BRPI0703902B1 - processo para reprodução de imagens magnéticas eletrostáticas micr ou não-micr de duas imagens eletrostáticas latentes independentes - Google Patents

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Abstract

processo de revestimento com cera em linha para cheques com reconhecimento de caracteres em tinta magnética (micr) preparados de forma xerográfica. a presente invenção refere-se a um processo para reprodução de imagens magnéticas eletrostáticas micr e não-micr de duas imagens eletrostáticas latentes independentes, compreendendo: (a) opcionalmente, pré-tratar um cheque em branco com um revestimento baseado em cera que compreende uma emulsão aquosa de cera de polietileno; (b) formar uma primeira imagem eletrostática latente em um aparelho de impressão micr; (c) revelar a primeira imagem eletrostática latente colocando a primeira imagem eletrostática latente em contato com um toner de micr, para produzir uma imagem de toner micr revelada; (d) transferir e opcionalmente fundir a imagem de toner micr revelada sobre um cheque; (e) formar uma segunda imagem eletrostática latente em um aparelho de impressão não-micr; (f) revelar a segunda imagem eletrostática latente colocando a segunda imagem eletrostática latente em contato com um toner não-micr, para produzir uma imagem não-micr revelada; (g) transferir a dita imagem de toner não-micr para o dito cheque; (h) fundir a dita imagem de toner micr revelada e a imagem de toner não-micr revelada ao cheque, em que um óleo fusor é suprido para o cheque durante a fusão; (i) opcionalmente, revestir o cheque, que tem a imagem de toner micr revelada fundida e a imagem de toner não-micr revelada fundida, com um revestimento baseado em cera que compreende uma emulsão aquosa de cera de polietileno, e em que (a) e (i) são mutuamente excludentes.

Description

(54) Título: PROCESSO PARA REPRODUÇÃO DE IMAGENS MAGNÉTICAS ELETROSTÁTICAS MICR OU NÃOMICR DE DUAS IMAGENS ELETROSTÁTICAS LATENTES INDEPENDENTES (73) Titular: XEROX CORPORATION, Sociedade Americana. Endereço: Xerox, Square 020 - Rochester, New York 14644, ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA(US) (72) Inventor: CHRISTINE ANDERSON; T BRIAN MCANENEY; KURT I. HALFYARD; EDWARD G. ZWARTZ; GORDON SISLER.
Prazo de Validade: 10 (dez) anos contados a partir de 11/12/2018, observadas as condições legais
Expedida em: 11/12/2018
Assinado digitalmente por:
Liane Elizabeth Caldeira Lage
Diretora de Patentes, Programas de Computador e Topografias de Circuitos Integrados
Relatório Descritivo de Patente de Invenção para PROCESSO PARA REPRODUÇÃO DE IMAGENS MAGNÉTICAS ELETROSTÁTICAS MICR OU NÃO-MICR DE DUAS IMAGENS ELETROSTÁTICAS LATENTES INDEPENDENTES.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Estão descritos neste relatório descritivo processos e formulações para revestir cheques a serem usados em muitas aplicações, incluindo impressão, por exemplo, de cópias eletrofotográficas, ionográficas ou magnetográficas, tal como em impressoras e copiadoras xerográficas, especialmente processos de MICR (reconhecimento de caracteres em tinta magnética) e processos afins, incluindo sistemas digitais. Em certas modalidades, os revestimentos são revestimentos baseados em ceras, usando ceras tais como as ceras de polietileno.
A demanda por coloração e personalização de cheques tem crescido. Algumas máquinas xerográficas atuais, usadas para imprimir cheques, têm limitações, incluindo a incapacidade de usar toner de MICR e óleo fusor residual presente em cheques fundidos. O óleo fusor residual (por exemplo, óleo fusor de poli(dimetil-siloxano) (PDMS) amino-funcional) sobre os cheques leva a problemas com impressão MICR secundária (quando o campo útil é subseqüentemente impresso sobre o cheque em um banco, por exemplo). Acredita-se que o óleo fusor residual sobre os cheques leva a um decréscimo na receptividade da tinta de impressão, o que, por sua vez, leva a uma impressão MICR secundária deficiente; isto leva a uma taxa de rejeição da leitora de aproximadamente 30% ou mais. As soluções atuais para o problema incluem limpeza manual dos cheques com solventes orgânicos.
A patente n2 US 4.231.593 descreve um cheque com um primeiro e um segundo revestimento, um dos quais sendo eletricamente condutor, e o outro sendo eletricamente não-condutor.
Deseja-se fornecer um processo para permitir a impressão MICR secundária exitosa de cheques, depois da fusão inicial MICR/cor. Neste relatório descritivo, são descritos processos e revestimentos para cheques impressos em cores com MICR, onde o revestimento é aplicado antes de qual quer reprodução de imagem e fusão (isto é, um cheque em branco) ou posteriormente, por exemplo, entre cerca de 50 milissegundos e cerca de 120 segundos depois do processo de fusão final (mas, em certas modalidades, antes da codificação secundária), usando um revestidor em linha, em certas modalidades. O revestimento, de fato, repele e sela no óleo fusor, e portanto, deixa uma superfície sobre a qual uma impressão MICR adicional pode ser conseguida com sucesso. Acredita-se que a cera é compatível com a cera usada na fita codificadora secundária, o que estimula a transferência completa dos caracteres de MICR da fita para o cheque revestido. Em certas modalidades, a impressão MICR secundária pode ser conduzida com uma taxa de rejeição da leitora, que é, em certas modalidades, grandemente mer Ihorada em relação a cheques cobertos com óleo e não-revestidos.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Certas modalidades incluem um processo de reprodução de i15 magens magnéticas eletrostáticas MICR e não-MICR de duas imagens eletrostáticas latentes independentes, compreendendo: (a) opcionalmente, prétratar um cheque em branco com um revestimento baseado em cera que compreende uma emulsão aquosa de cera de polietileno; (b) formar uma
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primeira imagem eletrostática latente em um aparelho de impressão MICR;
(c) revelar a primeira imagem eletrostática latente colocando a primeira imagem eletrostática latente em contato com um toner de MICR, para produzir uma imagem de toner MICR revelada; (d) transferir e opcionalmente fundir a imagem de toner MICR revelada sobre um cheque; (e) formar uma segunda imagem eletrostática latente em um aparelho de impressão não-MICR; (f) revelar a segunda imagem eletrostática latente colocando a segunda imagem eletrostática latente em contato com um toner não-MICR, para produzir uma imagem não-MICR revelada; (g) transferir a imagem de toner não-MICR revelada para o cheque; (h) fundir a imagem de toner MICR revelada e a imagem de toner não-MICR revelada ao cheque, onde um óleo fusor é su30 prido para o cheque durante a fusão; (i) opcionalmente, revestir o cheque, que tem a imagem de toner MICR revelada fundida e a imagem de toner não-MICR revelada fundida, com um revestimento baseado em cera que compreende uma emulsão aquosa de cera de polietileno, e onde (a) e (i) são mutuamente excludentes.
Certas modalidades incluem também um processo de reprodução de imagens magnéticas eletrostáticas MICR e não-MICR de duas ima5 gens eletrostáticas latentes independentes, compreendendo: (a) opcionalmente, pré-tratar um cheque em branco com um revestimento baseado em cera que compreende uma emulsão aquosa de cera de polietileno; (b) formar uma primeira imagem eletrostática latente em um aparelho de impressão MICR; (c) revelar a primeira imagem eletrostática latente colocando a primeira imagem eletrostática latente em contato com um toner de MICR, para produzir uma imagem de toner MICR revelada; (d) transferir e opcionalmente fundir a imagem de toner MICR revelada sobre um cheque; (e) formar uma segunda imagem eletrostática latente em um aparelho de impressão não-MICR; (f) revelar a segunda imagem eletrostática latente colo15 cando a segunda imagem eletrostática latente em contato com um toner não-MICR, para produzir uma imagem não-MICR revelada; (g) transferir a imagem de toner não-MICR revelada para o cheque; (h) fundir a imagem de toner MICR revelada e a imagem de toner não-MICR revelada ao cheque,
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em que um óleo fusor é suprido para o cheque durante a fusão, e em que o óleo fusor é selecionado no grupo que consiste em óleo fusor de poli(dimetilsiloxano) não-funcional, óleo fusor de poli(dimetil-siloxano) amino-funcional, óleo fusor de poli(dimetil-siloxano) mercapto-funcional, e misturas dos mes mos; (i) opcionalmente, revestir o cheque, que tem a imagem de toner MICR revelada fundida e a imagem de toner não-MICR revelada fundida, com um revestimento baseado em cera que compreende uma emulsão aquosa de cera de polietileno, e onde (a) e (i) são mutuamente excludentes.
Além disso, certas modalidades incluem um processo de reprodução de imagens magnéticas eletrostáticas MICR e não-MICR de duas imagens eletrostáticas latentes independentes, compreendendo: (a) opcio30 nalmente, pré-tratar um cheque em branco com um revestimento baseado em cera que compreende uma emulsão aquosa de cera de polietileno, um tensoativo, e um modificador de viscosidade; (b) formar uma primeira ima gem eletrostática latente em um aparelho de impressão MICR; (c) revelar a primeira imagem eletrostática latente colocando a primeira imagem eletrostática latente em contato com um toner de MICR, para produzir uma imagem de toner MICR revelada; (d) transferir e opcionalmente fundir a imagem de 5 toner MICR revelada sobre um cheque; (e) formar uma segunda imagem eletrostática latente em um aparelho de impressão não-MICR; (f) revelar a segunda imagem eletrostática latente colocando a segunda imagem eletrostática latente em contato com um toner não-MICR, para produzir uma imagem não-MICR revelada; (g) transferir a imagem de toner não-MICR revela10 da para o cheque; (h) fundir a imagem de toner MICR revelada e a imagem de toner não-MICR revelada ao cheque, em que um óleo fusor é suprido para o cheque durante a fusão; (i) opcionalmente, revestir o cheque, que tem a imagem de toner MICR revelada fundida e a imagem de toner não-MICR revelada fundida, com um revestimento baseado em cera que compreende 15 uma emulsão aquosa de cera de polietileno, e onde (a) e (i) são mutuamente excludentes.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Faz-se referência aos desenhos anexos, que incluem:
A figura 1 é um diagrama de blocos da intensidade do sinal e
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ilustra as intensidades relativas de sinais de três tipos de cheques diferentes, quando não há qualquer óleo presente sobre os cheques, e quando há óleo presente sobre os cheques;
A figura 2 é um diagrama de blocos da intensidade de sinal e ilustra a intensidade do sinal para um cheque revestido com uma cera de polietileno.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
Neste relatório descritivo estão descritos processos eletrostáticos para gerar documentos apropriados para reconhecimento de caracteres em imagem magnética (MICR), envolvendo o uso de composições de toner 30 magnético. Em certas modalidades, documentos tais como cheques e cheques pessoais podem ser preparados e impressos. Neste relatório descritivo estão descritas formulações e processo de revestimento para revestir che ques antes ou depois da reprodução inicial de imagens MICR e não-MICR e fusão do cheque, e ao mesmo tempo, mitigando os efeitos negativos do óleo fusor, aumentando desta forma a confiabilidade da leitora.
As máquinas Xerox DocuTech® e outras máquinas podem ser 5 usadas para imprimir cheques, em certas modalidades, cheques com códigos de MICR. O processo habilita a escrita básica de cheques, mas não
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proporciona a flexibilidade de usar cor ou para personalização de cheques. Em algumas máquinas, tal como a família DocuTech de máquinas, o fundo e a codificação MICR inicial são todos realizados em uma máquina. Os óleos 10 fusores tais como os óleos fusores de PDMS com funções mercapto, amino, e outras funções, os óleos de PDMS não-funcionais e misturas dos mesmos são usados nessas máquinas. Os óleos fusores são usados para remover os elementos fusores das folhas. Além disso, a codificação MICR secundária é realizada no banco de primeira compensação, onde a impressão MICR é 15 colocada sobre o cheque fundido. Quando o cheque completado é colocado através de uma leitora/classificadora de cheques, a taxa de rejeição deve ficar em 0,5% ou menos.
Com processos que incorporam impressão completamente em cores e capacidade de MICR, o maior problema que surge é o fato de que a taxa de leitura dos cheques impressos em tais máquinas tem uma taxa de falha de cerca de 30%. Acredita-se que isto se deve à diferença no óleo fusor empregado em máquinas em cores conhecidas. Por exemplo, o óleo de
PDMS amino-funcional é usado em vez de óleo de PDMS mercapto funcional. Este óleo amino-funcional interfere com a receptividade da tinta de impressão, e portanto, com a impressão MICR secundária, levando assim a altas taxas de rejeição. Para proporcionar plena impressão em cores e capacidade de MICR, deseja-se desenvolver um processo para mitigar o pro blema do óleo.
A aplicação de um revestimento superior de cera sobre um che30 que coberto de óleo funciona de duas maneiras: caso aplicado depois da fusão, ele forma uma película de cera relativamente contínua sobre o óleo de soltura, selando desta forma no óleo. Entretanto, caso aplicado antes de qualquer reprodução de imagem e fusão, ele pode atuar como um repelente de óleo, e fazer com que o óleo transude para dentro das fissuras do revestimento, oferecendo desta forma uma superfície relativamente isenta de óleo. Em segundo lugar, a cera é compatível com a cera usada na fita de co5 dificação secundária, estimulando desta forma a transferência completa das inscrições impressas a partir da fita para o cheque. Estes revestimentos de cera podem ser usados sobre papel revestido e não-revestido em uma ampla série de insumos de papel.
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Os óleos fusores típicos, que podem ser usados, incluem óleos fusores de PDMS não-funcionais e funcionais, tais como PDMS com funcionalidade amino, PDMS com funcionalidade mercapto, e misturas dos mesmos. A taxa de óleo por cópia fica na faixa entre cerca de 1 e cerca de 20 microlitros por cópia.
O processo pode ser usado com uma impressora xerográfica monocromática, e particularmente, uma impressora xerográfica de alta velocidade, usando toner MICR, e em seguida, uma máquina impressora xerográfica de alta velocidade, usando toner não-MICR. O toner MICR é preto, em certas modalidades, e o toner xerográfico não-MICR pode ser preto ou colorido, e em certas modalidades, é colorido. A impressora xerográfica Ml20 CR e a máquina copiadora xerográfica não-MICR podem ser máquinas separadas, que são acopladas de forma frouxa ou firme.
Em certas modalidades, um primeiro toner (um toner MICR) é usado para revelar uma imagem latente inicial sobre um cheque, em um aparelho de impressão MICR. O primeiro toner pode compreender uma resi25 na, cera, colorante, e aditivos opcionais.
As composições de toner MICR aqui selecionadas podem compreender partículas de resina, magnetitas, e colorantes opcionais, tais como pigmentos, corantes, negros-de-fumo, e ceras, tais como de polietileno e polipropileno. Os toners podem incluir ainda uma segunda resina, um colo30 rante ou colorantes, um aditivo de carga elétrica, um aditivo de fluxo, finos de toner reutilizados ou reciclados, e outros ingredientes. Além disso, pode ser misturado pelo menos um aditivo superficial com o produto toner mistu rado fundido moído e classificado. As partículas de toner, em certas modalidades, têm um tamanho de partícula diametral volumétrico médio de cerca de 6 a cerca de 25, ou entre cerca de 6 e cerca de 14 mícrons.
Resina
Os exemplos ilustrativos de resinas apropriadas para composições de toners MICR e reveladores MICR neste caso incluem estirenoacrilatos, estireno-metacrilatos, estireno-butadienos, resinas vinílicas, incluindo homopolímeros e copolimeros lineares ou ramificados de dois ou mais monômeros vinílicos; os monômeros vinílicos incluem estireno, p-cloro10 estireno, butadieno, isopreno, e mirceno; ésteres vinílicos, tais como ésteres de ácidos monocarboxílicos, incluindo acrilato de metila, acrilato de etila, acrilato de n-butila, acrilato de isobutila, acrilato de dodecila, acrilato de noctila, acrilato de fenila, metacrilato de metila, metacrilato de etila, e metacrilato de butila; acrilonitrila, metacrilonitrila, acrilamida; e similares. Um exem15 pio específico inclui copolimeros de estireno e butadieno, misturas dos mesmos, e similares, e também copolimeros de estireno e acrilato de nbutila, PLIOLITES®; estireno-butadienos polimerizados em suspensão, cuja referência é a patente ns US 4.558.108, cujo teor é aqui totalmente incorporado como referência.
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Magnetita
Várias formas de óxido de ferro podem ser usadas como magnetita. As magnetitas podem incluir uma mistura de óxidos de ferro (por exemplo, FeO-Fe2O3) e negro-de-fumo, incluindo aquelas disponíveis comercialmente como MAPICO BLACK®. As misturas de magnetitas podem estar pre25 sentes na composição do toner em uma quantidade entre cerca de 10 e cerca de 70 por cento em peso, ou entre cerca de 10 por cento em peso e cerca de 50 por cento em peso. Podem ser selecionadas misturas de negro-defumo e magnetita com entre cerca de 1 e cerca de 15 por cento em peso de negro-de-fumo, ou entre cerca de 2 e cerca de 6 por cento em peso de ne30 gro-de-fumo, e magnetita em uma quantidade, por exemplo, entre cerca de 5 e cerca de 60, ou entre cerca de 10 e cerca de 50 por cento em peso.
Cera
Os exemplos ilustrativos de ceras de hidrocarbonetos alifáticos incluem ceras de polietileno e polipropileno de baixo peso molecular, com um peso molecular ponderai médio de, por exemplo, cerca de 500 a cerca de 5.000. Além disso, estão incluídas nas composições de toners as ceras 5 de baixo peso molecular, tais como polipropilenos e polietilenos disponíveis comercialmente na Allied Chemical e na Petrolite Corporation, EPOLENE N15® disponível comercialmente na Eastman Chemical Products, lnc., VISCOL 550-P®, um polipropileno com baixo peso molecular ponderai médio disponível na Sanyo Kasei K.K., e materiais similares. Os polietilenos dispo10 níveis comercialmente, selecionados, têm um peso molecular entre cerca de
1.000 e cerca de 1.500, enquanto que os polipropilenos disponíveis comercialmente, usados para composições de toners, têm supostamente um peso molecular entre cerca de 4.000 e cerca de 5.000. A cera pode estar presente no toner em uma quantidade entre cerca de 4 e cerca de 7 por cento em pe15 so.
Veículo Opcional
Os exemplos ilustrativos de partículas carreadoras incluem ferro em pó, aço, níquel, ferro, ferritas, ferritas de cobre e zinco, e similares. O veículo pode ser revestido com um revestimento, tais como terpolímeros de
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estireno, metacrilato de metila e um silano, tal como trietóxi-silano, incluindo, por exemplo, KYNAR® e misturas de poli(metacrilatos de metila) (40/60). Os pesos do revestimento podem variar como aqui indicado. Entretanto, os pesos podem ser entre cerca de 0,3 e cerca de 2, ou entre cerca de 0,5 e cerca de 1,5 por cento em peso do peso do revestimento.
O presente processo pode ser empregado com sistemas de revelação com um único componente (SCD) e também com dois componentes. Os toners úteis em impressão MICR incluem toners monocomponentes e bicomponentes. Os toners para MICR incluem aqueles que têm um aglutinante e pelo menos um material magnético. Opcionalmente, o toner pode incluir um tratamento superficial, tal como um agente para controle da carga elétrica, ou agentes para melhorar a fluidez, um agente de soltura, tal como uma cera, colorantes e outros aditivos.
Os toners não-MICR apropriados estão descritos, por exemplo, nas patentes nos US 6.326.119, 6.365.316, 6.824.942 e 6.850.725. Em certas modalidades, o toner não-MICR pode ser preto ou colorido, e em certas modalidades, é um tonerxerográfico não-MICR colorido.
Resina
A resina do toner não-MICR pode ser uma resina insaturada parcialmente reticulada, tal como um poliéster insaturado preparado reticulando uma resina insaturada linear (aqui doravante denominada resina base), tal como uma resina poliéster insaturada linear, em certas modalidades, 10 com um iniciador químico, em um dispositivo de misturação em fusão, tal como, por exemplo, uma extrusora em alta temperatura (por exemplo, acima da temperatura de fusão da resina, e mais especificamente, até cerca de 150 °C acima desta temperatura de fusão) e sob alto cisalhamento. Além disso, a resina do toner possui, por exemplo, uma fração ponderai do micro15 gel (teor de gel) na mistura da resina entre cerca de 0,001 e cerca de 50 por cento em peso, entre cerca de 1 e cerca de 20 por cento em peso, ou cerca de 1 a cerca de 10 por cento em peso, ou entre cerca de 2 e cerca de 9 por cento em peso. A parte linear compreende resina base, mais especificamente poliéster insaturado, na faixa entre cerca de 50 e cerca de 99,999 por cen-
Figure BRPI0703902B1_D0010
to em peso da resina do toner, ou entre cerca de 80 e cerca de 98 por cento em peso da resina do toner. A parte linear da resina pode compreender resina base reativa da baixo peso molecular, que nao foi reticulada durante a reação de reticulação, mais especificamente, resina poliéster insaturada.
A distribuição do peso molecular da resina é, assim, bimodal, 25 tendo diferentes faixas para as partes lineares e reticuladas do aglutinante.
O peso molecular numérico médio (Mn) da parte linear, medido por cromatografia de permeação em gel (GPC), é entre, por exemplo, cerca de 1.000 e cerca de 20.000, ou entre cerca de 3.000 e cerca de 8.000. O peso molecular ponderai médio (Pm) da parte linear é entre, por exemplo, cerca de 2.000 30 e cerca de 40.000, ou entre cerca de 5.000 e cerca de 20.000. O peso molecular ponderai médio das partes de gel é maior do que 1.000.000. A distribuição do peso molecular (Pm/Mn) da parte linear é entre cerca de 1,5 e cerca de 6, ou entre cerca de 1,8 e cerca de 4. A temperatura de transição vítrea inicial (Tg) da parte linear, medida por calorimetria de varredura diferencial (DSC), é entre cerca de 50 °C e cerca de 70 °C.
Além disso, a resina do aglutinante, especialmente poliésteres reticulados, pode produzir um toner com baixo ponto de fusão, com uma temperatura mínima de fixação entre cerca de 100 °C e cerca de 200 °C, ou entre cerca de 100 °C e cerca de 160 °C, ou entre cerca de 110 °C e cerca de 140 °C; pode produzir o toner com baixo ponto de fusão com uma ampla latitude de fusão para minimizar ou impedir o deslocamento do toner para cima do rolo fusor; e manter altas eficiências de pulverização do toner. As resinas dos toners, e assim sendo, esses toners, apresentam deslocamento minimizado ou substancialmente nenhum do vinil ou do documento.
Os exemplos de resinas-base poliéster insaturadas são preparadas a partir de diácidos e/ou anidridos, tais como, por exemplo, anidrido ma15 léico, ácido fumárico, e similares, e misturas dos mesmos, e dióis tais como, por exemplo, bisfenol A propoxilado, propilenoglicol, e similares, e misturas dos mesmos. Um exemplo de um poliéster apropriado e poli(fumarato de bisfenol A propoxilado).
Em certas modalidades, a resina do aglutinante do toner é gera-
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da pela extrusao em fusão de (a) resina de fumarato de bisfenol A propoxilado linear, e (b) reticulada pela extrusão reativa da resina linear com o extrudado resultante, compreendendo uma resina com um teor global de gel entre cerca de 2 e cerca de 9 por cento em peso. A resina fumarato de bisfenol A propoxilado linear está disponível sob a denominação comercial SPAR II® da 25 Resana S/A Indústrias Químicas, São Paulo, Brasil, ou como NEOXYL
P2294® ou P2297® na DSM Polymer, Geleen, Holanda, por exemplo. Para estocagem apropriada e impedir o deslocamento do vinil ou documento, a mescla de resina poliéster tem, mais especificamente, uma faixa de Tg entre, por exemplo, cerca de 52 °C e cerca de 64 °C.
Iniciadores químicos, tais como, por exemplo, peróxidos orgânicos ou azocompostos, podem ser usados para a preparação das resinas reticuladas dos toners.
Os toners e as resinas dos toners com baixo ponto de fusão podem ser preparadas por um processo de misturação em fusão reativa, no qual as resinas reativas são parcialmente reticuladas. Por exemplo, as resinas dos toners com baixo ponto de fusão podem ser fabricadas por um pro5 cesso de misturação em fusão reativa, compreendendo (1) fundir a resinabase reativa, formando desta forma um fundido polimérico, em um dispositivo de misturação em fusão; (2) iniciar a reticulação do fundido polimérico, especificamente com um iniciador químico de reticulação e temperatura da
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reação aumentada; (3) reter o fundido polimérico no dispositivo de mistura10 ção em fusão por um tempo de residência suficiente para que a reticulação parcial da resina-base possa ser conseguida; (4) proporcionar cisalhamento suficientemente alto durante a reação de reticulação para manter as partículas formadas e desagregadas durante o cisalhamento e misturação, e bem distribuídas no fundido polimérico; (5) opcionalmente, eliminar os componen tes voláteis do fundido polimérico; e (6) opcionalmente, adicionar mais resina-base linear depois da reticulação, para atingir o nível desejado de teor de gel na resina final. O processo de misturação reativa em fusão em alta temperatura possibilita uma reticulação muito rápida que permite a produção de substancialmente apenas partículas de microgel, e o salto cisalhamento do
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processo impede o crescimento indevido dos microgéis e permite que as partículas de microgel fiquem distribuídas uniformemente na resina.
Um processo de misturação reativa em fusão é, por exemplo, um processo no qual as reações químicas podem ser efetuadas no polímero na fase fundida em um dispositivo de misturação em fusão, tal como uma extrusora. Ao preparar as resinas dos toners, estas reações são usadas para modificar a estrutura química e o peso molecular, e assim sendo, a reologia do fundido e as propriedades fusoras do polímero. A misturação reativa em fusão é particularmente eficiente para materiais altamente viscosos, e é vantajosa porque ela não requer quaisquer solventes, e assim sendo, é facil30 mente controlada em termos ambientais. Quando a quantidade de reticulação desejada é atingida, os produtos da reação podem ser removidos rapidamente da câmara de reação.
A resina está presente no toner não-MICR em uma quantidade entre cerca de 40 e cerca de 98 por cento em peso, ou entre cerca de 70 e cerca de 98 por cento em peso. A resina pode ser mesclada ou misturada em fusão com um colorante, aditivos veículos de carga, tensoativos, emulsi5 ficantes, díspersantes de pigmentos, aditivos de fluxo, agentes fragilizadores, e similares. O produto resultante pode ser então pulverizado por métodos conhecidos, tais como moagem, para formar partículas de toner desejadas.
Ceras
Ceras com, por exemplo, um peso molecular ponderai médio,
Pm, baixo, entre cerca de 1.000 e cerca de 10.000, tais como ceras de polietileno, polipropileno e parafina, podem ser incluídas nas composições de toners, na qualidade de, por exemplo, agentes de liberação da fusão.
Colorantes
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Vários colorantes apropriados de qualquer cor podem estar presentes nos toners não-MICR, incluindo pigmentos coloridos, corantes, apropriados, e misturas dos mesmos, incluindo REGAL 330®; (Cabot), negro de acetileno, negro-de-fumo, negro de anilina; magnetitas, tais como as magnetitas da Mobay M08029®, M08060®; columbitas; MAPICO BLACKS® e mag20 netitas com tratamento superficial; magnetitas de Pfizer, CB4799®, CB5300®,
CB5600®, MCX6369®; magnetitas da Bayer, BAYFERROX 8600®, 8610®; magnetitas da Northern Pigments, NP-604®, NP-608®; magnetitas da Magnox, TMB-100® ou TMB-104®; e similares; ciano, magenta, amarelo, vermelho, verde, marrom, azul ou misturas dos mesmos, tais como ftalocianinas 25 específicas HELIOGEN BLUE L6900®, D6840®, D7080®, D7020®, PYLAM
OIL BLUE®, PYLAM OIL YELLOW®, PIGMENT BLUE 1® disponível na Paul
Uhlich & Company, Inc., PIGMENT VIOLET 1®, PIGMENT RED 48®, LEMON
CHROME YELLOW DCC 1026®, E.D. TOLUIDINE RED® e BOM RED C® disponíveis na Dominion Color Corporation Ltd., Toronto, Ontário, NOVA30 PERM YELLOW FGL®, HOSTAPERM PINK E® da Hoechst, e CINQUASIA
MAGENTA® disponível na E.l. Dupont de Nemours & Company, e similares.
Genericamente, os pigmentos coloridos e corantes que podem ser selecio nados são pigmentos ou corantes ciano, magenta ou amarelos, e misturas dos mesmos. Os exemplos de magentas que podem ser selecionados incluem, por exemplo, o corante de quinacrodona 2,9-dimetil-substituída e antraquinona, identificado no Color Index como Cl 60710, Cl Dispersed Red 15, 5 corantediazo identificado no Color Index como Cl 26050, Cl Solvent Red 19, e similares. Outros colorantes são colorantes magenta (Pigment Red) PR81:2, Cl 45160:3. Os exemplos representativos de cíanos que podem ser selecionados incluem tetra(octadecil-su!fonamido)-ftalocianina de cobre, o pigmento ftalocianina de cobre X, listado no Color Index como Cl 74160, Cl 10 Pigment Blue, e Azul de Antraceno, identificado no Color Index como 69810,
Special Blue X-2137, e similares; embora exemplos ilustrativos de amarelos que podem ser selecionados sejam amarelo de diarilida 3,3-diclorobenzideno-acetoanilidas, um monoazopigmento identificado no Color Index como Cl 12700, Cl Solvent Yellow 16, uma nitro-fenil-amina-sulfonamida 15 identificada no Color Index como Forum Yellow SE/GLN, Cl Dispersed Yellow 33 2,5-dimetóxi-4-sulfoanilida fenil-azo-4'-cloro-2,5-dimetóxi-acetoanilidas, e Pigment Yellow FGL, PY17, Cl 21105, e corantes apropriados conhecidos, tais como vermelho, azul, verde, Pigment Blue 15:3, Cl 74160, Pig-
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ment Red 81:3 Cl 45160:3, e Pigment Yellow 17 Cl 21105, e similares (vide, por exemplo, a referência da patente n2 US 5.556.727, cujo teor é aqui totalmente incorporado como referência).
O colorante, mais especificamente, um colorante preto, ciano, magenta e/ou amarelo, é incorporado em uma quantidade suficiente para conferir a cor desejada ao toner. Genericamente, o pigmento ou corante é selecionado, por exemplo, em uma quantidade entre cerca de 2 e cerca de por cento em peso, ou entre cerca de 2 e cerca de 9 por cento em peso para toner colorido, e cerca de 3 a cerca de 60 por cento em peso para toner preto.
A composição do toner não-MICR pode ser preparada por inú30 meros métodos conhecidos, incluindo misturar em fusão as partículas de resina do toner, e partículas de pigmentos ou colorantes, e em seguida, atrição mecânica. Outros métodos incluem aqueles bem conhecidos nessas técnicas, tais como processos de atomização, dispersão em fusão, polimerização em dispersão, polimerização em suspensão, extrusão, e emulsão/agregação.
As partículas do toner não-MICR resultantes podem ser então formuladas em uma composição reveladora. As partículas do toner podem ser misturadas com partículas carreadoras para obter uma composição reveladora de dois componentes.
Em certas modalidades, um revestimento baseado em cera pode ser aplicado antes ou depois da etapa de impressão MICR e não-MICR inici10 al e da etapa de fusão, mas antes de ocorrer qualquer impressão MICR secundária. Acredita-se que a cera mascara e repele o óleo fusor que é deixado sobre a superfície do cheque após a impressão. Acredita-se ainda que a cera de polietileno sobre a superfície do cheque, resultante do revestimento, é compatível com a fita de transferência térmica usada durante a codificação 15 MICR secundária (que também contém uma cera no aglutinante). Quando a cera é colocada sobre a superfície de um cheque preparado pelo processo aqui descrito, o aumento na intensidade do sinal é comparável àquele de um cheque não-oleado.
Em certas modalidades, o revestimento pode ser aplicado sobre
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um cheque em branco como um pré-tratamento (antes de qualquer reprodução de imagem ou fusão) ou pode ser aplicado em um tempo entre cerca de milissegundos e cerca de 120 segundos, ou entre cerca de 1 segundo e cerca de 100 segundos depois das etapas de impressão MICR e não-MICR e fusão, mas antes de qualquer impressão MICR secundária. A secagem pode ser realizada pelo uso do ar ambiente e mínimo calor, por exemplo, um aquecimento entre cerca de 1 e cerca de 90 °C, ou entre cerca de 25 e cerca de 45 °C, ou entre cerca de 30 e cerca de 38 °C.
Os revestimentos apropriados de cheques neste caso incluem revestimentos baseados em ceras. Os revestimentos de ceras podem com30 preender emulsões aquosas de cera de polietileno. Em certas modalidades, a cera de polietileno tem um ponto de fusão entre cerca de 100 e cerca de 150 °C, ou entre cerca de 125 e cerca de 135 °C. Em certas modalidades, a emulsão aquosa de cera de polietileno tem uma viscosidade entre cerca de e cerca de 100 centipoises, ou entre cerca de 5 e cerca de 50 centipoises, ou entre cerca de 10 e cerca de 20 centipoises. Em certas modalidades, a emulsão aquosa de cera de polietileno tem um pH entre cerca de 9,0 e cerca 5 de 10,5, ou entre cerca de 9,2 e cerca de 9,8, ou cerca de 9,6. Em certas modalidades, a emulsão aquosa de cera de polietileno tem um teor de sólidos entre cerca de 20 e cerca de 40, ou entre cerca de 26 e cerca de 34 por cento em peso. O tamanho de partícula da cera de polietileno pode ficar na faixa entre 0,05 e 0,1 mícron. O teor de água da emulsão aquosa de cera de polietileno pode ficar na faixa entre 66 e 74%.
Os exemplos específicos de ceras apropriadas incluem ceras de polietileno, tais como JONWAX 26 (cera de polietileno da Johnson Polymer/BASF, tendo um ponto de fusão de 130 °C, um tamanho de partícula entre cerca de 50 e cerca de 100 nm, uma carga de cerca de 26 por cento 15 de sólidos, uma densidade de 0,98072 g/cm3 (8,2 Ib/Gal), uma viscosidade de cerca de 10 centipoise, e um pH de cerca de 9,8. A cera é uma emulsão levemente translúcida em água) e JONWAX 28 (cera de polietileno da Johnson Polymer/BASF, tendo um ponto de fusão de cerca de 132 °C, um tamanho de partícula de cerca de 80 a cerca de 100 nm, uma carga de cerca de
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34 por cento de sólidos, uma densidade de 0,99268 g/cm3 (8,3 Ibs/Gal), uma viscosidade de cerca de 50 centipoises, e um pH de cerca de 9,2).
A cera está presente no revestimento em uma quantidade entre cerca de 30 e cerca de 60 por cento, ou entre cerca de 34 e cerca de 56 por cento em peso.
Outros ingredientes do revestimento de cera, além da emulsão aquosa de cera de polietileno, incluem tensoativos. Os tensoativos apropriados incluem Surfynol 504 (da Air Products), que inclui uma mistura de sal sódico do butanodioato de 1,4-bis-(2-etilexila); NOVEC FC4432 (da 3M), que inclui sulfonatos de perflúor-butano; e tensoativos similares, e misturas dos mesmos. O tensoativo está presente no revestimento de cera em uma quantidade entre cerca de 0,1 e cerca de 5 por cento, ou entre cerca de 0,5 e cerca de 1 por cento em peso. Um tensoativo é um agente tensoativo que se acumula na interface entre 2 líquidos e modifica suas propriedades superficiais.
Outros ingredientes incluem água, que está presente na formulação do revestimento em uma quantidade entre 55 e 75 por cento em peso.
Modificadores de viscosidade também podem estar presentes e incluem aqueles que são expansíveis em álcalis, tais como Acrysol ASE-60 (da Rohm & Haas), e espessantes associativos, tal como Rheolate 255 (disponível na Elementis), e misturas dos mesmos.
O revestimento de cera tem uma tensão superficial entre cerca 10 de 10 e cerca de 50, ou entre cerca de 22 e cerca de 34 mN/metro. Esta tensão superficial pode ser ajustada para equivaler aproximadamente aquela do óleo fusor (cerca de 22 mN/metro), para assegurar umectação completa do cheque.
O revestimento pode ser aplicado ao cheque em branco ou reve15 lado e fundido por métodos conhecidos que incluem revestidores com rolos, gravura em offsef', e revestimento com rolo reverso. Em certas modalidades, o cheque revelado e fundido é revestido em um sistema de revestimento com dois ou três rolos, tal como o revestidor de laboratório Euclid Coating
System (disponível na Euclid Coating Systems). O revestimento pode ser
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realizado em uma velocidade entre cerca de 10 e cerca de 100, ou entre cerca de 30 e cerca de 40 metros por minuto. O revestimento pode ser aplicado até uma espessura entre cerca de 1 e cerca de 10, ou entre cerca de 1 e cerca de 5 mícrons a úmido, ou entre cerca de 0,5 e cerca de 5, ou entre cerca de 1,5 e cerca de 2 mícrons a seco. O cheque pode ser secado usan25 do métodos conhecidos, incluindo secagem ao ar, secagem com ultravioleta, secagem térmica, e similares. Em certas modalidades, o cheque revestido é colocado sobre uma correia de um Sistema de Fusão a UV, em uma velocidade entre cerca de 15,24 m/min (50 pés/min) e cerca de 60,96 m/min (200 pés/min), ou entre cerca de 22,86 m/min (75 pés/min) e cerca de 30,48 m/min (100 pés/min), e deixado secar sob o calor gerado pela lâmpada UV (aquecida em uma temperatura entre cerca de 10 e cerca de 50, ou entre cerca de 30 e cerca de 50 °C). O revestimento proporciona uma umectação
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suficiente para permitir um revestimento uniforme sobre os cheques com tonerfundido, cobertos de óleo.
Depois que o revestimento é colocado sobre o cheque e secado, pode ocorrer a impressão MICR secundária. Qualquer codificador conhecido pode ser usado para fornecer a codificação MICR. Por exemplo, um codificador NCR 7766-1000, disponível na NCR Corporation, usando fita de transferência térmica magnética, que coloca a tinta de impressão da fita em cima do revestimento seco.
Os exemplos que se seguem pretendem ilustrar e não limitar o âmbito da invenção. As partes e porcentagens são em peso, a menos que diferentemente indicado.
As reivindicações, conforme apresentadas originalmente, e como elas possam estar emendadas, englobam variações, alternativas, modificações, aperfeiçoamentos, equivalentes, e equivalentes substanciais das modalidades e ensinamentos aqui descritos, incluindo aqueles presentemente imprevistos ou desconsiderados, e que, por exemplo, possam advir de requerentes e titulares de patentes e outros.
EXEMPLOS
Exemplo 1
Preparação da Formulação de Revestimento
Um estoque de cheques pode ser adquirido na Xerox Corporation. O estoque de cheques foi passado através de um sistema de fusão Xerox para revestir o estoque de cheques com uma quantidade representativa de óleo, tal como cerca de 10-12 microlitros de óleo por cópia. O estoque de cheques foi então tratado com um revestimento aquoso de cera, compreendendo o seguinte:
Componente Quantidade (porcentagem em peso)
Jonwax 26 35-55
Água 60-75
Surfynol 504/FC4432 (mistura 90/10) 0,75
Acrysol ASE-60 ou Elementis 255 2,5
O cheque foi então afixado a uma folha-guia e alimentado atra18 vés do revestidor de laboratório Euclid Coating System em uma velocidade de 30 metros/minuto. O cheque revestido foi então colocado sobre a correia de um Sistema de Fusão UV em uma velocidade de aproximadamente 30,48 m/min (100 pés/min) e deixado secar sob o calor gerado pela lâmpada UV (38 °C).
Exemplo 2
Codificação Secundária
Depois de secar o papel e a emulsão de cera, ocorreu a codificação secundária. Isto foi realizado usando um codificador NCR 7766-1000 que tem uma fita de transferência térmica magnética (MTTR), que coloca a tinta de impressão (codificação secundária) sobre a cera seca.
Exemplo 3
Teste
Subseqüentemente, o cheque completamente acabado foi testado medindo a intensidade do sinal magnético da codificação. O cheque foi passado através de um GTX Qualifier. Um cheque que não contém qualquer óleo (amínico ou outro) produzirá uma intensidade de sinal de aproximadamente 98% ± 2%. Entretanto, quando coberto com um óleo fusor com funcionalidade amino a 0,09%, a intensidade do sinal diminui para aproximadamente 56% ± 2%. Um padrão de corrente, que indica uma solução potencialmente aceitável é uma intensidade de sinal maior do que cerca de 95%. Quando a impressão, fusão, revestimento e codificação acima foram conduzidas usando o revestimento de emulsão de cera enunciada, a intensidade do sinal magnético foi medida como sendo aproximadamente 98% (essencialmente igual à de um cheque em branco sem óleo fusor).
Deve-se avaliar que variantes das características e funções descritas acima, ou alternativas, podem ser desejavelmente combinadas em muitos outros sistemas ou aplicações diferentes. Além disso, várias alternativas, modificações, variações ou aperfeiçoamentos aqui presentemente imprevistos ou desconsiderados podem ser subseqüentemente realizados pelos versados nessas técnicas, e pretende-se que estejam englobados pelas reivindicações que se seguem. A menos que especificamente enunciado em uma reivindicação, as etapas ou os componentes das reivindicações não devem ser inferidos ou resgatados do relatório descritivo ou qualquer outra reivindicação, quanto a qualquer ordem, número, posição, tamanho, formato, ângulo, cor ou material específico.
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Claims (24)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Processo para reprodução de imagens magnéticas eletrostáticas MICR ou não-MICR de duas imagens eletrostáticas latentes independentes, caracterizado pelo fato de que compreende as seguintes etapas:
    (a) pré-aquecer um cheque em branco com um revestimento à base de cera que compreende uma emulsão aquosa de cera de polietileno;
    (b) formar uma primeira imagem eletrostática latente em um aparelho de impressão MICR;
    (c) revelar a primeira imagem eletrostática latente pelo contato da primeira imagem eletrostática latente com um toner de MICR, para produzir uma imagem de toner MICR revelada;
    (d) transferir e opcionalmente fundir a imagem de toner MICR revelada sobre um cheque;
    (e) formar uma segunda imagem eletrostática latente em um aparelho de impressão não-MICR;
    (f) revelar a segunda imagem eletrostática latente pelo contato da segunda imagem eletrostática latente com um toner não-MICR, para produzir uma imagem não-MICR revelada;
    (g) transferir a imagem de toner não-MICR para o cheque;
    (h) fundir a imagem de toner MICR revelada e a imagem de toner não-MICR revelada ao cheque, em que um óleo fusor é suprido para o cheque durante a fusão.
  2. 2. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a cera de polietileno tem um ponto de fusão entre 100°C e 150 °C.
  3. 3. Processo, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a cera de polietileno tem um ponto de fusão entre 125°C e 135 °C.
  4. 4. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a emulsão de cera de polietileno tem um teor de sólidos entre 20% e 40% em peso.
  5. 5. Processo, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o teor de sólidos está entre 26% e 34% em peso.
  6. 6. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a emulsão de cera de polietileno tem um pH entre 9,0 e 10,5.
  7. 7. Processo, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a emulsão de cera de polietileno tem um pH entre 9,2 e 9,8.
  8. 8. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a cera de polietileno está presente no revestimento em uma quantidade entre 30% a 60% em peso.
  9. 9. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que após (i), o revestimento é seco até uma espessura seca entre 1 e 5 mícrons.
  10. 10. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o revestimento de cera ainda compreende um tensoativo.
  11. 11. Processo, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o tensoativo é um material selecionado a partir do grupo compreendendo tensoativo fluorado, ácido butanodióico, sal sódico de éster de 1,4-bis(2-etilexila) e mistura dos mesmos.
  12. 12. Processo, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o tensoativo está presente no revestimento de cera em uma quantidade entre 0,1% e 5% em peso.
  13. 13. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o revestimento de cera tem uma tensão superficial entre 10 e 50 mN/metro.
  14. 14. Processo, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que a tensão superficial é entre 22 a 34 nM/metro.
  15. 15. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o revestimento de cera ainda compreende um modificador de viscosidade.
  16. 16. Processo, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que o modificador de viscosidade é um material selecionado a partir do grupo compreendendo modificadores de viscosidade expansíveis em álcalis, modificadores de viscosidade espessantes associativos e mistura dos mesmos.
  17. 17. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o toner não-MICR é um toner colorido.
  18. 18. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o óleo fusor é selecionado a partir do grupo compreendendo óleo de poli(dimetil-siloxano) não-funcional, óleo fusor de poli(dimetilsiloxano) mercapto-funcional.óleo fusor de poli(dimetil-siloxano) aminofuncional e misturas dos mesmos.
  19. 19. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o revestimento é aplicado antes de qualquer reprodução de imagem e fusão como um pré-tratamento.
  20. 20. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o revestimento é aplicado em um tempo entre 50 milissegundos e 120 segundos após a fusão MICR e não-MICR.
  21. 21. Processo, de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de que o tempo é entre 1 segundo a 100 segundos após a fusão MICR e não-MICR.
  22. 22. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o revestimento é aplicado usando métodos conhecidos de revestidores com rolos, gravura em offseP, gravura ou revestimento com rolo reverso.
  23. 23. Processo para reprodução de imagens magnéticas eletrostáticas MICR e não-MICR de duas imagens eletrostáticas latentes independentes, caracterizado pelo fato de que compreende as seguintes etapas:
    (a) opcionalmente, pré-tratar um cheque em branco com um revestimento à base de cera que compreende uma emulsão aquosa de cera de polietileno;
    (b) formar uma primeira imagem eletrostática latente em um aparelho de impressão MICR;
    (c) revelar a primeira imagem eletrostática latente pelo contato da primeira imagem eletrostática latente com um toner de MICR, para produzir uma imagem de toner MICR revelada;
    (d) transferir e opcionalmente fundir a imagem de toner MICR revelada sobre um cheque;
    (e) formar uma segunda imagem eletrostática latente em um aparelho de impressão não-MICR;
    (f) revelar a segunda imagem eletrostática latente pelo contato da segunda imagem eletrostática latente com um toner não-MICR, para produzir uma imagem não-MICR revelada;
    (g) transferir a imagem de toner não-MICR para o cheque;
    (h) fundir a imagem de toner MICR revelada e a imagem de toner não-MICR revelada ao cheque, em que um óleo fusor é fornecido para o cheque durante a fusão, e em que o óleo fusor é selecionado a partir do grupo compreendendo óleos fusores de poli(dimetil-siloxano) não-funcionais, óleos fusores de poli(dimetil-siloxano) amino-funcionais, óleos fusores de poli(dimetil-siloxano) mercapto-funcionais e misturas dos mesmos;
    (i) opcionalmente, revestir o cheque, que tem a imagem de toner MICR revelada fundida e a imagem de toner não-MICR revelada fundida, com um revestimento à base de cera que compreende uma emulsão aquosa de cera de polietileno, e em que (a) e (i) são mutuamente excludentes, e um de (a) ou (i) ocorre no processo.
  24. 24. Processo para reprodução de imagens magnéticas eletrostáticas MICR e não-MICR de duas imagens eletrostáticas latentes independentes, caracterizado pelo fato de que compreende as seguintes etapas:
    (a) opcionalmente, pré-tratar um cheque em branco com um revestimento à base de cera que compreende uma emulsão aquosa de cera de polietileno, um tensoativo e um modificador de viscosidade;
    (b) formar uma primeira imagem eletrostática latente em um aparelho de impressão MICR;
    (c) revelar a primeira imagem eletrostática latente pelo contato da primeira imagem eletrostática latente com um toner de MICR, para produzir uma imagem de toner MICR revelada;
    (d) transferir e opcionaimente fundir a imagem de toner MICR revelada sobre um cheque;
    (e) formar uma segunda imagem eletrostática latente em um aparelho de impressão não-MICR;
    5 (f) revelar a segunda imagem eletrostática latente pelo contato da segunda imagem eletrostática latente com um toner não-MICR, para produzir uma imagem não-MICR revelada;
    (g) transferir a imagem de toner não-MICR para o cheque;
    (h) fundir a imagem de toner MICR revelada e a imagem de to10 ner não-MICR revelada ao cheque, em que um óleo fusor é suprido para o cheque durante a fusão;
    (i) opcionalmente, revestir o cheque, que tem a imagem de toner MICR revelada fundida e a imagem de toner não-MICR revelada fundida, com um revestimento à base de cera que compreende uma emulsão aquosa
    15 de cera de polietileno, e onde (a) e (i) são mutuamente excludentes, e um de (a) ou (i) ocorre no processo.
    1/2
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