BRPI0620183A2 - recipiente com tampa para embalagem de produtos que podem ser despejados - Google Patents

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BRPI0620183A2
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Thomas Hundeloh
Lutz Strube
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Ball Packaging Europe Gmbh
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Abstract

RECIPIENTE COM TAMPA PARA EMBALAGEM DE PRODUTOS QUE PODEM SER DESPEJADOS. A presente invenção refere-se a um recipiente com um corpo do recipiente de um material como, por exemplo, metal, PE ou papelão, que apresenta uma abertura primária, que é fechada por meio de um espelho de metal que atua como primeiro elemento de tampa, sendo que, o espelho de metal abrange uma lingúeta da tampa, que é fixada através de uma linha de separação, que, após a ruptura, libera uma abertura de saída, e a lingúeta da tampa apresenta uma superfície inclinada, que interage com um primeiro ressalto, disposto, em um meio de abertura móvel, em essência, paralelo ao espelho, para a aplicação de uma força sobre a lingúeta da tampa, a fim de romper a linha de separação. A fim de garantir que, no caso de um recipiente de acordo com o gênero desse tipo, possa ser disponibilizada uma força suficientemente grande para o rompimento do espelho na linha de separação da lingúeta da tampa, é sugerido prever na lingúeta da tampa (30) uma estria de aprofundamento (32) e adjacente a ela uma estria de elevação (36), sendo que, a superfície inclinada é composta de, pelo menos, uma seção de um flanco (33) da estria de aprofundamento, e de, pelo menos, umaseção de um flanco (37) da estria de elevação. Além disso, a invenção se refere a uma tampa (20, 50) para um recipiente deste tipo, bem como, a um processo para a abertura de um recipiente deste tipo.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "RECIPIENTE COM TAMPA PARA EMBALAGEM DE PRODUTOS QUE PODEM SER DESPEJADOS".
A presente invenção refere-se a um recipiente com um corpo do recipiente, que apresenta uma abertura primária, que é fechada por um es- pelho de metal que atua como primeiro elemento de tampa, sendo que, o espelho de metal abrange uma lingüeta da tampa fixada através de uma linha de separação, que, após a ruptura, libera uma abertura de saída, e a lingüeta da tampa apresenta uma superfície inclinada, que interage com um primeiro ressalto, disposto em um meio de abertura móvel, em essência, paralelo ao espelho, para a aplicação de uma força sobre a lingüeta da tam- pa, a fim de romper a linha de separação. Além disso, a invenção se refere a uma tampa para um recipiente deste tipo, bem como, a um processo para a abertura de um recipiente deste tipo.
Um recipiente deste tipo de acordo com o gênero é divulgado, por exemplo, nas patentes americanas US 3,726,432, US 5,816,427 e na patente européia EP 1 265 792 B1. Neste caso, a tampa do recipiente é conformada de tal modo que, um ressalto de um elemento da tampa é mo- vimentado no plano do espelho, e pode ser conduzido em uma superfície inclinada na lingüeta da tampa, de tal modo que, pode ser produzida uma força que passa, em essência, na direção normal em relação à lingüeta da tampa, pelo que o espelho de metal se rompe ao longo de uma linha de se- paração, de tal modo que a abertura de saída é liberada. No caso de um recipiente deste tipo de acordo com o gênero, portanto, o anel de rompimen- to empregado muitas vezes atualmente, pelo menos, em latas de bebidas descartáveis pode ser abolido, o qual durante o processo de abertura é gi- rado para fora do plano do espelho, e através de uma alavanca atua sobre a lingüeta da tampa, para o rompimento da linha de separação. No caso de um recipiente deste tipo de acordo com o gênero, contudo, deve ser obser- vado que, a força aplicada através da interação do ressalto com a superfície inclinada também no caso do surgimento de uma flexão do espelho é sufici- ente para romper o espelho na linha de separação. Uma flexão do espelho deste tipo dificilmente pode ser evitada, em particular, no caso das latas de bebidas descartáveis usadas atualmente, uma vez que as espessuras de parede do recipiente são muito pequenas. Normalmente uma superfície in- clinada desse tipo no espelho da tampa é preparada pelo flanco de uma es- tria moldada no espelho de metal. A fim de assegurar que, durante o pro- cesso de abertura o espelho se rompa na linha de separação, e a lingüeta da tampa seja curvada para fora do plano do espelho, o trajeto condicionado pelo sistema precisa ser maior que a flexão do espelho. Quanto a isso é vantajoso se, esse trajeto condicionado pelo sistema, isto é, a altura da es- tria ou a profundidade da estria for o maior possível. A um prolongamento qualquer do flanco da estria que serve como rampa, todavia, são impostos limites, uma vez que, em virtude da espessura pequena do espelho, a partir de uma certa altura da estria ou da profundidade da estria ocorre uma forte deformação do material do espelho. Justamente na área da linha de sepa- ração, contudo, está disponível apenas material limitado para a moldagem da superfície inclinada, uma vez que a área da lingüeta da tampa é circun- dada justamente pela linha de separação.
À invenção cabe a tarefa de assegurar que, no caso de um reci- piente deste tipo de acordo com o gênero uma força suficientemente grande pode ser disponibilizada para o rompimento do espelho na linha de separa- ção da lingüeta da tampa.
A presente invenção soluciona essa tarefa de forma surpreen- dentemente simples, já com um recipiente com as características da reivin- dicação 1, com uma tampa do recipiente coordenada com as características da reivindicação 20, bem como, com um processo para a abertura de um recipiente deste tipo com as características de acordo com a reivindicação 21.
Um recipiente de acordo com a invenção, neste caso, apresenta uma lingüeta da tampa, que abrange tanto uma estria de aprofundamento, como também adjacente a ela, uma estria de elevação, sendo que, a super- fície inclinada é composta de, pelo menos, uma seção de um flanco da es- tria de aprofundamento e de, pelo menos, uma seção de um flanco da estria de elevação.
Pelo fato que a superfície inclinada, isto é, a rampa ao longo da qual o ressalto é conduzido durante o processo de abertura, é composta dos flancos de duas estrias alinhadas distintamente, em última análise podem ser disponibilizados um comprimento de rampa maior e, com isto, uma altu- ra de rampa maior. Neste caso, como altura de rampa é designada a exten- são da superfície inclinada paralela ao eixo do recipiente. Através da molda- gem adjacente de uma estria de aprofundamento e de uma estria de eleva- ção as forças de deformação e a tensão, que podem causar um dobramento do material, podem justamente ser compensadas, de tal modo que, com a combinação de duas estrias, formadas em sentido contrário, pode ser ajus- M tada uma altura de rampa efetiva maior em comparação com a forma de uma estria de elevação ou de aprofundamento sobre a lingüeta da tampa, para a preparação de uma superfície inclinada, atuando como superfície de controle para o ressalto. Uma forma deste tipo do recipiente de acordo com a invenção é apropriada, em particular, em tais casos, nos quais, durante o processo de conformação na tampa, não pode ser realizado nenhum pro- cesso de repuxamento profundo com calcador (retentor de dobra), porém somente uma conformação do espelho com um molde positivo ou negativo.
A linha de separação no primeiro elemento da tampa, para a fixação da lingüeta da tampa pode ser executado, por exemplo, como linha de enfraquecimento, como uma linha de esboço, contudo também é possí- vel que o espelho seja recortado ao longo da linha de separação e, em se- guida, por exemplo, através da aplicação de um material sintético no lado interno da tampa na área da linha de separação, o corte seja fechado no- vamente. Na região, uma abertura de saída preparada deste modo é desig- nada como abertura "post - repair (pós-reparo)". Neste caso, durante o pro- cesso de abertura, devido à aplicação da força sobre a lingüeta da tampa, esta camada de material sintético e, com isto, a linha de separação é rompi- da e, em seguida, a lingüeta da tampa é dobrada para dentro no recipiente.
O recipiente de acordo com a invenção pode abranger um corpo do recipiente de um material, em particular, com estabilidade de forma co- mo, metal, material sintético tal como polietileno, papelão, ou também um material composto. O espelho que atua como primeiro elemento da tampa para o fechamento do corpo do recipiente é, em geral, fabricado de metal, a fim de possibilitar os outros processos de conformação para a formação da tampa.
Sob o termo "estria" em geral é designada uma cavidade ou uma elevação no espelho da tampa, sendo que, em geral a altura e a pro- fundidade da estria se referem ao plano de base do espelho.
Também para o meio de abertura móvel, em essência, paralelo em relação ao espelho, no qual está colocado o primeiro ressalto, também é possível uma infinidade de execuções no âmbito da invenção. Por exemplo, este meio de abertura pode ser executado como corrediça linear ou como corrediça rotatória, sendo que, o ressalto sobre a superfície de controle exe- cuta um movimento linear ou um movimento rotatório.
Formas de execução vantajosas da invenção estão indicadas nas reivindicações subordinadas.
A fim de compensar o melhor possível as tensões no material, na área da lingüeta da tampa durante a fabricação da superfície inclinada, pode estar previsto que, a estria de aprofundamento e a estria de elevação passem uma à outra sem ressalto, sendo que, a área de passagem é execu- tada, em essência, sem base de estria. Neste caso, o flanco da estria de elevação se liga diretamente no flanco da estria de aprofundamento, sendo que, pode ser apropriado se, na área de passagem ambos os flancos apre- sentam a mesma inclinação em relação à superfície do espelho.
A largura da estria, o flanco da estria e a altura da estria da es- tria de aprofundamento ou da estria de elevação podem ser adaptados às respectivas exigências. Uma forma oval na vista de cima pode ser vantajo- sa, por exemplo, se um ressalto, que interage com a estria ou com um flan- co da estria, apresentar uma forma predeterminada, de tal modo que, a es- tria seja adaptada a esta forma ou à curva que o ressalto descreve durante o movimento de abertura.
Pode ser apropriado se, quanto ao valor, a profundidade de es- tria da estria de aprofundamento for, em essência, igual à altura da estria da estria de elevação. Neste caso, as tensões no material do espelho, que sur- gem através da moldagem das estrias na lingüeta da tampa, podem ser compensadas de modo particularmente simétrico. A compensação de ten- sões preparada através do arranjo adjacente da estria de aprofundamento e da estria de elevação possibilita, em particular, também um processo de fa- bricação simplificado do recipiente de acordo com a invenção na área da tampa, uma vez que, deste modo, a estria de aprofundamento e a_estria de elevação podem ser, respectivamente, introduzidas na lingüeta da tampa em um processo de conformação sem o emprego de um calcador.
Por meio do ajuste do ângulo de flanco predeterminado das es- 1,1 trias, a transmissão da força pode ser ajustada de modo bem exato à lingüe- ta da tampa, e em função, por exemplo, do material do espelho e de sua espessura. Para um espelho tradicional comprovou-se como vantajoso se, na área de atuação da superfície inclinada com o primeiro ressalto coorde- nado, a estria de aprofundamento e/ou a estria de elevação apresentar ou apresentarem um ângulo de flanco de 30° a 70°, em particular, de 40° a 50°. O ângulo de flanco designa o ângulo da estria em relação ao plano de base da lingüeta da tampa ou à superfície do espelho.
A fim de evitar que uma pressão interna elevada no recipiente aumente a força necessária e, com isto, a altura de rampa necessária para o rompimento da linha de separação que fixa a lingüeta da tampa, pode ser apropriado prever um meio de ventilação, ligado móvel com o meio de aber- tura, para a ventilação do recipiente antes do rompimento da linha de sepa- ração, que fixa a lingüeta da tampa. Deste modo é assegurado que, antes do rompimento propriamente dito e da liberação da abertura de saída, o re- cipiente é ventilado. Isto é particularmente apropriado naqueles recipientes que contêm uma bebida contendo gás carbônico. Uma vez que o meio de abertura e o meio de ventilação são movimentados simultaneamente e em conjunto, com um único movimento de um elemento em primeiro lugar pode ser ventilado o recipiente e, em seguida, através do rompimento da linha de separação da lingüeta da tampa pode ser liberada a abertura de saída. É particularmente vantajoso, se a lingüeta da tampa abranger uma lingüeta de ventilação, que está fixada por uma linha de separação que passa sobre a lingüeta da tampa, sendo que, o meio de ventilação abrange um segundo ressalto que, durante o movimento do meio de abertura intera- ge com a lingüeta de ventilação, para a produção de uma força que passa aproximadamente perpendicular ao espelho, sobre a lingüeta de ventilação, a fim de romper a linha de separação da lingüeta de ventilação. Esta medida construtiva, por um lado, tem a vantagem que, apesar da provisão de um meio de ventilação, o espelho não precisa ser executado para a preparação de uma outra abertura, uma vez que esta abertura de ventilação já se en- contra sobre a lingüeta da tampa, que determina a abertura de saída propri- amente dita. Uma forma deste tipo é particularmente vantajosa se, o recipi- ente tiver que ser executado podendo ser fechado novamente.
A fim de garantir que, a lingüeta de ventilação libere a abertura de ventilação antes que a linha de separação da lingüeta da tampa seja rompida, pode estar previsto que, o primeiro ressalto disposto no meio de abertura, que está coordenado à superfície inclinada na lingüeta da tampa, em sua posição de saída, antes do rompimento da linha de separação da lingüeta da tampa se projete para dentro da estria de aprofundamento, e nessa estria apresente um deslocamento livre, dentro do qual o primeiro ressalto não toca a superfície inclinada durante o movimento do meio de abertura na direção de abertura. Neste caso, pode ser vantajoso se, o se- gundo ressalto disposto no meio de ventilação, que interage com a lingüeta de ventilação, em sua posição de saída antes do rompimento da linha de separação da lingüeta da tampa estiver disposto diretamente na vizinhança da lingüeta de ventilação. Por meio desta medida construtiva é obtido que, durante o movimento de abertura, o segundo ressalto interage diretamente com a lingüeta de ventilação para a liberação da abertura de ventilação, an- tes que o primeiro ressalto interaja com a superfície inclinada, formada pela estria de aprofundamento e pela estria de elevação, para a liberação da a- bertura de saída. Com relação a isto, o segundo ressalto apresenta, de mo- do vantajoso, um deslocamento livre durante o movimento de abertura, que é menor que o deslocamento do primeiro ressalto.
Pode ser vantajoso se, a lingüeta de ventilação abranger uma estria de elevação, que na vista de cima está formada, por exemplo, em formato de círculo.
Para a ligação do espelho, que abrange a lingüeta da tampa, com o corpo do recipiente podem ser imaginadas diversas medidas. Por e- xemplo, o espelho pode estar ligado com o corpo do recipiente através de um dobramento, de uma colagem ou também de uma soldagem.
Um tipo de construção particularmente compacto na área da tampa pode ser obtido pelo fato de que, o meio de abertura móvel, em es- sência, no plano do espelho, para a aplicação de uma força sobre a lingüeta M da tampa é executado como um segundo elemento da tampa, que está dis- posto sobre o primeiro elemento da tampa, e está apoiado podendo girar em relação a este, sendo que, o segundo elemento da tampa apresenta uma abertura excêntrica, que pode ser trazida sobre a abertura de saída através do giro do segundo elemento da tampa. Neste caso, pode ser apropriado se, o segundo elemento da tampa apresentar, em essência, a mesma extensão radial em relação ao eixo, como o primeiro elemento da tampa, e puder girar em relação ao corpo do recipiente, em torno de seu eixo. Neste caso, o se- gundo elemento da tampa pode apresentar uma ranhura anular circundante, que recebe a borda do recipiente e/ou uma borda do primeiro elemento da tampa executada como flange anular ou rebordo anular, sendo que, o se- gundo elemento da tampa está apoiado, podendo girar, em relação ao corpo do recipiente e ao primeiro elemento da tampa. O segundo elemento da tampa pode abranger um material do corpo do recipiente e/ou um material do primeiro elemento da tampa.
A fim de permitir um novo fechamento do recipiente aberto, po- de estar previsto que, entre o primeiro e o segundo elemento da tampa este- ja previsto um dispositivo de vedação, fora da linha de separação da lingüe- ta da tampa, em particular, na forma de um rebordo de um material de ve- dação, que circunda a borda da abertura de saída. Por outro lado, também pode estar previsto que, estejam dispostas vedações eficazes vedando em conjunto não somente em um dos elementos da tampa, mas nos dois ele- mentos da tampa.
A fim de evitar que, após o rompimento da linha de separação da lingüeta da tampa, com a continuação da rotação do meio de abertura, o primeiro ressalto se desloque através da vedação, e com isso, a danifique, pode estar previsto que, o primeiro ressalto encoste no meio de abertura contra a borda da abertura de saída, pelo que o movimento de giro durante processo de abertura é parado. Em particular, quando a tampa é executa- da para o novo fechamento do recipiente, pode estar previsto que o primeiro ressalto também encoste contra a borda da abertura de saída e, deste mo- do, seja parado quando, após o processo de abertura, o meio de abertura for movimentado de volta novamente para a posição de saída ou para além dela.
A fim de preparar, no tipo de fabricação simples, o primeiro res- salto no meio de abertura que interage com a superfície inclinada na lingüe- ta da tampa, pode estar previsto que, este primeiro ressalto seja executado em forma de uma estria de aprofundamento, em particular, de uma estria de aprofundamento no segundo elemento da tampa, que em uma posição de saída se estende, com sua cabeça de estria, para dentro de uma estria de aprofundamento na lingüeta da tampa.
Desde que a estria de aprofundamento e a estria de elevação da superfície inclinada sejam ovais, pode ser apropriado que elas estejam dispostas uma em relação à outra, de tal modo que, os grandes semi-eixos de perfil estejam, em essência, tangenciais a uma pista circular sobre a Iin- güeta da tampa. Esta forma de execução é, então, particularmente vantajo- sa, se o meio de abertura ou o segundo elemento da tampa for apoiado po- dendo girar em torno do eixo do corpo do recipiente.
A invenção também se refere a uma tampa de recipiente para o emprego em um recipiente executado como descrito. Esta tampa de recipi- ente pode abranger um primeiro e um segundo elemento da tampa, que po- dem ser executados como descrito acima.
A tarefa de acordo com a invenção também é solucionada por meio de um processo para a abertura de um recipiente com um corpo do recipiente de um material com estabilidade de forma como, por exemplo, metal, PE ou papelão, que apresenta uma abertura primária, que é fechada por um espelho de metal, como primeiro elemento de tampa, sendo que, durante o processo de abertura, para a liberação de uma abertura de saída, uma linha de separação é rompida sobre o espelho, na qual está fixada uma lingüeta da tampa e, para o rompimento da linha de separação, um primeiro ressalto, disposto em um meio de abertura móvel, em essência, paralelo ao espelho, é conduzido ao longo de uma superfície inclinada da lingüeta da tampa, pelo que é produzida uma força sobre a lingüeta da tampa, em es- sência, na direção normal ao espelho. O processo de acordo com a inven- M ção se caracteriza pelo fato de que, durante o processo de abertura, o pri- meiro ressalto é conduzido, pelo menos, parcialmente, ao longo de flancos de uma estria de aprofundamento e de uma estria de elevação adjacente a esta. De preferência, durante o processo de abertura, juntamente com o meio de abertura, é movimentado um meio de ventilação, para ventilar o recipiente antes do rompimento da linha de separação da lingüeta da tampa. Neste caso, pode ser apropriado se, uma linha de separação na lingüeta da tampa for rompida para a ventilação do recipiente, sendo que, esta linha de separação fixa uma lingüeta de ventilação. Quanto a isto, antes do rompi- mento da lingüeta da tampa, a lingüeta de ventilação é rompida, pelo que a liberação da abertura de saída em seguida é facilitada.
A invenção será esclarecida, a seguir, através da descrição de uma forma de execução de um recipiente de acordo com a invenção, bem como, de outras características de acordo com a invenção com referência aos desenhos anexos, sendo que,
a figura 1 mostra uma lata de bebida conformada de acordo com a invenção, com tampa giratória colocada em uma vista lateral,
a figura 2 mostra uma vista de cima da lata de bebida represen- tada na figura 1,
a figura 3 mostra uma representação ampliada da área designa- da com III na figura 1, a figura 4 mostra uma vista de cima sobre a lata de bebida de acordo com a figura 1, sem tampa giratória,
a figura 5 mostra um corte de acordo com V-V na figura 4,
a figura 6 mostra uma vista de cima sobre a tampa giratória,
a figura 7 mostra um corte de acordo com Vll-Vll na figura 4,
a figura 8a - c mostra o funcionamento dos elementos na tampa da lata com os elementos na tampa giratória, através de um corte ao longo da linha VIII-VIII na figura 4 e
a figura 9a - c mostra o funcionamento dos elementos na tampa da lata com os elementos na tampa giratória, através de um corte ao longo da linha IX-IX na figura 4.
Na figura 1 está representada, em uma vista lateral, uma lata de bebida 1 conformada de acordo com a invenção, como a que pode ser em- pregada, em particular, para bebidas contendo gás carbônico . Essa lata descrita é executada, por sua vez, podendo ser fechada.
O corpo da lata 10 é constituído de folha de flandres, e apresen- ta uma seção do fundo 11 em formato de cone, que passa por uma superfí- cie de apoio. Na área superior a lata 1 se reduz para a formação de um gar- galo da lata 12, sendo que, a abertura é fechada por um espelho 20 confor- mado como tampa da lata, que interage de um modo e de uma forma ainda a ser descrita, com um segundo elemento de tampa executado como tampa giratória. A figura 2 mostra a lata da figura 1 em uma vista de cima, sendo que, os detalhes da tampa giratória não estão representados.
A figura 3 mostra a forma do fecho da lata de bebida 1 dentro da área III da figura 1 no detalhe. Como pode ser reconhecido, o espelho 20 executado como primeiro elemento de tampa se estende além da borda do gargalo da lata 12, e está ligado com este à prova de gás por meio de uma dobra. No exemplo descrito o espelho é fabricado de uma chapa de alumí- nio. Sobre esse primeiro elemento de tampa está disposta uma tampa gira- tória 50, que se estende radialmente através do espelho 20, e passa para baixo em sua borda radial, quase paralela ao eixo do recipiente, e agarra a dobra do espelho por meio de saliências de encaixe 51 distanciadas na cir- cunferência. A tampa giratória 50 encosta elasticamente na tampa da lata 20 e está apoiada, podendo girar, em relação a essa tampa ou ao corpo da lata 10, sendo que, o eixo de rotação está sobre o eixo do corpo da lata 10.
A figura 4 mostra uma vista de cima sobre a lata de bebida, sendo que, a tampa giratória está retirada. A figura 5 mostra uma represen- tação em corte correspondente, ao longo da linha V-V na figura 4. Como já foi esclarecido, o espelho 20 é fixado por meio de uma dobra 21 na borda 13 do corpo da lata ou do gargalo da lata 12. Para isso, o espelho 20 apre- senta em sua borda radial, um colar do espelho 25, que se ajusta na borda 13 do corpo. Para dentro da borda do recipiente, o espelho é moldado para formar uma ranhura anular 22, que recebe um rebordo anular formado nes- 1,1 sa borda para a condução da tampa giratória. Para o reforço da tampa da lata essa tampa apresenta uma estria de reforço 23.
Uma lingüeta da tampa 30 em formato de círculo está disposta no espelho axialmente externa, que é fixada por meio de uma linha de sepa- ração 27 quase fechada. Essa linha de separação 27 é interrompida por uma dobradiça da alma 31. Após o rompimento da linha de separação 27, a lingüeta da tampa 30 libera a abertura de saída na tampa da lata, sendo que, de um modo ainda a ser descrito, durante o processo de abertura, a lingüeta da tampa é dobrada para baixo no interior do recipiente, contudo ainda permanece ligada com o espelho através da dobradiça da alma 31.
Em uma primeira forma de execução, a linha de separação 27 é executada como linha de esboço que atua como linha de enfraquecimento, que através da aplicação de uma força sobre a lingüeta da tampa 30 pode ser rompida. Dentro da lingüeta da tampa 30 está disposta uma lingüeta de ventilação 40, que está fixada através de uma outra linha de separação 39 que, por sua vez, é executada como a linha de separação 27. Através do rompimento da linha de separação 39 a lingüeta de ventilação 40 libera uma abertura de ventilação, sendo que, a lingüeta de ventilação 40, do mesmo modo que a lingüeta da tampa, está fixada, sem poder ser perdida, em uma dobradiça da alma 42, mesmo que a lingüeta de ventilação 40 abaixe da lingüeta da tampa 30 para dentro da lata. Na lingüeta de ventilação 40 está disposta uma estria de elevação aproximadamente em formato de círculo, na forma de um ressalto que se estende para fora do desenho para cima. A borda da lingüeta de ventilação 40 e, com isto, a abertura de ventilação está completamente dentro da lingüeta da tampa 30.
Além disso, sobre a lingüeta da tampa 30 estão dispostas, adja- centes uma à outra, duas estrias 32, 36 de forma oval na vista de cima, sendo que, seus longos semi-eixos estão, respectivamente, quase tangenci- ais a um. círculo imaginário, que está indicado no desenho com IX-IX. Par- tindo da superfície de base do espelho 20, ou da lingüeta da tampa 30 a estria de aprofundamento 32 se estende em forma de um ressalto para o interior do recipiente, enquanto que a estria de elevação 36 se estende para cima, para fora do plano do espelho ou do plano da lingüeta da tampa. As duas estrias 32, 36 estão dispostas uma em relação à outra, de tal modo que, em essência, o flanco da estria de aprofundamento 32 passa, em es- sência, sem uma transição pelo flanco da estria de elevação 36, pelo que é preparada uma superfície de controle que atua como rampa, para um ex- cêntrico, a fim de produzir uma força orientada aproximadamente axial sobre a lingüeta da tampa para o rompimento da linha de separação 27. A altura e a profundidade axial das estrias são iguais no exemplo indicado, de tal mo- do que, por último pode ser preparada uma altura da rampa, que na direção do eixo da lata corresponde ao dobro da altura de uma única estria.
Nas figuras 6 e 7 está representada, então, a tampa giratória 50 que interage com a tampa da lata 20. A tampa giratória 50 em forma de cír- culo apresenta uma ranhura anular 52 na borda, com a qual ela agarra em torno da dobra 21 da tampa da lata 20. As saliências de encaixe 51 servem para o agarramento em torno da dobra 21, vide a figura 5. Com relação a isto, a tampa giratória 50 está segura contra uma soltura da tampa da lata 20, sendo que, simultaneamente pode ser preparado um giro da tampa gira- tória em relação à tampa da lata.
A tampa giratória apresenta uma abertura 53 em formato de rim que, através do giro da tampa giratória em relação à tampa da lata pode ser alinhada em relação à abertura de saída, que resulta devido ao rompimento da linha de separação 27 e à dobra para baixo da lingüeta da tampa 30. A- lém disso, a tampa giratória 50 apresenta ressaltos 54, 44 distanciados radi- almente e na circunferência, que são executados como estrias de aprofun- damento, isto é, como estrias que se estendem para dentro do plano do de- senho, e servem como excêntricos, que interagem com a estria de elevação 41 ou com a estria de aprofundamento 32, e com a estria de elevação 36 durante o processo de abertura. Na figura 6 as respectivas curvas locais dos excêntricos 54, 55 estão indicadas através de seções de círculo que são percorridas pelos excêntricos durante o giro da tampa da lata.
A seguir, e com referência às figuras de 8a a c e de 9a a c será descrita a interação da tampa giratória 50 com a tampa da lata 20, para a 1,1 abertura e o fechamento de novo da lata. Na posição de saída, isto é, com as linhas de separação 27, 39 ainda não rompidas, a tampa giratória 50 está disposta de tal modo que, o ressalto 54 que se estende na direção da tampa da lata se encaixa na estria de aprofundamento 32. Neste caso, a altura da estria de aprofundamento é tal que, o topo do ressalto 54 não toca o fundo da estria de aprofundamento. A posição relativa da tampa da lata em rela- ção à tampa giratória, na posição de saída se caracteriza pelo fato de que, o ressalto 54 está disposto distanciado em relação ao flanco da estria de apro- fundamento 32, de tal modo que, resulta uma liberação do excêntrico 54 dentro da estria de aprofundamento 32 durante o movimento de giro da tampa giratória, realizado durante o processo de abertura. Isso significa que, o excêntrico 54 na primeira fase do processo de abertura, durante o movi- mento da tampa giratória não atua sobre o flanco 33 da estria de aprofun- damento. Na posição de saída, contudo, o excêntrico 55 está na vizinhança imediata, por exemplo, tocando na estria de elevação localizada na lingüeta de ventilação 40.
Se agora ocorrer um giro da tampa 50 durante o processo de abertura, em primeiro lugar o ressalto 55 interage com a estria de elevação da lingüeta de ventilação 40, pelo que o excêntrico 55 é girado contra a es- tria de elevação 41 (ver figura 4). O excêntrico 55 toca, primeiramente, o flanco da estria de elevação 41 na lingüeta de ventilação 40, pelo que uma força é exercida sobre a lingüeta de ventilação 40, que apresenta um com- ponente na direção normal em relação ao espelho 20. Durante uma conti- nuação do movimento do excêntrico 55 para a estria de elevação, a força aumenta até que finalmente a linha de separação 39 se parte, e a lingüeta de ventilação 40 é pressionada para baixo para o recipiente, pelo que a a- bertura de ventilação 43 é liberada. Por meio do processo descrito uma so- brepressão pode escapar na lata de bebida, antes que a abertura de saída propriamente dita seja liberada. Durante a continuação do movimento de abertura, isto é, giro da tampa giratória 50, o ressalto 55 corre para além da lingüeta de ventilação 40. A curva local do excêntrico 55 para esse movi- mento está indicada na figura 6 com a seção de círculo coordenada. A figura 8a mostra a posição de saída da tampa giratória com relação ao excêntrico 55, a figura 8b mostra a situação durante o processo de abertura, e a figura 8c mostra a situação na qual o excêntrico 55 passou completamente através da lingüeta de ventilação.
De forma semelhante, nas figuras de 9a a d é mostrada a ruptu- ra da linha de separação 27 para a curvatura da lingüeta da tampa 30, pelo que a abertura de saída 35 é liberada. A situação mostrada na figura 9a cor- responde, por sua vez, à posição de saída da tampa giratória, na qual as linhas de separação 27, 39 ainda não estão rompidas. A curva local do ex- cêntrico 54 para o seu movimento está indicada na figura 6 com a seção de círculo coordenada. O excêntrico 54 apresenta o deslocamento livre já des- crito na estria de aprofundamento 32, dentro do qual ele pode ser movimen- tado, sem que ele encoste no flanco 33 da estria de aprofundamento. A figu- ra 9b mostra justamente a situação, na qual o excêntrico 54 e o flanco 33 se tocam, o que corresponde a uma posição de giro do excêntrico 54, que está representado na figura 8b. Se o excêntrico 55 ficar encaixado com a super- fície de controle, que é formada pelo flanco 33 da estria de aprofundamento e pelo flanco 37 da estria de elevação, deste modo a lata de bebida é venti- lada, pelo que a ruptura da linha de separação é facilitada. Uma vez que as duas tampas 50, 20 estão dispostas na borda da lata de bebida axialmente fixas uma na outra, o componente de força que incide sobre a lingüeta da tampa aproximadamente paralela ao eixo da lata, e através da integração de superfícies inclinadas 33, 37 com o excêntrico 54, causa que a linha de se- paração 27 seja rompida e durante a continuação do movimento do excên- trico 54, até o topo da estria de elevação 36, a lingüeta da tampa 30 seja pressionada para dentro, na lata de bebida sobre a rampa, vide figura 9c. O excêntrico 54 se movimenta durante a continuação do giro da tampa girató- ria 50 até a borda da abertura de saída 35, vide figura 9b. Uma vez que, o excêntrico 54 se estende através da borda da abertura de saída 35 para dentro da lata, essa borda atua como encosto giratório durante o movimento de abertura. Após o término do processo de abertura, no qual a linha de se- paração 27 foi totalmente rompida, a lingüeta da tampa 30 é fixada por meio 1,1 da dobradiça da alma 31, vide figura 4.
Na borda da abertura de saída 35 está disposto um rebordo de vedação 26, vide figura 4, que possibilita um fechamento da lata de bebida depois do processo de abertura, pelo que a tampa giratória 50 pode ser gi- rada de volta até que sua abertura 53 venha a ficar fora da vedação 26 em formato de circulo. Neste caso, o rebordo de vedação 26 disposto entre as duas tampas 20, 50 está vedado ao líquido em relação às duas tampas.
A estria de aprofundamento 32 e a estria de elevação 36 estão dispostas adjacentes de tal modo que, essas estrias passam diretamente uma na outra sem ressalto, e na área de passagem apresentam a mesma inclinação. O ângulo do flanco na área de atuação da superfície inclinada, isto é, na área na qual o ressalto 54 toca os flancos 33, 37, na forma de e- xecução indicada se situa em aproximadamente 45°.
Na forma de execução representada nas figuras, as linhas de separação 27, 39 são executadas como linhas de rompimento, de tal modo que, o metal ali é enfraquecido, a fim de ser rompido como descrito. Em uma forma de execução não representada, essas linhas de separação tam- bém podem ser produzidas pelo fato de que, o material é cortado na tampa da lata 20, para a fixação da lingüeta da tampa ou da lingüeta de ventilação, e o espelho é revestido com material sintético no lado interno, pelo menos, na área das linhas de corte. Neste caso, os excêntricos 54, 55 interagem durante o movimento de abertura da tampa giratória com as respectivas su- perfícies de controle, para a ruptura dessa camada de material sintético. Neste caso, também pode estar previsto que, através da transformação, as bordas da abertura da lingüeta da tampa ou da abertura da lingüeta de ven- tilação sejam alargadas radialmente para dentro, de tal modo as duas Iin- güetas se chocam por dentro contra o material do espelho alargado. Deste modo é assegurado que, também uma pressão interna da lata aumentada não pode levar ao fato de que, as lingüetas sejam movimentadas para fora além do plano do espelho, pelo que sob condições a camada de material sintético que fica interna poderia romper nas linhas de separação. Listagem de Referência
1 lata de bebida 10 corpo da lata 11 seção do corpo 12 gargalo 13 borda 20 espelho, tampa da lata 21 dobra 22 ranhura anular 23 estria de reforço 25 colar do espelho 26 rebordo de vedação 27 linha de separação 30 lingüeta da tampa 31 dobradiça da alma 32 estria de aprofundamento 33 flanco da estria de aprofundamento 35 abertura de saída 36 estria de elevação 37 flanco da estria de elevação 39 linha de separação 40 lingüeta de ventilação 41 estria de elevação 42 dobradiça da alma 43 abertura de ventilação 50 tampa giratória 51 saliência de encaixe 52 ranhura anular 53 abertura 54 excêntrico 55 excêntrico

Claims (23)

1. Recipiente com um corpo do recipiente, que apresenta uma abertura primária, que é fechada através de um espelho de metal, que atua como um primeiro elemento de tampa, sendo que, o espelho de metal a- brange uma lingüeta da tampa, que é definida por uma linha de separação, a qual, após a ruptura, libera uma abertura de saída, e a lingüeta da tampa apresenta uma superfície inclinada, que interage com um primeiro ressalto, disposto em um meio de abertura, móvel, em essência, paralelo ao espelho, para a aplicação de uma força sobre a lingüeta da tampa, a fim de romper a linha de separação, caracterizado pelo fato de que, a lingüeta da tampa (30) apresenta uma estria de aprofundamento (32) e adjacente a ela, uma estria de elevação (36), sendo que, a superfície inclinada é composta de, pelo menos, uma seção de um flanco (33) da estria de aprofundamento, e de, pelo menos, uma seção de um flanco (37) da estria de elevação.
2. Recipiente de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que, a estria de aprofundamento (32) e a estria de elevação (36) passam uma à outra, sendo que, a área de passagem é executada, em essência, sem base de estria.
3. Recipiente de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracteriza- do pelo fato de que, na vista de cima, a estria de aprofundamento (32) e/ou a estria de elevação (36) é ou são, em essência, de formato oval.
4. Recipiente de acordo com a reivindicação 1, 2 ou 3, caracteri- zado pelo fato de que, quanto ao valor, a profundidade de estria da estria de aprofundamento (32) é, em essência, igual à altura da estria da estria de elevação (36).
5. Recipiente de acordo com uma das reivindicações de 1 a 4, caracterizado pelo fato de que, a estria de aprofundamento (32) e a estria de elevação (36) são introduzidas na lingüeta da tampa (30), respectivamente, em um processo de conformação, sem o emprego de um calcador.
6. Recipiente de acordo com uma das reivindicações de 1 a 5, caracterizado pelo fato de que, na área de atuação da superfície inclinada com o primeiro ressalto coordenado, a estria de aprofundamento (32) e/ou a estria de elevação (36) apresenta ou apresentam um ângulo de flanco de -30° a 70°, em particular, de 40° a 50°.
7. Recipiente de acordo com uma das reivindicações de 1 a 6, caracterizado por um meio de ventilação, ligado móvel com o meio de aber- tura, para a ventilação do recipiente antes do rompimento da linha de sepa- ração (27) que fixa a lingüeta da tampa (30).
8. Recipiente de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por uma lingüeta de ventilação (40) sobre a lingüeta da tampa (30) que está fi- xada por uma linha de separação (39) que passa sobre a lingüeta da tampa (30), sendo que, o meio de ventilação abrange um segundo ressalto (55) que, durante o movimento do meio de abertura com a lingüeta de ventilação -1,1 sobre a lingüeta da tampa interage, para a produção de uma força que pas- sa aproximadamente perpendicular ao espelho, sobre a lingüeta de ventila- ção, a fim de romper a linha de separação (39) da lingüeta de ventilação (30).
9. Recipiente de acordo com uma das reivindicações de 1 a 8, caracterizado pelo fato de que, o primeiro ressalto (54) disposto no meio de abertura, que está coordenado à superfície inclinada (33, 37) na lingüeta da tampa (30), em sua posição de saída antes do rompimento da linha de se- paração (27) da lingüeta da tampa se projeta para dentro da estria de apro- fundamento (32) e nesta apresenta um deslocamento livre dentro do qual o primeiro ressalto não toca a superfície inclinada.
10. Recipiente de acordo com uma das reivindicações 8 ou 9, caracterizado pelo fato de que, o segundo ressalto (55) disposto no meio de ventilação, que está coordenado à lingüeta de ventilação (40), em sua posi- ção de saída antes do rompimento da linha de separação (39) da lingüeta da tampa (30) está disposto diretamente na vizinhança da lingüeta de venti- lação.
11. Recipiente de acordo com uma das reivindicações 8, 9 ou -10, caracterizado pelo fato de que, a lingüeta da tampa (30) abrange uma estria de elevação (41), que na vista de cima está formada, em essência, em formato de círculo.
12. Recipiente de acordo com uma das reivindicações de 1 a 9, caracterizado pelo fato de que, o espelho (20) está ligado com o corpo do recipiente (10) através de um dobramento (21), de uma colagem ou de uma soldagem.
13. Recipiente de acordo com uma das reivindicações de 1 a 12, caracterizado pelo fato de que, o meio de abertura móvel, em essência, no plano do espelho, para a aplicação de uma força sobre a lingüeta da tampa é executado como um segundo elemento da tampa (50), que está disposto sobre o primeiro elemento da tampa (20), e está apoiado podendo girar em relação a este, sendo que, o segundo elemento da tampa apresenta uma abertura excêntrica (53), que pode ser trazida sobre a abertura de saída (35) através do giro do segundo elemento da tampa.
14. Recipiente de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que, o segundo elemento da tampa (50) pode girar em relação ao corpo do recipiente, em torno de seu eixo.
15. Recipiente de acordo com uma das reivindicações de 1 a 14, caracterizado por um dispositivo de vedação (26), externo à linha de sepa- ração (27) da lingüeta da tampa (30), e que passa em torno dessa lingüeta, o qual está disposto, em particular, sobre o primeiro elemento da tampa (20).
16. Recipiente de acordo com uma das reivindicações de 1 a 15, caracterizado pelo fato de que, após o rompimento da linha de separação (27) da lingüeta da tampa, no caso de um giro constante do meio de abertu- ra em relação ao corpo do recipiente (10), o primeiro ressalto (54) encosta contra a borda da abertura de saída (35), pelo que o movimento de giro é parado.
17. Recipiente de acordo com a reivindicação 15 ou 16, caracte- rizado pelo fato de que, após o rompimento da linha de separação (27) da lingüeta da tampa (30), no caso de uma posição de giro relativa predetermi- nada do primeiro e do segundo elemento da tampa (20, 50), o dispositivo de vedação do primeiro elemento da tampa interage com a superfície interna do segundo elemento da tampa, para a vedação do recipiente.
18. Recipiente de acordo com uma das reivindicações de 1 a 17, caracterizado pelo fato de que, o primeiro ressalto no meio de abertura que interage com a superfície inclinada (33, 37) na lingüeta da tampa é executa- do em forma de uma estria de aprofundamento (54), que em uma posição de saída se estende, com sua cabeça de estria, para dentro de uma estria de aprofundamento (32) na lingüeta da tampa (30).
19. Recipiente de acordo com uma das reivindicações de 3 a 14, caracterizado pelo fato de que, a estria de aprofundamento (32) e a estria de elevação (36) da superfície inclinada (33, 37) estão dispostas uma em rela- ção à outra, de tal modo que, os seus grandes semi-eixos de perfil estão, em essência, tangenciais a uma pista circular sobre a lingüeta da tampa (30).
20. Tampa de recipiente para um recipiente com um corpo do recipiente de um material com estabilidade de forma como, por exemplo, metal, PE ou papelão, que apresenta uma abertura primária, que é fechada por um espelho de metal que atua como primeiro elemento de tampa, sendo que, o espelho de metal abrange uma lingüeta da tampa fixada através de uma linha de separação, que, após a ruptura, libera uma abertura de saída, e a lingüeta da tampa apresenta uma superfície inclinada, que interage com um primeiro ressalto, disposto em um meio de abertura móvel, em essência, paralelo ao espelho, para a aplicação de uma força sobre a lingüeta da tam- pa, a fim de romper a linha de separação, caracterizada pelo fato de que, a lingüeta da tampa (30) apresenta uma estria de aprofundamento (32) e ad- jacente a ela uma estria de elevação (36), sendo que, a superfície inclinada é composta de, pelo menos, uma seção de um flanco (33) da estria de apro- fundamento, e de, pelo menos, uma seção de um flanco (37) da estria de elevação.
21. Processo para a abertura de um recipiente com um corpo do recipiente de um material com estabilidade de forma como, por exemplo, metal, PE ou papelão, que apresenta uma abertura primária, que é fechada por um espelho de metal como primeiro elemento de tampa, sendo que, du- rante o processo de abertura, para a liberação de uma abertura de saída, uma linha de separação no espelho é rompida, a qual fixa uma lingüeta da tampa e, para o rompimento da linha de separação, um primeiro ressalto disposto em um meio de abertura móvel, em essência, paralelo ao espelho, é conduzido ao longo de uma superfície inclinada da lingüeta da tampa, pelo que é produzida uma força sobre a lingüeta da tampa, caracterizado pelo fato de que, durante o processo de abertura, o primeiro ressalto (54) é con- duzido, pelo menos, parcialmente, ao longo de flancos (33, 37) de uma es- tria de aprofundamento e de uma estria de elevação (32, 36) adjacente a essa.
22. Processo de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo fato de que, durante o processo de abertura, juntamente com o meio de abertura é movimentado um meio de ventilação, para a ventilação do recipi- ente 1 antes do rompimento da linha de separação (27) da lingüeta da tam- pa (30).
23. Processo de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que, para a ventilação do recipiente é rompida uma linha de separação (39) na lingüeta da tampa (30), sendo que, através desta linha de separação é fixada uma lingüeta de ventilação (40).
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