BRPI0617435A2 - mÉtodo e peÇa de reajuste para montagem de fechadura re-chaveÁvel - Google Patents

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BRPI0617435A2
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Abstract

<B>MÉTODO E PEÇA DE REAJUSTE PARA MONTAGEM DE FECHADURA RECHAVEAVEL<D>Uma peça de reajuste para um cilindro de fechadura re-chaveável inclui um alojamento com um recesso central para receber um corpo de cilindro. Uma primeira abertura, se comunicando com o recesso central, é definida no alojamento para receber uma ferramenta de reajuste. Uma segunda abertura, se comunicando com o recesso central, é definida no alojamento para receber uma barra de escora.

Description

"MÉTODO E PEÇA DE REAJUSTE PARA MONTAGEM DEFECHADURA RE-CHAVEÁVEL"
ANTECEDENTES
Quando uma montagem de fechadura é re-chaveadatendo um desenho de cilindro tradicional, o usuário é exigi-do remover o tampão do cilindro do corpo do cilindro e subs-tituir os pinos apropriados de modo que uma nova chave possaser usada para destravar o cilindro. Isto exige tipicamenteque o usuário remova o mecanismo do cilindro do conjunto defechadura e então desmonte o cilindro até certo ponto pararemover o tampão e substituir os pinos. Isto exige um conhe-cimento de funcionamento do conjunto de fechadura e mecanis-mo de cilindro e é usualmente realizado somente por serra-lheiros ou profissionais treinados. Adicionalmente, o pro-cesso emprega normalmente ferramentas especiais e exige queo usuário tenha acesso a jogos de colocação de pinos paratrocar pinos e substituir componentes que podem ter sidoperdido ou danificados no processo de re-chaveamento. Final-mente, profissionais usando ferramentas apropriadas podem facilmente remover cilindros tradicionais.
Várias fechaduras têm sido desenhadas em um esfor-ço para superar estes problemas. Um desenho é descrito aquie permite um usuário re-chavear um cilindro de fechadura semremover o tampão de trava do corpo do cilindro ou mesmo re-mover o cilindro de fechadura do botão, alavanca ou parafusomorto no qual está instalado. Para re-chavear o cilindro defechadura descrito aqui, um usuário insere uma primeira cha-ve válida no entalhe de chave (posição inicial) e roda cer-ca de 90° para uma posição de re-chaveamento. 0 usuário en-tão insere uma ferramenta de reajuste na face da fechadura,como ilustrado na figura 54, para reconfigurar o cilindro defechadura para um modo de aprendizagem. Enquanto o cilindrode fechadura está no modo de aprendizagem, o usuário removea primeira chave válida, substitui por uma segunda chave vá-lida e roda a segunda chave válida de volta para a posiçãoinicial. O processo de rodar a chave de volta para a posiçãoinicial libera o cilindro de fechadura do modo de aprendiza-gem e restabelece o cilindro de fechadura para conformar coma mordedura da segunda chave válida. Neste ponto, a primeirachave válida não opera mais o cilindro de fechadura.
Infelizmente, tal cilindro de fechadura pode setornar inoperável se o usuário não insere completamente asegunda chave válida no entalhe de chave quando a fechaduraestá no modo de aprendizagem. A razão para isto é baseada namaneira que a fechadura funciona. Como é conhecido na técni-ca, as chaves possuem certos recortes de chave em posiçõesdiferentes ao longo da lâmina de chave (mordedura). A pro-fundidade de um recorte de chave é tipicamente numerada de 0a 6, com 0 sendo nivelado com o topo da lâmina de chave e 6sendo o recorte mais profundo. No cilindro de fechadura des-crito aqui, a mordedura da chave determina o posicionamentode pinos. Quando uma chave válida é inserida, os pinos sãoposicionados para liberar uma barra de travamento, permitin-do que o tampão de fechadura rode dentro do corpo de cilin-dro, desse modo retraindo a lingüeta ou parafuso morto. Se asegunda chave válida não é completamente inserida durante oprocesso de re-chaveamento, os pinos não serão colocados pa-ra conformar com a mordedura da segunda chave válida, resul-tando em um cilindro de fundição.
Para ajudar a recuperar um cilindro de fechadurade uma condição de fundição, uma ferramenta de reajuste ma-nual foi desenvolvida, como descrito aqui e ilustrado nasFiguras 31-34. Com o cilindro de fechadura removido do botãoou parafuso morto, a ferramenta de. reajuste é inserida nofundo do corpo do cilindro para posicionar manualmente ospinos para liberar a barra de travamento. Simultaneamente,uma ferramenta de escora é inserida em uma abertura no ladodo corpo de cilindro para deslocar a barra de travamento(Figura 40) e permitir que o corpo de tampão rode no corpode cilindro para a posição de re-chaveamento. Uma ferramentade aprendizagem é então inserida em uma abertura na face docilindro de fechadura para configurar o cilindro de fechadu-ra ao modo de aprendizagem. Uma vez no modo de aprendizagem,a ferramenta de reajuste e a ferramenta de escora são remo-vidas e uma chave válida é inserida no entalhe de chave eretornada para a posição inicial, desse modo restabelecendoo cilindro de fechadura à chave válida.
Uma dificuldade com a ferramenta de reajuste manu-al é a necessidade de séria destreza manual em manusear ocilindro de fechadura, a ferramenta de reajuste e a ferra-menta de escora, enquanto insere uma ferramenta de na facedo cilindro de fechadura e insere uma chave no entalhe dechave e roda a chave para a posição de re-chaveamento.
SUMÁRIOUma modalidade exemplar fornece uma peça de rea-juste para re-chavear um cilindro de fechadura re-chaveável.A peça inclui um alojamento tendo um recesso para receber ocilindro de fechadura, uma primeira abertura e uma segundaabertura, as primeira e segunda aberturas se comunicando como recesso. A ferramenta de reajuste está disposta para movi-mento na primeira abertura para engatar as cremalheiras, euma barra de escora está disposta para movimento na segundaabertura para engatar a barra de travamento.
O cilindro de fechadura re-chaveável inclui umapluralidade de cremalheiras e .um corpo definindo uma plura-lidade de aberturas alinhadas com a pluralidade de crema-lheiras. A ferramenta de reajuste inclui uma pluralidade dehastes operativamente alinhadas com a pluralidade de abertu-ras e a pluralidade de cremalheiras.
A peça de reajuste ainda compreende um pino de re-tenção disposto no alojamento para engatar a barra de esco-ra. A barra de escora inclui uma extremidade distai e umalingüeta de retenção formada na extremidade distai para en-gatar de modo liberável o pino de retenção.
O recesso da peça de reajuste inclui um primeiroeixo, a ferramenta de reajuste inclui um segundo eixo, e abarra de escora inclui um terceiro eixo, com os segundo eterceiro eixos sendo perpendiculares ao primeiro eixo.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A modalidade exemplar e sua ampla variedade de mo-dalidades alternativas serão facilmente entendidas por meioda descrição detalhada seguinte de certas modalidades exem-plares, com referência aos desenhos anexos em que:
A Figura 1 ilustra um cilindro de fechadura re-
chaveável.
A Figura 2 é uma vista explodida do cilindro defechadura da figura 1.
A Figura 3 é uma vista em perspectiva de uma mon-tagem de tampão ilustrando uma sub-montagem de carregadorcom uma barra de travamento disposta em uma posição de tra-vamento para travar a montagem de tampão em um corpo de ci-lindro de fechadura.
A Figura 4 é uma vista de topo plana da montagemde tampão da figura 3.
A Figura 5 é uma vista lateral parcialmente recor-tada da montagem de tampão da figura 3.
A Figura 6 é uma vista parcialmente explodida da
montagem de tampão da figura 3.
A Figura 7 é uma vista em seção através da monta-gem de tampão da figura 3 e um corpo de cilindro, a seçãosendo tomada transversalmente em um dos pinos e ilustrando oposicionamento do pino, uma cremalheira, uma barra de trava-mento com relação uma ou outro e o corpo de cilindro em umaconfiguração travada.
A Figura 8 é uma vista em perspectiva da montagemde tampão da figura 3 com uma chave válida inserida na mesmae ilustrando a barra de travamento disposta em uma posiçãodestravada para permitir a montagem de tampão rodar no corpode cilindro de fechadura.
A Figura 9 é uma vista plana de topo da montagemde tampão da figura 8.
A Figura 10 é uma vista parcialmente explodida damontagem de tampão da figura 8.
A Figura 11 é uma vista lateral parcialmente re-cortada da montagem de tampão da figura 8.
A Figura 12 é uma vista em seção através da monta-gem de tampão da figura 8 e um corpo de cilindro, a seçãosendo tomada transversalmente a um dos pinos e ilustrando oposicionamento do pino, da cremalheira, e da barra de trava-mento com relação um ao outro e o corpo de cilindro em umaconfiguração destravada.
A Figura 13 é uma vista em perspectiva similar àfigura 8 mas com a montagem de transporte movida axialmentepara uma posição de aprendizagem.
A Figura 14 é uma vista plana de topo da montagemde tampão da figura 13.
As Figuras 15a-15e são várias vistas de um corpode cilindro.
As Figuras 16a-16f são várias vistas do corpo detampão de cilindro.
As Figuras 17a-17f são vistas de um carregador.As Figuras 18a-18b são vistas de uma cremalheira.As Figuras 19a-19b são vistas de uma lingüeta demola.
As Figuras 20a-20b são vistas de um pino.
As Figuras 21a-21b são vistas de uma barra de tra-vamento.
As Figuras 22a-22d são vistas de uma tampa de re-tenção de mola.
A Figura 23 é uma vista em perspectiva explodidade uma modalidade alternativa do cilindro de fechadura.
As Figuras 24a-24e são vistas de uma modalidade alternativa do alojamento de cilindro de fechadura.
A Figura 25 é uma vista em seção transversal toma-da através da modalidade alternativa do cilindro de fechadura.
As Figuras 26a-26b são vistas de uma modalidadealternativa da lingüeta de mola.
As Figuras 27a-27e são vistas de uma modalidadealternativa do carregador.
As Figuras 28a-28b são vistas de uma modalidadealternativa de um pino.
As Figuras 29a-29b são vistas de uma modalidadealternativa de uma cremalheira.
As Figuras 30a-30b são vistas de uma modalidadealternativa da barra de travamento.
A Figura 31 é uma vista em perspectiva de uma fer-ramenta de reajuste.
A Figura 32 é uma vista dianteira doa ferramentade reajuste engatada com o cilindro de fechadura da figura 23.
A Figura 33 é uma vista em perspectiva da ferra-menta de reajuste engatada com o cilindro de fechadura dafigura 23.
A Figura 34 é uma vista parcialmente explodida daferramenta de reajuste engatada com o cilindro de fechadura.
A Figura 35 é uma vista em perspectiva dianteirado corpo do cilindro.A Figura 36 é uma vista traseira do corpo de ci-lindro.
A Figura 37 é uma vista de topo do corpo de cilin-dro.
A Figura 38 é uma vista dianteira do corpo do ci-lindro.
A Figura 39 é uma vista em perspectiva traseira docorpo de cilindro.
A Figura 40 é uma vista em perspectiva de uma fer-ramenta de escora engatada com um cilindro de fechadura.
A Figura 41 é um fluxograma de um método de re-chaveamento do cilindro de fechadura da figura 23.
A Figura 42 é uma vista parcialmente explodida deuma ferramenta de reajuste engatada com um cilindro de fe-chadura.
A Figura 43 é um fluxograma de um método de re-chavear.
A Figura 44 é uma vista em perspectiva explodidade uma modalidade exemplar de uma peça de reajuste ilustran-do um alojamento, uma ferramenta de reajuste, barra de esco-ra e pino são também mostrados.
A Figura 45 é uma vista parcialmente recortada doalojamento mostrado na figura 44 com a ferramenta de reajus-te e a barra de escora, inseridas.
A Figura 46 é uma vista em perspectiva tomada deuma face traseira do alojamento.
A Figura 47 é uma vista em perspectiva parcialmen-te recortada explodida do alojamento e um cilindro de fecha-dura.
A Figura 47A é uma vista em perspectiva do aloja-mento, tomada a partir de uma face de reajuste, ilustrandouma ferramenta de reajuste inserida no alojamento
A Figura 48 é uma vista em perspectiva parcialmen-te recortada do alojamento ilustrando uma barra de escora emuma primeira posição e uma ferramenta de reajuste em uma po-sição de inicio.
A Figura 49 é uma vista parcialmente recortada dafigura 48 ilustrando o posicionamento das cremalheiras em umcorpo de tampão dentro do cilindro de fechadura.
A Figura 50 é uma vista em perspectiva parcialmen-te recortada da figura 49 ilustrando as cremalheiras'quandoa ferramenta de reajuste é movida para uma posição engatada.
A Figura .51 é uma vista em seção do alojamento dafigura 46 com a ferramenta de reajuste na posição engatada ea barra de escora em uma posição travada.
A Figura 52 é a vista mostrada na figura 51 com aferramenta de reajuste movida de volta para a posição de i-nicio e o corpo de tampão em rotação.
A Figura 53 é a vista mostrada na figura 52, com abarra de escora movida de volta para a primeira posição, e ocorpo de tampão rodado 90 graus de sua posição na figura 41.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Uma modalidade exemplar de um cilindro de fechadu-ra re-chaveável 10 é ilustrado nas Figuras 1-22. 0 cilindrode fechadura 10 inclui um eixo longitudinal 11, um corpo decilindro de fechadura 12, uma montagem de tampão 14 e um re-tentor 16. Na figura 1, a montagem de tampão 14 está na po-sição inicial com relação ao corpo de cilindro 12.
O corpo de cilindro de fechadura, como visto nasfiguras 15a-15e, inclui um corpo em geral cilíndrico 20 ten- do uma extremidade dianteira 22, uma extremidade traseira 24e uma parede de cilindro 26 definindo uma superfície interi-or 28. A parede de cilindro 26 inclui uma ranhura interiorengatando a barra de travamento 29 e um par de recessos de-tentores 30, 32. A ranhura de engate de barra de travamento em geral em formato de V 29 se estende longitudinalmente aolongo de uma parte do corpo de cilindro 12 a partir da ex-tremidade dianteira 22. O primeiro recesso detentor 30 estádisposto na extremidade traseira 24 e se estende a uma pri-meira profundidade. O segundo recesso detentor 32 está dis- posto adjacente ao primeiro recesso detentor 30 e se estendea uma profundidade menor. Um furo detentor 34 se estende ra-dialmente através da parede do cilindro para receber uma es-fera detentora 36 (figura 2).
A montagem de tampão 14 inclui um corpo de tampão 40, uma submontagem de carregador 42 e uma pluralidade depinos carregados por mola 38 (figuras 2 e 20a-20b). O corpode tampão 40, ilustrado nas figuras 16a-16f, inclui uma facede tampão 44, uma parte intermediária 4 6 e uma parte de a-cionamento 50. A face de tampão 4 4 define uma abertura de entalhe de chave 52, uma abertura de ferramenta de re-chaveamento 54 e um par de canais 56 se estendendo radial-mente para fora para receber mancais esféricos anti-perfuração 60 (figura 2). A parte de acionamento 50 incluiuma parede anular 62 com um par de projeções opostas 64 seestendendo radialmente para dentro para acionar uma haste oulâmina de torque (nenhuma mostrada). A parte de acionamento50 ainda inclui um par de fendas 66 formado em seu perímetropara receber o retentor 16 para reter o corpo de tampão 40no corpo do cilindro 12.
A parte intermediária 46 inclui uma parte princi-pal 70 formada como uma seção de cilindro e tendo uma pri-meira superfície planar longitudinal 72 e uma pluralidade decanais 74 para receber os pinos carregados por mola 38. Oscanais 74 se estendem transversalmente ao eixo longitudinaldo corpo de tampão 40, e paralelos à superfície planar 72.
Uma segunda superfície planar 76 se estende perpendicular àprimeira superfície planar 72 e define um recesso 80 parareceber uma tampa de retenção 82 (figuras 2 e 22a-22d). Oscanais 74 se estendem da segunda superfície planar 76 parci-almente através do corpo de tampão 40, com as paredes late-rais dos canais abertas para a primeira superfície planar72. A primeira superfície planar 72 ainda inclui uma plura-lidade de dispositivos de engate de cremalheira, em formatode projétil 78. Um furo 86 para receber uma esfera detentoracarregada por mola 36 (figura 2) se estende radialmente paradentro a partir da primeira superfície planar 72.
A sub-montagem de carregador 42 (figuras 2, 6, e10) inclui um carregador 90 (figuras 17a-127e), uma plurali-dade de cremalheiras 92 (figuras 18a-18b), uma lingüeta demola 96 (figuras 19a-19b) , uma barra de travamento carregadapor mola 94 (figuras 21A-21B), e uma mola de retorno 98 (fi-gura 2). O carregador 90 inclui um corpo 100 na forma de umaseção de cilindro que é complementar à parte principal 70 docorpo de tampão 40, tal que o carregador 90 e a parte prin-cipal 70 combinam para formar um cilindro que encaixa dentro do corpo de cilindro de fechadura 12. 0 carregador 90 incluiuma superfície curvada 102 e uma superfície plana 104. A su-perfície curvada 102 inclui um recesso de barra de travamen-to 106 e um recesso de lingüeta de mola 108. O recesso debarra de travamento 106 ainda inclui um par de furos de re- cepção de mola de retorno 109 (figura 17c) para receber a smolas de retorno de barra de travamento. A superfície Oplana104 inclui uma pluralidade de fendas de recepção de crema-lheira paralelas 102 se estendendo perpendicular ao eixolongitudinal do carregador. Uma ranhura semi-circular 111 se estende ao longo da superfície plana 104 paralela ao eixolongitudinal do carregador 90. A extremidade traseira docarregador 90 inclui um recesso 112 para receber a mola deretorno 98
Cada pino carregado por mola 38 inclui um pino 113 e uma mola de orientação 115. Os pinos 113 ilustrados nasfiguras 20a-20b, são em geral cilíndricos com dentes de en-grenagem anulares 14 e um furo longitudinal central 116 parareceber molas de orientação 115 (figura 2). As cremalheiras92, ilustradas nas figuras 18a018b, incluem uma superfície de engate de pino 18 tendo uma pluralidade de dentes de en-grenagem 122 configurada para engatar os dentes de engrena-gem anulares 114 nos pinos 113, como ilustrado nas figuras 7e 12, e um recesso semi-circular 124 para engatar dispositi-vos de engate de cremalheira, em formato de projétil 78 nasuperfície planar 72, como ilustrado na figura 12. As crema-lheiras 92 ainda incluem uma segunda superfície 126 que in-clui uma pluralidade de ranhuras anti-remoção 128 e um parde ranhuras de engate de barra de travamento 132.
A barra de travamento carregado por mola 94, ilus-trada nas figuras 21a-22b, é dimensionada e configurada paraencaixar no recesso de barra de travamento 106 no carregador90 e inclui uma borda triangular 134 configurada para encai-xar na ranhura de engate de barra de travamento em formatode V 29. Oposta à borda triangular 134, a barra de travamen-to 94 inclui um par de dentes de engrenagem se estendendolongitudinalmente 136 configurada para engatar as ranhurasde engate de barra de travamento 132 formadas nas cremalhei-ras 92, como ilustrado na figura 12.
A tampa de retenção de mola 82, ilustrada nas fi-guras 22a-22d, inclui uma parte curvilínea 140 tendo uma su-perfície superior 142 e uma superfície inferior 144. A es-pessura da parte curvilínea 140 é determinada para permitira parte curvilínea 140 para encaixar no recesso 80 com a su-perfície superior 142 nivelada com a parte intermediária 46do corpo de tampão 40, como ilustrado nas figuras 7 e 12.
Uma pluralidade de pontas de alinhamento de mola 14 6 se es-tende da superfície inferior 144 para engatar as molas 148.Em adição, um par de pontas de retenção de tampa 152 se es-tende da superfície inferior 144 para engatar aberturas dealinhamento 154 formadas no corpo de tampão 40 (figuras 16e-16f).Para montar o cilindro de fechadura 10, os pinos113 e a mola 1156 são dispostos nos canais 74 do còrpo detampão 40. A tampa de retenção de mola 82 é colocada no re-cesso 80, com as pontas de retenção de tampa 152 dispostasnas aberturas de alinhamento 154 e as pontas de alinhamentode mola 146 engatadas com as molas 115. A sub-montagem decarregador 42 é montada colocando as cremalheiras 92 nasfendas 102 e a barra de travamento carregada por mola 94 norecesso de barra de travamento 106, com os dentes de engre-nagem 136 engatando as ranhuras de engate de barra de trava-mento 132 formadas nas cremalheiras 92. A lingüeta de mola96 está disposta no recesso de lingüeta de mola 108 do car-regador 90. Uma chave válida 160 inserida no entalhe de cha-ve 52, a mola de retorno 98 é comprimida no recesso de molade retorno 112, e a sub-montagem de carregador é colocadaadjacente ao corpo de tampão 40, como ilustrado na figura 3.A montagem de tampão 14 é colocada no corpo de cilindro defechadura 12 e o retentor 16 está disposto nas fendas 66formadas no corpo de tampão 4 0 pára reter a montagem de tam-pão 14 no corpo de cilindro 12. O cilindro de fechadura 10 éagora chaveado na chave válida 160.
O cilindro de fechadura chaveado apropriadamente10, sem a chave 160 inserida, é ilustrado nas figuras 4-7.Os pinos 113 são orientados no fundo dos canais 74 e, basea-do no corte da chave 160, as cremalheiras 92 são dispostasem várias posições nas fendas 102 do carregador 90. Nestaconfiguração, a barra de travamento 94 se estende do carre-gador 90 para engatar ao ranhura 29 no corpo de cilindro 12para impedir a montagem de tampão 14 de rodar no corpo decilindro 12 e as cremalheiras 92 engatam os pinos 113, comoilustrado na figura 4. em adição, os dispositivos em formatode projétil 78 são desalinhados com os recessos 111 nas cre-malheiras 92 e portanto interferem com o movimento das cre-malheiras 92 paralelas ao eixo longitudinal do cilindro defechadura 10, impedindo o cilindro de fechadura 10 de serre-chaveado.
A configuração interna de um cilindro de fechadura10 com a chave válida 160 inserida no mesmo na posição ini-cial, é ilustrada nas figuras 8-12. Nesta configuração, abarra de travamento 94 está livre para saltar para fora daranhura 29 no corpo de cilindro 12, como representado nasfiguras 8, 9 e 12. As mordidas da chave 160 levantam os pi- nos 113 nos canais 74 e desse modo re-posicionam as crema-lheiras 92 nas fendas 102. Quando re-posicionadas, as crema-lheiras 92 são dispostas para alinhar as ranhuras de engatede barra de travamento 132 com os dentes de engrenagem es-tendidos 136 na barra de travamento 94. A barra de travamen- to 94 é livre para saltar para fora da ranhura 29 quando achave 169 é rodada. Ao mesmo tempo, os dispositivos em for-mato de projétil 78 são alinhados com os recessos 111 nascremalheiras 92, como ilustrado na figura 12, permitindo queas cremalheiras 92, e o carregador 90, para mover paraleloao eixo longitudinal do cilindro de fechadura 10.
Para re-chavear o cilindro de fechadura 10, a cha-ve válida 160 é inserida no entalhe de chave 52, como ilus-trado nas figuras 13-14 e rodado aproximadamente 45°-90° emsentido anti-horário da posição inicial até a lingüeta demola 96 se mover dentro do segundo recesso detentor 32 for-mado no corpo de cilindro 12. Uma barra de escora 162, quepode estar na forma de um clipe de papel ou outro dispositi-vo pontudo, é inserida na abertura de ferramenta 54 e empur-rada contra o carregador 90 para mover o carregador 90 para-lelo ao eixo longitudinal do cilindro de fechadura 10, atéque a lingüeta de mola 96 se mova para dentro do primeirorecesso detentor 30, e o dispositivo pontudo 162 é removido.
Com a lingüeta de mola 96 disposta no primeiro recesso de-tentor 30, as cremalheiras 92 são desengatadas dos pinos113, como ilustrado na figura 14. A chave válida 160 é remo-vida e uma segunda chave válida é inserida e rodada em sen-tido horário para liberar a lingüeta de mola 96. Quando alingüeta de mola 96 deixa o primeiro recesso detentor 30, ocarregador 90 é orientado para a face de tampão 44 pela molade retorno 98, fazendo as cremalheiras 92 re-engatar os pi-nos 113. Neste ponto, o cilindro de fechadura 10 é chaveadopara a segunda chave válida e a primeira chave válida 160não opera mais o cilindro de fechadura 10. 0 cilindro de fe-chamento 10 pode ser re-chaveado para encaixar uma terceirachave válida substituindo as primeira e segunda chaves váli-das nos procedimentos acima com as segunda e terceira chavesválidas, respectivamente.
Uma modalidade exemplar alternativa 210 é ilustra-da nas figuras 23-30. A modalidade alternativa inclui algunscomponentes, como ilustrado na figura 23, mas vários doscomponentes foram modificados. Funcionalmente, ambas as mo-dalidades são a mesma.
0 alojamento modificado 212, ilustrado nas figuras23 e 24, inclui uma pluralidade de aberturas 214 se deslo-cando longitudinalmente ao longo do fundo do mesmo e um parde ranhuras verticais 216, 218 formadas na parede lateral doalojamento. Em adição, a parede lateral inclui um painel la-teral removível 220. Os furos retangulares 214 são posicio-nados para permitir o uso de uma ferramenta de reajuste ma-nual. A ranhura central 216 inclui uma abertura 222 se es-tendendo através da parede lateral do alojamento. A abertura222 permite um usuário mover a barra de travamento duranteuma operação de ferramenta de reajuste manual. 0 painel la-teral 220 fornece acesso para realizar certas operações en-quanto muda a chave mestra do cilindro de fechadura.
As molas de orientação de pino modificado 226, i-lustradas nas figuras 23 e 25, incluem um diâmetro não cons-tante, com as últimas poucas espirais em cada extremidadedas molas 226 tendo um diâmetro reduzido. O afunilamentopermite uma força de mola maior em uma altura física menor.
A lingüeta de mola modificada 228, ilustrada nasfiguras 23 e 26, inclui uma parte central em formato de U2390 e um par de braços 232 se estendendo a partir da parteem formato de U 230.
0 carregador modificado 236, ilustrado nas figuras23 e 27, inclui meios para reter a lingüeta de mola 228 norecesso de lingüeta de mola 238. Na modalidade ilustrada,isto inclui um guia 240 projetando para fora no centro dorecesso de lingüeta de mola 238 e um par de pontos de apoio242 radialmente deslocadas do guia 240. O guia 240 impede alingüeta de mola 228 de mover transversalmente o recesso 238enquanto permite mover radialmente para fora para engatar oalojamento 12, 212 como descrito acima. Os pontos de apoio242 engatam os braços 232 da lingüeta de mola 228 e impedemos braços 232 de envergar para fora, desse modo direcionandoa força compressiva da lingüeta de mola 228 para estender aparte me formato de U 230 para fora para engatar o alojamen-to 12, 212.
Os pinos modificados 244, ilustrados nas figuras23 e 28, incluem um dente de engrenagem único 24 6 em vez dapluralidade de dentes de engrenagem dos pinos 113 descritaacima. 0 dente de engrenagem único 24 6, que de preferênciainclui lados chanfrados 248, fornece um engate mais suavecom as cremalheiras durante o processo de re-chaveamento.
As cremalheiras modificadas 250, ilustradas nasfiguras 23 e 29, incluem dentes de engrenagem chanfrados pa-ra aperfeiçoar o engate com os pinos durante o processo dere-chaveamento. Em adição, o par de ranhuras de engate debarra de travamento 132 nas cremalheiras 92 são substituídaspor uma única ranhura de engate de barra de travamento 251.
A barra de travamento modificada 252, ilustradanas figuras 23 e 30, é mais fina que a barra de travamento94 e substitui o par de dentes de engrenagem 136 com um den-te de engrenagem único 256 e arredonda a borda triangular134. 0 desenho mais fino reduz qualquer oscilação da barrade travamento 252 no recesso de barra de travamento 106.
A Figura 31 é uma vista em perspectiva de uma mo-dalidade exemplar de uma ferramenta de reajuste ou sobrecontrole manual 310, que permite um usuário colocar o cilin-dro de fechadura em um modo de aprendizagem sem uma chaveválida. A ferramenta de reajuste 310 pode compreender umabase 312 tendo, por exemplo, um segmento aproximadamente a-nular alongado ou formato de segmento aproximadamente toroi-dal alongado. Fixado à base 312 pode estar uma pluralidadede hastes cada uma tendo, por exemplo, um formato aproxima-damente retangular alongado. Cada uma das hastes 314 podeser fixada aproximadamente perpendicular a uma superfícieinterna 313 da base 312, e pode ter uma extremidade 316, quepode ter qualquer formato que engata com uma correspondenteda pluralidade de cremalheiras 340 (mostradas na figura 34)da montagem de tampão 320, tal como, por exemplo, um formatocôncavo. Um manipulo 318 pode ser fixado na superfície ex-terna 315 da base 312, o manipulo 318 tendo, por exemplo, umformato aproximadamente retangular alongado. Um eixo longi-tudinal de manipulo 318 pode ser aproximadamente perpendicu-lar a e/ou aproximadamente paralelo a um eixo longitudinalda base 312. Em uma modalidade alternativa (não mostrada), abase 312 pode ter um formato aproximadamente retangular a-longado, ou qualquer outro formato, na medida em que a base312 serve para limitar uma profundidade de inserção de fer-ramenta de reajuste 310 dentro do cilindro de fechadura. Ou-tros dispositivos (não mostrados) podem ser formados na fer-ramenta de. reajuste 310 para limitar a profundidade de in-serção.
A Figura 32 é uma vista dianteira, e a figura 33 éuma vista em perspectiva de uma modalidade exemplar de umaferramenta de reajuste 310 engatada com um cilindro de fe-chadura 350. Referindo-se às figuras 32 e 33, a ferramentade reajuste 310 pode ser inserida no cilindro de fechadura350 tal que o manipulo 318 está paralelo a um entalhe dechave 323 definido através de uma face de tampão 322 da mon-tagem de tampão 320. A base 312 pode ser configurada paraconformar aproximadamente a uma superfície externa da monta-gem de cilindro 330.
A Figura 34 é uma vista parcialmente explodida deuma modalidade exemplar de uma ferramenta de reajuste 310engatada com uma modalidade de um cilindro de fechadura 350.Note que as hastes 314 podem engatar as cremalheiras 340 ealinhá-las a um nível comum.
A Figura 35 é uma vista em perspectiva dianteira,a figura 36 e uma vista traseira, a figura 37 é uma vistalateral, a figura 38 é uma vista dianteira, e a figura 39 éuma vista em perspectiva traseira de uma modalidade exemplarde um corpo de cilindro 330. Referindo-se às figuras 34-39,um corpo, de cilindro 330 pode definir uma pluralidade de a-berturas de ferramenta de reajuste 332 que podem permitir aferramenta de reajuste 310 acessar a pluralidade de crema-lheiras da montagem de tampão 320. O corpo de cilindro 330pode também definir uma abertura de acesso de barra de tra-vamento 335 por meio da qual uma barra de escora 360 (mos-trada na figura 40) pode acessar e/ou deslocar uma barra detravamento 94 (mostrada pelo menos nas figuras 2, 3, 7, 8,12, 21A) de engatar com o recesso da barra de travamento 337do corpo de cilindro 330.
A Figura 40 é uma vista em perspectiva de uma mo-dalidade exemplar de uma barra de escora 3 60 engatada comuma modalidade exemplar de um cilindro de fechadura 350. Abarra de escora 360, que pode ser tão simples quando um cli-pe de papel, pode ser inserida através da abertura de acessode barra de travamento 335 definida no corpo do cilindro330, tal que a barra de travamento 252 (na maneira ilustradana figura 12) pode engatar com as cremalheiras 250 para ali-nhar, restringir e/ou limitar o deslocamento dos pinos 244.
A Figura 41 é um fluxograma de uma modalidade e-xemplar de um método de re-chaveamento 410. Na atividade412, uma ferramenta de reajuste 310 pode ser inserida atra-vés de uma ou mais aberturas 332 do corpo do cilindro 330,tal que as hastes 314 da ferramenta de reajuste 310 engatamas cremalheiras 250 da montagem de tampão 320. A profundida-de de inserção da ferramenta de reajuste 310 pode ser limi-tada pela geometria da ferramenta de reajuste, tal como umformato da base da ferramenta de reajuste ou um comprimentode haste, e/ou a geometria do corpo do cilindro e/ou monta-gem de tampão. Por exemplo, se o corpo de cilindro tem umexterior circular alongado, um interior e/ou superfície decontato da base da ferramenta de reajuste pode ser formatadocomo um segmento anular alongado, o raio interno deste seg-mento combinando aproximadamente com um raio externo do cor-po de cilindro.
Na atividade 413, a ferramenta de reajuste 310 po-de relocalizar a pluralidade de cremalheiras 250, tal que ascremalheiras 340 são alinhadas em um nível comum. Por exem-plo, cada cremalheira pode ter um ponto de referência, e ainserção completa da ferramenta de reajuste pode fazer cadaponto de referência se alinhar ao longo de uma linha parale-La a um eixo do corpo de' cilindro e/ou da montagem de tam-pão. Como outro exemplo, referindo-se à figura 12, cada umdos dispositivos em formato de projétil 78 pode ser alinhadocom os recessos 111 nas cremalheiras 92, permitindo que ascremalheiras 92, e o carregador 90, se movam paralelos aoeixo longitudinal do cilindro de fechadura 10. Referindo-seàs figuras 12 e 40, com as cremalheiras 92 alinhadas, umabarra de escora 360 pode ser inserida em uma abertura de a-cesso de barra de travamento 335 no corpo de cilindro 330para fazer a barra de travamento 252 engatar com os recortes251 nas cremalheiras 250, desse modo impedindo o movimentorelativo entre as cremalheiras, e conseqüentemente, o movi-mento relativo entre os pinos 244 engatados com as crema-lheiras 250 e permitir que a montagem de tampão rode no cor-po de cilindro.
Na atividade 414, com as cremalheiras assim "tra-vadas" pela barra de travamento 252, a ferramenta de reajus-te 310 pode ser removida da montagem de fechadura. Então amontagem de tampão 320 pode ser rodada dentro do corpo decilindro 330 para uma posição de re-chaveamento. Esta rota-ção pode ocorrer sem exigir o uso de uma chave válida, e po-de ocorrer com o uso de qualquer chave. Quando a montagem detampão 320 é rodada aproximadamente 90° em sentido anti-horário, a barra de travamento 252 é retida em engate com ascremalheiras 250. A montagem de tampão 320 é agora na posi-ção de re-chaveamento.
Na atividade 415, com a montagem de tampão na po-sição de re-chaveamento, as cremalheiras podem ser desenga-tadas dos pinos empurrando as cremalheiras para longe dospinos. Referindo-se às figuras 13 e 14, uma ferramenta deaprendizagem, tal como um clipe de papel ou outro dispositi-vo pontudo 162, pode ser inserida na abertura de ferramenta54 e empurrada contra o carregador para mover o carregadorparalelo ao eixo longitudinal do cilindro de fechadura parauma posição de aprendizagem, onde a lingüeta de mola se movepara dentro do primeiro recesso detentor, e o dispositivopontudo 162 é removido. Com a lingüeta de mola disposta noprimeiro recesso detentor, o carregador é travado no lugar pela lingüeta de mola, as cremalheiras são desengatadas dospinos, e as cremalheiras são travadas no lugar pelos dispo-sitivos em formato de projétil 78 (mostrado na figura 6).
Na atividade 416, uma chave, que pode ou não ser achave 160, pode ser inserida no entalhe de chave da montagemde tampão. Quando a chave é inserida, os pinos podem se des-locar para cima e para baixo das rampas da chave. Uma vezque a chave é completamente inserida, as alturas dos pinospodem se correlacionar com a nova chave.
Na atividade 417, as cremalheiras podem ser re-engatadas com os pinos. A chave pode ser rodada em sentidohorário para liberar a lingüeta de mola. Quando a lingüetade mola deixa o primeiro recesso detentor, o carregador éorientado para a face de tampão pela mola de retorno, fazen-do as cremalheiras re-engatar os pinos. Neste ponto, o ci-lindro de fechadura é chaveado pela chave e, se a chave édiferente da chave 160, então a chave 160 não opera mais ocilindro da fechadura. Assim, a nova chave pode sofrer a-prendizado rodando a montagem de tampão para longe da posi-ção de aprendizagem.
Assim, a ferramenta de reajuste pode colocar amontagem de fechadura em um modo de aprendizagem, em que po-de ler e conformar a um perfil de qualquer chave válida, semremover a montagem de tampa do corpo do cilindro.
A Figura 42 é uma vista parcialmente explodida deuma modalidade exemplar de uma ferramenta de reajuste 420engatada com uma modalidade exemplar de um cilindro de fe-chadura 10. A ferramenta de reajuste 420 pode ser usada paraconfigurar um cilindro de fechadura para se adequar a qual-quer corte de chave apropriado (ocasionalmente, também co-nhecido como "espaçamento de mordida"), incluindo um cortede chave do concorrente.
A ferramenta de reajuste 420 pode ser substancial-mente idêntica á ferramenta de reajuste 310 (mostrada na fi-gura 31), exceto que a ferramenta de reajuste pode compreen-der um retentor de carregador 427, que é formatado e/ou di-mensionado para encher pelo menos parcialmente sua aberturade ferramenta de reajuste correspondente 332 no corpo do ci-lindro 330 (mostrado na figura 39) , por exemplo enquanto asextremidades longitudinais 426 das hastes da ferramenta dechaveamento 424 são engatadas em aberturas de cremalheira103 (mostradas na figura 17A) em uma montagem de carregadordeslocada 42 (mostrada pelo menos as figuras 2, 4, 14).
Desse modo, referindo-se às figuras 2 e 42, a fer-ramenta de reajuste 420 pode impedir a montagem de carrega-dor deslocada 42 cujas cremalheiras 92 estão desengatadas(possivelmente porque não foram ainda inseridas na montagemde carregador 42) com seus pinos correspondentes 113, de mo-ver com respeito ao corpo do cilindro 12 e/ou de retornarpara sua posição original. Isto é, por meio de inserção daferramenta de reajuste 420 em um cilindro de fechadura 10,uma montagem de carregador 42 que foi movida de uma posição!"normal" para uma posição "deslocada" pode ser retida nolugar com respeito ao corpo do cilindro 12, desse modo per-mitindo que as cremalheiras 92 que são inseridas na montagemde carregador 42 permaneçam desengatadas dos pinos 113 atéque a parte de retentor de carregador 427 da ferramenta dereajuste 420 seja removida de, e/ou não a enche mais pelomenos parcialmente, sua abertura correspondente no corpo decilindro 12, e/ou até a ferramenta de reajuste 420 ser remo-vida do cilindro de fechadura 10. A ferramenta de reajuste420 pode também alinhar as cremalheiras inseridas 92 e/ou umdispositivo nas cremalheiras inseridas 92 em um nivel prede-terminado.
A ferramenta de reajuste 420 pode compreender umabase 422 tendo, por exemplo, um segmento anular alongado ouformato de segmento toroidal alongado. Fixada na base 422pode estar uma pluralidade de hastes 424 cada uma tendo, porexemplo, um formato aproximadamente retangular alongado. Ca-da uma das hastes 424 pode ser fixada aproximadamente per-pendicular a uma superfície interna 423 da base 422, e podeter, por exemplo, uma extremidade formatada de modo côncavo426. Em uma superfície externa 425 da base 422 pode ser fi-xado um manipulo 428 tendo, por exemplo, um formato retangu-lar alongado. Um eixo longitudinal do manipulo 428 pode seraproximadamente perpendicular a e/ou aproximadamente parale-lo a um eixo longitudinal da base 422. Em uma modalidade al-ternativa (não mostrada), a base 422 pode ter um formato re-tangular alongado, ou qualquer outro formato, na medida emque a base 422 serve para limitar uma profundidade de inser-ção da ferramenta de chaveamento 420 dentro do cilindro defechadura. Como ainda outra alternativa, outro dispositivoda ferramenta 420, tal como o retentor de carregador 427,pode limitar sua profundidade de inserção.
Cada retentor de carregador 427 pode ser adjacen-te, contíguo, e/ou integral com uma haste 424, e pode ter,por exemplo,m um formato retangular alongado. O comprimentode cada retentor de carregador 427 pode ser menor que suahaste correspondente 424. uma largura combinada de cada has-te/retentor de carregador, quando medida em uma direção pa-ralela ao eixo longitudinal do corpo de tampão e/ou ao longode uma linha onde a combinação de haste e retentor de carre-gador fixa na base 422, pode ser maior que uma largura dahaste 424. Referindo-se às figuras 34-39, a orientação elargura de pelo menos uma combinação de haste e retentor decarregador podem ser suficientes para encher substancialmen-te pelo menos a largura de sua abertura de ferramenta de re-chaveamento correspondente 332 no corpo do cilindro 330,desse modo impedindo uma montagem de carregador deslocada 42(mostrada pelo menos nas figuras 2, 4, 14) de retornar parasua posição original.
Como mostrado nas figuras 28A e 28B, o pino 244pode compreender dimensões e formato padronizados, e podecompreender um único dente 246, localizado em uma posiçãopadrão. Como mostrado nas figuras 29A e 29B, a cremalheira250 pode ter um perfil de dente que engrena com o pino 246,tendo um espaçamento que corresponde a aumentos de profundi-dade (ocasionalmente conhece-se também como "espaçamento demordida") do corte de chave. O espaçamento de dente da cre-malheira 250 pode ser personalizado por um fabricante parti-cular, marca, ou modelo de chave e/ou montagem de fechadura.Por exemplo, as chaves e conjuntos de fechadura Schlage ten-dem a ter um incremento de corte de chave de 11 mil, enquan-to Kwikset tende a usar um incremento de corte de chave de15 mil. Assim, uma cremalheira 250 que é pretendida para usocom uma chave Schlage poderia ter um espaçamento de dente de11 mil, e uma cremalheira 250 que é pretendida para uso comuma chave Kwikset poderia ter um espaçamento de dente de 15mil.
Alternativamente, cada uma das duas cremalheiraspadrão poderiam ser selecionadas para corresponder a umaprofundidade de corte de chave particular. Por exemplo, as-sumindo que Kwikset tende a usar um incremento de corte dechave de 15 mil, uma primeira cremalheira de Kwikset padrãoA poderia ter um ou mais zonas de engate de dente (por exem-plo, vales) em, por exemplo, 15 mils, 45 mils, e 75 mils,como medido de uma localização conveniente, tal como uma ex-tremidade da cremalheira. Uma segunda cremalheira Kwiksetpadrão B poderia ter vales em 30 mils, 60 mils e 90 mils.
Dependendo da profundidade de um corte de chave particularpara um dado pino, a cremalheira apropriada poderia ser es-colhida. Assim, se uma chave tivesse uma profundidade decorte de 60 mils, uma cremalheira B poderia ser selecionadae usada para o pino correspondente.
A Figura 43 é um fluxograma de uma modalidade e-xemplar de um método de chaveamento 430.
Na atividade 432, o carregador de cremalheira podeser empurrado para longe dos pinos, tal que se move de umaposição "normal" para uma posição "deslocada". Isto pode serrealizado inserindo uma ferramenta de aprendizagem, tal comoum clipe de papel, em uma abertura encontrada em uma facedianteira do tampão, tal que a ferramenta engata e empurra ocarregador para trás. Com o carregador deslocado, uma ferra-menta de reajuste, tal como aquela mostrada na figura 42,pode ser inserida em aberturas no corpo de cilindro. Porquea ferramenta de reajuste pode reter o carregador na posiçãodeslocada, a ferramenta de aprendizagem pode agora ser removida.
A profundidade de inserção da ferramenta de rea-juste pode ser limitada pela geometria da ferramenta de rea-juste, tal como um formato da base da ferramenta de reajusteou um comprimento de haste, e/ou a geometria do corpo de ci-lindro e/ou o conjunto de tampão. Por exemplo, se o corpo docilindro tem um exterior circular alongado, uma superfícieinterior e/ou de contato da base da ferramenta de reajustepodem ser formatada como um segmento anular alongado, o raiointerno deste segmento combinando aproximadamente com umraio interno do corpo de cilindro.
Na atividade 433, as cremalheiras podem ser sele-cionadas, potencialmente para corresponder a um fabricante,marca, e/ou modelo de chave e/ou montagem de fechadura, e/oucorresponder a um corte de chave. As cremalheiras seleciona-das podem ser inseridas em suas fendas respectivas da monta- gem de carregador. Na atividade 434, a ferramenta de reajus-te pode alinhar as cremalheiras inseridas.
Na atividade 435, uma chave pode ser inserida den-tro do entalhe de chave da montagem de tampão. Quando a cha-ve é inserida, os pinos podem subir e descer as rampas dachave para assentar e/ou alinhar com as partes baixas dachave. Uma vez que a chave é completamente inserida, as al-turas dos pinos e/ou os dentes de pino podem se correlacio-nar com o perfil da chave."
Em atividades 436 e 437, as cremalheiras podem serengatadas com os pinos removendo a ferramenta de chaveamen-to, tal que a mola de carregador orienta e/ou relocaliza ocarregador de volta para sua posição "normal".
Na atividade 438, a chave pode sofrer aprendizadorodando a montagem de tampão para longe da posição de apren-dizagem.
Assim, por meio da ferramenta de reajuste, a mon-tagem de fechadura pode ser configurada para conformar comum perfil de uma chave, sem remover a montagem de tampão docorpo de cilindro.
Como descrito acima, usando uma ferramenta de so-bre controle ou reajuste manual, um operador pode reajustarum cilindro de fechadura colocando-o em um modo de aprendi-zagem sem exigir uma chave válida. Esta operação de reajustepoderia algumas vezes mostrar-se desafiadora devido ao núme-ro de ações a realizar enquanto matem um cilindro de fecha-dura compacto.
Um operador teria que manter o cilindro 210 comuma mão e então usando a outra mão inserir a ferramenta dereajuste 310. Enquanto mantém a ferramenta de reajuste 310em posição, o operador usaria a barra de escora 360 para em-purrar a barra de travamento 252 para dentro. Para tornaresta operação de reajuste mais fácil, um apoio de reajusteou peça de reajuste é fornecido.
As Figuras 44-53 ilustram uma modalidade exemplarde uma peça de reajuste 500. A peça de reajuste inclui umalojamento 510, uma ferramenta de reajuste 512, uma barra deescora 514 e um pino de retenção 516. O alojamento 510 temum recesso central 518 se estendendo através do mesmo confi-gurado para receber o cilindro de fechadura 210, uma abertu-ra de reajuste 520 configurada para receber a ferramenta dereajuste 512, uma abertura de barra de escora 522 configura-da para receber a barra de escora 514, e uma abertura de pi-no 524 para receber o pino de retenção 516.
A ferramenta de reajuste 512 inclui uma parte demanipulo 526 e uma parte de engate de cremalheira 530 tendouma pluralidade de hastes 532. A parte de manipulo 526 seestende através da abertura de reajuste 520, com uma partede engate de cremalheira 530 alinhada com um cilindro de fe-chadura disposto no recesso central 518, como ilustrado nasfiguras 48-50.
O recesso central 518 inclui um canal 540 (figura47A) . O canal se estende parcialmente através do alojamento510, terminado no ressalto 544, e é configurado para receberuma projeção retangular 54 6 se estendendo do corpo de cilin-dro de fechadura 212 (figura 47) . O canal 542 e o ressalto544 engatam a projeção 546 para posicionar o corpo de cilin-dro de fechadura 212 para engate com a ferramenta de reajus-te 512 e a barra de escora 514. Em particular, com a proje-ção 546 disposta no canal 540, as aberturas 211 formadas nocorpo de cilindro 212 são dispostas para receber as hastes5323 da ferramenta de reajuste 512 e a ranhura vertical 216está disposta para expor a barra de travamento 252 para en-gate com a barra de escora 514, como ilustrado na figura 51.
A barra de escora 514 inclui uma parte de engate550 e uma parte de manipulo em formato de L 552. A parte deengate 550 inclui o gancho 554 para engatar o pino de reten-ção 516 e um dedo 556 para engatar a barra de travamento 252do cilindro de fechadura 210. A barra de escora 514 se es-tende dentro da abertura de barra de escora 522 de modo queo gancho 554 está disposto para engatar o pino de retenção516, como ilustrado na figura 48, e o dedo 556 está dispostopara engatar a barra de travamento 252, como ilustrado nafigura 51.
Em operação, a peça de reajuste 500 é usada paraprender uma montagem de cilindro de fundição - uma montagemde cilindro que não está mais operável com qualquer chaveválida - de modo que pode ser reajustada para o modo de a-prendizagem. Um usuário insere o cilindro de fechadura 210no recesso central 518, como ilustrado nas figuras 48 e 49,com a projeção 546 alinhada com o canal 540. O usuário entãoempurra a ferramenta de reajuste 512 dentro do alojamento510 para engatar o cilindro de fechadura. Como mostrado nafigura 50, a ferramenta de reajuste 512 engata o cilindro210 tal que as hastes 532 empurram as cremalheiras 250 emalinhamento comum. Como mostrado na figura 51, o usuário en-tão empurra a barra de escora 514 para dentro do alojamento510 tal que o dedo 556 engata a barra de travamento 252 eempurra a barra de travamento 252 em engate com as crema-lheiras 250. Uma vez que as cremalheiras 250 são impedidasde se mover pela barra de travamento 252, o usuário retrai aferramenta de reajuste 512, como mostrado na figura 52, li-berando o corpo de tampão 241 para rodar no corpo do cilin-dro 212. O usuário roda o corpo de tampão 241 cerca de 980°e retrai a barra de escora 514, como ilustrado na figura 33,liberando o cilindro de fechadura 210 da peça de reajuste500. O cilindro de fechadura 210 está agora na posição dere-chaveamento e pode ser removido da peça de reajuste 500.o usuário então insere uma ferramenta de aprendizagem 600 emum furo na face do cilindro de fechadura 210, como ilustradona figura 54, e empurra o carregador para a posição de a-prendizagem, como previamente descrito aqui. Com o cilindrode fechadura 210 no modo de aprendizagem, uma chave válida éinserida e rodada de volta para a posição inicial para re-chavear o cilindro de fechadura 210 para a chave válida.
Usando a peça de reajuste 500, o processo de re-chavear o cilindro de fechadura 210 se torna mais fácil demanusear. Primeiro, o alojamento 510 prende o cilindro 210no lugar desse modo liberando uma mão do operador. Também, apeça de reajuste 500 fornece um guia para a ferramenta dereajuste 512 e a barra de escora 514. isto facilita a opera-ção de engatar as hastes 532 contra as cremalheiras 250 e aação de usar a barra de escora 514 para mover a barra detravamento 252 em engate com as cremalheiras 250.
Enquanto vários aspectos e modalidades exemplaresforam discutidos acima, aqueles versados na técnica reconhe-cerão certas modificações, permutações, adições e sub-combinações dos mesmos. É portanto pretendido que as reivin-dicações anexas seguintes, e as reivindicações introduzidasdepois disto são interpretados para incluir todas as taismodificações, permutações, adições e sub-combinações quandoestão dentro do verdadeiro espirito e escopo.

Claims (21)

1. Peça de reajuste para um cilindro de fechadurare-chaveável, CARACTERIZADA pelo fato de que compreende:um alojamento tendo um recesso para receber o ci-lindro de fechadura, uma primeira abertura e uma segunda a-bertura, as primeira e segunda aberturas se comunicando como recesso;uma ferramenta de reajuste disposta na primeiraabertura; euma barra de escora disposta na segunda abertura.
2. Peça de reajuste, de acordo com a reivindicação-1, CARACTERIZADA pelo fato de que o cilindro de fechadurainclui uma pluralidade de cremalheiras e um corpo definindouma pluralidade de aberturas alinhadas com a pluralidade decremalheiras, e a ferramenta de reajuste inclui uma plurali-dade de hastes operativamente alinhadas com a pluralidade deaberturas e a pluralidade de cremalheiras.
3. Peça de reajuste, de acordo com a reivindicação-1, CARACTERIZADA pelo fato de que ainda compreende um pinode retenção disposto no alojamento, o pino estando dispostopara engatar a barra de escora.
4. Peça de reajuste, de acordo com a reivindicação-3, CARACTERIZADA pelo fato de que a barra de escora incluiuma extremidade distai e uma lingüeta de retenção formada naextremidade distai para engatar de modo liberável o pino deretenção.
5. Peça de reajuste, de acordo com a reivindicação-1, CARACTERIZADA pelo fato de que o recesso inclui um pri-meiro eixo, a ferramenta de reajuste inclui um segundo eixo,e a barra de escora inclui um terceiro eixo, os segundo eterceiro eixos sendo perpendiculares ao primeiro eixo.
6. Peça de reajuste, de acordo com a reivindicação-5, CARACTERIZADA pelo fato de que ainda inclui um pino deretenção, em que o cilindro de fechadura inclui uma plurali-dade de cremalheiras e uma barra de travamento, a ferramentade reajuste sendo móvel no alojamento ao longo do segundoeixo para engatar a pluralidade de cremalheiras e a barra deescora sendo móvel no alojamento ao longo do terceiro eixopara engatar o pino de retenção e a barra de travamento.
7. Peça de reajuste, de acordo com a reivindicação-1, CARACTERIZADA pelo fato de que o alojamento inclui meiopara reter o cilindro de fechadura em uma posição apropriadapara re-chaveamento.
8. Peça de reajuste, de acordo com a reivindicação-7, CARACTERIZADA pelo fato de que o meio para retenção in-clui um canal formado no recesso de alojamento.
9. Método para reajustar um cilindro de fechadura,CARACTERIZADO pelo fato de que compreende as etapas de:fornecer uma peça de reajuste tendo um alojamentoque inclui um recesso central para receber o cilindro de fe-chadura, uma ferramenta de reajuste acoplada ao alojamento,e uma barra de escora acoplada ao alojamento;colocar o cilindro de fechadura dentro do dito re-cesso central;mover a ferramenta de reajuste com relação ao alo-jamento para engatar o cilindro de fechadura;mover a barra de escora com relação ao alojamentopara engatar o cilindro de fechadura;reconfigurar o cilindro de fechadura para uma con-figuração de aprendizagem; einserir uma chave no cilindro de fechadura e rodara primeira chave para uma posição de inicio.
10. Método, de acordo com a reivindicação 9,CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa de reconfigurar in-clui a etapa de usar uma ferramenta de aprendizagem para em-purrar uma parte interna do cilindro de fechadura.
11. Método, de acordo com a reivindicação 9,CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa de reconfigurar in-clui as etapas de mover a ferramenta de reajuste com relaçãoao alojamento para desengatar do cilindro de fechadura e mo-ver a barra de escora com relação ao alojamento para desen-gatar o cilindro de fechadura.
12. Método para reajustar, um cilindro de fechadu-ra, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende as etapas de:colocar o cilindro de fechadura em uma peça de re-ajuste;reconfigurar o cilindro de fechadura para uma con-dição de re-chaveamento;reconfigurar o cilindro de fechadura para uma con-dição de aprendizagem;inserir uma chave no cilindro de fechadura; erodar o cilindro de fechadura para fora da condi-ção de aprendizagem.
13. Método, de acordo com a reivindicação 12,CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa de reconfigurar o ci-lindro de fechadura para uma condição de re-chaveamento in-clui as etapas de mover um primeiro elemento acoplado à peçade reajuste para engatar uma primeira parte de trava dispos-ta no cilindro de fechadura, e mover um segundo elemento a-coplado na peça de reajuste para engatar uma segunda partede trava disposta no cilindro de fechadura.
14. Método, de acordo com a reivindicação 12,CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa de reconfigurar o ci-lindro de fechadura para uma condição de aprendizagem aindainclui a etapa de usar uma ferramenta de aprendizagem paramover uma parte interna do cilindro de fechadura.
15. Método, de acordo com a reivindicação 12,CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa de reconfigurar o ci-lindro de fechadura para uma condição de aprendizagem incluias etapas de remover o cilindro de fechadura da peça de rea-juste e empurrar contra uma parte de trava interna dispostano cilindro de fechadura.
16. Método, de acordo com a reivindicação 13,CARACTERIZADO pelo fato de que o cilindro de fechadura in-clui uma pluralidade de cremalheiras e uma barra de trava-mento, as cremalheiras sendo móveis no cilindro de fechadurapara impedir ou permitir seletivamente o movimento da barrade travamento e a etapa de mover o primeiro elemento incluimover a pluralidade de cremalheiras para permitir o movimen-to da barra de travamento.
17. Na combinação com o cilindro de fechadura re-chaveável tendo um corpo de cilindro, uma pluralidade decremalheiras dispostas adjacente a uma pluralidade de aber-turas formadas no corpo de cilindro e uma barra de travamen-to adjacente a uma abertura formada no corpo de cilindro,uma peça de reajuste sendo CARACTERIZADA pelo fato de quecompreende:um alojamento tendo um recesso para receber o ci-lindro de fechadura;primeiro meio acoplado ao alojamento para engatarum cilindro de fechadura disposto no recesso; esegundo meio acoplado ao alojamento para engatar ocilindro de fechadura disposto no recesso.
18. Peça de reajuste, de acordo com a reivindica-ção 17, CARACTERIZADA pelo fato de que o primeiro meio in-clui uma ferramenta de reajustar tendo uma pluralidade dehastes configuradas para engatar a pluralidade de cremalhei-ras.
19. Peça de reajuste, de acordo com a reivindica-ção 18, CARACTERIZADA pelo fato de que a ferramenta de rea-justar inclui uma base e um manipulo, a pluralidade de has-tes se estendendo a partir da base, o manipulo sendo dispos-to em uma abertura de recepção de manipulo no alojamento.
20. Peça de reajuste, de acordo com a reivindica-ção 17, CARACTERIZADA pelo fato de que o segundo meio incluiuma barra de escora tendo uma primeira parte configurada pa-ra estender pelo menos parcialmente dentro do corpo de ci-lindro para contatar a barra de travamento.
21. Peça de reajuste, de acordo com a reivindica-ção 20, CARACTERIZADA pelo fato de que o alojamento incluium pino de retenção e a barra de escora inclui uma parte demanipulo e uma parte de engate, a parte de engate incluindoterceiro meio para engatar o pino de retenção.
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