BRPI0616062A2 - método para determinar o fluxo em um vaso sangüìneo, e dispositivo para determinar o fluxo de um vaso sangüìneo - Google Patents

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Abstract

MéTODO PARA DETERMINAR O FLUXO EM UM VASO SANGUìNEO, E DISPOSITIVO PARA DETERMINAR O FLUXO DE UM VASO SANGUìNEO A invençào está relacionada a um método e dispositivo para determinar o fluxo num vaso sanguíneo, compreendendo a determinação da relação entre a taxa de cisalhamento e a impedância do sangue que flui, medir a impedância no seqúência numa seção transversal do vaso sanguíneo, determinar a taxa de cisalhamento a partir dessa relação e da impedância medida, determinar o tamanho da seção transversal do vaso sanguíneo, selecionar uma distribuição teórica relativa de fluxo ao longo da seçâo transversal do vaso sanguíneo, determinar a velocidade média de fluxo com base na taxa média de cisalhamento e na distribuição relativa de fluxo, e determinar o volume de fluxo a partir das determinadas velocidade média de fluxo e seção transversal.

Description

MÉTODO PARA DETERMINAR O FLUXO EM UM VASO SANGÜÍNEO, EDISPOSITIVO PARA DETERMINAR O FLUXO DE UM VASO SANGÜÍNEO
A invenção está relacionada, a um método paradeterminar fluxo em um vaso sangüíneo.
É conhecido determinar o fluxo em um vaso sangüíneopor meio de medições Doppler em combinação com ecografia.Um outro método conhecido é uma medição no coração por meioda termodiluição por meio de um cateter Swan-Ganz.
Os métodos conhecidos são ou demorados edispendiosos para o paciente, ou particularmenteimprecisos. A invenção, portanto, tem por seu objetivofornecer um método do tipo mencionado com o qual umamedição do fluxo em um vaso sangüíneo pode ser feita demodo preciso e eficiente.
Esse objetivo é conseguido com o método comocaracterizado na reivindicação 1.
A impedância medida no vaso sangüíneo tem umarelação com a viscosidade do sangue determinável de modopreciso, que depende da taxa de cisalhamento momentânea.
Numa determinada distribuição do fluxo ao longo da seçãotransversal do vaso sangüíneo a distribuição da taxa decisalhamento é também determinada.
Quando a taxa média de cisalhamento é determinadapela medição da impedância num determinado ponto, porexemplo, de modo central no vaso sangüíneo, é possívelquando a seção transversal é também conhecida determinar avelocidade média do fluxo, e portanto, o volume de fluxo novaso sangüíneo, com base no padrão de fluxo.
Numa temperatura constante, a viscosidade do sangueé determinada por um número de fatores, incluindo o volumede fluxo e mais particularmente da taxa de cisalhamento.Esses são fatores importantes uma vez que o sangue é umlíquido não-Newtoniano, o que significa que a suaviscosidade varia com diferentes taxas de cisalhamento. Emtaxas de cisalhamento mais baixas, a viscosidade do sangueaumenta de forma acentuada porque as células vermelhas dosangue tendem a se agrupar ("formação de empilhamento"). Emtaxas de cisalhamento crescentes a formação de empilhamentose desintegra e as células vermelhas do sangue tendem a semover uma atrás da outra na direção do fluxo, onde aviscosidade diminui e finalmente se torna praticamenteconstante.
Em adição às condições de fluxo, o valor dehematócrito determina a viscosidade do sangue e desse modoa impedância. Em valores de hematócrito maiores a tendênciadas células vermelhas do sangue a se agrupar aumenta porquemais células estão presentes e a distância entre elas sereduz. Em valores de crescentes de hematócrito aviscosidade assim aumenta. Numa taxa de cisalhamento fixa ohematócrito será responsável por 90% da viscosidade dosangue. Um outro fator que é importante é a "cola" entre ascélulas as· células vermelhas do sangue durante oagrupamento que é formado por determinadas macromoléculas,das quais o fibrinogênio é o mais importante. Numa taxa decisalhamento e valor de hematócrito determinados ofibrinogênio será responsável por 5% da viscosidade.
A viscosidade do sangue desempenha uma parteimportante na ocorrência de trombose sendo o fator maisimportante no suprimento microcirculatório de sangue decada órgão. A avaliação da viscosidade do sangue e a suamedição é, portanto, vantajosa no âmbito cardiovascular naprevenção de trombose e embolia, ao mesmo tempo em que emcondições de tratamento intensivo o suprimento de sangueaos órgãos críticos pode ser melhorado e a resistênciaperiférica ser reduzida. Uma vez que um aumentadoagrupamento de células vermelhas do sangue também ocorre nocaso de uma inflamação, foi descoberto que ahiperviscosidade é um indicador da atividade inflamatória.
Com respeito à determinação da viscosidade dosangue mediante ou utilizando medições de impedância, éagora possível de acordo com a invenção medir o volume defluxo utilizando a mesma medição de impedância, que pode,por exemplo, ser útil na determinação do débito cardíaco docoração.
Um desenvolvimento também favorável do método deacordo com a invenção é caracterizado na reivindicação 2.Embora a viscosidade e a impedância do sangue dependa dataxa de cisalhamento, quando a taxa de cisalhamento variaocorre um certo retardo no ajuste da correspondentevariação na viscosidade e impedância. Isso é porque aformação de empilhamentos e a desintegração deles requeralgum tempo. Devido a esse retardamento a viscosidade serátotalmente uniforme em um fluxo não laminar ou em um fluxolaminar que ocorre logo após um fluxo não laminar. Ainfluência da distribuição de fluxo é desse modo menossignificativa, e existe uma relação utilizável entre aviscosidade e a impedância por um lado e a velocidade médiade fluxo por outro.
Aqui é feito uso do método de acordo com areivindicação 2. 0 método de acordo com a invenção se tornamais simples mediante determinar e utilizar a relação entrea velocidade média de fluxo e a impedância.
Se é na realidade requerido determinar o débitocardiaco do coração, isto é, a quantidade de sangue que ocoração pode bombear por unidade de tempo, a medição deacordo com a reivindicação 3 é preferivelmente aplicada.
A fim de ser capaz de medir a impedância do sangueem um modo confiável a medição de acordo com areivindicação 4 é aplicada.
Uma vez que a velocidade de fluxo, e desse modo ataxa de cisalhamento varia durante o ciclo cardiaco, amedição de acordo com a reivindicação 5 é preferivelmenteaplicada. Mediante realizar sempre a medição no mesmoperíodo do ECG, é obtido um valor facilmente comparável.
A fim de também melhorar a qualidade do valor demedição, a medição de acordo com a reivindicação 6 épreferivelmente aplicada. Diferenças incidentais navelocidade de fluxo, e desse modo na impedância, são pormeio disso equalizadas durante o número de cicloscardíacos.
Foi descoberto que a medição no átrio direitoocorre preferivelmente num período quando o átrio está bemdilatado, pelo que a interferência do campo elétrico emtorno do cateter pela parede do átrio direito é baixa. Umperíodo adequado é, portanto, o final da sístole. A mediçãopreferivelmente ocorre em modo adequado durante a diástole.Um fluxo regular então ocorre o que é facilmentereprodutível.
Como notado acima, outros parâmetros são tambémimportantes quanto ao valor absoluto da viscosidade, edesse modo da impedância. Para uma determinação completa davelocidade de fluxo utilizando o método de acordo com ainvenção esses parâmetros precisam ser predeterminados. Ummétodo favorável para isso é caracterizado na reivindicação 8.
As determinações dos teores de hematócritos e defibrinogênio são métodos de medição geralmente conhecidos.Eles podem ser realizados independentemente da medição daimpedância. Os valores variam normalmente de modo gradual.Apenas em situações agudas tais como hemorragias intensas(hematócritos) ou infecções graves (fibrinogênio) eles irãovariar de modo mais rápido. As medições podem ser,portanto, normalmente realizadas no vaso sangüíneo em algum momento antes ou após a medição da impedância.
Em lugar de determinar o teor de hematócrito e defibrinogênio individualmente, é também uma possibilidadeútil apl icar o método de acordo com a reivindicação 9, epreferivelmente o da reivindicação 10. A relação específica no sangue pertinente entre a taxa de cisalhamento ou avelocidade de fluxo e a impedância é de fato medida pormeio disso, onde a influência do hematócrito e fibrinogênioé inerente na determinação.
Uma outra modalidade adequada do método de acordocom a invenção é caracterizada na reivindicação 11. O fluxono vaso sangüíneo pertinente é como se estivesse simuladoaqui, por meio do que uma relação entre a impedância evelocidade de fluxo é obtida para as reais condições.Apenas a escala então precisa ser levada em conta a fim dedeterminar diretamente o fluxo.
Um método adequado para determinar o tamanho daseção transversal do vaso sangüíneo é a ecografia. Essetipo de dimensão pode ser desse modo determinada comconsiderável precisão.
Foi descoberto que mediante aplicar a medição deacordo com a reivindicação 13 pode ser conseguidasuficiente precisão para os propósitos de se determinar ovolume de fluxo.. Isso é particularmente o caso emcombinação com as medições de acordo com as reivindicações5-7.
A invenção também está relacionada a e proporcionaum dispositivo para determinar o fluxo de um vasosangüíneo, como caracterizado na reivindicação 14. Os meiosde computação podem ser aqui materializados tais que umvalor da velocidade de fluxo ou do volume de fluxo écalculado a partir do valor medido da impedância. Outrosparâmetros, tais como o valor de hematócrito e defibrinogênio, bem como da seção ou do diâmetro do vasosangüíneo, precisa naturalmente ser primeiramenteintroduzido no dispositivo para esse propósito.
Um desenvolvimento adicional é caracterizado nareivindicação 16. Com essa adição um valor pode serdeterminado, com a utilização do qual o valor da impedânciapode ser convertido ao volume de fluxo.
A invenção será ainda elucidada na descriçãoapresentada a seguir com referência às Figuras queacompanham.
A Figura 1 apresenta um modelo elétrico do sangueem conexão com eletrodos de excitação e de medição.
A Figura 2 apresenta um diagrama de uma modalidadepreferida do dispositivo de acordo com a invenção.
A Figura 3 apresenta uma vista esquemática parcialde um cateter para uso com o método e dispositivo de acordocom a invenção.
A Figura 4 é uma vista em seção transversal aolongo da linha IV da Figura 3,
A Figura 5 é uma vista de acordo com a seta V naFigura 3.
A Figura 6 apresenta esquematicamente umdispositivo para a determinação in vitro de dadossangüíneos essenciais para a presente invenção.
A Figura 7 apresenta um gráfico dos resultados demedição obtidos com o dispositivo da Figura 6.
A Figura 1 apresenta o modelo elétrico simplificadode três elementos do sangue. Uma voltagem de excitação decorrente alternada é gerada entre os eletrodos AeDeamedição é realizada entre os eletrodos B e C.
0 modelo elétrico simplificado compreende aresistência do plasma Rp e a capacitância da membranacelular Cm. E sabido que a Cm em particular tem uma fortecorrelação com a viscosidade do sangue.
A fim de medir a impedância do sangue um cateter épreferivelmente usado como apresentado esquematicamente eexternamente nas Figuras 3-5. 0 cateter 10 compreende umcorpo básico 11 no qual, como a Figura 4 mostra, quadrolumens 12 são formados nessa modalidade representativa. Naextremidade proximal 14 do cateter 10 esses lumens sãoconectados a componentes conectantes 15 tal que é possívelfornecer as substâncias desejáveis por meio desses lumensaté a extremidade distai, onde elas podem deixar aextremidade distai do cateter por meio das aberturas 15 eserem introduzidas na corrente sangüínea.
0 cateter é formado tal que ele possa serfacilmente posicionado com sua extremidade distai 13 noátrio direito do coração .
Como mostrado em mais detalhes na Figura 5, aextremidade distai 13 do cateter 10 está provida çom quadroeletrodos A-D os quais estão conectados cada um a umconector 16 na extremidade proximal do cateter 10.
A Figura 2 apresenta esquematicamente o dispositivode acordo com a invenção com o qual a impedância do sanguepode ser medida e o fluxo no vaso sangüíneo no qual amedição ocorre pode ser calculado.
A Figura 2 apresenta esquematicamente o cateter 10,que compreende quatro eletrodos A-D e os quatro condutosconectantes que levam ao conector 16, não especificamentemostrado na Figura 2.
Esses condutos, que se estende através do corpobásico 11 do cateter, são três condutos triaxiais 17 e umconduto coaxial 18. Nessa modalidade representativa estátambém adicionalmente disposto na extremidade distai docateter um termistor 19 com o qual uma medição detemperatura pode ser realizada.
O dispositivo da Figura 2 opera como a seguir.Nessa modalidade representativa preferida cincoseqüências separadas de 20 kHz, 200 kHz, 400 kHz, 600 kHz e1,2 MHz são sucessivamente geradas no tempo numsintetizador digital direto (DDS) 20. Esse sinal deexcitação é filtrado num filtro 21, armazenadotemporariamente em 22 e alimentado ao eletrodo de altopotencial A por meio da resistência de grampo 23. Oeletrodo D de baixo potencial está conectado ao terra pormeio de um capacitor de desacoplamento (não mostrado).
Em cada uma das conexões que conecta os eletrodosA-D aos dispositivos eletrônicos uma capacitânciaparasítica de diversas décimos de pF pode ser medida. Aproteção 24 é, portanto, usada a fim de evitar erros defase e de amplificação. Uma terceira proteção aterradaprevine além disso a emissão ou a entrada de sinaisindesejados.
Rp e Cm são calculados individualmente de modoconhecido a partir dos valores da impedância a 20, 600 e1200 kHz.
Detectores de amplificação por via logarítmica 27 e28 fazem respectivamente a medição do sinal e o sinal daexcitação são alimentados a um detector de fase 29 por umlado e um detector de amplificação 30 por outro. Um filtro26 é também incorporado no circuito sinalizador.
O sinal de fase é fornecido por meio da linha 33 aoconversor AD 31 de um microcomputador 32, exatamente como osinal de amplificação é fornecido por meio da linha 34 aoconversor AD 31.
o sinal proveniente do termistor 19 é igualmentefornecido ao conversor AD do microcomputador 32 por meio dalinha 35. Um sinal de medição fornecido por meio do filtro36 e representando o sinal ECG é alimentado através dalinha 37 ao conversor AD 31.
o microcomputador 32 realiza o cálculo acimamencionado de Rp e Cm.
Rp tem uma alta correlação com hematócrito einstrumentos médicos comercialmente disponíveis para umamedição direta de hematócritos e opera de acordo com essemétodo quanto aos propósitos de determinar essa Rp.
Como notado acima, Cm tem uma alta correlação com aviscosidade do sangue.
Com a finalidade de ser capaz de determinar apartir da Cm medida o volume de fluxo no vaso sangüíneo noqual a medição ocorre. A relação entre a taxa decisalhamento, que, como indicado acima, determina aviscosidade e desse modo Cm, os teores de fibrinogênio éprimeiramente determinado na variação dos hematócritos.
Uma abordagem adequada, como para líquidosNewtonianos, é equalizar a taxa média de cisalhamento numvaso sangüíneo para quatro vezes a velocidade média defluxo dividida pelo raio do vaso sangüíneo.
Uma outra possibilidade é utilizar um dispositivocomo, por exemplo, o apresentado na Figura 6. Essedispositivo 40 compreende como elementos básicos umrecipiente de medição 41 com uma entrada 45 e uma saida 4 6as quais estão mutuamente conectadas por meio do conduto42. Uma bomba 43 e um trocador de calor 44 estão dispostosnesse conduto 42.
Os resultados das medições realizadas in vitrolevam à fórmula seguinte com a qual a velocidade média defluxo, pode ser determinada dado o teor de hematócrito, defibrinogênio, e a viscosidade (esta última sendo mostradapela Cm) .
Foi descoberto que existe uma relação próxima entrea resistência ômica e o hematócrito, através do que essafórmula pode ser também escrita como:Cm = 0,235 exp[-3,244 fluxo] + 0,0292 fib + 0,0011 Rp
O valor vigente de fibrinogênio pode sersubstituído por um constante que se iguala ao valor médiode fib, que resulta na seguinte fórmula:
Cm = 0,244 exp[-4,035 fluxo] + 0,00146 Rp + 0,073
Essas fórmulas são usadas em um modo que é tambémevidente por aqueles usualmente versados na técnica paraprogramar o microcomputador tal que ele possa calcular avelocidade de fluxo a partir da Cm medida e opcionalmente ovalor da Rp entrada de fibrinogênio e hematócrito. Em lugarde entrar com o valor de fibrinogênio é também possívelaqui fazer uso do valor médio de fibrinogênio, ou a Rpmedida pode ser usada em lugar de entrar o valor dehematócrito.
O recipiente de medição 41 e o conduto 42 sãoenchidos com sangue. O sangue circulante é mantido numatemperatura constante de 37°C em um trocador de calor 44.
O recipiente de medição 41 é formado tal que umaparte de influxo uniformemente divergente 47, que sai parao exterior da câmara de medição 48, se conecta à entrada45. Mediante escolher o dimensionamento do difusor 47 demodo apropriado em relação à velocidade de fluxo do sangueé possível assegurar desse modo que irá ocorrer um fluxolaminar na câmara de medição 48. Em um fluxo laminar adistribuição de fluxo é totalmente conhecida e a taxa decisalhamento e velocidade de fluxo são, portanto, tambémconhecidas em qualquer ponto da seção transversal da câmarade medição 48.
A extremidade distai de um cateter 49, que emprincípio se corresponde com o cateter como apresentado naFigura 3, é posicionada de modo central na câmara demedição 48. Os seus eletrodos 50 estão conectados no mododescrito acima a um dispositivo 9, que corresponde com odispositivo da Figura 2.
O sangue pode circular no dispositivo 40 numavelocidade variável uma vez que a bomba 43 pode seracionada em diferentes velocidades utilizando umdispositivo de controle 51.
Mediante medir agora a capacitância em diferentesvelocidades, as relações são encontradas como apresentadoesquematicamente na Figura 7. É indicado que numa faixasignificativa de velocidades de fluxo existe uma relaçãolinear quase exponencial entre as determinadas velocidadede fluxo e Cm. Isso é também evidente a partir das fórmulasestabelecidas acima.
Os diferentes condutos apresentados em diferentesalturas na Figura 7 indicam que embora o caráter linear darelação seja mantido com uma variação do teor defibrinogênio ou de hematócrito, o valor absoluto varia.
Com o dispositivo de medição da viscosidade 40 daFigura 6 é possível determinar em um número de medições arelação entre a velocidade de fluxo e a Cm do sangue medidoem conteúdos variados de hematócritos e fibrinogênio. Apartir da velocidade de fluxo, isto é, nesse contexto onúmero de litros que flui por minuto através do dispositivo40, a taxa de cisalhamento na posição do eletrodo de medição 50 pode ser determinada tal que a relação entre ataxa média de cisalhamento e a Cm possa ser desse modoestabelecida em diferentes valores de fibrinogênio e dehematócrito.
Quando o volume de fluxo precisa ser determinado emum vaso sangüíneo, a Cm pode ser medida no vaso sangüíneopertinente em modo adequado, preferivelmente com o cateter10 e o dispositivo 9. A velocidade média de fluxo dq, sangueencontrada desse modo pode ser combinada com a seçãotransversal do vaso sangüíneo, por meio do que o volume defluxo pode ser calculado.
Se for desejado medir o volume de fluxo do coração,a extremidade distai 13 do cateter 10 pode ser posicionadaem modo adequado no átrio direito do coração.
Será evidente que a velocidade de fluxo e,portanto, a Cm irá variar consideravelmente durante o ciclocardíaco. O sinal de medição é, portanto, preferivelmenteamostrado durante um período determinado no ciclo cardíaco.Esse período é preferivelmente o final da sístole, adiástole. Um fluxo suave então ocorre no qual uma mediçãobem representativa pode ser feita. O microcomputador 32 dodispositivo 9 pode ser programado tal que o sinal damedição seja assim amostrado no período desejado do sinalde ECG o qual, como descrito acima, é alimentado por meioda linha 37 ao microcomputador 32. O sinal da impedânciamedida e processada pode ser armazenado numa memória domicrocomputador 32 para processamento posterior, ou podeser processado imediatamente se as dimensões, em particularda seção transversal do vaso sangüíneo no qual a mediçãoocorre, apenas por exemplo, do átrio direito do coração,são predeterminadas. Essa dimensão pode ser adequadamentedeterminada usando ecografia. Esta é uma técnica jáconhecida.Uma distribuição de fluxo ao longo da seçãotransversal do vaso sangüíneo é também selecionada. Umadistância laminar de fluxo pode ser escolhida no caso deuma medição do átrio direito durante a diástole. Foidescoberto que a distribuição do fluxo durante a diástoleno átrio direito pode ser vista com suficiente precisãocomo laminar.
Uma vez a seção transversal do vaso sangüíneo tenhasido entrada e a distribuição do fluxo e/ou velocidademédia de fluxo tenha sido ali programada, o microcomputador32 pode calcular o volume de fluxo com base napredeterminada relação entre a taxa de cisalhamento e/ou avelocidade de fluxo no sangue e num determinado valor dehematócrito e fibrinogênio, e exibir isso de modo adequado.
Nesse cálculo programado é naturalmente levado emconta que a medição tenha ocorrido durante um períododeterminado do ECG. Com base no ECG e na função cardíacaconhecida um fator de correção pode ser determinado parauma conversão ao volume total de fluxo durante um ciclocardíaco, ou é possível se satisfazer com o resultado damedição resultante da medição durante o período determinadodo ECG quando pelo menos a maior parte do fluxo tenhaocorrido durante esse período. É opcionalmente possível sesatisfazer com a exibição de uma tendência do débitocardíaco.
De acordo com um desenvolvimento adicional dainvenção, a predeterminação de fibrinogênio e hematócritopode ser dispensado. É feito uso aqui de um dispositivo quecorresponde em principio àquele da Figura 6. Uma pequenaquantidade de sangue é tomada de um indivíduo cujo volumede fluxo precisa ser medido num determinado vaso sangüíneo,por exemplo, o átrio direito. Esse sangue é colocado numdispositivo tal como aquele da Figura 6 e circulado. Essedispositivo irá assumir aqui a forma pequena tal que umaquantidade relativamente pequena de sangue seja suficiente.
A impedância é primeiramente medida no vasosangüíneo do modo descrito acima. 0 sangue é em seguidacirculado no dispositivo de acordo com a Figura 6 numavelocidade, a ser controlada pela bomba, tal que a mesmaimpedância seja medida na câmara de medição. Com avelocidade de fluxo na qual essa impedância ocorre é entãopossível calcular a velocidade de fluxo e o volume de fluxono vaso sangüíneo, onde fatores de configuração esemelhantes, como indicados acima, são levados em conta.

Claims (16)

1. MÉTODO PARA DETERMINAR O FLUXO EM UM VASOSANGÜÍNEO, caracterizado por compreender:a) determinar a relação entre a taxa média decisalhamento e a impedância do sangue que flui;b) medir a impedância do sangue numa seçãotransversal do vaso sangüíneo;c) determinar a taxa média de cisalhamento apartir dessa relação e a impedância medida;d) determinar o tamanho da seção transversal dovaso sangüíneo;e) selecionar uma distribuição teórica do fluxorelativo ao longo da seção transversal do vaso sangüíneo;f) determinar a velocidade média de fluxo combase na taxa de cisalhamento e a distribuição de fluxorelativa; eg) determinar o volume de fluxo a partir dasdeterminadas velocidade média de fluxo e da seçãotransversal.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado por as etapas a, c, e, e f serem próximasmediante determinar a relação entre a velocidade média defluxo e a impedância do sangue que flui, e determinar avelocidade média de fluxo a partir dessa relação e daimpedância medida.
3. Método, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 e 2, caracterizado por o vaso sangüíneoser o átrio direito de um coração e o volume de fluxodeterminado ser aquele do coração.
4. Método, de acordo com a reivindicação 3,caracterizado por a medição da impedância ser realizada comum cateter introduzido no interior do átrio direito.
5. Método, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 a 4, caracterizado por a medição daimpedância ser realizada em um determinado período do ECG.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5,caracterizado por a medição da impedância ser realizadadurante um número de ciclos cardíacos, em cada caso nodeterminado período do ECG, e a média do número de mediçõesé usada para determinar a impedância.
7. Método, de acordo com a reivindicação 6,caracterizado por o determinado período ser a diástole.
8. Método, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 a 7, caracterizado por a determinação darelação entre a taxa média de cisalhamento e a impedânciano sangue que flui adicionalmente compreender adeterminação in vitro de fatores co-determinantes daimpedância do sangue, tal como o teor de hematócritos efibrinogênio.
9. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado por a relação entre a taxa de cisalhamento ea impedância no sangue que flui adicionalmente compreendera determinação in vitro da taxa média de cisalhamento naqual a impedância medida no vaso sangüíneo ocorre.
10. Método, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 e 2, caracterizado por a determinação darelação entre a velocidade média de fluxo e a impedância nosangue que flui adicionalmente compreender a determinaçãoin vitro da velocidade média de fluxo na qual a impedânciamedida no vaso sangüíneo ocorre.
11. Método, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 a 10, caracterizado por as etapas a, c, fe g serem realizadas mediante gerar um fluxo de sangue coma distribuição relativa de fluxo escolhida em um vaso deuma determinada seção transversal, medir a impedância demodo central no vaso em relação ao volume de fluxo do fluxo sangüíneo e, a partir do volume de fluxo correspondente coma impedância medida no vaso sangüíneo de acordo com essarelação, determinar o volume de fluxo no vaso sangüíneo deacordo com os respectivos tamanhos das seções transversaisdo vaso sangüíneo e do recipiente.
12. Método, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 a 11, caracterizado por o tamanho a seçãotransversal do vaso sangüíneo ser determinada comecografia.
13. Método, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 a 12, caracterizado por como distribuiçãoteórica relativa de fluxo ao longo da seção transversal dovaso sangüíneo uma distribuição relativa de fluxo serescolhida na qual é um líquido Newtoniano que flui em modolaminar se apresentar ao longo de uma tal seçãotransversal.
14. DISPOSITIVO PARA DETERMINAR O FLUXO DE UM VASOSANGÜÍNEO, caracterizado por compreender:meios para medir a impedância do sangue numaseção transversal de um vaso sangüíneo;meios para determinar o tamanho da seçãotransversal do vaso sangüíneo; emeios de processamento que compreendemmeios de memória que possuem armazenado em seuinterior uma determinada relação entre a taxa decisalhamento e a impedância do sangue que flui e paraarmazenar uma distribuição teórica relativa de fluxo aolongo da seção transversal do vaso sangüíneo, e meios decomputação para determinar a taxa de cisalhamento darelação armazenada e da impedância medida, para determinara velocidade média de fluxo com base na taxa decisalhamento e na distribuição relativa de fluxoarmazenada, e para determinar o volume de fluxo a partirdas determinadas velocidade média de fluxo e seçãotransversal.
15. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 14,caracterizado por a determinada relação entre a velocidademédia de fluxo e a impedância do sangue que flui serarmazenada nos meios de memória, e os meios de computaçãopoderem determinar a velocidade média de fluxo a partir darelação armazenada e da impedância medida e do volume defluxo a partir da velocidade média de fluxo e da seçãotransversal determinadas.
16. Dispositivo, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 14 e 15, caracterizado por adicionalmentecompreende um equipamento de medir viscosidade quecompreende um conduto que forma um fluxo de vaso sangüineo,meios de movimentação incorporados no conduto para permitira um liquido a fluir através do conduto numa velocidade defluxo ajustável, eletrodos posicionados no conduto e meiosde medir a impedância conectados aos eletrodos.
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