BRPI0615616B1 - cabo de aparelho para barbeamento e depilação - Google Patents

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BRPI0615616B1
BRPI0615616B1 BRPI0615616A BRPI0615616A BRPI0615616B1 BR PI0615616 B1 BRPI0615616 B1 BR PI0615616B1 BR PI0615616 A BRPI0615616 A BR PI0615616A BR PI0615616 A BRPI0615616 A BR PI0615616A BR PI0615616 B1 BRPI0615616 B1 BR PI0615616B1
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BR
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Schnak Fred
Ronneberg Gerrit
Amsel Klaus
Burrel Luis
Rehbein Stefan
Schaaf Uwe
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Gillette Co
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Abstract

aparelhos para barbeamento ou depilaçâo são apresentados cabos (10) de aparelho para barbeamento ou depilação. em um aspecto, um cabo do aparelho para barbeamento ou depilação inclui uma carcaça (14, 16) construída para conter uma bateria (18), uma abertura (90) na carcaça, uma membrana microporosa (92) cobrindo a ditaabertura e vedada contra uma superfície da carcaça em redor da abertura, uma tampa (94) disposta sobre a membrana e a abertura, e um espaço disposto entre a tampa e a superfície da carcaça, estando o dito espaço configurado de modo a permitir a saida de gás pela abertura, para escapar de sob a tampa. em outro aspecto, um cabo do aparelho para barbeamento ou depilação inclui uma carcaça construída para conter uma bateria, estando a dita carcaça configurada para ser empunhada por um usuário durante o barbeamento ou a depilação e para receber uma cabeça (12) de aparelho para barbeamento ou depilação, uma abertura na carcaça, e uma membrana microporosa cobrindo a dita abertura e vedada contra uma superfície da carcaça em redor da abertura.

Description

(54) Título: CABO DE APARELHO PARA BARBEAMENTO E DEPILAÇÃO (73) Titular: THE GILLETTE COMPANY, Companhia Norte-Americana. Endereço: World Shawing Headquarters, IP/Legal, Patent Departmente, 3E, One Gillette Park, Boston, MA 02127, ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA(US) (72) Inventor: STEFAN REHBEIN; UWE SCHAAF; LUIS BURREL; GERRIT RONNEBERG; KLAUS AMSEL; FRED SCHNAK.
Prazo de Validade: 10 (dez) anos contados a partir de 21/11/2018, observadas as condições legais
Expedida em: 21/11/2018
Assinado digitalmente por:
Alexandre Gomes Ciancio
Diretor Substituto de Patentes, Programas de Computador e Topografias de Circuitos Integrados
1/53
CABO DE APARELHO PARA BARBEAMENTO E DEPILAÇÃO
CAMPO TÉCNICO
Esta invenção refere-se a aparelhos para barbeamento ou depilação e, mais especificamente, a aparelhos para barbeamento ou depilação a úmido que incluem uma funcionalidade alimentada por bateria.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Em muitos dispositivos pequenos alimentados por
baterias, estas podem ser trocadas pelo usuário, e são
inseridas e removidas de um compartimento para bateria
através de uma abertura dotada de tampa.
Sob certas condições, pode ocorrer o acúmulo de hidrogênio na parte interna de eletrodomésticos alimentados por bateria. O hidrogênio pode ser liberado pela bateria, ou pode ser criado por eletrólise fora da bateria. A mistura deste hidrogênio com oxigênio do ambiente pode formar um gás explosivo, que poderia potencialmente incendiar-se por uma faísca do motor ou da chave do dispositivo.
Esse problema foi abordado de diversas maneiras. Em eletrodomésticos e em dispositivos que não precisam ser à prova d'água, a carcaça dos ditos dispositivos frequentemente conterá uma abertura através da qual os gases podem ser ventilados. Em alguns eletrodomésticos à prova d'água, a abertura pode ser coberta por uma membrana microporosa. A membrana é permeável a gases, porém impermeável a água.
Petição 870180054844, de 25/06/2018, pág. 3/12
SUMÁRIO
A presente invenção apresenta um esquema simples e eficiente para a ventilação do cabo de um aparelho para barbeamento ou depilação com funcionalidade alimentada por bateria.
Em um aspecto, a invenção apresenta um cabo de aparelho para barbeamento ou depilação incluindo a carcaça construída para conter uma bateria, uma abertura na dita carcaça, uma membrana microporosa cobrindo a dita abertura e vedada contra uma superfície da carcaça em redor da abertura, uma tampa disposta sobre a membrana e a abertura, e um espaço disposto entre a tampa e a superfície da carcaça, estando o dito espaço configurado de modo a permitir a saída de gás pela abertura, para escapar de sob a tampa.
Em outro aspecto, a invenção apresenta um cabo do aparelho para barbeamento ou depilação incluindo uma carcaça construída para conter uma bateria, estando a dita carcaça configurada para ser empunhada por um usuário durante o barbeamento ou a depilação e para receber uma cabeça de aparelho para barbeamento ou depilação, uma abertura na carcaça, e uma membrana microporosa cobrindo a dita abertura e vedada contra uma superfície da carcaça em redor da abertura.
Algumas implementações podem incluir um ou mais dos recursos apresentados a seguir. Em modalidades que incluem uma tampa, um espaço pode estar disposto entre a dita tampa e a carcaça, de diversas maneiras. Por exemplo, ou a tampa ou a carcaça pode incluir uma pluralidade de nervuras em sua superfície interna, sendo que nervuras adjacentes definem um canal de ventilação entre as mesmas. Alternativamente, ou a tampa ou a carcaça pode incluir um sulco rebaixado definindo um canal de ventilação. 0 espaço pode incluir um único canal de ventilação, ou uma pluralidade de canais de ventilação, por exemplo pelo menos um canal de ventilação disposto em cada um dos dois lados da abertura.
A membrana microporosa pode compreender politetrafluoroetileno. A membrana pode ter uma porosidade de pelo menos cerca de 12 L/h/cm2 a uma sobrepressão de 10 kPa (10 0 mbar) . A membrana pode ter uma estanquidade à água de pelo menos 70 kPa.
A carcaça pode conter componentes configurados de modo a conceder ao aparelho para barbeamento ou depilação uma funcionalidade alimentada por bateria. A carcaça pode incluir uma porção construída para receber um cartucho para barbeamento ou depilação, a qual se estende a partir da carcaça. A carcaça pode ainda incluir uma porção de pega e uma tampa removível da bateria. A abertura pode estar disposta na porção de pega e/ou na tampa da bateria. A porção de pega e a tampa da bateria, quando engatadas uma à outra, de preferência formam uma unidade à prova d'água que contém todos os componentes do aparelho para barbeamento ou depilação que proporcionam a funcionalidade alimentada por bateria do mesmo.
Os detalhes das uma ou mais modalidades da invenção são demonstrados nos desenhos em anexo e na descrição abaixo. Outros recursos, objetivos e vantagens da invenção ficarão evidentes a partir da descrição
Figure BRPI0615616B1_D0001
Figure BRPI0615616B1_D0002
desenhos, bem como a partir das reivindicações.
DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A Figura 1 é uma vista superior de um cabo para aparelho para barbeamento ou depilação de acordo com uma modalidade.
As Figuras IA e 1B são vistas em seção
transversal do cabo para aparelho para barbeamento ou
depilação da Figura 1.
A Figura 2 é uma vista inferior do cabo para
aparelho para barbeamento ou depilação da Figura 1.
A Figura 3 é uma vista parcialmente explodida do cabo para aparelho para barbeamento ou depilação da Figura 1;
A Figura 4 é uma vista em perspectiva do tubo de cabeça do aparelho, explodida em relação ao tubo de pega do aparelho para barbeamento ou depilação.
A Figura 5 é uma vista lateral do tubo de pega.
A Figura 6 é uma vista explodida do tubo de pega, mostrando os componentes ali contidos.
As Figuras de 7 a 7C são vistas explodidas
ilustrando a montagem dos componentes contidos no tubo de
pega.
A Figura 8 é uma vista em perspectiva do tubo de
pega, com a janela do LED explodida em relação ao tubo e
com o botão atuador omitido. A Figura 8A é uma vista em perspectiva do tubo de pega, com a janela do LED soldada no lugar e com o botão atuador explodido em relação ao tubo.
As Figuras de 8B a 8D são vistas ampliadas, em perspectiva, de uma porção do tubo de pega, mostrando etapas da montagem do botão atuador no tubo.
A Figura 9 é uma vista em perspectiva de um conjunto de baioneta usado no aparelho para barbeamento ou depilação da Figura 1. A Figura 9A é uma vista em detalhe ampliada da área A da Figura 9. A Figura 9B é uma vista em detalhe ampliada do conjunto de baioneta, com os componentes macho e fêmea engatados, e a baioneta e as molas da bateria comprimidas.
A Figura 10 é uma vista lateral do conjunto de baioneta mostrado na Figura 9, rotacionado em 90 graus em relação à posição do conjunto na Figura 9.
A Figura 11 é uma vista explodida da porção inferior do conjunto de baioneta e do compartimento da bateria que contém a porção inferior.
A Figura 12 é uma vista em seção transversal do compartimento da bateria.
A Figura 13 é uma vista explodida dos componentes de ventilação do compartimento da bateria.
Símbolos de referência similares nos diversos desenhos indicam elementos similares.
A Figura 14A mostra um aparelho para barbeamento ou depilação com uma chave para controle de velocidade.
A Figura 14B mostra um aparelho para barbeamento ou depilação com uma chave para controle de velocidade e uma memória para o armazenamento das velocidades preferenciais.
A Figura 14C mostra um aparelho para barbeamento ou depilação com uma fonte de alimentação indireta.
A Figura 14D mostra um conversor de tensão para a fonte de alimentação indireta da Figura 14C.
A Figura 14E mostra a saída dos sinais pela lógica de controle e o oscilador, bem como seu efeito sobre a tensão do capacitor.
A Figura 14D mostra um outro conversor de tensão para a fonte de alimentação indireta da Figura 14C.
A Figura 14G mostra um circuito para fornecimento de energia a uma carga.
A Figura 15A mostra um indicador de vida útil da lâmina que conta o número de vezes que um motor foi acionado desde a substituição da lâmina.
A Figura 15B mostra um indicador de vida útil da lâmina que acumula o tempo de operação do motor desde a substituição da lâmina.
A Figura 15C mostra um indicador de vida útil da
lâmina que conta o número de raspagens desde a troca da
lâmina.
A Figura 15D mostra um indicador de vida útil da
lâmina que acumula o tempo de raspagens < desde a
substituição da lâmina.
A Figura 16A mostra uma trava mecânica.
A Figura 16B mostra um circuito de travamento em que um sinal de travamento desarma o aparelho para barbeamento ou depilação.
Figure BRPI0615616B1_D0003
A Figura 17A mostra um circuito para medição de força que detecta variações na corrente consumida pelo motor.
A Figura 17B mostra um circuito para medição de força que detecta variações na velocidade do motor.
DESCRIÇÃO DETALHADA
ESTRUTURA GERAL DO APARELHO PARA BARBEAMENTO OU DEPILAÇÃO
Com referência à Figura 1, um cabo do aparelho para barbeamento ou depilação 10 inclui uma cabeça do aparelho para barbeamento ou depilação 12, um tubo de pega 10 14 e um compartimento da bateria 16. A cabeça do aparelho para barbeamento ou depilação 12 inclui uma estrutura de conexão para a montagem de um cartucho substituível para barbeamento ou depilação (não mostrado) no cabo 10, conforme é bem conhecido na técnica de aparelhos para barbeamento ou 15 depilação. O tubo de pega 14 é construído para ser empunhado por um usuário durante o barbeamento ou a depilação, e para conter os componentes do aparelho para barbeamento ou depilação que proporcionam o recurso de funcionamento por bateria, por exemplo, uma placa de circuito impresso e um 20 motor configurados para causar vibração. O tubo de pega é uma unidade vedada à qual a cabeça 12 está conectada de modo fixo, permitindo a fabricação modular e oferecendo outras vantagens que serão discutidas abaixo. Com referência à Figura 3, o compartimento da bateria 16 está conectado de 25 modo removível ao tubo de pega 14, de modo que o usuário possa remover o compartimento da bateria para trocar a bateria 18. A interface entre o compartimento da bateria e o tubo de pega é vedada, por exemplo, por meio de um anel de vedação 20, proporcionando um conjunto à prova d'água para proteger a bateria e os componentes eletrônicos no interior do aparelho para barbeamento ou depilação. O anel de vedação 20 é geralmente montado no sulco 21 (Figura 5) no tubo de pega 14, por exemplo mediante um encaixe por interferência. Novamente com referência à Figura 1, o tubo de pega 14 inclui um botão atuador 22 que pode ser pressionado pelo usuário para acionar o recurso de funcionamento por bateria do aparelho para barbeamento ou depilação por meio de uma chave eletrônica 29 (Figura 7A) . O tubo de pega 14 inclui, também, uma janela transparente 24 para permitir que o usuário veja uma luz 31, uma tela ou outro indicador visual (Figura 7A) , por exemplo um LED ou LCD, o qual forneça ao usuário uma indicação visual sobre o estado da bateria e/ou outras informações. A luz 31 passa através de uma abertura 4 5 (Figura 8) feita no tubo de pega 14 sob a janela transparente. Esses e outros recursos do cabo do aparelho para barbeamento ou depilação serão descritos com mais detalhes, abaixo.
ESTRUTURA MODULAR DO TUBO DE EMPUNHADURA
Conforme discutido acima, o tubo de pega 14 (mostrado com detalhes nas Figuras 4 e 5) é um conjunto modular, ao qual a cabeça do aparelho para barbeamento ou depilação 12 está conectada de modo fixo. A modularidade do tubo de pega permite, vantajosamente, que um único tipo de tubo de pega seja fabricado para uso com vários estilos diferentes de cabeça do aparelho para barbeamento ou depilação. Isso, por sua vez, simplifica a fabricação de
Figure BRPI0615616B1_D0004
famílias de produtos com diferentes cabeças, mas com o mesmo recurso de funcionamento por bateria. 0 tubo de pega é à prova d'água, exceto pela abertura 25 na extremidade à qual o compartimento da bateria é encaixado e é, de preferência, uma peça única e unitária. Portanto, a única vedação que é necessária para assegurar a estanquidade contra a água do cabo do aparelho para barbeamento ou depilação 10 é a vedação entre o tubo de pega 14 e o compartimento da bateria, proporcionada por um anel de vedação 2 0 (Figura 3) . Essa configuração de vedação única minimiza o risco de que se infiltre água ou umidade no cabo do aparelho para barbeamento ou depilação, danificando os componentes eletrônicos.
Conforme mostrado na Figura 6, o tubo de pega 14 contém um subconjunto 26 (também mostrado na Figura 7C) que inclui um motor de vibração 2 8, uma placa de circuito impresso 30, uma chave eletrônica 29 e a luz 31 montados na placa de circuito impresso, e o contato positivo 32 para fornecer energia da bateria aos componentes eletrônicos. Esses componentes são montados no interior de um suporte 34 que inclui, também, hastes de presilha 36 da bateria e uma porção macho da baioneta 38/ cujas funções serão discutidas nas seções Presilha da bateria e Conexão do compartimento da bateria, abaixo. A montagem de todos os componentes eletrônicos funcionais do aparelho para barbeamento ou depilação no suporte 34 permite que o recurso de funcionamento por bateria seja pré-testado, de modo que as falhas possam ser detectadas cedo, minimizando o dispendioso
descarte de aparelhos para barbeamento ou depilação
completos. 0 subconjunto 26 inclui, também, uma luva de
isolamento 40 e fita adesiva 42, cuja função será discutida
na seção Presilha da batería, abaixo.
O subconjunto 26 é montado conforme mostrado nas Figuras 7 a 7C. Primeiro, o contato positivo 32 é montado em um suporte de PCI 44, o qual é, então, montado no suporte 34 (Figura 7) . Em seguida, a placa de circuito impresso 3 0 é colocada no suporte de PCI 44 (Figura 7A) , e o motor de vibração 28 é montado no suporte 34 (Figura 7B), com os fios para contato 46 sendo soldados sobre a placa de circuito impresso para completar o subconjunto 26 (Figura 7C) . O subconjunto pode, então, ser testado antes da montagem no tubo de pega.
O subconj unto 2 6 é montado no tubo de pega 14 de modo a ficar permanentemente retido em seu interior. Por exemplo, o subconj unto 2 6 pode incluir protuberâncias ou braços que se engatam em reentrâncias correspondentes na parede interna do tubo de pega, em um encaixe por interferência.
tubo de pega 14 inclui, também, um botão atuador
22. O botão atuador rígido é montado em um elemento de recepção 4 8 (Figura 8) que inclui a j anela 24 discutida acima. 0 elemento de recepção 48 inclui uma barra fixa em cantilever 50 que oferece suporte a um elemento atuador 52. O elemento atuador 52 transmite a força que é aplicada no botão 22 a uma membrana resiliente subjacente 54 (Figura 8). A membrana 54 pode ser, por exemplo, um material elastomérico que é moldado sobre o tubo de pega, para formar não só a membrana como também a porção de pega elastomérica. A barra fixa em cantilever, agindo em conjunto com a membrana, proporciona uma força de restauração para retornar o botão 22 à sua posição normal, após o mesmo ter sido pressionado por um usuário. Quando o botão é pressionado, o elemento atuador 52 entra em contato com a chave eletrônica subjacente 29, que ativa o circuito da PCI 30. A ativação pode ser por meio de ação liga/desliga do tipo apertar e soltar, ou outro tipo desej ado de ação, por exemplo, apertar para ligar/apertar para desligar. A chave eletrônica 29 emite um clique audível quando acionada, dando ao usuário uma retroinformação de que o dispositivo foi corretamente ligado. A chave é, de preferência, configurada de modo a requerer uma força de acionamento relativamente alta aplicada sobre uma pequena distância (por exemplo, pelo menos 4 N aplicados sobre um deslocamento de cerca de 0,25 mm). Essa disposição de chave, combinada à geometria rebaixada e de baixo perfil do botão 22, tende a impedir que o aparelho para barbeamento ou depilação seja acidentalmente ligado durante o transporte, ou inadvertidamente desligado durante o barbeamento ou a depilação. Além disso, a estrutura do conjunto de chave/membrana/elemento atuador proporciona ao usuário uma boa retroinformação tátil.O elemento atuador 52 mantém, também, o botão 22 em seu lugar, sendo que a abertura 55 no centro do elemento atuador52 recebe uma protuberância 56 existente no lado inferiordo botão 22 (Figura 8B) .
Adjacente ao botão 22 há a janela transparente 24, através da qual o usuário pode ver as indicações fornecidas pela luz subj acente, as quais são descritas com detalhes na seção Componentes eletrônicos, abaixo.
A montagem da janela 24 e do botão atuador no tubo de pega 14 é ilustrada nas Figuras de 8 a 8D. Primeiro, o elemento de recepção 4 8, no qual está a j anela 24, é montado de maneira vedante no tubo de pega 14, por exemplo mediante colagem, ou mediante soldagem ultra-sônica ou por calor (Figura 8) , para formar a peça unitária à prova d1 água discutida acima. Em seguida, o botão 22 é deslizado para seu lugar e delicadamente empurrado para baixo (de preferência com menos que 10 N de força) e para dentro da abertura existente no elemento de recepção, fazendo com que a protuberância 56 se engate na abertura 55 (Figuras de 8A a 8C).
CONEXÃO DO COMPARTIMENTO DA BATERIA
Conforme discutido acima, o compartimento da bateria 16 está conectado de maneira removível ao tubo de pega 14, permitindo a remoção e a troca da bateria. As duas partes do cabo são conectadas, sendo estabelecido contato elétrico entre o terminal negativo da bateria e os componentes eletrônicos mediante uma conexão em baioneta. 0 tubo de pega tem a porção macho da conexão em baioneta, enquanto o compartimento da bateria tem a porção fêmea. A conexão em baioneta montada, com o tubo de pega e o compartimento da bateria omitidos por uma questão de clareza, é mostrada nas Figuras 9, 9A e 10.
A porção macho da baioneta 38 do suporte 34,
discutida acima, fornece a porção macho da conexão em
baioneta. A porção macho da baioneta 38 tem um par de
protuberâncias 60. Essas protuberâncias são construídas de
modo a serem recebidas e retidas nas correspondentes fendas 62 em um componente fêmea da baioneta 64, que faz parte do compartimento da batería. Cada fenda 62 inclui uma guia de entrada com paredes posicionadas em ângulo 6 6, 68 (Figura 9A) , para guiar cada protuberância para dentro da fenda correspondente, conforme o compartimento da bateria é rotacionado em relação ao tubo de pega. Há uma área detentora 65 (Figura 9A) na extremidade de cada fenda 62. O engate da protuberâncias nas áreas detentoras 65 (Figura 9B) proporciona uma conexão mecânica segura por torção do compartimento da bateria ao tubo de pega.
Tanto o suporte 34 como o componente fêmea da baioneta 64 são feitos de metal e, portanto, o engate das protuberâncias com as fendas proporciona também um contato elétrico entre o suporte e o componente fêmea da baioneta. O suporte está, por sua vez, em contato elétrico com o circuito do dispositivo, e o terminal negativo da bateria está em contato com uma mola de bateria 70 (Figura 9A) que está em comunicação elétrica com o componente fêmea da baioneta, de modo que o contato dos elementos de mola e das partes elétricas resulta, basicamente, em contato entre a bateria e o circuito do dispositivo.
Conforme mostrado na Figura 12, a mola de bateria 70 é montada em um suporte da mola 72, o qual está, por sua vez, montado de maneira fixa à parede interna do compartimento da batería 16. 0 componente fêmea da baioneta 64 é livre para deslizar axialmente para a frente e para trás dentro do compartimento da bateria 16. Em sua posição de repouso, o componente fêmea da baioneta fica inclinado em direção à base do compartimento da bateria por meio de uma mola da baioneta 74. A mola da baioneta 74 é, também, montada no suporte da mola 72 e, portanto, sua extremidade superior fica montada de maneira fixa em relação à parede interna do compartimento da bateria. Quando o compartimento da bateria é torcido sobre o tubo de pega, o engate das protuberâncias presentes no componente macho da baioneta com as fendas posicionadas em ângulo presentes no componente fêmea da baioneta traz o dito componente fêmea da baioneta para a frente, comprimindo a mola da baioneta 74. A força de inclinação da mola da baioneta faz, então, com que o componente fêmea da baioneta puxe o componente macho da baioneta e, assim, o tubo de pega em direção ao compartimento da bateria. Como resultado, qualquer lacuna entre as duas partes do cabo é fechada pela força da mola, e o anel de vedação é comprimido para resultar em um encaixe vedante à prova d1 água. Quando o engate está completo e as protuberâncias 60 são recebidas dentro das correspondentes áreas detentoras em formato de V 65 das fendas do componente fêmea da baioneta 62 (Figura 9B) . Isso é percebido pelo usuário sob a forma de um clique claro e audível, fornecendo uma clara indicação de que o compartimento da bateria foi corretamente engatado. Esse clique é o resultado da ação da
Figure BRPI0615616B1_D0005
mola da baioneta fazendo com que as protuberâncias deslizem rapidamente para dentro das áreas detentoras em formato de V .
Esse engate resiliente do compartimento da batería ao tubo de pega compensa as linhas de j unção não - linear entre o compartimento da batería e o tubo de pega, bem como outros problemas de geometria, como as tolerâncias. A força aplicada pela mola da baioneta proporciona, também, um contato elétrico sólido e confiável entre os componentes ío macho e fêmea da baioneta.
componente fêmea da baioneta acionado por mola também limita a força agindo sobre os componentes macho e fêmea da baioneta quando o compartimento da batería é conectado e removido. Se depois de o tubo de pega e o 15 compartimento da bateria entrarem em contato um com o outro, o usuário continuar a girar o compartimento da bateria, o componente fêmea da baioneta pode mover-se ligeiramente para diante dentro do compartimento da bateria, reduzindo a força aplicada pelas protuberâncias do componente macho da 20 baioneta. Portanto, a força é mantida relativamente constante e dentro de um intervalo predeterminado. Essa característica pode evitar danos às peças devido ao manuseio inadequado pelo usuário, a peças grandes ou a tolerâncias de montagem.
Para realizar o engate resiliente acima descrito, é geralmente importante que a força da mola da baioneta seja maior que aquela da mola de bateria. Geralmente, as forças relativas preferenciais das duas molas podem ser calculadas conforme exposto a seguir:
1. Projetar a mola de bateria de modo que a força de contato Fbatmin aplicada à mesma seja suficiente para um comprimento mínimo da bateria.
2. Calcular a força da mola de bateria Fbatmax que seria requerida para um comprimento máximo da bateria.
3. Calcular a força máxima Fpmax que seria requerida para empurrar o compartimento da bateria contra o tubo de pega para superar o atrito do anel de vedação.
4. Determinar a força mínima para fechamento Fclmin com a qual o compartimento da bateria precisaria ser pressionado contra o tubo de pega na condição fechada.
5. Calcular a força aplicada pela mola da baioneta de acordo com Fbayonet = Fbatmax + Fpmax + Fclmin.
Como exemplo, em algumas implementações Fbatmax = 4 N, Fpmax = 2 N e Fclmin = 2 N, portanto Fbayonet = 8 N. PRESILHA DA BATERIA
Conforme discutido acima, o suporte 34 inclui um par de hastes de presilha da bateria 36 (Figuras 6, 10) .
Essas hastes agem como duas molas que exercem uma pequena força de aperto contra a bateria 18 (Figura 3). Essa força de aperto é suficientemente intensa para impedir que a bateria chacoalhe contra a parede interna do tubo de pega, ou contra outras peças, reduzindo o ruído gerado pelo aparelho para barbeamento ou depilação durante o uso. De preferência, a força de aperto é, também, suficientemente intensa para evitar que a bateria caia quando o compartimento da bateria é removido e o tubo de pega é invertido. Por outro lado, a força de aperto precisa ser fraca o suficiente para que o usuário possa facilmente remover e substituir a bateria. O componente macho da baioneta 38 inclui áreas abertas 80 (Figura 4) através das quais a bateria pode ser segurada pelo usuário para remoção.
As dimensões das hastes de molaz bem como sua força de mola, são geralmente ajustadas para permitir que as hastes de mola suportem o peso da bateria de tamanho mínimo discutida acima, de modo a impedir que a mesma caia quando o aparelho para barbeamento ou depilação é mantido em posição vertical, ao mesmo tempo em que permite, também, que a bateria de tamanho máximo seja facilmente removida do tubo de pega. Para satisfazer a essas restrições, em algumas implementações é preferencial que, com um coeficiente de atrito entre a bateria e a folha metálica de cerca de 0,15 a 0,30, a força da mola para uma haste seja de cerca de 0,5 N quando é inserida uma bateria de tamanho mínimo (por exemplo, com um diâmetro de 9,5 mm) e de menos que cerca de 2,5 N quando é inserida uma bateria de tamanho máximo (por exemplo, com um diâmetro de 10,5 mm). Em geral, as hastes de mola desempenharão as funções acima se, quando o aparelho para barbeamento ou depilação é mantido com a abertura para a bateria apontada para baixo, a bateria de tamanho mínimo não cairá, e a bateria de tamanho máximo poderá ser removida facilmente.
Com referência às Figuras 6 e 7C, uma fina luva de isolamento 40, por exemplo em folha plástica, amortece ainda mais o ruído da vibração e proporciona segurança contra um curto-circuito caso a superfície da bateria seja danificada. Conforme mostrado na Figura 7C, a luva 40 é presa com fita adesiva 42 às hastes de presilha da batería, para manter a luva em seu lugar quando a bateria é removida e substituída. Um material adequado pra a luva de isolamento consiste em película tereftalato de polietileno (PET) com uma espessura de cerca de 0,06 mm.
VENTILAÇÃO PARA 0 COMPARTIMENTO PARA BATERIA
Sob certas condições, pode ocorrer o acúmulo de hidrogênio na parte interna de eletrodomésticos alimentados por bateria. 0 hidrogênio pode ser liberado pela bateria, ou pode ser criado por eletrólise fora da bateria. A mistura deste hidrogênio com oxigênio do ambiente pode formar um gás explosivo, que poderia potencialmente incendiar-se por uma faísca do motor ou da chave do dispositivo. Portanto, qualquer quantidade de hidrogênio precisa ser ventilada do cabo do aparelho para barbeamento ou depilação, ao mesmo tempo em que se mantém a estanquidade à água.
Conforme mostrado na Figura 13, há um orifício de respiro 90 no compartimento da bateria 16. Uma membrana microporosa 92 que seja permeável a gases porém impermeável a líquidos é soldada ao compartimento da bateria 16 para cobrir o orifício de respiro 90. Um material de membrana adequado é o politetrafluoroetileno (PTFE), disponível comercialmente junto à GORE. Uma membrana preferencial tem uma espessura de cerca de 0,2 mm. É geralmente preferencial que a membrana tenha uma estanquidade à água de pelo menos 70 kPa, e uma permeabilidade ao ar de pelo menos 12 L/h/cm2 a 10 kPa (100 mbar) em sobrepressão.
Uma vantagem da membrana microporosa é que a mesma irá ventilar o hidrogênio por difusão, devido à diferença nas pressões parciais de hidrogênio nos dois lados da membrana. Não é necessário qualquer aumento na pressão total dentro do cabo do aparelho para barbeamento' ou depilação para que a ventilação ocorra.
É indesejável, de um ponto de vista estético, que o usuário veja o orifício de respiro e a membrana. Além disso, se a membrana estiver exposta há um risco de que seus poros venham a entupir, e/ou que a membrana seja danificada ou removida. Para proteger a membrana, uma tampa 94 é fixada ao compartimento da bateria sobre a área de membrana/respiro, por exemplo mediante colagem. Para que o gás possa escapar de sob a tampa 94, há uma área aberta entre a superfície interna da tampa e a superfície externa 98 do compartimento da bateria 16. Na implementação mostrada nas Figuras, há uma pluralidade de nervuras 96 sobre o compartimento da bateria, adjacente ao orifício de respiro 90, criando canais de ar entre a tampa e o compartimento da bateria. No entanto, caso se deseje, outras estruturas podem ser usadas para criar o espaço de respiro, por exemplo a tampa e/ou o tubo de empunhadura podem incluir um sulco rebaixado que define um único canal, e as nervuras podem ser omitidas.
A altura e a largura dos canais de ar são selecionadas para proporcionar um grau seguro de ventilação. Em um exemplo (não mostrado), pode haver um canal em cada lado do orifício de respiro, sendo que cada canal tem uma altura de 0,15 mm e uma largura de 1,1 mm.
A tampa 94 pode ser decorativa. Por exemplo, a tampa pode exibir um logotipo ou outra decoração. A tampa pode, também, oferecer uma superfície de preensão tátil, ou outros recursos ergonômicos.
COMPONENTES ELETRÔNICOS
Controle de velocidade variável
Um aparelho para barbeamento ou depilação motorizado é frequentemente usado para barbear ou depilar tipos diferentes de pêlos em locais diferentes do corpo. Esses pêlos têm características marcadamente diferentes. Por exemplo, barbas tendem a ser mais espessas que os pêlos das pernas. Esses pêlos também se proj etam a partir da pele em ângulos diferentes. Por exemplo, pêlos curtos e espetados são predominantemente ortogonais à pele, enquanto os pêlos das pernas tendem a estar dispostos de maneira mais plana.
A facilidade com que se pode raspar esses pêlos depende, em parte, da freqüência em que o cartucho vibra. Como esses pêlos têm características diferentes, ocorre que diferentes frequências de vibração podem ser ótimas para tipos diferentes de pêlos. É útil, portanto, oferecer um modo pelo qual o usuário possa controlar essa freqüência de vibração.
Conforme mostrado na Figura 14A, a freqüência de vibração do cartucho para barbeamento ou depilação é controlada por um modulador de largura de pulso 301, com um ciclo de trabalho sob o controle da lógica de controle 105. Para uso na presente invenção, o termo ciclo de trabalho significa a razão entre a extensão temporal de um pulso e
Figure BRPI0615616B1_D0006
aquela da pausa entre pulsos. Um baixo ciclo de trabalho é, portanto, caracterizado por pulsos curtos com longas esperas entre pulsos, enquanto um alto ciclo de trabalho é caracterizado por pulsos longos com esperas curtas entre pulsos. A variação do ciclo de trabalho causa variação na velocidade de um motor 3 06 que, por sua vez, controla a freqüência de vibração do cartucho para barbeamento ou depilação.
A lógica de controle 105 pode ser implementada em uma microcontroladora ou em outro sistema baseado em microprocessador. A lógica de controle pode, também, ser implementada em um circuito integrado para aplicação específica (ASIC, ou application-specific integrated circuit) , ou sob a forma de um arranjo de portas programável em campo (FPGA, ou f ield-programmable gate array”) .
O motor 306 pode ser qualquer dispositivo consumidor de energia que cause o movimento do cartucho para barbeamento ou depilação. Uma implementação de um motor 3 06 inclui um estator e um rotor em miniature acoplados ao cartucho para barbeamento ou depilação. Uma outra implementação de um motor 306 inclui um dispositivo piezoelétrico acoplado ao cartucho para barbeamento ou depilação. Ou ainda, o motor 306 pode ser implementado sob a forma de um dispositivo que está magneticamente acoplado ao cartucho para barbeamento ou depilação, por meio de um campo magnético oscilante.
Em aparelhos para barbeamento ou depilação dotados de controle de velocidade variável, a lógica de controle 105 recebe um sinal de entrada para controle de velocidade
302 a partir de uma chave para controle de velocidade
Em resposta ao sinal para controle de velocidade
302, a lógica de controle 105 faz com que modulador de largura de pulso 301 varie seu ciclo de trabalho. Isso, por sua vez, faz com que a velocidade do motor varie. 0 modulador de largura de pulso 301 pode, portanto, ser visto como um controlador de velocidade.
A chave para controle de velocidade 3 04 pode ser implementada de diversas maneiras. Por exemplo, a chave para controle de velocidade pode mover-se continuamente. Nesse caso, o usuário pode selecionar dentre uma graduação de velocidades. Ou a chave para controle de velocidade 304 pode ter paradas distintas, de modo que o usuário possa selecionar de um conjunto de velocidades do motor predefinidas.
A chave para controle de velocidade 304 pode assumir diversas formas. Por exemplo, a chave 304 pode ser um botão ou um elemento deslizante que se move continuamente ou entre graduações distintas. A chave 304 pode, também, consistir em um conjunto de botões, cada um designado para uma velocidade diferente.
Ou então, a chave 304 pode consistir em um par de botões, com um botão estando designado para aumentar e o outro para diminuir a velocidade. Ou então, a chave 304 pode consistir em um único botão que é pressionado para circular entre velocidades seja continuamente ou separadamente.
Um outro tipo de chave 304 consiste em um gatilho acionado por mola.
Esse tipo de chave permite que o usuário varie continuamente a freqüência de vibração durante o barbeamento ou depilação, da mesma forma que se pode variar continuamente a velocidade de uma motosserra ao se apertar um gatilho.
0 botão atuador 22 pode, também, servir como uma chave para controle de velocidade 304 mediante a adequada programação da lógica de controle 105. Por exemplo, pode-se programar a lógica de controle 105 para considerar um duplo clique ou um pressionamento mais longo do botão atuador 22 ío como um comando para variar a velocidade do motor.
Dentre as velocidades disponíveis há uma que é otimizada para a limpeza do aparelho para barbeamento ou depilação. Um exemplo dessa velocidade é a freqüência de vibração mais alta possível, a qual é obtida fazendo-se com 15 que a lógica de controle 105 acione um ciclo de trabalho tão alto quanto possível. Alternativamente, a lógica de controle 105 pode funcionar em um modo de limpeza no qual o motor 306 faça uma varredura através de uma faixa de freqüências de vibração. Isso permite que o motor 306 estimule diferentes 20 freqüências de ressonância mecânica associadas às lâminas, ao cartucho e a quaisquer partículas contaminantes, como fragmentos de barba raspada. 0 modo de limpeza pode ser implementado como uma varredura contínua ao longo de uma faixa de freqüências, ou como uma varredura em degraus, em 25 que a lógica de controle 105 faz com que o motor 306 passe gradualmente através de várias freqüências distintas, com uma pausa temporária em cada uma dessas freqüências.
Em alguns casos, é útil permitir que
Figure BRPI0615616B1_D0007
para barbeamento ou depilação grave uma ou mais frequências de vibração preferenciais. Isso é obtido, conforme mostrado na Figura 14B, mediante o uso de uma memória em comunicação 5 com a lógica de controle 105. Para usar esse recurso, o usuário seleciona uma velocidade e causa a transmissão de um sinal de memória, seja com um controle separado, seja mediante o pressionamento do botão atuador 22 de acordo com uma seqüência predefinida. O usuário pode, então, trazer de ío volta essa velocidade memorizada quando necessário, novamente mediante o uso de um controle separado, ou pressionando o botão atuador 22 de acordo com uma seqüência predefinida.
Conforme mostrado nas Figuras de 3A a 3B, o aparelho para barbeamento ou depilação apresenta um sistema 15 de chaveamento indireto no qual o botão atuador 22 controla o motor 306 indiretamente, através da lógica de controle 105 que opera o modulador de 1argura de pulso 301. Portanto, ao contrário do que ocorre em um sistema de chaveamento puramente mecânico, no qual o estado da chave 2 0 diretamente armazena o estado do motor 3 06, o sistema de chaveamento indireto armazena o estado do motor 306 na lógica de controle 105.
Como o botão atuador 22 já não precisa armazenar mecanicamente o estado do motor 306, o sistema de chaveamento 25 indireto proporciona maior flexibilidade na escolha e no posicionamento do botão atuador 22. Por exemplo, um aparelho para barbeamento ou depilação com um sistema de chaveamento indireto, conforme apresentado na presente invenção, pode usar botões ergonômicos que combinam as vantagens de uma clara retroinformação tátil e de um curso mais curto. Esses botões, com seu curso mais curto, também são mais fáceis de vedar contra a intrusão de umidade.
Uma outra vantagem do sistema de chaveamento indireto é que a lógica de controle 105 pode ser programada para interpretar o padrão de acionamento e para inferir, com base naquele padrão, a intenção do usuário. Isso já foi discutido acima em relação ao controle da velocidade do motor 3 06. No entanto, a lógica de controle 105 pode, também, ser programada para detectar e ignorar a operação anormal do botão atuador 22. Portanto, uma pressão extraordinariamente longa sobre o botão atuador 22, como aquela que pode ocorrer de maneira não-intencional durante o barbeamento ou a depilação, será ignorada. Esse recurso evita o incômodo associado ao desligamento acidental do motor 306.
Controlador de tensão
A efetividade do aparelho para barbeamento ou depilação depende em parte da tensão fornecida por uma bateria 316. Em um aparelho para barbeamento ou depilação a úmido motorizado convencional, existe uma tensão ou faixa de tensões ótima. Uma vez que a tensão da bateria esteja fora da faixa de tensão ótima, a efetividade do aparelho para barbeamento ou depilação é prejudicada.
Para resolver essa dificuldade, o aparelho para barbeamento ou depilação apresenta uma fonte de alimentação indireta, mostrada na Figura 14C, que separa a tensão da bateria 316 da tensão realmente vista pelo motor 306. A tensão realmente vista pelo motor 306 é controlada pela lógica de controle 105, que monitora a tensão da bateria e, em resposta a uma medição da mesma, controla diversos dispositivos que compensam as variações na tensão da bateria. Isso resulta em uma tensão essencialmente constante enviada ao motor 306.
O método e o sistema aqui descritos para controle da tensão vista por um motor 306 são aplicáveis a qualquer carga consumidora de energia. Por essa razão, a Figura 14C refere-se a uma carga genérica 306.
Em uma modalidade, o motor 3 0 6 é pro jetado para funcionar a uma tensão operacional que é menor que a tensão nominal da bateria. Como resultado, quando uma nova bateria 316 é inserida, a tensão da bateria é demasiadamente alta e precisa ser reduzida. 0 grau de redução diminui conforme a bateria 316 se desgasta até que, finalmente, nenhuma redução é necessária.
A redução de tensão é prontamente realizada mediante o uso de um monitor de tensão 312 em comunicação elétrica com a bateria 316. 0 monitor de tensão 312 envia a tensão medida da bateria para a lógica de controle 105. Em resposta, a lógica de controle 105 altera o ciclo de trabalho do modulador de largura de pulso 301, para manter uma tensão constante para o motor 3 06. Por exemplo, se a tensão da bateria for medida a 1,5 volts, e o motor 3 06 for projetado para funcionar a 1 volt, a lógica de controle 105 ajustará a razão do ciclo de trabalho para 75%. Isto resultará em uma tensão de saída do modulador de largura de pulso 301 que é, em média, consistente com a tensão operacional do motor.
Na maioria dos casos, o ciclo de trabalho é uma função não-linear da tensão da bateria. Nesse caso, a lógica de controle 105 é configurada para fazer o cálculo usando a função não-linear, ou para usar uma tabela de consulta para determinar o ciclo de trabalho correto. Alternativamente, a lógica de controle 105 pode obter uma medição de tensão da saída do modulador de largura de pulso 301, e usar essa medição para fornecer controle de retroinformação da tensão de saída.
Em outra modal idade, o motor 3 06 é pro j et ado para funcionar a uma tensão operacional que é maior que a tensão nominal da bateria. Nesse caso, a tensão da bateria é aumentada em degraus à medida que a bateria 316 se desgasta. Essa segunda modalidade apresenta um monitor de tensão 312 conforme descrito acima, junto com um conversor de tensão 314 que é controlado pela lógica de controle 105. Um conversor de tensão 314 adequado é descrito com detalhes, abaixo.
Uma terceira modalidade combina ambas as modalidades anteriormente mencionadas em um dispositivo. Nesse caso, a lógica de controle 105 começa reduzindo a tensão de saída quando a tensão medida da bateria excede a tensão operacional do motor. Então, quando a tensão medida da bateria cai abaixo da tensão operacional do motor, a lógica de controle 105 fixa o ciclo de trabalho e começa a controlar o conversor de tensão 312.
Figure BRPI0615616B1_D0008
Em um aparelho para barbeamento ou depilação motorizado convencional, a velocidade do motor gradualmente
diminui conforme a bateria 316 se desgasta. Essa diminuição
gradual oferece ao usuário um aviso antecipado para troca
5 da bateria 316. No entanto, em um aparelho para barbeamento
ou depilação motorizado e com uma fonte de alimentação indireta, não há esse tipo de advertência. Uma vez que a tensão da bateria caia abaixo de algum limite inferior, a velocidade do motor diminui abruptamente, talvez mesmo no 10 meio de uma operação de barbeamento ou depilação.
Para evitar essa inconveniência, a lógica de controle 105, com base na informação fornecida pelo monitor de tensão 312, fornece um sinal de bateria baixa a um indicador de bateria baixa 414. 0 indicador de bateria baixa 414 pode ser um dispositivo de saída de estado único, como um LED, que se acende quando a tensão cai abaixo de um limite ou, ao contrário, que permanece aceso quando a tensão está acima de um limite e se apaga quando a tensão cai abaixo desse limite. Ou então, o indicador de bateria 20 baixa 414 pode ser um dispositivo de estados múltiplos, como uma tela de cristal líquido, que fornece uma exibição gráfica ou numérica indicativa do estado da bateria 316.
monitor de tensão 312, em conjunto com a lógica de controle 105, também pode ser usado para desabilitar a 25 operação do aparelho para barbeamento ou depilação completamente quando a tensão da bateria cai abaixo de um limite de descarga profunda. Essa característica reduz a probabilidade de danos ao aparelho para barbeamento ou depilação causados por um vazamento que poderia resultar da descarga profunda da bateria 316.
Um conversor de tensão 312 adequado, mostrado na Figura 14D, apresenta uma chave SI que controla um oscilador. Essa chave está acoplada ao botão atuador 22. Um usuário que pressione o botão atuador 22 liga, assim, o oscilador. A saída do oscilador está conectada à porta de um transistor Tl, que funciona com uma chave sob o controle do oscilador. Uma bateria 316 fornece uma tensão da bateria VbatQuando o transistor Tl está no estado condutivo, uma corrente flui a partir da bateria 316 e através de um indutor LI, armazenando energia no dito indutor LI. Quando o transistor está no estado não-condutivo, a corrente continuará a fluir através do indutor LI, só que desta vez através do diodo Dl. Isso resulta na transferência de carga através do diodo Dl e para o capacitor Cl. 0 uso de um diodo Dl evita que o capacitor Cl se descarregue para o terra através do transistor Tl. 0 oscilador, portanto, controla a tensão através do capacitor Cl mediante a permissão seletiva de acúmulo da carga no capacitor Cl, elevando assim a sua tensão.
No circuito mostrado na Figura 14D, o oscilador causa a existência de uma corrente variável com o tempo no indutor LI. Como resultado, o oscilador induz uma tensão através do indutor LI. Essa tensão induzida é, então, adicionada à tensão da bateria, estando a soma resultante disponível através do capacitor Cl. Isso resulta em uma tensão de saída, no capacitor Cl, que é maior que a tensão
Figure BRPI0615616B1_D0009
fornecida pela bateria por si só.
A tensão do capacitor, que é essencialmente a tensão de saída do conversor de tensão 312, está conectada tanto à lógica de controle 105 como ao modulador de largura de pulso 3 01 que aciona o motor 306. Quando a tensão do capacitor atinge um determinado limite, a lógica de controle 105 envia um sinal de controle osc_ctr ao oscilador. A lógica de controle 105 usa o sinal de controle do oscilador para seletivamente ligar e desligar o oscilador, regulando assim a tensão do capacitor em resposta ã retroinformaçao da própria tensão do capacitor. O ponto de ajuste desse sistema para controle de retroinformação, isto é, a tensão através do capacitor Cl, é ajustada para ser a tensão operacional constante vista pelo motor
306.
Um resistor Rl disposto entre o oscilador e o terra funciona como parte de um circuito de desacoplamento para transferir o controle do oscilador, seletivamente, da da lógica de controle, a porta que transporta o sinal de controle do oscilador (a porta de controle do oscilador) é ajustada para ser uma porta de entrada de alta impedância.
Como resultado, é a chave SI do oscilador. 0 resistor Rl, nesse um curto-circuito da porta de controle do oscilador para terra. Em seguida do oscilador se torna uma porta de saída de baixa impedância.
Figure BRPI0615616B1_D0010
Eventualmente, o usuário completará o barbeamento ou depilação, caso no qual o mesmo pode querer desligar o motor 306. Com a lógica de controle 105 agora controlando o oscilador, não haveria modo de desligar o aparelho para 5 barbeamento ou depilação sem remover a bateria 316. Para evitar essa dificuldade, é útil determinar periodicamente o estado da chave externa SI. Isso é obtido mediante a configuração da lógica de controle 105 para que faça, periodicamente, com que a porta de controle do oscilador se ío torne uma porta de entrada de alta impedância, de modo que se possa obter uma amostra da tensão através do resistor RI.
Em determinados tipos de chaves, o estado da mesmas indica a intenção do usuário. Por exemplo, uma chave SI na posição fechada indica que o usuário deseja ligar o 15 motor 306, e uma chave SI em uma posição aberta indica que o usuário deseja desligar o motor 306. Se a tensão assim amostrada indicar que o usuário abriu a chave SI então, quando a porta de controle do oscilador voltar a se tornar uma porta de saída de baixa impedância, a lógica de 20 controle 105 fará com que o sinal de controle do oscilador desligue o oscilador, desligando assim também o motor 306. Ao fazê-lo, a lógica de controle 105 também desliga sua própria fonte de alimentação.
Em outros tipos de chaves, o fechamento da chave 25 SI indica somente que o usuário deseja alterar o estado do motor de ligado para desligado, ou vice-versa. Em algumas modalidades que usam essas chaves, a tensão através do resistor RI se altera apenas brevemente quando o usuário
Figure BRPI0615616B1_D0011
aciona a dita chave Sl. Como resultado, a lógica de controle 105 faz com que seja colhida uma amostra da tensão através do resistor RI com frequência suficiente para assegurar a captura do acionamento transitório da chave Sl pelo usuário.
A Figura 14E mostra a interação entre o sinal de controle do oscilador, a saída do oscilador e a tensão do capacitor. Quando a tensão do capacitor cai abaixo de um limite inferior, o sinal de controle do oscilador é ligado, ligando assim o oscilador. Isso faz com que uma carga maior 10 se acumule no capacitor Cl o que, por sua vez, eleva a tensão do capacitor. Uma vez que a tensão do capacitor atinge um limite superior, o sinal de controle do oscilador é desligado, desligando assim o oscilador. Na ausência de mais carga se acumulando no capacitor Cl a partir da 15 bateria 316, a carga acumulada começa a ser drenada e a tensão do capacitor começa a diminuir. Isso ocorre até que seja novamente atingido o limite inferior, ponto no qual se repete o ciclo anteriormente mencionado.
Uma outra modalidade de um conversor de tensão
312, mostrada na Figura 14F, é idêntica àquela descrita em relação à Figura 14D, exceto pelo fato de que o diodo Dl é substituído por um transistor adicional T2 com uma porta controlada por um circuito RC (R2 e C2) . Nesta modalidade, quando o oscilador está inativo, a tensão entre o emissor e a base (VBe2) do transistor adicional T2 é zero. Como resultado, a passagem de corrente através do transistor adicional T2 é desligada. Isto significa que nenhuma carga está sendo fornecida ao capacitor Cl para substituir a carga que está sendo drenada do mesmo. Quando o oscilador está ativo, e a freqüência do oscilador é maior que a frequência de interrupção do circuito RC, então a tensão entre o emissor e a base VBE2 será de aproximadamente metade da tensão da bateria VBAT. Como resultado, o transistor adicional T2 funciona como um diodo para passar a corrente ao capacitor Cl, ao mesmo tempo em que impede o mesmo de se descarregar para o terra.
Uma outra característica notável do circuito na Figura 14F é que o modulador de largura de pulso 301 recebe tensão diretamente da bateria 316. Como resultado, a tensão de saída do modulador de largura de pulso 301 não pode ser maior que a tensão da bateria. Portanto, na Figura 14F o motor 306 é alimentado por uma diminuição na tensão, enquanto a tensão aumentada, que é a tensão através do capacitor Cl, é usada para alimentar a lógica de controle 105. No entanto, o circuito mostrado na Figura 14F pode, também, apresentar um modulador de largura de pulso 316 que toma sua entrada da tensão através do capacitor Cl, conforme mostrado na Figura 14D.
A Figura 14G mostra um circuito para acionamento de um conversor de tensão 312 do tipo mostrado na Figura 14F em maiores detalhes. 0 oscilador é mostrado com mais detalhes, como o são as conexões associadas à lógica de controle 105. No entanto, o circuito mostrado na Figura 14G é, de outro modo, essencialmente idêntico àquele descrito em relação à Figura 14D, modificado conforme mostrado na Figura 14F.
Conforme descrito na presente invenção, um sistema para controle de tensão fornece uma tensão operacional constante a um motor 306. No entanto, um aparelho para barbeamento ou depilação motorizado pode incluir outras cargas além daquela do motor. Qualquer uma dessas cargas, ou todas elas, podem da mesma forma se beneficiar de uma tensão operacional constante como aquela fornecida pelo sistema para controle de tensão apresentado na presente invenção.
Uma carga que pode se beneficiar de uma tensão operacional constante é a própria lógica de controle 105. Os circuitos lógicos 105 disponíveis comercialmente são, tipicamente, projetados para funcionar a uma tensão que é mais alta que os 1,5 volts disponíveis em uma bateria convencional. Conseqüentemente, um sistema para controle de tensão que forneça um aumento na tensão à lógica de controle é útil para evitar a necessidade por baterias adicionais. Detecção da vida útil do cartucho
 medida que cortam centenas de fios de barba diariamente, as lâminas de um cartucho para barbeamento ou depilação vão se tornando inevitavelmente menos afiadas. Essa menor afiação é difícil de detectar por meio de inspeção visual. Via de regra, lâminas cegas só são detectadas quando já é tarde demais. Em demasiados casos, quando um usuário se dá conta de que a lâmina está cega demais para ser usada, o mesmo j á deu início ao que será uma experiência de barbeamento ou depilação desagradável.
Essa última operação de barbeamento ou depilação com uma lâmina cega está entre os aspectos mais desagradáveis do uso de um aparelho para barbeamento ou depilação. No entanto, considerando-se a despesa representada por cartuchos para barbeamento ou depilação, a maioria dos usuários compreensivelmente reluta em substituir prematuramente o cartucho.
Para auxiliar o usuário a determinar quando é hora de substituir um cartucho, o aparelho para barbeamento ou depilação inclui um indicador de vida útil da lâmina 100, mostrado na Figura 15A, com um contador 102 que mantém uma contagem indicativa do grau em que as lâminas já foram usadas. O contador está em comunicação tanto com o botão atuador 22 presente no cabo 10, como com um detector de cartucho 104 montado na extremidade distai da cabeça do aparelho para barbeamento ou depilação 12. Um contador adequado 102 pode ser implementado na lógica de controle 105.
Um detector de cartucho 104 pode ser implementado de diversas maneiras. Por exemplo, um detector de cartucho 104 pode incluir um contato configurado para acionar um contato correspondente no cartucho.
Os cartuchos para barbeamento ou depilação podem incluir uma, duas, ou mais de duas lâminas. Ao longo de toda esta descrição, é feita referência a uma única lâmina. Devese compreender, no entanto, que essa lâmina pode ser qualquer lâmina no cartucho, e que todas as lâminas estão sujeitas a desgaste.
Durante o funcionamento, quando o usuário troca o cartucho, o detector de cartucho 104 envia um sinal de reinicialização ao contador 102. Alternativamente, um sinal de reinicialização pode ser gerado manualmente, por exemplo quando o usuário pressiona um botão de reinicialização, ou quando o usuário pressiona o botão atuador de acordo com um padrão predeterminado. Esse sinal de reinicialização faz com que o contador 102 reinicialize sua contagem.
A capacidade de detectar o cartucho pode ser usada para outras aplicações além da reinicialização da contagem. Por exemplo, o detector de cartucho 104 pode ser usado para determinar se o cartucho correto está sendo usado, ou se um cartucho foi incorretamente inserido. Quando conectado à lógica de controle 105, o detector de cartucho 104 pode fazer com que o motor fique desabilitado até que a condição seja corrigida.
Quando o usuário executa a operação de barbeamento ou depilação, o contador 102 altera o estado da contagem para refletir o desgaste adicional sobre a lâmina. Há diversas maneiras pelas quais o contador 102 pode alterar o estado da contagem.
Na implementação mostrada na Figura 15A, o contador 102 altera a contagem mediante o incremento da mesma a cada vez que o motor é ligado. Para usuários cujo tempo de barbeamento ou depilação varia pouco de uma operação para outra, isso oferece uma base razoavelmente acurada para se estimar o uso da lâmina.
Em alguns casos, o número de vezes que o motor foi ligado pode estimar erradamente a vida útil restante de uma lâmina. Esses erros aparecem, por exemplo, quando uma pessoa toma emprestado o aparelho para barbeamento ou depilação de outra para depilar as pernas. Isso resulta no barbeamento ou depilação de uma área considerável com uma única ativação do motor.
A dificuldade anteriormente mencionada é superada em uma implementação alternativa, mostrada na Figura 15B, na qual o botão atuador 2 2 e o contador 102 estão em comunicação com um temporizador 106. Nesse caso, o botão atuador 22 envia sinais tanto à lógica de controle 105 como ao temporizador 106. Como resultado, o contador 102 mantém uma contagem indicativa do tempo acumulado de operação do motor, desde a última substituição de cartucho.
tempo acumulado de operação do motor fornece um indicador otimizado do desgaste da lâmina. No entanto, via de regra, a lâmina não está em contato com a pele o tempo todo durante o qual o motor está em funcionamento. Portanto, uma estimativa baseada no tempo de operação do motor não pode senão superestimar o desgaste da lâmina. Além do mais, a chave do motor pode ser inadvertidamente ligada, por exemplo quando o aparelho para barbeamento ou depilação sofre colisões com outros objetos no meio de uma bagagem. Sob aquelas circunstâncias, não só a bateria será drenada, como o contador 102 indicará uma lâmina desgastada, embora a lâmina ainda não tenha cortado um pêlo sequer.
Uma outra implementação, mostrada na Figura 15C, inclui um contador 102 em comunicação com um detector de raspagens 108. Nesse caso, o botão atuador 22 sinaliza tanto o detector de raspagens 108 como a lógica de controle
105. Desse modo, ligar o motor também liga o detector de raspagens 108.
detector de raspagens 108 detecta o contato entre a lâmina e a pele, e envia um sinal ao contador 102 ao detectar esse contato. Dessa maneira, o detector de raspagens 108 fornece ao contador 102 uma indicação de que a lâmina está realmente em uso. Na implementação da Figura 15C, o contador 102 mantém uma contagem indicativa do número acumulado de raspagens sofridas pela lâmina desde a última vez em que o cartucho foi trocado. Como resultado, o contador 102 ignora intervalos de tempo durante os quais o motor está em funcionamento, mas a lâmina não está realmente em uso.
Diversas implementações estão disponíveis para o detector de raspagens 108. Algumas implementações se na pele, ou próximo à mesma, e as propriedades elétricas no espaço livre. Por exemplo, o detector de raspagens 108 pode detectar o contato com a pele mediante a medição de uma indutância associada ao contato com a pele. Outras baseiam na diferença entre a assinatura acústica de uma lâmina vibrando sobre a pele e aquela de uma lâmina vibrando no espaço livre. Nessas implementações, o detector de raspagens 108 pode incluir um microfone conectado a um dispositivo para processamento de sinais configurado de modo a distinguir entre as duas assinaturas. Ainda outras implementações têm por base alterações nas características operacionais do motor quando a lâmina toca a pele. Por exemplo, devido ao aumento de carga associado ao contato com a pele, o consumo de corrente pelo motor pode aumentar, e a velocidade do motor pode diminuir. Essas implementações incluem amperímetros ou outros dispositivos indicadores de corrente, e/ou sensores de velocidade.
Uma estimativa que tenha por base o número de raspagens pode, todavia, ser inacurada porque nem todas as raspagens têm o mesmo comprimento. Por exemplo, uma raspagem ao longo de uma perna pode desgastar mais a lâmina do que as várias raspagens necessárias para remover um bigode. O detector de raspagens 108, no entanto, não tem como saber a diferença entre raspagens de diferentes comprimentos.
Uma outra implementação, mostrada na Figura 15D, inclui tanto um detector de raspagens 108 em comunicação com o botão atuador 22 como um temporizador 106. O temporizador
106 está em comunicação com o contador 102. Novamente, o botão atuador sinaliza tanto o detector de raspagens 108 como a lógica de controle 10 5. 0 detector de raspagens 108 interrompe e reinicia o temporizador 106 em resposta à detecção do início e do final de uma raspagem, respectivamente. Essa implementação é idêntica àquela na Figura 15C, exceto pelo fato de que o contador 102 agora mantém uma contagem indicativa do tempo acumulado durante o qual o cartucho esteve em contato com a pele (chamado de tempo de raspagem) desde a última substituição de cartucho.
Um detector de raspagens 108 em conjunto com um temporizador 106, conforme descrito em relação à Figura 15D, tem outras aplicações além de fornecer informações indicativas do desgaste da lâmina. Por exemplo, a ausência de uma raspagem durante um período extenso de funcionamento do motor pode indicar que o motor foi inadvertidamente 1igado, ou deixado 1igado. Isso pode ocorrer quando o aparelho para barbeamento ou depilação sofre colisões com outros objetos no meio de uma bagagem. Ou ainda, pode ocorrer porque o usuário distraidamente se esqueceu de desligar o motor após o barbeamento ou a depilação.
Nas modalidades das Figuras de IA a ID, o contador 102 está em comunicação com um indicador de substituição 110. Quando a contagem atinge um estado indicativo de uma lâmina desgastada, o contador 102 envia um sinal de substituição ao indicador de substituição 110. Em resposta, o indicador de substituição 110 fornece ao usuário uma indicação visual, auditiva ou tátil de que a lâmina está desgastada. Exemplos de indicações são fornecidos por um LED, uma campainha, ou um comando que varie a velocidade do motor ou, de outro modo, introduza uma irregularidade, como uma falha, no funcionamento do motor.
contador 102 inclui uma saída opcional de vida útil restante, a qual fornece um sinal de vida útil restante indicativo de uma estimativa sobre a vida útil restante da lâmina. A estimativa sobre a vida útil restante é obtida mediante a comparação entre a contagem e a vida útil esperada. O sinal de vida útil restante é fornecida a um indicador de vida útil restante 112. Um indicador de vida útil restante 112 adequado é uma tela de baixo consumo de energia mostrando o número esperado de operações de barbeamento ou depilação antes que o sinal de lâmina desgastada ative o indicador de desgaste. Alternativamente, a estimativa de vida útil restante pode ser mostrada graficamente, por exemplo fazendo piscar uma luz com uma 5 freqüência indicativa de uma estimativa de vida útil restante, ou iluminando seletivamente vários LEDs, de acordo com um padrão predefinido.
Trava para viagem
Em alguns casos, é possível ligar inadvertidamente o motor de um aparelho para barbeamento ou depilação a úmido motorizado. Isso pode ocorrer, por exemplo, durante viagens, quando outros itens em um kit de objetos pessoais se movem e pressionam o botão atuador 22. Caso isso ocorra, o motor consumirá energia da bateria até que esta se esgote.
Para evitar dificuldades, o aparelho para barbeamento ou depilação pode incluir uma trava. Uma trava desse tipo é uma trava mecânica 200 no próprio botão atuador 22. Um exemplo de uma trava mecânica 200 é uma tampa deslizante, conforme mostrado na Figura 16A, que cubra o botão atuador 22 quando o aparelho para barbeamento ou depilação é guardado. Outros exemplos de travas mecânicas estão associados a um suporte para o aparelho para barbeamento ou depilação, em vez de ao próprio aparelho. Por exemplo, a chave pode ser configurada de modo a cobrir o botão atuador 22 quando o aparelho para barbeamento ou depilação estiver acondicionado no suporte.
Outras travas são de implementação eletrônica. Um exemplo de trava eletrônica é um circuito de travamento
202z conforme mostrado na Figura 16B, que recebe um sinal de chaveamento 204 do botão atuador 22 (identificado como 1/0 na Figura) e um sinal de preparação 206 de um circuito de preparação 208 (identificado como fonte do sinal de preparação na Figura) . 0 circuito de travamento 2 02 da saída a um sinal de controle do motor 210 para a lógica de controle 105, em resposta aos estados do sinal de chaveamento 204 e do sinal de preparação 206.
Diz-se que o circuito de preparação 208 arma e desarma o circuito de travamento 202 mediante o uso do sinal de preparação 206. Para uso na presente invenção, o circuito de travamento 202 é considerado armado quando o ato de pressionar o botão atuador 22 faz iniciar e parar o motor. 0 circuito de travamento 202 é considerado desarmado quando o ato de pressionar o botão atuador 22 não faz iniciar nem parar o motor.
Os circuitos de preparação 208 e os circuitos de travamento 202 tipicamente incluem os circuitos lógicos digitais que alteram o estado de suas respectivas saídas, em resposta a alterações de estado em suas respectivas entradas. Como tais, estes são convenientemente implementados na lógica de controle 105. No entanto, embora os elementos lógicos digitais ofereçam um modo conveniente para construir esses circuitos, nada impede o uso de componentes analógicos ou mecânicos para desempenhar funções similares. Exemplos de circuitos de preparação 208, ou de porções dos mesmos, são descritos a seguir.
Um exemplo de um circuito de preparação 208 inclui uma chave de preparação. Nessa implementação, o usuário opera a chave de preparação para alterar o estado do sinal de preparação 206. 0 usuário pressiona, então, o botão atuador 22 para ligar o motor. Após o barbeamento ou a depilação, o usuário novamente pressiona o botão atuador 22, desta vez para desligar o motor. O usuário então aciona a chave de preparação para desarmar o circuito de travamento 202.
Alternativamente, o circuito de preparação 208 pode ser configurado de modo a desarmar automaticamente o circuito de travamento, ao detectar que o motor foi desligado. Nesse caso, o circuito de preparação 208 irá, geralmente, incluir uma entrada para receber um sinal indicando que o motor foi desligado.
Para uso na presente invenção, o termo chave inclui botões, alavancas, elementos deslizantes, saliências e combinações dos mesmos, destinados a causar uma mudança no estado de um sinal lógico. As chaves não precisam ser acionadas por meio de contato físico mas podem, em vez disso, ser ativadas por energia radiante transportada, por exemplo, óptica ou acusticamente. Uma chave pode ser diretamente operável pelo usuário. Um exemplo desse tipo de chave é o botão atuador 22. Alternativamente, a chave pode ser operada por uma alteração na disposição do aparelho para barbeamento ou depilação, por exemplo ao se colocar o dito aparelho em seu suporte, ou ao remover e instalar um cartucho.
Conforme sugerido pela Figura 16B, o circuito de travamento 202 pode ser visto de maneira abstrata como uma porta AND. Embora o circuito de travamento possa ser implementado como uma porta AND, qualquer circuito lógico digital com uma tabela verdade adequada pode ser usado para desempenhar a travamento 202.
Por exemplo, o circuito de travamento 202 pode ser implementado colocando-se uma chave em série com o botão atuador 22.
Em uma outra implementação, o circuito de
preparação 208 inclui um temporizador A saída do
10 temporizador faz com que o circuito de preparação 208
inicialmente prepare o circuito de travamento 202. Ao
ocorrer o lapso de um predeterminado, o temporizador faz com que o circuito de desligando barbeamento
208 assim ou desarme o circuito de o motor. 0 comprimento depilação corresponde travamento 202, do intervalo de ao tempo de barbeamento situa-se entre cerca de cinco e sete minutos.
Nessa implementação, ao se pressionar o botão atuador 22, o motor funcionará ou até que o botão atuador 22 seja pressionado novamente, ou até que ocorra um lapso no intervalo de barbeamento ou depilação. Caso o usuário leve mais tempo do que o intervalo previsto para barbear-se ou depilar-se, o motor se desligará e, nesse caso, o usuário precisará pressionar o botão atuador 22 novamente para tornar a ligar o motor e completar a operação de barbeamento ou depilação. Para evitar isso, o circuito de preparação 208 pode ser dotado de um loop de feedback adaptativo que estende o intervalo padrão de barbeamento ou depilação em resposta a extensões solicitadas pelo usuário.
Quando o circuito de preparação 208 inclui um temporizador, uma entrada de reiniciaiização no temporizador está conectada à saída do circuito de travamento 202 ou ao botão atuador 22. Isso permite que o temporizador se reinicialize em resposta a uma alteração no estado do sinal de chaveamento 2 04. Em particular, o temporizador se reinicializa sempre que o sinal de ío chaveamento 204 desligar o motor. Isso pode ocorrer ou quando o usuário pressiona o botão atuador 22 antes do lapso do intervalo de barbeamento ou depilação, ou quando ocorre o lapso do intervalo de barbeamento ou depilação.
Em uma outra implementação, o circuito de preparação 208 inclui um decodificador tendo uma entrada conectada ou ao botão atuador 22 ou a um botão separado de entrada do decodificador. Nesse caso, o estado do sinal de preparação 206, que depende da saída do decodificador, é controlada manualmente pelo usuário, seja pressionando o 20 botão atuador 22 de acordo com um padrão predefinido ou, na implementação alternativa, mediante a operação do botão de entrada do decodificador.
Por exemplo, no caso em que o decodif icador recebe um sinal do botão atuador 22, o decodificador pode 25 ser programado para responder a um pressionamento estendido do botão atuador 22, ou a um rápido duplo clique do mesmo, causando uma alteração no estado do sinal de preparação 206. Alternativamente, no caso de o decodificador aceitar entrada de uma chave de entrada do decodificador separada, o usuário só precisa operar a chave de entrada do decodificador. Não é preciso que o usuário se lembre como travar e destravar o motor com o botão atuador 22.
Nessas implementações que dependem do usuário para alterar o estado do sinal de preparação 2 06, é útil fornecer um indicador, como um LED, que ofereça ao usuário uma retroinformação sobre o estado do sinal de preparação 206 ter sido alterado com sucesso.
Em outras implementações, o circuito de preparação 208 depende da disposição do aparelho para barbeamento ou depilação para determinar se o mesmo precisa desarmar o circuito de travamento 202. Por exemplo, o circuito de preparação 208 pode incluir uma chave de contato que detecta a instalação e a remoção de um cartucho para barbeamento ou depilação. Quando o cartucho é removido, o circuito de preparação 208 desarma o circuito de travamento 2 02 . Alternativamente, o circuito de preparação 208 pode incluir uma chave de contato que detecta se o aparelho para barbeamento ou depilação está ou não acondicionado em seu suporte. Nesse caso, quando o circuito de preparação 208 detecta que o aparelho para barbeamento ou depilação foi acondicionado em seu suporte, desarma o circuito de travamento 202.
No caso em que o circuito de preparação 2 08 responde à presença de um cartucho, um usuário impede que o motor se ligue acidentalmente removendo o cartucho do cabo. Para fazer funcionar normalmente o aparelho para barbeamento ou depilação, o usuário reinstala o cartucho no cabo.
No caso em que o circuito de preparação 2 08 responde à presença de um suporte, o usuário impede que o motor se ligue acidentalmente acondicionando o cartucho em seu suporte. Para fazer funcionar normalmente o aparelho para barbeamento ou depilação, o usuário o remove de seu suporte, que é algo que precisaria ser feito, de qualquer modo.
Embora a modalidade aqui descrita controle a operação de um motor, os métodos e dispositivos apresentados podem ser usados para impedir a drenagem da bateria por consumo inadvertido de energia por qualquer carga.
Medição da força de barbeamento ou depilação
Durante uma operação de barbeamento ou depilação, o usuário aplica uma força que pressiona a lâmina contra a pele. A magnitude dessa força de barbeamento ou depilação afeta a qualidade do resultado. Uma força de barbeamento ou depilação que seja demasiadamente baixa pode ser insuficiente para forçar os pêlos em uma posição de corte ótima. Uma que seja demasiadamente alta pode resultar em excessiva abrasão da pele. Devido aos contornos variáveis da face, é difícil para o usuário manter até mesmo uma força de barbeamento constante, e muito menos uma força de barbeamento ótima.
Essa dificuldade é superada em navalhas que incluem circuitos para medição de força 400, conforme mostrado nas Figuras 4A e 4B. Os circuitos para medição de força 400 ilustrados exploram o fato de que, em um aparelho para barbeamento ou depilação motorizado, a força de
Figure BRPI0615616B1_D0012
barbeamento ou depilação comanda, em parte, a carga aplicada ao motor 306 que aciona as lâminas. As características operacionais desse motor 306 se alteram, desse modo, em resposta à força de barbeamento ou depilação.
O circuito para medição de força 400, mostrado na Figura 17A, explora a alteração na corrente consumida pelo motor 306 em resposta a diferentes cargas. Conforme aumenta a força de barbeamento ou depilação, o motor 306 consome mais corrente em resposta. A implementação na Figura 17A, portanto, apresenta um sensor de corrente 402, que detecta a intensidade da corrente consumida pelo motor 306. 0 sensor de corrente fornece um sinal de força 408 à lógica de controle 105.
O circuito para medição de força mostrado na Figura 17B explora as alterações na velocidade do motor 306 que resultam de diferentes cargas sobre o mesmo. Conforme a força de barbeamento ou depilação aumenta, a velocidade do motor diminui.
A implementação mostrada na Figura 17B, portanto, apresenta um sensor de velocidade 410 para detecção da velocidade do motor.
Esse sensor de velocidade fornece um sinal de força 408 à lógica de controle 105.
A lógica de controle 105 recebe o sinal de força 408 e o compara a um sinal de força nominal, indicativo de qual seria o sinal de força sob uma carga conhecida. Tipicamente, a carga conhecida é selecionada para corresponder a um aparelho para barbeamento ou depilação vibrando no espaço livre, sem contato com qualquer superfície. Alternativamente, a lógica de controle 105
Figure BRPI0615616B1_D0013
compara o sinal de força 408 com um par de sinais de força nominais correspondentes a um aparelho para barbeamento ou depilação vibrando com duas cargas conhecidas, correspondentes a uma força mínima e a uma força máxima de barbeamento ou depilação.
A lógica de controle 105 determina, então, se a força de barbeamento ou depilação aplicada está fora da faixa definida pelos limites superior e inferior da força de barbeamento ou depilação. Se a força de barbeamento ou depilação aplicada estiver fora da faixa, a lógica de controle 105 envia um sinal de correção 412 a um indicador 414. 0 indicador 414 transforma, então, o sinal de correção 412 em um sinal observável que pode ser observado pelo usuário, por ser visível ou audível, ou por proporcionar algum estímulo tátil.
Para um sinal acústico observável, o indicador 414 pode ser um alto-falante que proporciona ao usuário um sinal audível. Para um sinal opticamente observável, o indicador 414 pode ser um LED que proporciona ao usuário um sinal visível. Para um sinal tátil observável, o próprio motor 306 é usado como um indicador 414. Ao detectar uma força de barbeamento ou depilação incorreta, a lógica de controle 105 envia um sinal de correção 412 ao motor 306, para introduzir uma perturbação em sua operação normal. Por exemplo, a lógica de controle 105 pode enviar um sinal de correção 412 que faça com que o motor 306 falhe.
Em todos os casos anteriormente mencionados, o sinal para uma força de barbeamento ou depilação insuficiente pode diferir daquele para uma força de barbeamento
Figure BRPI0615616B1_D0014
depilação excessiva, de modo que o usuário saiba como corrigir a força de barbeamento ou depilação aplicada.
Foram descritas várias modalidades da invenção.
Todavia, deve-se compreender que várias modificações podem ser feitas sem se afastar do espírito e do escopo da invenção.
Por exemplo, embora os aparelhos para barbeamento ou depilação acima descritos incluam um motor de vibração e 10 ofereçam uma funcionalidade de vibração, outros tipos de funcionalidade alimentada a bateria podem ser oferecidos, como aquecimento.
Além disso, embora na modalidade acima descrita um elemento de recepção contendo uma janela seja soldado em uma 15 abertura no tubo de pega, caso se deseje a janela pode ser moldada no dito tubo de pega, por exemplo mediante a modelagem de uma membrana transparente no mesmo.
Em algumas implementações, podem ser usados outros tipos de conexão para o compartimento da bateria. Por 20 exemplo, as porções macho e fêmea do compartimento da bateria e do tubo de pega podem ser invertidas, de modo que o compartimento da bateria tenha a porção macho e o tubo de pega tenha a porção fêmea. Como outro exemplo, o compartimento da bateria pode ser montado no tubo de pega 25 mediante o uso de uma abordagem descrita no documento copendente com n° serial U.S. 11/115.885, depositado em 27 de abril de 2005, cuj a descrição completa está aqui incorporada, a título de referência. Outras técnicas de
Figure BRPI0615616B1_D0015
montagem podem ser usadas em algumas implementações, por exemplo, sistemas de trava que são liberados por um botão de empurrar ou outro tipo de atuador.
Adicionalmente, em algumas implementações o aparelho para barbeamento ou depilação pode ser descartável, caso no qual o compartimento da bateria pode estar permanentemente soldado ao tubo de pega, já que não é necessário ou desejável que o consumidor tenha acesso à bateria. Em implementações descartáveis, a unidade de 10 lâmina também está montada de maneira fixa à cabeça do aparelho para barbeamento ou depilação, em vez de ser fornecida sob a forma de um cartucho removível.
Outras técnicas de ventilação também podem ser usadas, por exemplo sistemas de ventilação que empregam 15 elementos de válvula vedante em vez de uma membrana microporosa. Esses sistemas de ventilação são descritos, por exemplo, no documento com n° serial U.S. 11/115.931, depositado em 27 de abril de 2005, cuja descrição completa está aqui incorporada, a título de referência.
Algumas implementações incluem alguns dos recursos acima descritos, porém não incluem alguns ou todos dentre os componentes eletrônicos aqui discutidos. Por exemplo, em alguns casos a chave eletrônica pode ser substituído por uma chave mecânica, e a placa de circuito 25 impresso pode ser omitida.
Consequentemente, outras modalidades estão no escopo das reivindicações apresentadas a seguir.
Foram descritas várias modali dade s da
Figure BRPI0615616B1_D0016
Todavia, deve-se compreender que várias modificações podem ser feitas sem se afastar do espírito e do escopo da invenção.
Por exemplo, embora os aparelhos para barbeamento ou depilação acima descritos incluam um motor de vibração e ofereçam uma funcionalidade de vibração, outros tipos de funcionalidade alimentada a bateria podem ser oferecidos, como aquecimento.
Além disso, embora na modalidade acima descrita um elemento de recepção contendo uma janela seja soldado em uma abertura no tubo de pega, caso se deseje a janela pode ser moldada no dito tubo de pega, por exemplo mediante a modelagem de uma membrana transparente no mesmo.
Em algumas implementações, podem ser usados outros tipos de conexão para o compartimento da bateria. Por exemplo, as porções macho e fêmea do compartimento da bateria e do tubo de pega podem ser invertidas, de modo que o compartimento da bateria tenha a porção macho e o tubo de pega tenha a porção fêmea. Como outro exemplo, o compartimento da bateria pode ser montado no tubo de pega mediante o uso de uma abordagem descrita no documento copendente com n° serial U.S. 11/115.885, depositado em 27 de abril de 2005, cuj a descrição completa está aqui incorporada, a título de referência. Outras técnicas de montagem podem ser usadas em algumas implementações, por exemplo, sistemas de trava que são liberados por um botão de empurrar ou outro tipo de atuador.
Adicionalmente, em algumas implementações
Figure BRPI0615616B1_D0017
aparelho para barbeamento ou depilação pode ser descartável, caso no qual o compartimento da bateria pode estar permanentemente soldado ao tubo de pega, já que não é 5 necessário ou desejável que o consumidor tenha acesso à bateria. Em implementações descartáveis, a unidade de lâmina também está montada de maneira fixa à cabeça do aparelho para barbeamento ou depilação, em vez de ser fornecida sob a forma de um cartucho removível.
Outras técnicas de ventilação também podem ser usadas, por exemplo sistemas de ventilação que empregam elementos de válvula vedant e em vez de uma membrana microporosa. Esses sistemas de ventilação são descritos, por exemplo, no documento com n° serial U.S. 11/115.931, depositado em 27 de abril de 2005, cuja descrição completa está aqui incorporada, a título de referência.
Algumas implementações incluem alguns dos recursos acima descritos, porém não incluem alguns ou todos dentre os componentes eletrônicos aqui discutidos. Por 20 exemplo, em alguns casos a chave eletrônica pode ser substituído por uma chave mecânica, e a placa de circuito impresso pode ser omitida.
Consequentemente, outras modalidades estão no escopo das reivindicações apresentadas a seguir.
1/3

Claims (10)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Cabo de aparelho para barbeamento e depilação (10) que compreende:
    uma carcaça construída para abrigar uma bateria, uma abertura (90) na carcaça,
    uma membrana (92) que cobre a abertura (90) e é vedada contra uma superfície da carcaça ao redor da abertura (90), caracterizado por a dita membrana ser uma
    membrana microporosa (92) e por o cabo de aparelho para barbeamento e depilação (10) compreender adicionalmente:
    uma tampa (94) disposta sobre a membrana (92) e a abertura (90), e um espaço fornecido entre a tampa (94) e a superfície, da carcaça, sendo que o espaço é configurado para permitir a saída de gás da abertura escape por baixo da tampa (94).
  2. 2. Cabo de aparelho para barbeamento e depilação (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a tampa (94) incluir uma pluralidade de nervuras em sua superfície interna, sendo que as nervuras adjacentes definem um canal de ventilação entre as mesmas.
  3. 3. Cabo de aparelho para barbeamento e depilação (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por a superfície da carcaça incluir uma pluralidade de nervuras (96) em sua superfície interna, sendo que as nervuras adjacentes definem um canal de ventilação entre as mesmas.
  4. 4. Cabo de aparelho para barbeamento e depilação (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações
    Petição 870180054844, de 25/06/2018, pág. 4/12
    2/3 anteriores, caracterizado por a tampa (94) incluir um sulco rebaixado que define um canal de ventilação.
  5. 5. Cabo de aparelho para barbeamento e depilação (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por a superfície da carcaça incluir um sulco rebaixado que define um canal de ventilação.
  6. 6. Cabo de aparelho para barbeamento e depilação (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o espaço incluir pelo menos um canal de ventilação fornecido em cada um dos dois lados da abertura (90).
  7. 7. Cabo de aparelho para barbeamento e depilação (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por a membrana microporosa (92) compreender politetrafluoroetileno.
  8. 8. Cabo de aparelho para barbeamento e depilação (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por a carcaça compreender uma porção de pega (14) e uma tampa de bateria (16) que, quando engatadas uma à outra, formam uma unidade à prova d'água.
  9. 9. Cabo de aparelho para barbeamento e depilação (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por compreender adicionalmente um subconjunto (26), disposto dentro da carcaça, sendo que o subconjunto (26) compreende um suporte e uma chave (29) ou componentes eletrônicos montados no suporte.
  10. 10. Cabo de aparelho para barbeamento e depilação (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por a carcaça incluir uma porção
    Petição 870180054844, de 25/06/2018, pág. 5/12
    3/3 (12) construída para receber um cartucho de aparelho para barbeamento e depilação, sendo que a porção receptora de cartucho se estende a partir da carcaça.
    Petição 870180054844, de 25/06/2018, pág. 6/12
    1/25
    10-^
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