BRPI0615539A2 - método para executar um processo de alocação de dados, terminal móvel para ser utilizado em um sistema de comunicação sem fio, mìdia que pode ser lida por computador, método para transmitir a sinalização de controle de uma entidade de rede em uma rede de acesso via rádio, entidade de rede em uma rede de acesso via rádio e sistema de comunicação móvel - Google Patents

método para executar um processo de alocação de dados, terminal móvel para ser utilizado em um sistema de comunicação sem fio, mìdia que pode ser lida por computador, método para transmitir a sinalização de controle de uma entidade de rede em uma rede de acesso via rádio, entidade de rede em uma rede de acesso via rádio e sistema de comunicação móvel Download PDF

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BRPI0615539A2 BRPI0615539-1A BRPI0615539A BRPI0615539A2 BR PI0615539 A2 BRPI0615539 A2 BR PI0615539A2 BR PI0615539 A BRPI0615539 A BR PI0615539A BR PI0615539 A2 BRPI0615539 A2 BR PI0615539A2
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Joachim Loehr
Hitoshi Iochi
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Matsushita Electric Ind Co Ltd
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Abstract

MéTODO PARA EXECUTAR UM PROCESSO DE ALOCAçãO DE DADOS, TERMINAL MóVEL PARA SER UTILIZADO EM UM SISTEMA DE COMUNICAçãO SEM FIO, MIDIA QUE PODE SER LIDA POR COMPUTADOR, MéTODO PARA TRANSMITIR A SINALIZAçAO DE CONTROLE DE UMA ENTIDADE DE REDE EM UMA REDE DE ACESSO VIA RáDIO, ENTIDADE DE REDE EM UMA REDE DE ACESSO VIA RáDIO E SISTEMA DE COMUNICAçãO MóVEL. A presente invenção refere-se a um método e um terminal móvel para a execução de um processo de alocação de dados para dados programados, dados do usuário não programados e dados de controle não programados obedecendo restrições na utilização de recurso definidas por uma concessão de programação e pelo menos uma concessão não programada. Além disso, a invenção refere-se a um método para a transmissão de sinalização de controle de uma entidade de rede em uma rede de acesso via rádio de um sistema de comunicação móvel que controla os recursos de rádio de terminais móveis a pelo menos um dentre o dito terminal móvel e a entidade de rede em uma rede de acesso via rádio. A fim de reduzir os retardamentos à sinalização de controle implicados por um mecanismo de restrição de processo HARQ convencional, a presente invenção sugere uma nova categorização de dados de enlace superior em dados programados, dados do usuário não programados e dados de controle não programados e um novo mecanismo de restrição de processo HARQ que desabilita determinados processos HARQ apenas para os dados do usuário não programados.

Description

MÉTODO PARA EXECUTAR UM PROCESSO DE ALOCAÇÃO DEDADOS, TERMINAL MÓVEL PARA SER UTILIZADO EM UM SISTEMA DECOMUNICAÇÃO SEM FIO7 MÍDIA QUE PODE SER LIDA POR COMPUTADOR,MÉTODO PARA TRANSMITIR A SINALIZAÇÃO DE CONTROLE DE UMAENTIDADE DE REDE EM UMA REDE DE ACESSO VIA RÁDIO, ENTIDADE DEREDE EM UMA REDE DE ACESSO VIA RÁDIO E SISTEMA DE COMUNICAÇÃOMÓVEL
CAMPO DA INVENÇÃO
A presente invenção refere-se a um método e umterminal móvel para a execução de um processo de alocação dedados para dados programados, dados do usuário nãoprogramados e dados de controle não programados obedecendorestrições na utilização de recurso definidas por umaconcessão de programação e pelo menos uma concessão nãoprogramada. Além disso, a invenção refere-se a um método paraa transmissão de sinalização de controle de uma entidade derede em uma rede de acesso via rádio de um sistema decomunicação móvel que controla os recursos de rádio determinais móveis a pelo menos um dentre o dito terminal móvele a entidade de rede em uma rede de acesso via rádio.
ANTECEDENTES TÉCNICOS
O W-CDMA (Acesso Múltiplo com Divisão de Código deBanda Larga) é uma interface de rádio para IMT-2000(Comunicação Móvel Internacional), que foi padronizado para ouso como o sistema de telecomunicação móvel sem fio deterceira geração. Ele fornece uma variedade de serviços taiscomo serviços de voz e serviços de comunicação de multimídiamóvel de uma maneira flexível e eficiente. Os corpos depadronização no Japão, na Europa, nos Estados Unidos, e emoutros países organizaram conjuntamente um projeto chamadoProjeto de Parceria de Terceira Geração (3GPP) para produzirespecificações de interface de rádio comuns para W-CDMA.
A versão européia padronizada de IMT-2000 égeralmente denominada UMTS (Sistema de Telecomunicação MóvelUniversal). A primeira versão da especificação do UMTS foipublicada em 1999 (Versão 99) . Nesse meio tempo, diversasmelhorias no padrão foram padronizadas pelo 3GPP na Versão 4e na Versão 5 e a discussão sobre mais umas melhorias estãoem andamento sob o âmbito da Versão 6.
0 canal dedicado (DCH) para o enlace inferior e aenlace superior e o canal compartilhada de enlace inferior(DSCH) foram definidos na Versão 99 e na Versão 4. Nos anosseguintes, os desenvolvedores reconheceram que para fornecerserviços de multimídia, ou serviços de dados em geral, oacesso assimétrico de alta velocidade tinha que serimplementado. Na Versão 5, foi introduzido o acesso de pacotede enlace inferior de alta velocidade (HSDPA) . O novo canalcompartilhado de enlace inferior de alta velocidade (HS-DSCH)confere o acesso de enlace inferior de alta velocidade aousuário da Rede de Acesso via rádio UMTS (RAN) aos terminaisde comunicação, denominados equipamentos do usuário nasespecificações de UMTS.
Arquitetura de UMTS
A arquitetura R99/4/5 de alto nível do Sistema de
Telecomunicação Móvel Universal (UMTS) é mostrada na Figura 1(vide 3GPP TR 25.401: "UTRAN Overall Description", aquiincorporada a título de referência; disponível emhttp://www.3gpp.org) . Os elementos da rede são agrupadosfuncionalmente na Rede de Núcleo (CN) 101, na Rede de Acessovia rádio Terrestre UMTS (UTRAN) 102 e no equipamento dousuário (UE) 103. A UTRAN 102 é responsável por lidar comtoda a funcionalidade relacionada com o rádio, ao passo que aCN 101 é a responsável pelo roteamento das chamadas econexões de dados às redes externas. As interconexões desseselementos da rede são definidas pelas interfaces abertas (Iu,Uu) . Deve ser observado que o sistema UMTS é modular e éportanto possível que se tenha diversos elementos da rede domesmo tipo.
Na seqüência, duas arquiteturas diferentes serãodiscutidas. Elas são definidas com respeito à distribuição defunções lógica através dos elementos da rede. Na distribuiçãoreal da rede, cada arquitetura pode ter realizações físicosdiferentes, o que significa que dois ou mais elementos darede podem ser combinados em um único nó físico.
A Figura 2 ilustra a arquitetura atual da UTRAN.Uma série de Controladores de Rede de Rádio (RNCs) 201, 202 éconectada à CN 101. Cada RNC 201, 2 02 controla uma oudiversas estações base (Nó Bs) 203, 204, 205, 206, que secomunicam por sua vez com os equipamentos do usuário. Uma RNCque controla diversas estações base é denominada RNC deControle (C-RNC) para essas estações base. Um conjunto deestações base controladas acompanhadas pela sua C-RNC éindicado como Subsistema de Rede de Rádio (RNS) 207, 208.Para cada conexão entre o equipamento do usuário e a UTRAN,um RNS é o RNS de Serviço (S-RNS) . Ele mantém a chamadaconexão Iu com a Rede de Núcleo (CN) 101.
Canal Dedicado de Enlace superior Intensificado (E-DCH)
As intensificações de enlace superior para osCanais de Transporte Dedicados (DTCH) foram estudadas peloGrupo de Especificação Técnica 3GPP RAN (vice 3GPP TR 25.896:"Feasibility Study for Enhanced Uplink for UTRA FDD (Versão6)", aqui incorporada a título de referência; disponível emhttp: //www. 3gpp. org). Uma vez que o uso de serviços baseadosem IP se torna cada vez mais importante, há uma demandacrescente para melhorar a cobertura e o rendimento da RAN,assim como reduzir o retardo dos canais dedicados detransporte de enlace superior. Os serviços de streaming,interativos e de fundo poderiam se beneficiar dessa enlacesuperior intensificada.Uma intensificação é o uso de esquemas adaptáveisde modulação e codificação (AMC) em relação à programaçãocontrolado de nó B, desse modo uma intensificação dainterface de Uu. No sistema R99/R4/R5 existente o controlemáximo da taxa de dados de enlace superior reside na RNC. Coma relocação do programador no nó B a latência introduzidadevido à sinalização na interface entre a RNC e o nó B podeser reduzida e desse modo o programador vai poder respondermais rapidamente às mudanças temporais na carga de enlacesuperior. Isto pode reduzir a latência total nas comunicaçõesdo equipamento do usuário com a RAN. Portanto, a programaçãocontrolada do nó B é capaz de controlar melhor ainterferência de enlace superior e de suavizar a variação daelevação do ruído mediante a alocação de taxas de dados maiselevadas rapidamente quando a carga de enlace superiordiminui e respectivamente restringindo as taxas de dados deenlace superior quando a carga de enlace superior aumenta. Acobertura e o rendimento da célula podem ser melhorados porum melhor controle da interferência de enlace superior.
Uma outra técnica, que pode ser considerada parareduzir o retardo na enlace superior, é a introdução de umcomprimento mais curto de TTI (Intervalo de Tempo deTransmissão) para o E-DCH em comparação a outros canais detransporte. Um comprimento do intervalo de tempo detransmissão de 2 ms é investigado atualmente para o uso no E-DCH, ao passo que um intervalo de tempo de transmissão de 10ms é geralmente empregado nos outros canais. 0 ARQ híbrido,que era uma das tecnologias chaves em HSDPA, também éconsiderado para a canal dedicado de enlace superiorintensificado. 0 protocolo de ARQ híbrido entre um nó B e umequipamento do usuário permite retransmissões rápidas deunidades de dados erroneamente recebidas, e pode desse modoreduzir o número de retransmissões de RLC (Controle deLigação de Rádio) e os retardos associados. Isto podemelhorar a qualidade do serviço experimentado para o usuáriofinal.
Para suportar as intensificações descritas acima,uma nova sub-camada de MAC é introduzida, a qual é chamadaMAC-e no seguinte (vide 3GPP TSG RAN WGl, meeting #31, TdocR01-030284, 11Scheduled and Autonomous Mode Operation for theEnhenced Uplink", aqui incorporado a título de referência;disponível em http://www.3gpp.org). As entidades dessa novasub-camada, que serão descritas mais detalhadamente nasseguintes seções, podem ficar localizadas no equipamento dousuário e Nó B. No lado do equipamento do usuário, o mAC-eexecuta a nova tarefa de multiplexação dos dados da camadasuperior (por exemplo, MAC-d) nos novos canais de transporteintensificados e de operação de entidades transmissoras deprotocolo de HARQ.
Além disso, a sub-camada de MAC-e pode serterminada no S-RNC durante a transferência em um lado deUTRAN. Desse modo, o buffer de reordenação para afuncionalidade de reordenação fornecida também pode residirno S-RNS.
Arquitetura de E-DCH MAC - lado de UE
A Figura 3 mostra a arquitetura de E-DCH MAC totalexemplificadora no lado de UE. Uma nova entidade funcional deMAC, MAC-e/es, é adicionada à arquitetura de MAC da Versão 99.
A inter-operação de MAC no lado de UE é ilustradana Figura 4. Há M fluxos de dados diferentes(MAC-d)carregando pacotes de dados de aplicações diferentes a seremtransmitidos de UE ao nó B. Esses fluxos de dados podem terrequisitos diferentes de QoS (por exemplo, requisitos deretardamento e erro) e podem requerer uma configuraçãodiferente de casos de HARQ. Cada fluxo de MAC-d representauma unidade lógica à qual podem ser atribuídos atributos decanal físico específico (por exemplo, fator de ganho) e deHARQ (por exemplo, número máximo de retransmissões).
Além disso, a multiplexação de MAC-d é suportadapara um E-DCH, isto é, diversos canais lógicas comprioridades diferentes podem ser multiplexados no mesmo fluxode MAC-d. Os dados de fluxos múltiplos de MAC-d podem sermultiplexados em uma PDU de MAC-e (Unidade de Dados deProtocolo). No cabeçalho de MAC-e, o campo de DDI (Indicadorda Descrição dos Dados) identifica o canal lógica, o fluxo deMAC-d e o tamanho da PDU de MAC-d. Uma tabela de mapeamento ésinalizada sobre RRC, para permitir que o UE ajuste valoresde DDI. O campo N indica o número de PUDs de MAC-dconsecutivas que corresponde ao mesmo valor de DDI.
A entidade de MAC-e/es é ilustrada maisdetalhadamente na Figura 5. O MAC-es/e lida com as funçõesespecíficas de E-DCH. A seleção de um formato apropriado detransporte para a transmissão dos dados em E-DCH é feita naentidade da Seleção E-TFC, que representa uma entidade defunção. A seleção do formato de transporte é feita de acordocom a informação de programação (Concessões Relativas eConcessões Absolutas) recebida da UTRAN através de LI, apotência de transmissão disponível, prioridades, por exemplo,prioridades de canal lógico. A entidade de HARQ lida com afuncionalidade de retransmissão para o usuário. Uma entidadede HARQ suporte múltiplos processos de HARQ. A entidade deHARQ lida com todas as funcionalidades relacionadas a HARQrequeridas. A entidade de multiplexação é responsável pelaconcatenação de múltiplos MAC-d em PDUs de MAC-es, e paramultiplexar uma ou múltiplas PDUs de MAC-es em uma única PDUde MAC-e, para ser transmitido no TTI seguinte, e tal comoinstruído pela função de seleção de E-TFC. Ela também éresponsável pelo gerenciamento e ajuste da TSN por canallógico para cada PDU de MAC-es. A entidade de MAC-e/es recebea informação de programação do nó B (lado da rede) através daCamada 1 que sinaliza tal como mostrado na Figura 5. Asconcessões absolutas são recebidas em E-AGCH (Canal deConcessão Absoluta Intensificado), e as concessões relativassão recebidas no E-RGCH (Canal de Concessão RelativaIntensificado).
Arquitetura de E-DCH MAC - lado da UTRAN
Uma arquitetura de UTRAN MAC total exemplificadoraé mostrada na Figura 6. A arquitetura de UTRAN MAC inclui umaentidade de MAC-e e uma entidade de MAC-es. Para cada UE queutiliza um E-DCH, uma entidade de MAC-e por Nó-B e umaentidade de MAC-es no S-RNC são configuradas. A entidade demAC-e fica localizada no nó B e controla o acesso ao E-DCH.
Além disso, a entidade de mAC-e é conectada a MAC-eslocalizado no S-RNC.
Na Figura 7, a entidade de MAC-e no nó B é descritamais detalhadamente. Há uma entidade de MAC-e no nó B paracada UE e uma função de programador de E-DCH no Nó-B paratodas as UEs. A entidade de MAC-e e o programador de E-DCHlidam com funções específicas de HSUPA (Acesso de Pacote deEnlace superior de Alta Velocidade) no Nó B. A entidade deprogramação de E-DCH gerencia os recursos de célula de E-DCHentre as UEs. Usualmente, as atribuições de programação sãodeterminadas e transmitidas com base em pedidos deprogramação das UEs. A entidade de desmultiplexação naentidade de MAC-e fornece a desmultiplexação das PDUs de MAC-e. As PDUs de MAC-es são então passadas para a entidade deMAC-es no S-RNC.
Uma entidade de HARQ é capaz de suportar múltiploscasos (processos HARQ), por exemplo, empregando um protocoloHARQ de parada e espera. A cada processo HARQ é atribuída umadeterminada quantidade de memória buffer suave para combinaros bits dos pacotes das retransmissões pendentes. Além disso,cada processo é responsável pela geração de ACKs ou NACKs queindicam o status da entrega de transmissões de E-DCH. Aentidade de HARQ lida com todas as tarefas que são requeridaspara o protocolo HARQ.
Na Figura 8, é mostrada a entidade de MAC-es no S-RNC. Ela compreende o buffer de reordenação que fornece aentrega em-seqüência para RLC e lida com a combinação dosdados de nós B diferentes no caso de transferência suave. Acombinação é indicada como combinação de seleção demacrodiversidade.
Deve ser observado que o tamanho do buffer suaverequerido depende do esquema HARQ utilizado, por exemplo, umesquema HARQ que utiliza a redundância incrementai (IR)requer um buffer mais suave do que um com a combinação dechase (CC).
Formato da PDU do MAC-e
Conforme indicado nas Figuras 10 e 11, para um E-DCH existem duas subcamadas de MAC: MAC-e e MAC-es. A camadaMAC-es "senta no alto" da camada MAC-e e recebe as PDUsdiretamente da camada MAC-d no lado de UE. As SDUs de MAC-es(isto é, PDUs de MAC-d) do mesmo tamanho fornecido por umcanal lógica particular podem ser multiplexadas como um únicogrupo de informações de MAC-es (SDU = Unidade de Dados deServiço). Esses dados de grupos de informações multiplexadossão precedidos por um cabeçalho de MAC-es. 0 cabeçalho deMAC-es também é indicado como um cabeçalho de armação. 0número de PDUs, assim como o valor de DDI que identifica ocanal lógica, o fluxo de MAC-d e o tamanho da SDU de MAC-essão incluídos como parte do cabeçalho de MAC-e. MúltiplasPDUs de MAC-es, mas somente uma PDU de MAC-e, podem sertransmitidas em um TTI.
O campo de DDI (Indicador da Descrição de Dados)compreende um valor específico de DDI que indica que se hámais de uma PDU de MAC-es incluída na PDU de MAC-e essecabeçalho não será associado com um novo grupo de informaçõesde MAC-es.
Programação de Pacote
A programação de pacote pode ser um algoritmo degerenciamento de recursos de rádio utilizado para alocaroportunidades de transmissão e formatos de transmissão aosusuários admitidos em um meio compartilhado. A programaçãopode ser utilizada em redes de rádio móveis baseadas empacotes em combinação com a modulação adaptável e acodificação para maximize o rendimento/a capacidade, porexemplo, ao alocar oportunidades de transmissão aos usuáriosem condições de canais favoráveis. O serviço dos dados depacote em UMTS pode ser aplicável para as classes de tráfegointerativas e de fundo, embora também possa ser utilizadopara serviços de streaming. O tráfego que pertence às classesinterativas e de fundo é tratado como tráfego em tempo não-real (NRT) e controlado pelo programador de pacote. Asmetodologias de programação de pacote podem sercaracterizadas por:
Período/freqüência de programação: O período no qual osusuários são programados antecipadamente.
Ordem de serviço: A ordem em que os usuários são servidos,por exemplo, ordem aleatória (robin redondo) ou de acordo coma qualidade do canal (C/l ou baseado no rendimento).
Método de alocação: O critério para alocar recursos, porexemplo, a mesma quantidade de dados ou os mesmos recursos depotência/código/tempo para todos os usuários enfileirados porintervalo de alocação.
Em 3GPP UMTS R99/R4/R5, o programador de pacotepara a enlace superior é distribuído entre o Controlador deRede de Rádio (RNC) e o equipamento do usuário (UE). Naenlace superior, o recurso da interface de ar a sercompartilhado por usuários diferentes é a potência recebidatotal em um nó B, e conseqüentemente a tarefa do programadoré de alocar a potência entre os equipamentos dos usuários. Emespecificações UMTS R99/R4/R5 atuais, o RNC controla ataxa/potência máxima que um equipamento do usuário podetransmitir durante a transmissão de enlace superior mediantea alocação de um conjunto de formatos de transportediferentes (esquema de modulação, taxa de código, etc.) paracada equipamento do usuário.
O estabelecimento e a reconfiguração de tal TFCS(Conjunto de Combinação de Formatos de Transporte) podem serrealizados utilizando mensagens de Controle de Recurso deRádio (RRC) entre o RNC e o equipamento do usuário. Oequipamento do usuário pode escolher de maneira autônomaentre as combinações de formatos de transporte alocados combase em seu próprio status, por exemplo, o status de potênciae buffer disponível. Nas especificações de UMTS R99/R4/R5atuais não há nenhum controle no tempo imposto nastransmissões do equipamento do usuário de enlace superior. Oprogramador pode, por exemplo, operar com base no intervalodo tempo de transmissão.
E-DCH - programação controlada do nó B
A programação controlada do nó B é uma dascaracterísticas técnicas para E-DCH que pode permitir um usomais eficiente dos recursos de enlace superior a fim de obterum rendimento mais elevado da célula na enlace superior epode aumentar a cobertura. O termo "programação controlada donó B" denota a possibilidade de um nó B de controlar recursosde enlace superior, por exemplo, a relação de potência de E-DPDCH/DPCCH, que o UE pode utilizar para as transmissões deenlace superior no E-DCH dentro dos limites estabelecidospelo S-RNC. A programação controlada do Nó B é baseada nasinalização de controle de enlace superior e de enlaceinferior em conjunto com um conjunto de réguas sobre como oUE deve se comportar com respeito a essa sinalização.
Na enlace inferior, uma indicação do recurso(concessão de programação) é requerida para indicar ao UE aquantidade (máxima) de recursos de enlace superior que podeusar. Quando são emitidas concessões de programação, o nó Bpode utilizar informações relacionadas com QoS fornecidaspelo S-RNC e do UE nos pedidos de programação para determinara alocação de recursos apropriados para atender o UE aosparâmetros de QoS solicitados.
Para o UMTS E-DCH, há geralmente dois modos deprogramação de EU diferentes definidos dependendo do tipo deconcessões de programação utilizado. As características dasconcessões de programação são descritas em seguida.
Concessões de Programação
As concessões de programação são sinalizadas naenlace inferior a fim de indicar o recurso (máximo) que o UEpode utilizar para as transmissões de enlace superior. Asconcessões afetam a seleção de um formato de transporteapropriado (TF) para a transmissão no E-DCH (seleção de E-TFC). No entanto, geralmente elas não influenciam a seleçãode TFC (Combinação de Formato de Transporte) para os canaisdedicados legados.
Há geralmente dois tipos de concessões deprogramação que são utilizadas para a programação controladado nó B:
. concessões absolutas (AGs), e. concessões relativas (RGs).
As concessões absolutas fornecem uma restriçãoabsoluta da quantidade máxima de recursos de enlace superiorque o UE tem permissão de usar para as transmissões de enlacesuperior. As concessões absolutas são especialmenteapropriadas para mudar rapidamente os recursos de ULalocados.
As concessões relativas são transmitidas a cada TTI(Intervalo de Tempo de Transmissão). Elas podem serutilizadas para adaptar os recursos de enlace superioralocados indicados por concessões absolutas por ajustesgranulares: Uma concessão relativa indica o UE para aumentarou diminuir os recursos de enlace superior máximospreviamente permitidos por um determinado deslocamento(etapa).
As concessões absolutas são sinalizadas somente dacélula de serviço de E-DCH. As concessões relativas podem sersinalizadas da célula de serviço, assim como de uma célulaque não de serviço. A célula de serviço de E-DCH denota aentidade (por exemplo, o nó B) que aloca ativamente osrecursos de enlace superior aos UEs controlados por essacélula de serviço, ao passo que uma célula que não de serviçosó pode limitar os recursos de enlace superior alocadosestipulados pela célula de serviço. Cada UE tem somente umacélula de serviço.
As concessões absolutas podem ser válidas para umúnico UE. Uma concessão absoluta válida para um único UE éindicada a seguir como uma "concessão dedicada".
Alternativamente, uma concessão absoluta também pode serválida para um grupo ou todos os UEs dentro de uma célula.Uma concessão absoluta válida para um grupo ou todos os UEsserá indicada como uma "concessão comum" a seguir. O UE nãodistingue entre concessões comuns e dedicadas.
As concessões relativas podem ser emitidas dacélula de serviço, assim como de uma célula que não deserviço tal como já foi antes mencionado. Uma concessãorelativa sinalizada da célula de serviço pode indicar um dostrês valores, "UP", "HOLD" e "DOWN". "UP" e respectivamente"DOWN" indica o aumento/diminuição dos recursos de enlacesuperior máximos utilizados previamente (relação de potênciamáxima) por uma etapa. As concessões relativas de uma célulaque não de serviço podem sinalizar um comando "HOLD" ou"DOWN" ao UE. Conforme antes mencionado, as concessõesrelativas das células que não de serviço só podem limitar osrecursos de enlace superior estipulados pela célula deserviço (indicador de sobrecarga) mas não podem aumentar osrecursos que podem ser utilizados por um UE.
Operação de programação de UE
Esta seção somente esboça a operação de programaçãoprincipal, e maiores detalhes sobre o procedimento deprogramação são fornecidos em 3GPP TS25.309.
O UE mantém uma Concessão de Serviço (SG) que écomum a todo processo HARQ, o que indica a relação depotência máxima (E-DPDCH/DPCCH) à qual o UE é permitida paraa seleção de E-TFC. A SG é atualizada pelas concessões deprogramação sinalizadas das células de serviço/que não deserviço. Quando o UE recebe uma concessão absoluta da célulade serviço, a SG é ajustado à relação da potência sinalizadana concessão absoluta. A concessão absoluta podeativar/desativar um só ou todos os processos HARQ. Tal comojá foi antes mencionado, uma concessão absoluta pode serrecebida em E-RNTI primária ou secundária. Há algumas regrasde precedência para o uso de concessões absolutas deprimária/secundária. Uma concessão absoluta primária sempreafeta a SG imediatamente. As concessões absolutas secundáriasafetam somente a SG se a última concessão absoluta primáriadesativar todos os processos HARQ, ou se a última concessãoabsoluta que afetou a SG for recebida com a E-RNTIsecundária. Quando a transmissão da E-RNTI primária àsecundária é acionada, desativando todos os processos HARQ, oUE atualiza a Concessão de Serviço com a concessão absolutarecebida por último na E-RNTI secundária. Portanto, o UEprecisa escutar ambas as E-RNTIs primária e secundária.
Quando nenhuma concessão absoluta é recebida dacélula de serviço, o UE irá seguir as concessões relativas dacélula de serviço, que são sinalizadas a cada TTI. Umaconcessão relativa de serviço é interpretada em relação àrelação da potência de UE no TTI precedente para o mesmoprocesso de ARQ híbrido da transmissão, que a concessãorelativa irá afetar. A Figura 9 ilustra a relação detemporização para as concessões relativas. A suposição aqui éque haja quatro processos HARQ. A concessão relativa recebidapelo UE, que afeta a SG do primeiro processo HARQ, é relativaao primeiro processo HARQ do TTI precedente (processo dereferência). Uma vez que um protocolo HARQ síncrono é adotadopara E-DCH, os processos HARQ diferentes são servidossucessivamente.
O comportamento de UE de acordo com as concessõesrelativas de E-DCH de serviço é mostrado a seguir:
Quando o UE recebe um comando "UP" de E-DCH RLS de ServiçoNova SG = relação de potência + delta utilizada por últimoQuando o UE recebe o comando "DOWN" de E-DCH RLS de ServiçoNova SG = relação de potência - delta utilizada porúltimo.
O comando "UP" e "DOWN" é relativo à relação depotência utilizada para a transmissão de E-DCH no processoHARQ de referência. A nova Concessão de Serviço (SG) paratodos os processos HARQ, afetada pela concessão relativa, éum aumento respectivamente diminuição da última relação depotência utilizada no processo HARQ de referência. O comando"HOLD" indica que a SG permanece inalterada.
Tal como já foi antes mencionado, um nó B de um RLSque não de serviço só pode emitir as concessões relativas, oque pode indicar um "HOLD" ou então um "DOWN". O comando"DOWN" permite que as células que não de serviço limitem ainterferência entre células causada pelos UEs que estão emSHO com essas células que não de serviço. 0 comportamento deUE com o recebimento de concessões relativas que não deserviço é tal como segue:
Quando o UE recebe um "DOWN" de pelo menos um E-DCH RLS quenão de serviço
nova SG = relação de potência - delta utilizada porúltimo.
As concessões relativas de um RLS que não deserviço sempre afetam todos os processos HARQ no UE. Aquantidade de redução da relação de potência utilizada podeser estática ou dependente da taxa de bits, para taxas de bitmais elevadas pode haver um tamanho de etapa maior (delta).
Quando o UE recebe uma concessão de programação deRLS de serviço um comando "DOWN" de pelo menos um RL que nãose serviço:
. nova SG = mínimo (relação de potência -delta utilizada porúltimo, AG/RG recebido de RLS de serviço).
Sinalização de Pedido de Taxa
A fim de permitir que o nó B programeeficientemente enquanto também são considerados os requisitosde QoS de um serviço mapeado no E-DCH, um UE forneceinformações ao nó B sobre seus requisitos de QoS por meio desinalização do pedido de taxa.
Há dois tipos de informações de sinalização depedido de taxa na enlace superior: o chamado "bit feliz", queé um sinalizador relacionado a um pedido de taxa no E-DPCCH eà informação de programação (SI), que é emitida geralmente emfaixa no E-DCH.
De um ponto de vista do sistema, o pedido de taxade um bit pode ser vantajosamente utilizado pela célula deserviço para efetuar, por exemplo, pequenos ajustes naalocação de recursos por meio das concessões relativas. Emcaso contrário, as informações de programação podemvantajosamente ser empregadas para a tomada de decisões deprogramação de um prazo mais longo, as quais devem serrefletidas na transmissão de uma concessão absoluta. Osdetalhes sobre os métodos de sinalização de pedido de duastaxas são fornecidos a seguir.
Informação de programação enviada em E-DCH
Conforme antes mencionado, a informação deprogramação deve fornecer informações ao nó B sobre o statusde UE a fim de permitir uma programação eficiente. Ainformação de programação pode ser incluída no cabeçalho deuma PDU de MAC-e. A informação é geralmente enviadaperiodicamente ao nó B a fim de permitir que o nó B semantenha a par do status do UE. Por exemplo, a informação deprogramação compreende os seguintes campos de informação:
ID de canal lógica dos dados da mais alta prioridade nainformação de programação
Ocupação do buffer de UE (em bytes)
Status do buffer para o canal lógico da mais altaprioridade com dados no buffer
. Status total do buffer
. Informações sobre o status da potência
. Estimativa da relação de potência disponível versus DPCCH(levando em consideração HS-DPCCH) . O UE não deve levar emconsideração a potência de DCHs quando executar a estimativa.
A identificação do canal lógico pelo ID de canallógico do qual os dados da mais alta prioridade originam podepermitir que o nó B determine os requisitos de QoS, porexemplo, o deslocamento da potência de fluxo do MAC-dcorrespondente, a prioridade do canal lógica ou o atributo deGBR (Taxa de Bits Garantida), desse canal lógica particular.
Isto permite por sua vez que o nó B determine a mensagem deconcessão de programação seguinte requerida para transmitiros dados no buffer do UE, o que permite uma alocação deconcessão mais precisa. Além do status do buffer de dados damais alta prioridade, pode ser vantajoso que o nó B tenhaalguma informação sobre o status total do buffer. Essainformação pode ajudar a tomar decisões na alocação derecursos "a longo prazo".
Para que o nó B de serviço possa alocar eficazmenteos recursos de enlace superior, ele precisa saber qualpotência cada UE pode transmitir. Essa informação pode sertransportada na forma de uma medição do "nível de potência",indicando quanta potência o UE deixou no alto que o que éutilizado para as transmissões de DPCCH (status da potência).
0 relatório do status da potência também poderia serutilizado para a ativação de uma reconfiguração de TTI, porexemplo, alternando entre 2 ms e 10 ms de TTI, e vice-versa.
Bit Feliz
Conforme já foi explicado acima, o bit feliz denotaum sinalizador relacionado com o pedido da taxa de um bit, oqual é enviado no E-DPCCH. 0 "bit feliz" indica se o UErespectivo está "feliz" ou "infeliz" com a concessão deserviço (SG) atual.
0 UE indica que está "infeliz", se ambos osseguintes critérios forem satisfeitos:
. Critério do status da potência: 0 UE tem potênciadisponível para envio a taxas de dados mais elevadas (E-TFCs)
e
. Critério de ocupação do buffer: 0 status total do bufferdeve requerer mais do que η TTIs com as concessões atuais(onde η é configurável).
Caso contrário, o UE indica que está "feliz" com aconcessão de serviço atual.
Transmissão de dados programada e não programadaEm um sistema UMTS comum, há duas categorias (outipos) de transmissões de dados para Enlace superiorIntensificada (utilizando um EDCH), transmissões programadase não programadas.
Para as transmissões de dados de programadas, o UErequer uma concessão de programação válida antes detransmitir os dados no E-DCH. O procedimento usual é que o UEenvie um pedido da taxa ao nó B de serviço por meio dainformação de programação ou do bit feliz. Com o recebimentodo pedido de taxa, o nó B de serviço aloca recursos de enlacesuperior por meio das concessões de programação, isto é,concessões absoluta e relativa, ao UE.
No caso da transmissão de dados não programada, oUE pode enviar dados de E-DCH em qualquer momento, até umnúmero configurado de bits, sem receber nenhum comando deprogramação do nó B. Desse modo, a sinalização suplementar eo retardo da programação podem ser minimizados. 0 recursopara a transmissão não programada é fornecido pela entidadede RRC (normalmente o S-RNC) em termos de um número máximo debits que o UE pode incluir em uma PDU do MAC-e para atransmissão em um TTI, e é chamada concessão não programada.
Uma concessão não programada pode ser definida por fluxo deMAC-d. Conseqüentemente, os canais lógicos mapeados a umfluxo de MAC-d não programado só podem transmitir até aconcessão não programada configurada para o respectivo fluxode MAC-d. A fim de permitir que o(s) nó(s) B sirva (m) um UEparticular para levar em consideração a possível elevaçãotérmica (RoT) resultante do UE devido à transmissão de dadosnão programados, o(s) nÓ(s) B é/são informados sobre asconcessões não programadas atribuídas ao UE através dasinalização de NBAP (sinalização de Parte de aplicação do NóB) da UTRAN. 0 UE recebe as concessões não programadasatravés da sinalização de RRC. Há um conjunto de regras quedefinem a manipulação de fluxos de dados não programados eprogramados.
. A UTRAN pode restringir um fluxo de MAC-d não programado autilizar somente um número limitado de processos HARQ no casode 2 ms de TTI (denominada restrição de processo HARQ). Paraas concessões não programadas, um nó B tem sempre quereservar os recursos configurados, isto é, o número máximo debits, em suas decisões de programação.
. A fim de limitar a quantidade de recursos, que podem serrazoavelmente significativos especialmente para o caso de 2ms de TTI, o nó B tem que reservar permanentemente para astransmissões não programadas, a UTRAN (geralmente o S-RNC)pode desabilitar determinados processos HARQ para fluxos deMAC-d não programados. A alocação de processos HARQ parafluxos de MAC-d não programados é configurada através desinalização de RRC.
. A UTRAN também pode reservar alguns processos HARQ para atransmissão não programada (isto é, os dados programados nãopodem ser enviados utilizando esses processos, os processossão considerados desabilitados) no caso de 2 ms de TTI.
Múltiplos fluxos de MAC-d não programados podem serconfigurados em paralelo pelo S-RNC e podem ser multiplexadoscomo um único canal de transporte para a transmissãoutilizando um dos processos HARQ disponíveis. Neste caso, oUE tem geralmente a permissão de transmitir dados nãoprogramados até a soma de bits indicada pela concessão nãoprogramada correspondente, se diversos fluxos de MAC-d foremmultiplexados em um TTI.
As concessões programadas serão consideradas acima dastransmissões não programadas.
Os canais lógicos mapeados em um fluxo de MAC-d nãoprogramado não podem transmitir dados utilizando umaConcessão de Programação válida.Conforme pode ser visto nas regras, a alocação derecursos do lado da UTRAN é separada pela atribuição deconcessões programadas e não programadas aos UEs. Tambémdentro do EU, a alocação de recursos aos canais lógicos éfeita de acordo com as concessões programadas e nãoprogramadas. Os canais lógicos serão servidos na ordem desuas prioridades até que as concessões não programadas e asconcessões programadas sejam esgotadas, ou que a potênciamáxima de transmissão seja alcançada.
Canais de transporte e seleção de E-TFC
Em sistemas de comunicação móvel de terceirageração, os dados gerados nas camadas mais elevadas sãotransmitidos geralmente através da interface do ar utilizandoos chamados canais de transporte, os quais são mapeados acanais físicos diferentes na camada física. Os canais detransporte são serviços oferecidos pela camada física àcamada de Controle de Acesso Médio (MAC) para a transferênciade informação. Os canais de transporte são divididosprincipalmente em dois tipos:
. Primeiro, os canais de transporte comuns requerem umaidentificação explícita do UE de recepção. Este tipo de canalde transporte pode, por exemplo, ser utilizado, se os dadosno canal de transporte forem destinados a um UE específico ouum subconjunto de todos os UEs (nenhuma identificação de UE énecessária para os canais de transporte de transmissão).
. Segundo, canais de transporte dedicados, onde o UE derecepção é identificado implicitamente pelo canal físico quecarrega o canal de transporte.
0 E-DCH é um canal de transporte dedicado. Os dadossão transmitidos através de um canal de transporte em blocosde transporte, em que há um bloco de transporte transmitidoem um determinado intervalo de tempo, indicado como umintervalo de tempo de transmissão (TTI). Um bloco detransporte é a unidade de dados básica comutada nos canais detransporte, isto é, entre a camada física e a camada de MAC.Os blocos de transporte chegam ou são entregues pela camadafísica uma vez a cada TTI. No caso de transmissões através doE-DCH, um bloco de transporte corresponde a uma PDU de MAC-e.
A combinação de formato de transporte intensificado(E-TFC) de restrição/seleção é o procedimento em que o UEseleciona a quantidade de dados para transmitir dentro de umintervalo de tempo de transmissão (TTI). O objetivo doprocesso de seleção de E-TFC é a transmissão de tantos dadosquanto possível com a potência de transmissão disponível aoUE. O processo de restrição de E-TFC considera a quantidadede potência de transmissão remanescente para as transmissõesde E-DCH após a transmissão dos dados nos canais DCH e HS-DPCCH e elimina os formatos de transmissão devido ã restriçãoda potência. O procedimento de seleção de E-TFC, que éresponsável pela seleção de um formato apropriado detransporte para a transmissão dos dados em E-DCH tal comodescrito anteriormente, é invocado pela entidade de HARQ emMAC-e/es. O procedimento de restrição de E-TFC, o qual édescrito em 3GPP nos TS 25.133: "Requirements for support ofradio resource management (FDD)" mais detalhadamente.
Para cada fluxo de MAC-d multiplexado a um canal detransporte, o controle de recurso de rádio RRC configura acamada de MAC com um perfil HARQ e uma lista demultiplexação. O perfil de HARQ inclui o deslocamento dapotência e o número máximo de transmissões HARQ para serutilizado para um respectivo fluxo de MAC-d. A lista demultiplexação identifica para cada fluxo de MAC-d, os outrosfluxos de MAC-d dos quais os dados podem ser multiplexados emuma transmissão que usa o deslocamento de potência incluídoem seu perfil HARQ.
O RRC pode controlar a programação de dados deenlace superior ao conferir a cada canal lógico umaprioridade (por exemplo, entre 1 e 8, onde 1 é a prioridademais alta e 8 a mais baixa). A seleção de E-TFC no UE é feitageralmente de acordo com as prioridades indicadas pelo RCC.
Os canais lógicos têm prioridade absoluta, isto é, o UE podemaximizar a transmissão de dados de uma prioridade mais alta.
0 RRC também pode alocar concessões de transmissãonão programada aos fluxos individuais de MAC-d a fim dereduzir o retardamento da transmissão. Cada concessão nãoprogramada é aplicável para um conjunto específico deprocessos HARQ indicados por RRC tal como já foi mencionadoacima. 0 RRC também pode restringir o conjunto de processosHARQ para os quais as concessões programadas são aplicáveis.
Para cada fluxo de MAC-d configurado, umdeterminado E-TFC pode estar em qualquer um dos seguintesestados:
. Estado suportado
. Estado bloqueado
Em cada limite de TTI, os UEs com um canal detransporte de E-DCH configurado podem determinar o estado decada E-TFC para cada fluxo de MAC-d configurado com base nasua potência de transmissão requerida versus a transmissãomáxima de UE.
Além disso, em cada limite de TTI para o qual umatransmissão nova é solicitada pela entidade de HARQ, isto é,no caso de retransmissões nenhuma seleção de E-TFC éexecutada, o UE pode executar as operações descritas aseguir. Para um E-DCH no UMTS, a Concessão de Programaçãofornece a função de seleção de E-TFC com a relação de E-DPDCHe DPCCH máxima que o UE pode alocar para o intervalo de tempode transmissão próximo para os dados programados. Com base noID do processo HARQ e na configuração de RRC, o UE determinase leva em consideração as concessões programada e nãoprogramada para a transmissão no intervalo de tempo detransmissão próximo. Se, por exemplo, uma concessão nãoprogramada é desabilitada (inativa) para o ID do processoHARQ utilizado no intervalo de tempo de transmissão próximo,então se supõe que essa concessão não programada não existe,isto é, ajustada em zero.
O processo de alocação de dados e formato detransmissão executado durante a seleção de E-TFC pode, entreoutros, seguir os requisitos abaixo:
. Somente os dados dos canais lógicos para os quais umaconcessão não programada está disponível podem serconsiderados como disponíveis;
A alocação dos dados deve maximizar a transmissão dos dadosde prioridade mais alta;
. A quantidade de dados dos fluxos de MAC-d para os quais asconcessões não programadas foram configuradas não podemexceder o valor da concessão não programada;
A quantidade total de dados de fluxos de MAC-d para osquais nenhuma concessão não programada foi configurada nãodeve exceder o maior grupo de informações que pode sertransmitido com base na Concessão de Programação e nodeslocamento da potência do perfil HARQ selecionado; No casoonde o processo HARQ é inativo, o UE não deve incluir nenhumde tais dados na transmissão;
. Somente E-TFCs no estado suportado serão considerados;
Uma vez que uma alocação apropriada de E-TFC e dedados é encontrada, a entidade de "multiplexação e Ajuste deTSN" gera uma PDU de MAC-e que é passada ao processo HARQidentificado pelo ID de processo HARQ para a transmissão.
A função da seleção de E-TFC deve fornecer esseperfil de PDU de MAC-e e de HARQ de transmissão à entidade deHARQ. A entidade de HARQ também será informada se atransmissão inclui Informação de Programação.Resumindo, no sistema UMTS discutido atualmentepelo 3GPP, os dados transmitidos em um E-DCH sãocategorizados em dados programados e dados não programados.Conforme descrito anteriormente, a sinalização do controle deMAC-e como cabeçalhos de armação ou Informação de Programação(SI) precisa ser explicada pelo procedimento de seleção de E-TFC. A informação de programação é desse modo tratada comodados para os quais uma concessão não programada válida ésuposta. A introdução de uma restrição de processo HARQpermite que um nó B só reserve recursos para transmissões dedados não programadas para processos HARQ particulares. Noentanto, a restrição de processo HARQ recém introduzida paradados não programados, por outro lado, gera novos problemas,tal como, por exemplo, a Informação de Programação tratadacomo dados não programados só pode ser transmitida nosprocessos para os quais a concessão não programada é válida.Isto pode implicar um retardo significativo para asinalização da informação de programação resultando emretardamento na programação. As decisões de programaçãoatrasada pelo nó B de serviço irão reduzir por sua vez orendimento de enlace superior e degradar desse modo aqualidade do serviço QoS experimentada para os serviçosdiferentes, o que é especialmente crítico, se determinadosrequisitos de QoS precisarem ser satisfeitos por um serviço.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DA INVENÇÃO
O objetivo da invenção consiste em reduzir osretardos na sinalização de controle implicados por ummecanismo de restrição de processo HARQ convencional,superando desse modo os problemas descritos acima.
O objetivo é atingido pelo objeto dasreivindicações independentes. As realizações vantajosas dainvenção são objetos das reivindicações dependentes.
Em vista dos problemas esboçados acima, éreconhecido que os impactos negativos implicados pelomecanismo de restrição de processo HARQ descrito acima irãocausar impacto em todos os mecanismos que requerem asinalização de enlace superior de dados de controle no casoem que esses dados de controle são tratados como dados nãoprogramados e sujeitados à restrição de processo HARQ.
Portanto7 a invenção propõe não somente uma soluçãoespecífica do objetivo acima para a sinalização da informaçãode programação, mas uma solução do problema para o controlenão programado de dados em geral. De acordo com um aspectoprincipal da invenção, o objetivo é atingido por uma novacategorização de dados de enlace superior em dadosprogramados, dados do usuário não programados e dados decontrole não programados e por uma nova definição domecanismo de restrição de processo HARQ. De acordo com ainvenção, a restrição da validade de uma concessão a umsubconjunto de processos HARQ só é permitida parahabilitar/desabilitar a transmissão de dados não programadosdo usuário nos respectivos processos HARQ para os quais aconcessão não programada é válida. A transmissão de dados decontrole não programados, por exemplo, a Informação deProgramação ou um Cabeçalho de Armação, não pode ficarrestringida a um subconjunto de processos HARQ disponíveis,isto é, os dados de controle não programados podem sertransmitidos utilizando cada um dos processos HARQdisponíveis conforme necessário. De acordo com um outroaspecto da invenção e em vista da nova categorização de dadosde enlace superior e da nova definição de restrição deprocesso HARQ, a invenção propõe adicionalmente um novoprocesso de alocação de dados, que multiplexa os tiposdiferentes de dados de enlace superior para um canal detransporte de acordo com a categoria de dados, uma concessãode programação e uma concessão não programada, levando dessemodo em consideração os ajustes das restrições de processoHARQ.
De acordo com uma realização vantajosa da invenção,é apresentado um método para a execução de um processo dealocação dos dados para dados programados, dados do usuárionão programados e dados de controle não programados queobedecem restrições na utilização do recurso definida por umaconcessão de programação e por pelo menos uma concessão nãoprogramada.
Geralmente, uma concessão de programação indica aquantidade máxima de recursos um terminal móvel em um sistemade comunicação sem fio tem permissão de utilizar paratransmitir os dados programados em um canal de enlacesuperior dentro de um intervalo de tempo de transmissão. Alémdisso, uma concessão não programada indica a quantidademáxima de recursos que um terminal móvel pode utilizar paratransmitir dados não programados no canal de enlace superiordentro de um intervalo de tempo de transmissão.
De acordo com esta realização vantajosa dainvenção, uma concessão não programada é restringida a umsubconjunto de uma pluralidade de processos HARQ, ativandodesse modo os processos HARQ do subconjunto para transmitirdados do usuário não programados. A restrição desativa osprocessos HARQ restantes da pluralidade de processos HARQpara transmitir dados do usuário não programados e nãodesativa os processos HARQ restantes para transmitir dados decontrole não programados. Em outras palavras, todos osprocessos HARQ disponíveis podem ser ativados para atransmissão de dados de controle não programados.
Para um intervalo de tempo de transmissão seguinte,os dados programados, os dados do usuário não programados eos dados de controle não programados pendentes para atransmissão de enlace superior são multiplexados a umaunidade de dados de pacote de um canal de transporte para atransmissão no canal de enlace superior dentro do intervalode tempo de transmissão seguinte utilizando um processo dapluralidade de processos HARQ. Desse modo, os dadosprogramados, os dados do usuário não programados e os dadosde controle não programados pendentes para a transmissão deenlace superior são multiplexados de acordo com a concessãode programação e a concessão não programada correspondente,desse modo levando em consideração se o processo HARQ a serutilizado no intervalo de tempo de transmissão seguinte éativo para a transmissão de dados do usuário não programados.
Além disso, a unidade de dados de pacote é providapara a transmissão no canal de enlace superior no intervalode tempo de transmissão seguinte para o processo HARQ a serutilizado no intervalo de tempo de transmissão seguinte.
Em uma variação vantajosa desta realização, osdados de controle não programados pendentes para atransmissão são multiplexados à unidade de dados de pacoteprovida ao processo HARQ a ser utilizado no intervalo detempo de transmissão seguinte para a transmissão, mesmo se oprocesso HARQ tiver sido desativado para a transmissão dedados do usuário não programados.
Uma outra realização da invenção apresenta ummétodo alternativo para a execução de um processo de alocaçãode dados para dados programados, dados do usuário nãoprogramados e dados de controle não programados que obedecemrestrições na utilização do recurso definido por umaconcessão de programação e por pelo menos uma concessão nãoprogramada.
De acordo com esta realização alternativa, umaconcessão não programado é definida pelo terminal móvel paraque seja válida para um subconjunto de uma pluralidade deprocessos HARQ. Os processos HARQ do subconjunto são ativadospara a transmissão de dados do usuário não programados, aopasso que os processos HARQ restantes para os quais aconcessão não programada é não-válida são desativados para atransmissão de dados do usuário não programados.
Além disso, para um intervalo de tempo detransmissão seguinte, os dados programados, os dados dousuário não programados e os dados de controle nãoprogramados pendentes para a transmissão de enlace superiorsão multiplexados a uma unidade de dados de pacote de umcanal de transporte para a transmissão no canal de enlacesuperior dentro do intervalo de tempo de transmissão seguinteutilizando um processo da pluralidade de processos HARQ.Desse modo, os dados programados, os dados do usuário nãoprogramados e os dados de controle não programados pendentespara a transmissão de enlace superior são multiplexados deacordo com a concessão de programação e a concessão nãoprogramada correspondente levando desse modo em consideraçãose uma concessão não programada foi definida como válida ounão-válida para que o processo HARQ seja utilizado nointervalo de tempo de transmissão seguinte.
Em seguida, a unidade de dados de pacote é providaao processo HARQ a ser utilizado no intervalo de tempo detransmissão seguinte para a transmissão no canal de enlacesuperior no intervalo de tempo de transmissão seguinte. Oprocesso HARQ a ser utilizado no intervalo de tempo detransmissão seguinte é desse modo (sempre) suposto como sendoativado para a transmissão de dados de controle nãoprogramados.
Em uma variação da realização, os dados de controlenão programados pendentes para a transmissão sãomultiplexados à unidade de dados de pacote fornecida aoprocesso HARQ a ser utilizado no intervalo de tempo detransmissão seguinte para a transmissão, mesmo se o processoHARQ for desativado para uma concessão não programada.
Em mais uma variação alternativa desta realização,os dados de controle não programados pendentes para atransmissão são multiplexados à unidade de dados de pacotefornecida ao processo HARQ a ser utilizado no intervalo detempo de transmissão seguinte para a transmissão, mesmo seuma concessão não programada for não-válida para o processoHARQ.
De acordo com uma outra realização da invenção, osdados de controle não programados podem, por exemplo,compreender dados para a sinalização de controle relacionadacom a programação ou dados para a sinalização de cabeçalho dearmação de MAC.
Em uma realização adicional, supõe-se que umaconcessão não programada seja válida para os dados do usuárionão programados e os dados de controle não programados. Nestecaso, a concessão não programada indica a quantidade máximade recursos que o terminal móvel pode utilizar para atransmissão de dados do usuário não programados e dados decontrole não programados.
De acordo com uma variação desta realização, osdados de controle não programados pendentes para atransmissão são multiplexados à unidade de dados de pacotefornecida ao processo HARQ a ser utilizado no intervalo detempo de transmissão seguinte, mesmo se a concessão nãoprogramada conceder uma quantidade de recursos para atransmissão dos dados não programados insuficiente paratransmitir os dados de controle não programados dentro dointervalo de tempo de transmissão seguinte.
Em uma outra realização, supõe-se que haja umaconcessão não programada separada válida para os dados dousuário não programados e os dados de controle nãoprogramados. Conseqüentemente, uma concessão não programadaseparada que indica a quantidade máxima de recursos que oterminal móvel tem permissão de utilizar para a transmissãode dados de controle não programados é alocada.
Além disso, pode ser temerário que a quantidade derecursos indicada pela concessão não programada separadasempre seja definida ou suposta como sendo suficientementegrande para permitir a transmissão dos dados de controle nãoprogramados no processo HARQ a ser utilizado no intervalo detempo de transmissão seguinte.
Em uma outra realização da invenção, a sinalizaçãode controle de uma entidade da rede que controla o recurso derádio do terminal móvel que compreende um elemento deinformação que indica a restrição de uma concessão nãoprogramada a um subconjunto de uma pluralidade de processosHARQ é recebida pelo terminal móvel e o terminal móvelrestringe a concessão não programada a um subconjunto de umapluralidade de processos HARQ de acordo com a sinalização decontrole.
Também pode ser desejável que a quantidade máximade recursos indicados por uma concessão não programada sejaindicada pela quantidade de dados que o terminal móvel tempermissão de utilizar para transmitir dados não programadosno canal de enlace superior dentro de um intervalo de tempode transmissão.
Além disso, em uma outra realização da invenção, aquantidade máxima de recursos indicados pela concessão deprogramação é indicada por uma relação de potência entre ocanal de dados físico dedicado intensificado E-DPCHC e ocanal de controle físico dedicado DPCCH.
Além, disso, pode ser vantajoso se uma concessão deprogramação e pelo menos uma de uma concessão não programadafor recebida pelo terminal móvel de uma rede de acesso viarádio do sistema de comunicação móvel ou configurada peloterminal móvel.
Uma outra realização da invenção refere-se a umterminal móvel para ser utilizado em um sistema decomunicação sem fio. 0 terminal móvel pode ser adaptado paraexecutar um processo de alocação de dados para dadosprogramados, dados do usuário não programados e dados decontrole não programados que obedecem restrições nautilização do recurso definido por uma concessão deprogramação e por pelo menos uma concessão não programada.
Conforme definido anteriormente, a concessão deprogramação pode indicar a quantidade máxima de recursos queo terminal móvel pode utilizar para transmitir os dadosprogramados em um canal de enlace superior dentro de umintervalo de tempo de transmissão, ao passo que uma concessãonão programada pode indicar a quantidade máxima de recursosque o terminal móvel pode utilizar para transmitir dados nãoprogramados no canal de enlace superior dentro de umintervalo de tempo de transmissão.
O terminal móvel pode compreender uma unidade deprocessamento, tal como um processador de finalidades gerais,um processador de sinais digitais, etc., para restringir umaconcessão não programada a um subconjunto de uma pluralidadede processos HARQ, ativando desse modo os processos HARQ dosubconjunto para transmitir dados do usuário não programados.
A restrição desativa os processos HARQ restantes dapluralidade de processos HARQ para transmitir dados dousuário não programados e não desativa os processos HARQrestantes para transmitir dados de controle não programados.
Além disso, o terminal móvel pode compreender ummultiplexador para multiplexar dados, para um intervalo detempo de transmissão seguinte, dados programados, dados dousuário não programados e dados de controle não programadospendentes para a transmissão de enlace superior a uma unidadede dados de pacote de um canal de transporte para atransmissão no canal de enlace superior dentro do intervalode tempo de transmissão seguinte utilizando um processo dapluralidade de processos HARQ. 0 multiplexador pode seradaptado para multiplexar os dados programados, os dados dousuário não programados e os dados de controle nãoprogramados pendentes para a transmissão de enlace superiorde acordo com a concessão de programação e a concessão nãoprogramada correspondente, desse modo levando em consideraçãose o processo HARQ a ser utilizado no intervalo de tempo detransmissão seguinte é ativo para a transmissão de dados dousuário não programados. O multiplexador também pode seradaptado para prover a unidade de dados de pacote para atransmissão no canal de enlace superior no intervalo de tempode transmissão seguinte ao processo HARQ a ser utilizado nointervalo de tempo de transmissão seguinte.
Em uma outra realização da invenção, omultiplexador também é adaptado para multiplexar os dados decontrole não programados pendentes para a transmissão àunidade de dados de pacote fornecida ao processo HARQ a serutilizado no intervalo de tempo de transmissão seguinte paraa transmissão, mesmo que o processo HARQ tenha sidodesativado para a transmissão de dados do usuário nãoprogramados.
Uma outra realização apresenta um terminal móveladicional para ser utilizado em um sistema de comunicação semfio adaptado para executar um processo de alocação de dadospara dados programados, dados do usuário não programados edados de controle não programados obedecendo restrições nautilização do recurso definidas por uma concessão deprogramação e por pelo menos uma concessão não programada.
Esse terminal móvel também pode compreender umaunidade de processamento para definir uma concessão nãoprogramada para que seja válida para um subconjunto de umapluralidade de processos HARQ. Os processos HARQ dosubconjunto são ativados para a transmissão de dados dousuário não programados, ao passo que os processos HARQrestantes para os quais concessão não programada é não-válidasão desativados para a transmissão de dados do usuário nãoprogramados.
Além disso, o terminal móvel pode compreender ummultiplexador para multiplexar, para um intervalo de tempo detransmissão seguinte, os dados programados, os dados dousuário não programados e os dados de controle nãoprogramados pendentes para a transmissão de enlace superior auma unidade de dados de pacote de um canal de transporte paraa transmissão no canal de enlace superior dentro do intervalode tempo de transmissão seguinte utilizando um processo dapluralidade de processos HARQ. 0 multiplexador pode seradaptado para multiplexar os dados programados, os dados dousuário não programados e os dados de controle nãoprogramados pendentes para a transmissão de enlace superiorde acordo com a concessão de programação e a concessão nãoprogramada correspondente, desse modo levando em consideraçãose uma concessão não programada foi definida como válida não-válida para que o processo HARQ seja utilizado no intervalode tempo de transmissão seguinte, e para fornecer a unidadede dados de pacote ao processo HARQ a ser utilizado nointervalo de tempo de transmissão seguinte para a transmissãono canal de enlace superior no intervalo de tempo detransmissão seguinte.
De acordo com esta realização, o terminal móvelsupõe que o processo HARQ a ser utilizado no intervalo detempo de transmissão seguinte seja ativado para a transmissãode dados de controle não programados.
Em uma variação desta realização da invenção, oraultiplexador é adaptado para multiplexar os dados decontrole não programados pendentes para a transmissão àunidade de dados de pacote fornecida ao processo HARQ a serutilizado no intervalo de tempo de transmissão seguinte paraa transmissão, mesmo se o processo HARQ for desativado parauma concessão não programada.
Em uma outra variação, o multiplexador é adaptadopara multiplexar os dados de controle não programadospendentes para a transmissão à unidade de dados de pacotefornecida ao processo HARQ a ser utilizado no intervalo detempo de transmissão seguinte para a transmissão, mesmo seuma concessão não programada for não-válida para o processoHARQ.
0 terminal móvel de acordo com as realizações acimatambém pode compreender um meio adaptado para executar asetapas do método para executar um processo de alocação dedados descrito acima.
Uma realização adicional da invenção apresenta umamídia que pode ser lida por computador que armazenainstruções que, quando executadas por um processador de umterminal móvel, fazem com que o terminal móvel execute umprocesso de alocação de dados para dados programados, dadosdo usuário não programados e dados de controle nãoprogramados, obedecendo restrições na utilização do recursodefinidas por uma concessão de programação e por pelo menosuma concessão não programada.
As instruções podem fazer com que o terminal móvelexecute o processo de alocação de dados ao restringir umaconcessão não programada a um subconjunto de uma pluralidadede processos HARQ, ativando desse modo os processos HARQ dosubconjunto para transmitir dados do usuário não programados,por meio do que a restrição desativa os processos HARQrestantes da pluralidade de processos HARQ para transmitirdados do usuário não programados e não desativa os processosHARQ restantes para transmitir dados de controle nãoprogramados, e ao multiplexar os dados programados, os dadosdo usuário não programados e os dados de controle nãoprogramados pendentes para a transmissão de enlace superiorpara um intervalo de tempo de transmissão seguinte a umaunidade de dados de pacote de um canal de transporte para atransmissão no canal de enlace superior dentro do intervalode tempo de transmissão seguinte utilizando um processo dapluralidade de processos HARQ. Desse modo, os dadosprogramados, os dados do usuário e os dados de controle nãoprogramados pendentes para a transmissão de enlace superiorsão multiplexados de acordo com a concessão de programação ea concessão não programada correspondente, levando emconsideração desse modo se o processo HARQ a ser utilizado nointervalo de tempo de transmissão seguinte é ativo para atransmissão de dados do usuário não programados.
Além disso, as instruções armazenadas na mídia quepode ser lida por computador podem fazer com que o terminalmóvel forneça a unidade de dados de pacote para a transmissãono canal de enlace superior no intervalo de tempo detransmissão seguinte ao processo HARQ a ser utilizado nointervalo de tempo de transmissão seguinte.
Em uma variação vantajosa da realização, a mídiaque pode ser lida por computador também pode armazenarinstruções que, quando executadas pelo processador doterminal móvel, fazem com que o terminal móvel multiplexe osdados de controle não programados pendentes para atransmissão à unidade de dados de pacote fornecida aoprocesso HARQ a ser utilizado no intervalo de tempo detransmissão seguinte para a transmissão, mesmo que o processoHARQ tenha sido desativado para a transmissão de dados dousuário não programados.Uma outra realização da invenção refere-se a umamídia que pode ser lida por computador que armazenainstruções que, quando executadas por um processador de umterminal móvel, fazem com que o terminal móvel execute umprocesso de alocação de dados para os dados programados, osdados do usuário não programados e os dados de controle nãoprogramados obedecendo restrições na utilização do recursodefinidas por uma concessão de programação e por pelo menosuma concessão não programada.
De acordo com esta realização, o terminal móvel élevado a executar o processo de alocação de dados definindouma concessão não programada para que seja válida para umsubconjunto de uma pluralidade de processos HARQ, em que osprocessos HARQ do subconjunto são ativados para a transmissãode dados do usuário não programados, ao passo que osprocessos HARQ restantes para os quais a concessão nãoprogramada é não-válida são desativados para a transmissão dedados do usuário não programados e, para um intervalo detempo de transmissão seguinte, a multiplexação de dadosprogramados, dados do usuário não programados e dados decontrole não programados pendentes para a transmissão deenlace superior a uma unidade de dados de pacote de um canalde transporte para a transmissão no canal de enlace superiordentro do intervalo de tempo de transmissão seguinteutilizando um processo da pluralidade de processos HARQ.Desse modo, os dados programados, os dados do usuário nãoprogramados e os dados de controle não programados pendentespara a transmissão de enlace superior são multiplexados deacordo com a concessão de programação e a concessão nãoprogramada correspondente, levando em consideração desse modose uma concessão não programada foi definida como válida ounão-válida para que o processo HARQ seja utilizado nointervalo de tempo de transmissão seguinte.Além disso, as instruções podem fazer com que oterminal móvel forneça a unidade de dados de pacote aoprocesso HARQ a ser utilizado no intervalo de tempo detransmissão seguinte para a transmissão no canal de enlacesuperior no intervalo de tempo de transmissão seguinte, emque o processo HARQ a ser utilizado no intervalo de tempo detransmissão seguinte é sempre suposto como sendo ativado paraa transmissão de dados de controle não programados.
Em uma outra realização, a mídia que pode ser lidapor computador também pode armazenar instruções que, quandoexecutadas pelo processador do terminal móvel, fazem com queo terminal móvel multiplexe os dados de controle nãoprogramados pendentes para a transmissão à unidade de dadosde pacote fornecida ao processo de HARQ a ser utilizado nointervalo de tempo de transmissão seguinte para atransmissão, mesmo que o processo HARQ tenha sido desativadopara uma concessão não programada.
Alternativamente, a mídia também pode armazenarinstruções que, quando executadas pelo processador doterminal móvel, fazem com que o terminal móvel multiplexe osdados de controle não programados pendentes para atransmissão à unidade de dados de pacote fornecida aoprocesso HARQ a ser utilizado no intervalo de tempo detransmissão seguinte para a transmissão, mesmo que umaconcessão não programada seja não-válida para o processoHARQ.
A mídia que pode ser lida por computador podearmazenar instruções que, quando executadas pelo processadordo terminal móvel, fazem com que o terminal móvel execute asetapas do método para executar um processo de alocação dedados de acordo com uma das várias realizações e variações domesmo descritas acima.
Um outro aspecto da invenção refere-se à operaçãode uma entidade de rede em uma rede de acesso via rádio de umsistema de comunicação móvel que controla os recursos derádio de terminais móveis. De acordo com este aspecto, umaoutra realização da invenção refere-se a um método paratransmitir a sinalização de controle de uma entidade de redeem uma rede de acesso via rádio de um sistema de comunicaçãomóvel que controla os recursos de rádio de terminais móveis apelo menos um dos terminais móveis. A entidade de rede podeescolher um subconjunto de uma pluralidade de processos HARQutilizados para receber os dados programados do usuário, osdados do usuário não programados e os dados de controle nãoprogramados de um dos terminais móveis de acordo com umaconcessão de programação e pelo menos uma concessão nãoprogramada, em que os processos HARQ do subconjunto escolhidodevem ser utilizados para a transmissão de dados de controlenão programados de um terminal móvel à rede de acesso viarádio através de um canal de enlace superior. Além disso, elepode gerar a informação de sinalização de controle que indicaos processos HARQ do subconjunto a serem ativado para atransmissão de dados de controle não programados à rede deacesso via rádio, e pode transmitir a informação desinalização de controle a um terminal móvel.
Vantajosamente, a informação de sinalização decontrole pode ser compreendida dentro de um elemento deinformação de uma mensagem de sinalização transmitida a umterminal móvel que ajusta ou reconfigura o canal de enlacesuperior.
Além disso, a informação de sinalização podecompreender uma seqüência de bits, sendo que o número de bitsna seqüência de bits é equivalente ao número de processosHARQ disponíveis, em que o valor lógico de um dos respectivosbits na seqüência indica ao um terminal móvel que um processoHARQ correspondente está ativado ou desativado para atransmissão de dados de controle não programados no canal deenlace superior.
Uma outra realização da invenção refere-se a umaentidade da rede em uma rede de acesso via rádio de umsistema de comunicação móvel que controla os recursos derádio de terminais móveis. A entidade da rede podecompreender a unidade de processamento para escolher umsubconjunto de uma pluralidade de processos HARQ utilizadospara receber dados programados do usuário, dados do usuárionão programados e dados de controle não programados de um dosterminais móveis de acordo com uma concessão de programação epelo menos uma concessão não programada, em que os processosHARQ do subconjunto escolhido devem ser utilizados para atransmissão de dados de controle não programados de umterminal móvel à rede de acesso via rádio através de um canalde enlace superior. Além disso, a unidade de processamentopode ser adaptada para gerar a informação de sinalização decontrole que indica os processos HARQ do subconjunto a seremativados para a transmissão de dados de controle nãoprogramados à rede de acesso via rádio.
A entidade de rede também pode compreender umtransmissor para transmitir a informação de sinalização decontrole a um terminal móvel, e um receptor para receber osdados de controle não programados de um terminal móvel.
Em uma realização adicional, a entidade de redepode compreender um meio adaptado para executar as etapas dométodo para executar um processo de alocação de dados deacordo com as realizações e as variações diferentes do mesmodescritas acima.
Uma outra realização refere-se a uma mídia que podeser lida por computador que armazena instruções que, quandoexecutadas por um processador de uma entidade de rede de umarede de acesso via rádio de um sistema de comunicação móvelque controla os recursos de rádio de terminais móveis,fazendo com que a entidade de rede transmita a sinalização decontrole da entidade de rede a pelo menos um dos terminaismóveis. A entidade de rede é levada a transmitir asinalização de controle escolhendo um subconjunto de umapluralidade de processos HARQ utilizados para receber osdados programados do usuário, os dados do usuário nãoprogramados e os dados de controle não programados de um dosterminais móveis de acordo com uma concessão de programação epelo menos uma concessão não programada, em que os processosHARQ do subconjunto escolhido devem ser utilizados para atransmissão de dados de controle não programados de umterminal móvel à rede de acesso via rádio através de um canalde enlace superior, gerando a informação de sinalização decontrole que indica os processos HARQ do subconjunto a seremativado para a transmissão de dados de controle nãoprogramados à rede de acesso via rádio, e transmitindo ainformação de sinalização de controle a um terminal móvel.
A mídia que pode ser lida por computador tambémpode armazenar instruções que, quando executadas peloprocessador da entidade de rede, fazem com que a entidade derede execute as etapas do método para transmitir asinalização de controle de acordo com as realizaçõesdiferentes aqui descritas.
Além disso, a invenção refere-se a um sistema decomunicação móvel que compreende um terminal móvel e umaentidade de rede de acordo com uma das realizações diferentesda invenção aqui descritas.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
A invenção é descrita mais detalhadamente a seguircom referência às figuras e aos desenhos anexos. Os detalhessimilares ou correspondentes nas figuras são marcados com asmesmas referências numéricas.A Figura 1 mostra a arquitetura de UMTS de altonível,
a Figura 2 mostra a arquitetura de UTRAN de acordocom UMTS R99/4/5,
a Figura 3 mostra a arquitetura de MAC E-DCH totalem um equipamento do usuário,
a Figura 4 mostra o MAC inter-operando em umaarquitetura simplificada em um equipamento do usuário,
a Figura 5 mostra a arquitetura de MAC-e/es em umequipamento do usuário,
a Figura 6 mostra uma arquitetura de MAC total naUTRAN,
a Figura 7 mostra a arquitetura de mAC-e em um nó B,
a Figura 8 mostra a arquitetura de MAC-es em um S-RNCf
a Figura 9 mostra a relação de temporização daconcessão relativa,
a Figura 10 mostra a estrutura de uma PDU de MAC-es,
a Figura 11 mostra a estrutura de uma PDU de MAC-e,
a Figura 12 mostra uma vista geral estruturalexemplificadora de entidades funcionais de um terminal móvelpara executar uma realização da invenção,
a Figura 13 mostra um fluxograma exemplificador dasetapas do método executadas por um terminal móvel de acordocom uma realização da invenção, e
a Figura 14 mostra um fluxograma exemplificador daoperação de um terminal móvel de acordo com uma realizaçãoadicional da invenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
Os seguintes parágrafos irão descrever váriasrealizações da invenção. Apenas para finalidades deexemplificação, a maioria das realizações é esboçada comrelação a um sistema de comunicação UMTS e a terminologiautilizada nas seções subseqüentes refere-se principalmente àterminologia de UMTS, uma vez que a invenção podevantajosamente ser utilizada neste tipo de rede decomunicação. No entanto, a terminologia utilizada e adescrição das realizações com respeito a uma arquitetura deUMTS não se prestam a limitar os princípios e as idéias dainvenção a tais sistemas.
Além disso, as explanações detalhadas fornecidas naseção de Antecedentes Técnicos acima são meramente destinadasa uma melhor compreensão das realizações exemplificadorasespecíficas de UMTS descritas a seguir e não devem sercompreendidas como limitadoras da invenção às execuçõesespecíficas descritas dos processos e das funções na rede decomunicação móvel.
As idéias aqui apresentadas também podem seraplicadas a sistemas de comunicação (móveis) que operam com oparadigma de dados programados/dados não programados eempregam um mecanismo similar para programação tal como aquiesboçado. Além disso, a invenção também é independente dointervalo de tempo de transmissão configurado para fluxosdiferentes do canal de enlace superior.
Tal como foi indicado anteriormente, uma das idéiasprincipais da invenção é a introdução de uma novacategorização dos dados transmitidos através de um canaldedicada de enlace superior, tal como um E-DCH. De acordo coma invenção, os dados a serem transmitidos na enlace superiorsão categorizados em três categorias: dados programados,dados do usuário não programados e dados de controle nãoprogramados.
De acordo com uma realização da invenção, os dadosprogramados podem, por exemplo, ser qualquer tipo de grupo deinformações fornecido de um serviço do usuário de camada maisalta a entidade/entidades de camada MAC em um terminal móvel.
Conforme já pode ser derivado da terminologia utilizada, osdados programados requerem uma concessão explícita derecursos de enlace superior para a transmissão, denominadaconcessão de programação. Em uma realização exemplificadora,a concessão dos recursos pode ser executada conforme sugeridona seção de Antecedentes Técnicos acima. No entanto, tambémum outro mecanismo de alocação de recurso dinâmico pode serutilizado para alocar recursos por determinados períodos detempo, por exemplo, em uma base de TTI ou em uma base demúltiplos TTIs.
Os dados do usuário não programados podem ser osdados de serviço do usuário que não requerem uma concessãoexplícita dos recursos em uma base de intervalo de tempo detransmissão. Conforme descrito na seção de AntecedentesTécnicos, os dados do usuário não programados requerem umachamada concessão não programada que conceda uma determinadaquantidade de bits para a transmissão dentro de um intervalode tempo de transmissão. Além disso, as concessões nãoprogramadas podem ser válidas para fluxos de dados deusuários individuais, por exemplo, canais lógicos individuaisou fluxos de MAC-d. A(s) concessão(ões) não programada(s)pode(m) ser configurada(s) estaticamente no início da sessãoou pode(m) ser reconfigurável(is) durante a provisão doserviço de enlace superior. A configuração pode sersinalizada aos terminais móveis, empregando, por exemplo, umprotocolo de controle de recurso de rádio (RRC), de umaentidade de rede na rede de acesso via rádio (RAN) de umarede de comunicação móvel que controla a utilização derecurso de rádio de terminais móveis. Por exemplo, na UTRANda rede de UMTS essa função de sinalização é fornecidageralmente pelo RNC de serviço.A terceira categoria de dados definidos pelainvenção é a dos chamados dados de controle não programados.
Tal como para os dados do usuário não programados, os dadosde controle não programados requerem uma concessão nãoprogramada válida que conceda uma determinada quantidade debits para a transmissão dentro de um intervalo de tempo detransmissão. Geralmente, pode ser possível que os dados dousuário não programados e os dados de controle nãoprogramados "compartilhem" de uma concessão não programada(isto é, a concessão é válida para ambos, os dados do usuárionão programados e os dados de controle não programadosconjuntamente) ou uma concessão não programada para os dadosde controle não programados pode ser definida separadamente.
Se uma concessão não programada for provida para os dados decontrole não programados, a mesma pode ser configuradaestática ou dinamicamente pelo terminal móvel com ou sem ouso de sinalização de controle relacionada da RAN.
Os dados de controle não programados podem, porexemplo, programar a informação. Em uma realização dainvenção, a informação de programação e a sua provisão à RANpodem, por exemplo ser definidas e configuradas tal comodescrito na seção de Antecedentes Técnicos. Em geral, ainformação de programação de acordo com a invenção podedenotar qualquer tipo de dados que indicam a uma informaçãode programação do nó B (estação base) que permite que o nó Bprograme os terminais móveis sob seu controle dentro desua(s) célula(s) de modo a aderir a uma elevação térmicamáxima (roT) causada pelos terminais móveis dentro da(s)célula(s).
Por exemplo, se a programação for executada em umabase em um canal lógico, isto é, os requisitos de QoSassociados a um canal lógico são levados em consideração peloprogramador, a informação de programação precisa identificaro respectivo canal lógico para que a informação deprogramação seja transmitida. A informação de programaçãopode ser transmitida por um terminal móvel para o(s)canal(is) lógico(s) da mais alta prioridade apenas ou paratodos os canais lógicos configurados no terminal móvel. Umavez que a transmissão da informação de controle contribui coma RoT dentro da célula, a quantidade de sinalização decontrole tolerável em vista da eficiência do sistema podevariar e a quantidade de dados de controle não programadospode ser restringida ao relatório dos canais lógicosindividuais e/ou ao relatório de determinados eventos(relatório provocado por evento) e/ou relatórios periódicos.
A informação de programação também pode compreender ainformação que permite que o nó B de programação determinequais aos terminais precisam ser alocados mais/menos recursospara permitir que satisfaçam as restrições de QoS associadasaos canais lógicos. Por exemplo, o status do buffer detransmissão para o canal lógico da mais alta prioridade ou ostatus total do buffer do terminal móvel. Além disso, ainformação de programação também pode indicar a informação destatus da potência. A informação de programação não éacoplada diretamente com dados da camada mais alta. Ainformação de programação pode ser transmitida independente,isto é, sem outros dados do usuário ou de controle, ou comdados do usuário não programados ou dados do usuárioprogramados, caso exista algum. Um outro tipo possível dedados de controle não programados de acordo com uma outrarealização da invenção são os dados do cabeçalho de armação,tal como discutido com respeito à Figura 10. Também para ocabeçalho de armação, que é sempre acoplado com dados dacamada mais alta, uma concessão não programada pode sersuposta pelo terminal móvel durante a seleção de E-TFC, istoé, no caso os dados de controle não programados. Uma vez queum cabeçalho de armação é associado às PDUs de MAC-d, oterminal móvel (por exemplo, UE) pode supor a mesmaconfiguração que aquela para o fluxo de MAC-d associado. Nocaso de dados de controle não programados, o terminal móvelpode supor uma concessão não programada para a transmissão decabeçalho de armação e a mesma alocação de processo HARQ queaquela configurada para o fluxo de MAC-d associado em IE"alocação de processo HARQ de concessão de transmissão nãoprogramada de 2 ms" durante a seleção de E-TFC. Esta operaçãoexemplificadora de acordo com uma realização da invençãopermite garantir que o cabeçalho de armação seja sempretransmitido junto com os dados associados tratados como dadosdo usuário programados. Um outro tipo possível de dados decontrole não programados consiste nos dados que sãoutilizados para a mobilidade da Camada 2. Se a célula deserviço de enlace superior for selecionada pelo terminalmóvel, uma PDU de controle não programada pode sertransmitida do terminal móvel ao nó B a fim de notificar acélula de serviço nova e velha sobre a seleção da célula deserviço.
Além da nova categorização proposta de dados deenlace superior, um outro aspecto da invenção é a introduçãode um novo mecanismo de restrição de processo HARQ. De acordocom a invenção, uma restrição de uma concessão não programadapara dados do usuário não programados a um subconjunto deprocessos HARQ é possível, quando não houver nenhumarestrição de processo HARQ prevista para dados de controlenão programados. A restrição de processo proposta pelainvenção pode desse modo ser aplicada somente à transmissãode dados do usuário não programados mas não à transmissão dedados de controle não programados. Em conseqüência disto, oterminal móvel pode multiplexar os dados de controle nãoprogramados à unidade de dados de protocolo (ou ao bloco detransporte) de um canal de transporte para a transmissãoutilizando o processo HARQ a ser utilizado no intervalo detempo de transmissão seguinte enquanto se eleva, o quepermite evitar retardamentos indesejáveis na transmissão dosdados de controle não programados.
De acordo com uma realização exemplificadora dainvenção, é suposto um sistema UMTS tal como descrito naseção de Antecedentes Técnicos. Nesta realizaçãoexemplificadora, o comportamento de UE para a seleção de E-TFC com respeito à manipulação da informação de programaçãopode ser especificado tal como segue: Se a informação deprogramação tiver que ser transmitida, o processo de seleçãode E-TFC e de alocação dos dados supõe que uma concessão naoprogramada está disponível e que o processo HARQ utilizado éativo para a sua transmissão. Por esta definição pode sergarantido que esse UE poderia utilizar cada processo HARQpara a transmissão da informação de programação.
A seguir, a realização exemplificadora da invençãoserá esboçada na Figura 12, na Figura 13 e na Figura 14. AFigura 12 mostra uma vista geral estrutural exemplificadorade entidades funcionais de um terminal móvel de acordo comuma realização da invenção.
De acordo com essas realizações, os dadosprogramados, os dados do usuário não programados e os dadosde controle não programados são fornecidos a ummultiplexador. 0 multiplexador pode ser um multiplexadorimplementado por hardware ou pode ser implementado porinstruções de software. Os dados programados, os dados dousuário não programados tal como mostrados na Figura 12 podemser considerados como os fluxos de dados fornecidos pelascamadas mais altas a uma camada mais baixa, tal como a camadaMAC. Além disso, mais de um fluxo de dados programado, fluxode dados do usuário não programados e/ou fluxo de dados decontrole fluxo não programados podem ser multiplexados pelomultiplexador. Os fluxos de dados podem ser fornecidos pelosbuffers associados aos respectivos fluxos.
Para cada fluxo o terminal móvel pode terconfigurado uma concessão individual. Uma concessão deprogramação que indica a quantidade máxima de recursos que umterminal móvel tem permissão de utilizar para transmitirdados programados em um canal de enlace superior dentro de umintervalo de tempo de transmissão para todos ou cada um dosfluxos de dados programados. Além disso, uma concessão nãoprogramada que indica a quantidade máxima de recursos que umterminal móvel tem permissão de utilizar para transmitirdados não programados no canal de enlace superior dentro deum intervalo de tempo de transmissão é configurada. Podehaver uma concessão não programada separada para cada um outodos os fluxos de dados do usuário não programadosfornecidos ao multiplexador. Alternativamente, uma concessãonão programada pode ser atribuída aos dados do usuário naoprogramados e aos dados de controle não programados. Umaoutra possibilidade consiste em definir uma concessão naoprogramada "separada" para os dados de controle naoprogramados.
0 número de bits multiplexados a uma unidade dedados de protocolo a ser fornecida à RAN no intervalo detempo de transmissão seguinte pode ser configuradoestaticamente no terminal móvel ou pode ser controladodinamicamente.
Em uma variação exemplificadora da realização, aseleção do número apropriado de bits dos fluxos individuaispara a multiplexação pode depender de uma restrição deprocesso HftRQ de acordo com a invenção, do deslocamento depotência disponível ao terminal móvel para transmitir aunidade de dados de protocolo e os recursos de enlacesuperior alocados ao terminal móvel para os respectivosfluxos pela(s) concessão(ões) de programação e concessão(ões)não programada(s).
Por exemplo, pode-se supor que os processos HARQ 1a N disponíveis são utilizados subseqüentemente tal como foiilustrado na Figura 9 e tal como indicado na Figura 13. Comreferência agora à Figura 13, que mostra um fluxogramaexemplificador das etapas executadas por um terminal móvelque tem, por exemplo, entidades estruturais tal como mostradona Figura 12, o multiplexador pode ser provido ou podedeterminar 13 01 um ID do processo HARQ a ser empregado nointervalo de tempo de transmissão seguinte a fim dedeterminar se uma restrição de processo foi configurada paraesse processo HARQ seguinte.
Com a obtenção do ID do processo HARQ, essainformação é utilizada na etapa 13 02 para determinar de qualdos fluxos a entrada para os dados do multiplexador da Figura12 será transmitido no intervalo de tempo de transmissãoseguinte. Obviamente, se nenhum dado estiver pendente para atransmissão para um fluxo particular, nenhum dado dorespectivo fluxo é multiplexado à unidade de dados deprotocolo. Além disso, se o processo HARQ identificado peloID obtido ficar restrito para a transmissão de dados dousuário não programados, nenhum dado é transmitido do(s)fluxo(s) restringido(s) no intervalo de tempo de transmissãoseguinte utilizando o processo HARQ restringido. É importantereconhecer que a restrição de processos HARQ se aplicasomente aos dados do usuário não programados, ao passo que atransmissão de dados de controle não programados, tal como ainformação de programação, não pode ser restringida aosprocessos HARQ individuais nesta realização da invenção.
Com a determinação de quais dos fluxos de dadosprogramados e não programados diferentes a informação deveser transmitida, o terminal móvel pode prosseguir com aseleção 13 03 de uma combinação apropriada de formatos detransporte, por exemplo, esquema de modulação e codificação,código de difusão, etc., para os dados que podem sertransmitidos dentro da(s) concessão(ões) de programação eda(s) concessão(es) não programada(s) configuradas. Em umarealização exemplificadora da invenção, essa seleção éexecutada de acordo com regras similares à função de seleçãode E-TFC discutida anteriormente. Se houver dados de controlenão programados pendentes para a transmissão, o terminalmóvel pode, por exemplo, supor sempre a presença de umaconcessão não associada que concede recursos suficientes naenlace superior para a transmissão dos dados de controle nãoprogramados. Se uma concessão não programada for configuradapara a transmissão de dados não programados, essa concessãopode ser sempre configurada suficientemente grande parapermitir a transmissão dos dados de controle não programadosem cada um dos processos HARQ.
A combinação selecionada do formato de transportetambém determina a quantidade de bits que podem sertransmitidos no intervalo de tempo de transmissão seguintedos fluxos de dados individuais, com base nesse conhecimento,o multiplexador da Figura 12 pode desse modo prosseguir emultiplexar 14304 o número apropriado de bits dos fluxosprogramado e não programado a uma unidade de dados deprotocolo para a transmissão. Esse processo também pode serindicado como um processo de alocação de dados, tal comoonde, através da multiplexação de determinadas quantidades debits, os recursos disponíveis de enlace superior são alocadosaos fluxos de dados individuais programados e nãoprogramados. Outra vez, é importante reconhecer que, no casoem que os dados de controle não programados são pendentespara a transmissão, os mesmos serão multiplexados à unidadede dados de protocolo a ser transmitida no intervalo de tempode transmissão seguinte, independente de todas as restriçõesde processo HARQ.
Com a formação da unidade de dados de protocolo,que pode, por exemplo, ter uma configuração tal como mostradona Figura 11, a mesma é passada aos processos HARQ a seremutilizados no intervalo de tempo de transmissão seguinte paraa transmissão 1305 utilizando a combinação selecionada doformato de transmissão.
A Figura 14 mostra um fluxograma exemplificador daoperação de um terminal móvel de acordo com uma realizaçãoadicional da invenção. Essencialmente, a operação do terminalmóvel conforme esboçada com respeito à Figura 12 e à Figuraé mostrada no domínio de tempo. Na Figura 14 é suposto,para finalidades exemplificadoras, que o terminal móvel (UE)é operado em uma rede de UMTS e os dados devem sertransmitido através de um E-DCH. Na figura, a seta da RAN aoterminal móvel (UE) destina-se a ilustrar que a concessão deprogramação é configurada pelo nó B que controla a respectivacélula do terminal móvel, ao passo que a concessão(ões) nãoprogramada(s) pode(m) ser opcionalmente configurada(s) poruma entidade de rede da rede de acesso via rádio que controlaa utilização de recursos de enlace superior, por exemplo, S-RNC, por meio de sinalização. Para uma rede de UMTS, essasinalização entre UE e S-RNC pode fazer parte do protocolo deRRC.
Além disso, a entidade de rede da rede de acessovia rádio que controla a utilização de recursos de enlacesuperior pode restringir alguns dos processos HARQ que sãoutilizados para a transmissão de dados de um canal de enlacesuperior, uma vez que um subconjunto de processos HARQ nãopode ser utilizado para a transmissão de dados do usuário nãoprogramados. Opcionalmente, uma restrição correspondente podeser configurada para a transmissão de dados programados. Porexemplo, a restrição de processo pode ser indicada aoterminal móvel (UE) dentro de um elemento de informação deuma mensagem de sinalização tal como ainda será esboçado maisabaixo mais detalhadamente.
De acordo com a realização ilustrativa mostrada naFigura 14, o terminal móvel executa um processo de seleção deE-TFC a cada TTI. Esse processo de seleção de E-TFC pode serconsiderado como um processo de seleção de TFC"convencional", o qual adota a nova categorização de dados deenlace superior nos dados programados, nos dados do usuárionão programados e nos dados de controle não programados e asmodificações no mecanismo de restrição de processo HARQ eprocesso de alocação de dados executado utilizando omultiplexador sugerido nas realizações diferentes acima.
Uma outra realização da invenção trata damanipulação de cabeçalhos de armação. Além dos dados dacamada mais alta, por exemplo, PDUs de RLC, a nova funçãoproposta da seleção de E-TFC também pode responderopcionalmente pela informação de controle de MAC-e, tal comoos cabeçalhos de armação de MAC-e. Uma vez que os cabeçalhosde armação são associados com os dados de camada mais alta,pode-se supor que há sempre uma concessão válida disponível.
Há duas possibilidades propostas sobre comoresponder pelos cabeçalhos de armação: Ou o cabeçalho irá serconsiderado como parte da própria concessão ou então ocabeçalho não deve ser considerado como parte da concessão.
Para o caso dos dados de controle não programados, ocabeçalho podia ser incluído no número máximo de bitsconfigurados para o fluxo de MAC-d correspondente. Por outrolado, pode ser difícil responder pelo cabeçalho na própriaconcessão. Tendo em mente que o cabeçalho de armação ébastante pequeno, o cabeçalho também poderia ser consideradoseparadamente durante a seleção de E-TFC (incluindo oprocedimento de alocação de dados). Neste caso o terminalmóvel pode supor uma concessão não programada para ocabeçalho de armação.
Para os dados programados o cabeçalho de armaçãopoderia ser considerado como parte da concessão deprogramação ou o terminal móvel pode supor uma concessão nãoprogramada para o cabeçalho durante a seleção de E-TFC.
Considera-se que é praticável considerar o cabeçalho naprópria concessão de programação, o que também deve conduzira uma combinação mais exata dos recursos alocados, o queparece vantajoso.
Uma alternativa à introdução de um novo mecanismode restrição de processo HARQ esboçado acima pode ser umanova configuração pela UTRAN. Conforme descrito, por exemplo,na seção 10.3.6.99 de 3GPP TS 25.331, "Radio Resource Control(RRC); Protocol Specifications (Versão 6)", V.6.6.0, aquiincorporado a título de referência, a provisão da informaçãode programação pode ser configurada como parte daconfiguração de Canal Físico (IE E-DPDCH Info). Neste exemplorelacionado com o UMTS, a UTRAN envia uma mensagem RADIOBEARER SETUP ao UE durante o estabelecimento do portador derádio. Essa mensagem, entre outros, inclui a configuração doscanais de transporte e/ou dos canais físicos (tais como E-DCHe E-DPDCH, respectivamente). Também durante o procedimento deconfiguração de conexão de RRC, a UTRAN pode fornecerparâmetros de canais físicos tais como o Elemento deInformação IE "E-DPDCH INFO" ao UE, a fim de configurar aconexão de E-DCH.
Para adaptar o sistema descrito na seção 10.3.6.99de 3GPP TS 25.331 às idéias da invenção, uma restrição deprocesso HARQ para a transmissão de dados de controle nãoprogramados é introduzida. No caso que os dados de controlenão programados representam a informação de programação, arestrição de processo HARQ para a transmissão de dados decontrole não programados pode ser conseguida através daintrodução de uma nova entrada do IE (elemento deinformação), que define a alocação de processo HARQ para ainformação de programação. Esse IE pode conter uma seqüênciade bits, em que cada bit representa um dos processos HARQdisponíveis. Dependendo do valor lógico dos bits individuais,o processo HARQ correspondente é ativado ou desativado para atransmissão da informação de programação. A fim de garantirque todos os processos HARQ estejam ativos para a transmissãoda informação de programação, o IE é ajustado em (supondo adisponibilidade de oito processos HARQ). Também pode serpossível, no entanto, ativar/desativar explicitamente osprocessos HARQ específicos para a transmissão da informaçãode controle não programada. Neste último caso uma troca entreum retardamento tolerável para a transmissão de dados decontrole não programados tem que ser determinada e o uso deprocessos HARQ para a transmissão de dados de controle nãoprogramados tem que ser restringido de maneiracorrespondente.
Um exemplo para um elemento de informação possívelque define a alocação de processo HARQ para a informação deprogramação é mostrado abaixo:
<table>table see original document page 55</column></row><table>
Uma outra realização da invenção refere-se àimplementação das várias realizações descritas acimautilizando hardware e software. Deve ser reconhecido que asvárias realizações da invenção acima podem ser implementadasou executadas utilizando dispositivos de computação
(processadores), tais como, por exemplo, processadores parafinalidades gerais, processadores de sinais digitais (DSP),circuitos integrados específicos de aplicativos (ASIC) ,disposições de portas programáveis de campo (FPGA) ou outrosdispositivos de lógica programáveis, etc. As váriasrealizações da invenção também podem ser executadas ouenglobadas por uma combinação desses dispositivos. Emparticular, é observado que o processamento e a categorizaçãode dados de enlace superior, da configuração e do controle decomprimentos de TTI, da multiplexação dos tipos de dadosdiferentes para transporte de blocos ou unidades de dados deprotocolo, da configuração e da manutenção das concessões,etc., podem ser realizados utilizando hardware na forma dedispositivos de computação.
Além disso, as várias realizações da invençãotambém podem ser implementadas por meio de módulos dosoftware que são executados por um processador ou diretamenteem um hardware. Além disso, uma combinação dos módulos desoftware e de uma implementação de hardware pode serpossível. Os módulos de software podem ser armazenados emqualquer tipo de mídia de armazenamento que pode ser lida porcomputador, por exemplo, RAM, EPROM, EEPROM, memória flash,registros, discos rígidos, CD-ROM, DVD, etc.
Deve seria apreciado por um elemento versado natécnica que numerosas modificações e/ou variações podem serfeitas na presente invenção tal como mostrado nas realizaçõesespecíficas sem que se desvie do caráter ou âmbito dainvenção tal como descrito de maneira ampla. Portanto, aspresentes realizações devem ser consideradas em todos osrespeitos como sendo ilustrativas e não restritivas.

Claims (34)

1. MÉTODO PARA EXECUTAR UM PROCESSO DE ALOCAÇÃODE DADOS, para dados programados, dados do usuário nãoprogramados e dados de controle não programados obedecendorestrições na utilização de recurso definidas por umaconcessão não programada, em que uma concessão não programadaindica a quantidade máxima de recursos que um terminal móvelpode utilizar para transmitir dados não programados no canalde enlace superior dentro de um intervalo de tempo detransmissão, sendo que o método é caracterizado pelo fato decompreender as seguintes etapas:restrição de uma concessão não programada a umsubconjunto de uma pluralidade de processos HARQ, desse modoativando os processos HARQ do dito subconjunto paratransmitir dados do usuário não programados, por meio do quea restrição desativa os processos HARQ restantes dapluralidade de processos HARQ para transmitir dados dousuário não programados e não desativa os ditos processosHARQ restantes para transmitir dados de controle nãoprogramados,multiplexação de dados do usuário não programados edados de controle não programados a uma unidade de dados depacote de um canal de transporte para a transmissão no canalde enlace superior utilizando um processo da pluralidade deprocessos HARQ de acordo com a concessão não programada,levando em consideração desse modo se o processo HARQ é ativopara a transmissão de dados do usuário não programados, eprovisão da unidade de dados de pacote para atransmissão no canal de enlace superior no intervalo de tempode transmissão seguinte ao processo HARQ.
2. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que os dados de controle nãoprogramados são multiplexados à unidade de dados de pacotefornecida ao processo de HARQ, mesmo que o dito processo HARQtenha sido desativado para a transmissão de dados do usuárionão programados.
3. MÉTODO PARA EXECUTAR UM PROCESSO DO ALOCAÇÃODE DADOS, para dados programados, dados do usuário nãoprogramados e dados de controle não programados obedecendorestrições na utilização de recurso definidas por umaconcessão de programação e por pelo menos uma concessão nãoprogramada, em que a concessão de programação e uma concessãonão programada indicam a quantidade máxima de recursos que umterminal móvel em um sistema de comunicação sem fio podeutilizar para transmitir os dados programados, dados nãoprogramados em um canal de enlace superior dentro de umintervalo de tempo de transmissão, respectivamente, sendo queo método é caracterizado pelo fato de compreender asseguintes etapas executadas pelo terminal móvel:a definição de uma concessão não programada paraque seja válida para um subconjunto de uma pluralidade deprocessos HARQ, sendo que os processos HARQ do ditosubconjunto são ativados para a transmissão de dados dousuário não programados, ao passo que os processos HARQrestantes para os quais a concessão não programada é não-válida são desativados para a transmissão de dados do usuárionão programados,para um intervalo de tempo de transmissão seguinte,a multiplexação dos dados programados, dos dados do usuárionão programados e dos dados de controle não programadospendentes para a transmissão de enlace superior a uma unidadede dados de pacote de um canal de transporte para atransmissão no canal de enlace superior dentro do intervalode tempo de transmissão seguinte utilizando um processo dapluralidade de processos HARQ,em que os dados programados, os dados do usuárionão programados e os dados de controle não programadospendentes para a transmissão de enlace superior sãomultiplexados de acordo com a concessão de programação e aconcessão não programada correspondente, levando emconsideração se não uma concessão não programada foi definidacomo válida ou não-válida para o processo HARQ a serutilizado no intervalo de tempo de transmissão seguinte, ea provisão da unidade de dados de pacote aoprocesso HARQ no canal de enlace superior no intervalo detempo de transmissão seguinte,em que o processo HARQ a ser utilizado no intervalode tempo de transmissão seguinte é sempre suposto como sendoativado para a transmissão de dados de controle nãoprogramados.
4. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 3,caracterizado pelo fato de que os dados de controle nãoprogramados são multiplexados à unidade de dados de pacotefornecida ao processo HARQf mesmo se o dito processo HARQ fordesativado para uma concessão não programada.
5. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 3,caracterizado pelo fato de que os dados de controle nãoprogramados são multiplexados à unidade de dados de pacotefornecida ao processo HARQ, mesmo se uma concessão nãoprogramada for não-válida para o dito processo HARQ.
6. MÉTODO, de acordo com uma das reivindicações 1a 5, caracterizado pelo fato de que os dados de controle nãoprogramados compreendem dados para a sinalização de controlerelacionada com a programação ou dados para a sinalização decabeçalho de armação de MAC.
7. MÉTODO, de acordo com uma das reivindicações 1a 6, caracterizado pelo fato de que uma concessão nãoprogramada indica a quantidade máxima de recursos que oterminal móvel pode utilizar para transmitir dados do usuárionão programados e dados de controle não programados.
8. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 7,caracterizado pelo fato de que os dados de controle nãoprogramados são multiplexados à unidade de dados de pacotefornecida ao processo HARQ, mesmo se a concessão nãoprogramada conceder uma quantidade de recursos para atransmissão dos dados não programados não suficiente paratransmitir os dados de controle não programados.
9. MÉTODO, de acordo com uma das reivindicações 1a 6, caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente aetapa de alocação de uma concessão separada que indica aquantidade máxima de recursos que o terminal móvel podeutilizar para a transmissão de dados de controle nãoprogramados.
10. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 9,caracterizado pelo fato de que a quantidade de recursosindicada pela dita concessão não programada é sempre definidaou suposta como sendo suficientemente grande para permitir atransmissão dos dados de controle não programados no processoHARQ a ser utilizado no intervalo de tempo de transmissãoseguinte.
11. MÉTODO, de acordo com um das reivindicações 1a 10, caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente aetapa de recebimento da sinalização de controle de umaentidade de rede que controla o recurso de rádio do terminalmóvel que compreende um elemento de informação que indica arestrição de uma concessão não programada a um subconjunto deuma pluralidade de processos HARQ, eem que o terminal móvel restringe a concessão nãoprogramada a um subconjunto de uma pluralidade de processosHARQ de acordo com a sinalização de controle.
12. MÉTODO, de acordo com uma das reivindicações 1a 11, caracterizado pelo fato de que a quantidade máxima derecursos indicados por uma concessão não programada éindicada pela quantidade de dados que o terminal móvel podeutilizar para transmitir os dados não programados no canal deenlace superior dentro de um intervalo de tempo detransmissão.
13. MÉTODO, de acordo com uma das reivindicações 1a 12, caracterizado pelo fato de que a quantidade máxima derecursos indicada pela concessão de programação é indicadapor uma relação da potência entre o canal de dados físicodedicado intensificado E-DPDCH dados e o canal de controlefísico dedicado DPCCH.
14. MÉTODO, de acordo com uma das reivindicações 1a 13, caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente aetapa de recebimento de uma concessão de programação e pelomenos uma de uma concessão não programada pelo terminal móvelde uma rede de acesso via rádio do sistema de comunicaçãomóvel ou é ajustada pelo terminal móvel.
15. TERMINAL MÓVEL PARA SER UTILIZADO EM UMSISTEMA DE COMUNICAÇÃO SEM FIO, adaptado para executar umprocesso de alocação de dados do usuário não programados edados de controle não programados obedecendo restrições nautilização do recurso definidas por uma concessão nãoprogramada, em que uma concessão não programada indica aquantidade máxima de recursos que o terminal móvel podeutilizar para transmitir os dados não programados no canal deenlace superior dentro de um intervalo de tempo detransmissão, sendo que o terminal é caracterizado pelo fatode compreender:uma unidade de processamento para restringir umaconcessão não programada a um subconjunto de uma pluralidadede processos HARQ, desse modo ativando os processos HARQ dodito subconjunto para transmitir dados do usuário nãoprogramados, por meio do que a restrição desativa osprocessos HARQ restantes da pluralidade de processos HARQpara transmitir os dados do usuário não programados e nãodesativa os ditos processos HARQ restantes para a transmissãodos dados de controle não programados, eum multiplexador para multiplexar os dados dousuário não programados e os dados de controle nãoprogramados a uma unidade de dados de pacote de um canal detransporte para a transmissão no canal de enlace superiorutilizando um processo da pluralidade de processos de acordocom a concessão não programada, levando em consideração dessemodo se o processo de HARQ a ser utilizado no intervalo detempo de transmissão seguinte está ativo para a transmissãode dados do usuário não programados, eem que o multiplexador é adaptado para fornecer aunidade de dados de pacote para a transmissão no canal deenlace superior ao processo HARQ.
16. TERMINAL MÓVEL, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que o multiplexador é adaptadopara multiplexar os dados de controle não programados àunidade de dados de pacote fornecida ao processo HARQ, mesmoque o processo dito de HARQ tenha sido desativado para atransmissão dos dados do usuário não programados.
17. TERMINAL MÓVEL PARA SER UTILIZADO EM UMSISTEMA DE COMUNICAÇÃO SEM FIO, adaptado para executar umprocesso de alocação de dados para dados programados, dadosdo usuário não programados e dados de controle nãoprogramados obedecendo restrições na utilização do recursodefinidas por uma concessão de programação e por pelo menosnão concessão não programada, em que a concessão deprogramação e uma concessão não programada indicam aquantidade máxima de recursos que o terminal móvel podeutilizar para transmitir os dados programados, os dados vosem um canal de enlace superior dentro de um intervalo detempo de transmissão, respectivamente, sendo que o terminalmóvel é caracterizado pelo fato de compreender os seguintesmeios para executar o processo de alocação de dados:uma unidade de processamento para definir umaconcessão não programada para que seja válida para umsubconjunto de uma pluralidade de processos HARQ, sendo queos processos HARQ do dito subconjunto são ativados para atransmissão de dados do usuário não programados, ao passo queos processos HARQ restantes para os quais a concessão nãoprogramada é não-válida são desativados para a transmissão dedados do usuário não programados,um multiplexador para multiplexar, para umintervalo de tempo de transmissão seguinte, os dadosprogramados, os dados do usuário não programados e os dadosde controle não programados pendentes para a transmissão deenlace superior a uma unidade de dados de pacote de um canalde transporte para a transmissão no canal de enlace superiordentro do intervalo de tempo de transmissão seguinteutilizando um processo da pluralidade de processos HARQ,em que o multiplexador é adaptado para multiplexaros dados programados, os dados do usuário não programados eos dados de controle não programados pendentes para atransmissão de enlace superior de acordo com a concessão deprogramação e a concessão não programada correspondente,desse modo levando em consideração se não uma concessão foidefinida como válida ou não-válida para o processo HARQ a serutilizado no intervalo de tempo de transmissão seguinte,em que o multiplexador é adaptado para fornecer aunidade de dados de pacote ao processo HARQ no canal deenlace superior no intervalo de tempo de transmissãoseguinte, eem que o terminal móvel sempre supõe que o processoHARQ a ser utilizado no intervalo de tempo de transmissãoseguinte é ativado para a transmissão de dados de controlenão programados.
18. TERMINAL MÓVEL, de acordo com a reivindicação-17, caracterizado pelo fato de que o multiplexador é adaptadopara multiplexar os dados de controle não programados àunidade de dados de pacote fornecida ao processo HARQ, mesmose o dito processo HARQ for desativado para uma concessão nãoprogramada.
19. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 17,caracterizado pelo fato de que o multiplexador é adaptadopara multiplexar os dados de controle não programados àunidade de dados de pacote fornecida ao processo HARQ, mesmose não uma concessão for não-válida para o dito processoHARQ.
20. TERMINAL MÓVEL, de acordo com uma dasreivindicações 15 a 18, caracterizado pelo fato decompreender adicionalmente um meio adaptado para executar asetapas do método de acordo com uma das reivindicações 6 a 14.
21. MÍDIA QUE PODE SER LIDA POR COMPUTADOR,caracterizada pelo fato de armazenar instruções que, quandoexecutadas por um processador de um terminal móvel, fazem comque o terminal móvel execute um processo de alocação de dadospara dados do usuário não programados e dados de controle nãoprogramados obedecendo restrições na utilização do recursodefinidas por uma concessão não programada, em que umaconcessão não programada indica a quantidade máxima derecursos que um terminal móvel pode utilizar para transmitiros dados não programados no canal de enlace superior dentrode um intervalo de tempo de transmissão, sendo que o terminalmóvel é levado a executar o dito processo de alocação dedados através da:restrição de uma concessão não programada a umsubconjunto de uma pluralidade de processos HARQ, desse modoativando os processos HARQ do dito subconjunto paratransmitir os dados do usuário não programados, por meio doque a restrição desativa os processos HARQ restantes dapluralidade de processos HARQ para transmitir os dados dousuário não programados e não desativa os ditos processosHARQ restantes para transmitir os dados de controle nãoprogramados,multiplexação dos dados do usuário não programadose dos dados de controle não programados pendentes para atransmissão de enlace superior a uma unidade de dados depacote de um canal de transporte para a transmissão no canalde enlace superior dentro do intervalo de tempo detransmissão seguinte utilizando um processo da pluralidade deprocessos HARQ,em que os dados programados, os dados do usuárionão programados e os dados de controle não programadospendentes para a transmissão de enlace superior sãomultiplexados de acordo com a concessão de programação e aconcessão não programada correspondente levando emconsideração desse modo se o processo HARQ a ser utilizado nointervalo de tempo de transmissão seguinte está ativo para atransmissão de dados do usuário não programados, eprovisão da unidade de dados de pacote para atransmissão no canal de enlace superior no intervalo de tempode transmissão seguinte ao processo HARQ a ser utilizado nointervalo de tempo de transmissão seguinte.
22. MÍDIA QUE PODE SER LIDA POR COMPUTADOR, deacordo com a reivindicação 21, caracterizada pelo fato dearmazenar adicionalmente instruções que, quando executadaspelo processador do terminal móvel, fazem com que o terminalmóvel multiplexe os dados de controle não programados àunidade de dados de pacote fornecida ao processo HARQ, mesmoque o dito processo HARQ tenha sido desativado para atransmissão dos dados do usuário não programados.
23. MÍDIA QUE PODE SER LIDA POR COMPUTADOR,caracterizado pelo fato de que armazena instruções que,quando executadas por um processador de um terminal móvel,fazem com que o terminal móvel execute um processo dealocação de dados para os dados programados, os dados dousuário não programados e os dados de controle nãoprogramados obedecendo restrições na utilização do recursodefinidas por uma concessão de programação e por pelo menosuma concessão não programada, em que a concessão deprogramação e uma concessão não programada indicam aquantidade máxima de recursos que um terminal móvel em umsistema de comunicação sem fio pode utilizar para transmitiros dados programados, os dados não programados em um canal deenlace superior dentro de um intervalo de tempo detransmissão, respectivamente, em que o terminal móvel élevado a executar o dito processo de alocação de dadosatravés da:definição de uma concessão não programada para queseja válida para um subconjunto de uma pluralidade deprocessos HARQ, em que os processos HARQ do dito subconjuntosão ativados para a transmissão de dados do usuário nãoprogramados, ao passo que os processos HARQ restantes paraos quais a concessão não programada é não-válida sãodesativados para a transmissão de dados do usuário não-1 programados,para um intervalo do tempo da transmissão seguinte,a multiplexação dos dados programados, dos dados do usuárionão programados e dos dados de controle não programadospendentes para a transmissão de enlace superior a uma unidadede dados de pacote de um canal de transporte para atransmissão no canal de enlace superior dentro do intervalode tempo de transmissão seguinte utilizando um processo dapluralidade de processos HARQ,em que os dados programados, os dados do usuárionão programados e os dados de controle não programadospendentes para a transmissão de enlace superior sãomultiplexados de acordo com a concessão de programação e aconcessão não programada correspondente, desse modo levandoem consideração se não uma concessão foi definida com válidaou não-válida para o processo HARQ a ser utilizado nointervalo de tempo de transmissão seguinte, eprovisão da unidade de dados de pacote ao processoHARQ no canal de enlace superior no intervalo de tempo detransmissão seguinte,em que o processo HARQ a ser utilizado no intervalode tempo de transmissão seguinte é sempre suposto como sendoativado para a transmissão de dados de controle nãoprogramados.
24. MÍDIA QUE PODE SER LIDA POR COMPUTADOR, deacordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato dearmazenar adicionalmente instruções que, quando executadaspelo processador do terminal móvel, fazem com que o terminalmóvel multiplexe os dados de controle não programados àunidade de dados de pacote fornecida ao processo HARQ, mesmose o dito processo HARQ for desativado para uma concessão nãoprogramada.
25. MÍDIA QUE PODE SER LIDA POR COMPUTADOR, deacordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato dearmazenar adicionalmente instruções que, quando executadaspelo processador do terminal móvel, fazem com que o terminalmóvel multiplexe os dados de controle não programados àunidade de dados de pacote fornecida ao processo HARQ, mesmose uma concessão não programada for não-válida para o ditoprocesso HARQ.
26. MÍDIA QUE PODE SER LIDA POR COMPUTADOR, deacordo com uma das reivindicações 21 a 25, caracterizado pelofato de armazenar adicionalmente instruções que, quandoexecutadas pelo processador do terminal móvel, fazem com queo terminal móvel execute as etapas do método de acordo comuma das reivindicações 6 a 14.
27. MÉTODO PARA TRANSMITIR A SINALIZAÇÃO DECONTROLE DE UMA ENTIDADE DE REDE EM UMA REDE DE ACESSO VIARÁDIO, de um sistema de comunicação móvel que controla osrecursos de rádio de terminais móveis a pelo menos um dosditos terminais móveis, sendo que o método é caracterizadopelo fato de compreender as seguintes etapas executadas pelaentidade de rede:escolha de um subconjunto de uma pluralidade deprocessos HARQ utilizados para receber os dados do usuárionão programados e os dados de controle não programados de umdos terminais móveis de acordo com uma concessão nãoprogramada,em que os processos HARQ do dito subconjuntoescolhido devem ser utilizados para a transmissão de dados decontrole não programados de um dito terminal móvel à rede deacesso via rádio através de um canal de enlace superior,geração da informação de sinalização de controleque indica os processos HARQ do dito subconjunto a seremativados para a transmissão de dados de controle nãoprogramados à rede de acesso via rádio, etransmissão da dita informação de sinalização decontrole a um dito terminal móvel.
28. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 27,caracterizado pelo fato de que a informação de sinalização decontrole é compreendida dentro de um elemento de informaçãode uma mensagem de sinalização transmitida a um dito terminalmóvel que ajusta ou reconfigura o canal de enlace superior.
29. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 27 ou-28, caracterizado pelo fato de que a informação desinalização compreende uma seqüência de bits, em que o númerode bits na dita seqüência de bits é equivalente ao número deprocessos HARQ disponíveis, em que o valor lógico de umrespectivo bit dos ditos bits na dita seqüência indica a umdito terminal móvel se um processo HARQ correspondente estáativado ou desativado para a transmissão de dados de controlenão programados no canal de enlace superior.
30. ENTIDADE DE REDE EM UMA REDE DE ACESSO VIARÁDIO, de um sistema de comunicação móvel que controla osrecursos de rádio de terminais móveis, sendo que a entidadede rede é caracterizada pelo fato de compreender:uma unidade de processamento para escolher umsubconjunto de uma pluralidade de processos HARQ utilizadospara receber os dados do usuário não programados e os dadosde controle não programados de um dos terminais móveis deacordo com uma concessão de programação e pelo menos umaconcessão não programada,em que os processos HARQ do dito subconjuntoescolhido devem ser utilizados para a transmissão de dados decontrole não programados de um dito terminal móvel à rede deacesso via rádio através de um canal de enlace superior,e para a geração de informação de sinalização decontrole que indica os processos de HARQ do dito subconjuntoa serem ativados para a transmissão de dados de controle nãoprogramados à rede de acesso via rádio,um transmissor para transmitir a dita informação desinalização de controle a um dito terminal móvel, eum receptor para receber os dados de controle nãoprogramados de um dito terminal móvel.
31. ENTIDADE DE REDE, de acordo com areivindicação 30, caracterizado pelo fato de compreenderadicionalmente um meio adaptado para executar as etapas dométodo de acordo com a reivindicação 28 ou 29.
32. MÍDIA QUE PODE SER LIDA POR COMPUTADOR,caracterizado pelo fato de armazenar instruções que, quandoexecutadas por um processador de uma entidade de rede de umarede de acesso via rádio em um sistema de comunicação móvelque controla os recursos de rádio de terminais móveis, fazemcom que a entidade de rede transmita a sinalização decontrole da entidade de rede a pelo menos um dos ditosterminais móveis, através da:escolha de um subconjunto de uma pluralidade deprocessos HARQ utilizados para receber os dados do usuárionão programados e os dados de controle não programados de umdos terminais móveis de acordo com uma concessão deprogramação e pelo menos uma concessão não programada,em que os processos HARQ do dito subconjuntoescolhido devem ser utilizados para a transmissão dos dadosde controle não programados de um dito terminal móvel à redede acesso via rádio através de um canal de enlace superior,geração da informação de sinalização de controleque indica os processos HARQ do dito subconjunto a seremativados para a transmissão de dados de controle nãoprogramados à rede de acesso via rádio, etransmissão da dita informação de sinalização decontrole a um dito terminal móvel.
33. MÍDIA QUE PODE SER LIDA POR COMPUTADOR, deacordo com a reivindicação 32, caracterizado pelo fato dearmazenar adicionalmente instruções que, quando executadaspelo processador da entidade de rede, fazem com que aentidade de rede execute as etapas do método de acordo com areivindicação 2 8 ou 29.
34. SISTEMA DE COMUNICAÇÃO MÓVEL, caracterizadopelo fato de compreender um terminal móvel de acordo com umadas reivindicações 15 a 20 e uma entidade de rede de acordocom a reivindicação 30 ou 31.
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