BRPI0614921A2 - conector elétrico, método para substituir uma montagem de contato de um conector elétrico, aparelho elétrico e método para conectar um conector elétrico a um conector de cabo - Google Patents

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Abstract

CONECTOR ELéTRICO, MéTODO PARA SUBSTITUIR UMA MONTAGEM DE CONTATO DE UM CONECTOR ELéTRICO, APARELHO ELéTRICO E MéTODO PARA CONECTAR UM CONECTOR ELéTRICO A UM CONECTOR DE CABO. Conector elétrico que inclui uma luva que define um eixo e uma montagem de contato inserida na luva, a montagem de contato incluindo peças que se movem axialmente uma com relação à outra durante uma operação de fechamento por falha. Uma interface entre a luva e a montagem de contato é configurada para permitir a substituição da montagem de contato sem substituição da luva.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "CONECTORELÉTRICO, MÉTODO PARA SUBSTITUIR UMA MONTAGEM DE CONTATODE UM CONECTOR ELÉTRICO, APARELHO ELÉTRICO E MÉTODO PARACONECTAR UM CONECTOR ELÉTRICO A UM CONECTOR DE CABO".
CAMPO TÉCNICO
Esta descrição se refere a um conector elétrico para uso emcondições de alta tensão.
ANTECEDENTES
Conectores elétricos são usados para conectar equipamentoelétrico de transmissão e distribuição dentro de um sistema de distribuição.
SUMÁRIO
Em um aspecto geral, um conector elétrico inclui uma luva quedefine um eixo e uma montagem de contato inseridos na luva, a montagemde contato incluindo peças que se movem axialmente uma com relação àoutra durante uma operação de fechamento por falha. Uma interface entre aluva e a montagem de contato é configurada para permitir a substituição damontagem de contato sem a substituição da luva.
Implementações podem incluir uma ou mais das seguintes característi-cas. Por exemplo, a montagem de contato pode ser configurada para manipular ten-sões de 15kV ou mais durante a operação normal. A luva do conector elétrico podeser formada de um material condutivo. O conector elétrico pode também incluir umalojamento isolante coaxial com a luva e circundando a mesma. O alojamento isolantepode também incluir um invólucro condutivo que circunda o alojamento isolante.
A montagem de contato do conector elétrico pode incluir um con-tato fêmea dentro da luva que recebe um contato macho de um conector decontato e um supressor de arco adjacente ao contato fêmea. A montagemde contato pode também incluir um suporte de contato dentro da luva querecebe o contato fêmea. O contato fêmea pode incluir uma região de pistãoque intimamente engata uma superfície interna do suporte de contato. O su-porte de contato pode incluir uma região de batente de pistão apresentandoum diâmetro interno menor do que um diâmetro externo da região do pistão.
Em outro aspecto geral, pode ser substituída uma montagem decontato de um conector elétrico que é recebido dentro de uma luva que defi-ne um eixo. A montagem de contato é configurada para receber um contatomacho de um conector de contato e inclui um ou mais componentes que semovem ao longo do eixo da luva para engatar o contato macho durante umaoperação de fechamento por falha. Para substituir a montagem de contato,um dispositivo de torque é aplicado a uma característica de ativação de tor-que da montagem de contato. É aplicada força ao dispositivo de torque paramover a montagem de contato axialmente com relação à luva para removera montagem de contato da luva.
Implementações podem incluir uma ou mais das seguintes ca-racterísticas. Por exemplo, uma montagem de contato de substituição podeser inserida na luva, e o dispositivo de torque pode ser inserido através damontagem de contato de substituição e em uma característica de ativaçãode torque definida pela montagem de contato de substituição. É então apli-cada força ao dispositivo de torque para mover a montagem de contato desubstituição axialmente com relação à luva para inserir a montagem de con-tato de substituição na luva. A montagem de contato de substituição podeincluir um contato fêmea dentro da luva que é configurado para receber ocontato macho de um conector de contato e um supressor de arco adjacenteao contato fêmea.
Em outro aspecto geral, um conector elétrico para uso em umcircuito de alta potência inclui um alojamento isolante que define um eixo,uma luva condutiva dentro do alojamento e se estendendo ao longo do eixo,uma montagem de contato deslizável e axialmente recebida na luva e confi-gurada para receber um contato macho de um conector de contato, uma a-bertura de ativação de torque definida pela luva, e uma característica de ati-vação de torque definida pela montagem de contato.
Implementações podem incluir uma ou mais das seguintes ca-racterísticas. A montagem de contato do conector elétrico pode incluir umcontato fêmea dentro da luva que recebe o contato macho e um supressorde arco adjacente ao contato fêmea. A montagem de contato pode tambémincluir um suporte de contato que define a característica de ativação de tor-que e recebe o contato fêmea. O contato fêmea pode incluir uma região depistão que intimamente engata uma superfície interna do suporte de contato.
O suporte de contato pode incluir uma região de batente de pistão apresen-tando um diâmetro interno menor do que o diâmetro externo da região depistão. O suporte de contato pode definir uma cavidade entre a região depistão e a característica de ativação de torque. A cavidade pode incluir aber-turas que se estendem da cavidade para um exterior do suporte de contato.
O suporte de contato pode incluir uma superfície externa que intimamenteengata uma superfície interna da luva condutiva.
A característica de ativação de torque pode ter um diâmetromaior do que a abertura de ativação de torque. A abertura de ativação detorque pode ser definida pela luva e ser disposta dentro da luva.
O conector elétrico pode também incluir um invólucro condutivoque circunda o alojamento isolado.
A característica de ativação de torque pode apresentar uma se-ção transversal poligonal. A característica de ativação de torque pode apre-sentar uma seção transversal octogonal. A abertura de ativação de torquepode apresentar uma seção transversal poligonal.
Em outro aspecto geral, um aparelho elétrico inclui um conectorelétrico apresentando um primeiro alojamento isolante e uma luva dentro doprimeiro alojamento isolante, a luva definindo um furo roscado aberto parauma extremidade do conector elétrico, um conector de cabo apresentandoum segundo alojamento isolado, e um pino roscado posicionado dentro doconector de cabo, no qual o pino é suficientemente longo e o furo roscado ésuficientemente profundo de tal modo que as roscas externas do pino enga-tem o furo roscado do conector elétrico antes que o primeiro alojamento iso-lante toque o segundo alojamento isolante.
Implementações podem incluir uma ou mais das seguintes ca-racterísticas. O conector elétrico pode carecer de uma porção roscada ex-terna ao alojamento isolante do conector elétrico. A luva do aparelho elétricopode ser formada de um material condutivo. O aparelho elétrico pode tam-bém incluir um« invólucro condutivo que circunda o primeiro alojamento iso-lante.Em outro aspecto geral, um conector elétrico é conectado a umconector de cabo. Um conector elétrico apresentando um primeiro alojamen-to isolante e uma luva dentro do primeiro alojamento isolante definido umaabertura de furo roscado para uma extremidade do conector elétrico é provi-do, um conector de cabo apresentando um segundo alojamento isolante éprovido, um pino é provido dentro do conector de cabo, e o conector elétricoé inserido no conector de cabo de tal modo que as roscas externas do pinoengatem o furo roscado do conector elétrico antes que o primeiro alojamentoisolante do conector elétrico entre em contato com o segundo alojamentoisolante do conector de cabo.
Implementações podem incluir uma ou mais das seguintes ca-racterísticas. O conector elétrico pode ser conectado ao conector de cabopor meio da fixação do pino no furo roscado. O pino pode ser fixado no furoroscado com o uso de um dispositivo de torque que é inserido em uma ca-racterística de torque definida pela luva do primeiro conector e conectado aofuro roscado do conector elétrico. A inserção do conector elétrico no conec-tor de cabo pode incluir a inserção sem o uso de uma porção de acoplamen-to que se estende da luva do primeiro conector elétrico.
Em outro aspecto geral, o conector elétrico inclui um alojamentoisolante que define um eixo, uma montagem de contato dentro do alojamen-to isolante e se estendendo ao longo do eixo, e uma luva condutiva unitáriaque se estende ao longo do eixo a partir de uma primeira extremidade dentrodo alojamento para uma segunda extremidade que é desprovida da monta-gem de contato e que define um furo roscado que se abre para uma regiãoexterna do alojamento isolante, no qual a luva condutiva unitária define umacavidade entre as primeira e segunda extremidades que recebem a monta-gem de contato.
Implementações podem incluir uma ou mais das seguintes ca-racterísticas. A luva condutiva unitária pode atuar para reduzir as descargascoroa dentro da montagem de contato.
O conector elétrico pode também incluir um invólucro condutivoque circunda o alojamento isolante.A montagem de contato do conector elétrico pode incluir um con-tato fêmea dentro da luva unitária que recebe um contato macho de um dis-positivo elétrico externo e um supressor de arco adjacente ao contato fêmea.
O conector elétrico pode também incluir uma abertura de ativa-ção de torque definida pela luva unitária e uma característica de ativação detorque definida pela montagem de contato. A montagem de contato do co-nector elétrico pode também incluir um suporte de contato que define a ca-racterística de ativação de torque e recebe o contato fêmea.
Aspectos do conector elétrico podem incluir uma ou mais dasseguintes vantagens. Por exemplo, uma luva unitária permite uma operaçãomais eficiente do conector elétrico pelo fato de haver menos intercâmbios decorrente, conforme comparada a uma luva formada de múltiplas peças. Alémdisso, uma luva unitária resulta em um desenho mais simples, permitindoassim uma fabricação de custo mais baixo.
o conector elétrico não exige uma porção roscada externa paraconectar o conector de cabo (isto é, um conector na forma de T). Em vezdisso, o comprimento do pino permite que ele engate o furo roscado internodo conector elétrico antes do alojamento do conector elétrico tocar o aloja-mento do conector de cabo, o que pode impedir a inserção do conector elé-tricô no conector de cabo. Isto facilita a inserção do conector elétrico no co-nector de cabo.
Outras características se tornarão evidentes a partir da seguintedescrição, incluindo os desenhos, e das reivindicações.
DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A figura 1A é uma vista em seção transversal lateral de um co-nector elétrico.
A figura 1B é uma vista em seção transversal lateral de uma luvadentro do conector elétrico da figura 1 A.
A figura 1C é uma vista em seção transversal lateral de umamontagem de contato dentro do conector elétrico da figura 1 A.
A figura 2 é uma vista em seção transversal tomada ao longo dalinha 2-2 dafigura.lB.A figura 3 é uma vista em seção transversal tomada ao longo dalinha 3-3 da figura 1C.
A figura 4 é uma vista em seção transversal que ilustra a monta-gem do conector elétrico da figura 1 A.
A figura 5 ilustra um processo para remover a montagem de con-tato do conector elétrico da figura 1 A.
As figuras 6A-6C ilustram o processo para remover a montagemde contato do conector elétrico da figura 1 A.
A figura 7 ilustra o conector elétrico da figura 1A inserido em umconector de cabo na forma de T.
A figura 8 é uma vista em seção transversal do conector de cabona forma de T da figura 7.
A figura 9 é uma vista lateral de um pino roscado que é inseridono conector de cabo na forma de T da figura 7.
A figura 10 é um processo para conectar o conector elétrico aoconector de cabo na forma de T da figura 7.
As figuras 11A-11C ilustram a inserção do conector elétrico noconector de cabo na forma de T da figura 7.
Símbolos de referência semelhantes nos vários desenhos po-dem indicar elementos semelhantes.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Com referência à figura 1A, um conector elétrico 100 é usadonessas situações em que é desejável reutilizar o conector elétrico 100 de-pois de uma operação de fechamento por falha em um circuito de alta po-tência. Em geral, um conector elétrico 100 é conectado em uma primeiraregião 102 a outro dispositivo elétrico (não mostrado), tal como um transfor-mador conectado a uma porção de um circuito de alta tensão, e em uma se-gunda região 104 a um conector de contato (não mostrado), tal como umconector de cotovelo, que é conectado à outra porção do circuito de alta ten-são.
O conector elétrico 100 inclui uma luva unitária 105 que defineum eixo 106 dentro do conector 100. A luva 105 é formada de um materialcondutivo, tal como cobre ou alumínio. A luva 105 apresenta uma estruturadentro do conector elétrico 100. A luva 105 é mantida na tensão do sistema(por exemplo, 15 ou 25 kV) e atua como uma gaiola de Faraday para eletri-camente blindar uma montagem de contato 108 localizada dentro da luva105.
Com referência também à figura 1B, a luva 105 define um furoroscado 135, uma abertura de ativação de torque 130 adjacente ao furo 135,uma região roscada 136 adjacente à abertura 130, e um canal alongado 138adjacente à região roscada 136. O furo roscado 135 se abre para receberum pino do outro dispositivo elétrico. Com referência à figura 2, a aberturade ativação de torque 130 apresenta uma seção transversal hexagonal parareceber um acionador de torque de forma hexagonal. Em uma implementa-ção, a abertura apresenta 0,79 cm (5/16 polegadas) em seção transversal.
A luva 105 recebe a montagem de contato 108, que inclui todasas peças do conector elétrico 100 que se movem axialmente durante umaoperação de fechamento por falha. A montagem de contato 108 é projetadapara facilitar sua remoção do conector 100 sem ter que remover a luva 105,conforme discutido abaixo. Com referência também à figura 1C, a montagemde contato 108 inclui um contato fêmea 110 que é configurado para ser co-nectado a um contato macho do conector de contato, um supressor de arco115 adjacente ao contato fêmea 110, um suporte de contato 120 e um tubode contato 126.
O contato fêmea 110 é formado de qualquer material condutivo,tal como cobre ou alumínio. O contato fêmea 110 é geralmente cilíndrico einclui uma região de pistão 140 em uma primeira extremidade que é intima-mente engatada a uma superfície interna do suporte de contato 120 e umapluralidade de lingüetas de contato protuberantes 114 se estendendo a partirde uma segunda extremidade. As lingüetas de contato 114 são formadas pormeio da provisão de uma pluralidade de fendas 112 azimutalmente espaça-das em torno da extremidade externa do contato fêmea 110. As lingüetas decontato 114 são mostradas na posição contraída nas figuras 1A e 1C e sãomovidas para a posição expandida com a inserção de um contato macho doconector de contato, conforme descrito abaixo. A região de pistão 140 incluiuma superfície serrilhada 142 em torno de sua superfície circunferencial ex-terna para prover um engate de aperto de atrito entre a parede cilíndrica dosuporte de contato 120 e o contato fêmea 110. Esta superfície serrilhada 142confere um atrito substancial e um conseqüente arrasto entre o suporte decontato 120 e o contato fêmea 110. A superfície serrilhada 142 não apenasgarante um bom contato elétrico entre o suporte de contato 120 e o contatofêmea 110, mas também inibe o movimento alternado da região do pistão140 dentro de um canal 148 do suporte de contato 120 até que tal atrito sejasuperado pelas forças de pressão do gás, conforme descrito abaixo. Em par-ticular, a região de pistão 140 se moverá com relação ao suporte de contato120 apenas se alta pressão estiver presente no conector elétrico 100, talcomo durante uma operação de fechamento por falha. A região de pistão140 é unitária com o contato fêmea 110, de tal modo que o contato fêmeatambém se mova apenas sob estas condições de pressão.
O suporte de contato 120 é formado de um material condutivo,tal como cobre. O suporte de contato 120 inclui uma parede cilíndrica 162que define o canal 148 que recebe o contato fêmea 110. A parede 162 éformada para formar um batente de pistão 145 que se projeta para o canal148 e apresenta um diâmetro interno que é menor do que um diâmetro ex-terno da região de pistão 140. O suporte de contato 120 é intimamente enga-tado à luva 105, por exemplo, com o uso de roscas 137 que se casam com aregião roscada 136 da luva 105. As roscas 137 são formadas ao longo deuma superfície externa de uma parede 164 que se estende da parede 162. Aparede 164 também define uma característica de ativação de torque 125 quese abre para o canal 148. Uma cavidade oca 150 é formada dentro do canal148 entre a região de pistão 140 e a característica de ativação de torque125. A parede 162 pode ser formada com aberturas 155 dentro da cavidadeoca 150. As aberturas 155 se abrem para um exterior do suporte de contato120. Com referência às figuras 3 e 4, a característica de ativação de torque125 apresenta uma seção transversal octogonal e recebe um dispositivo detorque de forma octogonal 410. Em uma implementação, a característica 125tem 1,143 cm (0,45 polegadas) em seção transversal.
O tubo de contato 126 se apóia no suporte de contato 120 e érecebido dentro do canal alongado 138 da luva 105. O tubo de contato 126 éformado de um material isolante, tal como fibra de vidro. O tubo de contato126 é conectado ao contato fêmea 110, por exemplo, por roscas 128 (con-forme mostrado). O supressor de arco 115 é recebido dentro do tubo de con-tato 126 e é formado a partir de um material plástico ablativo de arco. Quan-do houver um arco dentro da montagem de contato, por exemplo, duranteuma operação de fechamento por falha ou uma operação de formação decarga, uma porção do supressor de arco 115 será vaporizada, o que produzum gás que ajuda a extinguir o arco.
O conector elétrico 100 inclui um alojamento isolante 160 queencapsula e isola a luva 105. O conector 100 também inclui uma peça deextremidade isolante 165 conectada a uma extremidade da luva 105, porexemplo, com um ajuste por pressão, cola, um ajuste de interferência, ouroscas. A peça de extremidade isolante 165 apresenta um diâmetro internogrande o suficiente para receber o tubo de contato 126. O alojamento 160 éformado de borracha isolante, tal como, por exemplo, monômero de etileno-propileno-dieno (EPDM). Um invólucro condutivo 170 circunda uma porçãodo alojamento isolante 160. O invólucro condutivo 170 pode ser formado deum material elastomérico condutivo, tal como, por exemplo, um elastômerode terpolímero formado de monômeros de etileno-propileno-dieno carrega-dos com carbono e/ou outros materiais condutivos. Um exemplo de um ma-terial condutivo é o terpolímero de etileno-propileno (EPT) carregado comcarbono. O alojamento isolante 160 é mais espesso na área na qual o invó-lucro condutivo 170 encontra o alojamento isolado 160. Desta forma, o alo-jamento isolado 160 forma uma barreira dielétrica e eletricamente isolanteentre a luva de alta tensão 105 e o invólucro condutivo 170.
Durante a montagem, o invólucro condutivo 170 é primeiramentemoldado para se ajustar em torno do alojamento isolante 160. Depois, a pe-ça de extremidade 165 é conectada na luva 105, por exemplo, por um ajustepor pressão. Um mandril de suporte de moldagem de aço é inserido na luva105 e na peça de extremidade conectada 165. Depois, o invólucro condutivo170, a luva 105, e a peça de extremidade conectada 165 são colocados emum molde de enchimento de isolamento. Um material isolante é então injeta-do no molde de enchimento para formar o alojamento isolado 160. Depoisque o material isolante tenha sido assentado, o alojamento moldado resul-tante 160, o invólucro 170, a luva 105 e a peça de extremidade 165 são re-movidos do molde de enchimento e o mandril de suporte de moldagem deaço é removido da luva 105 e da peça de extremidade 165. O tubo de conta-to 126 é então moldado no supressor de arco 115, e o tubo de contato 126 eo supressor de arco 115 são conectados ao contato fêmea 110 usando, porexemplo, roscas, um ajuste de pressão, ou cola. O contato fêmea 110, o tu-bo de contato 126 e o supressor de arco 115 são então ajustados por pres-são no suporte de contato 120. Depois, o batente de pistão 145 é dobradona parede 162 do suporte de contato 120, Por fim, a montagem de contato108 é roscada na luva 105 com o uso do dispositivo de torque 410, conformeilustrado na figura 4.
Em uso, durante um fechamento por falha, o conector 100 e oconector de contato é energizado, e o outro é engatado com uma carga a-presentando uma falha, tal, por exemplo, uma condição de curto-circuito. Emtais condições, ocorre uma centelhação substancial entre um contato machodo conector de contato do contato fêmea 110 à medida que o contato machose aproxima do supressor de arco 115. No fechamento por falha, o supres-sor de arco 115 gera gases de extinção de arco substanciais que produzemuma pressão de gás dentro da cavidade 150 que é suficiente para atuar so-bre um ressalto 116 do supressor de arco 115 e uma extremidade terminal113 do contato fêmea 110 e para superar o engate por atrito da superfícieserrilhada 142 com a parede interna 148. A pressão do gás de extinção dearco move toda a montagem de contato 108 (incluindo o contato fêmea 110,o supressor de arco 115, o suporte de contato 120 e o tubo de contato 126)na direção do contato macho do conector de contato para mais rapidamenteestabelecer o contato elétrico entre a sonda de contato macho e o contatofêmea 110. Esta conexão elétrica acelerada reduz o tempo exigido para fa-zer a conexão e assim reduzir a possibilidade de explosão e qualquer riscoassociado ao pessoal da operação durante uma operação de fechamentopor falha. Tal operação de fechamento por falha é descrita, por exemplo, naPatente norte-americana Ns. 5.525.069, que é aqui incorporada por referência.
A montagem de contato 108 é considerada inutilizável depois detal operação de falha, enquanto outras porções do conector 100 ainda sãousáveis. Desses modo, com referência à figura 5, um procedimento é execu-tado para substituir a montagem de contato 108 do conector 100 e para reu-tilizar as porções não danificadas do conector elétrico 100. Inicialmente, con-forme mostrado na figura 6A, um dispositivo de torque 410 é inserido na ca-racterística de ativação de torque 125 (etapa 510). O dispositivo de torque410 pode ser qualquer um que se ajuste apertadamente na característica deativação de torque 125, tal como uma chave Allen ou um dispositivo na for-ma de haste apresentando um eixo da mesma forma de seção transversalque a característica de ativação de torque 125. O usuário aplica então umaforça ao dispositivo de torque 410, que prende todo o suporte de contato 120e faz com que ele gire com o dispositivo de torque 410 com relação à luva105, movendo assim toda a montagem de contato 108 axialmente com rela-ção à luva 105, conforme mostrado na figura 6B (etapa 520). Depois que asroscas 137 do suporte 120 forem liberadas da região roscada 136 da luva105, o usuário poderá remover a montagem de contato 108 da luva 105,conforme mostrado na figura 6C (etapa 530). Uma vez que o usuário tenharemovido a montagem de contato 108 da luva 105, ele poderá inserir ou co-nectar uma nova montagem de contato.
Com referência à figura 7, o conector elétrico 100 é configuradopara ser conectado a um conector de cabo de forma T 800 na primeira regi-ão 102. O conector 800 inclui um alojamento 810 formado, por exemplo, deEPDM ou outra borracha isolante. Com referência também à figura 8, o co-nector 800 inclui uma abertura 820 que é dimensionada para receber o co-nector elétrico 100 e uma abertura 830 que é conectada a outro dispositivoelétrico ou é -vedada com uma cobertura de tampão isolada 850 (conformemostrado na figura 8). O conector 800 também inclui uma alheta conectiva860 que é conectada a um cabo 840 que se estende para o alojamento 810.O alojamento 810 define rebaixos cônicos coaxiais opostos 870 e 880 queflanqueiam a alheta 560. A alheta 860 recebe um pino 900 (mostrado na fi-gura 9) que, quando inserido na alheta 860, será projetado para os rebaixos870, 880 (conforme mostrado na figura 7).
Dispositivos que são inseridos nos rebaixos 870, 880 do conec-tor 800 através das aberturas 820, 830 são conectados ao pino 900 e, por-tanto, a um cabo 840, que é também eletricamente conectado ao pino 900.
Com referência à figura 10, um procedimento 1000 é executadopara conectar o conector elétrico 100 ao conector na forma de T 800. Inici-almente, conforme mostrado na figura 11A, o pino roscado 900 é inserido naalheta 860 do conector na forma de T 800 (etapa 1010). O furo roscado 135do conector elétrico 100 é posicionado com relação ao pino roscado 900 doconector na forma de T 800 para preparar para inserir o conector elétrico100 no conector na forma de T 800, conforme mostrado na figura 11 A. Ousuário insere então o conector elétrico 100 no conector na forma de T 800,conforme mostrado na figura 11B (etapa 1020). O pino roscado 900 é longode tal modo que suas roscas engatem o furo roscado 135 antes de o aloja-mento 160 do conector elétrico 100 engatar ou entrar em contato com o alo-jamento 810 do conector na forma de T 800, conforme mostrado na figura
IIB. Para inserir o conector elétrico 100, o usuário aplica força a um disposi-tivo de torque (não mostrado, mas apresentando uma forma que se casacom a forma hexagonal da abertura 130) inserido na abertura de ativação detorque 130 (etapa 1030). A força faz com que o conector elétrico 100 gire emtorno do eixo 106 definido pela luva 105. À medida que o usuário continua aaplicar força ao dispositivo acionador de torque, o pino roscado 900 se movemais profundamente para o furo roscado 135, conforme mostrado na figuraIIC. O alojamento 160 do conector elétrico 100 toca então o alojamento 810do conector na forma de T 800 na região de contato 1110. Embora seja pro-vido atrito entre os alojamentos isolantes 160 e 810, o engate significativo dopino roscado 900 e o furo roscado 135 permitem a inserção adicional do co-nector 100 no conector na forma de T 800. O usuário continua a aplicar forçaao dispositivo de torque até que o conector 100 esteja completamente co-nectado ao conector na forma de T 800, conforme mostrado na figura 10(etapa 1040). Depois da inserção estar completa, a região de contato 1110se estende continuamente ao longo da interface entre o alojamento 160 doconector elétrico 100 e o alojamento 810 do conector na forma de T 800.
Outras implementações estão dentro do escopo das seguintesreivindicações. Por exemplo, a luva 105 pode ser formada de múltiplas pe-ças. O tubo de contato 126 pode ser fundido ou colado no contato fêmea110.
A característica de ativação de torque 125 e a abertura de ativa-ção de torque 130 podem apresentar qualquer seção transversal que possareceber um dispositivo de torque. Por exemplo, a característica de ativaçãode torque 125 ou a abertura de ativação de torque 130 podem ter uma seçãotransversal de qualquer forma poligonal, ou uma forma poligonal apresen-tando segmentos curvados.
A região de pistão 140 pode ser formada separadamente a partirdo contato fêmea 110 e então rigidamente conectada à mesma.
A característica de ativação de torque 125 pode ser formada aolongo de uma superfície externa de uma extremidade do tubo de contato126. Por exemplo, a superfície externa-da peça de extremidade 165 pode teruma forma poligonal.

Claims (41)

1. Conector elétrico caracterizado pelo fato de que compreende:uma luva que define e se estende ao longo de um eixo;um alojamento isolante encapsulando e em contato íntimo com aluva; euma montagem de contato inserida na luva, a montagem de con-tato incluindo peças que se movem uma com relação à outra ao longo doeixo durante uma operação de fechamento por falha, onde uma interfaceentre a luva e a montagem de contato é configurada para permitir a substitu-ição da montagem de contato sem substituir a luva.
2. Conector, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelofato de que a montagem de contato é configurada para manipular tensões dekV ou mais durante a operação normal.
3. Conector, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelofato de que a luva é formada de um material condutivo.
4. Conector, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelofato de que adicionalmente compreende um alojamento isolante coaxial coma luva e circundando a mesma.
5. Conector, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelofato de que adicionalmente compreende um invólucro condutivo que circun-da o alojamento isolante.
6. Conector, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelofato de que a montagem de contato compreende:um contato fêmea dentro da luva que recebe um contato machode um conector de contato; eum supressor de arco adjacente ao contato fêmea.
7. Conector, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelofato de que a montagem de contato inclui um suporte de contato dentro daluva que recebe o contato fêmea.
8. Conector, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelofato de que o contato fêmea inclui uma região de pistão que intimamenteengata uma superfície interna do suporte de contato.
9. Conector, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelofato de que o suporte de contato inclui uma região de batente de pistão a-presentando um diâmetro interno menor do que um diâmetro externo da re-gião de pistão.
10. Método para substituir uma montagem de contato de um co-nector elétrico, o método sendo caracterizado pelo fato de compreender:a provisão de uma montagem de contato recebida dentro deuma luva que define um eixo, a montagem de contato sendo configuradapara receber um contato macho de um conector de contato e incluindo umou mais componentes que se movem ao longo do eixo da luva para engataro contato macho durante uma operação de fechamento por falha;a aplicação de um dispositivo de torque a uma característica deativação de torque da montagem de contato; ea aplicação de força ao dispositivo de torque para mover a mon-tagem de contato axialmente com relação à luva para remover a montagemde contato da luva.
11. Método, de acordo com a reivindicação 10, caracterizadopelo fato de que adicionalmente compreende a inserção de uma montagemde contato de substituição na luva.
12. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizadopelo fato de que a inserção da montagem de contato de substituição com-preende:a inserção do dispositivo de torque através da montagem decontato de substituição e em uma característica de ativação de torque defi-nida pela montagem de contato de substituição; ea aplicação de força ao dispositivo de torque para mover a mon-tagem de contato de substituição axialmente com relação à luva para inserira montagem de contato de substituição na luva.
13. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizadopelo fato de que a montagem de contato de substituição compreende:um contato fêmea dentro da luva que é configurado para recebero contato macho de um conector de contato; eum supressor de arco adjacente ao contato fêmea.
14. Conector elétrico para uso em um circuito de força elevada,o conector sendo caracterizado pelo fato de que:um alojamento isolante que define um eixo;uma luva condutiva dentro do alojamento e se estendendo aolongo do eixo;uma montagem de contato deslizável e axialmente recebida naluva e configurada para receber um contato macho de um conector de conta-to;uma abertura de ativação de torque definida pela montagem decontato.
15. Conector, de acordo com a reivindicação 14, caracterizadopelo fato de que a montagem de contato compreende:um contato fêmea dentro da luva que recebe o contato macho; eum supressor de arco adjacente ao contato fêmea.
16. Conector, de acordo com a reivindicação 14, caracterizadopelo fato de que a montagem de contato compreende um suporte de contatoque define a característica de ativação de torque e recebe o contato fêmea.
17. Conector, de acordo com a reivindicação 16, caracterizadopelo fato de que o contato fêmea inclui uma região de pistão que intimamen-te engata uma superfície interna do suporte de contato.
18. Conector, de acordo com a reivindicação 17, caracterizadopelo fato de que o suporte de contato inclui uma região de batente de pistãoque apresenta um diâmetro interno menor do que o diâmetro externo da re-gião de pistão.
19. Conector, de acordo com a reivindicação 17, caracterizadopelo fato de que o suporte de contato define uma cavidade entre a região depistão e a característica de ativação de torque.
20. Conector, de acordo com a reivindicação 19, caracterizadopelo fato de que a cavidade inclui aberturas que se estendem da cavidadepara um exterior do suporte de contato.
21. Conector, de acordo com a reivindicação 16, caracterizadopelo fato de que o suporte de contato inclui uma superfície externa que inti-mamente engata uma superfície interna da luva condutiva.
22. Conector, de acordo com a reivindicação 14, caracterizadopelo fato de que a característica de ativação de torque apresenta um diâme-tro maior do que a abertura de ativação de torque.
23. Conector, de acordo com a reivindicação 14, caracterizadopelo fato de que a abertura de ativação de toque é definida pela luva e dis-posta dentro desta.
24. Conector, de acordo com a reivindicação 14, caracterizadopelo fato de que adicionalmente compreende um invólucro condutivo quecircunda o alojamento isolado.
25. Conector, de acordo com a reivindicação 14, caracterizadopelo fato de que a característica de ativação de torque apresenta uma seçãotransversal poligonal.
26. Conector, de acordo com a reivindicação 14, caracterizadopelo fato de que a característica de ativação de torque apresenta uma seçãotransversal octogonal.
27. Conector, de acordo com a reivindicação 14, caracterizadopelo fato de que a abertura de ativação de torque apresenta uma seçãotransversal poligonal.
28. Aparelho elétrico caracterizado pelo fato de que compreen-de:um conector elétrico que apresenta um primeiro alojamento iso-lante e uma luva dentro do primeiro alojamento isolante, a luva definindo umfuro roscado aberto para uma extremidade do conector elétrico;um conector de cabo apresentando um segundo alojamento iso-lado; eum pino roscado posicionado dentro do conector de cabo, noqual o pino é suficientemente longo e o furo roscado é suficientemente pro-fundo de tal modo que as roscas externas do pino engatem o furo roscadodo conector elétrico antes que o primeiro alojamento isolante toque o segun-do alojamento isolante
29. Aparelho, de acordo com a reivindicação 28, caracterizadopelo fato de que o conector elétrico carece de uma porção roscada externaao alojamento isolante do conector elétrico.
30. Aparelho, de acordo com a reivindicação 28, caracterizadopelo fato de que a luva é formada de um material condutivo.
31. Aparelho, de acordo com a reivindicação 28, caracterizadopelo fato de que adicionalmente compreende um invólucro condutivo quecircunda o primeiro alojamento isolante.
32. Método para conectar um conector elétrico a um conector decabo, o método sendo caracterizado pelo fato de que compreende:a provisão de um conector elétrico apresentando um primeiroalojamento isolante e uma luva dentro do primeiro alojamento isolante defi-nindo uma abertura de furo roscado em uma extremidade do conector elétri-co; a provisão de um conector de cabo apresentando um segundoalojamento isolante;a provisão de um pino dentro do conector de cabo; ea inserção do conector elétrico no conector de cabo de tal modoque as roscas externas do pino engatem o furo roscado do conector elétricoantes que o primeiro alojamento isolante do conector elétrico entre em con-tato com o segundo alojamento isolante do conector de cabo.
33. Método, de acordo com a reivindicação 32, caracterizadopelo fato de que adicionalmente compreende a conexão do conector elétricoao conector de cabo através da fixação do pino no furo roscado.
34. Método, de acordo com a reivindicação 33, caracterizadopelo fato de que o pino é preso no furo roscado usando um dispositivo detorque que é inserido em uma característica de torque definida pela luva doprimeiro conector e conectada ao furo roscado do conector elétrico.
35. Método, de acordo com a reivindicação 32, caracterizadopelo fato de que a inserção inclui a inserção sem o uso de uma porção deacoplamento que se estende da luva do primeiro conector elétrico.
36. Conector elétrico caracterizado pelo fato de que compreen-de:um alojamento isolante que define um eixo;uma montagem de contato dentro do alojamento isolante e quese estende ao longo do eixo; euma luva condutiva unitária que se estende ao longo do eixo apartir de uma primeira extremidade dentro do alojamento para uma segundaextremidade que é desprovida da montagem de contato e que define um furoroscado que se abre para uma região externa do alojamento isolante, naqual a luva condutiva unitária define uma cavidade dentro das primeira e se-gunda extremidades que recebe a montagem de contato.
37. Conector, de acordo com a reivindicação 36, caracterizadopelo fato de que a luva condutiva unitária atua para reduzir as descargascoroas dentro da montagem de contato.
38. Conector, de acordo com a reivindicação 36, caracterizadopelo fato de que adicionalmente compreende um invólucro condutivo quecircunda o alojamento isolante.
39. Conector, de acordo com a reivindicação 36, caracterizadopelo fato de que a montagem de contato compreende:um contato fêmea dentro da luva unitária que recebe um contatomacho de um dispositivo elétrico externo; eum supressor de arco adjacente ao contato fêmea.
40. Conector, de acordo com a reivindicação 36, caracterizadopelo fato de que adicionalmente compreende:uma abertura de ativação de torque definida pela luva unitária; euma característica de ativação de torque definida pela monta-gem de contato.
41. Conector, de acordo com a reivindicação 40, caracterizadopelo fato de que a montagem de contato compreende um suporte de contatoque define a característica de ativação de torque e recebe o contato fêmea.
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