BRPI0614785A2 - método, dispositivo, produto de programa de computador e sistema para sinalização de retrições geográficas - Google Patents

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BRPI0614785A2
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Abstract

MéTODO, DISPOSITIVO, PRODUTO DE PROGRAMA DE COMPUTADOR E SISTEMA PARA SINALIZAçãO DE RETRIçOES GEOGRAFICAS Um sistema para controlar eficientemente a distribuição de conteúdo de mídia digital para um dispositivo receptor remoto enquanto preserva permissões de utilização e/ou restrições definidas peIo provedor de conteúdo. O método decontrole de distribuição da presente invenção inclui um Identificador Uniforme de Recursos simplificado (URI) (tal como um Localizador Uniforme de Recursos da página da rede) (URL) juntamente com o conteúdo núcleo na mídia digital entregue ao dispositivo. O dispositivo pode então acessar uma página de autorização na rede de modo a determinar quando o dispositivo está em conformidade com as regras e/ou restrições do conteúdo núcleo. Se o dispositivo está em conformidade, ele pode acessar o conteúdo. Se o dispositivo falha no teste de conformidade, providências podem ser oferecidas a um usuário final para pór o dispositivo em condições de permitir Q acesso ao conteúdo.

Description

"MÉTODO, DISPOSITIVO, PRODUTO DE PROGRAMA DECOMPUTADOR E SISTEMA PARA SINALIZAÇÃO DE RESTRIÇÕESGEOGRÁFICAS".
Este pedido de patente internacional é baseado e reivindica prioridade noPedido de Patente U.S N0. 11/193.494, depositado em 1 de agosto de 2005, intitulado"Método de Sinalização de Restrições Geográficas", que aqui é integralmente incorporadocomo referência.
Fundamentos da Invenção
Campo da Invenção
A presente invenção refere-se a gerenciamento de direitos digitais e
poteção de conteúdo digital. Mais especificamente, a presente invenção refere-se a umnovo sistema de controle da transmissão de conteúdo digital a um dispositivo remoto epossivelmente não identificado, enquanto se mantém os direitos de propriedade doproprietário do conteúdo.
Descrição da Técnica Anterior
A disponibilidade crescente de dispositivos digitais portáteis e fixos nomercado global criou uma grande demanda de informações atualizadas distribuídasdiretamente ao consumidor. Em pelo menos um esforço de se atender a este mercadocrescente, o DVB (Transmissão de Vídeo Digital) está sendo implementado mundialmentepara facilitar a distribuição de conteúdo de vídeo digital de altíssima qualidade através devárias saídas. O padrão inicial para sistemas de transmissão terrestre de vídeo digital,DVB-T, foi aprovado em 1995 e tem sido implementado em vários países em todo omundo.
Seguindo o sucesso deste marco, a proliferação de vários dispositivosdigitais portáteis criou um grande interesse na distribuição de conteúdo de vídeo digitalsemelhante a unidades portáteis. Por exemplo, DVB-H é uma extensão do padrão DVB-T,que tem como foco, dispositivos móveis de baixo consumo de energia para o recebimentode programação digital. Este padrão portátil inclui uma grande parte do padrão DVB-Tantigo com algumas modificações e distribui conteúdo principalmente utilizando IP sobreum fluxo de transporte MPEG2 a dispositivos móveis a computadores portáteis sem terque utilizar as redes celulares tradicionalmente empregadas por esses dispositivos.
Enquanto o potencial de distribuição de conteúdo de vídeo digital a umagrande faixa de consumidores "fixos" e "móveis" satisfaz a uma necessidade desejada nomercado, também cria alguma controvérsia. As informações digitais, diferentemente deseu predecessor analógico, não se degradam com ou tempo ou durante o processo decópia. Um arquivo digital pode ser copiado indefinidamente, e cada cópia herdaexatamente a mesma qualidade da fonte inicial. Portanto, os provedores de conteúdo, taiscomo os estúdios representados pela "Motion Picture Association of America", ostransmissores de eventos ao vivo, inclusive concertos e esportes, as emissoras de rádio, aseditoras de livros e revistas, etc., procuram distribuir o seu conteúdo de modo controladopor várias regras de uso que limitam como a mídia é acessada e/ou duplicada.
Uma limitação que freqüentemente é empregada para se limitar adistribuição de conteúdo é a localização atual do dispositivo que está recebendo ouemitindo o conteúdo. Freqüentemente, os provedores de conteúdo insistem em poderdistribuir conteúdo de forma que seja contido apenas em certas áreas geográficas. Umexemplo disso é o sistema de codificação por região desenvolvido para DVDs que,permite que filmes sejam lançados em diferentes regiões em momentos diferentes. Omesmo se aplica para transmissão de TV digital. Normalmente, os direitos de transmissãode conteúdo são vendidos com base no tamanho do público potencial e, portanto, os sinaistransmitidos devem ser contidos na área (por exemplo, no país) na qual o transmissorpossua direito de transmissão. Em alguns casos, tais como eventos esportivos como jogosde futebol e beisebol, a transmissão é bloqueada na área ao redor do estádio para incitar aspessoas a comprar ingressos para o jogo, em vez de assistir na TV, o que requer uma áreade sombra na qual a transmissão não é acessível.
Conforme as redes domésticas e a conectividade à Internet banda larga setornam amplamente disponíveis, fica mais fácil transferir arquivos de conteúdo gravados apartir de transmissões a uma localidade diferente ou acessar o conteúdo transmitido apartir de uma localidade diferente por fluxo ao vivo pela Internet. Assim, o dispositivoque está emitindo o conteúdo não está necessariamente na mesma localidade ou mesmo namesma área geográfica que o dispositivo que recebeu a transmissão. Isso dá ao usuário obenefício de poder consumir o conteúdo não obstante o tempo e o lugar, mas pelaperspectiva do provedor de conteúdo, isso aumenta o risco de que o conteúdo seja usadoem uma área onde o seu uso não seja permitido. Isso levou os provedores de conteúdo abuscar soluções técnicas que evitem o acesso remoto, além de confinar o conteúdo a umambiente local, tal como uma única rede doméstica. Contudo, isso tem a desvantagem detambém evitar o acesso remoto na área na qual o consumo do conteúdo seja permitido.
Outro complicador é o fato de que uma posição ou área geográfica possa serexpressa usando-se uma variedade de esquemas de codificação. Em alguns dispositivos énatural suportar um esquema de codificação em detrimento de outros. Por exemplo, umreceptor de DVB-H pode conhecer a localização em termos do identificador da célula detransmissão incluído no sinal transmitido que esteja recebendo no momento, mas oidentificador da célula de transmissão de DVB-H seria inútil para um telefone celular quenão possua um receptor de DVB-H, mesmo que seja equipado com um dispositivo GPSque indicaria as suas coordenadas geográficas absolutas - a não ser que o telefone celulartambém armazenasse um mapeamento digital entre esses dois esquemas de codificação. Osmapas digitais necessários para essa interpretação e conversão de qualquer esquema decodificação geográfica para outro iriam requerer uma capacidade de armazenamentosubstancial, o que torna essa abordagem impraticável para pequenos dispositivos portáteis.
Em vista da necessidade de se cumprir as regras de proteção de conteúdocom base em restrições geográficas, os provedores de conteúdo têm hesitado em suportaro acesso remoto porque cumprir essas restrições de uso é difícil. Um dispositivo digitalportátil capaz de fazer acesso remoto pode estar em qualquer lugar, a qualquer momento,e o Ustatus quo" não apresenta um método eficaz de determinar esta localização e decumprir uma regra e/ou restrição com base nessas informações. Este problema é compostopela miríade de dispositivos digitais disponíveis, todos funcionando em sistemas deoperação, localização e comunicação diferentes. O que é necessário é uma forma eficientee eficaz de se controlar um conteúdo de vídeo digital distribuído remotamente,possivelmente dispositivos digitais não identificados, de forma que a condição atual dodispositivo possa ser obtida e as regras e/ou restrições possam ser cumpridas em relação àcondição atual do dispositivo. Além disso, o cumprimento dessas regras e/ou restriçõesdeve ser executado de forma a não ser hostil ao usuário final e poder, se for apropriado,oferecer opções para que o dispositivo de recepção esteja em conformidade, de forma quepossibilite que o conteúdo de vídeo digital seja acessado.
Sumário da Invenção
A presente invenção consiste em um método, aparelho, programa decomputador e sistema para o controle eficiente e eficaz da distribuição de conteúdo digitala um dispositivo digital localizado remotamente. O método de distribuição da presenteinvenção alivia a carga de se comunicar todas as informações relacionadas a regras e/ourestrições de uso como parte do sinal de mídia digital. Estas informações podem incluiráreas geográficas permitidas ou excluídas em uma variedade de diferentes formatos,restrições temporais, restrições relacionadas à identificação, restrições de cópia, etc. Emvez disso, uma URI simplificada (tal como uma URL de um Website) é incluída junto doconteúdo digital principal. O dispositivo de recebimento pode utilizar a URI para acessarum Website de autorização, do qual as regras e/ou restrições de uso possam ser obtidas.Estas informações são usadas para se determinar se o dispositivo está em conformidade ese pode acessar o conteúdo principal.
Em pelo menos uma modalidade da invenção, o Website é acessado por umprovedor de conteúdo e/ou um agente intermediário. Estes agentes podem configurar oWebsite de autorização com regras e/ou restrições de uso relacionadas a um itemespecífico de conteúdo digital (arquivo ou fluxo). O usuário final recebe o conteúdo digitalincluindo o conteúdo principal junto da URI que indica o endereço de um Website deautorização. O dispositivo de recebimento, então, contata o Website de autorização paradeterminar as permissões ou exclusões relevantes. O Website de autorização contéminformações sobre as regras e/ou restrições em uma variedade de diferentes formatos, oque permite que cada dispositivo obtenha restrições de uso em um formato compatívelcom o dispositivo. O dispositivo de recebimento, então, determina se sua condição atual(por exemplo, posição, tempo, identificação do usuário, etc.) está em um estado permitidoem vista das regras e/ou restrições do conteúdo.
Em outra modalidade da invenção, pode ser determinado que o dispositivode recebimento não esteja em conformidade com as regras e/ou restrições de controle douso do conteúdo principal. Contudo, pode haver opções que permitam que o dispositivoesteja em conformidade com estes padrões. Estas opções podem estar disponíveis comoações a serem executadas no dispositivo de recebimento e podem incluir, por exemplo,permitir que o usuário assine (ou atualize sua assinatura) um serviço pago que ofereçalegalmente o conteúdo ou permitir que o dispositivo agende um lembrete ou baixeautomaticamente o conteúdo desejado após uma restrição de visualização tenha expirado(por exemplo, 30 minutos após o término de um concerto ao vivo, evento esportivo, etc.).
Além disso, ao se comunicar com o Website de autorização, o dispositivopode simplesmente enviar as suas informações de condições atuais a um módulointeligente do Website. Este módulo pode decodificar as informações de condições atuaisdo dispositivo e, então, determinar se o dispositivo está em conformidade com as regrase/ou restrições do conteúdo principal. O Website de autorização pode, então,simplesmente conceder ou negar acesso do dispositivo ao conteúdo principal.
Contar com um Website externo como agente de autorização introduz apossibilidade de um ataque por alguém com intenções maliciosas. Por exemplo, um piratade computador poderia invadir o Website de autorização ou alterar informações deroteamento e introduzir um comando de redirecionamento que envie os dispositivos aoutro Website. O outro Website poderia autorizar todos os dispositivos a acessar todo oconteúdo principal, não obstante a existência de restrições de uso e as condições atuais dodispositivo de recebimento. Em pelo menos uma modalidade da presente invenção, estecenário é evitado com o uso de criptografia, verificação de assinatura e/ou chave doconteúdo principal, do Website de autorização, restrições de uso e/ou outras transmissõesrelacionadas. Uma chave eletrônica pode, por exemplo, ser incluída na transmissão doconteúdo digital, ser conhecida anteriormente pelo dispositivo de recebimento, serinstalada por software de visualização, etc.
A presente invenção também inclui opções de distribuição alternativa decanais apresentando conteúdo eletrônico a um consumidor final. Em pelo menos umamodalidade da invenção, o conteúdo é acumulado por um provedor de serviço edistribuído a vários provedores de transmissão na forma de pacotes ou conjuntos. Então, ousuário final pode solicitar conteúdo de vídeo digital de um provedor de transmissão eacessar esse conteúdo se o dispositivo de recebimento estiver em conformidade com asregras e/ou restrições relacionadas ao conteúdo principal. Neste cenário, as regras e/ourestrições podem ser apresentadas por qualquer ator dentro da rede de distribuição e aconformidade do usuário final pode ser determinada com base em várias combinaçõesdesses padrões.
Descrição dos Desenhos
A invenção será melhor compreendida a partir da descrição detalhada deuma modalidade preferida abaixo, feita em conjunto com os desenhos em anexo, nosquais:
A Figura 1 é uma representação de um sistema existente de Proteção deTransmissão de Conteúdo Digital sobre Protocolo de Internet.
A Figura 2A é uma representação modular de um dispositivo decomunicação sem fio que pode ser usado em conjunto com pelo menos uma modalidade dapresente invenção.
A Figura 2B é uma representação funcional de um dispositivo decomunicação sem fio que pode ser usado em conjunto com pelo menos uma modalidade dapresente invenção.
A Figura 2 C é uma representação de vários métodos de apresentação delocalização geográfica para um dispositivo de comunicação sem fio que pode ser usado emconjunto com pelo menos uma modalidade da presente invenção.
A Figura 3 descreve uma transação básica entre fontes de conteúdo e umdispositivo de recebimento de acordo com pelo menos uma modalidade da presenteinvenção.
A Figura 4 descreve uma transação básica entre fontes de conteúdo digital,um dispositivo de recebimento e um Website de autorização de acordo com pelo menosuma modalidade da presente invenção.
A Figura 5A descreve um exemplo de transação entre fontes de conteúdodigital, um dispositivo de recebimento e um Website de autorização de acordo com pelomenos uma modalidade da presente invenção.
A Figura 5B apresenta um diagrama de fluxo operacional correspondente aoexemplo da transação da FIGURA 5A.
A Figura 5C apresenta um exemplo de uma interface com o operadorreferente a uma transação entre um provedor de conteúdo digital, um dispositivo derecebimento e um Website de autorização de acordo com pelo menos uma modalidade dapresente invenção.
A Figura 6A descreve outro exemplo de uma transação entre fontes deconteúdo digital, um dispositivo de recebimento e um Website de autorização de acordocom pelo menos uma modalidade da presente invenção.
A Figura 6B apresenta um diagrama de fluxo operacional correspondente aoexemplo da transação da Figura 6A.
A Figura 7A apresenta a adição de provisões de segurança em um exemplode transação entre fontes de conteúdo digital, um dispositivo de recebimento e um Websitede autorização de acordo com pelo menos uma modalidade da presente invenção.
A Figura 7B apresenta a adição de provisões de segurança em um exemplode transação entre fontes de conteúdo digital, um dispositivo de recebimento, umdispositivo de emissão e um Website de autorização de acordo com pelo menos umamodalidade da presente invenção.
A Figura 8 apresenta um exemplo de esquema de distribuição de acordocom pelo menos uma modalidade da presente invenção.
Descrição da Modalidade Preferida
Apesar de a invenção ser descrita em modalidades preferidas, váriasalterações podem ser feitas sem sair do espírito e do escopo da invenção, conformedescrito nas reivindicações em anexo.
A presente invenção inclui exemplos de tecnologias de transmissãoespecíficas, tal como DVB. Contudo, a invenção se aplica a qualquer sistema detransmissão com cabos ou sem fio utilizado para a transmissão de dados a clientes locaisou remotos. Esses tipos de comunicação incluem, sem se limitar a, Internet com cabos,redes locais sem fio (WLAN), redes de banda ultralarga (UWB), uma rede de barramentoserial universal sem fio (WUSB), sistema global para comunicação móvel (GSM), sessõesde serviço de pacote de rádio geral (GRPS), sessões de sistema de telecomunicação móveluniversal (UMTS) e quaisquer outras tecnologias móveis 3G ou 4G.
I. Sistemas Existentes
Enquanto a cada dia mais itens de conteúdo (por exemplo, televisão, filmes,apresentações ao vivo, livros, revistas, etc.) estão sendo distribuídos eletronicamente, oconceito de controle de direitos de mídia digital não é um conceito novo. Nos últimos 15 aanos, muitos grupos formularam sistemas e padrões para cumprir a proteção contracópia de conteúdo digital. A maioria desses esforços tiveram foco em prevenir quearquivos fossem copiados de uma mídia física (por exemplo, disquete, CD, CD-ROM,DVD, etc.) para uma forma eletrônica duplicável. Portanto, muitos dos métodos deproteção contra cópias tiveram foco em sistemas eletromecânicos de identificação de umamídia original e a prevenção de que as informações fossem copiadas da mídia física.Contudo, a popularidade da aquisição de conteúdo digital pela Internet tornou a mídiafísica desnecessária. A teoria da proteção de direitos evoluiu em uma tentativa deacompanhar a mudança do mercado. Um método atualmente sendo implementado para ocumprimento de padrão de uso de distribuição puramente digital é mostrado na Figura 1.
A Proteção de Transmissão de Conteúdo Digital por Protocolo de Internet éum sistema de proteção de conteúdo digital atualmente sendo implementado no mercado.De acordo com a Figura 1, o provedor de conteúdo 100 ou um agente intermediário 110pode fornecer conteúdo digital tal como vídeo ao vivo (fluxo), vídeo gravadoanteriormente, áudio, jogos, arquivos de dados contendo textos e figuras, etc. a váriosusuários. O agente intermediário 110 pode receber conteúdo do provedor de conteúdo e seespecializar no aspecto de distribuição do mercado. Estes agentes podem ser chamadoscoletivamente de "fonte" do conteúdo. Normalmente, a mídia digital é apresentadaeletronicamente através da Internet. O conteúdo é distribuído pelo provedor de serviço120 à rede doméstica 130. O provedor de serviço 120 pode distribuir o conteúdo digitaldiretamente a partir da fonte ou pode concentrar ou acumular vários arquivos de diferentesprovedores de conteúdo ou agentes intermediários e distribuí-los como um pacote aousuário final. A Proteção de Transmissão de Conteúdo Digital por Protocolo de Internetfunciona determinando-se o estado da proteção contra cópia de um arquivo e solicitandouma chave de autenticação do receptor desejado. No exemplo, a comunicação ocorre entreo provedor de serviço e/ou a fonte e um gravador de vídeo digital (DVR) 132 na rededoméstica 130 do usuário. De acordo com as regras que governam a distribuição de mídiadigital, a identificação de um dispositivo, a identificação do usuário, a localização, etc.podem ser solicitadas antes de o conteúdo ser baixado da fonte. As informações digitaispodem, então, ser armazenadas no DVR 132. Em muitas situações, o conteúdo digitalpode ter uma regra de "apenas uma cópia", enquanto o conteúdo pode ser distribuído (oupor fluxo) a outros dispositivos identificados 134 na mesma rede doméstica conforme forautorizado pelo usuário, mas o conteúdo não é armazenado localmente nesses dispositivos.O mais importante é que o conteúdo não pode ser enviado para qualquer outro lugar forada rede doméstica 130 através da Internet. O dispositivo não-identificado 140, conectadoatravés de uma ligação remota à rede doméstica 130, não pode acessar o conteúdoprotegido.
As limitações da Proteção de Transmissão de Conteúdo Digital porProtocolo de Internet são substanciais. Conforme foi apresentado acima, o conteúdodigital somente pode ser baixado e visualizado a partir da rede doméstica, controlada pelalimitação de parâmetros como o número de saltos entre os roteadores e o tempo de ida evolta. Em muitos casos, o conteúdo somente pode ser salvo uma vez, eliminando apossibilidade de cópia em um dispositivo portátil para uso posterior fora da rededoméstica. Não há como designar dispositivos móveis como elementos permanentes darede doméstica, de forma que pudessem ter acesso remoto ao conteúdo armazenado narede doméstica de fora desta. Portanto, esta solução não pode distribuir conteúdo digital aum dispositivo atualmente fora de uma área geográfica "doméstica".
II. Dispositivo de Comunicação Sem Fio
A Figura 2A apresenta um exemplo de um projeto modular para umdispositivo de comunicação portátil sem fio (WCD) 200 que um usuário, excluindo essaslimitações, gostaria de empregar para o recebimento de conteúdo digital. O WCD 200 éparte de uma classe genérica de dispositivos não-identificados designados como dispositivo140 nesta apresentação. O WCD 200 é dividido em módulos representando os aspectosfuncionais do dispositivo. Estas funções podem ser executadas pelas várias combinaçõesde componentes de software e/ou hardware discutidas abaixo.O módulo de controle 210 regula a operação do dispositivo. As entradaspodem ser recebidas a partir de vários módulos incluídos no WCD 200. Por exemplo, omódulo de sensor de interferência 220 pode usar várias técnicas conhecidas no ramo paraidentificar fontes de interferência ambiental na faixa de transmissão efetiva do dispositivode comunicação sem fio. O módulo de controle 210 interpreta estas entradas de dados e,em resposta, pode emitir comandos de controle aos outros módulos do WCD 200.
O módulo de comunicação 230 incorpora todos os aspectos de comunicaçãodo WCD 200. Conforme mostrado na Figura 2A, o módulo de comunicação 230 inclui,por exemplo, o módulo de comunicação de longo alcance 232, o módulo de comunicaçãode curto alcance 234 e o módulo de leitura por máquina 236. O módulo de comunicação230 utiliza pelo menos esses submódulos para o recebimento de vários diferentes tipos decomunicação de fontes locais e de longa distância e para transmitir dados os dispositivosde recebimento dentro da faixa de transmissão do WCD 200. O módulo de comunicação230 pode ser ativado pelo módulo de controle 210 ou por recursos de controle locais aomódulo respondendo às mensagens identificadas, influências ambientais e/ou outrosdispositivos próximos ao WCD 200. Em pelo menos uma modalidade da presenteinvenção, o módulo de comunicação de longo alcance 232 pode incluir um receptor detransmissão utilizando, por exemplo, tecnologia DVB-H.
O módulo de interface com o usuário 240 inclui elementos visuais, sonorose táteis que permitem que o usuário do WCD 200 receba dados ou os insira nodispositivo. Os dados inseridos pelo usuário podem ser interpretados pelo módulo decontrole 210 para afetar o comportamento do WCD 200. Os dados inseridos pelo usuáriotambém podem ser transmitidos pelo módulo de comunicação 230 a outros dispositivosdentro da faixa de transmissão efetiva. Outros dispositivos na faixa de transmissãotambém podem enviar informações ao WCD 200 através do módulo de comunicação 230 eo módulo de controle 210 pode fazer com que essas informações sejam transferidas aomódulo de interface com o usuário 240 para apresentação ao usuário.
Os módulos de aplicações 250 incorporam todas as outras aplicações dehardware e/ou software do WCD 200. Estas aplicações podem incluir sensores, interfaces,utilitários, interpretadores, aplicativos de dados, etc., e podem ser invocados pelo módulode controle 210 para ler informações apresentadas pelos vários módulos e, por sua vez,fornecer informações aos módulos solicitantes do WCD 200. Por exemplo, o módulo delocalização 252 pode ser uma aplicação do módulo de aplicações 250 e pode fornecerinformações sobre a localização geográfica do WCD 200 ao módulo de controle 210 ouqualquer outro módulo do WCD 200 que solicite estas informações.
A Figura 2B apresenta um exemplo de projeto estrutural do WCD 200 deacordo com uma modalidade da presente invenção que pode ser usado para implementar afuncionalidade do sistema modular descrito acima. O processador 260 controla a operaçãogeral do dispositivo. Conforme mostrado na Figura 2B, o processador 260 é acoplado àsseções de comunicação 264, 266 e 268. O processador 260 pode ser implementado comum ou mais microprocessadores, cada um sendo capaz de executar instruções de softwarearmazenadas na memória 262.
A memória 262 pode incluir memória de acesso aleatório (RAM), memóriaapenas para leitura (ROM) e/ou memória flash e armazena informações na forma de dadose componentes de software (aqui também chamados de módulos). Os dados armazenadospela memória 262 podem ser associados a componentes de software em particular. Alémdisso, estes dados podem ser associados a bases de dados, tais como uma base de dados defavoritos ou uma base de dados de negócios para agendamento, e-mail, etc. Em umamodalidade da presente invenção, pelo menos uma das memórias recebe conteúdo atravésdo receptor de transmissão e descarrega o conteúdo a outros elementos do WCD 200.
Os componentes de software armazenados pela memória 262 inclueminstruções que podem ser executadas pelo processador 260. Vários tipos de componentesde software podem ser armazenados na memória 262. Por exemplo, a memória 262 podearmazenar componentes de software que controlam o funcionamento das seções decomunicação 264, 266 e 268. A memória 262 também pode armazenar componentes desoftware incluindo uma barreira de proteção (firewall), um gerenciador de guia de serviço,uma base de dados de favoritos, um gerenciador de interface com o usuário e quaisquermódulos de utilitários de comunicação necessários para suportar o WCD 200.
As comunicações em longa distância 264 executam funções relacionadas àtroca de informações através de redes de ampla área de cobertura (tais como redescelulares) através de uma antena. Portanto, as comunicações em longa distância 264podem funcionar de forma a estabelecer sessões de comunicação de dados, tais comosessões de serviço de pacote de rádio geral (GRPS) e sessões de sistema detelecomunicação móvel universal (UMTS). Além disso, as comunicações em longadistância 264 podem funcionar de forma a transmitir e receber mensagens, tais comoserviço de mensagens curtas (SMS) e/ou serviço de mensagens multimídia (MMS).
As comunicações em curta distância 266 são responsáveis pelas funções queenvolvem a troca de informações através de redes sem fio de pequena cobertura.Conforme descrito acima e mostrado na Figura 2B, exemplos destas comunicações emcurta distância 266 não se limitam a conexões Bluetooth(R), WLAN, UWB e USB semfio. Conseqüentemente, as comunicações em curta distância 266 executam funçõesrelacionadas ao estabelecimento de conexões de curta distância, assim como oprocessamento relacionado à transmissão e à recepção de informações através destasconexões.
O dispositivo de entrada de curta distância 268, também mostrado na Figura2B, pode prover funcionalidade relacionada à busca de curta distância de dados que podemser lidos por máquina. Por exemplo, o processador 260 pode controlar o dispositivo deentrada de curta distância 268 para gerar sinais de radiofreqüência para ativar umtransponder de identificador de radiofreqüência e pode, por sua vez, controlar orecebimento de sinais de um transponder de radiofreqüência. Outros métodos de busca decurta distância de dados que podem ser lidos por máquina que podem ser suportados pelodispositivo de entrada de curta distância 268 não se limitam a comunicação porinfravermelho, leitores de código de barras lineares e 2-D (inclusive processosrelacionados à interpretação de etiquetas UPC) e dispositivos de reconhecimento óptico decaracteres para leitura de dados magnéticos, UV, condutores ou outros tipos de dadoscodificados que possam ser apresentados em uma etiqueta com tinta adequada. Para que odispositivo de entrada de curta distância 268 leia os tipos supracitados de dados quepodem ser lidos por máquina, o dispositivo de entrada deve incluir detectores ópticos,detectores magnéticos, CCDs ou outros sensores conhecidos na área de interpretação deinformações que podem ser lidas por máquina.A Figura 2B também mostra a interface com o usuário 270, tambémacoplada ao processador 260. A interface com o usuário 270 facilita a troca deinformações com um usuário. A Figura 2B mostra que a interface com o usuário 270inclui uma entrada do usuário 272 e uma saída do usuário 274. A entrada do usuário 272pode incluir um ou mais componentes que permitam que um usuário forneça informações.Exemplos destes componentes incluem teclados, telas sensíveis ao toque e microfones. Asaída do usuário 274 permite que um usuário receba informações do dispositivo. Assim, aparte da saída do usuário 274 pode incluir vários componentes, tais como um visor,diodos emissores de luz (LED), emissores táteis e um ou mais alto-falantes. Exemplos devisores incluem telas de cristal líquido (LCD) e outros visores de vídeo.
O WCD 200 também pode incluir um transponder 276. Este dispositivo éessencialmente passivo e pode ser programado pelo processador 260 com informações adistribuir em resposta a uma leitura de uma fonte externa. Por exemplo, um leitor deidentificador de radiofreqüência instalado em uma entrada pode emitir ondas deradiofreqüência de forma contínua. Quando uma pessoa com um dispositivo que contenhao transponder 276 passa pela porta, o transponder é energizado e responde cominformações que identificam o dispositivo, a pessoa, etc.
O Sistema de Posicionamento Global (GPS) 278 é um exemplo de sistemaadicional que pode ser incluído no WCD 200 para fornecer informações de localizaçãogeográfica. O GPS 278 pode incluir componentes que permitam que o WCD 200 calculesuas coordenadas globais com base nos sinais enviados de satélites em órbita ou torres derádio. Essas informações podem ser usadas pelo processador 260 em conjunto com outrasaplicações ou ser exibidas pela interface com o usuário 270 para informar a posição atualdo WCD 200 a um usuário.
O hardware correspondente às seções de comunicação 264, 266 e 268 servepara a transmissão e o recebimento de sinais. Conseqüentemente, estas partes podemincluir componentes (por exemplo, eletrônicos) que executem funções, tais comomodulação, demodulação, amplificação e filtragem. Estas partes podem ser controladaslocalmente ou pelo processador 260 de acordo com os componentes de software decomunicação armazenados na memória 262.Os elementos mostrados na Figura 2B podem ser constituídos e acopladosde acordo com várias técnicas para se produzir a funcionalidade descrita na Figura 2A.Uma destas técnicas envolve o acoplamento de componentes de hardware separadoscorrespondentes ao processador 260, à memória 262, às seções de comunicação 264 e266, ao dispositivo de entrada de curta distância 268, à interface com o usuário 270, aotransponder 267, ao GPS 278, etc., através de uma ou mais interfaces de barramento.Como alternativa quaisquer e/ou todos os componentes individuais podem ser substituídospor um circuito integrado na forma de um dispositivo lógico programável, porta matriz,ASIC, módulo multichip, etc., programado de forma a replicar as funções dos dispositivosem si. Além disso, cada um dos componentes é acoplado a uma fonte de energia, tal comouma bateria renovável e/ou recarregável (não mostrada).
A interface com o usuário 270 pode interagir com um componente desoftware de utilitário de comunicação, também contido na memória 262, que estabelecesessões de serviço usando as comunicações de longa distância 264 e/ou comunicações emcurta distância 266. O componente de utilitário de comunicação pode incluir várias rotinasque permitam o recebimento de serviços de dispositivos remotos de acordo com os meios.
III. Determinação da localização do dispositivo
Uma característica principal usada para se determinar se um dispositivo estáem conformidade com as regras e/ou restrições associadas ao conteúdo protegido é alocalização do dispositivo. Conforme foi discutido acima, a filtragem baseada nalocalização pode ser usada para manter um lançamento controlado de conteúdo de vídeodigital em diferentes regiões como um incentivo à compra de ingressos para certos eventosao vivo, etc. Vários métodos para se determinar a localização do dispositivo 140 sãomostrados na FIGURA 2C. Por exemplo, localização por satélite pode ser usada paraindicar a localização através do GPS. Sistemas de posicionamento por rádio ou celularpodem determinar a localização de um dispositivo usando o número de identificaçãocelular e a localização do último sistema celular usado pelo dispositivo. Sistemas delocalização mais convencionais também podem ser empregados, inclusive determinando-sea localização de pontos de acesso terrestres. Nesses casos, um dispositivo remoto podeacessar uma rede através de uma rede com fios e sua localização atual pode serdeterminada através de um endereço de rede (por exemplo, endereço IP), número detelefone, código postal, código de país, etc. Essas conexões podem ser feitas por umapessoa que, por exemplo, esteja trabalhando e gostaria de acessar conteúdo digitalprotegido usando um dispositivo temporário/fornecido (por exemplo, uma televisão dehotel, telefone, computador ou sistema de vídeo) ou através de seu próprio dispositivoportátil pessoal conectado a uma rede sem fio ou com fio estrangeira.
O problema apresentado por todos esses sistemas é compatibilidade. Umdispositivo digital 140 em particular capaz de receber e acessar informações digitais podeusar apenas um desses sistemas de definição de localização. Estes dispositivos incluemitens simples como telefones celulares e complexos como computadores. O mapeamentoentre diferentes sistemas de definição de localização seria difícil, especialmente ao setransferir conteúdo entre diferentes tipos de dispositivos em uma conexão remota. O idealé que qualquer dispositivo que solicitasse conteúdo protegido também tivesse que terinformações de regras relacionadas à mídia digital fornecida em um formato compatívelcom o dispositivo. Dessa forma, o dispositivo pode determinar se sua posição atual está deacordo com as regras sobre o uso do conteúdo e pode criar um padrão de comportamentode acordo com as regras de uso.
IV. Um sistema de proteção que inclui informações de proteção com atransmissão principal
Um exemplo de método de implementação de cumprimento remoto deproteção contra cópias de mídia digital é mostrado na FIGURA 3. O dispositivo 140 não éidentificado pelo provedor de conteúdo 100 e/ou o agente intermediário 110 e pode estarfuncionando a partir de qualquer localidade desconhecida. O conteúdo protegido pode sersolicitado pelo dispositivo 140 ou pode ser transmitido digitalmente a dispositivos digitaisda mesma fonte. Neste caso, a decisão sobre se um dispositivo de recebimento 140 estáem conformidade e pode acessar o conteúdo é determinada pelo próprio dispositivo.
O conteúdo 300, neste exemplo enviado por comunicação sem fio, contémtodas as informações de permissões necessárias para julgar se o dispositivo de recebimento140 está em conformidade com as regras sobre o uso da mídia digital. As informações depermissões devem levar em conta vários dispositivos de visualização em potencial.Portanto, as informações de permissões necessariamente incluem informações delocalização de áreas que são permitidas a acessar o conteúdo (em vários formatos,conforme descrito acima), informações relacionadas a áreas de cobertura excluídas (emvários formatos, conforme descrito acima) e quaisquer outras informações de restrições,tais como restrições temporais, restrições de identificação, restrições de cópia, etc.Dependendo da situação, as informações de permissões a serem incluídas com o sinalpodem ser substanciais e o provedor de conteúdo 100 ou o agente intermediário 110 podenão poder comunicar todas as restrições impostas ao conteúdo ou, como alternativa, podenão poder colocar as informações de restrições em todos os formatos de definição delocalização desejados. Por exemplo, limitações de largura de banda (levando-se emconsideração que as informações precisam ser repetidas freqüentemente para reduzir otempo de acesso inicial em dispositivos após serem ligados, selecionando-se um serviçoem particular, etc.) podem evitar a transmissão de informações em vários diferentesformatos de definição de localização. Também podem ser encontrados problemas nodispositivo de recebimento 140 devido a limitações de hardware. Um telefone celular podenão ter as capacidades de processamento ou a memória necessária para baixar osconteúdos e as informações de proteção de forma que as restrições de uso possam sercumpridas de forma eficiente.
IV. Aperfeiçoamentos realizados pela presente invenção.
A FIGURA 4 apresenta uma modalidade da presente invenção. Outro ator éapresentado na transação, o Website de autorização 400, para realocar o peso de secomunicar as regras e/ou restrições relacionadas ao conteúdo principal. A fonte doconteúdo digital e o dispositivo de recebimento 140 interagem com o Website para ajustare examinar as permissões, respectivamente. As informações adicionais que devem serenviadas ao sinal de conteúdo digital 300 que são transmitidas a todos os dispositivospodem, então, ser grandemente reduzidas. Em vez de se ter que enviar as informações dedireitos como parte da transmissão com o conteúdo principal, as informações de direitopodem ser limitadas a um indicador de recursos universal (URI), do qual um localizadoruniversal de recursos (URL) ou um endereço de Website é um subconjunto. O dispositivode recebimento (ou o dispositivo de emissão se não for o mesmo dispositivo derecebimento) pode usar essas informações para contatar o Website de autorização. OWebsite é um repositório centralizado de informações de regras de permissões e podeconter regras e/ou restrições relacionadas a uma grande quantidade de conteúdo. Alémdisso, essas regras e/ou restrições podem ser expressas em vários formatos, permitindoque diferentes tipos de dispositivos acessem e encontrem informações de permissõescompatíveis.
Um exemplo de modalidade da presente invenção é apresentado maisespecificamente na FIGURA 5A. O provedor de conteúdo 100 e/ou o agente intermediário110 define as regras de uso e restrições do conteúdo 300 no Website de autorização 400 eo dispositivo de recebimento 140 solicita e recebe retorno do Website de autorização 400em respeito às regras e/ou restrições sobre o conteúdo 300. Este processo é descrito emmaiores detalhes em um fluxograma apresentado na FIGURA 5B. Na etapa 500, a fontede conteúdo cria regras de uso para controlar o uso do conteúdo. As regras e/ou restriçõesde controle do conteúdo podem envolver limitações geográficas, limitações temporais,restrições de usuário/assinante, restrições de cópia, etc. Essas regras, então, sãoarmazenadas no Website 400 (etapa 502). A tradução dessas regras em formatoscompatíveis com os vários dispositivos pode ser executada pelo provedor de conteúdo, oupode ser executada após as regras básicas serem transmitidas ao Website. Na etapa 504, oWebsite de autorização 400, então, entra em um modo no qual espera contato dodispositivo 140.
A distribuição de conteúdo começa na etapa 506. O conteúdo pode sertransmitido automaticamente pelo provedor de conteúdo 100 ou pelo agente intermediário110. Como alternativa, o usuário pode solicitar conteúdo usando um gerenciador deserviços ou outra interface com o usuário localizada no dispositivo 140. Na etapa 508, oconteúdo, inclusive as informações de URI para o Website de autorização 400 e oconteúdo principal, é distribuído ao dispositivo 140. Então, o dispositivo contata oWebsite na etapa 510. Essa comunicação pode ocorrer após o conteúdo ter sidocompletamente baixado e armazenado em um estado inalterável ou pode ser contatadasimultaneamente enquanto se baixa o conteúdo se o dispositivo for capaz de gerenciarmúltiplas conexões simultâneas.Na etapa 512, o dispositivo 140 acessa as informações de regras e/ourestrições relacionadas ao conteúdo 300. O dispositivo 140 pode buscar informações depermissões e/ou restrições de uso selecionando um tipo compatível de identificadorgeográfico ou pode identificar a si mesmo pelo fabricante, número do modelo, etc. deforma que o Website possa fornecer as informações de compatibilidade apropriadas. Issopode ser feito, por exemplo, adicionando-se um identificador de formato ou dispositivo àURI recebida com o conteúdo 300. As informações buscadas pelo dispositivo 140permitem que o mesmo determine se, dadas as condições atuais do dispositivo (porexemplo, localização), o dispositivo pode estar em conformidade com os requerimentos deuso da mídia digital (etapa 514). Se o dispositivo 140 estiver em conformidade, o usuáriorecebe acesso ao conteúdo 300 na etapa 516, por exemplo, quando a transmissão doprograma for a próxima a ocorrer de acordo com o agendamento. Por outro lado, se odispositivo 140 não estiver em conformidade, o acesso é negado na etapa 518.
Contudo, a negação não pode terminar a transação. A etapa 520 pode serimplementada em algumas modalidades da invenção a fim de apresentar uma solução quecoloque o dispositivo 140 em estado de conformidade. A FIGURA 5C mostra doisexemplos de telas de saída de interface com o usuário oferecendo opções ao usuário paraexecutar ações que coloquem o dispositivo em conformidade. O exemplo 532 apresentauma situação na qual o usuário tenta acessar mídia de vídeo digital de um evento ao vivo.A tela avisa ao usuário que o conteúdo não está disponível no momento. Contudo, oconteúdo estará disponível trinta minutos após o fim do evento. É oferecida uma opção deaviso pelo dispositivo quando o conteúdo estiver disponível. Presumidamente, odispositivo 140 apresentaria, então, outra tela de interface que permite ao usuárioconfigurar a função desejada. Em outro exemplo, 534, o usuário tenta acessar conteúdosobre os quais os direitos não estão concedidos atualmente. Contudo, há opção da unidadese tornar em conformidade se o usuário adquirir direito de acesso ao conteúdo. Isto podese dar pela assinatura de um serviço oferecido pelo provedor de conteúdo ou um agenteintermediário. Ao selecionar "SIM" na tela mostrada em 534, o usuário é levado a outratela que permite que as informações de assinatura sejam informadas, o que pode sercomunicado posteriormente através de comunicações de longa distância, tais como GRPS,SMS, etc. à fonte do conteúdo.
Outra modalidade da presente invenção é mostrada na FIGURA 6A. Todosos mesmos participantes estão interagindo para distribuir conteúdo digital protegido 300ao dispositivo 140. Contudo, a interação conforme a descrição no fluxograma da FIGURA6B é diferente das modalidades anteriores nas etapas envolvidas entre o Website deautorização 400 e o dispositivo 140.
As etapas são semelhantes nos fluxogramas da FIGURA 5A e FIGURA 6Aaté a etapa 612. Após o dispositivo 140 ter contatado o Website de autorização 400, odispositivo envia suas condições atuais ao Website. As condições atuais do dispositivopodem incluir um identificador do dispositivo, identificação do usuário, fabricante dodispositivo, número do modelo do dispositivo, localização do dispositivo, etc. Estasinformações são traduzidas pelo Website de autorização em um formato que pode sercomparado às regras e/ou restrições sobre o conteúdo 300 (etapa 614). Então, o Websitepode simplesmente responder com um código que concede acesso ao conteúdo 300 (etapa616) ou que nega acesso ao conteúdo na etapa 618. De forma semelhante ao processo daFIGURA 5B, a etapa 620 pode ser implementada de forma a oferecer ações alternativas aousuário para por o dispositivo em um estado em conformidade com as regras e/ourestrições sobre o conteúdo 300.
V. Características de segurança para evitar o redirecionamento eidentificação falsa
Um problema envolvido no uso de um Website remoto para autorizaracesso a conteúdo protegido é a interferência externa de atores com intenções maliciosas.Em pelo menos um exemplo, uma pessoa tentando burlar as restrições geográficas ou asregras e/ou restrições de proteção contra cópias, tal como um pirata de computadores,pode tentar redirecionar o dispositivo 140 do Website de autorização 400 a um Websitecompletamente diferente. Esse redirecionamento não seria aparente ao usuário porquetipicamente não há aspectos visuais no processo de autorização. O Website alternativopode dar informações incorretas ao dispositivo 140 para que o mesmo funcioneincorretamente. Por exemplo, um Website de autorização falso pode fornecer informaçõesaprovando todos os dispositivos em todos os arquivos de mídia digital, tornando aproteção contra cópias do conteúdo ineficaz.
A FIGURA 7A inclui características em uma modalidade da presenteinvenção para ajudar a evitar a possibilidade de um ataque malicioso tal comoredirecionamento. Uma quantidade de diferentes elementos do sistema de distribuição deconteúdo pode ser criptografada ou codificada e, desse modo, o redirecionamento de umdispositivo a outro Website se torna muito mais difícil.
Em um exemplo, o conteúdo 300 pode ser criptografado de forma que aidentidade do Website de autorização 400 deva primeiramente ser descriptografada nodispositivo 140 a fim de se obter acesso. O Website de autorização, neste caso, tambémpode ser criptografado ou pode ser validado com uma assinatura ou chave criptográfica. Achave pode ser fornecida ao dispositivo 140 em um conteúdo digital 300, pode serconhecida por todos os dispositivos 140 de um certo tipo como parte de sua programaçãooriginal, pode ser obtida como dados separados baixados pelo dispositivo (tal como ao sebaixar um visualizador de vídeo ou pacote de software em particular), etc. Antes de seenviar dados ao Website de autorização 400, um processo de autenticação pode ocorrer afim de se determinar que o Website contatado seja do Website correto. Além disso,quaisquer dados enviados a partir do Website de autorização podem ser concatenados comdados de assinatura e podem ser validados antes de serem enviados ao dispositivo 140.Para evitar que um atacante substitua dados de outro Website de autorização válido quetenha uma política menos restritiva ou que redirecione a solicitação a um desses Websites,os dados também podem incluir a URI. O dispositivo 140 verifica se a URI combina coma usada para acessar o Website de autorização 400. Acima de tudo, qualquer autorizaçãopara se acessar conteúdo protegido pode, primeiramente, ser autenticada pelo dispositivo140 antes do acesso ao conteúdo ser concedido.
Em outro exemplo da presente invenção, o dispositivo recebendo earmazenando o conteúdo e o dispositivo emitindo o conteúdo ao usuário podem serdispositivos diferentes. Conforme mostrado na FIGURA 7Β, o dispositivo de recebimento140 pode, por exemplo, ser um DVR localizado em uma rede doméstica do usuário. Odispositivo de emissão 700 pode ser um dispositivo remoto que o usuário possua, tal comoum telefone celular, PDA, microcomputador de mão (palmtop), computador de mão,laptop, etc. 0 conteúdo pode ser baixado originalmente e armazenado no DVR. Contudo,apesar do fato do usuário não estar presente na rede doméstica, ainda pode querer acessaro conteúdo armazenado no DVR. Atualmente, há provisões para permitir que um clientede acesso remoto se comunique com um dispositivo em uma rede doméstica pela Internet,por exemplo, através de um receptor de transmissão ou um servidor de acesso remoto.Contudo, essa transação seria difícil usando-se proteção de direitos tradicional. Váriosesquemas de proteção e/ou informações de formatos seriam necessários para levar emconta os dispositivos na rede doméstica e a transferência posterior ao cliente de acessoremoto. O DVR pode utilizar um esquema de codificação geográfica totalmenteincompatível com o dispositivo de emissão. A grande quantidade de informaçõesnecessárias para suportar um esquema de proteção seria prejudicial, e uma simplessolicitação de acessar conteúdo pode rapidamente se transformar em uma transaçãocomplicada.
Esses problemas podem ser eliminados usando-se a presente invenção. Cadadispositivo envolvido na transação pode usar informações incluídas no conteúdo paraacessar o Website de autorização 400. O Website inclui informações sobre regras e/ourestrições para vários diferentes tipos de dispositivos. Portanto, o esquema de proteçãopode ser implementado do mesmo modo em cada dispositivo e cada dispositivo podecontatar o Website a fim de determinar se suas condições atuais permitem acesso aoconteúdo. Isto é mostrado na FIGURA 7B, onde o dispositivo de emissão 700 recebe oconteúdo 300 do dispositivo de recebimento 140. O dispositivo de emissão 700, então,acessa o Website de autorização 400 a fim de determinar regras e/ou restriçõesrelacionadas ao conteúdo 300. Além disso, a FIGURA 7B inclui características decriptografia que podem proteger a transmissão do conteúdo durante cada fase datransação. Cada dispositivo na cadeia pode incluir chaves ou assinaturas usadas paraacessar e/ou autorizar informações relacionadas ao conteúdo.
A chave usada para se verificar e/ou obter acesso ao Website de autorização400 ou para se autenticar informações de conteúdo pode ser um código variável. Fórmulasbaseadas na hora, localização, identificador do usuário ou dispositivo, etc. podem serusadas para se compilar uma chave para autenticar e/ou acessar o Website de autorização400. Além disso, quaisquer dados no Website de autorização 400 podem ser atualizadosperiodicamente pelo provedor de conteúdo 100 ou pelo agente intermediário 110. Asregras e/ou restrições de acesso podem ser alteradas, por exemplo, com base na idade doarquivo. Códigos de acesso ou chaves também podem ser atualizados e periodicamenteenviados aos usuários de um certo tipo de software, membros de um serviço emparticular, etc.
O sistema básico da presente invenção pode ser empregado para funcionarem um empreendimento de escala muito maior do que descrito nos exemplos acima. AFIGURA 8 é um exemplo de projeto de um sistema de distribuição de alto volume dedados, no qual os agentes intermediários 110 são definidos em maiores detalhes.
No mundo dos negócios, os provedores de conteúdo podem ter focoprimariamente na criação de conteúdo e, portanto, podem não desejar também gerenciar adistribuição de seu conteúdo. Os provedores de conteúdo da FIGURA 8 podemdisponibilizar seu conteúdo ao provedor de serviço 800. O provedor de serviço 800 podeter a habilidade de consolidar vários tipos de conteúdo em pacotes, canais, etc., sobmedida para distribuição em massa a usuários finais interessados em um assunto emparticular. Estes pacotes podem ser disponibilizados diretamente ao consumidor final dosdados ou podem ser distribuídos através de entidades especializadas na transmissão deofertas de vários provedores de serviço 800 ao usuário final. O provedor de transmissão810 disponibiliza o conteúdo compilado do provedor de serviços 800 aos váriosdispositivos 140. Os proprietários destes dispositivos podem, então, escolher o conteúdoespecífico que querem acessar a partir de uma abundância de conteúdo compilado.
Os provedores de conteúdo 100, os provedores de serviço 800, osprovedores de transmissão 810 e os dispositivos 140 podem todos acessar o Website deautorização 400. Cada elemento direcionando mídia digital a um consumidor final podeconfigurar as regras de proteção se conteúdo específico no Website. Por exemplo, oprovedor de conteúdo pode solicitar que o conteúdo não seja copiado, enquanto oprovedor de serviços pode determinar que o conteúdo não possa ser visto por alguém quenão seja assinante do serviço. O provedor de transmissão pode determinar certos limitesgeográficos para a visualização dos dados. Estes limites geográficos podem serestabelecidos por contratos com outros provedores de distribuição. Então, o usuário podeestar sujeito a qualquer uma destas solicitações, dependendo da configuração do Websitede autorização 400 e do dispositivo 140. Em pelo menos um caso, o dispositivo 140 nãopode acessar o conteúdo protegido, a não ser que o dispositivo esteja em conformidadecom todas as várias regras e/ou restrições dos provedores. Como alternativa, pode haveruma hierarquia que permita que regras menos essenciais sejam desrespeitadas se certascondições forem verdadeiras. A estrutura da regra exata pode depender das partesenvolvidas na transação e os acordos contratuais entres as mesmas.
A presente invenção é um aperfeiçoamento sobre sistemas de proteção dedireitos convencionais porque permite o uso de permissões e/ou restrições de acesso amídia digital relacionadas a um dispositivo residente em qualquer lugar do mundo semaumentar substancialmente a carga da distribuição de conteúdo. O sistema tambémapresenta flexibilidade ao permitir que vários dispositivos acessem conteúdo protegido,não obstante o fabricante, o modelo, a tecnologia, etc. A presente invenção mantém umsistema eficiente e eficaz que pode ser aperfeiçoado com características de segurança paraprevenir que os direitos digitais sejam desrespeitados. Além disso, os dispositivos que nãoestejam em conformidade com as regras e/ou restrições sobre certa mídia podem sercolocados em conformidade, expandindo a habilidade dos provedores de mídia dedistribuir rapidamente seu conteúdo ao consumidor final dos dados. Conseqüentemente, como é aparente àqueles versados na técnica relevante,várias alterações na forma e em detalhes podem ser feitas sem que se saia do espírito e doescopo da invenção. A profundidade e o escopo da presente invenção não devem serlimitados por qualquer modalidade descrita acima e deve ser definida apenas de acordocom as reivindicações abaixo e seus equivalentes.

Claims (64)

1. Um método para controle da utilização de mídia digital numdispositivo, CARACTERIZADO por compreender:-a associação de uma mídia digital com informação doIdentificador Uniforme de Recursos;-a recepção da mídia digital num dispositivo via umatransmissão eletrônica;-a comunicação com uma página de autorização da redeutilizando informação do Identificador Uniforme de Recursos;-o acesso a regras e/ou informações de restrições na página deautorização da rede relacionadas à mídia digital;-e permissão de acesso à mídia digital se o dispositivo atendeàs regras e/ou informações de restrições.
2. O método de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO por ser onde o dispositivo recebe a mídia digital viatransmissão eletrônica de um outro dispositivo que previamente recebeu earmazenou a mídia digital.
3. O método de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO por ser onde a informação do Identificador Uniforme deRecursos é a mesma para todo conteúdo proveniente de uma fonte dedistribuição, a fonte de distribuição incluindo pelo menos um serviço deradiodifusão.
4. O método de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO por ser onde a informação do Identificador Uniforme deRecursos inclui um identificador para um conteúdo específico.
5. O método de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO por ser onde o dispositivo recebe a mídia digital via umarede com fio.
6. O método de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO por ser onde o dispositivo recebe a mídia digital viacomunicação sem fio.
7. O método de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO por ser onde a mídia digital é recebida como parte deuma radiodifusão geral.
8. O método de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO por ser onde a mídia digital é recebida como resposta auma solicitação do dispositivo.
9. O método de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO por ser onde pelo menos uma das mídias digitais ou apágina de autorização da rede é criptografada.
10. O método de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO por ser onde pelo menos uma das mídias digitais ou odispositivo inclui uma chave de autenticação.
11. O método de acordo com a reivindicação 10,CARACTERIZADO por ser onde a chave de autenticação é entregue aodispositivo através de uma radiodifusão incluindo a mídia digital.
12. O método de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO por ser onde a informação armazenada na página deautorização da rede está protegida com uma assinatura digital, e pelo menosuma das mídias digitais, incluindo qualquer metadata a ela associada, ou odispositivo inclui uma chave de autenticação.
13. O método de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO por ser onde as informações de regras e/ou restriçõesincluem pelo menos uma das restrições geográficas, restrições temporais,restrições de identificação ou restrições de cópia limitando o uso da mídiadigital.
14. O método de acordo com a reivindicação 13,CARACTERIZADO por ser onde as restrições geográficas são armazenadasna página de autorização da rede numa variedade de formatos diferentesincluindo pelo menos informação do sistema de posicionamento global (GPS),informação sobre a localização do rádio, informação sobre a localização docelular, informação sobre a localização da rede, informação sobre o código deárea do telefone, informação sobre o código do país e informação sobre ocódigo de endereçamento postal.
15. O método de acordo com a reivindicação 13,CARACTERIZADO por ser onde o dispositivo seleciona o formato darestrição geográfica de uma variedade de formatos diferentes por indicaçãode um formato preferencial quando do acesso á página de autorização darede.
16. O método de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO por ser onde as informações de regras e/ou restrições napágina de autorização mudam com o tempo.
17. O método de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO por ser onde a informação de regras e/ou restrições estáconfigurada na página de autorização da rede por uma fonte de distribuiçãode mídia digital.
18. O método de acordo com a reivindicação 17,CARACTERIZADO por ser onde informações adicionais sobre regras e/ourestrições podem ser configuradas na página de autorização da rede por umgrupo intermediário.
19. O método de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO por ser onde a determinação sobre quando o dispositivoestá numa condição de acordo com as informações de regras e/ou restriçõesé feita pelo dispositivo.
20. O método de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO por ser onde a determinação sobre quando o dispositivoestá numa condição de acordo com as informações de regras e/ou restriçõesé feita pela página de autorização da rede.
21. O método de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO por também compreender:-fornecer a um usuário, quando o dispositivo não está emcondições de acordo com informações de regras e/ou restrições, opções debuscar ações que porão o dispositivo de acordo com as condiçõesnecessárias.
22. Um dispositivo capaz de acessar a mídia digital,CARACTERIZADO por compreender:-lógica de recepção para receber mídia digital via transmissãoeletrônica, a mídia digital estando associada com informação do IdentificadorUniforme de Recursos;-lógica de comunicação para acessar uma página deautorização da rede, usando a informação do Identificador Uniforme deRecursos, para recuperar informação de regras e/ou restrições relacionadas àmídia digital; e-lógica de controle para permitir acesso à mídia digital se odispositivo está numa condição de acordo com a informação de regras e/ourestrições.
23. O dispositivo de acordo com a reivindicação 22,CARACTERIZADO por ser onde o dispositivo recebe a mídia digital viatransmissão eletrônica de um outro dispositivo que recebeu previamente earmazenou a mídia digital.
24. O dispositivo de acordo com a reivindicação 22,CARACTERIZADO por ser onde a informação do Identificador Uniforme deRecursos é a mesma para todo o conteúdo proveniente de uma fonte dedistribuição, a fonte de distribuição incluindo pelo menos um serviço deradiodifusão.
25. O dispositivo de acordo com a reivindicação 22,CARACTERIZADO por ser onde a informação do Identificador Uniforme deRecursos inclui um identificador para um conteúdo específico.
26. O dispositivo de acordo com a reivindicação 22,CARACTERIZADO por ser onde o dispositivo recebe a mídia digital via umarede com fio.
27. O dispositivo de acordo com a reivindicação 22,CARACTERIZADO por ser onde o dispositivo recebe a mídia digital viacomunicação sem fio.
28. O dispositivo de acordo com a reivindicação 22,CARACTERIZADO por ser onde a mídia digital é recebida como parte deuma radiodifusão geral.
29. O dispositivo de acordo com a reivindicação 22,CARACTERIZADO por ser onde a mídia digital é recebida em resposta auma solicitação do dispositivo.
30. O dispositivo de acordo com a reivindicação 22,CARACTERIZADO por ser onde pelo menos uma das mídias digitais ou apágina de autorização da rede é criptografada.
31. O dispositivo de acordo com a reivindicação 22,CARACTERIZADO por ser onde pelo menos uma das mídias digitais ou odispositivo inclui uma chave de autenticação.
32. O dispositivo de acordo com a reivindicação 31,CARACTERIZADO por ser onde a chave de autenticação é entregue aodispositivo através de uma radiodifusão incluindo a mídia digital.
33. O dispositivo de acordo com a reivindicação 22,CARACTERIZADO por ser onde a informação armazenada na página deautorização da rede é protegida com uma assinatura digital, e pelo menosuma das mídias digitais, incluindo qualquer metadata a ela associada, ou odispositivo inclui uma chave de autenticação.
34. O dispositivo de acordo com a reivindicação 22,CARACTERIZADO por ser onde informação de regras e/ou restrições incluipelo menos uma restrição geográfica, restrições temporais, restrições deidentificação ou restrições de cópia limitando o uso da mídia digital.
35. O dispositivo de acordo com a reivindicação 34,CARACTERIZADO por ser onde as restrições geográficas são armazenadasna página de autorização da rede numa variedade de formatos diferentesincluindo pelo menos uma informação do sistema de posicionamento global(GPS), informação sobre a localização do rádio, informação sobre alocalização do celular, informação de localização da rede, informação sobre ocódigo de área do telefone, informação sobre o código do país e informaçãosobre o código de endereçamento postal.
36. O dispositivo de acordo com a reivindicação 34,CARACTERIZADO por ser onde o dispositivo seleciona o formato darestrição geográfica dentre uma variedade de formatos diferentes pelaindicação de um formato preferencial quando do acesso à página deautorização da rede.
37. O dispositivo de acordo com a reivindicação 22,CARACTERIZADO por ser onde informação de regras e/ou restrições napágina de autorização da rede mudam com o tempo.
38. O dispositivo de acordo com a reivindicação 22,CARACTERIZADO por ser onde informação de regras e/ou restrições éconfigurada na página de autorização da rede por uma fonte de distribuiçãoda mídia digital.
39. O dispositivo de acordo com a reivindicação 38,CARACTERIZADO por ser onde informação adicional de regras e/ourestrições podem ser configuradas na página de autorização da rede por umgrupo intermediário.
40. O dispositivo de acordo com a reivindicação 22,CARACTERIZADO por ser onde a determinação de quando o dispositivoestá em uma condição de acordo com a informação de regras e/ouinformação de restrição é feita pelo dispositivo.
41. O dispositivo de acordo com a reivindicação 22,CARACTERIZADO por ser onde a determinação de quando o dispositivoestá numa condição de acordo com a informação de regras e/ou restrições éfeita pela página de autorização da rede.
42. O dispositivo de acordo com a reivindicação 22,CARACTERIZADO por também compreender:-lógica de controle para fornecer opções ao usuário dodispositivo, quando o dispositivo não está numa condição de acordo com ainformação de regras e/ou restrições, de buscar ações que porão odispositivo numa condição de conformidade.
43. Um produto de programa de computador,CARACTERIZADO por compreender um meio utilizável por um computadortendo um programa código processável por um computador incorporadoneste meio para controle da utilização da mídia digital num dispositivocompreendendo:-um programa código processável por um computador paraassociar a mídia digital à informação do Indicador Uniforme de Recursos;-um programa código processável por um computador pararecepção da mídia digital em um dispositivo via transmissão eletrônica;-um programa código processável por um computador paracomunicação com uma página de autorização da rede usando a informaçãodo Identificador Uniforme de Recursos;-um programa código processável por um computador paraacessar informação de regras e/ou restrições na página de autorização darede relacionada à mídia digital; e-um programa código processável por um computador parapermitir acesso à mídia digital se o dispositivo está numa condição deconformidade com a informação de regras e/ou restrições.
44. Um produto de programa de computador de acordo com areivindicação 43, CARACTERIZADO por ser onde o dispositivo recebe amídia digital via transmissão eletrônica de um outro dispositivo quepreviamente recebeu e armazenou a mídia digital.
45. Um produto de programa de computador de acordo com areivindicação 43, CARACTERIZADO por ser onde a informação doIdentificador Uniforme de Recursos é a mesma para todos os conteúdosprovenientes de uma fonte de distribuição, a fonte de distribuição incluindopelo menos um serviço de radiodifusão.
46. O produto de programa de computador de acordo com areivindicação 43, CARACTERIZADO por ser onde a informação doIdentificador Uniforme de Recursos inclui um identificador para um conteúdoespecífico.
47. O produto de programa de computador de acordo com areivindicação 43, CARACTERIZADO por ser onde o dispositivo recebe amídia digital via uma rede com fio.
48. O produto de programa de computador de acordo com areivindicação 43, CARACTERIZADO por ser onde o dispositivo recebe amídia digital via comunicação sem fio.
49. O produto de programa de computador de acordo com areivindicação 43, CARACTERIZADO por ser onde a mídia digital é recebidacomo parte de uma radiodifusão geral.
50. O produto de programa de computador de acordo com areivindicação 43, CARACTERIZADO por ser onde a mídia digital é recebidaem resposta a uma solicitação do dispositivo.
51. O produto de programa de computador de acordo com areivindicação 43, CARACTERIZADO por ser onde pelo menos uma dasmídias digitais ou a página de autorização da rede é criptografada.
52. O produto de programa de computador de acordo com areivindicação 43, CARACTERIZADO por ser onde pelo menos uma dasmídias digitais ou o dispositivo inclui uma chave de autenticação.
53. O produto de programa de computador de acordo com areivindicação 52, CARACTERIZADO por ser onde a chave de autenticação éentregue ao dispositivo através de uma radiodifusão incluindo a mídia digital.
54. O produto de programa de computador de acordo com areivindicação 43, CARACTERIZADO por ser onde a informação armazenadana página de autorização da rede é protegida por uma assinatura digital, epelo menos uma das mídias digitais, incluindo qualquer metadata a elaassociada, ou o dispositivo inclui uma chave de autenticação.
55. O produto de programa de computador de acordo com areivindicação 43, CARACTERIZADO por ser onde informação de regras e/ourestrições inclui pelo menos uma das restrições geográficas, restriçõestemporais, restrições de identificação ou restrições de cópia, limitando o usoda mídia digital.
56. O produto de programa de computador de acordo com areivindicação 55, CARACTERIZADO por ser onde as restrições geográficassão armazenadas na página de autorização da rede numa variedade deformatos diferentes incluindo pelo menos uma informação do sistema deposicionamento global (GPS), informação da localização do rádio, informaçãoda localização do celular, informação da localização da rede, informação docódigo de área do telefone, informação do código do país e informação docódigo de endereçamento postal.
57. O produto de programa de computador de acordo com areivindicação 55, CARACTERIZADO por ser onde o dispositivo seleciona oformato da restrição geográfica dentre uma variedade de formatos diferentespela indicação de um formato preferido quando acessar a página deautorização da rede.
58. O produto de programa de computador de acordo com areivindicação 43, CARACTERIZADO por ser onde informação de regras e/ourestrições na página de autorização da rede mudam com o tempo.
59. O produto de programa de computador de acordo com areivindicação 43, CARACTERIZADO por ser onde a informação de regrase/ou restrições é configurada na página de autorização da rede por uma fontede distribuição de mídia digital.
60. O produto de programa de computador de acordo com areivindicação 59, CARACTERIZADO por ser onde informação de regrasadicionais e/ou restrições podem ser configuradas na página de autorizaçãoda rede por um grupo intermediário.
61. O produto de programa de computador de acordo com areivindicação 43, CARACTERIZADO por ser onde a determinação de se odispositivo está em condições de conformidade com a informação de regrase/ou restrições é feita pelo dispositivo.
62. O produto de programa de computador de acordo com areivindicação 43, CARACTERIZADO por ser onde a determinação de quandoo dispositivo está em uma condição de conformidade com a informação deregras e/ou restrições é feita pela página de autorização da rede.
63. O produto de programa de computador de acordo com areivindicação 43, CARACTERIZADO por também compreender:-fornecer, quando o dispositivo não está em condições deconformidade com a informação de regras e/ou restrições, opções ao usuáriodo dispositivo para buscar ações que porão o dispositivo numa condição deconformidade.
64. Um sistema para entrega mídia digital a um dispositivo,CARACTERIZADO por compreender:-um nó fonte;-um dispositivo;-uma página de autorização na rede;-um nó fonte associando mídia digital à informação doIdentificador uniforme de Recursos;-o dispositivo recebendo a mídia digital via transmissãoeletrônica;-o dispositivo usando a informação do Identificador Uniforme deRecursos para se comunicar com a página de autorização da rede; onde odispositivo acessa informação de regras e/ou restrições na página deautorização da rede relativa à mídia digital; e como resultado do dispositivoacessando a página de autorização da rede, o dispositivo permitindo acessoà mídia digital se o dispositivo estiver em condições de conformidade com ainformação de regras e/ou restrições.
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