BRPI0614285A2 - dispositivo para conexão de mangueiras flexìveis - Google Patents

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BRPI0614285A2
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BR
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seal
cylindrical member
hose
annular
threaded
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BRPI0614285-0A
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Inventor
Domenico Bucchi
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Bucchi S R L
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Abstract

DISPOSITIVO PARA CONEXãO DE MANGUEIRAS FLEXìVEIS. Trata-se de um dispositivo para conexão de mangueiras flexíveis, que compreende um membro de conexão (2) contendo um elemento tubular (4) que pode ser inserido em uma mangueira flexível (T). O elemento tubular (4) e um membro cilíndrico roscado radialmente externo (5), juntos, delimitam um assento anular (7) projetado para acomodar uma extremidade (T1) da mangueira flexível (T). Um anel roscado (10) pode ser atarraxado no membro cilíndrico (5) e acomoda uma bucha bipartida (15) tendo uma superfície de trabalho (16) engatada a uma superfície de trabalho (14) do anel (10). Ao girar o anel roscado (10), a bucha bipartida (15) pode ser movida entre uma posição em que ela está axialmente espaçada do membro cilíndrico roscado (5) e uma posição em que ela está axialmente próxima ao membro cilíndrico roscado (5) e em que uma vedação (18) disposta entre o membro cilíndrico (5) e a bucha (15) adota uma condição radialmente deformada para dentro de forma a apertá-la em volta da mangueira flexível (T).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invençãopara "DISPOSITIVO PARA CONEXÃO DE MANGUEIRASFLEXÍVEIS"
Campo Técnico
A presente invenção refere-se a um dispositivopara conexão de mangueiras flexíveis.
Em particular, a presente invenção é aplicávelao campo de mangueiras flexíveis para transmissão de líquidos.
Técnica Anterior
Como se sabe, há padrões e regulamentosespecíficos que especificam as dimensões e tolerâncias dosdiâmetros internos das mangueiras flexíveis disponíveis nomercado. Entretanto, não existem padrões ou regulamentos queespecifiquem os diâmetros externos das mangueiras, cujasdimensões e tolerâncias ficam a critério dos fabricantes edependem do material usado para produzir a mangueira e dodesempenho exigido dela. Assim, a espessura da parede dediferentes mangueira com o mesmo diâmetro internonormalmente varia entre 2 mm e 6 mm, de acordo com a pressãode operação máxima da mangueira. A espessura da parededetermina o tamanho do diâmetro externo.
Além disso, a superfície externa da mangueirararamente é plana, pois é reforçada com um enrolamento oumalha de metal ou polímero, tornando-a irregular.
Para tornar possível a conexão entre mangueirascom diâmetros externos diferentes, os dispositivos da técnicaanterior compreendem um elemento cilíndrico oco, conhecidocomo adaptador de mangueira, cujo diâmetro nominal éligeiramente maior do que o diâmetro interno da mangueira. Oadaptador é pressionado contra uma extremidade da mangueira efixado no local correto por uma braçadeira de metal colocada emvolta da extremidade da mangueira e apertada. A braçadeira demetal pode acomodar mangueiras com diferentes diâmetrosexternos. A superfície externa do adaptador geralmente tem partessalientes pontiagudas anulares que penetram na mangueira eformam uma vedação impermeável, e, em conjunto com abraçadeira, também uma vedação mecânica.
A desvantagem dos dispositivos da técnicaanterior é que eles não conseguem suportar alta pressão, fazendocom que a mangueira deslize para fora do adaptador e rompa aextremidade da própria mangueira.
Além do mais, uma vez que o adaptador tem deser pressionado com força na mangueira para assegurar umavedação satisfatória, a praticidade de encaixe e remoção deixa adesejar.
Existem também encaixes de conexão rápidapara mangueiras de jardim com diâmetros externos específicos,mas eles não aceitam diâmetros maiores sem se romper. Essesencaixes de conexão rápida, assim como os dispositivos com asbraçadeiras, agarram-se ao interior da mangueira e possuempartes salientes similares a dentes que são apertadas namangueira, com o auxílio de uma porca anular que desempenha amesma função que a braçadeira.
As mangueiras flexíveis podem também serconectadas umas às outras por vedação, que, no entanto, é ummétodo caro utilizado apenas na indústria, e que, obviamente, nãopermite que as duas extremidades de mangueira sejam separadasnovamente.
O Requerente verificou que os dispositivos dotipo descrito acima podem ser aperfeiçoados sob diversosaspectos, principalmente com relação à fixidez de seu aperto namangueira flexível.
Revelação da Invenção
Portanto, a presente invenção tem por objetivopropor um dispositivo para conexão de mangueiras flexíveis queaceite mangueiras flexíveis com diferentes diâmetros externos eque possa assegurar um aperto firme que resista à alta pressão.
Outro objetivo da invenção é oferecer umdispositivo de conexão de mangueira flexível que possa serencaixado e/ou removido com rapidez e simplicidade.
Esses e outros objetivos, que irão se tornar maisvisíveis na descrição a seguir, são alcançados por meio de umdispositivo de conexão de mangueira flexível compreendendo ascaracterísticas definidas na reivindicação 1 e nas reivindicaçõesque dela dependem.
Breve Descrição dos DesenhosOutras características técnicas e vantagens serãoevidenciadas na descrição detalhada de uma concretizaçãopreferida, não restritiva, de um dispositivo para conexão demangueiras flexíveis de acordo com a presente invenção.
A descrição é exposta abaixo com referência aosdesenhos concomitantes, que são apresentados somente para finsde ilustração, sem restrição ao âmbito da invenção, e nos quais:
A Figura 1 é uma seção longitudinal parcialilustrando um dispositivo para conexão de mangueiras flexíveisde acordo com a presente invenção, em uma primeiraconfiguração de operação;
A Figura 2 ilustra o dispositivo da Figura 1 emuma segunda configuração de operação;
A Figura 3 ilustra o dispositivo da Figura 1 emuma terceira configuração de operação;
A Figura 4 ilustra uma primeira concretizaçãoalternativa do dispositivo de acordo com a invenção, na segundaconfiguração de operação da Figura 2;
A Figura 5 ilustra o dispositivo da Figura 4 naterceira configuração de operação da Figura 3;
A Figura 6 ilustra uma segunda concretizaçãoalternativa do dispositivo de acordo com a invenção, na segundaconfiguração de operação da Figura 2;
A Figura 7 ilustra o dispositivo da Figura 6 naterceira configuração de operação da Figura 3;A Figura 8 ilustra uma terceira concretizaçãoalternativa do dispositivo de acordo com a invenção, na segundaconfiguração de operação da Figura 2;
A Figura 8a ilustra um detalhe ampliado daFigura 8;
A Figura 8b ilustra outra concretização dodetalhe da Figura 8a;
A Figura 9 ilustra o dispositivo da Figura 8 naterceira configuração de operação da Figura 3;
A Figura 9a ilustra um detalhe ampliado daFigura 9; e
A Figura 9b ilustra outra concretização dodetalhe da Figura 9a.
Descrição Detalhada das ConcretizaçõesPreferidas da Invenção
Com referência aos desenhos acompanhantes, onúmero 1 indica, como um todo, um dispositivo de acordo com ainvenção, para conexão de mangueiras flexíveis "T".
Especificamente, o dispositivo 1 é usado paraconectar mangueiras flexíveis "T", por exemplo, mangueirasfeitas de borracha ou poliuretano para conduzir líquidos sobpressão. De preferência, mas não exclusivamente, o dispositivo 1é aplicável a mangueiras flexíveis "T" feitas de PVC plasticizadocom reforço de malha de poliéster, reforço de PVC rígido à provade choque ou com reforço de aço plano e harmônico ou de ummaterial de polietileno vulcanizado, tal como a borrachatermoplástica Santoprene®.
O dispositivo 1 compreende um membro deconexão 2 que delimita um conduto interno 3. O conduto 3 seestende ao longo de um eixo geométrico longitudinal "X" entreuma primeira extremidade 2a e uma segunda extremidade 2b domembro de conexão 2.
O membro de conexão 2 compreende umelemento tubular radialmente interno 4 que pode ser inserido emuma extremidade T1 de uma mangueira flexível T e um membrocilíndrico roscado radialmente externo 5. O elemento tubularradialmente interno 4 termina na primeira extremidade 2a domembro de conexão 2 que é projetada para acomodar a mangueiraflexível "T", enquanto o membro cilíndrico roscado radialmenteexterno 5 circunda coaxialmente o elemento tubular 4 e éseparado radialmente deste.
O membro cilíndrico roscado 5 se estende porsomente uma parte do comprimento do elemento tubular 4,começando a partir de uma parte de conexão anular 6 que une omembro cilíndrico roscado 5 ao próprio elemento tubular 4.
O elemento tubular 4 tem um diâmetro externo"d]" que é substancialmente igual ao diâmetro nominal interno"Di" da mangueira "T" à qual o dispositivo 1 tem de seracoplado, e uma superfície externa plana 4a, livre deprotuberâncias ou outras partes saliências, de modo que oelemento tubular 4 possa ser inserido facilmente na mangueira
O elemento tubular 4 e o membro cilíndricoroscado radialmente externo 5, juntos, delimitam um assentoanular 7 projetado para acomodar a extremidade Ti do elementotubular 4. O assento anular 7 se abre na primeira extremidade 2ado membro de conexão 2 e é delimitado por uma superfícieinterna 5 a do membro cilíndrico roscado 5, pela superfície externa4a do elemento tubular 4 e por uma superfície de extremidade 8que se encontra em um plano transversal ao eixo geométricolongitudinal "X" e forma parte da parte de conexão anular 6.
Nas concretizações preferidas, mas nãorestritivas ilustradas, a segunda extremidade 2b do membro deconexão 2, oposta à primeira extremidade 2a, termina com umaparte roscada 9 que permite conexão com outro componente, talcomo, por exemplo, uma torneira, uma válvula de interrupção, umesguicho ou outra mangueira que difira em diâmetro. Entretanto,dependendo das exigências, a segunda extremidade 2b pode terformas diferentes da ilustrada.
De forma vantajosa, o assento anular 7 tem umaespessura radial "s", dada pela diferença entre o diâmetro interno"d2" do membro cilíndrico roscado 5 e o diâmetro externo "di" doelemento tubular 4 e igual à espessura máxima "S" dasmangueiras flexíveis "T" com diâmetro interno nominal "Di"igual ao diâmetro externo "di" do elemento tubular 4. A espessuraradial "s" do assento anular 7 está, de preferência, entre 1,5 mm e10 mm. Isso permite que o dispositivo 1 aceite mangueirasflexíveis "T" de diferentes tamanhos, todas tendo um diâmetronominal interno predeterminado "D1", mas diâmetros externos"D2" diferentes, de acordo, por exemplo, com o material de quecada mangueira "T" é feita"e/ou com a pressão à que ela éprojetada para suportar.
O dispositivo 1 compreende ainda uma porcaanular 10 através da qual faz-se a mangueira "T" passar e quepode ser atarraxada no membro cilíndrico roscado 5.
Especificamente, como ilustrado nos desenhos acompanhantes, aporca anular 10 tem uma rosca interna IOa que se acopla comuma rosca externa 5b formada em uma superfície diametralmenteexterna do membro cilíndrico roscado 5. A porca anular 10 temuma parte cilíndrica 11 com a rosca interna 10a e uma parte deextremidade 12, de preferência afunilada, terminando com umaabertura 13 cujo diâmetro é maior ou igual ao diâmetro interno"d2" do membro cilíndrico roscado 5. A parte de extremidade 12tem uma superfície de trabalho interna 14 que converge para aabertura 13 e termina, de preferência, na abertura 13.
A porca anular 10 aloja uma bucha bipartida 15que consiste, convencionalmente, de um anel com uma fenda nelepara concedê-lo propriedades elásticas, permitindo a redução doseu diâmetro quando submetido a uma força externa que tende amover suas extremidades opostas para perto uma da outra.
A bucha bipartida 15 é posicionada tanto emvolta do elemento tubular radialmente interno 4 quando damangueira "Τ" quando esta é encaixada sobre o próprio elementotubular 4, e possui uma superfície de trabalho 16 que pode seengatar à superfície de trabalho 14 da porca anular 10.
Examinando em mais detalhes, uma parteinterna da bucha bipartida 15 pode ser engatada à mangueira "T"e, de forma vantajosa, tem dentes pontudos 17 projetados parareter a mangueira "T" no local correto. A superfície de trabalho16 da bucha 15 é uma superfície externa em forma de conetruncado que repousa sobre, e desliza contra a superfície detrabalho interna 14, também na forma de um cone truncado, daporca anular 10.
Girando-se a porca anular 10, a bucha bipartida15 pode ser movida entre uma posição em que ela está axialmenteespaçada do membro cilíndrico roscado 5 e uma posição em queela está axialmente próxima ao membro cilíndrico roscado 5.
Mais especificamente, conforme ilustrado pelacomparação das Figuras 1 e 2, quando a porca anular 10 éatarraxada no membro cilíndrico roscado 5 e se move para maisperto do próprio membro 5, a superfície de trabalho interna 14 daporca anular 10 primeiro desliza sobre a superfície externa emforma de cone truncado 16 da bucha 15, produzindo uma forçaradial que age sobre a superfície 16 de tal maneira que os dentespontudos 17 da bucha 15 prendem a mangueira "T", seja qual foro diâmetro externo "D2" da mangueira "T". Assim que a bucha 15estiver fixada firmemente na mangueira "T", sua superfície detrabalho interna 14 a impulsiona axialmente, fazendo com que abucha 15 se mova um pouco em direção ao membro cilíndricoroscado 5. O elemento tubular 4 inserido na mangueira "T"impede que esta se deforme pela ação de aperto da buchabipartida 15.
O dispositivo 1 também compreende umavedação 18, colocada em volta do elemento tubular 4 e interpostaaxialmente entre o membro cilíndrico roscado 5 e a buchabipartida 15. A bucha bipartida 15, a vedação 18 e o elementotubular 4, juntos, delimitam uma passagem anular para inserir aextremidade "T1" da mangueira flexível "T" no assento anular 7.
Além do mais, de forma vantajosa, na posiçãoem que a porca anular IOea bucha 15 estão axialmente próximasao membro cilíndrico roscado 5, a vedação 18 é pressionada pelabucha bipartida 15 para adotar uma condição deformadaradialmente para dentro, de modo a apertá-la em volta damangueira flexível "T", assegurando assim uma conexão seguravedada entre o dispositivo 1 e a mangueira "Τ". A fixidez davedação 18 também é obtida por uma multiplicidade deprotuberâncias pontiagudas anulares 18b localizadas em umaparte radialmente interna da própria vedação 18, projetada paraentrar em contato com a mangueira "T".
Para distribuir a impulsão exercida pela bucha15 uniformemente na vedação 18 e impedir que a vedação 18 sejaforçada para dentro da fenda na bucha 15, há um anel de gaxetade vedação 19 entre a bucha 15 e a própria vedação 18. O anel degaxeta de vedação 19 é, de preferência, rígido, e tem um diâmetrointerno "d3" que é substancialmente igual ao diâmetro externo"D2" da mangueira "T" que coincide com o diâmetro interno "d2"do membro cilíndrico roscado 5. O anel de gaxeta de vedação 19e a bucha bipartida 15 se engatam em um plano perpendicular aoeixo geométrico longitudinal "X".
A vedação 18 é conectada ao membro cilíndricoroscado 5 por co-moldagem, de preferência. De maneira similar, oanel de gaxeta de vedação 19 é conectado à vedação 18,preferivelmente por co-moldagem.
O membro cilíndrico roscado 5 tem uma partede engate anular 20 à qual a vedação 18 é unida ou se encosta. Oanel de gaxeta de vedação 19 tem uma parte de engate anular 21 àqual a vedação 18 é unida ou se encosta. O anel de gaxeta devedação 19 é colocado em volta do elemento tubular 4; a buchabipartida 15, o anel de gaxeta de vedação 19 e a vedação 18delimitando, com o elemento tubular 4, uma passagem anular parainserir a extremidade T1 da mangueira flexível T no assentoanular. A bucha bipartida 15, dessa forma, age adequadamentesobre o anel de gaxeta de vedação 19 que deforma a vedação 18.
Na concretização ilustrada nas Figuras 1, 2 e 3,a parte de engate anular 20 do membro cilíndrico roscado 5 e aparte de engate anular 21 do anel 19 situam-se em planosperpendiculares ao eixo geométrico longitudinal "X" dodispositivo 1, e, assim, são definidos por respectivas superfíciesde coroa circulares.Quando a bucha bipartida 15 está na posiçãoaxialmente espaçada do membro cilíndrico roscado 5 (Figura 1), avedação 18 não é sujeita a nenhuma carga axial e não édeformada. No estado não deformado, a vedação 18 ilustrada nasFiguras 1, 2 e 3 é um corpo sólido definido pelo volume entre asduas superfícies cilíndricas retas coaxiais com o eixo geométrico"X", e cuja base é definida por uma coroa circular. Esse corposólido compreende uma seção radial 18a. A seção radial 18a ésubstancialmente retangular (Figura 1). Além disso, no estado nãodeformado apresentado na Figura 1, a vedação 18 pode atémesmo ser radialmente espaçada da mangueira "T" para que estapossa ser inserida facilmente no assento 7.
A compressão axial da vedação 18 pela bucha15 faz com que a seção 18a se curve em direção ao eixogeométrico longitudinal "X" e se contraia em volta de mangueira"T". Quanto menor o diâmetro externo "D2" da mangueira "T",mais é deformada a vedação 18, como se pode observarcomparando as Figuras 2 e 3.
Para impedir que a seção 18a se curve nadireção oposta, para longe da mangueira "Τ", o membro cilíndricoroscado 5 tem uma protuberância 22 coaxial com a vedação 18. Aprotuberância 22 se estende em volta da vedação 18, e, assim, criaum batente que impede que a vedação 18 se projete para longe damangueira "T". Como alternativa, em uma concretização nãoilustrada, a vedação 18 tem uma forma pré-deformada que securva em direção ao eixo geométrico longitudinal "X". Porexemplo, a seção 18a da vedação 18, mesmo quando nenhumacarga é aplicada a ela, é curvada em direção ao eixo geométricolongitudinal "X".
As Figuras 4 e 5 ilustram uma primeiraconcretização alternativa do dispositivo 1, em que a parte deengate anular 21 do anel 19 tem a forma de um cone truncado queconverge em direção ao eixo geométrico longitudinal "X" dodispositivo 1, começando a partir da vedação 18 em direção àbucha bipartida 15. A seção 18a da vedação 18, assim, tem umaforma trapezoidal, cujo lado oblíquo é associado ào lado inclinadodo anel 19. De fato, a vedação 18 tem a forma projetada paracorresponder ao cone truncado da parte de engate anular 21 doanel 19. A parte de engate anular 20 do membro cilíndricoroscado 5 tem a mesma forma que na concretização ilustrada nasFiguras 1, 2 e 3.
A convergência da parte de engate anular 21 doanel 19 facilita a ação de impulsão interna e deformação davedação 18 quando a bucha 15 está na posição de aproximação.
Se a mangueira "T" tiver um diâmetro externo"D2" igual ao diâmetro máximo que pode ser aceito pelodispositivo 1, a vedação é deformada ao nível mínimo (Figura 4).Se, por outro lado, o diâmetro externo "D2" da mangueira "T" formenor do que o diâmetro máximo que pode ser aceito pelodispositivo 1 (Figura 5), a vedação é deformada em maiorproporção e assegura um aperto firme na mangueira "T".Na segunda concretização alternativa, ilustradanas Figuras 6 e 7, a parte de engate anular 21 do anel 19 é igual àda concretização ilustrada nas Figuras 1, 2 e 3, ao passo que aparte de engate anular 20 do membro cilíndrico roscado 5 tem aforma de um cone truncado que converge em direção ao eixogeométrico longitudinal "X" do dispositivo 1, para longe dabucha bipartida 15 e em direção ao membro cilíndrico roscado 5.
A seção 18a da vedação 18, assim, tem uma forma trapezoidal,cujo lado oblíquo é associado ao lado inclinado do anel 5. Defato, a vedação 18 tem a forma projetada para corresponder aocone truncado da parte de engate anular 20 do membro cilíndricoroscado 5.
Da mesma forma que na primeira concretizaçãoalternativa, a convergência da parte de engate anular 20 domembro cilíndrico roscado 5 torna possível pressionar e deformara vedação 18 para dentro quando a bucha 15 está na posição deaproximação. Se a mangueira "T" tiver um diâmetro externo "D2"igual ao diâmetro máximo que pode ser aceito pelo dispositivo 1,a vedação 18 é deformada ao nível mínimo (Figura 6). Se, poroutro lado, o diâmetro externo "D2" da mangueira "T" for menordo que o diâmetro máximo que pode ser aceito pelo dispositivo 1(Figura 7), a vedação é deformada em maior proporção e asseguraum aperto firme na mangueira "T".
Em uma terceira configuração ilustrada naFigura 8, a vedação 18 é projetada com uma forma que acomodaparcialmente o anel 19. A seção 18a da vedação 18 é, portanto,projetada com uma forma parecida com a da letra "C". Esta seção18a consiste de dois elementos conectados por um elementotransversal posicionado em uma direção substancialmente radial.
Quando a vedação 18 não é sujeita a nenhuma carga, os doiselementos estão substancialmente paralelos, enquanto que a parteexterna do elemento transversal entra em contato com a parte deengate anular 20 do membro cilíndrico roscado 5. O anel 19 égerado pela rotação, em torno de um eixo geométrico "X", de umasuperfície que não se cruza com o próprio eixo geométrico "X" eque tem uma seção radial em forma de cunha, o anel 19exercendo uma impulsão radial para dentro e uma impulsão radialpara fora sobre a vedação 18.
As superfícies de contato 21 entre o anel 19 e avedação 18 definem, em uma seção radial, linhas convergentes,cujas extensões de preferência se cruzam com o eixo geométricolongitudinal "X".
Se a mangueira "T" tiver um diâmetro externo"D2" igual ao diâmetro máximo que pode ser aceito pelodispositivo 1, a vedação é deformada ao nível mínimo (Figura 8).
Se, por outro lado, o diâmetro externo "D2" da mangueira "T" formenor do que o diâmetro máximo que pode ser aceito pelodispositivo 1 (Figura 9), a vedação é deformada em maiorproporção e assegura um aperto firme na mangueira "T".
As concretizações ilustradas nas Figuras 8b e 9bsão variantes das ilustradas nas Figuras 8a e 9a, respectivamente,e têm a vedação 18 co-moldada com o membro cilíndrico roscado5. A vedação 18 nessas variantes consiste vantajosamente de ummero prolongamento, que, ao sofrer a ação da mola 19, asseguraum encaixe firme sobre a mangueira T.
Para aperfeiçoar ainda mais a vedaçãoimpermeável e torná-la mais independente do aperto mecânico demodo a facilitar a aplicação na mangueira "Τ", o dispositivo 1também compreende meios espaçadores 23, localizados noassento anular 7 e usados para manter a extremidade "ΊΥ' damangueira "T" espaçada da superfície de extremidade 8 doassento anular 7 quando a bucha bipartida 15 está axialmentelonge do membro cilíndrico roscado 5, isto é, antes de atarraxar aporca anular 10.
Assim, quando a porca anular 10 é atarraxada, abucha bipartida 15 encerra envolvendo a mangueira "T",prendendo-a com seus dentes 17 e conduzindo-a em direção àsuperfície de extremidade 8 do assento 7. Se a mangueira "T" jáestivesse em contato com a superfície de extremidade 8, essemovimento não seria possível e limitaria o movimento radial dabucha 15 e a deformação da vedação 18, o que acabaria porreduzir a eficácia da vedação proporcionada pelo dispositivo 1.
Os meios espaçadores 23 são, portanto, projetados para limitarema mangueira "T" quando o elemento tubular 4 é inseridomanualmente (Figura 1), mas, graças à força aplicada quando aporca anular 10 é atarraxada, eles permitem uma ligeiradeformação da extremidade "Tj" da mangueira "T" de tal maneiraque ela pode ser mover ainda mais para dentro do assento 7 assimque a bucha bipartida 15 tiver apertado fixamente a mangueira"T" (Figuras 2 e 3).
Os meios espaçadores 23 compreendem, depreferência, uma multiplicidade de abas 24, das quais apenas umaé visível nos desenhos acompanhantes, contendo partes de engate25 que convergem, no eixo geométrico longitudinal "X" dodispositivo 1, em direção à superfície de extremidade 8. Cadauma das abas 24 se estende em um respectivo plano radialcontendo o eixo geométrico longitudinal "X" do dispositivo 1, epode ter uma forma, por exemplo, triangular ou trapezoidal,estendendo-se entre a superfície de extremidade 8 do assentoanular 7 e a superfície interna 5a do membro cilíndrico roscado 5.
De forma vantajosa, um lado da aba 24 converge, no eixogeométrico longitudinal "X", em direção à bucha bipartida 15 demodo a facilitar a inserção e a deformação da mangueira T,conforme explicado em mais detalhes a seguir.
Conforme ilustrado, por exemplo, nas Figuras 1a 7, cada aba 24 tem a forma de um triângulo retângulo com oslados menores associados às paredes e a hipotenusa estendendo-seentre a superfície interna 5a do membro cilíndrico roscado 5 e oângulo delimitado pela superfície de extremidade 8 e a superfícieexterna 4a do elemento tubular 4, de modo a definir uma daspartes de engate 25. Nas Figuras 8 e 9, as abas 24 são projetadasnão com a forma de um triângulo, mas sim com a forma de umtrapézio retângulo.Quando a bucha bipartida 15 está na posiçãoaxialmente espaçada do membro cilíndrico roscado 5 (Figura 1), aextremidade "T1" da mangueira "T" simplesmente repousa sobreas abas 24. A ação de impulsão da bucha 15 força a extremidade"Ti" da mangueira "T", com isso deformando-a, entre a parte deengate 25 de cada aba 24 e a superfície externa 4a do elementotubular (Figuras 2 a 9). De maneira vantajosa, conformeapresentado nos desenhos concomitantes, as partes de engate 25convergindo no eixo geométrico longitudinal "X" permitem adeformação das mangueiras "T" que diferem na espessura "S". Adeformação longitudinal da mangueira T é igual à deformaçãolongitudinal da vedação 18, como nas concretizações ilustradasnas Figuras 2 a 7. Já na concretização ilustrada nas Figuras 8 e 9,a deformação longitudinal da mangueira T ocorre em função dapenetração do anel 19 na vedação 18.
Na concretização ilustrada nas Figuras 8 e 9, aaba trapezoidal 24 também pode entrar em contato commangueiras finas (que também são as mais difíceis de sedeformarem) a uma distância predeterminada a partir da parte deengate anular de extremidade 20 do membro cilíndrico roscado 5.
Essa distância predeterminada deve ser suficiente para que amangueira possa ser inserida ainda mais no membro 5 quando aporca anular 5 é atarraxada de tal forma a pressionar o anel 19 emdireção à vedação 18.
Em uso, com referência apenas às figuras 1, 2 e3 em prol da simplicidade, com o anel 10 espaçado do membro deconexão 2 e sem remover o dispositivo 1, a extremidade "T," damangueira "T" é inserida através da abertura 13 na porca anular10, através da bucha bipartida 15 e através da vedação 18, e, semser forçada, pode ser deslizada sobre o elemento tubular plano 4até se encontrar com as abas 24 (Figura 1).
Em seguida, a porca anular 10 é atarraxada nomembro de conexão 2 e faz com que a bucha bipartida 15 encerreao redor da mangueira "T". Dar continuidade ao atarraxamento daporca anular 10 faz com que a bucha bipartida 15 e a mangueira"T", agora ligada a ela, avance ainda mais em direção à superfíciede extremidade 8 do assento 7 até que a extremidade damangueira "T" seja capturada e deformada sob as abas 24. Aomesmo tempo, a bucha 15 comprime e deforma a vedação 18,fazendo com que ela se adira à própria mangueira "T" (Figura 2).
Se a parede da mangueira "T" for fina (Figura3), o aperto e fíxidez uniformes são assegurados pelo fato de quea porca anular 10 e a bucha bipartida 15 podem ser avançadasainda mais em direção ao membro de conexão 5 e pelo fato deque a bucha bipartida 15 e a vedação 18 podem ser encerradasainda mais em volta da mangueira "T".
O princípio de operação descrito acima é igualna primeira e na segunda concretizações alternativas, ilustradasnas Figuras 4 e 5 e nas Figuras 6 e 7, respectivamente.
A presente invenção atinge os objetivossupracitados e traz importantes vantagens.Acima de tudo, o dispositivo de acordo com ainvenção torna possível conectar mangueiras que conduzemlíquidos sob pressão e assegurar a fixidez a uma pressão tão altaquanto 16 BAR (1.600 kPa).
Além disso, o dispositivo de acordo com ainvenção é capaz de aceitar mangueiras flexíveis de diversostamanhos, isto é, mangueiras com o mesmo diâmetro interno, mascom espessuras diferentes, e, portanto, diâmetros externosdiferentes.
O dispositivo também assegura uma conexãofirme entre mangueiras com superfícies externas irregulares.
Por fim, o dispositivo de acordo com a invençãoé fácil de encaixar e remover.

Claims (23)

1. - Dispositivo para conexão de mangueirasflexíveis, caracterizado por compreender:um membro de conexão (2) tendo um elementotubular radialmente interno (4) que pode ser inserido em umamangueira flexível (T) e um membro cilíndrico roscadoradialmente externo (5), o elemento tubular (4) e o membrocilíndrico roscado (5) juntos delimitando um assento anular (7)projetado para acomodar uma extremidade (Ti) da mangueiraflexível (T);um anel roscado (10) que pode ser atarraxadono membro cilíndrico roscado (5);uma bucha bipartida (15), posicionadaradialmente dentro da porca anular (10), e tendo uma superfíciede trabalho (16) engatada a uma superfície de trabalhocorrespondente (14) do anel (10);uma vedação (18) colocada em volta doelemento tubular (4) e disposta entre o membro cilíndrico roscado(5) e a bucha bipartida (15);a bucha bipartida 15, a vedação (18) e oelemento tubular (4) juntos delimitando uma passagem anularpara inserir a extremidade (Ti) da mangueira flexível (T) noassento anular (7);a bucha bipartida (15) sendo móvel pela rotaçãoda porca anular (10) entre uma posição em que ela estáaxialmente espaçada do membro cilíndrico roscado (5) e umaposição em que ela está axialmente próxima ao membro cilíndricoroscado (5), cuja vedação (18) é pressionada pela bucha (15) paraadotar uma condição radialmente deformada para dentro de formaa apertá-la em volta da mangueira flexível (T).
2. - Dispositivo, de acordo com a reivindicação-1, caracterizado pelo fato de que o assento anular (7) é delimitadopor uma superfície interna (5a) do membro cilíndrico roscado (5),por uma superfície externa (4a) do elemento tubular (4) e por umasuperfície de extremidade (8) transversal a um eixo geométricolongitudinal (X) do dispositivo (1); os meios espaçadores (23)estando localizados no assento anular (7) de modo a manter aextremidade (Tl) da mangueira flexível (T) espaçada dasuperfície de extremidade (8) pelo menos quando a buchabipartida (15) estiver na posição axialmente espaçada do membrocilíndrico (5).
3. - Dispositivo, de acordo com a reivindicação-2, caracterizado pelo fato de que os meios espaçadores (23)compreendem uma multiplicidade de abas (24) contendorespectivas partes de engate (25) que convergem, no eixogeométrico longitudinal (X), em direção à superfície deextremidade (8).
4. - Dispositivo, de acordo com a reivindicação-3, caracterizado pelo fato de que cada uma das abas (24) seestende entre a superfície de extremidade (8) do assento anular (7)e a superfície interna (5a) do membro cilíndrico roscado (5).
5. - Dispositivo, de acordo com a reivindicação-3, caracterizado pelo fato de que cada uma das abas (24) seestende em um plano que contém o eixo geométrico longitudinal(X) do dispositivo (1).
6. - Dispositivo, de acordo com qualquer umadas reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que oassento anular (7) tem uma espessura radial (s) igual à espessuramáxima (S) das mangueiras flexíveis (T) cujo diâmetro nominalinterno (D1) é igual ao diâmetro externo (di) do elemento tubular (4).
7. - Dispositivo, de acordo com a reivindicação-6, caracterizado pelo fato de que a espessura radial (s) do assentoanular (7) está entre 1,5 mm e 10 mm.
8. - Dispositivo, de acordo com qualquer umadas reivindicações precedentes, caracterizado por adicionalmentecompreender um anel de gaxeta de vedação (19) disposto entre abucha bipartida (15) e a vedação (18).
9. - Dispositivo, de acordo com a reivindicação-8, caracterizado pelo fato de que o anel de gaxeta de vedação (19)tem uma parte (21) que se engata à vedação (18) e é perpendiculara um eixo geométrico longitudinal (X) do dispositivo (1).
10. - Dispositivo, de acordo com areivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o anel de gaxeta devedação (19) tem uma parte (21) que se engata à vedação (18) econverge, em um eixo geométrico longitudinal (X) do dispositivo(1), em direção à bucha bipartida (15) de modo a pressionar avedação (18) para dentro quando a bucha (15) é movida para aposição de aproximação.
11. - Dispositivo, de acordo com areivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o anel de gaxeta devedação (19) é colocado em volta do elemento tubular (4), abucha bipartida (15), o anel de gaxeta de vedação (19) e avedação (18) delimitando, com o elemento tubular (4), umapassagem anular para inserir a extremidade (T1) da mangueiraflexível (T) no assento anular, a bucha bipartida (15) agindo assimsobre o anel de gaxeta de vedação (19) e deformando a vedação (18).
12. - Dispositivo, de acordo com qualquer umadas reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de queuma seção radial (18a) da vedação (18) tem a forma de "C".
13. - Dispositivo, de acordo com areivindicação 12, quando depender da reivindicação 8,caracterizado pelo fato de que o anel de gaxeta de vedação (19) égerado pela rotação, em torno de um eixo geométrico (X), de umasuperfície que não se cruza com o próprio eixo geométrico (X) eque tem uma seção radial em forma de cunha, o anel de gaxeta devedação (19) exercendo uma impulsão radial para dentro e umaimpulsão radial para fora sobre a vedação (18).
14. - Dispositivo, de acordo com qualquer umadas reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que omembro cilíndrico roscado (5) tem uma parte (20) que se engata àvedação (18) e é perpendicular a um eixo geométrico longitudinal(X) do dispositivo (1).
15. - Dispositivo, de acordo com qualquer umadas reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que omembro cilíndrico roscado (5) tem uma parte (20) que se engata àvedação (18) e converge, em um eixo geométrico longitudinal (X)do dispositivo (1), para longe da bucha bipartida (15) de modo apressionar a vedação (18) para dentro quando a bucha (15) émovida para a posição de aproximação,
16. - Dispositivo, de acordo com qualquer umadas reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que avedação (18) tem uma forma pré-deformada em direção a um eixogeométrico longitudinal (X) do dispositivo (1).
17. - Dispositivo, de acordo com qualquer umadas reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que abucha bipartida (15) possui dentes pontudos (17) em uma partedela que pode ser associada à mangueira flexível (T).
18. - Dispositivo, de acordo com qualquer umadas reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que oelemento tubular (4) tem uma superfície externa plana (4a).
19. Dispositivo, de acordo com qualquer umadas reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que avedação (18) é conectada ao membro cilíndrico roscado (5).
20. - Dispositivo, de acordo com qualquer umadas reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que avedação (18) é co-moldada com o membro cilíndrico roscado (5).
21. - Dispositivo, de acordo com areivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o anel de gaxeta devedação (19) é conectado à vedação (18).
22. - Dispositivo, de acordo com qualquer umadas reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que avedação (18) é co-moldada com o anel de gaxeta de vedação (19).
23. - Dispositivo, de acordo com qualquer umadas reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que avedação (18) tem uma multiplicidade de protuberânciaspontiagudas anulares (18b) localizadas em uma parte radialmenteinterna da própria vedação (18) projetada para entrar em contatocom a mangueira (T).
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