BRPI0614085A2 - dispositivo de cateter de seguranÇa, protetores de agulha e grampo de protetor de agulha e mÉtodo de obtenÇço de forÇas de remoÇço geralmente consistentes de um de mecanismo de liberaÇço de bico de pato - Google Patents

dispositivo de cateter de seguranÇa, protetores de agulha e grampo de protetor de agulha e mÉtodo de obtenÇço de forÇas de remoÇço geralmente consistentes de um de mecanismo de liberaÇço de bico de pato Download PDF

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Dennis M Bialecki
Thomas K Sutton
Sean J Albert
David J Goral
Thomas F Lilley Jr
Alan D King
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Smiths Medical Asd Inc
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    • A61M2005/325Means obstructing the needle passage at distal end of a needle protection sleeve

Abstract

DISPOSITIVOS DE CATETER DE SEGURANÇA, PROTETORES DE AGULHA E GRAMPO DE PROTETOR DE AGULHA E MÉTODO DE OBTENÇçO DE FORÇAS DE REMOÇçO GERALMENTE CONSISTENTES DE UM MECANISMO DE LIBERAÇçO DE BICO DE PATO. Um protetor de agulha (10) inclui um grampo (12) com uma parede chanfrada (16), para prender o eixo da agulha (56), e uma parede distal (20), para bloquear a ponta (58) da mesma, em que as paredes chanfrada e distal podem ser interconectadas por um braço angulado (24), um membro de mola (14), tal como uma mola de lâminas, pode ter uma parte que se estende até passar uma extremidade (27) do suporte para desviar o grampo para prender o eixo da agulha e a parede distal pode ser ou incluir um estilete (38) e ter um formato em L para definir um rebordo (36) para ajudar a bloquear a ponta da agulha. O grampo pode ter o bico dependente (34) para ajudar a pivotar o grampo sobre uma saliência (72), de maneira a agarrar o eixo da agulha. Pode ser provido um suporte de agulha (80) para limitar a flexão da agulha, que poderia, de outra forma, permitir que a agulha se liberasse do grampo. São providas disposições (300, 302) para limitar a rotação do centro da agulha e o alojamento protetor de agulha, como é um envoltório protetor (320) para reduzir o risco de ativação inadvertida do protetor de agulha. Além disso, o protetor de agulha pode ser usado com uma montagem de cateter (200). Também é provido um mecanismo de liberação de bico de pato aperfeiçoado (260, 268).

Description

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"Dispositivos de Cateter de Segurança, Protetores de Agulha e Grampo de Protetor de Agulha e Método de Obtenção de Forças de Remoção Geralmente Consistentes de um de Mecanismo
de Liberação de Bico de Pato" Relatório Descritivo
Campo da Invenção
A presente invenção relaciona-se com agulhas médicas (tais como agulhas hipodérmicas, agulhas de inserção de cateter ou cânulas ou outras cânulas ocas ou maciças de ponta aguçada) e, mais particu- larmente, a protetores de agulha para proteger os usuários e outros da ponta aguçada da agulha, depois de retirada a partir de um paciente.
Descrição do Estado da Técnica
Uma variedade de diferentes protetores de agulha foi desenvolvida ou proposta para proteger, isto é, envolver ou de outra forma escudar pontas de agulha aguçadas, em reconhecimento da necessidade de reduzir ou eliminar perfurações acidentas de agulhas. Alguns protetores de agulha incluem um alojamento para envolver essencialmente o eixo da agulha e a ponta da agulha inteiros, tais como o Cateter I. V. de Segurança PROTECTIV sendo comercializado por Medex, Inc., a cessionária deste. Outros incluem um grampo que se desloca ao longo do eixo da agulha para envolver a ponta depois do uso, tal como mostrado na Patente US 6.652.486. Ainda outro protetor de agulha proporciona um alojamento que se desloca ao longo do eixo da agulha com um elemento ativo incluso para prender uma parte distai da agulha com a ponta dentro do alojamento. As formas particular- mente vantajosas deste protetor de agulha incluem como elemento ativo uma placa chanfrada tal como descrito na Patente US 5.322.517.
No dispositivo de placa chanfrada da Patente '517, é provido um alojamento através do qual passa a agulha. Dentro do alojamento, uma placa chanfrada é definida por uma parede com uma abertura Xi
para receber deslizavelmente através dela o eixo da agulha num primei- ro estado, mas que agarra ou morde o eixo da agulha num segundo, estado inclinado ou chanfrado em relação à primeira posição. Uma segunda parede está conectada à primeira parede via uma parede intermediária, de modo a definir um grampo geralmente rígido de peça única. A segunda parede inclui uma parte para montar ao longo do eixo da agulha para segurar o grampo no primeiro estado. Quando a ponta da agulha é puxada para dentro do alojamento e passa a segunda parte de parede, o grampo pode inclinar para o segundo estado de tal forma que a placa chanfrada agarra o eixo da agulha para impedir que a agulha seja mais puxada. Também a segunda parede bloqueia a ponta da agulha, para impedir que a agulha seja empurrada de volta para fora do alojamento. É provida uma mola de desvio, pressionando contra a primeira parede, para forçar o grampo para o segundo estado. A segunda parede e a parede intermediária do grampo ficam num lado do eixo da agulha, no primeiro estado, com a mola no outro lado do eixo da agulha. Embora o projeto do grampo da Patente '517 tenha muitas vantagens, são desejáveis aperfeiçoamentos e avanços adicionais.
Uma tentativa de melhorar o projeto do grampo da Patente '517 é mostrada na Patente US 6.280.419, que inclui características com a intenção de permitir o uso do grampo com um cabo de guia. O que é entendido ser uma modalidade comercial do dispositivo da Patente £419 é o dispositivo de Cateterização da Artéria Radial Arrow. Acredita-se que a modalidade comercial tenha desvantagens incluindo que o seu projeto também impõe significativa força de arrasto sobre o eixo da agulha, que a torna difícil e indesejável de usar.
Além disso, alguns protetores de agulha são planejados serem usados com montagens de cateter. Com esses protetores de agulha, é vantajoso ter uma parte do protetor de agulha segurando o hub de cateter, enquanto a agulha se projeta para fora do tubo de cateter, mas para permitir, depois disso, a pronta remoção do protetor de agulha, após retirada da agulha para a posição de ponta protegida. JL?>
Uma proposta é prover uma seção de nariz do protetor de agulha com um par de membros cooperativos que se estendem a partir do alojamen- to do protetor de agulha. Os membros cooperativos são dimensionados para se adaptarem dentro do hub de cateter e normalmente para definir uma passagem entre os membros, que é dimensionada para receber deslizavelmente através dela um eixo da agulha. Um ou ambos os membros têm um gatilho em sua extremidade distai recebível num recesso respectivo que se estende radialmente para fora formado na parede interior do hub de cateter. O gatilho dá ao(s) membro(s) a φ 10 aparência de um bico de pato. Como será observado, pelo menos a parte distai da superfície interior do hub de cateter é afunilada para padrões fêmea de luer. 0 recesso será distai da superfície afunilada do Iuer e, quando no hub de cateter, o(s) gatilho(s) normalmente adaptam- se dentro do recesso. Quando o eixo da agulha é removido da passa- gem, um ou ambos os membros de bico de pato sào capazes de facil- mente se flexionarem, de tal modo que um puxão leve no alojamento faz que o bico de pato vá contra o recesso, permitindo que o protetor de agulha se afaste do hub de cateter. Mas quando o eixo da agulha estiver presente, a flexão dos membros é limitada de tal modo que a força de fixação é muito elevada. Os gatilhos definem um diâmetro ® exterior dos bicos de patos dimensionados de forma a adaptarem-se
dentro dos recessos que se estendem radialmente para fora. O diâme- tro interno da superfície afunilada de luer, porém, é menor numa parte significativa de sua extensão distai do que o diâmetro de bico de pato exterior. Como conseqüência, os membros de bico de pato permanece- rão flexionados e arrastarão ou rasparão contra a superfície interior do hub de cateter durante a remoção continuada, que resulta numa sensação e forças de remoção mais elevadas do que poderia ser deseja- do pelo atendente médico.
O dispositivo de Cateterização da Artéria Radial Arrow é um
exemplo de um projeto de bico de pato. Mas, o alojamento do protetor de agulha do mesmo não pode rodar em relação ao hub de cateter. òO
Cada gatilho de bico de pato tem seu próprio recesso, de comprimento circunferencial limitado no hub de cateter, que, deste modo, segura o bico de pato contra rotação. É freqüentemente desejável ser capaz de rodar o alojamento do protetor de agulha em relação ao hub de cateter.
Como exemplo, pode ser útil rodar os componentes, para rosquear o tubo de cateter no paciente. Uma solução proposta é proporcionar uma ranhura anular que se estende radialmente para fora no hub de cateter de tal forma que o(s) gatilho(s) do bico de pato pode(m) rodar nele, conforme discutido na Patente US 6.221.047. Mas, além dos problemas de arranhamento acima mencionados, acredita-se que uma ranhura ou recesso anular completo que se estende radialmente para fora no hub de cateter apresente problemas de fabrico e desempenho do produto. Até um dos inventores nomeados da Patente Ό47 acima mencionada aparentemente reconheceu o último problema e, assim, propôs subse- qüentemente ir com o recesso de comprimento limitado de tal forma que o(s) gatilho(s) seria(m) inibido(s) de rodar dentro do hub de cateter, como discutido na Patente US 6.689.102. Existe ainda, deste modo, uma necessidade de uma solução rotativa viável para o bico de pato, assim como também uma necessidade de reduzir ou eliminar o problema produzido pelo arranhamento dos gatilhos com a superfície interna do hub de cateter durante a remoção.
Sumário da Invenção
De acordo com um dos princípios da presente invenção, são providos protetores de agulha de placa chanfrada que têm os aperfeiço- amentos e avanços desejáveis, em comparação com os projetos de placa chanfrada. Para essa finalidade, num aspecto, o protetor de agulha inclui um membro de mola, que pode ser uma mola de lâminas, que se estende a partir da primeira parede até passar uma extremidade da parede intermediária, que pode ser definida por um ou dois braços e em ligação de operação com uma superfície de suporte, com a parte que se estende do membro de mola e a parede intermediária ficando vantajo- samente no mesmo lado da agulha. A superfície de suporte pode ser
definida em ou por um alojamento que contém o grampo e o membro de mola. O membro de mola e a sua relação de operação com o grampo e/ou o alojamento é acreditado proporcionar o desvio apropriado do grampo em um perfil baixo e sem impor forças de arrastamento impró- prias entre a parte da segunda parede do grampo e o eixo da agulha.
Num segundo aspecto, o(s) braço(s), isto é, a parede inter- mediária, estende-se vantajosamente a partir da primeira parede num ângulo de menos de 90 graus em relação à primeira parede e, mais vantajosamente, num ângulo entre aproximadamente 83 e mais ou menos 87 graus. Esta angulação permite um aumento no grau de rotação do grampo, antes de prender no eixo da agulha, de forma a mais confiantemente bloquear ou recobrir a ponta da agulha. Num terceiro aspecto, é provido um estilete na segunda parede para pressio- nar contra o eixo da agulha, proporcionando, assim, uma superfície lisa e reduzindo o arrasto sobre a agulha, ao mesmo tempo que também melhora a sensação táctil e audível e o comportamento do protetor de agulha. Num quarto aspecto, a segunda parede pode ser geralmente de formato em L para definir um rebordo numa extremidade livre que se projeta em direção à primeira parede. O rebordo fica disposto num lado do eixo da agulha no primeiro estado do grampo e ajuda a confinar ou recobrir a ponta da agulha no segundo estado do grampo. O estilete pode ser uma parte cunhada da parede de formato em L.
Num quinto aspecto, um bico estende-se a partir da primei- ra parede, com o bico e a primeira parede dispostos em lados opostos da parede ou braço intermediário. É provida uma saliência com o bico limitando a saliência no primeiro estado do grampo e pivotando em torno da saliência, à medida que o grampo se desloca do primeiro estado para o segundo estado, para, assim, intensificar o seu desempe- nho.
Será observado que se o eixo da agulha se inclinar em
resposta à força de agarramento da primeira parede, o eixo buscaria
alinhar-se com a abertura da primeira parede, reduzindo, deste modo, o agarramento. Para esta finalidade, num sexto aspecto, um suporte de agulha está fixamente posicionado adjacente a um plano transversal a um cilindro definido pelo eixo da agulha, de modo a limitar a deflexão do eixo da agulha, quando a ponta da agulha foi puxada para dentro do protetor da agulha. Desta maneira, no segundo estado do grampo, a propensão do cabo do eixo da agulha é minimizada pelo suporte da agulha.
Além dos aspectos precedentes da presente invenção, que podem ser usados independentemente ou em qualquer combinação pretendida, a presente invenção proporciona aperfeiçoamentos para o protetor de agulha que pode ser usado não só com grampos de placa chanfrada, mas também com outros projetos de protetor de agulha. Por via de exemplo, agulhas ou conjuntos de cateter com agulhas são normalmente providos de um escudo protetor para envolver pelo menos a ponta da agulha e para sobrepor-se a pelo menos uma parte do protetor de agulha antes do uso. Prender o hub de agulha a que a agulha está fixada e a parte de escudo que se sobrepõe ao protetor de agulha para puxar o escudo para fora poderia levar à ativação ou remoção inadvertida do protetor de agulha a partir do hub de cateter, tornando, assim, o dispositivo impróprio para uso. Uma solução proposta é prover um envoltório sobre o hub de agulha que encerra substancialmente o protetor de agulha, quando o hub de agulha estiver adjacente a ele. Deste modo, se a parte de escudo de sobreposição do protetor de agulha estiver agarrada, a força da mesma será transmitida para o envoltório, em lugar do protetor de agulha, para reduzir a probabilidade de inadvertidamente ativar o protetor de agulha ou puxar o protetor de agulha solto a partir do hub de cateter. Esse envoltório, porém, interfere com a pronta remoção da agulha a partir do cateter em uso. Para esse fim, de acordo com outro princípio da presente inven- ção, é provido um envoltório de separação que sobrepõe as partes opostas do protetor de agulha, mas deixa outra parte, tal como a
lingüeta de dedo da mesma, exposta através do envoltório de separação, de modo a permitir a pronta remoção da agulha do cateter em uso.
De acordo ainda com um princípio adicional da presente invenção, é desejável segurar o hub de agulha e o protetor de agulha a partir de rotação, antes que o protetor de agulha seja desdobrado, de forma a aumentar a estabilidade, quando começa a perfuração da agulha. Para esta finalidade, a estrutura de cooperação, tal como uma alça com uma periferia não circular e um recesso de periferia não circular, é provida sobre as respectivas faces confrontantes do hub de agulha e o protetor de agulha. A estrutura de cooperação se liga, quando o hub de agulha fica adjacente ao protetor de agulha, para, deste modo, fixá-los contra a rotação relativa. À medida que os compo- nentes se deslocam separadamente, porém, a estrutura de cooperação não mais se liga, permitindo, deste modo, essa rotação.
De acordo com um princípio adicional ainda da presente
invenção e, em particular, para uso com uma montagem de cateter, é provido um mecanismo aperfeiçoado de liberação hub de cateter de bico de pato do protetor da agulha em que existe rotação relativa entre o protetor de agulha e o hub de cateter e sem arranhamento desvantajoso durante a remoção. Para esse fim, é provida uma nervura anular que se estende radialmente para dentro no hub de cateter para ligação seletiva pelo(s) gatilho(s) do(s) membro(s) cooperativo(s) de extensão, em lugar de um recesso ou ranhura que se estende radialmente para fora. A nervura é distai da parte afunilada do Iuer da superfície interior do hub de cateter e os gatilhos de bico de pato podem ser dimensionados de maneira a não rasparem indevidamente contra o interior do hub de cateter em remoção, ainda para segurar atrás da nervura antes de remoção. A nervura, que pode ser contínua ou ter nela recessos, apresenta vantagens no fabrico e no desempenho do dispositivo sobre as características dos recessos ou ranhuras dos mecanismos prévios de liberação de bico de pato.
Em virtude do anteriormente mencionado, individualmente e em várias combinações, são, deste modo, providos protetores de agulha de placa chanfrada que tem aperfeiçoamentos e avanços em comparação com o projeto de placa chanfrada. Também em virtude do anteriormente mencionado, individualmente e em várias combinações, são, deste modo, também proporcionados aperfeiçoamentos para os protetores de agulha que podem ser usados não só com grampos de placa chanfrada, mas também com outros projetos de protetores de agulha. Estes e outros objetivos e vantagens da presente invenção devem ser tornados evidentes a partir dos desenhos anexos e da descri- ção dos mesmos.
Breve Descrição dos Desenhos
Os desenhos anexos, que são incorporados e constituem uma parte do Relatório Descritivo, ilustram modalidades da invenção e, junto com a descrição geral da invenção dada acima e a descrição detalhada das modalidades dada abaixo, servem para explicar os princípios da presente invenção.
A Figura 1 é uma vista em perspectiva de uma modalidade de um protetor de agulha definido por um grampo de placa chanfrada com um membro de mola de lâmina, de acordo com os princípios da presente invenção;
as Figuras 2A e 2B são vistas em seção reta de uma segunda modalidade de um protetor de agulha tendo um alojamento e o grampo da Figura 1, que mostra o grampo no primeiro e no segundo estados com uma ponta aguçada de uma agulha exposta e protegida, respectivamente, para propósitos de explicação de certos princípios da presente invenção;
as Figuras 2A' e 2B* são vistas detalhadas de partes das Figuras 2A e 2B, respectivamente para propósitos de explicação de certos princípios da presente invenção;
as Figuras 3A-3C são vistas laterais de uma monta
gem de cateter que incorpora os vários aspectos da presente invenção, incluindo uma terceira modalidade de um protetor de agulha para uma agulha da montagem de cateter;
a Figura 4A é vista em perspectiva de uma parte de nariz do alojamento do protetor de agulha das Figuras 3A-3C, para propósitos de explicação de certos princípios e aspectos adicionais da presente invenção;
a Figura 4B é uma vista posterior do aspecto proxi- mal da parte de nariz da Figura 4A;
a Figura 5 é uma vista em seção reta do hub de
cateter das Figuras 3A-3C, para propósitos de explicação da caracterís- tica do mecanismo de liberação do hub de cateter de bico de pato da presente invenção;
as Figuras 6A-6D são vistas em seção reta da monta- gem de cateter das Figuras 3A-3C para propósitos de ilustração da operação do mecanismo de liberação do hub de cateter de bico de pato da segunda modalidade do protetor de agulha, de acordo com certos princípios da presente invenção;
as Figuras 7A e 7B são vistas terminais das faces confrontantes do protetor de agulha e o hub de agulha, respectivamen- te, das Figuras 3A-3C, para propósitos de ilustração de uma caracterís- tica anti-rotação da presente invenção;
a Figura 7C é uma vista parcial em seção reta, conforme tomada ao longo das linhas 7C-7C da Figura 7B, que mostra o hub de agulha e o alojamento do protetor de agulha das Figuras 7A e 7B em ligação um com o outro, para propósitos de explicação da carac- terística anti-rotação da presente invenção;
a Figura 8 é uma vista em perspectiva do hub de agulha e a cânula da agulha das Figuras 3A-3C que ilustra um envoltó- rio na extremidade distai do hub de agulha; e
a Figura 9 é uma vista parcial em seção reta da montagem de cateter da Figura 3A com um escudo protetor, para propósitos de explicação da operação do envoltório, de acordo com certos princípios da presente invenção.
Descrição Detalhada dos Desenhos
Com referência à Figura 1, é ali mostrada uma modalidade de um protetor de agulha 10 que inclui um grampo de placa chanfrada 12 e um membro de mola 14. O grampo 12 inclui uma primeira parede 16 com uma abertura 18, tal como um orifício circular através dela e uma segunda parede 20 interconectadas por uma parede intermediária 22, aqui mostrada como compreendendo o primeiro e o segundo braços 24, 26, tendo cada um uma extremidade inboard respectiva 27, 28 que se estende entre as paredes 16 e 20, para definir uma abertura 32 entre elas e as extremidades externas 29, 30. Estendendo-se a partir da primeira parede 16 está um bico 34 (mostrado a linha a tracejado na Figura 1) de tal modo que a primeira parede 16 e o bico 34 ficam dispostos em lados opostos dos braços 24, 26. A segunda parede 20 pode ter uma parte de rebordo 36 que se projeta geralmente em direção à primeira parede, de tal maneira que a segunda parede 20 tem um formato geralmente em L para isto. A superfície do canto exterior 37 da segunda parede de formato em L 20 pode ser cunhada, para definir nela um estilete arqueado 38. O grampo 12 é vantajosamente um compo- nente integral de metal rígido (um exemplo do qual é o aço inoxidável) ou plástico.
Embora o grampo 12 esteja representado na Figura 1 como
incluindo dois braços discretos 24, 26, aqueles qualificados na técnica reconhecerão que as modalidades alternativas do grampo 12 podem incluir apenas o braço 24 ou apenas o braço 26, como parede interme- diária 22. Além disso, o braço 24 ou 26 poderiam ser mais largos do que representados nas Figuras e poderiam ser tão largos que se fundis- sem ou formassem uma parede maciça estendendo-se entre a primeira U/26 2>Ύ
e a segunda paredes 16, 20. Nesse caso, poderia ser usado um membro de mola alternativo (não mostrado) estendendo-se até passar a(s) extremidade(s) exterior(es) 29 ou 30.
Embora o membro de mola 14 pudesse tomar qualquer forma desejada do dispositivo de energia armazenada, tal como bobina ou outra mola de enrolamento, substância de espuma compressível ou outro material ou um balão compressível, à guisa de exemplo, será descrito aqui na forma vantajosa de uma mola de lâmina tendo uma primeira extremidade 40 com uma abertura 41 associada a uma super- fície interna 42 da primeira parede do grampo 16, de maneira a sobre- por-se à abertura 18 da mesma e tendo uma lâmina comprida 44 que se estende a partir da primeira parede 16 passando as extremidades 27, 28 dos braços 24, 26 através da abertura 32 até uma extremidade livre 46 da lâmina 44. O membro de mola 14 poderia ser uma parte integral do grampo 12, de tal modo que a primeira extremidade 40 seja parte da primeira parede 16, com a lâmina 44 estendendo-se a partir dela. Nesse caso, a lâmina 44 é vantajosamente mais fina e mais resiliente do que a primeira parede 16, para propósitos a serem descritos em segui- da. Ou, como mostrado na Figura 1, o membro de mola 14 é um componente separado, resiliente, com a primeira extremidade 40 pressionando contra e vantajosamente fixada, tal como por soldadura ou similares, à superfície interna 42.
Com referência às Figuras 2A e 2B, é aí mostrada uma segunda modalidade de um protetor de agulha 50 para uma agulha 52, tal como uma agulha hipodérmica oca, uma agulha oca ou maciça de inserção de cateter ou outras cânulas aguçadas semelhante, fixadas e estendendo-se a partir de um hub de agulha 54, que, nesta modalidade, é mostrado como adaptado a uma agulha hipodérmica, definindo, deste modo, uma ligação de bloqueio de Iuer fêmea, mas poderia também ou alternativamente definir uma câmara de flash. A agulha 52 tem um eixo de agulha 56 fixado e estendendo-se a partir do hub de agulha 54 até uma ponta aguçada distai, 58. Embora não exigido, o eixo 56 pode ser de um diâmetro constante de seção reta. O protetor de agulha 50 inclui um alojamento 60 tendo uma abertura proximal 62 e uma abertura distai 64, dimensionadas para receber deslizavelmente o eixo 56 da cânula da agulha 52 através do alojamento de tal modo que, numa primeira posição da agulha 52, a ponta aguçada 58 pode ficar exposta de modo distai, como mostrado na Figura 2A, ou, numa segun- da posição da cânula da agulha 52, a ponta aguçada 58 é puxada de volta (puxando o eixo da agulha 56 de modo proximal ou empurrando o alojamento 60 de modo distai, ambos referidos aqui como movimento proximal da cânula da agulha 52) para dentro do alojamento 60, como visto na Figura 2B. O grampo 12, em que a abertura 18 do mesmo é nominalmente dimensionada em relação ao eixo da agulha 56 para seletivamente receber de modo deslizante ou agarrar o mesmo e o membro de mola 14 do protetor de agulha 10 da Figura 1 são incluídos como elementos ativos para proteger a ponta 58 dentro do alojamento 60, como será, agora, descrito.
O grampo 12 está situado dentro do alojamento 60 de tal maneira que a abertura 18 fica geralmente alinhada ao longo do eixo longitudinal 65 da cânula da agulha 52, cujo eixo também está definido entre as aberturas 62 e 64 do alojamento 60 e de tal forma que o membro de mola 14 se estende em ligação operativa com uma superfície de suporte 68, definida, por exemplo, ao longo de uma parede interna 70 do alojamento 60. A lâmina 44 do membro de mola 14 e a parede intermediária 22 ficam, deste modo, no mesmo lado do eixo da agulha 56. O grampo 12 tem um primeiro estado, mostrado na Figura 2A, em que a primeira parede 16 fica geralmente posicionada na vertical, embora de modo vantajoso distalmente sobre o centro, para permitir que o eixo da agulha 56 seja deslizavelmente recebido através da abertura 18 de tal forma que a periferia interna 18' da abertura 18 não morda nem agarre o eixo da agulha 56, como visto na Figura 2A'. Naquele primeiro estado do grampo 12, a segunda parede 20 tem uma parte, vantajosamente o estilete 38 da mesma, adaptada para pressio- nar contra o eixo 56 e o bico 34 é adjacente à superfície interna 70 e limita a saliência de 72 do alojamento 60. Quando a agulha 52 está na primeira posição com a ponta 58 estendendo-se de modo distai além do grampo 12 e, particularmente, além da abertura 64 do alojamento 60, o eixo 56 fica em relação de suporte com o estilete 38.
O membro de mola 14 desvia o grampo 12 para a primeira parede do chanfro 16 de modo proximal em direção a um segundo estado mostrado na Figura 2B com a agulha 52 na segunda posição com a ponta aguçada 58 da agulha 56 dentro do alojamento 60, de tal modo que a ponta 58 da mesma é proximal do rebordo 36. Uma vez que a ponta 58 passe pelo rebordo 36, o bico 34 pivota em torno da saliência 72, à medida que a primeira parede 16 chanfra para trazer a periferia da abertura 18' em ligação de mordida com o eixo 56, para, assim, agarrar o mesmo, como visto na Figura 2B', de modo a resistir a movimento proximal adicional da agulha 52 em relação ao alojamento 60. A segunda parede 20 e especialmente o rebordo 36 da mesma desloca-se através e além do eixo 65 para ir além da ponta 58, como visto na Figura 2B, de tal maneira que a segunda parede 20 confronta agora e, deste modo, bloqueia a ponta 58 de reemergir de modo distai a partir do alojamento 60. O rebordo 36 coopera para confinar a ponta 58, caso ela fosse capaz de se deslocar de modo distai por um pouco que fosse de tal maneira que a ponta 58 fica recoberta pelo grampo 12 no segundo estado do mesmo.
Como visto particularmente na Figura 2A, a parede inter- mediária 22 não fica num ângulo reto com a primeira parede 16. Em vez disso, a parede intermediária 22 estende-se num ângulo α incluso de menos de 90 graus e, vantajosamente, entre cerca de 83 graus e mais ou menos 87 graus do mesmo e na direção do eixo da agulha 56. A angulação da parede intermediária 22 permite que a primeira parede 16 fique ligeiramente sobrecentrada ou inclinada (dependendo da medida da agulha 52) de forma que o grau de rotação do grampo para alcançar o segundo estado é aumentado em comparação com uma parede vertical 16, como em dispositivos anteriores. A inclinação distai é apenas de alguns graus com o orifício 18 dimensionado para não morder no eixo da agulha 56, quando a parede 16 for inclinada de modo distai. O grau aumentado de rotação do grampo ajuda a assegurar que a ponta aguçada 58 será recoberta, mesmo na orientação do pior caso da ponta 58, como mostrado na Figura 2B. Vantajosamente, a agulha 52 será orientada de 90° ou 180° a partir daquele mostrado na Figura 2B. Também fazendo o ângulo incluso entre as paredes 16 e 22 menor do que 90°, a parede 22 tipicamente angula na direção do eixo da agulha 56, de tal forma que não é provável que o grampo 12 se ligue contra o alojamento 60, mesmo com agulhas de medida maior 52. Também o bico 34 pode estar num ângulo de cerca de 90 graus com a parede 22, de tal maneira que o bico 34 e a parede 16 não precisam ser coplanares.
Na segunda posição de agulha 52, com o grampo 12 no segundo estado, será observado que há uma força de flexão sobre a extremidade de ponta distai 58 da agulha 52 que tenta alinhar aquela parte de eixo da agulha 56 com a abertura 18. Fosse o eixo 56 fletir daquela maneira, poderia haver uma redução ou perda de mordida da periferia 18' sobre o eixo 56, de tal maneira que a agulha 52 pudesse ser capaz de ser puxada de modo proximal para fora do protetor de agulha 50. Para reduzir essa possibilidade, é provido um suporte de agulha 80 adjacente a um plano 82 que se estende transversal e possi- velmente tangente ao cilindro 84 definido pelo eixo da agulha 56 na primeira posição do mesmo (ver a Figura 4B). O suporte de agulha 80 pode ser definido no final de um membro de projeção integral 88 do alojamento 60 e vantajosamente pode incluir uma sede 90 (Figura 4A) dimensionada para receber deslizavelmente sobre ela uma parte do eixo da agulha 56. A sede 90 pode ser uma fenda ou ranhura que comple- menta a forma cilíndrica da superfície exterior do eixo da agulha 56. Além do suporte de agulha 80, a agulha 52 também está suportada pela abertura proximal 62 no alojamento 60. Estes dois pontos (suporte de M Λ.
agulha 80 e abertura proximal 62) cooperam para manter e segurar o nível da agulha 52 e permitir que o grampo 12 exerça uma força de fixação sobre o eixo da agulha 56 sem flexão adversa da mesma. Uma parada de limite de flexão na forma de uma nervura 91 (mostrada a linha tracejada na Figura 4A como uma nervura lateral, mas poderia ser uma nervura longitudinal) pode ser incluída sobre a superfície superior do membro de projeção 88 ou, alternativamente, uma nervura de parada limite de flexão 91 (mostrada a linha a tracejado nas Figuras 2A e 2B) poderia ser incluída como parte da superfície interior de alojamento 70 acima do membro 88 para limitar a flexão (vantajosa- mente a 0,15 mm) do membro 88 tal como a partir do alavancamento do eixo da agulha 56.
O alojamento 60 tem uma parte proximal de barril ou caixa 94 e uma parte de tampa distai 96. A parte de caixa 94 inclui a parede interna 70 (e a nervura 91', se provida) e a parede posterior 98 com a abertura 62 e uma boca 100 dimensionada para receber nela de modo casado a tampa 96. A tampa 96 inclui a abertura 64 e é vantajosamen- te fixada na boca 100 de caixa 94, tal como por ajuste por estalo, adaptação por pressão e/ou adesivo ou soldadura ultrassônica. A caixa 94 e a tampa 96 podem ter qualquer fpormato de seção reta pretendido, tal como geralmente circular, de tal maneira que o alojamento 60 é geralmente cilíndrico. De modo vantajoso, a forma da seção reta é retangular por achatamento de aspectos opostos da mesma (como visto na Figura 7A) de forma a ter um perfil baixo, permitindo um ângulo de inserção desejavelmente raso. O alojamento 60 pode também incluir cristas de dedos (não mostradas) para o protetor de agulha 50 para facilitar o uso por um assistente médico (também não mostrado). Além disso, embora a extremidade distai 58 da agulha 52 seja mostrada estendendo-se livremente a partir do protetor de agulha 50, aqueles qualificados na técnica reconhecerão que o eixo da agulha 56 poderia também ser recebido através de uma montagem de cateter (tal como a montagem 200 da Figura 3A). Além disso, embora a primeira parede 16
seja mostrada como sendo retangular, a primeira parede 16 poderia ter qualquer outra forma, tal como quadrada ou na forma de disco, e a abertura 18 poderia ser diferente de um orifício circular, desde que a inclinação da primeira parede 16 para o segundo estado do grampo 12 resulte na fixação do eixo da agulha 56.
Acredita-se que a construção e a relação precedentes dos componentes forneça um protetor de agulha que tem forças de arrasto muito baixas, tais que as sensações tácteis e audíveis do mesmo são aceitáveis para o assistente médico (não mostrado), enquanto propor- ciona ao mesmo tempo proteção confiável da ponta 58, minimizando, assim, o risco de perfurações acidentais de agulha a partir dele.
Em uso, a agulha 52 é inserida num paciente (não mostra- do) possivelmente com uma seringa (não mostrada) ligada a um hub de agulha 54. Depois de injetar a medicação, por exemplo, enquanto o alojamento 60 é mantido firme, o hub de agulha 54 e a agulha 52 são retraídos para retirar a agulha 52 do paciente e retirar a ponta da agulha 58 de modo proximal para dentro do alojamento 60. Alternati- vamente, a agulha 52 pode ser removida do paciente com o alojamento 60 no lugar adjacente ao hub 54 e, depois, o alojamento 60 pode ser empurrado para baixo ao longo do eixo 52 para retirar a ponta da agulha 58 de modo proximal para dentro do alojamento 60. Num ou noutro caso, o membro de mola 14 desvia o grampo 12 em direção ao segundo estado para proteger a ponta da agulha 58. O movimento proximal tentado continuado da agulha 52 resulta em força de ligação aumentada aplicada ao eixo da agulha 56, resistindo, assim, a esse movimento. Além disso, o rebordo 36 da segunda parede do grampo 20 está agora posicionado no outro lado do eixo longitudinal 65 e para além da ponta 58 da agulha 52. Como resultado, as tentativas de empurrar a agulha 52 de modo distai trarão a ponta 58 para baixo do rebordo 36 e/ou contra a segunda parede 20 para bloquear a ponta da agulha 58. Com referência às Figuras 3A-3C, é aí mostrada uma montagem de cateter 200 que inclui uma terceira modalidade de um protetor de agulha 202 para proteger a ponta 58 da agulha 52. O protetor de agulha 202 pode ser essencialmente o mesmo que o protetor de agulha 50 das Figuras 2A e 2B, exceto que também inclui uma lingüeta de dedo 203 e um par de bicos de pato 204, 206 (ver a Figura 3C), como será descrito. Além disso, a agulha 52 é uma agulha de inserção de cateter com um hub de agulha 208 mostrado como definin- do uma câmara de flash. A câmara de flash 208 pode incluir uma porta ventilada 210.
A montagem de cateter 200 tem um hub de cateter 220 que define alças de Iuer 222 em sua extremidade proximal 224 e tem um tubo de cateter 226 fixado por ilhós 227 (Figura 5) e estendendo-se de modo distai a partir da extremidade distai 228 do hub de cateter 220. O eixo da agulha 56 estende-se através do alojamento 230 do protetor de agulha 202 e através do hub de cateter 220 e o tubo de cateter 226 com a ponta 58 saindo da extremidade distai 232 do mesmo numa primeira posição de agulha 52, como visto na Figura 3A. O alojamento 230 do protetor de agulha 202 inclui a caixa proximal 94, mas tem uma tampa modificada 234, semelhante à tampa 96 da Figura 2A, mas definindo uma parte de nariz 236 que inclui os bicos de pato 204, 206. O suporte de agulha 208 é puxado de modo proximal em relação ao protetor de agulha 202 para começar a separar o suporte de agulha 208 e o alojamento 230 do protetor de agulha 202, como visto na Figura 3B. O movimento proximal continuado da agulha 52 traz a ponta 58 para dentro do alojamento 230 para ficar protegida na posição segura do mesmo (como descrito com relação às Figuras 2B e 2B') e também para permitir a liberação do alojamento 230 a partir do hub de cateter 220, como visto na Figura 3C.
Com referência ainda à Figura 4A, estendendo-se de modo distai a partir da parte de nariz 236 da tampa 234 do alojamento 230 está um par de membros cooperativos 250, 252. Os membros 250, 252 MH
estendem-se para extremidades distais 254, 256 e defmem entre eles uma passagem 258 nominalmente dimensionada (tambem aqui referida como um diametro interno) para receber normalmente ο eixo 56 da agulha 52 livremente atraves dela sem mudar ο tamanho da passagem 258 e sem normalmente impor, deste modo, significativas forgas de arrasto sobre ο eixo 56. Pelo menos um e vantajosamente ambos os membros 250,252 podem incluir um gatilho 260 nas extremidades distais 254, 256, para, deste modo, definir segmentos de um anel anular 262 e dar aos membros cooperativos 250,252 a forma de bicos de pato respectivos 204, 206. Os gatilhos 260 podem ser chanfrados de modo distal, como em 263.
Com referencia a Figura 5’ sera visto que ο hub de cateter 220 inclui uma camara interna 264, definida pela superficie interior 266 do hub de cateter 220 tendo uma parte proximal 267 afunilada de acordo com ISO ou outros padroes aplicaveis para luers. Uma nervura geralmente anular 268 estende-se radialmente para dentro a partir da superficie interior 266 para a camara 264. A nervura 268 e vantajosa- mente distal da parte afunilada do Iuer 267 para nao interferir com as conexoes afuniladas do Iuer macho para ο hub de cateter 220. A nervura anular 268 e os gatilhos 260 cooperam para segurar ο protetor de agulha 202 ao hub de cateter 220 na primeira posigao da canula da agulha 52 (Figura 3A) e permitir a libera^ao da mesma por deslocamen- to da canula da agulha 52 de modo proximal na diregao da segunda posigao (Figura 3C)‘ A este respeito e com referencia adicional a Figura 6A, sera visto que, na primeira posigao da canula da agulha 52, ο eixo 56 da mesma esta na passagem 258,limitando, deste modo, a capaci- dade de um ou ambos os membros cooperativos 250, 252 se comprimi- rem (isto e’ flexionarem radialmente para dentro). Ao mesmo tempo, os gatilhos 260 defmem um diametro exterior de argola anular 262 que e ligeiramente maior do que ο diametro interno da nervura anular 268 e que pode corresponder apertadamente ao diametro interno da superficie
interior do hub de cateter 266 exatamente distal da nervura anular 268, como em 270. Deste modo, com ο eixo da agulha 56 entre os membros cooperativos 250,252 como visto na Figura 6A, os gatilhos 260 propor- cionam uma fixagao geralmente rigida para ο hub de cateter 220, cooperando com a superficie da face distal 272 da nervura 268. Mesmo a medida que a canula da agulha progride de modo proximal para trazer a ponta 58 na diregao do alojamento 230, como visto na Figura 6B, ο eixo 56 ainda proporciona um bloqueio para a ilexao radialmente para dentro dos membros 250,252.
Com a canula da agulha 52 na primeira posigao (Figura 6A), os gatilhos 260 sao acomodados passando a nervura 268 no hub de cateter 220 com uma adaptagao por Ieve fricgao que desejavelmente permite que ο usuario de assistencia de saude (nao mostrado) rode ο hub de cateter 220 em relagao ao protetor de agulha 202. Nao e ate que ο eixo da agulha 56 esteja efetivamente de modo proximal para alem da passagem 258, tal como com a ponta 58 protegida pelo protetor de agulha 202 na segunda posigao da agulha 52,como visto na Figura 6C, que um ou ambos os membros 250,252 sao facilmente dobrados. Como conseqiiencia, ο puxamento proximal continuado sobre ο protetor de agulha 202 ocasiona que um ou ambos os bicos de pato 204,206 se flexionem facilmente ο suficiente para que os gatilhos 260 superem a nervura anular 268 e, entao, se flexionem ou descomprimam de volta para a posigao normal. Como a parte da superficie interior 267 e afunilada de acordo com os padroes do Iuer, ο menor diametro interno do mesmo e geralmente nao menor e e vantajosamente maior do que ο maximo diametro externo definido pelos gatilhos 260, de tal forma que os gatilhos em geral nao rasparao adversamente sobre a superficie 266 proximal da nervura 268, a medida que os membros 250, 252 sao removidos. Deste modo, ο protetor de agulha 202 e deixado sair facil- mente do hub de cateter 220,como visto na Figura 6D, sem nenhuma sensagao adversa nem arranhamento e sem qualquer agao especifica, dificil ou forte de arrastamento do usuario (nao mostrado). De modo
similar, com ο eixo da agulha 52 fora da passagem interior 258, os V
bicos de pato 204, 206 podem ser facilmente carregados no hub de cateter 220 empurrando-os para dentro do hub 220 (ou empurrando ο ^ hub 220 sobre os bicos de pato 204, 206) de tal forma que os gatilhos
_ 260 impactam contra a nervura 268 para fazer que os membros coope-
‘ 5 rativos 250,252 se flexionem ligeiramente ate que os gatilhos 260 , fiquem distalmente para alem da nervura 258,momento em que se
flexionam de volta para segurar ligeiramente no hub de cateter 220. O 、“ eixo da agulha 52 pode ser, entao, carregado para resistir a ilexao para
, dentro dos membros 250, 252 aumentando grandemente a forga de
參 10 fixapao. Alternativamente, com ο eixo 52 no lugar, os bicos de pato 204, 206 poderiam ser forgados para dentro do hub 220. Os chanfros 263 podem ajudar a carregar os bicos de pato 204,206 no hub de cateter 220.
O uso da nervura 268 supera as desvantagens associadas aos mecanismos anteriores de liberagao de bico de pato com base em recessos. Para esse fim,a nervura e de fabrico mais facil e evita exigir gatilhos que sejam diametralmente tao grandes que poderiam arrastar ou raspar na superficie interior do hub de cateter durante a remoQao.
O tamanho da passagem 258 pode ser dimensionado proximo ao diametro do eixo da agulha 56’ de forma que a passagem 鲁 258 e grandemente ocupada pela presenga do eixo da agulha 56. A
compressao ou outra flexao interior dos membros cooperativos 250’ 252 e, deste modo, limitada, restringindo, assim,a liberagao dos membros cooperativos 250’ 252 a partir do hub de cateter 220. A tolerancia do interval。entre ο diametro interno relativo da passagem 258 dos mem- bros cooperativos 250’ 252 e ο diametro externo do eixo da agulha 56 pode ser selecionada para reduzir a probabilidade de remo^ao dos bicos de pato 204’ 206 a partir do hub de cateter 220,quando a agulha 52 estiver presente. Estas tolerancias podem variar para agulhas de medidas diferentes, embora sejam vantajosos vazios entre 0,165 e 0,34.
Os membros 250,252 sao mostrados defmindo um cilindro M
de separagao. Embora pudesse ser de se^ao reta em meia lua,vantajo- samente, cada membro 250, 252 e de se^ao reta arqueada e tem uma crista longitudinal dependente interna,280 (Figura 4A),de maneira a definir, na realidade, ο tamanho diametral interno da passagem 258.
Para essa finalidade, a profundidade radial de cada crista 280 pode ser selecionada com base na medida da agulha 52,com a profundidade radial da crista 280 sendo inversamente relacionada com a medida da agulha 52,de tal forma que a profundidade radial e maior para agulhas de medida pequena e vice-versa. As cristas 280 poderiam ser comple- tamente eliminadas para agulhas de medida maiores do que 52. A forma arqueada e a profundidade seletiva das cristas 280 para definir ο diametro interno de passagem 258 resulta num nivel geralmente consistente de foripa entre os bicos de pato 204,206 e ο hub de cateter 220 atraves de uma gama de medidas de agulha,de tal modo que ο assistente medico (nao mostrado) tera geralmente a mesma sensagao tactil e de toque com os dispositivos atraves de uma faixa de medidas. Os membros cooperativos 250,252 podem ser segmentos superiores e inferiores de um cilindro de separagao ou podem definir os respectivos segmentos superior e inferior de um cilindro de separagao e/ou seg- mentos Iado a Iado de um cilindro de separagao. Alem disso,embora sejam ambos descritos como sendo capazes de flexionar-se e com gatilhos nas suas extremidades distais,sera reconhecido por aqueles de capacidade na tecnica que apenas um dos membros pode ser suficien- temente resiliente para flexionar-se facilmente, apenas um membro pode incluir um gatilho e/ou o(s) gatilho(s) podem estar longe da(s) extremidade(s) distal(s). Tambem embora a nervura 268 seja mostrada como sendo geralmente continua, pode ter um ou mais intervalos (nao mostrados). De modo vantajoso, qualquer um desse(s) intervalo(s), se provido, seria menor do que uma largura circunferencial do gatilho 260.
O protetor de agulha de bicos de pato 204, 206 e a nervura
do hub de cateter 268 cooperam para definir um mecanismo de libera-
gao de bico de pato, que, como sao mostrados aqui, podem ser combi- V
nados com um elemento ativo para proteger a ponta da agulha 58 na forma de um grampo de placa chanfrada. Todaviaj ο mecanismo de liberagao de bico de pato da presente invengao nao flea limitado no uso nesses elementos ativos, mas pode ser usado com outros projetos de grampos e ate protetores de agulha com base em nao grampos tais como aqueles que incluem alojamentos que serviram de protetor de agulha. Por via de exemplo, ο protetor de agulha pode ser ο alojamento do protetor de agulha do Cateter I. V. de Seguranga PROTECTIV sendo marcado por Medex,Inc., a cessionaria da presente, e/ou aqueles mostrados nas Patentes US 4.762.516 e 4.747.831, ou ο elemento ativo pode incluir outra estrutura para agarrar e/ou bloquear a agulha, conforme mostrada nas Patentes US 4.978.344; 5.215.528; 5.332.517; 5.328.482; e 5.558.651; na Patente europeia 0.352.928 B2; e nos Pedidos de Patente US 10/905.047 e 10/906.171. Outras caracteristi- cas da presente invengao sao tambem nao limitadas aos protetores de agulha com base em grampos de placa chanfrada, conforme serao, agora, descritos.
Com referencia as Figuras 7A-7C, num aspecto, ο hub de agulha 208 e ο alojamento 230 incluem a estrutura de cooperagao 300, 302 que os segura contra rotagao relativa na primeira posigao da agulha 52 para intensificar a estabilidade, quando comega uma perfu- ragao de agulha. Mais especificamente, ο alojamento 230 inclui em sua face proximal 304 uma alga em projegao 300,tendo uma extremidade periferica nao circular 306. Um recesso ου depressao 302,tambem com uma extremidade periferica nao circular 308, fica disposto na face distal 310 do hub de agulha 208. Como conseqiiencia, quando ο suporte de agulha 208 esta adjacente ao alojamento 230 na primeira posigaor de agulha 52, como visto na Figura 7C,as faces 304 e 310 estao confrontando com a alga 300,ligando-se no recesso 302 para segurar os componentes contra rotagao. Quando a agulha 52 e deslo- cada para fora da primeira posigao, a alga 300 e ο recesso 302 desaco-
plam, permitindo, deste modo, a rotagao relativa do hub 208 e do M€>
protetor de agulha 202. As extremidades perifericas 306, 308 da alga 300 e recesso 302 sao de forma complementar e deflnem vantajosamen- te periferias nao circulares, tais como um quadrado,oval ou hexagono, por exemplo. Todavia, ficara entendido que podem ser usadas outras formas complementares para impedir a rotagao relativa entre ο aloja- mento 230 e ο hub de agulha 208. Alem disso, a extremidade periferica 308 do recesso 302 pode incluir um ou mais entalhes exteriores como em 312. A agulha 52 e fixada no hub 208 tal como por adesivo 313 no ροςο adesivo 314 concentrico com a agulha 52.
Com referencia as Figuras 8 e 9, noutro aspecto, ο hub de
agulha 208 tem vantajosamente associado a ele um envoltorio de separagao 320. O envoltorio de separagao 320 tem pernas arqueadas opostas 322,324 que se estendem a partir da extremidade distal do hub 208. As pernas 322,324 sao dimensionadas e posicionadas de forma a sobrepor-se e possivelmente ajustar-se as partes opostas 326, 328 do protetor de agulha 202 (e,deste modo, partes arqueadas opostas da caixa 94 do alojamento do protetor de agulha 230 e partes opostas do grampo 12) na primeira posigao da agulha 52,conforme visto nas Figuras 3A e 9,e ficarem espagadas delas na segunda posi^ao da agulha 52, segundo visto na Figura 3C. Vantajosamente, as pernas 322,324 sao posicionadas de tal maneira que uma parte do protetor de agulha 220,tal como a lingiieta de dedo 203,fica exposta entre elas na primeira posigaor da canula da agulha 52, conforme visto na Figura 3A. Na primeira posigao da canula da agulha 52, mostrada na Figura 9, ο envoltorio de separagao 320 sobrepoe-se a uma parte do protetor de agulha 202,tal como a parte de caixa 94 do alojamento 230 e/ou grampo 12 deixando a lingiieta de dedo 203 exposta. As pernas 322, 324 do envoltorio de separagao 320 podem ser dimensionadas e posi- cionadas de tal modo que se ligam ao alojamento 230 com uma adapta- gao de fricgao. Antes do uso, um escudo protetor 370 cobre pelo menos ο tubo de cateter 226 e possivelmente ο hub de cateter 220,a ponta da
agulha 58 e parte ou todo ο envoltorio de separagao 320. De modo 50 ,
vantajoso,ο envoltorio de separagao 320 e disposto entre a parte de boca proximal 372 do escudo 370 e ο protetor de agulha 202. Como consequencia, se ο usuario final (nao mostrado) agarrar a parte de escudo 372, essa forga sera transmitida ao envoltorio de separagao 320, em lugar de diretamente ao protetor de agulha 202, para reduzir a probabilidade de ativagao inadvertida do protetor de agulha 202 ou de ο puxamento do protetor de agulha 202 soltar ο hub de cateter 220,antes que ο dispositivo esteja pronto para ο uso. A parte de boca 372 pode ter um intervalo (nao mostrado) para expor a lingueta de dedo 203. Toda- via,em uso, a agulha 52 pode ser prontamente removida tal como empurrando a Iingiieta de dedo 203 exposta atraves do envoltorio de separagao 320.
No uso da montagem de cateter 200, ο escudo 370 e remo- vido e a ponta da agulha 58 inserida no paciente (nao mostrado) para posicionar ο tubo de cateter 226 conforme descrito, incluindo, se desejado, por rotagao do hub de cateter 220 em relagao ao protetor de agulha 202,mas vantajosamente sem rotagao relativa entre ο hub de agulha 208 e ο protetor de agulha 202. Uma vez posicionados conforme pretendido,ο hub de agulha 208 e a agulha 52 sao deslocados de modo proximal, tal como com ο uso da Iingiieta de dedo 203 (exposta atraves do envoltorio de separagao 320) como fica bem entendido, de modo a puxar ο eixo 56 para fora do tubo de cateter 226 e do hub de cateter 220 e em diregao a uma segunda posigao com a ponta 58 protegida pelo protetor de agulha 202. O protetor de agulha 202 e removido de forma semelhante do hub de cateter 220, deixando ο hub 220 pronto para uso. De modo vantajoso, as forgas de arrasto sobre ο eixo da agulha 56, devidas ao grampo 12, sao tao baixas quanto possivel. Alem disso, as forgas de arrasto sao vantajosamente mais baixas do que as forgas exigidas para separar os bicos de pato 204,206 a partir do hub de cateter 202, quer ο eixo 56 esteja quer nao na passagem 258. Ainda mais vantajosamente’ a forga exigida para separar os bicos de pato 204,
206 a partir do hub de cateter 220 com ο eixo 56 na passagem 258 V
(chamada de "forga de separagao de cateter") e maior e,mais vantajo- samente, e pelo menos duas vezes a forga necessaria para deixa-los iicarem soltos, quando a passagem 258 nao for obstruida pelo eixo da agulha 56, tal como na segunda posi^ao da agulha 52 (chamada de "forga de liberagao do cateter"). A forga de liberagao do cateter pode ser determinada pelo "comprimento livre do bico de pato", que e ο compri- mento dos membros cooperativos 250,252 a partir da parte de nariz 236 (ou qualquer parte continua como em 380). Este comprimento afeta a dureza dos membros cooperativos 250, 252,que, por sua vez, afeta a forga de liberagao do cateter. Por exemplo, quanto maior ο comprimento livre do bico de pato de um membro cooperativo 250 ou 252,menor a dureza, ο que leva a um membro mais flexivel. Tambem ο uso do formato arqueado para os membros 250,252 e 260 e as cristas 280 proporciona um nivel geralmente consistente de forga de liberagao do cateter (e/ou forga de separagao do cateter) atraves de uma gama de medidas da agulha 52. Essa consistencia tambem e intensificada pela falta de arranhamento entre os gatilhos 260 e a superficie do hub de cateter 267. Como pode, assim, ser visto, a montagem de cateter 200 proporciona uma liberagao passiva do protetor de agulha 202 a partir do hub de cateter 220. A atividade normal de retrair ο hub de agulha 208 a partir do hub de cateter 220 ativa ο protetor de agulha 202 sem qualquer agao adicional pelo assistente de saiide (nao mostrado). De modo semelhnate,a retragao adicional do hub de agulha 208,depois da ativagao, libera facilmente ο protetor de agulha 202 a partir do hub de cateter 220 sem manipulagao adicional pelo assistente de saude.
Em virtude do anteriormente mencionado, individualmente e em varias combinagoes, sao, deste modo, providos protetores de agulha de placa chanfrada que tem aperfeigoamentos e avangos em comparagao com ο projeto de placa chanfrada anterior. Tambem em virtude do anteriormente mencionado, individualmente e em varias combinagoes, sao tambem, assim, proporcionados aperfei9oamentos
para os protetores de agulha que podem ser usados nao apenas com grampos de placa chanfrada, mas tambem com outros projetos de protetores de agulha.
Embora a presente invengao tenha sido ilustrada pela descrigao de modalidades da mesma e embora as modalidades tenham sido descritas em detalhe consideravel, nao se pretende restringir nem de nenhuma forma limitar ο escopo das reivindicagoes anexas a esses detalhes. Vantagens e modificagoes adicionais surgirao prontamente para aqueles qualificados na tecnica. Por exemplo, embora as Figuras e a descrigao aqui mostrem ο grampo 12 como tendo uma primeira parede 16 que chanfra de modo proximal apos a retragao da agulha 52, sera entendido por aqueles de capacidade na tecnica que ο grampo 12 poderia ser projetado de tal modo que a parede 16 chanfrasse de modo distal. Alem disso,a segunda parede 20 do grampo 12 poderia incluir uma abertura (nao mostrada) para um cabo de guia,mas nao com espago vazio para a agulha 52 no segundo estado dimensionado do grampo 12. Alem disso, ο estilete 38 da segunda parede 20 poderia juntar-se diretamente a parede intermedia 22 de grampo 12,de tal maneira que ο estilete define a segunda parede. Ainda alem disso, ο membro de mola 14 poderia estender-se ate passar as extremidades externas 29, 30 da parede intermediaria 22 em lugar das extremidades internas 27,28 da parede intermediaria 22. Tambem, se ο grampo 12 e ο membro de mola 14 forem dimensionados de modo suficientemente pequeno, poderiam ser adaptados diretamente num hub de cateter com uma superficie de suporte no hub de cateter. A invengao, em seus aspectos mais amplos,nao fica,portanto, limitada aos detalhes, equi- pamentos e metodo representatives especificos e aos exemplos ilustrati- vos mostrados e descritos. Consequentemente, podem ser feitas saidas a partir desses detalhes sem sair do espirito ou escopo do conceito geral inventivo.

Claims (177)

"Dispositivos de Cateter de Seguran^a, Protetores de Agulha e Grampo de Protetor de Agulha e Metodo de Obtenqao de For^as de Remo^ao Geralmente Consistentes de um de Mecanismo de Libera^ao de Bico de Pato" Reivindicagdes
1. - Dispositivo de Cateter de Seguran^a, caracterizado por que compreende: um hub de cateter e um tubo de cateter que se estende a , partir dele; uma agulha tendo um eixo de agulha que termina numa ponta agugada; um grampo tendo uma primeira parede com uma abertura adaptada para receber de modo deslizante ο eixo da agulha atraves dela num primeiro estado do grampo, de tal forma que a agulha seja deslo- cavel ao longo de um trajeto de agulha,e agarrar ο eixo da agulha num segundo estado do grampo, tendo ο grampo uma segunda parede com uma parte adaptada para pressionar contra ο eixo da agulha no primei- ro estado e estender atraves do trajeto da agulha de modo a confrontar a ponta da agulha e a bloquear ο trajeto da agulha no segundo estado, e um brago que conecta a primeira e a segunda paredes, tendo ο brago uma extremidade que se estende entre a primeira e a segunda paredes; e um membro de mola que se estende a partir da primeira parede ate passar e ficar adjacente a extremidade do bra^o em IigaQao operativa com uma superficie de suporte de modo a desviar ο grampo em diregao ao segundo estado; tendo a agulha uma primeira posigao deslizavelmente recebida atraves da abertura da primeira parede do grampo,em relagao de suporte com a parte da segunda parede do grampo e estendendo atraves do tubo de cateter com a ponta agugada exposta no primeiro estado do grampo, tendo a agulha uma segunda posigao em que a ponta da agulha foi retirada do tubo de cateter ate passar a segunda parede do grampo de tal forma que ο grampo se desloca para ο segundo estado e agarra ο eixo da agulha com a ponta bloqueada pela segunda parede do grampo.
2. - Dispositivo de Cateter de Seguran^a, de acordo com a Reivindica- 1,caracterizado por que ainda compreende um alojamento adap- tado para receber deslizavelmente a agulha atraves dele, sendo ο grampo e ο membro de mola contidos no alojamento e um suporte de agulha dentro do alojamento adjacente a um piano transversal para um cilindro definido pelo eixo da agulha na primeira posigao da agulha.
3. - Dispositivo de Cateter de Seguran^aj de acordo com a Reivindica- 2,caracterizado por que ο suporte de agulha e definido sobre uma projeQao anexada ao alojamento.
4. - Dispositivo de Cateter de Seguranga, de acordo com a Reivindica- ?ao 1,caracterizado por que compreende ainda um hub de agulha fixamente acoplado a agulha, incluindo ο hub de agulha um envoltorio dimensionado para se sobrepor as partes opostas do grampo na primei- ra posi(?ao da agulha e ficar espa^ado delas na segunda posigao da canula da agulha e um escudo que inclui pelo menos ο tubo de cateter e a ponta da agulha e sobrepondo-se pelo menos a uma parte do envoltorio.
5. - Dispositivo de Cateter de Seguran^a, de acordo com a Reivindica- 9ao 1,caracterizado por que compreende ainda um suporte de agulha adjacente a um piano transversal a um cilindro definido pelo eixo da agulha na primeira posigao da agulha.
6. - Dispositivo de Cateter de Seguranga,de acordo com a Reivindica- ςέο 2’ 3 ou 5’ caracterizado por que ο suporte de agulha inclui uma sede dimensionada para receber nele deslizavelmente uma parte do eixo da agulha.
7. - Dispositivo de Cateter de Seguran^aj de acordo com a Reivindica- 2’ 3’ 5 ou 6, caracterizado por que ο suporte de agulha e a segun- da parede do grampo ficam dispostos em lados opostos do eixo da agulha no primeiro estado do grampo.
8. - Dispositivo de Cateter de Seguranqa,de acordo com a Reivindica- caracterizado por que compreende ainda um alojamento adap- tado para receber a agulha de modo deslizante atraves dele, sendo ο grampo e ο membro acoplados ao alojamento, tendo ο alojamento uma parede interna que define a superficie de suporte.
9. - Dispositivo de Cateter de Seguran^aj de acordo com qualquer Reivindicagao precedente, caracterizado por que a parte da segunda parede do grampo define um estilete.
10. - Dispositivo de Cateter de Seguran^aj de acordo com qualquer Reivindicagao precedente, caracterizado por que a segunda parede do grampo tem um rebordo adaptado para confinar a ponta da agulha no segundo estado do grampo.
11. - Dispositivo de Cateter de Seguranga, de acordo com qualquer Reivindicagao precedente, caracterizado por que ο brago que se esten- de a partir da primeira parede do grampo num angulo incluso de menos de 90 graus em relagao a primeira parede.
12. - Dispositivo de Cateter de Seguran^a, de acordo com qualquer ReivindicaQao precedente, caracterizado por que a primeira parede do grampo e inclinada sobre ο centra no primeiro estado do grampo
13. - Dispositivo de Cateter de Seguran^a, de acordo com qualquer Reivindicagao precedente, caracterizado por que a extremidade do braqo e uma extremidade inboard.
14. - Dispositivo de Cateter de Seguran^a, de acordo com qualquer Reivindica^ao precedente, caracterizado por que ο grampo ainda inclui um segundo bra?o que conecta a primeira e a segunda paredes, esten- dendo-se ο membro de mola ate passar uma extremidade do segundo brago.
15. - Dispositivo de Cateter de Seguran^a, de acordo com a Reivindi- ca^ao 14, caracterizado por que as extremidades dos bragos cooperam para definir uma abertura entre eles,com ο membro de mola passando atraves da abertura.
16. - Dispositivo de Cateter de Seguranqa, de acordo com qualquer Reivindicagao precedente, caracterizado por que ο membro de mola tem uma primeira extremidade operativamente associada a primeira parede do grampo.
17. - Dispositivo de Cateter de Seguran^a, de acordo com qualquer Reivindicagao precedente, caracterizado por que compreende ainda uma saliencia e ο grampo compreende ainda um bico,sendo a primeira parede e ο bico dispostos em lados opostos do brago, limitando ο bico a saliencia no primeiro estado do grampo e pivotando em torno da salien- cia, a medida que ο grampo se desloca do primeiro estado em diregao ao segundo estado.
18. - Dispositivo de Cateter de Seguran^a, de acordo com a Reivindi- cagao 17, caracterizado por que compreende ainda um alojamento adaptado para receber deslizavelmente a agulha atraves dele, ficando ο grampo, ο membro de mola e a saliencia contidos no alojamento.
19. - Dispositivo de Cateter de Segurança, caracterizado compreende: um hub de cateter e um tubo de cateter que se estende a partir dele; uma agulha tendo um eixo de agulha que termina numa ponta aguçada; um grampo tendo uma primeira parede rígida com uma abertura adaptada para receber deslizavelmente através dela o eixo da agulha num primeiro estado do grampo e agarrar o eixo da agulha dentro da abertura num segundo estado do grampo, tendo o grampo uma segunda parede com uma parte adaptada para pressionar contra o eixo no primeiro estado e sendo adaptado para confrontar uma ponta da agulha no segundo estado e um braço que conecta a primeira e a segunda paredes, estendendo-se o braço a partir da primeira parede do grampo num ângulo incluso de menos de 90 graus em relação à primei- ra parede em que o ângulo incluído é substancialmente o mesmo tanto no primeiro estado como no segundo estado do grampo; e um membro de mola acoplado à primeira parede que desvia o grampo em direção ao segundo estado; tendo a agulha uma primeira posição deslizavelmente recebida através da abertura da primeira parede do grampo, em relação de suporte com a parte da segunda parede do grampo e estendendo-se através do tubo de cateter com a ponta aguçada exposta no primeiro estado do grampo, tendo a agulha uma segunda posição em que a ponta da agulha foi retirada do tubo de cateter até passar a segunda parede do grampo de tal modo que o grampo se desloca para o segundo estado e agarra o eixo da agulha com a ponta bloqueada pela segunda parede do grampo. por que
20. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com a Reivindi- cação 19, caracterizado por que o braço é angulado em direção ao eixo da agulha.
21. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com a Reivindi- cação 19 ou a Reivindicação 20, caracterizado por que o ângulo está numa faixa de cerca de 83 graus até mais ou menos 87 graus.
22. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com a Reivindi- cação 21, caracterizado por que o ângulo está numa faixa de cerca de 83 graus até mais ou menos 87 graus.
23. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com qualquer uma das Reivindicações de 19 a 22, caracterizado por que a parede do grampo é inclinada sobre o centro no primeiro estado do grampo.
24. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com qualquer uma das Reivindicações de 19 a 23, caracterizado por que compreende ainda um alojamento adaptado para receber deslizavelmente a agulha através dele, sendo o grampo e o membro de mola contidos no aloja- mento, e um suporte de agulha dentro do alojamento adjacente a um plano transversal a um cilindro definido pelo eixo da agulha na primeira posição da agulha.
25. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com a Reivindi- cação 24, caracterizado por que o suporte de agulha é definido numa projeção anexada ao alojamento.
26. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com a Reivindi- cação 19, caracterizado por que compreende ainda um hub de agulha fixamente acoplado na agulha, incluindo o hub de agulha um envoltório dimensionado para se sobrepor às partes opostas do grampo na primei- ra posição da agulha e ficar espaçado delas na segunda posição da agulha, e um escudo incluindo pelo menos o tubo de cateter e a ponta da agulha e sobrepondo-se a pelo menos uma parte do envoltório. °
27. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com qualquer uma das Reivindicações de 19 a 23, caracterizado por que compreende ainda um suporte de agulha adjacente a um plano transversal a um cilindro definido pelo eixo da agulha na primeira posição da agulha.
28. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com qualquer uma das Reivindicações 24, 25 ou 27, caracterizado por que o suporte de agulha inclui uma sede dimensionada para nele receber deslizavel- mente uma parte do eixo da agulha.
29. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com qualquer uma das Reivindicações 24, 25, 27 ou 28, caracterizado por que o suporte de agulha e a segunda parede do grampo ficam dispostos em lados opostos do eixo da agulha no primeiro estado do grampo.
30. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com qualquer uma das Reivindicações de 19 a 29, caracterizado por que a parte da segunda parede do grampo define um estilete.
31. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com qualquer uma das Reivindicações de 19 a 30, caracterizado por que a segunda parede do grampo tem um rebordo adaptado para confinar a ponta da agulha no segundo estado do grampo.
32. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com qualquer uma das Reivindicações de 19 a 31, caracterizado por que compreende ainda uma saliência e o grampo compreende ainda um bico, sendo a primeira parede e o bico dispostos em lados opostos do braço, limitando o bico a saliência no primeiro estado do grampo e pivotando em torno da saliência à medida que o grampo se desloca do primeiro estado em direção ao segundo estado.
33. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com a Reivindi- cação 32, caracterizado por que compreende ainda um alojamento adaptado para receber deslizavelmente a agulha através dele, ficando o grampo, o membro de mola e a saliência contidos no alojamento.
34. - Dispositivo de Cateter de Segurança, caracterizado por que compreende: um hub de cateter e um tubo de cateter que se estende a partir dele; uma agulha tendo um eixo de agulha que termina numa ponta aguçada; um grampo tendo uma primeira parede rígida com uma abertura adaptada para receber deslizavelmente através dela o eixo da agulha num primeiro estado do grampo e agarrar o eixo da agulha dentro da abertura num segundo estado do grampo, tendo o grampo uma segunda parede com uma parte adaptada para forçar contra o eixo no primeiro estado e sendo adaptada para confrontar uma ponta da agulha no segundo estado, e um braço que conecta a primeira e a segunda paredes, sendo a primeira parede do grampo inclinada sobre o centro numa primeira direção no primeiro estado do grampo e numa segunda direção oposta no segundo estado do grampo; e um membro de mola acoplado à primeira parede que desvia o grampo em direção ao segundo estado; tendo a agulha uma primeira posição deslizavelmente recebida através da abertura da primeira parede do grampo, em relação de suporte com a parte da segunda parede do grampo e estendendo-se através do tubo de cateter com a ponta aguçada exposta no primeiro estado do grampo, tendo a agulha uma segunda posição em que a ponta da agulha foi retirada do tubo de cateter até passar a segunda parede do grampo de tal forma que o grampo se desloca para o segundo estado e agarra o eixo da agulha com a ponta bloqueada pela segunda parede do grampo.
35. - Dispositivo de Cateter de Segurança, caracterizado por que compreende: um hub de cateter e um tubo de cateter que se estende a partir dele; uma agulha tendo um eixo de agulha que termina numa ponta aguçada; um grampo tendo uma primeira parede com uma abertura adaptada para receber deslizavelmente através dele o eixo da agulha num primeiro estado do grampo e agarrar o eixo da agulha num segun- do estado do grampo, tendo o grampo uma segunda parede com uma parte adaptada para forçar contra o eixo no primeiro estado e sendo adaptado para confrontar uma ponta da agulha no segundo estado, e um braço que conecta a primeira e a segunda paredes; tendo a agulha uma primeira posição deslizavelmente recebida através da abertura da primeira parede do grampo, em relação de suporte com a parte da segunda parede do grampo e estendendo-se através do tubo de cateter com a ponta aguçada exposta no primeiro estado do grampo, tendo a agulha uma segunda posição em que a ponta da agulha foi retirada do tubo de cateter até passar a segunda parede do grampo de tal forma que o grampo se desloca para o segundo estado e agarra o eixo da agulha com a ponta bloqueada pela segunda parede do grampo; um membro de mola que desvia o grampo em direção ao segundo estado; e um suporte de agulha fixamente posicionado adjacente a um plano transversal a um cilindro definido pelo eixo da agulha na primeira posição da agulha por meio do que limita a deflexão da agulha pelo menos na segunda posição da agulha.
36. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com a Reivindi- cação 35, caracterizado por que o suporte de agulha fica disposto entre a primeira e a segunda paredes no segundo estado do grampo.
37. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com a Reivindi- cação 35 ou a Reivindicação 36, caracterizado por que compreende ainda uma nervura de limite de flexão associada ao suporte de agulha.
38. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com qualquer uma das Reivindicações de 35 a 37, caracterizado por que compreende ainda um alojamento adaptado para receber deslizavelmente a agulha através dele, sendo o grampo e o membro de mola contidos no aloja- mento, sendo o suporte de agulha definido numa projeção anexada ao alojamento.
39. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com a Reivindi- cação 38, caracterizado por que compreende ainda uma nervura de limite de flexão adaptada para limitar a flexão da projeção.
40. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com a Reivindi- cação 39, caracterizado por que a nervura de limite de flexão está associada à projeção.
41. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com a Reivindi- cação 39 ou a Reivindicação 40, caracterizado por que a nervura de limite de flexão está associada ao alojamento.
42. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com qualquer uma das Reivindicações de 35 a 41, caracterizado por que o suporte de agulha inclui uma sede dimensionada para nele receber deslizavelmente uma parte do eixo da agulha.
43. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com qualquer uma das Reivindicações de 35 a 42, caracterizado por que o suporte de agulha e a segunda parede do grampo estão dispostos em lados opostos do eixo da agulha no primeiro estado do grampo.
44. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com a Reivindi- cação 35, caracterizado por que compreende ainda um hub de agulha fixamente acoplado na agulha, incluindo o hub de agulha um envoltório dimensionado para se sobrepor às partes opostas do grampo na primei- ra posição da agulha e ficar espaçado a partir delas na segunda posição da agulha e um escudo que inclui pelo menos o tubo de cateter e a ponta da agulha e sobrepondo-se pelo menos a uma parte do envoltório.
45. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com qualquer uma das Reivindicações de 35 a 44, caracterizado por que a parte da segunda parede do grampo define um estilete.
46. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com qualquer uma das Reivindicações de 35 a 45, caracterizado por que a segunda parede do grampo tem um rebordo adaptado para confinar a ponta da agulha no segundo estado do grampo.
47. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com qualquer uma das Reivindicações de 35 a 46, caracterizado por que compreende ainda uma saliência e o grampo compreende ainda um bico, sendo a primeira parede e o bico dispostos em lados opostos do braço, limitando o bico a saliência no primeiro estado do grampo e pivotando em torno da saliência, à medida que o grampo se desloca do primeiro estado em direção ao segundo estado.
48. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com a Reivindi- cação 47, caracterizado por que compreende ainda um alojamento''^ adaptado para receber deslizavelmente a agulha através dele, ficando o grampo, o membro de mola e a saliência contidos no alojamento.
49. - Dispositivo de Cateter de Segurança, caracterizado por que compreende: um hub de cateter e um tubo de cateter que se estende a partir dele; tendo a agulha um eixo de agulha que termina numa ponta aguçada; um grampo tendo uma primeira parede rígida com uma abertura adaptada para receber deslizavelmente através dele o eixo da agulha num primeiro estado do grampo e agarrar o eixo da agulha num segundo estado do grampo, tendo o grampo uma segunda parede, sendo a segunda parede espaçada e geralmente paralela ã primeira parede e sendo conformada geralmente em L para definir um rebordo integral da segunda parede numa extremidade livre da mesma adaptada para forçar contra o eixo no primeiro estado, sendo a segunda parede adaptada para confrontar uma ponta da agulha no segundo estado, cooperando o rebordo de modo a confinar a ponta da agulha no segun- do estado do grampo e um braço que conecta a primeira e a segunda paredes; e um membro de mola que desvia o grampo em direção ao segundo estado; tendo a agulha uma primeira posição deslizavelmente recebida através da abertura da primeira parede do grampo, em relação de suporte com a parte da segunda parede do grampo, e estendendo-se através do tubo de cateter com a ponta aguçada exposta no primeiro estado do grampo, tendo a agulha uma segunda posição em que a ponta da agulha foi retirada do tubo de cateter até passar a segunda parede do grampo de tal forma que o grampo se desloca para o segundo estado e agarra o eixo da agulha com a ponta bloqueada pela segunda parede do grampo.
50. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com a Reivindi- cação 49, caracterizado por que o rebordo se estende numa direção para a primeira parede.
51. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com a Reivindi- cação 49 ou a Reivindicação 50, caracterizado por que o rebordo fica num lado do eixo longitudinal do eixo da agulha no primeiro estado do grampo e fica disposto no lado oposto do eixo longitudinal no segundo estado do grampo.
52. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com a Reivindi- cação 49, caracterizado por que compreende ainda um hub de agulha fixamente acoplado à agulha, incluindo o hub de agulha um envoltório dimensionado para se sobrepor às partes opostas do grampo na primei- ra posição da agulha e ficar espaçado a partir delas na segunda posição da agulha e um escudo que inclui pelo menos o tubo de cateter e a ponta da agulha e se sobrepõe pelo menos a uma parte do envoltório.
53. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com qualquer uma das Reivindicações de 49 a 52, caracterizado por que o rebordo da segunda parede do grampo inclui um estilete.
54. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com qualquer uma das Reivindicações de 49 a 53, caracterizado por que compreende ainda uma saliência e o grampo compreende ainda um bico, sendo a primeira parede e o bico disposto de lados opostos do braço, limitando o bico a saliência no primeiro estado do grampo e pivotando em torno da saliência, à medida que o grampo se desloca a partir do primeiro estado em direção ao segundo estado.
55. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com a Reivindi- cação 54, caracterizado por que compreende ainda um alojamento adaptado para receber deslizavelmente a agulha através dele, ficando o grampo, o membro de mola e a saliência contidos no alojamento.
56. - Dispositivo de Cateter de Segurança, caracterizado por que compreende: um hub de cateter e um tubo de cateter que se estende a partir dele; um hub de agulha e uma agulha que se estende a partir dele, tendo a agulha um eixo da agulha que termina numa ponta aguçada; um protetor de agulha, sendo a agulha móvel em relação ao protetor de agulha entre uma primeira posição de agulha em que a ponta da agulha não fica protegida pelo protetor de agulha e uma segunda posição da agulha em que a ponta da agulha fica protegida pelo protetor de agulha; e um envoltório de separação associado ao hub de agulha e dimensionado de modo a sobrepor-se às partes opostas do protetor de agulha na primeira posição da agulha, ao mesmo tempo que expõe outra parte do protetor de agulha para uso, ficando o envoltório de separação espaçado do protetor de agulha na segunda posição da agulha, e um escudo que inclui pelo menos o tubo de cateter e a ponta da agulha e se sobrepõe a pelo menos uma parte do envoltório de separação.
57. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com a Reivindi- cação 56, caracterizado por que o envoltório de separação é adaptado por fricção no protetor de agulha na primeira posição da cânula da agulha.
58. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com a Reivindi- cação 56 ou a Reivindicação 57, caracterizado por que a parte exposta inclui uma lingüeta de dedo.
59. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com a Reivindi- cação 56, caracterizado por que o protetor de agulha inclui um aloja- mento adaptado para receber deslizavelmente a agulha através dele, sobrepondo-se as partes opostas do envoltório de separação do aloja- mento na primeira posição da agulha, enquanto expõe outra parte do alojamento para uso, sendo o envoltório de separação espaçado do alojamento na segunda posição da agulha.
60. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com qualquer uma das Reivindicações de 56 a 59, caracterizado por que o envoltório de separação é definido por um par de segmentos de parede confrontan- tes.
61. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com a Reivindi- cação 60, caracterizado por que os segmentos de parede confrontantes são arqueados.
62. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com qualquer uma das Reivindicações de 56 a 61, caracterizado por que o protetor de agulha inclui um elemento ativo para proteger a ponta da agulha.
63. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com a Reivindi- cação 62, caracterizado por que o protetor de agulha inclui um aloja- mento adaptado para receber deslizavelmente a agulha através dele, ficando o elemento ativo contido no alojamento.
64. - Dispositivo de Cateter de Segurança, caracterizado por que compreende: um hub de cateter e um tubo de cateter que se estende a 16/38 uma agulha tendo um eixo de agulha que termina numa ponta aguçada; uma saliência; um grampo tendo uma primeira parede adaptada para receber deslizavelmente o eixo da agulha através dela num primeiro estado do grampo e agarrar o eixo da agulha num segundo estado do grampo, tendo o grampo uma segunda parede com uma parte adaptada para forçar contra o eixo no primeiro estado e sendo adaptada para confrontar a ponta da agulha no segundo estado, um braço que conecta a primeira e a segunda paredes e um bico que se estende a partir a partir da primeira parede, ficando a primeira parede e o bico dispostos em lados opostos do braço, limitando o bico a saliência no primeiro estado do grampo e pivotando em torno da saliência, à medida que o grampo se desloca do primeiro estado em direção ao segundo estado; e recebida através da primeira parede do grampo, em relação de suporte com a segunda parede do grampo e estendendo-se através do tubo de cateter com a ponta aguçada exposta no primeiro estado do grampo, tendo a agulha uma segunda posição em que a ponta da agulha foi retirada do tubo de cateter até passar a segunda parede do grampo de tal maneira que o grampo se desloca para o segundo estado e agarra o eixo da agulha com a ponta bloqueada pela segunda parede do grampo.
65. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com a Reivindi- cação 64, caracterizado por que compreende ainda um alojamento adaptado para receber deslizavelmente a agulha através dele, ficando o um membro de mola que desvia o grampo em direção ao segundo estado; tendo a agulha uma primeira posição deslizavelmente grampo, o membro de mola e a saliência contidos no alojamento.
66. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com a Reivindi- cação 65, caracterizado por que a saliência é uma parte integral do alojamento.
67. - Dispositivo de Cateter de Segurança, caracterizado por que compreende: um hub de cateter tendo uma superfície interior e uma nervura geralmente anular que se projeta radialmente para dentro da superfície interior; um tubo de cateter que se estende a partir de uma extremi- dade distai do hub de cateter; um hub de agulha e uma agulha tendo um eixo que se estende a partir dela para uma ponta distai aguçada; e um alojamento acoplado de modo removível ao hub de cateter e adaptado para receber deslizavelmente um eixo da agulha através dele entre uma primeira posição com a ponta distai da agulha exposta e uma segunda posição com a ponta distai da agulha protegida, incluindo o alojamento um par de membros cooperativos que se esten- dem para as extremidades distais e definindo entre eles uma passagem, estendendo-se uma parte da passagem entre as extremidades distais, sendo a passagem nominalmente dimensionada ao longo do seu com- primento para receber deslizavelmente o eixo da agulha livremente através dela, incluindo pelo menos um dos membros um elemento de gatilho adaptado para cooperar com a nervura do hub de cateter para segurar de modo rotativo e liberável o alojamento ao hub de cateter, de tal modo que o elemento de gatilho se libera da nervura por compressão de pelo menos um membro para estreitar a passagem e em que a presença do eixo da agulha na passagem limita essa compressão, para, assim, restringir a liberação do alojamento, sendo o hub da agulha espaçado e desacoplado a partir do alojamento senão via o eixo da agulha na segunda posição.
68. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com a Reivindi- cação 67, caracterizado por que cada membro inclui um elemento de gatilho adaptado para cooperar com a nervura do hub de cateter.
69. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com a Reivindi- cação 68, caracterizado por que cada elemento de gatilho está na extremidade distai do membro respectivo.
70. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com a Reivindi- cação 68 ou a Reivindicação 69, caracterizado por que os elementos de gatilho cooperam para definir segmentos de uma argola anular.
71. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com a Reivindi- cação 67, caracterizado por que o elemento de gatilho define um segmento de argola anular.
72. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com qualquer uma das Reivindicações de 67 até 71, caracterizado por que os mem- bros definem um cilindro de separação.
73. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com qualquer uma das Reivindicações de 67 até 72, caracterizado por que a nervura é contínua.
74. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com qualquer uma das Reivindicações de 67 até 73, caracterizado por que a nervura é descontínua e tem intervalos que são menores do que uma largura circunferencial do gatilho.
75. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com qualquer uma das Reivindicações de 67 até 74, caracterizado por que pelo menos um membro inclui uma crista interna para definir o tamanho da passagem.
76. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com a Reivindi- cação 75, caracterizado por que cada membro inclui uma crista interna para definir o tamanho da passagem.
77. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com qualquer uma das Reivindicações de 67 até 76, caracterizado por que o eixo da agulha tem um diâmetro geralmente constante ao longo do seu com- primento, sendo o tamanho da passagem dimensionado proximamente ao diâmetro do eixo da agulha.
78. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com qualquer uma das Reivindicações de 67 a 77, caracterizado por que a superfície interior do hub de cateter tem uma parte proximal afunilada, sendo a nervura distai à mesma.
79. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com a Reivindi- cação 78, caracterizado por que a parte afunilada tem um diâmetro interno mínimo geralmente não menor do que um diâmetro exterior máximo definido no gatilho.
80. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com qualquer uma das Reivindicações de 67 até 79, caracterizado por que compre- ende ainda um elemento ativo dentro do alojamento para proteger a ponta da agulha, quando a ponta estiver no alojamento.
81. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com qualquer uma das Reivindicações de 67 até 80, caracterizado por que o hub da agulha inclui um envoltório dimensionado para se sobrepor às partes opostas do alojamento, quando a agulha se estender através do aloja- mento, do hub de cateter e do tubo de cateter, de tal modo que a ponta da agulha se estende para fora a partir do tubo de cateter e fica espaça- da a partir dele de outra forma e um escudo que inclui pelo menos o tubo de cateter e a ponta da agulha e se sobrepõe pelo menos a uma parte do envoltório.
82. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com qualquer uma das Reivindicações de 67 até 80, caracterizado por que o hub da agulha e o alojamento incluem uma estrutura de cooperação para segurá-los contra a rotação relativa, quando estiverem em relação de adjacência.
83. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com qualquer uma das Reivindicações de 67 até 82, caracterizado por que compre- ende ainda um suporte de agulha no alojamento adjacente a um plano transversal a um cilindro do eixo da agulha.
84. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com qualquer uma das Reivindicações de 67 até 83, caracterizado por que os mem- bros cooperativos são arqueados em corte transversal e incluem uma crista interna respectiva dimensionada em relação a uma agulha.
85. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com qualquer uma das Reivindicações de 1 até 48 e de 49 até 55, caracterizado por que compreende ainda um alojamento adaptado para receber desliza- velmente a agulha através dele, ficando o grampo e o membro de mola contidos no alojamento.
86. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com qualquer uma das Reivindicações 59, de 60 até 62 (quando dependente da Reivindicação 59), 65, 66 ou 85, caracterizado por que o alojamento é removivelmente acoplado ao hub de cateter.
87. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com a Reivindi- cação 86, caracterizado por que compreende ainda um bico de pato que se estende a partir do alojamento para junção de modo removível
88. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com a Reivindi- cação 85, caracterizado por que compreende ainda um hub de agulha fixamente acoplado à agulha, incluindo o hub de agulha um envoltório 5 dimensionado para se sobrepor às partes opostas do alojamento na primeira posição da agulha e ficar espaçado a partir delas na segunda posição da agulha e um escudo que inclui pelo menos o tubo de cateter e a ponta da agulha e sobrepondo-se a pelo menos uma parte do envoltório.
89. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com a Reivindi- cação 85, caracterizado por que compreende ainda um hub de agulha fixamente acoplado à agulha, ficando o hub de agulha adjacente ao alojamento na primeira posição da agulha, incluindo o hub de agulha e o alojamento uma estrutura de cooperação para segurá-los contra a 15 rotação relativa na primeira posição da agulha.
90. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com qualquer uma das Reivindicações de 1 a 48, de 49 até 55 e de 64 até 66, caracte- rizado por que o membro de mola é uma mola de lâmina.
91. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com qualquer 20 uma das Reivindicações 62, 63 ou 80, caracterizado por que o elemen- to ativo é uma mola de lâmina.
92. - Método de Obtenção de Forças de Remoção Geralmente Con- sistentes de um de Mecanismo de Liberação de Bico de Pato, através de uma faixa de medidas de agulha, caracterizado por que compreende: prover um par de membros de acoplamento de seção reta geralmente arqueada que se estendem a partir de uma parte de nariz de um alojamento e dimensionados para serem recebidos dentro de um prover em cada membro de acoplamento uma crista interi- ormente dependente tendo uma profundidade radial relacionada com a medida de uma agulha com que deve ser usada, de tal modo que o vazio numa faixa predeterminada é definido entre as cristas e a agulha que se estende entre elas.
93 - Protetor de Agulha, caracterizado por que compreende: um alojamento adaptado para receber deslizavelmente uma agulha através dele, de tal forma que a agulha seja móvel ao longo de um trajeto de agulha, tendo o alojamento uma superfície de suporte associada a ele; um grampo posicionado no alojamento e tendo uma primei- ra parede com uma abertura adaptada para receber deslizavelmente um eixo de agulha da agulha através dela ao longo do trajeto de agulha num primeiro estado do grampo e para agarrar o eixo da agulha num segundo estado do grampo, tendo o grampo uma segunda parede com uma parte adaptada para forçar contra o eixo da agulha no primeiro estado e estendendo-se através do trajeto de agulha de modo a confron- tar a ponta da agulha e a bloquear o trajeto da agulha no segundo estado e um braço que conecta a primeira e a segunda paredes, tendo o braço uma extremidade que se estende entre a primeira e a segunda paredes; e um membro de mola que se estende a partir da primeira parede até passar e ficar adjacente à extremidade do braço em ligação operativa com a superfície de suporte do alojamento, de modo a desviar o grampo em direção ao segundo estado.
94. - Protetor de Agulha, de acordo com a Reivindicação 93, caracteri- zado por que o alojamento tem uma parede interna que define a super-
95. - Protetor de Agulha, de acordo com a Reivindicação 93 ou a Reivindicação 94, caracterizado por que compreende ainda um hub de agulha com uma agulha que se estende a partir dele, tendo a agulha um eixo de agulha que termina numa ponta aguçada, tendo a agulha uma primeira posição deslizavelmente recebida através da abertura da primeira parede do grampo, em relação de suporte com a parte da segunda parede do grampo com a ponta estendendo-se para fora do alojamento no primeiro estado do grampo e uma segunda posição em que a ponta da agulha foi puxada para dentro do alojamento até passar a segunda parede do grampo, de tal forma que o grampo se desloca para o segundo estado e agarra o eixo da agulha com a ponta bloqueada pela segunda parede do grampo.
96. ■ Protetor de Agulha, de acordo com a Reivindicação 95, caracteri- zado por que o hub de agulha inclui um envoltório dimensionado para se sobrepor às partes opostas do alojamento na primeira posição da agulha e ficar espaçado a partir delas na segunda posição da agulha e um escudo que inclui pelo menos a ponta da agulha e se sobrepõe a pelo menos uma parte do envoltório.
97. - Protetor de Agulha, de acordo com a Reivindicação 95 ou a Reivindicação 96, caracterizado por que o hub de agulha é adjacente ao alojamento na primeira posição da agulha, incluindo o hub de agulha e o alojamento uma estrutura de cooperação para segurá-los contra a rotação relativa na primeira posição da agulha.
98. - Protetor de Agulha, de acordo com qualquer uma das Reivindica- ções de 93 até 97, caracterizado por que o alojamento inclui uma abertura de entrada e uma abertura de saída com um plano que inter- sectao as extremidades respectivas das aberturas de entrada e de saída e compreende ainda um suporte de agulha no alojamento e que con- fronta o plano.
99. - Protetor de Agulha, de acordo com a Reivindicação 98, caracteri- zado por que o suporte de agulha é definido sobre uma projeção anexa- da ao alojamento.
100. - Protetor de Agulha, de acordo com a Reivindicação 98 ou a Reivindicação 99, caracterizado por que o suporte de agulha inclui uma sede dimensionada para nele receber deslizavelmente uma parte de um eixo da agulha.
101. - Protetor de Agulha, de acordo com qualquer uma das Reivindi- cações de 98 até 100, caracterizado por que o suporte de agulha e a segunda parede do grampo ficam dispostos em lados opostos do plano no primeiro estado do grampo.
102. - Protetor de Agulha, de acordo com qualquer uma das Reivindi- cações de 93 até 101, caracterizado por que a parte de segunda parede do grampo define um estilete.
103. - Protetor de Agulha, de acordo com qualquer uma das Reivindi- cações de 93 até 102, caracterizado por que a segunda parede de grampo tem um rebordo adaptado para confinar a ponta da agulha no segundo estado do grampo.
104. - Protetor de Agulha, de acordo com qualquer uma das Reivindi- cações de 93 até 103, caracterizado por que o braço se estende a partir da primeira parede do grampo num ângulo incluso de menos de 90 graus em relação à primeira parede.
105. - Protetor de Agulha, de acordo com qualquer uma das Reivindi- cações de 93 até 104, caracterizado por que a extremidade do braço é uma extremidade inboard.
106. - Protetor de Agulha, de acordo com qualquer uma das Reivindi- cações de 93 até 105, caracterizado por que o grampo inclui ainda um segundo braço que conecta a primeira e a segunda paredes, estenden- do-se o membro de mola até passar uma extremidade do segundo braço.
107. - Protetor de Agulha, de acordo com a Reivindicação 106, carac- terizado por que as extremidades dos braços cooperam para definir uma abertura entre eles com o membro de mola alongado passando através da abertura.
108. - Protetor de Agulha, de acordo com qualquer uma das Reivindi- cações de 93 até 107, caracterizado por que o membro de mola tem uma primeira extremidade operativamente associada à primeira parede do grampo.
109. - Protetor de Agulha, de acordo com qualquer uma das Reivindi- cações de 93 até 108, caracterizado por que compreende ainda uma saliência e o grampo compreende ainda um bico, sendo a primeira parede e o bico dispostos em lados opostos do braço, limitando o bico a saliência no primeiro estado do grampo e pivotando em torno da saliên- cia, à medida que o grampo se desloca do primeiro estado em direção ao segundo estado.
110. - Protetor de Agulha, de acordo com qualquer uma das Reivindi- cações de 93 a 109, caracterizado por que a primeira parede é inclina- da sobre o centro no primeiro estado do grampo.
111. - Protetor de Agulha, caracterizado por que compreende: um alojamento adaptado para receber deslizavelmente uma agulha através dele; um grampo posicionado no alojamento e tendo uma primei- ra parede rígida com uma abertura adaptada para receber deslizavel- mente um eixo da agulha através dele num primeiro estado do grampo e agarrar o eixo da agulha dentro da abertura num segundo estado do grampo, tendo o grampo uma segunda parede com uma parte adaptada para forçar contra o eixo no primeiro estado e sendo adaptado para confrontar uma ponta da agulha no segundo estado e um braço que conecta a primeira e a segunda paredes, estendendo-se o braço a partir da primeira parede do grampo num ângulo incluso de menos de 90 graus em relação à primeira parede em que o ângulo incluído é subs- tancialmente o mesmo tanto no primeiro estado quanto no segundo estado do grampo; e um membro de mola no alojamento acoplado à primeira parede que desvia o grampo em direção ao segundo estado.
112. - Protetor de Agulha, de acordo com a Reivindicação 111, carac- terizado por que compreende ainda um hub de agulha com uma agulha que se estende a partir dele, tendo a agulha um eixo da agulha que termina numa ponta aguçada, tendo a agulha uma primeira posição deslizavelmente recebida através da abertura da primeira parede do grampo, em relação de suporte com a parte da segunda parede do grampo com a ponta se estendendo a partir do alojamento no primeiro estado do grampo, tendo a agulha uma segunda posição em que a ponta da agulha foi puxada para dentro do alojamento até passar a segunda parede do grampo, de tal forma que o grampo se desloca para o segundo estado e agarra o eixo da agulha com a ponta bloqueada pela segunda parede do grampo.
113 - Protetor de Agulha, de acordo com a Reivindicação 112, carac- terizado por que o hub de agulha inclui um envoltório dimensionado para se sobrepor às partes opostas do alojamento na primeira posição da agulha e para ficar espaçado a partir delas na segunda posição da agulha e um escudo que inclui pelo menos a ponta da agulha e se sobrepõe a pelo menos uma parte do envoltório.
114. - Protetor de Agulha, de acordo com a Reivindicação 112 ou a Reivindicação 113, caracterizado por que o hub de agulha fica adjacen- te ao alojamento na primeira posição da agulha, incluindo o suporte de agulha e o alojamento uma estrutura de cooperação para segurá-los contra a rotação relativa na primeira posição da agulha.
115. - Protetor de Agulha, de acordo com qualquer uma das Reivindi- cações de 111 até 114, caracterizado por que a primeira parede do grampo é inclinada sobre o centro no primeiro estado do grampo.
116. - Protetor de Agulha, de acordo com qualquer uma das Reivindi- cações de 111 até 115, caracterizado por que o ângulo do braço está numa faixa de cerca de 83 graus até mais ou menos 87 graus.
117. - Protetor de Agulha, de acordo com qualquer uma das Reivindi- cações de 111 até 116, caracterizado por que o alojamento inclui uma abertura de entrada e uma abertura de saída com um plano intersec- tando as extremidades respectivas das aberturas de entrada e saída e compreende ainda um suporte de agulha dentro do alojamento e que confronta o plano.
118. - Protetor de Agulha, de acordo com a Reivindicação 117, carac- terizado por que o suporte de agulha é definido numa projeção anexada ao alojamento.
119. - Protetor de Agulha, de acordo com a Reivindicação 117 ou a Reivindicação 118, caracterizado por que o suporte de agulha inclui uma sede dimensionada para nela receber deslizavelmente uma parte de um eixo da agulha.
120. - Protetor de Agulha, de acordo com qualquer uma das Reivindi- cações de 117 até 119, caracterizado por que o suporte de agulha e a segunda parede do grampo ficam dispostos em lados opostos do plano no primeiro estado do grampo. o... Ly
121. - Protetor de Agulha, de acordo com qualquer uma das Reivindi- cações de 117 até 120, caracterizado por que a parte da segunda parede do grampo define um estilete.
122. - Protetor de Agulha, de acordo com qualquer uma das Reivindi- cações de 117 até 121, caracterizado por que a segunda parede de grampo tem um rebordo adaptado para confinar a ponta da agulha no segundo estado do grampo.
123. - Protetor de Agulha, de acordo com qualquer uma das Reivindi- cações de 111 até 132, caracterizado por que compreende ainda uma saliência e o grampo compreende ainda um bico, ficando a primeira parede e o bico dispostos em lados opostos do braço, limitando o bico a saliência no primeiro estado do grampo e pivotando em torno da saliên- cia, à medida que o grampo se desloca do primeiro estado em direção ao segundo estado.
124. - Protetor de Agulha, caracterizado por que compreende: um alojamento que inclui uma abertura de entrada e uma abertura de saída com um plano intersectando as extremidades respec- tivas das aberturas de entrada e saída; um grampo posicionado dentro do alojamento e tendo uma primeira parede com uma abertura adaptada para receber deslizavel- mente através dela um eixo da agulha num primeiro estado do grampo e agarrar o eixo da agulha num segundo estado do grampo, tendo o grampo uma segunda parede com uma parte adaptada para forçar contra o eixo no primeiro estado e sendo adaptado para confrontar uma ponta da agulha no segundo estado, e um braço que conecta a primeira e a segunda paredes; e um suporte de agulha no alojamento e que confronta o plano.
125. - Protetor de Agulha, de acordo com a Reivindicação 124, carac- terizado por que o suporte de agulha é definido numa projeção anexada ao alojamento.
126. - Protetor de Agulha, de acordo com a Reivindicação 125, carac- terizado por que o suporte de agulha e a segunda parede do grampo ficam dispostos em lados opostos do eixo da agulha no primeiro estado do grampo.
127. - Protetor de Agulha, de acordo com qualquer uma das Reivindi- cações de 124 até 126, caracterizado por que o suporte de agulha inclui uma sede dimensionada para nele receber deslizavelmente uma parte de um eixo da agulha.
128. - Protetor de Agulha, de acordo com qualquer uma das Reivindi- cações de 124 até 127, caracterizado por que o suporte de agulha e a segunda parede do grampo ficam dispostos em lados opostos do plano no primeiro estado do grampo.
129. - Protetor de Agulha, de acordo com qualquer uma das Reivindi- cações de 124 até 128, caracterizado por que o suporte de agulha fica disposto entre a primeira e a segunda paredes no segundo estado do grampo.
130. - Protetor de Agulha, de acordo com a Reivindicação 125, carac- terizado por que compreende ainda uma nervura de limite de flexão adaptada para limitar a flexão da projeção.
131. - Protetor de Agulha, de acordo com a Reivindicação 130, carac- terizado por que a nervura de limite de flexão está associada à proje- ção.
132. - Protetor de Agulha, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções de 124 até 129, caracterizado por que compreende ainda uma nervura de limite de flexão associada ao suporte de agulha.
133. ■ Protetor de Agulha, de acordo com qualquer uma das Reivindi- cações de 124 até 129, caracterizado por que compreende ainda uma nervura de limite de flexão associada ao alojamento.
134. ■ Protetor de Agulha, de acordo com qualquer uma das Reivindi- cações de 124 até 133, caracterizado por que compreende ainda um hub de agulha com uma agulha estendendo-se a partir dele, tendo a agulha um eixo de agulha que termina numa ponta aguçada, tendo a agulha uma primeira posição deslizavelmente recebida através da abertura da primeira parede do grampo, em relação de suporte com a parte da segunda parede do grampo com a ponta estendendo-se a partir do alojamento no primeiro estado do grampo, tendo a agulha uma segunda posição em que a ponta da agulha foi puxada para dentro do alojamento até passar a segunda parede do grampo, de tal modo que o grampo se desloca para o segundo estado e agarra o eixo da agulha com a ponta bloqueada pela segunda parede do grampo.
135. - Protetor de Agulha, de acordo com a Reivindicação 124, carac- terizado por que o hub de agulha inclui um envoltório dimensionado para se sobrepor às partes opostas do alojamento na primeira posição da agulha e para ficar espaçado a partir delas na segunda posição da agulha e um escudo que inclui pelo menos a ponta da agulha e se sobrepõe a pelo menos uma parte do envoltório.
136. - Protetor de Agulha, de acordo com a Reivindicação 124 ou a Reivindicação 125, caracterizado por que o hub de agulha fica adjacen- te ao alojamento na primeira posição da agulha, incluindo o suporte de agulha e o alojamento uma estrutura de cooperação para segurá-los contra a rotação relativa na primeira posição da agulha.
137. - Protetor de Agulha, de acordo com qualquer uma das Reivindi- cações de 124 até 136, caracterizado por que a parte da segunda parede do grampo define um estilete.
138. - Protetor de Agulha, de acordo com qualquer uma das Reivindi- cações de 124 até 137, caracterizado por que a segunda parede do grampo tem um rebordo adaptado para confinar a ponta da agulha no segundo estado do grampo.
139. - Protetor de Agulha, de acordo com qualquer uma das Reivindi- cações de 124 até 138, caracterizado por que compreende ainda uma saliência no alojamento e o grampo compreende ainda um bico, ficando a primeira parede e o bico dispostos em lados opostos do braço, limi- tando o bico a saliência no primeiro estado do grampo e pivotando em torno da saliência, à medida que o grampo se desloca do primeiro estado em direção ao segundo estado.
140. - Protetor de Agulha, de acordo com qualquer uma das Reivindi- cações de 124 até 139, caracterizado por que compreende ainda um membro de mola no alojamento e por desviar o grampo em direção ao segundo estado.
141. - Protetor de Agulha, caracterizado por que compreende: um alojamento adaptado para receber deslizavelmente uma agulha através dele; um grampo posicionado no alojamento e tendo uma primei- ra parede com uma abertura adaptada para receber deslizavelmente um eixo da agulha da agulha através dele num primeiro estado do grampo e agarrar o eixo da agulha num segundo estado do grampo, tendo o grampo uma segunda parede, sendo a segunda parede espaçada e geralmente paralela ã primeira parede e sendo conformada geralmente em L para definir um rebordo integral da segunda parede numa extre- midade livre da mesma adaptada para forçar contra o eixo no primeiro estado, sendo a segunda parede adaptada para confrontar uma ponta da agulha no segundo estado, cooperando o rebordo para confinar a ponta da agulha no segundo estado do grampo e conectando um braço a primeira e a segunda paredes; e um membro de mola no alojamento, que desvia o grampo em direção ao segundo estado.
142. - Protetor de Agulha, de acordo com a Reivindicação 141, carac- terizado por que o rebordo se estende numa direção para a primeira parede.
143. - Protetor de Agulha, de acordo com a Reivindicação 141 ou a Reivindicação 142, caracterizado por que o rebordo está num lado do eixo longitudinal do eixo da agulha, no primeiro estado do grampo, e fica disposto num lado oposto do eixo longitudinal, no segundo estado do grampo.
144. - Protetor de Agulha, de acordo com qualquer uma das Reivindi- cações de 141 até 143, caracterizado por que compreende ainda um hub de agulha com uma agulha que se estende a partir dele, tendo a agulha um eixo de agulha que termina numa ponta aguçada, tendo a agulha uma primeira posição deslizavelmente recebida através da abertura da primeira parede do grampo, em relação de suporte com a parte da segunda parede do grampo com a ponta estendendo-se a partir do alojamento no primeiro estado do grampo, tendo a agulha uma segunda posição em que a ponta da agulha foi puxada para dentro do alojamento até passar a segunda parede do grampo de tal modo que o grampo se desloca para o segundo estado e agarra o eixo da agulha com a ponta bloqueada pela segunda parede do grampo.
145. - Protetor de Agulha, de acordo com a Reivindicação 144, carac- terizado por que o hub de agulha inclui um envoltório dimensionado para se sobrepor às partes opostas do alojamento, na primeira posição da agulha, e ficar espaçado a partir dele, na segunda posição da agulha, e um escudo que inclui pelo menos a ponta da agulha e se sobrepõe a pelo menos uma parte do envoltório.
146. - Protetor de Agulha, de acordo com a Reivindicação 144 ou a Reivindicação 145, caracterizado por que o hub de agulha fica adjacen- te ao alojamento na primeira posição da agulha, incluindo o suporte de agulha e o alojamento uma estrutura de cooperação para segurá-los contra a rotação relativa na primeira posição da agulha.
147. - Protetor de Agulha, de acordo com qualquer uma das Reivindi- cações de 141 até 146, caracterizado por que o rebordo da segunda parede do grampo inclui um estilete.
148. ■ Protetor de Agulha, de acordo com qualquer uma das Reivindi- cações de 141 até 147, caracterizado por que compreende ainda uma saliência e o grampo compreende ainda um bico, ficando a primeira parede e o bico dispostos em lados opostos do braço, limitando o bico a saliência no primeiro estado do grampo e pivotando em torno da saliên- cia, à medida que o grampo se desloca do primeiro estado em direção ao segundo estado.
149. - Protetor de Agulha, caracterizado por que compreende: um hub de agulha com uma agulha que se estende a partir dele, tendo a agulha um eixo de agulha que termina numa ponta aguçada; um protetor de agulha, sendo a agulha móvel em relação ao protetor de agulha entre uma primeira posição da agulha em que a ponta da agulha não fica protegida pelo protetor de agulha e uma segunda posição da agulha em que a ponta da agulha fica protegida pelo protetor de agulha; e um envoltório de separação associado ao hub de agulha e dimensionado de modo a se sobrepor às partes opostas do protetor de i;V agulha na primeira posição da agulha, enquanto expõe a outra parte do protetor de agulha para uso, ficando o envoltório de separação espaçado do protetor de agulha na segunda posição da agulha, e um escudo que inclui pelo menos a ponta da agulha e se sobrepõe a pelo menos uma parte do envoltório de separação.
150. - Protetor de Agulha, de acordo com a Reivindicação 149, carac- terizado por que o envoltório de separação é adaptado por fricção no protetor de agulha na primeira posição da agulha.
151. - Protetor de Agulha, de acordo com a Reivindicação 149 ou a Reivindicação 150, caracterizado por que a parte exposta inclui uma lingüeta de dedo.
152. - Protetor de Agulha, de acordo com qualquer uma das Reivindi- cações de 149 até 151, caracterizado por que o envoltório de separação é definido por um par de segmentos de parede confrontantes.
153. - Protetor de Agulha, de acordo com a Reivindicação 152, carac- terizado por que os segmentos de parede confrontantes são arqueados.
154. - Protetor de Agulha, de acordo com qualquer uma das Reivindi- cações de 149 até 153, caracterizado por que o protetor de agulha inclui um elemento ativo para proteger a ponta da agulha.
155. - Protetor de Agulha, de acordo com a Reivindicação 154, carac- terizado por que o protetor de agulha inclui ainda um alojamento adaptado para receber de modo deslizável a agulha através dele, ficando o elemento ativo contido no alojamento.
156. - Protetor de Agulha, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções de 149 até 153, caracterizado por que o protetor de agulha inclui um alojamento adaptado para receber deslizavelmente a agulha através dele, sobrepondo-se envoltório de separação às partes opostas do alojamento na primeira posição da agulha, enquanto expõe a outra parte do alojamento ao uso, sendo o envoltório de separação espaçado a partir do alojamento na segunda posição da agulha.
157. - Protetor de Agulha, de acordo com qualquer uma das Reivindi- cações de 149 até 156, caracterizado por que o hub de agulha define uma câmara de recuo.
158. - Protetor de Agulha, caracterizado por que compreende: um alojamento; uma saliência dentro do alojamento; um grampo posicionado dentro do alojamento e tendo uma primeira parede com uma abertura adaptada para receber deslizavel- mente um eixo de agulha através dela, num primeiro estado do grampo, e agarrar o eixo da agulha, num segundo estado do grampo, tendo o grampo uma segunda parede com uma parte adaptada para forçar contra o eixo no primeiro estado e sendo adaptado para confrontar uma ponta da agulha no segundo estado, conectando um braço a primeira e a segunda paredes e um bico que se estende a partir da primeira parede, sendo a primeira parede e o bico dispostos em lados opostos do braço, limitando o bico a saliência no primeiro estado do grampo e pivotando em torno da saliência, à medida que o grampo se desloca do primeiro estado em direção ao segundo estado; e um membro de mola no alojamento que desvia o grampo em direção ao segundo estado.
159. - Protetor de Agulha, de acordo com a Reivindicação 158, carac- terizado por que compreende ainda um hub de agulha com uma agulha que se estende a partir dele, tendo a agulha um eixo de agulha que termina numa ponta aguçada, tendo a agulha uma primeira posição deslizavelmente recebida através da abertura da primeira parede do grampo, em relação de suporte com a parte da segunda parede do grampo com a ponta que se estende para fora a partir do alojamento no primeiro estado do grampo, tendo a agulha uma segunda posição em que a ponta da agulha foi puxada para dentro do alojamento até passar a segunda parede do grampo, de tal maneira que o grampo se desloca para o segundo estado e agarra o eixo da agulha com a ponta bloqueada pela segunda parede do grampo.
160. - Protetor de Agulha, de acordo com a Reivindicação 158 e a Reivindicação 159, caracterizado por que a saliência é uma parte integral do alojamento.
161. - Protetor de Agulha, de acordo com qualquer uma das Reivindi- cações de 93 até 123, 140, de 141 até 148 ou de 158 até 160, caracte- rizado por que o membro de mola é uma mola de lâmina.
162. - Protetor de Agulha, de acordo com a Reivindicação 154 ou a Reivindicação 155, caracterizado por que o elemento ativo é uma mola de lâmina.
163. - Grampo de Protetor de Agulha, caracterizado por que compreende: uma primeira parede tendo uma passagem de agulha através dela e uma segunda parede geralmente paralela espaçada a partir dela e confrontando com a primeira parede; e um par de braços que interconectam a primeira e a segun- da paredes e define uma abertura entre eles, estendendo-se a primeira e a segunda paredes na mesma direção a partir do par de braços.
164. - Grampo de Protetor de Agulha, de acordo com a Reivindicação .163, caracterizado por que a primeira parede, a segunda parede e um par de braços são uma peça integral.
165. - Grampo de Protetor de Agulha, de acordo com a Reivindicação 163, caracterizado por que compreende ainda um bico que se estende a partir da primeira parede.
166. - Grampo de Protetor de Agulha, de acordo com a Reivindicação 165, caracterizado por que a primeira parede, a segunda parede, o par de braços e o bico são uma peça integral.
167. - Grampo de Protetor de Agulha, de acordo com quaisquer das Reivindicações de 162 até 166, caracterizado por que a abertura é geralmente retangular.
168. - Grampo de Protetor de Agulha, de acordo com quaisquer das Reivindicações de 162 até 167, caracterizado por que a segunda parede define um estilete.
169. - Grampo de Protetor de Agulha, de acordo com quaisquer das Reivindicações de 162 até 168, caracterizado por que a segunda parede define um rebordo numa extremidade livre da mesma.
170. - Grampo de Protetor de Agulha, de acordo com quaisquer das Reivindicações de 162 até 169, caracterizado por que os braços e a primeira parede definem um ângulo incluso entre eles de menos de 90 graus.
171. - Grampo de Protetor de Agulha, de acordo com a Reivindicação 170, caracterizado por que o ângulo incluso está numa faixa de cerca de 83 graus até 87 graus.
172. - Grampo de Protetor de Agulha, de acordo com quaisquer das Reivindicações de 162 até 171, caracterizado por que inclui ainda um membro de mola operativamente associado à primeira parede e tendo uma parte que se estende através da abertura.
173. - Grampo de Protetor de Agulha, de acordo com a Reivindicação 172, caracterizado por que o membro de mola é uma mola de lâmina.
174. - Dispositivo de Cateter de Segurança, de acordo com a Reivindi- cação 56, caracterizado por que o hub de agulha é espaçado a partir da guarda da agulha na segunda posição da agulha.
175. - Protetor de Agulha, de acordo com a Reivindicação 149, carac- terizado por que o hub da agulha é espaçado a partir da guarda da agulha na segunda posição da agulha.
176. - Método de Obtenção de Forças de Remoção Geralmente Consistentes de um de Mecanismo de Liberação de Bico de Pato, através de uma faixa de medidas de agulha, de acordo com a Reivindi- cação 92, caracterizado por que a crista internamente dependente é axialmente alongada e se estende entre as extremidades proximal e distai do membro de acoplamento.
177. - Método de Obtenção de Forças de Remoção Geralmente Consistentes de um de Mecanismo de Liberação de Bico de Pato, através de uma faixa de medidas de agulha, de acordo com a Reivindi- cação 92 ou a Reivindicação 176, caracterizado por que a crista internamente dependente inclui uma extremidade lateral que é espaça- da a partir de uma parede interna do membro de acoplamento de seção reta arqueada.
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