BRPI0613603A2 - controle de potência de transmissão de link reverso em um sistema de comunicação sem fio - Google Patents

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BRPI0613603A2
BRPI0613603A2 BRPI0613603-6A BRPI0613603A BRPI0613603A2 BR PI0613603 A2 BRPI0613603 A2 BR PI0613603A2 BR PI0613603 A BRPI0613603 A BR PI0613603A BR PI0613603 A2 BRPI0613603 A2 BR PI0613603A2
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Rashid A Attar
Naga Bhushan
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Abstract

CONTROLE DE POTêNCIA DE TRANSMISSãO DE LINK REVERSO EM UM SISTEMA DE COMUNICAçãO SEM FIO Em uma modalidade, o pedido de patente compreende um aparelho, um método e um dispositivo para o controle de potência de um terminal de acesso pelo ajuste de uma potência de pelo menos uma portadora de link reverso secundária pela computação de um diferencial de potência de link direto, computação de um diferencial de potência de link reverso, e adição de um nível de potência de um pilotode portadora de link reverso primária ao diferencial de potência de link direto e ao diferencial de potência de link reverso. Em outra modalidade, o pedido de patente compreende um aparelho, método e dispositivo para controlar a potência de um terminal de acesso pelo ajuste de umapotência de pelo menos uma portadora de link reverso secundina pela computação de um diferencial de potência de link direto, computação de um diferencial de carga de link reverso, e adição de um nível de potência de um piloto de portadora de iink reverso primária ao diferencial de potência de link direto e ao diferencial de carga de link reverso.

Description

"CONTROLE DE POTÊNCIA DE TRANSMISSÃO DE LINK REVERSO EM UMSISTEMA DE COMUNICAÇÃO SEM FIO"
Fundamentos
Esse pedido reivindica prioridade do pedidoprovisório U.S. intitulado "Reverse Link Transmit PowerControl in a Wireless Communication System," depositado em21 de julho de 2005 e do pedido de patente cedido No.60/701.886, a descrição completa desses pedidos sendoconsiderada parte da descrição desse pedido.
Campo
0 presente pedido de patente refere-se,geralmente, a sistemas de comunicação sem fio de múltiplasportadoras, e mais especificamente ao controle de potênciaem circuito aberto de link reverso.
Fundamentos
Os sistemas de comunicação podem utilizar umaúnica freqüência portadora ou múltiplas freqüênciasportadoras. Nos sistemas de comunicação sem fio, um canalconsiste em um link direto (FL) para transmissão a partirda rede de acesso (AN) 120 para o terminal de acesso (AT)106 e um link reverso (RL) para transmissões do AT 106 parao AN 120. (O AT 106 também é conhecido como estação remota,uma estação móvel ou uma estação de assinante. Além disso,o terminal de acesso (AT) 106 pode ser móvel ouestacionário. Cada link pode incorporar um número diferentede freqüências portadoras. Adicionalmente, um terminal deacesso 106 pode ser qualquer dispositivo de dados que secomunique através de um canal sem fio ou através de umcanal com fio, por exemplo, utilizando cabos coaxiais ou defibra ótica. Um terminal de acesso 106 pode ser,adicionalmente, qualquer um dentre os vários tipos dedispositivos incluindo, mas não limitados a, cartão de PC.,flash compacto, modem externo ou interno, ou telefone comou sem linha) . Um exemplo de um sistema de comunicaçãocelular 100 é ilustrado na figura Ia onde referênciasnuméricas 102a a 102g referem-se a células, as referênciasnuméricas 106a a 106g referem-se a estações base e asreferências numéricas 106a a 106g referem-se a terminais deacesso.
Deve-se notar que os canais de controle de taxade dados (DRC), de controle de fonte de dados (DSC), deconfirmação (ACK), de indicador de taxa reversa (RRI), dePiloto e Dados (ou Tráfego) são canais transmitidos no linkreverso. 0 DRC, DSC, ACK, RRI e Piloto são canais deoverhead. Quando só existe um DSC na portadora de linkreverso, a informação é fornecida para uma estação base 160para uma portadora de link direto, a portadora de linkdireto primária (FL). Por outro lado, pode haver umapluralidade de canais DRC e ACK que fornecem informaçãopara uma estação base 160 para portadoras FL primária esecundária. Além disso, haverá um canal RRI e um canalpiloto em cada portadora de link reverso que forneceinformação para o AT. É notado também que as portadoras FLportam canais de Tráfego (ou Dados) e os canais de overheadtal como o canal ACK, o canal de potência reversa (RPC) e ocanal de bit de atividade reversa (RAB) . Esses canais deoverhead fornecem informação para o AT.
O sistema 100 pode ser um sistema de acessomúltiplo por divisão de código (CDMA) possuindo um sistemade sobreposição de Alta Taxa de Dados, HDR, tal comoespecificado no padrão HDR. Nos sistemas HDR, as estaçõesbase HDR 160 também podem ser descritas como pontos deacesso (AP) ou transceptores de conjunto de modem (MPTs).Uma estação de assinante HDR 106, referida aqui comoTerminal de Acesso (AT) 106 pode se comunicar com uma oumais estações base HDR 160, referidas aqui como MPTs 160.
Um modelo de referência de arquitetura para umsistema de comunicação pode incluir uma AN 120 emcomunicação com um AT 10 6 através de uma interface aérea.
Um terminal de acesso 106 transmite e recebe pacotes dedados através de um ou mais transceptores de conjunto demodem 160 para um controlador de estação base HDR 130,referido aqui como um controlador de conjunto de modem 130(MPC) por meio da interface aérea. A AN 120 se comunica comum AT 106, além de com quaisquer outros ATs 106 dentro dosistema, por meio da interface aérea. O link de comunicaçãoatravés do qual o terminal de acesso 106 envia sinais parao transceptor de conjunto de modem 160 é chamado de linkreverso. O link de comunicação através do qual umtransceptor de conjunto de modem 160 envia sinais para umterminal de acesso 106 é chamado de link direto. Ostransceptores de conjunto de modem 160 e os controladoresde conjunto de;modem 130 são partes de uma AN 120. A AN 120inclui múltiplos setores, onde cada setor fornece pelomenos um canal. Um canal é definido como o conjunto delinks de comunicação para transmissões entre a AN 120 e osATs 106 dentro de uma designação de freqüência determinada.Um canal consiste em um link direto para transmissões da AN120 para o AT 106 e um link reverso para transmissões do AT106 para a AN 120. A rede de acesso 120 pode ser conectadaadicionalmente a redes adicionais 104 fora da rede deacesso 120, tal como uma intranet corporativa ou .aInternet, e pode transportar pacotes de dados entre cadaterminal de acesso 106 e tais redes externas 104. Umterminal de acesso 106 que estabeleceu um link de canal detráfego ativo com um ou mais transceptores de conjunto demodem 160 é chamado de terminal de acesso ativo 106, e éconsiderado como estando no estado de tráfego. Um terminalde acesso 106 que está no processo de estabelecer um linkde canal de tráfego ativo com um ou mais transceptores deconjunto de modem 130 é considerado como estando em umestado de configuração de link.
A figura Ib é um diagrama em bloco funcionalsimplificado de um sistema de comunicações CDMAilustrativo. Como mencionado acima, um controlador deestação base 130 pode ser utilizado para fornecer umainterface entre uma rede 104 e todas as estações base 160distribuídas por toda uma região geográfica. Para facilitara explicação, apenas uma estação base 160 é ilustrada. Aregião geográfica é geralmente subdividida em regiõesmenores conhecidas como células 102. Cada estação base 160é configurada para servir todas as estações assinantes 106em sua célula respectiva. Em algumas aplicações de altotráfego, a célula 102 pode ser dividida em setores com umaestação base 160 servindo cada setor. Na modalidadeilustrativa descrita, três estações de assinante 106a-c sãoilustradas em comunicação com a estação base 160. Cadaestação de assinante 106a-c pode acessar a rede 104, ou secomunicar com outras estações de assinante 106, através deuma ou mais estações base 160 sob o controle do controladorde estação base 130.
Os sistemas de comunicações modernos sãoprojetados para permitir que múltiplos usuários acessem ummeio de comunicações comum. Inúmeras técnicas de acessomúltiplo são conhecidas da técnica, tal como acessomúltiplo por divisão de tempo (TDMA), acesso múltiplo pordivisão de freqüência (FDMA), acesso múltiplo por divisãode espaço, acesso múltiplo por divisão de polarização,acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), e outrastécnicas de acesso múltiplo similares. O conceito de acessomúltiplo é uma metodologia de alocação de canal que permiteque múltiplos usuários acessem um link de comunicaçõescomum. As alocações de canal podem assumir várias formasdependendo da técnica de acesso múltiplo especifica. Pormeio de exemplo, nos sistemas FDMA, o espectro defreqüência total é dividido em várias sub-bandas menores ecada usuário recebe sua própria sub-banda para acessar olink de comunicações. Alternativamente, nos sistemas TDMA,cada usuário recebe todo o espectro de freqüência durantepartições de tempo de recorrência periódica. Nos sistemasCDMA, cada usuário recebe todo o espectro de freqüênciadurante todo o tempo, mas distingue sua transmissão atravésdo uso de um código.
Nos sistemas de comunicações de acesso múltiplo,as técnicas para se reduzir interferência mútua entremúltiplos usuários são freqüentemente utilizadas paraaumentar a capacidade do usuário. Por meio de exemplo, astécnicas de controle de potência podem ser empregadas paralimitar a potência de transmissão de cada usuário para oque é necessário para se alcançar uma qualidade de serviçodesejada. Essa abordagem garante que cada usuário transmitaapenas a potência mínima necessária, mas não mais do queisso, dando, dessa forma, a menor contribuição possívelpara o ruído total percebido pelos outros usuários. Essesmétodos de controle de potência podem se tornar maiscomplexos em sistemas de comunicações de acesso múltiplosuportando usuários com múltiplas capacidades dê canal. Emadição à limitação da potência de transmissão do usuário, apotência alocada deve ser equilibrada entre os múltiploscanais de uma forma que otimize o desempenho.
Um sistema de controle de potência pode serempregado para reduzir a interferência mútua entre asmúltiplas estações de assinante 106. O sistema de controlede potência pode ser utilizado para limitar a potência detransmissão através de ambos os links direto e reverso paraalcançar uma qualidade de serviço desejada. A potência detransmissão de link reverso é tipicamente controlada comdois circuitos de controle de potência, um circuito abertoe um circuito fechado. 0 primeiro circuito de controle depotência é um controle de circuito aberto. 0 circuito decontrole aberto é projetado para controlar a potência detransmissão de link reverso como uma função da perda depercurso, o efeito da carga de estação base 160, efenômenos induzidos pelo ambiente tal como desvanecimentorápido e sombreamento.
O segundo circuito de controle de potência é umcontrole de circuito fechado. O controle de circuitofechado possui a função de corrigir a estimativa decircuito aberto para alcançar uma relação de sinal pararuido desejada (SNR) na estação base 160. Isso pode seralcançado pela medição da potência de transmissão de linkreverso na estação base 160 e fornecimento do retorno paraa estação de assinante 106 para ajuste da potência, detransmissão de link reverso. O sinal de retorno pode ser naforma de um comando de controle de potência reversa (RPC)que é gerado pela comparação da potência de transmissão delink reverso medida na estação base 160 com um ponto deconfiguração de controle de potência. Caso a potência detransmissão de link reverso medida esteja abaixo do pontode configuração, então um comando de aumento de RPC éfornecido para a estação assinante 106 para aumentar apotência de transmissão do link reverso. Caso a potência detransmissão de link reverso medida esteja acima do ponto deconfiguração, então um comando para redução de RPC éfornecido para a estação de assinante 106 para se reduzir apotência de transmissão de link reverso.Os controles de circuito aberto e fechado podemser utilizados para controlar a potência de transmissão devárias estruturas de canal de link reverso. Por meio deexemplo, em alguns sistemas de comunicações CDMA, a formade onda de link reverso inclui um canal de tráfego paraportar serviços de voz e dados para a estação base 160 e umcanal piloto utilizado pela estação base 160 parademodulação coerente da voz e dos dados. Nesses sistemas,os controles de circuito aberto e fechado podem serutilizados para controlar a potência de link reverso docanal piloto.
A potência de transmissão móvel inicial é umproblema de controle de potência quando um móvel 106primeiro estabelece um link com um ponto de acesso 160. Aestação base 160 pode não controlar o móvel 106 antes de omesmo 106 estabelecer contato com a estação base 160. Dessaforma, qual nivel de potência deve o móvel 106 utilizarpara transmitir sua solicitação quando está inicialmentetentando acessar a estação base 160. Sob o controle decircuito aberto para portadora único, os links reversos sãoespecificados no padrão IS-95, o móvel 106 transmite umasérie de sondas de acesso na portadora de link reversoúnico quando o móvel 106 tenta primeiramente acessar aestação base 160. Dessa forma, a "potência de portadoraprimária" é estimada por um circuito de controle decircuito aberto.
Em um sistema de portadora único, o AT 106 enviauma sonda de acesso para a AN 120 para acessar a rede 120.
As sondas de acesso são uma série de transmissões depotência progressivamente mais alta. O móvel 106 transmitesua primeira sonda de acesso a uma potência relativamentebaixa, então espera por uma resposta da estação base 160.
Caso o móvel 106 não receba uma confirmação da estação base160 depois de um intervalo de tempo aleatório, então omóvel 106 transmite uma segunda sonda de acesso com umapotência ligeiramente mais alta. 0 processo é repetido atéque móvel 106 receba uma confirmação na forma de umaconfirmação de Canal de Acesso (ACAck) de volta da estaçãobase 160. Dessa forma, na resposta, a AN 120 envia um sinalde confirmação de canal de acesso ACAck. A confirmação,ACAck, é recebida no canal de acesso. Dessa forma, apotência de transmissão inicial para um canal de tráfego delink reverso é determinada pelo sinal de confirmação decanal de acesso, e o nivel de potência da sonda de acessocorrespondente. O parâmetro de sistema PWR_STEP é o tamanhode etapa para uma correção de sonda de acesso única.
Sumário da Invenção
Em vista do apresentado acima, as característicasdescritas da presente invenção referem-se, geralmente, a umou mais sistemas, métodos e/ou aparelhos aperfeiçoados parafala de comunicação.
Em uma modalidade, o pedido de patente compreendeum aparelho, método e meios para controlar a potência de umterminal de acesso pelo ajuste de uma potência de pelomenos uma portadora de link reverso secundária pelacomputação de um diferencial de potência de link direto,computação de um diferencial de potência de link reverso, esoma de um nível de potência de um piloto de portadora delink reverso primária com o diferencial de potência de linkdireto e diferencial de potência de link reverso.
Em outra modalidade, o pedido de patentecompreende um aparelho, método e meios para controlar apotência de um terminal de acesso pelo ajuste de umapotência de pelo menos uma portadora de link reversosecundária pela computação de um diferencial de potência delink direto, computação de um diferencial de carga de linkreverso, e adição de um nível de potência de um piloto deportadora de link reverso primária com o diferencial depotência de link direto e o diferencial de carga de linkreverso.
Breve Descrição dos Desenhos
A figura Ia é um diagrama de um sistema decomunicação celular;
A figura Ib é um diagrama em bloco funcionalsimplificado de uma estação de assinante ilustrativaadaptada para operação em um sistema de comunicações CDMA;
A figura 2a é um diagrama em bloco funcional deuma estação de assinante ilustrativa adaptada para operaçãoem um sistema de comunicação CDMA;
A figura 2b é uma parte de um sistema decomunicação, incluindo um controlador de estação base e umaestação base;
A figura 3 é um diagrama em bloco funcional de umcontrole de ganho de transmissor e transmissor ilustrativosda estação de assinante da figura lb;
A figura 4 ilustra uma modalidade de um AT deacordo com o presente pedido de patente;
A figura 5 é um fluxograma ilustrando as etapasexecutadas quando o nível de potência de uma portadora delink reverso secundária é determinado com base em umdiferencial entre os níveis de potência piloto de portadorade link reverso primária e secundária;
A figura 6a é um aparelho para calcular os níveisde potência de transmissão para uma portadora FL em umsistema de múltiplas portadoras;
A figura 6b é um fluxograma ilustrando aconfiguração de um nível de potência piloto de portadora delink reverso secundária com base em um diferencial entre osníveis de potência piloto de portadora de link diretoprimária e secundária e um diferencial entre os níveis depotência piloto de portadora de link reverso primária esecundária;
A figura 7 é um fluxograma ilustrando aconfiguração de uma portadora de link reverso secundáriacom base em um diferencial entre rise-over-thermal daportadora de link reverso primária e secundária e umdiferencial entre os níveis de potência piloto da portadorade link direto primária e secundária;
A figura 8a é um aparelho para calcular umdiferencial de carga de link reverso;
A figura 8b é um fluxograma ilustrando aconfiguração de uma portadora de link reverso secundáriacom base em um diferencial entre os níveis de potência daportadora de link direto primária e secundária e em umdiferencial entre interference-over-thermals da portadorade link reverso primária e secundária;
A figura 9 é um diagrama em bloco funcionalilustrando os dispositivos de configuração de nível depotência de uma portadora de link reverso secundária combase em um diferencial entre os níveis de potência pilotoda portadora de link reverso primária e secundária;
A figura 10 é um diagrama em bloco funcionalilustrando um dispositivo para a configuração de um nívelde potência piloto de portadora de link reverso secundáriacom base em um diferencial entre os níveis de potênciapiloto de portadora de link direto primária e secundária eum diferencial entre os níveis de potência piloto deportadora de link reverso primária e secundária;
A figura 11 é um diagrama em bloco funcionalilustrando um dispositivo para configuração de umaportadora de link reverso secundária com base em umdiferencial entre o rise-over-thermals da portadora de linkreverso primária e secundária e um diferencial entre osníveis de potência piloto da portadora de link diretoprimária e secundária; e
A figura 12 é um diagrama em bloco funcionalilustrando um dispositivo para configuração de umaportadora de link reverso secundária baseado em umdiferencial entre os níveis de potência de portadora delink direto primária e secundária e em um diferencial entrea interference-over-thermals da portadora de link reversoprimária e secundária.
Descrição Detalhada
A descrição detalhada apresentada abaixo comrelação aos desenhos em anexo deve servir como descriçãodas modalidades ilustrativas da presente invenção e nãopretende representar as únicas modalidades nas quais apresente invenção pode ser praticada. O termo "ilustrativo"utilizado por toda essa descrição serve para significar"servindo como exemplo, caso ou ilustração", e não devenecessariamente ser considerado como preferido ou vantajososobre outras modalidades. A descrição detalhada incluidetalhes específicos para fins de fornecimento de umacompreensão profunda da presente invenção. No entanto, seráaparente aos versados na técnica que a presente invençãopode ser praticada sem esses detalhes específicos. Emalguns casos, estruturas e dispositivos bem-conhecidos sãoilustrados na forma de um diagrama em bloco a fim de evitarobscurecer os conceitos da presente invenção.
Vários aspectos desses métodos de controle depotência serão descritos no contexto de um sistema decomunicações CDMA, no entanto, os versados na técnicaapreciarão que os métodos para o controle de potência decircuito aberto de múltiplos canais reverso são, da mesmaforma, adequados para uso em vários outros ambientes decomunicações. De acordo, qualquer referência a um sistemade comunicações CDMA deve ilustrar apenas os aspectosinventivos da presente invenção, com a compreensão de quetais aspectos inventivos possuem uma ampla faixa deaplicações.
CDMA é um esquema de acesso múltiplo e modulaçãocom base nas comunicações de espectro amplo. Em um sistemade comunicações CDMA, um grande número de sinaiscompartilham o mesmo espectro de freqüência e, comoresultado disso, fornecem um aumento na capacidade dousuário. Isso é alcançado pela transmissão de cada sinalcom um código de ruido pseudo-aleatório (PN) diferente quemodula uma portadora, e dessa forma, espalha o espectro daforma de onda de sinal. Os sinais transmitidos sãoseparados no receptor por um correlator que utiliza umcódigo PN correspondente para desespalhar o espectro dosinal desejado. Os sinais não desejados, cujos códigos PNnão combinam, não são desespalhados na largura de banda econtribuem apenas com ruido.
Um sistema de comunicações CDMA ilustrativosuportando um esquema de solicitação de taxa de dadosvariável é um sistema de comunicações HDR. 0 sistema decomunicações HDR é tipicamente projetado para se conformara um ou mais padrões tal como "cdma2000 High Rate PacketData Air Interface Specification," 3GPP2 C.S0024, Versão 2,27 de outubro de 2000, promulgado por um consórcio chamado"3.sup.rd Generation Partnership Project."
Para transmissões de dados, a AN 120 recebe umasolicitação de dados do AT 106. A solicitação de dadosespecifica a taxa de dados na qual os dados devem serenviados, .o comprimento do pacote de dados transmitido, e osetor a partir do qual os dados devem ser enviados. 0 AT106 determina a taxa de dados com base na qualidade doCanal entre a AN 120 e o AT 106. Em uma modalidade aqualidade do Canal é determinada pela relação de portadorapara interferência, C/I. Modalidades alternativas podemutilizar outras métricas correspondentes à qualidade doCanal. 0 AT 106 fornece solicitações por transmissões dedados pelo envio de uma mensagem de Controle de Taxa deDados, DRC, através de um canal especifico referido comocanal DRC. A mensagem DRC inclui uma parte da taxa de dadose uma parte de setor. A parte de taxa de dados indica ataxa de dados solicitada para a AN 122 para enviar osdados, e o setor indica o setor a partir do qual a AN 122deve enviar os dados. Ambas as informações sobre taxa dedados e setor são tipicamente necessárias para se processaruma transmissão de dados. A arte de taxa de dados éreferida como um valor DRC, e a parte de setor é referidacomo cobertura DRC. O valor DRC é uma mensagem enviada paraa AN 120 através de uma interface aérea. Em uma modalidade,cada valor DRC corresponde a uma taxa de dados emKbits/seg. possuindo um comprimento de pacote associado deacordo com uma designação de valor DRC predeterminada. Adesignação inclui um valor DRC especificando uma taxa dedados nula. Na prática, a taxa de dados nula indica para aAN 120 que o AT 106 não é capaz de receber os dados. Em umasituação, por exemplo, a qualidade do Canal é insuficientepara o AT 106 receber os dados com precisão.
Em operação, o AT 106 pode monitorarcontinuamente a qualidade do Canal para calcular uma taxade dados na qual o AT 106 seja capaz de receber uma próximatransmissão de pacote de dados. O AT 106 então gera umvalor DRC correspondente; o valor DRC é transmitido para aAN 120 para solicitar uma transmissão de dados. Note-se quetipicamente as transmissões de dados são divididas empacotes. 0 tempo necessário para a transmissão de um pacotede dados é uma função da taxa de dados aplicada.
Esse sinal DRC também fornece a informação, que oprogramador de canal utiliza para determinar a taxainstantânea para informação de consumo (ou para recebimentodos dados transmitidos) para cada uma das estações remotasassociadas com cada fila. De acordo com uma modalidade, umsinal DRC transmitido a partir que qualquer estação remota106 indica que a estação remota 106 é capaz de receberdados em qualquer uma dentre múltiplas taxas de dadosefetivas.
Um diagrama em bloco funcional de uma estação deassinante ilustrativa 106 operando em um sistema decomunicações HDR é ilustrado na figura 2a. A estação deassinante ilustrativa 106 inclui um receptor e umtransmissor ambos acoplados a uma antena 252. 0 receptorinclui uma extremidade dianteira de RF 254, um demodulador256 e um decodificador 258. 0 transmissor inclui umcodificador 259, um modulador 260, e compartilha aextremidade dianteira de RF 254 com o receptor. 0transmissor também inclui um controle de ganho detransmissor 264 para controlar a potência de transmissão delink reverso de uma forma a ser discutida em maioresdetalhes posteriormente.
A extremidade dianteira de RF 254 é acoplada àantena 252. A parte receptora da extremidade dianteira 254converte descendentemente, filtra, amplifica e digitalizaum sinal recebido pela antena 252. A parte receptora daextremidade dianteira de RF 254 também inclui um AGC (nãoilustrado) para maximizar a faixa dinâmica do sinaldigitalizado. O AGC pode ser utilizado pelo controle degancho de transmissor 264 para computar a perda de percursoentre a estação base 160 e a estação de assinante durante aestimativa de controle de potência de circuito aberto. 0sinal digitalizado da parte receptora da extremidadedianteira de RF 204 pode então ser acoplado ao demodulador206 onde é demodulado por quadratura com códigos PN curtos,descoberto por códigos Walsh, e descriptografadosutilizando-se um código PN longo. O sinal demodulado podeentão ser fornecido para o decodificador 258 para correçãode erro direto. O demodulador 256 também pode ser utilizadopara extrair o comando RPC da transmissão de link reverso efornece o mesmo para o controle de ganho de transmissor 264para computação de controle de potência de circuitofechado.
O transmissor inclui o codificador 259 quefornece tipicamente a codificação de convolução eintercalamento do canal de tráfego de link reverso. Aportadora reversa primária codificada é fornecida para omodulador 260 onde é espalhada com uma cobertura Walsh eamplificada por uma portadora primária (Gp) computada pelocontrole de ganho de transmissor 264. Duas portadorasreversas secundárias, SI...SN, também são fornecidas para omodulador 2 60 onde são cada uma espalhadas com umacobertura Walsh diferente e amplificadas pelos respectivosganhos de canal (Gsi) e (Gsn) computados pelo controle deganho de transmissor 264. Os canais são então combinados,espalhados com um código PN longo e modulados porquadratura com códigos PN curtos. 0 sinal modulado porquadratura é fornecido para a parte transmissora daextremidade dianteira de RF 254 onde é convertidoascendentemente, filtrado e amplificado para a transmissãode link direto através do ar através da antena 252. Aamplificação do sinal modulado por quadratura na parte detransmissor da extremidade dianteira de RF 254 é controladapor um sinal AGC a partir do controle de ganho detransmissor 264.
Um exemplo de um sistema de comunicaçãosuportando transmissões HDR e adaptado para programartransmissões para múltiplos usuários é ilustrado na figura2b. A figura 2b é descrita abaixo, onde especificamente,uma estação base 160 e controlador de estação base 130interfaceiam com uma interface de rede em pacote 14 6. Ocontrolador de estação base 130 inclui um programador decanal 132 para implementação de um algoritmo de programaçãopara transmissões no sistema 120. O programador de canal132 determina o comprimento de um intervalo de serviçodurante o qual os dados devem ser transmitidos paraqualquer estação remota particular com base na taxainstantânea associada com a estação remota para orecebimento de dados (como indicado no sinal DRC recebidomais recentemente). O intervalo de serviço pode não sercontíguo em tempo, mas pode ocorrer uma vez a cada ηpartições. De acordo com uma modalidade, a primeira partede um pacote é transmitida durante uma primeira partição emum primeiro momento e a segunda parte é transmitida4 partições depois em um momento subseqüente. Além disso,quaisquer partes subseqüentes do pacote são transmitidas emmúltiplas partições possuindo um espalhamento de 4partições similar, isto é, 4 partições de distância uma daoutra. De acordo com uma modalidade, a taxa instantânea derecebimento de dados Ri determina o comprimento deintervalo de serviço Li associado com uma fila de dados emparticular.
Adicionalmente, o programador de canal 132seleciona a fila de dados em particular para transmissão. Aquantidade associada de dados a ser transmitida é entãorecuperada a partir de uma fila de dados 172 e fornecidapara o elemento de canal 168 para transmissão para aestação remota associada com a fila de dados 172. Comodiscutido abaixo, o programador de canal 132 seleciona afila para fornecimento de dados, que são transmitidos em umintervalo de serviço seguinte utilizando a informaçãoincluindo o peso associado com cada uma das filas. 0 pesoassociado a cada fila transmitia é então atualizado.
0 controlador de estação base 130 interfaceia coma interface de rede de pacote 146, Rede de TelefoniaPública Comutada (PSTN) , 148 e todas as estações base nosistema de comunicação (apenas uma estação base 160 éilustrada na figura 2b por motivos de simplicidade) . 0controlador de estação base 130 coordena a comunicaçãoentre as estações remotas no sistema de comunicação eoutros usuários conectados à interface de rede em pacote146 e PSTN 148. A PSTN 148 interfaceia com usuários atravésde uma rede de telefonia padrão (não ilustrada na figura 2).
O controlador de estação base 130 contém muitoselementos seletores 136, apesar de apenas um ser ilustradona figura 2b por motivos de simplicidade. Cada elementoseletor 136 é designado para controlar a comunicação entreuma ou mais estações base 820 e uma estação remota(não ilustrada). Caso o elemento seletor 136 não tenha sidodesignado para uma estação remota determinada, oprocessador de controle de chamada 818 é informado sobre anecessidade de se alertar a estação remota. 0 processadorde controle de chamada 818 então direciona a estação base160 para alertar a estação remota.
A fonte de dados 802 contém uma quantidade dedados, que deve ser transmitida para uma estação remotadeterminada. A fonte de dados 802 fornece os dados para ainterface de rede de pacote 146. A interface de rede depacote 146 recebe os dados e direciona os dados para oelemento seletor 136. 0 elemento seletor 136 entãotransmite os dados para cada estação base 160 emcomunicação com a estação remota alvo. Na modalidadeilustrativa, cada estação base 160 mantém uma fila de dados172, que armazena os dados a serem transmitidos para aestação remota.
Os dados são transmitidos em pacotes de dados dafila de dados 172 para o elemento de canal 168. Namodalidade ilustrativa, no link direto, um "pacote dedados" refere-se a uma quantidade de dados que é um máximode 1024 bits e uma quantidade de dados a ser transmitidapara uma estação remota de destino dentro de uma "partiçãode tempo" predeterminada (tal como « 1,667 msegundos). Paracada pacote de dados, o elemento de canal 168 insere oscampos de controle necessários. Na modalidade ilustrativa,o elemento de canal 168 realiza uma Verificação deRedundância Cíclica, CRC, codificação do pacote de dados ecampos de controle e insere um conjunto de bits traseirosde código. O pacote de dados, os campos de controle, bitsde paridade CRC, e bits traseiros de código compreendem umpacote formatado. Na modalidade ilustrativa, o elemento decanal 168 então codifica o pacote formatado e intercala(ou reordena) os símbolos dentro do pacote codificado. Namodalidade ilustrativa, o pacote intercalado é coberto porum código Walsh, e espalhado com os códigos PNI e PNQcurtos. Os dados espalhados são fornecidos para a unidadeRF 170 que modula por quadratura, filtra e amplifica osinal. O sinal de link direto é transmitido através do aratravés de uma antena para o link direto.
Na estação remota 106, o sinal de link direto érecebido por uma antena e direcionado para um receptor. Oreceptor filtra, amplifica, demodula por quadratura equantiza o sinal. 0 sinal digitalizado é fornecido para umdemodulador (DEMOD) onde desespalha com os códigos PNI ePNQ curtos e descoberto com a cobertura Walsh. Os dadosdemodulados são fornecidos para um decodificador querealiza a inversão das funções de processamento de sinalrealizadas na estação base 160, especificamente odesintercalamento, decodificação e funções de verificaçãoCRC. Os dados decodificados são fornecidos para um depósitode dados.
O hardware, como apontado acima, suportatransmissões de dados de taxa variável, envio de mensagem,voz, video e outras comunicações através do link direto. Ataxa de dados transmitida a partir da fila de dados 172varia para acomodar as mudanças em intensidade de sinal eambiente de ruido na estação remota 106. Cada uma dasestações remotas 106 transmite preferivelmente um sinal DRCpara uma estação base associada 160 em cada partição detempo. 0 sinal DRC fornece informação para a estação base160, que inclui a identidade da estação remota 106 e a taxana qual a estação remota deve receber os dados de sua filade dados associada. De acordo, o conjunto de circuitos naestação remota 106 mede a intensidade de sinal e estima oambiente de ruido na estação remota 106 para determinar ainformação de taxa a ser transmitida no sinal DRC.
O sinal DRC transmitido por cada estação remotapercorre através de um canal de link reverso e é recebidona estação base 160 através de uma antena de recepçãoacoplada à unidade de RF 170. Na modalidade ilustrativa, ainformação DRC é demodulada no elemento de canal 168 efornecida para um programador de canal 132 localizado nocontrolador de estação base 130 ou para um programador decanal 132 localizado na estação base 160. Em uma primeiramodalidade ilustrativa, o programador de canal 132 élocalizado na estação base 160. Em uma modalidadealternativa, o programador de canal 132 é localizado nocontrolador de estação base 130, e conecta a todos oselementos seletores 136 dentro do controlador de estaçãobase 130.
Os formatos de transmissão FL compatíveis comcada índice DRC são listados para os conjuntos de subtiposde protocolo definidos nas especificações de Revisões AeBIxEV-DO Rel-O, respectivamente, incluindo as mudançaspropostas em contribuições recentes para Rev-A quedefiniram os formatos de múltiplos usuários compatíveispara índices DRC de 0x0, 0x1, e 0x2. Um formato detransmissão, como na especificação Rev. A, é representadopelo triplo (PacketSize, Span, PreambleLength).
"PacketSize" é o número de bits que o formato detransmissão transporta incluindo CRC e bit traseiro. "Span"é o número nominal (por exemplo, máximo) de partições queum caso de transmissão pode assumir no link direto.
"PreambleLength" é o número total de chips de preâmbulo.
Como na Revisão A da especificação IxEV-DO, os formatos detransmissão "canônica" para cada DRC são indicados emnegrito. Note-se que, Rel-O define apenas os formatos detransmissão de usuário único, ao passo que determinadossubtipos de Revisões AeB definem ambos os formatos deusuário único e múltiplos usuários. Adicionalmente, nasRevisões AeB, múltiplos formatos de transmissão podem serdefinidos para cada índice DRC. O AT 106 tenta recuperar ospacotes em cada um desses formatos. Os formatos demúltiplos usuários são distinguidos por seus índices MACsingulares, isso é, o preâmbulo para cada formato demúltiplos usuários utiliza uma cobertura Walsh distinta. Osformatos de usuário único utilizam, todos, o índice MACdesignado para um usuário.Como um lembrete, um caso de transmissão serefere a um formato de transmissão com um conjuntoparticular de bits de uma ou mais filas selecionadas paraserem transportadas pelo mesmo. Um caso de transmissãocandidato refere-se a um caso de transmissão a ser avaliadopor um algoritmo de programador para possível transmissão.
Os formatos de transmissão de múltiplos usuários(1024,4,256), (2048,4,128), (3072,2,64), (4096,2,64) e(5120,2,64) são referidos como formatos de transmissãocanônicos de múltiplos usuários. Os formatos de transmissãode múlt iplos usuários (128,4,256), (256,4,256) e(512,4,256) são referidos como "formatos não canônicos demúltiplos usuários". Os formatos de transmissão derivadossão obtidos simplesmente pela configuração da abrangênciado formato definido correspondente para valores menores queo valor nominal (como se obtido a partir de formatosdefinidos pelo encerramento prematuro). Em suma, osformatos e casos de transmissão podem ser canônicos ou nãocanônicos; de usuário único ou múltiplos usuários; edefinidos ou derivados. 0 termo "número nominal departições" será utilizado para se referir ao número máximode partições para um formato de transmissão definido e onúmero máximo redefinido de partições para um formato detransmissão derivado.
Em um sistema suportando adaptação de link paratransmissões de dados em pacote de alta velocidade, esuportando um número cada vez maior de usuários, cada umpossuindo transmissões e critérios desejados específicos,pode ser desejável se fornecer um número ainda maior deíndices DRC. Isto adiciona granularidade de taxas de dados,permitindo taxas entre as taxas existentes ou designadasatuais. Adicionalmente, possibilitando-se uma lista deíndices DRC expandida se permite uma granularidade maisfina na determinação das taxas de dados FL, e, portanto, épossível se obter taxas de dados de pico mais altas eaperfeiçoar o ganho ARQ híbrido (H-ARQ).
Um diagrama em bloco funcional de um controle deganho de transmissor ilustrativo 264, modulador 260 e partede transmissor da extremidade dianteira de RF 254 éilustrado na figura 3. O controle de ganho de transmissor264 inclui um bloco de computação de ganho e potência 302para computar os ganhos para as portadoras primária esecundária como discutido abaixo. Por exemplo, comodiscutido abaixo, as computações de ganho para cadaportadora de link secundária podem ser baseadas em umdiferencial de potência entre cada portadora de linksecundária e a portadora de link primária.
Os. ganhos de portadora podem então ser"acelerados" ou "retornados" ou "aumentados". O circuito deretorno inclui um limitador 304 e um bloco de aceleração depotência 306. O limitador 304 determina se a potência detransmissão de link reverso total resultante das relaçõesde potência predeterminadas excede a capacidade máxima depotência do transmissor. A capacidade máxima de potência dotransmissor é limitada por um amplificador de ganhovariável (VGA) 308 e um amplificador de potência(não ilustrado) na extremidade dianteira de RF 254.
O controle de ganho de transmissor 264 pode serimplementado com uma variedade de tecnologias incluindo,por meio de exemplo, software de comunicações embutido. Osoftware de comunicações embutido pode ser rodado em umprocessador de sinal digital programável (DSP).Alternativamente, o controle de ganho de transmissor 264pode ser implementado com um processador de finalidadegeral rodando um programa de software, um circuitointegrado específico de aplicativo (ASIC), um conjunto deporta programável em campo (FPGA) ou outro dispositivológico programável, porta discreta ou lógica de transistor,componentes de hardware discretos, ou qualquer combinaçãodos mesmos.
Com referência novamente à figura 3, os ganhos deportadora computados pelo bloco de computação de ganho epotência 302 podem ser acoplados ao modulador 260. Omodulador 260 inclui um misturador 316b que é utilizadopara espalhar a primeira portadora secundária codificada apartir do codificador com uma função Walsh. As portadorasprimária, segundo secundária e η secundária também sãofornecidos para os misturadores 316a, 316c e 316d,respectivamente, onde são, cada um, espalhados com umacobertura Walsh diferente. As portadoras cobertas Walsh sãofornecidas para os elementos de ganho 318a-d,respectivamente, onde seus respectivos ganhos computadospelo bloco de computação de ganho e potência 306 sãoaplicados. A saida dos elementos de ganho 318a-d éfornecida para um somador 320. Os canais combinados sãoentão acoplados a um misturador 322 onde são espalhadosutilizando-se o código PN longo. Os canais espalhados sãoentão divididos em um sinal complexo possuindo umcomponente em fase (I) e um componente de fase emquadratura (Q) . 0 sinal complexo é modulado por quadraturacom os códigos PN curtos pelos misturadores 324A e 324Bantes de ser enviado para a parte de transmissor daextremidade dianteira de RF 254.
Um filtro de banda de base complexo 326 éposicionado na entrada para a extremidade dianteira de RF254 para rejeitar os componentes de banda do sinal moduladopor quadratura. 0 sinal complexo filtrado é fornecido paraos misturadores de quadratura 328a e 328b onde é moduladoem uma forma de onda portadora antes de ser combinado porum somador 330. 0 sinal combinado é então fornecido para oVGA 308 para controle da potência 'da transmissão em linkreverso através da antena. Um sinal AGC do bloco decomputação de ganho e potência 302 é utilizado paraconfigurar o ganho do VGA 308.
A figura 4 ilustra outra modalidade de um AT 106de acordo com o presente pedido de patente no qual o AT 106inclui o conjunto de circuito de transmissão 264 (incluindoPA 308), conjunto de circuito de recepção 408, controle deaceleração 306, unidade de processo de decodificação 258,unidade de processamento 302, unidade de controle demúltiplas portadoras 412 e memória 416. Uma parte daunidade de controle de potência 306 pode ser ilustradaadicionalmente na figura 6, onde um comparador 200 recebeum nivel de potência de recebimento de portadora FLprimária e um segundo nivel de potência FL de recebimentode portadora secundária. O comparador 200 determina umvalor diferencial entre os dois (ou múltiplos) niveis. Ovalor diferencial é fornecido para uma unidade de cálculode nivel de potência de transmissão de portadora, secundária202.
Adicionalmente, a informação de controle diferencialde potência é fornecida para a unidade 202 e é utilizadapara gerar um nivel de potência de transmissão de portadorasecundária.
Na técnica anterior, quando o link reverso éconstituído de múltiplas portadoras, as sondas de acessoainda são transmitidas em um única portadora de linkreverso, onde o AT 106pode solicitar portadoras adicionaisou um segunda portadora de link reverso da AN 120. A AN 120então designa as portadoras de link reverso adicionais parao AT 106. Visto que o AT 106 pode não enviar as sondas deacesso para as portadoras de link reverso secundária,existe a necessidade de se determinar um nível de potênciapara transmissão a partir do AT 106 nas portadoras de linkreverso secundárias ou adicionais. Isto é, quando asportadoras de link reverso adicionais (isto é, asportadoras de link reverso secundárias) são adicionados àrede de acesso 120, os terminais de acesso 106 na técnicaanterior não enviam sondas de acesso para as portadoras delink reverso secundárias para determinar o nivel depotência de transmissão inicial para cada portadora de linkreverso secundária. Dessa forma, que nivel de potência deveo móvel 106 utilizar para transmitir o piloto para umaportadora secundária quando transmite inicialmenteutilizando essa portadora de link reverso secundária?
As soluções propostas são descritas nasmodalidades ilustrativas abaixo, as diferenças de potênciaentre as portadoras diretas primária e secundária podem serutilizadas para se determinar o quando se deve ajustar apotência da portadora de link reverso secundária comrelação à potência da portadora de link reverso primária.
As condições de canal para a portadora de link reversosecundária podem variar quando comparadas com as condiçõesde canal para a portadora de link reverso primária. Dessaforma, os níveis de potência da potência de portadora delink reverso secundária podem precisar ser ajustados comrelação à potência de portadora de link reverso primária.
Em uma primeira modalidade, o AT 106 utiliza umnível de potência diferencial da portadora de link reversosecundária com relação ao nível de potência d portadora delink reverso primária para computar o nível de potência daportadora de link reverso secundária correspondente. 0nível de potência de cada piloto de portadora de linkreverso secundária é determinado igual ao nível de potênciado piloto de portadora de link reverso primária mais essediferencial. (Em EV-DO, uma vez que a potência detransmissão piloto é conhecida, o nivel de potência detransmissão do restante do canal é conhecido visto queoutros sinais são transmitidos com configurações de ganhopredeterminadas com relação às da potência de transmissãopiloto). A partir desse ponto inicial em diante, os níveisde potência do canal piloto para cada portadora de linkreverso são controlados de forma independente. Isto é, umavez que o AT 106 começa a transmitir o piloto na portadorasecundária, o piloto da portadora secundária é controladoindependentemente em termos de potência. Dessa forma, o AT106 determina a potência de transmissão inicial daportadora secundária a partir do nível de potência atual daportadora primária e utiliza isto até que os cálculos decontrole de potência possam ser realizadosindependentemente por e para a portadora secundária.
Esse ponto é ilustrado no fluxograma 500ilustrado na figura 5. Se computa o nível de potência dopiloto de portadora de link reverso primária (etapa 510) ese computa o nível de potência do piloto de portadora delink reverso secundária (etapa 512). A seguir, se compara onível de potência do piloto de portadora de link reversosecundária com o nível de potência do piloto de portadorade link reverso primária (etapa 515), onde uma diferençaentre o piloto de portadora de link reverso primária e opiloto de portadora de link reverso primária é gerada. Essadiferença entre a potência portadora de link reversoprimária, (Pprl), e a portadora de link direto secundária(Psrl), pode ser referida como um delta de link reverso Arl.
0 nível de potência do piloto de portadora de link reversosecundária, (Psrl) , é então ajustado para ser igual ao nívelde potência do piloto de portadora de link reversoprimária, (Pprl) , e Arl (Etapa 520).(Psrl)= (Pprl)+ Arl Eq. 1
onde I Psrl-P(s+/-i)rl I < Zdb, Zdb representando odiferencial de potência de transmissão entre doisportadoras adjacentes e (P(s+/-i>rl) representando outropiloto de portadora de link reverso secundária adjacente aopiloto de portadora de link reverso secundária (Psrl) ·
As potências de transmissão piloto sãodeterminadas visto que em IxEV-DO, uma vez que a potênciade transmissão de canal piloto é conhecida, o nivel depotência de transmissão do restante do canal é conhecido. Arelação disso é porque os outros canais são transmitidoscom configurações de ganho predeterminadas com relação à dapotência de transmissão do canal piloto.
Em uma segunda modalidade, o terminal de acesso106 utiliza um diferencial de nivel de potência computadode uma portadora de link direto secundária com relação aonivel de potência da portadora de link direto primária paracomputar o nivel de potência da portadora de link reversosecundária correspondente. Dessa forma, o nivel de potênciade transmissão do canal piloto inicial da portadora de linkreverso secundária é determinado de acordo com umdiferencial entre as portadoras FL primária e secundária.
Tal diferencial pode ser calculado pelacomparação dos níveis de potência de recebimento dos duasportadoras de link direto. (De outra forma, a diferença nascondições de canal entre as portadoras de link diretoprimária e secundária pode ser indicativa da diferença nascondições de canal entre as portadoras de link reversoprimária e secundária). Como ilustrado na figura 6a,descrevendo uma parte de 306 a partir da figura 4, umcomparador 200 recebe um nível de potência de recebimentode portadora FL primária e um nível de potência derecebimento de portadora FL secundária. O comparador 200compara os dois níveis e gera um valor diferencial. Essadiferença entre a potência da portadora de link diretoprimária e a portadora de link direto secundária pode serreferida como um delta de link direto Afl. 0 valordiferencial é então fornecido para uma unidade de cálculode nível de potência de transmissão piloto de portadora RLsecundária 202, que também recebe informação de controlediferencial de potência. A unidade de cálculo de nível depotência de transmissão piloto de portadora RL secundária202 então gera um nível de potência de transmissão pilotode portadora RL secundária. Em uma modalidade, a potênciapiloto de recebimento de link direto de portadorasecundária é comparada com a potência de recebimento delink direto primária. Por exemplo, se a potência de linkdireto secundária for 20 db menor do que a potência de linkdireto primária (-20 db), então um valor diferencial de +20 db é enviado pelo comparador 200. Isso significa que apotência piloto de portadora secundária é ajustada para ser+ 20 db mais alta em comparação com a potência piloto deportadora de link reverso primária para compensar pelaperda adicional de 20 no canal secundária quando comparadocom o canal primária. Isto é ilustrado na equação 2.
(Psrl) = (Pprl)+Afl Eq. 2
onde I PSrl-P(s+/-drlI < Zdb, onde Zdb representa odiferencial de potência de transmissão entre doisportadoras adjacentes e (P(S+/-i)rl) representa outro pilotode portadora de link reverso secundária adjacente ao pilotode portadora de link reverso secundária, (PSrl).
Adicionalmente, em adição à utilização dadiferença entre primária e secundária no link direto, opresente método e aparelho podem utilizar a diferença entrea potência piloto primária e a potência piloto secundáriano link reverso, isso é, delta de link reverso Arl. Isso éilustrado na equação 3.
( Psrl ) = ( Pprl )+Afl+Arl Eq. 3
onde I PSrl-P(s+/-drlI < Zdb, onde Zdb representa odiferencial de potência de transmissão entre doisportadoras adjacentes e (P(S+/-i)rl) representa outro pilotode portadora de link reverso secundária adjacente ao pilotode portadora de link reverso secundária, (PSrl) ·
Esse ponto é ilustrado no fluxograma 600ilustrado na figura 6b. Computa-se o nivel de potência dopiloto de portadora de link direto primária (etapa 610) ese computa o nivel de potência do piloto de portadora delink direto secundária (etapa 612) . Além disso, se computao nivel de potência dos pilotos de portadoras de linkreverso primária e secundária (etapas 613 e 614,respectivamente). A seguir, se compara o nivel de potênciado piloto de portadora de link direto secundária com onivel de potência do piloto de portadora de link diretoprimária (etapa 615), onde uma diferença entre o piloto deportadora de link direto primária e o piloto de portadorade link direto secundária é gerada. Essa diferença entre apotência portadora de link direto primária (Ppfl) e aportadora de link direto secundária (PSfl>, pode ser referidacomo um delta de link direto Afl.
Da mesma forma, se compara o nivel de potência dopiloto de portadora de link reverso secundária com o nivelde potência do piloto de portadora de link reverso primária(etapa 617), onde uma diferença entre o piloto de portadorade link reverso primária e o piloto de portadora de linkreverso secundária é gerada. Essa diferença entre apotência de portadora de link direto primária, (Pprl)/ e aportadora de link direto secundária (PSpl) pode ser referidacomo um delta de link reverso Arl.
O nivel de potência do piloto de portadora delink reverso secundária, (Psrl) t é então ajustado para serigual ao nivel de potência do piloto de portadora de linkreverso primária, (Pprl), e Afl e Arl. (etapa 620).
A racional por detrás dessa abordagem é que emuma situação na qual as condições dos links direto ereverso são similares, o diferencial na potência no linkdireto é proporcional ao (ou indicativo de) diferencial napotência do link reverso. Na teoria, se as condições em RLforem iguais às condições em FL, então o fator deproporcionalidade é 1.
Em um terceiro método, um diferencial de carga delink reverso, tal como um diferencial de média derise-over-thermal (RoT), entre o link reverso primária e olink reverso secundária pode indicar o que os diferenciaisde potência de link reverso são, isto é, uma diferençaentre as portadoras de link reverso primária e secundária.
O diferencial de rise-over-thermal é medido pela AN 120 eentão enviado para o AT 106, que utiliza o mesmo paraajustar o nivel de potência das portadoras de link reversosecundária e pode ser utilizado ao invés do delta de linkreverso Arl utilizado acima.
Em um sistema sem fio CDMA, a capacidade do linkreverso é limitada por interferência. Uma medida docongestionamento de célula/setor é a potência totalrecebida na estação base 160. Uma relação da potência totalrecebida na estação base 160 para o ruido térmico forneceuma medida normalizada do congestionamento e é referidacomo rise-over-thermal (RoT). 0 RoT em um setor é definidocomo a relação da potência total recebida para potência deruído térmico. É uma medida de congestionamento no sistema.Em uma modalidade, o RoT é mantido < 5 dB. Essa quantidadeé prontamente mensurável e auto-calibrada, e fornece umaestimativa da interferência observada por cada AT 106. Aseguir encontra-se uma fórmula utilizada para computar RoT.
RoT = (N0 + ΣΕο) / N05 onde N0 é igual ao ruído
térmico, ^c representa o sinal de usuário e ^c é a somade todos os sinais de usuário Ec2· 4
O uso de RoT é ilustrado no fluxograma 700ilustrado na figura 7. Se computa o nível de potência dopiloto de portadora de link direto primária (etapa 710) ese computa o nível de potência do piloto de portadora delink direto secundária (etapa 712). A seguir, se compara onível de potência do piloto de portadora de link diretosecundária com o nível de potência do piloto de portadorade link direto primária (etapa 715), onde uma diferençaentre o piloto de portadora de link direto primária e opiloto de portadora do link direto secundária é gerada.Essa diferença entre a potência portadora de link diretoprimária (Ppfl) , e a portadora de link direto secundária,(Psfl) , p°de ser referida como um diferencial ou delta delink direto ΔΤ 106 (etapa 720).
O nível de potência do piloto de portadora delink reverso secundária (Psrl), é então ajustado para serigual ao nível de potência do piloto de portadora de linkreverso primária, (Pprl) , e Afl e ΔΚοΤ (etapa 725). Isto éilustrado na equação 5.
(psrl) = (Pprl)+Afl Δκοτ eq> 5
onde I Psrl-P(S^-I)BL I < Zdb, Zdb representando odiferencial de potência de transmissão entre duasportadoras adjacentes e (P,s+/-i>*l) representando outropiloto de portadora de link reverso secundária adjacente aopiloto de portadora de link reverso secundária, (Psrl) ·
Adicionalmente, outras indicações de diferenciaisde carga de link reverso podem ser utilizadas em adição aodiferencial de rise-over-thermal médio no link direto. Porexemplo, outra variação de RoT é a carga de célula total. Acontribuição de carga de célula devido a cada terminal deacesso 106 em comunicação com a estação base 160 pode sermedida pelo sinal para potência de interferência.
Em outra modalidade, outras métricas além de RoTpodem ser utilizadas para se ajustar o nivel de potência dopiloto de portadora de link reverso secundária. Porexemplo, uma interference-over-thermal (IoT) pode serutilizada. Uma IoT representa a interferência de outrascélulas que não pode ser cancelada.
Em uma modalidade, a estação base 160 da figura2b inclui adicionalmente uma unidade de controle dediferencial de potência 162 acoplada à unidade RF 170, ondea unidade de controle 161 determina um indicador dediferencial de potência que é transmitido para um AT 106. Afigura 8a detalha adicionalmente a operação da unidade decálculo diferencial de potência 161, onde uma unidade decálculo diferencial 163 recebe informação de carga reversanos links reverso de portadora primária e secundária. Aunidade de cálculo de diferencial 163 então determina umindicador de diferencial de potência. 0 indicador dediferencial de potência é fornecido para a unidade RF 170para transmissão para um AT 106. Um componente da AN 120,tal como na estação base 160, pode utilizar uma variedadede informação de indicador de diferencial. Tal informaçãopode incluir, mas não está limitada a um diferencialrise-over-thermal médio entre as portadoras RL primária esecundária; ou pode incluir outra informação de umdiferencial de carga de link reverso. 0 AT 106 recebe oindicador de diferencial de potência da AN 120. O AT 106determina um diferencial de potência de link direto para ossinais recebidos nas portadoras FL primária e secundária. OAT 106 então utiliza esse diferencial de potência derecebimento de link direto e o indicador de diferencial depotência da AN 122 para determinar a potência detransmissão de link reverso para um piloto de portadora RLsecundária.
O uso de uma IoT é ilustrada no fluxograma 800ilustrado na figura 8b. Computa-se o nivel de potência dopiloto de portadora de link direto primária (etapa 810) ese computa o nivel de potência do piloto de portadora delink direto secundária (etapa 812). A seguir, se compara onivel de potência do piloto de portadora de link diretosecundária com o nivel de potência do piloto de portadorade link direto primária (etapa 815), onde uma diferençaentre o piloto de portadora de link direto primária e opiloto de portadora de link direto secundária é gerada.
Essa diferença entre a potência de portadora de link diretoprimária, (Ppfl), e a portadora de link direto secundária,(Psfl) t pode ser referida como um delta de link direto Afl.
Da mesma forma, a rede de acesso 120 computa oRoT da portadora de link reverso primária (etapa 817). Aseguir, a rede de acesso 120 computa o RoT da portadora delink reverso secundária (etapa 819) . A rede de acesso 120então compara o RoT da portadora de link reverso primária eo RoT da portadora de link reverso secundária produzindo umdelta de RoTs, delta de link reverso ΔΚοΤ e envia essediferencial para o AT 106 (etapa 820).
0 nivel de potência do piloto de portadora delink reverso secundária (Psrl), é então ajustado para serigual ao nivel de potência do piloto de portadora de linkreverso primária, (Pprl) , e Afl e ΔΚοΤ· (etapa 825). Isso éilustrado na equação 6.
(psrl) = (pprl)+ δη+δίοτ, ec3· 6
onde I Psrl"P(s+/-i)rll<Zdb, Zdb representando odiferencial de potência de transmissão entre doisportadoras adjacentes e (P(s+/-drl) representando outropiloto de portadora de link reverso secundária adjacente aopiloto de portadora de link reverso secundária (Psrl) ·
As etapas executadas nos fluxogramas mencionadosacima podem, em uma modalidade, ser armazenadas na memória416 como instruções que podem ser executadas peloprocessador ou meios de processador 302. Ver figura 4. Asetapas executadas nos fluxogramas mencionados acima podem,em uma modalidade, ser armazenadas na memória 162 comoinstruções que podem ser executadas pela unidade de cálculode diferencial de potência 161 ou outro processador ou meiode processador na rede de acesso 120. Ver figura 2b.
Os métodos e aparelhos das figura 5, 6b, 7 e 8bdescritos acima são realizados pelos meios correspondentesmais blocos de função ilustrados nas figuras de 9 a 12,respectivamente. Em outras palavras, os aparelhos 510, 512,515 e 520 na figura 5 correspondem aos meios mais blocos defunção 910, 912, 915 e 920 na figura 9. Os aparelhos 610,612, 613, 614, 615, 617 e 620 na figura 6b são realizadospor meios correspondentes mais os blocos de função 1010,1012, 1013, 1014, 1015, 1017 e 1020 da figura 10. Osaparelhos 710, 712, 715, 717, 719, 720 e 725 ilustrados nafigura 7 são realizados por meios correspondentes mais osblocos de função 1110, 1112, 1115, 1117, 1119, 1120 e 1125na figura 11. Os aparelhos 810, 812, 815, 817, 819, 820 e825 ilustrados na figura 8b são realizados por meioscorrespondentes mais os blocos de função 1210, 1212, 1217,1219, 1220 e 1225 na figura 12.Os versados na técnica compreenderão que ainformação e os sinais podem ser representados utilizando-se qualquer uma dentre uma variedade de diferentestecnologias e técnicas. Por exemplo, dados, instruções,comandos, informação, sinais, bits, símbolos e chips quepodem ser referidos por toda a descrição acima podem serrepresentados por tensões, correntes, ondaseletromagnéticas, partículas ou campos magnéticos,partículas ou campos óticos, ou qualquer combinação dos mesmos.
Os versados na técnica apreciarão adicionalmenteque os vários blocos lógicos ilustrativos, módulos,circuitos e etapas de algoritmo descritos com relação àsmodalidades descritas aqui podem ser implementados comohardware eletrônico, software de computador, ou combinaçõesde ambos. Para se ilustrar claramente essa capacidade deintercâmbio de hardware e software, vários componentesilustrativos, blocos, módulos, circuitos e etapas foramdescritos acima geralmente em termos de sua funcionalidade.Se tal funcionalidade será implementada como hardware ousoftware dependerá da aplicação em particular e dasrestrições de desenho impostas ao sistema como um todo. Osversados na técnica podem implementar a funcionalidadedescrita de várias formas para cada aplicação particular,mas tais decisões de implementação não devem serinterpretadas como responsáveis pelo distanciamento doescopo da presente invenção.
Os vários blocos lógicos ilustrativos, módulos ecircuitos descritos com relação às modalidades descritasaqui podem ser implementados ou realizados com umprocessador de finalidade geral, um processador de sinaldigital (DSP), um circuito integrado específico deaplicativo (ASIC), um conjunto de porta programável emcampo (FPGA), ou outro dispositivo lógico programável,porta discreta ou lógica de transistor, componentes dehardware discretos, ou qualquer combinação dos mesmosprojetada para realizar as funções descritas aqui. Umprocessador de finalidade geral pode ser ummicroprocessador, mas na alternativa, o processador podeser qualquer processador, controlador, micro controlador,ou máquina de situação convencional. Um processador tambémpode ser implementado como uma combinação de dispositivosde computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e ummicroprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, umou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo DSP,ou qualquer outra configuração similar.
As etapas de um método ou algoritmo descritas comrelação às modalidades descritas aqui podem serconsubstanciadas diretamente em hardware, em um módulo desoftware executado por um processador ou em uma combinaçãodos dois. Um módulo de software pode residir na memória deacesso aleatório (RAM), memória flash, memória de leituraapenas (ROM), ROM eletricamente programável (EPROM), ROMeletricamente programável e eliminável (EEPROM), registros,disco rigido, disco removível, CD-ROM ou qualquer outraforma de meio de armazenamento conhecido da técnica. Ummeio de armazenamento ilustrativo é acoplado ao processadorde forma que o processador possa ler informação a partir dee escrever informação no meio de armazenamento. Naalternativa, o meio de armazenamento pode ser integral aoprocessador. 0 processador e o meio de armazenamento podemresidir em um ASIC. 0 ASIC pode residir em um terminal deusuário. Na alternativa, o processador e o meio dearmazenamento podem residir como componentes discretos emum terminal de usuário.A descrição anterior das modalidades descritas éfornecida para permitir que qualquer pessoa versada natécnica crie ou faça uso da presente invenção. Váriasmodificações a essas modalidades serão prontamenteaparentes aos versados na técnica, e os princípiosgenéricos definidos aqui podem ser aplicados a outrasmodalidades sem se distanciar do espírito ou escopo dainvenção. Dessa forma, a presente invenção não deve serlimitada às modalidades ilustradas aqui, mas deve seracordado o escopo mais amplo consistente com os princípiose características de novidade descritos aqui.

Claims (48)

1. Terminal de acesso, compreendendo:uma unidade de processamento;uma memória conectada de forma operacional à ditaunidade de processamento, onde a dita memória compreendeinstruções para ajustar uma potência de pelo menos umaportadora de link reverso secundária;um conjunto de circuito de recebimento conectadode forma operacional à dita unidade de processamento;uma antena conectada de forma operacional ao ditoconjunto de circuito de recebimento;um conjunto de circuito de transmissão possuindoum amplificador de potência utilizado em ambas as operaçõesde portadora único e múltiplas portadoras, onde o ditoconjunto de circuito de transmissão é conectado de formaoperacional à dita unidade de processamento e à ditaantena; euma unidade de controle de potência conectada deforma operacional ao dito amplificador de potência,adaptada para executar as ditas instruções para ajuste deuma potência de pelo menos uma portadora de link reversosecundária.
2. Terminal de acesso, de acordo com areivindicação 1, no qual as ditas instruções para ajuste dapotência de pelo menos uma portadora de link reversosecundária compreendem:a computação do diferencial de potência de linkreverso; ea adição de um nivel de potência de um piloto deportadora de link reverso primária ao dito diferencial depotência de link reverso.
3. Terminal de acesso, de acordo com areivindicação 1, no qual as ditas instruções para ajuste deuma potência de pelo menos uma portadora de link reversosecundária, compreendem:a computação de um diferencial de potência delink direto;a computação de um diferencial de potência delink reverso; ea adição de um nível de potência de um piloto deportadora de link reverso primária ao dito diferencial depotência de link direto e ao dito diferencial de potênciade link reverso.
4. Terminal de acesso, de acordo com areivindicação 1, no qual as ditas instruções para ajuste depotência de pelo menos uma portadora de link reversosecundária, compreendem:a computação de um diferencial de potência delink direto;a computação de um diferencial de carga de linkreverso; ea adição de um nível de potência de um piloto deportadora de link reverso primária ao dito diferencial depotência de link direto e ao dito diferencial de carga delink reverso.
5. Terminal de acesso, de acordo com areivindicação 2, no qual a dita instrução para computaçãode um diferencial de link de potência reversa compreende:a computação de um nível de potência de um pilotode portadora de link reverso primária;a computação do dito nível de potência do ditopelo menos um piloto de portadora de link reversosecundária; ea comparação dos ditos níveis de potência do ditopiloto de portadora de link reverso primária e do dito pelomenos um piloto de portadora de link reverso secundária.
6. Terminal de acesso, de acordo com areivindicação 3, no qual a dita instrução de computação deum diferencial de link de potência reverso compreende:a computação de um nivel de potência de um pilotode portadora de link reverso primária;a computação do dito nivel de potência do ditopelo menos um piloto de portadora de link reversosecundária; ea comparação dos ditos níveis de potência do ditopiloto de portadora de link reverso primária e o dito pelomenos um piloto de portadora de link reverso secundária.
7. Terminal de acesso, de acordo com areivindicação 3, no qual a dita instrução para computaçãode um diferencial de link de potência de avanço compreende:a computação de um nível de potência de umaportadora de link direto primária;a computação de um nível de potência de pelomenos uma portadora de link direto secundária; ea comparação dos ditos níveis de potência do ditaportadora de link direto primária e o dito pelo menos umaportadora de link direto secundária.
8. Terminal de acesso, de acordo com areivindicação 4, no qual o dito diferencial de carga delink reverso é um rise-over-thermal.
9. Terminal de acesso, de acordo com areivindicação 4, no qual o dito diferencial de carga delink reverso é um interference-over-thermal.
10. Terminal de acesso, de acordo com areivindicação 4, no qual o dito diferencial de carga delink reverso é uma carga de célula.
11. Terminal de acesso, de acordo com areivindicação 8, no qual a dita instrução para computaçãode um diferencial de link de potência reverso compreende:a computação de um nível de potência de umpiloto de portadora de link reverso primária;a computação do dito nível de potência do ditopelo menos um piloto de portadora de link reversosecundária; ea comparação dos ditos níveis de potência do ditopiloto de portadora de link reverso primária e o dito pelomenos um piloto de portadora de link reverso secundária.
12. Terminal de acesso, de acordo com areivindicação 8, no qual a dita instrução para computaçãode um diferencial de link de potência de avanço compreende:a computação de um nível de potência de umaportadora de link direto primária;a computação de um nível de potência de pelomenos uma portadora de link direto secundária; ea comparação dos ditos níveis de potência do ditaportadora de link direto primária e o dito pelo menos umaportadora de link direto secundária.
13. Terminal de acesso, de acordo com areivindicação 8, no qual a dita instrução para computaçãode um diferencial de carga de link reverso, compreende:a computação de um rise-over-thermal de umaportadora de link reverso primária;a computação do rise-over-thermal do dito pelomenos uma portadora de link reverso secundária; ea comparação dos ditos rise-over-thermals do ditaportadora de link reverso primária e o dito pelo menos umaportadora de-link reverso secundária.
14. Terminal de acesso, de acordo com areivindicação 9, no qual a dita instrução de computação deum diferencial de link de potência reverso compreende:a computação de um nível de potência de um pilotode portadora de link reverso primária;a computação do dito nível de potência do ditopelo menos um piloto de portadora de link reversosecundária; ea comparação dos ditos níveis de potência do ditopiloto de portadora de link reverso primária e o dito pelomenos um piloto de portadora de link reverso secundária.
15. Terminal de acesso, de acordo com areivindicação 9, no qual a dita instrução para computaçãode um diferencial de link de potência de avanço compreende:a computação de um nível de potência de umaportadora de link direto primária;a computação de um nível de potência de pelomenos uma portadora de link direto secundária; ea comparação do dito nível de potência do ditaportadora de link direto primária e o dito pelo menos umaportadora de link direto secundária.
16. Terminal de acesso, de acordo com areivindicação 9, no qual a dita instrução para computaçãode um diferencial de carga de link reverso, compreende:a computação de uma interference-over-thermal deuma portadora de link reverso primária;a computação da interference-over-thermal do ditopelo menos uma portadora de link reverso secundária; ea comparação das ditas interference-over-thermaldo dita portadora de link reverso primária e do dito pelomenos uma portadora de link reverso secundária.
17. Método de controle de potência de um móvelquando o móvel estabelece uma conexão com uma estação base,compreendendo:o ajuste de uma potência de pelo menos umaportadora de link reverso secundária.
18. Método, de acordo com a reivindicação 17, noqual a dita etapa de ajuste de uma potência de pelo menosuma portadora de link reverso secundária, compreende:a computação de um diferencial de potência delink reverso; ea adição de um nivel de potência de um piloto deportadora de link reverso primária com o dito diferencialde potência de link reverso.
19. Método, de acordo com a reivindicação 17, noqual a dita etapa de ajuste de uma potência de pelo menosuma portadora de link reverso secundária, compreende:a computação de um diferencial de potência delink direto;a computação de um diferencial de potência delink reverso; ea adição de um nivel de potência de um piloto deportadora de link reverso primária com o dito diferencialde potência de link direto e o dito diferencial de potênciade link reverso.
20. Método, de acordo com a reivindicação 17, noqual. a dita etapa de ajuste de uma potência de pelo menosuma portadora de link reverso secundária compreende:a computação de um diferencial de potência delink direto;a computação de um diferencial de carga de linkreverso; ea adição de um nivel de potência de um piloto deportadora de link reverso primária ao dito diferencial depotência de link direto e ao dito diferencial de carga delink reverso.
21. Método, de acordo com a reivindicação 18, noqual a dita etapa de computação de um diferencial de linkde potência reverso, compreende:a computação de um nível de potência de um piloto deportadora de link reverso primária;a computação do dito nível de potência do ditopelo menos um piloto de portadora de link reversosecundária; ea comparação dos ditos níveis de potência do ditopiloto de portadora de link reverso primária e do dito pelomenos um piloto de portadora de link reverso secundária.
22. Método, de acordo com a reivindicação 19, noqual a dita etapa de computação de um diferencial de linkde potência reverso compreende:a computação de um nível de potência de um pilotode portadora de link reverso primária;a computação do dito nível de potência do ditopelo menos um piloto de portadora de link reversosecundária; ea comparação dos ditos níveis de potência do ditopiloto de portadora de link reverso primária e do dito pelomenos um piloto de portadora de link reverso secundária.
23. Método, de acordo com a reivindicação 19, noqual a dita etapa de computação de um diferencial de linkde potência de avanço, compreende:a computação de um nível de potência de umaportadora de link direto primária;a computação de um nível de potência de pelomenos uma portadora de link direto secundária; ea comparação dos ditos níveis de potência do ditaportadora de link direto primária e o dito pelo menos umaportadora de link direto secundária.
24. Método, de acordo com a reivindicação 20, noqual o dito diferencial de carga de link reverso é um rise-over-thermal.
25. Método, de acordo com a reivindicação 20, noqual o dito diferencial de carga de link reverso é umainterference-over-thermal.
26. Método, de acordo com a reivindicação 20, noqual o dito diferencial de carga de link reverso é umacarga de célula.
27. Método, de acordo com a reivindicação 24, noqual a dita etapa de computação de um diferencial de linkde potência reverso compreende:a computação de um nivel de potência de um pilotode portadora de link reverso primária;a computação do dito nivel de potência do ditopelo menos um piloto de portadora de link reversosecundária; ea comparação dos ditos níveis de potência do ditopiloto de portadora de link reverso primária e o dito pelomenos um piloto de portadora de link reverso secundária.
28. Método, de acordo com a reivindicação 24, noqual a dita etapa de computação de um diferencial de linkde potência de avanço, compreende:a computação de um nível de potência de umaportadora de link direto primária;a computação de um nível de potência do pelomenos uma portadora de link direto secundária; ea comparação dos ditos níveis de potência dodita portadora de link direto primária e o dito pelo menosuma portadora de link direto secundária.
29. Método, de acordo com a reivindicação 24, noqual a dita etapa de computação de um diferencial de cargade link reverso compreende:a computação de um rise-over-thermal de umaportadora de link reverso primária;a computação do rise-over-thermal do dito pelomenos uma portadora de link reverso secundária; ea comparação dos ditos rise-over-thermals do ditaportadora de link reverso primária e o dito pelo menos umaportadora de link reverso secundária.
30. Método, de acordo com a reivindicação 25, noqual a dita etapa de computação de um diferencial de linkde potência reverso, compreende:a computação de um nivel de potência de um pilotode portadora de link reverso primária;a computação do dito nivel de potência do ditopelo menos um piloto de portadora de link reversosecundária; ea comparação dos ditos niveis de potência do ditopiloto de portadora de link reverso primária e o dito pelomenos um piloto de portadora de link reverso secundária.
31. Método, de acordo com a reivindicação 25, noqual a dita etapa de computação de um diferencial de linkde potência de avanço compreende:a computação de um nivel de potência de umaportadora de link direto primária;a computação de um nivel de potência do pelomenos uma portadora de link direto secundária; ea comparação do dito nivel de potência do ditaportadora de link direto primária e o dito pelo menos umaportadora de link direto secundária.
32. Método, de acordo com a reivindicação 25, noqual a dita etapa de computação de um diferencial de cargade link reverso compreende:a computação de uma interference-over-thermal deuma portadora de link reverso primária;a computação da interference-over-thermal do ditopelo menos uma portadora de link reverso secundária; ea comparação das ditas interference-over-thermalsdo dita portadora de link reverso primária e do dito pelomenos uma portadora de link reverso secundária.
33. Dispositivo para o controle de potência de ummóvel quando o móvel estabelece uma conexão com uma estaçãobase, compreendendo:dispositivos para o ajuste de uma potência depelo menos uma portadora de link reverso secundária.
34. Dispositivo para o controle de potência de ummóvel quando o móvel estabelece uma conexão com uma estaçãobase, de acordo com a reivindicação 33, no qual o ditodispositivo de ajuste de potência de pelo menos umaportadora de link reverso secundária, compreende:um dispositivo para a computação de umdiferencial de potência de link reverso; eum dispositivo para a adição de um nivel depotência de um piloto de portadora de link reverso primáriaao dito diferencial de potência de link reverso.
35. Dispositivo para o controle da potência de ummóvel quando o móvel estabelece uma conexão com uma estaçãobase, de acordo com a reivindicação 33, no qual o ditodispositivo para ajuste de potência de pelo menos umaportadora de link reverso secundária compreende:um dispositivo para a computação de umdiferencial de potência de link direto;um dispositivo para a computação de umdiferencial de potência de link reverso; eum dispositivo para a adição de um nivel depotência de um piloto de portadora de link reverso primáriaao dito diferencial de potência de link direto e ao ditodiferencial de potência de link reverso.
36. Dispositivo para controlar a potência de ummóvel quando o móvel estabelece uma conexão com uma estaçãobase, de acordo com a reivindicação 33, no qual o ditodispositivo para ajuste de potência de pelo menos umaportadora de link reverso secundária compreende:dispositivos para computar um diferencial depotência de link direto;dispositivos para computar um diferencial decarga de link reverso; edispositivos para adicionar um nivel de potênciade um piloto de portadora de link reverso primária ao ditodiferencial de potência de link direto e ao ditodiferencial de carga de link reverso.
37. Dispositivo para o controle de potência de ummóvel quando o móvel estabelece uma conexão com uma estaçãobase, de acordo com a reivindicação 34, no qual o ditodispositivo para computação de um diferencial de link depotência reverso compreende:dispositivos para a computação de um nivel depotência de um piloto de portadora de link reversoprimária;dispositivo para a computação do dito nivel depotência do dito pelo menos um piloto de portadora de linkreverso secundária; edispositivo para comparação dos ditos níveis depotência do dito piloto de portadora de link reversoprimária e do dito pelo menos um piloto de portadora delink reverso secundária.
38. Dispositivo para o controle de potência de ummóvel quando o móvel estabelece uma conexão com uma estaçãobase, de acordo com a reivindicação 35, no qual o ditodispositivo para computação de um diferencial de link depotência reverso, compreende:dispositivo para computação de um nível depotência de um piloto de portadora de link reversoprimária;dispositivo para computação do dito nível depotência do dito pelo menos um piloto de portadora de linkreverso secundária; edispositivo para a comparação dos ditos níveis depotência do dito piloto de portadora de link reversoprimária e o dito pelo menos um piloto de portadora de linkreverso secundária.
39. Dispositivo para o controle de potência de ummóvel quando o móvel estabelece uma conexão com uma estaçãobase, de acordo com a reivindicação 35, no qual o ditodispositivo para computação de um diferencial de link depotência de avanço, compreende:dispositivo para computação de um nível depotência de uma portadora de link direto primária;dispositivo para computação de um nível depotência de pelo menos uma portadora de link diretosecundária; edispositivo para a comparação dos ditos níveis depotência do dita portadora de link direto primária e dodito pelo menos uma portadora de link direto secundária.
40. Dispositivo para o controle de potência de ummóvel quando o móvel estabelece uma conexão com uma estaçãobase, de acordo com a reivindicação 36no qual o ditodiferencial de carga de link reverso é um rise-over-thermal.
41. Dispositivo para o controle de potência de ummóvel quando o móvel estabelece uma conexão com uma estaçãobase, de acordo com a reivindicação 36, no qual o ditodiferencial de carga de link reverso é uma interference-over-thermal.
42. Dispositivo para o controle de potência de ummóvel quando o móvel estabelece uma conexão com uma estaçãobase, de acordo com a reivindicação 36, no qual o ditodiferencial de carga de link reverso é uma carga de célula.
43. Dispositivo para o controle de potência de ummóvel quando o móvel estabelece uma conexão com uma estaçãobase, de acordo com a reivindicação 40, no qual o ditodispositivo de computação de um diferencial de link depotência reverso compreende:dispositivo para computação de um nivel depotência de um piloto de portadora de link reversoprimária;dispositivo para computação do dito nivel depotência do dito pelo menos um piloto de portadora de linkreverso secundária; edispositivo para a comparação dos ditos níveis depotência do dito piloto de portadora de link reversoprimária e do dito pelo menos um piloto de portadora delink reverso secundária.
44. Dispositivo para o controle de potência de ummóvel quando o móvel estabelece uma conexão com uma estaçãobase, de acordo com a reivindicação 40, no qual o ditodispositivo de computação de um diferencial de link depotência de avanço compreende:dispositivo para computação de um nível depotência de uma portadora de link direto primária;dispositivo para computação de um nível depotência de pelo menos uma portadora de link diretosecundária; edispositivo para comparação dos ditos níveis depotência do dita portadora de link direto primária e dodito pelo menos uma portadora de link direto secundária.
45. Dispositivo para o controle de potência de ummóvel quando o móvel estabelece uma conexão com uma estaçãobase, de acordo com a reivindicação 24, no qual a ditaetapa de computação de um diferencial de carga de linkreverso, compreende:a computação de um rise-over-thermal de umaportadora de link reverso primária;a computação de rise-over-thermal do dito pelomenos uma portadora de link reverso secundária; ea comparação dos ditos rise-over-thermals do ditaportadora de link reverso primária e o dito pelo menos umaportadora de link reverso secundária.
46. Dispositivo para o controle de potência de ummóvel quando o móvel estabelece uma conexão com uma estaçãobase, de acordo com a reivindicação 41, no qual o ditodispositivo para computação de um diferencial de link depotência reverso compreende:dispositivo para computação de um nivel depotência de um piloto de portadora de link reversoprimária;dispositivo para computação do dito nivel depotência do dito pelo menos um piloto de portadora de linkreverso secundária; edispositivo para comparação dos ditos niveis depotência do dito piloto de portadora de link reversoprimária e o dito pelo menos um piloto de portadora de linkreverso secundária.
47. Dispositivo para o controle de potência de ummóvel quando o móvel estabelece uma conexão com uma estaçãobase, de acordo com a reivindicação 41, no qual o ditodispositivo de computação de um diferencial de link depotência de avanço compreende:computação de um nível de potência de umaportadora de link direto primária;computação de um nível de potência de pelo menosuma portadora de link direto secundária; ecomparação do dito nível de potência do ditaportadora de link direto primária e o dito pelo menos umaportadora de link direto secundária.
48. Dispositivo de controle de potência de ummóvel quando o móvel estabelece uma conexão com uma estaçãobase, de acordo com a reivindicação 41, no qual o ditodispositivo de computação de um diferencial de carga delink reverso, compreende:dispositivo para computação de umainterference-over-thermal de uma portadora de link reversoprimária;dispositivo para computação da interference-over-thermal do dito pelo menos uma portadora de link reversosecundária; edispositivo para comparação das ditasinterference-over-thermals do dita portadora de linkreverso primária e do dito pelo menos uma portadora de linkreverso secundária.
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