BRPI0613513A2 - conector à prova de explosão - Google Patents
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Abstract
CONECTOR à PROVA DE EXPLOSAO. A presente invenção refere-se a um conector à prova de explosão (1), compreende uma parte de plug (2)e uma parte de soquete (3), a parte de plug (2)compreendendo um alojamento de plug (4)com pelo menos dois pinos de plug (6)dispostos em uma inserção de plug (5)e a parte de soquete (3)compreendendo um alojamento de soquete (7)com contatos de soquete que combinam (9), dispostos em uma inserção de soquete (8). Para simplificar tal conector à prova de explosão de um modo que possa ser manuseado facilmente, especialmente quando desconecta a parte de plug e a parte de soquete enquanto mantém a capacidade de impermeabilidade à explosão, um alojamento (4,7)compreende uma luva externa (1O)que é conectável, de forma destacável, ao outro alojamento (7,4), um primeiro vão (11 )sendo formado entre a luva externa (1 O)e o outro alojamento (7,4)e um segundo vão (12)entre a luva externa (1O)e a insercao associada (4,8)já antes de contatar, eletricamente, os pinos de plug (6)e os contatos de soquete (9)para realizar o tipo de proteção d, o invólucro à prova de chamas e o tipo de proteção e, maior segurança, respectivamente.
Description
Relatório Descritivo da Patente de invenção para "CONECTOR À PROVA DE EXPLOSÃO".
A presente invenção refere-se a um conector à prova de explo-são compreendendo uma parte de plug e uma parte de soquete, a parte deplug compreendendo um alojamento de plug com pelo menos dois pinos deplug dispostos em uma inserção de plug e a parte de soquete compreen-dendo um alojamento de soquete com contatos de soquete que combinam,dispostos em uma inserção de soquete.
Tal conector à prova de explosão é conhecido na patente DE200 13 819. Para possibilitar a separação das partes de plug e soquete, emuma área de risco, sem que a voltagem correspondente seja desligada, ocontato elétrico entre os pinos do plug e os contatos do soquete já é inter-rompido antes da separação adequada da parte do plug e do soquete e seusalojamentos, respectivamente. O alojamento do plug é aqui projetado demodo tal que a ser mantido em uma posição de retenção antes da separa-ção total e uma câmara interna, substancialmente vedada na parte externa,é formada em uma tal posição de retenção entre os alojamentos e os pinosdo plug e os contatos do soquete, respectivamente.
Tal conector à prova de explosão é facilmente usado em áreasde risco e evita, de modo confiável, uma situação em que as centelhas quepodem surgir na separação dos elementos de contato correspondentes ati-vem um meio de explosão que está presente na área de risco.
Com relação a DE 200 13 819, o objetivo da presente invençãoé aperfeiçoar um conector à prova de explosão por meio de simples medidasde construção, de modo tal que possa ser manipulado de forma mais fácil,especialmente quando se desconectam as partes de plug e soquete semprejudicar a capacidade de ser à prova de explosão.
O objetivo é realizado pelas características da reivindicação 1.
De acordo com a invenção, um dos alojamentos da parte de pluge soquete, respectivamente, compreende uma luva externa. Tal luva é co-nectável, de forma destacável, ao outro alojamento, um primeiro vão sendoformado entre a luva externa e outro alojamento e um segundo vão entre aluva externa e a inserção associada, isto é, a inserção de plug e a inserçãode soquete, respectivamente, já antes de contatar, eletricamente, ou apósdesconectar o contacto dos pinos do plug e os contatos do soquete, de mo-do a realizar o tipo de operação de proteção d, o recipiente á prova de cha-mas e o tipo de proteção e, para aumentar a segurança, respectivamente.
Portanto, é possível estabelecer a conexão entre a parte de pluge a parte de soquete de forma fácil utilizando-se a luva externa e a seguran-ça contra explosão é garantida, por outro lado, por meio de dois vãos demodo seguro, pelo fato de o interior do conector, que é possivelmente enchi-do de um elemento explosivo, só ter contato com a parte externa do conec-tor por meio de tais vãos.
Para poder estabelecer uma simples conexão entre a luva exter-na e o outro alojamento do conector, a luva externa pode ser configuradacomo uma luva de parafuso com rosca interna, conforme visto a partir desua extremidade com parafuso. O primeiro vão correspondente é formadoentre tal rosca interna e o outro alojamento.
É possível que a outra luva, ou luva de parafuso, respectivamen-te, seja parte da parte de plug. Porém, o manuseio ao conectar ou desco-nectar a parte de plug e a parte de soquete é simplificada se a luva externado alojamento do soquete e é suportada para ser girada em relação à inser-ção de soquete. Aqui é preciso ficar atento ao fato de que a parte de soquetecorrespondente é, normalmente, disposta em um elemento em uma área derisco e que a parte de encaixe do plug pode ser movida em direção e conec-tada à parte de soquete, por exemplo, por causa de uma conexão de cabomóvel.
Por um lado, para isolar, eletricamente, os vários contatos desoquete de um modo seguro um em relação ao outro e, ao mesmo tempo,usar uma área de risco, para poder conectar o mesmo aos elementos decontato elétrico correspondentes, a inserção de soquete pode ser feita dematerial plástico e fundido de modo firme e à prova de chamas, em tornodos contatos de soquete e seus elementos de contato elétrico. Tais elemen-tos de contato elétrico são, por exemplo, um cabo com fios para contato aídispostos.
Para formar também o segundo vão de modo seguro, especial-mente com relação à largura e à forma do vão, a inserção de soquete podecompreender um anel de metal, em sua parte externa, voltado para a luvadentro da luva externa e o segundo vão pode ser formado entre tal anel e olado interno da luva.
Em uma outra modalidade, a inserção de soquete e inserção deplug, respectivamente, podem ser formadas de um material plástico e oscontatos de soquete e os pinos do plug, respectivamente, são sustentadaspara serem movidas com a formação de um vão à prova de explosão em talmaterial. Isso resulta em um encaixe flutuando de um lado, quer sejam pinosou contatos, o que também é possível caso se preste atenção às larguras devão máximas, de acordo com regras relevantes. As tolerâncias de fabricaçãotambém podem ser compensadas radialmente através de tal jogo.
Uma compensação radial também pode ser feita através de umcontato resiliente na parte interna dos contatos de soquete.
Uma simples formação de um vão correspondente é feita, nosentido de que a inserção do soquete em sua parte externa voltada para aparte interna da luva forma o segundo vão em uma área definida diretamen-te com a parte interna da luva.
Além disso, para fixar o anel de metal exatamente em relação àinserção do soquete, a inserção do soquete pode ser provida na área do a-nel de metal com um flange anular que se projeta radialmente para fora, emque uma teia em forma de T, horizontal, que é localizada com seu lado infe-rior voltado para longe da parte interna da luva. O flange anular correspon-dente pode, aqui, se estender na direção longitudinal da inserção do soque-te, em um comprimento que corresponde à teia em forma de T horizontal.
Para dispor a luva do parafuso de modo simples na inserção dosoquete, a parte rosqueada interna da luva do parafuso pode se estender daextremidade aparafusada até o anel de metal. A rosca, por exemplo, impedeque a luva do parafuso deslize do contato com o anel de metal, o suportegiratório da luva do parafuso sendo, por exemplo, possivelmente criado porum flange anular que se projeta radialmente para dentro, que se estende atéa parte externa da inserção de soquete.
O anel de metal correspondente pode ser disposto, nesse con-texto, entre a rosca interna da luva do parafuso e o flange anular correspondente.
Para configurar o alojamento do plug de um modo simples, talalojamento pode ser substancialmente em forma de copo, com a rosca ex-terna conforme visto a partir da extremidade livre. O alojamento do plug po-de, então, ser inserido na luva do parafuso e conectado, de forma destacá-vel, por meio de aparafusamento. O primeiro vão é, então, formado entre asroscas.
Para obter uma condição em que o primeiro vão correspondentejá é formado antes do contato elétrico dos pinos do plug e os contatos dosoquete, a inserção do soquete estendendo-se até um comprimento corres-pondentemente grande na direção dos pinos do plug, de modo que os pinosjá estejam inseridos nos orifícios internos da inserção do soquete ao se es-tabelecer o engate roscado entre o alojamento do plug e da luva do parafu-so, mas não são inseridos ainda por meio de tais orifícios internos até oscontatos do soquete para contato elétrico.
É uma vantagem em relação à garantia contra a explosão quan-do o alojamento do plug e a luva externa são feitos de metal, pelo menos naárea da rosca. Isso se aplica, por analogia, à luva externa na área do anel demetal, cuja luva externa também pode ser feita de metal em tal área.
Para isolar eletricamente os pinos do plug de modo simples emrelação ao alojamento de plug de metal, uma luva isolante pode ser dispostacomo a inserção de plug, pelo menos entre o alojamento do plug e os pinosdo plug.
Para poder contatar, eletricamente, os pinos do plug dentro daluva de isolamento de modo simples e seguro, um material plástico pode serfundido de modo à prova de chama entre a luva de isolamento e as linhas dealimentação elétricas que levam aos pinos do plug.
Para poder conectar outros meios à parte de plug de modo sim-pies, se necessário, o alojamento do plug pode compreender uma extremi-dade de parafuso oposta à sua extremidade livre, através do qual as linhasde alimentação elétricas são passadas e em que as linhas de alimentaçãoelétricas são fundidas com o material plástico de modo vedável e à prova dechamas.
Para permitir uma simples disposição de pinos de plug e conta-tos de soquete quando se manuseia o conector, a extremidade livre do alo-jamento do plug pode ficar nivelada com as extremidades dos pinos do plug.Os pinos do plug são, aqui, claramente visíveis durante o manuseio e podemser dispostos de modo simples nos orifícios internos correspondentes dainserção do soquete e dos contatos de soquete, respectivamente. Essa dis-posição pode, ainda, ser simplificada de modo que a inserção do soquete seprojete da extremidade do parafuso para a luva do parafuso.
O conector, de acordo com a invenção, pode, em princípio, serfeito de plástico, com partes de metal inseridos para a formação do vão, apartir de um material todo de plástico, ou também com a ajuda de luvas ros-queadas, metálicas. Em um exemplo, as partes que contêm as roscas sãofeitas de um material metálico e as partes internas de um material plásticoisolante. Uma versão de material metálico todo em plástico do conectorcompleto também é possível. Deve-se. prestar atenção ao fato de as partescondutoras de corrente são embutidas de forma isolante, em conformidadecom as regras relevantes.
- A presente invenção será agora descrita em maiores detalhes aseguir, com referência a uma modalidade mostrada nas figuras, na qual:
A figura 1 é uma seção longitudinal através de um conector àprova de explosão, de acordo com a invenção, com as partes de soquete eplug sendo separadas uma da outra; e
A figura 2 é uma seção longitudinal por analogia à figura 1, coma parte de plug sendo inserida na parte de soquete.
A figura 1 mostra um conector 1, de acordo com a invenção, emseção longitudinal. O conector 1 compreende uma parte de plug 2 e umaparte de soquete 3, as quais estão espaçadas uma da outra na figura 1. Aparte de plug 2 compreende um alojamento de plug, em forma de copo 4,feito de metal. Próximo à sua extremidade livre 25, o alojamento do plug 4tem uma rosca externa 24. Em sua extremidade de parafuso 29 oposta àextremidade livre 25, o alojamento do plug 4 compreende uma seção de di-âmetro reduzido que também compreende uma rosca externa. Nessa extre-midade de parafuso 29, um material plástico 28 é fundido de um modo ve-dado a chamas e circunda as linhas de alimentação elétricas 27. Essas seestendem através do material plástico fundido, 28, até os pinos do plug 6para contatar o mesmo eletricamente. O material plástico 28 é disposto naárea das extremidades correspondentes dos pinos do plug 6 em uma luva deisolamento 26 como uma inserção de plug 5 feita de um material de plásticoeletricamente isolante, a luva de isolamento correspondente 26 também cir-cundando as extremidades associadas dos pinos do plug 6 e isolando, ele-tricamente, o mesmo um em relação ao outro.
Os pinos do plug 6 estendem-se da luva de isolamento 26 emdireção à extremidade livre 25 do alojamento do plug 4. Em tal lugar elesterminam nivelados com a extremidade livre 25.
A parte de soquete 3 compreende uma luva externa 10 como oalojamento do soquete 7. Tal luva externa 10 é provida em seu lado interno17, vide também ajigura 2, com uma rosca interna 14 que se estende deuma extremidade de parafuso 15 até o anel de metal 19. Em sua extremida-de oposta, a extremidade do parafuso 15 a luva externa 10 compreende umflange anular que se projeta radialmente para dentro, que serve o suportegiratório da luva externa 10 com relação à inserção de soquete 8. Tal inser-ção de soquete 8 é feita de material plástico e fundida de modo impermeá-vel, tanto com os contatos de soquete 9 e os elementos de contato elétrico16 para tais contatos de soquete. Na área do anel de metal 19, vide tambéma figura 2, a inserção de soquete 8 é provida, em sua parte externa 18, deum flange anular que se projeta para fora, 22. Um lado inferior 23 do anel demetal 19 está em contato com tal flange. O anel de metal 19 é, substancial-mente, em forma de T, tendo uma teia em forma de T, horizontal, e uma teiaem forma de T, vertical, 21. A teia em forma de T, horizontal, 20, mostra olado inferior correspondente 23, e o material de plástico correspondentetambém é fundido em torno da teia em forma de T vertical 21, para conexãocom a inserção de soquete 8.
Um segundo vão 12 é formado entre o lado interno da luva 17 eo lado superior da teia em forma de T, horizontal, 20, e um primeiro vão 11,vide novamente a figura 2, é formada entre a rosca interna 24 da parte deplug e o alojamento do plug 4, respectivamente, e a rosca interna 14 da luvaexterna 10. Os dois vãos são definidos, em ambos os casos, por superfíciesmetálicas correspondentes e impedem a criação de centelha, possivelmentegerada na parte interna do conector 1. Como resultado, o conector, de acor-do com a invenção, pode ser usado em áreas perigosas, os vãos 11,12 quesatisfazem os critérios referentes ao revestimento à prova de explosão d ouà melhor segurança, respectivamente.
Em comparação aos pinos de plug 6, a inserção de soquete 8dispôs aí um número correspondente e uma disposição de contatos de so-quete 9. Os orifícios internos 31 da inserção de soquete 8 que são abertosem direção aos pinos do plug 6 terminam em tais contatos.
Na figura 2, os pinos de plug 6 são inseridos pelo menos nosorifícios internos 31 sem um contato elétrico sendo já estabelecido entre ospinos do plug 6 e os contatos do soquete 9. Nessa posição parcialmente in-serida da parte de plug 2 e da parte de soquete 3, os vãos correspondentes11 e 12 já foram formados ainda sem que flua uma corrente.
A conexão da parte de plug 2 e da parte de soquete 3 é estabe-lecida através da luva externa 10 que é formada como uma luva de parafuso13 e que é aparafusada por meio de sua rosca interna 14 na rosca externa24 do alojamento do plug 4. É só ao aparafusar da luva do parafuso 3 noalojamento do plug 4 que os pinos do plug 5 e os contatos do soquete 9 ain-da se aproximam um do outro até que, finalmente, as extremidades 30 dospinos do plug 5 entrem em contato com os contatos do soquete metálico 9para estabelecer uma conexão elétrica. Após a complementação da opera-ção de apafusamento dos pinos do plug, os pinos do plug são inseridos omais longe possível nos contatos de soquete 9. A operação de inserção po-de ser feita até que o contato com a extremidade livre 25 com o flange radi-almente anular, que se projeta para fora, 22, do anel de metal 19, respecti-vamente. Para este fim, a rosca interna 14 da luva de parafuso 13 se esten-de, por conseguinte, a partir da extremidade aparafusada 15 até o anel demetal 19.
A inserção de soquete 8 também é formada de um material plás-tico que é fundido de modo impermeável em torno dos contatos do soquete9 e os elementos de contato elétrico associados 16 em forma, por exemplo,de um cabo.
De acordo com a invenção, é possível desconectar, particular-mente, uma conexão elétrica entre a parte do plug e a parte de soquete -também sem a desconexão da fonte de energia - por meio de um conector àprova de explosão, de acordo com a invenção, sem que a necessidade dapresença de pessoal qualificado para desconectar tais conexões. Para estefim, é preciso garantir que, antes de se estabelecer, ou após desconectar asconexões elétricas entre os pinos de plug e os contatos de soquete, umaconexão já é estabelecida, ou ainda existe entre os alojamentos correspon-dentes das partes do conector, com um contato estando presente através deum primeiro e segundo vãos do lado interno do conector para o lado do co-nector, ao passo que as outras partes do conector são encerradas de modoimpermeável a chama pelo material plástico correspondente.
O conector é aqui montado, na primeira etapa, por meio de duasroscas que são aparafusadas uma nas outras. Essa operação de aparafu-samento cria um invólucro à prova de chamas do espaço em que os elemen-tos de contato são dispostos. O contato nos pinos e contatos são feitos porposterior rotação. Os arcos possivelmente criados aqui podem inflamar osgases que podem estar presentes na parte interna do invólucro, mas os vãosdefinidos e a estabilidade mecânica do revestimento à prova de chamas im-pedem a ignição da atmosfera gasosa circundante.
Claims (19)
1. Conector à prova de explosão (1), compreendendo uma partede plug (2)e uma parte de soquete (3), a parte de plug (2)compreendendoum alojamento de plug (4)com pelo menos dois pinos de plug (6)dispostosem uma inserção de plug (5)e a parte de soquete (3)compreendendo umalojamento de soquete (7)com contatos de soquete que combinam (9), dis-postos em uma inserção de soquete (8), caracterizado pelo fato de que umalojamento (4,7)compreende uma luva externa (10)que é conectável ao ou-tro alojamento (7,4), um primeiro vão (11 )sendo formado entre a luva externa(10)e o outro alojamento (7,4)e um segundo vão (12)entre a luva externa(10)e a inserção associada (4,8)já antes de os pinos do plug, de contato elé-trico (6)e os contatos do soquete (9)para realizar o tipo de proteção d, o re-cipiente à prova de chama e o tipo de proteção e, aumento de segurança,respectivamente.
2. Conector à prova de explosão, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a luva externa (10)é configurada como umaluva de parafuso (13)com a rosca interna (14)conforme visto na extremidadede parafuso (15).
3. Conector à prova de explosão, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a luva externa (10)é parte do aloja-mento do soquete (7)e sustentado para ser girado em relação à inserção desoquete (8).
4. Conector à prova de explosão, de acordo com qualquer rei-vindicação anterior, caracterizado pelo fato de que a inserção de soquete(8)é feita de material plástico e fundido especialmente de modo impermeávela chama em torno dos contatos de soquete (9)e seus elementos de contatoelétrico (16).
5. Conector à prova de explosão, de acordo com qualquer umadas reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a inserção desoquete (8)é feita de um material plástico e contatos de soquete (9)são su-portados de forma móvel com formação de um vão à prova de explosão.
6. Conector à prova de explosão, de acordo com qualquer umadas reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a inserção deplug (5)é feita de um material plástico e os pinos do plug (6)são suportadosde forma móvel com formação de um vão à prova de explosão.
7. Conector à prova de explosão, de acordo com qualquer umadas reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a inserção desoquete (8)compreende um anel de metal (19)em sua parte externa(18)voltada para a luva interna (17)e o segundo vão (12)é formado entre odito anel e a luva interna (17).
8. Conector à prova de explosão, de acordo com qualquer umadas reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que, em sua faceexterna voltada para a parte interna da luva (17), a inserção de soquete(8)forma o segundo vão (12)em uma área definida diretamente com a parteinterna da luva (17).
9. Conector à prova de explosão, de acordo com qualquer umadas reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a inserção desoquete (8)na área do anel de metal (19)compreende um flange anular quese projeta radialmente para fora (22), em que a teia em forma T horizontal(20)descansa em seu lado inferior (23)orientado para longe da luva interna(17).
10. Conector à prova de explosão, de acordo com qualquer umadas reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a rosca interna(14)da luva de parafuso (13)se estende a partir da extremidade de parafuso(15)do anel de metal (19).
11. Conector à prova de explosão, de acordo com qualquer umadas reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o alojamentodo plug (4), é configurado para ser substancialmente em forma de copo coma rosca externa (24)conforme visto a partir da extremidade livre (25).
12. Conector à prova de explosão, de acordo com qualquer umadas reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o alojamentodo plug (4)e a luva externa (10)são feitos de metal pelo menos na área darosca (14, 24).
13. Conector à prova de explosão, de acordo com qualquer umadas reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que uma luva iso-Iante (26)é disposta como uma inserção de plug (5)pelo menos entre o alo-jamento do plug (4)e os pinos do plug (6).
14. Conector à prova de explosão, de acordo com qualquer umadas reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o material plás-tico (26)é fundido de modo impermeável a chamas entre a luva de isolamen-to (26)e as linhas de alimentação elétricas (27)guiadas para os pinos do plug (6).
15. Conector à prova de explosão, de acordo com qualquer umadas reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o alojamentodo plug (4)compreende uma extremidade de parafuso (29)oposta à sua ex-tremidade livre (26)através da qual as linhas de alimentação elétricas(27)são passadas e fundidas com o material plástico (28)de um modo im-permeável a chamas.
16. Conector à prova de explosão, de acordo com qualquer umadas reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a extremidadelivre (25)do alojamento de plug (4) é nivelada com as extremidades (30)dospinos do plug (6).
17. Conector à prova de explosão, de acordo com qualquer umadas reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a inserção desoquete (8)se projeta da extremidade com parafuso (15)da luva de parafuso (13).
18. Conector à prova de explosão, de acordo com qualquer umadas reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que as partes quecontêm as roscas são feitas de um material metálico e as partes internas deum material plástico isolante.
19. Conector à prova de explosão, de acordo com qualquer umadas reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o conectorcompleto é fabricado como um tipo todo de plástico.
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