BRPI0612076A2 - modulação sinergìstica de flt3 cinase empregando-se moduladores de aminopirimidinas cinase - Google Patents

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BRPI0612076A2
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Abstract

MODULAçãO SINERGISTICA DE FLT3 CINASE EMPREGANDO-SE MODULADORES DE AMINOPIRIMIDINAS CINASE. A presente invenção refere-se a um método de inibir a atividade ou expressão de FLT3 tirosina cinase ou reduzir a atividade ou expressão de FLT3 cinase em uma célula ou um indivíduo que compreende a administração de um inibidor de farnesil transferase e um inibidor de FLT3 cinase selecionado a partir de compostos de aminopirimidina de Fórmula 1': onde R~3~, B, Z, r, e R~1~ são como aqui definido. Incluído dentro da presente invenção estão ambos métodos profilácticos e terapêuticos para tratar um indivíduo em risco de (ou suscetível a) desenvolver um distúrbio proliferativo celular ou um distúrbio relacionado a FLT3.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MODULAÇÃO SINERGÍSTICA DE FLT3 CINASE EMPREGANDO-SE MODULADO-RES DE AMINOPIRIMIDINAS CINASE".
REFERÊNCIA CRUZADA AOS PEDIDOS RELACIONADOS
Este pedido reivindica prioridade ao Pedido Provisório U.S. paraPatente N9 60/689.750, depositado em 10 de Junho de 2005, a descriçãointeira a qual é por este meio deste incorporada em sua totalidade.
Campo da Invenção
A presente invenção refere-se ao tratamento de um distúrbioproliferativo celular ou distúrbios relacionados a FLT3 empregando-se uminibidor de farnesil transferase em combinação com um inibidor de FLT3 tiro-sina cinasé.
Antecedente da Invenção
O ligando de tirosina cinase do tipo fms 3 (FLT3) (FLT3L) é umadas citocinas que afetam o desenvolvimento de linhagens hematopoéticasmúltiplas.
Estes efeitos ocorrem através da ligação de FLT3L ao receptorde FLT3, da mesma forma chamado cinase-2 de fígado fetal (flqu-2) e STK-1, uma receptor de tirosina cinase (RTK) expresso em células progenitoras etronco hematopoéticas. O gene de FLT3 codifica uma RTK classe Ill de a-brangência de membrana que desmpenha um papel importante na prolifera-ção, diferenciação e apoptóse de células durante a hematopoese normal. Ogene de FLT3 é principalmente expresso por células progenitoras linfóidesou mielóide precoces. Veia, McKenna1 Hilary J. Mice Iacking flt3 Iigand havedeficient hematopoiesis affecting hematopoietic progenitor cells, dendriticcells, and natural killer cells. Blood. Jun 2000; 95: 3489-3497; Drexler, H. G.e H. Quentmeier (2004). "FLT3: receptor and ligand." Growth Factors 22(2): 71-3.
O ligando para FLT3 é expresso pelas células estromais da me-dula óssea e outras células e sinergiza com outros fatores de crescimentopara estimular a proliferação de células-tronco, células progenitoras, célulasdendríticas e células exterminadoras naturais.Distúrbios hematopoéticos são distúrbios pré-malignos destessistemas e incluem, por exemplo, os distúrbios mieloproliferativos, tal comotrombocitemia, trombocitose essencial (ET), metaplasia mielóide angiogêni-co, mielofibróse (MF), mielofibrose com metaplasia mielóide (MMM), mielofi-brose idiopática crônica (FMI), policitemia vera (PV), as citopenias, e sín-dromes mielodisplásticas pré-malignas. Veia Stirewalt, D. L. e J. P. Radich(2003). "The role of FLT3 in haematopoietic malignancies." Nat Rev Câncer3(9): 650-65; Scheijen, B. e J. D. Griffin (2002). "Tyrosine cinase oncogenesin normal hematopoiesis and hematological disease." Oncogene 21(21):3314-33.
Malignidades hematológicas são cânceres dos sistemas imunese de formação do sangue corporal, a medula óssea e tecidos linfáticos. Con-siderando que na medula óssea normal, a expressão de FLT3 é restrita acélulas progenitoras precoces, em malignidades hematológicas, FLT3 é ex-pressa em altos níveis ou mutações de FLT3 causam uma indução descon-trolada do receptor de FLT3 e a via molecular a jusante, possivelmente ati-vação de Ras. Malignidades hematológicas incluem leucemias, Iinfomas (lin-foma de não Hodgkin), doença de Hodgkin (da mesma forma chamada Iin-foma de Hodgkin), e mieloma- por exemplo, leucemia linfocítica aguda(ALL), leucemia mielóide aguda (AML), leucemia promielocítica aguda (APL),leucemia linfocítica crônica (CLL), leucemia mielóide crônica (CML), leuce-mia neutrofílica crônica (CNL), leucemia não diferenciada aguda (AUL), Iin-foma de células anaplásicas grandes (ALCL), leucemia prolinfocítica (PML),leucemia mielomonocítica juvenil (JMML), ALL de células T adultas, AMLcom mielodisplasia de tri-linhagem (AML7TMDS), leucemia de linhagem mis-ta (MLL), síndromes mielodisplásticas (MDSs), distúrbios mieloproliferativos(MPD), mieloma múltiplo, (MM) e sarcoma mielóide. Veia Kottaridis, Kottari-dis, P. D., R. E. Gale, e outros (2003). "Flt3 mutations and leukaemia." Br JHaematol 122(4): 523-38. Myeloid sarcoma is also associated with FLT3 mu-tations. See Ansari-Lari, Ali e outros, FLT3 mutations in myeloid sarcoma.British Journal of Haematology. 2004 Sep. 126(6):785-91.
Leucemia Mielogenosa Aguda (AML) é a forma mais prevalecen-te de leucemia de adulto e representa 15-20% de Ieucemias da infância. Em2002, nos Estados Unidos, foram diagnosticados aproximadamente 11.000novos casos de AML e 8.000 pacientes estimados morreram de AML. VejaNational Câncer Institute SEER database-http://seer.cancer.gov/. Embora odiagnóstico para AML seja tradicionalmente com base em técnicas histológi-cas e contagem de leucócito de sangue, recentes avanços em análise cito-genética e genética revelaram que AML é uma mistura de doenças distintasque diferem em suas anormalidades genéticas, características clínicas eresposta a terapia. Recentes esforços começaram a adaptar quimioterapiaaos sub-tipos diferentes de AML (subtipos estão baseado na análise citoge-nética e análise imunoistoquímica para expressão de proteína associada adoença) com um pouco de sucesso. Tratamento de AML ocorre tipicamenteem duas fases: terapia de indução e pós-indução. Terapia de indução con-siste tipicamente em três doses de uma antraciclina tal como daunorubicinaseguida por infusão de bolo i.v. da citarabina citotóxica durante 7-10 dias.
Este regime é eficaz na indução de remissão em 70-80% de paciente < 60anos de idade e -50% de pacientes > 60. Veja Burnett, A. K. (2002). "Acutemyeloid leukemia: treatment of adults under 60 years." Rev Clin Exp Hematol6(1): 26-45; Buchner T., W. Hiddemann, e outros (2002). "Acute myeloid Ieu-kemia: treatment over 60." Depois da indução de remissão, há várias opçõespós-indução inclusive um ciclo adicional de quimioterapia ou transplante damedula óssea. A escolha e sucesso do tratamento pós-indução depende daidade do paciente e sub-tipo de AML. Apesar dos avanços no diagnóstico etratamento de AML durante a última década, a sobrevivência livre de doençade 5 anos para pacientes abaixo de 65 é apenas 40% e a sobrevivência livrede doença de 5 anos de pacientes acima de 65 é menos de 10% por cento.
Desse modo, permanece uma significante necessidade clínica não atendidapara AML particularmente em pacientes acima de 65. Com o conhecimentoaumentado dos mecanismos dos sub-tipos diferentes de AML, novos trata-mentos adaptados para a doença estão começando a submergir com algunsresultados promissores.
Um recente sucesso no tratamento de AML refratária e recaída éo desenvolvimento e uso de inibidores de farnesil transferase (FTI) para tra-tamento de pós-indução. Inibidores de farnesil transferase são uma classepotente e seletiva de inibidores de proteína farnesil transferase intracelular(FPT). FPT catalisa a modificação de lipídio de hospedeiro de proteínas in-tracelulares, inclusive as GTPases pequenas das famílias Ras e Rho e pro-teínas de lamina, para direcionado sua localização na membrana plasmáticaou compartimentos de membrana dentro da célula.
FTIs foram desenvolvidos originalmente para prevenir farnesila-ção pós-translacional e ativação de oncoproteínas de Ras (Prendergast G.C.e Rane, N. (2001). Farnesyl Transferase lnhibtors: Mechanism and Applica-tions" Expert Opin Investig Drugs. 10(12):2105-16). Recentes estudos tam-bém demonstram inibição induzida por FTI de ativação de Nf-GB que leva asensibilidade aumentada para indução de apoptóse e sub-regulagem de ex-pressão de gene inflamatória através de supressão de Nf- DB dependentede Ras. Veja, Takada, Y., e outros (2004). "Protein farnesyltransferase inhi-bitor (SCH 66336) abolishes NF-kappaB activation induced by various carci-nogens and inflammatory stimuli Ieading to suppression of NF-kappaB-regulated gene expression and up-regulation of apoptosis."J Biol Chem 279,26287-99.
De interesse particular para oncologia, a inibição de FTI dos on-cogenes da família Ras e Rho leva a interrupção do crescimento e apoptósede células de tumor, ambos in vitro e in vivo. Veja Haluska P., G.K. Dy, A.A.Adjei. (2002) "Farnesyl transferase inhibitors as anticancer agents." Eur JCâncer. 38(13): 1685-700. A partir de uma perspectiva clínica, malignidadesmielóide, particularmente AML1 representam uma oportunidade significantepara terapia de FTI.
Como discutido mais cedo, AML é uma doença com sobrevivên-cia de longa duração muito baixa e uma taxa elevada de resistência e toxici-dade induzida por quimioterapia (particularmente em pacientes > 60 anos deidade). Adicionalmente, o mecanismo de proliferação de células de AML de-pende das GTPases pequenas das famílias Ras e Rho. Com a pletora dedados pré-clínicos que apoiam a eficácia de FTIs no tratamento de AML,vários tentativas clínicos foram iniciados com um FTI que inclui; Tipifarnib(Zarnestra™, Johnson e Johnson), BMS-214662, CP-60974 (Pfizer) e Sch-6636 (lonafarnib, Schering-Plough).
ZARNESTRA® (da mesma forma conhecido como R115777 ouTipifarnib) é o mais avançado e promissor da classe de FTI de compostos.
Em estudos clínicos de pacientes com AML recaída e refratária, o tratamentocom Tipifarnib resultou em uma taxa de resposta de -30% com 2 pacientesque alcançam remissão completa. Veja, Lancet J.E., J.D. Rosenblatt, J.E.Karp. (2003) "Farnesyltransferase inhibitors and myeloid malignancies: pha-se I evidence of Zarnestra activity in high-risk leukemias." Semin Hematol.39(3 Suppl 2):31-5. Estas respostas ocorreram independentemente do esta-do mutacional de Ras dos pacientes, assim como nenhum dos pacientes noteste tiveram as mutações de Ras que às vezes são vistas em pacientescom AML. Entretanto, houve uma correlação direta de respostas de pacienteao seu nível de ativação de MAPcinase (um alvo a jusante de atividade deproteína de Ras e Rho) no começo do tratamento, sugerindo que a atividadeda via de Ras/MAPcinase, ativada por outros mecanismos pode ser um bompreditor de respostas de paciente. Veja, Lancet J.E., J.D. Rosenblatt, J. E.Karp. (2003) " Farnesyltransferase inhibitors and myeloid malignancies: pha-se I evidence of Zarnestra activity in high-risk leukemias." Semin Hematol.39(3 Suppl 2): 31-5. Adicionalmente, um recente teste de Fase Il de multi-centro em pacientes com AML recaído demonstrou respostas completas(blastos de medula óssea < 5%) em 17 de 50 pacientes e uma redução de>50% em blastos de medula óssea em 31 de 50 pacientes. Revisado emGotlib, J (2005) "Farnesyltransferase inhibitor therapy in acute myelogenousleukemia." Curr. Hematol. Rep.; 4(1): 77-84. A análise preliminar de genesregulados pelo tratamento de FTI em respondedores nesse teste, tambémdemonstrou um efeito sobre proteínas na via de MAPKinase. Este resultadopromissor tem os peritos no campo que se antecipa o uso de Tipifarnib naclínica no futuro próximo.
Recentemente, outro objetivo para o tratamento de AML, e umsubgrupo de pacientes com MDS e ALL, emergiu. A tirosina cinase de recep-tor, FLT3 e mutações de FLT3, foi identificado como jogador fundamental naprogressão de AML. Um resumo do muitos estudos que ligam a atividade deFLT3 à doença foi revisado extensivamente por Gilliland, D. G. e J. D. Griffin(2002). "The roles of FLT3 in hematopoiesis and leukemia." Blood 100(5):1532-42, e Stirewalt, D. L. e J. P. Radich (2003). "The role of FLT3 in hae-matopoietic malignancies." Nat Rev Câncer 3(9): 650-65. Mais do que 90%dos pacientes com AML têm expressão de FLT3 em blastos. Sabe-se agoraque aproximadamente 30-40% dos pacientes com AML têm uma mutaçãoativadora de FLT3, tornando mutações de FLT3 a mutação mais comum empacientes com AML. Há dois tipos conhecidos de mutações ativadoras deFLT3. Um é uma duplicação de 4-40 aminoácidos na região de justamem-brana (mutação de ITD) do receptor (25-30% dos pacientes) e o outro é umamutação pontual no domínio de cinase (5-7% dos pacientes). Estas muta-ções de receptor causam ativação constitutiva de vias de transdução de si-nal múltiplas inclusive Ras/MAPcinase, PI3cinase/AKT, e as vias de STAT.
Adicionalmente, a mutação de FLT3ITD também foi mostrada diminuir a dife-renciação de células mielóides precoces. Mais significativamente, pacientescom a mutação de ITD têm taxas diminuídas de indução de remissão, tem-pos de remissão diminuídos, e prognósticos totais mais pobres. Mutações deFLT3ITD foram da mesma constatadas em ALL com o rearranjo de gene deMLL e em uma sub-população dos pacientes com MDS. A presença da mu-tação de FLT3ITD em MDS e ALL está da mesma forma correlacionada comprogressão de doença acelerada e prognóstico mais pobre nestes pacientes.Veja Shih L. Y. e outros, (2004) "Internai tandem duplication of fms-like tyro-sine kinase 3 is associated with poor outcome in patients with myelodysplas-tic syndrome." Câncer, 101; 989-98; e Armstrong, S.A. e outros, (2004)"FLT3 mutations in childhood acute Iymphoblastic leukemia." Blood. 103:3544-6. Até hoje, não há forte evidência que sugira que as mutações pontu-ais de domínio de cinase ou o receptor tipo silvestre super expresso sejacausadora de doença, entretanto, a expressão de FLT3 pode contribuir paraa progressão da doença. Esta evidência pré-clínica e clínica de construçãoconduziu ao desenvolvimento de vários inibidores de FLT3 que estão sendoavaliados atualmente na aplicação pré-clínica e clínica.
Uma estratégia emergente para o tratamento de AML é a combi-nação de agentes terapêuticos direcionados ao alvo juntos ou com agentescitotóxicos convencionais durante a terapia de indução e/ou pós-indução.Recente prova de dados de conceito foi publicada, o que demonstra a com-binação dos agentes citotóxicos (tal como citarabina ou daunorubicina) einibidores de FLT3 inibem o crescimento de células de AML que expressamFLT3ITD. Veja Levis1 M., R. Pham, e outros (2004). "In vitro studies of aFLT3 inhibitor combined with chemotherapy: sequence of administration isimportant to achieve synergistic cytotoxic effects." Blood 104(4): 1145-50, eYee KW, Schittenhelm M, O1FarreII AM, Town AR, McGreevey L, BainbridgeT, Cherrington JM, Heinrich MC. (2004) "Synergistic effect of SU11248 withcytarabine or daunorubicin on FLT3ITD-positive Ieukemic cells." Blood.104(13):4202-9.
Conseqüentemente, a presente invenção fornece um métodosinergístico de tratamento que compreende co-administração (simultânea ouseqüencial) de um novo inibidor de FLT3 cinase descrito aqui e um inibidorde farnesil transferase para o tratamento de distúrbios proliferativos de célulade expressão de FLT3.
Uma variedade de inibidores de FTase é atualmente conhecida.FTIs apropriados para uso na presente invenção é o seguinte: WO-97/21701e Patente U.S. Nq 6.037.350, que estão aqui incorporados em sua na totali-dade, descreve a preparação, formulação e propriedades farmacêuticas decertos derivados de (imidazoli-5-il)metil-2-quinolinona de inibição de farnesiltransferase de fórmulas (I), (II) e (III), bem como intermediários de fórmula(II) e (III) que são metabolizados in vivo para os compostos de fórmula (I).Os compostos de fórmulas (I), (II) e (III) são representados por<formula>formula see original document page 9</formula>
ο ácido farmaceuticamente aceitável ou sais de adição de base e as formasestereoquimicamente isoméricas destes, em que
a linha pontilhada representa uma ligação opcional;
X é oxigênio ou enxofre;
R1 é hidrogênio, Cm2 alquila, Ar1, Ar2Ci^ alquila, quinolinilCi-6alquila, piridilCi-6 alquila, hidróxiCi-6 alquila, C-|.6 alquilóxiCi-6 alquila, mono-ou di(Ci-6alquil)aminoCi-6 alquila, aminoCi-6 alquila,
ou um radical de fórmula -AIqu1-C(=0)-R9, -AIqu1-S(O)-R9 ou -AIqu1-S(O)2-R9,
em que -AIqu1 é Ci-6alcanodiila,
R é hidróxi, Ci-6 alquila, Ci-6 alquilóxi, amino, que C-ι-β alquilami-no ou Ci-ealquilamino substituído com Ci-6alquiloxicarbonila;
R2, R3 e R16 cada qual é independentemente hidrogênio, hidróxi,halo, ciano, C1-6 alquila, C1-6 alquilóxi, hidróxiCi-e alquilóxi, Ci-6 alquilóxiCi-6alquilóxi, aminoCi-6 alquilóxi, mono- ou di(Ci-6 alquil)aminoCi-6 alquilóxi, Ar1,Ar2Ci-BaIquiIa, Ar2Oxi, Ar2Ci^aIquiIoxi, hidroxicarbonila, C-|.6 alquiloxicarboni-la, trialometila, trialometóxi, C2-6alquenila, 4,4-dimetiloxazolila; ouquando em posições adjacentes R2 e R3 considerados juntos podem formarum radical bivalente de fórmula
-O-CH2-O- (a-1),
-O-CH2-CH2-O- (a-2),
-O-CH=CH- (a-3),
-O-CH2-CH2- (a-4),
-O-CH2-CH2-CH2- (a-5), ou
-CH=CH-CH=CH- (a-6);
R4 e R5 cada qual é independentemente hidrogênio, halo, Ar1,C1-6 alquila, hidróxiCi-6 alquila, C1.6 alquilóxiCi-6 alquila, Ci_6 alquilóxi, C1-6 al-quiltio, amino, hidroxicarbonila, C1-6 alquiloxicarbonila, Ci-6 alquilS(0)Ci-6 al-quila ou Ci-6alquilS(0)2Ci-6 alquila;
R6 e R7 cada qual é independentemente hidrogênio, halo, ciano,C1-6 alquila, Ci-6 alquilóxi, Ar2Oxi1 trialometila, C1-6 alquiltio, di(Ci-6 al-quil)amino, ou
quando em posições adjacentes R6 e R7 considerados juntos podem formarum radical bivalente de fórmula
-O-CH2-O-(c-1), ou
-CH=CH-CH=CH-(c-2);
R8 é hidrogênio, Ci-6 alquila, ciano, hidroxicarbonila, C1-6alquilo-xicarbonila, C-1-6 alquilcarbonilCi-6 alquila, cianoCi-6 alquila, C-1-6 alquiloxicar-bonilC-1-6 alquila, carbóxiC1-6 alquila, hidróxiC1-6 alquila, aminoCi-6 alquila, mo-no- ou di(Ci-6 alquil)aminoC1-6 alquila, imidazolila, haloCi_6 alquila, C-1-6alqui-lóxiCi-6 alquila, aminocarbonilCi-6 alquila, ou um radical de fórmula
-O-R10 (b-1),
-S-R10 (b-2),
-N-R11R12 (b-3),
em que R10 é hidrogênio, C1-6 alquila, C1-6 alquilcarbonila, Ar1,A-2C-I-G alquila, C1-6 alquiloxicarbonilCi-6 alquila, ou um radical de fórmula -Alqu2-OR13 ou -AIqu2 NR14R15;
R11 é hidrogênio, Cm2 alquila, Ar1 ou Ar2C1-C1-6alquila;
R12 é hidrogênio, Ci-6 alquila, Cm6 alquilcarbonila, C1-6 alquiloxi-carbonila, Ci-6alquilaminocarbonila, Ar1, Ar2C1-Balquila, Ci-6alquilcarbonilCi-6alquila, um aminoácido natural, Ar1carbonila, Ar2Cv6 alquilcarbonila, amino-carbonilcarbonila, C1-6 alquilóxiCi-6 alquilcarbonila, hidróxi, C1-6 alquilóxi, ami-nocarbonila, di(C1-6 alquil)aminoCi-6 alquilcarbonila, amino, Ci-6 alquilamino,C1-6 alquilcarbonilamino, ou um radical de fórmula -AIqu2-OR13 ou -AIqu2NR14R15;
em que Alqu2 é Ci-6alcanodiila;
R13 é hidrogênio, Ci-6 alquila, C1-6 alquilcarbonila, hidróxiC1-6 al-quila, Ar1 ou Ar2Ci-BaIquiIa;
R14 é hidrogênio, Ci-6 alquila, Ar1 ou Ar2Ci^ alquila;
R15 é hidrogênio, Ci-6 alquila, Ci-6 alquilcarbonila, Ar1 ou Ar2C-6alquila;
R17 é hidrogênio, halo, ciano, C-|.6 alquila, C1-6 alquiloxicarbonila,Ar1;
R18 é hidrogênio, Ci-6 alquila, C1-6 alquilóxi ou halo;
R19 é hidrogênio ou C1-6 alquila ;
Ar1 é fenila ou fenila substituída com C1-6 alquila, hidróxi, amino,C1-6 alquilóxi ou halo; e
Ar2 é fenila ou fenila substituída com C1-6 alquila, hidróxi, amino,C1-6 alquilóxi ou halo.
WO-97/16443 e Patente U.S. N2 5.968.952, que estão aqui in-corporados em sua na totalidade, descreve a preparação, formulação e pro-priedades farmacêuticas de compostos de inibição de farnesil transferase defórmula (IV), bem como intermediários de fórmula (V) e (VI) que são metabo-Iizados in vivo para os compostos de fórmula (IV). Os compostos de fórmu-Ias (IV), (V) e (VI) são representados por
<formula>formula see original document page 11</formula><formula>formula see original document page 12</formula>
o ácido farmaceuticamente aceitável ou sais de adição de base e as formasestereoquimicamente isoméricas destes, em quea linha pontilhada representa uma ligação opcional;
X é oxigênio ou enxofre;
R1 é hidrogênio, Cm2 alquila, Ar1, Ar2C1-6 alquila, quinolinilC1-6alquila, piridilCi-6 alquila, hidróxiCi-6 alquila, C-|.6 alquilóxiCi-6 alquila, mono-ou di(Gi-6 alquil)aminoCi-6 alquila, aminoCi-6 alquila,
ou um radical de fórmula -Alqu1-C(=0)-R9, -AIqu1-S(O)-R9 ou -AIqu1-S(O)2-R9,
em que -AIqu1 é Ci-6 alcanodiila,
R9 é hidróxi, Ci-6 alquila, Ci-6 alquilóxi, amino, C1-9 alquilamino ouC1-8alquilamino substituído com Ci-6alquiloxicarbonila;
R2 e R3 cada qual é independentemente hidrogênio, hidróxi, ha-lo, ciano, C1-6alquila, C1-6 alquilóxi, hidróxiCi-6 alquilóxi, C1-6 alquilóxiCi-6 al-quilóxi, aminoCi-6 alquilóxi, mono- ou di(Ci-6 alquil)aminoCi-6 alquilóxi, Ar1,Ar2Ci-SaIquiIa, Ar2Oxi, Ar2Ci^ alquilóxi, hidroxicarbonila, C-i-6alquiloxicarboni-la, trialometila, trialometóxi, C2.6 alquenila; ou
quando em posições adjacentes R2 e R3 considerados juntos podem formarum radical bivalente de fórmula
-O-CH2-O-(a-1),-O-CH2-CH2-O- (a-2),-O-CH=CH- (a-3),-O-CH2-CH2- (a-4),-O-CH2-CH2-CH2- (a-5), ou-CH=CH-CH=CH- (a-6);
R4 e R5 cada qual é independentemente hidrogênio, Ar1, Ci-6 al-quila, Ci-6 alquilóxiCi-6 alquila, Ci-6 alquilóxi, C-t-6 alquiltio, amino, hidroxicar-bonila, Ci-6alquiloxicarbonila, Ci-6alquilS(0)Ci-6 alquila ou Ci-6 alquilS(0)2Ci-6 alquila;
R6 e R7 cada qual é independentemente hidrogênio, halo, ciano,Ci-6 alquila, C1-6 alquilóxi ou Ar2Oxi;
R8 é hidrogênio, Ci-6 alquila, ciano, hidroxicarbonila, Ci-6 alquilo-xicarbonila, C1-6 alquilcarbonilCi-6 alquila, cianoCi-6 alquila, Ci-6 alquiloxicar-bonilCi-6 alquila, hidroxicarbonilCi-6 alquila, hidróxiCi-6 alquila, aminoCi-6 al-quila, mono- ou di(Ci-6 alquil)aminoCi-6 alquila, haloCi-6 alquila, Ci-6 alquiló-xiCi-6 alquila, aminocarbonilCi-6 alquila, Ar1, Ar2Ci^ alquilóxiC-i-6 alquila, Ci-6alquiltioCi-6 alquila;
R10 é hidrogênio, Ci-6 alquila, Ci-6 alquilóxi ou halo;
R11 é hidrogênio ou C1-6 alquila;
Ar1 é fenila ou fenila substituída com C1-6 alquila, hidróxi, amino,C1-6 alquilóxi ou halo;
Ar2 é fenila ou fenila substituída com C-|.6 alquila, hidróxi, amino,C1-6 alquilóxi ou halo.
WO-98/40383 e Patente U.S. Nq 6.187.786, que estão aqui in-corporados em sua na totalidade, descreve a preparação, formulação e pro-priedades farmacêuticas de compostos de inibição de farnesil transferase defórmula (VII)
<formula>formula see original document page 13</formula>
formas estereoquimicamente isoméricas destes, em quea linha pontilhada representa uma ligação opcional;X é oxigênio ou enxofre;
-A- é um radical bivalente de fórmula
-CH=CH- (a-1),
-CH2-CH2- (a-2),
-CH2-S- (a-6),
-CH2-CH2-S- (a-7),
-CH2-CH2-CH2- (a-3),
-CH2-O- (a-4),
-CH2-CH2-O- (a-5),
-CH=N- (a-8),
-N=N- (a-9), ou
-CO-NH- (a-10);
em que opcionalmente um átomo de hidrogênio pode ser substituído por C1.4alquila ou Ar1;
R1 e R2 cada qual é independentemente hidrogênio, hidróxi, ha-lo, ciano, C1^ alquila, trialometila, trialometóxi, C2-6alquenila, Ci-6 alquilóxi,hidróxiCi-6 alquilóxi, Ci-6 alquilóxiCi-6 alquilóxi, C1-6 alquiloxicarbonila, ami-noC-i-6 alquilóxi, mono- ou di(Ci-6alquil)aminoCi.6 alquilóxi, Ar2, Ar2 Ci-6 alqui-la, óxi de Ar2, Ar2 Ci-6 alquilóxi; ou quando em posições adjacentes R1 e R2considerados juntos podem formar um radical bivalente de fórmula
-O-CH2-O-(b-1),
-O-CH2-CH2-O- (b-2),
-O-CH=CH-(b-3),
-O-CH2-CH2- (b-4),
-O-CH2-CH2-CH2- (b-5), ou
-CH=CH-CH=CH-(b-6);
R3 e R4 cada qual é independentemente hidrogênio, halo, ciano,C-1-6 alquila, Ci-6 alquilóxi, Ar3-óxi, Ci-6 alquiltio, di(Ci-6 alquil)amino, trialometi-la, trialometóxi, ou
quando em posições adjacentes R3 e R4 considerados juntos podem formarum radical bivalente de fórmula
-O-CH2-O-(C-I),
-O-CH2-CH2-O-(c-2), ou
-CH=CH-CH=CH- (c-3);
R5 é um radical de fórmula
<formula>formula see original document page 14</formula>em que R13 é hidrogênio, halo, Ar41 Ci-6 alquila, hidróxiCi-6 alqui-la, Ci-6 alquilóxiCi-6 alquila, Ci-6 alquilóxi, Ci-6 alquiltio, amino, C-i-6 alquiloxi-carbonila, Ci-6alquilS(0)Ci-6 alquila ou Ci-6alquilS(0)2Ci.6 alquila;
R14 é hidrogênio, Ci-6 alquila ou di(Ci-4alquil)aminossulfonila;
R6 é hidrogênio, hidróxi, halo, Ci-e alquila, ciano, haloC-i-6 alquila,hidróxiCi-6 alquila, cianoCi-6 alquila, aminoCi-6 alquila, Ci-6 alquilóxiCi-6 alqui-la, C1-6 alquiltioCi-6 alquila, aminocarbonilCi-6 alquila, Ci-6alquiloxicarbonilCi-6alquila, Ci-6alquilcarbonil-Ci.6 alquila, Ci-6alquiloxicarbonila, mono- ou di(Ci-6alquil)aminoCi-6 alquila, Ar5, Ar5 C1-6 alquilóxiCi-6 alquila; ou um radical defórmula -O-R7 (e-1), -S-R7 (e-2), -N-R8R9 (e-3),
em que R7 é hidrogênio, C1-6 alquila, C-i-6 alquilcarbonila, Ar6, Ar6C1-6 alquila, Ci-6 alquiloxicarbonilCi-6 alquila, ou um radical de fórmula -AIqu-OR10 ou-Alqu-NR11R12;
R8 é hidrogênio, Ci-6 alquila, Ar7 ou Ar7 Ci-6 alquila;
R9 é hidrogênio, Ci-6 alquila, Ci-6 alquilcarbonila, Ci-6 alquiloxi-carbonila,
Ci-6 alquilaminocarbonila, Ar8, Ar8-Ci-6 alquila, Ci-6 alquilcarbonil-Cv6 alquila, Ar8-Carbonila, Ar8 Ci-e alquilcarbonila, aminocarbonilcarbonila,Ci-6alquilóxiCi-6 alquilcarbonila, hidróxi, C-i-6 alquilóxi, aminocarbonila, di(Ci-6alquil)aminoCi-6 alquilcarbonila, amino, C1-6 alquilamino, C-i-6 alquilcarbonila-mino, ou um radical de fórmula -AIqu-OR10 ou -Alqu-NR11R12;em que Alqu é Ci-6alcanodiila;
R10 é hidrogênio, C-i-6 alquila, C1-6 alquilcarbonila, hidróxiCi-6 al-quila, Ar9 ou Ar9 Ci-6 alquila;
R11 é hidrogênio, Ci-6 alquila, Ci-6 alquilcarbonila, Ar10 ou Ar10 Ci-β alquila;
R12 é hidrogênio, Ci-6 alquila, Ar11 ou Ar11-C1-alquila; e
Ar1 a Ar11 são independentemente cada qual selecionados a par-tir de fenila; ou fenila substituída com halo, C1-6 alquila, C1-6 alquilóxi ou triflu-orometila.
WO-98/49157 e Patente U.S. Ng 6.117.432, que estão aqui in-corporados em sua na totalidade, diz respeito a preparação, formulação epropriedades farmacêuticas de compostos de inibição de farnesil transferasede fórmula (VIII)
<formula>formula see original document page 16</formula>
os sais de adição de ácido farmaceuticamente aceitáveis e as formas este-reoquimicamente isoméricas destes, em que
a linha pontilhada representa uma ligação opcional;
X é oxigênio ou enxofre;
R1 e R2 cada qual é independentemente hidrogênio, hidróxi, ha-lo, ciano, C-i-6 alquila, trialometila, trialometóxi, C2-6alquenila, C-i-6 alquilóxi,hidróxiC-i-6 alquilóxi, Ci_6 alquilóxiCi-6 alquilóxi, Ci-β alquiloxicarbonila, ami-noC-i-6 alquilóxi, mono- ou di(Ci-6 alquil)aminoCi-6 alquilóxi, Ar1, Ar1Ci-6 alqui-la, Ar1óxi ou Ar1Ci-6 alquilóxi;
R3 e R4 cada qual é independentemente hidrogênio, halo, ciano,C1-6 alquila, Ci-6 alquilóxi, Ar1 óxi, C1-6 alquiltio, di(Ci-6alquil)amino, trialometilaou trialometóxi;
R5 é hidrogênio, halo, Ci-6 alquila, ciano, haloC-|.6 alquila, hidró-xiC1-6 alquila, cianoCi-6 alquila, aminoCi-6 alquila, C1^ alquilóxiC^e alquila, Ci-β alquiltioCi-6 alquila, aminocarbonilCi-6 alquila, C1-6 alquiloxicarbonilCi-6 alqui-la, C1-6 alquilcarbonil-Ci-6 alquila, Ci-β alquiloxicarbonila, mono- ou di(C-i-6 al-quil)aminoCi-6 alquila, Ar1, Ar1Ci-6 alquilóxiCi-6 alquila; ou um radical de fórmula
-O-R10 (a-1),
-S-R10 (a-2),
-N-R11R12 (a-3),
em que R10 é hidrogênio, Ci-6 alquila, Ci-6 alquilcarbonila, Ar1,
Ar1C1-6 alquila, C1-6 alquiloxicarbonilCi-6 alquila, ou um radical de fórmula-Alqu-OR13 ou -AIqu-NR14R15;
R11 é hidrogênio, Ci_6 alquila, Ar1 ou Ar1Ci-6 alquila;R12 é hidrogênio, Ci-6 alquila, C1-6 alquilcarbonila, C1-6 alquiloxi-carbonila, Ci-6alquilaminocarbonila, Ar1, Ar1Ci-6 alquila, Ci-6alquilcarbonil-Ci.6 alquila, Ar1carbonila, Ar1Ci-6 alquilcarbonila, aminocarbonilcarbonila, Cv6alquilóxiCi-6 alquilcarbonila, hidróxi, C1-6 alquilóxi, aminocarbonila, di(Ci-6 al-quil)aminoCi-6 alquilcarbonila, amino, Ci-6 alquilamino, Ci-6 alquilcarbonilami-no, ou um radical de fórmula -AIqu-OR13 ou -AIqu-NR14R15;em que Alqu é Ci-6alcanodiila;
R13 é hidrogênio, C1-6 alquila, Ci-6 alquilcarbonila, hidróxiCi-6 al-quila, Ar1 ou Ar1C-i-6 alquila;
R14 é hidrogênio, Ci-6 alquila, Ar1 ou Ar1Ci-6 alquila;
R15 é hidrogênio, Ci-6 alquila, C1-6 alquilcarbonila, Ar1 ou Ar1Cv6alquila;
R6 é um radical de fórmula
<formula>formula see original document page 17</formula>
em que R16 é hidrogênio, halo, Ar1, Ci-6 alquila, hidróxiCi-6 alqui-Ia, C1-6 alquilóxiCi-6 alquila, C1-6 alquilóxi, Ci-6 alquiltio, amino, Ci-6 alquiloxi-carbonila, Ci-6 alquiltioCi-6 alquila, Ci-6 alquilS(0)Ci-6 alquila ou C1-6 al-quilS(0)2Ci-6 alquila;
R17 é hidrogênio, C-ι-β alquila ou di(Ci-4 alquil)aminossulfonila;
R7 é hidrogênio ou C1-6 alquila contanto que a linha pontilhadanão represente uma ligação;
R8 é hidrogênio, Ci-6 alquila ou Ar2CH2 ou Het1CH2;
R9 é hidrogênio, Ci-6 alquila, C1-6 alquilóxi ou halo; ou
R8 e R9 considerados juntos para formar um radical bivalente defórmula
-CH=CH- (c-1),
-CH2-CH2- (c-2),
-CH2-CH2-CH2- (c-3),
-CH2-O- (c-4), ou
-CH2-CH2-O- (c-5);
Ar1 é fenila; ou fenila substituída com 1 ou 2 substituinte(s) cadaqual independentemente selecionado a partir de halo, Ci-6alquila, Ci-6alqulóxi ou trifluorometila;
Ar2 é fenila; ou fenila substituída com 1 ou 2 substituinte(s) cadqual independentemente selecionado a partir de halo, C1-6 alquila, C1^alqulóxi ou trifluorometila; e
Het1 é piridinila; piridinila substituída com 1 ou 2 substituinte(ícada independentemente selecionado a partir de halo, C1-6 alquila, Ci-6alqulóxi ou trifluorometila.
WO-00/39082 e Patente U.S. Nq 6.458.800, que estão aqui ircorporados em sua na totalidade, descreve a preparação, formulação e prcpriedades farmacêuticas de compostos de inibição de farnesil transferase dfórmula (IX)
<formula>formula see original document page 18</formula>
ou os sais de adição de ácido farmaceuticamente aceitáveis e as formas es-tereoquimicamente isoméricas destes, em que
=X1-X2-X3- é um radical trivalente de fórmula
=N-CR6=CR7-(x-I), =CR6-CR7=CR8 - (x-6),
=N-N=CR6- (x-2), =CR6-N=CR7 - (x-7),
=N-NH-C(=0)- (x-3), =CR6-NH-C(=0)-(x-8), ou
=N-N=N- (x-4), =CR6-N=N- (x-9);
=N-CR6=N- (x-5),
em que cada R6, R7 e R8 é independentemente hidrogênio, Ci-4alquila, hidróxi, C1-4 alquilóxi, arilóxi, Ci-4alquiloxicarbonila, hidróxiCi-4 alquila,C1-4 alquilóxiCi-4 alquila, mono- ou di(Ci-4 alquil)aminoCi-4 alquila, ciano, ami-no, tio, C-i-4 alquiltio, ariltio ou arila;
> Y1-Y2 - é um radical trivalente de fórmula
> CH-CHR9-(y-1),> C=N- (y-2),
> CH-NR9-(y-3), ou
> C=CR9- (y-4);
em que cada R9 é independentemente hidrogênio, halo, halocar-bonila, aminocarbonila, hidróxiCi-4 alquila, ciano, carboxila, C1-4 alquila, C1-4alquilóxi, C1.4 alquilóxiCi-4 alquila, C1 4alquiloxicarbonila, mono- ou di(C-i-4alquil)amino, mono- ou di(Ci-4alquil)aminoCi-4 alquila, arila;
r e s são independentemente cada qual O, 1, 2, 3, 4 ou 5;
t é O, 1,2 ou 3;
cada R1 e R2 é independentemente hidróxi, halo, ciano, C-i-6 al-quila, trialometila, trialometóxi, C2-6alquenila, C1-6 alquilóxi, hidróxiCi-6 alquiló-xi, Ci-6 alquiltio, Ci-6 alquilóxiCi-6 alquilóxi, Ci-6 alquiloxicarbonila, aminoC^ealquilóxi, mono- ou di(Ci-6 alquil)amino, mono- ou di(Ci-6 alquil)aminoCi-6 al-quilóxi, arila, arilCi-6 alquila, arilóxi ou arilCi.6 alquilóxi, hidroxicarbonila, Ci-6alquiloxicarbonila, aminocarbonila, aminoCi-6 alquila, mono- ou di(Ci-6 al-quil)aminocarbonila, mono- ou di(Ci-6alquil)aminoCi-6 alquila; oudois substituintes de R1 ou R2 adjacentes um ao outro no anel de fenila po-dem formar independentemente juntos um radical bivalente de fórmula
-O-CH2-O- (a-1),
-O-CH2-CH2-O- (a-2),
-O=CH=CH- (a-3),
-O-CH2-CH2- (a-4),
-O-CH2-CH2-CH2- (a-5), ou
-CH=CH-CH=CH- (a-6);
R3 é hidrogênio, halo, Ci-6 alquila, ciano, haloCi-6 alquila, hidró-xiC1-6 alquila, cianoCi-6 alquila, aminoCi-6 alquila, Ci-e alquilóxiCi-6 alquila, Ci-6 alquiltioCi-6 alquila, aminocarbonilCi-6 alquila, hidroxicarbonila, hidroxicar-bonilCi-6 alquila, C1-6 alquiloxicarbonilCi-6 alquila, C-i-6 alquilcarbonilCi-6 alqui-la, C1-6 alquiloxicarbonila, arila, arilCi-6 alquilóxiCi-6 alquila, mono- ou di(Ci-6alquil)aminoCi-6 alquila;
ou um radical de fórmula
-O-R10 (b-1),-S-R10 (b-2),
-NR11R12 (b-3),
em que R10 é hidrogênio, Ci-6 alquila, C1-6 alquilcarbonila, arila,arilC-i-6 alquila, C1-6 alquiloxicarbonilCi-6 alquila, ou um radical de fórmula-Alqu-OR13OuAIqu-NR14R15;
R11 é hidrogênio, C1-6 alquila, arila ou arilCi-6 alquila;
R12 é hidrogênio, Ci-6 alquila, arila, hidróxi, amino, C1-6 alquilóxi,C1-6 alquilcarbonilCi-6 alquila, arilCi-6 alquila, Ci-6 alquilcarbonilamino, mono-ou di(Ci-6 alquil)amino, Ci-6 alquilcarbonila, aminocarbonila, arilcarbonila, ha-I0C1.6 alquilcarbonila, arilCi-6 alquilcarbonila, C1-6 alquiloxicarbonila, Ci-6 alqui-lóxiCi-6 alquilcarbonila, mono- ou di(Ci.6alquil)aminocarbonila em que a por-ção de alquila pode opcionalmente ser substituída por um ou mais substituin-te(s) independentemente selecionados a partir de arila ou C1.3 alquiloxicar-bonila, aminocarbonilcarbonila, mono- ou di(Ci.6alquil)aminoCi.6alquilcarbo-nila, ou um radical de fórmula-AIqu-OR13 ou AIqu-NR14R15;em que Alqu é Ci-6alcanodiila;
R13 é hidrogênio, Ci-6 alquila, C1-6 alquilcarbonila, hidróxiCi-6 al-quila, arila ou arilCi-6 alquila;
R14 é hidrogênio, C1-6 alquila, arila ou arilCi-6 alquila;
R15 é hidrogênio, C1-6 alquila, C1-6 alquilcarbonila, arila ou arilC-i-6alquila;
R4 é um radical de fórmula
<formula>formula see original document page 20</formula>
em que R16 é hidrogênio, halo, arila, Ci-6 alquila, hidróxiCi-6 alqui-la, C1-6 alquilóxiCi-6 alquila, C1-6 alquilóxi, C1-6 alquiltio, amino, mono- ou di(Ci-4 alquil)amino, hidroxicarbonila, C1.6 alquiloxicarbonila, Ci-6 alquiltioC-i-6 alqui-la, Ci-6alquilS(0)Ci-6 alquila ou Ci-GalquiIS(O)2Cl-GaIquiIa;
R16 pode ser ligado da mesma forma a um dos átomos de nitro-gênio no anel de imidazol de fórmula (c-1) ou (c-2) no caso em que o signifi-cado de R16 quando ligado ao nitrogênio é limitado ao hidrogênio, arila, C1-6alquila, hidróxiCi-6 alquila, Ci-6alquilóxiCi-6 alquila, C1-6 alquiloxicarbonila, Ci-6 alquilS(0)Ci-6 alquila ou Ci-6alquilS(0)2Ci-6 alquila;
R17 é hidrogênio, C-i-6 alquila, Ci-6 alquilóxiCi-6 alquila, arilCi-6 al-quila, trifluorometila ou di(Ci-4alquil)aminossulfonila;
R5 é Ci-6 alquila, Ci-6 alquilóxi ou halo;
arila é fenila, naftalenila ou fenila substituída com 1 ou maissubstituinte(s), cada qual independentemente selecionado a partir de halo,Cr-6 alquila, C1-6 alquilóxi ou trifluorometila.
Além dos inibidores de farnesil transferase de fórmula (I), (II),(III), (IV), (V), (VI), (VII), (VIII) ou (IX) anteriores, outros inibidores de farnesiltransferase conhecidos na técnica incluem: Arglabin (isto é, 1(R)-10-epóxi-5(S),7(S)-guaia-3(4),11(13)-dien-6,12-olida descrita em WO-98/28303 (Nu-Oncology Labs); álcool perrílico descrito em WO-99/45912 (Wisconsin Gene-tics); SCH-66336, isto é, (+)-(R)-4-[2-[4-(3,10-dibromo-8-cloro-5,6-diidro-11 H-benzo[5,6]cicloepta[1,2-b]piridin-11 -il)piperidin-1 -il]-2-oxoetil]piperidina-1-carboxamida, descrito na Patente U.S. N5 5874442 (Schering); L778123,isto é, 1 -(3-clorofenil)-4-[1 -(4-cianobenzil)-5-imidazolilmetil]-2-piperazinona,descrito em WO-00/01691 (Merck); composto 2(S)-[2(S)-[2(R)-amino-3-mercapto]propilamino-3(S)-metil]-pentilóxi-3-fenilpropionil-metionina descritoem WO-94/10138 (Merck); e BMS 214662, isto é (R)-2,3,4,5-tetraidro-1-(IH-imidazol-4-ilmetil)-3-(fenilmetil)-4-(2-tienilsulfonil)-1 H-1,4-benzodiazapina-7-carbonitrilo sulfona, descrito em WO 97/30992 (Bristol Myers Squibb); e Pfi-zer compostos (A) e (B) descritos em WO-OO/12498 e WO-OO/12499:
<formula>formula see original document page 21</formula>
inibidores de FLT3 cinase conhecidos na técnica incluem: AG1295 eAG1296; Lestaurtinib (da mesma forma conhecido como CEP 701, antiga-mente KT-5555, Kyowa Hakko, autorizado por Cefalon); CEP-5214 e CEP-7055 (Cefalon); CHIR-258 (Chiron Corp.); EB-10 e IMC-EB10 (ImCIone Sys-tems Inc.); GTP 14564 (Merk Biosciences UK). Midostaurin (da mesma for-ma conhecido como PKC 412 Novartis AG); MLN 608 (Millennium USA);MLN-518 (antigamente CT53518, COR Therapeutics Inc., autorizado porMillennium Pharmaceutieals Inc.); MLN-608 (Millennium PharmaceuticalsInc.); SU-11248 (Pfizer USA); SU-11657 (Pfizer USA); SU-5416 e SU 5614;THRX-165724 (Theravance Inc.); AMI-10706 (Theravance Inc.); VX-528 eVX-680 (Vertex Pharmaceuticals USA, autorizado por Novartis (Switzerland),Merck & Co USA); e XL 999 (Exelixis USA).
Veja da mesma forma Levis, M., K. F. Tse, e outros (2001) "AFLT3 tyrosine kinase inhibitor is selectively cytotoxic to acute myeloid Ieuke-mia blasts harboring FLT3 internai tandem duplication mutations." Blood98(3): 885-7; Tse KF1 e outros (2001) Inhibition of FLT3-mediated transfor-mation by use of a tyrosine kinase inhibitor. Leukemia. Jul; 15(7): 1001-10;Smith, B. Douglas e outros Single-agent CEP-701, a novel FLT3 inhibitor,shows biologic and clinicai activity in patients with relapsed or refractory acu-te myeloid leukemia Blood, Maio de 2004; 103: 3669 - 3676; Griswold, Ian J.e outros Effects of MLN518, A Dual FLT3 and KIT Inhibitor, on Normal andMalignant Hematopoiesis. Blood, Julho de 2004; [Epub ahead of print]; Yee,Kevin W. H. e outros SU5416 e SU5614 inhibit kinase activity of wild-typeand mutant FLT3 receptor tyrosine kinase. Blood, Setembro de 2002; 100:2941 - 294; O1FarreII, Anne-Marie e outros SU11248 is a novel FLT3 tyrosi-ne kinase inhibitor with potent activity in vitro and in vivo. Blood, Maio de2003; 101: 3597 - 3605; Stone, R.M. e outros PKC 412 FLT3 inhibitor the-rapy in AML: results of a phase Il trial. Ann Hematol. 2004; 83 Suppl 1:S89-90; and Murata, K. e outros Selective cytotoxic mechanism of GTP-14564, anovel tyrosine kinase inhibitor in leukemia cells expressing a constitutivelyactive Fms-Iike tyrosine kinase 3 (FLT3). J Biol Chem. 29 de Agosto de2003; 278(35):32892-8; Levis, Mark e outros, Novel FLT3 tyrosine kinaseinhibitors. Expert Opin. Investing. Drugs (2003) 12(12) 1951-1962; Levis,Mark e outros Small Molecule FLT3 Tyrosine Kinase Inhibitors. CurrentPharmaceutical Design, 2004, 10, 1183-1193.Sumário da Invenção
A presente invenção compreende um método de inibir a ativida-de de FLT3 tirosina cinase ou expressão ou redução de atividade de FLT3cinase ou expressão uma célula ou um indivíduo que compreende a admi-nistração de um inibidor de FLT3 cinase e um inibidor de farnesil transferase.Incluído dentro da presente invenção estão métodos profilácticos e terapêu-ticos para tratar um indivíduo em risco de (ou suscetível a) desenvolver umdistúrbio proliferativo celular ou um distúrbio relacionado a FLT3, os métodosque compreendem geralmente administrar ao indivíduo uma quantidade pro-filaticamente eficaz de um inibidor de FLT3 cinase e um inibidor de farnesiltransferase. Os inibidor de FLT3 cinase e inibidor de farnesil transferase po-dem ser administrados como uma composição farmacêutica unitária quecompreende um inibidor de FLT3 cinase, um inibidor de farnesil transferasee um portador farmaceuticamente aceitável, ou como composições farma-cêuticas separadas: (1) uma primeira composição farmacêutica que compre-ende um inibidor de FLT3 cinase e um portador farmaceuticamente aceitá-vel, e (2) uma segunda composição farmacêutica que compreende um inibi-dor de farnesil transferase e um portador farmaceuticamente aceitável. Ainvenção também abrange uma terapia de componente múltipla para tratarou inibir o começo de uma distúrbio proliferativo celular ou um distúrbio rela-cionado a FLT3 em um indivíduo que compreende administrar ao indivíduouma quantidade terapeuticamente ou profilaticamente eficaz de um inibidorde FLT3 cinase, um inibidor de farnesil transferase e um ou mais outra(s)terapia(s) de proliferação de anti-celular, inclusive quimioterapia, radioterapi-a, terapia gênica e imunoterapia.
Outras modalidades, características, vantagens e aspectos dainvenção ficarão aparentes a partir da descrição detalhada a seguir na refe-rência às figuras de desenho.
Descrição dos Desenhos
Figura 1. Efeitos de administração oral de compostos da presen-te invenção no crescimento de xenoenxertos de tumor MV4 11 em camun-dongos nus.Figura 2. Efeitos de administração oral de compostos da presen-te invenção no peso final de xenoenxertos de tumor MV4 11 em camundon-gos nus.
Figura 3. Fosforilação de FLT3 em tumores MV4 11 obtidos apartir de camundongos tratados com compostos da presente invenção.
Figura 4. Figura 4 é omitida intencionalmente.
Figura 5. Compostos testados quanto à inibição de proliferaçãodependente de FLT3.
Figura 6.1 - 6.8. Respostas à dose de únicos agentes em Proli-feração celular de AML dependente de FLT3.
Figura 7a-c. Uma baixa dose de um inibidor de FLT3 troca signi-ficativamente a potência de Tipifarnib em células dependentes de FLT3.
Figura 8a-d. Únicas combinações de dose de um Composto (A)inibidor de FLT3 e Tipifarnib ou ou Citarabina sinergisticamente inibem ocrescimento de linhagem celular dependente de FLT3.
Figura 9a-b. Única combinação de dose de compostos BeDinibidores de FLT3 com Tipifarnib ou Citarabina sinergisticamente inibe cres-cimento celular de MV4-11.
Figura 10.1. Composto A inibidor de FLT3 e Tipifarnib sinergisti-camente inibem a proliferação de células dependentes de FLT3, como medi-do pelo método de Chou e Talalay.
Figura 10.2. Composto B inibidor de FLT3 e Tipifarnib sinergisti-camente inibem a proliferação de células dependentes de FLT3, como medi-do pelo método de Chou e Talalay.
Figura 10.3. Composto C inibidor de FLT3 e Tipifarnib sinergisti-camente inibem a proliferação de células dependentes de FLT3, como medi-do pelo método de Chou e Talalay.
Figura 10.4. Composto D inibidor de FLT3 e Tipifarnib sinergisti-camente inibem a proliferação de células dependentes de FLT3, como medi-do pelo método de Chou e Talalay.
Figura 10.5. Composto H inibidor de FLT3 e Tipifarnib sinergisti-camente inibem a proliferação de células MV4-11, como medido pelo méto-do de Chou e Talalay.
Figura 10.6. Composto E inibidor de FLT3 e Zarnestra sinergis-ticamente inibem a proliferação de células MV4-11, como medido pelo méto-do de Chou e Talalay.
Figura 10.7. Composto F inibidor de FLT3 e Tipifarnib sinergisti-camente inibem a proliferação de Células MV4-11 dependentes de FLT3,como medido pelo método de Chou e Talalay.
Figura 10.8. Composto G inibidor de FLT3 e Tipifarnib sinergisti-camente inibem a proliferação de Células MV4-11 dependentes de FLT3,como medido pelo método de Chou e Talalay.
Figura 11a-c. A combinação de um inibidor de FLT3 e um FTIsinergisticamente induz apoptóse de células MV4-11.
Figura 12 a-d. Respostas à dose de única indução de agente deativação de caspase 3/7 e apoptóse de células MV4-11 dependentes de FLT3.
Figura 13.1. Composto B inibidor de FLT3 e Tipifarnib sinergisti-camente induzem a ativação de caspase 3/7 em células MV4-11 dependen-tes de FLT3, como medido pelo método de Chou e Talalay.
Figura 13.2. Composto C inibidor de FLT3 e Tipifarnib sinergisti-camente induzem a ativação de caspase 3/7 em células MV4-11 dependen-tes de FLT3, como medido pelo método de Chou e Talalay.
Figura 13.3. Composto D inibidor de FLT3 e Tipifarnib sinergisti-camente induzem a ativação de caspase 3/7 em células MV4-11 dependen-tes de FLT3, como medido pelo método de Chou e Talalay.
Figura 14. Tipifarnib aumenta a potência de inibição do Com-posto A inibidor de FLT3 de fosforilação de MapKinase e FLT3 em célulasMV4-11.
Figura 15. Efeitos com o passar do tempo sobre o volume dotumor do Composto B inibidor de FLT3 oralmente administrado e Tipifarnib1só e em combinação, no crescimento de xenoenxertos de tumor de MV-4-11em camundongos nus.
Figura 16. Efeitos sobre o volume do tumor de Composto B ini-bidor de FLT3 oralmente administrado e Tipifarnib só ou em combinaçãosobre o crescimento de xenoenxertos de tumor de MV-4-11 em camundon-gos nus no dia de estudo terminal.
Figura 17. Efeitos sobre o peso do tumor de Composto B inibi-dor de FLT3 oralmente administrado e Tipifarnib só ou em combinação sobreo crescimento de xenoenxertos de tumor de MV-4-11 em camundongos nusno dia de estudo terminal.
Figura 18. Efeitos da administração oral de Composto D inibidorde FLT3 D da presente invenção sobre o crescimento de xenoenxertos detumor de MV4-11 em camundongos nus.
Figura 19. Efeitos de administração oral de Composto D inibidorde FLT3 dã presente invenção sobre o peso final de xenoenxertos de tumorde MV4-11 em camundongos nus.
Figura 20. Efeitos de administração oral de Composto D inibidorde FLT3 D da presente invenção sobre o peso corporal de camundongo.
Figura 21. Fosforilação de FLT3 em tumores de MV4-11 obtidosa partir de camundongos tratados com Composto D inibidor de FLT3 D dapresente invenção.
Figura 22. Efeitos com o passar do tempo sobre o volume detumor de Composto D inibidor de FLT3 oralmente administrado e Tipifarnib,só e em combinação, sobre o crescimento de xenoenxertos de tumor de MV-4-1 1 em camundongos nus.
Figura 23. Efeitos sobre o volume de tumor de Composto D ini-bidor de FLT3 oralmente administrado e Tipifarnib só ou em combinaçãosobre o crescimento de xenoenxertos de tumor de MV-4-11 em camundon-gos nus.
Figura 24. Efeitos de Composto D inibidor de FLT3 oralmenteadministrado e Tipifarnib só ou em combinação sobre o peso final de xeno-enxertos de tumor de MV-4-11 em camundongos nus.
Descrição Detalhada da Invenção e Modalidades Preferidas
Os termos "compreendendo", "incluindo" e "contendo" são aquiempregados no seu sentido não limitado, aberto.A presente invenção compreende um método de inibir a expres-são ou atividade de FLT3 tirosina cinase ou reduzir a expressão ou atividadede FLT3 cinase em uma célula ou um indivíduo que compreende a adminis-tração de um inibidor de FLT3 cinase e um inibidor de farnesil transferase.
Uma modalidade da presente invenção compreende um métodopara reduzir ou inibir a atividade de FLT3 tirosina cinase em um indivíduoque compreende a administração de um inibidor de FLT3 cinase e um inibi-dor de farnesil transferase ao indivíduo.
Uma modalidade da presente invenção compreende um métodode tratar distúrbios relacionado à atividade de FLT3 tirosina cinase ou ex-pressão em um indivíduo que compreende a administração de um inibidor deFLT3 cinase e um inibidor de farnesil transferase ao indivíduo.
Uma modalidade da presente invenção compreende um métodopara reduzir ou inibir a atividade de FLT3 tirosina cinase em uma célula quecompreende a etapa de contatar a célula com um inibidor de FLT3 cinase eum inibidor de farnesil transferase.
A presente invenção também fornece um método para reduzir ouinibir a expressão de FLT3 tirosina cinase em um indivíduo que compreendea etapa de administrar um inibidor de FLT3 cinase e um inibidor de farnesiltransferase ao indivíduo.
A presente invenção também fornece um método de inibir a pro-liferação celular em uma célula que compreende a etapa de contatar a célulacom um inibidor de FLT3 cinase e um inibidor de farnesil transferase.
A atividade de cinase de FLT3 em uma célula ou um indivíduopode ser determinada por procedimentos conhecidos na técnica, tal como oensaio de FLT3 cinase aqui descrito.
O termo "indivíduo" quando aqui empregado, se refere a um a-nimal, preferivelmente um mamífero, preferivelmente um humano que foi oobjeto de tratamento, observação ou experiência.
O termo "contatar" quando aqui empregado, se refere à adiçãode composto a células tal que o composto seja apreendido pela célula.
Em outras modalidades neste aspecto, a presente invenção for-nece métodos profilácticos e terapêuticos para tratar um indivíduo em riscode (ou suscetível a) desenvolvendo uma distúrbio proliferativo celular ou umdistúrbio relacionado a FLT3.
Em um exemplo, a invenção fornece métodos para prevenir emum indivíduo, uma distúrbio proliferativo celular ou um distúrbio relacionadoa FLT3, compreendendo administrar ao indivíduo uma quantidade profilati-camente eficaz de (1) uma primeira composição farmacêutica em compre-endendo um inibidor de FLT3 cinase e um portador farmaceuticamente acei-tável, e (2) uma segunda composição farmacêutica que compreende um ini-bidor de farnesil transferase e um portador farmaceuticamente aceitável.
Em um exemplo, a invenção fornece métodos para prevenir emum indivíduo, um distúrbio proliferativo celular ou um distúrbio relacionado aFLT3, compreendendo administrar ao indivíduo uma quantidade profilatica-mente eficaz de uma composição farmacêutica que compreende um inibidorde FLT3 cinase, um inibidor de farnesil transferase e um portador farmaceu-ticamente aceitável.
A administração do(s) referido(s) agente(s) profiláctico(s) podeocorrer antes da manifestação dos sintomas característicos do distúrbio pro-liferativo celular ou distúrbio relacionado a FLT3, tal que uma doença ou dis-túrbio é prevenido ou, alternativamente, retardado em sua progressão.
Em outro exemplo, a invenção se refere a métodos de tratar emum indivíduo, um distúrbio proliferativo celular ou um distúrbio relacionado aFLT3 que compreende administrar ao indivíduo uma quantidade terapeuti-camente eficaz de (1) uma primeira composição farmacêutica que compre-ende um inibidor de FLT3 cinase e um portador farmaceuticamente aceitá-vel, e (2) uma segunda composição farmacêutica que compreende um inibi-dor de farnesil transferase e um portador farmaceuticamente aceitável.
Em outro exemplo, a invenção se refere a métodos de tratar emum indivíduo, um distúrbio proliferativo celular ou um distúrbio relacionado aFLT3 que compreende administrar ao indivíduo uma quantidade terapeuti-camente eficaz de uma composição farmacêutica que compreende um inibi-dor de FLT3 cinase, um inibidor de farnesil transferase e um portador farma-ceuticamente aceitável.
A administração do(s) referido(s) agente(s) terapêutico(s) podeocorrer simultaneamente com a manifestação sintomas característicos dodistúrbio, tal que o referido agente terapêutico sirva como uma terapia paracompensar o distúrbio proliferativo celular ou distúrbios relacionados a FLT3.
O inibidor de FLT3 cinase e inibidor de farnesil transferase po-dem ser administrados como uma composição farmacêutica unitária quecompreende um inibidor de FLT3 cinase, um inibidor de farnesil transferasee um portador farmaceuticamente aceitável, ou como composições farma-cêuticas separadas: (1) uma primeira composição farmacêutica que compre-ende um inibidor de FLT3 cinase e um portador farmaceuticamente aceitá-vel, e (2) uma segunda composição farmacêutica que compreende um inibi-dor de farnesil transferase e um portador farmaceuticamente aceitável. Noúltimo caso, as duas composições farmacêuticas podem ser administradassimultaneamente (embora em composições separadas), seqüencialmenteem qualquer ordem, aproximadamente ao mesmo tempo, ou em programasde dosagem separados. Em programas de dosagem separados, as duascomposições são administradas dentro de um período e de uma quantidadee maneira que são suficientes para assegurar que um efeito vantajoso ousinergístico seja obtido.
Será apreciado que o método preferido e ordem de administra-ção e os regimes e quantidades de dosagem respectivas para cada compo-nente da combinação dependerão do agente que é administrado, da suarotina de administração, do tumor particular que é tratado e do hospedeiroparticular que é tratado.
Como será entendido por aqueles de experiência ordinária natécnica, o método ideal e ordem de administração e as quantidades de do-sagem e regime do inibidor de FLT3 cinase e inibidor de farnesil transferasepodem ser determinados facilmente por aqueles versados na técnica empre-gando-se métodos convencionais e devido a informação aqui apresentada.
Geralmente, as quantidades de dosagem e regime do inibidor deFLT3 cinase e inibidor de farnesil transferase serão similares a ou menos doque aquelas já empregadas em terapias clínicas onde estes agentes sãoadministrados só, ou em combinação com outros quimioterapêuticos.
O termo "quantidade profilaticamente eficaz" se refere a umaquantidade de um composto ativo ou agente farmacêutico que inibe ou re-tarda em um indivíduo o começo de um distúrbio como sendo buscado porum perquisador, veterinário, doutor médico ou outro clínico.
O termo "quantidade terapeuticamente eficaz" quando aqui em-pregado, se refere a uma quantidade de composto ativo ou agente farma-cêutico que extrai a resposta biológica ou medicinal em um indivíduo, queestá sendo buscada por um pesquisador, veterinário, doutor médico ou outroclínico que inclui alívio dos sintomas da doença ou distúrbio que é tratado.
Métodos são conhecidos na técnica para determinar terapeuti-camente e profilaticamente doses eficazes para a(s) presente(s) composi-ção(ões) farmacêutica(s).
Quando aqui empregado, o termo "composição" é pretendidoabranger um produto que compreende os ingredientes especificados nasquantidades especificadas, bem como qualquer produto que resulta, direta-mente ou indiretamente, a partir de combinações dos ingredientes especifi-cados nas quantidades especificadas.
Quando aqui empregado, os termos "distúrbios relacionados aFLT3" ou "distúrbios relacionados ao receptor de FLT3" ou "distúrbios rela-cionados a receptor de FLT3 tirosina cinase" incluirão doenças associadascom ou que comprometem a atividade de FLT3, por exemplo, a superativi-dade de FLT3, e condições que acompanham estas doenças. O termo "su;peratividade de FLT3" se refere a ou 1) expressão de FLT3 em células quenormalmente não expressam FLT3; 2) expressão de FLT3 por células quenormalmente não expressam FLT3; 3) expressão de FLT3 aumentada queconduz a proliferação de célula não desejada; ou 4) mutações que condu-zem a ativação constitutiva de FLT3. Exemplos de "distúrbios relacionados aFLT3" incluem distúrbios que resultam de superestimulação de FLT3 devidoa quantidade anormalmente alta de FLT3 ou mutações em FLT3, ou distúr-bios que resultam de quantidade anormalmente alta de atividade de FLT3devido a quantidade anormalmente alta de FLT3 ou mutações em FLT3. Sa-be-se que a superatividade de FLT3 foi comprometido na patogênese devárias doenças, inclusive os distúrbios proliferativos celulares, distúrbios ne-oplásticos e cânceres listados abaixo.
O termo "distúrbios proliferativos celulares" se refere a prolifera-ção celular não desejada de um ou mais subgrupo(s) de células em um or-ganismo multicelular que resulta em dano (isto é, desconforto ou expectativade vida diminuída) para os organismos multicelulares. Distúrbios proliferati-vos celulares podem ocorrer em tipos diferentes de animais e humanos. Porexemplo, quando aqui empregado, "distúrbios proliferativos celulares" inclu-em distúrbios neoplásticos e outros distúrbios proliferativos celulares.
Quando aqui empregado, um "distúrbio neoplástico" se refere aum tumor que é o resultado de crescimento celular anormal ou descontrola-do. Exemplos de distúrbios neoplásticos incluem, porém não são limitados a,distúrbios hematopoéticos tal como, por exemplo, distúrbio mieloproliferativo,tal como trombocitemia, trombocitose essencial (ET), metaplasia mielóideangiogênica, mielofibrose (MF), mielofibrose com metaplasia mielóide(MMM), mielofibrose idiopática crônica (FMI), policitemia vera (PV), citopeni-as, e síndromes mielodisplásticas pré-malignas; cânceres tais como cânce-res de glioma, cânceres do pulmão, cânceres de mama, cânceres colorre-tais, cânceres prostáticos, cânceres gástricos, cânceres esofagianos, cânce-res de cólon, cânceres pancreáticos, cânceres ovarianos, e malignidadeshematológicais, inclusive mielodisplasia, mieloma múltiplo, Ieucemias e Iin-fomas. Por exemplo, exemplos de malignidades hematológicas incluem Ieu-cemias, Iinfomas (linfoma de não Hodgkin), doença de Hodgkin (da mesmaforma chamada linfoma de Hodgkin), e mieloma -- por exemplo, leucemialinfocítica aguda (ALL), leucemia mielóide aguda (AML), leucemia promielo-cítica aguda (APL), leucemia linfocítica crônica (CLL), leucemia mielóidecrônica (CML), leucemia neutrofílica crônica (CNL), leucemia não diferencia-da aguda (AUL), linfoma de células anaplásicas grandes (ALCL), leucemiaprolinfocítica (PML), leucemia mielomonocítica juvenil (JMML), ALL de célu-las T adultas, AML com mielodisplasia de tri-linhagem (AML/TMDS), Ieuce-mia de linhagem mista (MLL), síndromes mielodisplásticas (MDSs), distúr-bios mieloproliferativos (MPD) e mieloma múltiplo, (MM).
Em uma outra modalidade neste aspecto, a invenção abrangeuma terapia de componente múltiplo para tratar ou inibir o começo de umdistúrbio proliferativo celular ou um distúrbio relacionado a FLT3 em um indi-víduo que compreende administrar ao indivíduo uma quantidade terapeuti-camente ou profilaticamente eficaz de um inibidor de FLT3 cinase, um inibi-dor de farnesil transferase e e uma ou mais outra(s) terapia(s) de prolifera-ção anti-celular), inclusive quimioterapia, radioterapia, terapia gênica e imu-noterapia.
Quando aqui empregado, "quimioterapia" se refere a uma tera-pia que envolve um agente quimioterapêutico. Uma variedade de agentesquimioterapêuticos pode ser empregada nos métodos de tratamento decomponente múltiplo aqui descritos. Os agentes quimioterapêuticos conside-rados como exemplar, incluem, porém não são limitados a: compostos deplatina (por exemplo, cisplatina, carboplatina, oxaliplatina); compostos detaxano (por exemplo, paclitaxcel, docetaxol); compostos de campototecina(irinotecana, topotecan); vinca alcalóides (por exemplo, vincristina, vinblasti-na, vinorelbina); derivados de nucleosídeo anti-tumor (por exemplo, 5-fluorouracila, leucovorina, gemcitabina, capecitabina); os agentes de alquila-ção (por exemplo, ciclofosfamida, carmustina, lomustina, tiotepa); epipodofil-lotoxinas / podofilotoxinas (por exemplo etoposídeo, teniposídeo); inibidoresde aromatase (por exemplo, anastrozol, letrozol, exemestano); compostoanti-estrogênio (por exemplo, tamoxifeno, fulvestranto), antifolatos (por e-xemplo, premetrexed disódico); agentes de hipometilação (por exemplo,azacitidina); biológiicos (por exemplo, gentuzamab, cetuximab, rituximab,pertuzumab, trastuzumab, bevacizumab, erlotinib); antibióticos/antraciclinas(por exemplo idarubicina, actinomicina D, bleomicina, daunorubicina, doxo-rubicina, mitomicina C, dactinomicina, carminomicina, daunomicina); antime-tabólitos (por exemplo, aminopterina, clofarabina, arabinosídeo de citosina,metotrexato); agentes de ligação de tubulina (por exemplo combretastatina,colchicina, nocodazol); inibidores de topoisomerase (por exemplo, camptote-cin). Outros agentes úteis incluem verapamila, antagonista de cálcio consta-tado ser útil em combinação com agentes antineoplásticos para estabelecera quimiosensibilidade em células de tumor resistentes aos agentes quimiote-rapêuticos aceitos e potencializar a eficácia de tais compostos em maligni-dades sensíveis a droga. Veja, Simpson WG1 The calcium channel blockerverapamil and câncer chemotherapy. Cell Calcium. 1985 Dec;6(6):449-67.
Adicionalmente, também para emergir os agentes quimioterapêuticos, sãoconsiderados como sendo úteis em combinação com o composto da presen-te invenção.
Em outra modalidade da presente invenção, o inibidor de FLT3cinase e inibidor de farnesil transferase podem ser administrados em combi-nação com radioterapia. Quando aqui empregado, "radioterapia" se refere auma terapia que compreende expor o indivíduo em necessidade desta a ra-diação. Tal terapia é conhecida por aqueles versados na técnica. O esque-ma apropriado de radioterapia será similar a aqueles já empregados em te-rapias clínicas em que a radioterapia é empregada só ou em combinaçãocom outros quimioterapêuticos.
Em outra modalidade da presente invenção, o inibidor de FLT3cinase e inibidor de farnesil transferase podem ser administrados em combi-nação com terapia gênica. Quando aqui empregado, "terapia gênica" se re-fere a uma terapia que alveja sobre genes particulares envolvidos em de-senvolvimento de tumor. Estratégias de terapia gênica possíveis incluem arestauração de genes inibidores de câncer defeituosos, transfecção outransdução celular com DNA anti-sentido que corresponde a genes que codi-ficam para fatores de crescimento e seus receptores, estratégias com baseem RNA tais como ribozimas, iscas de RNA, RNAs mensageiros anti-sentidoe moléculas de RNA de interferência pequenas (siRNA) e os denominado"genes suicidas".
Em outras modalidades desta invenção, o inibidor de FLT3 cina-se e inibidor de farnesil transferase podem ser administrados em combina-ção com imunoterapia. Quando aqui empregado, "imunoterapia" se refere auma proteína particular de alvejamento de terapia envolvida no desenvolvi-mento de tumor por meio de anticorpos específico para tal proteína. Por e-xemplo, anticorpos monoclonais contra o fator de crescimento endotelialvascular foram empregados no tratamento de cânceres.
Onde um ou mais agente(s) quimioterapêutico(s) adicional(is)é(são) empregado(s) junto com o inibidor de FLT3 cinase e inibidor de farne-sil transferase, os agente(s) quimioterapêutico(s) adicional(is), o inibidor deFLT3 cinase e o inibidor de farnesil transferase podem ser administradossimultaneamente (por exemplo, em composições separadas ou unitárias),seqüencialmente em qualquer ordem, aproximadamente ao mesmo tempo,ou em programas de dosagem separados. No último caso, os farmacêuticosserão administrados dentro de um período e de uma quantidade e maneiraque são suficientes para assegurar que um efeito vantajoso e sinergísticoseja obtido. Será apreciado que o método preferido e ordem de administra-ção e as quantidades de dosagem respectivas e regimes para o(s) agente(s)quimioterapêutico(s) adicional(is) dependerão do(s) agente(s) quimiotera-pêutico(s) particular(es) que são administrados junto com o inibidor de FLT3cinase e inibidor de farnesil transferase, da sua rotina de administração, dotumor particular que é tratado e do hospedeiro particular que é tratado. Co-mo será entendido por aqueles de experiência ordinária na técnica, as dosesapropriadas do(s) agente(s) quimioterapêutico(s) adicional(is) serão geral-mente similares a ou menos do que aquelas já empregadas em terapias clí-nicas em que a quimioterapêutica é administrada só ou em combinação comoutros quimioterapêuticos.
O método ideal e ordem de administração e o regime e quanti-dades de dosagem podem ser determinados facilmente por aqueles versa-dos na técnica empregando-se métodos convencionais e devido à informa-ção apresentada.
Apenas, por meio de exemplo, os compostos de platina são ad-ministrados vantajosamente em uma dosagem de 1 a 500 mg por metroquadrado (mg/m2) de área de superfície corporal, por exemplo 50 a 400mg/m2, particularmente para cisplatina em uma dosagem de cerca de 75mg/m2 e para carboplatina em cerca de 300 mg/m2 por curso de tratamento.Cisplatina não é oralmente absorvida e deve ser portanto liberada por meiode injeção intravenosamente, subcutaneamente, intratumoralmente ou intra-peritonealmente.
Apenas, por meio de exemplo, compostos de taxano são admi-nistrados vantajosamente em uma dosagem de 50 a 400 mg por metro qua-drado (mg/m2) de área de superfície corporal, por exemplo 75 a 250 mg/m2,particularmente para paclitaxel em uma dosagem de cerca de 175 a 250mg/m2 e para docetaxel em cerca de 75 a 150 mg/m2 por curso de tratamento.
Apenas, por meio de exemplo, compostos de camptotecina sãoadministrados vantajosamente em uma dosagem de 0,1 a 400 mg por metroquadrado (mg/m2) de área de superfície corporal, por exemplo 1 a 300mg/m2, particularmente para irinotecana em uma dosagem de cerca de 100a 350 mg/m2 e para topotecana em cerca de 1 a 2 mg/m2 por curso de tra-tamento.
Apenas, por meio de exemplo, vinca alcalóides podem ser admi-nistrados vantajosamente em uma dosagem de 2 a 30 mg por metro qua-drado (mg/m2) de área de superfície corporal, particularmente para vinblasti-na em uma dosagem de cerca de 3 a 12 mg/m2, para vincristina em umadosagem de cerca de 1 a 2 mg/m2, e para vinorelbina em dosagem de cercade 10 a 30 mg/m2 por curso de tratamento.
Apenas, por meio de exemplo, derivados de nucleosídeo anti-tumor podem ser administrados vantajosamente em uma dosagem de 200 a2500 mg por metro quadrado (mg/m2) de área de superfície corporal, porexemplo 700 a 1500 mg/m2. 5-Fluorouracila (5-FU) é geralmente empregadapor meio de administração intravenosa com doses que variam de 200 a500mg/m2 (preferivelmente de 3 a 15 mg/kg/dia). Gemcitabina é administra-da vantajosamente em uma dosagem de cerca de 800 a 1200 mg/m2 e ca-pecitabina é administrada vantajosamente em cerca de 1000 a 2500 mg/m2por curso de tratamento.
Apenas, por meio de exemplo, os agentes de alquilação podemser administrados vantajosamente em uma dosagem de 100 a 500 mg pormetro quadrado (mg/m2) de área de superfície corporal, por exemplo 120 a200 mg/m2, particularmente para ciclofosfamida em uma dosagem de cercade 100 a 500 mg/m2, para clorambucila em uma dosagem de cerca de 0,1 a0,2 mg/kg de peso corporal, para carmustina em uma dosagem de cerca de150 a 200 mg/m2, e para Iomustina em uma dosagem de cerca de 100 a 150mg/m2 por curso de tratamento.
Apenas, por meio de exemplo, derivados de podofilotoxina po-dem ser administrados vantajosamente em uma dosagem de 30 a 300 mgpor metro quadrado (mg/m2) de área de superfície corporal, por exemplo 50a 250 mg/m2, particularmente para etoposídeo em uma dosagem de cercade 35 a 100 mg/m2 e para teniposídeo em aproximadamente 50 a 250mg/m2 por curso de tratamento.
Apenas, por meio de exemplo, derivados de antraciclina podemser administrados vantajosamente em uma dosagem de 10 a 75 mg por me-tro quadrado (mg/m2) de área de superfície corporal, por exemplo 15 a 60mg/m2, particularmente para doxorubicina em uma dosagem de cerca de 40a 75 mg/m2, para daunorubicina em uma dosagem de cerca de 25 a45mg/m2, e para idarubicina em uma dosagem de cerca de 10 a 15 mg/m2por curso de tratamento.
Apenas, pro meio de exemplo, compostos anti-estrogênio podemser administrados vantajosamente em uma dosagem de cerca de 1 a 100mgdiariamente dependendo do agente particular e da condição a ser tratada.Tamoxifeno é administrado vantajosamente oralmente em uma dosagem de5 a 50 mg, preferivelmente 10 a 20 mg duas vezes por dia, continuando aterapia durante o tempo suficiente para obter e manter um efeito terapêutico.Toremifeno é administrado vantajosamente oralmente em uma dosagem decerca de 60 mg uma vez por dia, continuando a terapia durante o tempo su-ficiente para obter e manter um efeito terapêutico. Anastrozol é administradovantajosamente oralmente em uma dosagem de cerca de 1 mg uma vez pordia. Droloxifeno é administrado vantajosamente oralmente em uma dosagemde cerca de 20-100 mg uma vez por dia. Raloxifeno é administrado vantajo-samente oralmente em uma dosagem de cerca de 60 mg uma vez por dia.Exemestano é administrado vantajosamente oralmente em uma dosagem decerca de 25 mg uma vez por dia.
Apenas, por meio de exemplo biológicos podem ser administra-dos vantajosamente em uma dosagem de cerca de 1 a 5 mg por metro qua-drado (mg/m2) de área de superfície corporal, ou como conhecido na técni-ca, se diferente. Por exemplo, trastuzumab é administrado vantajosamenteem uma dosagem de 1 a 5 mg/m2, particularmente 2 a 4 mg/m2 por curso detratamento.
As dosagens podem ser administradas, por exemplo uma vez,duas vezes ou mais por curso de tratamento que pode ser repetido por e-xemplo, a cada 7, 14, 21 ou 28 dias.
O inibidor de FLT3 cinase e inibidor de farnesil transferase po-dem ser administrados a um indivíduo sistemicamente, por exemplo, intra-venosamente, oralmente, subcutaneamente, intramuscularmente, intrader-micamente ou parenteralmente. Os inibidor de FLT3 cinase e inibidor de far-nesil transferase podem ser administrados da mesma forma localmente a umindivíduo. Exemplos não Iimitantes de sistemas de liberação locais incluem ouso de dispositivos médicos intraluminais que incluem cateteres de liberaçãode droga intravasculares, arames, stents farmacológicos e paving endolumi-nal. Os inibidor de FLT3 cinase e inibidor de farnesil transferase podem seradministrados também a um indivíduo em combinação com um agente dealvejamento para obter concentração local alta do inibidor de FLT3 cinase einibidor de farnesil transferase no sítio alvo. Além disso, os inibidor de FLT3cinase e inibidor de farnesil transferase podem ser formulados para rápidaliberação ou lenta liberação com o objetivo de manter as drogas ou agentesem contato com tecidos alvo durante um período que varia de horas a se-manas.
As composições farmacêuticas separadas que compreendem oinibidor de FLT3 cinase em associação com um portador farmaceuticamenteaceitável, e o inibidor de farnesil transferase em associação com um porta-dor farmaceuticamente aceitável, pode conter entre aproximadamente 0,1mg e 1000 mg, preferivelmente cerca de 100 a 500 mg, do composto de a-gentes individuais, e pode ser constituído em qualquer forma adequada parao modo de administração selecionado.
A composição farmacêutica unitária que compreende o inibidorde FLT3 cinase e inibidor de farnesil transferase em associação com um por-tador farmaceuticamente aceitável pode conter entre cerca de 0,1 mg e 1000mg, preferivelmente cerca de 100 a 500 mg, do composto, e pode ser consti-tuído em qualquer forma adequada para o modo de administração selecionado.
A frase "farmaceuticamente aceitável" se refere a entidades mo·Ieculares e composições que não produzem uma reação desfavorável ad-versa, alérgica ou outra, quando administradas a um animal, ou um humano,como apropriado. Os usos veterinários são igualmente incluídos dentro dainvenção e formulações "farmaceuticamente aceitáveis" incluem formulaçõespara ambos usos clínico e/ou veterinário.
Portadores incluem excipientes farmacêuticos necessários e i-nertes, incluindo, porém não limitados a, aglutinantes, agentes de suspen-são, lubrificantes, aromatizantes, adoçantes, preservativos, tinturas e reves-timentos. Composições adequadas para administração oral incluem formassólidas, tais como pílulas, comprimidos, capselas, cápsulas (cada qual inclu-indo liberação imediata, liberação com o tempo e formulações de liberaçãoprolongada), grânulos e pós, e formas líquidas, tais como soluções, xaropes,elixires, emulsões e suspensões. Formas úteis para administração parente-ral incluem soluções estéreis, emulsões e suspensões.
As composições farmacêuticas da presente invenção, quer uni-tárias quer separadas, pode ser formuladas para liberação lenta do inibidorde FLT3 cinase e inibidor de farnesil transferase. Uma tal composição, unitá-ria ou separada, inclui um portador de liberação lenta (tipicamente, portadorpolimérico) e um, ou no caso da composição unitária, ambos, do inibidor deFLT3 cinase e inibidor de farnesil transferase.
Portadores biodegradáveis de liberação lenta são bem conheci-dos na técnica. Estes são materiais que podem formar partículas que captu-ram dessa maneira um composto(s) ativo(s) e lentamente degradam-se/dissolvem-se sob um ambiente adequado (por exemplo, aquoso, acídico,básico, etc) e desse modo degradam-se/dissolvem-se nos fluidos corporais eliberam o(s) composto(s) ativo(s) dessa maneira. As partículas são preferi-velmente nanopartículas (isto é, na faixa de cerca de 1 a 500 nm em diâme-tro, preferivelmente cerca de 50-200 nm em diâmetro, e preferivelmente cer-ca de 100 nm em diâmetro).
Inibidores de Farnesil Transferase
Exemplos de inibidores de farnesil transferase que podem serempregados nos métodos ou tratamentos de acordo com a presente inven-ção incluem os inibidores de farnesil transferase ("FTIs") de fórmula (I), (II),(III), (IV), (V), (VI), (VII), (VIII) ou (IX) acima.
FTIs preferidos incluem compostos de fórmula (I), (II) ou (III):
<formula>formula see original document page 39</formula>
o ácido farmaceuticamente aceitável ou sais de adição de base e as formasestereoquimicamente isoméricas destes, em que
a linha pontilhada representa uma ligação opcional;
X é oxigênio ou enxofre;
R1 é hidrogênio, C-M2 alquila, Ar1, Ar2C^6 alquila, quinolinilCi-6alquila, piridilCi-6 alquila, hidróxiCi-6 alquila, Ci-6 alquilóxiCi-6 alquila, mono-ou di(C-i-6alquil)aminoCi-6 alquila, aminoCi-6alquila,ou um radical de fórmula -Alqu1-C(=0)-R9, -AIqu1-S(O)-R9 ou -AIqu1-S(O)2-R9,
em que -Alqu1 é Ci-6 alcanodiila,
R9 é hidróxi, C1-6 alquila, C^6 alquilóxi, amino, que C1-8 alquilami-no ou C1-8 alquilamino substituído com C1-6 alquiloxicarbonila;
R21 R3 e R16 cada qual é independentemente hidrogênio, hidróxi,halo, ciano, C1.6 alquila, Ci_6 alquilóxi, hidróxiC1-6 alquilóxi, C1-6 alquilóxiC1-6alquilóxi, aminoC1-6 alquilóxi, mono- ou di(C-1-6 alquil)aminoC1-6 alquilóxi, Ar1,Ar2C1-C6-alquila, Ar2Oxi, Ar2Ci^ alquilóxi, hidroxicarbonila, C1-6alquiloxicarboni-la, trialometila, trialometóxi, C2-6alquenila, 4,4-dimetiloxazolila; ou
quando em posições adjacentes R2 e R3 considerados juntos podem formarum radical bivalente de fórmula
-O-CH2-O- (a-1),
-O-CH2-CH2-O- (a-2),
-O-CH=CH- (a-3),
-O-CH2-CH2- (a-4),
-O-CH2-CH2-CH2- (a-5), ou
-CH=CH-CH=CH-(a-6);
R4 e R5 cada qual é independentemente hidrogênio, halo, Ar1,C1-6 alquila, hidróxiCi-6 alquila, C-i-6 alquilóxiCi-6 alquila, C1-6 alquilóxi, C1-6 al-quiltio, amino, hidroxicarbonila, Ci-6 alquiloxicarbonila, Ci-6 alquilS(0)Ci-6 al-quila ou Ci-6 alquilS(0)2Ci-6 alquila;
R6 e R7 cada qual é independentemente hidrogênio, halo, ciano,C-1-6 alquila, C-1-6 alquilóxi, Ar2Oxi, trialometila, C-i-6 alquiltio, di(Ci-6 al-quil)amino, ou
quando em posições adjacentes R6 e R7 considerados juntos podem formarum radical bivalente de fórmula
-O-CH2-O-(C-I), ou
-CH=CH-CH=CH- (c-2);
R8 é hidrogênio, C1-6 alquila, ciano, hidroxicarbonila, Ci-6 alquilo-xicarbonila, Ci-6 alquilcarbonilCi-6 alquila, cianoCi-6 alquila, Ci-6 alquiloxicar-bonilCi-6 alquila, carbóxiCi-6 alquila, hidróxiCi-6 alquila, aminoCi-6 alquila, mo-no- ou di(Ci-6 alquil)aminoC-i-6 alquila, imidazolila, haloCi-6 alquila, Ci-6alqui-lóxiCi-6 alquila, aminocarbonilCi-6 alquila, ou um radical de fórmula
-O-R10 (b-1),-S-R10 (b-2),-N-R11R12 (b-3),
em que R10 é hidrogênio, Ci-6 alquila, Ci-6 alquilcarbonila, Ar1,Ar2Cv6 alquila, Ci-6 alquiloxicarbonilCi-6 alquila, ou um radical de fórmula -Alqu2-OR13Ou-AIqu2NR14R15;
R11 é hidrogênio, Cm2 alquila, Ar1 ou Ar2Ci^aIquiIa;
R12 é hidrogênio, C-i-6 alquila, Cm6 alquilcarbonila, Ci-6 alquiloxi-carbonila, Ci-6alquilaminocarbonila, Ar1, Ar2Ci^aIquiIa, Ci.6alquilcarbonilCi.6alquila, um aminoácido natural, Ar1carbonila, Ar2Ci^aIquiIcarboniIa, amino-carbonilcarbonila, Ci-6alquilóxiCi-6 alquilcarbonila, hidróxi, C1-6 alquilóxi, ami-nocarbonila, di(Ci-6 alquil)aminoCi-6 alquilcarbonila, amino, Ci-6 alquilamino,C1-6 alquilcarbonilamino, ou um radical de fórmula -AIqu2-OR13 ou -AIqu2NR14R15;
em que Alqu2 é Ci-6alcanodiila;
R13 é hidrogênio, Ci-6 alquila, C1-6 alquilcarbonila, hidróxiC-i-6 al-quila, Ar1 ou Ar2Ci^aIquiIa;
R14 é hidrogênio, C^6 alquila, Ar1 ou Ar2C^6 alquila;
R15 é hidrogênio, Ci-6 alquila, C1-6 alquilcarbonila, Ar1 ou Ar2C^6alquila;
R17 é hidrogênio, halo, ciano, Ci-6 alquila, C-ι-β alquiloxicarbonila, Ar1;
R18 é hidrogênio, Ci-6 alquila, Ci-6 alquilóxi ou halo;
R19 é hidrogênio ou Ci-6 alquila;
Ar1 é fenila ou fenila substituída com Ci-6 alquila, hidróxi, amino,C1-6 alquilóxi ou halo; e
Ar2 é fenila ou fenila substituída com C1-6 alquila, hidróxi, amino,C1-6 alquilóxi ou halo.
Nas Fórmulas (I), (II) e (III), R4 ou R5 podem ser ligados damesma forma a um dos átomos de nitrogênio no anel de imidazol. Nessecaso o hidrogênio no nitrogênio é substituído por R4 ou R5 e o significado deR4 e R5 quando ligado ao nitrogênio é limitado a hidrogênio, Ar1, Ci-6alquila,hidróxiCi-6 alquila, C1-6 alquilóxiC-i-6 alquila, Ci-6 alquiloxicarbonila, Ci-6 al-quilS(0)Ci-6 alquila, C1-6 alquilS(0)2Ci.6 alquila.
Preferivelmente o substituinte R18 nas Fórmulas (I), (II) e (III) es-tá situado na posição 5 ou 7 da porção de quinolinona e o substituinte R19está situado na posição 8 quando R18 estiver no posição 7.
Exemplos preferidos de FTIs são aqueles compostos de fórmula(I) em que X é oxigênio.
Da mesma forma, exemplos de FTIs preferidos são aquelescompostos de fórmula (I) em que a linha pontilhada representa uma ligação,para formar uma ligação dupla.
Outro grupo de FTIs preferido são aqueles compostos de fórmu-la (I) em que R1 é hidrogênio, Ci-6 alquila, Ci.6alquilóxiCi-6 alquila, di(Ci-6al-quil)aminoCi-6 alquila, ou um radical de fórmula -Alqu1-C(=0)-R9, em que -Alqu1 é metileno e R9 é Ci-8alquilamino substituído com C1-6 alquiloxicarbonila.
Ainda outro grupo de FTIs preferidos são aqueles compostos defórmula (I) em que R3 é hidrogênio ou halo; e R2 é halo, Ci-6 alquila, C2-6alquenila, C1-6 alquilóxi, trialometóxi ou hidróxiC-i-6alquilóxi.
Um outro grupo de FTIs preferidos são aqueles compostos defórmula (I) em que R2 e R3 estão em posições adjacentes e consideradosjuntos para formar um radical bivalente de fórmula (a-1), (a-2) ou (a-3).
Ainda um outro grupo de FTIs preferidos são aqueles compostosde fórmula (I) em que R5 é hidrogênio e R4 é hidrogênio ou Ci-6 alquila.
Ainda outro grupo de FTIs preferidos são aqueles compostos defórmula (I) em que R7 é hidrogênio; e R6 é C1^alquila ou halo, preferivelmen-te cloro, especialmente 4-cloro.
Outro grupo exemplar de FTIs preferidos são aqueles compostosde fórmula (I) em que R8 é hidrogênio, hidróxi, haloCi-6 alquila, hidróxiCi-6alquila, cianoCi-6 alquila, C-i-6 alquiloxicarbonilCi-6 alquila, imidazolila, ou umradical de fórmula -NR11R12 em que R11 é hidrogênio ou Ci -12 alquila e R éhidrogênio, Ci-6 alquila, Ci-6 alquilóxi, hidróxi, Ci.6alquilóxiCi-6alquilcarbonila,ou um radical de fórmula AIqu2-OR13 em que R13 é hidrogênio ou C1-6 alquila.
Compostos preferidos são da mesma forma aqueles compostosde fórmula (I) em que R1 é hidrogênio, C1-6 alquila, Ci-6 alquilóxiCi-6 alquila,di(C1-6 alquil)aminoC1-6 alquila, ou um radical de fórmula -Alqu1-C(=0)-R9, emque -Alqu1 é metileno e R9 é C1-8 alquilamino substituído com C1-6 alquiloxi-carbonila; R2 é halo, C-1-6 alquila, C2-6alquenila, C1-6 alquilóxi, trialometóxi,hidróxiCi-6 alquilóxi ou Ar1; R3 é hidrogênio; R4 é metila ligada ao nitrogêniona posição 3 do imidazol; R5 é hidrogênio; R6 é cloro; R7 é hidrogênio; R8 éhidrogênio, hidróxi, haloC1-6 alquila, hidróxiC1-6 alquila, cianoCi-6 alquila, Ci-6alquiloxicarbonilC-1-6 alquila, imidazolila, ou um radical de fórmula -NR11R12em que R11 é hidrogênio ou Cm2 alquila e R12 é hidrogênio, C1^ alquila, C1-6alquilóxi, C1-6 alquilóxiC1-6 alquilcarbonila, ou um radical de fórmula -AIqu2-OR13 em que R13 é Ci-6 alquila; R17 é hidrogênio e R18 é hidrogênio.FTIs especialmente preferidos são:
4-(3-clorofenil)-6-[(4-clorofenil)hidróxi(1 -metil-1 H-imidazol-5-il)metil]-1 -metil-2(1H)-quinolinona;
6-[amino(4-clorofenil)-1 -metil-1 H-imidazol-5-ilmetil]-4-(3-clorofenil)-1 -metil-2(1H)-quinolinona;
6-[(4-clorofenil)hidróxi(1-metil-1 H-imidazol-5-il)metil]-4-(3-etoxifenil)-1-metil-2(1 H)-quinolinona;
monoidrocloreto.monoidrato de 6-[(4-clorofenil)(1 -metil-1H-imidazol-5-il)metil]-4-(3-etoxifenil)-1 -metil-2(1H)-quinolinona;
6-[amino(4-clorofenil)(1 -metil-1 H-imidazol-5-il)metil]-4-(3-etoxifenil)-1 -metil-2(1H)-quinolinona;
6-amino(4-clorofenil)(1 -metil-1 /-/-imidazol-5-il)metil]-1 -metil-4-(3-propilfenil)-2(1/-/)-quinolinona; uma forma estereoisomérica deste ou um ácido farma-ceuticamente aceitável ou sal de adição de base; e
(+)-6-[amino(4-clorofenil)(1 -metil-1 H-imidazol-5-il)metil]-4-(3-clorofenil)-1 -metil-2(1/-/)-quinolinona (tipifarnib; Composto 75 na Tabela 1 de WO97/21701); e os sais de adição de ácido farmaceuticamente aceitáveis e asformas estereoquimicamente isoméricas destes.Tipifarnib ou ZARNESTRA® é um FTI especialmente preferido.
Outros FrTIs preferidos incluem compostos de fórmula (IX) em que um oumais dos seguintes aplicam-se:
• =X1-X2-X3 é um radical trivalente de fórmula (x-1), (x-2), (x-3), (x-4) ou (x-9)em que cada R6 é independentemente hidrogênio, C1-4 alquila, C1.4 alquiloxi-carbonila, amino ou arila e R7 é hidrogênio;
• > Y1-Y2- é um radical trivalente de fórmula (i-1), (i-2), (i-3), ou (i-4) em quecada R9 é independentemente hidrogênio, halo, carboxila, C1-4 alquila ou C1-4alquiloxicarbonila;
• r é 0, 1 ou 2;
• s é 0 ou 1;
• té 0;
• R1 é halo, Ci-6 alquila ou dois substituintes de R1 orto a um ao outro no anelde fenila pode(m) formar independentemente juntamente um radical bivalen-te de fórmula (a-1);
. R2 é halo;
• R3 é halo ou um radical de fórmula (b-1) ou (b-3) em queR10 é hidrogênio ou um radical de fórmula -AIqu-OR13.
R11 é hidrogênio;
R12 é hidrogênio, Ci-6 alquila, Ci-6 alquilcarbonila, hidróxi, C1-6 alquilóxi oumono- ou
di(C1-6 alquil)aminoCi-6 alquilcarbonila;
Alqu é Ci-6alcanodiila e R13 é hidrogênio;
• R4 é um radical de fórmula (c-1) ou (c-2) em que
R16 é hidrogênio, halo ou mono- ou di(Ci.4alquil)amino;
R17 é hidrogênio ou C1.6 alquila;
• arila é fenila.
Outro grupo de FTIs preferidos são compostos de fórmula (IX)em que =X1-X2-X3 é um radical trivalente de fórmula (x-1), (x-2), (x-3), (x-4)ou (x-9), > Y1-Y2 é um radical trivalente de fórmula (i-2), (i-3) ou (i-4), r é 0ou 1, s é 1, t é 0, R1 é halo, C^alquila ou forma um radical bivalente defórmula (a-1), R2 é halo ou C1-4 alquila, R3 é hidrogênio ou um radical de fór-mula (b-1) ou (b-3), R4 é um radical de fórmula (c-1) ou (c-2), R6 é hidrogê-nio, C1.4 alquila ou fenila, R7 é hidrogênio, R9 é hidrogênio ou Ci.4alquila, R10é hidrogênio ou -AIqu-OR13, R11 é hidrogênio e R12 é hidrogênio ou Ci-6al-quilcarbonila e R13 é hidrogênio;
FTIs preferidos são aqueles compostos de fórmula (IX) em que=X1-X2-X3 é um radical trivalente de fórmula (x-1) ou (x-4), > Y1-Y2 é um ra-dical trivalente de fórmula (i-4), r é O ou 1, s é 1, t é O, R1 é halo, preferivel-mente cloro e preferivelmente 3-cloro, R2 é halo, preferivelmente 4-cloro ou4-fluoro, R3 é hidrogênio ou um radical de fórmula (b-1) ou (b-3), R4 é umradical de fórmula (c-1) ou (c-2), R6 é hidrogênio, R7 é hidrogênio, R9 é hi-drogênio, R10 é hidrogênio, R11 é hidrogênio e R12 é hidrogênio.
Outros FTIs preferidos são aqueles compostos de fórmula (IX)em que =X1-X2-X3 é um radical trivalente de fórmula (x-2), (x-3) ou (x-4), >Y1-Y2 é um radical trivalente de fórmula (i-2), (i-3) ou (i-4), r e s são 1, t é 0,R1 é halo, preferivelmente cloro, e preferivelmente 3-cloro ou R1 é Ci-4 alqui-la, preferivelmente 3-metila, R2 é halo, preferivelmente cloro, e preferivel-mente 4-cloro, R3 é um radical de fórmula (b-1) ou (b-3), R4 é um radical defórmula (c-2), R6 é C1.4 alquila, R9 é hidrogênio, R10 e R11 são hidrogênio eR12 é hidrogênio ou hidróxi.
Compostos de FTI especialmente preferidos de fórmula (IX) são:
7-[(4-fluorofenil)(1 H- imidazol-1 -il)metil]-5-fenilimidazo[1,2-a]quinolina;cc-(4-clorofenil)-a-(1 -metil-1 /-/-imidazol-5-il)-5-fenilimidazo[1,2-a]quinolina-7-metanol;
5-(3-clorofenil)-a-(4-clorofenil)-9-(1 -metil-1 H-imidazol-5-il)-imidazo[1,2-a]quinolina-7-metanol;
5-(3-clorofenil)-a-(4-clorofenil)-a-(1 -metil-1 H-imidazol-5-il)imidazo[1,2-a]quinolina-7-metanamina;
5-(3-clorofenil)-a-(4-clorofenil)-a-(1 -metil-1 H-imidazol-5-il)tetrazol[1,5-a]quinolina-7-metanamina;
5-(3-clorofenil)-a-(4-clorofenil)-1 -metil-a-(1 -metil-1 /-/-imidazol-5-il)-1,2,4-triazol[4,3-a]quinolina-7-metanol;
5-(3-clorofenil)-a-(4-clorofenil)-a-(1 -metil-1 H-imidazol-5-il)tetrazol[1,5-a]quinolina-7-metanamina;
5-(3-clorofenil)-a-(4-clorofenil)-oc-(1 -metil-1 /-/-imidazol-5-il)tetrazol[1,5-a]quinazolina-7-metanol;
5-(3-clorofenil)-a-(4-clorofenil)-4,5-diidro-a-(1 -metil-1 H-imidazol-5-il)tetrazol[1,5-a]quinazolina-7-metanol;
5-(3-clorofenil)-a-(4-clorofenil)-a-(1 -metil-1 H-imidazol-5-il)tetrazol[1,5-a]quinazolina-7-metanamina;
5-(3-clorofenil)-a-(4-clorofenil)-N-hidróxi--(1 -metil-1 H-imidazol-5-il)tétraidro[1 ,5-a]quinolina-7-metanamina; e
a-(4-clorofenil)-a-(1 -metil-1 H-imidazol-5-il)-5-(3-metilfenil)tetrazol[1,5-a]quinolina-7-metanamina; e os sais de adição de ácido farmaceuticamenteaceitáveis e as formas estereoquimicamente isoméricas destes.
5-(3-clorofenil)-a-(4-clorofenil)-a-(1 -metil-1 /-/-imidazol-5-il)tetrazol[1,5-a]quinazolina-7-metanamina, especialmente o (-) enantiômero,e seus sais de adição de ácido farmaceuticamente aceitáveis são um FTIespecialmente preferido.
Os sais de adição de base ou ácido farmaceuticamente aceitá-veis como mencionado acima, pretendem compreender as formas de sal deadição de base não tóxica e ácido não tóxico, cujos compostos de FTI defórmulas (I), (II), (III), (IV), (V), (VI), (VII), (VIII) ou (IX) são capazes de for-mar. Os compostos de FTI de fórmulas (I), (II), (III), (IV), (V), (VI), (VII), (VIII)ou (IX) que têm propriedades básicas podem ser convertidos em seus saisde adição de ácido farmaceuticamente aceitáveis por tratamento da formade base com um ácido apropriado. Por exemplo, ácidos apropriados incluemácidos inorgânicos tais como ácidos de hidroálicos, por exemplo ácido hidro-clórico ou hidrobrômico; ácidos sulfúricos; nítricos; fosfóricos e similares; ouácidos orgânicos, tais como ácidos acéticos, propanóicos, hidroacéticos, láti-cos, pirúvicos, oxálicos, malônicos, sucínicos (isto é, ácido butanodióico),maléicos, fumáricos, málicos, tartáricos, cítricos, metanossulfônicos, etanos-sulfônicos, benzenossulfônicos, p-toluenossulfônicos, ciclâmicos, salicílicos,p-aminossalicílicos, pamóico e similares.
O compostos de FTI de fórmulas (I), (II), (III), (IV), (V), (VI), (VII),(VIII) ou (IX) que têm propriedades acídicas podem ser convertidos em seussais de adição de base farmaceuticamente aceitáveis por tratamento da for-ma de ácido com uma base orgânica ou inorgânica adequada. Formas desal de base apropriadas compreendem, por exemplo, os sais de amônio, ossais de álcali e metal alcalino terroso, por exemplo os sais de lítio, sódio,potássio, magnésio, cálcio e similares, sais com bases orgânicas, por exem-plo, os sais de benzatina, /V-metil-D-glicamina, hidrabamina, e sais com ami-noácidos, por exemplo, arginina, Iisina e similares.
Sais de adição de base e ácido também compreendem os hidra-to e as formas de adição de solvente, cujos compostos de FTI preferidos defórmulas (I), (II), (III), (IV), (V), (VI), (VII), (VIII) ou (IX) são capazes de for-mar. Exemplos de tais formas são por exemplo hidratos, alcoolatos e similares.
Os compostos de FTI de fórmulas (I), (II), (III), (IV), (V), (VI), (VI-I), (VIII) ou (IX), quando anteriormente empregados, abrangem todas as for-mas estereoquimicamente isoméricas das fórmulas estruturais descritas (to-do possíveis compostos preparados dos mesmos átomos ligados pela mes-ma seqüência de ligações, porém tendo estruturas tridimensionais diferentesque não são trocáveis). A menos que de outra maneira mencionado ou indi-cado, a designação química de um composto de FTI deveria ser entendidacomo abrangendo a mistura de todas as possíveis formas estereoquimica-mente isoméricas que o composto pode possuir. Tal mistura pode contertodos os diastereômeros e/ou enantiômeros da estrutura molecular básicado composto. Todas as formas estereoquimicamente isoméricas dos com-postos de FTI de fórmulas (I), (II), (III), (IV), (V), (VI), (VII), (VIII) ou (IX), am-bas em forma pura ou em mistura uma com a outra, entende-se que estejamabrangidas dentro do escopo das fórmulas descritas.
Alguns dos compostos de FTI de fórmulas (I), (II), (III), (IV), (V),(VI), (VII), (VIII) ou (IX) podem existir da mesma forma nas suas formas tau-toméricas. Tais formas, embora não explicitamente mostradas nas fórmulasanteriores, entende-se que estejam incluídas dentro do escopo destas.
Desse modo, a menos que indicado de outra maneira em segui-da, os termos "compostos de fórmulas (I), (II), (III), (IV), (V), (VI), (VII), (VIII)ou (IX)" e "inibidores de farnesil transferase de fórmulas (I), (II), (III), (IV), (V),.(VI), (VII), (VIII) ou (IX)" pretende-se que inclua da mesma forma os sais deadição de base ou ácido farmaceuticamente aceitáveis e todos as formasestereoisoméricas e tautoméricas.
Outros inibidores de farnesil transferase que podem ser empre-gados de acordo com a presente invenção incluem: Arglabina, álcool perríli-co, SCH-66336, 2(S)-[2(S)-[2(R)-amino-3-mercapto]propilamino-3(S)-metil]-pentilóxi-3-fenilpropionil-metionina sulfona (Merck); L778123, BMS 214662,Pfizer compostos AeB descritos acima. Dosagens adequadas ou quantida-des terapeuticamente eficazes para os compostos Arglabina (W098/28303),álcool perrílico (WO 99/45712), SCH-66336 (US 5.874.442), L778123 (WO00/01691), 2(S)-[2(S)-[2(R)-amino-3-mercapto]propilamino-3(S)-metil]-pentilóxi-3-fenilpropionil-metionina sulfona (W094/10138), BMS 214662 (WO97/30992), Pfizer compostos AeB (WO 00/12499 e WO 00/12498) são de-terminadas nas especificações de patente publicadas ou são conhecido porou podem ser determinadas facilmente por uma pessoa versada na técnica.Inibidores de FLT3 Cinase
Os inibidores de FLT3 cinase da presente invenção compreen-dem compostos de Fórmula I:
<formula>formula see original document page 48</formula>
e N-óxidos, sais farmaceuticamente aceitáveis, solvatos, isômeros geométri-cos e isômeros estereoquímicos destes, em que:
q é O, 1 ou 2;
ρ é O ou 1;
Q é NH, N(alquil), O ou uma ligação direta;Z é NH1 N(alquil) ou CH2;
B é fenila, heteroarila (em que a referida heteroarila é preferivelmente pirroli-Ia1 furanila, tiofenila, imidazolila, tiazolila, oxazolila, piranila, tiopiranila, piridi-nila, pirimidinila, pirazinila, piridinil-N-óxido ou pirrolil-N-óxido, e preferivel-mente pirrolila, furanila, tiofenila, imidazolila, tiazolila, oxazolila, piridinila, pi-rimidinila ou pirazinila), ou uma heteroarila benzo-fundida de nove a dezmembros (em que a referida heteroarila benzo-fundida de nove a dez mem-bros é preferivelmente benzotiazolila, benzooxazolila, benzoimidazolila, ben-zofuranila, indolila, quinolinila, isoquinolinila ou benzo[b]tiofenila);
R1 é:
<formula>formula see original document page 49</formula>
em que η é 1, 2, 3 ou 4;
Ra é hidrogênio, alcóxi, fenóxi, fenila, heteroarila opcionalmentesubstituída com R5 (em que a referida heteroarila é preferivelmente pirrolila,furanila, tiofenila, imidazolila, tiazolila, oxazolila, piranila, tiopiranila, piridinila,pirimidinila, triazolila, pirazinila, piridinil-N-óxido, ou pirrolil-N-óxido, e preferi-velmente pirrolila, furanila, tiofenila, imidazolila, tiazolila, oxazolila, piridinila,pirimidinila, triazolila ou pirazinila), hidroxila, amino, alquilamino, dialquilami-no, oxazolidinonila opcionalmente substituída com R5, pirrolidinonila opcio-nalmente substituída com R5, piperidinonila opcionalmente substituída comR5, heterodionila cíclica opcionalmente substituída com R5, heterociclila op-cionalmente substituída com R5 (em que a referida heterociclila é preferivel-mente pirrolidinila, tetraidrofuranila, tetraidrotiofenila, imidazolidinila, tiazolidi-nila, oxazólidinila, tetraidropiranila, tetraidrotiopiranila, tiomorflinila, tiomorfo-linil-1,1-dióxido, piperidinila, morfolinila ou piperazinila), -COORy, -CONRwRx,-N(Rw)CON(Ry)(Rx), -N(Ry)CON(Rw)(Rx), -N(Rw)C(O)ORx, -N(Rw)CORy, -SRy,-SORy, -SO2Ry, -NRwSO2Ry, -NRwSO2Rx, -SO3Ry, -OSO2NRwRx ou -SO2NRwRx;
R5 é um, dois ou três substituintes independentemente selecio-nados a partir de halogênio, ciano, trifluorometila, amino, hidroxila, alcóxi, -C(0)alquila, -S02alquila, -C(0)N(alquil)2, alquila, -C(i.4)alquil-OH ou alquilamino;Rw e Rx são independentemente selecionados a partir de: hi-drogênio, alquila, alquenila, aralquila (em que a porção de arila da referidaaralquila é preferivelmente fenila) ou heteroaralquila (em que a porção deheteroarila da referida heteroaralquila é preferivelmente pirrolila, furanila,tiofenila, imidazolila, tiazolila, oxazolila, piranila, tiopiranila, piridinila, pirimidi-nila, pirazinila, piridinil-N-óxido ou pirrolil-N-óxido, e preferivelmente pirrolila,furanila, tiofenila, imidazolila, tiazolila, oxazolila, piridinila, pirimidinila ou pira-zinila) ou Rw e Rx podem opcionalmente ser considerados juntos para for-mar um anel de 5 a 7 membros, opcionalmente contendo uma heteroporçãoselecionada a partir de O, NH, N(alquil), SO2, SO ou S, preferivelmente sele-cionado do grupo que consiste em:
Ry é selecionado a partir de: hidrogênio, alquila, alquenila, ciclo-alquila (em que a referida cicloalquila é preferivelmente ciclopentanila oucicloexanila), fenila, aralquila (em que a porção de arila da referida aralquilaé preferivelmente fenila), heteroaralquila (em que a porção de heteroarila dareferida heteroaralquila é preferivelmente pirrolila, furanila, tiofenila, imidazo-lila, tiazolila, oxazolila, piranila, tiopiranila, piridinila, pirimidinila, pirazinila,piridinil-N-óxido ou pirrolil-N-óxido, e preferivelmente pirrolila, furanila, tiofeni-la, imidazolila, tiazolila, oxazolila, piridinila, pirimidinila ou pirazinil) ou hete-roarila (em que a referida heteroarila é preferivelmente pirrolila, furanila, tio-fenila, imidazolila, tiazolila, oxazolila, piranila, tiopiranila, piridinila, pirimidini-la, pirazinila, piridinil-N-óxido ou pirrolil-N-óxido, e preferivelmente pirrolila,furanila, tiofenila, imidazolila, tiazolila, oxazolila, piridinila, pirimidinila ou pira-zinila);
R3 é um ou mais substituintes independentemente selecionadosa partir de: hidrogênio, alquila, alcóxi, halogênio, alcoxiéter, hidroxila, tio, ni-tro, cicloalquila opcionalmente substituída com R4 (em que a referida cicloal-quila é preferivelmente ciclopentanila ou cicloexanila), heteroarila opcional-mente substituída com R4 (em que a referida heteroarila é preferivelmentepirrolila, furanila, tiofenila, imidazolila, tiazolila, oxazolila, piranila, tiopiranila,piridinila, pirimidinila, triazolila, pirazinila, piridinil-N-óxido ou pirrolil-N-óxido;e preferivelmente pirrolila, furanila, tiofenila, imidazolila, tiazolila, oxazolila,piridinila, pirimidinila, triazolila ou pirazinila), alquilamino, heterociclila opcio-nalmente substituída com R4 (em que a referida heterociclila é preferivel-mente tetraidropiridinila. tetraidropirazinila, diidrofuranila, diidrooxazinila, dii-dropirrolila, diidroimidazolila, azepenila, pirrolidinila, tetraidrofuranila, tetrai-drotiofenila, imidazolidinila, tiazolidinila, oxazolidinila, tetraidropiranila, tetrai-drotiopiranila, piperidinila, morfolinila ou piperazinila), -O(cicloalquil), pirrolidi-nonila opcionalmente substituída com R4, fenóxi opcionalmente substituídocom R4, -CN1 -OCHF2, -OCF3, -CF3, alquila halogenãda, heteroarilóxi opcio-nalmente substituído com R4, dialquilamino, -NHS02alquila, tioalquila ou -S02alquila; em que R4 é independentemente selecionado a partir de halogê-nio, ciano, trifluorometila, amino, hidroxila, alcóxi, -C(0)alquila, -C02alquila, -S02alquila, -C(0)N(alquil)2, alquila ou alquilamino
Quando em seguida empregado, o termo "compostos de Fórmu-la I" pretende-se incluir da mesma forma os óxidos de N, sais farmaceutica-mente aceitáveis, solvatos, e isômeros estereoquímicos destes.Inibidores de FLT3 de Fórmula I' - Abreviações & Definições
Quando empregado com respeito aos inibidores de FLT3 deFórmula Γ, os seguintes termos entende-se que tenham os seguintes significados:
ATP trifosfato de adenosina Boc terc-butoxicarbonila DCM Diclorometano DMF Dimetilformamida DMSO Dimetilsulfóxido DIEA Diisopropiletilamina DTT Ditiotreitol EDC hidrocloreto de 1-(3-dimetilaminopropil)-3-etilcarbodiimidaEDTA ácido etilenodiaminatetraacético EtOAc acetato de etila FBS soro bovino fetal FP polarização de fluorescência GM-CSF fator estimulador de colônia de granulócito e macrófago HBTU hexafluorofosfato de 0-benzotriazol-1-il-N,N,N',N'- tetrametilurônio Hex hexano HOBT hidrato de 1-hidroxibenzotriazol HP3CD β-ciclodextrina de hidroxipropila HRP peroxidase de rábano-picante /-PrOH álcool isopropílico LC/MS (ESI) Cromatografia líquida/espectro de massa (ionização por ele- trovaporização) MeOH Álcool metílico NMM /V-metilmorfolina RMN ressonância magnética nuclear OS poliestireno PBS solução salina tamponada de fosfato RPMI Rosewell Park Memorial Institute RT temperatura ambiente RTK tirosina cinase receptora NaHMDS hexametildisilazano de sódio SDS-PAGE eletroforese em dodecil sulfato de sódio-gel de poliacrilamida TEA trietilamina TFA ácido trifluoroacético THF tetraidrofurano TLC cromatografia em camada fina
(Abreviações adicionais são fornecidas onde necessário ao longo da Especificação.)
Definições
Quando empregado com respeito aos inibidores de FLT3 deFórmula I11 os seguintes termos entende-se que tenham os seguintes signifi-cados (definições adicionais são fornecidas onde necessário ao longo daEspecificação):
O termo "alquenila", se empregado só ou como parte de umgrupo de substituinte, por exemplo, "Ci-4alquenil(aril)", se refere a um radicalde hidrocarboneto monovalente de cadeia ramificada ou linear parcialmenteinsaturada que tem pelo menos uma ligação dupla carbono-carbono, pormeio da qual a ligação dupla é derivada pela remoção de um átomo de hi-drogênio de cada um dos dois átomos de carbono adjacentes de uma molé-cuia de alquila de origem e o radical é derivado pela remoção de um átomode hidrogênio de um único átomo de carbono. Os átomos podem ser orien-tados em torno da ligação dupla na conformação eis (Z) ou trans (E). Radi-cais de alquenila típicos incluem, porém não são limitados a, etenila, prope-nila, alila (2-propenil), butenila e similares. Exemplos incluem grupos C2-8alquenila ou C2^alquenila.
O termo "Ca-/>" (onde ae b são números inteiros que se referema um número designado de átomos de carbono) se refere a um radical dealquila, alquenila, alquinila, alcóxi ou cicloalquila ou à porção de alquila deum radical no qual alquila aparece como a prefixo raiz que contém de a a bátomos de carbono inclusive. Por exemplo, C1-4 denota um radical contendo1, 2, 3 ou 4 átomos de carbono.
O termo "alquila", se empregou só ou como parte de um grupode substituinte, se refere a um radical de hidrocarboneto monovalente decadeia ramificada ou linear saturada, em que o radical é derivado pela remo-ção de um átomo de hidrogênio de um único átomo de carbono. A menosque especificamente indicado (por exemplo, pelo uso de um termo Iimitantetal como "átomo de carbono terminal"), variáveis de substituinte podem sercolocadas em qualquer átomo de cadeia de carbono. Radicais de alquilatípicos incluem, porém não são limitados a, metila, etila, propila, isopropila esimilares. Exemplos incluem grupos Ci-s alquila, C-i-6 alquila e C1-4 alquila.
O termo "alquilamino" se refere a um radical formado pela re-moção de um átomo de hidrogênio a partir do nitrogênio de uma alquilamina,tal como butilamina, e o termo "dialquilamino" se refere a um radical formadopela remoção de um átomo de hidrogênio do nitrogênio de um amina secun-dária, tal como dibutilamina. Em ambos os casos é esperado que o ponto deligação ao resto da molécula é o átomo de nitrogênio.
O termo "alquinila", se empregou só ou como parte de um gru-po de substituinte, se refere um radical de hidrocarboneto monovalente decadeia ramificada ou linear parcialmente insaturada que tem pelo menosuma ligação tripla carbono-carbono, por meio da qual a ligação tripla é deri-vada pela remoção de dois átomos de hidrogênio a partir de cada um dosdois átomos de carbono adjacentes de uma molécula de alquila de origem eo radical é derivado pela remoção de um átomo de hidrogênio a partir de umúnico átomo de carbono. Radicais de alquinila típicos incluem etinila, propini-la, butinila e similares. Exemplos incluem grupos C2-Salquinila ou C2.4alquinila.
O termo "alcóxi" se refere a um radical de álcool de hidrocarbo-neto monovalente de cadeia ramificada ou linear parcialmente insaturadoderivado pela remoção do átomo de hidrogênio do substituinte de oxigêniode hidróxido em um alcano de origem, alceno ou alcina. Onde níveis especí-ficos de saturação são pretendidos, as nomenclaturas "alcóxi", "alquenilóxi"e "alquinilóxi" são empregadas compatíveis com as definições de alquila,alquenila e alquinila. Exemplos incluem grupos Ci-e alcóxi ou C1-4 alcóxi.
O termo "alcoxiéter" se refere a um radical de álcool de hidro-carboneto monovalente de cadeia ramificada ou linear saturada derivadopela remoção do átomo de hidrogênio do substituinte de oxigênio de hidróxi-do em um hidroxiéter. Exemplos incluem grupos 1-hidroxil-2-metóxi-etano ou1-(2-hidroxil-etóxi)-2-metóxi-etano.
O termo "aralquila" se refere a um grupo C1-6 alquila contendoum substituinte de arila. Exemplos incluem benzila, feniletila ou 2-naftilmetila.
Entende-se que o ponto de ligação ao resto da molécula é o grupo alquila.
O termo "aromático" se refere a um sistema de anel de hidro-carboneto cíclico que tem um sistema de □ elétron conjugado, insaturado.
O termo "arila" se refere a um radical de anel de hidrocarbonetocíclico aromático derivado pela remoção de um átomo de hidrogênio de umúnico átomo de carbono do sistema de anel. Radicais de arila típicos incluemfenila, naftalenila, fluorenila, indenila, azulenila, antracenila e similares.
O termo "arilamino" se refere a um grupo amino, tal como amô-nio, substituído com um grupo arila, tal como fenila. Espera-se que o pontode ligação ao resto da molécula seja através do átomo de nitrogênio.
O termo "arilóxi" se refere a um radical de átomo de oxigêniosubstituído com um grupo arila, tal como fenila. Espera-se que o ponto deligação ao resto da molécula seja através do átomo de oxigênio.
O termo "cicloalquila benzo-fundida" se refere a um radical desistema de anel fundido bicíclico em que um dos anéis é fenila e o outro éum anel de cicloalquila ou cicloalquenila. Radicais de cicloalquila benzo-fundidos típicos incluem indanila, 1,2,3,4-tetraidro-naftalenila, 6,7,8,9-tetraidro-5H-benzocicloeptenila, 5,6,7,8,9,10-hexaidro-benzociclooctenila esimilares. Um sistema de anel de cicloalquila benzo-fundido é um subgrupodo grupo arila.
O termo "heteroarila benzo-fundida" se refere a um radical desistema de anel fundido bicíclico em que um dos anéis é fenila e o outro éum anel de heteroarila. Radicais de heteroarila benzo-fundidos típicos inclu-em indolila, indolinila, isoindolila, benzo[b]furila, benzo[b]tienila, indazolila,benztiazolila, quinolinila, isoquinolinila, cinolinila, ftalazinila, quinazolinila, esimilares. Um anel de heteroarila benzo-fundido é um subgrupo do grupo deheteroarila.
O termo "heterociclila benzo-fundida" se refere a um radical desistema de anel fundido bicíclico em que um dos anéis é fenila e o outro éum anel de heterociclila. Radicais de heterociclila benzo-fundidos típicos in-cluem 1,3-benzodioxolila (da mesma forma conhecida como 1,3-metilenodioxifenila), 2,3-diidro-1,4-benzodioxinila (da mesma forma conheci-da como 1,4-etilenodioxifenila), benzo-diidro-furila, benzo-tetraidro-piranila,benzo-diidro-tienila e similares.
O termo "carboxialquila" se refere a um grupo carbóxi alquiladotal como terc-butoxicarbonila no qual o ponto de ligação ao resto da molécu-la é o grupo carbonila.
O termo "heterodionila cíclica" se refere a um composto hete-rocíclico transportando dois substituinte de oxo. Exemplos incluem tiazolidi-nadionila, oxazolidinadionila e pirrolidinadionila.
O termo "cicloalquenila" se refere a um radical de cicloalquilaparcialmente insaturado derivado pela remoção de um átomo de hidrogêniode um sistema de anel de hidrocarboneto que contém pelo menos uma liga-ção dupla carbono-carbono. Exemplos incluem cicloexenila, ciclopentenila e 1,2,5,6-ciclooctadienila.
O termo "cicloalquila" se refere um radical de anel de hidrocar-boneto monocíclico ou bicíclico saturado ou parcialmente insaturado deriva-do pela remoção de um átomo de hidrogênio de um único átomo de carbonode anel. Radicais de cicloalquila típicos incluem ciclopropila, ciclobutila, ci-clopentila, ciclopentenila, cicloexila, cicloexenila, cicloeptila e ciclooctila. E-xemplos adicionais incluem C3-8Cicloalquila, Cs-ecicloalquila, C3-i2cicloalquila,c3-2ocicloalquila, decaidronaftalenila e 2,3,4,5,6,7-hexaidro-1 H-indenila.
O termo "sistema de anel fundido" se refere a uma moléculabicíclica na qual dois átomos adjacentes estão presentes em cada uma dasduas porções cíclicas. Heteroátomos podem opcionalmente estar presentes.Exemplos incluem benzotiazol, 1,3-benzodioxol e decaidronaftaleno.
O termo "hetero" empregado como um prefixo para um sistemade anel, se refere à substituição de pelo menos um átomo de carbono deanel com um ou mais átomos independentemente selecionados a partir deN, S, O ou P. Exemplos incluem anéis em que 1, 2, 3 ou 4 membros de anelsão um átomo de nitrogênio; ou, 0, 1, 2 ou 3 membros de anel são átomosde nitrogênio e 1 membro é um átomo de enxofre ou oxigênio.
O termo "heteroaralquila" se refere a um grupo C1-6 alquila con-tendo um substituinte de heteroarila. Exemplos incluem furilmetila e piridil-propila. Entende-se que o ponto de ligação ao resto da molécula é o grupoalquila.
O termo "heteroarila" se refere a um radical derivado pela re-moção de um átomo de hidrogênio de um átomo de carbono de anel de umsistema de anel heteroaromático. Radicais de heteroarila típicos incluem furi-la, tienila, pirrolila, oxazolila, tiazolila, imidazolila, pirazolila, isoxazolila, isoti-azolila, oxadiazolila, triazolila, tiadiazolila, piridinila, piridazinila, pirimidinila,pirazinila, indolizinila, indolila, isoindolila, benzo[£>]furila, benzo[t»]tienila, inda-zolila, benzimidazolila, benztiazolila, purinila, 4/-/-quinolizinila, quinolinila, iso-quinolinila, cinolinila, ftalzinila, quinazolinila, quinoxalinila, 1,8-naftiridinila,pteridinila e similares.
O termo "cicloalquila fundida por heteroarila" se refere a umradical de sistema de anel fundido bicíclico em que um dos anéis é cicloal-quila e o outro é heteroarila. Radicais de cicloalquila fundidos por heteroarilatípicos incluem 5,6,7,8-tetraidro-4H-cicloepta(b)tienila, 5,6,7-triidro-4/-/-cicloexa(b)tienila, 5,6-diidro-4/-/-ciclopenta(b)tienila e similares.
O termo "heteroarilóxi" se refere a um radical de átomo de oxi-gênio substituído com um grupo de heteroarila, tal como piridila. Espera-seque o ponto de ligação ao resto da molécula seja através do átomo de oxigênio.
O termo "heterociclila" se refere um radical de anel monocíclicosaturado ou parcialmente insaturado derivado pela remoção de um átomo dehidrogênio de um único carbono ou átomo de anel de nitrogênio. Radicais deheterociclila típicos incluem 2H-pirrol, 2 pirrolinila, 3-pirrolinila, pirrolidinila,1,3-dioxolanila, 2 imidazolinila (da mesma forma chamado 4,5-diidro-1H-imidazolila), imidazolidinila, 2 pirazolinila, pirazolidinila, tetrazolila, piperidini-la, 1,4-dioxanila, morfolinila, 1,4-ditianila, tiomorfolinila, tiomorfolinil-1,1-dióxido, piperazinila, azepanila, hexaidro-1,4-diazepinila e similares.
O termo "oxo" se refere a um radical de átomo de oxigênio; oreferido átomo de oxigênio tem duas valências abertas que são ligadas aomesmo átomo, preferivelmente um átomo de carbono. O grupo oxo é umsubstituinte apropriado para um grupo alquila. Por exemplo, propano comum substituinte de oxo é acetona ou propionaldeído. Heterociclos podem sersubstituídos da mesma forma com um grupo oxo. Por exemplo, oxazolidinacom um substituinte de oxo é oxazolidinona.
O termo "substituída", se refere a uma molécula de núcleo emque um ou mais átomos de hidrogênio foram substituídos com uma ou maisporções de radical funcional. Substituição não è limitada a uma molécula denúcleo, porém pode ocorrer da mesma forma em um radical de substituinte,por meio do qual o radical de substituinte se torna um grupo de ligação.
O termo "independentemente selecionado" se refere a um oumais substituintes selecionados a partir de um grupo de substituinte, em queos substituintes podem ser os mesmos ou diferentes.
A nomenclatura de substituinte empregada na descrição dos ini-bidores de FLT3 de Fórmula I1 foi derivada indicando-se primeiro o átomoque tem o ponto de ligação, seguido pelos átomos de grupo de ligação parao átomo de cadeia terminal da esquerda para a direita, substancialmentecomo em:
(C1-6 )alquilC(0)NH(Ci-6 )alquil(Ph)
ou primeiro indicando-se o átomo de cadeia terminal, seguido pelos átomosde grupo de ligação para o átomo que tem o ponto de ligação, substancial-mente como em:
Ph(Ci-6 )alquilamido(Ci-6 )alquilaqualquer um dos quais se refere a um radical da fórmula:
<formula>formula see original document page 58</formula>
Adicionalmente, linhas desenhadas nos sistemas de anel dossubstituintes indicam que a ligação pode ser ligada a quaisquer dos átomosde anel adequados.
Quando qualquer variável (por exemplo, R4) ocorre mais do queuma vez em qualquer modalidade dos inibidores de FLT3 de Fórmula Γ, ca-da definição entende-se que seja independente.
Modalidades de inibidores de FLT3 de fórmula I'
Em uma modalidade dos inibidores de FLT3 de Fórmula I': N-óxidos estão opcionalmente presentes em um ou mais dentre: N-1 ou N-3(veja a Figura 1a abaixo quanto aos números de anel).
Figura 1a<formula>formula see original document page 59</formula>
Figura 1a ilustra átomos de anel numerados 1 a 6, quando empregado napresente especificação.
Modalidades preferidas dos inibidores de FLT3 de Fórmula I1 sãocompostos de Fórmula Γ em que uma ou mais das seguintes limitações estão presentes:
q é O, 1 ou 2;
ρ é O ou 1;
Q é NH, N(alquil), O ou uma ligação direta;
Zé NH, N(alquil) ou CH2;
B é fenila ou heteroarila;
R1 é: <formula>formula see original document page 59</formula>
em que η é 1, 2, 3 ou 4;
Ra é hidrogênio, alcóxi, fenóxi, fenila, heteroarila opcionalmentesubstituída com R5, hidroxila, amino, alquilamino, dialquilamino, oxazolidino-nila opcionalmente substituída com R5, pirrolidinonila opcionalmente substi-tuída com R5, piperidinonila opcionalmente substituída com R5, heterodionilacíclica opcionalmente substituída com R5, heterociclila opcionalmente substi-tuída com R5, -COORy, -CONRwRx, -N(Rw)CON(Ry)(Rx), -N(Ry)CON(Rw)(Rx)1-N(Rw)C(O)ORx, -N(Rw)CORy, SRy, SORy, SO2Ry, -NRwSO2Ry, -NRwSO2Rx,-SO3Ry, -OSO2NRwRx ou -SO2NRwRx;
R5 é um, dois ou três substituintes independentemente selecio-nados a partir de halogênio, ciano, trifluorometila, amino, hidroxila, alcóxi,-C(0)alquila, -S02alquila, -C(0)N(alquil)2, alquila, -C(i.4)alquil-OH ou alquilamino;Rw e Rx são independentemente selecionados a partir de: hidro-gênio, alquila, alquenila, aralquila ou heteroaralquila ou Rw e Rx podem op-cionalmente ser considerados juntos para formar um anel de 5 a 7 membros,opcionalmente contendo uma heteroporção selecionada a partir de O, NH,N(alquil), SO2, SO ou S;
Ry é selecionado a partir de: hidrogênio, alquila, alquenila, ciclo-alquila, fenila, aralquila, heteroaralquila ou heteroarila; e
R3 é um ou mais substituintes independentemente selecionadosa partir de: hidrogênio, alquila, alcóxi, halogênio, alcoxiéter, hidroxila, tio, ni-tro, cicloalquila opcionalmente substituída com R4, heteroarila opcionalmentesubstituída com R4, alquilamino, heterociclila opcionalmente substituída comR4, -O(cicloalquil), pirrolidinonila opcionalmente substituída com R4, fenóxiopcionalmente substituído com R4, -CN, -OCHF2, -OCF3, -CF3, alquila halo-genada, heteroarilóxi opcionalmente substituído com R4, dialquilamino, -NHS02alquila, tioalquila ou -S02alquila; em que R4 é independentementeselecionado a partir de: halogênio, ciano, trifluorometila, amino, hidroxila,alcóxi, -C(0)alquila, -C02alquila, -S02alquila, -C(0)N(alquil)2, alquila ou al-quilamino
Outras modalidades preferidas dos inibidores de FLT3 de Fór-mula Γ são compostos de Fórmula Γ em que uma ou mais das seguintes li-mitações estão presentes:
q é O, 1 ou 2;
ρ é O ou 1;
• Q é NH, N(alquil), O ou uma ligação direta;
Zé NH, N(alquil) ou CH2;
B é fenila ou heteroarila;
R1 é:
<formula>formula see original document page 60</formula>
em que η é 1, 2, 3 ou 4;
Ra é hidrogênio, alcóxi, fenóxi, fenila, heteroarila opcionalmentesubstituída com R5, hidroxila, amino, alquilamino, dialquilamino, oxazolidino-nila opcionalmente substituída com R5, pirrolidinonila opcionalmente substi-tuída com R5, piperidinonila opcionalmente substituída com R5, heterodionilacíclica opcionalmente substituída com R5, heterociclila opcionalmente substi-tuída com R5, -COORy, -CONRwRx, -N(Rw)CON(Ry)(Rx)1 -N(Ry)CON(Rw)(Rx),-N(Rw)C(O)ORx, -N(Rw)CORy, -SRy, -SORy, -SO2Ry, -NRwSO2Ry, -NRwSO2Rx, -SO3Ry, -OSO2NRwRx ou -SO2NRwRx;
R5 é um, dois ou três substituintes independentemente selecio-nados a partir de: halogênio, ciano, trifluorometila, amino, hidroxila, alcóxi, -C(0)alquila, -S02alquila, -C(0)N(alquil)2, alquila, -C(i.4)alquil-OH ou alquila-mino;
Rw e Rx são independentemente selecionados a partir de: hidro-gênio, alquila, alquenila, aralquila ou heteroaralquila ou Rw e Rx podem op-cionalmente ser considerados juntos para formar um anel de 5 a 7 membros,opcionalmente contendo uma heteroporção selecionada a partir de O, NH,N(alquil), SO2, SO ou S;
Ry é selecionado a partir de: hidrogênio, alquila, alquenila, ciclo-alquila, fenila, aralquila, heteroaralquila ou heteroarila; e
R3 é um ou mais substituintes independentemente selecionadosa partir de: hidrogênio, alquila, alcóxi, halogênio, alcoxiéter, hidroxila, cicloal-quila opcionalmente substituída com R4, heteroarila opcionalmente substituí-da com R4, heterociclila opcionalmente substituída com R4, -O(cicloalquil),fenóxi opcionalmente substituído com R4, heteroarilóxi opcionalmente substi-tuído com R4, dialquilamino ou -S02alquila; em que R4 é independentementeselecionado a partir de halogênio, ciano, trifluorometila, amino, hidroxila, al-cóxi, -C(0)alquila, -C02alquila, -S02alquila, -C(0)N(alquil)2, alquila ou alquilamino
Ainda outras modalidades preferidas dos inibidores de FLT3 deFórmula I1 são compostos de Fórmula Γ em que uma ou mais das seguinteslimitações estão presentes:
q é O, 1 ou 2;
ρ é O ou 1;
Q é NH, N(alquil), O ou uma ligação direta;
Z é NH, ou CH2;B é fenila ou heteroarila;
R1 é:
<formula>formula see original document page 62</formula>
em que η é 1, 2, 3 ou 4;
Ra é hidrogênio, alcóxi, heteroarila opcionalmente substituídacom R5, hidroxila, amino, alquilamino, dialquilamino, oxazolidinonila opcio-nalmente substituída com R5, pirrolidinonila opcionalmente substituída comR5, heterociclila opcionalmente substituída com R5, -CONRwRx,-N(Rw)CON(Ry)(Rx), -N(Ry)CON(Rw)(Rx), -N(Rw)C(O)ORx, -N(Rw)CORy,-SO2Ry, -NRwSO2Ry OU -SO2NRwRx;
Rs é um, dois ou três substituintes independentemente selecio-nados a partir de: halogênio, ciano, trifluorometila, amino, hidroxila, alcóxi,-C(0)alquila, -S02alquila, -C(0)N(alquil)2, alquila, -C(i-4)alquil-OH ou alqui-lamino;
Rw e Rx são independentemente selecionados a partir de: hidro-gênio, alquila, alquenila, aralquila ou heteroaralquila ou Rw e Rx podemopcionalmente ser considerados juntos para formar um anel de 5 a 7 mem-bros, opcionalmente contendo uma heteroporção selecionada a partir de O,NH, N(alquil), SO2, SO ou S;
Ry é selecionado a partir de: hidrogênio, alquila, alquenila, ciclo-alquila, fenila, aralquila, heteroaralquila ou heteroarila; e
R3 é um ou mais substituintes independentemente selecionadosa partir de: hidrogênio, alquila, alcóxi, halogênio, alcoxiéter, hidroxila, cicloal-quila opcionalmente substituída com R4, heteroarila opcionalmente substituí-da com R4, heterociclila opcionalmente substituída com R4, -O(cicloalquil),fenóxi opcionalmente substituído com R4, heteroarilóxi opcionalmente substi-tuído com R4, dialquilamino ou -S02alquila; em que R4 é independentementeselecionado a partir de halogênio, ciano, trifluorometila, amino, hidroxila, al-cóxi, -C(0)alquila, -C02alquila, -S02alquila, -C(0)N(alquil)2, alquila ou alqui-lamino
Modalidades particularmente preferidas dos inibidores de FLT3de Fórmula Γ são compostos de Fórmula Γ em que uma ou mais das seguin-tes limitações estão presentes:
q é 1 ou 2;
ρ é O ou 1;
Q é NH, O ou uma ligação direta;
Zé NH1 ou CH2;
B é fenila ou heteroarila;
R1 é
<formula>formula see original document page 63</formula>
em que η é 1, 2, 3 ou 4;
Ra é hidrogênio, hidroxila, amino, alquilamino, dialquilamino, he-teroarila, heterociclila opcionalmente substituída com R5, -CONRwRx, -SO2Ry, -NRwSO2Ry, -N(Ry)CON(Rw)(Rx) ou -N(Rw)C(O)ORx;
R5 é um substituinte independentemente selecionado a partir de:-C(0)alquila, -S02alquila, -C(0)N(alquil)2, alquila ou -C(i.4)alquil-OH;
Rw e Rx são independentemente selecionados a partir de: hidro-gênio, alquila, alquenila, aralquila ou heteroaralquila ou Rw e Rx podem op-cionalmente ser considerados juntos para formar um anel de 5 a 7 membros,opcionalmente contendo uma heteroporção selecionada a partir de O, NH,N(alquil), SO, SO2 ou S;
Ry é selecionado a partir de: hidrogênio, alquila, alquenila, ciclo-alquila, fenila, aralquila, heteroaralquila ou heteroarila; e
R3 é um substituinte independentemente selecionado a partir de:alquila, alcóxi, halogênio, cicloalquila, heterociclila, -O(cicloalquil), fenóxi oudialquilamino
Modalidades mais particularmente preferidas dos inibidores deFLT3 de Fórmula Γ são compostos de Fórmula Γ em que uma ou mais dasseguintes limitações estão presentes:
q é 1 ou 2;
ρ é O ou 1;
Q é NH, O ou uma ligação direta;
Z é NH, ou CH2;
B é fenila ou piridinila; R-1 é:<formula>formula see original document page 64</formula>
em que η é 1, 2, 3 ou 4;
Ra é hidrogênio, dialquilamino, heterociclila opcionalmente subs-tituída com R5, -CONRwRx, -N(Ry)CON(Rw)(Rx) ou -NRwSO2Ry;
R5 é um substituinte independentemente selecionado a partir de:-C(0)alquila, -S02alquila, -C(0)N(alquil)2, alquila ou -C(i.4)alquil-OH;
Rw e Rx são independentemente selecionados a partir de: hidro-gênio, alquila, alquenila, aralquila, heteroaralquila ou Rw e Rx podem opcio-nalmente ser considerados juntos para formar um anel de 5 a 7 membros,opcionalmente contendo uma heteroporção selecionada a partir de O1 NH,N(alquil), SO2,-SO ou S;
Ry é selecionado a partir de: hidrogênio, alquila, alquenila, ciclo-alquila, aralquila, heteroaralquila ou heteroarila; e
R3 é um substituinte independentemente selecionado a partir de:alquila, alcóxi, heterociclila, cicloalquila ou -O(cicloalquil).
Os inibidores de FLT3 de Fórmula Γ podem estar da mesmaforma presente na forma de sais farmaceuticamente aceitáveis.
Para uso em medicamentos, os sais dos compostos dos inibido-res de FLT3 de Fórmula Γ se referem a "sais farmaceuticamente aceitáveis"não tóxicos. Formas de sal farmaceuticamente aceitáveis aprovadas porFDA (Ref. International J. Pharm. 1986, 33, 201-217; J. Pharm. Sci., Janeirode 1977, 66(1), p1) incluem sais acídicos/aniônicos ou básicos/catiônicosfarmaceuticamente aceitáveis.
Sais acídicos/aniônicos farmaceuticamente aceitáveis incluem, enão são limitados a acetato, benzenossulfonato, benzoato, bicarbonato, bi-tartarato, brometo, edetato de cálcio, cansilato, carbonato, cloreto, citrato,diidrocloreto, edetato, edisilato, estolato, esilato, fumarato, gliceptato, glico-nato, glutamato, glicolilarsanilato, hexilresorcinato, hidrabamina, hidrobrome-to, hidrocloreto, hidroxinaftoato, iodeto, isetionato, lactato, lactobionato, ma-lato, maleato, mandelato, mesilato, metilbrometo, metilnitrato, metilsulfato,mucato, napsilato, nitrato, pamoato, pantotenato, fosfato/difosfato, poligalac-turonato, salicilato, estearato, subacetato, sucinato, sulfato, tanato, tartarato,teoclato, tosilato e trietiodeto. Ácidos orgânicos ou inorgânicos também in-cluem, e não são limitado a, ácido hidriódico, perclórico, sulfúrico, fosfórico,propiônico, glicólico, metanossulfônico, hidroxietanossulfônico, oxálico, 2-naftalenossulfônico, p-toluenossulfônico, cicloexanossulfâmico, sacarínico outrifluoroacético.
Sais básicos/catiônicos farmaceuticamente aceitáveis incluem, enão são limitados a, alumínio, 2-amino-2-hidroximatil-propano-1,3-diol (damesma forma conhecido como tris(hidroximatil)aminometano, trometano ou"TRIS"), amônia, benzatina, í-butilamina, cálcio, gliconato de cálcio, hidróxi-do de cálcio, cloroprocaína, colina, bicarbonato de colina, cloreto de colina,cicloexilamina, dietanolamina, etilenodiamina, lítio, LiOMe, L-lisina, magné-sio, meglumina, NH3, NH4OH, N-metil-D-glicamina, piperidina, potássio, po-tássio-í-butóxido, hidróxido de potássio (aquoso), procaína, quinina, sódio,carbonato de sódio, sódio-2-etilexanoato (SEH), hidróxido de sódio, trietano-lamina (TEA) ou zinco.
Os inibidores de FLT3 da presente invenção incluem dentro deseu escopo, pró-fármacos dos compostos de Fórmula I'. Em geral, tais pró-fármacos serão derivados funcionais dos compostos que são facilmenteconversíveis in vivo em um composto ativo. Desse modo, nos métodos detratamento da presente invenção, o termo "administrar" abrangerá os meiospara tratar, melhorar ou prevenir uma síndrome, distúrbio ou doença aquidescrita com um inibidor de FLT3 de Fórmula Γ especificamente descrito ouum composto ou pró-fármaco deste, que seria incluído obviamente dentro doescopo da invenção embora não especificamente descrito para certos dospresentes compostos. Procedimentos convencionais para a seleção e prepa-ração de derivados de pró-fármaco adequados são descritos em, por exem-plo, "Desiqn of Prodruqs", ed. H. Bundgaard, Elsevier, 1985.
Alguém versado na técnica reconhecerá que os inibidores deFLT3 de Fórmula Γ pode ter um ou mais átomos de carbono assimétricos emsua estrutura. Entende-se que a presente invenção inclui dentro de seu es-copo, únicas formas de enantiômero dos inibidores de FLT3 de Fórmula I',misturas racêmicas, e misturas de enantiômeros nas quais um excesso e-nantiomérico está presente.
O termo "único enantiômero" quando aqui empregado definetodas as formas homoquirais possíveis, cujos compostos de Fórmula I eseus N-óxidos, sais de adição, aminas quaternárias ou derivados fisiologi-camente funcionais podem possuir.
Formas isoméricas estereoquimicamente puras podem ser obti-das pela aplicação de princípios conhecidos na técnica. Diastereoisômerospodem ser separados por métodos de separação físicos tais como técnicascromatográficas e cristalização fracionária, e os enantiômeros podem serseparados um do outro pela cristalização seletiva dos sais diastereoméricoscom bases ou ácidos opticamente ativos ou por cromatografia quiral. Estere-oisômeros puros podem ser da mesma forma sinteticamente preparados apartir de materiais de partida estereoquimicamente puros apropriado ou em-pregando-se reações estereoseletivas.
O termo "isômero" se refere a compostos que têm a mesmacomposição e peso molecular porém diferem em propriedades químicas e/oufísicas. Tais substâncias têm o mesmo número e tipo de átomos porém dife-rem na estrutura. A diferença estrutural pode estar na constituição (isômerosgeométricos) ou em uma capacidade de girar o plano de luz polarizada (e-nantiômeros).
O termo "estereoisômero" se refere a isômeros de constituiçãoidêntica que difere na disposição de seus átomos em espaço. Enantiômerose diastereômeros são exemplos de estereoisômeros.
O termo "quiral" se refere à característica estrutural de uma mo-lécula que torna impossível sobrepo-la sobre sua imagem refletida.
O termo "enantiômero" se refere a uma dentre um par de espé-cies moleculares que são imagens refletidas uma das outras e não são so-breponíveis.
O termo "diastereômero" se refere a estereoisômeros que nãosão imagens refletidas.
Os símbolos "R' e "S" representam a configuração de substituin-tes em torno de um átomo(s) de carbono quiral(is).O termo "racemato" ou "mistura racêmica" se refere a uma com-posição composta de quantidades equimolares de duas espécies enantiomé-ricas, em que a composição é destituída de atividade óptica.
O termo "homoquiral" se refere a um estado de pureza enantio-mérica.
O termo "atividade óptica" se refere ao grau ao qual uma molé-cula homoquiral ou mistura não racêmica de moléculas quirais gira um planode luz polarizada.
O termo "isômero geométrico" se refere a isômeros que diferemna orientação de átomos de substituinte em relação a uma ligação duplacarbono-carbono, a um anel de cicloalquila ou a um sistema bicíclico ligadocom ponte. Átomos de substituinte (diferentes de H) em cada lateral de umaligação dupla carbono-carbono podem estar em uma configuração E ou Z.Na configuração "E" (de lados opostos), os substituintes estão em lados o-postos em relação à ligação dupla carbono-carbono; na configuração "Z"(mesmo lado), os substituintes são orientados no mesmo lado em relação àligação dupla carbono-carbono. Átomos de substituinte (diferentes de hidro-gênio) ligados a um anel carbocíclico pode estar em uma configuração eis outrans. Na configuração "eis", os substituintes estão no mesmo lado em rela-ção ao plano do anel; na configuração "trans", os substituintes estão em la-dos opostos em relação ao plano do anel. Compostos que têm uma misturade espécies "eis" e "trans" são designados cis/trans."
Deve ser entendido que os vários estereoisômeros de substituin-te, isômeros geométricos e misturas empregadas para preparar compostosda presente invenção são qualquer um comercialmente disponível, podemser sinteticamente preparado a partir de materiais de partida comercialmentedisponíveis ou podem ser preparados como misturas isoméricas e em se-guida obtidos como isômeros resolvidos empregando-se técnicas bem co-nhecidas para aqueles de experiência ordinária na técnica.
O desertores isoméricos "R," "S", "Ε", "Z", "eis" e "trans" sãoempregados como aqui descrito para indicar configuração(ões) de átomorelativas a uma molécula de núcleo e pretende-se que sejam empregadoscomo definido na literatura (IUPAC Recommendations for Fundamental Ste-reochemistry (Seção E), Pure Appl. Chem., 1976, 45:13-30).
Os inibidores de FLT3 de Fórmula I' podem ser preparados co-mo isômeros individuais por síntese específica de isômero ou resolvido apartir de uma mistura isomérica. Técnicas de resolução convencionais inclu-em formar a base livre de cada isômero de um par isomérico empregando-seum sal opticamente ativo (seguido por cristalização fracionária e regenera-ção da base livre), formar um éster ou amida de cada um dos isômeros deum par isomérico (seguido por separação cromatográfica e remoção do auxi-liar quiral) ou resolver uma mistura isoméricos de um material de partida ouum produto final empregando-se TLC preparativa (cromatografia em camadafina) ou um coluna de HPLC quiral.
Além disso, os inibidores de FLT3 de Fórmula Γ pode ter uma oumais formas cristalinas polimorfas ou amorfas e como tais pretende-se quesejam incluídas no escopo da invenção. Além disso, alguns dos inibidores deFLT3 de Fórmula Γ podem formar solvatos, por exemplo com água (isto é,hidrato) ou solventes orgânicos comuns. Quando aqui empregado, o termo"solvato" significa uma associação física de um composto da presente in-venção com um ou mais moléculas de solvente. Esta associação física en-volve graus variados de ligação iônica e covalente, inclusive ligação de hi-drogênio. Em certos exemplos, o solvato será capaz de isolamento, por e-xemplo quando um ou mais moléculas de solventes são incorporadas natreliça de cristal do sólido cristalino. O termo "solvato" pretende-se que a-branjam ambos solvatos isoláveis e de fase de solução. Exemplos não Iimi-tantes de solvatos adequados incluem etanolatos, metanolatos, e similares.
Entende-se que a presente invenção inclui dentro de seu esco-po, solvatos dos inibidores de FLT3 de Fórmula Γ da presente invenção.Desse modo, nos métodos de tratamento da presente invenção, o termo"administrar" abrangerá os meios para tratar, melhorar ou prevenir uma sín-drome, distúrbio ou doença aqui descrita com um inibidor de FLT3 de Fór-mula Γ especificamente descrito ou um composto ou solvato deste, que seriaincluído obviamente dentro do escopo da invenção embora não especifica-mente descrito para certos dos presentes compostos.
Os inibidores de FLT3 de Fórmula Γ pode ser convertido para asformas de N-óxido correspondentes seguindo os procedimentos conhecidosna técnica para converter um nitrogênio trivalente em sua forma de N-óxido.
A referida reação de N-oxidação geralmente pode ser realizada reagindo-seo material de partida de Fórmula Γ com um peróxido orgânico ou inorgânicoapropriado. Por exemplo, peróxidos inorgânicos apropriados compreendemperóxido de hidrogênio, peróxidos de metal alcalino terroso ou metal de álca-li, por exemplo peróxido de sódio, peróxido de potássio; peróxidos orgânicosaprooriados, podem compreender ácidos de peróxido tais como, por exem-plo, ácido benzenocarboperoxóico ou ácido benzenocarboperoxóico halosubstituído, por exemplo ácido 3-clorobenzenocarboperoxóico, ácidos pero-xoalcanóicos, por exemplo, ácido peroxoacético, alquilidroperóxidos, por e-xemplo hidroperóxido de f-butila. Por exemplo, solventes adequados sãoágua, álcoóis inferiores, por exemplo etanol e similares, hidrocarbonos, porexemplo tolueno, cetonas, por exemplo 2-butanona, hidrocarbonos haloge-nados, por exemplo diclorometano, e misturas de tais solventes.
Alguns dos inibidores de FLT3 de Fórmula Γ podem existir damesma forma em suas formas tautoméricas. Tais formas embora não expli-citamente indicadas no presente pedido entende-se que estejam incluídasdentro do escopo da presente invenção.
PREPARAÇÃO DE INIBIDORES DE FLT3 DE FÓRMULA I1
Durante quaisquer dos processos para preparação dos inibido-res de FLT3 de Fórmula Γ, pode ser necessário e/ou desejável proteger gru-pos sensíveis ou reativos em quaisquer das moléculas interessadas. Istopode ser obtido por meio de grupos de proteção convencionais, tais comoaqueles descritos em Protectinq Groups, P. Kocienski, Thieme Medicai Pu-blishers, 2000; e T.W. Greene & P.G.M. Wuts, Protective Groups in OraanicSvnthesis, 3a ed. Wiley Interscience, 1999.
Inibidores de FLT3 de Fórmula Γ podem ser preparados por mé-todos conhecidos por aqueles que são versados na técnica. Os seguintesesquemas de reação são apenas pretendidos representar exemplos da in-venção e não são de modo algum pretendidos ser um limite da invenção.
Esquema de Reação Geral
<formula>formula see original document page 70</formula>
Compostos Inibidores de FLT3 de Fórmula Γ podem ser prepa-rados por métodos conhecidos por aqueles que são versados na técnica. Osseguintes esquemas de reação são apenas pretendidos representar exem-plos da invenção e não são de modo algum pretendidos ser um limite da invenção.
Os compostos inibidores de FLT3 de Fórmula Γ, em que Β, Z, Q,q, p, R1, e R3 são definidos como na Fórmula Γ, podem ser sintetizados co-mo esboçado pela rotina sintética geral ilustrada no Esquema 1. O tratamen-to de pirimÍdina-4,6-diol ΙΓ sob condições de reação de Vilsmeier(DMF/POCI3) pode fornecer 4,6-dicloro-pirimidina-5-carbaldeído IIP, que emtratamento com amônia pode fornecer o intermediário fundamental 4-amino-6-cloro-pirimidina-5-carbaldeído IV'. O tratamento de cloropirimidina IV' comum amina cíclica apropriada V' em um solvente tal como DMSO em umatemperatura de 25°C a 150°C na presença de uma base tal como diisopropi-letilamina a pirimidina podem fornecer Vl'. O tratamento de Vl' com umR1ONH2 apropriado em um solvente tal como MeOH pode fornecer o produ-to final Γ. Embora apenas a anti forma de Fórmula Γ seja descrita, espera-seque ambos anti e syn isômeros geométricos possam ser formados na reaçãofinal. Os isômeros podem ser separáveis por cromatografia de coluna e sãoespectrascopicamente distintos por meio de desvios químicos de 1H RMN dohidrogênio de metina correspondente Ha da oxima (Figura 1b). Os espectrosde 1H RMN observados do<formula>formula see original document page 71</formula>
Figuralb
anti isômero principal mostra outro aesvio químico a jusante característico dohidrogênio de metina Ha quando comparado ao desvio químico de hidrogê-nio de metina Ha do syn isômero. A diferença observada em desvios quími-cos 1H do hidrogênio Ha dos anti e syn isômeros de oxima correlaciona-secom a literatura conhecida na técnica (Biorg. Med. Chem. Lett. 2004, 14,5827-5830).
Esquema 1
<formula>formula see original document page 71</formula>
Os reagentes de amina cíclicos V', onde Q é O, NH ou N(alquil),Z é NH ou N(alquil), e B, q, p, e R3 são definidos como na Fórmula Γ, podemser preparados pela seqüência de reação ilustrada no Esquema 2a. A acila-ção da amina protegida Vll', onde PG é um grupo de proteção amina apro-priado tal como N-Boc, com um agente de acilação apropriado VIII' onde LGpode ser p-nitrofenóxi, cloreto ou imidazol, pode fornecer o intermediário aci-lado IX'. Remoção do grupo de proteção amino (PG) sob as condições apro-priadas de remoção pode fornecer a amina desejada V'. As aminas cíclicasprotegidas Vll' são comercialmente disponíveis ou derivadas de métodosconhecidos (JOC, 1961, 26, 1519; EP314362; US4822895; EP401623). Osreagentes de acilação VIII' são comercialmente disponíveis ou pode ser pre-parados como ilustrado no Esquema 2a. O tratamento de um R3BZH apro-priado, em que Z é NH ou N(alquil), com um reagente de acilação apropriadotal como carbonildiimidazol ou p-nitrofenilcloroformato na presença de umabase tal como trietilamina pode fornecer VIM'. Muitos reagentes de R3BZHsão comercialmente disponíveis e podem ser preparados por vários métodosconhecidos (por exemplo Tet Lett 1995, 36, 2411 -2414). Um método alterna-tivo de acessar V', em que Q é O, NH ou N(alquil), Z é CH2, e B, p, q, e R3são definidos como na Fórmula Γ, é esboçado no Esquema 2b. O acopla-mento de uma amina cíclica protegida VM' com um R3BCH2COaH apropriadoempregando-se um reagente de acoplamento padrão tal como hidrocloretode 1-(3-dimetilaminopropil)-3-etilcarbodiimida (EDC) ou 1-hidroxibenzotriazol(HOBT), pode fornecer o intermediário acilado IX'. Remoção do grupo deproteção N-Boc sob condições acídicas pode fornecer a amina desejada V'.Esquema 2a
<formula>formula see original document page 73</formula>
Esquema 2b
<formula>formula see original document page 73</formula>
Os reagentes de RiONH2, em que Ri é definido como na Fórmu-la Γ, são comercialmente disponíveis ou podem ser preparados pela se-qüência de reação ilustrada no Esquema 3a. Alquilação de benzilideno X'com um eletrófilo apropriado RiLG onde LG pode ser um grupo de partida talcomo brometo ou iodeto, e uma base tal como KOH em um solvente tal co-mo DMSO pode fornecer o intermediário de benzilideno Xl', o qual em tra-tamento sob condições acídicas tal como 4N de HCI, pode fornecer o rea-gente de RiONH2 desejado. Um método relacionado para preparar os rea-gentes de RiONH2, em que n, R1, e Ra são definidos como na Fórmula I, éilustrado no Esquema 3b. Alquilação de benzilideno X' com um eletrófilo a-propriado PGO(CH2)nLG onde PG é um grupo de proteção de álcool conhe-cido e LG pode ser um grupo de partida tal como brometo ou iodeto, comuma base tal como KOH em um solvente tal como DMSO, podem fornecer obenzilideno O-alquilado. Desproteção do grupo de proteção de álcool conhe-cido por aqueles versados na técnica sob condições de padrão, conversãodo álcool para um grupo de partida apropriado conhecido por aqueles versa-dos na técnica tal como um mesilato, e uma reação de deslocamento de SN2subseqüente com um heterociclo nucleofílico apropriado, heteroarila, amina,álcool, sulfonamida ou tiol, seguido por remoção de benzilideno mediada porácido pode fornecer o reagente de RiONH2. Se nucleófilo de Ra for um tiol,outra oxidação do tiol pode fornecer as sulfonas e sulfóxidos corresponden-tes. Se o nucleófilo de Ra for um amino, a acilação do nitrogênio com um aci-lação apropriada ou agente de sulfonilação pode fornecer as amidas corres-pondentes, carbamatos, uréias e sulfonamidas. Se o Ra desejado for COORyou CONRwRx, estes podem ser derivados do grupo hidroxila correspondente.
Oxidação do grupo hidroxila para o ácido seguido por formação de amida ouéster sob condições conhecidas na técnica pode fornecer exemplos em queRa é COORy ou CONRwRx-
Esquema 3a
<formula>formula see original document page 74</formula>
Esquema 3b
<formula>formula see original document page 74</formula>
PG é grupo de proteção
LG é Grupo de Partida
Nuc é Nucleófilo
Alternativamente, compostos inibidores de FLT3 de Fórmula Γ,onde Q é O, NH ou N(alquil) e Β, Z, q, p, Ri, e R3 são definidos como naFórmula Γ, podem ser sintetizados como esboçado pela rotina sintética geralilustrada no Esquema 4. O tratamento de 4-cloropirimidina IV' com uma ami-na cíclica apropriada Xll1 em um solvente tal como acetonitrilo na presençade uma base tal como diisopropiletilamina, pode fornecer a pirimidina Xlll'. Otratamento da pirimidina de 5-carbaldeído ΧΙΙΓ com um RiONH2 apropriadoem um solvente tal como MeOH pode produzir o intermediário XIV', que nadesproteção subseqüente do grupo de proteção (PG) no substituinte Q pelascondições de desproteção padrões conhecidas na técnica, pode fornecer apirimidina XV'. Acilação de XV1 na presença de uma base tal como diisopro-piletilamina com um reagente apropriado VIII', em que Z é NH ou N(alquil) eLG pode ser cloreto, imidazol ou p-nitrofenóxi, ou, quando Z for CH2, pormeio de acoplamento com um R3BCH2CO2H apropriado empregando-se umreagente de acoplamento padrão tal como hidrocloreto de 1-(3-dimetilaminopropil)-3-etilcarbodiimida (EDC) ou 1-hidroxibenzotriazol(HOBT), pode fornecer o produto final I1. Embora apenas a anti forma deFórmula Γ seja descrita, espera-se que ambos anti e syn isômeros geométri-cos possam ser formados na seqüência de reação. Os isômeros podem serseparados por cromatografia de coluna e são espectrascopicamente distintos.
Esquema 4
<formula>formula see original document page 75</formula>
Reagente de Acoplamento
Alternativamente compostos inibidores de FLT3 de Fórmula Γ,onde Z é NH, Q é O, NH ou N(alquil) e B, q, p, R-i, e R3 são definidos comona Fórmula Γ, pode ser sintetizado como esboçado pela rotina sintética geralilustrada no Esquema 5. O tratamento de 4-cloropirimidina IV' com uma ami-na cíclica apropriada Xll1 em um solvente tal como acetonitrilo na presençade uma base tal como diisopropiletiíamina pode fornecer a pirimidina Xlll1. Otratamento da pirimidina de 5-carbaldeído Xlll' com um R1ONH2 apropriadoem um solvente tal como MeOH pode produzir o intermediário XIV', que nadesproteção subseqüente do grupo de proteção (PG) no substituinte Q pelascondições de desproteção padrões conhecidas na técnica, pode fornecer apirimidina XV'. Tratamento de XV1 com um R3BNCO apropriado pode forne-cer o produto final I'. Embora apenas a anti forma de Fórmula Γ seja descri-ta, espera-se que ambos anti e syn isômeros geométricos possam ser for-mados na seqüência de reação. Os isômeros podem ser separados porcromatografia de coluna e são espectrascopicamente distintos.
Esquema 5
<formula>formula see original document page 76</formula>
PG é Grupo de Proteção
Compostos Inibidores de FLT3 de Fórmula Γ, onde Q é uma li-gação direta, Z é NH ou N(alquil), e B, q, p, R1, e R3 são definidos como naFórmula Γ, podem ser sintetizados como esboçado pela rotina sintética geralilustrada no Esquema 6. O tratamento de 4-cloropirimidina IV' com um ami-noéster cíclico apropriado XVI1, onde PG é grupo de proteção éster conheci-do na técnica, em um solvente tal como acetonitrilo na presença de uma ba-se tal como diisopropiletiíamina pode fornecer a pirimidina XVII'. O tratamen-to da piridina de 5-carbaldeído XVII' com um R1ONH2 apropriado em um sol-vente tal como MeOH pode produzir o intermediário XVIII', que na desprote-ção subseqüente do grupo de proteção (PG) por condições de desproteçãopadrões conhecidas na técnica, pode fornecer a pirimidina XIX'. O acopla-mento de um reagente apropriado R3BZH a XIX1 empregando-se um reagen-te de acoplamento padrão conhecido na técnica tal como hidrocloreto de 1-(3-dimetilaminopropil)-3-etilcarbodiimida (EDC) pode fornecer o produto finalI'. Embora apenas a anti forma de Fórmula Γ seja descrita, espera-se queambos anti e syn isômeros geométricos possam ser formados na seqüênciade reação. Os isômeros podem ser separados por cromatografia de coluna esão espectrascopicamente distintos.
Esquema 6
<formula>formula see original document page 77</formula>
PG é Grupo de Proteção
Inibidores de FLT3 Representativos de Fórmula I1
Inibidores de FLT3 representativos de Fórmula Γ sintetizadospelos métodos acima mencionados são apresentados daqui por diante. E-xemplos da síntese de compostos específicos são apresentados em segui-da. Compostos preferidos são números 2, 5, 6, 7, 8, 11, 12, 15, 19, 21, 23,particularmente preferidos são os números 2, 5, 6, 8 e 11.<table>table see original document page 78</column></row><table><table>table see original document page 79</column></row><table><table>table see original document page 80</column></row><table><table>table see original document page 81</column></row><table><table>table see original document page 82</column></row><table><table>table see original document page 83</column></row><table><table>table see original document page 84</column></row><table>
Exemplo 1
Éster de 1-[6-amino-5-(metoxiimino-metil)^irimidin-4-il]-piperidin-4-il^ de á-cido (4-isopropóxi-fenil)-carbâmico
<formula>formula see original document page 84</formula>
a. Éster de piperidin-4-ila de ácido (4-isopropóxi-fenil)-carbàmico
<formula>formula see original document page 84</formula>
4-lsopropóxi-fenilamina (1,52 g, 10 mmols) em CH2CI2 (10 mL)foi adicionado lentamente a 1,1'-carbonildiimidazol (CDI, 1,64 g, 10 mmols)em CH2CI2 (5 mL) a 0°C. Depois de agitar em temperatura ambiente duranteuma hora, éster de terc-butila de ácido 4-hidróxi-piperidina-1-carboxílico(2,05 g, 10 mmols) em CH2CI2 (5 mL) foi adicionado e a mistura foi mantidaem agitação em temperatura ambiente durante a noite. Foi extinguida comágua e extraída com CH2CI2. Os extratos orgânicos foram lavados com sal-moura, secos em Na2SO4 e evaporados. Uma porção do produto protegidopor BOC (0,35 g, 0,93 mmol) foi re-dissolvida em CH2CI2 (5 mL). Nesta solu-ção foi adicionado 1 mL de ácido trifluoroacético e a mistura resultante foiagitada em temperatura ambiente durante uma hora. Os solventes orgânicosforam removidos em vácuo e o material cru foi neutralizado com 2 M de NH3em MeOH. Depois da evaporação dos solventes, o resíduo cru foi purificadopor cromatografia de coluna flash em sílica gel (5% de MeOH / CH2CI2) paraproporcionar o produto como um sólido marrom claro (250 mg, 97%). 1HRMN (CDCI3) δ 7,26 (m, 2H), 6,84 (d, J = 8,70 Hz, 2H), 6,49 (br, 1H), 4,88(m, 1H), 4,48 (sep, J= 6,0 Hz1 1H), 3,12 (m, 2H), 2,83 (m, 2H), 2,04 (m, 2H),1,71 (m, 2H), 1,31 (d, J = 6,0 Hz, 6H); LC/MS (ESI) calculado paraC15H23N2O3 (MH)+ 279,2, encontrado 279,3.
b. 4,6-Dicloro-pirimidina-5-carbaldeído
<formula>formula see original document page 85</formula>
Uma mistura de DMF (3,2 mL) e POCI3 (10 mL) a O0C foi agitadadurante uma hora, tratada com 4,6-diidroxipirimidina (2,5 g, 22,3 mmols), eagitada durante 0,5 hora em temperatura ambiente. A mistura heterogêneafoi aquecida em refluxo durante 3 horas e os voláteis foram removidos empressão reduzida. O resíduo foi derramado em água gelada e extraído seisvezes com éter de etila. A fase orgânica foi lavada com NaHCO3 aquoso,seca em Na2SO4 e concentrada para proporcionar um sólido amarelo (3,7 g,95%). 1H RMN (CDCI3) δ 10,46 (s, 1H), 8,90 (s, 1H).
c. 4-Amino-6-cloro-pirimidina-5-carbaldeído
<formula>formula see original document page 85</formula>
Amônia foi borbulhada através de uma solução de 4,6-dicloro-pirimidina-5-carbaldeído (1 g, 5,68 mmols) em tolueno (100 mL) durante 10minutos e a solução foi agitada durante a noite em temperatura ambiente. Oprecipitado amarelo foi filtrado, lavado com EOAc e seco em vácuo paraproporcionar o produto puro (880 mg, 99%). 1H RMN (DMSOd6) δ 10,23 (s,1H), 8,72 (br, 1H), 8,54 (br, 1H), 8,38 (s, 1H).
d. Éster de 1-(6-amino-5-formil-pirimidin-4-il)-piperidin-4-ila de ácido (4-isopropóxi-feniP-carbâmico
<formula>formula see original document page 86</formula>
Em uma solução de 4-amino-6-cloro-pirimidina-5-carbaldeído(60,6 mg, 0,39 mmol) e éster de piperidin-4-ila de ácido (4-isopropóxi-fenil)-carbâmico (102,3 mg, 0,37 mmol) em DMSO (1 ml_), foi adicionado DIEA(118,9 mg, 0,92 mmol). A mistura foi agitada a 100°C durante 4 horas, resfri-ada em temperatura ambiente e diluída com água. Foi extraída com EtOAc eos extratos orgânicos foram lavados com salmoura, secos (Na2SOzO e eva-porados. O sólido amarelo resultante foi lavado com EtOAc para proporcio-nar o produto como um sólido branco (93,7 mg, 63,5%). 1H RMN (CDCI3) δ9,77 (s, 1H), 9,16 (br, 1H), 9,07 (br, 1H), 8,08 (s, 1H), 7,26 (m, 2H), 6,86 (d, J= 8,82 Hz, 2H), 6,51 (br, 1H), 5,13 (m, 1H), 4,50 (sep, J = 6,01 Hz, 1H), 4,10(m, 2H), 3,96 (m, 2H), 2,08 - 2,15 (m, 2H), 1,93 - 1,99 (m, 2H), 1,32 (d, J =6,06 Hz, 6H); LC/MS (ESI) calculado para C20H26N5O4 (MH)+ 400,2, encon-trado 400,3.
e. Éster de 1-[6-amino-5-(metoxiimino-metil)-pirimidin-4-ill-piperidin-4-ila deácido (4-isopropóxi-fenil)-carbâmico
<formula>formula see original document page 86</formula>Em uma solução de éster de 1-(6-amino-5-formil-pirimidin-4-il)-piperidin-4-ila de ácido (4-isopropóxi-fenil)-carbâmico (14 mg, 0,035 mmol)em MeOH (1 mL), foi adicionado MeONH2-HCI (8,8 mg, 0,11 mmol). A mistu-ra foi agitada a 10O0C durante uma hora e o solvente foi removido sob pres-são reduzida. Cromatografia flash (EtOAc como eluente) do material cru for-neceu o composto título como um sólido branco (13 mg, 86,7%). 1H RMN(CDCI3) δ 8,16 (s, 1H), 8,05 (s, 1H), 7,25 (m, 2H), 7,24 (br, 2H), 6,84 (d, J =8,97 Hz, 2H), 6,48 (br, 1H), 5,01 (m, 1H), 4,49 (sep, J = 6,05 Hz, 1H), 3,96(s, 3H), 3,69 (m, 2H), 3,37 (m, 2H), 2,01 - 2,11 (m, 2H), 1,77 - 1,89 (m, 2H),10 1,31 (d, J = 6,06 Hz, 6H); LC/MS (ESI) calculado para C2IH29N6O4 (MH)+429,2, encontrado 429,3.
Exemplo 2
Éster de 1-[6-amino-5-(etoxiimino-metil)-pirimidin-4-il]-piperidin-4-ila de ácido(4-isopropóxi-fenil)-carbâmico
<formula>formula see original document page 87</formula>
Preparado essencialmente como descrito no Exemplo 1e, aomesmo tempo que empregando-se hidrocloreto de etoxiamina (9,2 mg,95%). 1H RMN (CDCI3) δ 8,18 (br, 1H), 8,07 (s, 1H), 721 - 7,29 (m, 4H), 6,85(d, J = 8,97 Hz, 2H), 6,49 (br, 1H), 5,01 (m, 1H), 4,49 (sep, J= 6,04 Hz, 1H),4,20 (q, J= 7,06 Hz, 2H), 3,70 (m, 2H), 3,39 (m, 2H), 2,01 - 2,11 (m, 2H),1,77 - 1,89 (m, 2H), 1,32 (t,J = 6,98 Hz, 3H), 1,31 (d, J = 5,82 Hz, 6H);LC/MS (ESI) calculado para C22H31N6O4 (MH)+ 443,2, encontrado 443,3.Exemplo 3
Éster de 1-{6-amino-5-[(2-morfolin-4-il-etoxiimino)-piperidin-4-ila de ácido (4-isopropóxi-fenil)-carbâmico
<formula>formula see original document page 88</formula>
a. 0-(2-Morfolin-4-il-etil)-oxima de difenil-metanona
<formula>formula see original document page 88</formula>
Hidrocloreto de A/-(2-cloroetil)morfolina (2,10 g, 11 mmols) foiadicionado, em porções, a uma suspensão de pó de KOH (1,24 g, 22mmols) e oxima de benzofenona (1,97 g, 10 mmols) em DMSO (23 ml_) emtemperatura ambiente. A mistura de reação foi mantida em agitação emtemperatura ambiente durante 3 dias, diluída com água e extraída com éterde etila. A fase orgânica foi lavada com salmoura, seca (Na2SO4) e evapora-da para proporcionar produto quase puro. 1H RMN (CDCI3) δ 7,32 - 7,50 (m,10H), 4,35 (t, J= 5,59 Hz, 2H), 3,69 (t, J= 4,52 Hz, 4H), 2,74 (m, 2H), 2,49(m, 4H); LC/MS (ESI) calculado para Ci9H23N2O2 (MH)+ 311,2, encontrado311,2.
b. Diidrocloreto de 0-(2-morfolin-4-il-etil)-hidroxilamina
<formula>formula see original document page 88</formula>
Uma suspensão de 0-(2-morfolin-4-il-etil)-oxima de difenil-metanona (2,5 g, 8,06 mmols) em 6N de HCI (13,5 mL) foi aquecida em re-fluxo com agitação. Depois de duas horas, a mistura foi resfriada em tempe-ratura ambiente e extraída com EtOAc várias vezes. A fase aquosa foi eva-porada até a secura em vácuo para proporcionar o composto título (740 mg,63%). 1H RMN (DMSO-de) δ 4,45 (VJ= 4,49 Hz, 2H), 3,89 (t, J= 4,48 Hz,4H), 3,47 (t, J = 4,64 Hz, 2H), 3,29 (m, 4H); LC/MS (ESI) calculado paraC6Hi5N2O2 (MH)+ 147,1, encontrado 147,1.
c. Éster de 1-(6-amino-5-f(2-morfolin-4-il-etoxiimino)-metil1-pirimidin-4-ill-piperidin-4-ila de ácido (4-isopropóxi-fenil)-carbãmico
<formula>formula see original document page 89</formula>
Preparado essencialmente como descrito no Exemplo 1e, em-pregando-se hidrocloreto de 0-(2-morfolin-4-il-etil)-hidroxilamina (10,9 mg,62,6%). 1H RMN (CD3OD) δ 8,19 (s, 1H), 8,06 (s, 1H), 7,29 (d, J= 8,36 Hz,2H), 6,83 (d, J= 9,02 Hz, 2H), 4,91 (m, 1H), 4,51 (sep, J= 6,04 Hz, 1H), 4,40(t, J= 5,09 Hz, 2H), 3,77 (t, J= 4,64 Hz, 4H), 3,70 (t, J= 4,52 Hz, 2H), 3,63(m, 2H), 3,35 (m, 2H), 2,99 (m, 2H), 2,81 (m, 4H), 2,05 (m, 2H), 1,81 (m, 2H),1,27 (d, J = 6,04 Hz, 6H); LC/MS (ESI) calculado para C26H38N7O5 (MH)+528,3, encontrado 528,4.
Exemplo 4
Éster de 1 -{6-amino-5-[(3-dimetilamino-propoxiimino)-metil]-pirimidin-4-il}-piperidin-4-ila de ácido (4-isopropóxi-fenil)-carbâmico
<formula>formula see original document page 89</formula>a. 0-(3-Dimetilamino-propil)-oxima de difenil-metanona
<formula>formula see original document page 90</formula>
Preparado essencialmente como descrito no Exemplo 3a a nãoser que (3-cloro-propil)-dimetil-amina fosse empregado em lugar de hidroclo-reto de N-(2-cloroetil)morfolina. 1H RMN (CDCI3) δ 7,31 - 7,50 (m, 10H), 4,22(t,J = 6,46 Hz, 2H), 2,33 (t, J = 7,23 Hz, 2H), 2,21 (s, 6H), 1,88 (m, 2H);LC/MS (ESI) calculado para Ci8H23N2O (MH)+ 283,2, encontrado 283,2.
b. Diidrocloreto de Q-(3-dimetilamino-propil)-hidroxilamina
<formula>formula see original document page 90</formula>
Preparado essencialmente como descrito no Exemplo 3b a nãoser que 0-(3-Dimetilamino-propil)-oxima de difenil-metanona fosse empre- gado em lugar de 0-(2-morfolin-4-il-etil)-oxima de difenil-metanona. 1H RMN(CD3OD) δ 4,21 (t, J = 5,90 Hz1 2H), 3,30 (t, J = 7,11 Hz, 2H), 2,92 (s, 6H),2,18 (m, 2H); LC/MS (ESI) calculado para C5Hi5N2O (MH)+ 119,1, encontra-do 119,2.
c. Éster de 1-{6-amino-5-f(3-dimetilamino-propoxiimino)-metill-pirimidin-4-il)-piperidin-4-ila de ácido (4-isopropóxi-fenil)-carbâmico
<formula>formula see original document page 90</formula>
Preparado essencialmente como descrito no Exemplo 1e, em-pregando-se hidrocloreto de 0-(3-Dimetilamino-propil)-hidroxilamina (2,0 mg,14,4%). 1H RMN (CD3OD) δ 8,19 (s, 1H), 8,07 (s, 1H), 7,29 (d, J= 8,79 Hz,2Η), 6,82 (d, J = 9,05 Hz1 2H), 4,94 (m, 1 Η), 4,51 (sep, J = 6,02 Hz, 1 Η), 4,28(t, J= 5,84 Hz1 2H), 3,66 (m, 2H), 3,36 (m, 2H), 3,28 (m, 2H), 2,91 (s, 6H),2,11 -2,22 (m, 2H), 2,01 -2,10(m, 2H), 1,76- 1,86 (m, 2H), 1,28 (d, J =6,04Hz1 6H); LC/MS (ESI) calculado para C25H38N7O4 (MH)+ 500,3, encontrado 500,4.
Exemplo 5
Éster de 1-[6-amino-5-(metoxiimino-metil)-pirimidin-4-il]-piperidin-4-Na ácido(4-isopropil-fenil)-carbâmico
<formula>formula see original document page 91</formula>
a. Ester de piperidin-4-ila de ácido (4-isopropil-fenil)-carbâmico
<formula>formula see original document page 91</formula>
Em uma solução de 1,1'-carbonildiimidazol (304 mg, 1,88 mmol)em CH2CI2 (10 mL) foi adicionado éster de terc-butila de ácido 4-hidróxi-piperidina-1-carboxílico (350 mg, 1,74 mmol). Depois de agitar a 0°C durante30 minutos, 4-isopropilanilina (251 mg, 1,86 mmol) foi adicionada e a misturafoi agitada durante a noite em temperatura ambiente. O solvente foi removi-do em vácuo para obter um sólido cru que foi tratado com TFA (20 mL) eCH2CI2 (20 mL) e agitada durante 30 minutos. Os solventes foram removidossob pressão reduzida para proporcionar o composto título como um sólido(113 mg, 25%). 1H RMN (CDCI3) δ 7,31 (m, 2H), 7,14 (m, 3H), 4,82 (m, 1H),3,07 (m, 3H), 2,89 - 2,74 (m, 3H), 1,92 (m, 2H), 1,61 (m, 2H), 1,22 (s, 3H),1,19 (s, 3H); LC/MS (ESI) calculado para Ci5H22N2O2 262,35, encontrado[M+1]+263,2.
b. Éster de 1^6-amino-5-(metoxiimino-metilVpirimidin-4-in-Piperidin-4-ila áci-do (4-isopropil-fenil)-carbâmico
<formula>formula see original document page 92</formula>
Em uma mistura de éster de piperidin-4-ila de ácido (4-isopropil-fenil)-carbâmico (67 mg, 0,26 mmol) e 4-amino-6-cloro-pirimidina-5-carbaldeído (40,1 mg, 0,26 mmol) em DMSO (1 mL), foi adicionado DIEA(165 mg, 1,28 mmol). A solução foi agitada a 100°C. Depois de 2 horas, hi-drocloreto de metoxiamina (65,1 mg, 0,78 mmol) foi adicionado e a misturafoi mantida em agitação a 100°C durante uma hora. Foi resfriada em tempe-ratura ambiente e dividida entre CH2CI2 e água. A fase orgânica foi lavadacom salmoura, seca (Na2SO4) e evaporada. O material cru foi purificado porcromatografia de coluna flash em sílica gel (EtOAc como eluente) para pro-porcionar o produto desejado como um sólido branco (23 mg, 21,9%). 1HRMN (CDCI3) δ 8,83 (br, 1H), 8,40 (br, 1H), 8,05 (s, 1H), 7,92 (s, 1H), 7,24 -7,31 (m, 2H), 7,18 (d, J= 8,62 Hz, 2H), 6,56 (br, 1H), 5,08 (m, 1H), 3,97 (s,3H), 3,88 - 3,96 (m, 2H), 3,64 - 3,74 (m, 2H), 2,88 (m, 1H), 2,03 - 2,13 (m,2H), 1,81 - 1,92 (m, 2H), 1,23 (d, J = 6,92 Hz, 6H); LC/MS (ESI) calculadopara C2IH29N6O3 (MH)+ 413,2, encontrado 413,3.Exemplo 6
2-{1-[6-Amino-5-(metoxiimino-metil)-pin^isopropil-fenil)-acetamida
<formula>formula see original document page 93</formula>
a. Éster de terc-butila de ácido 3-í(4-isopropil-fenilcarbamoil)-metil1-pirrolidina-1 -carboxílico
<formula>formula see original document page 93</formula>
Em uma mistura de éster de terc-butila de ácido 3-carboximatil-pirrolidina-1-carboxílico (665,7 mg, 2,9 mmols) e 4-isopropil-fenilamina (435mg, 3,19 mmols) em THF anidroso (30 mL) foi adicionado HOBT (577,6 mg,3,78 mmols), seguido por HBTU (1,43 g, 3,78 mmols) e DIEA (1,13g, 8,71mmols). A mistura foi agitada durante a noite em temperatura ambiente e ossolventes foram removidos sob pressão reduzida. O resíduo foi dividido en-tre EtOAc e água e os extratos orgânicos foram lavados com salmoura, se-cos (Na2SOzO e evaporados. O produto cru foi purificado por cromatografiade coluna flash em sílica gel (EtOAc/hexanos, 1:1 v/v) para proporcionar oproduto desejado (558 mg, 56%). 1H RMN (CDCI3) δ 7,56 (br, 1H), 7,42 (m,2H), 7,16 (m, 2H), 3,60 (dd, J= 10,72 e 7,25 Hz, 1H), 3,44 (m, 1H), 3,29 (m,1H), 2,99 (m, 1H), 2,86 (m, 1H), 2,69 (m, 1H), 2,30 - 2,49 (m, 2H), 2,09 (m,1H), 1,59 (m, 1H), 1,44 (s, 9H), 1,21 (d, J = 6,92 Hz, 6H); LC/MS (ESI) calcu-lado para C20H3IN2O3 (MH)+ 347,2, encontrado 347,4.b. Sal de ácido trifluoroacético de /V-(4-isopropil-fenil)-2-pirrolidin-3-il-acetamida
<formula>formula see original document page 94</formula>
Éster de terc-butila de ácido 3-[(4-isopropil-fenilcarbamoil)-metil]-pirrolidina-1-carboxílico (558 mg, 1,61 mmol) foi dissolvido em 50% deTFA/CH2CI2 (10 mL) e a solução foi agitada em temperatura ambiente duran-te 4 horas. Os solventes foram removidos sob pressão reduzida para pro-porcionar o composto título como um sólido que foi empregado na próximaetapa sem outra purificação. 1H RMN (CDCI3) δ 9,34 (br, 1H), 8,68 (br, 1H),8,20 (br, 1H), 7,42 (d, J = 8,77 Hz, 2H), 7,19 (d, J = 8,50 Hz, 2H), 3,53 (m,1H), 3,36 (m, 2H), 3,00 (m, 1H), 2,88 (m, 1H), 2,65 (d, J= 6,75 Hz, 2H), 2,33(m, 1H), 1,90 (m, 1H), 1,22 (d, J = 6,91 Hz, 6H); LC/MS (ESI) calculado paraCi5H23N2O (MH)+247,2, encontrado 247,3.
ç 2-(1-[6-Amino-5-(metoxiimino-metil)-pirimidin-4-ill-pirrolidin-3-il)-N-(4-isopropil-feniD-acetamida
<formula>formula see original document page 94</formula>
Em uma mistura sal de ácido trifluoroacético de N-(4-lsopropil-fenil)-2-pirrolidin-3-il-acetamida, como descrito na etapa anterior, e 4-amino-6-cloro-pirimidina-5-carbaldeído (252 mg, 1,61 mmol) em DMSO (8 mL), foiadicionado DIEA (457 mg, 3,54 mmols). A solução foi agitada a 100°C. De-pois de 2 horas, hidrocloreto de metoxiamina (538 mg, 6,44 mmols) foi adi-cionado e a mistura foi agitada a 100°C durante uma hora. Foi resfriada emtemperatura ambiente e dividida entre CH2CI2 e água. A fase orgânica foilavada com salmoura, seca (Na2SO^ e evaporada. O cru foi purificado porcromatografia de coluna flash em sílica gel (EtOAc como eluente) para pro-porcionar o produto desejado como um sólido branco (200 mg, 31%). 1HRMN (CD3OD) δ 8,41 (s, 1 Η), 7,88 (s, 1 Η), 7,43 (d, J = 8,60 Hz1 2Η), 7,17 (d,J = 8,40 Hz, 2Η), 3,91 (s, 3Η), 3,78 (dd, J = 10,49 e 8,69 Hz, 1H), 3,69 (m,2H), 3,42 (dd, J= 10,61 e 9,30 Hz, 1H), 2,86 (sep, J= 6,87 Hz, 1H), 2,65 (m,1H), 2,48 (d, J= 7,83 Hz, 2H), 2,15 (m, 1H), 1,70 (m, 1H), 1,22 (d, J= 6,93Hz, 6H); LC/MS (ESI) calculado para C2IH29N6O2 (MH)+ 397,2, encontrado397,4; Análise Calculada para C2iH28N602: C, 63,61; H, 7,12; N, 21,20. En-contrado: C, 63,32; H, 6,95; N, 21,04.
Exemplo 7
2-{1-[6-Amino-5-(metoxiimino-metN)-pirimidmisopropil-fenil)-acetamida
<formula>formula see original document page 95</formula>
a. A/-(4-lsopropil-fenil)-2-piperidin-4-il-acetamida
<formula>formula see original document page 95</formula>
Em uma solução de éster de terc-butila de ácido 4-carboximatil-piperidina-1-carboxílico (73 mg, 0,3 mmol) em CH2CI2 anidroso, foi adiciona-da PS-carbodiimida (0,4 mmol) e a mistura foi agitada em temperatura ambi-ente durante 15 minutos. Em seguida, 4-isopropilanilina (27 mg, 0,2 mmol)foi adicionada à mistura e foi agitada durante a noite em temperatura ambi-ente. Foi em seguida filtrada e a resina foi lavada duas vezes com CH2CI2 eo filtrado combinado e lavagens foram concentrados em vácuo para produziro éster de terc-butila de ácido 4-[(4-isopropil-fenilcarbamoil)-metil]-piperidina-1-carboxílico cru que foi tratado com uma solução de 3M de HCI/MeOH (2mL) durante uma hora. A mistura resultante foi concentrada em vácuo paraobter o N-(4-isopropil-fenil)-2-piperidin-4-il-acetamida cru como seu sal deHCI. LC/MS (ESI) calculado para C16H25N2O (MH)+ 261,2, encontrado 261,3.Este material foi empregado para a próxima etapa de reação sem outra puri-ficação.
b.2-{1-[6-Amino-5-(metoxiimino-metil)-pirimidin-4-in-piperidin-4-il)-N-(4-isopropil-fenil)-acetamida
<formula>formula see original document page 96</formula>
Preparado como descrito no Exemplo 6c a não ser que N-(4-isopropil-fenil)-2-piperidin-4-il-acetamida fosse empregado em lugar de salde ácido trifluoroacético de N-(4-lsopropil-fenil)-2-pirrolidin-3-il-acetamida. 1HRMN (CDCI3) δ 8,13 (s, 1H), 8,03 (s, 1H), 7,42 (d, J = 8,51 Hz, 2H), 7,18 (d,J = 8,58 Hz, 2H), 3,94 (s, 3H), 3,90 (m, 2H), 3,05 (m, 2H), 2,88 (sep, J = 6,77Hz, 1H), 2,30 (d, J= 6,85 Hz, 2H), 2,19 (m, 1H), 1,90 (m, 2H), 1,39 (m, 2H),1,22 (d, J= 6,92 Hz, 6H); LC/MS (ESI) calculado para C22HgiN6O3 (MH)+411,2, encontrado 411,4.
Exemplo 8
1 -{1 -[6-Amino-5-(metoxiimino-metil)-pirimidin-4-il]-pirrolidin-3-il}-3-(4-isopropóxi-fenil)-uréia
<formula>formula see original document page 96</formula>a. Éster de terc-butila de ácido ri-(6-amino-5-formil-pirimidin-4-il)-pirrolidin-3-ill-carbâmico
<formula>formula see original document page 97</formula>
Em uma suspensão de 4-amino-6-cloro-pirimidina-5-carbaldeído(239 mg, 1,52 mmol) em CH3CN (2 mL) foi adicionado 3-(terc-butoxicarbonilamino)pirrolidina (312 mg, 1,67 mmol), seguido por DIEA(392,9 mg, 3,04 mmols). A mistura foi agitada a 90°C durante uma hora. Foiresfriado em temperatura ambiente e o precipitado foi filtrado, lavado comCH3CN e seco em vácuo para proporcionar o produto como um sólido bran-co (290,6 mg, 62,2%). 1H RMN (DMSO-de) δ 9,92 (s, 1H), 8,58 (br, 1H), 7,95(s, 1H), 7,68 (br, 1H), 7,22 (d, J= 6,16 Hz, 1H), 4,02 (m, 1H), 3,80 (m, 2H),3,66 (m, 1H), 3,45 (m, 1H), 2,03 (m, 1H), 1,82 (m, 1H), 1,38 (s, 9H); LC/MS(ESI) calculado para CuH22N5O3 (MH)+ 308,2, encontrado 308,3.
b. Ácido trifluoroacético de O-metil-oxima de 4-amino-6-(3-amino-pirrolidin-1-il)-pirimidina-5-carbaldeído
<formula>formula see original document page 97</formula>
Em uma solução de éster de terc-butila de ácido [1-(6-amino-5-formil-pirimidin-4-il)-pirrolidin-3-il]-carbâmico (290,6 mg, 0,945 mmol) emMeOH (1,5 mL), foi adicionado MeONH2-HCI (197,2 mg, 2,36 mmols) e amistura foi agitada a 95°C durante 0,5 hora. Foi concentrada sob pressãoreduzida e o resíduo foi dividido entre CH2CI2 e água. Os extratos foram se-cos (Na2SO4) e evaporados para produzir uma espuma branca que foi trata-da com 50% de TFA / CH2CI2 (10 mL) para 4 horas. Os solventes foram re-movidos em vácuo para proporcionar o composto título que foi empregadopara a próxima etapa de reação sem purificação. LC/MS (ESI) calculado pa-ra C10H16N6O (MH)+ 237,1, encontrado 237,1.c. Ester de 4-nitro-fenila de ácido (4-isopropóxi-fenil)-carbâmico
<formula>formula see original document page 98</formula>
Em uma solução de 4-isopropoxianilina (9,06 g, 60,0 mmols) emCH2CI2 (120 ml_) e piridina (30 mL), foi adicionado cloroformato de 4-nitrofenila (10,9 g, 54,0 mmols) em porções com agitação durante ~1 minutocom resfriamento com breve banho de gelo. Depois de agitar em temperatu-ra ambiente durante uma hora, a solução homogênea foi diluída com CH2CI2(300 mL) e lavada com 0,6 M de HCI (1 χ 750 mL) e 0,025 M de HCI (1 χ 1L). A camada orgânica foi seca (Na2SO4) e concentrada para produzir ocomposto título como um sólido violeta-branco claro (16,64 g, 98%). 1H RMN(CDCI3) δ 8,31 - 8,25 (m, 2H), 7,42 - 7,32 (m, 4H), 7,25 - 7,20 (m, 2H), 6,93(br s, 1H), 2,90 (sep, J = 6,9 Hz, 1H), 1,24 (d, J = 6,9 Hz, 6H). LC/MS (ESI)calculado para Ci6Hi7N2O5 (MH)+ 317,1, encontrado 633,2 (2MH)+.
d. 1 -(1 -r6-Amino-5-(metoxiimino-metin-pirimidin-4-il1-pirrolidin-3-il)-3-(4-isopropóxi-feniD-uréia
<formula>formula see original document page 98</formula>
Em uma suspensão de ácido trifluoroacético de O-metil-oximade 4-amino-6-(3-amino-pirrolidin-1-il)-pirimidina-5-carbaldeído (69,2 mg, 0,20mmol) em CH3CN (1,5 mL) foi adicionado éster de 4-nitro-fenila de ácido (4-isopropóxi-fenil)-carbâmico (62,4 mg, 0,20 mmol), seguido por DIEA (102,4mg, 0,79 mmol). A mistura foi agitada a 95°C durante uma hora e resfriadaem temperatura ambiente. O precipitado foi filtrado, lavado com CH3CN eseco em vácuo para proporcionar o produto como um sólido branco (54 mg,66%). 1H RMN (DMSO-de) δ 8,37 (s, 1H), 8,11 (s, 1H), 7,93 (s, 1H), 7,35 (br,2H), 7,23 (d, J = 8,99 Hz, 2H), 6,77 (d, J= 9,06 Hz, 2H), 6,36 (d, J= 6,32 Hz,1H), 4,47 (m, 1H), 4,15 (m, 1H), 3,86 (s, 3H), 3,75 (m, 1H), 3,51 - 3,69 (m,2Η), 3,33 (m, 1Η), 2,06 (m, 1Η), 1,81 (m, 1Η), 1,21 (d, J= 6,01 Hz, 6H);LC/MS (ESI) calculado para C20H28N7O3 (MH)+ 414,2, encontrado 414,3.
Exemplo 9
1-{1-[6-Amino-5-(metoxiimino-metil)-pirimidm^piperidin-1 -il-fenil)-uréia
<formula>formula see original document page 99</formula>
a. Ésterde 4-nitro-fenila de ácido (4-piperidin-1-il-fenil)-carbãmico
<formula>formula see original document page 99</formula>
Preparado essencialmente como descrito no Exemplo 8c, em-pregando-se solvente de tolueno e 4-piperidinoanilina. Cromatografia flashem sílica (5:2 de hex/EtOAc □ EtOAc □ 9:1 de DCM/MeOH) forneceu ocomposto alvo como um pó cinzento (1,416 g, 73%). 1H RMN (CDCI3) δ 8,31- 8,25 (m, 2H), 7,42 - 7,36 (m, 2H), 7,34 - 7,28 (m, 2H), 6,97 - 6,90 (m, 2H),6,82 (br s, 1H), 3,17 - 3,09 (m, 4H), 1,77- 1,66 (m,4H), 1,63- 1,54 (m,2H).LC/MS (ESI) calculado para Ci8Hi9N3O4 (MH+) 342,1, encontrado 342,2.
b._1-{1-[6-Amino-5-(metoxiimino-metil)-pirimidin-4-in-pirrolidin-3-il)-3-(4-piperidin-1 -il-fenil)-uréia
<formula>formula see original document page 99</formula>
Preparado como descrito no Exemplo 8d a não ser que éster de4-nitro-fenila de ácido (4-piperidin-1-il-fenil)-carbâmico fosse empregado emlugar de éster de 4-nitro-fenila de ácido (4-isopropóxi-fenil)-carbâmico. Ocomposto título é um sólido cinzento. 1H RMN (DMSO-d6) δ 8,37 (s, 1H),8,03 (s, 1 Η), 7,93 (s, 1Η), 7,36 (s, 2Η), 7,18 (d, J = 8,98 Hz, 2Η), 6,80 (d, J =9,08 Hz1 2H), 6,32 (d, J= 6,93 Hz, 1H), 4,14 (m, 1H), 3,86 (s, 3H), 3,76 (m,1H), 3,62 (m, 2H), 3,38 (m, 1H), 2,98 (t, J= 4,49 Hz, 4H), 2,07 (m, 1H), 1,81(m, 1H), 1,60 (m, 4H), 1,48 (m, 2H); LC/MS (ESI) calculado para C22H3IN8O2(MH)+439,3, encontrado 439,3.
Exemplo 10
1-{1-[6-Amino-5-(metoxiimino-metil)-pirim^4-il-fenil)-uréia
<formula>formula see original document page 100</formula>
a. Éster de 4-nitro-fenila de ácido (4-morfolin-4-il-fenil)-carbâmico
<formula>formula see original document page 100</formula>
Uma mistura de 4-morfolinoanilina (1,01 g, 5,68 mmols) e Ca-CO3 (743 mg, 7,42 mmols) (pó de 10 mícrons) foi tratada com uma soluçãode cloroformato de 4-nitrofenila (1,49 g, 7,39 mmols) em CH2CI2 (7,5 mL)sob ar em um banho de gelo. A suspensão de reação facilmente agitada,espessa foi agitada durante 1-2 minutos no banho de gelo antes de agitarem temperatura ambiente durante uma hora. A suspensão foi em seguidadiluída com 9:1 de CH2CI2/MeOH (7,5 mL) e diretamente aplicada a uma co-luna em sílica flash (95:5 de CH2CI2/MeOH) para fornecer 0,7 g de material.Isto também foi purificado por trituração com tolueno quente (25 mL) paraproporcionar o composto título como um pó verde oliva claro (444 mg, 23%).1H RMN (CDCI3) δ 8,31 - 8,25 (m, 2H), 7,42 - 7,31 (m, 4H), 6,95 - 6,85 (m,3H), 3,89 - 3,84 (m, 4H), 3,16 - 3,11 (m, 4H).b._1-l146-Amino-5-(metoxiimino-metil)-pirimidin-4-il1-pirrolidin-3Hmorfolin-4-il-fenil)-uréia
<formula>formula see original document page 101</formula>
Preparado como descrito no Exemplo 8d a não ser que éster de4-nitro-fenila de ácido (4-morfolin-4-il-fenil)-carbâmico fosse empregado emlugar de éster de 4-nitro-fenila de ácido (4-isopropóxi-fenil)-carbâmico. Ocomposto título é um sólido marrom claro. 1H RMN (DMSOd6) δ 8,37 (s,1H), 8,07 (s, 1H), 7,93 (s, 1H), 7,35 (s, 2H), 7,21 (d, J= 9,06 Hz, 2H), 6,82(d, J = 9,10 Hz, 2H), 6,33 (d, J = 6,58 Hz, 1H), 4,15 (m, 1H), 3,86 (s, 3H),3,75 (m, 1H), 3,71 (t, J= 4,52 Hz1 4H), 3,52 - 3,69 (m, 2H), 3,33 (m, 1H),2,98 (t, J= 4,79 Hz, 4H), 2,06 (m, 1H), 1,81 (m, 1H); LC/MS (ESI) calculadopara C2IH29N8O3 (MH)+ 441,2, encontrado 441,2.
Exemplo 11
1-{1-[6-Amino-5-(metoxiimino-metil)-pirimidin-4-il]-pirrolidin-3-il}-3-(6-ciclobutóxi-piridin-3-il)-uréia
<formula>formula see original document page 101</formula>
a. 2-Ciclobutóxi-5-nitro-piridina
<formula>formula see original document page 101</formula>
Uma mistura de 2-cloro-5-nitropiridina (7,12 g, 45,0 mmols) eciclobutanol (3,40 g, 47,2 mmols) em THF (30 ml_) foi agitada vigorosamentea O0C ao mesmo tempo que NaH (1,18 g, 46,7 mmols) foi adicionado em trêsporções durante -10-20 s sob ar (Advertência: Evolução de gás extensa).Resíduo de reação foi lavado com THF adicional (5 mL), seguido por agita-ção sob pressão de argônio positiva no banho de gelo durante mais 1 -2 mi-nutos. O banho de gelo foi em seguida removido e a solução homogêneamarrom foi agitada durante uma hora. A mistura de reação foi concentradasob pressão reduzida a 80°C, apreendida em 0,75 M de EDTA (sal de te-trassódio) (150 mL), e extraída com CH2CI2 (1 χ 100 ml_, 1 χ 50 ml_). As ca-madas orgânicas combinadas foram secas (Na2SO4), concentradas, apreen-didas em MeOH (2 χ 100 mL) e concentradas sob pressão reduzida a 60°Cpara fornecer o composto título como um óleo âmbar escuro espesso quecristalizou-se em repouso (7,01 g, 80%). 1H RMN (CDCI3) δ 9,04 (dd, J =2,84 e 0,40 Hz, 1H), 8,33 (dd, J= 9,11 e 2,85 Hz, 1H), 6,77 (dd, J = 9,11 e0,50 Hz, 1H), 5,28 (m, 1H), 2,48 (m, 2H), 2,17 (m, 2H), 1,87 (m, 1H), 1,72(m, 1H).
b. 6-Ciclobutóxi-piridin-3-ilamina
<formula>formula see original document page 102</formula>
Um frasco que contém 10% em p/p de Pd/C (485 mg) foi estimu-lado suavemente com argônio ao mesmo tempo que adicionando MeOH len-tamente (50 mL) ao longo dos lados do frasco, seguido pela adição em por-ções de ~5 mL de uma solução de 2-ciclobutóxi-5-nitro-piridina (4,85 g, 25mmols), como preparado na etapa anterior, em MeOH (30 mL). (Advertência:
Adição em grande escala de orgânicos voláteis para Pd/C na presença de arpode causar fogo). O frasco foi em seguida evacuado uma vez e agitado sobpressão de balão de H2 durante 2 horas em temperatura ambiente. A reaçãofoi em seguida filtrada, e o filtrado âmbar claro foi concentrado, apreendidoem tolueno (2 χ 50 mL) para remover MeOH residual, e concentrado sobpressão reduzida para proporcionar o composto título cru como um óleomarrom escuro translúcido com um fraco cheiro de tolueno (4,41 g). 1H RMN(CDCI3) δ 7,65 (d, J = 3,0 Hz, 1H), 7,04 (dd, J = 8,71 e 2,96 Hz, 1H), 6,55 (d,J= 8,74 Hz, 1H), 5,04 (m, 1H), 2,42 (m, 2H), 2,10 (m, 2H), 1,80 (m, 1H), 1,66(m, 1H). LC-MS (ESI) calculado para C9H13N2O (MH+) 165,1, encontrado165,2.c. Éster de 4-nitro-fenila de ácido (6-ciclobutóxi-piridin-3-il)-carbâmico
<formula>formula see original document page 103</formula>
Uma mistura de 6-ciclobutóxi-piridin-3-ilamina (4,41 g, 25mmols), como preparada na etapa anterior, e GaCO3 (3,25 g, 32,5 mmols)(pó de 10 mícrons), foi tratada com uma solução homogênea de cloroforma-to de 4-nitrofenila (5,54 g, 27,5 mmols) em tolueno (28 mL) em uma porçãoem temperatura ambiente, e foi agitada durante 2 horas. A mistura de reaçãofoi em seguida diretamente carregada em uma coluna em sílica flash (95:5de DCM/MeOH □ 9:1 de DCM/MeOH) para proporcionar 5,65 g de material,que também foi purificado por trituração com tolueno quente (1 χ 200 mL)para fornecer o composto título (4,45 g, 54%). 1H RMN (CDCI3) δ 8,32 - 8,25(m, 2H), 8,12 (d, 1H), 7,81 (m, 1H), 7,42 - 7,36 (m, 2H), 6,85 (brs, 1H), 6,72(d, 1H), 5,19 - 5,10 (m, 1H), 2,50 - 2,40 (m, 2H), 2,19 - 2,07 (m, 2H), 1,89 -1,79 (m, 1H), 1,75 - 1,61 (m, 1H). LC-MS (ESI) calculado para C16H15N3O5(MH+) 330,1, encontrado 330,1.
d. 1-{1-[6-Amino-5-(metoxiimino-metil)-pirimidin-4-il1-pirrolidin-3-il)-3-(6-ciclobutóxi-piridin-3-il)-uréia
<formula>formula see original document page 103</formula>
Preparado como descrito no Exemplo 8d a não ser que éster de4-nitro-fenila de ácido (6-ciclobutóxi-piridin-3-il)-carbâmico fosse empregadoem lugar de éster de 4-nitro-fenila de ácido (4-isopropóxi-fenil)-carbâmico. Ocomposto título é um sólido branco. 1H RMN (DMSO-d6) δ 8,37 (s, 1H), 8,22(s, 1H), 8,05 (d, J = 2,75 Hz, 1H), 7,93 (s, 1H), 7,72 (dd, J= 8,92 e 2,74 Hz,1H), 7,35 (br, 2H), 6,67 (d, J= 8,80 Hz, 1H), 6,51 (d, J= 6,79 Hz, 1H), 5,02(m, 1H), 4,16 (m, 1H), 3,86 (s, 3H), 3,75 (m, 1H), 3,51 - 3,69 (m, 2H), 3,33(m, 1Η), 2,35 (m, 2Η), 1,92-2,12 (m, 3Η), 1,71 -1,86 (m, 2Η), 1,60 (m, 1H);LC/MS (ESI) calculado para C20H27N8O3 (MH)+ 427,2, encontrado 427,2.
Exemplo 12
1-{1-[6-Amino-5-(metoxiimino-metil)-pirimidmisopropóxi-fenil)-uréia
<formula>formula see original document page 104</formula>
a. Éster de terc-butila de ácido n-(6-amino-5-formil-pirimidin-4-il)-piperidin-4-in-carbâmico
<formula>formula see original document page 104</formula>
Em uma mistura de 4-amino-6-cloro-pirimidina-5-carbaldeído(226 mg, 1,44 mmol) e 4-(N-B0C amino)-piperidina (318 mg, 1,59 mmol) emCH3CN (2 ml_), foi adicionado DIEA (372 mg, 2,88 mmols). A mistura foi a-quecida a 90°C com agitação durante uma hora, resfriada em temperaturaambiente. O precipitado foi filtrado, lavado com CH3CN (3x5 mL) e seco emvácuo para proporcionar um sólido branco (400 mg, 86%). 1H RMN (DMSO-d6) δ 9,66 (s, 1H), 8,22 (br, 1H), 8,03 (s, 1H), 7,77 (br, 1H), 6,91 (d, J = 7,90Hz, 1H), 3,99 (m, 2H), 3,54 (m, 1H), 3,18 - 3,29 (m, 2H), 1,79 (m, 2H), 1,40(m, 2H), 1,38 (s, 9H); LC/MS (ESI) calculado para C15H24N5O3 (MH)+ 322,2,encontrado 322,2.b. Éster de terc-butila de ácido (1-f6-amino-5-(metoxiimino-metil)-pirimidin-4-il1-piperidin-4-il)-carbâmico
<formula>formula see original document page 105</formula>
Em uma mistura de éster de terc-butila de ácido [1-(6-amino-5-formil-pirimidin-4-il)-piperidin-4-il]-carbâmico (231,2 mg, 0,72 mmol) em Me-OH (1,5 mL) foi adicionado hidrocloreto de metoxiamina (150,2 mg, 1,80mmol). A solução foi agitada a 95°C durante 0,5 hora. Foi concentrada sobpressão reduzida e o resíduo cru foi purificado por cromatografia de colunaflash em sílica gel (EtOAc como eluente) para proporcionar o produto dese-jado como um sólido branco (180 mg, 72%). 1H RMN (CDCI3) δ 8,10 (br, 2H),8,09 (s, 1H), 8,06 (s, 1H), 6,95 (br, 1H), 4,07 (m, 2H), 3,96 (s, 3H), 3,74 (m,1H), 3,23 (td, J= 12,72 e 2,61 Hz, 2H), 2,08 (m, 2H), 1,49 (m, 2H); LC/MS(ESI) calculado para Ci6H27N6O3 (MH)+ 351,2, encontrado 351,3.
c. Sal de ácido trifluoroacético de O-metil-oxima de 4-amino-6-(4-amino-piperidin-1-il)-pirimidina-5-carbaldeído
<formula>formula see original document page 105</formula>
Éster de terc-butila de ácido 1-[6-amino-5-(metoxiimino-metil)-pirimidin-4-il]-piperidin-4-il}-carbâmico (180 mg, 0,51 mmol) foi dissolvido em15 mL de 50% de TFA/CH2CI2. Foi mantido em agitação durante 4 horas emtemperatura ambiente e os solventes orgânicos foram evaporados sob pres-são reduzida. O produto foi empregado para a próxima etapa de reação semoutra purificação. 1H RMN (CD3OD) δ 8,22 (s, 1H), 8,06 (s, 1H), 4,32 (m,2H), 3,99 (s, 3H), 3,47 (m, 1H), 3,36 (m, 2H), 2,12 (m, 2H), 1,69 (m, 2H);LC/MS (ESI) calculado para CnHi9N6O (MH)+ 251,2, encontrado 251,2.d 1-(1-[6-Amino-5-(metoxiimino-metil)-pirimidin-4-il1-piperidinisopropóxi-fenil)-uréia
<formula>formula see original document page 106</formula>
Em uma suspensão de sal de ácido trifluoroacético de O-metil-oxima de 4-amino-6-(4-amino-piperidin-1-il)-pirimidina-5-carbaldeído (51,7mg, 0,14 mmol) em CH3CN (2 mL) foi adicionado éster de 4-nitro-fenila deácido (4-isopropóxi-fenil)-carbâmico (44,9 mg, 0,14 mmol), seguido por DIEA(73,4 mg, 0,57 mmol). A mistura foi agitada a 95°C durante uma hora e res-friada em temperatura ambiente. O precipitado foi filtrado, lavado comCH3CN (3 χ 1,5 mL) e seco em vácuo para proporcionar o produto como umsólido branco (36 mg, 59%). 1H RMN (DMSO-d6) δ 8,12 (s, 1H), 8,07 (s, 1H),8,06 (s, 1H), 7,42 (br, 2H), 7,24 (d, J = 9,05 Hz, 2H), 6,78 (d, J = 8,98 Hz,2H), 6,09 (d, J = 7,54 Hz, 1H), 4,47 (sep, J= 5,96 Hz, 1H), 3,89 (s, 3H), 3,69(m, 1H), 3,60 (m, 2H), 3,06 (t, J= 11,98 Hz, 2H), 1,86 (m, 2H), 1,43 (m, 2H),1,21 (d, J = 6,02 Hz, 6H); LC/MS (ESI) calculado para C2IH30N7O3 (MH)+428,2, encontrado 428,3.
Exemplo 13
1-{1-[6-Amino-5-(metoxiimino-metil)^irimidin-4-il]-piperidin-4-il}-3-(4-piperidin-1-il-fenil)-uréia
<formula>formula see original document page 106</formula>
Em uma suspensão de sal de ácido trifluoroacético de O-metil-oxima 4-amino-6-(4-amino-piperidin-1-il)-pirimidina-5-carbaldeído (41,4 mg,0,12 mmol) em CH3CN (2 mL), foi adicionado éster de 4-nitro-fenila de ácido(4-piperidin-1-il-fenil)-carbâmico (40,4 mg, 0,12 mmol), seguido por DIEA (61mg, 0,47 mmol). A mistura foi agitada a 95°C durante uma hora e resfriadaem temperatura ambiente. O precipitado foi filtrado, lavado com CH3CN (3 χ1,5 ml_) e seco em vácuo para proporcionar o produto como um sólido cin-zento claro (26,8 mg, 52%). 1H RMN (DMSOd6) δ 8,07 (s, 1H), 8,06 (s, 1H),8,04 (s, 1H), 7,41 (br, 2H), 7,19 (d, J = 9,04 Hz, 2H), 6,81 (d, J = 9,11 Hz,2H), 6,06 (d, J = 7,14 Hz, 1H), 3,90 (s, 3H), 3,68 (m, 1H), 3,61 (m, 2H), 3,06(t, J = 11,03 Hz, 2H), 2,98 (t, J= 5,05 Hz, 4H), 1,87 (m, 2H), 1,60 (m, 4H),1,48 (m, 2H); LC/MS (ESI) calculado para C23H33N8O2 (MH)+ 453,3, encon-trado 453,3.
Exemplo 14
1-{1-[6-Amino-5-(metoxiimino-metil)^i^4-il-fenil)-uréia
<formula>formula see original document page 107</formula>
Em uma suspensão de sal de ácido trifluoroacético de O-metil-oxima 4-amino-6-(4-amino-piperidin-1-il)-pirimidina-5-carbaldeído (44,5 mg,0,13 mmol) em CH3CN (2 mL), foi adicionado éster de 4-nitro-fenila de ácido(4-morfolin-4-il-fenil)-carbâmico (43,6 mg, 0,13 mmol), seguido por DIEA(65,7 mg, 0,51 mmol). A mistura foi agitada a 95°C durante uma hora e ossolventes foram removidos sob pressão reduzida. O resíduo cru foi purifica-do por placa de TLC preparativa (5% de MeOH/EtOAc) para proporcionar oproduto desejado como um sólido branco (7,5 mg, 13,4%). 1H RMN (DMSO-d6) δ 8,08 (s, 1H), 8,07 (s, 1H), 8,06 (s, 1H), 7,42 (br, 2H), 7,23 (d, J= 9,00Hz, 2H), 6,83 (d, J = 9,12 Hz, 2H), 6,07 (d, J = 7,59 Hz, 1H), 3,89 (s, 3H),3,71 (t, J= 4,22 Hz, 4H), 3,67 (m, 1H), 3,61 (m, 2H), 3,06 (t, J= 1,31 Hz,2H), 2,98 (t, J = 4,70 Hz1 4H), 1,86 (m, 2H), 1,44 (m, 2H); LC/MS (ESI) calcu-lado para C22H31N8O3 (MH)+ 455,2, encontrado 455,3.Exemplo 15
1 -{1 -[6-Amino-5-(metoxiimino-metil)^irimidin-4-il]-píperidin-4-^ciclobutóxi-piridin-3-il)-uréia
<formula>formula see original document page 108</formula>
Em uma suspensão de sal de ácido trifluoroacético de O-metil-oxima 4-amino-6-(4-amino-piperidin-1-il)-pirimidina-5-carbaldeído (50 mg,0,14 mmol) em CH3CN (2 ml_), foi adicionado éster de 4-nitro-fenila de ácido(6-ciclobutóxi-piridin-3-il)-carbâmico (45,2 mg, 0,14 mmol), seguido por DIEA(70,8 mg, 0,55 mmol). A mistura foi agitada a 95°C durante uma hora e res-friada em temperatura ambiente. O precipitado foi filtrado, lavado com EtOAc(3 x3 mL) e seco em vácuo para proporcionar o produto como um sólidobranco (31,5 mg, 52,3%). 1H RMN (DMSO-d6) δ 8,24 (s, 1H), 8,07 (s, 1H),8,06 (d, J = 2,44 Hz, 1H), 8,05 (s, 1H), 7,73 (dd, J = 8,90 e 2,78 Hz, 1H),7,42 (br, 2H), 6,67 (d, J = 8,76 Hz, 1H), 6,25 (d, J = 7,88 Hz, 1H), 5,03 (m,1H), 3,89 (s, 3H), 3,70 (m, 1H), 3,61 (m, 2H), 3,05 (m, 2H), 2,35 (m, 2H),1,99 (m, 2H), 1,86 (m, 2H), 1,75 (m, 1H), 1,60 (m, 1H), 1,46 (m, 2H); LC/MS(ESI) calculado para C21H29N8O3 (MH)+ 441,2, encontrado 441,3.
Exemplo 16
N-{1-[6-amino-5-(metoxiimino-metil)^irimidin-4-il]-piperidin-4-il}-2-(4-isopropil-fenil)-acetamida
<formula>formula see original document page 108</formula>
Em uma suspensão de sal de ácido trifluoroacético de O-metil-oxima de 4-amino-6-(4-amino^iperidin-1-il)-pirimidina-5-carbaldeído (57,8mg, 0,16 mmol) em THF anidroso (2 ml_), foi adicionado ácido (4-isopropil-fenil)-acético (0,21 mmol), HOBT (31,6 mg, 0,21 mmol), seguido por HBTU(78,5 mg, 0,21 mmol) e DIEA (102,8 mg, 0,80 mmol). A mistura foi agitadadurante a noite em temperatura ambiente e os solventes orgânicos foramremovidos sob pressão reduzida. O resíduo cru foi purificado por placa deTLC preparativa (EtOAc como eluente) para proporcionar o produto deseja-do como um sólido branco (21,3 mg, 32,6%). 1H RMN (CDCI3) δ 8,14 (s, 1H),8,01 (s, 1H), 7,22 (d, J = 8,29 Hz, 2H), 7,15 (d, J= 8,14 Hz, 2H), 4,00 (m,1H), 3,94 (s, 3H), 3,71 (m, 2H), 3,54 (s, 2H), 3,06 (td, J= 12,36 e 2,32 Hz,2H), 2,91 (sep, J = 7,07 Hz, 1H), 1,94 (m, 2H), 1,38 (m, 2H), 1,25 (d, J = 6,92Hz, 6H); LC/MS (ESI) calculado para C22HaiN6O2 (MH)+ 411,2, encontrado 411,3.
Exemplo 17
1 -{1 -[6-Amino-5-(metoxiimino-metil)-pirimidin-4-il]-pirrolidin-3-il}-3-(4-cicloexil^fenil)-uréia
<formula>formula see original document page 109</formula>
Éster de 4-nitro-fenila de ácido (4-cicloexil-fenil)-carbâmico
<formula>formula see original document page 109</formula>
Preparado essencialmente como descrito no Exemplo 8c a nãoser que 4-cicloexilanilina fosse empregado em lugar de 4-isopropoxianilina.
1H RMN (DMSO-de) δ 10,37 (br, 1H), 8,30 (d, J= 9,30 Hz, 2H), 7,52 (d, J =9,00 Hz, 2H), 7,41 (d, J= 8,10 Hz, 2H), 7,18 (d, J= 8,70 Hz, 2H), 1,18-1,82(11H).1 -{1 -[6-Amino-5-(metoxiimino-metil)-pirimidin-4-il]-pirrolidin-3-il}-3-(^fenil)-uréia
<formula>formula see original document page 110</formula>
Preparado essencialmente como descrito no Exemplo 8d a nãoser que éster de 4-nitro-fenila de ácido (4-cicloexil-fenil)-carbâmico fosseempregado em lugar de éster de 4-nitro-fenila de ácido (4-isopropóxi-fenil)-carbâmico. 1H RMN (DMSO-d6) δ 8,35 (s, 1H), 8,18 (s, 1H), 7,91 (s, 1H),7,33 (br, 2H), 7,22 (d, J = 8,58 Hz, 2H), 7,03 (d, J = 8,56 Hz, 2H), 6,38 (d, J =6,58 Hz, 1H), 4,14 (m, 1H), 3,84 (s, 3H), 3,75 (m, 1H), 3,65 (m, 1H), 3,55 (m,1H), 3,41 (m, 1H), 2,36 (m, 1H), 2,05 (m, 1H), 1,62 - 1,82 (6H), 1,31 (4H),1,18 (m, 1H); LC/MS (ESI) calculado para C23H32N7O2 (MH)+ 438,3, encon-trado 438,3.
Exemplo 18
1-{1-[6-Amino-5-(metoxiimino-metil)-pirimidin^fenil)-uréia
<formula>formula see original document page 110</formula>
Preparado essencialmente como descrito no Exemplo 8d a nãoser que isocianato de 4-clorofenila fosse empregado em lugar de éster de 4-nitro-fenila de ácido (4-isopropóxi-fenil)-carbâmico. 1H RMN (DMSO-de) δ8,45 (s, 1H), 8,35 (s, 1H), 7,91 (s, 1H), 7,37 (d, J = 8,93 Hz, 2H), 7,33 (br,2H), 7,23 (d, J= 8,92 Hz, 2H), 6,49 (d, J= 6,52 Hz, 1H), 4,15 (m, 1H), 3,84(s, 3H), 3,75 (m, 1H), 3,65 (m, 1H), 3,55 (m, 1H), 3,41 (m, 1H), 2,04 (m, 1H),1,80 (m, 1H); LC/MS (ESI) calculado para Ci7H21CIN7O2 (MH)+ 390,1, encon-trado 390,2.Exemplo 19
141-[6-Amino-5-(metoxiimino-metil)-pirimifenil)-uréia
<formula>formula see original document page 111</formula>
Preparado essencialmente como descrito no Exemplo 8d a nãoser que isocianato de 4-fenoxifenila fosse empregado em lugar de éster de4-nitro-fenila de ácido (4-isopropóxi-fenil)-carbâmico. 1H RMN (DMSO-d6) δ8,36 (s, 1H), 8,32 (s, 1H), 7,91 (s, 1H), 7,29 - 7,38 (6H), 7,04 (m, 1H), 6,90(m, 4H), 6,43 (d, J= 6,57 Hz1 1H), 4,15 (m, 1H), 3,84 (s, 3H), 3,75 (m, 1H),3,65 (m, 1H), 3,55 (m, 1H), 3,41 (m, 1H), 2,06 (m, 1H), 1,82 (m, 1H); LC/MS(ESI) calculado para C23H26N7O3 (MH)+ 448,2, encontrado 448,3.
Exemplo 20
1 -{1 -[6-Amino-5-(metoxiimino-metil)-pirimidin-4-il]-pirrolidin-3-il}-3-(4-pirrolidin-1-il-fenil)-uréia
<formula>formula see original document page 111</formula>
a. Hidrocloreto de éster de 4-nitro-fenila de ácido (4-pirrolidin-1 -il-fenil)-carbâmico
<formula>formula see original document page 111</formula>
Em uma solução agitada de 4,9 g (30,4 mmols) de 4-pirrolidin-1-il-fenilamina em 70 ml_ de THF anidroso em temperatura ambiente, foi adi-cionada em gotas uma solução de 6,4 g (32 mmols) de cloroformato de 4-nitrofenila em 16 ml_ de THF anidroso. Depois que a adição foi concluída, amistura foi agitada durante uma hora e em seguida filtrada. O precipitado foilavado primeiro com THF anidroso (2x10 mL) e em seguida extraído comDCM anidroso (3x10 mL) e seco em vácuo para produzir 10 g de um sólidoquase branco. 1H-RMN (300 MHz, CD3OD): 10,39 (s, 1H), 8,32 (d, 2H), 7,73(d, 2H), 7,60 (d, 2H), 7,48 (d, 2H), 3,86 - 3,68 (bs, 4H), 2,35 - 2,24 (bs, 4H).LC/MS (ESI): 328 (MH)+.
1 -{1 -[6-Amino-5-(metoxiimino-metil)-pirimidin-4-il]-pirrolidin-3-il}-3-(4-pirrolidin-1-il-fenil)-uréia
<formula>formula see original document page 112</formula>
Preparado essencialmente como descrito no Exemplo 8d a nãoser que éster de 4-nitro-fenila de ácido (4-pirrolidin-1 -il-fenil)-carbâmico fosseempregado em lugar de éster de 4-nitro-fenila de ácido (4-isopropóxi-fenil)-carbâmico. 1H RMN (DMSO-d6) δ 8,35 (s, 1H), 7,91 (s, 1H), 7,85 (s, 1H),7,33 (br, 2H), 7,11 (d, J =8,96 Hz, 2H), 6,41 (d, J= 9,02 Hz1 2H), 6,22 (d, J =6,62 Hz, 1H), 4,12 (m, 1H), 3,84 (s, 3H), 3,72 (m, 1H), 3,64 (m, 1H), 3,55 (m,1H), 3,32 (m, 1H), 3,12 (t, J= 6,54 Hz1 4H), 2,03 (m, 1H), 1,89 (m, 4H), 1,77(m, 1H); LC/MS (ESI) calculado para C2IH29N8O2 (MH)+ 425,2, encontrado 425,3.
Exemplo 21
1-{1-[6-Amino-5-(metoxiimino-metil)-pirimidin-4-il]-pirrolidin-3-il}-3-(6-ciclopentilóxi-piridin-3-il)-uréia
<formula>formula see original document page 112</formula>
a. 2-Ciclopentilóxi-5-nitro-piridina
<formula>formula see original document page 112</formula>
Em uma solução de 2-cloro-5-nitropiridina (7,01 g, 44,4 mmols)em THF (30 mL) e ciclopentanol (3,9 g, 45,3 mmols), foi adicionado hidretode sódio (1,3 g, 54,2 mmols) em porções com agitação durante -30 segun-dos com resfriamento com banho de gelo a 0°C. Depois de agitar a 0°C du-rante 5 minutos, o banho de gelo foi removido e a reação foi agitada emtemperatura ambiente durante 3 horas. Foi em seguida concentrada em vá-cuo e o resíduo foi dissolvido em DCM e lavado extensivamente com 1 M deNaHCO3 e em seguida seco em Na2SO4 anidroso, filtrado e concentrado emvácuo. O produto cru foi purificado por cromatografia de coluna flash (sílicagel, 9:1 de Hexano:Acetato de Etila) para obter 2-ciclopentilóxi-5-nitro-piridina puro (0,4 g, 4%). 1H-RMN (300 MHz, CDCI3): δ 9,07 (s, 1H), 8,32 (m,1H), 6,74 (d, 1H), 5,53 (m, 1H), 2,00 (m, 2H), 1,81 (m, 4H), 1,66 (m, 2H).
b. 6-Ciclopentilóxi-piridin-3-ilamina
<formula>formula see original document page 113</formula>
Em uma solução de 2-ciclopentilóxi-5-nitro-piridina (0,3099 g,1,49 mmol), em MeOH (2 mL), foram adicionados 10% de Pd/C (90 mg). Asolução foi desgaseificada e mantida em agitação durante a noite sob at-mosfera de hidrogênio. Foi filtrada através de uma almofada de celite e ofiltrado foi evaporado para proporcionar o produto desejado como um óleomarrom (248 mg, 94% de rendimento). 1H-RMN (300 MHz, CDCI3): δ 7,69 (d,1H), 7,04 (m, 1H), 6,56 (d, 1H), 5,25 (m, 1H), 1,93 (m, 2H), 1,78 (m, 4H),1,60 (m, 2H). LC/MS (ESI) calculado para Ci0H14N2O 178,23, encontrado[M+41+1]+ 220,0.
c. Éster de 4-nitro-fenila de ácido (6-ciclopentilóxi-piridin-3-iQ-carbâmico
<formula>formula see original document page 113</formula>
Em uma solução de 6-ciclopentilóxi-piridin-3-ilamina (0,248 g,1,39 mmol) em THF (2 mL), foi adicionado cloroformato de 4-nitrofenila(0,280 g, 1,39 mmol) em porções. Depois de agitar em temperatura ambien-te durante uma hora, um precipitado pesado formou-se na camada orgânica.Filtração da camada orgânica forneceu o composto título como um sólidorosa claro (0,368 g, 77%). 1H-RMN (400 MHz, CDCI3): δ 11,1 (s, 1H), 9,11 (s,1 Η), 9,04 (d, 1Η), 8,26 (d, 2H), 7,40 (d, 2H), 7,14 (d, 1H), 5,36 (m, 1H), 2,11(m, 2H), 1,97 (m, 2H), 1,84 (m, 2H), 1,71 (m, 2H).
d_1-(1-r6-Amino-5-(metoxiimino-metil)-pirimidin-4-il1-pirrolidin-3-iciclopentilóxi-piridin-3-il)-uréia
<formula>formula see original document page 114</formula>
Preparado essencialmente como descrito no Exemplo 8d a nãoser que éster de 4-nitro-fenila de ácido (6-ciclopentilóxi-piridin-3-il)-carbâmicofosse empregado em lugar de éster de 4-nitro-fenila de ácido (4-isopropóxi-fenil)-carbâmico. 1H RMN (CD3OD) δ 8,40 (s, 1H), 8,05 (d, J = 2,76 Hz, 1H),7,91 (s, 1H), 7,68 (dd, J = 8,88 e 2,80 Hz, 1H), 6,68 (d, J = 8,89 Hz1 1H),5,22 (m, 1H), 4,31 (m, 1H), 3,92 (s, 3H), 3,88 (m, 1H), 3,78 (m, 1H), 3,68 (m,1H), 3,50 (dd, J= 11,12 e 4,45 Hz1 1H), 2,19 (m, 1H), 1,88 - 1,99 (3H), 1,76(m, 4H), 1,63 (m, 2H); LC/MS (ESI) calculado para C2IH29N8O3 (MH)+ 441,2,encontrado 441,3.
Exemplo 22
1 -{1 -[6-Amino-5-(metoxiimino-metil)-pirimidin-4-il]-piperidin-4-il}-3-(4-cicloexil-fenil)-uréia
<formula>formula see original document page 114</formula>
Preparado essencialmente como descrito no Exemplo 12d a nãoser que éster de 4-nitro-fenila de ácido (4-cicloexil-fenil)-carbâmico fosseempregado em lugar de éster de 4-nitro-fenila de ácido (4-isopropóxi-fenil)-carbâmico. 1H RMN (CDCI3) δ 8,16 (s, 1H), 8,05 (s, 1H), 7,16 (m, 4H), 3,94(s, 3H), 3,74 (m, 1H), 3,09 (m, 2H), 3,05 (m, 2H), 2,05 (m, 2H), 1,84 (m, 4H),1,74 (m, 1 Η), 1,22 - 1,52 (8H); LC/MS (ESI) calculado para C24H34N7O2(MH)+ 452,3, encontrado 452,3.
Exemplo 23
1 -{1 -[6-Amino-5-(metoxiimino-metil)^irimidin-4-il]^iperidin-4-il}-3-(6-ciclopentilóxi-piridin-3-il)-uréia
<formula>formula see original document page 115</formula>
Preparado essencialmente como descrito no Exemplo 12d a nãoser que éster de 4-nitro-fenila de ácido (6-ciclopentilóxi-piridin-3-il)-carbâmicofosse empregado em lugar de éster de 4-nitro-fenila de ácido (4-isopropóxi-fenil)-carbâmico. 1H RMN (DMSO-d6) δ 8,21 (br, 1H), 8,07 (m, 1H), 8,05 (s,1H), 8,04 (s, 1H), 7,69 (m, 1H), 7,40 (br, 1H), 6,63 (d, J = 8,84 Hz1 1H), 6,22(d, J= 7,58 Hz, 1H), 6,23 (m, 1H), 3,87 (s, 3H), 2,98 - 3,70 (6H), 1,81 - 1,89(4H), 1,38 - 1,68 (8H); LC/MS (ESI) calculado para C22H3IN8O3 (MH)+ 455,2,encontrado 455,4.
Exemplo 24
1 -{1 -[6-Amino-5-(metoxiimino-metil)-pirimidin-4-il]-piperidin-4-il}-3-(4-pirrolidin-1 -il-fenil)-uréia
<formula>formula see original document page 115</formula>
Preparado essencialmente como descrito no Exemplo 12d a nãoser que éster de 4-nitro-fenila de ácido (4-pirrolidin-1-il-fenil)-carbâmico fosseempregado em lugar de éster de 4-nitro-fenila de ácido (4-isopropóxi-fenil)-carbâmico. 1H RMN (DMSO-CJ6) δ 8,05 (s, 1H), 8,04 (s, 1H), 7,87 (br, 1H),7,40 (br, 2H), 7,12 (d, J= 9,10 Hz, 2H), 6,42 (d, J= 9,19 Hz, 2H), 5,96 (m,1H), 3,87 (s, 3H), 2,80 - 3,68 (9H), 1,90 (m, 4H), 1,84 (m, 2H), 1,41 (m, 2H);LC/MS (ESI) calculado para CaaHaiN8O2 (MH)+ 439,3, encontrado 439,3.
Exemplo 25
1 -{1 -[6-Amino-5-(metoxiimino-metil)-pirimidin-4Hfenil)-uréia
<formula>formula see original document page 116</formula>
Preparado essencialmente como descrito no Exemplo 12d a nãoser que isocianato de 4-clorofenila fosse empregado em lugar de éster de 4-nitro-fenila de ácido (4-isopropóxi-fenil)-carbâmico. 1H RMN (DMSO-de) δ8,48 (br, 2H), 8,05 (s, 1H), 8,04 (s, 1H), 7,38 (d, J = 9,00 Hz, 2H), 7,23 (d, J =9,00 Hz1 2H), 6,25 (m, 1H), 6,23 (m, 1H), 3,87 (s, 3H), 3,22 - 3,60 (3H), 3,05(m, 2H), 1,85 (m, 2H), 1,44 (m, 2H); LC/MS (ESI) calculado paraCi8H23CIN7O2 (MH)+ 404,2, encontrado 404,3.
Exemplo 26
1 -{1 -[6-Amino-5-(metoxiimino-metil)-pirimidin-4-il]-piperidin-4-il}-3-(4-fenóxi-fenil)-uréia
<formula>formula see original document page 116</formula>
Preparado essencialmente como descrito no Exemplo 12d a nãoser que isocianato de 4-fenoxifenila fosse empregado em lugar de éster de4-nitro-fenila de ácido (4-isopropóxi-fenil)-carbâmico. 1H RMN (DMSO-d6) δ8,35 (br, 2H), 8,05 (s, 1H), 8,04 (s, 1H), 7,45 (m, 1H), 7,38 (d, J= 8,94 Hz,2H), 7,32 (m, 2H), 7,05 (m, 2H), 6,90 (m, 2H), 6,17 (m, 2H), 3,88 (s, 3H),3,25 - 3,62 (3H), 3,05 (m, 2H), 1,86 (m, 2H), 1,44 (m, 2H); LC/MS (ESI) cal-culado para C24H28N7O3 (MH)+ 462,2, encontrado 462,3.
Exemplo 27
1-(146-Amino-5-[(2-amino-etoxiimino)-metil]-pirimidin-4-il}-piisopropil-fenil)-uréia
<formula>formula see original document page 117</formula>
(a). 1 -[1 -(6-Amino-5-formil-pirimidin-4-il)-pirrolidin-3-il]-3-(4-isopropil-fenil^uréia
<formula>formula see original document page 117</formula>
Éster de terc-butila de ácido [1-(6-amino-5-formil-pirimidin-4-il)-pirrolidin-3-il]-carbâmico (200 mg, 0,65 mmol) foi dissolvido em 3 mL de 50%de TFA/CH2CI2 e a mistura de reação foi agitada durante uma hora. Os sol-ventes foram removidos e o resíduo foi re-dissolvido em CH3CN. À soluçãoanterior foram adicionados isocianato de 4-isopropilfenila (125,7 mg, 0,78mmol) e DIEA (336 mg, 2,6 mmols). Depois de 1 hora, o precipitado foi filtra-do, lavado com EtOAc e seco em vácuo para proporcionar um sólido brancocomo o produto desejado. 1H RMN (DMSO-d6) δ 9,94 (s, 1H), 8,57 (br, 1H),8,21 (s, 1H), 7,97 (s, 1H), 7,70 (br, 1H), 7,24 (d, J = 8,56 Hz, 2H), 7,06 (d, J =8,54 Hz, 2H), 6,42 (d, J = 6,39 Hz, 1H), 4,19 (m, 1H), 3,88 (m, 1H), 3,66 -3,80 (m, 2H), 3,48 (m, 1H), 2,77 (m, 1H), 2,10 (m, 1H), 1,86 (m, 1H), 1,13 (d,J = 6,91 Hz, 6H); LC/MS (ESI) calculado para Ci9H25N6O2 (MH)+ 369,2, en-contrado 369,3.(b). 1 -(1 -(6-Amino-5-f(2-amino-etoxiimino)-meti3-(4-isopropil-fenil)-uréia
<formula>formula see original document page 118</formula>
Preparado essencialmente como descrito no Exemplo 1e em-pregando-se 1 -[1 -(6-amino-5-formil-pirimidin-4-il)-pirrolidin-3-il]-3-(4-isopropil-fenil)-uréia e dicloreto de 2-(ammonioóxi)-1-etanamínio. 1H RMN (CD3OD) δ8,48 (s, 1H), 7,91 (s, 1H), 7,23 (d, J= 8,55 Hz, 2H), 7,11 (d, J = 8,68 Hz1 2H),4,31 (m, 1H), 4,17 (m, 2H), 3,90 (m, 1H), 3,80 (m, 1H), 3,70 (m, 1H), 3,51 (m,1H), 3,30 (m, 2H), 2,83 (m, 1H), 2,20 (m, 1H), 1,95 (m, 1H), 1,20 (d, J = 6,93Hz, 6H); LC/MS (ESI) calculado para C2IH3IN8O2 (MH)+ 427,3, encontrado427,3.
Exemplo 28
1-[1-(6-Amino-5-{[2-(3-etil-ureido)-etoxiimino]-mil]-3-(4-isopropil-fenil)-uréia
<formula>formula see original document page 118</formula>
Em uma solução de 1-(1-{6-amino-5-[(2-amino-etoxiimino)-metil]-pirimidin-4-il}-pirrolidin-3-il)-3-(4-isopropil-fenil)-uréia (14,5 mg, 0,034 mmol)em CH2CI2 (1,5 mL), foi adicionado isocianato de etila (4,8 mg, 0,068 mmol).
O precipitado foi filtrado, lavado com água, CH2CI2 e seco em vácuo paraproporcionar o produto desejado. 1H RMN (DMSO-d6) δ 8,38 (s, 1H), 8,20 (s,1H), 7,92 (s, 1H), 7,33 (br, 1H), 7,24 (d, J= 8,58 Hz, 2H), 7,06 (d, J= 8,52Hz, 2H), 6,40 (d, J = 6,66 Hz, 1H), 5,90 (t, J = 5,58 Hz, 1H), 5,85 (t, J = 5,45Hz, 1H), 4,16 (m, 1H), 4,02 (m, 2H), 3,75 (m, 1H), 3,66 (m, 1H), 3,57 (m, 1H),3,24 - 3,37 (3H), 3,12 (m, 1H), 2,96 (m, 2H), 2,76 (m, 1H), 2,04 (m, 1H), 1,80(m, 1H), 1,13 (d, J= 6,91 Hz, 6H), 0,94 (t, J= 7,15 Hz, 3H); LC/MS (ESI) cal-culado para C24H36N9O3 (MH)+ 498,3, encontrado 498,4.
Exemplo 29
1-(146-Amino-5-[(2-morfolin-4-il-2-oxo-etoxiimino)-metil]-pirimidin-4-il}-pirrolidin-3-il)-3-(4-isopropil-fenil)-uréia
<formula>formula see original document page 119</formula>
Preparado essencialmente como descrito no Exemplo 27b a nãoser que cloreto de 4-[2-(ammonioóxi)acetil]morfolina fosse empregado emlugar de dicloreto de 2-(ammonioóxi)-1-etanamínio. 1H RMN (CD3OD) δ 8,51(s, 1H), 7,92 (br, 1H), 7,23 (d, J = 8,65 Hz, 2H), 7,11 (d, J = 8,45 Hz, 2H),4,87 (s, 2H), 4,31 (m, 1H), 3,89 (m, 1H), 3,78 (m, 1H), 3,48 - 3,75 (1OH), 2,83(m, 1H), 2,19 (m, 1H), 1,95 (m, 1H), 1,20 (d, J= 6,92 Hz, 6H); LC/MS (ESI)calculado para C2SH3SN8O4 (MH)+ 511,3, encontrado 511,3.
Exemplo 30
1 -{1 -[6-Amino-5-(metoxiimino-metil)-pirimidin-4-il]-pirrolidin-3-il}-3-(4-isopropil-fenil)-uréia
<formula>formula see original document page 119</formula>
Preparado essencialmente como descrito no Exemplo 8d a nãoser que isocianato de 4-isopropilfenila fosse empregado em lugar de éster de4-nitro-fenila de ácido (4-isopropóxi-fenil)-carbâmico. 1H RMN (DMSO-de) δ8,35 (s, 1H), 8,19 (br, 1H), 7,91 (s, 1H), 7,33 (br, 2H), 7,23 (d, J = 8,59 Hz,2H), 7,06 (d, J= 8,49 Hz, 2H), 6,38 (d, J= 6,54 Hz, 1H), 4,14 (m, 1H), 3,84(s, 3H), 3,74 (m, 1H), 3,64 (m, 1H), 3,28 - 3,58 (2H), 2,77 (m, 1H), 2,04 (m,1H), 1,80 (m, 1H), 1,13 (d, J= 6,91 Hz, 6H); LC/MS (ESI) calculado paraC20H28N7O2 (MH)+ 398,2, encontrado 398,3.Atividade Biológica de Inibidores de FLT3 de fórmula I'
Os ensaios representativos seguintes foram realizados determi-nando-se as atividades biológicas dos inibidores de FLT3 de Fórmula Γ. Elessão dados para ilustrar a invenção em um aspecto não limitante.
Ensaios In Vitro
Os seguintes ensaios in vitro representativos foram realizadosna determinação das atividades biológicas dos inibidores de FLT3 de Fórmu-la I' dentro do escopo da invenção. Eles são dados para ilustrar a invençãoem um aspecto não limitante.
Inibição da atividade de enzima de FLT3, a proliferação de MV4-11 e a fosforilação de Baf3-FLT3 exemplificam a inibição específica da en-zima de FLT3 e processos celulares que são dependentes da atividade deFLT3. Inibição da Baf3 proliferação celular é empregada como um teste decitotoxicidade independente de FLT3, c-kit e TrkB de compostos dentro doescopo da invenção. Todos os exemplos aqui mostram inibição significante eespecífica de respostas celulares dependentes de FLT3 e FLT3 cinase. E-xemplos aqui damesma forma mostram inibição específica de TrkB e c-kitcinase em um ensaio de atividade de enzima. Os compostos inibidores deFLT3 são da mesma forma permeáveis por célula.
Ensaio de Cinase de Polarização de Fluorescência de FLT3
Para determinar a atividade dos inibidores de FLT3 de Fórmula Γem um em ensaio de cinase in vitro, a inibição do domínio de cinase isoladodo receptor de FLT3 humano (a.a. 571-993) foi realizado empregando-se oseguinte protocolo de polarização de fluorescência (FP). O ensaio de FP deFLT3 utiliza o fosfopeptídeo rotulado por fluoresceína e o anticorpo anti-fosfotirosina incluídos no Kit Fosfo-Tirosina Cinase de Panvera (Green) for-necido por Invitrogen. Quando FLT3 fosforila poliGlu4Tir, o fosfopeptide rotu-lado por fluoresceína é deslocado do anticorpo anti-fosfotirosina pelo poliGlu4Tir fosforilado, desse modo diminuindo-se o valor de FP. A reação deFLT3 cinase é incubada em temperatura ambiente durante 30 minutos sobas seguintes condições: 10nM de FLT3 571-993, 20ug/mL de poli GIu4Tyr,150uM de ATP, 5mM de MgCI2, 1% de compostos em DMSO. A reação decinase é interrompida com a adição de EDTA. O fosfopeptide rotulado porfluoresceína e o anticorpo anti-fosfotirosina são adicionados e incubadosdurante 30 minutos em temperatura ambiente.
Todos os pontos de dados são uma média das amostras triplica-das. A inibição e análise de dados de IC5o foram feitas com GrafPad Prismempregando-se um ajuste de regressão não linear com uma equação deresposta à dose (declive variável) sigmoidal de multiparâmatro. A IC50 parainibição de cinase representa a dose de um composto que resulta em umainibição de 50% de atividade de cinase comparada ao controle de veículo deDMSO.
Inibição De Proliferação Celular de MV4-11 e Baf3
Para avaliar a potência celular dos inibidores de FLT3 de Fórmu-la Γ, inibição de crescimento específica de FLT3 foi medida na linhagem ce-lular leucêmica MV4-11 (Número de ATCC: CRL-9591). Células MV4-11 sãoderivadas de um paciente com leucemia mielomonocítica aguda da infânciacom uma translocação 11q23 resultando em um rearranjo de gene de MLL econtendo uma mutação de FLT3-ITD (subtipo de AML M4) (veja Drexler HG.The Leukemia-Lymphoma Cell Line Factsbook. Academic Pres: San Diego,CA, 2000 e Quentmeier H, Reinhardt J, Zaborski M, Drexler HG. FLT3 muta-tions in acute myeloid Ieukemia cell lines. Leukemia. Jan de 2003; 17:120-124.). Células MV4-11 não podem crescer e sobreviver sem FLT3ITD ativo.
A linhagem celular de Iinfoma de célula b de murino, dependentede IL-3, Baf3, foi empregada como um controle para confirmar a seletividadedos compostos inibidores de FLT3 medindo-se a inibição de crescimentonão específico pelos compostos inibidores de FLT3.
Para medir a inibição de proliferação através de compostos tes-tes, o reagente CeIITiterGIo com base em Iuciferase (Promega) que quantifi-ca número de célula total com base na concentração de ATP celular total foiempregado. Células são semeadas em 10.000 células por cavidade 100ul demeios de RPMI contendo pen./estrep., 10% de FBS e 1 ng/ml de GM-CSF ou1ng/ml de IL-3 para células de MV4-11 e Baf3, respectivamente.
Diluições de composto ou 0,1% de DMSO (controle de veículo)são adicionadas às células e as células são permitidas crescer durante 72horas em condiçoes de crescimento celular padrões (37°C, 5% de CO2). Pa-ra medidas de atividade em células MV4-11 crescidas em 50% de plasma,as células foram semeadas em 10.000 células por cavidade em uma misturade 1:1 de meios de crescimento e plasma humano (volume final de 100 DL).
Para medir o crescimento celular total, um volume igual de reagente CeIITi-terGIo foi adicionado a cada cavidade, de acordo com as instruções do fabri-cante, e luminescência foi quantificada. O crescimento celular total foi quanti-ficado como a diferença em contagens Iuminescentes (unidades de luz rela-tivas, RLU) de número de célula no Dia 0 compararado ao número de célulano Dia 3 (72 horas de tratamento de composto e/ou crescimento). Inibiçãoem cem porcento de crescimento é definida como um equivalente de RLUpara o leitura do Dia 0. Inibição de zero por cento foi definida como o sinalde RLU para o controle de veículo de DMSO no Dia 3 de crescimento. Todosos pontos de dados são uma média de amostras triplicadas. A IC50 para ini-bição de crescimento representa a dose de um composto que resulta emuma inibição de 50% de crescimento celular total no dia 3 do controle de ve-ículo de DMSO. Inibição e análise de dados de IC50 foram feitas comGrafPad Prism empregando-se um ajuste de regressão não linear com umaequação de resposta à dose (declive variável) sigmoidal de multiparâmatro.
Células MV4-11 expressam a mutação de duplicação tandeminterna de FLT3, e desse modo são completamente dependentes na ativida-de de FLT3 para crescimento. Atividade forte contra as células MV4-11 éantecipada para ser uma qualidade desejável da invenção. Ao contrário, aproliferação celular de Baf3 é direcionada pela citocina IL-3 e desse modo éempregada como um controle de toxicidade não específico para os compos-tos testes. Todos os exemplos de composto na presente invenção mostra-ram < 50% de inibição em uma dose de 3uM (dados não são incluídos), su-gerindo que os compostos não são citotóxicos e têm seletividade boa paraFLT3.
Elisa de Receptor de FLT3 com Base em Célula
Inibição celular específica de fosforilação de FLT3 tipo silvestreinduzida por ligando de FLT foi medida da seguinte maneira: células Baf3FLT3 super-expressando o receptor de FLT3 foram obtidos de Dr. MichaelHeinrich (Oregon Health and Sciences University). As linhagens celularesBaf3 FLT3 foram criadas para transfecção estável de células de Baf3 paren-tais (uma linhagem de Iinfoma de célula B de murino dependente da citocinaIL-3 para crescimento) com tipo silvestre FLT3. As células foram seleciona-das quanto a sua capacidade de crescer na ausência de IL-3 e na presençade ligando de FLT3.
As células Baf3 foram mantidas em RPMI 1640 com 10% deFBS1 pen./estrep. e 10ng/ml de ligando de FLT a 37°C, 5% de CO2. Paramedir a inibição direta da atividade de receptor FLT3 tipo tipo silvestre e fos-forilação um método ELISA sanduíche foi desenvolvido similar àqueles de-senvolvidos para outras RTKs (veja Sadick, MD, Sliwkowski, MX, Nuijens1 A,Bald, L, Chiang, N1 Lofgren, JA1 Wong WLT. Analysis of Heregulin-InducedErbB2 Phosphorylation with a High-Throughput Kinase Receptor ActivationEnzyme-Linked Immunsorbent Assay, Analytical Biochemistry. 1996;235:207-214 and Baumann CA, Zeng L, Donatelli RR, Maroney AC. Deve-Iopment of a quantitative, high-throughput cell-based enzyme-linked immu-nosorbent assay for detection of colony-stimulating factor-1 receptor tyrosinekinase inhibitors. J Biochem Biophys Methods. 2004; 60:69-79.). 200 DL decélulas Baf3FLT3 (1x106/mL) foram semeadas em pratos de 96 cavidadesem RPMI 1640 com 0,5% de soro e 0,01ng/mL de IL-3 durante 16 horas an-tes da incubação de veículo de DMSO ou composto de 1 hora. Células fo-ram tratadas com 100ng/mL de ligando de Flt (R&D Systems Cat #308-FK)durante 10 min. a 37°C. Células foram peletizadas, lavadas e Iisadas em100ul de tampão de Iise (50 mM de Hepes1 150 mM de NaCI, 10% de Glice-rol, 1 % de Triton - X-1OO1 10 mM de NaF, 1 mM de EDTA, 1,5 mM de MgCI2l10 mM de Pirofosfato de Na) suplementadas com fosfatase (Sigma Cat#P2850) e inibidores de protease (Sigma Cat #P8340). Os Iisados foram cla-reados através de centrifugação em 1000xg durante 5 minutos a 4°C. Usa-dos de célula foram transferidos para placas de microtítulo de 96 cavidadesde parede branca (Costar #9018) revestidos com 50ng/cavidade de anticor-po anti-FLT3 (Santa Cruz Cat #sc-480) e bloqueados com reagente Sea-Block (Pierce Cat#37527). Lisados foram incubados a 4°C durante 2 horas.As placas foram lavadas 3x com 200ul/cavidade de PBS/0,1% de Triton-X-100. As placas foram em seguida incubadas com 1:8000 de diluição de anti-corpo anti-fosfotirosina conjugado por HRP (Clone 4G10, Upstate Biotechno-Iogy Cat#16-105) durante uma hora em temperatura ambiente. As placasforam lavadas 3x com 200ul/cavidade de PBS/0,1% de Triton-X-100. Detec-ção de sinal com reagente Sinal Super Pico (Pierce Cat#37070) foi feita deacordo com a instrução de fabricante com um luminômetro de microplacaBertold. Todos os pontos de dados são uma média das amostras triplicadas.As unidades de luz relativas totais (RLU) de fosforilação de FLT3 estimuladapor ligando de Flt na presença de 0,1% de controle de DMSO foram defini-das como 0% de inibição e 100% de inibição foi a RLU total de Iisado no es-tado basal. Inibição e análise de dados de IC50 foram feitas com GrafPadPrism empregando-se um ajuste de regressão não linear com uma equaçãode resposta à dose (declive variável) sigmoidal de multiparâmatro.
Dados Biológicos
Dados Biológicos para FLT3
A atividade de compostos inibidores de FLT3 representativos éapresentada no quadro a seguir. Todas as atividades são em μΜ e têm asseguintes incertezas: FLT3 cinase: ± 10%; MV4-11 e Baf3-FLT3: ± 20%.
<table>table see original document page 124</column></row><table><table>table see original document page 125</column></row><table><table>table see original document page 126</column></row><table><table>table see original document page 127</column></row><table>ture of Organic Chemistry, Seções A, Β, C, D, E, F e H, (Pergamon Press,Oxford, 1979, Copyright 1979 IUPAC) e A Guide to IUPAC Nomenclature ofOrganic Compounds (Recommendations 1993), (Blackwell Scientific Publica-tions, 1993, Copyright 1993 IUPAC); ou pacotes de software comercialmentedisponíveis tal como Autonom (marca do software de nomenclatura forneci-do no conjunto de escritório ChemDraw Ultra® comercializado por Cambrid-geSoft.com); e ACD/Index Name™ (marca do software de nomenclaturacomercial comercializada por Advanced Chemistry Development, Inc., To-ronto, Ontario).
Outros Inibidores de FLT3
Outros inibidor de FLT3 cinase que podem ser empregados deacordo com o presente incluem: AG1295 e AG1296; Lestaurtinib (da mesmaforma conhecido como CEP 701, antigamente KT-5555, Kyowa Hakko, auto-rizado por Cefalon); CEP-5214 e CEP-7055 (Cephalon); CHIR-258 (ChironCorp.); EB-10 e IMC-EB10 (ImCIone Systemas Inc.); GTP 14564 (Merk Bi-osciences UK). Midostaurina (da mesma forma conhecida como PKC 412Novartis AG); MLN 608 (Millennium USA); MLN-518 (antigamente CT53518,COR Therapeutics Inc., autorizado por Millennium Pharmaceuticals Inc.);MLN-608 (Millennium Pharmaceuticals Inc.); SU-11248 (Pfizer USA); SU-11657 (Pfizer USA); SU-5416 e SU 5614; THRX-165724 (Theravance Inc.);AMI-10706 (Theravance Inc.); VX-528 e VX-680 (Vertex PharmaceuticalsUSA, autorizado por Novartis (SwitzerIand), Merck & Co o USA); e XL 999(Exelixis USA).
Formulação
Os inibidor de FLT3 cinase e os inibidores de farnesil transferaseda presente invenção podem ser preparados e formulados por métodos co-nhecidos na técnica, e como descrito nisto. Além da preparação e formula-ções descritas aqui, os inibidores de farnesil transferase da presente inven-ção podem ser preparados e formulados em composições farmacêuticas pormétodos descritos na técnica, tais como as publicações citadas aqui. Porexemplo, para os inibidores de farnesil transferase das fórmulas (I), (II) e (III)exemplos adequados podem ser constatados em WO-97/21701. Os inibido-res de farnesil transferase das fórmulas (IV), (V), e (VI) podem ser prepara-dos e formulados empregando-se métodos descritos em WO 97/16443, ini-bidores de farnesil transferase das fórmulas (VII) e (VIII) de acordo com mé-todos descritos em WO 98/40383 e WO 98/49157 e inibidores de farnesiltransferase de fórmula (IX) de acordo com métodos descritos respectiva-mente em WO 00/39082. Tipifarnib (Zarnestra™, da mesma forma conheci-do como R115777) e seu enantiômero menos ativo podem ser sintetizadospor métodos descritos em WO 97/21701. Espera-se que Tipifarnib seja co-mercialmente disponível como ZARNESTRA™ no futuro próximo, e está a-tualmente disponível no pedido (por contrato) de Johnson & Johnson Phar-maceutical Research & Development, L.L.C. (Titusville, NJ).
Onde as composições farmacêuticas separadas são utilizadas, oinibidor de FLT3 cinase ou inibidor de farnesil transferase, como o ingredien-te ativo, são intimamente misturadas com um portador farmacêutico de a-cordo com técnicas de composição farmacêuticas convencionais, que o por-tador pode tomar uma ampla variedade de formas que dependem da formade preparação desejada para administração, por exemplo, oral ou parenteraltal como intramuscular. Uma composição farmacêutica unitária que tem tan-to o inibidor de FLT3 cinase quanto o inibidor de farnesil transferase comoingredientes ativos pode ser similarmente preparada.
Na preparação das composições individuais ou da composiçãounitária, em forma de dosagem oral, quaisquer dos meios farmacêuticos ha-bituais podem ser empregados. Desse modo, para preparações orais líqui-das, tal como por exemplo, suspensões, elixires e soluções, portadores ade-quados e aditivos incluem água, glicóis, óleos, álcoois, agentes aromatizan-tes, preservativos, agentes corantes e similares; para preparações orais só-lidas tais como, por exemplo, pós, cápsulas, capselas, cápsulas de gel ecomprimidos, portadores adequados e aditivos incluem amidos, açúcares,diluentes, agentes de granulação, lubrificantes, aglutinantes, agentes de de-sintegração e similares. Por causa de sua facilidade na administração, com-primidos e cápsulas representam a forma unitária de dosagem oral maisvantajosa, caso em que portadores farmacêuticos sólidos são obviamenteempregados. Se desejado, comprimidos podem ser revestido de açúcar ourevestidos entéricos por técnicas padrões. Para parenterais, o portador com-preenderá normalmente água estérila, entretanto outros ingredientes, porexemplo, para propósitos tal como ajudar a solubilidade ou para preserva-ção, podem ser incluídos. Suspensões injetáveis podem ser da mesma for-ma preparadas, caso em que portadores líquidos apropriados, agentes desuspensão e similares podem ser empregado. Na preparação para liberaçãolenta, um portador de liberação lento, tipicamente um portador polimérico, eum composto da presente invenção são dissolvidos primeiro ou dispersosem um solvente orgânico. A solução orgânica obtida é adicionada em segui-da em uma solução aquosa para obter uma emulsão tipo óleo-em-água. Pre-ferivelmente, a solução aquosa inclui agente(s) tensoativo(s). Subseqüente-mente, o solvente orgânico é evaporado da emulsão tipo óleo-em-água paraobter uma suspensão coloidal de partículas que contêm o portador de Iibera-ção lenta e o composto da presente invenção.
As composições farmacêuticas aqui conterão, por unidade dedosagem, por exemplo, comprimido, cápsula, pó, injeção, colher de chácheia e similares, uma quantidade do ingrediente ativo necessário para libe-rar uma dose eficaz como descrito acima. As composições farmacêuticasaqui conterão, por unidade de dosagem, por exemplo, comprimido, cápsula,pó, injeção, supositório, colher de chá cheia e similares, de cerca de 0,01 mga 200 mg/kg do peso corporal por dia. Preferivelmente, a faixa é de cerca de0,03 a cerca de 100 mg/kg do peso corporal por dia, preferivelmente, de cer-ca de 0,05 a cerca de 10 mg/kg do peso corporal por dia. Os compostos po-dem ser administrados em um regime de 1 a 5 vezes por dia. As dosagens,entretanto, podem ser variadas dependendo da necessidade dos pacientes,da severidade da condição a ser tratada e do composto a ser empregado. Ouso de administração diária ou dosagem pós-periódica pode ser empregado.
Preferivelmente, estas composições são em forma de dosagemunitária tais como comprimidos, pílulas, cápsulas, pós, grânulos, soluçõesparenterais estéreis ou suspensões, aerossol medido ou sprays líquidos,gotas, ampolas, dispositivos auto-injetores ou supositórios; para administra-ção oral parenteral, intranasal, sublingual ou retal ou para administração porinalação ou insuflação. Alternativamente, a composição pode ser apresenta-da em uma forma adequada para administração uma vez semanal ou umavez mensal; por exemplo, um sal insolúvel do composto ativo, tal como o salde decanoato, pode ser adaptada para fornecer uma preparação de depósitopara injeção intramuscular. Para preparar as composições sólidas tais comocomprimidos, o ingrediente ativo principal é misturado com um portador far-macêutico, por exemplo, ingredientes de tabletagem conventionais tais comoamido de milho, lactose, sacarose, sorbitol, talco, ácido esteárico, estearatode magnésio, fosfato de dicálcio ou gomas, e outros diluentes farmacêuticos,por exemplo, água, para formar uma composição de pré-formulação sólidacontendo uma mistura homogênea de um composto da presente invençãoou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmos. Ao se referer a estascomposições de pré-formulação como homogêneas, é significado que o in-grediente ativo é uniformemente espalhado em toda a composição de formaque a composição possa ser subdividida facilmente em formas de dosagemigualmente eficaz tais como comprimidos, pílulas e cápsulas. Esta composi-ção de pré-formulação sólida é, em seguida, subdividida em formas de do-sagem unitária do tipo descrita acima contendo de 0,1 a cerca de 500 mg doingrediente ativo da presente invenção. Os comprimidos ou pílulas da novacomposição podem ser revestidos ou de outra maneira compostos para for-necer uma forma de dosagem proporcionando a vantagem de ação prolon-gada. Por exemplo, o comprimido ou pílula pode compreender uma dosa-gem interna e um componente de dosagem externa, o último sendo na naforma de um envelope sobre o anterior. Os dois componentes podem serseparados por uma camada entérica que serve para resistir a desintegraçãono estômago e permite o componente interno passar intato no duodeno ouser demorado na liberação. Uma variedade de material pode ser empregadapor tais camadas entéricas ou revestimentos, tais materiais incluindo váriosácidos poliméricos com tais materiais como goma-laca, álcool de acetila eacetato de celulose.
As formas líquidas em que o inibidor de FLT3 cinase e o inibidorde farnesil transferase individualmente (ou ambos no caso de uma composi-ção unitária) podem ser incorporadas para administração oralmente ou porinjeção incluem, soluções aquosas, xaropes adequadamente aromatizados,suspensões em óleo ou aquosas e emulsões aromatizadas com óleos co-mestíveis tal como óleo de caroço de algodão, óleo de gergelim, óleo de co-co ou óleo de amendoim, bem como elixires e veículos farmacêuticos simila-res. Agentes de dispersão ou agentes de suspensão adequados para sus-pensões aquosas, incluem gomas sintéticas e naturais tal como tragacanto,acácia, alginato, dextrana, carboximatilcelulose sódica, metilcelulose, polivi-nil-pirrolidona ou gelatina. As formas líquidas em agentes de suspensão oudispersão adequadamente aromatizados podem da mesma forma incluir asgomas sintéticas e naturais, por exemplo, tragacanto, acácia, metil-celulosee similares. Para administração parenteral, suspensões e soluções estéreissão desejadas. Preparações isotônicas que geralmente contêm preservati-vos adequados são empregadas quando a administração intravenosa é de-sejada.
Vantajosamente, o inibidor de FLT3 cinase e o inibidor de farne-sil transferase podem ser administrados em uma única dose diária (individu-almente ou em uma composição unitária) ou a dosagem diária total pode seradministrada em doses divididas de dois, três ou quatro vezes diariamente.
Além disso, compostos para a presente invenção (individualmente ou emuma composição unitária) podem ser administrados em forma intranasal pormeio de uso tópico de veículos intranasais adequados ou por meio de em-plastros de pele transdérmicos bem conhecidos por aqueles de experiênciaordinária nessa técnica. Ser administrada na forma de um sistema de libera-ção transdérmico, a administração de dosagem será, claro, contínua em vezde intermitente ao longo do regime de dosagem.
Por exemplo, para administração oral na forma de um comprimi-do ou cápsula, o componente de fármaco ativo (o inibidor de FLT3 cinase eo inibidor de farnesil transferase individualmente ou juntos no caso de umacomposição unitária) pode ser combinado com um portador inerte farmaceu-ticamente aceitável não tóxico, oral tal como etanol, glicerol, água e simila-res. Além disso, quando desejado ou necessário, aglutinantes adequados;lubrificantes, agentes de desintegrando e agentes corantes podem da mes-ma forma ser incorporados na mistura. Aglutinantes adequados incluem,sem limitação, amido, gelatina, açúcares naturais tais como glicose ou beta-lactose, adoçantes de milho, gomas naturais e sintéticas tal como acácia,tragacanto ou oleato de sódio, estearato de sódio, estearato de magnésio,benzoato de sódio, acetato de sódio, cloreto de sódio e similares. Desinte-gradores incluem, sem limitação, amido, metil celulose, ágar, bentonita, go-ma xantana e similares.
A dosagem diária dos produtos da presente invenção pode servariada em uma faixa extensiva de 1 a 5000 mg por humano adulto por dia.
Para administração oral, as composições são fornecidas preferivelmente naforma de comprimidos contendo 0,01, 0,05, 0,1, 0,5, 1,0, 2,5, 5,0, 10,0, 15,0,25,0, 50,0, 100, 150, 200, 250 e 500 miligramas do ingrediente ativo para oajuste sintomático da dosagem ao paciente a ser tratado. Uma quantidadeeficaz da fármaco é ordinariamente fornecida em um nível de dosagem decerca de 0,01 mg/kg a cerca de 200 mg/kg do peso corporal por dia. Particu-larmente, a faixa é de cerca de 0,03 a cerca de 15 mg/kg do peso corporalpor dia, e mais particularmente, de cerca de 0,05 a cerca de 10 mg/kg dopeso corporal por dia. O inibidor de FLT3 cinase e o inibidor de farnesiltransferase individualmente ou juntos no caso de uma composição unitária,podem ser administrados em um regime até quatro ou mais vezes por dia,preferivelmente de uma a duas vezes por dia.
Dosagens ideais a ser administradas podem ser determinadasfacilmente por aqueles versados na técnica, e variarão com o composto par-ticular empregado, o modo de administração, a resistência da preparação, omodo de administração, e o avanço da condição de doença. Além disso, fa-tores associados com o paciente particular a ser tratado, incluindo idade dopaciente, peso, dieta e tempo de administração, resultarão na necessidadede ajustar as dosagens.
O inibidor de FLT3 cinase e o inibidor de farnesil transferase dapresente invenção podem da mesma forma ser administrados (individual-mente ou em uma composição unitária) na forma de sistemas de liberaçãode lipossoma, tais como vesículas unilamelares pequenas, vesículas unila-melares grandes, e vesículas multilamelares. Lipossomas podem ser forma-dos de uma variedade de lipídios, incluindo porém não limitados a lipídiosantipáticos tais como fosfatidilcolinas, esfingomielinas, fosfatidiletanolami-nas, fofatidilcolinas, cardiolipinas, fosfatidilserinas, fosfatidilgliceróis, ácidosfosfatídicos, fosfatidilinositóis, propanos de diacil trimetilamônio, propanos dediacil dimetilamônio, e estearilamina, lipídios neutros tais como triglicerídeos,e combinações destes. Eles podem conter colesterol ou podem ser livres decolesterol.
O inibidor de FLT3 cinase e o inibidor de farnesil transferase dapresente invenção podem da mesma forma ser administrados (individual-mente ou em uma composição unitária) localmente. Qualquer dispositivo deliberação, tais como cateteres, fios, stents farmacológicos e paving endolu-minai, pode ser utilizado. O sistema de liberação para um tal dispositivo po-de compreender um catéter de infusão local que liberação o composto emuma taxa controlada pelo administrador.
A presente invenção fornece um dispositivo de liberação de fár-maco que compreende um dispositivo médico intraluminal, preferivelmenteum stent, e uma dosagem terapêutica do inibidor de FLT3 cinase e do inibi-dor de farnesil transferase da invenção. Alternativamente, a presente inven-ção fornece administração individual de uma dosagem terapêutica de um ouambos dentre inibidor de FLT3 cinase e inibidor de farnesil transferase dainvenção por meio de um dispositivo de liberação de fármaco que compre-ende um dispositivo médico intraluminal, preferivelmente um stent.
O termo "stent se refere a qualquer dispositivo capaz de serliberado por um cateter. Um stent é habitualmente empregado para prevenira oclusão vascular devido à anomalias físicas tais como crescimento interiornão desejado do tecido vascular devido ao trauma cirúrgico. Tem, freqüen-temente, uma estrutura tipo treliça extendida, tubular apropriada para serdeixada dentro do lúmen de um tubo para aliviar uma obstrução. O stent temuma superfície de contato com a parede de lúmen e uma superfície expostaao lúmen. A superfície de contato com a parede do lúmen é a superfície ex-terna do tubo e a superfície exposta ao lúmen é a superfície interna do tubo.
O stent pode ser polimérico, metálico ou polimérico e metálico, e pode op-cionalmente ser biodegradável.
O inibidor de FLT3 cinase e inibidor de farnesil transferase dapresente invenção (individualmente ou em uma composição unitária) podemser incorporados em ou afixados ao stent em vários modos e na utilizaçãode qualquer número de materiais biocompatíveis. Em uma modalidade e-xemplar, o composto está diretamente incorporado em uma matriz poliméri-ca, tal como o polipirrol de polímero, e subseqüentemente revestido sobre asuperfície externa do stent. O composto elui da matriz por difusão através dopolímero. Stents e métodos para revestir os fármacos em stents são discuti-dos em detalhes na técnica. Em outra modalidade exemplar, o stent é reves-tido primeiro com como uma camada base que compreende uma solução docomposto, etileno-co-vinilacetato, e polibutilmetacrilato. Em seguida, o stenttambém é revestido com uma camada externa que compreende apenas po-libutilmetacrilato. A camada externa age como uma barreira de difusão paraprevenir o composto de eluir muito rapidamente e entrar nos tecidos circun-vizinhos. A espessura da camada externa ou sobrecamada determina a taxaa qual o composto elui da matriz. Stents e métodos para revestir são discuti-dos em detalhes na publicação de WIPO W09632907, Publicação U.S. Ne2002/0016625 e referências descritas aqui.
Para entender melhor e ilustrar a invenção e suas modalidadesexemplares e vantagens, referência é feita à seção experimental seguinte.
Experiências
Inibição de crescimento de célula de AML com a combinação deum inibidor de FTI e um de FLT3 foi testada. Dois FTIs1 Tipifarnib e Compos-to 176 de FTI ("FTI-176), e oito novos inibidores de FLT3: compostos A, B,C, D, E, F G e H foram empregados para inibir o crescimento de tipos decélula dependentes de FLT3 in vitro (veja Figura 5 que descreve os compos-tos testes).
As linhagens celulares que foram testadas incluíram aquelas quesão dependente da atividade mutante de FLT3ITD para crescimento (MV4-11 e Baf3-FLT3ITD), atividade de FLT3wt para crescimento (Baf3FLT3) eaquelas que crescem independente da atividade de FLT3 (THP-1). CélulasMV4-11 (Número ATCC: CRL-9591) são derivadas de um paciente com Ieu-cernia mielomonocítica aguda da infância com uma translocação 11q23 re-sultando em um rearranjo de gene de MLL e contendo uma mutação deFLT3-ITD (subtipo de AML M4) (veja Drexler HG. The Leukemia-LymphomaCell Line Factsbook. Academic Pres: San Diego, CA, 2000 e Quentmeier H,Reinhardt J, Zaborski M, Drexler HG. FLT3 mutations in acute myeloid Ieu-kemia cell lines. Leukemia. 2003 Jan; 17:120-124). Linhagens celulares Baf3-FLT3 e Baf3-FLT3ITD foram obtidas de Dr. Michael Henrich e Oregon HealthSciences University. Linhagens celulares Baf3 FLT3 foram criadas por trans-fecção estável de células Baf3 parentais (um Iinhagen de Iinfoma de célula Bde murino dependente de citocina IL-3 para crescimento) com FLT3 tipo sil-vestre ou FLT3 que contêm a inserção de ITD no domínio de justamembranado receptor que resulta em sua ativação constitutiva. As células foram sele-cionadas quanto a sua capacidade de crescer na ausência de IL-3 e na pre-sença de ligando de FLT3 (Baf3-FLT3) ou independente de qualquer fator decrescimento (Baf3-ITD). Células THP-1 (Número ATCC: TIB-202) foram iso-Iadas de um paciente com AML da infância com uma mutação N-Ras e ne-nhuma anormalidade de FLT3. Embora as células expressem um receptorde FLT3 funcional, células THP-1 não são dependentes da atividade deFLT3 para viabilidade e crescimento (dados não mostrados).
Respostas à dose para os compostos individuais sozinhos foramdeterminadas para cada linhagem celular empregando-se um ensaio de pro-liferação celular de 72 horas padrão (veja Figuras 6,1. 6,8). O agente quimio-terapêutico padrão Citarabina foi empregado como um agente citotóxico decontrole em todas as experiências. O Tipifarnib de FTI tem uma faixa de po-tência de nanomolar alto a faixa picomolar alta dependendo do tipo de célu-Ia. Os inibidores de FLT3, compostos A, B,C,D, E, F G e H, individualmentetêm boa potência (sub-micromolar) para a inibição da proliferação direciona-da a FLT3 (comparada aos agentes citotóxicos Citarabina e Tipifarnib deprimeira linha) em células que dependem de FLT3 para o crescimento. Cadaum destes compostos quimicamente distintos sozinhos têm potencial para otratamento de distúrbios relacionados a FLT3, tal como AML positiva deFLT3. Inibição de citarabina de proliferação é comparável (1-2 DM) aos rela-tos prévios de sua atividade in vitro em células MV4-11 (Levis, M., e outros(2004) "In vitro studies of a FLT3 inhibitor combined with chemotherapy: se-quence of administration is important to achieve synergistic cytotoxic effects."Blood. 104(4): 1145-50). Os inibidores de FLT3 testados não tiveram nenhumefeito sobre a proliferação de THP-1. O cálculo de IC5o para cada compostoem cada linhagem celular foi empregado em experiências de combinaçãosubseqüentes para calcular efeitos sinergísticos de combinações de com-posto sobre a proliferação celular. (Veja Figuras 10.1 - 10.8 e Tabelas 1 - 3,em seguida)
O efeito de uma dose única (sub - IC5o) do Composto A inibidorde FLT3 sobre Tipifarnibpotency foi, em seguida, examinado. Cada linhagemcelular foi tratada simultaneamente com uma dose do Composto A inibidorde FLT3 e doses variadas de Tipifarnib e a proliferação das células do proto-colo de proliferação celular de 72 hora padrão. A IC5o para Tipifarnib foi, emseguida, calculada de acordo com o procedimento descrito na seção Ativi-dade Biológica em seguida (veja Figuras 7a-c descrevendo resultados paraComposto A inibidor de FLT3 e combinação de Tipifarnib.) As linhagens ce-lulares que foram testadas incluíram aqueles que são dependentes de ativi-dade de FLT3ITD mutante para crescimento (MV4-11 e Baf3-FLT3ITD), ati-vidade de FLT3wt para crescimento (Baf3FLT3) e aqueles que crescem in-dependente da atividade de FLT3 (THP-1).
O Composto A inibidor de FLT3 significativamente aumentou apotência de Tipifarnib de FTI para a inibição de proliferação celular depen-dente de FLT3 (Baf3-ITD e Baf3-FLT3) e AML (MV4-11). Com uma únicadose de Sub-IC50 de Composto A inibidor de FLT3 em células (a) MV4-11(50nM); (b) Baf3-ITD (50nM) e (c) Baf3-FLT3 (100nM), Tipifarnib aumentouna potência por mais que 3 vezes em cada linhagem celular testada. Isto éindicativo de sinergia significante.Em seguida, combinações em dose única de Tipifarnib de FTI edo Composto A inhbitor de FLT3 foram avaliadas nas linhagens celularesMV4-11, Baf3-ITD e Baf3-FLT3. Este cenário de combinação de dose únicarepresenta mais rigorosamente estratégias de dosagem para combinaçõesquimioterapêuticas que são empregadas na clínica. Com este método, célu-las são tratadas simultaneamente com uma Sub-IC50 único de dose de cadacomposto ou uma combinação de compostos e inibição de proliferação foimonitorada. Empregando-se este método é observado que combinações deuma dose Sub-IC50 de Tipifarnib de FTI e do Composto A inibidor de FLT3estão além de aditivo na inibição do crescimento da linhagem celular de AMLMV4-11 e outras células dependentes de FLT3s (veja Figura 8a-d). Este e-feito sinergístico com Tipifarnib não é observado em células que não depen-dem de FLT3 para proliferação (THP-1). Este efeito sinergístico foi da mes-ma forma observado para combinações do Composto A inibidor de FLT3 eCitarabina.
Adicionalmente, combinações em dose única de um inibidor deFLT3 e um FTI foram examinadas para determinar se esta atividade foi es-pecífica de composto ou beseada em mecanismo. Uma Sub-IC50 única dedose do Composto B ou D inibidor de FLT3 com Tipifarnib foi testada quantoa sua inibição de proliferação de MV4-11. É observado, similar as combina-ções de Tipifarnib e Composto A inibidor de FLT3, que as combinações deComposto B ou D inibidor de FLT3 com Tipifarnib inibem a proliferação decélulas MV4-11 dependentes de FLT3s com mais que eficácia aditiva. Istosugere que a combinação de qualquer inibidor de FLT3 e FTI sinergistica-mente inibirá a proliferação células de AML dependentes de FLT3s. Estaobservação é nova e não óbvia para aqueles versados na técnica. Sinergiafoi observada da mesma forma com a combinação de Composto B ou D ini-bidor de FLT3 ou citarabina.
Para estatisticamente avaliar a sinergia de um inibidor de FLT3 eum de FTI em linhagens celulares dependentes de FLT3, combinações dedosagem foram avaliados pelo método de Chou e Talalay. Veja Chou TC,Talalay P., (1984) "Quantitative analysis of dose-effect relationships: thecombined effects of multiple drugs or enzyme inhibitors." Adv Enzyme Regul.22:27-55. Empregando-se este método, inibidores são adicionados simulta-neamente às células em uma relação da dose de IC5o de cada compostosozinho. Os dados são coletados e submetidos à análise isobolar de combi-nações de dose de relação fixa como descrito por Chou e Talalay. Esta aná-lise é empregada para gerar um índice de combinação ou Cl. O valor de Clde 1 corresponde aos compostos que se comportam aditivamente; valoresde Cl < 0,9 são considerados sinergísticos e valores de Cl de >1,1 são con-siderados antagônicos. Empregando-se este método, combinações de FTI eFLT3 múltiplas foram avaliadas. Para cada combinação experimental, IC5osforam calculados para cada composto individual (veja Figuras 6,1 - 6,8) emcada uma das linhagens celulares dependentes de FLT3 e em seguida adosagem de relação fixa (em faixas de dose incluindo 9,3,1,1/3, 1/9 χ a IC5odo composto individual) foi realizada no ensaio de proliferação celular pa-drão. Figuras 10,1 - 10,8 resumem os dados brutos da relação de dose fixade análise isobolar de acordo com o método de Chou e Talalay, obtido em-pregando-se o software Calcusyn (Biosoft). Empregando-se o isobolograma,sinergia pode ser representada graficamente. Pontos de dados para combi-nações que são aditivas situam-se ao longo da linha isobolar em um dadoefeito de dose (Cl = 1). Pontos de dados para combinações que são siner-gísticas caem para a esquerda, ou sob, a linha isobolar para um dado efeitode dose (Cl < 0,9). Pontos de dados para combinações que são antagonísti-cas caem para a direita, ou sobre, a linha isobolar para um dado efeito dedose (Cl >1,1). Figura 10.1a-c resume a análise isobolar para a combinaçãode Composto A inibidor de FLT3 e Tipifarnib em MV4-11, Baf3-ITD e Baf3-wtFLT3. A partir da análise isobolar, sinergia foi observada em todos os pon-tos de dados experimentalmente determinados incluindo as doses de combi-nação que resultaram em uma inibição de 50% de proliferação celular(ED50), uma inibição de 75% de proliferação celular (ED75) e uma inibiçãode 90% de proliferação celular (ED90). Cada um destes pontos caem signifi-cativamente para a esquerda da linha isobolar (ou aditivo), indicando siner-gia significante. A combinação de Composto A inibidor de FLT3 e Tipifarnibresultou na sinergia significante para inibição de proliferação em cada linha-gem celular dependente de FLT3 testada. Os indecies de combinação paraos isobologramas descritos na Figuras 10,1a-c são encontrados nas Tabelas1-3 a seguir.
Adicionalmente, Figuras 10.2a-b resume a análise isobolar coma combinação de um inibidor de FLT3 quimicamente distinto, Composto Binibidor de FLT3 e Tipifarnib. Similar à combinação de Composto A inibidorde FLT3 e Tipifarnib, a combinação de Composto H inibidor de FLT3 e Tipi-farnib foi sinergística para inibir proliferação celular em todas as doses testa-das e em todas as linhagens linhagens celulares dependentes de FLT3s tes-tadas. Os indecies de combinação para os isobolargramas descritos nas Fi-guras 5,2a-c são constatados nas Tabelas 1-3 a seguir. Além disso, Figuras5,3a-c resume a análise isobolar de uma combinação de Tipifarnib e outroinibidor de FLT3 quimicamente distinto (Composto E inibidor de FLT3). Co-mo com as outras combinações testadas, a combinação de composto E ini-bidor de FLT3 e Tipifarnib sinergisticamente inibiu a proliferação dependentede FLT3 em três linhagens celulares diferentes em todas as doses testadas.
Os indecies de combinação para os isobolargramas descritos nas Figuras5,3a-c são encontrados nas Tabelas 1-3 a seguir.
Para também expandir os estudos de combinação, cada um dosinibidores de FLT3 mostrados para demonstrar sinergia com Tipifarnib foitestado da mesma forma em combinação com outro inibidor de farnesiltransferase, FTI-176. Tabelas 1-3 resume os resultados de todas as combi-nações testados nas três linhagens celulares dependentes de FLT3s descri-tas acima. Os indecies de combinação para cada combinação são contidosnas Tabelas 1 -3.
Tabela 1
Tabela 1: A combinação de um inibidor de FLT3 e um de FTI(todas as combinações testadas) sinergisticamente inibe a proliferação decélulas de AML MV4-11 quando medida pelo índice de Combinação (Cl).
Combinações foram realizadas em uma relação fixa das IC5os do compostoindividual para proliferação como resumido na seção Medidas de AtividadeBiológica a seguir. Valores de IC50 e Cl foram calculados pelo método deChou e Talalay empregand-se o software CaIcusyn (Biosoft). Valores de Cl eIC5O são uma média de três experiências independentes com três replica-ções por ponto de dados.
<table>table see original document page 141</column></row><table><table>table see original document page 142</column></row><table>
Tabela 2
Tabela 2: A combinação de um inibidor de FLT3 e um de FTI(todas as combinações testadas) sinergisticamente inibe a proliferação decélulas Baf3-FLT3 estimuladas com 100ng/ml de ligando de FLT quandomedida pelo índice de Combinação (Cl). Combinações foram realizadas emuma relação fixa dos ICsos do composto individual para proliferação comoresumido na seção Medidas de Atividade Biológica a seguir. Valores de IC50e Cl foram calculados pelo método de Chou e Talalay empregando-se soft-ware Calcusyn (Biosoft). Valores de IC50 e Cl são uma média de três expe-riências independentes com três replicações por ponto de dados.
<table>table see original document page 142</column></row><table><table>table see original document page 143</column></row><table>
Tabela 3
Tabela 3: A combinação de um inibidor de FLT3 e um de FTI(todas as combinações testadas) sinergisticamente inibe a proliferação decélulas Baf3-ITD quando medida pelo índice de Combinação (Cl). Combina-ções foram realizadas em uma relação fixa de IC50s do composto individualpara proliferação como resumido na seção Medidas das Atividade Biológicaem seguida. Valores de Cl e IC50 foram calculados pelo método de Chou adTalalay empregando-se o software Calcusyn (Biosoft). Valores de IC50 e Clsão uma média de três experiências independentes com três replicações porponto de dados.
<table>table see original document page 144</column></row><table>Sinergia de dosagem de combinação é observada com todos ascombinações de FTI e FLT3 testadas em todas as linhagens celulares de-pendentes de FLT3 empregadas. A combinação de um inibidor de FTI eFLT3 reduz o efeito antiproliferativo dos compostos individuais por uma mé-dia de 3 - 4 vezes. Pode ser concluído que a sinergia observada para com-binações de um inibidor de FLT3 e um FTI é um mecanismo baseado emfenômenos e não relacionados a estruturas químicas específicas de inibido-res de FLT3 ou FTIs individuais. Conseqüentemente, a inibição de cresci-mento sinergística seria observada com qualquer combinação de um inibidorde FLT3 e Tipifarnib ou qualquer outro FTI.
O último objetivo de tratamento para distúrbios relacionados aFLT3 é exterminar as células causadoras de doença e causar a regressãoda doença. Para examinar se a combinação inibidora de FTI/FLT3 é siner-gística para morte celular de células causadoras de doença dependentes deFLT3, particularmente células de AML, ALL e MDS, a combinação de Tipi-farnib e o Composto A inibidor de FLT3 foi testado quanto a sua capacidadede induzir um aumento no manchamento com Anexina V rotulada fluores-cente em células MV4-11. Anexina V ligando à fosfotidil serina que temtranslocado do folheto interno da membrana plasmática para ao folheto exte-rior da membrana plasmática e é um modo bem estabelecido para medirapoptose de células. Veja van Engeland M., L.J. Nieland, e outros (1998)"Annexin V-affinity assay: a review on an apoptosis detection system basedon phosphatidylserine exposure." Cytometry. 31 (1 ):1 -9.
Tipifarnib e Composto A inibidor de FLT3 foram incubados comcélulas MV4-11 apenas ou em uma relação fixa (4:1 com base na EC50 cal-culado para cada agente sozinho) durante 48 horas em condições de culturacelular padrões. Depois das incubações do composto, células tratadas foramcolhidas e manchadas com Anexina V-PE e 7-AAD empregando-se o kit deapoptose Guava Nexin de acordo com o protocolo na seção Biological Acti-vity Measurements a seguir. Manchamento com Anexina V chegam ao má-ximo em 60% porque as células tardias na apoptose começam a se quebrare são consideradas detritos. Entretanto, EC50s pode ser calculado a partirdestes dados por causa de sua cinética sigmoidal consistente. A partir dosdados resumidos na Figura 11a, é concluído que a combinação de Tipifarnibe Composto A inibidor de FLT3 é significativamente mais potente que qual-quer agente sozinho para induzir apoptose de células MV4-11. A EC50 paraa indução de manchando com Anexina V mudou mais de 4 vezes para oComposto A inibidor de FLT3. A EC50 para indução de manchando com A-nexina V mudou por mais que oito vezes para o Tipifarnib de FTL Análiseestatística empregando-se o método descrito anterior de Chou ad Talalay foida mesma forma realizada para determinar a sinergia da combinação. Figura11b descreve a análise isobolar da combinação do Composto A inibidor deFLT3 e Tipifarnib na indução dp manchando com Anexina V. Todo os pontosde dados permanecem significativamente à esquerda da linha isobolar. Osvalores de Cl para a combinação são listados na tabela na Figura 11c. Asinergia que foi observada para manchamento com Anexina V (e indução deapoptose) foi mais significante que as sinergias que foram observadas parao inibidor de FLT3 e combinações de FTI para proliferação. A magnitude daindução sinergística de apoptose de células MV4-11 pela combinação de uminibidor de FTI e um de FLT3 não pode ser predita por aqueles versados natécnica. Desse modo, com base nos dados de proliferação, qualquer combi-nação de um inibidor de FLT3 e um de FTI seria da mesma forma sinergísti-ca para induzir apoptose de células dependentes de FLT3 (isto é, célulascausadoras para distúrbios de FLT3, particularmente AML1 ALL e MDS).
Para confirmar que a combinação de um inibidor de FLT3 e umde FTI sinergisticamente ativa a apoptose de células dependentes de FLT3,a combinação de vários inibidores de FLT3 e o Tipifarnib de FTI foi testadaquanto a sua capacidade de induzir a atividade de caspase 3/7 em célulasMV4-11. Ativação de caspase, uma etapa crítica na execução final do pro-cesso de morte celular apoptótico, pode ser induzida por uma variedade deestímulos celulares incluindo retirada de fator de crescimento ou inibição dereceptor de fator crescimento Veja Hengartner, MO. (2000) "The biochemis-try of apoptosis." Nature 407:770-76 and Nunez G, Benedict MA, Hu Y, Ino-hara N. (1998) "Caspases: the proteases of the apoptotic pathway." Oncoge-ne 17:3237-45. Ativação de caspase celular pode ser monitorada empregan-do-se um substrato de caspase 3/7 sintético que é elevado para liberar umsubstrato para a enzima luciferase, que pode converter o substrato em umproduto luminescente. Veja Lovborg H, Gullbo J, Larsson R. (2005) "Scree-ning for apoptosis-classical and emerging techniques." Anticancer Drugs16:593-9. Ativação de caspase foi monitorada empregando-se a tecnologiade Caspase Glo de Promega (Madison, Wl) de acordo com o protocolo naseção Medida de Atividade Biológica a seguir.
Determinações de EC5O individuais foram feitas para estabeleceras relações de dose para análise de combinação de sinergia. Figura 12a-dresume as determinações de EC5O de cada agente individual. Para experiên-cias de combinação, Compostos B, C eD inibidor de FLT3 e Tipifarnib foramincubados com células MV4-11 em uma relação fixa (com base na EC5O cal-culada para cada agente sozinho) em várias doses (faixas que incluem9,3,1,1/3, 1/9 χ a EC50 do composto individual) durante 24 horas em condi-ções de cultura celular padrões. Depois de 24 horas, a atividade de caspase3/7 foi medida de acordo com as instruções do fabricante e detalhada naseção Medida de Atividade Biológica a seguir. Figura 13.1 - 13,3 resume asinergia de ativação de caspase (pelo método previamente descrita de Choue Talalay) que foi observado com as combinações de compostos B, C e Dinibidor de Tipifarnib e FLT3 em células MV4-11. Sinergia foi observada emtodas as doses testadas e em todas as combinações testadas. A sinergiaque foi observada para ativação de caspase (e indução de apoptose) foi ain-da mais significante que as sinergias que foram observadas para o inibidorde FLT3 e combinações de FTI para proliferação em células MV4-11. Amagnitude da indução sinergística de apoptose de células MV4-11 pelacombinação de um inibidor de FTI e um de FLT3 não pôde ser predita poraqueles versados na técnica. Desse modo, com base nos dados de prolife-ração, qualquer combinação de um Inibidor de FLT3 e um de FTI seria damesma forma sinergística para induzir apoptose de células dependentes deFLT3 (isto é, células causadoras para distúrbios de FLT3, particularmenteAML1 ALL e MDS).É bem estabelecido que a fosforilação do receptor de FLT3 ecinases a jusantes tal como MAP cinase são requeridas para efeitos prolife-rativos de receptor de FLT3. Veja Scheijen, B. e J. D. Griffin (2002) "Tyrosinekinase oncogenes in normal hematopoiesis and hematological disease." On-cogene 21(21): 3314-33. Nós postulamos que o mecanismo molecular dasinergia observada com um inibidor de FLT3 e um de FTI está relacionado àdiminuição induzida por composto de sinalização de receptor de FLT3 reque-rida para sobrevivência e proliferação de célula de AML. Para testar isto,olhamos para estado de fosforilação igualmente do receptor de FLT3-ITD eum alvo a jusante objetivo da atividade de receptor FLT3, fosforilação deMAP cinase (erk1/2) em células MV4-11, empregando-se reagentes comer-cialmente disponíveis de acordo com o protocolo detalhado na seção Medi-das de Atividade Biológica em seguida. Células MV4-11 foram tratadas comconcentrações indicadas do Composto A inibidor de FLT3 sozinho ou emcombinação com Tipifarnib durante 48 horas sob condições de crescimentocelular padrões. Para análise de fosforilação de FLT3, as células foram co-lhidas e FLT3 foi imunoprecipitado e separado por SDS-PAGE. Para análisede fosforilação de MAP cinase (erk1/2), as células foram colhidas, submeti-das à Iise1 separadas por SDS-Page e transferiu para nitrocelulose para aná-lise de imunomancha. Para análise quantitativa de fosforilação de FLT3, i-munomanchas foram sondadas com anticorpo de fosfotirosina e o sinal dephophoFLT3 foi quantificado empregando-se Molecular Dynamics TyphoonImage Analysis. As imunomanchas foram, em seguida, extraídas e re-sondadas para quantificar o sinal de proteína de FLT3 total. Esta relação defosforilação ao sinal de proteína foi empregada para calcular a IC5o aproxi-mada das respostas a dose do composto. Para análise quantitativa de fosfo-rilação de MAP cinase (ERK1/2), imunomanchas foram sondadas com umanticorpo de ERK1/2 fosfospecífico e o sinal phophoERK1/2 foi quantificadoempregando-se Molecular Dynamics Typhoon Image Analysis. As imuno-manchas foram, em seguida, extraídas e re-sondadas para quantificar o si-nal de proteína de ERK1/2 total. Esta relação de fosforilação para sinal deproteína total foi empregada para calcular a IC5o aproximada das respostas adose do composto. Valores de IC5o foram calculados empregando-se softwa-re GrafPad Prisma. O resultado deste trabalho é resumido na Figura 14.
Observa-se que a combinação do Composto A inibidor de FLT3e Tipifarnib aumenta a potência de Composto A inibidor de FLT3 duas a trêsvezes igualmente para a inibição de fosforilação de FLT3 e fosforilação deMAP cinase. Isto é consistente com o aumento na potência dos efeitos anti-proliferativos dos compostos. O efeito de fosforilação de FLT3 que foi obser-vada com a combinação de inihbitor de FTI / FLT3 não foi previamente rela-tado. O mecanismo para este efeito sobre a fosforilação de FLT3 é desco-nhecido porém seria predito ocorrer para qualquer combinação de inibidor deFTI/FLT3 com base nos dados experimentais coletados para inibição de pro-liferação descrito acima.
Medidas de Atividade Biológica In Vitro
Reagentes e Anticorpos. Reagente de proliferação Titerglo deCélula foi obtido de Promega Corporation. Coquetéis de inibidor de protea-ses e coquetéis de inibidor de fosfatase Il foram adquiridos de Sigma (St.Louis, MO). O reagente de apoptose GuavaNexina foi adquirido de Guavatechnologies (Haiward, CA). Reagente SuperSignaI Pico e tampão Super-block foi adquirido de Pierce Biotechnology (Rockford, IL). Kit de tirosina ci-nase de polarização de fluorescência (Green) foi obtido de Invitrogen. Anti-corpo anti-fosfotirosina de Camundongo (4G10) foi adquirido de Upstate Bio-technology, Inc (Charlottesville, VA). FLT3 anti-humano (IgG de coelho) foiadquirido de Santa Cruz biotechnology (Santa Cruz, CA). Anticorpos de Anti-fosfo Map cinase e p42/44 Map cinase total foram adquiridos de Cell Signa-Iing Technologies (Beverly, MA) anticorpo IgG anti-coelho de cabra conjuga-do por fosfatase alcalina, e IgG anti-camundongo de cabra de IgG adquiridode Novagen (San Diego, CA). Fosfato de DDAO foi adquirido de MolecularProbes (Eugene, OU). Todos os reagentes de cultura de tecido foram adqui-ridos de BioWhitaker (Walquersville, MD).
Linhagens celulares. THP-1 (FLT3 tipo silvestre, mutato de Ras)e MV4-11 humano (expressando constitutivamente duplicação tandem inter-na de FLT3 ou mutante de ITD isolado de um paciente com AML com umatranslocação de t15;17) células de AML)(veja Drexler HG. The Leukemia-Lymphoma Cell Line Factsbook. Academic Pres: San Diego, CA, 2000 eQuentmeier H, Reinhardt J, Zaborski M, Drexler HG. FLT3 mutations in acutemyeloid Ieukemia cell lines. Leukemia. Jan de 2003; 17:120-124.) foram ob-tidos de ATCC (Rockville, MD). FLT3 tipo silvestre humano expressando li-nhagem celular Baf3 progenitora de célula B de murino dependente de IL-3(Baf3-FLT3) e FLT3 mutado de ITD (Baf3-ITD) foram obtidos de Dr. MichaelHeinrich (Oregon Health Sciences University). As células foram mantidas emmeios de RPMI contendo pen./estrep., 10% de FBS sozinha (THP-1, Baf3-ITD) e 2ng/ml de GM-CSF (MV4-11) ou 10ng/ml de ligando de FLT (Baf3 -FLT3). Células MV4-11, Baf3-ITD e Baf3-FLT3 são todas absolutamente de-pendentes da atividade de FLT3 para o crescimento. GM-CSF realça a ativi-dade do receptor FLT3-ITD nas células MV4-11.
Ensaio de proliferação celular para células MV4-11, Baf3-ITD,Baf3-FLT3 e THP-1. Para medir a inibição de proliferação por compostostestes, o reagente CeIITiterGIo com base em Iuciferase (Promega) foi em-pregado. As células são semeadas em 10.000 células por em 100ul de mei-os RPMI contendo pen./estrep., 10% de FBS sozinha (THP - 1, Baf3-ITD) e0,2 ng/ml de GM-CSF (MV4-11) ou 10 ng/ml de ligando de FLT (Baf3 -FLT3). Diluições de composto ou 0,1% de DMSO (controle de veículo) sãoadicionadas às células e as células são permitidas crescer durante 72 horasem condições de crescimento celular padrão (37°C, 5% de CO2). Em experi-ências de combinação, agentes testes foram adicionados simultaneamenteàs células. Crescimento de célula total é quantificado como a diferença emcontagens Iuminescentes (unidades de luz relativas, RLU) de número decélula no Dia 0 comparado ao número de célula total no Dia 3 (72 horas decrescimento e/ou tratamento de composto). Inibição de cem por cento decrescimento é definida como um equivalente de RLU para a leitura do Dia 0.Inibição de zero por cento é definida como o sinal de RLU para o controle deveículo de DMSO no Dia 3 de crescimento. Todos os pontos de dados sãouma média de amostras triplicadas. A IC50 para inibição de crescimento re-presenta a dose de um composto que resulta em uma inibição de 50% decrescimento celular total no Dia 3 do controle de veículo de DMSO. Análisede dados de IC50 foi feita com GraphPad Prism empregando-se um ajuste deregressão não linear com uma equação de resposta à dose sigmoidal, demultiparâmetro (declive variável).
Imunoprecipitação e Análise de Imunomancha Quantitativa. Cé-lulas MV4-11 foram cultivadas em DMEM suplementado com 10% de sorobovino fetal, 2 ng/ml de GM-CSF e mantido entre 1x105 e 1x106 de célu-las/ml. Para análise de mancha do oeste de fosforilação de Map Cinase,1X106 de células MV4-11 por condição foram empregadas. Para experiên-cias de imunoprecipitação que examinai fosforilação de FLT3-ITD, 1x107 decélulas foram empregadas para cada condição experimental. Depois do tra-tamento do composto, células MV4-11 foram lavadas uma vez com IxPBSfria e Iisada com tampão de Iise de HNTG (50 mM de Hepes, 150 mM deNaCI1 10% de Glicerol, 1% de Triton -X-100, 10 mM de NaF, 1 mM de EDTA11,5 mM de MgCI2, 10 mM de Pirofosfato de Na) + 4ul/ml de Coquetel Inibidorde Protease (Sigma cat. #P8340) + 4ul/ml de Coquetel Inibidor de Fosfatase(Sigma Cat#P2850). Núcleos e detritos foram removidos dos Iisados de célu-la por centrifugação (5000rpm durante 5 min. a 4°C). Lisados de célula paraimunoprecipitação foram clareados com agarose-proteína A/G durante 30minutos a 4°C e imunoprecipitados empregando-se 3ug de anticorpo FLT3durante uma hora a 4°C. Complexos imunes foram, em seguida, incubadoscom agarose-proteína A/G durante uma hora a 4°C. Imunoprecipitados deProteína A/G foram lavados três vezes em 1,0 ml de tampão de Iise deHNTG. Imunoprecipitados e Iisados de célula (40ug de proteína total) foramresolvidos em um gel de SDS-PAGE a 10%, e as proteínas foram transferi-das para membrana de nitrocelulose. Para análise de imunomancha anti-fosfotirosina, membranas foram bloqueadas com SuperBIock (Pierce) emanchadas durante 2 horas com anti-fosfotirosina (clone 4G10, Upstate Bio-technologies) seguido por de anticorpo anti-camundongo de cabra conjuga-do por fosfatase alcalina. Para manchamento do oeste anti-fosfoMAP cinase,membranas foram bloqueadas Super block durante uma hora e manchadasdurante a noite em anticorpo primário, seguido por uma incubação com umanticorpo secundário anti coelho de cabra conjugado por AP. Detecção deproteína foi feita medindo-se o produto fluorescente da reação de fosfatasealcalina com o substrato 9H-(1,3-dicloro-9,9-dimetilacridin-2-ona-7-il) fosfato,sal de diamônio (fosfato de DDAO) (Molecular Probes) empregando-se umMolecular Dynamics Typhoon Imaging system (Molecular Dynamics, Suny-vale, CA). As manchas foram extraídas e re-sondadas com anticorpo anti-FLT3 para normalização de sinais de fosforilação. Quantificação de sinal defosfato de DDAO e determinações de IC50 foram feitas com o software Mole-cular Dynamics ImageQuant and GraphPad.
Manchamento com Anexina V. Para examinar a apoptose dalinhagem celular MV4-11 leucêmica, as células foram tratadas com Compos-to A inibidor de FLT3 e/ou Tipifarnib, e ligação de Anexina V à fosfotidilserinano folheto externo da membrana plasmática de células apoptóticas foi moni-torada empregando-se reagente de ensaio GuavaNexina e o sistema de α-tometria de fluxo pessoal Guava (Guava Tecnologias; Haiward1 CA). CélulasMV4-11 foram semeadas em 200.000 células por ml em meios de cultura detecido contendo concentrações variadas de Composto A inibidor de FLT3e/ou Tipifarnib e incubadas durante 48 horas a 37°C, 5% de CO2. As célulasforam colhidas por centrifugação em 400 χ g durante 10 minutos a 4°C. Ascélulas foram, em seguida, lavadas com IxPBS e ressuspensas em tampão1 χ Nexin em 1x 106 de células/ml. 5 Dl de Anexina V-PE ad 5 Dl de 7-AADforam adicionados a 40 Dl de suspensão de célula e incubados em gelo du-rante 20 minutos protegidos da luz. 450ml de tampão 1 χ Nexin foram adi-cionados a cada amostra e as células foram, em seguida, adquiridas no ci-tômetro Guava de acordo com as instruções do fabricante. Todas as célulaspositivas de Anexina foram consideradas apoptóticas e o percentual de célu-las positivas de Anexina foi calculado.
Ensaio de Ativação de Caspase 3/7. Células MV4-11 foram culti-vadas em meios de RPMI contendo pen./estrep., 10% de FBS e 1 ng/ml_ deGM-CSF. As células foram mantidas entre 2 χ 105 de células/mL e 8 χ 105 decélulas/mL de alimentação/divisão cada 2 - 3 dias. As células foram centrifu-gadas e ressuspensas em 2 χ 105 de células/mL de em meios de RPMI con-tendo Pen./estrep., 10% de FBS sozinha e 0,1 ng/mL de GM-CSF. CélulasMV4-11 foram semeadas em 20.000 células por cavidade em 100 μΙ_ demeios RPMI contendo pen./estrep, 10% de FBS sozinha e 0,1 ng/mL de GM-CSF (Corning Costar Cat #3610) na presença de várias concentrações decompostos testes ou DMSO. Em experiências de combinação, agentes tes-tes foram adicionado simultaneamente às células. As células foram incuba-das durante 24 horas a 37°C, 5% de CO2. Depois da Incubação de 24 horas,a atividade de caspase foi medida com o reagente Promega CaspaseGIo(Cat# G8090) de acordo com as instruções do fabricante. Brevemente, subs-trato de CaspaseGIo é diluído com 10 mL de tampão Caspase Glo. Um vo-lume do reagente Caspase Glo diluído foi adicionado a um volume de meiosde cultura de tecido e misturado durante dois minutos no agitador orbital gi-ratório. Depois da incubação em temperatura ambiente durante 60 minutos,emissão de luz foi medida em um luminômetro Bertold com o programa de 1segundo. Atividade de caspase de referência foi definida como um equiva-lente de RLU às células tratadas por veículo de DMSO (0,1% de DMSO).
Análise de dados de EC50 foi concluídada com GrafPad Prism empregando-se um ajuste de regressão não linear com uma equação de resposta à dosesigmoidal (declive variável), de multi-parâmetros.
Análise de índice de Combinação. Para determinar a sinergia dainibição de crescimento de uma combinação de inibidor de FTI e FLT3 combase no método de Chou ad Talalay (Chou e Talalay. Veja Chou TC, TalalayP. (1984) "Quantitative analysis of dose-effect relationships: the combinedeffects of multiple drugs or enzyme inhibitors." Adv Enzyme Regul. 22:27-55.), dosagem de combinação de relação com análise estatística isobolar foirealizada. Agentes testes foram combinados em uma relação fixa de IC50individual para proliferação para cada linhagem celular e dosados em con-centrações variadas incluindo 9, 3, 1, 1/3, 1/9 vezes a dose de IC50 determi-nada. Para medir a inibição de proliferação por combinações testes, o rea-gente CeIITiterGIo com base em Iuciferase (Promega) foi empregado. Ascélulas são semeadas em 10.000 células por cavidade em 100ul em meiosde RPMI contendo pen./estrep., 10% de FBS sozinha (THP-1, Baf3-ITD) e0,1 ng/ml de GM-CSF (MV4-11) ou 100ng/ml ligando de FLT (Baf3 - FLT3). Ocrescimento celular total é quantificado como a diferença em contagens Iu-minescentes (unidades de luz relativas, RLU) de número de célula no Dia 0comparado ao número de célula no Dia 3 (72 horas de crescimento e/ou tra-tamento de composto). Todos os pontos de dados são uma média de amos-tras triplicadas. A inibição em cem por cento do crescimento é definida comoum equivalente de RLU para a leitura no Dia 0. A inibição em zero por centoé definida como o sinal de RLU para o controle de veículo de DMSO no Dia3 de crescimento. Os dados de inibição foi analisado empregado-se Calcsinafoi analisado (BioSoft, Ferguson, MO) e o índice de combinação (C.l.) calcu-lado. Valores de C.l. < 0,9 são considerados sinergísticos.
Estudos de Combinação In vivo
O efeito de tratamento de combinação do compostos Inibidoresde FLT3 e Tipifarnib (Zarnestra™) sobre o crescimento de xenoenxertos detumor de AML humano de MV-4-11 em camundongos nus foi testado em-pregando-se Compostos BeD inibidores de FLT3. O estudo in v/Vofoi proje-tado para estender as observações in vitro para avaliar o potencial para umefeito anti-tumor sinergístico de Compostos BeD inibidores de FLT3 cadaqual administrado oralmente junto com Tipifarnib em camundongos nus quesuportam xenoenxertos de tumor de MV-4-11 estabelecidos.
Efeito Anti-Tumor de Composto Inibidor de FLT3 B Sozinho
Camundongos nus atímicos fêmeas (CD-1, nu/nu, 9-10 semanasde idade) foram obtido de Charles River Laboratories (Wilmington, MA) eforam mantidos de acordo com os padrões de NIH. Todos os camundongosforam alojados por grupo (5 camundongos/caiola) sob condições de ambien-te limpo em gaiolas micro-isoladoras estéreis em um ciclo de luz/escuro de12 horas em um ambiente mantido a 21-22 0C e 40-50% de umidade. Ca-mundongos foram alimentados com dieta para roedor padrão irradiada e á-gua ad libitum. Todos os animais foram alojados em uma facilidade de Medi-cina Animal de Laboratório que é completamente aprovado pela Associaçãoamericana para Avaliação e Credenciamento de Cuidado Animal em Labora-tório (AAALAC). Todos os procedimentos que envolvem animais foram con-duzidos de acordo com NIH Guide for the Care and Use of Laboratory Ani-mais e todos os protocolos foram aprovados por um Comitê de Uso e Cuida-do Animal Interno (IACUC).
A linhagem celular de MV4-11 leucêmica humana foi obtida daAmerican Type Culture Collection (Número de ATCC: CRL-9591) e propaga-da em meio de RPMI contendo 10% de FBS (soro bovino fetal) e 5 ng/mL deGM-CSF (R&D Systems). Células MV4-11 são derivadas de um pacientecom leucemia mielomonocítica aguda da infância com uma translocação11q23 resultando em um rearranjo de gene de MLL e contendo uma muta-ção de FLT3-ITD (subtipo de AML M4)(1,2). Células MV4-11 expressam oreceptor de FLT3 fosforilado constitutivamente ativo como um resultado deuma mutação de FLT3/ITD de ocorrência natural. Atividade anti-tumor forteversus crescimento de tumor de MV4-11 no modelo de xenoenxerto de tu-mor em camundongo é antecipada para ser uma qualidade desejável da invenção.
Em estudos de crescimento piloto, as seguintes condições foramidentificadas como permitindo crescimento de célula MV4-11 em camundon-gos nus como xenoenxertos de tumor sólidos subcutâneos: Imediatamenteantes da injeção, as células foram lavadas em PBS e contadas, suspensas1:1 em uma mistura de PBS:Matrigel (BD Biosciences) e em seguida carre-gadas em seringas de 1 cc pré-esfriadas equipadas com agulhas de 25 gau-ges. Camundongos nus atímicos fêmeas não pesando menos que 20-21gramas foram inoculados subcutaneamente na região inguinal esquerda dacoxa com>5 χ 10® de células de tumor em um volume de liberação de 0,2 mL.Para estudos de regressão, os tumores foram permitidos crescer em um ta-manho pré-determinado antes do início da dosagem. Aproximadamente 3semanas depois da inoculação da célula de tumor, os camundongos quesuportam tumores subcutâneos que variam no tamanho de 106 a 439 mm3(60 camundongos nesta faixa) foram nomeados aleatoriamente aos gruposde tratamento tal que todos os grupos de tratamento tiveram volumes detumor médios de partida similares de ~ 200 mm3. Os camundongos foramdosados oralmente por gavagem com veículo (grupo de controle) ou com-postos em várias doses duas vezes diariamente (b.i.d.) durante a semana euma vez por dia (q.d.) nos fins de semana. A dosagem foi continuado duran-te 11 dias consecutivas, dependendo das cinéticas de crescimento de tumore tamanho de tumores em camundongos de controle tratados por veículo.
Se os tumores nos camundongos de controle alcançarem ~ 10% do pesocorporal (~ 2,0 gramas), o estudo seria terminado. Os compostos inibidoresde FLT3 foram preparados frescos diariamente como uma solução clara (@1, 3 e 10 mg/mL) em 20% de HPBCD/2% de NMP/10mM de Fosfato de Na,pH 3- 4 (NMP = Pharmasolve, ISP Technologies, Inc.) ou outro veículo ade-quado e administrado oralmente como descrito acima. Durante o estudo, ocrescimento de tumor foi medido três vezes por semana (M, W, F) empregan-do-se calibradores Vernier eletrônicos. Volume de tumor (mm3) foi calculadoempregando-se a fórmula (L χ W)2/2 onde L = comprimento (mm) e W = largu-ra (distância mais curta em mm) do tumor. Peso corporal foi medido três ve-zes por semana e uma perda do peso corporal >10% foi empregada comouma indicação da falta de tolerabilidade do composto. Toxicidade inaceitávelfoi definida como perda do peso corporal > 20% de durante o estudo. Os ca-mundongos foram rigorosamente examinados a cada dose quanto aos sinaisclínicos evidentes de efeitos colaterais adversos, relacionados ao fármaco.
No dia do término de estudo, um volume de tumor final e pesocorporal final foram obtidos em cada animal. Os camundongos foram eutani-zados empregando-se 100% de CO2 e os tumores foram imediatamente cor-tados intactos e pesados, com peso úmido de tumor final (gramas) servindocomo um ponto final de eficácia primário.
O curso de tempo dos efeitos inibidores de compostos inibidoresde FLT3 sobre o crescimento de tumores de MV4-11 é ilustrado na Figura 1.Valores representam a média (± sem) de 15 camundongos por grupo de tra-tamento. A inibição percentual ( %l) do crescimento de tumor foi calculadaversus o crescimento de tumor no grupo de Controle tratado por veículo noúltimo dia de estudo. Significância estatística versus Controle foi determina-da por Análise de Variância (ANOVA) seguido pelo teste t de Dunnett: * ρ <0,05; * * ρ < 0,01.Uma redução similar do peso do tumor final foi notada nno tér-mino do estudo. (Veja Figura 2). Valores representam a média (± sem) de 15camundongos por grupo de tratamento, com exceção do grupo de dose altaonde foram sacrificados apenas 5 de 15 camundongos no dia do término deestudo. A inibição percentual foi calculada versus o peso de tumor médio nogrupo de controle tratado por veículo. Significância estatística versus Contro-le foi determinada por ANOVA seguido pelo teste t de Dunnett: * * ρ < 0,01.
Figura 1: Composto B inibidor de FLT3 administrado oralmentepor gavagem em doses de 10, 30 e 100 mg/kg b.i.d. durante 11 dias conse-cutivos, produziu inibição dependente de dose, estatisticamente significantede crescimento de tumores de MV4-11 crescidos subcutaneamente em ca-mundongos nus. No último dia de tratamento (Dia 11), volume de tumor mé-dio foi diminuído dependentemente de dosado por 44%, 84% de (p < 0,01) e94% de (p < 0,01) em doses de 10, 30 e 100 mg/kg, respectivamente, com-pararado ao volume de tumor médio do grupo tratado por veículo. Regres-são de tumor foi observada em doses de 30 mg/kg e 100 mg/kg, com dimi-nuições estatisticamente significantes de 42% e 77%, respectivamente, ver-sus os volumes de tumor médio de partida no Dia 1. Na dose mais baixa tes-tada de 10 mg/kg, demora de crescimento modesta foi observada (44% de Ivs Controle), entretanto este efeito não alcançou significância estatística.
Figura 2: Seguindo onze dias consecutivos de dosagem oral,Composto B inibidor de FLT3 produziu reduções dependentes de dose, esta-tisticamente significantes do peso de tumor final comparadas ao peso detumor médio do grupo tratado por veículo, com 48%, 85% de (p < 0,01) e99% (p < 0,01) de diminuições em 10, 30 e 100 mg/kg de doses, respecti-vamente. Em alguns camundongos, na dose alta de Composto B inibidor deFLT3, tumores finais tinham regredido para tumores não detectáveis, nãopalpáveis.
Os camundongos foram pesados três vezes por semana (M, W,F) durante o estudo e foram examinados diariamente no momento da dosa-gem quanto aos sinais clínicos evidentes de quaisquer efeitos colaterais ad-versos, relacionados ao fármaco. Nenhuma toxicidade evidente foi notadapara Composto B inibidor de FLT3 e nenhum efeito adverso significante so-bre o peso corporal foi observado durante o período de tratamento de 11dias em doses até 200 mg/kg/dia. Em geral, através de todos os grupos dedose para Composto B inibidor de FLT3, a perda média do peso corporal foi< 3% do peso corporal inicial, indicando que os compostos inibidores deFLT3 foram bem tolerados.
Para estabelecer também que os compostos inibidores de FLT3alcançaram o alvo esperado no tecido de tumor, o nível de fosforilação deFLT3 no tecido de tumor obtido dos camundongos tratados por composto eveículo foi medido. Resultados para Composto B inibidor de FLT3 é mostra-do na Figura 3. Para este estudo farmacodinâmico, um sub-grupo de 10 ca-mundongos do grupo de controle tratado por veículo foi aletorizado em doisgrupos de 5 camundongos cada e em seguida tratado com outra dose deveículo ou composto (100 mg/kg, po). Tumores foram colhidos depois 2 ho-ras e congelados instantaneamente para avaliação de fosforilação de FLT3por imunomanchamento.
Tumores colhidos foram processados para análise de imuno-mancha de fosforilação de FLT3 da seguinte maneira: 100 mg de tecido detumor foram homogeneizados por dounce em tampão de Iise (50 mM de He-pes, 150 mM de NaCI, 10% de Glicerol, 1% de Triton - X-100, 10 mM deNaF, 1 mM de EDTA1 1,5 mM de MgCI2, 10 mM de Pirofosfato de Na) su-plementados com fosfatase (Sigma Cat #P2850) e inibidores de protease(Sigma Cat #P8340). Detritos insolúveis foram removidos por centrifugaçãoem 1000 χ g durante 5 minutos a 4°C. Usados clareados (15 mg de poteinatotal em 10 mg/ml em tampão de lise) foram incubados com 10 Dg de anti-corpo anti-FLT3 conjugado por agarose, clone C-20 (Santa Cruz cat #sc-479ac), durante 2 horas a 4°C com suave agitação. FLT3 imunoprecipitadode Iisados de turnos foram, em seguida, lavados quatro vezes com tampãode Iise e separados por SDS-PAGE. O gel de SDS-PAGE foi transferido paranitrocelulose e imunomanchado com anticorpo anti-fosfotirosina (clone-4G10, UBI cat. #05-777), seguido por anticorpo secundário anti-camundongode cabra conjugado por fosfatase alcalina (Novagen cat. #401212). Detec-ção de proteína foi feita medindo-se o produto fluorescente da reação defosfatase alcalina com o substrato 9H-(1,3-dicloro-9,9-dimetilacridin-2-ona-7-il) fosfato, sal de diamônio (DDAO fosfato) (Molecular Probes cat. #D 6487)empregando-se um sistema Molecular Dynamics Typhoon Imaging (Molecu-lar Dynamics, Sunivale, CA). As manchas foram, em seguida, extraídas e re-sondadas com anticorpo anti-FLT3 para normalização de sinais de fosforilação.
Como ilustrado na Figura 3, uma única dose de Composto B ini-bidor de FLT3 em 100 mg/kg produziu uma redução biologicamente signifi-cante no nível de fosforilação de FLT3 em tumores de MV4-11 comparadaaos tumores de camundongos tratados por veículo. (FLT3 total é mostradono plote de base.) Estes resultados também demonstram que os compostosda presente invenção estão interagindo, de fato, com o alvo de FLT3 espe-rado no tumor.
Camundongos nus suportando tumor de MV-4-11 foram prepa-rados como descrito acima, na avaliação in vivo acima mencionada da eficá-cia anti-tumor oral de Composto B inibidor de FLT3.
Efeito Anti-tumor de Composto B Inibidor de FLT3 Administrado com Tipifarnib
Camundongos nus suportando tumor de MV-4-11 foram prepa-rados como descrito acima, na avaliação in vivo acima mencionada da eficá-cia anti-tumor oral de Composto B inibidor de FLT3 sozinho.
Camundongos nus com tumores de MV-4-11 foram aletorizadosem cinco grupos de tratamento de 15 camundongos cada com tamanho detumor médio equivalente em cada grupo de tratamento. Volume de tumor(mm3) foi calculado empregando-se a fórmula (L χ W)2/2 onde L = compri-mento (mm) e W = largura (distância mais curta em mm) do tumor. O volumede tumor médio de partida para cada grupo de tratamento foi cerca de 250 mm3.
Camundongos foram dosados oralmente duas vezes diariamen-te (bid) durante a semana e uma vez por dia (qd) nos fins de semana comqualquer Veículo (20% de HP3CD/2% de NMP/10mM de Fosfato de Na, pH3-4 (NMP = Pharmasolve, ISP Technologies, Inc.), uma dose sub-eficaz deComposto B inibidor de FLT3 (10 mg/kg), uma dose eficaz de Composto Binibidor de FLT3 (20 mg/kg) e Tipifarnib (50 mg/kg) sozinho ou em combina-ção com cada dose de Composto B inibidor de FLT3. Dosagem foi continua-do durante nove dias consecutivos. Crescimento de tumor foi medido trêsvezes durante o estudo empregando-se calibradores Vernier eletrônicos.Peso corporal foi medido três vezes durante o estudo e uma perda do pesocorporal >10% foi empregada como uma indicação de falta de tolerabilidadedo composto.
O curso de tempo do efeito de tratamento com Composto B ini-bidor de FLT3 e Tipifarnib sozinho e em combinação no crescimento de tu-mores de MV-4-11 é ilustrado na Figura 15. Como mostrado, composto Binibidor de FLT3 administrado em uma dose de 10 mg/kg bid produziu inibi-ção significante marginal de crescimento de tumor comparada ao grupo tra-tado por Veículo que alcançou volumes de tumores de cerca de 800 mm3.Composto B inibidor de FLT3 em uma dose de 20 mg/kg bid forneceu inibi-ção significante de crescimento de tumor comparada ao grupo tratado porVeículo e crescimento de tumor completamente controlado comparado aocontrole. Esta dose foi observada para produzir estase de crescimento detumor, porém, não induziu nenhuma regressão de tumor (definido como umtamanho de tumor menor que o tamanho de tumor no início do estudo). Co-mo ilustrado na Figura 15, no dia final de tratamento (Dia 9), volume de tu-mor não foi reduzido significativamente por Tipifarnib (50 mg/kg) sozinhoquando comparado ao controle. Valores representam a média (± sem) de 15camundongos por grupo de tratamento. Inibição percentual do crescimentode tumor foi calculada versus crescimento de tumor no grupo de Controletratado por Veículo no último dia de estudo. Significância estatística versusControle foi determinada por ANOVA seguido pelo teste t de Dunnett: *ρ < 0,01.
Novamente como mostrado na Figura 15, Tipifarnib administradocomo um único agente em uma dose de 50 mg/kg foi ineficaz. Entretanto,quando ambos agentes foram administrados oralmente em combinação,houve uma regressão estatisticamente significante do volume de tumor dovolume de tumor de partida médio no Dia 1 quando Composto B inibidor deFLT3 foi administrado em 10 ou 20 mg/kg. No dia 9, o volume de tumor mé-dio do grupo foi inibido por 95% comparado ao grupo de controle tratado porVeículo. Desse modo, o tratamento de combinação produziu um efeito inibi-dor (isto é, regressão de tumor) que foi muito maior que qualquer agenteadministrado sozinho. De fato, Tipifarnib (50 mg/kg) e Composto B inibidorde FLT3 sozinho em 10 mg/kg foram essencialmente inativos enquanto acombinação, notavelmente forneceu essencialmente regressão de tumorcompleta.
Figura 15 ilustra os efeitos sobre o volume de tumor de Compos-to B inibidor de FLT3 oralmente administrado e Tipifarnib sozinho ou emcombinação no crescimento de xenoenxertos de tumor de MV-4-11 em ca-mundongos nus.
Figura 16 ilustra os efeitos de Composto B inibidor de FLT3 o-ralmente administrado e Tipifarnib sozinho ou em combinação no volumefinal de xenoenxertos de tumor de MV-4-11 em camundongos nus no dia deestudo final. Como mostrado na Figura 16, no término do estudo, sinergia foinotada com tratamento de combinação quando os volumes de tumor finaisde cada grupo de tratamento foram comparados com a exceção que o pesode tumor final alcançou significância estatística.
Figura 17 ilustra os efeitos de Composto B inibidor de FLT3 o-ralmente administrado e Tipifamib sozinho ou em combinação no peso dotumor fina! de xenoenxertos de tumor de MV-4-11 em camundongos nus nodia de estudo terminal. Como mostrado na Figura 17, no término do estudo,sinergia foi confirmada por medida do peso do tumor no grupo de tratamentode combinação de 10 mg/kg de Composto B inibidor de FLT3/50 mg/kg deTipifarnib quando comparada ao peso do tumor final do grupo de tratamentoapropriado quando os agentes foram administrados sozinhos.
Nenhuma toxicidade evidente foi notada e nenhum efeito adver-so significante sobre o peso corporal foi observado durante o período de tra-tamento de 9 dias com agente sozinho ou em combinação. Em resumo, otratamento de combinação com Composto B inibidor de FLT3 e Tipifarnibproduziu inibição significativamente maior do crescimento de tumor compa-rada ao Composto B inibidor de FLT3 ou Tipifarnib administrado sozinho.Efeito Anti-tumor de Composto D Inibidor de FLT3 D Sozinho
A eficácia anti-tumor oral de Composto D inibidor de FLT3 dapresente invenção foi avaliado in vivo empregando-se um modelo de regres-são de xenoenxerto de tumor humano de MV4-11 de camundongo nu emcamundongos nus atímicos empregando-se o método como descrito acima,na avaliação in vivo acima mencionada da eficácia anti-tumor oral de Com-posto B inibidor de FLT3.
Camundongos nus suportando tumor de MV-4-11 foram prepa-rados como descrito acima, na avaliação in vivo acima mencionada da eficá-cia anti-tumor oral de Composto B inibidor de FLT3 sozinho.
Camundongos nus atímicos fêmeas pesando não menos que20-21 gramas foram inoculados subcutaneamente na região inguinal es-querda da coxa com 5 χ 106 de células de tumor em um volume de liberaçãode 0,2 ml_. Para estudos de regressão, os tumores foram permitidos crescerem um tamanho pré-determinado antes do início da dosagem. Aproximada-mente 3 semanas depois da inoculação da célula de tumor, camundongosque suportam tumores subcutâneos que variam no tamanho de 100 a 586mm3 (60 camundongos nesta faixa; média de 288 ± 133 mm3 (SD) foramnomeados aleatoriamente para grupos de tratamento tal que todos os gru-pos de tratamento tiveram volumes de tumor médio de partida estatistica-mente similares (mm3). Camundongos foram dosados oralmente por gava-gem com veículo (grupo de controle) ou compostos em várias doses duasvezes diariamente (b.i.d.) durante a semana e uma vez por dia (qd) nos finsde semana. Dosagem foi continuada durante 11 dias consecutivos, depen-dendo da cinética de crescimento de tumor e tamanho de tumores em ca-mundongos de controle tratados por veículo. Se os tumores nos camundon-gos de controle alcançarem ~ 10% do peso corporal (~ 2,0 gramas), o estu-do seria terminado. Composto D inibidor de FLT3 foi preparado fresco diari-amente como uma solução clara (@ 1, 5 e 10 mg/mL) em 20% deHPBCD/D5W, pH 3-4 ou outro veículo adequado e administrado oralmentecomo descrito acima. Durante o estudo, o crescimento de tumor foi medidotrês veze por semana (M, W1 F) empregando-se calibradores Vernier eletrô-nicos. Volume de tumor (mm3) foi calculado empregando-se a fórmula (L χW)2/2 onde L = comprimento (mm) e W = largura (distância mais curta emmm) do tumor. Peso corporal foi medido três veze por semana e uma perdado peso corporal de >10% foi empregada como uma indicação de falta detolerabilidade do composto. Toxicidade inaceitável foi definida como perdado peso corporal > 20% durante o estudo. Camundongos foram rigorosa-mente examinados diariamente a cada dose para sinais clínicos evidentesde efeitos colaterais adversos, relacionados ao fármaco.
No dia do término do estudo (Dia 12), um volume de tumor finale peso corporal final foram obtidos em cada animal. Camundongos forameutanizados empregando-se 100% de CO2 e tumores imediatamente corta-dos intactos e pesados, com peso úmido de tumor final (gramas) servindocomo um ponto final de eficácia primária.
O curso de tempo dos efeitos inibidores do Composto D inibidorde FLT3 da presente invenção sobre o crescimento de tumores de MV4-11 éilustrado na Figura 18. Valores representam a média (± sem) de 15 camun-dongos por grupo de tratamento. Inibição percentual ( %l) do crescimento detumor foi calculado versus crescimento de tumor no grupo de Controle trata-do por veículo no último dia de estudo. Significância estatística versus Con-trole foi determinada por Análise de Variância (ANOVA) seguido pelo teste tde Dunnett: * ρ < 0,05; * * ρ < 0,01.
Como visto na Figura 18, Composto D inibidor de FLT3 D dapresente invenção, administrado oralmente por gavagem em doses de 10,50 e 100 mg/kg b.i.d. durante 11 dias consecutivos, produziu inibição depen-dente de dose estatisticamente significante de crescimento de tumores deMV4-11 crescidos subcutaneamente em camundongos nus. No último dia detratamento (Dia 11), volume de tumor médio foi diminuído dependentementede dose com quase 100% de inibição (p < 0,001) em doses de 50 e 100mg/kg, comparado ao volume de tumor médio do grupo tratado por veículo.Composto D inibidor de FLT3 da presente invenção produziu regressão detumor em doses de 50 mg/kg e 100 mg/kg, com diminuições estatisticamentesignificantes de 98% e 93%, respectivamente, versus os volumes de tumormédio de partida no Dia 1. Na dose mais baixa testada de 10 mg/kg, ne-nhuma demora de crescimento significante foi observada comparada aogrupo de controle tratado por veículo. Quando dosagem foi interrompida noDia 12 no grupo de dose tratado com 100 mg/kg e o tumor foi permitido re-crescer, apenas 6/12 camundongos mostraram tumor mensurável, palpávelno dia de estudo 34.
Composto D inibidor de FLT3 da presente invenção produziuregressão virtualmente completa de massa de tumor como indicado por tu-mor remanescente não mensurável no término do estudo. (Veja Figura 19).Barras no gráfico da Figura 19 representam a média (± sem) de 15 camun-dongos por grupo de tratamento. Como mostrado, não houve nenhuma di-minuição significante no peso do tumor final na dose de 10 mg/kg, consisten-te com os dados de volume de tumor na Figura 18. Na dose de 50 mg/kg,não há nenhuma barra representada no gráfico visto que massa de tumornão mensurável detectável nestes camundongos no término, consistentecom a regressão completa do volume de tumor notado na Figura 18. O gru-po de dose de 100 mg/kg não é representado neste gráfico visto que estescamundongos foram administrados com fármaco e tumor remanescente foipermitido re-crescer como declarado acima.
Depois de onze dias consecutivos de dosagem oral, CompostoD inibidor de FLT3 da presente invenção produziu reduções dependentes dedose do peso do tumor final comparadas ao peso do tumor médio do grupotratado por veículo, com regressão completa de massa de tumor notada nadose de 50 mg/kg. (Veja Figura 19).
Camundongos foram pesados três vezes por semana (M, W, F)durante o estudo e foram examinados diariamente no momento da dosagemquanto aos sinais clínicos evidentes de quaisquer efeitos colaterais adver-sos, relacionados ao fármaco. Nenhuma toxicidade evidente foi notada parao Composto D inibidor de FLT3 da presente invenção e nenhum efeito ad-verso significante sobre o peso corporal foi observado durante o período detratamento de 11 dias em doses até 200 mg/kg/dia (Veja Figura 20). Em ge-ral, através de todos os grupos de dose, não houve nenhuma perda signifi-cante do peso corporal comparada ao peso corporal de partida, indicandoque o Composto D inibidor de FLT3 da presente invenção foi bem tolerado.
Para estabelecer também que Composto D inibidor de FLT3 dapresente invenção alcançou o alvo esperado no tecido de tumor, o nível defosforilação de FLT3 no tecido de tumor obtido dos camundongos tratadospor composto e veículo foi medido. Resultados para o Composto D inibidorde FLT3 da presente invenção são mostrados na Figura 21. Para este estu-do farmacodinâmico, um sub-grupo de 6 camundongos do grupo de controletratado por veículo foi aletorizado em três grupos de 2 camundongos cada eem seguida tratado com outra dose de veículo ou composto (10 e 100mg/kg, po). Tumores foram colhidos depois 6 horas e congelados instanta-neamente para avaliação de fosforilação de FLT3 por manchas do oeste.
Tumores colhidos foram congelados e processados para análisede imunomancha de fosforilação de FLT3 da seguinte maneira: 200 mg detecido de tumor foi homogeneizado por dounce em tampão de Iise (50 mMde Hepes, 150 mM de NaCI, 10% de Glicerol, 1% de Triton - X-100, 10 mMde NaF, 1 mM de EDTA1 1,5 mM de MgCI2, 10 mM de Pirofosfato de Na)suplementado com fosfatase (Sigma Cat #P2850) e inibidores de protease(Sigma Cat #P8340). Detritos insolúveis foram removidos por centrifugaçãoem 1000 χ g durante 5 minutos a 4°C. Lisados clareados (15 mg de poteinatotal em 10 mg/ml em tampão de lise) foram incubados com 10 Gg de anti-corpo anti-FLT3 conjugado por agarose, clone C-20 (Santa Cruz cat # sc-479ac), durante 2 horas a 4°C com suave agitação.
FLT3 imunoprecipitados de Iisados de turnos foram em seguidalavados quatro vezes com tampão de Iise e separados por SDS-PAGΕ. Ogel de SDS-PAGE foi transferido para nitrocelulose e imunomanchado comanticorpo anti-fosfotirosina (clone-4G10, UBI cat. #05-777), seguido por anti-corpo secundário anti-camundongo de cabra conjugado por fosfatase alcali-na (Novagen cat. #401212). Detecção de proteína foi feita medindo-se oproduto fluorescente da reação de fosfatase alcalina com o substrato 9H-(1,3-dicloro-9,9-dimetilacridin-2-ona-7-il) fosfato, sal de diamônio (fosfato deDDAO) (Molecular Probes cat. #D 6487) empregando-se um sistema Mole-cular Dynamics Typhoon Imaging (Molecular Dynamics, Sunyvale1 CA). Asmanchas foram, em seguida, extraídas e re-sondadas com anticorpo anti-FLT3 para normalização de sinais de fosforilação.
Como ilustrado na Figura 21, uma única dose de Composto Dinibidor de FLT3 da presente invenção em 100 mg/kg produziu uma reduçãobiologicamente significante no nível de fosforilação de FLT3 (painel de topo,tumor 5 e 6) em tumores de MV4-11 comparada aos tumores de camundon-gos tratados por veículo (tumor 1 e 2). (FLT3 total é mostrado no plote debase.) Houve da mesma forma uma redução parcial de fosforilação em ani-mais tratados com 10 mg/kg do composto (tumor 3-4). Estes resultados tam-bém demonstram que o composto da presente invenção está interagindo, defato, com o alvo de FLT3 esperado no tumor.
Efeito Anti-tumor de Composto D Inibidor de FLT3 Administrado com Tipifarnib
Para demonstrar sinergia in vivo da combinação de Composto Dinibidor de FLT3 e Tipifarnib em modelo de xenoenxerto de MV-4-11, ca-mundongos nus suportando tumor foram preparados como descrito acima,na avaliação in vivo acima mencionada da eficácia anti-tumor oral de Com-posto B inibidor de FLT3 sozinho.
Camundongos nus com tumores de MV-4-11 foram aletorizadosem quatro grupos de tratamento de 10 camundongos cada com tamanho detumor médio equivalente em cada grupo de tratamento. Volume de tumor(mm3) foi calculado empregando-se a fórmula (L χ W)2/2 onde L = compri-mento (mm) e W = largura (distância mais curta em mm) do tumor. O volumede tumor médio de partida para cada grupo de tratamento foi cerca de 250 mm3.
Camundongos foram dosados oralmente duas vezes diariamen-te (bid) durante a semana e uma vez por dia (qd) nos fins de semana comVeículo (20% de ΗΡβ-CD, pH 3-4) ou doses sub-eficazes de Composto Dinibidor de FLT3 (25 mg/kg) ou Tipifarnib (50 mg/kg) sozinho ou em combi-nação. Dosagem foi continuada durante dezesseis dias consecutivos. Cres-cimento de tumor foi medido três vezes por semana (segunda-feira, quarta-feira, sexta-feira) empregando-se calibradores Vernier eletrônicos. Peso cor-poral foi medido três vezes por semana e uma perda do peso corporal >10%foi empregada como uma indicação de falta de tolerabilidade do composto.
O curso de tempo do efeito de tratamento com Composto D ini-bidor de FLT3 e Tipifarnib sozinho e em combinação no crescimento de tu-mores de MV-4-11 é ilustrado na Figura 22. Como mostrado, Composto Dinibidor de FLT3 administrado em uma dose de 25 mg/kg bid produziu esta-se de crescimento de tumor comparada ao grupo tratado por Veículo quealcançou volumes de tumores de cerca de 1500 mm3. Como ilustrado naFigura 22, no dia final de tratamento (Dia 16), volume de tumor foi inibidosignificativamente por 76% comparado ao grupo de controle tratado por veí-culo. Valores representam a média (± sem) de 10 camundongos por grupode tratamento. Inibição percentual de crescimento de tumor foi calculadaversus crescimento de tumor no grupo de Controle tratado por Veículo noúltimo dia de estudo. Significância estatística versus Controle foi determina-da por ANOVA seguido pelo teste t de Dunnett: * ρ < 0,01.
Como mostrado na Figura 22, Tipifarnib administrado como umúnico agente em uma dose de 50 mg/kg foi ineficaz. Entretanto, quando am-bos agentes foram administrados oralmente em combinação, houve umaregressão estatisticamente significante do volume de tumor do volume detumor de partida médio no Dia 1. No dia 16, o volume de tumor médio dogrupo foi inibido por 95% comparado ao grupo de controle tratado por Veícu-lo. Desse modo, o tratamento de combinação produziu um efeito inibidor (is-to é, regressão de tumor) que foi cerca de 1,3 vez o efeito aditivo de cadaagente administrado sozinho, indicando sinergia (veja Figura 22).
Figura 23 ilustra os efeitos sobre o volume de tumor do Compos-to D inibidor de FLT3 oralmente administrado e Tipifarnib sozinho ou emcombinação no crescimento de xenoenxertos de tumor de MV-4-11 em ca-mundongos nus. Figura 24 ilustra os efeitos do Composto D inibidor de FLT3oralmente administrado e Tipifarnib sozinho ou em combinação no peso finalde xenoenxertos de tumor de MV-4-11 em camundongos nus. Como mos-trado na Figura 24, no término do estudo, sinergia similar foi notada com tra-tamento de combinação quando os pesos de tumor finais de cada grupo detratamento foram comparados.
Nenhuma toxicidade evidente foi notada e nenhum efeito adver-so significante sobre o peso corporal foi observado durante o período de tra-tamento de 16 dias com agente sozinho ou em combinação. Plasma e amos-tras de tumor foram coletadas duas horas depois da última dose dos com-postos para determinação de níveis de fármaco. Em resumo, o tratamentode combinação com Composto D inibidor de FLT3 e Tipifarnib produziu inibi-ção significativamente maior de crescimento de tumor comparada ao Com-posto D inibidor de FLT3 ou Tipifarnib administrado sozinho.
Conclusões
Nós fornecemos evidência significante que a combinação de uminibidor de FTI e um de FLT3 inibe sinergisticamente o crescimento de e in-duz a morte de células dependente de FLT3 in vitro e in vivo (tais como célu-las dé AML derivadas dos pacientes com mutações de FLT3-ITD). Em estu-dos in vitro, em linhagens celulares dependentes de FLT3 múltiplas, inibiçãosinergística demonstrada de proliferação de célula de AML com a combina-ção de inibidor de FTI/ FLT3 tanto pelo método de índice de combinação deChou e Talalay quanto o método de efeito mediano empregando-se umacombinação de doses sub-ideais únicas de cada combinação. Adicionalmen-te, a combinação de um inibidor de FTI e um de FLT3 induziu morte celulardramática em células de AML dependentes de FLT3. Este efeito sobre a in-dução de apoptotse foi significativamente maior que qualquer agente sozi-nho. Este efeito sinergístico de uma combinação de inibidor de FTI/FLT3 foiobservado para inibidores de FLT3 estruturalmente distintos, múltiplos e doisFTIs diferentes. Conseqüentemente, esta inibição sinergística de prolifera-ção e indução de apoptose ocorreria para qualquer combinação de inibidorde FTI/FLT3. De forma interessante, a combinação do Tipifarnib de FTI comum inibidor de FLT3 aumenta significativamente a potência da diminuiçãomediada por inibidor de FLT3 na sinalização de receptor de FLT3. Além dis-so, a sinergia observada empregando métodos in vitro foi recapitulada den-tro um em modelo de tumor in vivo empregando-se células de AML depen-dentes de FLT3 (MV4-11) com a combinação de Tipifarnib de FTI e dois ini-bidores de FLT3 quimicamente distintos (Compostos BeD inibidores deFLT3). Conseqüentemente, este efeito seria visto para qualquer combina-ção de inibidor de FTI/FLT3. Para nosso conhecimento, esta é a primeira vezque a morte de célula de AML sinergística foi observado com a combinaçãode um inibidor de FLT3 e um de FTI. Adicionalmente, as sinergias observa-das na combinação não ficaram óbvias para aqueles versados na técnicacom base nos dados prévios. A sinergia observada está provavelmente rela-cionada a NfkB e GTPase (Ras e Rho) pequena de inibição conhecida porFTIs direcionados a proliferação e sobrevivência e a capacidade dos inibido-res de FLT3 diminuir a proliferação e sinalização de sobrevivência pelo re-ceptor de FLT3. Adicionalmente, a combinação de inibidor de FTI/FLT3 teveefeitos significantes sobre a atividade do próprio receptor de FLT3. Embora omecanismo para isto seja atualmente desconhecido, é provável ter um papelsignificante igualmente na inibição de proliferação celular e ativação de mor-te de célula observada com a combinação de inibidor de FTI/FLT3. Em so-ma, estes estudos representam um paradigma de tratamento novo para dis-túrbios de FLT3, particularmente malignidades hematológicas que expres-sam FLT3 mutante ou tipo silvestre e a base para o projeto de experiênciasclínicas para testar combinações de inibidor de FLT3 e FTI para o tratamentode distúrbios de FLT3, particularmente AML, ALL e MDS.
Enquanto a especificação precedente ensina os princípios dapresente invenção, com exemplos fornecidos para o propósito de ilustração,será entendido que a prática da invenção abrange todas as variações habi-tuais, adaptações e/ou modificações como entram no escopo das reivindica-ções seguintes e seus equivalentes.

Claims (66)

1. Método de reduzir ou inibir expressão ou atividade de FLT3tirosina cinase em um indivíduo compreendendo a administração de um ini-bidor de FLT3 cinase e um inibidor de farnesil transferase ao indivíduo, emque o inibidor de FLT3 cinase compreende um composto de Fórmula Γ: <formula>formula see original document page 170</formula> e N-óxidos, sais farmaceuticamente aceitáveis, solvatos, isômeros geométri-cos e isômeros estereoquímicos destes, em que:r é 1 ou 2;Z é NH, N(alquil) ou CH2;B é fenila, heteroarila ou uma heteroarila benzo-fundida de nove a dezmembros;R1 é: <formula>formula see original document page 170</formula> em que η é 1, 2, 3 ou 4;Ra é hidrogênio, alcóxi, fenóxi, fenila, heteroarila opcionalmentesubstituída com R5, hidroxila, amino, alquilamino, dialquilamino, oxazolidino-nila opcionalmente substituída com R5, pirrolidinonila opcionalmente substi-tuída com R5, piperidinonila opcionalmente substituída com R5, heterodionilacíclica opcionalmente substituída com R5, heterociclila opcionalmente substi-tuída com R5, -COORy, -CONRwRx, -N(Rw)CON(Ry)(Rx), -N(Ry)CON(Rw)(Rx),-N(Rw)C(O)ORx, -N(Rw)CORy, -SRy, -SORy, -SO2Ry, -NRwSO2Ry,-NRwSO2Rx, -SO3Ry, -OSO2NRwRx ou -SO2NRwRx;Rw e Rx são independentemente selecionados a partir de: hidro-gênio, alquila, alquenila, aralquila ou heteroaralquila ou Rw e Rx podemopcionalmente ser considerados juntos para formar um anel de 5 a 7 mem-bros, opcionalmente contendo uma heteroporção selecionada a partir de O,NH, N(alquil), SO2, SO ou S;Ry é selecionado a partir de: hidrogênio, alquila, alquenila, ciclo-alquila, fenila, aralquila, heteroaralquila ou heteroarila;R5 é um, dois ou três substituintes independentemente selecio-nados a partir de: halogênio, ciano, trifluorometila, amino, hidroxila, alcóxi,-C(0)alquila, -S02alquila, -C(0)N(alquil)2, alquila, -C(i.4)alquil-OH ou alqui-lamino; eR3 é um ou mais substituintes independentemente selecionadosa partir de: hidrogênio, alquila, alcóxi, halogênio, alcoxiéter, hidroxila, tio, ni-tro, cicloalquila opcionalmente substituída com R4, heteroarila opcionalmentesubstituída com R4, alquilamino, heterociclila opcionalmente substituída comR4, -O(cicloalquil), pirrolidinonila opcionalmente substituída com R4, fenóxiopcionalmente substituído com R4, -CN, -OCHF2, -OCF3, -CF3, alquila halo-genada, heteroarilóxi opcionalmente substituído com R4, dialquilamino,-NHS02alquila, tioalquila ou -S02alquila; em que R4 é independentementeselecionado a partir de: halogênio, ciano, trifluorometila, amino, hidroxila,alcóxi, -C(0)alquila, -C02alquila, -S02alquila, -C(0)N(alquil)2, alquila ou al-quilamino
2. Método de tratar distúrbios relacionados a expressão ouatividade de FLT3 tirosina cinase em um indivíduo compreendendo a admi-nistração de um inibidor de FLT3 cinase e um inibidor de farnesil transferaseao indivíduo, em que o inibidor de FLT3 cinase compreende um compostode Fórmula I:<formula>formula see original document page 171</formula>e N-óxidos, sais farmaceuticamente aceitáveis, solvatos, isômeros geométri-cos e isômeros estereoquímicos destes, em que:r é 1 ou 2;Z é NH, N(alquil) ou CH2;B é fenila, heteroarila ou uma heteroarila benzo-fundida de nove a dezmembros;R1 é: <formula>formula see original document page 172</formula> em que n é 1, 2, 3 ou 4;Ra é hidrogênio, alcóxi, fenóxi, fenila, heteroarila opcionalmentesubstituída com R5, hidroxila, amino, alquilâmino, dialquilamino, oxazolidino-nila opcionalmente substituída com R5, pirrolidinonila opcionalmente substi-tuída com R5, piperidinonila opcionalmente substituída com R5, heterodionilacíclica opcionalmente substituída com R5, heterociclila opcionalmente substi-tuída com R5, -COORy, -CONRwRx, -N(Rw)CON(Ry)(Rx), -N(Ry)CON(Rw)(Rx),-N(Rw)C(O)ORx, -N(Rw)CORy, -SRy, -SORy, -SO2Ry, -NRwSO2Ry,-NRwSO2Rx,-SO3Ry,-OSO2NRwRx ou-SO2NRwRx;Rw e Rx são independentemente selecionados a partir de: hidro-gênio, alquila, alquenila, aralquila ou heteroaralquila ou Rw e Rx podem op-cionalmente ser considerados juntos para formar um anel de 5 a 7 membros,opcionalmente contendo uma heteroporção selecionada a partir de O, NH,N(alquil), SO2, SO ou S;Ry é selecionado a partir de: hidrogênio, alquila, alquenila, ciclo-alquila, fenila, aralquila, heteroaralquila ou heteroarila;R5 é um, dois ou três substituintes independentemente selecio-nados a partir de: halogênio, ciano, trifluorometila, amino, hidroxila, alcóxi,-C(0)alquila, -S02alquila, -C(0)N(alquil)2, alquila, C(i^)alquil-OH ou alquila-mino; eR3 é um ou mais substituintes independentemente selecionadosa partir de: hidrogênio, alquila, alcóxi, halogênio, alcoxiéter, hidroxila, tio, ni-tro, cicloalquila opcionalmente substituída com R4, heteroarila opcionalmentesubstituída com R4, alquilamino, heterociclila opcionalmente substituída comR4, -O(cicloalquil), pirrolidinonila opcionalmente substituída com R4, fenóxiopcionalmente substituído com R4, -CN, -OCHF2, -OCF3, -CF3, alquila halo-genada, heteroarilóxi opcionalmente substituído com R4, dialquilamino,-NHSOaaIquiIa1 tioalquila ou -S02alquila; em que R4 é independentementeselecionado a partir de: halogênio, ciano, trifluorometila, amino, hidroxila,alcóxi, -C(0)alquila, -C02alquila, -S02alquila, -C(0)N(alquil)2, alquila ou al-quilamino
3. Método para prevenir em um indivíduo, um distúrbio prolifera-tivo celular, compreendendo administrar ao indivíduo uma quantidade profila-ticamente eficaz de (1) uma primeira composição farmacêutica que compre-ende um inibidor de FLT3 cinase e um portador farmaceuticamente aceitá-vel, e (2) uma segunda composição farmacêutica que compreende um inibi-dor de farnesil transferase e um portador farmaceuticamente aceitável, emque o referido inibidor de FLT3-cinase compreende um composto de Fórmula I': <formula>formula see original document page 173</formula> e N-óxidos, sais farmaceuticamente aceitáveis, solvatos, isômeros geométri-cos e isômeros estereoquímicos destes, em que:r é 1 ou 2;Z é NH, N(alquil) ou CH2;B é fenila, heteroarila ou uma heteroarila benzo-fundida de nove a dezmembros;R1 e: <formula>formula see original document page 173</formula> em que η é 1, 2, 3 ou 4;Ra é hidrogênio, alcóxi, fenóxi, fenila, heteroarila opcionalmentesubstituída com R5, hidroxila, amino, alquilamino, dialquilamino, oxazolidino-nila opcionalmente substituída com R5, pirrolidinonila opcionalmente substi-tuída com R5, piperidinonila opcionalmente substituída com R5, heterodionilacíclica opcionalmente substituída com R5, heterociclila opcionalmente substi-tuída com R5, -COORy, -CONRwRx, -N(Rw)CON(Ry)(Rx), -N(Ry)CON(Rw)(Rx),-N(Rw)C(O)ORx, -N(Rw)CORy, -SRy, -SORy, -SO2Ry, -NRwSO2Ry,-NRwSO2Rx, -SO3Ry, -OSO2NRwRx ou -SO2NRwRx;Rw e Rx são independentemente selecionados a partir de: hidro-gênio, alquila, alquenila, aralquila ou heteroaralquila ou Rw e Rx podem op-cionalmente ser considerados juntos para formar um anel de 5 a 7 membros,opcionalmente contendo uma heteroporção selecionada a partir de O, NH,N(alquil), SO2, SO ou S;Ry é selecionado a partir de: hidrogênio, alquila, alquenila, ciclo-alquila, fenila, aralquila, heteroaralquila ou heteroarila;R5 é um, dois ou três substituintes independentemente selecio-nados a partir de: halogênio, ciano, trifluorometila, amino, hidroxila, alcóxi,-C(0)alquila, -S02alquila, -C(0)N(alquil)2, alquila, -C(i-4)alquil-OH ou alqui-lamino; eR3 é um ou mais substituintes independentemente selecionadosa partir de: hidrogênio, alquila, alcóxi, halogênio, alcoxiéter, hidroxila, tio, ni-tro, cicloalquila opcionalmente substituída com R4, heteroarila opcionalmentesubstituída com R4, alquilamino, heterociclila opcionalmente substituída comR4, -O(cicloalquil), pirrolidinonila opcionalmente substituída com R4, fenóxiopcionalmente substituído com R4, -CN, -OCHF2, -OCF3, -CF3, alquila halo-genada, heteroarilóxi opcionalmente substituído com R4, dialquilamino,-NHS02alquila, tioalquila ou -S02alquila; em que R4 é independentementeselecionado a partir de: halogênio, ciano, trifluorometila, amino, hidroxila,alcóxi, -C(0)alquila, -C02alquila, -S02alquila, -C(0)N(alquil)2, alquila ou al-quilamino
4. Método de acordo com a reivindicação 3, também compreen-de administrar ao indivíduo uma quantidade profilaticamente eficaz de qui-mioterapia.
5. Método de acordo com a reivindicação 3, também compreen-de administrar ao indivíduo uma quantidade profilaticamente eficaz de radio-terapia.
6. Método de acordo com a reivindicação 3, também compreen-de administrar ao indivíduo uma quantidade profilaticamente eficaz de terapia gênica.
7. Método de acordo com a reivindicação 3, também compreen-de administrar ao indivíduo uma quantidade profilaticamente eficaz de imu-noterapia.
8. Método para prevenir em um indivíduo, um distúrbio prolifera-tivo celular, compreendendo administrar ao indivíduo uma quantidade profila-ticamente eficaz de uma composição farmacêutica que compreende um ini-bidor de FLT3 cinase, um inibidor de farnesil transferase e um portador far-maceuticamente aceitável, em que o inibidor de FLT3 cinase compreendeum composto de Fórmula I:<formula>formula see original document page 175</formula>e N-óxidos, sais farmaceuticamente aceitáveis, solvatos, isômeros geométri-cos e isômeros estereoquímicos destes, em que:r é 1 ou 2;Z é NH, N(alquil) ou CH2;B é fenila, heteroarila ou uma heteroarila benzo-fundida de novea dez membros;R1 é:<formula>formula see original document page 175</formula>em que η é 1, 2, 3 ou 4;Ra é hidrogênio, alcóxi, fenóxi, fenila, heteroarila opcionalmentesubstituída com R5, hidroxila, amino, alquilamino, dialquilamino, oxazolidino-nila opcionalmente substituída com R5, pirrolidinonila opcionalmente substi-tuída com R5, piperidinonila opcionalmente substituída com R5, heterodionilacíclica opcionalmente substituída com R5, heterociclila opcionalmente substi-tuída com R5, -COORy, -CONRwRx, -N(Rw)CON(Ry)(Rx), -N(Ry)CON(Rw)(Rx),-N(Rw)C(O)ORx, -N(Rw)CORy, -SRy, -SORy, -SO2Ry, -NRwSO2Ry,-NRwSO2Rx, -SO3Ry, -OSO2NRwRx ou -SO2NRwRx;Rw e Rx são independentemente selecionados a partir de: hidro-gênio, alquila, alquenila, aralquila ou heteroaralquila ou Rw e Rx podemopcionalmente ser considerados juntos para formar um anel de 5 a 7 mem-bros, opcionalmente contendo uma heteroporção selecionada a partir de O,NH, N(alquil), S02, SO ou S;Ry é selecionado a partir de: hidrogênio, alquila, alquenila, ciclo-alquila, fenila, aralquila, heteroaralquila ou heteroarila;R5 é um, dois ou três substituintes independentemente selecio-nados a partir de: halogênio, ciano, trifluorometila, amino, hidroxila, alcóxi,-C(0)alquila, -S02alquila, -C(0)N(alquil)2, alquila, -C(i-4)alquil-0H ou alqui-lamino; eR3 é um ou mais substituintes independentemente selecionadosa partir de: hidrogênio, alquila, alcóxi, halogênio, alcoxiéter, hidroxila, tio, ni-tro, cicloalquila opcionalmente substituída com R4, heteroarila opcionalmentesubstituída com R4, alquilamino, heterociclila opcionalmente substituída comR4, -O(cicloalquil), pirrolidinonila opcionalmente substituída com R4, fenóxiopcionalmente substituído com R4, -CN, -OCHF2, -OCF3, -CF3, alquila halo-genada, heteroarilóxi opcionalmente substituído com R4, dialquilamino,-NHS02alquila, tioalquila ou -S02alquila; em que R4 é independentementeselecionado a partir de: halogênio, ciano, trifluorometila, amino, hidroxila,alcóxi, -C(0)alquila, -C02alquila, -S02alquila, -C(0)N(alquil)2, alquila ou al-quilamino
9. Método de acordo com a reivindicação 8, também compreen-de administrar ao indivíduo uma quantidade profilaticamente eficaz de qui-mioterapia.
10. Método de acordo com a reivindicação 8, também compre-ende administrar ao indivíduo uma quantidade profilaticamente eficaz de ra-dioterapia.
11. Método de acordo com a reivindicação 8, também compre-ende administrar ao indivíduo uma quantidade profilaticamente eficaz de te-rapia gênica.
12. Método de acordo com a reivindicação 8, também compre-ende administrar ao indivíduo uma quantidade profilaticamente eficaz deimunoterapia.
13. Método para prevenir em um indivíduo, um distúrbio relacio-nado a FLT3, compreendendo administrar ao indivíduo uma quantidade pro-filaticamente eficaz de (1) uma primeira composição farmacêutica que com-preende um inibidor de FLT3 cinase e um portador farmaceuticamente acei-tável, e (2) uma segunda composição farmacêutica que compreende um ini-bidor de farnesil transferase e um portador farmaceuticamente aceitável, emque o inibidor de FLT3 cinase compreende um composto de Fórmula I:<formula>formula see original document page 177</formula>e N-óxidos, sais farmaceuticamente aceitáveis, solvatos, isômeros geométri-cos e isômeros estereoquímicos destes, em que:r é 1 ou 2;Z é NH, N(alquil) ou CH2;B é fenila, heteroarila ou uma heteroarila benzo-fundida de nove a dezmembros;R1 é:<formula>formula see original document page 177</formula>em que η é 1, 2, 3 ou 4;Ra é hidrogênio, alcóxi, fenóxi, fenila, heteroarila opcionalmentesubstituída com R5, hidroxila, amino, alquilamino, dialquilamino, oxazolidino-nila opcionalmente substituída com R5, pirrolidinonila opcionalmente substi-tuída com R5, piperidinonila opcionalmente substituída com R5, heterodionilacíclica opcionalmente substituída com R5, heterociclila opcionalmente substi-tu ida com R5, -COORy, -CONRwRx, -N(Rw)CON(Ry)(Rx), -N(Ry)CON(Rw)(Rx),-N(Rw)C(O)ORx, -N(Rw)CORy, -SRy, -SORy, -SO2Ry, -NRwSO2Ry,-NRwSO2Rx, -SO3Ry, -OSO2NRwRx ou -SO2NRwRx;Rw e Rx são independentemente selecionados a partir de: hidro-gênio, alquila, alquenila, aralquila ou heteroaralquila ou Rw e Rx podem op-cionalmente ser considerados juntos para formar um anel de 5 a 7 membros,opcionalmente contendo uma heteroporção selecionada a partir de O, NH,N(alquil), SO2, SO ou S;Ry é selecionado a partir de: hidrogênio, alquila, alquenila, ciclo-alquila, fenila, aralquila, heteroaralquila ou heteroarila;R5 é um, dois ou três substituintes independentemente selecio-nados a partir de: halogênio, ciano, trifluorometila, amino, hidroxila, alcóxi,-C(0)alquila, -S02alquila, -C(0)N(alquil)2, alquila, -C(i-4)alquil-OH ou alqui-lamino; eR3 é um ou mais substituintes independentemente selecionadosa partir de: hidrogênio, alquila, alcóxi, halogênio, alcoxiéter, hidroxila, tio, ni-tro, cicloalquila opcionalmente substituída com R4, heteroarila opcionalmentesubstituída com R4, alquilamino, heterociclila opcionalmente substituída comR4, -O(cicloalquil), pirrolidinonila opcionalmente substituída com R4, fenóxiopcionalmente substituído com R4, -CN, -OCHF2, -OCF3, -CF3, alquila halo-genada, heteroarilóxi opcionalmente substituído com R4, dialquilamino,-NHS02alquila, tioalquila ou -S02alquila; em queR4 é independentemente selecionado a partir de: halogênio, cia-no, trifluorometila, amino, hidroxila, alcóxi, -C(0)alquila, -C02alquila,-S02alquila, -C(0)N(alquil)2, alquila ou alquilamino
14. Método de acordo com a reivindicação 13, também compre-ende administrar ao indivíduo uma quantidade profilaticamente eficaz dequimioterapia.
15. Método de acordo com a reivindicação 13, também compre-ende administrar ao indivíduo uma quantidade profilaticamente eficaz de ra-dioterapia.
16. Método de acordo com a reivindicação 13, também compre-ende administrar ao indivíduo uma quantidade profilaticamente eficaz de te-rapia gênica.
17. Método de acordo com a reivindicação 13, também compre-ende administrar ao indivíduo uma quantidade profilaticamente eficaz deimunoterapia.
18. Método para prevenir em um indivíduo, um distúrbio relacio-nado a FLT3, compreendendo administrar ao indivíduo uma quantidade pro-filaticamente eficaz de uma composição farmacêutica que compreende uminibidor de FLT3 cinase, um inibidor de farnesil transferase e um portadorfarmaceuticamente aceitável, em que o inibidor de FLT3 cinase compreendeum composto de Fórmula I:<formula>formula see original document page 179</formula>e N-óxidos, sais farmaceuticamente aceitáveis, solvatos, isôme-ros geométricos e isômeros estereoquímicos destes, em que:r é 1 ou 2;Z é NH, N(alquil) ou CH2;B é fenila, heteroarila ou uma heteroarila benzo-fundida de novea dez membros;R1 é:<formula>formula see original document page 179</formula>em que η é 1, 2, 3 ou 4;Ra é hidrogênio, alcóxi, fenóxi, fenila, heteroarila opcionalmentesubstituída com R5, hidroxila, amino, alquilamino, dialquilamino, oxazolidino-nila opcionalmente substituída com R5, pirrolidinonila opcionalmente substi-tuída com R5, piperidinonila opcionalmente substituída com R5, heterodionilacíclica opcionalmente substituída com R5, heterociclila opcionalmente substi-tu ida com R5, -COORy, -CONRwRx, -N(Rw)CON(Ry)(Rx), -N(Ry)CON(Rw)(Rx),-N(Rw)C(O)ORx, -N(Rw)CORy, -SRy, -SORy, -SO2Ry, -NRwSO2Ry,-NRwSO2Rx, -SO3Ry, -OSO2NRwRx ou -SO2NRwRx;Rw e Rx são independentemente selecionados a partir de: hidro-gênio, alquila, alquenila, aralquila ou heteroaralquila ou Rw e Rx podem op-cionalmente ser considerados juntos para formar um anel de 5 a 7 membros,opcionalmente contendo uma heteroporção selecionada a partir de O, NH,N(alquil), SO2, SO ou S;Ry é selecionado a partir de: hidrogênio, alquila, alquenila, ciclo-alquila, fenila, aralquila, heteroaralquila ou heteroarila;R5 é um, dois ou três substituintes independentemente selecio-nados a partir de: halogênio, ciano, trifluorometila, amino, hidroxila, alcóxi,-C(0)alquila, -S02alquila, -C(0)N(alquil)2, alquila, C(i-4)alquil-OH ou alquila-mino; eR3 é um ou mais substituintes independentemente selecionados apartir de: hidrogênio, alquila, alcóxi, halogênio, alcoxiéter, hidroxila, tio, nitro,cicloalquila opcionalmente substituída com R4, heteroarila opcionalmentesubstituída com R4, alquilamino, heterociclila opcionalmente substituída comR4, -O(cicloalquil), pirrolidinonila opcionalmente substituída com R4, fenóxiopcionalmente substituído com R4, -CN, -OCHF2, -OCF3, -CF3, alquila haloge-nada, heteroarilóxi opcionalmente substituído com R4, dialquilamino,-NHS02al-quila, tioalquila ou -S02alquila; em que R4 é independentementeselecionado a partir de: halogênio, ciano, trifluorometila, amino, hidroxila, al-cóxi, -C(0)al-quila, -C02alquila, -S02alquila, -C(0)N(alquil)2, alquila ou alqui-lamino.
19. Método de acordo com a reivindicação 18, também compre-ende administrar ao indivíduo uma quantidade profilaticamente eficaz dequimioterapia.
20. Método de acordo com a reivindicação 18, também compre-ende administrar ao indivíduo uma quantidade profilaticamente eficaz de ra-dioterapia.
21. Método de acordo com a reivindicação 18, também compre-ende administrar ao indivíduo uma quantidade profilaticamente eficaz de te-rapia gênica.
22. Método de acordo com a reivindicação 18, também compre-ende administrar ao indivíduo uma quantidade profilaticamente eficaz de i-munoterapia.
23. Método de tratar em um indivíduo, um distúrbio proliferativocelular, compreendendo administrar ao indivíduo uma quantidade terapeuti-camente eficaz de (1) uma primeira composição farmacêutica que compre-ende um inibidor de FLT3 cinase e um portador farmaceuticamente aceitá-vel, e (2) uma segunda composição farmacêutica que compreende um inibi-dor de farnesil transferase e um portador farmaceuticamente aceitável, emque o inibidor de FLT3 cinase compreende um composto de Fórmula I:<formula>formula see original document page 181</formula>e N-óxidos, sais farmaceuticamente aceitáveis, solvatos, isôme-ros geométricos e isômeros estereoquímicos destes, em que:r é 1 ou 2;B é fenila, heteroarila ou uma heteroarila benzo-fundida de novea dez membros;R1 é:<formula>formula see original document page 181</formula>em que η é 1, 2, 3 ou 4;Z é NH, N(alquil) ou CH2;Ra é hidrogênio, alcóxi, fenóxi, fenila, heteroarila opcionalmentesubstituída com R5, hidroxila, amino, alquilamino, dialquilamino, oxazolidino-nila opcionalmente substituída com R5, pirrolidinonila opcionalmente substi-tuída com R5, piperidinonila opcionalmente substituída com R5, heterodionilacíclica opcionalmente substituída com R5, heterociclila opcionalmente substi-tuída com R5, -COORy, -CONRwRx, -N(Rw)CON(Ry)(Rx), -N(Ry)CON(Rw)(Rx),-N(Rw)C(O)ORx, -N(Rw)CORy, -SRy, -SORy, -SO2Ry, -NRwSO2Ry,-NRwSO2Rx, -SO3Ry, -OSO2NRwRx ou -SO2NRwRx;Rw e Rx são independentemente selecionados a partir de: hidro-gênio, alquila, alquenila, aralquila ou heteroaralquila ou Rw e Rx podemopcionalmente ser considerados juntos para formar um anel de 5 a 7 mem-bros, opcionalmente contendo uma heteroporção selecionada a partir de O,NH, N(alquil), SO2, SO ou S;Ry é selecionado a partir de: hidrogênio, alquila, alquenila, ciclo-alquila, fenila, aralquila, heteroaralquila ou heteroarila;R5 é um, dois ou três substituintes independentemente selecio-nados a partir de: halogênio, ciano, trifluorometila, amino, hidroxila, alcóxi,-C(0)alquila, -S02alquila, -C(0)N(alquil)2, alquila, C(i.4)alquil-OH ou alquila-mino; eR3 é um ou mais substituintes independentemente selecionados apartir de: hidrogênio, alquila, alcóxi, halogênio, alcoxiéter, hidroxila, tio, nitro,cicloalquila opcionalmente substituída com R4, heteroarila opcionalmentesubstituída com R4, alquilamino, heterociclila opcionalmente substituída comR4, -O(cicloalquil), pirrolidinonila opcionalmente substituída com R4, fenóxi op-cionalmente substituído com R4, -CN1-OCHF2, -OCF3, -CF3, alquila halogena-da, heteroarilóxi opcionalmente substituído com R4, dialquilamino, -NHS02al-quila, tioalquila ou -S02alquila; em que R4 é independentemente selecionadoa partir de: halogênio, ciano, trifluorometila, amino, hidroxila, alcóxi, -C(0)al-quila, -C02alquila, -S02alquila, -C(0)N(alquil)2, alquila ou alquilamino
24. Método de acordo com a reivindicação 23, também compre-ende administrar ao indivíduo uma quantidade terapeuticamente eficaz dequimioterapia.
25. Método de acordo com a reivindicação 23, também compre-ende administrar ao indivíduo uma quantidade terapeuticamente eficaz deradioterapia.
26. Método de acordo com a reivindicação 23, também compre-ende administrar ao indivíduo uma quantidade terapeuticamente eficaz deterapia gênica.
27. Método de acordo com a reivindicação 23, também compre-ende administrar ao indivíduo uma quantidade terapeuticamente eficaz deimunoterapia.
28. Método de tratar em um indivíduo, um distúrbio proliferativocelular, compreendendo administrar ao indivíduo uma quantidade terapeuti-camente eficaz de uma composição farmacêutica que compreende um inibi-dor de FLT3 cinase, um inibidor de farnesil transferase e um portador farma-ceuticamente aceitável, em que o inibidor de FLT3 cinase compreende umcomposto de Fórmula Γ: <formula>formula see original document page 183</formula> e N-óxidos, sais farmaceuticamente aceitáveis, solvatos, isôme-ros geométricos e isômeros estereoquímicos destes, em que:r é 1 ou 2;Z é NH, N(alquil) ou CH2;B é fenila, heteroarila ou uma heteroarila benzo-fundida de novea dez membros;R1 é: <formula>formula see original document page 183</formula> em que η é 1, 2, 3 ou 4;Ra é hidrogênio, alcóxi, fenóxi, fenila, heteroarila opcionalmentesubstituída com R5, hidroxila, amino, alquilamino, dialquilamino, oxazolidino-nila opcionalmente substituída com R5, pirrolidinonila opcionalmente substi-tuída com R5, piperidinonila opcionalmente substituída com R5, heterodionilacíclica opcionalmente substituída com R5, heterociclila opcionalmente substi-tuida com R5, -COORy, -CONRwRx, -N(Rw)CON(Ry)(Rx), -N(Ry)CON(Rw)(Rx),-N(Rw)C(O)ORx, -N(Rw)CORy, -SRy, -SORy, -SO2Ry, -NRwSO2Ry,-NRwSO2Rx, -SO3Ry, -OSO2NRwRx ou -SO2NRwRx;Rw e Rx são independentemente selecionados a partir de: hidro-gênio, alquila, alquenila, aralquila ou heteroaralquila ou Rw e Rx podemopcionalmente ser considerados juntos para formar um anel de 5 a 7 mem-bros, opcionalmente contendo uma heteroporção selecionada a partir de O,NH, N(alquil), SO2, SO ou S;Ry é selecionado a partir de: hidrogênio, alquila, alquenila, ciclo-alquila, fenila, aralquila, heteroaralquila ou heteroarila;R5 é um, dois ou três substituintes independentemente selecio-nados a partir de: halogênio, ciano, trifluorometila, amino, hidroxila, alcóxi,-C(0)alquila, -S02alquila, -C(0)N(alquil)2, alquila, C(i-4)alquil-OH ou alquilamino; eR3 é um ou mais substituintes independentemente selecionadosa partir de: hidrogênio, alquila, alcóxi, halogênio, alcoxiéter, hidroxila, tio, ni-tro, cicloalquila opcionalmente substituída com R4, heteroarila opcionalmentesubstituída com R4, alquilamino, heterociclila opcionalmente substituída comR4, -O(cicloalquil), pirrolidinonila opcionalmente substituída com R4, fenóxiopcionalmente substituído com R4, -CN, -OCHF2, -OCF3, -CF3, alquila halo-genada, heteroarilóxi opcionalmente substituído com R4, dialquilamino,-NHS02alquila, tioalquila ou -S02alquila; em que R4 é independentementeselecionado a partir de: halogênio, ciano, trifluorometila, amino, hidroxila,alcóxi, -C(0)alquila, -C02alquila, -S02alquila, -C(0)N(alquil)2, alquila ou al-quilamino
29. Método de acordo com a reivindicação 28, também compre-ende administrar ao indivíduo uma quantidade terapeuticamente eficaz dequimioterapia.
30. Método de acordo com a reivindicação 28, também compre-ende administrar ao indivíduo uma quantidade terapeuticamente eficaz deradioterapia.
31. Método de acordo com a reivindicação 28, também compre-ende administrar ao indivíduo uma quantidade terapeuticamente eficaz deterapia gênica.
32. Método de acordo com a reivindicação 28, também compre-ende administrar ao indivíduo uma quantidade terapeuticamente eficaz deimunoterapia.
33. Método de tratar em um indivíduo, um distúrbio relacionadoa FLT3, compreendendo administrar ao indivíduo uma quantidade terapeuti-camente eficaz de (1) uma primeira composição farmacêutica que compre-ende um inibidor de FLT3 cinase e um portador farmaceuticamente aceitá-vel, e (2) uma segunda composição farmacêutica que compreende um inibi-dor de farnesil transferase e um portador farmaceuticamente aceitável, emque o inibidor de FLT3 cinase compreende um composto de Fórmula I:<formula>formula see original document page 185</formula>e N-óxidos, sais farmaceuticamente aceitáveis, solvatos, isôme-ros geométricos e isômeros estereoquímicos destes, em que:r é 1 ou 2;B é fenila, heteroarila ou uma heteroarila benzo-fundida de novea dez membros;R1 é:<formula>formula see original document page 185</formula>Z é NH, N(alquil) ou CH2;ν 'nem que η é 1, 2, 3 ou 4;Ra é hidrogênio, alcóxi, fenóxi, fenila, heteroarila opcionalmentesubstituída com R5, hidroxila, amino, alquilamino, dialquilamino, oxazolidino-nila opcionalmente substituída com R5, pirrolidinonila opcionalmente substi-tuída com R5, piperidinonila opcionalmente substituída com R5, heterodionilacíclica opcionalmente substituída com R5, heterociclila opcionalmente substi-tuída com R5, -COORy, -CONRwRx, -N(Rw)CON(Ry)(Rx), -N(Ry)CON(Rw)(Rx),-N(Rw)C(O)ORx, -N(Rw)CORyj -SRy, -SORy, -SO2Ry, -NRwSO2Ry, -NRwSO2Rx,-SO3Ry, -OSO2NRwRx ou -SO2NRwRx;Rw e Rx são independentemente selecionados a partir de: hidro-gênio, alquila, alquenila, aralquila ou heteroaralquila ou Rw e Rx podem op-cionalmente ser considerados juntos para formar um anel de 5 a 7 membros,opcionalmente contendo uma heteroporção selecionada a partir de O, NH,N(alquil), SO2, SO ou S;Ry é selecionado a partir de: hidrogênio, alquila, alquenila, ciclo-alquila, fenila, aralquila, heteroaralquila ou heteroarila;R5 é um, dois ou três substituintes independentemente selecio-nados a partir de: halogênio, ciano, trifluorometila, amino, hidroxila, alcóxi,-C(0)alquila, -S02alquila, -C(0)N(alquil)2, alquila, C(i-4)alquil-OH ou alquila-mino; eR3 é um ou mais substituintes independentemente selecionados apartir de: hidrogênio, alquila, alcóxi, halogênio, alcoxiéter, hidroxila, tio, nitro,cicloalquila opcionalmente substituída com R4, heteroarila opcionalmentesubstituída com R4, alquilamino, heterociclila opcionalmente substituída comR4, -O(cicloalquil), pirrolidinonila opcionalmente substituída com R4, fenóxi op-cionalmente substituído com R4, -CN, -OCHF2, -OCF3, -CF3, alquila halogena-da, heteroarilóxi opcionalmente substituído com R4, dialquilamino, -NHS02al-quila, tioalquila ou -S02alquila; em que R4 é independentemente selecionadoa partir de: halogênio, ciano, trifluorometila, amino, hidroxila, alcóxi, -C(0)al-quila, -C02alquila, -S02alquila, -C(0)N(alquil)2, alquila ou alquilamino
34. Método de acordo com a reivindicação 33, também compre-ende administrar ao indivíduo uma quantidade terapeuticamente eficaz dequimioterapia.
35. Método de acordo com a reivindicação 33, também compre-ende administrar ao indivíduo uma quantidade terapeuticamente eficaz deradioterapia.
36. Método de acordo com a reivindicação 33, também compre-ende administrar ao indivíduo uma quantidade terapeuticamente eficaz deterapia gênica.
37. Método de acordo com a reivindicação 33, também compre-ende administrar ao indivíduo uma quantidade terapeuticamente eficaz deimunoterapia.
38. Método de tratar em um indivíduo, um distúrbio relacionadoa FLT3, compreendendo administrar ao indivíduo uma quantidade terapeuti-camente eficaz de uma composição farmacêutica que compreende um inibi-dor de FLT3 cinase, um inibidor de farnesil transferase e um portador farma-ceuticamente aceitável, em que o inibidor de FLT3 cinase compreende umcomposto de Fórmula Γ: <formula>formula see original document page 187</formula> e N-óxidos, sais farmaceuticamente aceitáveis, solvatos, isôme-ros geométricos e isômeros estereoquímicos destes, em que:r é 1 ou 2;Z é NH, N(alquil) ou CH2;B é fenila, heteroarila ou uma heteroarila benzo-fundida de novea dez membros;R1 é: <formula>formula see original document page 187</formula> em que η é 1, 2, 3 ou 4;Ra é hidrogênio, alcóxi, fenóxi, fenila, heteroarila opcionalmentesubstituída com R5, hidroxila, amino, alquilamino, dialquilamino, oxazolidino-nila opcionalmente substituída com R5, pirrolidinonila opcionalmente substi-tuída com R5, piperidinonila opcionalmente substituída com R5, heterodionilacíclica opcionalmente substituída com R5, heterociclila opcionalmente substi-tuida com R5, -COORy, -CONRwRx, -N(Rw)CON(Ry)(Rx), -N(Ry)CON(Rw)(Rx),-N(Rw)C(O)ORx, -N(Rw)CORy, -SRy, -SORy, -SO2Ry, -NRwSO2Ry,-NRwSO2Rx, -SO3Ry, -OSO2NRwRx ou -SO2NRwRx;Rw e Rx são independentemente selecionados a partir de: hidro-gênio, alquila, alquenila, aralquila ou heteroaralquila ou Rw e Rx podemopcionalmente ser considerados juntos para formar um anel de 5 a 7 mem-bros, opcionalmente contendo uma heteroporção selecionada a partir de O,NH, N(alquil), SO2, SO ou S;Ry é selecionado a partir de: hidrogênio, alquila, alquenila, ciclo-alquila, fenila, aralquila, heteroaralquila ou heteroarila;R5 é um, dois ou três substituintes independentemente selecio-nados a partir de: halogênio, ciano, trifluorometila, amino, hidroxila, alcóxi,-C(0)alquila, -S02alquila, -C(0)N(alquil)2, alquila, C(i-4)alquil-OH ou alquila-mino; eR3 é um ou mais substituintes independentemente selecionadosa partir de: hidrogênio, alquila, alcóxi, halogênio, alcoxiéter, hidroxila, tio, ni-tro, cicloalquila opcionalmente substituída com R4, heteroarila opcionalmentesubstituída com R4, alquilamino, heterociclila opcionalmente substituída comR4, -O(cicloalquil), pirrolidinonila opcionalmente substituída com R4, fenóxiopcionalmente substituído com R4, -CN, -OCHF2, -OCF3, -CF3, alquila halo-genada, heteroarilóxi opcionalmente substituído com R4, dialquilamino,-NHS02alquila, tioalquila ou -S02alquila; em que R4 é indepen-dentemente selecionado a partir de: halogênio, ciano, trifluorometila, amino,hidroxila, alcóxi, -C(0)alquila, -C02alquila, -S02alquila, -C(0)N(alquil)2, alqui-la ou alquilamino
39. Método de acordo com a reivindicação 38, também compre-ende administrar ao indivíduo uma quantidade terapeuticamente eficaz dequimioterapia.
40. Método de acordo com a reivindicação 38, também compre-ende administrar ao indivíduo uma quantidade terapeuticamente eficaz deradioterapia.
41. Método de acordo com a reivindicação 38, também compre-ende administrar ao indivíduo uma quantidade terapeuticamente eficaz deterapia gênica.
42. Método de acordo com a reivindicação 38, também compre-ende administrar ao indivíduo uma quantidade terapeuticamente eficaz deimunoterapia.
43. Método de acordo com a reivindicação 38, também compre-ende administrar ao indivíduo uma quantidade terapeuticamente eficaz dequimioterapia.
44. Método como definido em quaisquer das reivindicações 1 a 43, em que o inibidor de farnesil transferase compreende um composto defórmula (I):<formula>formula see original document page 189</formula>uma forma estereoisomérica deste, um ácido farmaceuticamenteaceitável ou sal de adição de base deste, em quea linha pontilhada representa uma ligação opcional;X é oxigênio ou enxofre;R1 é hidrogênio, Cm2 alquila, Ar1, Ar2Ci^ alquila, quinolinilC^ealquila, piridil Ci-6 alquila, hidróxiCi-6 alquila, Cv6 alquilóxiCi-6 alquila, monoou di(Ci-6 alquil)aminoCi-6 alquila, aminoCi-6 alquila ou um radical de fórmula-Alqu1-C(=0)-R9, -AIqu1-S(O)-R9 ou -AIqu1-S(O)2-R9, em que -AIqu1 é Cv6alcanodiila, R9 é hidróxi, Ci-6 alquila, C1-6 alquilóxi, amino, C1 -8 alquilamino ouC1-8 alquilamino substituído com Ci-6 alquiloxicarbonila;R2, R3 e R16 cada qual é independentemente hidrogênio, hidróxi,halo, ciano, Ci-6 alquila, C1-6 alquilóxi, hidróxiCi-6 alquilóxi, Ci-6 alquilóxiCi-6alquilóxi, Cv6 alquilóxi amino, mono ou di(Ci-6 alquil)aminoGi-6 alquilóxi, Ar1,Ar2Cv6 alquila, Ar2Oxi, Ar2C^6 alquilóxi, hidroxicarbonila, C-|.6 alquiloxicarboni-la, trialometila, trialometóxi, C26^lquenila, 4,4-dimetiloxazolila; ouquando em posições adjacentes R2 e R3 considerados juntospodem formar um radical bivalente de fórmula-O-CH2-O- (a-1),-O-CH2-CH2-O- (a-2),-O-CH=CH- (a-3),-O-CH2-CH2- (a-4),-O-CH2-CH2-CH2- (a-5), ou-CH=CH-CH=CH- (a-6);R4 e R5 cada qual é independentemente hidrogênio, halo, Ar1,C1-6 alquila, hidróxiCi-6 alquila, Ci-6 alquilóxiC-|.6 alquila, Ci-6 alquilóxi, Cv6 al-quiltio, amino, hidroxicarbonila, Ci-6 alquiloxicarbonila, Ci-6 alquilS(0)Ci-6 al-quila ou Ci-6 alquilS(0)2Ci-6 alquila;R6 e R7 cada qual é independentemente hidrogênio, halo, ciano,C-i-6 alquila, Ci-6 alquilóxi, Ar2Oxi, trialometila, Ci-6 alquiltio, di(Ci-6 al-quil)amino, ouquando em posições adjacentes R6 e R7 considerados juntospodem formar um radical bivalente de fórmula-0-CH2-0-(c-1),ou-CH=CH-CH=CH- (c-2);R8 é hidrogênio, Ci-6 alquila, ciano, hidroxicarbonila, C1-6 alquilo-xicarbonila, C1-6 alquilcarbonilCi-6 alquila, Cian0C1-G alquila, Ci-6 alquiloxicar-bonilCi-6 alquila, carbóxiCi-6 alquila, hidróxiCi-6 alquila, aminoCi-6 alquila, mo-no· ou di(Ci-6 alquil)aminoCi-6 alquila, imidazolila, hal°Ci-6 alquila, Ci-6 alqui-lóxiCi-6 alquila, aminocarbonilCi-6 alquila, ou um radical de fórmula-O-R10 (b-1),-S-R10 (b-2),-N-R11R12 (b-3),em que R10 é hidrogênio, Ci-6 alquila, Ci-6 alquilcarbonila, Ar1,Ar2C1-6alquila1 C1-6 alquiloxicarbonilCi-6 alquila, um radical de fórmula -AIqu2-OR13 ou -AIqu2 NR14R15;R11 é hidrogênio, C-M2 alquila, Ar1 ou Ar2Ci-GaIquiIa;R12 é hidrogênio, C1-6 alquila, Cm6 alquilcarbonila, Ci-6 alquiloxi-carbonila, Ci-6alquilaminocarbonila, Ar1, Ar2Ci-GaIquiIa, Ci-6alquilcarbonilCi.6alquila, um aminoácido natural, Ar1carbonila, Ar2Cv6 alquilcarbonila, amino-carbonilcarbonila, Ci-6alquilóxiCi-6 alquilcarbonila, hidróxi, Ci-6 alquilóxi, ami-nocarbonila, di(Ci-6 alquil)aminoCi-6 alquilcarbonila, amino, Ci-6 alquilamino,C1-6 alquilcarbonilamino, ou um radical de fórmula -AIqu2-OR13 ou -AIqu2 NR14R15;em que Alqu2 é Ci-6alcanodiila; R13 é hidrogênio, C1-6 alquila, C1-6 alquilcarbonila, hidróxiCi-6 alquila, Ar1 ou Ar2Cv6 alquila; R14 é hidrogênio,C1-6 alquila, Ar1 ou Ar2Cv6 alquila; R15 é hidrogênio, Ci-6 alquila, Ci-6 alquil-carbonila, Ar1 ou Ar2Ci^aIquiIa;R17 é hidrogênio, halo, ciano, Ci-6 alquila, C1-6 alquiloxicarbonila,Ar1;R18 é hidrogênio, C1-6 alquila, Ci-6 alquilóxi ou halo;R19 é hidrogênio ou C1-6 alquila;Ar1 é fenila ou fenila substituída com Ci-6 alquila, hidróxi, amino,C1-6 alquilóxi ou halo; eAr2 é fenila ou fenila substituída com Ci-6 alquila, hidróxi, amino,Cvealquiloxi ou halo.
45. Método de acordo com a reivindicação 44, em que o referidoinibidor de farnesil transferase compreende um composto de fórmula (I) emque X é oxigênio e a linha pontilhada representa uma ligação.
46. Método de acordo com a reivindicação 44, em que o referidoinibidor de farnesil transferase compreende um composto de fórmula (I) emque R1 é hidrogênio, Ci-6 alquila, C1-6 alquilóxi Cv6 alquila ou, mono- ou di(Cv 6 alquil)aminoCi-6 alquila; R2 é halo, C1-6 alquila, C2.6alquenila, C1-6 alquilóxi,trialometóxi ou hidróxiCi-6 alquilóxi; e R3 é hidrogênio.
47. Método de acordo com a reivindicação 44, em que o referidoinibidor de farnesil transferase compreende um composto de fórmula (I) emque R8 é hidrogênio, hidróxi, hal°Ci-6 alquila, hidróxiCi-6 alquila, Cian0C1^ al-quila, Ci-6 alquiloxicarbonilCi-6 alquila, imidazolila ou um radical de fórmula -NR11R12 em que R11 é hidrogênio ou Cw2 alquila e R12 é hidrogênio, Ci-6 al-quila, C1-6 alquilóxi, C1-6 alquilóxiCi-6 alquilcarbonila, hidróxi ou um radical defórmula-AIqu2-OR13 em que R13 é hidrogênio ou Ci-6 alquila.
48. Método de acordo com a reivindicação 44, em que o inibidorde farnesil transferase é (+)-6-[amino(4-clorofenil)(1-metil-1H-imidazol-5-il)metil]-4-(3-clorofenil)-1-metil-2(1H)-quinolinona; ou um sal de adição deácido farmaceuticamente aceitável do mesmo.
49. Método como definido em quaisquer das reivindicações 1 a-43, em que o referido inibidor de FLT3 cinase compreende um composto deFórmula Γ em queRw e Rx são independentemente selecionados a partir de: hidro-gênio, alquila, alquenila, aralquila ou heteroaralquila ou Rw e Rx podemopcionalmente ser considerados juntos para formar um 5 a 7 anel de mem-bros selecionado do grupo que consiste em:
50. Método como definido em quaisquer das reivindicações 1 a-43, em que o referido inibidor de FLT3 cinase compreende um composto deFórmula Γ em que B é fenila ou heteroarila.
51. Método como definido em quaisquer das reivindicações 1 a-43, em que o referido inibidor de FLT3 cinase compreende um composto deFórmula Γ em que B é fenila ou heteroarila e Rw e Rx são independentemen-te selecionados a partir de: hidrogênio, alquila, alquenila, aralquila ou hete-roaralquila ou Rw e Rx podem opcionalmente ser considerados juntos paraformar um 5 a 7 anel de membros selecionado do grupo que consiste em:<formula>formula see original document page 193</formula>
52. Método como definido em quaisquer das reivindicações 1 a-43, em que o referido inibidor de FLT3 cinase compreende um composto deFórmula Γ em queZ é NH ou CH2; eR3 é um ou mais substituintes independentemente selecionadosa partir de: hidrogênio, alquila, alcóxi, halogênio, alcoxiéter, hidroxila, cicloal-quila opcionalmente substituída com R4, heteroarila opcionalmente substituí-da com R4, heterociclila opcionalmente substituída com R4, -O(cicloalquil),fenóxi opcionalmente substituído com R4, heteroarilóxi opcionalmente substi-tuído com R4, dialquilamino ou -S02alquila.
53. Método como definido em quaisquer das reivindicações 1 a-43, em que o referido inibidor de FLT3 cinase compreende um composto deFórmula Γ em queRa é hidrogênio, alcóxi, heteroarila opcionalmente substituídacom R5, hidroxila, amino, alquilamino, dialquilamino, oxazolidinonila opcio-nalmente substituída com R5, pirrolidinonila opcionalmente substituída comR5, heterociclila opcionalmente substituída com R5, -CONRwRx,-N(Rw)CON(Ry)(Rx), -N(Ry)CON(Rw)(Rx), -N(Rw)C(O)ORx, -N(Rw)CORy,-SO2Ry, -NRwSO2Ry ou -SO2NRwRx.
54. Método como definido em quaisquer das reivindicações 1 a-43, em que o referido inibidor de FLT3 cinase compreende um composto deFórmula Γ em que'ré 1;Ra é hidrogênio, hidroxila, amino, alquilamino, dialquilamino, he-teroarila, heterociclila opcionalmente substituída com R5, -CONRwRx,-SO2Ry, -NRwSO2Ry, -N(Ry)CON(Rw)(Rx) ou -N(Rw)C(O)ORx;R5 é um substituinte independentemente selecionado a partir de:-C(0)alquila, -S02alquila, -C(0)N(alquil)2l alquila ou -C(i-4)alquil-OH; eR3 é um substituinte independentemente selecionado a partir de:alquila, alcóxi, halogênio, cicloalquila, heterociclila, -O(cicloalquil), fenóxi oudialquilamino
55. Método como definido em quaisquer das reivindicações 1 a 43, em que o referido inibidor de FLT3 cinase compreende um composto deFórmula Γ em queB é fenila ou piridinila;Ra é hidrogênio, dialquilamino, heterociclila opcionalmente subs-tituída com R5, -CONRwRx, -N(Ry)CON(Rw)(Rx) ou -NRwSO2Ry; eR3 é um substituinte independentemente selecionado a partir de:alquila, alcóxi, heterociclila, cicloalquila ou -O(cicloalquil).
56. Método como definido em quaisquer das reivindicações 1 a 43, em que o referido inibidor de FLT3 cinase compreende um composto deFórmula Γ selecionado a partir do grupo que consiste em:<formula>formula see original document page 194</formula><formula>formula see original document page 195</formula><formula>formula see original document page 196</formula>
57. Método como definido em quaisquer das reivindicações 1 a-43, em que o referido inibidor de FLT3 cinase compreende um composto deFórmula Γ selecionado a partir do grupo que consiste em: <formula>formula see original document page 196</formula><formula>formula see original document page 197</formula>
58. Método de acordo com a reivindicação 49, em que o inibidorde farnesil transferase é (+)-6-[amino(4-clorofenil)(1-metil-1H-imidazol-5-il)metil]-4-(3-clorofenil)-1-metil-2(1H)-quinolinona; ou um sal de adição deácido farmaceuticamente aceitável do mesmo.
59. Método de acordo com a reivindicação 50, em que o inibidorde farnesil transferase é (+)-6-[amino(4-clorofenil)(1-metil-1H-imidazol-5-il)metil]-4-(3-clorofenil)-1-metil-2(1H)-quinolinona; ou um sal de adição deácido farmaceuticamente aceitável do mesmo.
60. Método de acordo com a reivindicação 51, em que o inibidorde farnesil transferase é (+)-6-[amino(4-clorofenil)(1-metil-1H-imidazol-5-il)metil]-4-(3-clorofenil)-1-metil-2(1H)-quinolinona; ou um sal de adição deácido farmaceuticamente aceitável do mesmo.
61. Método de acordo com a reivindicação 52, em que o inibidorde farnesil transferase é (+)-6-[amino(4-clorofenil)(1-metil-1H-imidazol-5-il)metil]-4-(3-clorofenil)-1-metil-2(1H)-quinolinona; ou um sal de adição deácido farmaceuticamente aceitável do mesmo.
62. Método de acordo com a reivindicação 53, em que o inibidorde farnesil transferase é (+)-6-[amino(4-clorofenil)(1-metil-1H-imidazol-5-il)metil]-4-(3-clorofenil)-1-metil-2(1H)-quinolinona; ou um sal de adição deácido farmaceuticamente aceitável do mesmo.
63. Método de acordo com a reivindicação 54, em que o inibidorde farnesil transferase é (+)-6-[amino(4-clorofenil)(1-metil-1H-imidazol-5-il)metil]-4-(3-clorofenil)-1-metil-2(1H)-quinolinona; ou um sal de adição deácido farmaceuticamente aceitável do mesmo.
64. Método de acordo com a reivindicação 55, em que o inibidorde farnesil transferase é (+)-6-[amino(4-clorofenil)(1-metil-1H-imidazol-5-il)metil]-4-(3-clorofenil)-1-metil-2(1H)-quinolinona; ou um sal de adição deácido farmaceuticamente aceitável do mesmo.
65. Método de acordo com a reivindicação 56, em que o inibidorde farnesil transferase é (+)-6-[amino(4-clorofenil)(1-metil-1H-imidazol-5-il)metil]-4-(3-clorofenil)-1-metil-2(1H)-quínolinona; ou um sal de adição deácido farmaceuticamente aceitável do mesmo.
66. Método de acordo com a reivindicação 57, em que o inibidorde farnesil transferase é (+)-6-[amino(4-clorofenil)(1-metil-1H-imidazol-5-il)metil]-4-(3-clorofenil)-1-metil-2(1H)-quinolinona; ou um sal de adição deácido farmaceuticamente aceitável do mesmos.
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