BRPI0612025A2 - elemento de controle de serviço, método para o controle de serviço, servidor do assinante, e, programa de computador de um elemento de controle de serviço armazenado em um dispositivo de leitura de computador - Google Patents

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BRPI0612025A2
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Markku Tuohino
Ilkka Westman
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Abstract

ELEMENTO DE CONTROLE DE SERVIçO, MéTODO PARA O CONTROLE DE SERVIçO, SERVIDOR DO ASSINANTE, E, PROGRAMA DE COMPUTADOR DE UM ELEMENTO DE CONTROLE DE SERVIçO ARMAZENADO EM UM DISPOSITIVO DE LEITURA DE COMPUTADOR. O elemento de controle de serviço armazena o critério do filtro do usuário. Quando este recebe um pedido de sessão identificando o usuário, este verifica se o pedido de sessão associa ao critério do filtro do usuário, e produz o pedido de sessão para a plataforma de serviço definida quando o pedido de sessão associa ao critério de filtro do usuário. O elemento é disposto para recuperar, antes de direcionar o pedido para a plataforma de serviço, o elemento de informação de capacidade indica a capacidade dinâmica do usuário para utilizar o serviço fornecido pela plataforma de serviço. Se o elemento de informação indica que o usuário não é capaz de utilizar o serviço fornecido pela plataforma de serviço, a sessão é terminada. As mensagens entrantes podem ser apropriadamente gerenciadas já no elemento de rede responsável pelo controle de serviço, e então uma carga adicional e considerações de tarifação desnecessárias podem ser evitadas.

Description

"ELEMENTO DE CONTROLE DE SERVIÇO, MÉTODO PARAO CONTROLE DE SERVIÇO, SERVIDOR DO ASSINANTE, E, PROGRAMADE COMPUTADOR DE UM ELEMENTO DE CONTROLE DE SERVIÇOARMAZENADO EM UM DISPOSITIVO DE LEITURA DE COMPUTADOR."
CAMPO DA INVENÇÃO
A presente invenção refere-se a sistemas de multimídia, e especi-almente a elemento de controle de serviço, método, um servidor de assinan-te e produto de programa de computador de acordo com os preâmbulos dasreivindicações independentes.
ANTECENDENTES DA INVENÇÃO
Durante o desenvolvimento dos sistemas móveis de 2G, conjuntoscompletos de redes, telesserviços, aplicações e os serviços suplementaresforam especificados de maneira generalizada por órgãos de padronização.
Um interesse comum da indústria, entretanto, deve encurtar o tempo de es- pecificação de possibilitadores do serviço, acelerar a introdução de serviçosnovos e permitir a escalabilidade sem interrupção dos serviços. No desenvol-vimento de 3G, a abordagem foi focalizada, por conseguinte na padronizaçãodas potencialidades do serviço, em vez dos serviços em si. O ETSI (Europe-an Telecommunications Standards Institute - Instituto Europeu de Normas deTelecomunicações) define o controle de serviço como uma habilidade de umusuário, em ambiente doméstico ou em ambiente de serviço, determinar queserviço particular faz, para um pedido específico desse serviço. Dentro daslimitações daquele serviço. Basicamente isto significa que a arquitetura detodo o sistema deve fornecer uma estrutura de serviço que facilite a seguran-ça apropriada, qualidade do serviço, carregamento, e gerenciamento da ses-são para suportar os vários serviços dentro desse sistema. Inicialmente umnúmero de possibilitadores do serviço, como a gerenciamento de direitos digi-tais e o Push to Talk over Cellular (PoC) (do poC), usado para gerar modelosdo controle do serviço mais ou menos independentemente, meramente comouma resposta a uma clara necessidade de cliente. Mais tarde, diferentespossibilitadores de serviços têm cooperado sob uma organização global cha-mada Open Mobile Alliance (OMA) para utilizar uma infra-estrutura que forne-ça as potencialidades básicas requeridas.
Por enquanto, a infra-estrutura é chamada o subsistema InternetProtocol Multimedia Subsystem (IMS). Refere-se a uma arquitetura baseadaem IP de acesso independente que interliga com as redes existentes de voz ede dados acessíveis por usuários fixo e móveis. A arquitetura do IMS facilitauma comunicação ponto a ponto de IP com os vários tipos de clientes com osrequisitos de qualidade dos serviços. O IMS é baseado na especificação doSession Initiation Protocol (SIP) - protocolo da iniciação da sessão - comopadronizado pelo Internet Engineering Task Force (IETF) - Força Tarefa deEngenharia de Internet. A assim chamada Release 5 introduziu o IMS comoa parte dos padrões 3GPP. Um número de especificações do IMS está publi-camente disponível pelo 3GPP e pelo OMA.
Uma sessão refere-se a um intervalo durante o qual existe umacorrespondência lógica entre dois objetos para transferência de informaçãorelacionada. Uma sessão pode incluir, por exemplo, a transmissão de voz oudados de vídeo. No IMS, o protocolo de controle da camada de aplicação se-lecionado para criar, modificar, e terminar sessões com um ou mais partíci-pantes é o Session Initiation Protocol (SIP) - protocolo da iniciação de sessão.Os usuários podem ter diversas conexões para aplicações diferentes de ser-viço durante uma sessão. Para cada sessão de IMS, o controle do serviço doIMS mantém um estado de sessão, interage com as plataformas de serviço eas funções de carregamento como exigido pelo serviço. O elemento lógico darede responsável por estas funções é chamado Serving Call Session ControlFunetion (S-CSCF) - função de controle da sessão de chamada do serving(S-CSCF).
Na arquitetura de IMS, os serviços são hospedados e executadosnas plataformas de serviço, Application Servers (AS) - Servidores de aplica-ção. Para enviar e receber as mensagens SIP mensagens entre o S-CSCF eAS um ponto de referência de controle de serviço de IMS Service Control Re-ference Point (ISC) é definido entre o S-CSCF e AS. Quando o S-CSCF rece-be um pedido SlPt, ele o analisará e decidirá fazer o roteamento do pedidopara um AS para processamento adicional. A análise é baseada no perfil deserviço associado com uma identidade pública de usuário indicada no pedido.O perfil de serviço refere-se a uma coleção de informação específica de usuá-rio (exemplo, critério de filtro) que é tornada disponível para o S-CSCF pelomenos durante o tempo que o S-CSCF realiza operações de manuseio dedados daquele usuário particular. Tipicamente o perfil de serviço ou pelo me-nos o critério de filtro é baixado para o S-CSCF no registro de usuário ouquando um pedido inicial terminando é recebido para um usuário não registrado.
Um perfil do serviço de uma assinatura do IMS compreende os cri-térios de filtro que descrevem uma ou mais condições que são verificadaspara se decidir se uma mensagem entrante de SIP deve ser distribuída adi-cionalmente ao AS para o processamento adicional. Os critérios de filtro es-pecificam também o AS particular a ser contatado sempre que as condiçõessão atendidas. Um critério de filtro representa assim uma assinatura provisio-nada de um usuário para uma aplicação ou aplicações.
A potencialidade de um agente do usuário (UA) para utilizar umaaplicação provisionada pode, entretanto, mudar dinamicamente. De acordocom a RFC 3840, uma potencialidade é definida como um atributo de um re-metente ou de um receptor que indique uma habilidade de gerar ou processarum tipo particular de conteúdo da mensagem. Uma potencialidade é distin-guível de uma característica em que uma potencialidade pode ou não podeser utilizada em nenhum período particular, por exemplo, durante uma únicachamada, visto que uma característica é uma propriedade não-negociável deum UA. Por exemplo, os agentes de usuário podem variar extensamente emsuas potencialidades e no tipo de dispositivos que eles representam. Os crité-rios do filtro são, entretanto, uma definição substancialmente estática que nãofacilita as variações dinâmicas causadas por, por exemplo, a potencialidadedo equipamento terminal atual em uso.
Por exemplo, um usuário do IMS pode ter sido subscrito para usarum serviço de poC, mas atualmente não se registrou como um usuário depoC, porque ou estão usando presentemente um terminal sem potencialidadedo poC. Quando é recebido um pedido entrante dirigido a esse usuário deIMS pelo S-CSCF, o S-CSCF analisa o pedido e o compara de encontro comos critérios de filtro. Os critérios de filtro indicam que se o pedido compreendea indicação da potencialidade do serviço de poC, a mensagem tem que serenviada a um poC definido AS. O controle do serviço do IMS compreendenaturalmente um mecanismo por meio de que o AS pode detectar a má com-binação e apropriadamente terminar a iniciação da sessão. Entretanto, nestetempo o roteamento progrediu durante todo o caminho para o AS. Isto adicio-na a carga supérflua ao servidor de poC e, dependendo da configuração deresposta que dentro do servidor de poC, pode gerar atividades de carga quenecessitam ser concordadas e arranjadas separadamente, por exemplo osregistros de carregamento tem que ser cancelados / anulados. Além disso,este é um defeito técnico sério que compromete a aceitação e a implementa-ção dos serviços nos sistemas do IMS.
BREVE DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO
Um objeto da presente invenção é fornecer um elemento de con-trole do serviço, um método, um servidor de assinante e um produto de pro-grama computador para melhorar o tratamento das sessões onde as váriaspotencialidades de terminais são utilizadas. Os objetos de uma invenção sãoconseguidos por um elemento de controle de serviço, por um método, por umservidor de assinantes e por um produto de programa computador, os quaissão caracterizados pelo o que está declarado nas reivindicações independen-tes. As incorporações preferidas de uma invenção são reveladas nas reivindi-cações dependentes.
A invenção é baseada na idéia de se fornecer um controle de ser-viço onde uma potencialidade dinâmica de um agente de usuário para utilizarum serviço é feita como um critério para se decidir se um pedido entrante éencaminhado a um servidor de aplicação dessa aplicação particular.
Uma vantagem da invenção é que as mensagens entrantes podemser controladas adequadamente já no elemento de rede responsável pelocontrole de serviço, e assim as considerações de carregamento desnecessá-rias podem ser evitadas, e a carga de sinalização adicional nos servidoresque fornecem o serviço pode ser evitada.
BREVE DESCRIÇÃO DOSDESENHOS
A invenção será agora descrita em maiores detalhes a seguir, pormeio das incorporações preferidas com referência aos desenhos anexos, nosquais:
A figura 1 mostra um diagrama de bloco de sinalização que ilustrao fluxo de informação entre os elementos de IMS em um estabelecimento desessão de IMS de alto nível;
A figura 2 ilustra um diagrama de bloco de sinalização quando umequipamento de usuário terminante re-registrou no IMS sem uma potenciali-dade de PoC;
A figura 3 ilustra a situação da figura 2, mas neste tempo melhoroucom a solução inventada;
A figura 4 ilustra um perfil de usuário a associado com uma assi-nante de IMS;
A figura 5 ilustra em mais detalhes a estrutura do critério de filtro;
A figura 6 ilustra em mais detalhes o ponto de disparo da estruturada figura 5;
A figura 7 mostra um fluxograma ilustrando a operação de um e-lemento de controle de serviço de equipamento de usuário terminante;
A figura 8 ilustra a arquitetura funcional de um elemento de contro-le de serviço;
A figura 9 mostra um diagrama de bloco de sinalização quando umequipamento de usuário originário re-registrou no IMS sem incluir uma indica-ção de potencialidade correspondente ao serviço;
A figura 10 ilustra o procedimento da figura 9 melhorada com a so-lução inventada.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
A presente invenção é aplicável em diferentes arquiteturas de mul-timídia baseadas em pacote de acesso independente que interoperam emrede com, por exemplo, voz e dados para os usuários fixos (PSTN, ISDN,Internet) e móveis (G/M; CDMA; WCDMA), e compreende o controle de servi-ço que facilita o estabelecimento de comunicações de ponto-a-ponto com osvários tipos de clientes. Exemplos de tais sistemas compreendem 3GPP IMS,redes de 3GPP2 MMD (domínio de multimídia), de IETF SIP, redes SIP emgeral ou as redes de ETSI TISPAN NGN que podem ter vários tipos de redesde acesso, por exemplo GERAN1 UTRAN, WLAN, acesso fixo de banda largae em redes de acesso fixo - móvel do caso também de redes de acessoPSTN/ISDN. A seguir, uma invenção é ilustrada por meio do serviço de IMSe poC sem, entretanto, limitar a invenção aos termos, protocolos e elementoslógicos usados nesta.
A figura 1 mostra um diagrama de bloco de sinalização que ilustrao fluxo de informação entre elementos IMS em um estabelecimento de ses-são IMS de alto nível. Deve-se notar que para maior clareza somente os ele-mentos lógicos de IMS necessários para descrever uma invenção estão mos-trados na figura 1. Para uma pessoa versada na técnica, fica evidente queuma rede completa para executar a transmissão de dados requerida compre-ende um número sub-redes e de elementos de rede convencionais que nãonecessitam ser mostrados com a finalidade de compreender uma invenção.
Além disso, os elementos individuais da figura 1 referem-se à divisão funcio-nal das operações e não, como tal, para implicar numa configuração físicados elementos. Alguns elementos lógicos mostrados podem ser integrados auma estrutura física, e/ou alguns elementos podem fisicamente ser divididosem duas ou mais configurações físicas separadas.
Um equipamento do usuário UE pode ser um terminal simplificadopara falar somente ou pode ser um terminal para os serviços diversos queatuam como uma plataforma de serviço e que suportam o carregamento e aexecução das várias funções relacionadas com os serviços. Neste contexto, otermo equipamento do usuário refere-se geralmente à entidade formada pelaidentidade do assinante e pelo equipamento móvel real. Um equipamentomóvel do usuário nas seguintes incorporações compreende um equipamentomóvel real e um módulo conectado de maneira separável ao módulo de iden-tidade do assinante, sem limitar o escopo de proteção para tal configuraçãosomente. Fica evidente que algum equipamento de usuário, por exemplo,terminais fixos para o acesso de banda larga, não compreendem um móduloseparado de identidade. O módulo de identidade do assinante é tipicamenteum cartão inteligente que substancialmente contém a identidade do assinan-te, executa algoritmos de autenticação, e armazena chaves de autenticação ede criptografia e a outra informação da assinatura que é necessário no equi-pamento do usuário. O equipamento móvel é tipicamente um terminal de rá-dio usado para uma comunicação de rádio entre o equipamento do usuário ea rede. O equipamento móvel pode ser qualquer equipamento capaz de co-municar-se em um sistema de comunicação móvel ou de uma combinação dediversas partes de equipamento, por exemplo, de um computador de multimí-dia ao qual um telefone foi conectado para fornecer uma conexão móvel.
Um usuário de IMS tem uma ou mais identidades públicas de usu-ário que são usadas por qualquer usuário solicitando comunicações para ou-tros usuários. A(s) identidade / identidades públicas de usuário tipicamentetomam a forma do formato de SIP-URI ou de TEL-URI (URL do telefone).
Uma identidade pública de usuário necessita tipicamente ser registrada expli-citamente ou implicitamente antes da identidade poder ser usada para parti-cipar nos procedimentos irrelevantes das sessões de IMS e da sessão deIMS. Em alguns casos tal registro, entretanto, é feito com outros meios, porexemplo, com registro (permanente, semipermanente) estático quando o e-quipamento do usuário é conectado a uma linha fixa.
Quando um usuário A originado quer fazer uma chamada de PoC aum usuário terminado B, um equipamento de usuário do usuário A (UEa) geraum pedido de SIP INVITE (etapa 1.1), inclui no Cabeçalho Aceita-Contata dopedido de uma tag "+g.poc.talkburst" do atributo do PoC1 e envia o pedido aProxy-Call Session Control Function (P-CSCFa). P-CSCFA representa o pri-meiro ponto de contato de UEA dentro do IMS. Se o pedido for comprimido,P-CSCFA faz a descompressão o pedido, verifica a identidade do usuário Aoriginado, e envia o pedido (etapa 1.2) a Serving Call Session Control Functi-on (S-CSCFa) da rede doméstica do usuário A. A S-CSCFA é responsávelpelos serviços de controle de registro da sessão para o equipamento do usu-ário. Sempre que o equipamento do usuário está ocupado em uma sessão, aS-CSCFA mantém um estado de sessão e interage com as plataformas deserviço a fim suportar os serviços.
O S-CSCFA processa o pedido, executa o controle de serviço e,com base da identidade do usuário terminado no pedido SIP INVITE, deter-mina um ponto de entrada do operador doméstico do usuário Β. A função decontrole Interrogating Call Session Control Function (I-CSCFb) é um ponto decontato dentro de uma rede para as conexões dirigidas a um assinante desseoperador de rede. O S-CSCF envia (etapa 1.3) o pedido SIP INVITE para I-CSCFB, que interage (etapas 1.4 e 1.5) com o usuário doméstico do assinan-te (HSSB) do operador doméstico do usuário B para determinar o S-CSCFb que está servindo ao equipamento de usuário do usuário B (UEB).
Tendo recebido o pedido (etapa 1.6) S-CSCFb se encarrega de processaruma sessão terminada.
No caso em que UEb não é registrado, S-CSCFb faz o downloaddo Home Subscriber Server (HSSb) do operador doméstico do usuário B oscritérios de filtro associados com a identidade alvo do pedido recebido, senecessário. No caso em que UEB é registrado, os critérios de filtro são pron-tamente disponíveis para S-CSCFB. S-CSCFB começar a ir através estescritérios do filtro um por um, verificando se alguns dos critérios combinemcom os parâmetros no pedido recebido. Em uma forma simplificada, os crité-rios de filtro associados com a identidade podem indicar, para o exemplo:
CASE método="INVITE" AND header="Accept-Contact"="+g.poc.talkburst" THEN: ROUTE request to the specified PoC ServerTerminating Port
Desde que o critério de filtro combine com o pedido, S-CSCFb en-via o pedido (etapa 1.7) ao poC AS. Deve-se notar que os critérios apresen-tados de filtro se referem aos exemplos e compreendem somente os elemen-tos necessários para ilustrar a concretização da presente invenção. Para umapessoa versada na técnica fica evidente, por exemplo, que um critério de filtropode estar em outro formato e compreender outros elementos não mostradosno exemplo ilustrado. O PoC AS implementa a lógica de serviço de acordocom o serviço de poC e faz o roteamento do INVITE pede de volta (etapa 1.8)o S-CSCFb. O S-CSCFb entrega o pedido (etapa 1.9) a P-CSCFB que entre-ga finalmente o pedido a UEb. O equipamento de usuário UEa e UEb trocaráfim a fim alguns dados adicionais terminando o estabelecimento da sessão, ea chamada do poC pode começar.
Figura 1 refere-se a um caso normal onde nenhuma combinaçãoma sucedida entre a aplicação provisionada e a potencialidade do equipa-mento do usuário é detectada. A figura 2 ilustra a situação onde UEb re-registrou ao IMS, mas, por exemplo, a fim de indicar que o usuário não querreceber nenhumas sessões do poC, não incluiu a indicação da potencialidadedo poC no registro. O pedido entrante é encaminhado ao poC AS em umamaneira similar como nas etapas 1.1 a 1.7 da figura 1.
Neste estágio poC AS pode detectar uma má combinação devido àtag de característica "+g.poc.talkburst" do poC no pedido e as potencialidadesindicadas do equipamento terminado UEb do usuário, contanto que as poten-cialidades indicadas do equipamento terminado UEb do usuário estejam dis-poníveis no poC AS. Se o poC AS detectar a má combinação ele, de acordocom sua lógica de serviço, termina a iniciação da sessão e envia (etapas 2.8a 2.12) uma mensagem de erro apropriada ao equipamento originado UEa dousuário. Se poC AS não detecta a má combinação, processa o pedido e en-vía-o ao S-CSCF para um roteamento adicional para UE8. Antes que o rote-amento para UEB S-CSCF verificar as potencialidades indicadas de UE8 edetectar a má combinação. Se S-CSCF detectar a má combinação, termina ainiciação da sessão e envia uma mensagem apropriada de erro ao equipa-mento originado UEa do usuário.
As operações para e no poC AS causam carga de sinalização adi-cional para o servidor de poC e/ou ao S-CSCF, o que pelo menos em um sis-tema congestionado necessita ser evitado com cuidado. As operações geramtambém um ou mais os registros de detalhe de chamada que em uma sessãonormal podem ser usados como uma base para carregar o assinante. Tal par-ticipação supérflua com informação relacionada gera carga de trabalho cumu-lativa que necessita ser eliminada.
A figura 3 ilustra a situação da figura 2, mas neste tempo melhoroucom uma concretização da solução inventada. O pedido é enviado ao S-CSCF em uma maneira similar como nas etapas 1.1 a 1.6 da figura 1. Nesteestágio o S-CSCF detecta um critério de controle de serviço, ilustrado aquipor meio de um critério do filtro:
CASE método="INVITE" AND header="Accept-
Contact"="+g.poc.talkburst" AND Contact header of the REGISTER request included'+g.poc.talkburst' THEN: ROUTE request to the specified PoC Server Terminating Port
Desde que não todas as condições de ANDed do critério de filtroacima são atendidas (isto é o cabeçalho de Contato registrado de UE8 nãoinclui a tag de característica do poc +g.poc.talkburst), o pedido não é encami-nhado ao poC AD1 mas é retornado preferivelmente (etapas 3.7 a 3.10) aoequipamento originado UEa do usuário com código de erro apropriado. A mácombinação é detectada assim antes de terminar até o poC AS, e a operaçãoimprópria é eliminada.
Deve-se notar que o critério de filtro usado na descrição da concre-tização atual serve meramente como um exemplo de critérios de controle doserviço e é usado para dirigir ao conteúdo lógico essencial necessário parailustrar uma invenção. Para uma pessoa versada na técnica fica evidente quequalquer tipo de conjunto de referências contra a qual outras coisas podemser avaliadas a fim controlar o acesso a um serviço fornecido por uma plata-forma de serviço é aplicável. Adicionalmente, um pedido próprio de REGIS-TRO ou a parte ou a informação necessária dele podem ser armazenados emqualquer o evento de registro, por exemplo no registro, em re-registros ou emdes-registro. Além disso, uma invenção é válida para pedidos (poO tipo docritério de filtro corresponde com o pedido na pergunta. Por exemplo, no filtroinicial de IMS normalmente somente os critérios de filtro inicial são avaliadosquando o pedido inicial está seguro e os critérios subseqüentes de filtro sãoavaliados quando o pedido subseqüente está segurado. Os critérios de filtrodo sistema podem ser usados para definir os critérios de filtro comuns a umou mais usuários.
A figura 4 ilustra um perfil de usuário associado com um assinantede IMS, de acordo com a concretização da presente invenção. Quando umusuário obtém uma assinatura do IMS, a ele ou ela são atribuídos um perfil deusuário. O perfil de usuário compreende pelo menos uma identidade privativa40 do usuário e o perfil único de serviço 41. Um perfil de usuário pode termais de uma identidade privativa de usuário (permite endereços registradosmúltiplos de contato), e uma assinatura de IMS pode conter perfis múltiplosdo serviço. O perfil do serviço compreende uma identificação pública 42, aautorização 43 do serviço de rede do núcleo, e a parte dos critérios do filtro44. A identificação pública 42 inclui as identidades públicas do usuário (identi-ficadores uniformes do recurso do SIP (URI) ou telefone URIs) que são asso-ciadas com o perfil do serviço. A autorização do serviço de rede do núcleo 43pode carregar a informação da política dos meios que permite que os opera-dores forneçam perfis diferentes do assinante em suas redes do IMS.
Os critérios 44 do filtro apresentam o serviço que dispara a infor-mação que descreve quando uma mensagem entrante do SIP é distribuídaadicionalmente a um usuário específico da aplicação. De acordo com umainvenção, a informação do filtro é arranjada para permitir verificar a potencia-lidade dinâmica do equipamento associado do usuário utilize o serviço forne-cido pelo usuário da aplicação. Na concretização atual o usuário indica a po-tencialidade do poC incluindo o tag "+g.poc.talkburst" da característica dosmeios ao pedido em registrar ao IMS.
A figura 5 ilustra mais detalhadamente a estrutura de um critério defiltro. O critério de filtro compreende zero ou um exemplo de pontos de dis-paro 50, e uns exemplos de um usuário da aplicação 51. Os critérios do filtropodem mutuamente ser dados prioridade por meio dos números de priorida-de, e então ser avaliados na ordem da prioridade. O usuário 51 da aplicaçãoespecifica COMO aquele é contatado sempre que o critério do filtro é encon-trado com. O usuário 51 da aplicação pode também compreender a informa-ção de serviço a que está transferido transparentemente através de S-CSCFAS quando as condições de critérios do filtro são atendidas com durante oregistro.
O ponto de disparo 50 especifica as circunstâncias que são verifi-cadas para descobrir se AS indicado pelo usuário 51 da aplicação deve sercontatado no IMS. De acordo com uma invenção, o ponto de disparo é arran-jado para compreender a informação na potencialidade dinâmica do equipa-mento associado do usuário para utilizar o serviço fornecido pelo usuário 51da aplicação. Na concretização atual o ponto do disparo alerta S-CSCF paraverificar se o equipamento terminado do usuário indique a potencialidade dopoC incluindo a tag "+g.poc.talkburst" da característica dos meios ao pedidoem registrar ao IMS.
A figura 6 ilustra detalhadamente um ponto de disparo 50.O ponto de disparo compreende um ou mais exemplos de um disparo de pon-to de serviço (SPT) 60. Os exemplos do SPT 60 de acordo com presente con-cretização compreendem:
• Pedido URI para identificar um recurso que o pedidoé endereçado para
• Método SIP para indicar o tipo de pedido
• Cabeçalho de SIP para fornecer dados relacionadoscom o pedido, por exemplo, para disparar na presença ou na au-sência de qualquer cabeçalho de SIP para disparar o conteúdo docabeçalho ou para disparar o conteúdo do(s) cabeçalho(s) de SIP.
• Caso de sessão para indicar se o filtro deve ser usa-do pelo SCSCF do usuário originado ou usuário terminado
• Descrição de sessão para definir um SPT para o con-teúdo de qualquer campo SDP dentro do corpo de um método SIP.
• Potencialidade de terminal de Contato Registrado pa-ra indicar, de acordo com a presente concretização, a potenciali-dade dinâmica do usuário associado para utilizar o serviço providopelo servidor de aplicação.
Em uma outra concretização da invenção, um elemento de infor-mação da potencialidade que verifica a potencialidade dinâmica do equipa-mento do usuário para utilizar um serviço particular não é feito parte dos cri-térios de filtro do usuário, mas é armazenado preferivelmente no registro ouantes do registro em S-CSCF ou em uma base de dados, em um arquivo, emuma lista, em uma tabela ou em um similar, ou no nível dos critérios de filtrodo sistema comuns a um ou mais usuários, e aplicado antes de distribuir aAS, por exemplo, em relação à avaliação dos critérios do filtro. Isto é ilustradopor meio da figura 7, referindo ao tipo de conexão e aos elementos discutidosna figura 1. Na etapa 710, S-CSCF recebe um pedido e se encarrega de pro-cessar uma sessão que termina para seu usuário UEb- Na etapa 715, S-CSCF verifica se UEb está registrado. Caso o UEb não esteja registrado, o S-CSCF faz o download e (etapa 720) do Home Subscriber Server (HSSb) dooperador doméstico do usuário B que os critérios de filtro associados com aidentidade recebida no pedido. No caso em que UEb é registrado, os critériosde filtro estão prontamente disponíveis para o S-CSCF. S-CSCF começa a iratravés destes critérios de filtro, verificando se alguns dos critérios combinamcom pedido recebido (etapa 725). Para qualquer combinação, S-CSCF exe-cuta (etapa 730) a lógica relacionada do serviço de acordo com uma ordempredefinida da prioridade entre os serviços.
De acordo com a concretização, pelo menos um serviço S(q), maspreferivelmente para todos os serviços que combinam, o S-CSCF verificatambém (etapa 735) se há alguma informação da potencialidade de Contato /terminal relacionada a esse serviço particular S(q) disponível. Por exemplo,no caso do serviço de poC, S-CSCF é arranjado para verificar se o equipa-mento UEb do usuário está registrado e, e se sim, se a tag de característicado poC foi recebida no registro. No caso em que há uma combinação (etapa740) entre o serviço S(q) e a informação de terminal da potencialidade arma-zenada em S-CSCF, S-CSCF continua a lógica de serviço do serviço S(q)como indicado originalmente. Por exemplo, na concretização exemplar dafigura 1, no caso que a informação de potencialidade do poC recebida duran-te o registo de UEb combina a tag da característica do poC no pedido, o pedi-do INVITE é enviado ao poC AS. Se não S-CSCF é arranjado para executaruma funcionalidade alternativa F(q). No caso atual, S-CSCF termina a sessãoe envia uma mensagem de erro apropriado ao equipamento originado UEa dousuário. Fica evidente para uma pessoa versada na técnica que a funcionali-dade F(q) que segue uma má combinação na potencialidade terminal e nopedido entrante pode ser ajustada de acordo com a aplicação. Por exemplo,pode ser ajustado que no caso de mau combinação, S-CSCF é arranjado pa-ra pedir ao terminal potencialidade de UE8 antes que ele envie o pedido aoAS de serviço S(q).
Para uma pessoa versada na técnica fica evidente que dentro doescopo de proteção há diversas alternativas para a informação nas potencia-lidades disponíveis a existir. De modo correspondente a verificação se umpedido (por exemplo um pedido inicial da sessão do SIP ou uma transaçãoautônoma do SIP) deva ou não deva ser distribuído a uma plataforma de ser-viço que não esteja limitada à avaliação dos critérios de filtro, mas pode serbaseado em qualquer condição de controle da sessão, atividade de sessão,ação de sessão ou similar. A seguir há uns exemplos de alguns procedimen-tos alternativos. Deve-se notar que os critérios de filtro servem como um e-xemplo, e por simplicidade, apenas as partes essenciais dos critérios de filtrosão mostradas.
CASE method="INVITE" AND header="Accept-
Contact"="+g.poc.talkburst" THEN: ROUTE request to the specified PoC ServerTerminating Port
1. No registro de equipamento de um usuário, os crité-rios de filtro são editados para conter as potencialidades de terminal. Porexemplo, o conteúdo do cabeçalho do pedido REGISTER pode ser copi-ado para o critério de filtro. O critério de filtro assim compreende:
CASE method="INVITE" AND header="Accept-Contact"="+g.poc.talkburst" AND '+g.poc.talkburst' is included in"aaa:bbb:ccc::333:444:555;+g.poc.talkburst" THEN ROUTE request to the speci-fied PoC Server Terminating Port
2. No registro de um equipamento de usuário, os crité-rios de filtro são editados para conter potencialidades de terminal. Por e-xemplo, o conteúdo do cabeçalho de contato do pedido REGISTER éarmazenado como dado de registro em S-CSCF e um link para a estrutu-ra de dados contendo o cabeçalho Contato é acrescentado aos critériosde filtro. Os critérios de filtro então compreendem:
CASE method="INVITE" AND header=" Accept-Contact"="+g.poc.talkburst" AND '+g.poc.talkburst' is included in&REFERENCE(stored content of Contact header of REGISTER request) THENROUTE request to the specified PoC Server Terminating Port
3. No registro de um equipamento de usuário, os crité-rios de filtro são editados para conter potencialidades de terminal. Por e-xemplo, o conteúdo do cabeçalho de Contato do pedido REGISTER éarmazenado como dado de registro em S-CSCF e a referência para o en-dereço onde o cabeçalho de Contato é armazenado é acrescentado aocritério de filtro. Os critérios de filtro então compreendem:
CASE método="INVITF' AND header="Accept-Contact"="+g.poc.talkburst" AND '+g.poc.talkburst' is included in&REFERENCE(stored content of Contact header of REGISTER request) THENROUTE request to the specified PoC Server Terminating Port
4. Os critérios de filtro não são editados durante o regis-tro, mas contêm uma referência estática às potencialidades de terminalarmazenadas. Por exemplo, o conteúdo do cabeçalho Contato do pedidoREGISTER pode ser armazenado em um lugar ou endereço referido aoscritérios de com &REFERENCE456. Os critérios de filtro então compreen-dem:
CASE method="INVITE" AND header="Accept-Contact"="+g.poc.talkburst" AND '+g.poc.talkburst' is included in&REFERENCE456 THEN ROUTE request to the specified PoC Server Termi-nating Port.
5. Os critérios de filtro não são editados durante o regis-tro, mas as potencialidades de terminal são armazenadas no registro. Porexemplo, o pedido REGISTER ou somente conteúdo do cabeçalho Con-tact do pedido REGISTER pode ser armazenado em S-CSCF. Uma tabe-la de condições para roteamento para AS é ajustada para compreender:
AS-poc; "required terminal capabilities" = '+g.poc.talkburst'
Uma tabela de condições para roteamento para AS pode sercarregada como dados de configuração, por exemplo, em início de S-CSCF ou quando necessário, de uma base de dados local ou comum,servidor, arquivo, tabela, ou similar.
Um exemplo alternativo para organizar a tabela:"terminal capabilities" = '+g.poc.talkburst'; allow routing to AS-poc
6. Os critérios de filtro não são editados durante o regis-tro, mas as potencialidades de terminal são armazenadas no registro. Porexemplo, o pedido REGISTER ou somente conteúdo do cabeçalho Con-tact do pedido REGISTER é armazenado em S-CSCF. O sistema de cri-térios de filtro usado para verificar o roteamento para AS é arranjado paracompreender:
CASE method="INVITE" AND header="Accept-Contact"-'+g.poc.talkburst" AND "terminal capabilities" = '+g.poc.talkburst'THEN ROUTE request to the specifíed PoC Server Terminating Port
O procedimento para verificar se um pedido deve ou não ser distri-buído a uma plataforma de serviço pode compreender qualquer das alternati-vas acima ou uma combinação derivada delas mesmo se mencionado explici-tamente nesta lista dos exemplos.
O termo servidor de aplicação do (AS) corresponde aqui a umaplataforma externa de serviço para uma aplicação que fornece um serviço.
Nas incorporações anteriores, um poC AS externo é usado para ilustrar asfunções de uma plataforma de serviço que fornece o serviço de poC. Entre-tanto, uma plataforma de serviço pode ser do tipo de plataforma de serviço dequalquer aplicação, interna ou externa ao elemento de controle de serviçoque executa a função de controle. Adicionalmente, o servidor da aplicaçãopode estar situado na mesma ou em uma rede diferente, em uma sub-rede,ou em um domínio como o elemento de controle de serviço que executa afunção de controle.
A figura 8 ilustra a arquitetura funcional de um elemento de contro-le de serviço de acordo com uma invenção. Um elemento de controle de ser-viço refere-se a um elemento de rede que compreende meios de processa-mento 81, um elemento que compreende uma unidade de lógica aritmética,um número de registros especiais e circuitos de controle. São conectados aosmeios de processamento os meios de memória 82, um meio de dados ondeos dados ou os programas ou dados do usuário legíveis por computador po-dem ser armazenados. Os meios de memória compreendem tipicamente asunidades da memória que permitem a leitura e a escrita (RAM), e uma memó-ria cujos conteúdos possam somente ser lidos (ROM). A unidade compreendetambém um bloco de interface 83 com meios de entrada 84 para inserir da-dos para o processamento interno na unidade, e meios de saída 85 para en-viar dados do processamento interno da unidade. Os exemplos dos ditosmeios de entrada compreendem uma unidade de plug-in que age como umgateway para a informação distribuída a seus pontos de conexão externa.Para receber a informação no operador do elemento do controle do serviço, oelemento pode também compreender um teclado, ou uma tela do toque, ummicrofone, ou similares. Os exemplos dos ditos meios de saída incluem umaunidade de alimentação de informação de plug-in às linhas conectadas aseus pontos de conexão externa. Para enviar a informação ao operador doelemento de controle de serviço, podem também compreender uma tela, umatela do toque, um alto-falante, ou similares. O meio de processamento 81, ummeio de memória 82, e o bloco de interface 83 são interconectados eletrica-mente para realizar a execução sistemática das operações nos dados recebi-dos e/ou armazenados de acordo com os processos predefinidos, essencial-mente programados da unidade.
Na concretização descrita cedo, as operações compreendem umafuncionalidade para implementar as etapas de controle do serviço como des-crita acima. Os meios de memória 82 são arranjados para armazenar os crité-rios de filtro do usuário no elemento, pelo menos durante o tempo onde o e-lemento do controle do serviço processa um pedido associado com o usuário.Quando tal pedido é recebido no elemento de controle de serviço através dosmeios de entrada 84, os critérios de filtro do usuário são recuperados dosmeios de memória 82, e comparados contra os dados incluídos no pedido.Se as condições dos critérios do filtro forem atendidas, o pedido é enviado aoAS definido com os meios de saída 85. De acordo com uma invenção, os cri-térios de filtro do usuário são arranjados para permitir a verificação da poten-cialidade dinâmica do usuário associado para utilizar o serviço fornecido peloservidor de aplicação.
Como estabelecido acima, a potencialidade de terminal reflete ahabilidade do terminal de gerar ou processar um tipo particular de conteúdoda mensagem. Para uma pessoa versada na técnica fica evidente que tal ha-bilidade pode ser inerente ou arranjada deliberadamente, a fim fornecer aousuário uma possibilidade para permitir temporariamente ou desativar algunsserviços da aplicação.
A transferência de informação da potencialidade pode ser arranja-da em diversas maneiras familiares a uma pessoa versada na técnica. Porexemplo, a potencialidade do equipamento do usuário pode ser indicada como mecanismo descrito em IETF RFC3840, e/ou através de um página da Webe/ou através de uma interface de Ut entre um equipamento do usuário e umservidor de aplicação do SIP1 e/ou através de configuração do perfil da assi-natura e/ou do serviço do usuário, e/ou através de acordo, e/ou através deuma comunicação entre o equipamento do usuário e o elemento de rede,e/ou através de qualquer o mecanismo e/ou procedimento que envolve al-gum do seguinte: um usuário, um operador, e/ou (para o exemplo programa-do) um procedimento automatizado. Quando considerar a informação da po-tencialidade, diversas edições podem impactar os parâmetros relacionados àinformação da potencialidade e como podem ser transferidos, por exemplo, otipo de meios (por exemplo fala, áudio, vídeo, texto), o tipo do portador (porexemplo tempo real, tempo não real, portador de CS, portador de PS), o tipodo acesso (por exemplo celular, WLAN, xDSL banda larga fixa...) e todos osoutros parâmetros (por exemplo mensagem de multimídia) e/ou condiçõese/ou procedimentos e/ou similares.Como um exemplo mais adicional dos mecanismos acima, no se-guinte é dado um exemplo mais detalhado de uma tabela ds condições paraum elemento ds controle de serviço que define os princípios que governam oroteamento para AS. O exemplo é apresentado para a concretização descritacom relação ao serviço de poC.
AS Potencialidades Re- quiredPoC AS '+g.poc.talkburst' or '+g.poc.groupad'News server -Games server 'video'
A tabela exemplar define que um pedido é distribuído do elementode controle de serviço ao poC como se pelo menos um dos equipamentosregistrados do usuário tem uma potencialidade '+g.poc.talkburst ' ou'+g.poc.groupad '. Isto significa que tal equipamento de usuário é capaz dereceber pedidos do poC e seu usuário está disposto a receber propagandasdo grupo do poC.
Um outro exemplo de uma tabela de condições para um elementode controle de serviço que define princípios do roteamento a ASO mostra como:
Identidade de usuá- rio público Equipamento do usuário É per- mitido encami- nhar os seguin- tes servidores de aplicação:userB@example.com UE-IB PoC AS1 servidor de notíciasuserB@example.com UE-2b Servidor de notícias, servi- dor de jogos
Quando um usuário B faz um registro com um primeiro equipamen-to UE-1B do usuário, os itens na primeira linha da tabela acima, isto é a iden-tidade pública do usuário e o equipamento do usuário (referenciados, por e-xemplo, com endereço IP) são adotados da informação de registro e armaze-nados na primeira e segunda coluna da tabela (veja acima). O sistema extraitambém a informação da potencialidade do equipamento do usuário, determi-na aos servidores de aplicação que podem ser visitados com as potencialida-des indicadas, e insere os nomes e/ou os endereços dos usuários à terceiracoluna da tabela. De acordo com uma invenção, a tabela pode então ser usa-da verificando se um pedido objetivado para identidade pública do usuário(userB@example.com) seja enviado para o AS1 por exemplo, o poC.
Como ilustrado na tabela acima, um usuário pode registrar uma i-dentidade pública de usuário através dos diversos equipamentos diferente dousuário, e este o equipamento do usuário pode adicionalmente ser registradocom potencialidades diferentes. Por exemplo, no caso acima, uma identidadepública userB@example.com do usuário pode registrar um outro equipamentoUE-2B do usuário, e UE-1B e UE-2B podem ter potencialidades diferentes.Em tal caso S-CSCF certifica-se de que pelo menos um dos equipamentos dousuário tenha as potencialidades requeridas.
Na concretização descrita o perfil de serviço foi associado com aassinatura de IMS do usuário terminado. De acordo com a natureza do pedi-do da sessão, o perfil de serviço e as potencialidades dinâmicas podem serverificados com respeito ao usuário originado. Isto é ilustrado na figura 9, on-de são mostradas as etapas de uma instalação de sessão de um equipamen-to originado UEA do usuário. No exemplo o usuário do equipamento do usuá-rio UEa deseja contatar uma plataforma ASA do serviço de filme a fim assistira um filme. O usuário registrou através do equipamento UEa do usuário, masnão incluiu um elemento de informação da potencialidade que indicasse aspotencialidades adequadas dos meios. Na etapa 9.1 a UEA envia um pedidoINVITE dirigido ao ASa, e como no procedimento da figura 2, o pedido é envi-ado (etapa 9.2) ao Proxy-Call Session Control Function (P-CSCFa) para aServing Call Session Control Function (S-CSCFa) da rede doméstica de apa-relhos do usuário A. S-CSCFA a lógica apropriada de serviço e envia o pedi-do ao servidor de filme ASa do filme. O servidor de filme detecta uma mácombinação entre a potencialidade de UEa, mas pode já ter processado opedido e, além disso, pode ter gerado uma informação de carga associadarelacionada com o download. É também possível que o servidor de filme nãodetecta a má combinação, mas começa a executar os procedimentos e o re-torno (etapa 9.4) e o reconhecimento do pedido a S-CSCFA. Quando S-CSCFA detecta uma má combinação, cancela a sessão de setup e emite auma notificação para o equipamento do usuário (etapa 9.6). Entretanto, nesteestágio o servidor de filme pode ter já ter gerado o tráfego e os dados carre-gando relacionados à operação de download. A figura 10 ilustra o procedi-mento similar melhorado com a presente invenção. Ao receber o pedido IN-VITE1 o S-CSCFA recupera a informação terminal da potencialidade, e combase dela determina uma má combinação entre o serviço pedido e a poten-cialidade recuperada. O S-CSCFA termina a sessão de setup e entrega (eta-pas 9.5 e 9.6) uma notificação ao equipamento originado do usuário. O tráfe-go desnecessário e as operações de carregando são assim evitados.
Para uma pessoa versada na técnica é óbvio que, como a tecnolo-gia avança, o conceito inventivo pode ser implementado em várias maneiras.
Uma invenção e suas incorporações não estão limitadas aos exemplos des-critos acima, mas podem variar dentro do escopo das reivindicações.

Claims (11)

1. Elemento de controle de serviço CARACTERIZADO pelo fato deque compreende:- dispositivos de entrada para receber um pedido de sessãoidentificando o usuário;- dispositivos de verificação para verificar se o pedido de sessãoassocia a um critério de controle de serviço definido;- dispositivos de direcionamento para direcionar o pedido de sessãopara uma plataforma de serviço definida quando o pedido de sessão associa aocritério de controle de serviço;- dispositivos de recuperação para recuperar, antes de direcionar opedido de sessão para a plataforma de serviço definida, o elemento de informaçãode capacidade associado com o usuário, o elemento de informação de capacidadeindicando a capacidade de ao menos um equipamento do usuário para utilizar oserviço fornecido pela plataforma de serviço definida; e- dispositivos de terminação para terminar a sessão em resposta aoelemento de informação de capacidade indicando que nenhum equipamento dousuário é capaz de utilizar o serviço fornecido pela plataforma de serviço definida.
2. Elemento de controle de serviço de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que o critério de controle de serviço é o critério defiltro do usuário e o elemento de informação de capacidade é incluído no critériode filtro do usuário.
3. Elemento de controle de serviço de acordo com a reivindicação 2,CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento de informação de capacidade éincluído no ponto de ativação do critério de filtro do usuário.
4. Elemento de controle de serviço de acordo com a reivindicação 3,CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento de informação de capacidade éincluído em uma instância de ativação do ponto de serviço do ponto de ativação docritério de filtro do usuário.
5. Elemento de controle de serviço de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que também compreende:- um dispositivo de interface para uma base de dados paraarmazenar os elementos de informação de capacidade recebidos dos usuários,onde- os dispositivos de recuperação são dispostos para recuperar oselementos de informação de capacidade da base de dados.
6. Elemento de controle de serviço de acordo com a reivindicação 5,CARACTERIZADO pelo fato de que a base de dados é integrada no elemento decontrole de serviço.
7. Elemento de controle de serviço de acordo com a reivindicação 5,CARACTERIZADO pelo fato de que os dispositivos de recuperação são dispostospara identificar a base de dados da informação dentro do pedido de sessão.
8. Método para controle de serviço CARACTERIZADO pelo fato deque compreende:- receber um pedido de sessão identificando o usuário;- verificar se o pedido de sessão associa a um critério de controle deserviço definido;- direcionar o pedido de sessão para uma plataforma de serviçodefinida quando o pedido de sessão associa ao critério de controle de serviço;- recuperar, antes de direcionar o pedido de sessão para a plataformade serviço definida, o elemento de informação de capacidade associado com ousuário, o elemento de informação de capacidade indicando a capacidade de aomenos um equipamento do usuário utilizar o serviço fornecido pela plataforma deserviço definida; e- terminar a sessão em resposta ao elemento de informação decapacidade indicando que nenhum equipamento do usuário é capaz de utilizar oserviço fornecido pela plataforma de serviço definida.
9. Servidor do assinante CARACTERIZADO pelo fato de quecompreende:- um dispositivo de memória para armazenar um critério de controlede serviço a ser usado para verificar se o pedido de sessão associado com ousuário deveria ser direcionado para a plataforma de serviço;- onde o critério de controle de serviço compreende o elemento deinformação de capacidade que indica a capacidade dinâmica de ao menos umequipamento do usuário para utilizar o serviço fornecido pela plataforma deserviço.
10. Programa de computador de um elemento de controle de serviçoarmazenado em um dispositivo de leitura de computador, o programa decomputador é CARACTERIZADO pelo fato de que é configurado para:- receber um pedido de sessão identificando o usuário;- verificar se o pedido de sessão associa a um critério de controle deserviço definido;- direcionar o pedido de sessão para uma plataforma de serviçodefinida quando o pedido de sessão associa ao critério de controle de serviço;- recuperar, antes de direcionar o pedido de sessão para a plataformade serviço definida, o elemento de informação de capacidade associado com ousuário, o elemento de informação de capacidade indicando a capacidade de aomenos um equipamento do usuário utilizar o serviço fornecido pela plataforma deserviço definida; e- terminar a sessão em resposta ao elemento de informação decapacidade indicando que nenhum equipamento do usuário é capaz de utilizar oserviço fornecido pela plataforma de serviço definida.
11. Programa de computador de um servidor do assinantearmazenado em um dispositivo de leitura de computador, o programa decomputador é CARACTERIZADO pelo fato de que é configurado para:- armazenar um critério de controle de serviço;- usar o critério de controle de serviço para verificar se o pedido desessão associado com o usuário é para ser direcionado para a plataforma deserviço;- indicar usando o elemento de informação de capacidade no critériode controle de serviço, de que a capacidade dinâmica de ao menos umequipamento do usuário utiliza o serviço fornecido pela plataforma de serviço.
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