BRPI0610068A2 - suporte eficiente para conformação de feixe tdd atraves de salto constrito e piloto sob demanda - Google Patents

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BRPI0610068A2
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Arak Sutivong
Aamod Khandekar
Ravi Palanki
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Abstract

SUPORTE EFICIENTE PARA CONFORMAçãO DE FEIXE TDD ATRAVES DE SALTO CONSTRITO E PILOTO SOB DEMANDA. São descritos sistemas e metodologias que facilitam provimento de suporte de conformação de feixe duplexado por divisão de tempo em sistemas sem fio tradicionalmente sem duplexação por divisão de tempo, como um sistema OFDMA, um sistema WCDMA, etc. De acordo com um aspecto, uma estação base pode analisar informações de piloto, como uma porção de largura de banda sobre a qual um dispositivo de usuário está transmitindo, e pode transmitir no downlink utilizando porção pré-saltada de largura de banda utilizada pelo dispositivo de usuário na partição de tempo de link reverso precedente. A estação base pode adicionalmente transmitir reatribuições de segmento de largura de banda para o dispositivo de usuário para facilitar salto de segmento de largura de banda entre dispositivos de usuário servidos pela estação base. Adicionalmente, a estação base pode instruir o dispositivo de usuário a prover informações de piloto sob demanda para resolver ambigúidade relacionada às mesmas.

Description

SUPORTE EFICIENTE PARA FORMAÇÃO DE FEIXES TDD VIA SALTOLIMITADO E PILOTO SOB DEMANDA
Reivindicação de prioridade de acordo com 35 U.S.C. §119
0 presente pedido reivindica prioridade para opedido de patente US número de série 60/682.548, depositadoem 18 de maio de 2005, intitulado "METHOD AND APPARATUS FORTDD DOWNLINK BEAMFORMING VIA CONSTRAINED HOPPING AND ON-DEMAND PILOT" e pedido de patente US número de série60/731.026, depositado em 27 de outubro de 2005, intitulado"METHOD AND APPARATUS FOR TDD DOWNLINK BEAMFORMING VIACONSTRAINED HOPPING AND ON-DEMAND PILOT", ambos cedidos àcessionária do presente e incorporados expressamente pelopresente a titulo de referência aqui.
FUNDAMENTOS
I. CAMPO
A descrição a seguir refere-se genericamente acomunicações sem fio, e mais particularmente aofornecimento de suporte de formação de feixes utilizandosalto em segmento de largura de banda e recuperação decanal piloto sob demanda em um ambiente de comunicação semfio TDD.
II. FUNDAMENTOS
Sistemas de comunicação sem fio se tornaram ummeio prevalente pelo qual uma grande maioria das pessoas nomundo inteiro se comunica. Dispositivos de comunicação semfio se tornaram menores e mais potentes para atender àsnecessidades do consumidor e melhorar a portabilidade econveniência. O aumento em capacidade de processamento emdispositivos móveis como telefones celulares levou a umaumento em demandas em sistemas de transmissão de rede semfio. Tais sistemas não são tipicamente tão facilmenteatualizados como os dispositivos celulares que se comunicamatravés dos mesmos. À medida que as capacidades dosdispositivos móveis se expandem, pode ser dificil manter umsistema de rede sem fio mais antigo em um modo que facilitea exploração total de novas e aperfeiçoadas capacidades dedispositivo sem fio.
Mais particularmente, técnicas baseadas emdivisão de freqüência separam tipicamente o espectro emcanais distintos pela divisão do mesmo em pedaços uniformesde largura de banda, por exemplo, divisão da banda defreqüência alocada para comunicação sem fio pode serdividida em 30 canais, cada um dos quais pode conter umaconversa de voz ou, com serviço digital, conter dadosdigitais. Cada canal pode ser atribuído a somente umusuário de cada vez. Uma variante conhecida é uma técnicade divisão de freqüência ortogonal que particionaeficazmente a largura de banda geral do sistema emmúltiplas sub-bandas ortogonais. Essas sub-bandas sãotambém mencionadas como tons, portadoras, sub-portadoras,depósitos e/ou canais de freqüência. Cada sub-banda éassociada a uma sub-portadora que pode ser modulada comdados. Com técnicas baseadas em divisão de tempo, uma bandaé dividida no sentido de tempo em fatias de temposeqüenciais ou partições de tempo. Cada usuário de um canalé dotado de uma fatia de tempo para transmitir e receberinformações em um modo Round-Robin. Por exemplo, a qualquermomento dado t, um usuário é dotado de acesso ao canal poruma rajada curta. A seguir, o acesso comuta para outrousuário que é dotado de uma rajada de tempo curta paratransmitir e receber informações. 0 ciclo de "alternação"continua, e eventualmente cada usuário é dotado demúltiplas rajadas de transmissão e recepção.
Técnicas baseadas em divisão de códigotransmitem, tipicamente, dados através de diversasfreqüências disponíveis a qualquer momento em uma faixa. Emgeral, dados são digitalizados e espalhados através dalargura de banda disponível, onde múltiplos usuários podemser sobrepostos no canal e usuários respectivos podem seratribuídos um código de seqüência exclusivo. Os usuáriospodem transmitir no mesmo bloco de espectro de banda larga,onde o sinal de cada usuário é espalhado através da largurade banda inteira por seu respectivo código de espalhamentoexclusivo. Essa técnica pode fornecer partilha, onde um oumais usuários podem simultaneamente transmitir e receber.Essa partilha pode ser obtida através de modulação digitalde espalhamento espectral, onde o fluxo de bits de umusuário é codificado e espalhado através de um canal muitoamplo em um modo pseudo-aleatório. 0 receptor é projetadopara reconhecer o código de seqüência exclusivo, associado,e desfazer a randomização para coletar os bits para umusuário específico em um modo coerente.
Uma rede de comunicação sem fio, típica (porexemplo, empregando técnicas de divisão de freqüência,tempo e código) inclui uma ou mais estações base quefornecem uma área de cobertura e um ou mais terminaismóveis (por exemplo, sem fio) que podem transmitir ereceber dados dentro da área de cobertura. Uma estação basetípica pode simultaneamente transmitir múltiplos fluxos dedados para serviços de broadcast, multicast e/ou unicast,onde um fluxo de dados é um fluxo de dados que pode ser deinteresse de recepção independente para um terminal móvel.Um terminal móvel dentro da área de cobertura daquelaestação base pode estar interessado em receber um, mais deum ou todos os fluxos de dados portados pelo fluxocomposto. De modo semelhante, um terminal móvel podetransmitir dados para a estação base ou outro terminalmóvel. Tal comunicação entre a estação base e terminalmóvel ou entre terminais móveis pode ser degradada devido avariações de canal e/ou variações de potência deinterferência. Por exemplo, as variações acima mencionadas-podem afetar a programação de estação base, controle depotência e/ou previsão de taxa para um ou mais terminaismóveis.
Sistemas sem fio convencionais não fornecemsuporte para certas técnicas de formação de feixes devido alimitações de largura de banda, overhead de processamento,e similares. Desse modo, existe necessidade na técnica deum sistema e/ou metodologia para melhorar capacidade detransmissão em tais sistemas de rede sem fio.
SUMÁRIO
0 que se segue apresenta um sumário simplificadode uma ou mais modalidades para fornecer uma compreensãobásica de tais modalidades. Esse sumário não é uma visãogeral extensa de todas as modalidades consideradas, e nãopretende identificar elementos chave ou criticos de todasas modalidades nem delinear o escopo de todas ou quaisquermodalidades. Sua finalidade exclusiva é apresentar algunsconceitos de uma ou mais modalidades em uma formasimplificada como prelúdio para a descrição mais detalhadaque é apresentada posteriormente.
De acordo com uma ou mais modalidades e revelaçãocorrespondente das mesmas, vários aspectos são descritoscom relação ao suporte de formação de feixe duplexado pordivisão de tempo em um ambiente de comunicação sem fio. Deacordo com um aspecto, salto em segmento de largura debanda limitado e/ou recuperação de informação piloto sobdemanda pode ser empregado para suportar formação de feixesTDD em, por exemplo, um sistema de comunicação sem fioOFDMA TDD, um sistema de comunicação sem fio WCDMA TDD, etc.De acordo com um aspecto relacionado, um métodode aperfeiçoar utilização de largura de banda e suportarformação de feixe duplexado por divisão de tempo em umambiente de comunicação sem fio pode compreender avaliar umsegmento de largura de banda utilizado por um dispositivode usuário em uma transmissão em link reverso recebido etransmitir um sinal para o dispositivo de usuário em umapartição de tempo de link direto subseqüente utilizando omesmo segmento de largura de banda. 0 método podecompreender ainda atribuir um novo segmento de largura debanda pré-saltado para o dispositivo de usuário parautilização em uma partição de tempo de link reversoseguinte, saltar segmentos de largura de banda em um linkdireto de acordo com um padrão de salto em segmentoutilizado em um link reverso anterior, bem como verificarse o novo segmento de largura de banda é atribuível. Se osegmento for atribuível, então o método pode compreenderprogramar uma transmissão em link direto no segmento pré-saltado atribuído, e transmitir o sinal de link direto. Seo segmento não for atribuível, o método pode compreenderainda transmitir uma instrução para o dispositivo usuárioatribuindo um novo segmento de largura de banda para odispositivo de usuário e orientar o dispositivo de usuárioa utilizar o novo segmento para uma transmissão subseqüentede link reverso. Adicional e/ou alternativamente, o métodopode compreender ainda transmitir um sinal para odispositivo de usuário instruindo o dispositivo de usuárioa fornecer informações piloto sob demanda, relacionadas aum canal piloto utilizado pelo dispositivo de usuário.
De acordo com outro aspecto, um equipamento quefacilita salto em segmento de largura de banda limitada emum ambiente de comunicação sem fio pode compreender umamemória que armazena informações relacionadas a atribuiçõesde segmento de largura de banda para dispositivos deusuário em um setor, e um processador, acoplado à memória,que atribui e atribuir novamente segmentos de largura debanda para dispositivos de usuário de acordo com umprograma predefinido e salta segmentos de largura de bandaem um link direto, de acordo com um padrão de salto emsegmento utilizado em um link reverso precedente. 0processador pode gerar um sinal para transmissão em linkdireto através do segmento de largura de banda atribuído. 0equipamento pode compreender ainda um componente deatribuição de canal de link reverso que determina se umsegmento de largura de banda é atribuível e gera umainstrução para um dispositivo de usuário para comutar paraum novo segmento de largura de banda quando o segmento delargura de banda não é atribuível. 0 equipamento podecompreender ainda um componente de solicitação piloto queprove uma instrução para um dispositivo de usuário parafornecer informações de piloto sob demanda quando odetector de canal de link reverso não pode identificar ocanal de link reverso no sinal de link reverso recebido.Além disso, o equipamento pode compreender um componente desalto que gera instruções de salto em segmento de largurade banda que facilitam atribuição novamente de segmento delargura de banda entre dispositivos de usuário peloprocessador.
Ainda outro aspecto refere-se a um equipamento decomunicação sem fio, compreendendo meio para dividirlargura de banda de comunicação em uma pluralidade desegmentos de largura de banda, meio para atribuir segmentosde largura de banda para dispositivos de usuário em umsetor, e meio para atribuir novamente segmentos de largurade banda para dispositivos de usuário e executar salto emsegmento de largura de banda em um link direto, de acordocom um padrão de salto em segmento utilizado em um linkreverso precedente. 0 equipamento pode compreender aindameio para determinar se um segmento de largura de banda éatribuível, meio para transmitir um sinal de downlink sobreo segmento de largura de banda atribuído, meio parafornecer uma atribuição novamente de segmento de largura debanda no sinal de downlink transmitido, e meio parasolicitar informações de canal piloto sob demanda a partirde um dispositivo de usuário no sinal de downlinktransmitido.
Outro aspecto refere-se a um meio legivel porcomputador tendo armazenado no mesmo, instruçõesexecutáveis por computador para determinar um segmento delargura de banda utilizado por um dispositivo de usuário emuma transmissão em link reverso recebido, transmitir umsinal em uma partição de tempo de link direto subseqüenteutilizando o segmento de largura de banda determinado,atribuir um novo segmento de largura de banda pré-saltadoao dispositivo de usuário para utilização em uma partiçãode tempo de link reverso seguinte e saltar segmentos delargura de banda em um link direto, de acordo com um padrãode salto em segmento utilizado em um link reversoprecedente. As instruções podem compreender aindadeterminar se o segmento de largura de banda pré-saltado éatribuível no momento de transmissão em link direto, etransmitir o sinal de link direto se o segmento de largurade banda pré-saltado for atribuível. As instruções podemcompreender ainda adicionalmente transmitir uma novaatribuição de segmento de largura de banda para odispositivo de usuário e orientar o dispositivo de usuárioa utilizar o novo segmento para uma transmissão em linkreverso subseqüente se o segmento de largura de banda pré-saltado não for atribuível, bem como transmitir um sinalpara o dispositivo de usuário instruindo o dispositivo deusuário a fornecer informações de piloto sob demandarelacionadas a um canal piloto utilizado pelo dispositivode usuário se o segmento de largura de banda pré-saltadonão for atribuível.
Um aspecto adicional refere-se a um processadorque executa instruções para aumentar capacidade detransmissão em um ambiente de comunicação sem fio, asinstruções compreendendo receber um sinal de link reversosobre um segmento de largura de banda, transmitir um sinalem uma partição de tempo de link direto subseqüente sobre omesmo segmento de largura de banda, atribuir um novosegmento de largura de banda ao dispositivo de usuário parautilização em uma partição de tempo de link reversoseguinte, e saltar segmentos de largura de banda em um linkdireto de acordo com um padrão de salto em segmentoutilizado em um link reverso precedente. As instruçõespodem compreender ainda transmitir o sinal de link diretose o novo segmento de largura de banda for atribuível,transmitir uma atribuição de segmento de largura de bandaalternada ao dispositivo de usuário se o novo segmento delargura de banda não for atribuível, e/ou transmitir umsinal para o dispositivo de usuário instruindo odispositivo de usuário a fornecer informações de piloto sobdemanda relacionadas a um canal piloto utilizado pelodispositivo de usuário se o novo segmento de largura debanda não for atribuível.
Ainda outro aspecto refere-se a um método deaperfeiçoar a utilização de largura de banda e suportarformação de feixes duplexados por divisão de tempo em umdispositivo de usuário em um ambiente de comunicação semfio, compreendendo transmitir um sinal através de umsegmento de largura de banda em uma transmissão em linkreverso, receber um sinal em uma partição de tempo de linkdireto subseqüente utilizando o mesmo segmento de largurade banda, e receber uma atribuição de um segmento delargura de banda pré-saltado novo para utilização em umapartição de tempo de link reverso seguinte. 0 método podecompreender ainda receber uma instrução que atribui um novosegmento de largura de banda no dispositivo de usuário eutilizar o novo segmento para uma transmissão em linkreverso subseqüente se o segmento pré-saltado não foratribuível, e/ou receber um sinal no dispositivo de usuárioinstruindo o dispositivo de usuário a fornecer informaçõesde piloto sob demanda relacionadas a um canal pilotoutilizado pelo dispositivo de usuário se o segmento pré-saltado for determinado como não sendo atribuível.
Ainda outro aspecto refere-se a um equipamentoque facilita aperfeiçoamento de utilização de largura debanda e suporte de formação de feixes duplexados pordivisão de tempo em um dispositivo de usuário em umambiente de comunicação sem fio, compreendendo umtransmissor que transmite um sinal através de um segmentode largura de banda em uma transmissão em link reverso, eum receptor que recebe um sinal em uma partição de tempo delink direto subseqüente utilizando o mesmo segmento delargura de banda utilizado na transmissão em link reverso,em que o receptor recebe ainda uma atribuição de um novosegmento de largura de banda pré-saltado para utilização emuma partição de tempo de link reverso seguinte, e em que otransmissor transmite um sinal utilizando o segmento delargura de banda pré-saltado na partição de tempo de linkreverso seguinte. 0 receptor pode receber uma atribuição deum novo segmento de largura de banda e utiliza o novosegmento para uma transmissão em link reverso subseqüentese o segmento pré-saltado não for atribuível. Adicional oualternativamente, o receptor pode receber um comando parafornecer informações de piloto sob demanda, relacionadas aum canal piloto utilizado pelo dispositivo de usuário se osegmento pré-saltado for determinado como não sendoatribuível.
De acordo ainda com um aspecto adicional, umequipamento que facilita o aperfeiçoamento de utilização delargura de banda e suporte de formação de feixes duplexadospor divisão de tempo em um dispositivo de usuário em umambiente de comunicação sem fio pode compreender meio paratransmitir um sinal através de um segmento de largura debanda em uma transmissão em link reverso, meio para receberum sinal em uma partição de tempo de link diretosubseqüente utilizando o mesmo segmento de largura debanda, e meio para receber uma atribuição de um novosegmento de largura de banda pré-saltado para utilização emuma nova partição de tempo de link reverso. O equipamentopode compreender adicionalmente meio para receber umainstrução que atribui um novo segmento de largura de bandano dispositivo de usuário e utilizar o novo segmento parauma transmissão em link reverso subseqüente se o segmentopré-saltado não for atribuível, e/ou meio para receber umsinal no dispositivo de usuário instruindo o dispositivo deusuário a fornecer informações de piloto sob demandarelacionadas a um canal piloto utilizado pelo dispositivode usuário se o segmento pré-saltado for determinado comonão sendo atribuível.
Ainda outro aspecto refere-se a um meio legivelpor computador tendo instruções executáveis por computadorarmazenadas no mesmo para transmitir um sinal através de umsegmento de largura de banda em uma transmissão em linkreverso, receber um sinal em uma partição de tempo de linkdireto subseqüente utilizando o mesmo segmento de largurade banda; e receber uma atribuição de um novo segmento delargura de banda pré-saltado para utilização em umapartição de tempo de link reverso seguinte. 0 meio legívelpor computador pode compreender ainda instruções parareceber uma instrução que atribui um novo segmento delargura de banda no dispositivo de usuário e utilizar onovo segmento para uma transmissão em link reversosubseqüente se o segmento pré-saltado não for atribuível,e/ou instruções para receber um sinal no dispositivo deusuário instruindo o dispositivo de usuário a fornecerinformações de piloto sob demanda relacionadas a um canalpiloto utilizado pelo dispositivo de usuário se o segmentopré-saltado for determinado como não sendo atribuível.
Ainda outro aspecto refere-se a um meio legivelpor computador tendo instruções executáveis por computadorarmazenadas no mesmo para transmitir um sinal através de umsegmento de largura de banda em uma transmissão em linkreverso, receber um sinal em uma partição de tempo de linkdireto subseqüente utilizando o mesmo segmento de largurade banda; e receber uma atribuição de um novo segmento delargura de banda pré-saltado para utilização em umapartição de tempo de link reverso seguinte. 0 meio legivelpor computador pode compreender ainda instruções parareceber uma instrução que atribui um novo segmento delargura de banda no dispositivo de usuário e utilizar onovo segmento para uma transmissão em link reversosubseqüente se o segmento pré-saltado não for atribuível,e/ou instruções para receber um sinal no dispositivo deusuário instruindo o dispositivo de usuário a fornecerinformações de piloto sob demanda relacionadas a um canalpiloto utilizado pelo dispositivo de usuário se o segmentopré-saltado for determinado como não sendo atribuível.Um aspecto adicional refere-se a um processadorque executa instruções executáveis por computador paramelhorar a utilização de largura de banda e suportarformação de feixes duplexados por divisão de tempo em umdispositivo de usuário em um ambiente de comunicação semfio, as instruções compreendendo, transmitir um sinalatravés de um segmento de largura de banda em umatransmissão em link reverso, receber um sinal em umapartição de tempo de link direto subseqüente utilizando omesmo segmento de largura de banda, e receber umaatribuição de um novo segmento de largura de banda pré-saltado para utilização em uma partição de tempo de linkreverso seguinte. 0 processador pode executaradicionalmente instruções para receber uma instrução queatribui um novo segmento de largura de banda no dispositivode usuário e utilizar o novo segmento para uma transmissãoem link reverso subseqüente se o segmento pré-saltado nãofor atribuível, e/ou para receber um sinal no dispositivode usuário instruindo o dispositivo de usuário a fornecerinformações de piloto sob demanda relacionadas a um canalpiloto utilizado pelo dispositivo de usuário se o segmentopré-saltado for determinado como não sendo atribuível.
Para a realização das finalidades acima erelacionadas, uma ou mais modalidades compreendem ascaracterísticas a seguir descritas completamente eparticularmente indicadas nas reivindicações. A seguintedescrição e os desenhos em anexo expõem em detalhe certosaspectos ilustrativos de uma ou mais modalidades. Essesaspectos são indicativos, entretanto, de alguns dos váriosmodos nos quais os princípios de várias modalidades podemser empregados e as modalidades descritas pretendem incluirtodos esses aspectos e seus equivalentes.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOSA figura 1 ilustra um sistema de comunicação derede sem fio de acordo com várias modalidades aquiapresentadas.
A figura 2 é uma ilustração de um sistema decomunicação sem fio de acesso múltiplo de acordo com uma oumais modalidades.
A figura 3 é uma ilustração de um sistema quefacilita salto em freqüência limitada em um ambiente decomunicação sem fio OFDMA TDD, de acordo com um ou maisaspectos descritos aqui.
A figura 4 ilustra uma metodologia paraaperfeiçoar capacidade de transmissão de comunicação em umambiente de comunicação sem fio pela transmissão de umsinal de comunicação de link direto em uma mesma sub-portadora como uma transmissão em link reverso recebido epermutar conjuntos de sub-portadora entre dispositivos deusuário em um setor de um sistema de comunicação sem fio,de acordo com vários aspectos.
A figura 5 é uma ilustração de uma metodologiapara aumentar diversidade de interferência em um ambientede comunicação sem fio TDD, de acordo com vários aspectos.
A figura 6 é uma ilustração de uma metodologiapara aumentar diversidade de interferência e capacidade detransmissão de comunicação em um ambiente de comunicaçãosem fio TDD, de acordo com um ou mais aspectos.
A figura 7 ilustra uma metodologia para empregarum protocolo dual que facilita determinar de formaredundante um segmento de largura de banda utilizado por umdispositivo de usuário para uma transmissão em uplink eempregar o segmento determinado para uma transmissão emdownlink em uma partição de tempo de transmissãosubseqüente.A figura 8 é uma ilustração de um dispositivo deusuário que facilita salto em link reverso - link diretolimitado e recuperação de informações de piloto sob demandaem um ambiente de comunicação sem fio de acordo com um oumais aspectos expostos aqui.
A figura 9 é uma ilustração de um sistema quefacilita aumentar a capacidade do sistema em um ambiente decomunicação sem fio de acordo com vários aspectos.
A figura 10 é uma ilustração de um ambiente derede sem fio que pode ser empregado em combinação com osvários sistemas e métodos descritos aqui.
A figura 11 é uma ilustração de um sistema quefacilita salto em link reverso - link direto limitado, deacordo com vários aspectos expostos aqui.
A figura 12 é uma ilustração de um sistema quefacilita salto em link reverso - link direto limitado, deacordo com vários aspectos expostos aqui.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Várias modalidades são descritas agora comreferência aos desenhos, onde numerais de referênciasimilares são utilizados para se referir a elementossimilares do principio ao fim. Na descrição a seguir, parafins de explicação, inúmeros detalhes específicos sãoexpostos para fornecer uma compreensão completa de uma oumais modalidades. Pode ser evidente, entretanto, quetal(tais) modalidade(s) pode(m) ser posta(s) em prática semesses detalhes específicos. Em outras ocorrências,estruturas e dispositivos bem conhecidos são mostrados emforma de diagrama de bloco para facilitar a descrição deuma ou mais modalidades.
Como utilizado nesse pedido, os termos"componente", "sistema" e similares pretendem se referir auma entidade relacionada a computador, quer hardware,software, software em execução firmware, middle ware,microcódigo e/ou qualquer combinação dos mesmos. Porexemplo, um componente pode ser, porém não é limitado aser, um pro.cesso rodando em um processador, um processador,um objeto, um executável um fluxo de execução, um programae/ou um computador. Um ou mais componentes podem residir emum processo e/ou fluxo de execução e um componente pode serlocalizado em um computador e/ou distribuído entre dois oumais computadores. Além disso, esses componentes podemexecutar a partir de vários meios legíveis por computadortendo várias estruturas de dados armazenadas nos mesmos. Oscomponentes podem se comunicar por meio de processos locaise/ou remotos como de acordo com um sinal tendo um ou maispacotes de dados (por exemplo, dados de um componenteinteragindo com outro componente em um sistema local,sistema distribuído, e/ou através de uma rede como aInternet com outros sistemas por intermédio do sinal).Adicionalmente, componentes de sistemas descritos aquipodem ser reorganizados e/ou complementados por componentesadicionais para facilitar a obtenção de vários aspectos,objetivos, vantagens, etc, descritos com relação aosmesmos, e não são limitados às configurações precisasexpostas em uma dada figura, como será reconhecido por umapessoa versada na técnica.
Além disso, várias modalidades são descritas aquicom relação a uma estação de assinante. Uma estação deassinante também pode ser chamada um sistema, uma unidadede assinante, estação móvel, móvel, estação remota, pontode acesso, terminal remoto, terminal de acesso, terminal deusuário, agente de usuário, dispositivo de usuário, ouequipamento de usuário. Uma estação de assinante pode serum telefone celular, um telefone sem fio, um telefone deProtocolo de Iniciação de Sessão (SIP), uma estação de looplocal sem fio (WLL), um assistente pessoal digital (PDA),um dispositivo portátil tendo capacidade de conexão semfio, ou outro dispositivo de processamento conectado a ummodem sem fio.
Além disso, vários aspectos ou característicasdescritos aqui podem ser implementados como método,equipamento ou produto industrial utilizando técnicas deprogramação e/ou engenharia padrão. 0 termo "produtoindustrial" como utilizado aqui pretende abranger umprograma de computador acessível a partir de qualquerdispositivo legível por computador, portadora ou meio. Porexemplo, meios legíveis por computador podem incluir porémnão são limitados a dispositivos de armazenagem magnética(por exemplo, disco rigido, disco flexível, tirasmagnéticas...), discos ópticos (por exemplo, compact disk(CD), digital versatile disk (DVD)...), smart cards, edispositivos de memória flash (por exemplo, cartão, manche,key drive...) Adicionalmente, vários meios de armazenagemdescritos aqui podem representar um ou mais dispositivose/ou outros meios legíveis por máquina para armazenarinformações. 0 termo "meio legível por máquina" podeincluir, sem ser limitado a, canais sem fio e vários outrosmeios capazes de armazenar, conter, e/ou carregarinstrução(ões) e/ou dados.
Com referência agora à figura 1, um sistema decomunicação de rede sem fio 100 é ilustrado de acordo comvárias modalidades aqui apresentadas. A rede 100 podecompreender uma ou mais estações base 102 em um ou maissetores que recebem, transmitem, repetem, etc, sinais decomunicação sem .fio entre si e/ou para um ou maisdispositivos móveis 104. Cada estação base 102 podecompreender uma cadeia transmissora e uma cadeia receptora,cada uma das quais pode, por sua vez, compreender umapluralidade de componentes associados à transmissão erecepção de sinais (por exemplo, processadores,moduladores, multiplexadores, demoduladores,demultiplexadores, antenas, etc.), como será reconhecidopor uma pessoa versada na técnica. Dispositivos móveis 104podem ser, por exemplo, telefones celulares, smart phones,laptops, dispositivos de comunicação portáteis,dispositivos de computação portáteis, rádios de satélite,sistemas de posicionamento global, PDAs, e/ou qualqueroutro dispositivo apropriado para comunicação através darede sem fio 100.
De acordo com um ou mais aspectos descritos aqui,em casos onde informações de canal de link direto sãodisponíveis em uma estação base 102, pode ser possivelaperfeiçoar adicionalmente o desempenho de link direto (porexemplo, capacidade de transmissão de setor mais elevado,latência mais baixa, etc), empregando técnicas deprogramação e transmissão avançadas como formação de feixese/ou programação sensivel à freqüência. A eficácia dessastécnicas de transmissão depende amplamente da precisão equalidade das estimativas de canal de link direto. Ooverhead de sinalização necessário para suportar taistécnicas pode ser proibitivo em um uso de FDD, ondeinformações de canal de link direto devem serexplicitamente transmitidas de volta para a estação base102 a partir do dispositivo de usuário 104. Entretanto,essas técnicas de transmissão avançada podem ser suportadasde forma mais realista e eficiente em um uso de TDD devidoà reciprocidade inerente de canal entre os links direto einverso. Com reciprocidade de canal, um piloto de linkreverso pode ser uma ferramenta econômica para fornecer umaestimativa precisa de canal de link direto para a estaçãobase 102.Não obstante, o custo associado ao fornecimentode um piloto de banda larga continua no link reverso emsistemas convencionais pode ser proibitivo, especialmentequando a transmissão em link reverso ocupa somente umaparte pequena da largura de banda total em qualquer momentodado. Entretanto, de acordo com um ou mais aspectos, aestação base 102 pode orientar um subconjunto de terminaismóveis 104 a transmitir pilotos respectivos utilizando umaalocação de freqüência-tempo especificada para assegurarque a estação base 102 tenha sempre acesso às informaçõesde canais mais recentes (link direto) daqueles terminaissendo programados (ou a ponto de serem programados)enquanto incorre em uma quantidade minima de sinalizaçãooverhead e consumo de recursos no link reverso.
Deve ser observado que mesmo na ausência detransmissão de dados, um piloto de potência baixa e taxabaixa é normalmente ainda disponível no link reverso parasuportar um controle de link reverso e canal desinalização. Realmente, o próprio canal de controle podeser utilizado como outra fonte de dados de piloto parafacilitar estimação de canal de link direto (por exemplo,após uma demodulação bem sucedida de canal de controle, ossímbolos de controle podem ser recodifiçados e utilizadoscomo piloto). Desse modo, sem incorrer em custo adicionalno link reverso, a estação base 102 já tem acesso a umafonte confiável para ser utilizada para estimação de canal.A estimativa de canal resultante é precisa na região defreqüência onde o piloto de link reverso e/ou o canal decontrole de link reverso existem. Como resultado, o ganhode desempenho a partir da formação de feixes ou outrastécnicas de transmissão avançadas que se baseiam emreciprocidade de canal pode ser desfrutado somente pelosusuários cujos canais de link direto utilizam a região defreqüência anteriormente ocupada por suas respectivastransmissões de controle/piloto de link reverso.
Com referência agora à figura 2, é ilustrado umsistema de comunicação sem fio de acesso múltiplo 200, deacordo com uma ou mais modalidades. Uma estação base de 3setores 202 inclui múltiplos grupos de antenas: umincluindo antenas 204 e 206, outro incluindo antenas 208 e210, e um terceiro incluindo antenas 212 e 214. De acordocom a figura, somente duas antenas são mostradas para cadagrupo de antenas, entretanto, um número maior ou menor deantenas pode ser utilizado para cada grupo de antenas. 0dispositivo móvel 216 está em comunicação com as antenas212 e 214, onde as antenas 212 e 214 transmitem informaçõespara o dispositivo móvel 216 através de link direto 220 erecebem informações a partir do dispositivo móvel 216através do link reverso 218. O dispositivo móvel 222 estáem comunicação com as antenas 204 e 206, onde as antenas204 e 206 transmitem informações para o dispositivo móvel222 através do link direto 226 e recebem informações apartir do dispositivo móvel 222 através do link reverso 224.
Cada grupo de antenas e/ou a área na qual asmesmas são designadas para se comunicarem é freqüentementemencionado como setor de estação base 202. Em umamodalidade, grupos de antena são designados para comunicarcom dispositivos móveis em um setor das áreas cobertas pelaestação base 202. Em comunicação através de links diretos220 e 226, as antenas de transmissão da estação base 202podem utilizar técnicas de formação de feixes paraaperfeiçoar a relação de sinal para ruido de links diretospara os dispositivos móveis diferentes 216 e 222.Adicionalmente, uma estação base utilizando formação defeixes para transmitir para dispositivos móveis espalhadosaleatoriamente através de sua área de cobertura causa menosinterferência para dispositivos móveis em setores/célulasvizinhas do que uma estação base que transmite através deuma única antena para todos os dispositivos móveis em suaárea de cobertura. Uma estação base pode ser uma estaçãofixa utilizada para comunicar-se com os terminais e tambémpode ser mencionada como um ponto de acesso, um Nó B, oualguma outra terminologia. Um dispositivo móvel também podeser denominado uma estação móvel, equipamento de usuário(UE), um dispositivo de comunicação sem fio, terminal,terminal de acesso, dispositivo de usuário, ou alguma outraterminologia.
De acordo com um exemplo, em um sistema demulti-portadoras simples onde um usuário sempre transmiteum canal de controle ou piloto em um subconjunto especificode sub-portadoras (por exemplo, portadoras N/4 inferioresde N sub-portadoras em um sistema OFDMA, uma primeiraportadora de K portadoras CDMA em um sistema CDMA, etc), aestação base pode estimar de forma confiável o canal nolink direto sobre a região de freqüência ocupada pelatransmissão de controle/piloto de link reverso do usuário.A estação base pode programar então transmissão em linkdireto sobre a mesma banda que a transmissão decontrole/piloto de usuário. Ao fazer isso, um ganhosignificativo de desempenho devido à formação de feixes ououtras técnicas de transmissão avançada pode ser realizadopara tais usuários. Entretanto, pode nem sempre serpossível encontrar o recurso correspondente no link direto;além disso, a transmissão em link direto pode ocupar umalargura de banda maior do que aquela coberta pelatransmissão de piloto de link reverso do usuário.Finalmente, para se beneficiar integralmente de diversidadede interferência e freqüência, salto em freqüência éfreqüentemente empregado (nos links tanto direto comoreverso), tornando menos provável para um usuário recebertransmissão em link direto na mesma banda de freqüência quesua transmissão em link reverso.
Para superar tais obstáculos de sistemaconvencionais, uma estratégia de alocação de recursos édescrita aqui que melhora a chance de um usuário de receberuma transmissão em link direto que ocupe uma região defreqüência ou subconjunto de sub-portadoras cobertas pelatransmissão de controle ou piloto de link reverso dousuário na partição de tempo de link reverso precedente(desse modo permitindo o beneficio de reciprocidade decanal TDD) . Embora vários aspectos expostos aqui sejamprincipalmente descritos com relação a um sistema OFDMATDD, essa técnica também é aplicável a outros sistemas TDDde multi-portadoras como MC-CDMA (por exemplo, MC-WCDMA),ou qualquer outro sistema de comunicação sem fioapropriado. Para facilitar o fornecimento de reciprocidadede canal TDD, vários aspectos podem envolver os conceitosde salto FL-RL limitado e/ou transmissão de piloto RL sob demanda.
A figura 3 é uma ilustração de um sistema 300 quefacilita salto em freqüência limitada em um ambiente decomunicação sem fio OFDMA TDD, de acordo com um ou maisaspectos descritos aqui. O sistema 300 compreende umapluralidade de segmentos de freqüência, ou sub-portadoras302. Por exemplo, o sistema 300 pode ser um sistema FH-OFDMA com K segmentos de freqüência de não sobreposição302, onde K é um número inteiro (por exemplo, nesseexemplo, K = 4) e em que a mesma segmentação e padrão desalto podem ser utilizados nos links tanto direto comoreverso para permutar os segmentos K 302, como indicadoabaixo de cada segmento. Salto intra-segmento não necessitaser limitado a ser igual nos dois links. Em um sistema TDD,transmissões de link direto e link reverso se alternam em tempo.
Cada usuário é atribuído um segmento lógicoespecifico (por exemplo, um segmento pré-saltado) sobre oqual o canal de controle/piloto de link reverso podem sertransmitido (observe que transmissão de dados e seu pilotoassociado podem ser transmitidos em outros segmentos) . Porexemplo, um segmento "pré-saltado" pode ser um segmento delargura de banda que é mapeado para um segmento atual (porexemplo, um segmento de largura de banda atualmente emuso), onde o segmento pré-saltado é utilizado em umatransmissão subseqüente. Para promover esse exemplo, umprimeiro segmento pré-saltado 1 pode ser mapeado para osegmento atual 2, o segmento pré-saltado 2 pode ser mapeadopara o segmento atual 4 e assim por diante. Seráreconhecido que "pré-saltado", como utilizado nessecontexto, se refere ao pré-mapeamento de um recurso como umsegmento de largura de banda, uma sub-portadora,freqüência, etc, para uso em uma transmissão subseqüente.
Para se beneficiar integralmente da reciprocidadede canal, uma estação base pode programar uma transmissãoem link direto sobre o mesmo segmento lógico (por exemplo,escolhendo o canal de link direto que ocupa um subconjuntode sub-portadoras coberto pelo segmento). Tipicamente, alargura de banda ocupada por cada segmento é maior do queaquela utilizada por um usuário em qualquer momento dado.Como tal, múltiplos usuários podem compartilhar o mesmosegmento na transmissão ou recepção das informações. Nocaso da estação base não poder identificar um canal de linkdireto no mesmo segmento lógico, um dispositivo de usuáriopode mover sua transmissão em link reverso para estar nomesmo segmento lógico que a transmissão em link direto.Adicional e/ou alternativamente, o dispositivo de usuáriopode fornecer um piloto de link reverso auxiliar (porexemplo, piloto "sob demanda") no segmento novo. Umaalteração no segmento lógico de um dispositivo de usuáriopara transmissão em link reverso pode ser acionada porvários mecanismos, incluindo uma mensagem de programaçãoe/ou mensagem de alteração de segmento explicita a partirda estação base. 0 piloto de link reverso auxiliar tambémpode ser adicionalmente fornecido em um segmento apropriadoquando a transmissão em link direto cobre mais de um únicosegmento. Para maximizar as vantagens associadas àreciprocidade de canal, salto em segmento pode serexecutado, por exemplo, uma vez por salto de tempo FL/RL.Salto intra-segmentos (por exemplo, durante transmissão dedados de link direto) pode ser implementado para ajudar aarmazenar freqüência e diversidade de interferência dentrodo segmento. Adicionalmente e/ou alternativamente, umaestação base pode utilizar sempre informações de canal deoutros segmentos obtidas em partições de tempo de linkreverso anteriores. Qualquer perda devido a informações decanal velho pode ser minima para usuários com baixamobilidade. Será reconhecido por aqueles versados natécnica que a(s) técnica(s) acima descrita(s) são tambémaplicáveis a um sistema empregando um protocolo de pedidode repetição automática (H-ARQ).
Deve ser entendido que a segmentação não precisanecessariamente cobrir todas as partições de tempo de linkdireto ou link reverso quando transmissões de dados econtrole são multiplexadas por divisão de tempo. Porexemplo, a segmentação (e seu salto associado) pode somenteser aplicada à transmissão de controle de link reverso.Durante transmissão de dados em link reverso, talsegmentação e salto não necessitam ser utilizados.Similarmente, tal segmentação pode ser separadamenteaplicada à transmissão de dados de link direto, enquanto atransmissão de controle em link direto pode utilizarpadrões de salto e segmentação inteiramente diferentes.
Com referência às figuras 4-7, metodologiasreferentes ao suporte de formação de feixes TDD utilizandosalto limitado e/ou informações piloto sob demanda sãoilustradas. Por exemplo, metodologias podem se referir aosuporte de formação de feixes TDD em um ambiente FDMA, umambiente OFDMA, um ambiente CDMA, um ambiente WCDMA, umambiente TDMA, um ambiente SDMA, ou qualquer outro ambientesem fio apropriado. Especificamente, metodologias expostasaqui são descritas com relação a um ambiente de comunicaçãosem fio OFDMA, embora outros tipos de ambientes decomunicação (por exemplo, MC-CDMA, MC-WCDMA, . . . ) possamser utilizadas em combinação com os aspectos descritos.Embora, para fins de simplicidade de explicação, asmetodologias sejam mostradas e descritas como uma série deatos, deve ser entendido e reconhecido que as metodologiasnão são limitadas pela ordem de atos, visto que alguns atospodem, de acordo com uma ou mais modalidades, ocorrer emdiferentes ordens e/ou simultaneamente com outros atos apartir daquele mostrado e descrito aqui. Por exemplo,aqueles versados na técnica entenderão e reconhecerão queuma metodologia poderia ser alternativamente representadacomo uma série de estados ou eventos inter-relacionados,como em um diagrama de estado. Além disso, nem todos osatos ilustrados podem ser necessários para implementar umametodologia de acordo com uma ou mais modalidades.
A figura 4 ilustra uma metodologia 400 paraaperfeiçoar capacidade de transmissão de comunicação em umambiente de comunicação sem fio pela transmissão de umsinal de comunicação de link direto em uma mesma sub-portadora como uma transmissão em link reverso recebido epermutar conjuntos de sub-portadoras entre dispositivos deusuário em um setor de um sistema de comunicação sem fio,de acordo com vários aspectos. Em 402, um sinal recebidopode ser analisado (por exemplo, em uma estação base) e umaporção de largura de banda de transmissão total pode seravaliada sobre a qual o sinal recebido foi transmitido. Porexemplo, se 20 MHz forem alocados para sinais decomunicação, então de acordo com o exemplo da figura 3,cada uma das 4 sub-portadoras pode ocupar aproximadamente 5MHz da largura de banda alocada. Em 404, uma transmissão emlink direto para um dispositivo de usuário pode serexecutada utilizando o mesmo segmento de largura de bandaempregado pelo dispositivo de usuário para a transmissão emlink reverso na partição de tempo anterior. Pela avaliaçãodo segmento de largura de banda para o dispositivo deusuário em 402, uma estimação de canal precisa pode sergerada para a transmissão em link direto em 404.
Em 406, o dispositivo de usuário pode ser saltadopara um segmento de largura de banda seguinte para umatransmissão em link reverso subseqüente para uma estaçãobase. O salto pode ser executado a cada partição de tempode link reverso, algumas partições de tempo, em cadaquadro, etc, de acordo com qualquer outro programadesejado ou apropriado. Adicionalmente, o salto pode serexecutado de tal modo que a largura de banda total alocadaem um setor é dividida igualmente ou substancialmenteigualmente entre dispositivos de usuário que se comunicamno mesmo, e/ou de acordo com as necessidades do dispositivode usuário, etc, e as sub-portadoras podem ser permutadasatravés de dispositivos de usuário após cada evento desalto. Desse modo, o salto em segmento de largura de bandapode ser obtido de acordo com vários aspectos descritosaqui. Após transmissão de um sinal de link reversosubseqüente utilizando o segmento de largura de banda comsalto, o método 400 pode reverter para 402 para outraiteração de identificação de segmento de largura de bandade link reverso, após o que uma transmissão em link diretopode ser executada em 404, etc. Desse modo, o método 400prove um processo iterativo através do qual segmentos delargura de banda utilizados em um dado setor de comunicaçãopodem ser permutados no inicio de cada partição de tempo delink reverso para aumentar diversidade de interferênciaenquanto fornece estimativas de canal altamente precisaspara transmissão em um link direto seguinte. Desse modo,capacidade de transmissão em link direto pode ser. aumentadosem aumentos indevidos no processamento overhead esimilares, o que por sua vez pode aumentar capacidade detransmissão geral em um ambiente de comunicação sem fio TDD.
A figura 5 é uma ilustração de uma metodologia500 para aumentar diversidade de interferência em umambiente de comunicação sem fio TDD, de acordo com váriosaspectos. Em 502, uma sub-portadora "pré-saltado", ousegmento, pode ser atribuída a um dispositivo de usuário,através do qual o dispositivo de usuário pode transmitir umsinal em um link reverso. Em 504, uma determinação pode serfeita em relação a se o segmento é atribuível (por exemplo,se o segmento é atualmente atribuído a outro usuário,etc.). Se o segmento for determinado como sendo atribuívelem 504, então em 506, uma transmissão em link direto podeser programada utilizando a mesma freqüência de sub-portadora pré-saltado e/ou largura de banda. Em 508, atransmissão pode ser executada no link direto de volta parao dispositivo de usuário utilizando o mesmo segmento pré-saltado empregado pelo dispositivo de usuário no linkreverso anterior.
Se, em 504, for determinado que o segmento desub-portadora não é atribuível, então em 510, um sinal podeser transmitido para o dispositivo de usuário se mover parauma nova largura de banda de transmissão para umatransmissão em link reverso seguinte. O método podereverter então para 504 para verificação de que o novosegmento de link reverso é atribuível. Como a estação baseprove a instrução de sinal para o dispositivo de usuáriosaltar para um novo segmento de largura de banda, a estaçãobase sabe qual segmento o dispositivo de usuário empregaráe portanto pode receber eficientemente e demodular umatransmissão em uplink subseqüente.
De acordo com um exemplo, uma estação base podecompilar informações relacionadas a um piloto a partir deum transmissor de dispositivo de usuário, e pode avaliardiferentes fases em suas antenas, que podem ser empregadaspela estação base no link direto para assegurar que umatransmissão no link direto esteja em fase. Estimativas decanal confiáveis e recentes a partir de um dispositivo deusuário podem facilitar tal reutilização de sub-portadorano link direto. Por exemplo, um dispositivo de usuário podetransmitir um piloto de banda larga, um canal de controle,etc, que pode ser empregado pela estação base para obterinformações de canal de banda larga. Um canal de controleTDM que ocorre, por exemplo, uma vez a cada 4 milissegundospode ser empregado, de tal modo que pouco antes do términode uma partição de tempo de link reverso, uma partição decontrole está presente para transmitir um canal deindicador de qualidade de canal (CQI) que é utilizado comopiloto. Para mitigar diluição de sinal piloto associado aofato de ter um canal de controle cobrindo a largura debanda inteira (por exemplo, à medida que a largura de bandaaumenta) o canal de controle pode ser transmitido, porexemplo, em um segmento de largura de banda deaproximadamente 5 MHz. Desse modo, de acordo com o exemplo,a largura de banda de partição de tempo de link reversopode ser dividida em segmentos de aproximadamente 5 MHz,que por sua vez pode resultar em divisão do link direto emsegmentos de aproximadamente 5 MHz, de modo que o usuáriopossa ser programado no link direto para o mesmo segmentode 5 MHz no qual o canal de controle foi transmitido. Dessemodo, salto limitado pode ser implementado de tal modo queo link reverso salta em sincronismo com o link direto. Seráreconhecido que o tamanho aproximado do segmento de 5 MHzdescrito com relação ao exemplo acima não pretende limitaro escopo dos vários aspectos expostos aqui, e que tamanhosde segmento maiores ou menores podem ser empregados emcombinação com o mesmo, como será reconhecido por umapessoa versada na técnica.
A figura 6 é uma ilustração de uma metodologia600 para aumentar diversidade de interferência e capacidadede transmissão de comunicação em um ambiente de comunicaçãosem fio TDD, de acordo com um ou mais aspectos. 0 método600 é similar ao método 500, descrito acima, e apresentauma variação no modo no qual um segmento atribuível podeser endereçado. Em 602, uma sub-portadora "pré-saltado", ousegmento, pode ser atribuída a um dispositivo de usuário,por meio do qual o dispositivo de usuário pode transmitirum sinal em um link reverso. Em 604, uma determinação podeser feita em relação ao fato de se o segmento pré-saltado éou não atribuível (por exemplo, se o segmento já éatribuído, localizável, etc). Se a determinação forpositiva com relação à capacidade de atribuição dosegmento, uma transmissão em link direto pode serprogramada utilizando a mesma freqüência de sub-portadorapré-saltado e/ou largura de banda, em 606. Em 608, atransmissão pode ser executada no link direto de volta parao dispositivo de usuário utilizando o mesmo segmento pré-saltado empregado pelo dispositivo de usuário na partiçãode tempo de link reverso anterior.
Se, em 604, for determinado que o segmento desub-portadora utilizado para a transmissão em link reversorecebida não for atribuível, então em 610, um sinal podeser transmitido para o dispositivo de usuário para fornecerum piloto "sob demanda". Por exemplo, em um ambiente decomunicação de banda larga que utiliza aproximadamente 10-15 MHz, então o usuário pode ser programado em um segmentodiferente (Por exemplo, aproximadamente, 5 MHz, ...) e podetransmitir a informação especifica de segmento para aestação base em uma transmissão em uplink seguinte. Ométodo pode reverter então para 604 para verificação de queo novo segmento de link reverso é atribuível. Desse modo, odispositivo de usuário pode ser sinalizado pela estaçãobase para transmitir para a estação base informaçõesrelacionadas a sub-portadora(s) e/ou segmento(s) de largurade banda utilizado(s) pelo dispositivo de usuário paratransmitir no link reverso. A estação base pode desse modoser dotada de informações piloto precisas para facilitarestimação de um canal para transmissão em link direto emuma partição de tempo de transmissão subseqüente.
A figura 7 ilustra uma metodologia 700 paraempregar um protocolo dual que facilita determinar de formaredundante um segmento de largura de banda utilizado por umdispositivo de usuário para uma transmissão em uplink eempregar o segmento determinado para uma transmissão emdownlink em uma partição de tempo de transmissãosubseqüente. Em 702, um segmento pré-saltado pode seratribuído a um dispositivo de usuário para transmissão emuplink. Em 704, uma determinação pode ser feita com relaçãoa se o segmento pré-saltado é atribuível (por exemplo, se osegmento é ocupado ou de outro modo não atribuível,...).Se o segmento for determinado como sendo atribuível em 704,então em 706, o mesmo segmento de largura de banda pode serutilizado para programar uma transmissão em link diretopara o dispositivo de usuário em uma partição de temposubseqüente em 706. Em 708 a estação base pode prosseguirpara transmitir para o dispositivo de usuário no downlinkutilizando o segmento de largura de banda pré-saltadoatribuído. Se o segmento for determinado como não sendoatribuível em 704, então em 710 o usuário pode sersinalizado para comutar para outro segmento de largura debanda para uma transmissão em uplink seguinte.
O sinal fornecido em 710 pode compreender, porexemplo, uma instrução para mover-se para um segmento delargura de banda especifico identificado pela estação base,de tal modo que a estação base tenha pré-identif içado osegmento de largura de banda que será utilizado para umatransmissão em downlink subseqüente. Adicionalmente e/oualternativamente, o sinal fornecido em 710 pode compreenderuma instrução para mover-se para qualquer segmento delargura de banda disponível, em cujo caso o sinal podecompreender ainda uma instrução para fornecer informaçõesde piloto sob demanda para a estação base na transmissão emuplink utilizando o novo segmento de largura de banda, em712. O método pode então reverter para 704, onde asinformações de piloto sob demanda relacionadas ao segmentoao qual o dispositivo de usuário comutou podem seravaliadas para verificar que estão disponíveis paraatribuição. Desse modo, a estação base pode receberinformações de piloto sob demanda durante períodos decapacidade de transmissão elevada de sistema sem sernecessário expender recursos relacionados à avaliação decanal piloto e similares.
Será reconhecido que de acordo com um ou maisaspectos descritos aqui, inferências podem ser feitas emrelação a salto limitado, transmissão de piloto de linkreverso sob demanda, otimização da mesma, etc. Comoutilizado aqui, o termo "inferir" ou "inferência" se referegenericamente ao processo de raciocínio sobre um inferirestados do sistema, ambiente, e/ou usuário a partir de umconjunto de observações como capturado através de eventose/ou dados. Inferência pode ser empregada para identificarum contexto ou ação especifica, ou pode gerar umadistribuição de probabilidade sobre estados, por exemplo. Ainferência pode ser probabilistica - isto é, a computaçãode uma distribuição de probabilidade sobre estados deinteresse com base em uma consideração.de dados e eventos.Inferência também pode se referir a técnicas empregadaspara compor eventos de nivel mais elevado a partir de umconjunto de eventos e/ou dados. Tal inferência resulta naconstrução de novos eventos ou ações a partir de umconjunto de eventos observados e/ou dados de eventoarmazenados, quer os eventos sejam ou não correlacionadosem proximidade temporal estreita, e quer os eventos e dadosvenham de uma ou várias fontes de dados e eventos.
De acordo com um exemplo, um dos métodosapresentados acima pode incluir fazer inferências emrelação à otimização de tamanho de segmento ao saltarsegmentos de largura de banda para um dispositivo deusuário, etc. Por exemplo, um tamanho de segmentopredeterminado, inicial (por exemplo, 3 MHz, 5 MHz, 6 MHz,...) pode ser definido e utilizado como um ponto de partidaa partir do qual a otimização do tamanho de segmento podeprosseguir. Para promover esse exemplo, se uma quantidadeinicial de largura de banda em uma partição de tempo decomunicação sem fio for de 20 MHz, então quatro segmentosde aproximadamente 5 MHz podem ser delineados e atribuídosa diferentes dispositivos de usuário em um setor.Inferências podem ser feitas com base pelo menos em parteem uso de largura de banda de usuário, exigências, esimilares, que um ou mais usuários não estão utilizando osegmento de 5 MHz total atribuído aos mesmos. Por exemplo,um usuário que transmite uma mensagem de texto pode nãoexigir tanta largura de banda quanto um usuário uploadinguma foto digital, realizando uma comunicação de voz, etc.Em tal caso, a largura de banda em excesso daquele usuáriopode ser realocada para um usuário com maiores exigênciasde largura de banda, para um usuário adicional no setor,reservada como largura de banda a ser utilizada como bandasde proteção entre segmentos atribuídos por usuário, etc.
De acordo com outro exemplo, inferências podemser feitas em relação a quando saltar uma atribuição desegmento de dispositivo de usuário com base pelo menos emparte, por exemplo, no movimento do dispositivo de usuário,etc. Por exemplo, pode ser desejável saltar um usuário paraum segmento de largura de banda especifico à medida que ousuário entra em uma área de perímetro entre dois setores,para facilitar o fornecimento de uma transição suave apartir de uma primeira estação base de setor em serviçopara uma estação base de setor em serviço subseqüente, esimilares. Será reconhecido que os exemplos acima são denatureza ilustrativa e não pretendem limitar o número deinferências que pode ser feito ou o modo no qual essasinferências são feitas em combinação com as váriasmodalidades e/ou métodos descritos aqui.A figura 8 é uma ilustração de um dispositivo deusuário 800 que facilita salto em link reverso-link diretolimitado e recuperação de informações de piloto sob demandaem um ambiente de comunicação sem fio de acordo com um oumais aspectos expostos aqui. O dispositivo de usuário 800compreende um receptor 802 que recebe um sinal a partir,por exemplo, de uma antena de recepção (não mostrada) , eexecuta ações tipicas na mesma (por exemplo, filtra,amplifica, converte descendentemente, etc.) o sinalrecebido e digitaliza o sinal condicionado para obteramostras. Um demodulador 804 pode demodular e fornecersimbolos piloto recebidos para um processador 806 paraestimação de canal. 0 processador 806 pode ser umprocessador dedicado a analisar informações recebidas peloreceptor 802 e/ou gerar informações para transmissão por umtransmissor 816, um processador que controla um ou maiscomponentes do dispositivo de usuário 800, e/ou umprocessador que tanto analisa informações recebidas peloreceptor 802, gera informações para transmissão pelotransmissor 816, e controla um ou mais componentes dodispositivo de usuário 800.
O dispositivo de usuário 800 compreendeadicionalmente memória 808 que é operativamente acoplada aoprocessador 806 e que armazena informações relacionadas aum segmento de largura de banda atribuído ao dispositivo deusuário 800, um protocolo de salto limitado, tabela(s) deconsulta compreendendo informações relacionadas ao mesmo, equalquer outra informação apropriada para suportar formaçãode feixes TDD em um sistema de comunicação sem fio comodescrito aqui. A memória 808 pode armazenar adicionalmenteprotocolos associados a salto em segmentos de largura debanda quando dirigidos por uma estação base, fornecimentode informações de piloto sob demanda em resposta a umasolicitação para o mesmo, etc, de tal modo que odispositivo de usuário 800 pode empregar protocolosarmazenados e/ou algoritmos para obter suporte de formaçãode feixe TDD como descrito aqui.
Será reconhecido que os componentes dearmazenagem de dados (por exemplo, memórias) descritos aquipodem ser memória volátil ou memória não volátil, ou podemincluir memória tanto volátil como não volátil. Comoilustração e não limitação, memória não volátil podeincluir memória somente de leitura (ROM), ROM programável
(PROM), ROM eletricamente programável (EPROM), ROMeletricamente apagável (EPPROM), ou memória flash. Memóriavolátil pode incluir memória de acesso aleatório (RAM), queage como memória cache externa. Como ilustração e nãolimitação, RAM está disponível em muitas formas como RAMsincrona (SRAM), RAM dinâmica (DRAM), DRAM sincrona
(SDRAM), SDRAM de taxa dupla de dados (DDR SDRAM), SDRAMaumentada (ESRAM), DRAM Synchlink (SLDRAM), e RAM Rambusdireto (DRRAM). A memória 808 dos sistemas e métodosobjetos pretende compreender, sem ser limitada a, esses equaisquer outros tipos de memória apropriados.
O processador 806 é adicionalmente acoplado a umajustador de canal de link reverso 810 que pode facilitar atransmissão de um sinal em um uplink utilizando um segmentode largura de banda atribuído por uma estação base para oqual o sinal é transmitido. 0 ajustador de canal 810 podecomutar adicionalmente segmentos de largura de banda comodirigido por uma estação base, por exemplo, após receberuma instrução para saltar segmentos a partir da estaçãobase. 0 dispositivo de usuário pode compreenderadicionalmente um componente que fornece informações depiloto sob demanda 812 que prove informações de canalpiloto para uma estação base em resposta a uma solicitaçãoa partir da estação base que tais informações sejamfornecidas para facilitar a utilização de um mesmo pilotoem uma transmissão em downlink a partir da estação base. 0dispositivo de usuário 800 compreende ainda adicionalmenteum modulador de símbolos 814 e um transmissor 816 quetransmite o sinal modulado através de um segmento delargura de banda de uplink atribuído.
A figura 9 é uma ilustração de um sistema 900 quefacilita aumento da capacidade do sistema em um ambiente decomunicação sem fio de acordo com vários aspectos. Osistema 900 compreende uma estação base 902 com um receptor910 que recebe sinal (is) a partir de um ou maisdispositivos de usuário 904 através de uma pluralidade deantenas de recepção 906, e um transmissor 924 que transmitepara um ou mais dispositivos de usuário 904 através de umaantena de transmissão 908. O receptor 910 pode receberinformações a partir de antenas de recepção 906 e éoperativamente associado a um demodulador 912 que demodulainformações recebidas. Símbolos demodulados são analisadospor um processador 914 que é similar ao processadordescrito acima com relação à figura 8, e que é acoplado auma memória 916 que armazena informações relacionadas asegmentos de largura de banda, atribuições/atribuiçõesnovamente de segmento para dispositivos de usuário,protocolos de salto, tabelas de consulta relacionadas aosmesmos, e/ou qualquer outra informação apropriadarelacionada à execução das várias ações e funções expostasaqui. O processador 914 é adicionalmente acoplado a umcomponente de atribuição de canal de link reverso 918 queatribui segmentos de largura de banda a dispositivos deusuário 904. O processador 914 pode codificaradicionalmente uma porção de um sinal com uma instruçãopara um dispositivo de usuário para orientar o dispositivode usuário a saltar para um novo segmento de largura debanda (por exemplo, um segmento recentemente atribuído,onde a instrução é fornecida no evento de que o segmentosobre o qual o sinal recebido foi transmitido não possa serdeterminado, no evento de que o dispositivo de usuário estápara saltar para um novo segmento de acordo com uma tabelaou programa predefinido, ...)• Um modulador 922 podemultiplexar o sinal para transmissão por um transmissor 924através da antena de transmissão 908 para os dispositivosde usuário 904.
A estação base 902 compreende ainda componentesolicitador de piloto 920, que solicita que um dispositivode usuário especifico 904 forneça sua informação deseqüência piloto sob demanda. Por exemplo, o solicitador depiloto 920 pode fornecer uma instrução orientando odispositivo de usuário 904 a transmitir informaçõesrelacionadas a um canal piloto sendo empregado desse modopara permitir que a estação base 902 empregue o canalpiloto em uma transmissão em downlink subseqüente.Adicionalmente, a estação base 902 pode compreender umcomponente de salto 92 6 que é operativamente associado acada um entre o processador 914 e a memória 916. OComponente de Salto 926 pode monitorar dispositivos deusuário 904 em um setor, que são atribuídos a váriossegmentos de largura de banda, e pode facilitar salto emsegmento para reduzir interferência e/ou melhorar aeficiência do sistema. Tal salto em segmento pode serexecutado de acordo com um programa predefinido (porexemplo, após cada transmissão em link direto, após umnúmero predefinido de transmissões de link direto, após umdado período de tempo, ...) armazenado na memória 916.Desse modo, uma quantidade total de largura de banda podeser dividido em uma pluralidade de segmentos que pode serseparadamente atribuído a dispositivos de usuário paraaumentar capacidade de transmissão em um sistema decomunicação sem fio enquanto mantém integridade de serviçoe aumenta a experiência de comunicação dos usuários.
A figura 10 mostra um sistema de comunicação semfio, exemplar, 1000. 0 sistema de comunicação sem fio 1000representa uma estação base e um terminal para fins debrevidade. Entretanto, deve ser apreciado que o sistemapode incluir mais de uma estação base e/ou mais de umterminal, onde estações base e/ou terminais adicionaispodem ser substancialmente similares ou diferentes para aestação base exemplar e terminal descrito abaixo. Alémdisso, deve ser reconhecido que a estação base e/outerminal pode empregar os sistemas (figuras 1-3 e 8-9) e/oumétodos (figuras 4-7) descritos aqui para facilitarcomunicação sem fio entre os mesmos.
Com referência agora à figura 10, em um downlink,no ponto de acesso 1005, um processador de dados detransmissão (TX) 1010 recebe, formata, codifica, intercalae modula (ou mapeia em símbolos) dados de tráfego e provesímbolos de modulação ("símbolos de dados"). Um moduladorde símbolos 1015 recebe e processa os símbolos de dados esímbolos piloto e prove um fluxo de símbolos. Um moduladorde símbolos 1020 multiplexa símbolos piloto e dados e proveos mesmos para uma unidade transmissora (TMTR) 1020. Cadasimbolo de transmissão pode ser um simbolo de dados, umsimbolo piloto, ou um valor de sinal de zero. Os símbolospiloto podem ser enviados continuamente em cada período desimbolo. Os símbolos piloto podem ser multiplexados pordivisão de freqüência (FDM), multiplexados por divisão defreqüência ortogonal (OFDM), multiplexados por divisão detempo (TDM), multiplexados por divisão de freqüência (FDM),ou multiplexados por divisão de código (CDM).TMTR 1020 recebe e converte o fluxo de símbolosem um ou mais sinais analógicos e condiciona ainda (porexemplo, amplifica, filtra e converte ascendentemente emfreqüência) os sinais analógicos para gerar um sinal dedownlink apropriado para transmissão através do canal semfio. O sinal de downlink é então transmitido através de umaantena 1025 para os terminais. No terminal 1030, uma antena1035 recebe o sinal de downlink e prove um sinal recebidopara uma unidade receptora (RCVR) 1040. A unidade receptora1040 condiciona (por exemplo, filtra, amplifica, e convertedescendentemente em freqüência) o sinal recebido edigitaliza o sinal condicionado para obter amostras. Umdemodulador de símbolos 1045 demodula e prove símbolospiloto recebidos para um processador 1050 para estimação decanal. O demodulador de símbolos 1045 recebe ainda umaestimativa de resposta de freqüência para o downlink apartir do processador 1050, executa demodulação de dadosnos símbolos de dados recebidos para obter estimativas desímbolos de dados (que são estimativas dos símbolos dedados transmitidos), e prove as estimativas de símbolos dedados para um processador de dados RX 1055, que demodula(isto é, demapeia em símbolos), deintercala, e decodificaas estimativas de símbolos de dados para recuperar os dadosde tráfego transmitidos. O processamento por demodulador desímbolos 1045 e processador de dados RX 1055 é complementarao processamento pelo modulador de símbolos 1015 eprocessador de dados TX 1010, respectivamente, no ponto deacesso 1005.
No uplink, um processador de dados TX 1060processa dados de tráfego e prove símbolos de dados. Ummodulador de símbolos 1065 recebe e multiplexa os símbolosde dados com símbolos piloto, executa modulação e prove umfluxo de símbolos. Uma unidade transmissora 1070 recebeentão e processa o fluxo de símbolos para gerar um sinal deuplink, que é transmitido pela antena 1035 para o ponto deacesso 1005.
No ponto de acesso 1005, o sinal de uplink apartir do terminal 1030 é recebido pela antena 1025 eprocessado por uma unidade receptora 1075 para obteramostras. Um demodulador de símbolos 1080 processa então asamostras e prove símbolos piloto e estimativas de símbolode dados para o uplink. Um processador de dados RX 1085processa as estimativas de símbolos de dados para recuperaros dados de tráfego transmitidos pelo terminal 1030. Umprocessador 1090 executa estimação de canal para cadaterminal ativo que transmite no uplink. Múltiplos terminaispodem transmitir piloto simultaneamente no uplink em seusrespectivos conjuntos atribuídos de sub-bandas piloto, ondeos conjuntos de sub-banda piloto podem ser entrelaçados.
Os processadores 1090 e 1050 orientam (porexemplo, controlam, coordenam, gerenciam, etc.) operação noponto de acesso 1005 e terminal 1030, respectivamente.Processadores respectivos 1090 e 1050 podem ser associadosa unidades de memória (não mostradas) que armazenam dados ecódigos de programa. Os processadores 1090 e 1050 podemexecutar também computações para derivar estimativas deresposta de freqüência e impulso para o uplink e downlink,respectivamente.
Para um sistema de acesso múltiplo (por exemplo,FDMA, OFDMA, CDMA, TDMA, etc.) múltiplos terminais podemtransmitir simultaneamente no uplink. Para tal sistema, assub-bandas piloto podem ser compartilhadas entre diferentesterminais. As técnicas de estimação de canal podem serutilizadas em casos onde as sub-bandas piloto para cadaterminal cobrem a banda operacional inteira (possivelmenteexceto para as bordas de banda). Tal estrutura de sub-bandapiloto seria desejável para obter diversidade de freqüênciapara cada terminal. As técnicas descritas aqui podem serimplementadas por vários meios. Por exemplo, essas técnicaspodem ser implementadas em hardware, software ou umacombinação dos mesmos. Para uma implementação de hardware,as unidades de processamento utilizadas para estimação decanal podem ser implementadas em um ou mais circuitosintegrados de aplicação especifica (ASICs), processadoresde sinais digitais (DSPs), disposições de porta programavelem campo (FPGAs), processadores, controladores,microcontroladores, microprocessadores, outras unidadeseletrônicas projetadas para executar as funções descritasaqui, ou uma combinação das mesmas. Com software,implementação pode ser através de módulos (por exemplo,procedimentos, funções e assim por diante) que executam asfunções descritas aqui. Os códigos de software podem serarmazenados em unidade de memória e executados pelosprocessadores 1090 e 1050.
A figura 11 é uma ilustração de um sistema 1100que facilita execução de salto em segmento em um linkdireto, de acordo com um padrão de salto em segmentoutilizado em um link reverso precedente, de acordo comvários aspectos. O sistema 1100 é representado como umasérie de blocos funcionais inter-relacionados, que podemrepresentar funções implementadas por um processador,software, ou combinação dos mesmos (por exemplo, firmware).O sistema 1100 compreende um módulo lógico para dividirlargura de banda disponível em uma pluralidade de segmentos1102, que é operativamente acoplado a um módulo lógico paraatribuir os segmentos de largura de banda 1104 para um oumais dispositivos de usuário. 0 sistema 1100 compreendeainda um módulo lógico para atribuir novamente segmentos delargura de banda para dispositivos de usuário 1106, e ummódulo lógico para executar salto em segmento de largura debanda em um link direto 1108, de acordo com um padrão desalto em segmento de largura de banda utilizado em um linkreverso precedente. O sistema 1100 pode ainda compreendermeio para determinar se um segmento de largura de bandaespecifico é atribuível 1110 (por exemplo, se o segmentofoi atribuído anteriormente, está ocupado, etc), bem comoum módulo lógico para solicitar informações de canal pilotosob demanda em um link direto, como discutido acima comrelação às figuras anteriores. Deve ser entendido que osistema 1100 e os vários módulos lógicos compreendidosdesse modo podem realizar os métodos descritos acima e/oupodem transmitir qualquer funcionalidade necessária para osvários sistemas descritos aqui.
A figura 12 é uma ilustração de um sistema 1200que facilita salto em link reverso-link direto limitado, deacordo com vários aspectos expostos aqui. 0 sistema 1200 érepresentado como uma série de blocos funcionais inter-relacionados, que podem representar funções implementadaspor um processador, software, ou combinação dos mesmos (porexemplo, firmware). O sistema 1200 compreende um módulológico para transmitir um sinal em um segmento de largurade banda sobre um link reverso 1204, que é operativamenteacoplado a um módulo lógico para receber um sinal no mesmosegmento de largura de banda sobre um link diretosubseqüente. 0 sistema 1200 compreende ainda um módulológico para receber um segmento de largura de banda pré-saltado, novo 1206 para uso em uma transmissão em linkreverso seguinte. No evento do novo segmento pré-saltadoser incapaz de ser atribuído (por exemplo, está ocupado oude outro modo não disponível), o sistema 1200 podecompreender um módulo lógico para receber uma instruçãopara fornecer informações de canal piloto sob demanda 1208para uma estação base que tenta se comunicar com umdispositivo empregando o sistema 1200. Adicionalmente oualternativamente, o sistema 1200 pode compreender um módulológico para receber uma instrução que atribui um novosegmento de largura de banda para uso em uma transmissão emlink reverso subseqüente 1210 se o segmento pré-saltado forincapaz de ser atribuído. Deve ser entendido que o sistema1200 e os vários módulos lógicos compreendidos desse modopodem realizar os métodos descritos acima e/ou podemtransmitir qualquer funcionalidade necessária para osvários sistemas descritos aqui.
Para uma implementação de software, as técnicasdescritas aqui podem ser implementadas com módulos (porexemplo, procedimentos, funções, e assim por diante) queexecutam as funções descritas aqui. Os códigos de softwarepodem ser armazenados em unidades de memória e executadospor processadores. A unidade de memória pode serimplementada no processador ou externa ao processador, emcujo caso pode ser acoplada de forma comunicativa aoprocessador através de vários meios como é sabido natécnica.
O que foi descrito acima inclui exemplos de umaou mais modalidades. Evidentemente, não é possíveldescrever toda combinação concebivel de componentes oumetodologias para fins de descrever as modalidades acimamencionadas, porém uma pessoa com conhecimentos comuns natécnica pode reconhecer que muitas combinações epermutações adicionais de várias modalidades são possíveis.Por conseguinte, as modalidades descritas pretendemabranger todas essas alterações, modificações e variaçõesque estejam compreendidas no espirito e escopo dasreivindicações apensas. Além disso, até o ponto em que otermo "inclui" é utilizado na descrição detalhada ou nasreivindicações, esse termo pretende ser inclusive em ummodo similar ao termo "compreendendo" como "compreendendo"é interpretado quando empregado como uma palavra detransição em uma reivindicação.

Claims (54)

1. Método de aperfeiçoar a utilização de largurade banda e suportar formação de feixes duplexados pordivisão de tempo em um ambiente de comunicação sem fio,compreendendo:avaliar um segmento de largura de banda utilizadopor um dispositivo de usuário em uma transmissão em linkreverso recebido; etransmitir um sinal para o dispositivo de usuárioem uma partição de tempo de link direto subseqüenteutilizando o mesmo segmento de largura de banda.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1,compreendendo ainda atribuir um novo segmento de largura debanda pré-saltado ao dispositivo de usuário para utilizaçãoem uma partição de tempo de link reverso seguinte, e saltarsegmentos de largura de banda em um link direto de acordocom um padrão de salto em segmento utilizado em um linkdireto precedente.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2,compreendendo ainda verificar se o novo segmento de largurade banda é atribuível.
4. Método, de acordo com a reivindicação 3,compreendendo ainda programar uma transmissão em linkdireto no segmento pré-saltado atribuído.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, emque a largura de banda disponível para comunicação entre oequipamento e uma pluralidade de dispositivos de usuários édivida em segmentos de aproximadamente 5 MHz.
6. Método, de acordo com a reivindicação 3,compreendendo ainda transmitir uma instrução para odispositivo de usuário atribuindo um novo segmento delargura de banda ao dispositivo de usuário e orientar odispositivo de usuário a utilizar o novo segmento para umatransmissão em link reverso subseqüente se o segmento pré-saltado não for atribuível.
7. Método, de acordo com a reivindicação 3,compreendendo ainda transmitir um sinal para o dispositivode usuário instruindo o dispositivo de usuário a fornecerinformações de piloto sob demanda relacionadas a um canalpiloto utilizado pelo dispositivo de usuário se o segmentopré-saltado for determinado como não sendo atribuível.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, emque o ambiente de comunicação sem fio é um ambiente decomunicação sem fio OFDMA TDD.
9. Método, de acordo com a reivindicação 1, emque o ambiente de comunicação sem fio é um ambiente decomunicação sem fio WCDMA TDD.
10. Equipamento que facilita salto limitado desegmento de largura de banda em um ambiente de comunicaçãosem fio, compreendendo:uma memória que armazena informações relacionadasa atribuições de segmento de largura de banda paradispositivos de usuário em um setor; eum processador, acoplado à memória, que atribui eatribui novamente segmentos de largura de banda adispositivos de usuário de acordo com um programapredefinido e salta segmentos de largura de banda em umlink direto de acordo com um padrão de salto em segmentoutilizado em um link reverso precedente.
11. Equipamento, de acordo com a reivindicação-10, em que o processador gera um sinal para transmissão emlink direto sobre o segmento de largura de banda atribuído.
12. Equipamento, de acordo com a reivindicação-10, compreendendo ainda um componente de atribuição decanal de link reverso que determina se um segmento delargura de banda é atribuível e gera uma instrução para umdispositivo de usuário para comutar para um novo segmentode largura de banda quando o segmento de largura de bandanão é atribuível.
13. Equipamento, de acordo com a reivindicação 10, compreendendo ainda um componente de solicitação pilotoque prove uma instrução para um dispositivo de usuário parafornecer informações de piloto sob demanda quando odetector de canal de link reverso não pode identificar ocanal de link reverso no sinal de link reverso recebido.
14. Equipamento, de acordo com a reivindicação 10, compreendendo ainda um componente de salto que gerainstruções de salto em segmento de largura de banda quefacilitam atribuição novamente de segmento de largura debanda entre dispositivos de usuário pelo processador.
15. Equipamento, de acordo com a reivindicação 14, em que o processador prove atribuições novamente desegmento de largura de banda a uma pluralidade dedispositivos de usuário em uma transmissão em link diretopara instruir os dispositivos de usuário a empregarem ossegmentos de largura de banda reatribuidos em umatransmissão em link reverso seguinte.
16. Equipamento, de acordo com a reivindicação 10, em que a largura de banda disponível para comunicaçãoentre o equipamento e uma pluralidade de dispositivos deusuário é dividida em segmentos de aproximadamente 5 MHz.
17. Equipamento, de acordo com a reivindicação 10, em que o ambiente de comunicação sem fio é um ambientede comunicação sem fio OFDMA TDD.
18. Equipamento, de acordo com a reivindicação 10, em que o ambiente de comunicação sem fio é um ambientede comunicação sem fio WCDMA TDD.
19. Equipamento de comunicação sem fio,compreendendo:meio para dividir largura de banda de comunicaçãoem uma pluralidade de segmentos de largura de banda;meio para atribuir segmentos de largura de bandaa dispositivos de usuário em um setor; emeio para atribuir novamente segmentos de largurade banda a dispositivos de usuário; emeio para executar salto em segmento de largurade banda em um link direto de acordo com um padrão de saltoem segmento utilizado em um link reverso precedente.
20. Equipamento, de acordo com a reivindicação-19, compreendendo ainda meio para determinar se um segmentode largura de banda é atribuível.
21. Equipamento, de acordo com a reivindicação-20, compreendendo ainda meio para transmitir um sinal dedownlink através do segmento de largura de banda atribuído.
22. Equipamento, de acordo com a reivindicação-21, compreendendo ainda meio para fornecer uma atribuiçãonovamente de segmento de largura de banda no sinal dedownlink transmitido.
23. Equipamento, de acordo com a reivindicação-19, compreendendo ainda meio para solicitar informações decanal piloto sob demanda a partir de um dispositivo deusuário no sinal de downlink transmitido.
24. Equipamento, de acordo com a reivindicação-23, compreendendo ainda meio para transmitir um sinal dedownlink subseqüente utilizando um canal pilotoidentificado a partir de informações recebidas em respostaa uma solicitação para informações de canal piloto sobdemanda.
25. Equipamento, de acordo com a reivindicação-19, empregado em um ambiente de comunicação sem fio OFDMATDD.
26. Equipamento, de acordo com a reivindicação 19, empregado em um ambiente de comunicação sem fio WCDMATDD.
27. Meio legivel por computador tendo armazenadono mesmo, instruções executáveis por computador para:determinar um segmento de largura de bandautilizado por um dispositivo de usuário em uma transmissãoem link reverso recebido;transmitir um sinal em uma partição de tempo delink direto subseqüente utilizando o segmento de largura debanda determinado;atribuir um novo segmento de largura de bandapré-saltado ao dispositivo de usuário para utilização emuma partição de tempo de link reverso seguinte; esaltar segmentos de largura de banda em um linkdireto de acordo com um padrão de salto em segmentoutilizado em um link reverso precedente.
28. Meio legivel por computador, de acordo com areivindicação 27, compreendendo ainda instruções paradeterminar se o segmento de largura de banda pré-saltado éatribuível no momento de transmissão em link direto.
29. Meio legivel por computador, de acordo com areivindicação 28, compreendendo ainda instruções paratransmitir o sinal de link direto se o segmento de largurade banda pré-saltado for atribuível.
30. Meio legivel por computador, de acordo com areivindicação 28, compreendendo ainda instruções paratransmitir uma atribuição de segmento de largura de bandanovo ao dispositivo de usuário e orientar o dispositivo deusuário a utilizar o segmento novo para uma transmissão emlink reverso subseqüente se o segmento de largura de bandapré-saltado não for atribuível.
31. Meio legível por computador, de acordo com areivindicação 28, compreendendo ainda instruções paratransmitir um sinal para o dispositivo de usuárioinstruindo o dispositivo de usuário a fornecer informaçõesde piloto sob demanda relacionadas a um canal pilotoutilizado pelo dispositivo de usuário se o segmento delargura de banda pré-saltado não for atribuível.
32. Processador que executa instruções paraaumentar capacidade de transmissão em um ambiente decomunicação sem fio, as instruções compreendendo:receber um sinal de link reverso através de umsegmento de largura de banda;transmitir um sinal em uma partição de tempo delink direto subseqüente através do mesmo segmento delargura de banda;atribuir um novo segmento de largura de banda aodispositivo de usuário para utilização em uma partição detempo de link reverso seguinte; esaltar segmentos de largura de banda em um linkdireto de acordo com um padrão de salto em segmentoutilizado em um link reverso precedente.
33. Processador, de acordo com a reivindicação-32, as instruções compreendendo ainda transmitir o sinal delink direto se o novo segmento de largura de banda foratribuível.
34. Processador, de acordo com a reivindicação-32, as instruções compreendendo ainda transmitir umaatribuição de segmento de largura de banda alternativo parao dispositivo de usuário se o novo segmento de largura debanda não for atribuível.
35. Processador, de acordo com a reivindicação-32, as instruções compreendendo ainda transmitir um sinalpara o dispositivo de usuário instruindo o dispositivo deusuário a fornecer informações de piloto sob demandarelacionadas a um canal piloto utilizado pelo dispositivode usuário se o novo segmento de largura de banda não foratribuível.
36. Método de aperfeiçoar utilização de largurade banda e suportar formação de feixes duplexados pordivisão de tempo em um dispositivo de usuário em umambiente de comunicação sem fio, compreendendo:transmitir um sinal através de um segmento delargura de banda em uma transmissão em link reverso;receber um sinal em uma partição de tempo de linkdireto subseqüente utilizando o mesmo segmento de largurade banda; ereceber uma atribuição de um segmento de largurade banda pré-saltado novo para utilização em uma partiçãode tempo de link reverso seguinte.
37. Método, de acordo com a reivindicação 36, emque a largura de banda disponível para comunicação édividida em segmentos de aproximadamente 5 MHz.
38. Método, de acordo com a reivindicação 36,compreendendo ainda receber uma instrução que atribui umnovo segmento de largura de banda no dispositivo de usuárioe utilizar o novo segmento para uma transmissão em linkreverso subseqüente se o segmento pré-saltado não foratribuível.
39. Método, de acordo com a reivindicação 36,compreendendo ainda receber um sinal no dispositivo deusuário instruindo o dispositivo de usuário a fornecerinformações de piloto sob demanda relacionadas a um canalpiloto utilizado pelo dispositivo de usuário se o segmentopré-saltado for determinado como não sendo atribuível.
40. Método, de acordo cora a reivindicação 36, emque o ambiente de comunicação sem fio é um ambiente decombinação sem fio OFDMA TDD.
41. Método, de acordo com a reivindicação 36, emque o ambiente de comunicação sem fio é um ambiente decombinação sem fio WCDMA TDD.
42. Equipamento que facilita o aperfeiçoamento deutilização de largura de banda e suporte de formação defeixes duplexados por divisão de tempo em um dispositivo deusuário em um ambiente de comunicação sem fio,compreendendo:um transmissor que transmite um sinal através deum segmento de largura de banda em uma transmissão em linkreverso; eum receptor que recebe um sinal em uma partiçãode tempo de link direto subseqüente utilizando o mesmosegmento de largura de banda utilizado na transmissão emlink reverso, e recebe uma atribuição de um segmento delargura de banda pré-saltado novo para utilização em umapartição de tempo de link reverso seguinte;em que o transmissor transmite um sinalutilizando o segmento de largura de banda pré-saltado napartição de tempo de link reverso seguinte.
43. Equipamento, de acordo com a reivindicação-42, em que a largura de banda disponível para comunicação édivida em segmentos de aproximadamente 5 MHz.
44. Equipamento, de acordo com a reivindicação-42, em que o receptor recebe uma atribuição de um novosegmento de largura de banda e utiliza o novo segmento parauma transmissão em link reverso subseqüente se o segmentopré-saltado não for atribuível.
45. Equipamento, de acordo com a reivindicação-42, em que o receptor recebe um comando para fornecerinformações de piloto sob demanda relacionadas a um canalpiloto utilizado pelo dispositivo de usuário se o segmentopré-saltado for determinado como não sendo atribuível.
46. Equipamento que facilita aperfeiçoamento dautilização de largura de banda e suporte de formação defeixes duplexados por divisão de tempo em um dispositivo deusuário em um ambiente de comunicação sem fio,compreendendo:meio para transmitir um sinal através de umsegmento de largura de banda em uma transmissão em linkreverso;meio para receber um sinal em uma partição detempo de link direto subseqüente utilizando o mesmosegmento de largura de banda; emeio para receber uma atribuição de um segmentode largura de banda pré-saltado novo para utilização em umapartição de tempo de link reverso seguinte.
47. Equipamento, de acordo com a reivindicação 46, compreendendo ainda meio para receber uma instrução queatribui um novo segmento de largura de banda no dispositivode usuário e utilizar o novo segmento para uma transmissãoem link reverso subseqüente se o segmento pré-saltado nãofor atribuível.
48. Equipamento, de acordo com a reivindicação 47, compreendendo ainda meio para receber um sinal nodispositivo de usuário instruindo o dispositivo de usuárioa fornecer informações de piloto sob demanda relacionadas aum canal piloto utilizado pelo dispositivo de usuário se osegmento pré-saltado for determinado como não sendoatribuível.
49. Meio legivel por computador tendo instruçõesexecutáveis por computador armazenadas no mesmo para:transmitir um sinal através de um segmento delargura de banda em uma transmissão em link reverso;receber um sinal em uma partição de tempo de linkdireto subseqüente utilizando o mesmo segmento de largurade banda; ereceber uma atribuição de um novo segmento delargura de banda pré-saltado para utilização em umapartição de tempo de link. reverso seguinte.
50. Meio legivel por computador, de acordo com areivindicação 49, compreendendo ainda instruções parareceber uma instrução que atribui um novo segmento delargura de banda no dispositivo de usuário e utilizar onovo segmento para uma transmissão em link reversosubseqüente se o segmento pré-saltado não for atribuível.
51. Meio legivel por computador, de acordo com areivindicação 49, compreendendo ainda instruções parareceber um sinal no dispositivo de usuário instruindo odispositivo de usuário a fornecer informações de piloto sobdemanda relacionadas a um canal piloto utilizado pelodispositivo de usuário se o segmento pré-saltado fordeterminado como não sendo atribuível.
52. Processador que executa instruçõesexecutáveis por computador para aperfeiçoar utilização delargura de banda e suportar formação de feixes duplexadospor divisão de tempo em um dispositivo de usuário em umambiente de comunicação sem fio, as instruçõescompreendendo:transmitir um sinal através de um segmento delargura de banda em uma transmissão em link reverso;receber um sinal em uma partição de tempo de linkdireto subseqüente utilizando o mesmo segmento de largurade banda; ereceber uma atribuição de um novo segmento delargura de banda pré-saltado para utilização em umapartição de tempo de link reverso seguinte.
53. Processador, de acordo com a reivindicação-52, as instruções compreendendo ainda receber uma instruçãoque atribui um novo segmento de largura de banda nodispositivo de usuário e utilizar o novo segmento para umatransmissão em link reverso subseqüente se o segmento pré-saltado não for atribuível.
54. Processador, de acordo com a reivindicação-52, as instruções compreendendo ainda receber um sinal nodispositivo de usuário instruindo o dispositivo de usuárioa fornecer informações de piloto sob demanda relacionadas aum canal piloto utilizado pelo dispositivo de usuário se osegmento pré-saltado for determinado como não sendoatribuível.
BRPI0610068-6A 2005-05-18 2006-05-18 suporte eficiente para conformação de feixe tdd atraves de salto constrito e piloto sob demanda BRPI0610068A2 (pt)

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