BRPI0608974A2 - métodos de detecção de relações de linhas cruzadas entre um grupo de linhas de dsl e de linhas de comunicação, produto de programa de computador e controlador de sistema de dsl - Google Patents

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BRPI0608974A2
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lines
dsl
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John M Cioffi
Wonjong Rhee
Bin Lee
Georgios Ginis
Iker Almandoz
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Adaptive Spectrum & Signal Alignment Inc
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Abstract

MéTODOS DE DETECçãO DE RELAçõES DE LINHAS CRUZADAS ENTRE UM GRUPO DE LINHAS DE DSL E DE LINHAS DE COMUNICAçãO, PRODUTO DE PROGRAMA DE COMPUTADOR E CONTROLADOR DE SISTEMA DE DSL. Expõem-se métodos, técnicas e elementos de identificação de aparelhos e características de ligantes e/ou outros grupos de linhas de comunicações, tais como aquelas em um sistema DSL. A informação obtida incluí a identificação (por exemplo, por varredura) de "infratoras" de linha cruzada significativas e suas "vitimas" que são afetadas pela linha cruzada. Um ou um pequeno número de modens são instruidos para transmitir com espectros de transmissão pré-selecionados, depois do que evidência de linha cruzada nos dados de espectro de ruído é examinadc quanto a linhas vitimas em potencial. Evidência direta de contribuição de espectro de ruido por uma linha suspeita de ser infratora pode ser obtida pela coleta de dados de espectro de ruído reportados e/ou dados de espectro de ruido avaliados a partir de linhas vítima em potencial. Para transceptores DSL modulados em DMT, espectros de transmissão bem projetados podem ser facilmente firmados pela manipulação de perfis de linha onde esses perfis de linha bem projetados provocam pouca ou nenhuma interrupção para os usuários de DSL existentes.

Description

MÉTODO DE DETECÇÃO DE RELAÇÕES DE LINHAS CRUZADAS ENTRE UM GRUPO DE LINHAS DE DSL, PRODUTO DE PROGRAMA DE COMPUTADOR E CONTROLADOR DE SISTEMA DE DSL
Remissão a Pedidos Relacionados
O presente pedido reivindica o beneficio
da prioridade de acordo com 35 U.S.C. § 119 (e) do seguinte :
Pedido Provisório U.S. No. 60/679.508 (Dossiê de Procurador No. 0101-p24p) depositado em 10 de maio de 2005, intitulado IDENTIFICAÇÃO DE VINCULA-DOR, cuja exposição completa fica incorporada neste contexto por referência na sua totalidade para todos os propósitos.
Pedido Provisório U.S. No. 60/698.113 (Dossiê de Procurador No. 0101-p28p) depositado em 10 de julho de 2005, intitulado SISTEMA DSL, cuja exposição completa fica incorporada neste contexto por referência na sua totalidade para todos os propósitos.
Antecedentes
Campo Técnico
A presente invenção refere-se de uma maneira geral a métodos, sistemas e aparelhos para gerenciar sistemas de comunicações digitais. Descrição da Técnica Relacionada As tecnologias de linha de assinante digi-
tal (DSL) proporcionam largura de banda potencialmente ampla para comunicação digital sobre linhas de assinan-te de telefone existentes (pares de fios torcidos que também podem ser chamados de laços e/ou planta de cobre) . Os sistemas DSL podem ajustar as características da linha de assinante pela utilização de um código de linha de multi-tom distinto (DMT) que atribui um número de bits para cada tom (ou sub-portadora) , que pode ser ajustado para condições de canal determinadas durante treinamento/inicialização dos modems (tipicamente transceptores que funcionam como transmissores e como receptores) em cada extremidade do laço.
O desempenho dos sistemas DSL é muitas vezes limitado pelos efeitos de ruido de linha cruzada nos receptores DSL. Esse ruido de linha cruzada origina-se de fontes que podem incluir outros sistemas DSL, ou outros sistemas cujos sinais estão acoplados nos pares torcidos usados pelos sistemas DSL. O ruido de linha cruzada é particularmente forte quando pares torcidos estão fisicamente próximos, tal como quando eles compartilham de um vinculador comum. O conhecimento de efeitos de linha cruzada é muito útil para operações de gerenciamento de DSL, porque ele ajuda na identificação da causa do desempenho deficiente, e porque ele pode conduzir a etapas para corrigirem o problema de linha cruzada.
Sistemas, aparelhos, métodos e técnicas que proporcionam aperfeiçoamentos para realizar a identificação de linha cruzada dentro dos pares torcidos de um vinculador ou outro grupo de linhas de comunicaçãorepresentará um avanço significativo no campo da técnica . Da mesma maneira, sistemas, aparelhos, métodos e técnicas para implementarem essa identificação de vin-culador que podem identificar as "vitimas'' de linha cruzada e os "infratores" de linha cruzada de forma assemelhada representarão um avanço significativo no campo da técnica.
Sumário Breve
Concretizações da presente invenção proporcionam métodos, técnicas e aparelho para identificarem elementos e características dos grupos de linhas DSL. A informação obtida utilizando-se a presente invenção inclui a identificação de "infratores" de linhas cruzadas significativas e de suas "vitimas" afetadas e pode ser encontrada utilizando-se varredura (por exemplo, coletando-se dados operacionais em conexão com o uso de um ou mais perfis de linhas).
Concretizações da presente invenção são proveitosas nos sistemas DSL em que várias linhas telefônicas em um vinculador oferecem serviços DSL. Tipicamente, essas linhas criam linha cruzada próxima da extremidade (NEXT) e linha cruzada afastada da extremidade (FEXT) que podem tornar-se deteriorações dominantes para outras linhas no mesmo vinculador. Os métodos de acordo com concretizações da presente invenção incluem instruir um ou um pequeno número de modems para transmitir com espectros de transmissão pré-selecionados, então examinas evidência de linha cruzada nosdados de espectro de ruído de uma ou mais linhas vítimas potenciais. Evidência direta de contribuição de espectro de ruído por uma linha infratora suspeita pode ser obtida por coleta de dados de espectro de ruído reportados e/ou avaliados provenientes de linhas vítimas potenciais. Da mesma maneira, onde não se dispuser de evidência direta, ou adicionalmente à mesma, outros dados operacionais que mostram interferência por linha cruzada referente a linhas vítimas potenciais podem ser usados (por exemplo, dados de distribuição de bits). O modem transmissor poderá estar no lado CO/RT ou no lado CPE. Outros modems que não o(s) infrator(s) suspeito ( s ) podem transmitir potência zero ou mínima em uma ou mais bandas de freqüências selecionadas durante varredura para reduzir o risco de que um modem e/ou linha que não está sendo examinada quanto ao estado "infrator" forneça linha cruzada durante o procedimento. Para transceptores DSL modulados em DMT, espectros de transmissão bem concebidos podem ser executados pela manipulação de perfis de linhas onde esses perfis de linhas provocam mínima ou nenhuma interrupção para os usuários DSL existentes. A invenção também pode identificar (parcialmente ou plenamente) valores absolutos de canais de linhas cruzadas que constituem uma função de transferência de canal.
Outros detalhes e vantagens da invenção são proporcionados pela Descrição Detalhada seguinte e pelas figures associadas.Descrição Breve dos Desenhos
A presente invenção será facilmente compreendida por meio da descrição detalhada seguinte em conjunto com os desenhos anexos, em que números de referência iguais designam elementos estruturais semelhantes, e em que:
A Figura 1 é um sistema DSL de modelo de referência em bloco esquemático.
A Figura 2 é um diagrama esquemático que ilustra o desenvolvimento de DSL exemplificativo, genérico .
As Figuras 3A, 3B, 3C, 3D são espectros de transmissão exemplificativos que podem ser usados com concretizações da presente invenção.
A Figura 4A é um sistema controlador e de comunicação que implementa uma ou mais concretizações da presente invenção.
A Figura 4B é um sistema otimizador de DSL e de comunicação que implementa uma ou mais concretizações da presente invenção.
A Figura 5 é um fluxograma de um método de acordo com uma concretização da presente invenção.
A Figura 6 é um diagrama de blocos de um sistema de computador tipico ou sistema de circuito integrado adequado para implementar concretizações da presente invenção.A descrição detalhada seguinte da invenção fará referência a uma ou mais concretizações da invenção, mas não fica limitada a essas concretizações. De preferência, a descrição detalhada destina-se a ser meramente ilustrativa. Aqueles versados na técnica apreciarão facilmente que a descrição detalhada dada neste contexto com relação às figures é proporcionada para propósitos explanatórios já que a invenção estende-se além destas concretizações limitadas.
Concretizações da presente invenção implementam métodos, técnicas e aparelhos que permitem a i-dentificação de vários elementos e/ou características de grupos de linhas de comunicações, incluindo linhas telefônicas usadas para serviços DSL em um ou mais vin-culadores. O sistema de comunicação em que concretizações da presente invenção podem ser usadas poderá incluir linhas de ADSL, linhas de VDSL e/ou quaisquer outros componentes e/ou linhas de sistemas de comunicações com os quais a presente invenção é prática, como será apreciado por aqueles versados na técnica depois da leitura da presente exposição.
Na exposição apresentada neste contexto, são proporcionados exemplos para identificar elementos vinculadores (por exemplo, linhas telefônicas no mesmo vinculador), infratores, vitimas e valores absolutos de funções de transferência de linhas cruzadas em conexão com Sistemas DSL e outros assemelhados. A informação apurada e/ou identificada poderá ser usada para contro-lar um ou mais aspectos e/ou elementos do sistema de comunicação de várias maneiras. A presente invenção estende-se além dos sistemas de DSL sozinhos e pode ser usada em conexão com qualquer sistema de comunicações em que a identificação de linhas seja proveitosa e possa ser conduzida de uma maneira compatível com a presente invenção.
Um controlador, tal como um otimizador de DSL, centro de gerenciamento de espectro (Centro de DSM) , um modem "inteligente" e/ou sistema de computador (incluindo um circuito integrado, ou "IC") pode ser usado para coletar e analisar os dados operacionais e/ou valores de parâmetros de desempenho tais como descritos em conexão as várias concretizações da presente invenção. Esse controlador também pode ser u-sado para implementar os métodos e técnicas da presente invenção. O controlador e/ou outros componentes podem ser um dispositivo ou combinação de dispositivos implementados por computador. Em algumas concretizações, o controlador está em um local remoto em relação aos modems ou outro equipamento de comunicações acoplado a uma linha de comunicações. Em outros casos, o controlador pode ser colocado com um ou com os dois dispositivos "locais" (isto é, dispositivos acoplados diretamente a uma linha de comunicações ou parte desse dispositivo local) como equipamento conectado diretamente a um modem, DSLAM ou outro dispositivo de sistema de comunicações, criandodesta forma um modem "inteligente". As frases "acoplado a" e "conectado a" e outras assemelhadas são usadas neste contexto para descrever uma conexão entre dois elementos e/ou componentes e destinam-se a significar acoplado seja diretamente entre si, ou indiretamente, por exemplo por meio de um ou mais elementos intermediários ou por meio de uma conexão sem fio, onde for apropriado.
Alguns dos exemplos seguintes de concretizações da presente invenção serão usados em conexão com sistemas de ADSL e/ou VDSL vetorados de um lado ou de dois lados como sistemas de comunicações exemplificativos. Dentro destes sistemas de DSL, determinadas convenções, regras, protocolos, e outros podem ser usados para descrever a operação do sistema de DSL exemplificativo e a informação e/ou dados disponíveis a partir de clientes (também chamados de "usuários") e/ou equipamento no sistema. Entretanto, tal como aqueles versados na técnica poderão apreciar as concretizações da presente invenção podem ser aplicadas a vários sistemas de comunicações, e a invenção não fica limitada a qualquer sistema em particular.
Vários elementos de gerenciamento de rede são usados para gerenciamento de recursos de camada fisica de ADSL e VDSL, onde os elementos referem-se a parâmetros ou funções dentro do um par de modems de ADSL ou VDSL, seja coletivamente ou em umaextremidade individual. Uma armação de gerenciamento de rede consiste de um ou mais nós gerenciados, com cada um deles contendo um agente. O nó gerenciado poderá ser um roteador, ponte, chave, modem ou outro. Pelo menos um NMS [ (Network Management System) Sistema de Gerenciamento de Rede] , que é freqüentemente chamador de gerenciador, monitora e controla nós gerenciados e é usualmente baseado em um PC comum ou outro computador. 0 NMS é, em alguns casos, também chamado de um Sistema de Gerenciamento de Elementos (EMS). Um protocolo de gerenciamento de rede é usado pelo gerenciador e agentes para per-mutar informação e dados de gerenciamento. A unidade de informação de gerenciamento é um objeto. Uma coleção de objetos relacionados encontra-se definida como uma Base de Informação de Gerenciamento (MIB).
A Figura 1 mostra o sistema de modelo de referência de acordo com o padrão G.997.1 (G.ploam), que se aplica a vários sistemas ADSL e VDSL, que é amplamente conhecido daqueles versados na técnica, e em que podem ser implementadas concretizações da presente invenção. Este modelo aplica-se a sistemas ADSL e VDSL que atendem a vários padrões que podem ou não incluir divisores, tais como ADSL1 (G.992.1), ADSL-Lite (G.992.2), ADSL2 (G.992.3), ADSL2-Lite (G.992.4), ADSL2+ (G.992.5), VDSL1 (G.993.1) e outros padrões de VDSL emergentes G.993.x, bem como os padrões SHDSL G.991.1 e G.991.2 padrões, todos com e/50
sem vinculação. Estes padrões, variações dos mesmos, e a sua utilização em conexão com o padrão G.997.1 são todos eles amplamente conhecidos daqueles versados na técnica.
O padrão G.997.1 especifica o gerenciamento de camada fisica para sistemas de transmissão ADSL e VDSL com base no canal de operação incorporado liberado (EOC) definido em G. 997.1 e uso de bits indicadores e mensagens de EOC definidos nos padrões G.99x. Além disso, G.997.1 especifica o teor de e-lementos de gerenciamento de rede para o gerenciamento de configuração, falha e desempenho. Na realização destas funções, o sistema utiliza uma variedade de dados operacionais que ficam disponíveis e que podem ser coletados a partir de um nó de acesso (AN) . O relatório DSL Forum's TR69 também relaciona o MIB e como o mesmo deverá ser acessado. Na Figura 1, o equipamento de terminal 110 do usuário está a-coplado a uma rede doméstica 112, a qual por sua vez está acoplada a uma unidade de término de rede (NT) 120. No caso de um sistema de ADSL, a NT 120 inclui um ATU-R 122 (tal como, por exemplo, um modem, também chamado de um transceptor em alguns casos, definido por um dos padrões de ADSL e/ou VDSL) ou qualquer outro modem de término de rede, transceptor ou outra unidade de comunicação que seja adequado. 0 dispositivo remoto em um sistema de VDSL será um VTU-R. Tal como será apreciado por aqueles versadosna técnica e conforme descrito neste contexto, cada modem interage com o sistema de comunicação ao qual ele está conectado e pode gerar dados operacionais como um resultado do desempenho do modem no sistema de comunicações.
O NT 120 também inclui uma entidade de gerenciamento (ME) 124. A ME 124 pode ser qualquer disposição de hardware adequado, tal como um microprocessador, micro-controlador, ou máquina de estado
de circuito em suporte lógico inalterável ou hardware, capaz de funcionar conforme requerido por qualquer um dos padrões e/ou outros critérios aplicáveis. A ME 124 coleta e armazena dados de desempenho no seu MIB, que é uma base de dados de informação mantida
por cada ME, e que pode ser acessada por intermédio de protocolos de gerenciamento de rede, tais como SNMP (Simple Network Management Protocol), um protocolo de administração usado para coletar informação a partir de um dispositivo de rede para proporcionar o
mesmo para um console de administrador/programa ou por intermédio de comandos de TLl, sendo TLl uma linguagem de comando há muito estabelecida usada para programar respostas e comandos entre elementos de rede de telecomunicações. Cada ATU-R em um sistema é acoplada a
uma ATU-C em uma CO ou outra localização de montante e/ou central. Em um sistema de VDSL, cada VTU-R em um sistema está acoplada a uma VTU-0 em uma CO ououtra localização de montante e/ou central (por e-xemplo, qualquer dispositivo de término de linha, tal como um ONU/LT, DSLAM, RT, e outros). Na Figura 1, a ATU-C 142 fica localizada em um nó de acesso (AN) 140 em uma CO 146. 0 AN 140 pode ser um componente de sistema de DSL, tal como um DSLAM, ONU/LT, RT ou assemelhado, tal como será apreciado por aqueles versados na técnica, tal como será apreciado por aqueles versados na técnica. Um ME 144 de forma assemelhada mantém um MIB de dados de desempenho pertinentes à ATU-C 142. O AN 140 pode ser acoplado a uma rede de banda larga 170 ou outra rede, tal como será apreciado por aqueles versados na técnica. As ATU-R 122 e ATU-C 142 são acopladas em conjunto por meio de um laço 130, o qual no caso de ADSL (e de VDSL) tipicamente é um par trançado telefônico que também transporta outros serviços de comunicações e/ou dados.
Várias das interfaces ilustradas na Figura 1 podem ser usadas para se determinarem e coletarem dados operacionais e/ou de desempenho. Na extensão em que as interfaces na Figure 1 diferem de um outro esquema de interface de sistema ADSL e/ou VDSL, os sistemas são bem conhecidas e as diferenças são conhecidas e evidentes para aqueles versados na técnica. A interface-Q 155 proporciona a interface entre o NMS 150 do operador e o ME 144 no AN 140. Todos os parâmetros especificados no padrão G.997.1aplicam-se na interface-Q 155. Os parâmetros próximos do final no ME 144 são derivados da ATU-C 142, enquanto os parâmetros de extremidade distante provenientes da ATU-R 122 podem ser derivados por qualquer uma das duas interfaces sobre a interface-U. Os bits indicadores e mensagens de EOC, que são enviados u-tilizando-se o canal incorporado 132 e são proporcionados na camada de PMD, podem ser usados para gerar os parâmetros de ATU-R 122 em ME 144 requeridos. Alternativamente, o canal de OAM (Operations, Admi-nistrations and Management) e um protocolo adequado podem ser usados para recuperar os parâmetros a partir de ATU-R 122 quando requerido por ME 144. De forma assemelhada, os parâmetros da extremidade distante provenientes de ATU-C 142 podem ser derivados por qualquer uma das duas interfaces sobre a interface-U. Bits indicadores e mensagens de EOC, que são proporcionados na camada de PMD, podem ser usados para gerar os parâmetros de ATU-C 142 em ME 124 de NT 120 requeridos. Alternativamente, o canal OAM e um protocolo adequado podem ser usados para recuperar os parâmetros a partir de ATU-C 142 quando requerido por ME 124.
Na interface-U (que é essencialmente o laço 130), existem duas interfaces de gerenciamento, uma em ATU-C 142 (a interface U-C 157) e uma em ATU-R 122 (a interface U-R 158). A interface 157 proporciona parâmetros de extremidade próxima ATU-C paraATU-R 122 para recuperação sobre a interface-U 130. De forma assemelhada, a interface 158 proporciona parâmetros de extremidade próxima ATU-R para ATU-C 142 para recuperação sobre a interface-U 130. Os parâmetros que se aplicam podem ser dependentes do padrão de transceptor que está sendo usado (por exemplo, G.992.1 ou G.992.2).
O padrão G.997.1 especifica um canal de comunicação opcional OAM através da interface-U. Se este canal for implementado os pares ATU-C e ATU-R podem usá-lo para transportar camadas fisicas de mensagens AOM. Desta forma, os transceptores 122, 142 desse sistema compartilham de vários dados operacionais e de desempenho mantidos em seus respectivos MIBs.
Mais informação pode ser encontrada referente a ADSL NMSs em DSL Fórum Technical Report TR-005, intitulado "ADSL Network Element Management" a partir do ADSL Fórum, com data de março de 1998. Da mesma forma, DSL Fórum Technical Report TR-069, intitulado "CPE WAN Management Protocol" a partir do DSL Fórum, com data de maio de 2004. Finalmente, DSL Fórum Technical Report TR-064, intitulado "LAN-Side DSL CPE Configuration Specification" a partir do DSL Fórum, com data de maio de 2004. Estes documentos visam diferentes situações para gerenciamento lateral de CPE e a informação nos mesmos é amplamente conhecida para aqueles versados na técnica. Mais informação relacio-nada com VDSL pode ser encontrada no padrão ITU G.993.1 (por vezes chamado "VDSL1") e o padrão ITU G.993.2 e-mergente (por vezes chamado "VDSL2"), bem como diversos textos de operação de DSL Fórum em desenvolvimento, os quais são todos eles conhecidos daqueles versados na técnica. Por exemplo, informação adicional pode ser encontrada em DSL Fórum1s Technical Report TR-057 (Formerly WT-068v5), intitulado "VDSL Network Ele-ment Management" (February 2003) e Technical Report TR-065, intitulado "FS-VDSL EMS to NMS Interface Func-tional Requirements" (March 2004), bem como na revisão resultante do padrão ITU G.997.1 para elementos MIB VDSL1 e VDSL2, ou no ATIS North American Draft Dynamic Spectrum Management Report, NIPP-NAI-2005-031.
É menos comum para linhas que compartilham do mesmo vinculador terminar no mesmo cartão de linha em ADSL, do que ocorre em VDSL. Entretanto, a discussão de sistemas de DSL geralmente pode ser estendida a ADSL, também, porque também deve ser realizada a terminação comum das mesmas linhas vinculadoras (especialmente em uma DSLAM mais recente que manipula tanto ADSL quanto VDSL) . Em uma topologia tipica de uma planta de DSL, em que um número de pares de trans-ceptores são operacionais e/ou disponíveis, parte de cada laço de assinante é colocada com os laços de outros usuários dentro de um vinculador de vários pares (ou feixe). Depois do pedestal, muito próximo do E-quipamento de Premissas de Usuário (CPE), o laço assu-me a forma de um fio de ponto e sai do feixe. Conseqüentemente, o laço de assinante percorre dois ambientes diferentes. Parte do laço pode ser localizada dentro de um vinculador, onde o laço é por vezes protegido em relação a interferência eletromagnética externa, mas está sujeito a linha cruzada. Depois do pedestal, o fio de ponto freqüentemente não é afetado pela linha cruzada quando este par está distante dos outros pares para a maior parte do ponto, mas a transmissão também pode ser prejudicada mais significativamente por interferência eletromagnética porque os fios de ponto estão desprotegidos. Muitos pontos têm de 2 a 8 pares trançados dentro deles e em situações de diversos serviços para um local ou ligação (multiple-xação e desmultiplexação de um único serviço) dessas linhas, cruzamento de linha substancial adicional poderá ocorrer entre essas linhas no segmento de ponto.
Na Figura 2 está ilustrada um cenário de desenvolvimento de DSL exemplificativo, genérico. Todos os laços de assinante de um total de (L + M) usuários 291, 292 passam através de pelo menos um vinculador comum. Cada usuário está ligado a um Escritório Central (CO) 2 , 220 através de uma linha dedicada. Entretanto, cada laço de assinante pode passar através de diferentes ambientes e meios. Na Figura 2, L clientes ou usuários 291 são conectados a CO 210 utilizando-se uma combinação de fibra óptica213 e pares de cobre torcidos 217, que são comumen-te chamados de Fibra para o Gabinete (FTTCab) ou Fibra para a Curva. Os sinais provenientes dos transceptores 211 em CO 210 são convertidos pelo terminal de linha óptica 212 e o terminal de rede óptica 215 em CO 210 e unidade de rede óptica (ONU) 218. Os modems 216 em ONU 218 funcionam como transceptores para os sinais entre a ONU 218 e os usuários 291.
As linhas de usuário que co-terminam em locais tais como COs 210, 218 e ONU 220 (bem como outros) podem ser operadas de uma maneira coordenada, tal como vetorização. Em sistemas de comunicações vetorizados (tais como sistemas de ADSL e/ou de VSDSL vetorizados), pode conseguir-se a coordenação de sinais e processamento. A vetorização a jusante ocorre quando múltiplos sinais de transmissão de linha provenientes de um DSLAM ou LT são co-gerados com um relógio e processador comum. Nos sistemas de VSDSL com esse relógio comum, a linha cruzada entre usuários ocorre separadamente para cada tom. Desta forma, cada um dos tons de jusante para muitos usuários pode ser gerado independentemente por um transmissor de vetores comum. De uma forma assemelhada, vetorização a montante ocorre quando são usados um relógio e processador comuns para co-receber múltilos sinais de linha. Nos sistemas de VSDSL com esse relógio comum, a linha cruzada entre usuários ocorre separadamentepara cada tom. Desta forma, cada um dos tons de montante para muitos usuários pode ser processado independentemente por um receptor de vetor comum.
Os laços 227 dos usuários M restantes 292 são partes trançados de cobre apenas, um cenário chamado de Fibra para o Intercâmbio (FTTEx). Sempre que possível e economicamente viável, FTTCab é preferível ao FTTEx, uma vez que isto reduz o comprimento da parte de cobre do laço de assinante, e conseqüentemente, aumenta as taxas que podem ser alcançadas. A existência de laços de FTTCab pode criar problemas para os laços de FTTEx. Além disso, é de se esperar que FTTCab se torne no futuro uma topologia cada vez mais popular. Este tipo de topologia pode conduzir a interferência de linha cruzada substancial e pode significar que as linhas dos vários usuários têm diferentes capacidades de transporte1 de dados e desempenho devido ao ambiente especifico em que elas operam. A topologia pode ser tal que linhas de "gabinete" alimentadas por fibra e linhas de intercâmbio podem ser misturadas no mesmo vinculador.
Tal como pode ser observado na Figura 2, as linhas provenientes de CO 220 para os usuários 292 compartilham do vinculador 222, que não é usado pelas linhas entre CO 210 e usuários 291. Além disso, um outro vinculador 240 é comum a todas as linhas para/provenientes de CO 210 e CO 220 e seusrespectivos usuários 291, 292. Na Figura 2, a linha cruzada de extremidade distante (FEXT) 282 e a linha cruzada de extremidade próxima (NEXT) 281 estão ilustradas como afetando pelo menos duas das linhas 227 colocadas em CO 220.
Tal como será apreciado por aqueles versados na técnica, pelo menos alguns dos dados e/ou parâmetros operacionais descritos nestes documentos podem ser usados em conexão com concretizações da presente invenção. Além disso, pelo menos algumas das descrições de sistema são similarmente aplicáveis a concretizações da presente invenção. Vários tipos de dados operacionais e/ou informação disponíveis a partir de uma DSL NMS podem ser encontrados nas mesmas; outros podem ser conhecidos daqueles versados na técnica.
Um vinculador tipico em uma rede telefônica consiste de 25 a 100 pares, de pares de fios trançados de cobre. Quando diversas linhas em um vinculador oferecem serviços de DSL, as linhas podem criar NEXT e FEXT que se tornam potencialmente agentes de enfraquecimento dominantes para os sinais enviados para outras linhas de DSL no mesmo vinculador. Nos sistemas DSL atuais sem vetorização ou outra coordenação de linhas, tem sido muito dificil ou impossível identificar a função de transferência de canal exata dos canais de linha cruzada, e desta maneira acreditou-se ser muito dificil ou impossívelidentificar um "infrator" (isto é, uma linha que cria linha cruzada significativa), e cada "vitima" (uma linha que é afetada pela linha cruzada).
Concretizações da presente invenção incluem métodos para identificar infratores e vitimas em conjunto com varredura. "Varredura" é o processo de se utilizar um ou mais perfis de linha com um ou mais treinamentos e coletas de dados para o propósito de coletar dados operacionais informativos. Alguns destes métodos consistem de primeiro instruir um ou um pequeno número de modems para transmitir com espectros de transmissão pré-selecionados, e então examinar o espectro de ruido reportado pelos modems de vitima candidatos, tal como refletido nos dados operacionais. O modem transmissor pode estar seja no lado CO/RT de extremidade de montante ou no lado CPE de extremidade de jusante. Modems diferentes daqueles do(s) infrator(s) suspeito(s) podem ser forçados a transmitir potência zero ou minima em uma ou mais bandas de freqüência selecionadas durante a varredura, com a finalidade de reduzir o risco de que um modem e/ou linha que não seja examinado quanto a um estado "infrator" forneça linha cruzada desnecessariamente complicada e/ou dominante durante o procedimento.
Para transceptores de DSL modulados em DMT, espectros de transmissão bem projetados podem ser firmados pela manipulação de perfis de linha, on-de perfis de linha bem projetados usualmente provocam interrupção minima ou nenhuma para os usuários de DSL existentes. A invenção também pode ser utilizada para identificar (parcialmente ou plenamente) os valores absolutos de um canal de linha cruzada que constituem uma função de transferência de canal.
A explanação ilustrativa seguinte utilizará linhas telefônicas que co-terminam em uma instalação ou aparelho de operador de serviço telefônico, muito embora a presente invenção não fique limitada somente às situações ilustrativas apresentadas neste contexto. Uma base de dados de operador pode ser examinada inicialmente para identificar um conjunto de linhas que estão potencialmente operando no mesmo vinculador. Por exemplo, todas as linhas conectadas a um escritório central (CO) comum (incluindo as linhas conectadas através de terminais remotos (RT) que são eventualmente conectados ao mesmo CO) podem ser declaradas como candidatas a inspeção de relações infrator - vitima em potencial. Em outros casos, usuários com endereços que estão fisicamente próximos podem ser considerados como um conjunto de candidatos. Este conj unto de linhas selecionadas pode ser designado como S.
Uma linha de DSL é escolhida como infra-tora em potencial. O modem vinculado à linha selecionada é reabilitado, sendo instruído para usar um perfil de linha dotado de uma máscara portadora dis-tinta ou PSDMASK, que resultará em um espectro de transmissão distinto. Quatro exemplos dessas máscaras (que, por exemplo, podem ser máscaras portadoras e/ou de PSD) estão ilustradas nas Figuras 3A - 3D. 5 Na Figura 3A, utiliza-se um espectro de PSDMASK simples para os espectros de transmissão de uma linha infratora suspeita 310, enquanto outras linhas infratoras suspeitas 311, 312 podem permanecer silenciosas. De uma maneira geral, as vitimas poten-
ciais não deverão ser silenciosas. Para ADSLl, por exemplo, não existe maneira de avaliar o espectro de ruido da linha vitima se ele não carregar quaisquer bits. A meta é haver a capacidade de se isolar e identificar uma linha cruzada de uma linha
suspeita de ser infratora em cada linha vitima em potencial. Em um outro exemplo ilustrado na Figura 3B, uma primeira linha infratora suspeita 320 utiliza um primeiro espectro PSDMASK enquanto uma segunda linha infratora suspeita 321 utiliza um se-
gundo espectro PSDMASK. Novamente, linhas infratoras em potencial outras que não 320 e 321, tal como a linha 322, poderão permanecer silenciosas. Muito embora haja 2 linhas infratoras suspeitas diferentes que estão transmitindo, elas estão usando portadoras
que não se sobrepõem.
Na Figura 3C, as portadoras das linhas infratoras suspeitas 330, 331 e 332 sobrepõem-se, mas elas são facilmente diferençáveis. Para os exemplosnas Figuras 3A, 3B e 3C, podem ser usadas máscaras portadoras em vez de máscaras de PSD porque o nivel de potência é o mesmo para todos os tons utilizáveis de cada perfil de linha. Finalmente, na Figura 3D, a 5 linha infratora suspeita 340 utiliza uma PSDMASK que permite que diferentes niveis de potência em diferentes tons ajudem na diferenciação do seu espectro como linha cruzada em linhas vitimas em potencial, enquanto outras linhas infratoras em potencial 341 e 342 podem permanecer silenciosas. Nestas situações, máscaras portadoras ou máscaras de PSD que não são normalmente usadas serão especialmente úteis (isto é, ao contrário daquelas que tipicamente podem surgir sob padrões e/ou práticas de fabricantes de mo- dems aplicáveis). Máscaras portadoras ou máscaras de PSD que não têm probabilidade de ocorrer "naturalmente" durante operação normal de um sistema DSL podem, desta forma, ser de utilidade nessa identificação de linha cruzada.
Um conjunto de modems potencialmente
infratores (que podem ser um único modem, ou podem ser mais do que um modem, de acordo com algumas concretizações da presente invenção, tais como discutidos adiante de forma detalhada) começa a transmitir. Onde o conjunto infrator em potencial é um único modem, esse modem transmite com o perfil de linha selecionado. O espectro de ruido (isto é, a linha cruzada) é medido a partir transmissores/receptoresno conjunto designado S. Os espectros de ruídos podem ser diretamente disponíveis a partir dos modems de DSL no conjunto S, ou podem precisar de ser avaliados a partir de outros dados operacionais, tais como distribuição de bits, margem, potência de transmissão e outros.
Evidência direta de efeitos de espectro de ruído pode incluir, por exemplo, dados de espectro atuais reportados em dBm/Hz para cada tom (por exem- pio, tal como em ADSL2). Na recomendação ITU-T PLOAM (G.997.1), é requerido que seja reportado "PSD de Ruído de Linha Inativo por subportadora". Onde estes parâmetros de medição direta não estão disponíveis, evidência direta de efeitos de espectro de ru- ido pode requerer estimativa do espectro de ruído de uma ou mais linhas vítimas em potencial. Por exemplo, características de canal por subportadora e/ou SNR por dados de subportadora podem estar disponíveis e ser usados na estimativa de um espectro de ruído de linha vítima em potencial. Em muitos casos, nem os parâmetros de espectro de ruído direto, nem os dados usados na estimativa de um espectro de ruído de linha vítima em potencial, estarão disponíveis. Nesses casos, poderá ser usada evi- dência indireta de um espectro de ruído de linha vítima em potencial em vez deles. Por exemplo, poderá utilizar-se distribuição de bits, margem, potência de transmissão, atenuação e assemelhados paraavaliar um espectro de ruído de linha.
Depois de se coletarem quaisquer espec-tros de ruído observados e/ou avaliados e/ou outrosdados operacionais provenientes das linhas vítimas empotencial, o conjunto de espectros de ruído é exami-nado e pesquisado quanto a qualquer correlação entreo padrão de espectro de ruído recebido ou padrão dedistribuição de bits e o padrão de potência de trans-missão de qualquer espectro de transmissão de infra-tor em potencial. CARMASKs ou PSDMASKs bem projeta-dos permitirão diferenciação dos espectros de ruídoprovenientes de quaisquer espectros de ruídos obser-váveis e conhecidos, tais como espectros de ruídosque correspondem a ingresso de ruído de AM, ISDN,HDSL, e assemelhados. Alternativamente, poderá ob-servar-se uma mudança na forma de um espectro de ruí-do, ou uma mudança na taxa de dados suscetível de seralcançada máxima e assemelhados, depois da máscaraportadora distinta ser usada por um modem potencial-mente infrator. Se for encontrada qualquer coinci-dência, correlação e/ou alteração, então a linha naqual a linha cruzada é encontrada pode ser declaradaimediatamente como uma vítima, ou examinada adicio-nalmente para confirmação. Tal como será apreciadopor aqueles versados na técnica, poderá haver váriasvítimas para um infrator.
Em alguns casos, diversos infratores podemexibir níveis de potência de linha cruzada igual, simi-lar e/ou comparável em linhas vitimas, gerando altera-ções dificilmente observáveis em espectro de ruido outaxa de dados alcançáveis máxima, na eventualidade deapenas um infrator alterar CARMASK ou PSDMASK. Paraisolar, diferençar e/ou identificar cada efeito de in-frator, uma banda de freqüência pode ser selecionadadepois do que todas as linhas no conjunto S transmitemnenhuma ou baixa potência na banda selecionada. A li-nha infratora em potencial, por outro lado, pode trans-mitir um espectro de potência distinto pode transmitirum espectro de potência distinto na banda, tornando as-sim a identificação dessa linha cruzada de infrator pa-ra vitima(s) mais definida.
Adicionalmente à identificação de infrato-res e vitimas em um determinado sistema de comunica-ções, concretizações da presente invenção podem usar onivel de ruido e nivel de potência de transmissão (sefor conhecido) para avaliar o valor absoluto da funçãode transferência de canal. Esta avaliação de canal delinha cruzada é possivel somente para os tons com po-tência de transmissão não-zero a partir do infrator.Entretanto, depois da identificação de um infrator evitima(s), diferentes espectros de transmissão (por e-xemplo, um espectro em que todos os tons são usados compotência máxima) podem ser usados para identificar ovalor absoluto da função de transferência de canal paratodos os tons. Tal como poderá ser apreciado por aque-les versados na técnica, a estimativa de canal de linhacruzada utilizando-se estas técnicas não será aplicávelpara tons em que a linha cruzada não é a fonte de ruidopredominante.
As técnicas discutidas anteriormente podemser generalizadas, aplicadas em série e/ou aplicadas emparalelo para acelerar a identificação. Por exemplo, 5perfis de linha diferentes com 5 padrões de máscaraportadora distinta (por exemplo, máscaras portadorasque implementam bandas com nenhuma freqüência de sobre-posição) podem ser usadas simultaneamente em 5 trans-missores/receptores diferentes (infratores em potenci-al ) . Depois disso, as vitimas podem ser pesquisadassimultaneamente. Alternativamente, padrões de máscaraportadora um pouco diferentes podem ser usados em vá-rias seqüências de forma que diferentes infratores pos-sam ser identificados. Por exemplo, dois perfis A e Bdistintos podem ser usados por 8 infratores em potenci-al nas seqüências seguintes, onde cada perfil é usadopara um dia.
Dia 1 Dia 2 Dia 3
Infrator em potencial 1 : A A A
Infrator em potencial 2 : A A B
Infrator em potencial 3 : A B A
Infrator em potencial 4 : A B B
Infrator em potencial 5 : B A A
Infrator em potencial 6 : B A B
Infrator em potencial 7 : B B A
Infrator em potencial 8 : B B BEm alguns sistemas DSL, podem ser utili-zados perfis de linha com CARMASKs ou PSDMASKs dis-tintos para operação normal. Nesses casos, infrato-res e vitimas podem ser identificados somente combase em dados operacionais normais, ou com dados adi-cionais coletados com uns poucos perfis de linhas es-peciais. Em uma rede de operador, por exemplo, to-dos os perfis de linha podem ter tons entre 32 e 60incapacitados para linhas conectadas aos RTs em umsistema de ADSL1 (por exemplo, todas as linhas RTlinhas são forçadas a produzir estes tons de formaque às linhas de CO pode ser assegurada uma taxa dedados minima; as linhas de CO não têm restrição detom e, assim, estes tons serão usados pelas linhasde CO). Nesse caso, as linhas de CO que são vitimasdas linhas RT podem ser encontradas (sem requerer ouso de perfis de linha especiais) por pesquisa de mu-danças de ruido bruscas acima do tom 60. Além disso,pode-se projetar um perfil de linha especial para li-nhas de RT onde o perfil de linha possibilita os tons4 0 -50. Se apenas se deixar a uma linha RT noconjunto S usar este perfil de linha especial, todasas vitimas desta linha RT em particular serão nessecaso encontradas facilmente. Quando da identifica-ção de um infrator e vitima(s), podem utilizar-seperfis especiais para se obter função de transferên-cia de canal absoluta mais exata do(s) canal (s) delinha cruzada.Em alguns Sistemas DSL, todos os perfisde linha usados durante operação normal devem ter amesma CARMASK e PSDMASK. Entretanto, a energia detransmissão é alocada por um bit e algoritmo de cargade energia, e o algoritmo pode produzir uma ampla va-riedade de formas de espectro de transmissão, na de-pendência da taxa de dados, margem de SNR visada (TSN-RM) , margem de SNR máxima (MAXSNRM) , e outros parâme-tros além de CARMASK e PSDMASK. Portanto, quando umperfil de linha resulta em um espectro de transmissãoque cria um espectro de linha cruzada que é suficien-temente distintivo quando comparado a espectro de ru-ído ou linha cruzada comumente observado, a invençãoneste contexto pode ser usada para encontrar relaçõesde infrator - vitima. Em outras palavras, mesmo per-fis de linha normalmente utilizados durante a operaçãopodem ser empregados em algumas concretizações da pre-sente invenção onde elas proporcionam um padrão sufi-cientemente distintivo que é visivel nas linhas viti-mas . Adicionalmente, o espectro de ruido medido (ouestimado) na linha de vitima pode ser usado para ava-liação do espectro de transmissão da linha infratora,naqueles casos em que o espectro de transmissão não éconhecido.
Uma vez que as vitimas de um infrator sãoencontradas, pode-se deduzir que todas as vitimas e oinfrator estão no mesmo vinculador. Muito embora se-jas possivel que o par externo em um vinculador possaafetar um par externo adjacente em um vinculador con-finante, adjacente, a potência de linha cruzada seráprovavelmente menor do que da linha cruzada provenien-te de um par adjacente no mesmo vinculador nesses ca-sos, particularmente se um vinculador tiver um prote-tor de metal ligado à terra. Alternativamente, um pe-queno número de vinculadores pode ser considerado emconj unto como um novo vinculador. Conseqüentemente,linhas no mesmo vinculador podem ser encontradas sim-ples e eficientemente depois de examinar-se um subcon-junto relativamente pequeno de linhas como infratorasem potencial- Com efeito, um controlador de implemen-tação (por exemplo, um otimizador de DSL ou gerencia-dor de DSM) pode primeiro encontrar linhas no mesmovinculador ao experimentar apenas uma parte das li-nhas como infratoras em potencial, redefinindo con-j unto S somente com as linhas no mesmo vinculador e,então, pesquisando pelas relações exatas de infrator -vitima no conjunto S. Este processo pode ser extrema-mente eficiente em comparação com aquele em que S teminicialmente milhares de linhas, porque o novo S temapenas um pequeno número de linhas.
Os métodos também podem ser usados du-rante operação de DSL normal para propósitos de mo-nitoração. Por exemplo, em uma situação CO/RT mis-ta, todos os perfis operacionais para linhas RT po-dem ser operados sem potência (ou potência signifi-cativamente mais baixa do que nos tons vizinhos)transmitida entre os tons 45 e 50. A perda de velo-cidade de dados devida à restrição usualmente é mui-to pequena ou insignificante (nos casos onde não é,a faixa de tons pode ser ajustada para reduzir e/ou5 minimizar essa perda de velocidade de dados). O es-pectro de ruido de todas as linhas de CO pode sermonitorado continuamente para ver se qualquer espec-tro de linha RT induz linha cruzada importante naslinhas de CO.
Concretizações da presente invenção po-
dem ser usadas para qualquer situação em que existalinha cruzada. Em particular, a presente invençãopode ser útil na identificação de infratores e viti-mas onde os infratores estão conectados a uma RT e
as vitimas estão conectadas ao CO.
Informação sobre relações infratorvitima e os canais de linha cruzada exatos pode serusada para controlar taxas de espectros e dados daslinhas (por exemplo, podem ser utilizadas permutas
de velocidade de dados entre infrator e linhas viti-mas). Além disso, poderá ser implementado abasteci-mento exato que pode aumentar e/ou elevar ao máximoum rendimento de operador. Além disso, a informaçãode vinculador pode ser usada para atualizar uma base
de dados de configuração de laço do operador, quefreqüentemente é incompleta e/ou imprecisa. Também,a informação pode ser usada quando um sistema é atu-alizado para um sistema de DSL vetorizado, porque avetorização requer informação exata no conjunto delinhas em um vinculador comum.
Em resumo, podem ser utilizadas concre-tizações da presente invenção para identificar um ou mais infratores e vitimas em sistemas de comunicaçãocom linha cruzada ou outra interferência suscetivelde ser identificada pela identificação de um conjun-to de linhas em que estão presentes infratores empotencial e vitimas, forçando os infratores em poten-
ciai a transmitirem espectros distintos e/ou diferen-çáveis (por exemplo, que têm formas distintas), cole-tar e/ou avaliar espectros de ruido de vitimas empotencial, e pesquisar evidência de espectro de rui-do (ou mudança de espectro de ruido) que é o resul-
tado de um espectro de transmissão de infrator. Emsituações com diversos infratores em potencial, es-ses diversos infratores podem ter atribuídos espec-tros de transmissão distintos (por exemplo, espec-tros usados "em paralelo") e simultaneamente podem
pesquisar-se vítimas. De forma assemelhada, aosmúltiplos infratores em potencial podem atribuir-seseqüências distintas de espectros de transmissão dis-tintos (por exemplo, espectros usados "em série") evítimas novamente podem ser pesquisadas simultanea-
mente. Onde são utilizados espectros de transmissãooperacionais normais com formas de espectro reconhe-cíveis, estes podem ser espectros de transmissão deinfratores em potencial.A participação de vinculador comum delinha pode ser avaliada utilizando-se as relaçõesinfrator - vitima descobertas. Uma vez conhecidasestas relações, elas podem ser usadas para avaliarvalores absolutos das funções de transferência decanais de linha cruzada baseadas nos espectros detransmissão de infratores e espectros de ruidos devitimas. Os espectros de transmissão de infratorespodem ser modificados para proporcionarem uma esti-mativa mais precisa dos canais de linha cruzada.Qualquer uma das informações que possam ser obtidasutilizando-se concretizações da presente invençãopodem ser usadas por operadores, controladores e ou-tros para atualizar as bases de dados de laço.
Métodos de identificação de vinculadorpara um vinculador com tantos quantos 25 a 50 parespodem requerer muito tempo e amplos conjuntos de da-dos armazenados. Os métodos de identificação devinculador podem ser aumentados tirando-se vantagemde qualquer conhecimento disponível da estrutura devinculador. Alguns exemplos dessa estrutura de vin-culador incluem os seguintes:
Exemplo 1: Considerando-se que 3-4 fontes ("infra-tores") usualmente dominam o ruido delinha cruzada de um par de "vitimas",não é benéfico continuar a identifica-ção de linha cruzada para aqueles pa-res para os quais já foram identifica-dos 3-4 "infratores".Exemplo 2: Se o canal de linha cruzada provenientedo "infrator" A para a "vitima" B tiver sido identificado, então o canal de li- nha cruzada proveniente do "infrator" Bpara a "vitima" A é provavelmente muitosemelhante.
A identificação de vinculador exige uma linha de vitima para executar medidas de ruido, asquais podem ser então usadas para avaliar linha cru-zada proveniente de outras linhas. A exatidão des-sas medições pode ser aumentada pela ajustagem dosamplificadores de ganho programável (PGA) do recep- tor para as ajustagens mais altas possíveis. Istoassegura que o ruido de linha cruzada externa sejaforte em relação as fontes de ruido de receptor in-terno. Considerando-se que os ganhos do PGA são u-sualmente escolhidos utilizando-se algoritmos que são implementados dentro do modem, um método diretopara afetar os ganhos do PGA pode incluir controlara potência do sinal transmitido. Desta forma, é be-néfico para a potência de sinal transmitido notransmissor da linha de vitima ser ajustada baixa durante as medições de ruido, de forma que a linhacruzada pode ser identificada com precisão mais alta(isto é, de forma que a linha cruzada é maior em re-lação ao sinal de dados pretendido). Uma maneira decontrolar a potência de transmissão consiste em au-mentar a taxa de dados ou aumentar MAXSNRM para osistema DSL do par de vitimas.
Vários aparelhos de acordo com a presenteinvenção podem implementar um ou mais dos métodos e/outécnicas discutidos anteriormente. De acordo com umaconcretização da presente invenção ilustrada na Figu-ra 4A, uma unidade de identificação de configuraçãode vinculador 4 00 pode ser parte de uma entidade in-dependente acoplada a um sistema de DSL, tal como umcontrolador 410 (por exemplo, um dispositivo que fun-ciona como ou com um otimizador de DSL, servidor deDSM, centro de DSM ou um gerenciador de espectro dinâ-mico) auxiliando usuários e/ou um ou mais operadoresde sistema ou provedores em operação e, eventualmente,aperfeiçoando e/ou otimizando o uso do sistema, inclu-indo implementação da identificação de técnicas, méto-dos e/ou controles de vinculador baseados nos mesmos.(Um otimizador de DSL também pode ser referido como umgerenciador de espectro dinâmico, Centro de Gerencia-mento de Espectro Dinâmico, Centro de DSM, Centro deManutenção de Sistema ou SMC.).Em algumas concreti-zações, o controlador 410 pode estar em ou ser partede um ILEC ou CLEC que opera um número de linhas deDSL a partir de um CO ou outra localização, enquantoem outras concretizações o controlador 410 é uma en-tidade completamente independente. Tal como obser-vado a partir da linha tracejada 446 na Figura 4A, ocontrolador 410 pode estar no CO 146 ou pode ser ex-terno e independente do CO 146 e de qualquer compa-nhia que opera dentro do sistema. Além disso, ocontrolador 410 pode ser acoplado, comunicante come/ou controlando o DSL e/ou outras linhas de comuni-cação nos diversos CO.
Em algumas concretizações da presenteinvenção, o controlador 410 controla e/ou comunica-secom um sistema de DSL vinculador suspeito e/ou especi-fico ou conjunto de linhas de implementação de servi-ços de DSL, por exemplo, comunicante com um ou maistransmissores e/ou receptores. As linhas de DSL podemser ADSL, VDSL e/ou outras linhas de comunicações emvárias combinações. A unidade de identificação confi-guração de vinculador 400 tem acesso (diretamente ouindiretamente) a informação e/ou dados referentes àsvárias linhas no sistema de comunicação em apreço epode ser capaz de controlar determinados aspectos daoperação dessas linhas. Por exemplo, o controlador410 e/ou unidade de identificação de configuração devinculador 400 pode instruir linhas para implementarespectros de transmissão, máscaras portadoras, niveisde potência e outros específicos, e fazê-lo de ma-neiras especificas de acordo com concretizações dapresente invenção. Também, a unidade de identifica-ção de configuração de vinculador 400 pode possibili-tar e/ou incapacitar a operação de um conjunto de li-nhas de comunicação, como for apropriado.
A unidade de identificação de configura-ção de vinculador 4 00 inclui uma unidade de coleta dedados 420 identificada como um meio de coleta e umaunidade de análise 440 identificada como meios de aná-lise. Tal como observado na Figura 4A, os meios decoleta 420 (que podem ser um computador, um componentede computador, um sistema de computador, processador,IC, sistema baseado em IC, módulo de computador, e ou-tros do tipo geralmente conhecido) podem ser acopladosà NMS 150, ME 144 em AN 140 e/ou à MIB 148 mantida porME 144, qualquer um dos quais ou todos eles podem serparte, por exemplo, de um sistema ADSL e/ou VDSL. Da-dos também podem ser coletados através da rede de ban-da larga 170 (por exemplo, por meio do protocoloTCP/IP ou outro protocolo ou meios fora da comunica-ção de dados interna normal dentro de um determinandosistema de DSL) . Uma ou mais destas conexões permitemque a unidade de identificação de configuração devinculador 400 colete dados operacionais a partir dosistema (por exemplo, para serem usados na avaliaçãode espectros de transmissão de transmissores, espec-tros de ruido de receptores e assemelhados). Os da-dos podem ser coletados uma vez ou no correr do tem-po. Em alguns casos, os meios de coleta 420 coleta-rão em uma base periódica, muito embora também pos-sam coletar dados a pedido ou em qualquer outra baseperiódica, permitindo assim que a unidade de identi-ficação de configuração de vinculador 400 atualizesua informação, operação e outras situações, se dese-j ado.
No sistema exemplificativo da Figura 4A,o meio de análise 440 (que pode estar na forma de umcomputador, um componente de computador, um sistema decomputador, processador, IC, sistema baseado em IC,módulo de computador, e outros do tipo geralmente co-nhecido) , é acoplado a um DSLAM, modem e/ou meio gera-dor de sinal de operação de sistema 450, que pode es-tar dentro ou fora do controlador 410. Este geradorde sinal 450 (que pode ser um computador, um componen-te de computador, um sistema de computador, processa-dor, IC, sistema baseado em IC, módulo de computador,e outros do tipo geralmente conhecido) é configuradopara gerar e enviar sinais de instrução para modemse/ou outros componentes do sistema de comunicação (porexemplo, ADSL e/ou transmissores/receptores de VDSLe/ou outro equipamento, componentes, e assemelhadosno sistema). Estas instruções podem incluir coman-dos para implementar vários espectros de transmis-são, para transmitir sinais de uma maneira projetadapara auxiliar na execução de um ou mais dos métodose/ou técnicas expostos neste contexto, para operarde uma maneira ajustada para usar informação obtidacomo um resultado desses métodos e/ou técnicas, pro-porcionando nova e/ou informação de linha cruzada a-tualizada e matrizes e/ou quaisquer outras caracte-rísticas operacionais das linhas de comunicação rele-vantes .
Concretizações da presente invenção podemutilizar uma memória, base de dados, biblioteca ououtra coleção de dados pertencentes aos dados coleta-dos, operação anterior do sistema de DSL vetorizado equaisquer outras linhas e equipamento relevantes. Es-ta coleção de dados de referência pode ser armazenada,por exemplo, como uma biblioteca 448 no controlador410 da Figura 4A (ou fora do controlador 410, mas dis-ponível para o mesmo) e usada pelos meios de análise440 e/ou meios de coleta 420.
Em várias concretizações da invenção, aunidade de identificação de configuração de vincula-dor 4 00 pode ser implementada em um ou mais computado-res, tais como PCs, estações de trabalho ou assemelha-dos. Os meios de coleta 420 e os meios de análise 440podem ser módulos de software, módulos de hardware ouuma combinação dos dois, tal como poderá será apreci-ado por aqueles versados na técnica. Quando operandocom um grande número de modems, bases de dados podemser introduzidas e usadas para gerenciar o volume dedados coletados.
Na Figura 4B encontra-se ilustrada outraconcretização da presente invenção. Um otimizador deDSL 465 opera no DSLAM 485 e/ou em conexão com o mes-mo ou com outro componente de sistema de DSL, dosquais cada um, ou os dois, podem estar nas premissas495 de uma companhia de telecomunicações (a "telco").O otimizador de DSL 465 inclui um módulo de dados 480,o qual pode coletar, montar, condicionar, manipular efornecer dados operacionais para o otimizador de DSL4 65. O módulo 4 80 pode ser implementado em um ou maiscomputadores tais como PCs ou outros assemelhados.Dados provenientes do módulo 480 são fornecidos a ummódulo servidor de DSM 470 para análise (por exemplo,avaliação de infratores em potencial, avaliação depossíveis vitimas, controle e/ou ordenação de niveisde potência e utilização de espectros de transmissão,avaliação de espectros de ruido, cálculo de valoresabsolutos dos canais de linha cruzada que constituemuma função de transferência de canais, controle de umsistema baseado na informação obtida, e assim por di-ante) . Informação também pode estar disponível apartir de uma biblioteca ou base de dados 475 quepode ser relacionada ou não relacionada ao telco.
Um seletor de operação 490 pode ser u-sado para implementar, modificar e/ou cessar opera-ções de DSL e/ou outras operações de comunicações,incluindo implementação de vários parâmetros opera-cionais que envolvem potência de transmissão, faixasde freqüência, máscaras de portadora, e outros. A-lém disso, na implementação de concretizações dapresente invenção, o seletor 490 pode enviar instru-ções referentes à operação de linhas de infratores evitimas em potencial, operação de linhas em uma re-lação de vinculador suspeito, e assemelhas. Deci-sões podem ser tomadas e análise conduzida pelo ser-vidor de DSM 470 ou de qualquer outra maneira adequa- da, tal como será apreciado por aqueles versados natécnica.
Modalidades e/ou parâmetros operacio-nais selecionados pelo seletor 490 podem ser imple-mentados no DSLAM 485, um ou mais receptores a mon- tante, e/ou qualquer outro equipamento componente desistema de DSL ou sistema de comunicação apropriado.Esse equipamento pode ser acoplado a equipamento deDSL remoto, tal como equipamento de premissas de u-suário 499, cujas linhas 491, 492 podem induzir NEXT 494 e FEXT 493 um ao outro. O sistema da Figura 4Bpode operar de maneiras análogas ao sistema da Figu-ra 4A, tal como será apreciado por aqueles versadosna técnica, muito embora diferenças possam ser obti-das enquanto ainda se implementam concretizações da presente invenção.
Na Figura 5 encontra-se ilustrado ummétodo 500 de acordo com uma concretização da pre-sente invenção. Em 510 está identificado um conjun-to de linhas S para consideração. Este pode ser um conjunto de linhas que são suspeitas de estarem nomesmo vinculador ou qualquer outro agrupamento apro-priado. Um ou mais infratores em potencial são se-lecionados em 520 como um subconjunto de S e essesubconjunto é instruído em 530 para implementar téc-nicas de transmissão identificáveis (por exemplo,utilizando-se um ou mais espectros tais como umacombinação de tons facilmente localizados nos espec-tros de ruído de linhas contíguas afetadas por linhacruzada a partir de um infrator suspeito) . Os es-pectros de ruído de linhas vítimas em potencial noconjunto identificado são analisados em 540. Aque-las linhas que sofrem de linha cruzada significativa
(por exemplo, ruído acima de um nível de decibéislimite mínimo, qualquer linha cruzada detectável, eoutros assemelhados) são identificadas em 550 e po-dem ser designadas como linhas "vítimas" do(s) in-frator (s) suspeito(s), agora confirmado(s) . Em 560
podem ser realizadas opcionalmente medições dos va-lores absolutos dos canais de linha cruzada queconstituem a função de transferência de canal, paracalcular a função de transferência de canal maisPlenamente. Adicionalmente, em 570 podem ser efetu-
adas ajustagens na operação do sistema, ou alterna-tivamente na operação de um agrupamento de linhas deinfrator/vítima para implementar fiscalização opera-cional que reflete a informação aprendida utilizando-se p método 500.
No método 500 ilustrado na Figura 5,
onde múltiplos infratores em potencial são conside-rados no subconjunto de S suspeito de linha infrato-ra, estas linhas podem ser instruídas em 530 paraTransmitir utilizando-se espectros de transmissãomutuamente e de uma maneira geral diferençáveis.Estes espectros de identificação podem ser espectrosmutuamente exclusivos que permitem que os vários in-5 fratores suspeitos transmitam simultaneamente semcriar confusão quanto a qual infrator suspeito estácausando linha cruzada em qualquer outra linha. Emuma outra concretização, os espectros transmitidosem 530 são diferençáveis sucessivamente, tal como
10 discutido anteriormente. A análise em 540 de quais-quer vitimas em potencial irá requerer diferenciaçãoentre os vários espectros usados pelos infratoressuspeitos para se determinar quais geraram linhacruzada nas linhas vitimas. Quaisquer agrupamentos
15 infrator(s)/vitima(s) diversos podem ser ainda ava-liados para se obterem valores absolutos de canaisde linha cruzada que constituem uma função de trans-ferência de canal em 560 e/ou para implementar con-troles em 570 que refletem informação aprendida como
20 um resultado do método 500.
De uma maneira geral, concretizações dapresente invenção empregam vários processos que en-volvem dados armazenados ou transferidos através deum ou mais sistemas de computadores, que podem com-
25 preender um único computador, diversos computadorese/ou uma combinação de computadores (qualquer um dosquais ou todos podem ser chamados permutavelmenteneste contexto de um "computador" e/ou um "sistemade computador"). Concretizações da presente inven-ção também se referem a um dispositivo de hardwareou outro aparelho para desempenhar estas operações.Este aparelho pode ser especialmente construido paraos propósitos requeridos, ou ele pode ser um compu-tador de uso geral e/ou sistema de computador ativa-do seletivamente ou reconfigurado por um programa decomputador e/ou estrutura de dados armazenados em umcomputador. Os processos apresentados neste contextonão estão inerentemente relacionados a qualquer com-putador em particular ou outro aparelho. Em parti-cular, várias máquinas de uso geral podem ser usadascom programas gravados de acordo com os ensinamentosneste contexto, ou pode ser mais conveniente cons-truir um aparelho mais especializado para desempe-nhar as etapas de método requeridas. Uma estruturaparticular para uma variedade destas máquinas seráevidente para aqueles normalmente versados na técni-ca com base na descrição dada adiante.
Concretizações da presente invençãotais como foram descritas anteriormente empregam vá-rias etapas de processo as quais envolvem dados ar-mazenados em sistemas de computadores. Estas etapassão aquelas que requerem manipulação fisica de quan-tidades fisicas. Usualmente, muito embora não neces-sariamente, estas quantidades tomam a forma de sinaiselétricos ou magnéticos capazes de serem armazenados,transferidos, combinados, comparados e de outro modomanipulados. Por vezes é conveniente, principalmentepor razões de utilização em comum, fazer-se referên-cia a estes sinais como bits, fluxo de bits, sinaisde dados, sinais de controle, valores, elementos,variáveis, caracteres, estruturas de dados ou asse-melhados. Não obstante, deverá ser lembrado que to-dos estes termos e outros assemelhados devem ser as-sociados com as quantidades fisicas apropriadas esão meramente rótulos convenientes aplicados a estasquantidades.
Além disso, as manipulações realizadassão freqüentemente referidas por termos tais comoidentificação, adaptação ou comparação. Em qualqueruma das operações aqui descritas que formam parte dapresente invenção estas operações são operações demáquinas. Máquinas de utilidade para a realizaçãodas operações de concretizações da presente invençãoincluem computadores digitais de propósitos gerais eoutros dispositivos assemelhados. Em todos os ca-sos, deverá ter-se em mente a distinção entre o mé-todo de operações na operação de um computador e opróprio método de computação. Concretizações dapresente invenção referem-se às etapas de método pa-ra operar um computador no processamento de sinaiselétricos ou outros sinais fisicos para gerar outrossinais fisicos desejados.
Concretizações da presente invençãotambém se referem a um aparelho para a realizaçãodestas operações. Este aparelho pode ser especial-mente construído para os propósitos requeridos, ouele pode ser um computador de uso geral ativado se-letivamente ou reconfigurado por um programa de com-putador armazenado no computador. Os processos A-presentados neste contexto não estão inerentementerelacionados a qualquer computador ou outro aparelhoparticular. Em particular, várias máquinas de usogeral podem ser usadas com programas gravados de a-cordo com os ensinamentos neste contexto, ou poderáser mais conveniente construir um aparelho mais es-pecializado para realizar as etapas de método reque-ridas. A estrutura requerida para uma variedade des-tas máquinas será evidente a partir da descrição a-presentada anteriormente.
Além disso, concretizações da presenteinvenção referem-se ainda a meios capazes de ser li-dos por computador que incluem instruções de progra-ma para desempenharem várias operações implementadaspor computador. Os meios e instruções de programapodem ser aqueles especialmente planejados e cons-truídos para os propósitos da presente invenção, oueles podem ser de uma espécie amplamente conhecida edisponível para aqueles versados na técnica de soft-ware computador. Exemplos de meios capazes de seremlidos por computador incluem, sendo que não se ficalimitado aos mesmos, meios magnéticos tais como dis-cos rígidos, disquetes, e fita magnética; meios óps-ticos tais como discos de CD-ROM; meios óptico-magnéticos tais como disquetes ópticos; e dispositi-vos de hardware que são especialmente configuradospara armazenar e executar instruções de programa, tais como dispositivos de memória apenas de leitura(ROM) e memória de acesso aleatório (RAM). Exemplosde instruções de programa incluem código de máquina,tais como produzidos por um compilador, e arquivosque contêm código de nivel mais alto que pode ser executado pelo computador utilizando-se um interpre-tador.
A Figura 6 ilustra um sistema de compu-tador tipico que pode ser usado por um usuário e/oucontrolador de acordo com uma ou mais concretizações
da presente invenção. O sistema de computador 600inclui qualquer número de processadores 602 (tambémreferidos como unidades de processamento central, ouCPUs) que são acoplados a dispositivos de armazena-mento que incluem armazenamento principal 606 (tipi-
camente uma memória de acesso aleatório, ou RAM), ar-mazenamento principal 604 (tipicamente uma memóriasomente de leitura, ou ROM) . Tal como é amplamenteconhecido na técnica, o armazenamento principal 604funciona de modo a transferir dados e instruções de
forma unidirecional para a CPU e o armazenamentoprincipal 606 é usado tipicamente para transferirdados e instruções de uma maneira bidirecional. Es-tes dois dispositivos de armazenamento principal po-dem incluir quaisquer dos meios capazes de serem li-dos por computador descritos anteriormente. Um dis-positivo de armazenamento em 608 também é acopladode forma bidirecional à CPU 602 e proporciona capa-cidade de armazenamento de dados adicional e podeincluir qualquer um dos meios capazes de serem lidospor computador descritos anteriormente. O disposi-tivo de armazenamento de massa 608 pode ser usadopara armazenar programas, dados e assemelhados e étipicamente um meio de armazenamento secundário, talcomo um disco rigido que é mais lento do que o arma-zenamento principal. Será apreciado que a informa-ção retida dentro do dispositivo de armazenamento demassa 608 pode, em casos apropriados, ser incorporadana forma de padrão como parte do armazenamento prin-cipal 606 como memória virtual. Um dispositivo dearmazenamento de massa especifico tal como um CD-ROM614 também pode fazer passar dados de forma unidire-cional para a CPU.
A CPU 602 também é acoplada a uma in-terface 610 a qual inclui um ou mais dispositivos deentrada/saida, tais como monitores de video, mousesestacionários, mouses, teclados, microfones, dis-plays sensíveis ao toque, leitoras de cartões trans-dutores, leitoras de fitas magnéticas ou de papel,placas de dados, agulhas registradoras, identifica-dores de voz ou caligrafia, ou outros dispositivosde entrada amplamente conhecidos, tais como, natu-ralmente, outros computadores. Finalmente, a CPU602 pode ser opcionalmente acoplada a um computadorou rede de telecomunicações utilizando-se uma cone-xão de rede tal como ilustrada de uma maneira geralem 612. Com essa conexão de rede, considera-se quea CPU poderá receber informação a partir da rede, oupoderá emitir como saida informação para a rede nodecorrer da execução das etapas de método descritasanteriormente. Os dispositivos e materiais descri-tos anteriormente serão familiares para aqueles ver-sados na técnica de hardware e software de computa-dores. Os elementos de hardware descritos anterior-mente podem definir diversos módulos de software PA-ra executar as operações desta invenção. Por exem-plo, instruções para funcionamento de um controladorde composição de palavra-chave podem ser armazenadasno dispositivo de armazenamento de massa 608 ou 614 eexecutadas na CPU 602 em conjunto com a memóriaprincipal 606. De acordo com uma concretização pre-ferida, o controlador é dividido em submódulos desoftware.
Os muitos aspectos e vantagens da pre-sente invenção são evidentes a partir da descriçãoapresentada e, desta forma, as reivindicações anexasdestinam-se a abranger todos esses aspectos e vanta-gens da invenção. Além disso, uma vez que numerosasmodificações e alterações ocorrerão prontamente à-queles versados na técnica, a presente invenção nãofica limitada à construção e operação exatas taiscomo ilustradas e descritas. Conseqüentemente, asconcretizações descritas deverão ser consideradascomo ilustrativas e não restritivas, e a invençãonão fica limitada aos detalhes apresentados nestecontexto, mas deverá ser definida pelas reivindica-ções expostas em seguida e seu pleno escopo de equi-valentes, sejam elas previsíveis ou não-previsiveisatualmente e no futuro.

Claims (18)

1. Método de detecção de relações de li-nhas cruzadas entre um grupo de linhas DSL, em que alinha cruzada é provocada por uma ou mais linhas DSL,em que a linha cruzada é provocada por uma ou mais li-nhas infratoras e ainda em que a linha cruzada é rece-bida como interferência por uma ou mais linhas vítimas,caracterizado pelo fato de o processo compreender:identificar um conjunto de linhas suspeitasde serem infratoras compreendendo uma pluraridadede linhas;instruir pelo menos um conj unto de linhassuspeitas de serem infratoras para transmitir da-dos utilizando um espectro de transmissão que édistinguível de qualquer outro espectro de trans-missão usado por qualquer outra linha no conjun-to de linhas infratoras suspeitas;coletar dados operacionais a partir de umconjunto de linhas vítimas em potencial;avaliar o espectro de ruído do conjunto delinhas vítimas em potencial para determinar se oconjunto de linhas vítimas em potencial é afetadopela linha cruzada proveniente do conjunto de li-nhas infratoras suspeitas;em que o conjunto de linhas infratoras sus-peitas patenciais compreende pelo menos uma dasseguintes:uma única linha DSL; ou uma pluralidade delinhas DSL.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de avaliar o espectro deruido do conjunto de linhas vitimas em potencial que compreende analisar dados operacionais coletados apartir do conjunto de linhas vitimas em potencialpertencentes à pelo menos um dos seguintes: um espec-tro de ruido recebido por um receptor em uma linhaDSL no conjunto de linhas vitimas em potencial; ca-racteristicas de canal por subportadora; SNR por sub-portadora; distribuição de bits; margem; transmissãode potência; atenuação de linha; ou taxa de dadosmáxima que pode ser obtida.
3.Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o espectro detransmissão compreende: um espectro de transmissãocaracterizado por incapacitar transmissão em pelo me-nos um subconjunto de freqüências; um espectro detransmissão em que o nivel de potência de transmis- são pode variar por freqüência; um espectro de trans-missão usado durante a operação normal da linha in-fratora suspeita; ou um espectro de transmissão im-plementado que utiliza pelo menos um dos seguintes:um parâmetro CARMASK; um parâmetro PSDMASK; um parâ- metro de corte de potência; ou um parâmetro de másca-ra de subportadora.
4. - Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de adicionalmente compre-ender avaliar para cada subportadora o nivel de li-nha cruzada gerada por uma simples linha infratorasuspeita dentro de uma simples linha vitima potenci-al para determinar o valor absoluto de uma função de transferência de linha cruzada.
5.- Método de acordo com a reivindicação 4 em que a avaliação para cada subportadora do nivelde linha cruzada gerado por uma única linha infrato-ra suspeita em uma única linha vitima potencial para determinar o valor absoluto de uma função de transfe-rência cruzada a partir de uma linha infratora sus-peita, é caracterizada pelo fato de que o método com-preende :instruir a única linha infratora suspeita para transmitir dados usando um espectro detransmissão de potência-definida;coletar dados operacionais a partir da únicalinha vitima potencial; eavaliar o espectro de ruido da linha vitima potencial para determinar o valor absoluto dafunção de transferência cruzada.
6. Método de acordo com a reivindicação1, caracterizado pelo fato de que a avaliação do es-pectro de ruido do conjunto de linhas vitimas em po- tencial adicionalmente compreende controlar um espec-tro de transmissão do conjunto de linhas vitimas empotencial.
7.Método de acordo com a reivindicação, caracterizado pelo fato de adicionalmente compre-ender avaliar o espectro de ruido da linha vitimapotencial para determinar o espectro de transmissãoda linha infratora suspeita.
8. - Produto de programa de computador quecompreende:um meio capaz de ser lido por máquina; einstruções de programa contidas no meiocapaz de ser lido por máquina, as instruções de pro-grama especificando um método de detecção de relaçõesde linhas cruzadas entre um grupo de linhas DSL, emque a linha cruzada é ocasionada por uma ou mais li-nhas infratoras e ainda em que a linha cruzada é re-cebida como interferência por uma ou mais linhas vi-timas, caracterizado pelo fato de que o método com-preende :identificar um conjunto de linhas infratorassuspeitas compreendendo uma pluralidade de li-nhas ;instruir pelo menos um conjunto de linhasinfratoras suspeitas para transmitir dados usan-do um espectro de transmissão que é distinguivelde qualquer espectro de transmissão usado porqualquer outra linha no conjunto de linhas in-fratoras suspeitas;coletar dados operacionais a partir de umconjunto de linhas vitimas em potencial;avaliar o espectro de ruido do conjunto delinhas vitimas em potencial para determinar se oconjunto de linhas vítimas em potencial é afeta-do por linha cruzada proveniente do conjunto delinhas infratoras; em que o conjunto de linhas vítimas em po-tencial compreende pelo menos uma das seguin-tes: uma única linha DSL; ou uma pluralidade delinhas DSL;
9 - Controlador de sistema DSL, caracte-rizado pelo fato de compreender: meios para coletarem dados operacionais desistema DSL; meios para gerarem sinais de instrução desistema DSL; eanálise de meios acoplados aos meios de co-leta e aos meios de geração de sinais, em que omeio de análise é configurado para analisar da-dos operacionais coletados para detectar rela-ções de linhas cruzadas entre um grupo de linhasDSL, em que o grupo de linhas DSL inclui uma plu-ralidade de linhas infratora suspeita e pelo me-nos uma linha vítima potencial e ainda pelo me-nos uma linha infratora suspeita é instruída pa-ra transmitir dados usando um espectro de trans-missão que é distinguível de qualquer um espec-tro de transmissão usado por qualquer outra li-nha infratora suspeita.
10 - Controlador de sistema DSL, de a-cordo com a reivindicação 9, em que o meio de gera-ção de sinal é configurado para enviar sinais deinstruções para a pelo menos uma linha infratorasuspeita;caracterizado ainda pelo fato de que os si-nais de instruções compreendem pelo menos um dosseguintes: instruir a pelo menos uma linha in-fratora suspeita para transmitir dados; progra-mar um parâmetro CARMASK de pelo menos uma linhainfratora suspeita; programar um parâmetro PSD-MASK de pelo menos uma linha infratora suspeita;programar um parâmetro de corte de potência depelo menos uma linha infratora suspeita; ou pro-gramar um parâmetro de máscara de subportadorade pelo menos uma linha infratora suspeita.
11. Controlador de sistema DSL, de a-cordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fatode que o meio de coleta é configurado para coletardados operacionais DSL a partir da pelo menos umalinha vitima potencial que compreende pelo menos umadas seguintes: informação de espectro de ruido rece-bida por um receptor em pelo menos uma linha vitimapotencial; característica de canal por informação desubportadora da pelo menos uma linha vitima potenci-al; SNR por informação de subportadora da pelo menosuma linha vitima potencial; informação de distribui-ção de bits de pelo menos uma linha vitima potenci-al; informação de margem da pelo menos uma linha vi-tima potencial; informação de potência de transmissãoda pelo menos uma linha vitima potencial; informaçãode atenuação de linha da pelo menos uma linha vitimapotencial; informação de taxa de dados máxima capazde ser obtida de pelo menos uma linha vitima potenci-al.
12. - Controlador de sistema DSL, de a-cordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fa-to de que os meios de análise são configurados depara avaliarem um espectro de ruido de pelo menosuma linha vitima potencial para determinarem se pe- lo menos uma linha vitima potencial é afetada pelalinha cruzada proveniente da pelo menos uma linhainfratora.
13. - Controlador de sistema DSL, de a-cordo com a reivindicação 12, caracterizado ainda pelo fato de que os meios de análise são configura-dos para identificarem uma linha vitima real e umalinha infratora real e avaliarem o valor absolutode uma função de transferência de linha cruzada dalinha infratora real para a linha vitima real.
14. - Controlador de sistema DSL, de a-cordo com a reivindicação 10, caracterizado aindapelo fato de que o meio de geração é configuradopara enviar sinais de instruções para a pelo menosuma linha vitima potencial para controlar o espectro de transmissão de pelo menos uma linha vitima po-tencial .
15. - Controlador de sistema DSL, de a-cordo com a reivindicação 12, caracterizado aindapelo fato de que os meios de análise são configura-dos para avaliarem o espectro de ruido da linha vi-tima real para determinar o espectro de transmissãoda linha infratora real.
16 - Método de detecção de relações delinhas cruzadas entre um grupo de linhas de comuni-cação, em que a linha cruzada é provocada por umaou mais linhas infratoras reais e ainda em que alinha cruzada é recebida como interferência por umaou mais linhas vitimas reais, caracterizado pelofato de que o método compreende:identificar um conjunto de linhas infratorassuspeitas que compreende uma ou mais linhas;identificar um conjunto de linhas vitimas empotencial que compreende uma ou mais linhas;instruir o conjunto de linhas infratoras sus-peitas para transmitir dados utilizando um oumais espectros de transmissão distintos;coletar dados operacionais a partir do con-junto de linhas vitimas em potencial;avaliar informação de espectro de ruido apartir do conjunto de linhas vitimas em po-tencial para determinar se o conjunto de li-nhas vitimas em potencial é afetado por linhacruzada a partir do conjunto de linhas infra-toras suspeitas, em que a avaliação do espec-tro de ruido do conjunto de linhas vitimas empotencial compreende a analise de pelo menosuma das seguintes:evidência direta de espectros sonorosde ruidos pelo conjunto de linhas infrato-ras suspeitas; ou evidência indireta de espectros sono-ros de ruidos pelo conjunto de linhas in-fratoras suspeitas.
17.Método de acordo com a reivindica-ção 16, caracterizado pelo fato de que o conjunto de linhas infratoras suspeitas compreendem uma linhainfratora suspeita e adicionalmente o conjunto delinhas vitimas em potencial que compreende uma linhavitima em potencial.
18. Método de acordo com a reivindica- ção 16, caracterizado pelo fato de que o conjuntode linhas infratoras suspeitas compreendem uma plu-ralidade de linhas e em que instruindo o conjuntode linhas infratoras suspeitas para transmitir da-dos utilizando um ou mais espectros de transmissão distintos compreende instruir cada linha infratorasuspeita no conjunto de linhas suspeitas infratoraspara transmitir dados utilizando um espectro detransmissão que é distinguivel em relação a qualquerespectro de transmissão usado por qualquer outralinha infratora suspeita no conjunto de linhas in-fratoras suspeitas.
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