BRPI0608902A2 - transmissão de dados com formatos de partição e bloco eficientes em um sistema de comunicação sem fio - Google Patents

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BRPI0608902A2
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Niels Peter Skov Andersen
Lorenzo Casaccia
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Abstract

TRMISMISSãO DE DADOS COM FORMATOS DE PARTIçãO E BLOCO EFICIENTES EM UM SISTEMA DE COMUNICAçãO SEM FIO. São descritas técnicas para transmitir dados e seqúência de treinamento que utilizam de maneira eficaz novos formatos de partição e bloco. Um transmissor (110) processa (codificam intercala e particiona, por exemplo) um bloco de dados de modo a obter vários blocos de saída. Para cada bloco de saída, o transmissor (110) gera várias rajadas que têm uma seqUência de treinamento que e compartilhada por estas rajadas. O transmissor (110) envia as várias rajadas para cada bloco de saída em várias partições de tempo, como, por exemplo, partições de tempo consecutivas em um quadro. As várias rajadas para cada bloco de saída podem (1) incluir uma ou mais sequências de treinamento, (2) omitir períodos de proteção entre rajadas adjacentes, (3) incluir um primeiro campo de bits de extremidade no inicio da primeira rajada e um segundo campo de bíts de extremidade no final da última rajada, (4) incluir pelo menos um campo de indicador de subtração ou (5) ter qualquer combinação dos referidos acima.

Description

TRANSMISSÃO DE DADOS COM FORMATOS DE PARTIÇÃO E BLOCO EFICIENTES EM UM SISTEMA DE COMUNICAÇÃO SEM FIO
I. Reivindicação de Prioridade de acordo com 35 U.S.C.§119
0 presente pedido de patente reivindica prioridade para o pedido provisório No. de Série 60/679 316, intitulado "MÉTODO E EQUIPAMENTO PARA COMUNICAÇÕES SEM FIO DE TAXA ALTA", depositado a 9 de maio de 2005, cedido ao cessionário deste e expressamente aqui incorporado a titulo de referência.
FUNDAMENTOS
I. CAMPO
A presente revelação refere-se de maneira geral a comunicações e, mais especificamente, a técnicas para transmitir dados em um sistema de comunicação sem fio.
II. FUNDAMENTOS
Em um sistema de comunicação sem fio, um transmissor, tipicamente, processa (codifica e mapeia em simbolos, por exemplo) dados de tráfego de modo a gerar simbolos de dados. O transmissor pode multiplexar uma seqüência de treinamento com simbolos de dados para ajudar um receptor a executar diversas funções, como, por exemplo, estimação de canal. A seqüência de treinamento é também comumente referida como piloto. O transmissor processa então os simbolos de dados e a seqüência de treinamento para gerar um sinal modulado de radiofreqüência (RF) e transmite este sinal por meio de um canal sem fio. O canal sem fio distorce o sinal transmitido com uma resposta de canal e também deteriora o sinal com ruido e interferência.
O receptor recebe o sinal transmitido e processa o sinal recebido para. obter amostras. O receptor pode estimar a resposta do canal sem fio com base na seqüência de treinamento. O receptor pode então efetuar detecção(equalização, por exemplo) de dados nas amostras com a estimativa de canal para obter estimativas de simbolos, que são estimativas dos simbolos de dados enviados pelo transmissor. O receptor pode em seguida processar (demapear e decodificar simbolos, por exemplo) as estimativas de simbolos para obter dados decodificados.
A seqüência de treinamento é útil para obter bom desempenho. Entretanto, a seqüência de treinamento representa o overhead que reduz a eficácia do sistema. Há, portanto, necessidade na técnica de técnicas para transmitir dados e seqüência de treinamento de maneira eficaz em um sistema de comunicação sem fio.
SUMÁRIO
São aqui descritas técnicas para transmitir dados e uma seqüência de treinamento de maneira eficaz em um sistema de comunicação sem fio (sistema GSM/EDGE, por exemplo). Estas técnicas podem utilizar novos formatos de partição e/ou novos formatos que têm capacidade de dados mais elevada e são descritos a seguir.
De acordo com uma modalidade da invenção, é descrito um equipamento que inclui pelo menos um processador e uma memória. 0(s) processador(s) geram várias raj adas que compreendem uma seqüência de treinamento que é compartilhada pelas várias rajadas. 0(s) processador(es) em seguida enviam as várias raj adas em várias partições de tempo, uma raj ada em cada partição de tempo. As várias rajadas podem incluir outros campos, conforme descrito a seguir.
De acordo com outra modalidade, é descrito um equipamento que inclui pelo menos um processador e uma memória. 0 (s) processador(es) recebem várias rajadas que compreendem uma seqüência de treinamento que é compartilhada pelas várias rajadas. As várias rajadas sãorecebidas em várias partições de tempo, uma rajada em cada partição de tempo. 0(s) processador(es) deriva(m) uma estimativa de canal com base na seqüência de treinamento e efetua(m) detecção de dados (equalização, por exemplo) nas várias rajadas com a estimativa de canal.
De acordo com ainda outra modalidade, é descrito um equipamento que inclui pelo menos um processador e uma memória. O(s) processador (es) processa(m) um bloco de dados para obter vários blocos de saida, gera(m) pelo menos duas rajadas para cada bloco de saida e envia(m) pelo menos duas rajadas para cada bloco de saida em pelo menos duas partições de um respectivo quadro, uma raj ada em cada partição de tempo. As rajadas para os diferentes blocos de saida são enviadas em quadros diferentes.
De acordo ainda outra modalidade, é descrito um equipamento que inclui pelo menos um processador e uma memória. 0 (s) processador(es) recebe(m) pelo menos duas rajadas para cada um de vários blocos de saida. As rajadas para diferentes blocos de saida são recebidas em diferentes quadros, e cada raj ada para cada bloco de saida é recebida em uma partição de tempo de um respectivo quadro. 0 (s) processador(es) processa(m) as rajadas recebidas para os vários blocos de saida de modo a obter(em) estimativas de simbolos e também decodifica(m) as estimativas de simbolos para obter um bloco de dados decodificado.
São descritos mais detalhadamente a seguir diversos aspectos e modalidades da invenção.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A Figura 1 mostra um diagrama de blocos de um transmissor e um receptor.
A Figura 2 mostra uma estrutura de quadros em
GSM/EDGE.A Figura 3 mostra a transmissão de um bloco de dados em pacote em GSM/EDGE.
A Figura 4 mostra uma rajada normal em EDGE.
A Figura 5A mostra uma rajada sem seqüência de treinamento.
A Figura 5B mostra uma rajada com uma seqüência de treinamento curta.
A Figura 6A mostra um formato de 2 partições sem periodo de proteção entre duas rajadas.
As Figuras 6B e 6C mostram formatos de 2 partições com uma seqüência de treinamento compartilhada por duas ra j adas e sem periodo de proteção entre as raj adas.
A Figura 7A mostra um formato de várias partições com uma seqüência de treinamento e sem periodo de proteção entre as rajadas.
A Figura 7B mostra um formato de várias partições com seqüências de treinamento completas e curtas e nenhum periodo entre as rajadas.
A Figura 8 mostra transmissão de dois blocos de dados em pacote em uma alocação de 2 partições.
As Figuras 9A e 9B mostram a transmissão de um bloco de dados em pacote em uma alocação de 2 partições utilizando-se rajadas normais e rajadas concatenadas, respectivamente.
A Figura 9C mostra a transmissão de um bloco de dados em pacote em uma alocação de várias partições.
A' Figura 10 mostra um processo para transmitir dados com agregação de partições.
A Figura 11 mostra um processo para receber dados com agregação de partições.
A Figura 12 mostra um processo para transmitir dados com agregação de blocos de dados.A Figura 13 mostra um processo para receber dados com agregação de blocos de dados.
DESCRIÇÃO DETALHADA
A palavra "exemplar" é utilizada aqui para significar "que serve como exemplo, ocorrência ou ilustração". Qualquer modalidade aqui descrita como "exemplar" não deve ser necessariamente interpretada como preferida ou vantajosa comparada com outras modalidades.
As técnicas aqui descritas podem ser utilizadas em diversos sistemas de comunicação, tais como os sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo (TDMA), sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA), sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Freqüência (FDMA) e sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Freqüência Ortogonal (OFDMA). Os termos "sistema" e "rede" são freqüentemente utilizados intercambiavelmente. Um sistema TDMA pode implementar uma rádio-tecnologia tal como o Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM). O GSM pode utilizar Rádio-Serviço de Pacote Geral (GPRS) ou Taxas de Dados Aperfeiçoadas para Evolução Global (EDGE) na transmissão de dados. 0 EDGE é um aperfeiçoamento do GPRS e suporta taxas de dados mais elevadas com a utilização do mesmo espectro GSM. Um sistema CDMA pode implementar uma rádio-tecnologia como o CDMA de Banda Larga (W-CDMA), o cdma2000 e assim por diante. O cdma2000 cobre os padrões IS-2000, IS-85 6 e IS-95. As diversas rádio-tecnologias e padrões são conhecidos na técnica. 0 GSM e o W-CDMA são descritos em documentos de uma organização chamada "Projeto de Parceria de 3- Geração" (3GPP). 0 cdma2000 é descrito em documentos de uma organização "Projeto de Parceria de 3- Geração 2" (3GPP2). Para maior clareza, as técnicas são especificamente descritas a seguir para uma rede de rádio-acesso GSM EDGE(GERAN), e a terminologia GSM é utilizada em muito da descrição que se segue.
A Figura 1 mostra um diagrama de blocos de uma modalidade de um transmissor 110 e um receptor 150 em uma rede de comunicação sem fio 100, como, por exemplo, uma GERAN. Para transmissão no downlink, o transmissor 110 pode ser parte de uma estação base (BS) , e o receptor 150 pode ser arte de uma estação móvel (MS) . Para transmissão no uplink, o transmissor 110 pode ser parte de uma estação móvel, e o receptor 150 pode ser parte de uma estação base. Uma estação base é geralmente uma estação fixa que se comunica com as estações móveis e pode ser também referida como Nó B, ponto de acesso, estação transceptora base (BTS) ou alguma outra terminologia. Uma estação móvel pode ser fixa ou móvel e pode ser também referida como equipamento de usuário (UE), terminal de usuário, terminal, estação de assinante ou alguma outra terminologia. Uma estação móvel pode ser um telefone celular, assistente digital pessoal (PDA), dispositivo sem fio, modem sem fio, dispositivo de mão ou algum outro dispositivo ou equipamento.
No transmissor 110, um processador de dados de transmissão (TX) 12 0 recebe dados de tráfego que podem ser particionados em blocos de dados em pacote. O processador 120 processa (codifica e intercala, por exemplo) cada bloco de dados em pacote de acordo com um esquema de codificação (MCS) e gera vários blocos de saida (quatro, por exemplo) para o bloco de dados em pacote. O processador 12 0 pode executar processamento para Controle de Radioenlace (RLC) e Controle de Acesso ao Meio (MAC) , que são duas camadas em uma camada de enlace (L2) em uma pilha de protocolos. Um modulador 122 multiplexa os blocos de saida com seqüências de treinamento e bits de overhead, processa os dados multiplexados, seqüência de treinamento e o overheadconforme especificado pelo GSM/EDGE e gera simbolos de saida. 0 modulador 122 pode executar processamento para uma camada fisica (LI) que está abaixo da camada de enlace na pilha de protocolos. Uma unidade transmissora (TMTR) 124 processa (isto é, converte em analógico, amplifica, filtra e converte para freqüência mais elevada) os simbolos de saida e gera um sinal modulado RF, que é transmitido de uma antena 126.
No receptor 150, uma antena 152 recebe o sinal transmitido e fornece um sinal recebido a uma unidade receptora (RCVR) 154. A unidade receptora 154 processa (isto é, filtra, amplifica, converte para uma freqüência mais baixa e digitaliza) o sinal recebido para obter amostras. Um demodulador (Demod)/equalizador 156 efetua detecção de dados (equalização, por exemplo) nas amostras e gera estimativas de simbolos. Um processador de dados de recepção (RX) 160 processa (desintercala e decodifica, por exemplo) as estimativas de simbolos para obter blocos de dados decodificados. Em geral, o processamento pelo demodulador 156 e pelo processador de dados RX 160 é complementar ao processamento pelo modulador 122 e pelo processador de dados TX 120, respectivamente, no transmissor 110.
Os controladores/processadores 130 e 170 orientam o funcionamento de diversas unidades de processamento no transmissor 110 e no receptor 150, respectivamente. As memórias 132 e 172 armazenam códigos de programa e dados para o transmissor 110 e o receptor 150, respectivamente.
A Figura 2 mostra uma estrutura de quadros no GSM/EDGE. A linha de tempo para transmissão de dados é dividida em super-quadros. Cada super-quadro tem uma duração de 6,12 segundos e inclui 1326 quadros TDMA. Um super-quadro pode ser particionado em 51 multiquadros. Cadamultiquadro dura 120 milissegundos (ms) e inclui 2 6 quadros TDMA, que são rotulados como quadros TDMA de 0 a 25. Os dados de tráfego podem ser enviados em quadros TDMA de 0 a 11 e quadros TDMA de 13 a 24 de cada multiquadro. Cada quadro TDMA dura 4,615 ms e é também particionado em 8 partições de tempo, que são rotuladas como partições de tempo de 0 a 7. Uma transmissão em cada partição de tempo é referida como uma "rajada" no GSM. A estrutura de quadros para o GSM/EDGE é descrita no 3GPP TS 05.01, intitulado "Grupo de Especificações Técnicas GERAN; sistema de comunicação celular Digital (Fase 2 + ) ; Camada fisica no rádio-percurso; Descrição geral", Versão 1999, novembro de 2 001, que está disponível para o público.
O gerenciamento e a programação das partições de tempo na GERAN ocorrem em dois niveis: atribuição e alocação, que podem ser descritas resumidamente da seguinte maneira:
• Atribuição - ao usuário é atribuído um conjunto de uma ou mais partições de tempo de um canal RF no qual o usuário pode receber dados. As partições de tempo atribuídas podem ser compartilhadas com até seis outros usuários. A atribuição de partições de tempo é semi-estática e controlada por sinalização de camada superior.
• Alocação - para o usuário é alocada uma dada partição de tempo se os dados forem enviados ao usuário nessa partição de tempo. As alocações de partições de tempo são dinâmicas e controladas em uma base por bloco de dados em pacote pela camada MAC. Cada bloco de dados em pacote inclui um cabeçalho que indica o destinatário pretendido desse bloco de dados em pacote.
Para uma chamada de voz, a uma estação móvel/usuário pode ser atribuída uma partição de tempo pela duração da chamada. Para uma chamada de dados em pacote, aousuário pode ser atribuida uma ou várias partições. Uma alocação de várias partições é uma alocação para o usuário de mais de uma partição de tempo consecutiva ou não consecutiva em um quadro TDMA. Para dados tanto de voz quando em pacote, dados específicos de usuário para o usuário podem ser enviados em cada partição de tempo atribuído a esse usuário e em quadros TDMA utilizados para dados de tráfego.
A Figura 3 mostra a transmissão de um bloco de dados em pacote no GSM/EDGE. Um bloco de dados em pacote pode ser também referido como mensagem, pacote, bloco de dados, bloco RLC, bloco RLC/MAC ou alguma outra terminologia. 0 bloco de dados em pacote é processado (isto é, formatado, codificado, intercalado e particionado) para obter quadro blocos de saida. Quatro rajadas são em seguida geradas para os quatro blocos de saida, conforme descrito a seguir. As quatro rajadas são enviadas em quatro partições de tempo com o mesmo indice em quatro quadros TDMA. 0 bloco de dados em pacote é assim enviado através de quatro quadros TDMA de modo a se obter diversidade de tempo. 1. FORMATOS DE PARTIÇÃO PARA CAMADA FÍSICA
A Figura 4 mostra o formato de uma raj ada normal 410 utilizada para enviar dados de tráfego no EDGE. A rajada normal 410 inclui dois campos de bits de extremidade, dois campos de dados, dois campos de indicador de subtração (SF), um campo de seqüência de treinamento e um periodo de proteção. A duração de cada campo, em número de símbolos, é mostrada abaixo do campo. 0 EDGE utiliza ou o GMSK ou 8-PSK. Cada simbolo porta um bit no GMSK e três bits no 8-PSK. Cada campo de bits de extremidade porta bits de extremidade, como, por exemplo, todos os uns ou todos os zeros. Os bits de extremidade são utilizados para fixar um equalizador/decodificador no receptor em um estadoconhecido no inicio e no fim da rajada. Os indicadores de subtração podem ser utilizados para indicar o formato de pacote que é utilizado para um bloco de dados em pacote, se dados de tráfego ou sinalização estiverem enviados no bloco de dados em pacote, e/ou outras informações referentes ao bloco de dados em pacote. Cada campo de dados porta dados de tráfego. O campo de seqüência de treinamento porta uma de um conjunto de seqüências de 26-símbolos predeterminadas que são identificadas por diferentes códigos de seqüência de treinamento (TSCs). O periodo de proteção tem a função de permitir ao transmissor subir antes do primeiro campo de bits de extremidade e descer após o último campo de bits de extremidade de maneira a se reduzir ao minimo a interferência em outros canais RF.
Quando o EDGE utiliza GMSK, o formato de rajada normal é ligeiramente diferente do formato de rajada normal utilizado com 8-PSK. Os campos de indicador de subtração são utilizados para distinguir entre quatro formatos de pacote possíveis e são colocados de maneira diferente com relação ao caso 8-PSK. Cada campo de dados inclui 58 simbolos.
A rajada normal 410 na Figura 4 pode ser utilizada para enviar 114 simbolos de dados e 34 simbolos de overhead em 15 6,25 periodos de simbolos. Isto representa uma eficácia de aproximadamente 73% (ou 114/156,25) para dados.
Sob um aspecto, são descritos novos formatos de partição que têm maior eficácia de dados. Estes novos formatos de partição removem determinados campos de overhead, tais como o campo de seqüência de treinamento (TS) e o periodo de proteção, em algumas raj adas para aumentar a capacidade dados. Alguns novos formatos de partição envolvem também a agregação de várias partições detempo em alocações de várias partições. Alguns novos formatos de partição podem ser utilizados para alocações de partição única, enquanto outros novos formatos de partição são adequados para alocações de várias partições.
A Figura 5A mostra uma modalidade de uma rajada isenta de TS 510 sem seqüência de treinamento. A raj ada isenta de TS 510 inclui dois campos de bits de extremidade e um campo de dados. Cada campo pode ter a duração apresentada abaixo do campo. Nesta modalidade, o campo de seqüência de treinamento e dois campos de indicador de subtração são omitidos. A raja isenta de TS 510 tem uma eficácia de aproximadamente 91% (ou 142/156,25) para dados, o que é um aperfeiçoamento de aproximadamente 24% sobre a rajada normal 410 da Figura 4.
Podem ser também definidas diversas outras raj adas sem seqüência de treinamento. Em uma outra modalidade, uma rajada isenta de TS inclui dois campos de bits de extremidade, um campo de dados e um campo de indicador de subtração. O campo de indicador de subtração pode ser localizado próximo do campo de bits de extremidade esquerdo, do campo de bits de extremidade direito ou de alguma outra localização dentro da rajada. Em ainda outra modalidade, uma rajada isenta de TS inclui vários (dois, por exemplo) campos de indicador de subtração que podem ser localizados nas posições de símbolos mostradas na Figura 4 ou em algumas outras posições. Em ainda outra modalidade, um campo de indicador de subtração é combinado com os campos de bits de extremidade. Por exemplo, todos os zeros para os bits de extremidade podem corresponder a um indicador de subtração de *0', e todos os uns para os bits de extremidade podem corresponder a um indicador de subtração de xl'.Em ainda outra modalidade, uma rajada isenta de TS inclui apenas um campo de dados. 0 receptor pode utilizar um equalizador que não exige bits de extremidade no inicio e no fim de uma ra j ada. Em ainda outra modalidade, uma rajada isenta de TS inclui um campo de prefixo ciclico seguido de um campo de dados. 0 campo de prefixo ciclico porta uma cópia da parte mais à direita do campo de dados, 0 prefixo ciclico converte uma convolução linear em uma convolução circular e permite ao receptor efetuar uma transformada rápida de Fourier (FFT) de uma rajada e efetuar equalização no dominio da freqüência.
Uma rajada isenta de TS, tal como a rajada 510 na Figura 5A, pode ser utilizada na transmissão sempre que um desempenho aceitável puder ser obtido sem uma seqüência de treinamento. Em uma modalidade, uma rajada isenta de TS é utilizada em uma locação de várias partições. Por exemplo, se N partições de tempo são alocadas, onde N > 1, então a primeira rajada pode portar a seqüência de treinamento, e as raj adas da segunda até a N-ésima podem omitir a seqüência de treinamento. 0 receptor pode derivar uma estimativa de canal com base na seqüência de treinamento na primeira raj ada e pode utilizar esta estimativa de canal para a equalização de cada ra j ada subseqüente. Em outra modalidade, uma rajada isenta de TS é utilizada para um canal estático ou que varia lentamente. Por exemplo, se o usuário é estaciona rio, então o canal sem fio pode não variar muito ao longo do tempo, e um bom desempenho pode ser obtido enviando-se a seqüência de treinamento periodicamente (a cada determinado número de partições de tempo ou quadros TDMA, por exemplo) em vez de a cada rajada. Pode ser também possível obter um bom desempenho sem o envio de seqüência de treinamento.Em outra modalidade, que pode ser utilizada em alocações de partição única e várias partições, rajadas normais e rajadas isentas de TS são enviadas com base em um padrão predeterminado. Este padrão pode indicar quais partições de tempo enviarão rajadas normais e quais partições de tempo enviarão rajadas isentas de TS. Por exemplo, em uma alocação de várias partições, o padrão pode indicar a transmissão de rajadas normais na primeira, na intermediária e/ou em outras partições de tempo e de rajadas isentas de TS nas partições de tempo restantes. Como outro exemplo, em uma alocação de partição única, o padrão pode indicar a transmissão de uma rajada normal em cada L-ésimo quadro TDMA e de rajadas isentas de TS nos quadros TDMA restantes. 0 padrão pode ser definido com base nas condições de canal e/ou em outros fatores e pode ser atualizado conforme necessário. Em geral, se várias rajadas forem enviadas dentro de um periodo de tempo suficientemente curto (em partições de tempo consecutivas, por exemplo) ao mesmo usuário, então uma ou mais rajadas podem ser enviadas com seqüência de treinamento, e as raj adas restantes podem ser enviadas sem seqüência de treinamento.
Em algumas modalidades descritas acima, como a modalidade mostrada na Figura 5A, uma rajada isenta de TS não inclui qualquer campo de indicador de subtração. A sinalização pode ser enviada de diversas maneiras. Em uma modalidade, a primeira rajada em uma transmissão de várias partições pode inclui indicadores de subtração que podem aplicar-se a todas as raj adas subseqüentes nesta transmissão em várias partições. Em outra modalidade, a rajada normal 410 pode ser utilizada sempre que um indicador de subtração for necessário para indicar transmissão de sinalização. O receptor pode detectar oformato de uma dada rajada recebida, como, por exemplo, correlacionando-se os dados recebidos no campo de seqüência de treinamento com a seqüência de treinamento conhecida.
A Figura 5B mostra uma modalidade de uma rajada TS curta 520 com uma seqüência de treinamento curta. A rajada TS curta 520 inclui dois campos de bits de extremidade, dois campos de dados e um campo de seqüência de treinamento curto. Cada campo pode ter a duração apresentada abaixo do campo. A seqüência de treinamento curta é mais curta do que a seqüência de treinamento (normal/completa) da Figura 4 e pode ter uma duração de cinco períodos de símbolos, conforme mostrado na Figura 5B, ou alguma outra duração. Podem ser também definidas diversas outras rajadas com seqüência de treinamento curta.
Em geral, qualquer combinação de raj adas TS normais, raj adas isentas de T e raj adas TS curtas pode ser utilizada em transmissões de partição única e de várias partições. Por exemplo, uma transmissão de várias partições pode compreender uma raj ada normal seguida de raj adas TS curtas. Como outro exemplo, uma transmissão de várias partições pode compreender uma raj ada normal seguida de uma combinação de raj adas TS curtas e raj adas isentas de TS. As rajadas TS curtas podem ser enviadas periodicamente (uma partição de tempo sim, uma partição de tempo não, por exemplo) para aj udar o receptor com processos de rastreamento e equalização de canal. 0 receptor pode ser classificado como pertencente a uma de várias classes possíveis. Uma classe de receptores pode funcionar bem sem qualquer seqüência de treinamento nas partições de tempo de 2 a N. Uma outra classe de receptores pode beneficiar-se de uma seqüência de treinamento curta em cada uma das partições de tempo de 2 a N. Ainda outra classe de receptores podem funcionar bem com uma seqüência detreinamento curta enviada em apenas algumas das partições de 2 a N. Uma combinação de rajadas normais, rajadas isentas de TS e/ou rajadas TS curtas pode ser também utilizadas em transmissões de partição única.
A Figura 6A mostra uma modalidade de um formato de 2 partições 600 sem período de proteção entre as rajadas. O formato de partição 600 inclui uma rajada completa 61 sem periodo de proteção seguida de uma rajada normal 620 com um periodo de proteção. A rajada completa 610 inclui um único campo de bits de extremidade, dois campos de dados, dois campos de indicador de subtração e um campo de seqüência de treinamento. O campo de bits de extremidade único é localizado no inicio da rajada 610, e nenhum campo de bits de extremidade é incluído no final da rajada. O segundo campo de dados é estendido para incluir o campo de bits de extremidade omitido e o periodo de proteção omitido. A rajada normal 620 inclui todos os campos da rajada normal 410 da Figura 4, com a exceção do primeiro campo de bits de extremidade no inicio da rajada. O primeiro campo de dados é estendido para incluir o campo de bits de extremidade omitido. Cada campo de cada rajada pode ter a duração apresentada abaixo do campo.
Podem ser também definidas diversas outras rajadas sem periodo de proteção. Por exemplo, uma rajada completa pode incluir (1) apenas um campo de dados, (2) um ou mais campos de dados e um campo de seqüência de treinamento, (3) um ou mais campos de dados e um campo de seqüência de treinamento curta, (4) um ou mais campos de dados, um campo de seqüência de treinamento e um ou mais campos de indicador de subtração, (5) um ou mais campos de dados e um ou mais campos de bits de extremidade ou (6) alguma outra combinação de campos.Uma rajada completa pode ser utilizada em uma alocação de várias partições para aperfeiçoar a eficácia pelo envio de dados no período de proteção entre duas partições de tempo alocadas para o mesmo usuário. Se para o usuário forem alocadas várias partições de tempo consecutivas, então o transmissor pode subir antes da primeira partição de tempo e descer após a última partição de tempo. Outras subidas e descidas podem ser omitidas, e os dados podem ser enviados em todos os períodos de proteção entre a primeira e a última rajada.
Os campos de bits de extremidade podem ser removidos sempre que subidas e descidas forem omitidas, conforme mostrado na Figura 6A. Outros campos nas rajadas 610 e 620 podem ser também removidos. Por exemplo, um dos dois campos de seqüência de treinamento pode ser removido, um dos dois conjuntos de campos de indicador de subtração pode ser removido e assim por diante.
A Figura 6B mostra uma modalidade de um formato de 2 partições 602 com uma seqüência de treinamento compartilhada por duas rajadas e sem periodo de proteção entre as rajadas. O formato de 2 partições 602 inclui uma raj ada completa 610 seguida de uma raj ada isenta de TS 630. A rajada isenta de TS 630 inclui um campo de dados único, um único campo de bits de extremidade e um periodo de proteção. O campo de bits de extremidade único é localizado no final da ra j ada 630 e nenhum campo de bits de extremidade é incluído no inicio da raj ada. 0 campo de dados é estendido de modo a incluir o campo de bits de extremidade omitido, o campo de seqüência de treinamento e os campos de indicador de subtração. Cada campo de cada rajada pode ter a duração apresentada abaixo do campo.
No formato de partições 602, a seqüência de treinamento é enviada na primeira rajada 610 e é localizadana mesma posição da seqüência de treinamento na raj ada normal 410 da Figura 4. Esta colocação da seqüência de treinamento no formato de partição 602 pode simplificar o processamento no receptor. Entretanto, o desempenho pode ser aperfeiçoado movendo-se a seqüência de treinamento para outro local.
A Figura 6C mostra uma outra modalidade de um formato de partição 604 com uma seqüência de treinamento compartilhada por duas rajadas e nenhum periodo de proteção entre raj adas. O formato de raj ada 604 inclui uma raj ada completa 612 seguida de uma rajada 632. A combinação de rajadas 612 e 632 inclui todos os campos de rajadas 610 e 630 na Figura 6B. Nesta modalidade, contudo, o campo de seqüência de treinamento e os dois campos de indicador de subtração são movidos para mais perto do centro das duas rajadas agregadas 612 e 632. A formação de partição 604 resulta em os dados nas bordas esquerda e direita das raj adas concatenadas terem distâncias mais curtas até a seqüência de treinamento do que no formato de partição 602. Esta centralização da seqüência de treinamento pode aperfeiçoar o desempenho em um canal variante no tempo.
As Figuras de 6A a 6C mostram formatos de partição exemplares para duas rajadas. Outros formatos de partição para as duas rajadas podem ser também definidas com campos em menor número, diferentes ou adicionais e possivelmente com os campos colocados em outras locais.
A Figura 7A mostra uma modalidade de um formato de N partições 7 00 com uma seqüência de treinamento compartilhada por N rajadas e sem períodos de proteção entre as raj adas, onde N > 2. O formato de partição 7 00 pode ser utilizado em uma alocação de várias partições de mais de duas partições de tempo. Nesta modalidade, um campo de seqüência de treinamento e dois campos de indicador desubtração são colocados perto do centro das N rajadas. 0 campo de seqüência de treinamento e os campos de indicador de subtração podem ser localizados dentro de uma única rajada, conforme mostrado na Figura 7A (se N for um valor impar, por exemplo), ou podem estender-se através de duas rajadas, conforme mostrado na Figura 6C (se N for um valor par, por exemplo) . As primeiras N-l rajadas podem ser raj adas completas sem períodos de proteção, e a última rajada pode incluir um campo de bits de extremidade localizado no final da rajada. Em geral, um formato de N partições pode incluir qualquer combinação de campos, que pode ser localizada em qualquer lugar dentro das N rajadas.
A Figura 7B mostra uma modalidade de um formato de N partições 7 02 com seqüências de treinamento completas e curtas e nenhum período de proteção entre as rajadas. Nesta modalidade, um campo de seqüência de treinamento e dois campos de indicador de subtração são incluídos na primeira raj ada. Uma seqüência de treinamento curta pode ser incluída em cada raj ada subseqüente ou em apenas algumas das rajadas subseqüentes.
Em uma modalidade, um formato de 2 partições é definido para duas partições de tempo, um formato de 3 partições de tempo é definido para três partições de tempo, um formato de 4 partições é definido para quatro partições de tempo e assim por diante. Um formato de partição especifico pode ser assim definido e utilizado em cada alocação de várias partições possível. O receptor teria então conhecimento do formato de partição utilizado em uma dada transmissão de várias transmissões com base no número de partições de tempo alocadas.
Em geral, diversos formatos de várias partições podem ser definidos para agregação de partições de tempo em alocações de várias partições. Podem ser removidos subidase descidas intermediárias e, portanto, os periodos de proteção entre as partições de tempo alocadas. Em uma modalidade, uma única seqüência de treinamento é enviada em uma transmissão de varias partições, enquanto o restante da transmissão consiste em sua maior parte em dados, conforme mostrado nas Figuras de 6B a 7B. Em outras modalidades, uma transmissão de várias partições pode incluir (1) uma seqüência de treinamento completa e uma ou mais seqüências de treinamento curtas, (2) várias seqüências de treinamento completas, (3) várias seqüências de treinamento curtas, (4) alguma outra combinação de seqüências de treinamento completas e curtas ou (5) nenhuma seqüência de treinamento. Em uma modalidade, campos de bits de extremidade são incluídos no inicio e o no final de uma transmissão de várias partições, conforme mostrado nas Figuras de 6A a 7B. Em outras modalidades, um ou mais campos de bits de extremidade adicionais podem ser incluídos durante (como, por exemplo, no meio de) uma transmissão de várias partições.
A remoção de campos de overhead, tais como os campos de seqüência de treinamento, períodos de proteção, campos de indicador de subtração e campos de bits de extremidade, permite que mais símbolos de dados sej am enviados nos campos de overhead removidos. A capacidade de dados adicional pode ser vista como um aumento na largura de banda na camada fisica, que pode ser utilizado para enviar mais símbolos de dados, A capacidade de dados adicional pode ser também explorada de modo a se aperfeiçoar o desempenho ou aumentar a proteção, conforme descrito a seguir.
A agregação de partições refere-se à combinação ou agregação de várias partições de tempo de modo que as raj adas nestas partições de tempo podem compartilharseqüência de treinamento e obter uma maior eficácia de dados através da remoção de alguns campos de overhead. Conforme mostrado na Figuras de 6B a 7B, qualquer número de partições de tempo pode ser combinado de modo a se formar uma partição agregada. Em uma modalidade, cada partição de tempo tem uma duração de 156,25 periodos de simbolos. Várias partições de tempo podem ser agregadas de modo que o periodo de proteção no final da última rajada tenha um comprimento de pelo menos 8 periodos de simbolos. Em outra modalidade, é definido um quadro TDMA que tem 8 partições de tempo de 157, 156, 156, 157, 156, 156 e 156 periodos de simbolos. Para ambas as modalidades, uma temporização de simbolos continua pode ser mantida através de uma partição agregada inteira, de modo que possa ser evitada a complicação introduzida pelo 0,25 simbolo entre partições de tempo consecutivas.
A remoção da seqüência de treinamento pode não deteriorar o desempenho. Para pequenas agregações (agregação de duas partições de tempo, por exemplo), a duração de um novo formato de partição pode ainda estar dentro do tempo de coerência de interesse. O tempo de coerência é a duração de tempo na qual um canal sem fio é considerado como sendo relativamente estático. Por exemplo, mesmo a 200 km/h em uma banda de freqüência GSM900, o tempo de coerência é de aproximadamente 3 ms, que é mais longo do que cinco partições tempo. O tempo de coerência é ainda mais longo para velocidades mais baixas. Portanto, uma única seqüência de treinamento pode apresentar bom desempenho quando colocada perto do meio de uma partição agregada que cobre quatro ou possivelmente mais partições de tempo. Uma seqüência ou seqüências de treinamento completas ou curtas podem ser enviadas, se necessário, para se obter o desempenho desej ado.O receptor pode também implementar um equalizador de rastreamento de canal para aperfeiçoar o desempenho para agregações maiores (agregações de quatro ou mais partições de tempo, por exemplo) . 0 equalizador de rastreamento de canal pode ser baseado em um estimador adaptativo de seqüências de probabilidade máxima (MLSE), quadrado médio minimo (LMS) e/ou filtragem de Kalman e assim por diante. 2- FORMATOS DE BLOCO PARA RLC/MAC
Novamente com referência à Figura 3, um bloco de dados em pacote inclui um cabeçalho L2 e uma carga útil L2. 0 cabeçalho L2 inclui destinatário pretendido do bloco de dados em pacote dentre todos os usuários aos quais foram atribuídas as partições de tempo utilizadas para enviar o bloco de dados em pacote. 0 EDGE suporta os esquemas de codificação de CS1 a CS4 e de MCI a MC9. A carga útil L2 porta um bloco de dados para os esquemas de codificação de CS1 a CS4 e de MCS1 a MCS6 e dois blocos de dados para de MCS7 a MCS9. Cada bloco é anexado com 12 bits de paridade (BCS) seguidos de seis bits de extremidade y0' de modo a se formar um bloco formatado. Estes bits de paridade são referidos como uma seqüência de códigos de bloco (BCS) e são utilizados na detecção de erros. Cada bloco formatado é codificado com um código convolucional e puncionado de modo a se obter um bloco de códigos com o número desejado de bits de código. De maneira semelhante, o cabeçalho L2 é anexado com oito bits de paridade seguidos de seis bits de extremidade, codificados com um outro código convolucional e puncionados de modo a se gerar um cabeçalho codificado. Os bits de paridade para o cabeçalho L2 são referidos como uma seqüência de códigos de cabeçalho (HCS) e são utilizados na detecção de erros. 0 cabeçalho codificado e o(s) bloco (s) codificado(s) são multiplexados, intercalados e particionados em quatro blocos de saida. Quatro rajadassão geradas para os quatro blocos de saída e enviadas em quatro partições de tempo com o mesmo índice em quatro quadros TDMA consecutivos, conforme mostrado na Figura 3.
A Figura 8 mostra a transmissão de dois blocos de dados em pacote 810 em uma alocação de 2 partições. Cada bloco de dados em pacote 810 é processado de modo a gerar quatro rajadas, que são enviadas em quatro partições de tempo. Em geral, com o formato de bloco convencional mostrado na Figura 8, L blocos de dados em pacote são
enviados em uma alocação de L partições de tempo, onde L > 1. Um bloco de dados em pacote é enviado em cada partição de tempo alocada. Cada bloco de dados em pacote é processado e transmitido da mesma maneira independentemente de quaisquer outros blocos de dados em pacote estarem ou não também sendo enviados. Cada bloco de dados em pacote inclui um cabeçalho L2, que é o overhead que reduz a eficácia de dados. O cabeçalho codificado representa uma porcentagem grande (aproximadamente 17%) do bloco de dados em pacote codificado para taxas de dados mais baixas de MCS1 a MCS4 no GSM.
Sob outro aspecto, são descritos novos formatos de blocos que têm maior eficácia de dados. Estes novos formatos de bloco suportam a agregação de dados a serem enviados em uma alocação de várias partições (ou agregação de blocos de dados) e podem ser utilizados em alocações de duas ou mais partições de tempo. Estes novos formatos de blocos podem ser utilizados com formatos de partição convencionais (a raj ada normal 410 mostrada na Figura 4, por exemplo) assim como com os novos formatos de partição descritos acima.
A Figura 9 A mostra um formato de um bloco de dados em pacote 910 enviado em uma alocação de 2 partições utilizando-se as rajadas normais 410 da Figura 4. O blocode dados em pacote 910 inclui um cabeçalho L2 que pode ter o mesmo tamanho e formato do cabeçalho L2 do bloco de dados em pacote 810 da Figura 8. Entretanto, a carga útil L2 do bloco de dados em pacote 910 é mais que o dobro da carga útil L2 do bloco de dados em pacote 810 devido à utilização de apenas um cabeçalho L2 para a alocação de 2 partições. O bloco de dados em pacote 910 é processado para gerar quatro blocos de saida que são enviados em quatro quadros TDMA. Cada bloco de saida é enviado como duas rajadas em duas partições de tempo de um quadro TDMA.
A Figura 9B mostra um formato de um bloco de dados em pacote 920 enviado em uma alocação de 2 partições utilizando-se o formato de 2 partições 602 na Figura 6B. O bloco de dados em pacote 920 inclui um cabeçalho L2 que pode ter o mesmo tamanho e formato do cabeçalho L2 do bloco de dados em pacote 810 da Figura 8. Entretanto, a carga útil L2 do bloco de dados em pacote 920 é maior que a carga útil L2 do bloco de dados em pacote 910 devido à maior capacidade das duas rajadas no formato de 2 partições 602. Por exemplo, o bloco de dados em pacote 920 pode incluir dois blocos de dados para esquemas de codificação de MSC1 a MCS6 e quatro blocos de dados para de MCS7 a MCS9.
A Figura 9C mostra um formato de um bloco de dados em pacote 930 enviado em uma alocação de N partições utilizando-se o formato de N partições 700 da Figura 7A. O bloco de dados em pacote 930 pode ser processado de modo a gerar quatro blocos de saida, que podem ser enviados em quatro quadros TDMA. Cada bloco de saida é enviado em uma partição agregada composta de N partições de tempo. O bloco de dados em pacote 930 inclui um único cabeçalho L2 e tem uma carga útil L2 que é mais do que N vezes a carga útil do bloco de dados em pacote 810. A capacidade de dados adicional resulta de não se ter que incluir cabeçalhos L2para as partições de tempo de 2 a N assim como a maior capacidade das N rajadas no formato de N partições 700.
As Figuras de 9A a 9C mostram novos formatos de bloco exemplares para alocações de 2 partições e N partições. Também podem ser definidos outros novos formatos de dados. Em uma modalidade, um formato de bloco de 2 partições é definido para uma alocação de duas partições de tempo, um formato de bloco com 3 partições de tempo é definido para uma alocação de três partições de tempo, um formato de bloco com 4 partições é definido para uma alocação de quatro partições de tempo e assim por diante. Nesta modalidade, um formato de bloco especifico pode ser utilizado para cada alocação de várias partições possivel. O receptor teria então conhecimento do bloco de dados em pacote que é enviado em uma dada transmissão de várias partições com base no número de partições de tempo alocadas.
Nas modalidades descritas acima, um bloco de dados em pacote é enviado através de quatro quadros TDMA de modo a se obter diversidade de tempo. Em outras modalidades, um bloco de dados em pacote pode ser enviado em mais ou menos quatro quadros TDMA. Por exemplo, para se obter um intervalo de tempo de transmissão mis curto (TTI), um bloco de dados em pacote pode ser (1) particionado em dois blocos de saida e enviado em dois quadros TDMA ou (2) enviado como um bloco de saida em um quadro TDMA. Cada bloco de saida pode ser enviado em várias partições de tempo com uma alocação de várias partições. 3. AGREGAÇÃO NAS CAMADAS FÍSICA E RLC/MAC
Conforme mostrado nas Figuras de 6A a 9C, a agregação de blocos de dados em RLC/MAC pode ser efetuada independentemente da agregação de partições de tempo/rajadas na camada física. Para a agregação apenas nacamada física, vários (K) blocos de dados em pacote podem ser processados para gerar K conj untos de blocos de saída. Cada partição agregada pode então portar K blocos de saída para os K blocos de dados em pacote. Para agregação apenas na RLC/MAC, um único bloco de dados em pacote pode ser processado para gerar vários conjuntos de quatro blocos de saída. Cada conjunto de blocos de saída pode ser então enviado em quatro partições de tempo do mesmo índice, conforme mostrado nas Figuras 9A 9B. Para agregação tanto na camada física quanto na RLC/MAC, um único bloco de dados em pacote pode ser processado de modo a gerar um conjunto de blocos de saída, e cada bloco de saída pode ser enviado em uma partição agregada composta de várias partições de tempo.
Os novos formatos de partição e bloco aqui descritos aperfeiçoam a capacidade de dados pela redução do overhead. Mais dados podem ser enviados com maior capacidade de dados. Portanto, taxas de dados e uma capacidade de transmissão mais elevadas podem ser obtidas com novos formatos de partição e bloco.
Os novos formatos de partição e bloco também suportam esquemas de codificação mais eficazes, o que pode proporcionar ganhos adicionais. A codificação convolucional com bits de extremidade no GSM com decodificação de Viterbi pode proporcionar bom desempenho para tamanhos de bloco pequenos (de até 150 bits, por exemplo). Blocos maiores podem ser enviados utilizando-se os formatos de várias partições e/ou formatos de bloco com várias partições descritos acima. Os blocos maiores podem se codificados com códigos mais eficazes, tais como códigos Turbo, hiper-códigos, códigos de verificação de baixa densidade (LDPC) e/ou alguns outros códigos, que podem executar melhor um código convolucional com formação de bits de extremidadepara blocos maiores (de mais de 150 bits, por exemplo). Por exemplo, um código Turbo com quatro iterações pode produzir ganhos de aproximadamente 1,5, 1,8 e 2,0 decibéis (dB) em termos de relação energia por bit-ruido total (Eb/No) para blocos de dados em pacote maiores enviados em 2, 3 e 4 partições de tempo agregadas, respectivamente, através de um código convolucional com comprimento limitado de K = 7.
Os novos formatos de partição e bloco podem ser também utilizados com um BCS (16 bits em vez de 12 bits, por exemplo) para aperfeiçoar o desempenho na detecção de erros, novos esquemas de puncionamento e/ou codificação para desempenho aperfeiçoado na correção de erros ou uma combinação deles.
Uma rede sem fio pode suportar formatos de partição convencionais e novos. Alternativa ou adicionalmente, a rede sem fio pode suportar formatos de bloco convencionais e novos. A sinalização pode ser utilizada para indicar a capacidade da rede sem fio e das estações móveis em termos de suporte para os novos formatos de partição e bloco. A sinalização pode ser também utilizada para indicar se estão sendo utilizados formatos de partição convencionais ou novos e se estão sendo utilizados formatos de bloco convencionais ou novos. Em uma modalidade, a sinalização pode ser efetuada da seguinte maneira:
• Uma estação móvel sinaliza suporte para novos formatos de partição e/ou bloco em um elemento informacional Classmark e/ou uma mensagem de Capacidade de Rádio-Acesso MS, que são descritos no TS 04.18 do 3GPP, intitulado "Rede de Rádio-Acesso GSM EDGE do Grupo de Especificações Técnicas; Especificação de camada 3 de interface de rádiomóvel, Protocolo de Controlo de Recursos de Rádio", Versão 1999, junho de 2001. • A rede sem fio atribui a estação móvel a um canal de dados em pacote (PDCH) e determina se o PDH utiliza novos formatos de partição e/ou bloco para a estação móvel, se a estação móvel os suportar. Isto permite que a rede sem fio opere em um modo de "legado" e utilize formatos de partição e bloco convencionais para "novas" estações moveis que possam suportar os novos formatos de partição e bloco.
Os novos formatos de partição e bloco podem ser utilizados para transmissão no downlink de uma estação base para uma estação móvel assim como para transmissão no uplink de uma estação móvel para uma estação base. Os mesmos ou diferentes formatos de partição podem ser utilizados no downlink e no uplink. De maneira semelhante, os mesmos ou diferentes formatos de bloco podem ser utilizados no downlink ou no uplink. Os formatos de partição e bloco específicos a serem em cada link podem ser selecionados separadamente, como, por exemplo, com base nas capacidades da rede sem fio e da estação móvel, nas condições de canal e/ou em outros fatores.
A Figura 10 mostra uma modalidade de um processo 1000 para transmitir dados com agregação de partições. O processo 100 0 pode ser executado por um transmissor, que pode ser uma estação base para transmissão no downlink ou uma estação móvel para transmissão no uplink. Um bloco de dados é processado (isto é, codificado, intercalado e particionado) de modo a se obterem vários blocos de sai da (bloco 1012) . Várias rajadas, que compreendem uma seqüência de treinamento que é compartilhada pelas várias rajadas, são geradas para cada bloco de saida (bloco 1014) . As várias rajadas para cada bloco de saida são enviadas emvárias partições de tempo (partições de tempo consecutivas em um quadro TDMA, por exemplo) , uma rajada em cada partição de tempo (bloco 1016).
As várias rajadas para cada bloco de saida podem ser geradas de acordo com o GSM/EDGE. As várias rajadas podem ser também geradas de diversas maneiras. As várias raj adas podem compreender uma primeira raj ada com a seqüência de treinamento e uma segunda raj ada sem uma seqüência de treinamento, conforme mostrado na Figura 6B, por exemplo. A seqüência de treinamento pode ser também localizada perto do meio das várias raj adas, conforme mostrado nas Figuras 6C e 7A. As várias rajadas podem compreender também pelo menos uma seqüência de treinamento curta, com cada seqüência de treinamento curta sendo mais curta que a seqüência de treinamento, conforme mostrado na Figura 7B. Por exemplo, a seqüência de treinamento pode ser enviada na primeira raj ada, e cada raj ada restante pode compreender uma seqüência de treinamento curta.
As várias raj adas podem não ter período de proteção entre rajadas adjacentes. Um periodo de proteção pode seguir-se à última raj ada. As várias raj adas podem incluir pelo menos uma rajada que tem apenas dados e bits de extremidade, conforme mostrado nas Figuras 5A, 6B e 7A, por exemplo. As várias raj adas podem compreender um primeiro campo de bits de extremidade localizado no inicio da primeira ra j ada e um segundo campo de bits de extremidade localizado no final da última rajada, conforme mostrado nas Figuras de 6B a 7B, por exemplo. As várias raj adas podem compreender pelo menos um campo de indicador de subtração.
A Figura 11 mostra uma modalidade de um processo 1100 para receber dados com agregação de partições. 0 processo 1100 pode ser executado por um receptor, que podeser uma estação base para transmissão no uplink ou uma estação móvel para transmissão no downlink. Várias raj adas, que compreendem uma seqüência de treinamento que é compartilhada pelas várias rajadas, são recebidas para cada uma de vários blocos de saida (bloco 1112). As várias rajadas para cada bloco de saida são recebidas em várias partições de tempo, uma rajada em cada partição de tempo. Uma estimativa de canal é derivada para as várias rajadas para cada bloco de saida com base na seqüência de treinamento nas várias rajadas (bloco 1114). Uma detecção de dados (equalização, por exemplo) é efetuada nas várias rajadas para cada bloco de saida com a estimativa de canal para as várias rajadas (bloco 1116). As várias rajadas podem compreender também pelo menos uma seqüência de treinamento curta. A estimativa de canal para as várias rajadas para cada bloco de saida pode ser então atualizada com a pelo menos uma seqüência de treinamento curta nas várias rajadas para esse bloco de saida.
A Figura 12 mostra uma modalidade de um processo 12 00 para transmitir dados com agregação de blocos de dados. Um bloco de dados é processado (isto é, codificado, intercalado e particionado, por exemplo) de modo a se obterem vários blocos de saida (bloco 1212). O bloco de dados pode compreender um cabeçalho que indica o destinatário pretendido do bloco de dados e uma carga útil que porta dados. O bloco de dados pode ter um tamanho determinado pelo número de partições de tempo alocados para o bloco de dados. O bloco de dados pode ser codificado com um código Turbo, um código convolucional e/ou algum outro código para gerar dados codificados, e os dados codificados podem ser particionados nos vários blocos de saida. Pelo menos duas ra j adas são geradas para cada bloco de saida (bloco 1214). As pelo menos duas rajadas para cada bloco desaida são enviadas em pelo menos duas partições de tempo (partições de tempo consecutivas, por exemplo) de um respectivo quadro, uma raj ada em cada partição de tempo (bloco 1216). As rajadas para diferentes blocos de saida são enviadas em quadros diferentes. Por exemplo, quatro blocos de saida podem ser obtidos para os blocos de dados, e as raj adas para os quatro blocos de saida podem ser enviadas em quatro quadros consecutivos.
As ra j adas para cada bloco de saida podem (1) compreender uma seqüência de treinamento que é compartilhada por estas raj adas, (2) não têm período de proteção entre rajadas adjacentes e/ou (3) compreendem um primeiro campo de bits de extremidade localizado no inicio da primeira rajada e um segundo campo de bits de extremidade localizado no final da última raj ada. As raj adas para cada bloco de saida podem ter também campos diferentes e/ou adicionais.
A Figura 13 mostra uma modalidade de um processo 1300 para receber dados com agregação de blocos de dados. Pelo menos duas ra j adas são recebidas para cada um de vários blocos de saida (bloco 1312) . As raj adas para diferentes blocos de saida são recebidas em quadros diferentes, e cada raj ada para cada bloco de saida é recebida em uma partição de tempo de um respectivo quadro. As raj adas recebidas para os vários blocos de saida são processadas (equalizadas, por exemplo) para obter estimativas de simbolos (bloco 1314) . Para o bloco 1314, uma estimativa de canal pode ser derivada para as rajadas para cada bloco de saida com base na seqüência de treinamento nestas rajadas. As rajadas para cada bloco de saida podem ser então equalizadas com a estimativa de canal de modo a se obterem as estimativas de simbolos para o bloco de saida. As estimativas de simbolos sãodecodificadas (com um decodificador Turbo, um decodificador de Viterbi ou algum outro decodificador, por exemplo) de modo a se obter um bloco de dados decodificado (bloco 1316).
Os versados na técnica entenderiam que as informações e os sinais podem ser representados utilizando-se qualquer uma de diversas tecnologias e técnicas diferentes. Por exemplo, os dados, instruções, comandos, informações, sinais, bits, simbolos e chips referidos em toda a descrição acima podem ser representados por tensões, correntes, ondas eletromagnéticas, campos ou partículas magnéticas, campos ou partículas ópticas ou qualquer combinação deles.
Os versados na técnica entenderiam também que os diversos blocos, módulos, circuitos lógicos e etapas de algoritmo ilustrativos descritos em conexão com as modalidades aqui descritas podem ser implementados como hardware eletrônico, software de comutador ou combinações de ambos. Para se ilustrar claramente esta intercambialidade de hardware e software, diversos componentes, blocos, circuitos e etapas ilustrativos foram descritos acima geralmente em termos de sua funcionalidade. Se tal funcionalidade é implementada como hardware ou software depende da aplicação especifica e das restrições de desenho impostas ao sistema como um todo. Os versados na técnica podem implementar a funcionalidade descrita de maneiras variáveis para cada aplicação especifica, mas tais decisões de implementação não devem ser interpretadas como provocando um afastamento do alcance da presente invenção.
Os diversos blocos, módulos e circuitos lógicos ilustrativos descritos em conexão com as modalidades aqui descritas podem ser implementados ou executados com um processador para fins gerais, um processador de sinaisdigitais (DSP), um circuito integrado especifico de aplicação (ASIC), um arranjo de portas programavel no campo (FPGA) ou outro dispositivo lógico programavel, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos ou qualquer combinação deles projetada para executar as funções aqui descritas. Um processador para fins gerais pode ser um microprocessador, mas alternativamente o processador pode ser qualquer processador, controlador, microcontrolador ou máquina de estado convencional. Um processador pode ser também implementado como uma combinação de dispositivos de computação, como, por exemplo, uma combinação de DSP e microprocessador, uma série de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo de DSP ou qualquer outra configuração que tal.
As etapas de método ou algoritmo descritas em conexão com as modalidades aqui reveladas podem ser corporificadas diretamente em hardware, em um módulo de software executado por um processador ou em uma combinação dos dois. Um módulo de software pode residir em uma memória de acesso aleatório (RAM), uma memória flash, uma memória exclusiva de leitura (ROM), uma ROM eletricamente programavel (EPROM), uma ROM programavel eletricamente apagável (EEPROM), em registradores, disco rigido, disco removível, CD-ROM ou qualquer outra forma de meio de armazenamento conhecida na técnica. Um meio de armazenamento exemplar é acoplado ao processador de modo que o processador possa ler informações do, e gravar informações no, meio de armazenamento. Alternativamente, o meio de armazenamento pode ser integrante com o processador. 0 processador e o meio de armazenamento podem residir em um ASIC. 0 ASIC pode residir em um terminal de usuário. Alternativamente, o processador e o meio dearmazenamento podem residir como componentes discretos em um terminal de usuário.
A descrição anterior das modalidades reveladas é apresentada para permitir que qualquer pessoa versada na técnica fabrique ou utilize a presente invenção. Diversas modificações nestas modalidades serão prontamente evidentes aos versados na técnica, e os princípios genéricos aqui definidos podem ser aplicados a outras modalidades sem que se abandone o espirito ou alcance da invenção. Assim, a presente invenção não pretende estar limitada às modalidades aqui mostradas, mas deve receber o mais amplo alcance compatível com os princípios e aspectos inéditos aqui revelados.

Claims (40)

REIVINDICAÇÕES
1. Um equipamento que compreende:pelo menos um processador configurado para gerar várias rajadas que compreendem uma seqüência de treinamento que é compartilhada pelas várias rajadas e para enviar as várias rajadas em várias partições de tempo, uma rajada em cada partição de tempo; euma memória acoplado ao pelo menos um processador.
2. Equipamento, de acordo com a reivindicação, no qual as várias rajadas compreendem uma primeira rajada com a seqüência de treinamento e uma segunda rajada sem uma seqüência de treinamento.
3. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação 1, no qual a seqüência de treinamento é localizada perto do meio das várias rajadas.
4. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação 1, no qual as várias ra j adas compreendem pelo menos uma seqüência de treinamento, cada seqüência de treinamento sendo mais curta que a seqüência de treinamento.
5. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação 1, no qual a seqüência de treinamento é enviada em uma primeira rajada das várias rajadas, e no qual cada rajada restante compreende uma seqüência de treinamento curta que é mais curta que a seqüência de treinamento.
6. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação 1, no qual as várias rajadas não têm periodo de proteção entre raj adas adj acentes.
7. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação 1, no qual um periodo de proteção se segue à última rajada das várias rajadas.
8. O equipamento, de acordo com a reivindicação 1, no qual as várias rajadas compreendem pelo menos uma rajada que tem apenas dados e bits de extremidade.
9. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação 1, no qual as várias rajadas compreendem também um primeiro campo de bits de extremidade localizado no inicio de uma primeira rajada e um segundo campo de bits de extremidade localizado no final da última rajada das várias rajadas.
10. O equipamento, de acordo com a reivindicação 1, no qual as várias rajadas compreendem também pelo menos um campo de indicador de subtração.
11. O equipamento, de acordo com a reivindicação 1, no qual as várias rajadas são enviadas em partições de tempo consecutivas de um quadro.
12. O equipamento, de acordo com a reivindicação 1, no qual o pelo menos um processador processa um bloco de dados para obter vários blocos de saida e gera as várias raj adas para cada um dos vários blocos de saida.
13. O equipamento, de acordo com a reivindicação 1, no qual o pelo menos um processador gera as várias raj adas de acordo com o Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM) e taxas de Dados Aperfeiçoadas para Evolução Global (EDGE).
14. Um método que compreende:gerar várias raj adas que compreendem uma seqüência de treinamento que é compartilhada pelas várias rajadas; eenviar as várias raj adas em várias partições de tempo, uma rajada em cada partição de tempo.
15. O método, de acordo com a reivindicação 14, no qual a geração das várias raj adas compreende a geração das várias raj adas de modo a não haver períodos de proteção entre raj adas adj acentes.
16. O método, de acordo com a reivindicação 14, no qual a geração das várias rajadas compreende a geração de pelo menos uma rajada que tenha apenas dados e bits de extremidade.
17. 0 método, de acordo com a reivindicação 14, no qual a geração das várias rajadas compreende a geração das várias raj adas de acordo com o Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM) e taxas de Dados Aperfeiçoadas para Evolução Global (EDGE).
18. Um equipamento que compreende:um elemento para gerar várias rajadas que compreendem uma seqüência de treinamento que é compartilhada pelas várias rajadas; eum elemento para enviar as várias raj adas em várias partições de tempo, uma rajada em cada partição de tempo.
19. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação 18, no qual o elemento para gerar as várias raj adas compreende um elemento para gerar as várias rajadas de modo a não haver períodos de proteção entre raj adas adj acentes.
20. O equipamento, de acordo com a reivindicação 18, no qual o elemento para gerar as várias raj adas compreende um elemento para gerar pelo menos uma rajada que tenha apenas dados e bits de extremidade.
21. O equipamento, de acordo com a reivindicação 18, no qual o elemento para gerar as várias ra j adas compreende um elemento para gerar as várias raj adas de acordo com o Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM) e taxas de Dados Aperfeiçoadas para Evolução Global (EDGE).
22. Um equipamento que compreende:pelo menos um processador configurado para receber várias raj adas que compreendem uma seqüência de treinamento que é compartilhada pelas várias rajadas, paraderivar uma estimativa de canal com base na seqüência de treinamento e para efetuar detecção de dados nas várias rajadas com a estimativa de canal, em que as várias rajadas são recebidas em várias partições de tempo, uma rajada em cada partição de tempo; euma memória acoplada ao pelo menos um processador.
23. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação 22, no qual as várias rajadas compreendem também pelo menos uma seqüência de treinamento curta, cada seqüência de treinamento curta sendo mais curta que a seqüência de treinamento, e no qual o pelo menos um processador atualiza a estimativa de canal com a pelo menos uma seqüência de treinamento curta.
24. Um equipamento que compreende:pelo menos um processador configurado para processar um bloco de dados de modo a se obterem vários blocos de saida, para gerar pelo menos duas rajadas para cada bloco de saida e para enviar as pelo menos duas ra j adas para cada bloco de saida em pelo menos duas partições de tempo de um respectivo quadro, uma rajada em cada partição de tempo, e no qual rajadas para diferentes blocos de saida são enviadas em quadros diferentes; euma memória acoplada ao pelo menos um processador.
25. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação 24, no qual as pelo menos duas rajadas para cada bloco de saida são enviadas em partições de tempo consecutivas.
26. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação 24, no qual quatro blocos de saida são obtidos para os blocos de dados e no qual as ra j adas para os blocos de saida são enviadas em quatro quadros consecutivos.
27 . O equipamento, de acordo com a reivindicação 2 4, no qual o bloco de dados compreende um cabeçalho que indica um destinatário pretendido do bloco de dados e uma carga útil que porta dados.
28. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação 24, no qual o bloco de dados tem um tamanho determinado com base no número de partições de tempo alocadas para o bloco de dados.
29. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação 24, no qual o pelo menos um processador codifica o bloco de dados com um código Turbo de modo a gerar dados codificados e particiona os dados codificados nos vários blocos de dados.
30. O equipamento, de acordo com a reivindicação 24, no qual as pelo menos duas rajadas para cada bloco de saida compreendem uma seqüência de treinamento que é compartilhada pelas pelo menos duas rajadas.
31. O equipamento, de acordo com a reivindicação 24, no qual as pelo menos duas ra jadas para cada bloco de saida não têm períodos de proteção entre raj adas adj acentes.
32. O equipamento, de acordo com a reivindicação 24, no qual as pelo menos duas rajadas para cada bloco de saida compreendem um primeiro campo de bits de extremidade localizado no inicio de uma primeira rajada e um segundo campo de bits de extremidade localizado no final da última rajada entre as pelo menos duas rajadas.
33. Um método que compreende:processar um bloco de dados de modo a se obterem vários blocos de saida;gerar pelo menos duas rajadas para cada bloco desaida; eenviar as pelo menos duas rajadas para cada bloco de saida em pelo menos duas partições de tempo de um respectivo quadro, uma rajada em cada partição de tempo, e no qual as ra j adas para diferentes blocos de saida são enviadas em diferentes quadros.
34. 0 método, de acordo com a reivindicação 33, que compreende também:determinar o tamanho do bloco de dados com base no número de partições de tempo alocadas para o bloco de dados.
35. 0 método, de acordo com a reivindicação 33, no qual a geração das pelo menos duas rajadas para cada bloco de saida compreende a geração das pelo menos duas raj adas para cada bloco de saida de modo a se incluir uma seqüência de treinamento que é compartilhada pelas pelo menos duas rajadas.
36. Um equipamento que compreende:um elemento para processar um bloco de dados para obtenção de vários blocos de saida;um elemento para gerar pelo menos duas raj adas para cada bloco de saida; eum elemento para enviar as pelo menos duas rajadas para cada bloco de saida em pelo menos duas partições de tempo de um respectivo quadro, uma rajada em cada partição de tempo, e no qual as raj adas para diferentes blocos de saida são envidas em quadros diferentes.
37. O equipamento, de acordo com a reivindicação 36, que compreende também:um elemento para determinar o tamanho do bloco de dados com base no número de partições de tempo alocadas para o bloco de dados.
38. O equipamento, de acordo com a reivindicação 36, no qual o elemento para gerar as pelo menos duas rajadas para cada bloco de saida compreende um elemento para gerar as pelo menos duas rajadas para cada bloco de saida de modo a se incluir uma seqüência de treinamento que é compartilhada pelas pelo menos duas rajadas.
39. Um equipamento que compreende:pelo menos um processador configurado para receber pelo menos duas ra j adas para cada um de vários blocos de saida, para processar as rajadas recebidas para os vários blocos de saida para obtenção de estimativas de simbolos e para decodificar as estimativas de símbolos para obtenção um bloco de dados decodificado, em que as rajadas para diferentes blocos de saida são recebidas em quadros diferentes e em que cada rajada para cada bloco de saida é recebida em uma partição de tempo de um respectivo quadro; euma memória acoplada ao pelo menos um processador.
40. O equipamento, de acordo com a reivindicação 39, no qual as pelo menos duas rajadas para cada bloco de saida compreendem uma seqüência de treinamento, e no qual o pelo menos um processador deriva uma estimativa de canal para as pelo menos duas raj adas para cada bloco de saida com base na seqüência de treinamento nas pelo menos duas rajadas e processa as pelo menos duas rajadas para cada bloco de saida com a estimativa de canal para obtenção de estimativas de simbolos para o bloco de saida.
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