BRPI0608860A2 - método de extração de óleo, tal como óleo de milho - Google Patents

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Abstract

MéTODO DE EXTRAçãO DE óLEO, TAL COMO óLEO DE MILHO. Um método de energia baixa e custo baixo para extração de óleo de grãos esmagados, sementes, nozes, e legumes empregando um solvente halogenado. Os solventes combinados com bromo são preferidos. Em uma modalidade preferida, n-PB é empregado para extrair óleo de milho de caroços de milho esmagados. Muito pouca energia é empregada, tanto para extrair o óleo da semente, noz ou legume quanto para separar o óleo do solvente.

Description

"MÉTODO DE EXTRAÇÃO DE ÓLEO, TAL COMO ÓLEO DE MILHO"
CAMPO DA DESCRIÇÃO
A presente descrição está voltada aos métodos paraextração de óleo de grãos, sementes, nozes, e legumes empre-gando um processo de extração. Mais particularmente, a pre-sente descrição está voltada aos métodos para extração deóleo empregando um solvente halogenado. Um método preferi-do, extrai óleo de milho de milho empregando um solventecombinado com bromo.
ANTECEDENTES
Extração de óleo de artigos comestíveis, tal comogrãos, sementes, nozes, e legumes, é comum. ' Freqüentemente,o artigo que tem o óleo é moido, quebrados, triturado ou deoutro modo processado para aumentar sua área de superfície.0 óleo é então extraído do material sólido empregando váriosmétodos.
Um método comum para extrair óleo de milho de mi-lho é empregando-se etanol. Antes do contato com o etanol,os caroços de milho são esmagados, descarnados, moidos ou deoutro modo modificados em pedaços menores do que o caroçointeiro. 0 etanol é passado sobre, através de, ou de outromodo.ao redor dos pedaços de milho, e o óleo lixivia do mi-lho no etanol, onde é levado para longe dos sólidos de milhorestantes. 0 óleo é então recuperado do etanol por um pro-cesso de separação. Este processo, entretanto, pode ser ca-ro, devido às quantidades elevadas de energia necessáriaspara separar o óleo do etanol e obter um óleo utilizável.Outras técnicas para extrair óleos de artigos co-mestíveis, particularmente de milho, são conhecidas. Exis-te, entretanto, um desejo de avanço continuo e desígnios al-ternativos para extração de óleos de materiais, tal como milho.
SUMÁRIO DA DESCRIÇÃO
A presente descrição é a um método para extrairóleo de artigos comestíveis, tal como grãos, sementes, no-zes, e legumes, empregando um solvente. 0 processo é um método de custo baixo, uma vez que muito pouca energia é em-pregada , tanto para extrair o óleo da semente, noz ou legu-me, quanto para separar o óleo do solvente.
Este processo de extração de óleo pode ser desig-nado e configurado para ser combinado com um processo com-plementar a jusante.
0 solvente empregado para extrair o óleo ou outromaterial do sólido (por exemplo, milho), é um solvente halo-'genado, tal como um solvente combinado com bromo. Em umamodalidade preferida, brometo de n-propila (n-PB) é emprega-do para extrair óleo de milho de caroços ou partes do caroçode milho esmagados, tal como o germe.
Ò processo desta invenção é complementar com osprocessos a jusante de processos de cozimento, fermentação edestilação de milho. Quando solvente de n-PB for -usado, ébenéfico combinar o processo desta descrição com um processoa jusante que também usa n-PB.
Estas e várias outras características que caracte-rizam os métodos desta descrição são apontadas com particu-laridade nas reivindicações anexas. Para um melhor entendi-mento dos métodos da descrição, suas vantagens, seu uso eobjetivos obtidos por seu uso, referência deveria ser feitaaos desenhos e à descrição acompanhante, na qual são ilus-tradas e descritas as modalidades preferidas da invenção.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
FIG. 1 é um fluxograma esquemático, genérico de umprocesso de extração de óleo de acordo com a presente inven-ção e processos relacionados.
FIG. 2 é um fluxograma esquemático, detalhado deuma modalidade do exemplo de um processo de extração de óleode acordo com a presente invenção e processos relacionados.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Como fornecido acima, a presente invenção estávoltada aos métodos para extração de óleo de artigos comes-tíveis, tal como grãos, sementes, nozes, e legumes, empre-gando um solvente. O solvente é um solvente halogenado, eem algumas modalidades, o solvente é um solvente combinadoco bromo ou um brometo.
A seguinte descrição está especificamente voltadaà extração de óleo de com de milho, embora deva ser entendi-do que a invenção pode ser empregada para extrair óleo dequalquer outra semente, legume ou noz. Adicionalmente, naseguinte descrição, o solvente empregado é n-PB, (brometo den-propila ou 1-bromo-propano), embora deva ser entendido queo método pode ser empregado com outros solventes halogena-dos. Descobriu-se que n-PB, e todos os solventes halogena-dos, em geral, que solubilizam o óleo muito bem.O valor do processo pode ser facilmente e quanti-tativamente calculado. 0 valor do óleo obtido deveria sermais elevado do que o custo da extração, recuperação do ó-leo, e recuperação ou disposição do solvente empregado. Apresente invenção facilmente recupera o n-PB ou outro sol-vente para outro uso, fornece um óleo de milho bruto puropara outro processamento, e fornece farinha de milho purapara outro processamento, a um nivel efetivo de custo. Umprocesso genérico para extrair o óleo de milho de partículasde milho e os processos relacionados de separação do óleo demilho e secagem dos sólidos de milho são diagramados na FIG.1.
Preparação das Partículas de Milho
Quando o milho é recebido pelas instalações doprocessamento, o milho está geralmente presente como caroçosinteiros. Os caroços de milho são peneirados para remover asujeira, pós, lama e outros artigos estranhos, depois do queos caroços são lavados com água para remover qualquer suj ei-ra, pó, e outros materiais restantes agarrados nos caroços.
A maioria da água é escoada ou removida dos caroços, por e-xemplo, por peneiramento, decantação, filtração, ou outrosmétodos conhecidos. Após a remoção da maioria da água, oscaroços podem ser também secados, tal como pela aplicação decalor, para remover a água restante. Tipicamente, entretan-to, qualquer aquecimento dos caroços de milho é indesejadocom a invenção presente, desse modo, qualquer aquecimento émantido preferivelmente a um minimo ou é evitado. O milholavado tipicamente tem um teor de umidade de aproximadamente15%; não é necessário remover ou reduzir este nivel de umi-dade.
Tipicamente, milho tem um teor de óleo de cerca de1-4% no milho lavado ou não lavado, embora niveis mais altose mais baixos de óleo tenham sido conhecidos por variedadesdiferentes e hibridos de milho.
Após a lavagem e escoamento, o milho é reduzido notamanho. A redução de tamanho pode ser feita por quaisquerde vários métodos, tal como empregando-se um moinho de mar-telo, moinho de bola, britador de anel, laminadores, e ou-tros métodos conhecidos. Um moinho de martelo é um métodopreferido para redução de tamanho de caroço de milho. Osmoinhos de bola também são adequados.
As partículas esmagadas resultantes (por exemplo,caroços de milho esmagados) têm uma faixa de tamanhos, tipi-camente entre 100 micron e 1 mm, que estão geralmente pre-sentes em uma distribuição de curva de sino. As partículasmaiores e menores provavelmente estarão presentes e serãoaceitáveis para o método desta invenção. As partículas es-magadas têm uma faixa de formas, incluindo formas de bloco,denteadas, irregulares, escamosas, e outras possíveis formas.
A redução de tamanho do milho não somente diminuio tamanho das partículas de milho porém também libera outroscomponentes do milho, componentes tal como amido, germe, e acasca. Embora não necessário, estes vários componentes po-dem ser removidos do caroço do milho, antes do processamentosubseqüente. No método da presente invenção, é preferidoque todas as porções do caroço de milho permaneçam juntaspara obter a produção de óleo mais alta possível.
Embora não requerido, se não secado antes da redu-ção de tamanho, as partículas esmagadas podem ser secadasagora, por exemplo, pela aplicação de calor.
Referindo-se agora às figuras, as partículas esma-gadas são passadas em um extrator ou um processo de extra-ção. Veja FIG. 1. As partículas de milho, também às vezesreferidas como farinha de milho, alimento de farinha, ou ou-tros, entram no extrator 100 como corrente 10, simultanea-mente com a corrente de solvente 20. As partículas ficam noextrator 100 o qual a corrente de partícula de milho 10 écombinada com o solvente halogenado 20 e o óleo presente nomilho é extraído dos sólidos de milho e transferido para osolvente. A corrente de solvente 30 sai do extrator 100 queinclui o óleo extraído nela, e uma corrente de sólidos demilho 40 que pode incluir algum solvente para umedecer ossólidos. A corrente de solvente 30 pode incluir algumaspartículas sólidas.
Entrando no extrator 100, como um exemplo, estácerca de 1.400 Ib/min (cerca de 635 kg/min) de milho moído,que inclui cerca de 50-60 lbs (cerca de 23-27 kg) de óleo.
Processo de Extração de Óleo
O processo de extração que ocorre no extrator 100,para remover o óleo de milho dos sólidos de milho, pode serrealizado por vários equipamentos de extração conhecidos emétodos para uso de tal equipamento. Os exemplos de métodosadequados incluem extração por filtração e extração por i-mersão ou submersão.
Na extração por filtração, as partículas são ge-ralmente estacionarias sobre uma tela, malha ou estruturasimilar, e o solvente é repetidamente passado através ou so-bre as partículas. 0 solvente pode ser reciclado sobre ossólidos, ou solvente fresco pode ser empregado.
Um exemplo de um extrator por filtração adequadopara uso com a presente invenção está disponível de CrownIron Works de Mineápolis, MN sob a designação Model 5. Umextrator por filtração pode incluir um estágio único ou podeter múltiplos estágios através dos quais os sólidos se de-senvolvem. 0 solvente pode mover-se contra-corrente ou si-multâneo com as partículas.
Na extração por imersão ou submersão, as partícu-las de milho são combinadas com um solvente em um tanque, eos sólidos são permitidos assentarem-se. 0 líquido é decan-tado, filtrado, centrifugado ou de outro modo removido dossólidos. Um extrator por submersão ou imersão pode incluirum único tanque ou pode ter tanques múltiplos através dosquais os sólidos se desenvolvem. 0 solvente pode mover-secontra-corrente ou simultâneo com as partículas. Um exemplode um extrator por submersão ou imersão adequado está dispo-nível em Crown Iron Works sob a designação Model 4.
Um terceiro método de extração adequado para ex-trair óleo de milho de sólidos de milho empregando um sol-vente, tal como n-PB, é empregando-se as peneiras de extra-ção seqüencial para extrair o óleo do milho, como ilustradona FIG. 2 e descrito em detalhes abaixo. Um sistema de ex-tração adequado que tem múltiplos mecanismos de extração se-qüencial, e os métodos de extração, são descritos na Publi-cação PCT WO 2004/057255, que tem o Requerente como Karges-Faulconbridge, Inc e o inventor como Robert Wills. O métodode extração de peneira seqüencial descrito por esta publica-ção PCT usa múltiplas peneiras curvadas geralmente vertical-mente orientadas para contatar os sólidos com o solvente -emum processo contra-corrente. A descrição total de WO2004/057255 está incorporada aqui por referência.
Outros métodos e equipamentos de extração ou sepa-ração podem ser empregados, tal como separadores ciclônicose outras peneiras e filtros.
Referindo-se a FIG. 2, uma configuração de extra-tor múltipla é ilustrada; neste sistema, quatro sistemas deextração são seqüencialmente configurados. Este processodiagramado na FIG. 2 é meramente um exemplo de um possivelprocesso e possivel equipamento; não é pretendido ser limi-tante do escopo da presente descrição de modo algum.
A corrente de partícula de milho 10 é alimentadapela unidade de mistura 101, onde é misturada com a correntede solvente reciclada 34 (descrita abaixo). Esta mistura,como a corrente 22, é alimentada pelo separador mecânico102, onde ele é dividido na corrente de fluxo 30 e correntede sólidos úmida 12. A corrente de sólidos úmida 12 é ali-mentada na unidade de mistura 103 onde misturada com a cor-rente de solvente reciclado 36 (descrito a seguir). Estamistura, como a corrente 24, é alimentada pelo separador me-cânico .104, onde ela é dividida na corrente solvente 34 ecorrente de sólidos úmida 14. A corrente de sólidos úmida14 é alimentada na unidade de mistura 105 onde é misturadacom a corrente de solvente reciclado 38. Esta mistura, comoa corrente 26, é alimentada pelo separador mecânico 106,onde ela é dividida na corrente de fluxo 36 e corrente desólidos úmida 16. Ainda adicionalmente, a corrente de sóli-dos úmida 16 é alimentada na unidade de mistura 107 onde elaé misturada com a corrente de solvente fresco 20. Esta mis-tura, como a corrente 28, é alimentada pelo separador mecâ-nico 108, onde ela é dividida em corrente de solvente 38 ecorrente de sólidos úmida 40.
Neste processo, as correntes de solvente 34, 36,38 são recicladas e empregadas novamente no processo. Acorrente 34 é reciclada do separador 104 e alimentada na u-nidade 101, a corrente 36 é reciclada do separador 108 e a-limentada na unidade 103, e a corrente 38 é reciclada do se-parador 108 e alimentada na unidade 105. A corrente de solvente fresca 20, nesta modalidade, é a única fonte entrantede solvente.
Como no sistema geral da FIG. 1, ele está nas u-nidades 101, 103, 105, 107, tal corrente de partícula de mi-lho 10 é combinada com o solvente 20 e nos separadores 102,104, 106, 108 tal óleo presente no milho é extraído dos só-lidos de milho e transferido para o solvente. A corrente30, da unidade 101, é referida como uma "micela completa".Na modalidade ilustrada na FIG. 2, porque há quatro unida-des, cada corrente é dividida como designação de um quarto(isto é, 1/4). A corrente 34, da unidade 103, é referidacomo uma "micela de 3/4", a corrente 36, da unidade 105, éreferida como uma "micela de 1/2" e corrente 38, da unidade107, é referida como uma "micela de 1/4". Como o processose desenvolve a montante (isto é, contra-corrente às partí-culas de milho), a concentração de óleo em cada corrente desolvente aumenta. A corrente de micela completa 30 tem umaconcentração de solvente mais baixa e uma concentração deóleo mais alta do que a corrente de micela de 3/4 34, quetem uma concentração de solvente mais baixa e uma concentra-ção de óleo mais alta do que a corrente de micela de 1/2 36,que tem uma concentração de solvente mais baixa e uma con-centração de óleo mais alta do que a corrente de micela de1/4 38.
Da unidade de extração, isto é, unidades 101, 103,105, 107 e múltiplos separadores 102, 104, 106, 108, as cor-rentes de saida totais são correntes de solvente 30, tendo oóleo nela, e a corrente de sólidos úmida 40 tendo as partí-culas de milho umedecidas com o solvente. Um pouco das par-tículas sólidas pode estar presente na corrente de solvente30. Durante o processo de extração, a umidade nas partícu-las de milho pode ser extraída do milho e pode estar presen-te como água livre.
O método da presente invenção é geralmente adequa-do para extrair pelo menos 90% do óleo presente no milho,quando empregando n-PB, freqüentemente pelo menos 95% do ó-leo. A quantidade exata de óleo extraído do milho será umafunção do tempo de contato de solvente/milho, temperatura, erelação de solvente:milho. Outros solventes podem fornecerníveis diferentes de extração de óleo. 0 tamanho das partí-culas de milho também pode afetar a quantidade de óleo ex-traído. Em geral, quando a quantidade de solvente empregadono processo de extração aumenta, o percentual do óleo extra-ído aumenta;' entretanto a eficiência do processo total dimi-nui, devido à energia necessária na recuperação do solventeà jusante.
0 n-PB, ou outro solvente halogenado (por exemplo,combinado com bromo) a ser empregado, é selecionado com baseem vários parâmetros, incluindo o custo do solvente, sua in-flamabilidade, sua toxicidade, reatividade, visçosidade,pressão de vapor, e calor latente de vaporização. Os exem-plos de outros solventes halogenados que podem ser adequadosincluem solventes fluorados e clorados, brometo de n-propila(também referido como 1-bromopropano) é um solvente preferi-do. Em algumas modalidades, pode ser benéfico usar uma com-binação de solventes.
Quando empregado qualquer dos métodos de extraçãodescrito acima, por exemplo, extração por filtração, extra-ção por submersão ou imersão, separadores ciclônicos, etc.,uma relação de solvente (isto é, solvente para sólidos) decerca de 0,5:1 a 4:1 é tipicamente empregada. Uma relaçãopreferida, para n-PB para milho, é cerca de 1:1 a 2:1, tendomais solvente presente do que milho. Entendeu-se que quandoextraindo óleo de outros materiais, tal como soj a, outrasrelações podem ser empregadas; tal como, 0,9:1 para solven-te : sojas.
As moléculas de cadeia longa, freqüentemente refe-ridas como substâncias de cor, serão extraídas do milho jun-to com o óleo. 0 n-PB tirará mais substâncias de cor do mi-lho e as extrairá com o óleo. A quantidade das substânciasde cor removida dependerá da natureza da substância de cor edas propriedades do n-PB (por exemplo, temperatura do n-PB).
Neste ponto do processo, isto é, extração do óleode milho, nenhuma energia térmica foi adicionada ao proces-so. Alguma energia térmica pode ter sido empregada parasecar o milho antes ou após o esmagamento, porém antes doprocesso de extração. Pode ser desejado aumentar a tempera-tura do solvente, por exemplo, para apenas abaixo de seuponto de ebulição, durante a extração. Para n-PB, a faixadesejada seria aproximadamente de cerca de _49-60°C. É teo-rizado que quando a temperatura aumenta, a viscosidade doóleo extraido diminui, desse modo permitindo extração maisfácil do sólido de milho.
Do extrator, duas correntes são obtidas (veja FIG.1), a corrente de sólidos úmida 40 que inclui os sólidos demilho saturados com solvente, e corrente liquida 30 que temsolvente e óleo (incluindo as substâncias de cor) e pode in-cluir alguns sólidos. Qualquer água presente ou extraidadurante a etapa de extração está tipicamente presente nacorrente de sólidos 40.
Secagem dos Sólidos
A corrente de sólidos 40, umedecida com n-PB ououtro solvente, e qualquer água que possa estar presente, édirecionada a um sistema de secagem 300. Como descrito a-baixo, a corrente de sólidos úmida 40 pode ser combinada comuma segunda corrente antes da secagem. No sistema de seca-gem 300, o liquido que permanece com os sólidos de milho évaporizado ou de outro modo removido. Esta secagem pode serfeita por vários métodos. Vários métodos e equipamentospreferidos são descritos na Publicação PCT WO 2004/057255.Os exemplos dos secadores adequados incluem secadores contí-nuos ou de batelada, e incluem fornos de convecção, secado-res de tubo, secadores de bandeja, secadores giratórios, se-cadores de correia, e dessolventizadores de tiragem descen-dente. É entendido que outros métodos de secagem podem serempregados para remover o solvente dos sólidos de milho emsistema de secagem 300.
Além disso, a secagem adicional ou alternativa po-de ser obtida pulverizando-se os sólidos de milho com um a-gente tal como ar, gases inertes, ou vapor (ou vapor seco ouvapor úmido) para remover solvente da superfície sólida domilho. Um exemplo de equipamento preferido para secagem desólidos de milho é um secador de Wyssmont de Fort Lee, NJque usa um agente de purga quente.
As partículas'de milho secadas saem do sistema desecagem 300 como corrente de farinha de milho 75. Em um e-xemplo, os sólidos de milho 75 emergem do processo de seca-gem 300 tendo cerca de 1 a 2% de umidade.
Durante a secagem e qualquer processo de purga, édesejado manter a temperatura razoavelmente baixa. Ao nãoaquecer os sólidos de milho a uma temperatura muito alta, aproteína no milho permanece intacta (isto é, não desnatura)e os açúcares permanecem intactos. Tais sólidos são maisdesejáveis do que aqueles que foram desnaturados.
Os sólidos secados emergem do sistema de secagem300 possivelmente sem a mesma forma e tamanho como antes dosprocessos de extração. Em algumas modalidades, as partícu-las de milho podem ter que ser remoidas. Veja, por exemplo,FIG 2 onde as partículas de milho são moidas em moinho 350para obter corrente de farinha de milho 75. A corrente demilho 75 é um alimento adequado para muitos processos a ju-sante, tal como um processo de fermentação de etanol.
O processamento de etanol subseqüente pode serqualquer processo de cozimento, fermentação e destilação co-nhecido . O cozimento pode ser ou um processo de "cozimentoquente" convencional ou um processo de "cozimento frio" emdesenvolvimento recentemente, que incorpora o uso de enzi-mas.
Os solventes removidos dos sólidos no sistema desecagem 300, tipicamente aquecendo-se os sólidos de milhoacima do ponto de ebulição do solvente, por exemplo, n-PB.As ebulições do solvente e os vapores são condensados, comocorrente 85. 0 solvente é recuperado e pode ser reutilizadono processo de extração.
Separação de Solvente do Óleo
Na corrente liquida 30 do processo de extração(veja, ou FIG 1 ou FIG 2) , o óleo e solvente, por exemplo,n-PB, estão presentes geralmente como uma solução; isto é, oóleo é pelo menos parcialmente dissolvido no n-PB. Estacorrente 30 geralmente inclui alguma quantidade de materialde milho pequeno, tipicamente na ordem de cerca de 200 mi-crons menor. Este material sólido é tipicamente referidocomo "miúdos". 0 n-PB e óleo estão geralmente presentes co-mo uma micela com qualquer miúdo suspenso neles.
Preferivelmente, antes de separar o óleo do sol-vente, os miúdos são removidos no separador 200. A correnteliquida 30 entra no separador 200 e os miúdos úmidos 50 ecorrente de solvente/óleo 60 saem do separador 200. A sepa-ração dos miúdos do líquido pode ser feita por qualquer mé-todo de separação adequado, tal como através de filtração demembrana, filtração de bolsa, centrifugação, secador flash,secador de anel, ou por sedimentação. Um hidroclone é ummétodo preferido para remover miúdos da miscela de solven-te/óleo .
Os miúdos úmidos 50 são combinados com a correntede sólidos de milho úmida 4 0 da unidade do separador 108 pa-ra formar correntes de sólidos de milho úmida 4 5. A corren-te de sólidos 45, umedecida com solvente, entra no sistemade secagem 300 onde, como descrito acima, o líquido que per-manece com os sólidos de milho é vaporizado ou de outra ma-neira removido.
Após remoção dos miúdos da corrente líquida 30 noseparador 200, a corrente da micela resultante 60 é relati-vamente livre de sólidos. Descobriu-se que quando uma rela-ção de n-PB:milho de aproximadamente 1:1 - 2:1 é empregada,a micela é aproximadamente 1 a 2% do óleo. Esta corrente demicela 60 é então alimentada por um separador de líquido250, tal como uma coluna de destilação, um evaporador, ououtro separador para separar o óleo do solvente. O evapora-dor pode ser um evaporador de película descendente ou um e-vaporador de película ascendente. A separação pode ser fei-ta em condições atmosféricas ou sob um vácuo.
Durante o processo de. separação no separador 250,a corrente de micela 60 é aquecida tipicamente acima do pon-to de ebulição do solvente, por exemplo, n-PB. As ebuliçõesdo solvente e os vapores são condensados, como a corrente80. As FIGs 1 e 2 ilustram energia, tal como calor, tal co-mo de vapor, entrando no separador 250.
O solvente separado é recuperado e pode ser reutilizado no processo de extração. A corrente 80, junto com acorrente 8 5, fornece essencialmente todo o solvente que éalimentado no processo, através da corrente 20, que é recu-perado do processo.
O óleo de milho cru é também recuperado do proces-so de separação de liquido-liquido como corrente de óleo 70.Por exemplo, de um alimento de milho inicial de cerca de 635kg/min, que tem cerca de 23-27 kg de óleo inicialmente, a-proximadamente 20-26 kg de óleo de milho cru é obtido. Aquantidade de óleo obtida é dependente da eficiência de ex-tração, porém tipicamente a quantidade de óleo obtida serápelo menos 80%, preferivelmente pelo menos 90%, e mais pre-ferivelmente pelo menos 95% do óleo inicialmente presente nomilho.
Sumário
Alguém versado na técnica realizará, ao ler e en-tender esta descrição, que o processo da presente invenção éum processo de energia baixa e custo baixo para extração deóleo de milho do milho, empregando um solvente halogenadotal como n-PB. Muita pouca energia é empregada, tanto paraextrair o óleo do milho quanto para separar o óleo do solvente.
Este processo de extração de óleo de milho podeser designado e configurado para ser combinado com um processo complementar a jusante dos processos de cozimento,fermentação e destilação. Preferivelmente, o solvente em-pregado para a extração de óleo é o mesmo como o solventeempregado em um processo à jusante. Por exemplo, quando n-PB é empregado, seria benéfico combinar este processo com umprocesso a jusante que também usa n-PB. O processo de seca-gem de sólidos descrito em WO 2004/057255 é um processo pre-ferido à j usante, com o qual para combinar este processodescrito. Aqueles versados na técnica entenderão que esteprocesso da presente descrição pode ser combinado com outrosprocessos complementares.
A descrição precedente que foi descrita através dadescrição acima e dos desenhos, trata das modalidades dapresente descrição abrangendo os princípios da presente in-venção. Os métodos podem ser alterados, modificados e/ouimplementados empregando vários tipos de equipamentos e dis-posições . Aqueles versados na técnica facilmente reconhece-rão várias modificações e alterações que podem ser feitaspelos métodos e equipamentos descritos sem estritamente se-guir as modalidades exemplares ilustradas e descritas aqui,e sem afastar-se do escopo da presente invenção.

Claims (14)

1. Método, para extrair óleo de milho, o métodosendo CARACTERIZADO pelo fato de que compreende:(a) fornecer partículas de milho;(b) contatar as partículas de milho com solventehalogenado;(c) extrair óleo das partículas de milho pelo sol-vente;(d) separar as partículas de milho do solvente;(e) secar as partículas de milho; e(f) separar o óleo do solvente.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa de fornecer partícu-las de milho compreende:(a) fornecer partículas de milho esmagando-se oscaroços de milho com moinho de martelo, moinho de bola, bri-tador de anel, ou laminadores.
3. Método, de acordo com quaisquer das reivindica-ções anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa deextração de óleo das partículas de milho compreende:(a) extrair óleo das partículas de milho empregan-do extração por filtração ou extração por submersão ou imer-são.
4. Método, de acordo com a reivindicação 3,CARACTERIZADO pelo fato de que a extração é uma extração porfiltração de muiti-estágio ou extração por submersão ou i-mersão.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4,CARACTERIZADO pelo fato de que a extração por filtração demulti-estágio ou extração por submersão ou imersão tem fluxode solvente contracorrente.
6. Método, de acordo com as reivindicações 1-2,CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa de extração de óleodas partículas de milho compreende:(a) extrair óleo das partículas de milho empregan-do pelo menos uma peneira geralmente verticalmente.
7. Método, de acordo com qualquer das reivindica-ções anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa deextração de óleo das partículas de milho pelo solvente com-preende :(a) extrair óleo e substâncias de cor das partícu-las de.milho através do solvente.
8. Método, de acordo com qualquer das reivindica-ções anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa deseparar as partículas de milho do solvente compreende:(a) secar as partículas de milho para vaporizar o solvente.
9. Método, de acordo com a reivindicação 8,CARACTERIZADO pelo fato de que após a etapa de secagem daspartículas de milho, a farinha ou partículas de milho semóleo são obtidas.
10. Método, de acordo com quaisquer das reivindi-cações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de que o solventehalogenado é um solvente combinado com bromo.
11. Método, de acordo com quaisquer das reivindi-cações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de que o solventehalogenado é n-PB.
12. Método, de acordo com qualquer das reivindica-ções anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de que trem uma e-tapa final para obter o óleo de milho cru obtido.
13. Método, de acordo com quaisquer das reivindi-cações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de que essencial-mente todo o solvente que é alimentado no processo é recupe-rado do processo, e onde o solvente recuperado é recicladono processo.
14. Método, de acordo com qualquer das reivindica-ções anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de que o método éfeito a montante de quaisquer dos processos de cozimento,fermentação e destilação de etanol.
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