BRPI0606452B1 - Suporte flutuante estabilizado - Google Patents

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BRPI0606452B1
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Martin Yves
Desplat Jean-François
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D2M Consultants S.A.
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Abstract

suporte flutuante estabilizado. o suporte (1) compreende uma ponte de trabalho (2) e elementos de flutuação (3) que suportam essa ponte (2) de acordo com a invenção, o espaçamento entre os eixos verticais (z) que passam pelo centro de volume dos elementos de flutuação (3) é tal que soma dos momentos, considerados em relação ao eixo horizontal que passa pelo centro do suporte (1) e perpendicular à direção da onda, das forças verticais de excitação da onda sobre os elementos de flutuação (3) situados de um lado do plano vertical (p) que passa por esse eixo horizontal é igual à soma correspondente associada aos elementos de flutuação (3) situados do outro lado desse plano, quando o período da onda é igual ao período de uma onda que tem essa direção e cuja probabilidade anual de ser encontrada no local em que o suporte é instalado é de 1/100.

Description

(54) Título: SUPORTE FLUTUANTE ESTABILIZADO (51) Int.CI.: B63B 1/10 (30) Prioridade Unionista: 21/01/2005 FR 0500676 (73) Titular(es): D2M CONSULTANTS S.A.
(72) Inventor(es): YVES MARTIN; JEAN-FRANÇOIS DESPLAT
1/15
SUPORTE FLUTUANTE ESTABILIZADO
A presente invenção se refere a um suporte flutuante que compreende uma ponte de trabalho que suporta estruturas ligadas ao fundo do mar, e elementos de flutuação que suportam a ponte de trabalho. Essa plataforma pode ser, por exemplo, uma plataforma de exploração petrolífera ou de gás.
Um suporte flutuante em alto-mar tem um movimento vertical sob o efeito da onda. Esse movimento vertical, denominado comumente movimento de deslocamento, depende da onda e é particularmente importante, pois ele condiciona o funcionamento das estruturas que são, ao mesmo tempo, suportadas pelo suporte flutuante e ligadas ao fundo marinho. Essas estruturas podem ser, por exemplo, hastes de perfuração ou tubulações que permitem o transporte do petróleo e do gás. Quando o suporte flutuante se desloca, essas estruturas têm um movimento vertical relativo em relação ao suporte e, dessa forma, é necessário equipar essas estruturas de sistemas de compensação telescópicos, permitindo a cada instante compensar o deslocamento, do suporte flutuante, a fim de permitir intervenções na parte superior dessas estruturas. Esses sistemas de compensação são muito onerosos, tanto mais quanto mais importante for a compensação de movimento a realizar, e, além disso, têm limites tecnológicos de compensação.
movimento de deslocamento é aproximadamente proporcional à altura de onda e é convencionalmente caracterizado pelo quociente do deslocamento, pela altura de onda, esse quociente sendo, em primeira aproximação, um invariante em função da altura da onda. O movimento de
2/15 deslocamento depende também da forma dos elementos de flutuação, a ação da onda gerando pressões sobre as paredes destes, cujo efeito acumulado sobre o conjunto das paredes dá a cada instante uma força vertical excitadora do movimento. 0 movimento de deslocamento depende também do período da onda, considerando-se que a repartição das pressões sobre um elemento de flutuação que tem uma força pré-determinada depende do período da onda e de seu comprimento de onda (para isso, em profundidade de água elevada, o comprimento de onda (em metros) corresponde aproximadamente ao quadrado de seu período (em segundos) multiplicado por 1,56). Enfim, o deslocamento depende também da incidência da onda, isto é, a orientação do suporte flutuante em relação à direção de propagação da onda.
Dessa forma, convencionalmente, o movimento de deslocamento do suporte em seu centro geométrico (em geral o ponto de ligação com as estruturas ligadas ao fundo do mar) é caracterizado por uma função de transferência do deslocamento que é a modalidade da evolução do quociente deslocamento/altura de onda em função do período da onda.
A fim de minimizar o movimento de deslocamento, nas plataformas atuais ditas semi-submersíveis, cada elemento de flutuação (tipicamente formado por um flutuador imerso, a parte imersa de uma coluna suportada pelo flutuador imerso, a parte imersa de uma coluna suportada pelo flutuador imerso e suportando a ponte de trabalho, e a metade de cada um dos elementos de ligação imersos adjacentes, ligando o conjunto coluna-flutuador aos outros conjuntos coluna-flutuador) é conformado, de modo que o
3/15 acúmulo dos efeitos das pressões geradas pela onda que ele sofre se anule por um período pré-determinado, convencionalmente denominado período de equilíbrio. A função de transferência de deslocamento dessa plataforma tem um valor próximo de 0 para curtos períodos, aumenta regularmente para atingir um máximo relativo que é aproximadamente igual a 0,5, desce a 0 para o período de equilíbrio, e sobe rapidamente e muito, em seguida.
Assim, na técnica anterior, o limite do movimento de 10 deslocamento é feito, configurando-se corretamente cada elemento de flutuação do suporte flutuante, de modo que o período de equilíbrio que lhe é associado seja superior aos períodos das ondas usualmente encontradas no local de utilização da plataforma. Dessa forma, para as ondas usuais de local, a função de transferência do deslocamento será no máximo igual a 0,5.
Todavia, esse valor de 0,5 é relativamente importante e acarreta a utilização de sistemas de compensação relativamente importantes. Além disso, a função de transferência do deslocamento é superior a 0,25 para uma faixa importante dos períodos de onda.
Por outro lado, sabe-se, por exemplo, a partir da US 3 490 406, que independentemente da distância que separa dois eixos verticais que passam pelo centro de volume dos elementos de flutuação, o deslocamento é particularmente reduzido, quando o suporte flutuante é submetido a uma onda, cuja direção de propagação é aquela que liga os dois eixos verticais e cujo período é igual ao dobro da distância que separa esses dois eixos.
A presente invenção visa a realizar um suporte
4/15 flutuante que tem uma função de transferência do deslocamento particularmente limitada para as ondas usuais.
De acordo com a invenção, o espaçamento entre os eixos verticais que passam pelo centro de volume dos elementos de flutuação é tal que, para cada direção de propagação da onda, quando o período da onda é igual, a 2 0 % aproximadamente, ao período de onda de tempestade centenar associada à direção de propagação considerada, a onda de tempestade centenar sendo a onda cuja probabilidade anual de ser encontrada no local onde o suporte é destinado a ser instalado é de 1/100, a soma dos momentos, considerados em relação ao eixo horizontal perpendicular à direção de propagação considerada e que passa pelo centro de gravidade do suporte, das forças verticais de excitação da onda sobre os elementos de flutuação situados de um lado do plano vertical que passa por esse eixo horizontal é igual à soma correspondente associada aos elementos de flutuação situados do outro lado desse plano vertical.
Assim, segundo a presente invenção, o suporte flutuante é conformado, de modo que, para cada direção de propagação da onda, a soma dos momentos considerados em relação ao eixo horizontal perpendicular à direção de propagação considerada e passando pelo centro de gravidade da plataforma, forças verticais de excitação da onda sobre os elementos de flutuação situados de um lado do plano vertical que passa por esse eixo horizontal é igual à soma correspondente associada aos elementos de flutuação situados do outro lado desse plano vertical para uma onda de período pré-determinado, denominada a seguir período de atenuação. A função de transferência do deslocamento dessa
5/15 %
plataforma para a direção de propagação da onda considerada tem, portanto, um valor próximo de 0 para o período de atenuação. A anulação do movimento de deslocamento no centro de gravidade para o período de atenuação, segundo a direção de propagação da onda, provém do fato de, com um espaçamento pré-determinado entre os diferentes eixos verticais que passam pelo centro de volume dos elementos de flutuação, a soma dos momentos, considerados em relação ao eixo horizontal perpendicular à direção de propagação considerada e passando pelo centro de gravidade do suporte, das forças verticais de excitação da onda sobre os elementos de flutuação situados de um lado do plano vertical, que passa por esse eixo horizontal, é igual à soma correspondente associada aos elementos de flutuação situados do outro lado desse plano vertical, embora cada um dos esforços sobre cada elemento de flutuação considerado separadamente seja não nulo.
fenômeno pode ser facilmente compreendido, imaginando-se um suporte flutuante que compreende uma ponte de trabalho e dois elementos de flutuação. Quando a onda tem por semi-comprimento de onda a distância que separa os dois eixos verticais que passam pelo centro de volume dos elementos de flutuação e tem por direção de propagação a direção de alinhamento dos dois eixos, esses dois elementos de flutuação são submetidos a esforços verticais em oposição de fase devido à excitação da onda (um que se acha na vertical de uma crista, quando o outro esta na vertical de um cavado, por exemplo), e, em conseqüência, o momento, considerado em relação ao eixo horizontal perpendicular à direção de propagação considerada e que passa pelo ponto
6/15 central da ponte (situado a meio caminho dos dois elementos de flutuação), das forças verticais de excitação da onda sobre um dos dois elementos de flutuação é igual ao momento correspondente associado ao outro elemento de flutuação. O período da onda correspondente a esse semi-comprimento de onda é o período de atenuação do suporte. Além disso, quando a direção de propagação da onda é perpendicular à direção de alinhamento dos dois eixos verticais, não há período de atenuação para essa direção de propagação.
De acordo com uma modalidade particularmente vantajosa, cada elemento de flutuação é dimensionado {de forma usual) , de modo que a soma dos esforços de excitação vertical que ele suporta se anule para uma onda cu j o período é igual a uma vez e meia o período da onda de tempestade centenar. Assim, de acordo com essa modalidade, o período de equilíbrio é igual a uma vez e meia o período de atenuação.
A função de transferência do deslocamento para o centro de gravidade dessa plataforma é então particularmente notável: ela tem um valor próximo de zero para curtos períodos, aumenta regularmente, para atingir um primeiro máximo relativo que é inferior a 0,1 {aproximadamente igual a 0,075), desce para 0 para o período de atenuação, aumenta de novo regularmente, para atingir um segundo máximo relativo que é inferior a 0,15 {aproximadamente igual a 0,125), desce para 0, para o período de equilíbrio e sobe rapidamente e muito, em seguida. Com essa plataforma, os sistemas de compensação utilizados podem ter uma amplitude de compensação reduzida, a função de transferência do deslocamento sendo no máximo
7/15 igual a 0,15 para o conjunto das ondas encontradas no local.
Outras particularidades aparecerão na descrição da presente invenção em relação com os desenhos dados a título de exemplos não limitativos.
A figura 1 representa um esquema em corte que ilustra o princípio da presente invenção para uma estrutura flutuante que tem quatro elementos de flutuação, o corte sendo feito segundo um plano vertical que passa pelo centro da ponte.
A figura 2 representa um esquema que ilustra o valor da função de transferência do deslocamento no centro de gravidade para uma plataforma concebida de acordo com a presente invenção e aquela para uma plataforma semisubmersível clássica.
A figura 3 representa a parte imersa de uma plataforma que comporta três elementos de flutuação.
O suporte flutuante 1 (no caso, a plataforma 1 submersível), ilustrado na figura 1, compreende uma ponte de trabalho 2 e quatro elementos de flutuação 3 que suportam a ponte 2. Estruturas 4 (no caso das tubulações 4) que são ligadas ao fundo do mar são suportadas e ligadas â ponte 2, em seu centro geométrico 5. Cada elemento de flutuação 3 é formado de um flutuador imerso 6, a parte imersa de uma coluna 7 que é suportada pelo flutuador imerso 6 e que suporta a ponte de trabalho 2, e da metade de cada elemento de ligação imerso 11 que liga esse conjunto flutuador-coluna aos outros conjuntos flutuadorcoluna.
Na modalidade ilustrada na figura 1, os quatro
8/15 elementos de flutuação 3 são dispostos, de modo que os eixos verticais Z que passam pelo centro de seu volume respectivo formam um quadrado, e a distância L, que separa os dois eixos verticais Z, que delimitam um mesmo lado do quadrado é igual ao semi-comprimento de onda H de uma onda, cuja direção de deslocamento corresponde à direção de alinhamento D desses dois eixos verticais Z. Dessa forma e devido à onda, os quatro elementos de flutuação 3 são, dois a dois, submetidos a esforços verticais de excitação em oposição de fase, e, em conseqüência, a soma dos momentos, considerados em relação ao eixo horizontal perpendicular à direção de propagação considerada e que passa pelo centro de gravidade do suporte (em geral, próximo do centro geométrico 5 da ponte 2), das forças verticais de excitação da onda sobre os elementos de flutuação 3 situados de um lado do plano vertical P que passa por esse eixo horizontal é igual à soma correspondente associada aos elementos de flutuação 3 situados do outro lado desse plano vertical P. O período da onda correspondente a esse semi-comprimento de onda é o período de atenuação do suporte 1, quando a onda tem por direção de propagação a direção de alinhamento D dos dois eixos Z.
O dimensionamento das plataformas 1, de acordo com a presente invenção, é realizado da seguinte forma:
Em uma primeira etapa, é necessário identificar, para o local de exploração ao qual a plataforma 1 é destinada, para cada direção de propagação de onda, o período da onda de tempestade centenar que é a onda, cuja probabilidade anual de ser encontrada no local é de 1/100, o período dessa onda estará a 20% aproximadamente do período de
9/15
Μύ atenuação escolhido para a plataforma 1 na direção de propagação considerada;
Em uma segunda etapa, para um suporte flutuante 1, que tem uma geometria particular (por exemplo, tendo 3 elementos de flutuação 3 dispostos de modo que seus eixos verticais Z que passam por seus centros de volumes respectivos formam um triângulo equilãtero, conforme ilustrado na figura 3, ou tendo quatro elementos de flutuação 3 dispostos,, de modo que seus eixos verticais Z que passam por seus centros de volumes respectivos formam um quadrado conforme aquele representado na figura 1) , determina-se o espaçamento teórico entre os eixos verticais Z, de modo que a soma dos momentos, considerados em relação ao eixo horizontal perpendicular à direção de propagação da onda e que passa pelo centro geométrico 5 da ponte 2 (em geral próximo do centro de gravidade da plataforma 1), das forças verticais de excitação da onda sobre os elementos de flutuação 3, situados de um lado do plano vertical P que passa por esse eixo horizontal é igual à soma correspondente associada aos elementos de flutuação 3 situados do outro lado desse plano vertical P, para a onda, cujo período corresponde ao período de atenuação.
A determinação desse espaçamento teórico é realizada para qualquer faixa de direções de propagação de onda. Considerando-se simetrias que são levadas em conta, para uma plataforma 1, que tem três elementos de flutuação 3 dispostos em triângulo equilãtero, a direção de propagação da onda pode variar de 60°, e para uma plataforma 1 que tem quatro elementos de flutuação 3 dispostos em quadrado, ela pode variar de 45°. Essa determinação para diferentes
10/15 *41 direções de propagação permite escolher um espaçamento ótimo face ao comportamento em deslocamento da plataforma 1 para ondas de tempestade centenar, que define o período de atenuação da plataforma 1 para a direção de propagação referida. Uma tolerância de 20% sobre o período de atenuação permite adaptar a geometria da plataforma, sem deteriorar muito seu comportamento seu comportamento em deslocamento.
No caso de uma plataforma 1 que tem quatro elementos de flutuação 3 dispostos de modo que os eixos verticais Z que passam por seus centros de volumes respectivos formam um quadrado, o período de atenuação, para a direção de propagação da onda paralela a um lado do quadrado, é atingido quando o comprimento de um lado do quadrado corre sponde ao semi - comprimento de onda da onda de tempestade centenar. No caso de uma plataforma 1 que tem três elementos de flutuação 3 dispostos de modo que os eixos verticais Z que passam por seus centros de volumes respectivos formam um triângulo equilátero, o período de atenuação é alcançado, quando a altura do triângulo corresponde ao semi-comprimento de onda na onda de tempestade centenar. Assim, para um período de atenuação de 12s, o comprimento da onda correspondente é de 224m, altura do triângulo equilátero formado pelos três eixos verticais Z é de 112m, e o espaçamento entre cada eixo vertical Z é de 13Om.
De acordo com uma modalidade particular, cada elemento de flutuação 3 é dimensionado (de forma usual), de modo que a soma dos esforços de excitação vertical à qual ele é submetido se anula para uma onda, cujo período é superior
11/15 ao período de atenuação, isto é, cada elemento de flutuação 3 é dimensionado, de modo que o período de equilíbrio que lhe é associado seja superior ao período de atenuação.
É particularmente vantajoso que o período de cada elemento de flutuação 3 seja igual a aproximadamente uma vez e meia o período de atenuação. Assim, para uma plataforma 1 que tem um período de atenuação de 12s, é particularmente vantajoso que cada elemento de flutuação 3 seja dimensionado para ter um período de equilíbrio de 18s.
A figura 3 representa uma plataforma com três elementos de flutuação 3 dispostos de modo que os eixos verticais Z que passam por seus centros de volumes respectivos formam um triângulo equilátero, e tendo um período de atenuação de 12s (a distância entre os eixos verticais Z é, portanto, de 130m). Cada elemento de flutuação 3 é configurado de forma a ter um período de equilíbrio de 18s, o flutuador imerso 6, que tem a forma de um cilindro de 30 metros de diâmetro, e a coluna 7, que tem a forma de um cilindro de 18 metros de diâmetro, o tirante de água sobre o local de exploração sendo de 44 metros. A massa da plataforma 1, aí compreendida aquela das estruturas de tratamento de petróleo que ela suporta, é de 65.OOO.OOOkg.
A figura 2 é a modalidade da função de transferência de deslocamento de duas plataformas, tendo ambas o mesmo período de equilíbrio de 18s e comportando três elementos de flutuação 3 dispostos, de modo que os eixos verticais Z que passam por seus centros de volumes respectivos formam um triângulo equilátero.
A primeira curva FT1 corresponde a uma plataforma
12/15 usual dimensionada classicamente e adaptada a ondas altas de 12s, os eixos verticais Z sendo espaçados uns dos outros de aproximadamente 70 metros: a função de transferência de deslocamento tem um valor próximo de 0 para curtos períodos (inferiores a 6s) aumenta regularmente para atingir o máximo relativo que é aproximadamente igual a 0,5 (para um período de aproximadamente 13s), desce a 0 para o período de equilíbrio (18s) e sobe rapidamente e muito, em seguida.
A segunda curva FT2 corresponde a uma plataforma dimensionada de acordo com a presente invenção, o espaçamento entre os eixos verticais Z sendo de 13Om, de forma a ter um período de atenuação de 12 s: a função de transferência do deslocamento tem um valor próximo de 0 para períodos curtos (inferiores a 6s), aumenta regularmente para atingir um primeiro máximo relativo que é aproximadamente igual a 0,075 (para um período de aproximadamente lOs), desce a 0 para o período de atenuação (12s), aumenta de novo regularmente para atingir um segundo máximo relativo que é aproximadamente igual a 0,125 (para um período de aproximadamente 15s) , desce a 0 para o período de equilíbrio (18s) e sobe rapidamente e muito, em seguida.
O comportamento de uma plataforma 1 no mar, de acordo com a presente invenção, é particularmente melhorado.
As faixas de variação sobre o valor dos períodos de atenuação e de equilíbrio permitem obter esse bom comportamento, permitindo uma flexibilidade para a modalidade da plataforma face a outros parâmetros de dimensionamento.
Considerando-se as dimensões dessas plataformas 1,
13/15 conforme se pode ver na figura 1, é vantajoso que a ponte 2 e os elementos de flutuação 3 sejam rigidamente ligados entre si por estruturas anexas 8. Além disso, é preferível que só as estruturas ligadas ao fundo do mar (as tubulações 4 ou as hastes de perfuração, assim como as estruturas que permitem sua orientação nas proximidades do nível do mar) fiquem situadas no centro geométrico 5 da ponte 2, as estruturas conexas 9 podendo ser reunidas acima das colunas 7, a fim de limitar os esforços nas estruturas da ponte de trabalho 2.
Por outro lado, a ponte de trabalho 2 pode comportar volumes 10 que podem ser tornados estanques à água, a fim de garantir a segurança do suporte flutuante 1, em caso de avaria sobre um elemento de flutuação 3, acarretando sua invasão pela agua do mar.
Em relação à presente invenção, que permite limitar o movimento vertical da ponte de trabalho 2 ao nível de sua ligação o movimento vertical da ponte de trabalho 2 ao nível de sua ligação com as estruturas 4 ligadas ao fundo do mar, é também possível limitar os esforços mecânicos sofridos por essas estruturas a nível dessa ligação, devido aos movimentos de arfagem, de balanço, de guinada e de acavalamento da plataforma 1.
Para isso, à plataforma 1 é associada uma estrutura de orientação que é adaptada para ser suportada pela plataforma e a orientar, nas proximidades do nível do mar, as estruturas 4 (por exemplo, as tubulações 4) ligadas ao fundo do mar. A estrutura de orientação compreende um compartimento que se estende em uma direção longitudinal (que corresponde sensivelmente à vertical, quando a
14/15 hó estrutura é ligada à plataforma) e um elemento de ligação que é adaptado para cooperar com um elemento complementar de ligação sustentado pela plataforma, de modo a formar uma ligação com rótulo entre esta e o compartimento. Dessa forma, quando a plataforma é submetida à ação da onda, a ligação com rótula torna a estrutura de orientação menos sensível ao movimento de conjunto da plataforma, o que reduz muito as forças de contato entre as tubulações e a estrutura de orientação. De forma vantajosa, a estrutura de orientação pode suportar sistemas de colocação sob tensão vertical das tubulações, das cabeças de poço, um derrick... O elemento de ligação pode ser disposto longitudinalmente em uma extremidade do compartimento e, transversalmente, seja no centro da estrutura (o elemento é, então, um pivô esférico), seja na periferia do compartimento (o elemento é, então, uma coroa esférica).
De acordo com uma modalidade particular, a estrutura de orientação compreende também um elemento que forma lastro que é disposto em uma parte do compartimento longitudinalmente afastada do elemento de ligação {o elemento que forma lastro é fixado na extremidade longitudinal da estrutura oposta àquela onde é disposto o elemento de ligação). Quando as correntes marinhas têm tendência a desviar o compartimento e as tubulações da vertical, devido â ligação com rótula entre o compartimento e o suporte flutuante, o elemento que forma lastro tende a diminuir esse desvio e, portanto, protege as tubulações de esforços mecânicos consecutivos a esse desvio. Esse elemento que forma lastro tem uma relação massa sobre volume imerso pelo menos igual ao dobro (até mesmo ao
15/15 triplo) daquele do compartimento.
De acordo com uma outra modalidade particular, de modo a reduzir os esforços verticais entre o compartimento e a plataforma, a nível da ligação com rótula, flutuadores são ligados à parte superior do compartimento, e, mais precisamente, a nível do compartimento que é adaptado para ficar nas proximidades da superfície do mar.
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Claims (10)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Suporte flutuante (1) adaptado para suportar estruturas (4) que são adaptadas para serem ligadas ao fundo do mar de um local determinado, o suporte flutuante (1) compreendendo uma ponte de trabalho (2) e os elementos de flutuação (3) que suportam a ponte de trabalho (2) caracterizado pelo fato do espaçamento entre os eixos verticais (Z) que passam pelo centro de volume dos elementos de flutuação (3) é tal que, para cada direção de propagação da onda, quando o período da onda é igual, a 20% aproximadamente, ao período de onda de tempestade centenar, associada à direção de propagação considerada, a onda de tempestade centenar sendo a onda cuja probabilidade anual de ser encontrada no local, onde o suporte é destinado a ser instalado, é de 1/100, a soma dos momentos, considerados em relação ao eixo horizontal perpendicular à direção de propagação considerada e que passa pelo centro de gravidade do suporte (1) , das forças verticais de excitação da onda sobre os elementos de flutuação (3) situados de um lado desse plano vertical (P), que passa por esse eixo horizontal é igual à soma correspondente associada aos elementos de flutuação (3), situados do outro lado desse plano vertical, esse período sendo denominado período de atenuação, segundo a direção de propagação da onda.
  2. 2. Suporte flutuante (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender três elementos de flutuação (3) , dispostos uns em relação aos outros, de forma que os eixos verticais (Z) que passam por seus centros de volumes respectivos formem um triângulo
    2/4 equilãtero, cuja altura corresponde, a 20% aproximadamente, ao semi-comprimento de onda da onda de tempestade centenar.
  3. 3. Suporte flutuante (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender quatro elementos de flutuação (3) dispostos uns em relação aos outros, de forma que os eixos verticais (Z) , que passam por seus centros de volumes respectivos, formem um quadrado, cu j o comprimento dos lados corresponde, a 20% aproximadamente, ao semi - comprimento de onda da onda de tempestade centenar.
  4. 4. Suporte flutuante (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2 ou 3, caracterizado pelo fato de cada elemento de flutuação (3) ser dimensionado, de modo que a soma dos esforços de excitação vertical que ele sofre se anule para uma onda, cujo período é superior ao período de atenuação, esse período sendo denominado período de equilíbrio.
  5. 5. Suporte flutuante (1), de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato do período de equilíbrio ser igual a uma vez e meia o período de atenuação.
  6. 6. Suporte flutuante (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4 ou 5, caracterizado pelo fato de o ponto de ligação (5) das estruturas (4) destinadas a serem ligadas ao fundo do mar ser o centro de gravidade do suporte (1) .
  7. 7. Suporte flutuante (1), de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato das estruturas (4) destinadas a serem ligadas ao fundo do mar serem associadas a estruturas conexas (9) dispostas acima dos elementos de
    3/4
    Md flutuação (3).
  8. 8. Suporte flutuante (1) , de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6 ou 7, caracterizado pelo fato de cada elemento de flutuação (3) ser formado por um flutuador imerso (6), a parte imersa de uma coluna (7) suportada pelo flutuador imerso (6) e que suporta a ponte de trabalho (2) , e a metade de cada um dos elementos de ligação (11) imersos adjacentes ligando esse conjuntoflutuador imerso aos outros conjuntos colunas-flutuadores.
  9. 9. Método de dimensionamento de um suporte flutuante (1) que é adaptado para suportar estruturas (4) , adaptadas para serem ligadas ao fundo do mar de um local determinado, e que compreende uma ponte de trabalho (2) e elementos de flutuação (3) que suportam a ponte de trabalho {2) caracterizado pelo fato de compreender uma etapa, quando da qual é identificada, para o local em que os suportes (1) é destinado, para cada direção de propagação de onda, o período da onda de tempestade centenar que é a onda, cuj a probabilidade é anual de ser encontrada no local é de 1/100, uma etapa quando da qual é determinado, para toda uma faixa de direções de propagação de onda, o espaçamento teórico entre os eixos verticais (Z) que passam pelo centro de volume dos elementos de flutuação (3) , de modo que a soma dos momentos, considerados em relação ao eixo horizontal perpendicular à direção de propagação da onda e que passa pelo centro geométrico (5) da ponte (2) , das forças verticais de excitação da onda sobre os elementos de flutuação (3) situados de um lado do plano vertical (P) que passa por esse eixo horizontal é igual à soma correspondente associada aos elementos de flutuação (3)
    4/4 situados do outro lado desse plano vertical (P), uma etapa quando da qual é determinado um espaçamento ótimo face ao comportamento do suporte (1) em deslocamento para ondas de tempestade centenar, que define o período de atenuação do
    5 suporte (1) para a direção de propagação referida, e uma eventual etapa, quando da qual a geometria do suporte (1) é adaptada no limite de uma tolerância de 20%· sobre o período de atenuação.
  10. 10. Método de dimensionamento de um suporte flutuante 10 (1) , de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de cada elemento de flutuação (3) ser dimensionado, de modo que a soma dos esforços de excitação vertical que sofre se anula para uma onda, cujo período é igual uma vez e meia ao período de atenuação.
    -L/2 período (s) Tt T2
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