BRPI0604921B1 - Gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade - Google Patents

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Gabriele Lupo
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Abstract

"gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade". são providos um gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade e um método de diagnosticar problemas de serviços em uma rede de múltiplos serviços e múltiplos domínios. um banco de dados recebe e armazena os dados de inventário de serviços e de rede que identificam e descrevem o cliente e os componentes de rede necessários para distribuir um serviço para o cliente através de uma rede de múltiplos domínios. uma interface para exibir a informação de serviço a um operador e para receber comandos de um operador também é provida. uma pluralidade de ferramentas de teste é provida para testar a condição operacional e para verificar a configuração dos componentes necessários para distribuir o serviço para o cliente. um servidor de aplicativo é configurado para executar as instruções para evocar as ferramentas de teste. os resultados do teste são exibidos para o operador através da interface.

Description

A presente invenção se refere a um gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade para testar componentes e diagnosticar problemas de serviço para serviços distribuídos através de ambientes de rede em camadas e de múltiplos domínios.
No passado, vários serviços de telecomunicações, tais como ~ 10 comunicação de voz, serviços de dados, serviços de vídeo e semelhantes, ) - eram distribuídos através de redes verticais dedicadas. Por exemplo, a Fígu\ ra 1 mostra redes distintas separadas para distribuir serviços e aplicativos de comunicação de voz 10, serviços e aplicativos de dados 12, e serviços e a< píicativos de vídeo 14. Cada rede separada inclui uma camada de serviço
16, uma camada de controle e comutação 18, uma camada de hardware de ' transporte 20, e uma camada de rede física 22. Em cada caso, os serviços são adequadamente acoplados às redes físicas e aos elementos de rede providos para distribuir os serviços. Por exemplo, em uma rede de telefone comutada pública (PSTN), os protocolos de controle e comutação e os co20 mutadores físicos propriamente ditos são ajustados para criarem circuitos de extremidade a extremidade para proverem a comunicação de voz de ponto a ponto. Redes dedicadas similares, tais a Ethernet, a Token Ring e semelhantes, apresentando seus próprios protolocos de comutação e controle e estruturas de transporte físicas, foram desenvolvidas para proverem serviços de transmissão de dados. Os serviços de vídeo, ou difundidos ou distribuídos através de cabo de banda larga, igualmente desenvolveram seu próprio conjunto de protocolos de controle e comutação, hardware de transporte e redes. Em cada caso, todos os aspectos das diversas redes integradas foram configurados especificamente para o serviço específico que as redes 30 estavam destinadas a distribuir.
Figure BRPI0604921B1_D0001
Figure BRPI0604921B1_D0002
O diagnóstico de problemas de serviço nas redes privadas verticalmente distribuídas do passado foi uma proposição razoavelmente hones-
Figure BRPI0604921B1_D0003
.....ta. Toda a rede tipicamente pertencia e era controlada por uma única entidade com conhecimento íntimo da cadeia de distribuição dè serviços de extremidade a extremidade. Isto e o fato de que os serviços terem sido assim adequadamente acoplados aos elementos de rede providos para a distribui5 ção de serviços permitiram identificar de maneira razoavelmente simples os componentes na cadeia de distribuição de serviços que poderíam afetar a distribuição de serviços para um cliente em particular. O conhecimento das fontes adequadas de problemas de serviço permitiu testar de maneira razoavelmente simples os componentes apropriados e isolar a fonte de um pro10 blema.
Hoje em dia, a distribuição de mais e mais serviços de difusão e telecomunicações está convergindo no IP como a camada de transporte preferida. A convergência no IP desacopla os serviços das redes de acesso e transporte subjacentes. O resultado é uma rede de múltiplos serviços e múl15 tiplos domínios, onde os serviços propriamente ditos são substancialmente independentes da camada de transporte física. A Figura 2 ilustra a convergência no IP como a camada de transporte preferida. Em oposição às redes privadas verticalmente integradas do passado, o novo modelo de serviço define amplas camadas horizontais. Protocolos, abertos e APIs suprem as 20 interfaces operacionais entre camadas, com uma clara separação de acesso, transporte, e serviços. Desse modo, a camada de serviços 30 representa qualquer e todos os serviços que podem ser distribuídos digitalmente sobre uma rede, incluindo, mas não limitados à voz 24, dados 26, e vídeo 28. A camada de transporte e distribuição 32 abrange a camada IP 30 e a camada 25 de distribuição física 36. Através do uso de protocolos abertos e APIs, todos os serviços podem ser acondicionados para transporte via IP. Os dados acondicionais de IP podem ser conduzidos virtualmente por qualquer ou todas as tecnologias de rede física.
A convergência no IP como a camada de transporte comum para distribuir múltiplos serviços a clientes acrescenta uma complexidade significativa à cadeia de distribuição de serviços. Hoje em dia, os serviços acrescidos de valor (VAS) se baseiam em arquiteturas de rede e plataformas ope-
Figure BRPI0604921B1_D0004
·· ·· · • · racionais complexas. Partes da cadeia de distribuição de serviços podem estar, e provavelmente estão, fora do controle dos provedores de serviço propriamente ditos. Nestes casos, os provedores de serviços têm que contar com redes e hardware providos e mantidos por outros para distribuir seus serviços. O desacoplamento dos serviços do sistema de acesso e transporte subjacente toma os problemas de serviço de diagnóstico e de correção uma tarefa muito mais difícil do que era nas plataformas de distribuição de serviços dedicadas do passado.
Para ilustrar a complexidade das plataformas de distribuição de serviços da atualidade, deve-se levar em conta a arquitetura de serviço DSL básica 40, conforme mostrado na Figura 3. À esquerda, uma Linha de Assinante Digital Assimétrica (ADSL) 52 ou uma Linha de Assinante Digital de Alta Velocidade Simétrica (SHDL) 54 supre uma conexão digital para a casa ou o estabelecimento comercial de um cliente. A conexão DSL dá acesso à rede IP mais ampla ou à internet através de um Servidor de Aplicativo de Rede (NAS) 42. A linha DSL do cliente (ADSL ou SHDL) é conectada a um primeiro multiplexador de acesso DSL local (DSLAM) 50. O DSLAM local 50 serve a um número limitado de clientes em uma pequena região geográfica. O DSLAM local 50 é conectado ao DSLAM 48 que atende uma pluralidade de DSLAMs locais. O DSLAM remoto 48 é conectado a uma rede ATM 45 através de um primeiro comutador BPX 46. O NAS 42 é conectado a um segundo comutador BPX 44 em qualquer outro lugar na rede ATM 45. Há provavelmente comutadores BPX adicionais na rede ATM 45. Entretanto, a partir do ponto de vista de dar acesso à internet ao cliente na extremidade da linha ADSL 52 através do NAS 42, os comutadores BPX 44 e 46 servem como os pontos de entrada e saída para a rede ATM 45 e quaisquer outros comutadores BPX dentro da rede ATM não sejam relevantes à cadeia de distribuição de serviços. A tecnologia DSL está atualmente desenvolvendo a introdução da possibilidade de distribuir serviços atuais e novos através de diferentes infraestruturas que usam os IP DSLAMs conectados através da interface da Ethernet á GBE (Ethernet de Gigabits) ou MANs (Rede de Área Metropolitana).
Figure BRPI0604921B1_D0005
Figure BRPI0604921B1_D0006
Figure BRPI0604921B1_D0007
·♦· 44 *« ·· · ·* Μ4 • ♦ · ♦ * · · 4 44 444
4 444 4 4444 4 44
4 4 4 4 4 4 4444 444 44
4444444 4 444
444 44 44 44 4 44 4444444
Α cadeia de distribuição de serviços se tornará mais complicada, quando o Equipamento de Locais de Cliente (CPE) for levado em consideração. O serviço DSL representado na Figura 3 exige no mínimo um modem DSL nos locais de cliente. Redes de área local, Roteadores Wl-Fl, e outro CPE podem adicionalmente complicar o quadro de distribuição de serviços. A Figura 4 mostra uma disposição de locais de cliente não atípica 60. A linha ADSL 62 entra nos locais de cliente através de um dispositivo de interface de rede 64. Um divisor 66 separa voz e dados, conectando o sinal de voz a um aparelho telefônico padrão 72 através de uma primeira tomada de parede 68 e conectando o sinal de dados a um modem DSL 74 através de uma segunda tomada de parede 70. Um conector de rede de área local 76 conecta uma pluralidade de computadores 78, 80, 82 ao modem DSL 74. Desse modo, cada computador tem acesso à linha DSL através da LAN. Além dos componentes de rede descritos com relação à Figura 3, o modem DSL 74 e o CONECTOR LAN 76 têm também que estar operando e configurados adequadamente em ordem para os usuários nos computadores 78, 80, 82 para receber serviços sobre a linha DSL 62. Desse modo, se estes componentes não estiverem operando adequadamente ou não forem configurados adequadamente, o domínio CPE poderá prover outra fonte de problemas de serviço.
A cadeia de distribuição de serviços se torna ainda mais complicada com a maior complexidade dos serviços distribuídos. Por exemplo, a Figura 5 mostra uma arquitetura típica para serviço de rede de superposição de voz (VoN). O rastreamento de um problema de serviço para um cliente individual neste ambiente pode ser uma tarefa muito complicada. Conforme pode ser visto, o serviço VoN exige a interação de múltiplos domínios de rede, incluindo múltiplos elementos de rede e componentes de serviço. Além disso, o serviço é provido a múltiplos clientes, em uma localização diferente, apresentando diferentes conexões e apresentando um CPE diferente.
A arquitetura VoN 100 é dividida entre a camada de serviço ou VoN 102, a camada de transporte 104, e a camada CPE 106. Começando com a camada CPE 106, são mostradas inúmeras configurações de cliente
Figure BRPI0604921B1_D0008
diferentes. As diferentes configurações de cliente irão depender principalmente do tipo de acesso para a camada de transporte, da largura de faixa disponível, e de outros fatores.
O cliente 108 inclui uma rede de área local 114, um ou mais aparelhos telefônicos VoN 116, e uma pluralidade de computadores de usuário 118. Uma Borda de Cliente 120 está em interface com uma Borda do Provedor na camada de transporte 104, provendo acesso a uma rede privada virtual (VPN) 140. A VPN 140 se baseia em uma comutação de etiqueta de múltiplos protocolos (MPLS). A VPN 140 acessa a rede IP mais ampla através do NAS 154.
A disposição de Cliente 110 inclui uma rede de área local 126 e uma pluralidade de aparelhos telefônicos VoN 122. Uma Borda de Cliente 124 supre a interface a uma Rede de Borda IP 142. A rede de Borda IP 142 dá acesso à rede IP mais ampla 148.
O cliente 112 inclui uma pluralidade de aparelhos telefônicos tradicionais 128, uma Porta de Acesso 130, e uma Borda de Cliente 132. A Porta de Acesso 130 e a Borda de Cliente 132 estão em interface com DSLAM 158 através de uma linha de assinante digital.
- Na camada de cliente 106 também são mostrados um PBX tradicional 134 e um aparelho telefônico tradicional 136. No sistema mostrado, o PBX 134 e o aparelho telefônico tradicional 136 podem ter participação nas chamadas telefônicas com clientes empregando o serviço VoN. Entretanto, o PBX 134 e o aparelho telefônico 136 operam em uma rede de telefone comutada pública tradicional 146 e não estão acessíveis ao serviço VoN.
A camada de transporte 104 inclui a VPN 140, a rede de Borda IP 142, a rede ADSL 144, a PSTN 146, a rede IP 148, e o nível de trânsito de rede principal 150 para serviço de voz tradicional, bem como componentes de interface entre eles. Por exemplo, a VPN 140 está em interface com a rede IP 148 através do NAS 154. A rede ADSL está em interface com a rede IP 148 através do NAS 156. A PSTN está em interface com a rede principal de nível de trânsito de rede principal (BB-TL) 150. A rede IP está em interfa-
Figure BRPI0604921B1_D0009
ce com a rede BB-TL através de uma porta de mídia (MG) 162.
A camada de serviço VoN 1Õ2 inclui um banco de dados de perfil de usuário 172, o servidor de aplicativo IN de Pacote 174 que inclui lógica de serviço e dados de perfil de usuário, um ou mais Servidores SIP e Softs5 witchers 166 para o interfaceamento com a PSTN 146 através de BB-TL 150.
Neste exemplo, a cadeia de distribuição de serviços inclui todos os elementos de rede envolvidos na distribuição de serviços VoN para o cliente final. Por exemplo, para distribuir serviço VoN ao cliente 112, a cadeia 10 de distribuição de serviços inclui o Servidor SIP e Softswitch 170, o comutador 166, a porta de mídia 162, o NAS 156, o DSLAM 158, e a Porta de Acesso 130. Componentes adicionais dentro dos vários domínios de rede, tais como comutadores ATM, roteadores IP e semelhantes, podem também compreender parte da cadeia de distribuição de serviços. Todos estes ele15 mentos têm que estar operando e ser configurados adequadamente para proverem o serviço VoN ao cliente 112. Naturalmente, diferentes redes e diferentes elementos de rede serão parte da cadeia de distribuição de serviços que distribui o serviço VoN a outros clientes. A identificação de todos os - elementos de rede envolvidos na distribuição de serviços a um cliente em 20 particular é uma tarefa significativa no diagnóstico de problemas de distribuição de serviços. A execução de testes em todos os diversos equipamentos compreendendo a cadeia de distribuição de serviços e dados de verificação de configuração através de todos os domínios de distribuição de serviços tem sido quase que impossível.
Até agora não há qualquer sistema ou procedimento para prover o teste e o diagnóstico compreensivos de extremidade a extremidade de serviços distribuídos através da camada de transporte IP com uma abordagem de extremidade a extremidade estruturada. A carência de tais sistemas e procedimentos aumenta significativamente o tempo, os esforços e as des30 pesas de diagnosticar os problemas de distribuição de serviços.
BREVE SUMÁRIO DA INVENÇÃO
A presente invenção se refere a um gerenciador de teste e de
Figure BRPI0604921B1_D0010
diagnóstico de extremidade a extremidade para diagnosticar problemas de serviço para os serviços distribuídos através dé redes de distribuição de serviço em camadas e de múltiplos domínios através de diversas plataformas de tecnologia. Em particular, uma concretização da invenção apresenta um gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade para serviços distribuídos com o uso do Protocolo de Internet (IP) como a camada de transporte comum. O gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade apresenta uma solução compreensiva para diagnosticar os serviços, tais como VoN, IP-TV, vídeo acessível a pedido, mensagens unificadas e semelhantes, distribuídos através da camada de transporte IP.
De acordo com uma concretização, um gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade compreende um aplicativo de software que permite que operadores de front-end (por exemplo, representantes de serviço de cliente de centro de chamadas) e operadores de backend (por exemplo, operadores mais capacitados disponíveis para diagnosticar problemas de serviços mais complexos que não podem ser resolvidos pelos operadores de front-end) diagnostiquem toda a cadeia de serviços que se estende do provedor de serviços, através dos múltiplos domínios de rede, para o cliente final. O gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade fornece uma vista operacional de serviços de extremidade a extremidade central ao cliente, focalizando mais em serviços de gerenciamento, em oposição ao gerenciamento de mecanismos ou redes de transporte subjacentes.
Uma concretização da invenção apresenta um sistema para diagnosticar problemas de serviços para serviços distribuídos sobre redes de distribuição de serviços de múltiplos domínios. É provida uma pluralidade de ferramentas de teste para testar a condição operacional e a configuração de elementos de rede em vários domínios envolvidos. Um gerenciador de teste e de diagnóstico tem acesso aos dados de inventário de serviço e de rede. Em resposta a uma interrupção de serviço ou outra queixa do cliente, o gerenciador de teste e de diagnóstico acessa os dados de inventário de serviço e de rede para saber quais serviços são distribuídos para o cliente e identifi-
Figure BRPI0604921B1_D0011
·· ··· ·« ·· ·* · ·· ·· · • ·· ·· · ·· »· · ·♦ • · · ··· ·····» ·♦ ·« · · ·« ·· ····· ··· · · ·*«····· ·· · ··· ·· ·· ·· · ·· ···· ♦·· car os elementos de rede necessários para a distribuição dos serviços para o cliente. O gerenciador de teste e de diagnóstico seletivamente evoca então as várias ferramentas de teste para determinar a condição operacional e a configuração de elementos de rede selecionados. Uma interface gráfica de usuário exibe os resultados dos testes seletivamente evocados, de modo que um operador possa determinar a fonte de um problema de serviço e tomar medidas para resolvê-lo.
Em outra concretização, um gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade inclui uma interface gráfica de usuário para exibir dados de condição e configuração referentes às redes, aos componentes de rede, e aos serviços para, e receber comandos de um operador. Um servidor de aplicativo tem acesso aos dados de inventário de serviço e de rede. Como recebimento de um relatório de um problema de serviço, o servidor de aplicativo determina as redes e os componentes de rede necessários para distribuir o serviço par ao cliente. O servidor de aplicativo é adaptado para executar fluxos de trabalho para seletivamente evocar uma ou mais ferramentas de teste para determinar a condição ou a configuração operacional dos elementos de rede envolvidos na distribuição do serviço. Os resultados podem ser exibidos pela interface gráfica do usuário, de modo que um operador possa determinar a fonte do problema e tomar as medidas para resolvê-lo.
Finalmente, é provido um método de diagnosticar os problemas de distribuição de serviços nos serviços distribuídos sobre redes de distribuição de serviços de múltiplos domínios. O método inclui a coleta de um conjunto de informação de um problema de serviço que relata um cliente. Com o recebimento do relatório de um problema usando um número de fatura de cliente, é possível coletar a informação referente a todos os elementos necessários para distribuir o serviço para o cliente. Uma vez conhecidos todos os elementos de rede na cadeia de distribuição de serviços, deve-se testar remotamente os elementos de rede para determinar se eles estão operando adequadamente e são configurados corretamente para identificarem a causa do problema. Uma vez determinada a fonte do problema, são tomada as de-
Figure BRPI0604921B1_D0012
·· «·· ·· ·· ·· · ·· ·· · • ·· ·· · ·· · ·· ··· • ·· ···· ♦··· · · · ·· · « *· ·· ····· ·♦· · « ·*······ ·· · ··· ·· ·· ·· · ·· ···· ··· vidas medidas para resolvê-lo. Finalmente, quando o problema estiver resolvido, a execução de um teste de extremidade à extremidade para assegurar o serviço terá sido restaurada.
Alternativamente, o processo de diagnóstico pode ser acionado pelo relatório do problema do dispositivo de rede. Com o recebimento do relatório de um problema de rede, pode ser possível selecionar um recurso de rede específico (elemento de rede ou componente de aplicativo), e coletar a informação acerca da condição do recurso de rede específico a fim de entender se ele está operando adequadamente e configurado corretamente.
Outros sistemas, métodos, características e vantagens da invenção se tornarão evidentes àquele versado na técnica com o exame das seguintes figuras e da descrição detalhada. É pretendido que todos estes sistemas, métodos, características e vantagens adicionais sejam incluídos nesta descrição, estejam no escopo da invenção, e sejam protegidos pelas seguintes reivindicações.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A Figura 1 é uma ilustração que mostra redes de distribuição de serviços dedicadas verticalmente integradas.
A Figura 2 é. uma ilustração que mostra a convergência no IP como a camada de transporte de distribuição de serviços preferida.
A Figura 3 é um diagrama de bloco de uma rede DSL.
A Figura 4 é um diagrama de bloco que mostra o equipamento típico de locais de cliente.
A Figura 5 é um diagrama que mostra uma arquitetura típica de rede de superposição de voz (VoN).
A Figura 6 é um fluxograma que mostra as etapas envolvidas no diagnóstico de um problema de distribuição de serviços.
A Figura 7 é um diagrama de bloco simplificado para um gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade.
A Figura 8 é um diagrama de bloco mais detalhado do gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade e do ambiente de distribuição de serviços.
Figure BRPI0604921B1_D0013
A Figura 9 é uma ilustração da página GUI do gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade.
DESCRIÇÃO DETALHADA DOS DESENHOS E DAS CONCRETIZAÇÕES ATUALMENTE PREFERIDAS
O diagnóstico de problemas de distribuição de serviços em um ambiente de distribuição de serviços de múltiplos domínios exige o acesso e a referência à informação proveniente de diversas fontes e a apresentação dos dados resultantes em uma maneira estruturada e consolidada para permitir que os operadores visualizem os dados para rapidamente identificar a natureza e a causa dos problemas de distribuição de serviços e para permitir que eles tomem ações corretivas imediatas para resolver os problemas.
A Figura 6 mostra um resumo das etapas necessárias para identificar e resolver os problemas de distribuição de serviços. Primeiro, um problema é relatado em 250. A informação acerca do problema é coletada em 252. A informação coletada pode incluir a informação acerca do cliente que experimenta o problema, tais como os serviços que o cliente assina, e o serviço ou serviços afetados pelo problema, o equipamento de distribuição de serviços nos locais do cliente, e as redes e elementos de rede que compreendem a cadeia de distribuição de serviços para prover o serviço para o cliente. A informação coletada pode também incluir a informação acerca do serviço que está sofrendo um problema. Os dados coletados adicionais podem incluir repositórios de alarme, bilhetes de problemas afins existentes, atividades de engenharia/manutenção planejadas, relatórios de gerenciamento de desempenho, relatórios de sistemas prognósticos e semelhantes.
A causa original do problema de distribuição de serviços é identificada em 254. Isto pode envolver a análise do inventário de serviço e de rede, a execução de teste inoportuno/não-inoportuno nos elementos de rede, a análise de resultados de teste históricos e semelhantes. Uma vez que a causa original do problema tenha sido identificada, podem ser tomadas medidas para resolver o problema em 256. Isto pode envolver o envio do pessoal de suporte para reparar o equipamento nos locais do cliente ou outro hardware, o acesso dos gerenciadores de elemento de rede e dos sistemas
Figure BRPI0604921B1_D0014
de teste, a modificação dos dados de configuração e semelhantes. Finalmente, uma vez que o problema tenha sido resolvido, o problema poderá ser concluído em 258. A conclusão do problema pode incluir a execução de um teste de verificação de extremidade a extremidade final, o arquivamento de resultados de teste, e assim por diante.
Uma vista simplificada de um gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade 300 e o ambiente no qual ele opera é mostrada na Figura 7. O gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade 300 tem acesso aos dados de inventário de serviço e de rede 302 e a outros sistemas de suporte de operação (OSS) 304. O gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade 300 pode extrair os dados do inventário de serviço e de rede 302 e dos OSS 304, conforme necessário, a fim de desenvolver um quadro compreensivo da cadeia de distribuição de serviços incluindo as plataformas de rede, os sistemas e os componentes necessários para distribuir um serviço específico a um cliente específico.
De acordo com uma concretização, os dados de inventário de serviço e de rede são armazenados em um banco de dados Oracle ou em algum outro banco de dados comercialmente disponível, e podem ser acessados através de consultas SQL. As trocas de informação entre o inventário de serviço e de rede e o gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade inclui informação comercial e informação técnica. A informação comercial se refere a clientes, seu provedor de serviços, seu plano de serviço, à ID de serviço, às datas do serviço e semelhantes. A informação técnica coletada do inventário de serviço e de rede inclui toda a informação necessária para reconstruir o circuito para distribuir serviços para um cliente, a fim de preparar uma representação precisa do circuito, e para permitir que o gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade consulte todos os dispositivos principais envolvidos. A informação técnica tem que incluir a informação sobre todos os serviços que um cliente assina e todos os componentes necessários para distribuir esses serviços.
De acordo com uma concretização, três tabelas de bancos de
Figure BRPI0604921B1_D0015
*· ·*· ·· ·· ·· · ·· ·· · • · · ·· · ·· · ·· ·*· • « · ··· · ···· · · · a· « · ·· ·· ···«· ··· · · ······· · ·· · *·· ·· ·· ·· · *· ···· ··· dados separadas são acessadas para se obter todos os dados técnicos relevantes. O parâmetro-de. entrada de dados é a ID (Número de Faturando, cliente ou algum outro identificador confiável. A primeira tabela acessada é a Tabela de Circuito A-Z que identifica todos os componentes principais exigidos para construir o circuito do provedor de serviços para o cliente para distribuir um serviço específico a um cliente em particular. Nesta tabela, o ponto A é representando pelo DSLAM e o ponto 7 é representado pelo NAS. Os componentes necessários incluem, entre outros, o ponto A do domínio ATM (o dispositivo de acesso ATM virado para o provedor de serviço) e o ponto Z do domínio ATM (o dispositivo de acesso ATM virado para o cliente). Uma amostra da tabela de circuito A-Z é mostrada na Tabela 1. A tabela de circuito A-Z inclui uma pluralidade de atributos que definem os tipos de componentes necessários para construir o circuito para distribuir um serviço a um cliente. Valores correspondentes identificam os efetivos componentes mundiais que preenchem estes papéis. O valor ID de cliente (Número de Fatura) identifica o cliente para quem a cadeia de distribuição de serviços está sendo construída. O nome DSLAM identifica o DSLAM que atende o cliente identificado. Os próximos vários atributos se refere aos dados de conexão e configuração para o DSLAM identificado, as portas de identificação, ãs”lirihas de assinantes, etc. para a distribuição de serviços ao cliente identificado. O nome NAS identifica um servidor de aplicativo de rede que supre o serviço ao cliente através da rede ATM que atende o cliente. O NAS identificado dá acesso e permite que serviços sejam distribuídos através do domínio IP. Os atributos restantes se referem aos dados de conexão e configuração para o NAS.
Figure BRPI0604921B1_D0016
Tabela 1: (Circuito A&Z)
Nome do Atributo Valor
ID do cliente 0065940342
Nome do DSLAM MILANUSER/DSL/005
Lado de Cliente de Porta (ATU-C) ADSL 2-2-12-19
Linha DSL 2:2:12
Lado de Cliente de Porta *ATU-C) ADSL 2-2-12-19
VCI 2-2-12-19;8.35
Conexão Cruzada LT=8.35/NT=34.65
Lãdo ATM de Porta MRL08C
VCI 34.65
Nome do NAS AT-BO256
Lado ATM de Porta ATM4:3.7
VCI 23.65
Figure BRPI0604921B1_D0017
O valor do Lado da Porta ATM da porção DSLAM da Tabela 1 é usado para consultar uma segunda tabela do banco de dados (que representa a ligação lógica entre o domínio MUX e ATM) a fim de determinar o ponto A da rede de domínio ATM. Esta consulta identifica o dispositivo 5 ATM apropriado, a porta apropriada no ATM, e assim por diante. Estes dados são usados para identificarem, na tabela IP, o endereço IP correspondente e para então verificarem a condição operacional e a configuração do dispositivo ATM e a porta designada. Um exemplo da segunda tabela do banco de dados (Ligação Lógica MUX) é mostrada na Tabela 2.
Tabela 2: (Ligação Lógica MUX)
Nome do Atributo Valor
Nome do Dispositivo ATM MGX9063
Porta MGX9063:3:5
VPI MGX9063:3:5:34
O valor do Lado da Porta ATM da porção do NAS da Tabela 1 é então usado para executar uma consulta similar de uma terceira tabela do banco de dados para saber qual dispositivo representa o ponto Z na extremidade oposta (a partir do ponto de vista da distribuição de serviço) do 15 domínio ATM. Novamente, esta consulta identifica o dispositivo ATM apropriado, a porta apropriada, e assim por diante, de modo que a condição operacional e a configuração do dispositivo ATM e a porta designada possam ser verificadas. Um exemplo da terceira tabela (Ligação Lógica NAS) é mostrado na Tabela 3.
Tabela 3: (Ligação Lógica NAS)
Nome do Atributo Valor
Nome do Dispositivo ATM MGX9064
Lado ATM de Porta MGX9064:5:5
VPI MGX9064:5:5:27
A última etapa é a de determinar os endereços IP dos dispositivos-identificados acima, isto é, o DS.LAM, os dispositivos ATM A e ”Z, o NAS, e qualquer outro dispositivo relevante que possa ser necessário para distribuir um serviço específico a um cliente identificado. Isto é conseguido 5 através de uma consulta separada de uma quarta tabela do banco de dados (Dispositivo de Acesso IP). Um exemplo de uma Tabela de Dispositivo de Endereço IP é mostrado na Tabela 4:
Figure BRPI0604921B1_D0018
Tabela 4: Tabela do Dispositivo de Endereço
Nome do Atributo Valor Endereço IP
Nome do DSLAM MILANUSER/DSL/005 10.11.134.178
Nome do Dispositivo ATM MGX9063 10.11.156.170
Nome do NAS AT-BO256 10.11.124.138
A informação comercial é obtida pela consulta de ainda outra tabela. Novamente, a ID (número de fatura) do cliente é a chave principal. Uma tabela de informação comercial da amostra é mostrada na Figura 5. Tabela 5: (Informação Comercial)
Nome do Atributo Valor
ID do cliente 0065940342
Nome do cliente Kate Moss
ISP AOL
PLANO Acesso Rápido VoN
ID do serviço 986241585
Data de Início do Plano 07/13/1977
A informação técnica e a informação comercial podem ser também extraídas dos outros sistemas de suporte operacionais 304. Por exem15 pio, o endereço IP do dispositivo nos locais do cliente pode ser obtido da plataforma de distribuição de serviços (SDP) 338. O endereço IP pode ser usado, por exemplo, para determinar se o equipamento de locais de cliente se encontra acionado e funcionando com o uso de um teste Ping IP. Outra informação pode também ser extraída do SDP 338. A troca de informação entre o SDP e o gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade pode ser conseguida por serviços da web. Parâmetros de SDP ·· ·«· ·· ·* ·· · ·· ·· · * · · · · · ·· · · ···· • · · ··· ······· » ·· * · ·♦ ·· ···*· *··a · ···«··* · ·· · ··· ·· ·· ·* · «· ··*· ··· podem incluir:
Chave Técnica (TK), aue é o identificador reaI do circuito, é composta p_or:_ (Nome NAS, cartão, porta, VPI, VCI)=(AT-BO256, 3, 7, 23, 65) Sessão de Gerenciamento:
data da primeira conexão, última conexão = (11/07/2205 22:34; 11/07/2005 23:18) Sessão de Dados:
data da primeira conexão, última conexão = (11/07/2005 22:35; 11/07.2005 23:17) Conta Mestra:
nome do usuário e data de criação = (sirio/baldini@aol.us, 08/15/2005)
Serviço de Dados:
Plano, Oferta Comercial = (Acesso Rápido VoN, VoN-3 números)
Serviços Extras:
Estado de Controle Parental, Estado de Portal Cativo = (desligado, desligado)
Endereço IP:
Endereço IP da sessão de gerenciamento (10.10.148.170)
Uma vez que todas as ligações de componentes da cadeia de distribuição de serviços tenham sido identificadas, um operador 306 que emprega o gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade 300 pode evocar os procedimentos de teste para os vários aspectos do processo de distribuição de serviço. Por exemplo, o operador pode dar início aos testes que analisam a condição dos componentes de hardware e dos elementos de rede que formam a cadeia de distribuição de serviços a fim de identificar as causas originais dos problemas de distribuição de serviço.
De acordo com uma concretização, o gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade 300 tem acesso a todo um conjunto de ferramentas de teste para testar todos os domínios funcionais envolvidos na distribuição do serviço para o cliente. Os vários domínios funcio-
Figure BRPI0604921B1_D0019
·« ·»· ο» ·« «« · ·· ·· nais podem incluir o domínio CPE 308, o domínio DSL/ATM 310, o domínio de rede IP 312 e o domínío VoN (ou serviço) 314.
Exemplos de ferramentas de diagnóstico que podem estar disponíveis incluem:
- Teste Ping CPEMS: este é um teste ping simples para verificar se todo o Equipamento dos Locais do Cliente (todos os dispositivos nos locais do cliente) pode ser alcançado pelo gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade.
- Perfil de Sincronização: esta é uma ferramenta que coleta os parâmetros de configuração (atenuação, margem de ruído, etc.) do cliente no DSLAM.
- Verificação de Porta: esta ferramenta verifica a condição operacional da porta DSLAM à qual é conectado o dispositivo de cliente).
- Travar/Destravar Porta: este é um comando administrativo amplo do sistema que paralisa a porta em um dispositivo alvo (DSLAM, ATM, roteador IP,...) e a reinicia.
- Teste de Não-Sincronizacão: este teste retorna um resultado Booleano acerca da sincronização entre o modem e o DSLAM (Siemens, Alcatel, etc.) e o dispositivo de cliente (Modem ou CPE).
- Restabelecimento de Porta: este teste é usado pára restabelecer a configuração no DSLAM (porta de lado de cliente).
- Teste Ping IP: este teste é usado para verificar a acessibilidade dos dispositivos IP (NAS: Cisco 10k, Cisco 6004, Juniper ERX, etc.).
- Chamada de Teste: este teste simula uma chamada IP através do gerenciador de elemento de um comutador para o telefone do cliente, mas não faz com que o telefone do cliente toque.
- Histórico da Chamada: esta é uma ferramenta que supre informação (data das primeira e última chamadas, a duração, a hora, etc.) acerca das chamadas IP feitas pelo cliente.
- Serviço VoN de Extremidade a Extremidade: esta é uma ferramenta que verifica e relata a informação acerca das chamadas IP (faixa, qualidade de comunicação, de volta/de ida, etc.).
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- Serviço BB de Extremidade a Extremidade: esta é uma ferramenta que coleta a informação acerca dos pacotes enviados, perdidos, e recebidos para NEs específicas.
- Teste de Looo Mecanizado): este é um jogo de ferramentas usado para determinar a condição de uma linha PSTN de cliente: testando se a linha está OK;
um problema potencial com o equipamento de cliente, tal como telefone com defeito ou receptor fora do gancho;
fala na linha.
O gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade 300 pode ser configurado para acessar e evocar os vários testes de inúmeras maneiras diferentes. Por exemplo, o gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade pode incluir um repositório de teste 316 que inclui fluxos de trabalho que definem as etapas a serem toma15 das para testar a condição operacional e a configuração dos vários componentes em domínios diferentes. Os fluxos de trabalho definidos no repositório de teste podem incluir as etapas para interrogar e testar os dispositivos de hardware e os elementos de rede diretamente. Alternativamente, os fluxos de trabalho podem evocar ferramentas de teste externas e pacotes co20 merciais 318 desenvolvidos para testar componentes específicos nos vários domínios. Em ainda outra alternativa, o gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade 300 pode evocar um Gerenciador de Domínio de Camada 2,3 320 para testar a funcionalidade de um ou mais domínios. Finalmente, o gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade 300 pode evocar os Gerenciadores de Elemento (EM) 322 configurados para testar vários componentes dentro de vários domínios. Os fluxos de trabalho dentro do repositório de testes 316 podem ser razoavelmente complexos. Dependendo das ferramentas de teste internas/externas disponíveis, e da presença ou não de um Gerenciador de Domínio de Camada
2,3, ou se qualquer Gerenciador de Elemento estiver disponível, o gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade poderá evocar testes e interrogar componentes em uma combinação de diferentes manei-
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ras. Por exemplo, o gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade pode testar alguns componentes-diretamente através, dos APIs executados em um servidor API dentro do gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade. Outros testes poderão ser evocados 5 através de ferramentas de teste externas, outros através do Gerenciador de
Domínio de Camada 2, 3 320, e ainda outros através de Gerenciadores de Elementos separados 322.
O gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade 300 apresenta uma interface gráfica do usuário (GUI) aos opera10 dores de front-end e de back-end 306. Os operadores de front-end podem usar o gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade para avaliar as queixas de serviço e executar testes de diagnósticos iniciais simples, a fim de determinar se um problema de distribuição de serviço pode ou não ser resolvido rapidamente por procedimentos padrões facilmente e15 xecutados, ou se uma análise mais sofisticada é ou não necessária para resolver o problema. Caso positivo, os operadores de back-end podem usar o sistema para executar testes mais sofisticados e investigar mais profundamente os problemas de serviços mais difíceis. As várias ferramentas que estão disponíveis aos operadores de front-end e de back-end podem ser 20 definidas em um banco de dados de perfil de usuário. Os operadores de back-end podem ter acesso a testes e ferramentas de diagnóstico mais sofisticados do que seus correpondentes de front-end. Por exemplo, a interface pode adicional mente prover acesso de operadores de back-end a resultados de teste históricos, registros de falha e alarme, cronogramas de manutenção 25 e serviço, sistema de gerenciamento de desempenho, sistemas prognósticos e semelhantes, a fim de ajudar os operadores de back-end na determinação da causa de problemas de distribuição de serviço difíceis. A interface de gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade pode adicionalmente prover operadores de back-end com um meio para tomar as 30 medidas para resolver os problemas de serviço que não se encontram disponíveis aos operadores de front-end, tal como enviando grupos de suporte apropriados, acessando sistemas de gerenciamento de configuração e Ge-
renciadores de Elementos e semelhantes. Uma vez que os problemas estejam résõl vidos, õs operadores de back-end poderão executar a verificação dos testes de serviço e arquivar os vários resultados de teste e as medidas tomadas para resolver os problemas.
A Figura 8 mostra uma vista mais detalhada de um gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade 300 e o ambiente de distribuição de serviços de múltiplos domínios circundante. Muitos dos componentes descritos na Figura 7 foram repetidos na Figura 8 e receberem números de referência semelhantes. Conforme mostrado, o sistema de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade 300 está em interface com o inventário de serviço e de rede 302, e outros sistemas de suporte de operações (OSS) 304. O OSS 304 pode incluir um sistema de acesso de campo 328, um LDAP 330, um sistema de gerenciamento de ordem integrado 332, um sistema de gerenciamento de problema de rede 334, um sistema de gerenciamento de falha 336, uma plataforma de distribuição de serviços 338, e um sistema de gerenciamento de desempenho 340.
O gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade 300 apresenta três tipos possíveis de interação com outros sistemas OSS 304 e recursos de rede.
1) O gerenciador de teste e de diagnóstico dê extremidade a extremidade pode extrair informação:
- do inventário de serviço e rede 302 que fornece dados relacionados a:
serviços oferecidos pelo provedor de serviços;
clientes do provedor de serviço;
serviços providos aos clientes específicos;
componentes de rede envolvidos na distribuição de serviços específicos para clientes em particular.
- da plataforma de distribuição de serviço 338 (informação de perfil de usuário e serviço).
- das ferramentas específicas 318, do Gerenciador de Domínio 320, de EM 322 e de elementos de rede.
- do gerenciamento de desempenho 340, a fim de verificar uma degradação nos dispositivos envolvidos no serviço provido para o cliente.
- do gerenciamento de ordem intergrado 332 para coletar a informação acerca da condição da solicitação de trabalho referente ao cliente que faz a reivindicação.
2) O gerenciador de teste e de diagnóstico fornece informação para:
- o gerenciamento de problemas de rede 334, a fim de gerenciar o problema do cliente relacionado a problemas de serviço sobre a rede e obter um enriquecimento do bilhete de problema afim.
- o gerenciamento de falha 336, a fim de dar partida a um alarme, quando um problema for encontrado, e de prover informação acerca de clientes atingidos.
- o sistema de acesso de campo 328 executar uma verificação final da restauração de serviço que acessa o gerenciador de teste do terminal móvel dos técnicos na casa do cliente.
3) O diagnóstico e o teste de extremidade a extremidade podem executar uma troca de informação com servidor LDAP (Protocolo de Acesso de Diretório de Peso Leve) a fim de autorizar os acessos de usuário.
Uma pluralidade de ferramentas de teste externas 318 é mostrada na Figura 8, incluindo uma ferramenta de teste CPE 342, uma ferramenta de teste ATM 344, uma ferramenta de teste DSL 346, uma ferramenta de teste IP 348, e uma ferramenta de teste VoN 350. Similarmente, uma pluralidade de gerenciadores de elemento 322 é também mostrada. Os gerenciadores de elemento 322 incluem gerenciadores de elemento CPE 354, gerenciadores de elemento ATM 356, gerenciador de elemento IP 358, e gerenciadores de elementos VoN 360. Múltiplos gerenciadores de elemento são mostrados para cada domínio uma vez que cada domínio pode incluir múltiplos tipos de elementos de rede. O gerenciador de Domínio de Camada 2, 3 320 é também mostrado na Figura 8. Deve ser notado que em várias implementações de gerenciador de diagnóstico de teste de extremidade a extremidade nem todas as ferramentas de teste, Gerenciadores de Elemento ou o
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Gerenciador de Domínio de Camada 2, 3 estarão necessariamente presentes. Na maioria dos casos; várias* combinações-das ferramentas de teste, gerenciadores de elemento e o Gerenciador de Domínio de Camada 2, 3 serão combinados juntos com protocolos de teste de acesso direto adicional dentro do gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade 300. Preferivelmente, o gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade 300, as ferramentas de teste 318, o Gerenciador de Domínio da Camada 2, 3 e os gerenciadores de Elementos de Rede 322 que estão presentes em uma concretização específica serão combinados para proverem todo um conjunto de testes de diagnósticos para executar uma análise compreensiva da cadeia de serviço para todos os serviços oferecidos por um provedor de serviço.
O gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade 300 propriamente dito inclui um banco de dados interno 320, um banco de dados do perfil do usuário 322, um servidor da web 324, e um servidor de aplicativo 326. O banco de dados do perfil do usuário 322 armazena os perfis do usuário dos operadores de front-end e de back-end e de outro pessoal administrativo tendo acesso ao gerenciador de teste e de diagnóstico de.extremidade a extremidade 300 para diagnosticar problemas de serviço. Os perfis do usuário irão incluir direitos de acesso e privilégios dos vários usuários, definindo as ferramentas de teste e de diagnóstico e os dados de configuração disponíveis aos diferentes tipos de usuários.
O banco de dados interno 320 armazena os dados referentes aos clientes e aos serviços distribuídos a eles. De acordo com uma concretização, o banco de dados interno 320 não armazena um conjunto de dados compreensivo de todos os clientes, serviços e componente de distribuição de serviços. De preferência, o banco de dados interno 320 extrai os dados necessários do inventário de serviço e de rede 302 e dos outros OSS 304, conforme necessário, para resolver os problemas de distribuição de serviços específicos. Os dados são então armazenados no banco de dados interno 320 onde eles são acessados pelo servidor da web 324 para povoar os vários campos de dados e representações visuais da GUI, ou pelo servidor de
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A Figura 9 mostra um exemplo de uma página da interface gráfi5 ca de usuário (GUI) de gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade 400. A página GUI 400 inclui inúmeras áreas distintas onde diferentes tipos de informação são exibidos, e onde diferentes ações podem ser iniciadas por um operador que interage com a interface. Estas incluem uma área de visualização de cliente 402, uma área de tipo de diagnóstico 10 404, umá área de ferramentas 406, uma área de informação de configuração e provisionamento 408, uma área de visualização de rede 410 e uma área do histórico de teste de cliente 412.
De acordo com uma concretização, o número de fatura de cliente serve como uma ID de cliente e aciona o gerenciador de teste e de diag15 nóstico de extremidade a extremidade. Conseqüentemente, quando um cliente fizer uma chamada para reportar uma interrupção no serviço ou algum outro problema de distribuição de serviço, um operador introduzirá o número de fatura do cliente no campo de ID do cliente 414 na área de visualização de cliente 402. Com o recebimento do ID do cliente, o servidor de aplicativo 20 326, extrairá os dados relevantes relacionados ão cliente e aos serviços subscritos pelo cliente do inventário de serviço e de rede 302 e outro OSS 304. Os dados extraídos são armazenados no banco de dados interno 320, e são usados para povoarem as páginas da GUI servidas para o operador pelo servidor de web 324. Desse modo, no exemplo mostrado na Figura 9, o 25 operador introduz uma ID de cliente 124578909 no campo ID de cliente 414.
A informação referente ao cliente e aos serviços que o cliente assina é exibida na área de visualização de cliente 402. Neste caso, o cliente é Jim Green. Ele assina o serviço VoN Plus e o serviço DSL Plus. Dados adicionais, tais como o número do telefone do cliente, o número de ID do serviço, as datas 30 de início do plano, o número de ID DSL e semelhantes, podem também ser exibidos. O operador pode selecionar uma representação visual do problema do usuário ou do problema de rede na área de visualização de problema
402. A seleção da vista do problema de rede permite que o operador execute um diagnóstico por meio dos recursos de rede.(elementos de rede ou componentes de aplicativo envolvidos no serviço) usando o identificador de recurso de rede ou selecionado o componente de aplicativo específico. Nos casos de uma ampla interrupção de serviço de área grande, esta pode ser o método mais eficiente de localizar a fonte de um problema.
A área de tipo de diagnóstico 404 lista os tipos de serviço que o gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade está configurado para diagnosticar. A área de tipo de diagnóstico pode listar todos os serviços oferecidos pelo provedor de serviço, ou a lista exibida pode ser limitada a serviços específicos que o cliente identificado assina. Em cada caso, o operador pode selecionar o tipo de diagnóstico apropriado da área de tipo de diagnóstico 404 com base na natureza da queixa do cliente. No exemplo mostrado, o operador seleciona o serviço VoN do cliente a ser diagnosticado.
A área de ferramentas 406 exibe as ferramentas de teste e de diagnóstico para diagnosticar os vários serviços. As ferramentas exibidas na área de ferramentas 406 podem ser limitadas às ferramentas aplicáveis ao serviço, selecionado na área de tipo diagnóstico 404, ou pode ser exibido todo o conjunto de ferramentas disponíveis. Em cada cãso, o operador seleciona as várias ferramentas para testar os componentes e diagnosticar os problemas de distribuição de serviços originários da área de ferramentas 406.
A área de visualização de rede 400 mostra uma vista simplificada da cadeia de distribuição de serviços. Os dados referentes à cadeia de distribuição de serviços são extraídos do inventário de serviço e de rede 302, e incluem todos os elementos de rede envolvidos na distribuição do serviço selecionado para o cliente. As simplificações da representação gráfica da rede de distribuição de serviços ajudam o operador de front-end a facilmente entender onde estão os problemas, e a destacá-los para os departamentos de serviço apropriados. Por exemplo, a arquitetura de distribuição de serviços VoN implacavelmente complexa mostrada na Figura 5 é reduzida para a
·· ··· ·· ·· ·· · ·· *· · • ·· «· · ·· · «· · ·· « · · ·»· «···»· · · • · *· ·· ·· «······· · · ···>·· · ·· · ·♦· ·· ·· ·♦ · ·· ···· ··· rede simplificada mostrada na área de visualização de rede 410 da página GUI 400. Embora simplificada, a rede exibida na Figura 9 inclui, contudo, todos os componentes críticos necessários para a distribuição de serviço VoN para o cliente identificado Jim Green.
A área de configuração e provisionamento 408 exibe os dados do equipamento e da configuração do equipamento para vários domínios da cadeia de distribuição de serviços. Por exemplo, a área de informação de provisionamento e configuração 408 inclui tabulações para exibir dados de provisionamento e configuração para o domínio CPE, o domínio de transporte, o domínio IP e o domínio VoN. No exemplo mostrado, é selecionada a tabulação CPE, e a área de informação de provisionamento e configuração 408 exibe a informação acerca do modem instalado na casa dos clientes incluindo o tipo de modem, o endereço IP e o endereço MAC.
Finalmente, a área do histórico de teste do cliente 412 exibe os dados referentes aos testes anteriores que foram executados para o cliente selecionado para diagnosticar os problemas anteriores. O operador pode introduzir uma faixa de dados nos campos De e Para 416, 418 e a área de histórico de teste do cliente 412 irá exibir a informação relacionada a todos os testes executados para esse cliente durante o período designado. A informação inclui a data do teste, o ID do teste, o tipo de teste, um número de bilhete de problema associado com o teste, e o operador que instituiu o teste. O histórico do teste pode prover uma compreensão clara para os problemas de distribuição de serviços correntes.
A informação exibida na página GUI 400 fornece uma vista de extremidade a extremidade completa da cadeia de distribuição de serviços para distribuir os vários serviços para o cliente. A GUI adicionalmente exibe as várias ferramentas de testes e de diagnóstico que estão disponíveis para o operador para diagnosticar os problemas de distribuição de serviço.
De volta à Figura 8, o servidor de aplicativo 326 inclui fluxos de trabalho que serão executados, quando da evocação de algumas ferramentas de testes e de diagnóstico. Por exemplo, quando um teste específico for executado em um elemento de rede específico, o servidor de aplicativo de-
terminará se o teste deve ou não ser executado por um Gerenciador de Elemento de rede, uma ferramenta de teste dedicada separada, um Gerenciador de Domínio de Camada 2,3 ou pelo próprio servidor de aplicativo. Nos casos onde o teste tem que ser executado pelo próprio servidor de aplicativo 326, o servidor de aplicativo acessará o dispositivo apropriado diretamente e executará os comandos necessários para executar o teste selecionado. O servidor de aplicativo recebe os resultados do teste e os armazena no banco de dados 320 onde eles podem ser acessados pelo servidor da web a ser apresentado ao operador através da GUI. De outra maneira, o servidor de aplicativo envia instruções para a ferramenta de teste apropriada, o Gerenciador de Domínio da Camada 2,3 ou o Gerenciador de Elemento de rede apropriado, de acordo com os fluxos de trabalho, e evoca o teste desejado. A ferramenta de teste, o Gerenciador de Domínio da Camada 2, 3 ou o Gerenciador de Elemento da rede, conforme o caso, acessa o elemento de rede apropriado e executa o teste exigido. Em cada caso, os resultados do teste são retornados para o servidor de aplicativo e incorporados às páginas GUI servidas ao operador através do servidor da web 3324. Uma vez que o servidor de aplicativo tenha acesso a todos os elementos de rede na cadeia de distribuição de serviços, seja diretamente, seja através do gerenciador de domínio da camada 2, 3 ou gerenciadores de elemento de rede, o gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade pode prover uma completa cobertura de extremidade a extremidade dá cadeia de distribuição de serviços. Um fluxo de trabalho pode também definir a seqüência de ferramentas de teste elementares a ser executada em ordem para executar um diagnóstico mais complexo. Os resultados de teste simples são usados pelo gerenciador de teste como um gatilho para seguir um fluxo de trabalho específico.
Enquanto várias concretizações da invenção foram descritas, se tornará evidente àqueles versados na técnica que muito mais concretizações e implementações são possíveis dentro do escopo da invenção. Consequentemente, a invenção não deve ser restrita, exceto à luz das reivindicações anexas e seus equivalentes.
tas, se tornará evidente àqueles versados na técnica que muito mais concretizações e implementações são possíveis dentro do escopo da invenção. Conseqüentemente, a invenção não deve ser restrita, exceto à luz das reivindicações anexas e seus equivalentes.

Claims (32)

1. Sistema para diagnosticar problemas de distribuição de serviços para serviços distribuídos sobre redes de múltiplos domínios onde as redes de múltiplos domínios incluem componentes de rede necessários para distribuir um serviço, os componentes da rede apresentando pelo menos uma condição operacional e uma configuração, o sistema sendo caracterizado pelo fato de compreender:
uma pluralidade de ferramentas de teste (318) para saber pelo menos da condição operacional e a configuração dos componentes de rede necessários para distribuir um serviço a um cliente;
um gerenciador de testes (300) apresentando acesso aos dados de inventário de serviço e de rede incluindo os dados referentes aos serviços distribuídos aos clientes e os componentes de rede necessários para distribuir os serviços, o gerenciador de teste incluindo fluxos de trabalho para seletivamente evocar as ferramentas de teste em resposta aos problemas de distribuição de serviços para testar a condição operacional e verificar a configuração dos componentes de rede necessários para distribuir um serviço específico; e uma interface gráfica de usuário (GUI) para exibir os resultados dos testes seletivamente evocados.
2. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de os dados de inventário de serviço e de rede incluírem planos de serviço assinados pelos clientes.
3. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de os dados de inventário de serviço e de rede incluírem os dados que descrevem o equipamento de serviço em um local do cliente e sob o controle do cliente.
4. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de os dados de inventário de serviço e de rede incluírem a identificação de elementos e componentes de rede essenciais por todos os domínios necessários para distribuir um serviço específico a um cliente em particular.
5. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo
Petição 870190001352, de 07/01/2019, pág. 5/15 fato de o gerenciador de teste (3) adicionalmente incluir um banco de dados adaptado para extrair informação dos sistemas de suporte de operações (304) no ambiente de distribuição de serviços, incluindo os dados de inventário de serviço e de rede, a fim de executar os testes necessários para diagnosticar um problema de distribuição de serviços através de todos os domínios de rede envolvidos na distribuição do serviço.
6. Sistema, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de o banco de dados ser adaptado para extrair os dados de um sistema de acesso de campo (328) para executar uma verificação final da restauração de serviço, o sistema de acesso de campo (328) acessando o gerenciador de teste de um terminal móvel do técnico nos locais de um cliente.
7. Sistema, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de o banco de dados ser adaptado para extrair os dados de um LDAP (Protocolo de Acesso de Diretório de Peso Leve) (330) para executar uma troca de informação para autorizar os acessos de usuário.
8. Sistema, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de o banco de dados ser adaptado para extrair os dados de um sistema de gerenciamento de ordem integrado (332) para coletar informação acerca da condição de uma solicitação de trabalho referente a um cliente que reivindica uma interrupção do serviço.
9. Sistema, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de o banco de dados ser adaptado para extrair os dados de um sistema de gerenciamento de problemas na rede (334) para gerenciar as queixas de cliente em um serviço distribuído da rede e para obter detalhes de um bilhete de problema afim.
10. Sistema, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de o banco de dados ser adaptado para extrair os dados de um sistema de gerenciamento de falha (336) para dar partida a um alarme, quando for encontrado um problema, e para prover informação acerca dos clientes atingidos.
11. Sistema, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de o banco de dados ser adaptado para extrair os dados de uma plataforma de distribuição de serviços (338) para coletar a informação de
Petição 870190001352, de 07/01/2019, pág. 6/15 serviço e de perfil de usuário.
12. Sistema, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de o banco de dados ser adaptado para extrair os dados de um sistema de gerenciamento de desempenho (340) para verificar a degradação nos componentes da rede na distribuição de um serviço para um cliente.
13. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o gerenciador de teste ser adaptado para prover dados coletados a partir de ferramentas de teste seletivamente evocadas para o sistema de suporte de operações externas (304) para suportar os processos específicos gerenciados pelos sistemas de suporte de operações externas.
14. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de a dita pluralidade de ferramentas de teste compreender os pacotes de ferramenta de teste dedicados adaptados para testar elementos de rede nos domínios de rede específicos.
15. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de as capacidades da dita pluralidade de ferramentas de teste serem providas pelos gerenciadores de elemento de rede dando acesso aos dados de configuração dos elementos de rede específicos e que são capazes de testarem a condição operacional dos elementos de rede específica.
16. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de as capacidades da dita pluralidade de ferramentas de teste serem providas por um gerenciador de domínio de camada 2,3.
17. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de as capacidades da dita pluralidade de ferramentas de teste serem incluídas como módulos de teste internos dentro do gerenciador de teste e de diagnóstico.
18. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de a dita pluralidade de ferramentas de teste compreender uma combinação de pacotes de ferramentas de teste dedicados, gerenciadores de elemento de rede, um gerenciador de camada 2, 3 e módulos de teste internos dentro do gerenciador de teste e de diagnóstico.
19. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo
Petição 870190001352, de 07/01/2019, pág. 7/15 fato de adicionalmente compreender um banco de dados de perfil de usuário (322) para armazenar perfis de usuário e privilégios de acesso.
20. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de adicionalmente compreender um servidor de aplicativo (326) adaptado pra executar fluxos de trabalho estabelecidos para evocar as ditas ferramentas de teste.
21. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de adicionalmente compreender um servidor da web para servir páginas GUI a um usuário.
22. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o gerenciador de teste (300) adicionalmente incluir um banco de dados interno (320) para armazenar resultados das ferramentas de teste seletivamente evocadas.
23. Gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade (300) para diagnosticar um problema de distribuição de serviços de um serviço distribuído por meio de uma cadeia de distribuição de serviços de componentes de rede para um cliente através de uma rede de múltiplos domínios, o gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade caracterizado por compreender:
uma interface gráfica de usuário para exibir dados de condição e de diagnóstico (408), dos componentes de rede que compreende a cadeia de distribuição de serviços;
a interface gráfica do usuário sendo para exibir ferramentas de teste (406) disponíveis para solucionar o problema de distribuição de serviço, a interface gráfica do usuário sendo adaptada para que um usuário possa selecionar usando a interface gráfica do usuário uma ou mais das ferramentas de teste; e um servidor (326, 324) adaptado para:
receber um relatório de um problema de distribuição de serviços e acessar responsivamente os dados de inventário de rede e serviço (302);
obter uma informação de perfil do cliente associada ao primeiro usuário;
Petição 870190001352, de 07/01/2019, pág. 8/15 determinar, com base em dados de inventário de rede e serviço (302), e informações de perfil do cliente, serviços de rede providos para o cliente;
determinar, com base nos dados de inventário de rede e serviço, os componentes de rede, determinar, com base no relatório, os dados de status e configuração, e determinar, com base nas informações do perfil do primeiro usuário, as ferramentas de teste aplicáveis identificadas entre uma série de ferramentas disponíveis (406) para solucionar problemas dos componentes de rede da cadeia de distribuição de serviços, as ferramentas de teste aplicáveis compreendendo um primeiro conjunto de ferramentas de teste aplicáveis selecionadas pelo primeiro usuário dentre o conjunto de ferramentas disponíveis; e executar os fluxos de trabalho para evocar pelo menos uma das ferramentas de teste (318) selecionadas pelo usuário.
24. Gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade, de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato das ferramentas de teste compreenderem qualquer combinação de ferramentas tiradas da lista que compreende o Teste Ping CPEMS, o Perfil de Sincronização, a Verificação de Porta, o comando de Travar/Destravar Porta, o Teste de Não-Sincronização, o Restabelecimento de Porta, o Teste Ping IP, a Chamada de Teste, o Histórico de Teste, o Serviço VoN de Extremidade a Extremidade, o Serviço BB de Extremidade a Extremidade, e MLT (Teste de Loop Mecanizado).
25. Gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade, de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de o servidor (326) ser adaptado para executar uma ou mais ferramentas de teste diretamente.
26. Gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade, de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de o servidor é adaptado para evocar uma ferramenta de teste externa (342-350)
Petição 870190001352, de 07/01/2019, pág. 9/15 para testar elementos de rede dentro de um domínio da rede de multidomínios.
27. Gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade, de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de o
5 servidor evocar pelo menos uma das ferramentas de teste através do gerenciador de domínio de camada 2,3 (320).
28. Gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade, de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de o servidor (326) evocar ferramentas de teste (318) através de um gerenciador
10 de elemento associado aos elementos de rede a serem testados.
29. Gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade, de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de adicionalmente compreender um servidor da web (324), a interface gráfica do usuário compreendendo uma interface gráfica do usuário com base na web
15 apresentando páginas de interface servidas para um terminal de cliente associado a um operador.
30. Gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade, de acordo com a reivindicação 29, caracterizado pelo fato de adicionalmente compreender um banco de dados do perfil do usuário (322)
20 para armazenar perfis do usuário que definem os privilégios de testes de direitos de acesso dos operadores permitidos a usar o gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade.
31. Gerenciador de teste e de diagnóstico de extremidade a extremidade, de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de o
25 servidor ser configurado para evocar uma pluralidade de ferramentas de teste (342-350) para testar a condição de cada componente de rede envolvido na distribuição do serviço.
32. Método de diagnosticar problemas de serviço em serviços distribuídos através de ambientes de rede em camada e de múltiplos
30 domínios, caracterizado pelo fato de compreender:
o recebimento de um relatório (25) de um problema de serviço de um cliente;
Petição 870190001352, de 07/01/2019, pág. 10/15 a coleta da informação (252) referente a todos os componentes (elementos e aplicativos de rede) necessários à distribuição do serviço para o cliente;
o teste remoto (254) dos possíveis componentes apresentando
5 problemas, a fim de identificar a causa original do problema de serviço;
a solução remota do problema (256); e a execução de um teste de extremidade a extremidade remoto (258) para assegurar que o serviço tenha sido restaurado.
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