BRPI0602447B1 - Espigadeira apanhadora para uma colheitadeira agrícola e método de operar uma espigadeira - Google Patents

Description

“ESPIGADEIRA APANHADORA PARA UMA COLHEITADEIRA AGRÍCOLA F MÉTODO DF OPFR AR UMA ESPIGADEIRA” Campo da Invenção A presente invenção trata de uma espigadeira apanhadora para uma colheitadeira agrícola e, mais especificamente a um sistema de suspensão para uma espigadeira apanhadora dessa natureza.

Fundamentos da Invenção Uma colheitadeira agrícola tal como uma combinada inclui uma espigadeira e um alojamento alimentador que remove o material de cultura ceifado do campo e transporta o material de cultura para um separador. O grão é limpo e depositado em um tanque de grãos. Quando o tanque grãos toma-se cheio um sem-fim descarregador que é posicionado ao longo da combinada durante a colheita é movido para a posição de descarga em que o sem-fim se estende aproximadamente perpendicular ao eixo geométrico longitudinal da combinada. A combinada é atrelada a uma viatura reboque de duas rodas no interior da qual o grão deve ser descarregado, e o sem-fim descarregador é acionado para descarregar o grão no interior da viatura.

Para culturas de pequena haste tais como trigo, soja, etc. a combinada tipicamente é portadora e aciona uma espigadeira, neste caso também conhecido como uma plataforma ceifadora, com uma lâmina de ceifar na borda de ataque da plataforma. A cultura é ceifada usando a lamina de ceifar e conduzida para o alojamento alimentador da combinada usando estruturas transportadoras apropriadas tal como um molinete superior, correias alimentadoras ou sem-fins alimentadores duplos, etc.

Para determinadas aplicações e ambientes operacionais, a cultura é ceifada antes de estar completamente formada e secada, e deixada secar no campo antes de ser colhida e processada com uma combinada. Uma cultura que é processada demasiadamente verde apresenta dificuldades sobre os mecanismos internos da combinada e também resulta em altos custos de secagem para reduzir o nível de umidade a um nível visado.

Por exemplo, no Canadá ocidental uma proporção razoável de grãos de cereal é cultivada onde as estações de crescimento são tipicamente demasiadamente curtas para atingir plena maturação e secagem. E uma prática comum primeiramente ceifar o grão de cereal com uma ceifadeira e efetuar sua reunião em medas. O grão de cereal é deixado secar nas medas e é subseqüentemente recolhido usando uma espigadeira apanhadora conduzido pela combinada. Uma plataforma ceifadora com uma ceifadeira como descrita acima não é apropriada para este tipo de prática de colheita.

Um tipo de espigadeira conhecido é uma espigadeira apanhadora de correia, incluindo uma ou mais correias que são conduzidas por polias motrizes e polias loucas ou intermediárias de modo geral horizontalmente dispostas. A correia e/ou correias conduzem o material de cultura no sentido para trás para o alojamento alimentador da combinada.

Uma espigadeira apanhadora conduzida por correias pode experimentar grande e brusco curso vertical quando exposto a terreno ou campos irregulares. O apanhador de correia é tipicamente montado em cantilever em fronte da armação da espigadeira, que em si própria é montada em cantilever pelo alojamento do alimentador dianteiramente estendido na frente da combinada. Altas velocidades de transporte e terreno de pista irregular podem causar significativo deslocamento da espigadeira apanhadora conduzida por correia e em situações extremas , resultar em pane mecânica.

Terreno de campo é irregular ou rugoso também podem causar o apanhador de correia a se elevar do solo e deixar de colher.

Durante o transporte a velocidades superiores à velocidade de campo, solavancos por saliências ou reentrâncias no terreno podem resultar no apanhador de correia ser lançado verticalmente no ar resultando em dano ao apanhador de correia devido à brusca interrupção nas paradas superior ou inferior. Assim, suspensão é necessária para eficiente e segura operação de campo e transporte da plataforma do apanhador de correia. Durante a operação de colheita, a extremidade dianteira do apanhador de correia tem de acompanhar o terreno bem de perto. As espigadeiras apanhadoras operadas por correias são munidos de um par de rodas calibradoras rolando imediatamente à frente e fora da parte dianteira do apanhador de correia. O apanhador operado por correi é livre para pi votar em relação à armação dianteira em tomo de um eixo geométrico geralmente horizontal. Um par de molas tensoras se estende a uma orientação inclinada para baixo entre a armação da espigadeira e cada respectiva extremidade do apanhador de correia para suportar o apanhador quando a espigadeira é levantada, tal como durante o transporte em rodovia ou nos limites extremos das medas.

Faz-se necessário na técnica um sistema de suspensão para uma espigadeira apanhadora de correia que melhor suporte verticalmente e amorteça os movimentos do apanhador de correia.

Sumário da Invenção A presente invenção apresenta um sistema de suspensão para uma espigadeira apanhadora de correia incluindo uma mola de compressão para suportar verticalmente a espigadeira apanhadora e um amortecedor a fluido para amortecer os movimentos da espigadeira apanhadora de correia. A invenção compreende em uma modalidade da mesma, uma espigadeira apanhadora de correias para uma colheitadeira agrícola, e inclui uma estrutura tendo extremidades opostas, e um apanhador de correia conduzido pela estrutura, e um par de braços de suspensão portando o apanhador de correia, Cada braço de suspensão é pivotavelmente acoplado com uma respectiva extremidade da estrutura. Um par de molas de compressão são individualmente interpostas entre um respectivo braço de suspensão e a correspondente extremidade de estrutura. Cada mola suporta verticalmente um respectivo braço de suspensão. Um par de amortecedores a fluido c individualmente interligado entre um respectivo braço de suspensão e uma correspondente extremidade de estrutura. Cada amortecedor a fluido amortece o movimento do correspondente braço de suspensão. A invenção compreende em outra modalidade da mesma, um método de operar uma espigadeira apanhadora de correias afixado a uma colheitadeira agrícola, incluindo as etapas de: suspender um apanhador de correia a partir de uma estrutura da espigadeira apanhadora usando um par de braços de suspensão, posicionar os braços de suspensão a uma altura operacional desejada em relação à estrutura usando um par de molas de compressão respectivamente localizadas entre cada braço de suspensão e a estrutura, e amortecer o movimento dos braços de suspensão usando um par de amortecedores a fluido, com cada amortecedor a fluido acoplado com a estrutura e associado comum respectivo braço de suspensão.

Descrição Sucinta dos Desenhos A fíg. 1 é uma vista em perspectiva frontal de uma espigadeira apanhadora de correia incluindo uma modalidade de um sistema de suspensão da presente invenção; A fig. 2 é outra vista em perspectiva da espigadeira apanhadora de correia mostrada na fig. 1; A fig. 3 é uma vista esquemática lateral fragmentária mostrando detalhes do sistema de suspensão mostrado nas figs. 1 e 2; A fig. 4 é uma vista em perspectiva parcial, mostrando a mola e amortecedor pneumático; A fig. 5 é uma vista em perspectiva explodida dos componentes do sistema de suspensão; e A fig. 6 é uma vista esquemática lateral fragmentária mostrando detalhes de outra modalidade de um sistema de suspensão da presente invenção.

Descrição Detalhada da Invenção Reportando-se a seguir aos desenhos e mais especiticameme as figs. 1 a 3, é mostrada uma parte de uma colheitadeira agrícola na forma de uma combinada 10 que está acoplada com uma modalidade de espigadeira apanhadora 12 da presente invenção. A espigadeira apanhadora 12 é acoplada com a combinada 10 de uma maneira conveniente, tal como pelo utilizar um ou mais eixos de transmissão, mangueiras hidráulicas, etc. O material de colheita, inclusive material de colheita de grãos e de não grãos, é colhido de um campo usando a espigadeira apanhadora 12 e conduzido para o alojamento alimentador 14 da combinada 10 para subseqüente processamento no interior da combinada 10. A espigadeira apanhadora 12 geralmente inclui uma estrutura 16 tendo um par de extremidades estruturais 18, apanhador 20, conjunto de correia de transferência 22, pára-vento 24 (também conhecido como um retentor de cultura), sem-fim alimentador duplo 26, e sistema de suspensão 28. O conjunto de correia de transferência 22 inclui uma polia motriz 30 e uma polia acionada 32 (ftg. 3). A polia motriz 30 também define o ponto de acoplamento pivotante entre o conjunto de correia de transferência 22 e a estrutura 18. De modo similar, o apanhador 20 inclui uma polia motriz 34 e uma polia acionada 36. Como mostrado na ftg 2, a polia motriz 30 e a polia motriz 34 são respectivamente acionadas por um par de motores hidráulicos 39 que são acoplados em série de modo a acionar o conjunto de correia de transferência 22 e apanhador 20 à mesma velocidade de rotação. O conjunto de correia de transferência 22 inclui uma correia 40 que é lisa na modalidade ilustrada, porém também pode incluir travas se desejável para conduzir o material de colheita no sentido da combinada 10. O apanhador 20 inclui uma correia 42 portadora de uma pluralidade de dentes 44 para remover o material de colheita do campo. O apanhador 20 e o conjunto de correia de transferência 22 incluem uma placa extrema comum 46 detinindo a estrutura própria para conduzir as polias motriz e acionada 30. 32 e 34. 36 Adicionalmente a placa extrema 48 é portadora de um par de rodas calibradoras 50 posicionadas imediatamente ligeíramente avante e no exterior do apanhador 20. Um par adicional de anteparas 52 como mostrado nas figs. 1 e 2 pode ser previsto adjacente às placas extremas 46 para auxiliar no dirigir o material de colheita para trás no sentido da combinada 10. O pára-vento 24 inclui um par de braços 54 interligados por uma travessa 56. A travessa 56 é portadora de uma pluralidade de dentes se estendendo para trás 58. A orientação angular dos dentes 58 pode ser ajustada manualmente pelo ajustar a orientação de afixação entre a travessa 56 e os braços 54. Um par de cilindros hidráulicos conectados em série 60 interliga os braços 54 com as placas extremas 48 do conjunto de correia de transferência 22 (as mangueiras acopladas com cilindros 60 não são mostradas para simplificar). A altura vertical da travessa 56 e dentes 58 pode ser ajustada por um operador através do acionamento dos cilindros hidráulicos 60. Pelo conectar a extremidade inferior de cilindros hidráulicos 60 com as placas extremas 48 (ou opcionalmente as placas extremas 48 do apanhador 20),a travessa 56 sobe e baixa com o apanhador 20 para assegurar uma distância livre substancialmente constante entre elas para condução para trás do material de colheita. O sem-fim alimentador duplo 26, da maneira conhecida, recebe o material de colheita conduzido para trás pelo conjunto de correia de transferência 22 e move o material de colheita para dentro a partir de cada extremidade do apanhador 12 no sentido do alojamento alimentador 14. O sistema de suspensão 28 de modo geral inclui um par de braços de suspensão 64, e um par de amortecedores hidráulicos 66. Cada braço de suspensão 62 tem uma extremidade proximal mais próxima da combinada 12 que é pivotavelmente acoplada com a estrutura 16 pelas extremidades opostas da espigadeira apanhadora 12. Na modalidade ilustrada, cada braço de suspensão 62 tem uma extremidade proximal 6£ que é pivotavelmente acoplada com as extremidades estruturais da armação 16.

Cada braço de suspensão 62 tem uma extremidade distai 70 que é acoplada com uma placa extrema 46 em cada extremidade do apanhador 20. Na modalidade ilustrada, cada braço de suspensão 62 tem uma extremidade distai 70 que é acoplada com uma respectiva placa extrema 46 por intermédio de um correspondente tirante de suspensão 72 de uma maneira permitindo livre movimento pivotante entre eles. Altemativamente, é possível formar cada braço de suspensão 62 de modo a se inclinar para baixo para conexão direta com a borda de fuga do apanhador 20 ou a borda dianteira do conjunto de correia de transferência 22.

Cada mola de compressão 64 é ilustrada como uma mola pneumática na modalidade mostrada nos desenhos. Cada mola pneumática 64 inclui uma bexiga 74 acoplada com um par de placas extremas 76 e 78. A bexiga 74 é construída de u material elastomérico apropriado tendo uma espessura de parede conveniente etc. para suportar uma parte do peso do apanhador 20 e conjunto de correia de transferência 22 conduzido pelos tirantes de suspensão 72. A placa extrema superior 76 é uma placa extrema metálica permitindo afixação com um correspondente braço de suspensão 62.

Cada placa extrema 76 é também portadora de uma válvula de ar permitindo o ar a ser seletivamente adicionado ou removido da bexiga 74 para obter uma pressão operacional desejada. A pressão de ar no interior de cada bexiga 74 controla a altura operacional de cada braço de suspensão 62. e por sua vez a atitude angular do apanhador 20 durante a operação de colheita.

Amortecedores a fluido 66 amortecem o movimento entre os braços de suspensão 62 e a armação 16. Cada amortecedor a fluido 66, configurado como amortecedores hidráulicos na modalidade ilustrada, são amortecedores passivos tendo uma extremidade acoplada com a armação 16.Uma extremidade oposta de cada amortecedor a fluido 66 se estende em uma direção angularmente para cima e se acopla com um correspondente braço de suspensão 62. Cada amortecedor a fluido 66 inclui um embolo 80 deslizante no interior de um cilindro 82. Cada êmbolo 80 define um limite de curso superior do braço de suspensão 62 e apanhador 20 quando o êmbolo 80 se apresenta na sua posição plenamente distendida.

Embora cada amortecedor a fluido 66 seja configurado como um amortecedor hidráulico na modalidade ilustrada nos desenhos e descrita acima, é também possível configurar cada amortecedor a fluido como um amortecedor a gás para aplicações apropriadas. Adicionalmente, embora cada amortecedor a fluido seja mostrado como interligando entre a estrutura 16 e um braço de suspensão 62, é também possível para amortecedores a fluido interligarem entre a armação 16 e o conjunto de correia transferidora 22 ou apanhador 20.

Um limite de curso inferior do apanhador 20 e do conjunto de correia transferidora 22 em relação à armação 16 é definido por um par de dois tirantes em uma e outra extremidade do conjunto de correia de transferência 22, compreendendo um tirante superior 84 e tirante inferior 86.

Cada tirante superior 84 apresenta uma saliência 88 que se engata com um batente limitador mecânico 90 sobre a armação 6 e limita o curso de baixamento do apanhador 20 e conjunto de correia de transferência 22 em relação à armação 16. Naturalmente, a configuração exata para um batente limitador mecânico associado com o tirante superior 84 e tirante inferior 86 podem variar, dependendo da aplicação. Outrossim, é possível configurar o tirante inferior 86 para conexão com uma placa extrema 46 na extremidade posterior do apanhador 20, mais exatamente do que para conexão com uma placa extrema 46 no conjunto de correia de transferência 22.

Na modalidade de sistema de suspensão 28 ilustrada e descrita acima, cada mola de compressão 64 é configurada como uma mola pneumática. Todavia, deve também ser compreendido que a mola de compressão 64 pode ser configurada como uma moia heltcoidal mecânica ou como uma mola hidráulica. No caso de uma mola hidráulica, a extremidade superior de cada mola hidráulica podena ser diretamente afixada a um correspondente braço de suspensão, conforme descrito acima com referência à mola pneumática. No caso de uma mola de compressão hidráulica, um cilíndrico hidráulico umdirecional pode interligar mecanicamente entre uma respectiva extremidade de armação 18 e o braço de suspensão 6. Cada cilindro hidráulico seria fluidicamente conectado com um acumulador hidráulico (e.g., um embolo ou acumulador do tipo de bexiga). A força levantadora exercida sobre cada braço de suspensão 62 pode ser ajustada pelo ajustar a pressão no interior do acumulador hidráulico e desse modo ajustar a força levantadora de cada cilindro hidráulico Durante a operação de colheita, o levantamento da espigadeira apanhadora 12 permite que o apanhador 20 pivote para baixo aumentando o seu passo, e o baixamento do apanhador 12 decresce o passo. Sob condições de cultura normais, com a meda de cultura situada sobre o topo do restolho e afastada do solo, bons resultados são obtidos com um passo tal que o lance de administração da correia é aproximadamente horizontal ou paralelo com o solo proporcionando direta e positiva alimentação do apanhador 12. Outras culturas e condições do solo tomam conveniente operar o apanhador 20 sob passos tanto mais planos como mais íngremes que o normal. Por exemplo, sob uma condição insatisfatória da meda, com a meda embutida no restolho, um passo menos pronunciado pode ser necessário. Sob condições de terreno rochosas, um passo mais acentuado pode prevenir que rochas ou pedras venham a ser conduzidas pela correia para o interior do sem-fim de plataforma. Outras posições oferecem gamas de atitude correspondentes a passo mais plano e a passos mais pronunciados do apanhador 20, correspondentes a posições relativamente mais baixas e mais altas do apanhador 12.

Uma colheita produtiva e eficiente do material de colheita e um campo depende do controlar a altura da frente do apanhador e de manter o rodízio dianteiro paralelo ao solo. Uma vez que a traseira da espigadeira apanhadora 12 é montada no alojamento alimentador 14 da combinada 10, um mecanismo é previsto para movimento pivotante tanto do apanhador como do conjunto de correia de transferência em relação à armação do apanhador 16. O controle deste movimento é realizado usando o sistema de suspensão 28 para a estrutura em cantilever do apanhador 20. O sistema de suspensão 28 funciona eficazmente mesmo quando a presença de terreno irregular resulta em severa deflexão vertical do apanhador 20. Por exemplo, quando terreno irregular causa a parte dianteira do apanhador 20 a ser levantada, a mola pneumática 64 permite que os braços de suspensão 62 sejam pivotados para cima. Todavia, existe um momento de amortecimento recíproco reduzido dos braços de suspensão 62 usando os amortecedores a fluido 66. Assim, a característica redutora do movimento de suspensão assegura a inexistência de qualquer severa ou brusca parada mecânica. É visto assim que a combinação de uma mola pneumática compacta e amortecedor a fluido facilmente montados, ambos conduzidos sobre a armação do apanhador, proporciona uma resposta de suspensão que mantém uma atitude pré-selecionada do apanhador porém que leva em conta as condições ondulantes ou irregulares do terreno. Quando condições causam a deflexão vertical do apanhador, o sistema de suspensão controla o movimento vertical relativo do apanhador. O sistema de suspensão é simples e de baixo custo de fabricação, fácil de montar e facilmente acessível para serviço ou ajuste.

Reportando-se a seguir à fig. 6, outra modalidade de uma espigadeira pára apanhador 100 da presente invenção é ilustrada. A cspigadeira apanhadora 100 é similar à espigadeira apanhadora 12 sob muitos aspectos, com uma diferença principal sendo que o apanhador 20 mclui um primeiro par de placas extremas 102 em cada extremidade do mesmo, e o conjunto de correia de transferência 22 incluir um segundo par de placas extremas 104 em cada extremidade do mesmo. O rodízio motriz 34 do apanhador 20 define um eixo geométrico de acoplamento pivotante entre o apanhador 20 e o conjunto de correia de transferência 22. As placas extremas 102 e 104 definem uma estrutura apropnada para conduzir os rodízios motriz e acionado 30, 32 e 34, 36. Adicionalmente, as placas extremas 102 do apanhador 20 são portadoras de rodas calibradoras 50 posicionadas imediatamente ligeiramente avante e no exterior do apanhador 20.

Tendo descrito a modalidade preferencial, se toma evidente que várias modificações podem ser introduzidas sem se afastar do âmbito da invenção conforme definida nas reivindicações apensas.

Claims (25)

1. Espigadeira apanhadora para uma colheitadeira agrícola. caracterizada pelo fato de que compreende: uma armação tendo extremidades opostas: um apanhador de correia conduzido pela dita armação; um par de braços de suspensão portando o dito apanhador, cada dito braço de suspensão pivotavelmente acoplado com uma respectiva extremidade de armação pivotavelmente acoplado com uma respectiva extremidade de armação; um par de molas de compressão, cada dita mola posicionada entre um respectivo braço de suspensão e correspondente extremidade de armação, cada mola de compressão suportando verticalmente o respectivo braço de suspensão; e um par de amortecedores a fluido, cada amortecedor a fluido interligado entre um respectivo braço de suspensão e correspondente extremidade de armação, cada amortecedor a fluido amortecendo o movimento do correspondente braço de suspensão.

2. Espigadeira apanhadora de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que cada mola de compressão compreende uma dentre, uma mola pneumática, uma mola helicoidal e uma mola hidráulica.

3. Espigadeira apanhadora de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que cada mola de mola de compressão compreende uma mola pneumática incluindo uma bexiga acoplada com um par de placas extremas, uma dita placa extrema engatada com a correspondente extremidade de armação, e uma outra dita placa extrema acoplada com o correspondente braço de suspensão.

4. Espigadeira apanhadora de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que cada mola pneumática inclui uma válvula de ar.

5. Espigadeira apanhadora de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo lato de que mola de compressão suporta vertical mente o correspondente braço de suspensão em uma altura selecionada.

6. Espigadeira apanhadora de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato da mola de compressão é ajustável.

7. Espigadeira apanhadora de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que cada amortecedor a fluido compreende um amortecedor hidráulico e um amortecedor a gás.

8. Espigadeira apanhadora de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que cada amortecedor a fluido inclui um embolo definindo um limite de curso superior do apanhador,

9. Espigadeira apanhadora de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que cada braço de suspensão inclui uma extremidade proximal pivotavelmente acoplada com a correspondente extremidade de armação, e uma extremidade distai acoplada com o apanhador.

10. Espigadeira apanhadora de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que compreende ainda um par de tirantes de suspensão, cada tirante de suspensão interligado entre uma correspondente extremidade distai de braço de suspensão e o apanhador.

11. Espigadeira apanhadora de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de que o apanhador inclui uma borda de fuga e inclui ainda um conjunto de correia de transferência adjacente à dita borda de fuga, cada tirante de suspensão acoplado com o apanhador adjacente à dita borda de fuga.

12. Espigadeira apanhadora de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que compreende ainda um par de articulações limitadoras de curso inferior, cada articulação limitadora de curso inferior interligada entre uma correspondente extremidade da armação e o conjunto de correia de transferência.

13. Espigadeira apanhadora dc acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que a articulação limitadora de curso inferior compreende uma articulação de duas barras.

14. Espigadeira apanhadora para uma colheitadeira agrícola caracterizada pelo fato de que compreende: uma armação tendo extremidades opostas; um apanhador conduzido pela armação, o apanhador incluindo uma borda de fuga; um conjunto de correia de transferência adjacente ao bordo de fuga; um par de braços de suspensão portando o apanhador, cada braço de suspensão pivotavelmente acoplado com uma respectiva extremidade de armação; um par de molas de compressão, cada mola de compressão posicionada entre um respectivo braço de suspensão e uma correspondente extremidade de armação, cada mola de compressão suportando verticalmente o respectivo braço de suspensão; e um par de amortecedores a fluido para amortecer o movimento, cada amortecedor a fluido conectado com uma respectiva extremidade de armação e associado com um correspondente braço de suspensão.

15. Espigadeira apanhadora de acordo com a reivindicação 14, caracterizada pelo fato de que cada amortecedor a fluido é conectado com um conjunto de correia de transferência e um respectivo dito braço de suspensão.

16. Espigadeira apanhadora de acordo com a reivindicação 15, caracterizada pelo fato de que cada amortecedor compreende um amortecedor hidráulico.

17. Espigadeira apanhadora de acordo com a reivindicação 15, caracterizada pelo fato de que cada amortecedor a fluido inclui um êmbolo definindo um limite de curso superior do apanhador.

18. Espigadeira apanhadora de acordo com a reivindicação 14. caracterizada pelo fato de que cada mola de compressão compreende uma mola pneumática, uma mola helicoidal e uma mola hidráulica.

19. Espigadeira apanhadora de acordo com a reivindicação 18, caracterizada pelo fato de que cada mola de compressão compreende uma mola pneumática incluindo uma bexiga acoplada com um par de placas extremas, uma placa extrema acoplada com a correspondente extremidade de armação, e uma outra placa extrema acoplada com o corresponde braço de suspensão.

20. Espigadeira apanhadora de acordo com a reivindicação 19, caracterizada pelo fato de que cada mola pneumática inclui uma válvula de ar.

21. Espigadeira apanhadora de acordo com a reivindicação 17m caracterizada pelo fato de que cada mola de compressão suporta verticalmente o correspondente braço de suspensão em uma altura selecionada.

22. Espigadeira apanhadora de acordo com a reivindicação 21, de acordo com a reivindicação 21, caracterizada pelo fato de que cada mola de compressão é ajustável.

23. Método de operar uma espigadeira apanhadora afixado a uma colheitadeira agrícola, caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de: suspender um apanhador a partir de uma armação da espigadeira apanhadora usando um par de braços de suspensão; posicionar os braços de suspensão uma altura operacional desejada em relação à armação usando um par de molas de compressão respectivamente localizado entre cada braço de suspensão e a armação; e amortecer o movimento dos braços de suspensão usando um par de amortecedores a fluido, cada amortecedor a fluido acoplado com a armação e associado com um respectivo dito braço de suspensão.

24. Método de operar uma espigadeira apanhadora de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de que compreende um conjunto de correia de transferência adjacente a uma borda de fuga do apanhador, cada amortecedor a fluido sendo conectado com um dito conjunto de correia de transferência e um respectivo braço de suspensão.

25. Método de operar uma espigadeira apanhadora de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de que cada mola de compressão compreende uma mola pneumática, e incluindo a etapa adicional de ajustar uma altura operacional do par de braços de suspensão pelo ajustar uma pressão no interior das molas pneumáticas.