BRPI0517470B1

BRPI0517470B1 - “Inibidor de vibração induzida por vórtice e método para instalar um inibidor de vibração induzida por vórtice em um elemento marinho”

Info

Publication number: BRPI0517470B1
Application number: BRPI0517470-8A
Authority: BR
Inventors: Masters Rodney; Lawler Kinton; Masters Randy; P. Sykes Michael
Original assignee: Viv Suppression, Inc.
Priority date: 2004-11-12
Filing date: 2005-11-14
Publication date: 2018-07-10
Also published as: US20100156088A1; US8475085B2; WO2006053285A2; WO2006053285B1; AU2005304606B2; AU2005304606A1; US7674074B2; US20080050181A1; WO2006053285A3; BRPI0517470A

Abstract

inibidor de vibraçao induzida por vortex cooperativo com um rov. a presente invenção se refere a um inibidor de vibração induzida por vortex ("vivi") compreendendo um alojamento cilíndrico oco tendo uma abertura alongada definida por bordas de travamento. o alojamento é operável entre uma posição aberta e uma posição fechada. conjuntos de conexão incluem pinos de conector farpados recebidos em alojamentos com ranhuras. as fendas de conector são providas no conector e alojamentos de receptor. pinos de retentor proporcionam a liberacão dos conjuntos de conexão. espaçadores são providos para limitar o movimento do alojamento em relação à estrutura circundada. é provida uma ponta de alinhamento.

Description

(54) Título: INIBIDOR DE VIBRAÇÃO INDUZIDA POR VÓRTICE E MÉTODO PARA INSTALAR UM INIBIDOR DE VIBRAÇÃO INDUZIDA POR VÓRTICE EM UM ELEMENTO MARINHO (51) Int.CI.: E02D 5/60 (30) Prioridade Unionista: 12/11/2004 US 60/627,408 (73) Titular(es): VIV SUPPRESSION, INC.

(72) Inventor(es): RODNEY MASTERS; KINTON LAWLER; RANDY MASTERS; MICHAEL P. SYKES

1/24 “INIBIDOR DE VIBRAÇÃO INDUZIDA POR VÓRTICE E MÉTODO PARA INSTALAR UM INIBIDOR DE VIBRAÇÃO INDUZIDA POR VÓRTICE EM UM ELEMENTO MARINHO

REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS [001] Esse pedido reivindica o benefício do

Pedido de Patente Provisório US 60/627.408, intitulado “ROV Friendly Vortex Induced Vibration Inhibitor”, depositado em 12 de novembro de 2004, na Repartição de Patentes e Marcas Registradas dos Estados Unidos.

FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO

Campo da Invenção [002] A presente invenção se refere à redução de vibração induzida por vortex em canalizações cilíndricas, condutos submarinos (risers) e tendão. Especificamente, esta invenção se refere aos inibidores de vibração induzida por vortex, instalados em tubulações cilíndricas submersas, condutos submarinos e tendões.

Descrição da Técnica Relacionada [003] Tubulações cilíndricas submersas, condutos submarinos e tendões são submetidos às vibrações causadas pelo movimento periódico de redemoinhos resultando do fluxo de fluido. As vibrações impõem tensão adicional às tubulações, condutos submarinos e tendões e reduzem a durabilidade por fadiga. Inibidores de vibração induzida por vortex (VIVIs) são instaladas em componentes sensíveis à vibração para eliminar os efeitos das vibrações induzidas por vortex.

[004] Verdugos são alojamentos cilindricamente formados com aletas fixas presas helicoidalmente na superfície externa. Tipicamente, mas nem sempre, os verdugos são instalados em condutos submarinos, tubulações e tendões ao longo das seções próximas à

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2/24 superfície da água, onde forças de corrente e das ondas são encontradas.

[005] Carenagens têm um formato em seção transversal aerodinâmico (algumas vezes no formato de lágrima) e incluem uma superfície de mancal, de modo que elas giram em torno de condutos submarinos, tubulação ou tendões com a direção do fluxo em corrente. Tipicamente, as carenagens são utilizadas em profundidades bem abaixo da superfície, e de modo que as forças das ondas não causam desgaste prematuro dos coxins de mancais rotacionais.

[006] Muitas plataformas offshore em águas profundas e muitas plataformas flutuantes foram instaladas sem VIVIs. Aprendeu-se que as correntes oceânicas induziam vibrações nas estruturas de suporte de plataforma. A solução para eliminar as vibrações induzidas por vortex em estruturas existentes é a de adicionar verdugos ou carenagens de vortex de aletas fixas aos componentes cilíndricos longos dessas estruturas. À luz das descobertas mais recentes mostrando que as correntes oceânicas são muito mais fortes do que originalmente se pensou, estruturas existentes atualizadas com VIVIs são desejáveis.

[007] O método preferido de atualizar os condutos submarinos, tubulações e tendões existentes com VIVIs é a de utilizar um veículo remotamente operável (ROV). Um ROV é um robô submarino que é controlado tipicamente a partir da superfície. O ROV pode ser equipado com manipuladores hidráulicos, ou braços, para auxiliar na realização de tarefas submarinas e com aparelhamento especial para instalar VIVIs em estruturas submarinas.

[008] Para preparar os VIVIs do estado da técnica para instalação por um ROV, os VIVIs são atualizados com hardware, tal como punhos e cordas. Vários

VIVIs atualizados podem ser colocados em uma peça de

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3/24 equipamento de estacionamento que é abaixada até uma área próxima ao componente submerso ou o VIVI atualizado pode ser abaixado individualmente por um guindaste. Um ROV, equipado com braços, agarra um VIVI em um momento e o transporta para um componente cilíndrico submerso.

[009] Um sistema de visão e um sistema de controle remoto permitem que um operador manobre o ROV para a área de estacionamento e remova o VIVI. Quando o componente submerso é encaixado dentro do VIVI, o ROV se desengata do VIVI e manobra para o lado oposto do VIVI e componente. O operador do ROV utiliza então o sistema de visão para localizar os cabos ou cordas e os agarra com aparelhamento nos braços do ROV. Os braços podem ser então movidos para fechar o VIVI em torno do componente submerso.

[0010] VIVIs da técnica anterior são freqüentemente destruídos quando eles são removidos à força. Além disso, o VIVI freqüentemente danifica o revestimento nos componentes submersos quando eles são removidos. Seria um aperfeiçoamento para a técnica ter um mecanismo de travamento liberável que permitisse a remoção de um VIVI sem danificar o VIVI ou o revestimento do componente submerso.

[0011] A patente US 6347911 trata de um inibidor de vibração induzida por vortex que pode ser instalado em pilares submersos e tubulações expostas a corrente oceânica pela incorporação de chapas como componentes de um envoltório flexível provendo resistência à corrosão e proteção contra vida marinha para pilares submersos. As chapas podem ser formadas por um par de flanges de fixação montados ao longo de bordas adjacentes de segmentos de chapa na forma de paralelepípedos, que são posicionados lado a lado circundando superfície externa do pilar ou tubulação e, então, fixando-os na posição.

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4/24 [0012] O documento US2003213113 trata de um aparelho e método para a instalação de dispositivos para redução de vibração e arrasto induzidos por vortex, o para remotamente equipamento método dispositivos são usados em estruturas instalar tais alongadas em ambientes fluidos, em que pelo menos uma parte compreende ferramenta geométrico uma seção não verticalmente orientada. A compreende uma armação tendo um eixo longitudinal, um sistema hidráulico sustentado pela armação e pelo menos um conjunto de duas braçadeiras sustentadas pela armação, essas abraçadeiras são adequadas para manter um dispositivo na forma de concha em uma orientação não vertical quando a armação é orientada com seu eixo geométrico longitudinal na vertical e adequado para liberar o dispositivo na forma de concha em uma seção não vertical.

[0013] O documento UIS 5.015.372 trata de uma abertura de emissão em um sistema de emissão de fluido bocal tipo olhal de vários tamanhos e formatos para uso na abertura, o bocal tipo olhal sendo feito de um material plástico e contendo um material capaz de impedir incrustação de organismos marinhos [0014] Seria um aperfeiçoamento para a técnica ter um sistema de engate e travamento em um VIVI que reduzisse a quantidade de tempo que um ROV exige para instalar um VIVI.

[0015] Seria um aperfeiçoamento adicional para a técnica ter pontos de engate que permitissem o uso de aparelhamento simples no ROV para engatar e instalar em torno de um componente submerso.

[0016] Seria um aperfeiçoamento adicional para a técnica ter um sistema onde múltiplos VIVIs pudessem ser instalados eficientemente em torno de um componente submerso.

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BREVE SUMÁRIO DA INVENÇÃO [0017] Conseqüentemente, é um objetivo da presente invenção prover um dispositivo para reduzir as vibrações de vortex causadas pela corrente de água.

[0018] Outro objetivo da presente invenção é o de prover um conjunto de conector para estabelecer interface entre o ROV e um VIVI.

[0019] Outro objetivo da presente invenção é o de prover conjuntos de conectores que são integrais com a superfície do VIVI.

[0020] Outro objetivo da presente invenção é o de prover conjuntos de conectores que permitem engate e desengate eficientes e rápidos entre um ROV e um VIVI.

[0021] Outro objetivo da presente invenção é o de prover um conjunto de conectores que permite a manobrabilidade de um VIVI por um ROV.

[0022] Outro objetivo da presente invenção é o de prover um conector no qual um ROV precisa apenas engatar-se com um VIVI, uma única vez, para deslocá-lo para um componente submerso, colocar o VIVI em torno do componente e travar o VIVI no lugar em torno do componente submerso.

[0023] Outro objetivo da presente invenção é o de prover um mecanismo de travamento liberável permitindo que o VIVI seja removido do componente submerso sem danificar o VIVI ou o componente submerso, desse modo tornando o VIVI reutilizável.

	[0024]	Outro	objetivo	da invenção	é	o	de
prover um	VIVI flexível.
	[0025]	Outro	objetivo	da invenção	é	o	de
prover um	alojamento frontal de VIVI	e seções pivô	como	uma
estrutura	unitária.
	[0026]	Outro	objetivo	da invenção	é	o	de

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6/24 induzir a interação friccional entre o VIVI e o componente submerso.

[0027] A presente invenção revela um inibidor de vibração induzida por vortex com ROV amigável (VIVI) para instalação em uma estrutura submarina, tal como um condutor submarino ou tubulação. O VIVI elimina os efeitos das vibrações induzidas por vortex sobre a estrutura cilíndrica. O VIVI inclui um alojamento, conjuntos de conectores, aletas, uma pluralidade de espaçadores anulares e uma ponta de alinhamento. O alojamento é formado cilindricamente e preferivelmente construído de um material flexível, tal como polietileno de alta densidade. Uma ou mais aletas são formadas ou fixadas helicoidalmente em torno da superfície externa do alojamento ao longo de uma extensão longitudinal. Uma ponta de alinhamento se estende no sentido para fora a partir do alojamento e é um elemento de engate para uma ferramenta ROV. Uma pluralidade de conjuntos de conectores permite fechamento seguro do alojamento e proporciona pontos de engate adicionais para a ferramenta de ROV. Os conjuntos de conectores são removíveis, desse modo permitindo remoção subseqüente do VIVI a partir da estrutura cilíndrica sem causar dano aos conjuntos de conectores, ao alojamento, ou à estrutura cilíndrica. Vários espaçadores anulares são providos ao longo do alojamento para induzir a fricção entre o VIVI e a estrutura cilíndrica.

[0028] Outras características e vantagens da invenção serão evidentes a partir da descrição, do desenho anexo e das reivindicações anexas a seguir.

DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS [0029] A Figura 1 é uma perspectiva da modalidade preferida do VIVI da presente invenção.

[0030] A Figura 2 é uma vista lateral da

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7/24 modalidade preferida do VIVI da presente invenção.

[0031] A Figura 3a é uma vista de extremidade da modalidade preferida do VIVI da presente invenção com as asas em uma posição fechada.

[0032] A Figura 3b é uma vista de extremidade diagramática da modalidade preferida do VIVI da presente invenção com as asas em uma posição aberta.

[0033] A Figura 4 é uma vista lateral de uma ponta de alinhamento.

[0034] A Figura 5 é uma vista de extremidade da modalidade preferida de um receptor de conector.

[0035] A Figura 6a é uma vista lateral em seção transversal da modalidade preferida de um receptor de conector.

[0036] A Figura 6b é uma vista isométrica da modalidade preferida de uma luva de receptor de conector.

[0037] A Figura 7a é uma vista lateral da modalidade preferida de um inserto de conector.

[0038] A Figura 7b é uma vista superior da modalidade preferida de um pino de conector.

[0039] A Figura 8 é uma vista de um espaçador anular.

[0040] A Figura 9 é uma perspectiva de um VIVI alternativo com um conjunto de conector alternativo.

[0041]	A	Figura	10a	é	uma vista em	seção
transversal de um	VIVI	alternativo	na	posição fechada.
[0042]	A	Figura	10b	é	uma vista em	seção
transversal de um	VIVI	alternativo	na	posição aberta.
[0043]	A	Figura	11	é	uma vista em	seção
transversal de um	conjunto de	conector alternativo.
[0044]	A	Figura	12 é	uma	vista de extremidade

de uma base de conector alternativo.

[0045] A Figura 13 é uma vista lateral de um

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8/24 conjunto de receptor alternativo.

[0046] A Figura 14 é uma vista lateral de um conjunto de inserto alternativo.

DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO [0047] Com referência às Figuras 1 e 2, é ilustrada a modalidade preferida de um inibidor de vibração induzida por vortex (VIVI) 100 para instalação por um veículo remotamente operável (ROV) (não mostrado). O VIVI 100 inclui conjuntos de conector 140 para a instalação do VIVI 100 em um componente submerso por intermédio de um ROV, aletas 220 e uma ponta de alinhamento 110.

[0048] Com referência às Figuras 1, 2 e 3a e

3b, o VIVI 100 compreende um alojamento 210 e pelo menos uma aleta 220. O alojamento 210 tem o formato cilíndrico com um diâmetro interno 212 e um diâmetro externo 214. O diâmetro interno 212 acomoda uma estrutura alongada, normalmente cilíndrica 500 (ilustrada com linha tracejada na Figura 3), tal como um condutor submarino, tendão ou tubulação. O alojamento 210 tem um eixo de alojamento 204 e estrutura 500 tem um eixo de estrutura 504. O eixo de alojamento 204 e eixo de estrutura 504 são alinhados coaxialmente.

[0049] Como ilustrado nas Figuras 3a e 3b, o alojamento 210 se estende a partir de uma primeira borda de travamento 232 até uma segunda borda de travamento 234. Quando o alojamento 210 está em uma posição fechada, a primeira borda de travamento 232 e a segunda borda de travamento 234 sendo contíguas.

[0050] Na modalidade preferida, o alojamento

210 é construído de um material flexível, tal como polietileno de alta densidade. Polietileno de alta densidade é preferido devido à sua densidade, que auxilia o alojamento 210 a obter flutuação neutra, e devido à sua

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9/24 flexibilidade, permite que o VIVI 100 se abra flexivelmente e receba a estrutura 500.

[0051] Na modalidade preferida da invenção, o alojamento 210 é uma estrutura cilíndrica unitariamente formada. Uma ou mais aletas 220 são formadas ou fixadas helicoidalmente em torno da superfície externa 216 do alojamento 210 ao longo do comprimento longitudinal 218. O número de aletas 220, que é mais eficaz para reduzir a formação de redemoinhos, é determinado pelo diâmetro externo da estrutura 500 na qual o VIVI 100 é instalado.

[0052] Com referência à modalidade preferida ilustrada nas Figuras 2, 3a, 3b e 4, a ponta de alinhamento 110 se estende no sentido para fora a partir do alojamento frontal 250 e é um elemento de engate para uma ferramenta de ROV (não mostrada). A ponta de alinhamento 110 tem um corpo de ponta de alinhamento 112. Na modalidade ilustrada, o corpo de ponta 112 é cilíndrico. Uma superfície superior 114 tendo uma largura superior 116 é provida distal em relação ao alojamento 210. Preferivelmente, o alojamento de verdugo 210 e a ponta de alinhamento 110 são formados integralmente de tal modo que a ponta 110 é uma extensão do alojamento 210.

[0053] O formato do corpo de ponta de alinhamento 112 e o tamanho da superfície superior 114 são determinados pelo aparelhamento no ROV. A superfície superior 114 pode ser afilada para auxiliar no engate da ponta de alinhamento 110 pela ferramenta de engate de ROV.

[0054] Preferivelmente, a ponta de alinhamento 110 está localizada centralmente no alojamento frontal 250. Mediante posicionamento da ponta de alinhamento 110 em um ponto central tanto longitudinal como lateralmente no alojamento frontal 250, o peso do VIVI 100 será igualmente distribuído quando o VIVI 100 é engatado na ponta 110. Essa

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10/24 distribuição de peso uniforme auxilia na manipulação do VIVI 100 por um ROV.

[0055] Uma chaveta de alinhamento 120 permite controle rotacional do VIVI 100 pelo ROV. A chaveta de alinhamento 120, na modalidade ilustrada, compreende um canal que se estende através da superfície superior 114 da ponta 110. A geometria da chaveta de alinhamento 120 é determinada pelo aparelhamento no ROV. Uma variedade de geometrias de chaveta de alinhamento 120 é considerada sendo formadas em ou se estendendo a partir da superfície superior 114, incluindo canais de uma geometria determinada na superfície superior 114 ou extensões de uma geometria determinada se estendendo no sentido para fora a partir da superfície superior 114.

[0056] Uma empunhadura de ponta 130 proporciona uma superfície de agarramento para a ferramenta de manipulação de ROV agarrar firmemente o VIVI 100. A empunhadura de ponta 130 é formada no corpo de ponta de alinhamento 112 e está localizado intermediário à superfície superior 114 e alojamento frontal 250. Na modalidade ilustrada, a empunhadura de ponta 130 compreende um canal se estendendo lateralmente em torno do corpo de ponta 112. Uma variedade de geometrias de empunhadura de ponta 130 é considerada sendo formada no corpo de ponta ou se estendendo a partir do corpo de ponta 112, incluindo canais de uma geometria determinada no corpo de ponta 112 ou extensões de uma geometria determinada se estendendo no sentido para fora a partir do corpo de ponta 112.

[0057] Uma configuração diferente da ponta de alinhamento 110 pode ser utilizada para se adaptar ao aparelho de agarramento de ROV determinado.

[0058] O alojamento 210 está sujeito a movimento rotacional e axial em relação à estrutura 500.

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Para limitar o movimento rotacional e axial, espaçadores anulares 280 são instalados ao longo da superfície interna 215 do alojamento 210.

[0059] O diâmetro interno 212 acomoda os espaçadores anulares 280. Com referência à Figura 8, o espaçador de anel anular 280 tem um elemento de espaçador interno 282, um recesso de espaçador 286, e um retentor de espaçador 288. O elemento de espaçador interno 282 tem um diâmetro de elemento espaçador 281, o qual é maior do que o diâmetro do furo de espaçador 285. O recesso de espaçador 286 tem um diâmetro de recesso 283. O diâmetro de recesso 283 é dimensionado de modo a ser igual ou menor do que o diâmetro do furo de espaçador 285. O retentor de espaçador 288 compreende um cone truncado tendo um diâmetro de base de retentor 289 e um diâmetro de cabeça de retentor 287. O diâmetro de cabeça de retentor 287 é preferivelmente menor do que o diâmetro de base de retentor 289. O diâmetro de cabeça de retentor 287 também é preferivelmente menor do que o diâmetro de furo de espaçador 285, enquanto que o diâmetro de base de retentor 289 é preferivelmente maior do que o diâmetro do furo de espaçador 285. Essa configuração permite que o retentor de espaçador 288 seja instalado facilmente mediante inserção no furo de espaçador 285.

[0060] Cada espaçador 280 é inserido através do furo de espaçador 285 no alojamento 210 a partir da superfície interna 215, em que a ponta da cabeça de retenção 290 é alinhada com o furo de espaçador 285, e uma força determinada é assegurada contra a superfície de espaçador 284 até que a base de retenção 291 passe através do furo de espaçador 285; e a base de retenção 291 se encoste à superfície exterior 216 do alojamento 210. Portanto, quando instalado, o recesso de espaçador 286 é alinhado com o alojamento 210, e o elemento de espaçador

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12/24 interno 282 se encosta à superfície interior 215 do alojamento 210. O elemento de espaçador interno 282 é preferivelmente configurado e dimensionado de tal modo que ele não pode ser deformado para passar através do furo de espaçador 285. O retentor de espaçador 288 é suficientemente flexível de modo que ele pode ser deformado elasticamente para passar através do furo de espaçador 285.

[0061] Espaçadores anulares 280 são dimensionados de tal modo que o elemento de espaçador interno 282 encosta-se à superfície interna 502 da estrutura 500 quando o VIVI 100 é instalado na estrutura 500. Na modalidade preferida, a superfície de espaçador 284 é côncava, preferivelmente contornando a superfície externa 216 do alojamento 210. Essa configuração proporciona um efeito de sucção entre a superfície de espaçador 284 e a estrutura 500. Embora a superfície de espaçador friccional 284 seja preferivelmente côncava, outras configurações são possíveis (não mostradas).

[0062] Os espaçadores anulares 280 são construídos de material adequado para induzir interação friccional entre o alojamento 210 e estrutura 500. Em uma aplicação típica comercial disponível, uretano Shore 70-80 é praticado. Quando VIVI 100 é instalado na estrutura 500, espaçadores anulares 280 reduzem coletivamente o movimento rotacional e axial relativo do alojamento 210 em relação à estrutura 500 mediante tensão de arco e resistência de atrito ao movimento. Além disso, espaçadores anulares 280 mantêm uma folga entre o alojamento 210 e a estrutura 500, desse modo permitindo que água flua entre o alojamento 210 e a estrutura 500.

[0063] Com referência às Figuras 1, 2, 3a e 3b, vários conjuntos de conector 140 estão localizados próximos as primeira e segunda bordas de travamento 232 e

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234, desse modo permitindo conexão da primeira borda de travamento 232 à segunda borda de travamento 234. O alojamento 210 é ilustrado em uma posição fechada na Figura 3a, e em uma posição aberta na Figura 3b.

[0064] Cada conjunto de conector 140 compreende um conjunto de inserto de conector 158 e um conjunto de receptor de conector 148. O conjunto de inserto de conector 158 é fixado a uma base de conector 166 próxima à primeira borda de travamento 232. O conjunto de receptor de conector 148 é fixado a uma base de conector 166 próxima à segunda borda de travamento 234. O conjunto de inserto 158 e o conjunto de receptor 148 são alinhados de tal modo que o pino de conector 170 é recebido no receptor 172 quando o alojamento 210 está em uma posição fechada, como ilustrado nas Figuras 1 e 3a.

[0065] Em uma modalidade preferida, pelo menos dois conjuntos de conector 140 são providos em cada VIVI 100. Cada conjunto de conector 140 é uma ponta de alinhamento intermediária 110 e uma extremidade de VIVI 100.

[0066] Com referência à Figura 6b, o receptor de conector 172 compreende segmentos de receptor 182 e 184, e luva de retenção de receptor 186. Os segmentos de receptor 182 e 184, quando conectados, compreendem um cilindro oco. A luva de retenção de receptor 186 retém os segmentos de receptor 182 e 184 em uma posição unida. A luva de retenção de receptor 186 cobre pelo menos uma parte das superfícies exteriores dos segmentos de receptor 182 e 184. Na modalidade preferida, a luva de retenção de receptor 186 se encaixa de forma deslizante sobre as extremidades com ranhuras 188 e 189 dos segmentos 182 e 184. Furos 180 são providos nos segmentos 182 e 184 distais em relação às extremidades com ranhuras 188 e 190 para

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14/24 inserção de um pino retentor 167.

[0067] Várias ranhuras 194 são providas nas superfícies interiores dos segmentos 182 e 184 próximos às extremidades com ranhuras 188 e 189. O receptor 172, ranhuras 184, pino conector 170 e farpas 174 são dimensionados de tal modo em relação uns aos outros que o pino conector 170 pode ser inserido no receptor 172 por intermédio de uma força de impulsão determinada. Quando inseridas, as farpas 174 e as ranhuras 194 se engatam para impedir remoção do pino de conector 170 a partir do receptor 172 sem aplicação de uma força de tração determinada. Cada farpa 174 é provida com uma face frontal inclinada 175 e uma face posterior 179 perpendicular ao eixo 171 do pino de conector 170, desse modo permitindo que o pino 170 seja inserido entre as ranhuras 194 do receptor 172 com menos força do que a força exigida para puxar o pino 170 a partir do receptor 172.

[0068] Com referência às Figuras 5, 6a e 6b, é ilustrado o arranjo do receptor 172 com a base de conector 166. A base de conector 166 inclui um alojamento de base 165 tendo paredes laterais 150 e 152, parede frontal 53, parede superior 155 e posterior 157. Na modalidade preferida, o alojamento de base 165 é integral com uma borda de travamento 232 ou 234. Em uma modalidade alternativa, o alojamento de base 165 é distinto da primeira borda de travamento 232, ou da segunda borda de travamento 234, mas fixado a uma borda de travamento 232 ou 234.

[0069] Paredes laterais 150 e 152 do alojamento de base 165 se estendem no sentido para fora a partir do alojamento de base 165 passando pela parede posterior 157. As paredes laterais 150 e 152 são paralelas e espaçadas uma da outra. Fendas de engate 160 são providas

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15/24 em cada uma das paredes laterais 150 e 152. Fendas de engate 160 são dimensionadas e estruturadas para permitir que uma ferramenta de manipulador de ROV (não mostrado), tal como uma haste operada por solenóide se estenda através das mesmas.

[0070] Uma abertura de parede frontal 159 é provida na parede frontal 153. A abertura de parede posterior 161 é provida na parede traseira 157. A abertura de parede frontal 159 e abertura de parede traseira 161 são alinhadas para permitir que os segmentos 182 e 184 do receptor 172 se estendam através da abertura de parede frontal 159 e abertura de parede posterior 161 e, desse modo, através do alojamento de base 155. Na instalação do receptor 172 no conector de base 166, um pino de retentor 167 pode ser inserido através de furos alinhados 180. Um flange 169 se estende no sentido para fora a partir do receptor 172, intermediário às extremidades com ranhuras 188 e 190 e furos 180. O receptor 172, alojamento de base 65 e furos 180 são de tal modo estruturados e alinhados que o receptor 172 é retido fixamente na base de conector 166 com o alojamento de base 165 intermediário ao flange 169 e pino de retentor 167.

[0071] O pino 167 tem um laço de agarramento 173 se estendendo no sentido para fora a partir do pino 167 e alojamento de base 165 para permitir a remoção do pino 167 por intermédio de uma ferramenta de manipulador de ROV (não mostrada). O pino de retentor 167 é configurado para impedir que o pino de retentor 167 seja desalojado ao ser submetido à vibração prolongada. Embora um contrapino seja ilustrado na modalidade preferida, outras estruturas de retenção de pino podem ser utilizadas.

[0072] Com referência à Figura 7b, o pino de conector 170 compreende um elemento cilíndrico alongado

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16/24 tendo uma pluralidade de farpas 174 se estendendo no sentido para fora a partir da extremidade de inserção 176. A extremidade de inserção 176 tem uma ponta de inserção cônica 178. A ponta de inserção cônica 178 melhora o ajuste da extremidade de inserção 176 no receptor 172. O pino de conector 170 é provido adicionalmente com um furo 180 distal em relação à extremidade de inserção 176 para inserção de um pino de retentor 167.

[0073] Com referência às Figuras 7a e 7b, é ilustrado o arranjo do pino de conector 170 com a base de conector 166. O pino de conector 170 é provido com um flange estendido no sentido para fora 177 intermediário às farpas 174 e abertura de pino 180. O pino de conector 170 é inserido através da parede frontal 153 e através da parede posterior 157. Mediante instalação do pino de conector 170 no alojamento de base 165, um pino de retentor 167 pode ser inserido através do furo 180. O pino de conector 170, alojamento de base 166 e furos 180 são estruturados e alinhados de tal modo que o pino de conector 170 é retido fixamente na base de conector 166 com o alojamento de base 165 intermediário ao pino de retentor 167 e flange 177. Uma arruela pode ser usada intermediária ao pino de retentor 167 e alojamento de base 165 para impedir o desgaste do pino de retentor 167 no alojamento de base 165.

[0074] Com referência às Figuras 5, 7a e 7b, o pino de conector 170 é provido com um flange que se estende no sentido para fora 177 intermediário às farpas 174 e abertura de pino 180. O pino de conector 170 é inserido através da parede frontal 153 e através da parede posterior 157. Mediante instalação do pino de conector 170 no alojamento de base 165 um pino de retentor 167 pode ser inserido através do furo 180. O pino de conector 170, alojamento de base 166 e furos 180 são estruturados e

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17/24 alinhados de tal modo que o pino de conector 170 é retido fixamente na base de conector 166 com o alojamento de base 165 intermediário ao pino de retentor 167 e flange 177. Uma arruela (não mostrada) pode ser usada intermediária ao pino de retentor 167 e alojamento de base 165 para impedir desgaste do pino de retentor 167 no alojamento de base 165.

[0075] Na modalidade preferida, pelo menos um VIVI 100 é preso a um dispositivo de transporte (não mostrado). O VIVI é então submerso em um corpo em uma extensão de água e transportado até o ponto de instalação.

[0076] Como descrito anteriormente, o VIVI 100 é construído para uso com um ROV tendo aparelhamento de manipulador instalado em uma pluralidade de braços. A empunhadura de ponta de alinhamento 130 e chaveta de alinhamento 122 permitem que o ROV engate facilmente o VIVI 100. A empunhadura de ponta de alinhamento 130 permite uma posição lateral fixa e chaveta de alinhamento 120 permite que o VIVI 100 seja gerado em torno da ponta 110. Uma ferramenta de engate de ROV engata a ponta de alinhamento 110 de um VIVI predeterminado 100. Dois braços de ROV espaçados têm ferramentas de manipulador para se engatar com as fendas de engate 160 dos conjuntos de conector 140. Quando o ROV está totalmente engatado com o VIVI 100, o ROV desengata do VIVI 100 do recesso 802 da armação de desdobramento 800. O ROV então propele o VIVI 100 em direção à estrutura 500. A ferramenta de engate de ROV então desengata a ponta de alinhamento 110, com os braços de ROV permanecendo engatados com as fendas de engate 160. Quando a ponta de alinhamento 110 tiver sido desengatada, os braços de ROV podem girar o alojamento 210 para uma posição aberta. Os braços de ROV devem girar o alojamento 210 aberto até que a abertura longitudinal 230 esteja suficientemente espaçada da estrutura de recebimento 500. A

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18/24 ferramenta de engate de ROV é desengatada da ponta de alinhamento 110 antes de girar o alojamento 210 para a posição aberta para limitar a tensão sobre o alojamento 210.

[0077] Quando o alojamento 210 tiver sido girado para uma posição aberta, o ROV engata o VIVI 100 com a estrutura 500. Os braços do ROV giram então o alojamento 210 para uma posição fechada, desse modo inserindo o pino de conector 170 no receptor de conector 172. A extremidade afilada 178 do pino de conector 170 facilita entrada do pino de conector 170 no receptor 172. Mediante fixação bemsucedida do VIVI 100, o aparelhamento ROV se libera do VIVI 100 mediante desengate de suas ferramentas de manipulador a partir das fendas de engate 160.

[0078] Após instalação, o inserto de conector 170 é mantido dentro do receptor de conector 172. Se, subseqüentemente, for necessário remover o VIVI 100 da estrutura 500, um ROV com aparelhamento de braço de manipulador apropriado ou um mergulhador pode remover um dos pinos de retentor 167 a partir do receptor de conector 172 de cada conjunto de conector 140. Mediante remoção do pino de retentor 167, o receptor de conector 172 retido pelo pino de retentor 167 pode ser desengatado da base de conector 166 enquanto o inserto de conector 170 permanece conectado à base de conector 166. Alternativamente, o ROV pode remover o pino de retentor 167 do inserto de conector 170, deixando o receptor de conector 172 conectado à base de conector 166. Mediante apenas desconexão seja do receptor de conector 172 ou do inserto de conector 170, o alojamento 210 pode ser trazido para a superfície com os conjuntos de conector 140 intactos. Desmontagem adicional do conjunto de conector 140 pode ser realizada na superfície, impedindo dano aos componentes do conjunto de

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19/24 conector 140 e permitindo reutilização de todos os componentes.

[0079] Uma vantagem distinta na operação do VIVI 100 da presente invenção é a capacidade de fixar o VIVI 100 ao elemento 500 a partir de um único local de instalação do ROV. Especificamente, o ROV pode ser provido com braços de manipulador de extensão e flexibilidade suficientes para girar o alojamento 210 para uma posição fechada. Isso proporciona uma vantagem de tempo distinta na instalação do VIVI 100. Características do VIVI 100 são adicionalmente úteis na instalação do VIVI 100 por mergulhadores. Conjuntos de conexão 140 permitem fácil conexão das bordas de travamento 232 e 234 por um mergulhador com um mecanismo de agarramento manual transportável e móvel.

[0080] Em uma modalidade alternativa do VIVI, ilustrada nas Figuras 9, 10a e 10b, o alojamento 210 é fabricado preferivelmente como um único componente tendo um formato cilíndrico com um alojamento frontal 250 flanqueado por uma primeira asa 252 ao longo de uma primeira linha pivô 242 e por uma segunda asa 254 ao longo de uma segunda linha pivô 244. A primeira asa 252 é giratória em relação ao alojamento frontal 250 ao longo da primeira linha pivô 242. A segunda asa 254 é giratória em relação ao alojamento frontal 250 ao longo da segunda linha pivô 244. A primeira asa 252 tem uma primeira borda de travamento 232 distal em relação à primeira linha pivô 242. A segunda asa 254 tem uma segunda borda de travamento 234 distal em relação à segunda linha pivô 244. Uma abertura longitudinal 230 é definida entre a primeira borda de travamento frontal 232 e a segunda borda de travamento 234. Vários conjuntos de conector 140 estão localizados na primeira e segunda asa 252 e 254, próximos a primeira e segunda bordas de

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20/24 travamento 232 e 234.

[0081] Na modalidade alternativa, uma série de aberturas 246 é provida ao longo da linha pivô 242 e da linha pivô 244. Aberturas 246, na modalidade mostrada, compreendem fendas e furos se estendendo através do alojamento 210. As aberturas 246 aperfeiçoam a flexão preferencial das asas 252 e 254 em relação ao alojamento frontal 250 ao longo das linhas pivô 242 e 244 quando as aberturas alinhadas 246 proporcionam flexibilidade aumentada do alojamento 210 nas aberturas 246.

[0082] Na modalidade alternativa, aletas 220 terminam na área próxima à linha pivô 242 entre o alojamento frontal 250 e a primeira asa 252 e na área próxima à linha pivô 244 entre o alojamento frontal 250 e a segunda asa 254. Continuando com referência à Figura 9, o recesso 224 entre o terminal 22, da aleta 220, no alojamento frontal 250, e o início 266 da aleta 220 na segunda asa 254 permite a rotação da asa 254 para uma posição aberta. Recessos similares em uma linha pivô 242 permitem a rotação da primeira asa 252.

[0083] O alojamento 210 tem propriedades elastoméricas e é flexível entre o alojamento frontal 250 e a primeira asa 252 e entre o alojamento frontal 250 e a segunda asa 254 de modo que a primeira e a segunda asa 252 e 254 podem ser giradas para uma posição aberta em que as bordas de travamento 232 e 234 são separadas, como ilustrado na Figura 10b. Com as asas 252 e 254 abertas, o alojamento 210 pode ser colocado em torno da estrutura 500. A superfície interna 215 do alojamento 210 está voltada para a superfície externa 502 do componente 500 quando o verdugo 100 é instalado.

[0084] Na modalidade alternativa do alojamento 210, aletas 220 terminam em uma área próxima à linha pivô

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21/24

242 entre o alojamento frontal 250 e a primeira asa 252 e na área próxima à linha pivô 244 entre o alojamento frontal 250 e a segunda asa 254. O recesso 224 entre o terminal 222 da aleta 220 no alojamento frontal 250 e o começo 226 da aleta 220 na segunda asa 254 permite a rotação da asa 254 para uma posição aberta. Similarmente aos recessos na linha pivô 242 permitem a rotação da primeira asa 252.

[0085] A instalação do VIVI alternativo encontrado nas Figuras 9, 10a e 10b é consistente com a instalação do VIVI preferido. Contudo, a primeira asa 252 e a segunda asa 254 permitem que o ROV permaneça engatado na ponta de alinhamento 110 durante instalação. Isso se deve ao fato de que a rotação da primeira asa 252 e da segunda asa 254 ao longo das linhas pivô 242 e 244 reduz a tensão sobre o alojamento 210. Como o ROV pode permanecer engatado com a ponta de alinhamento 110, o ROV pode assegurar maior controle sobre o VIVI 100.

[0086] Em uma modalidade alternativa separada (não mostrada), o alojamento 210 é moldado para prover uma área de seção transversal reduzida ao longo de pelo menos um segmento das linhas pivô 242 e 244. Como com as aberturas 246, a área em seção transversal reduzida ao longo das linhas pivô 242 e 244 melhora a flexão ao longo das linhas pivô 242 e 244.

[0087] Em ainda outra modalidade alternativa (não mostrada), o alojamento 210 é inicialmente construído com um alojamento frontal distinto 250 e asas distintas 252 e 254. Em tal modalidade, as asas 252 e 254 são presas ao alojamento frontal 250 com articulações mecânicas em linhas pivô 242 e 244 de tal modo que as asas 252 e 254 giram em torno de linhas pivô 242 e 244.

[0088] Com referência às Figuras 9, 11, 12, 13 e 14, um conjunto de conector alternativo 340 é ilustrado.

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22/24

O conjunto de conector 340 inclui um conjunto de receptor de conector 348 e um conjunto de inserto de conector 358.

[0089] Com referência ao conjunto de receptor 348 ilustrado na Figura 12, a base de conector 366 inclui um alojamento de base 365 tendo uma parede frontal 353 e uma parede posterior 357.

[0090] Uma abertura frontal 359 (vide Figura 10) é provida na parede frontal 353, a abertura 359 se estendendo até a parede posterior 357. A abertura 359 é dimensionada para permitir que segmentos 382 e 384 do receptor 372 se estendam através da abertura 359 para se encostar à parede posterior 357. Mediante instalação do receptor 372 na base 366, um pino de retentor 367 pode ser inserido através dos furos alinhados 380. Um flange 369 se estende no sentido para fora a partir do receptor 372, intermediário às extremidades com ranhuras 388 e 389 e furos 380. O receptor 372, alojamento de base 365 e furos 380 são de tal modo estruturados e alinhados que o receptor

372 é retido fixamente na base de conector 366 com o alojamento de base 365 intermediário ao flange 369 e pino de retentor 367.

[0091] O pino 367 tem um laço de agarramento

373 se estendendo no sentido para fora a partir do pino 367 e alojamento de base 365 para permitir a remoção do pino 367 por uma ferramenta de manipulador de ROV (não mostrado).

[0092] Uma extensão posterior 350 se estende no sentido para fora a partir da parede posterior 357. A extensão posterior 350 é provida com uma fenda de engate 360. A fenda de engate 360 é dimensionada e estruturada para permitir que uma ferramenta de manipulador de ROV (não mostrada), tal como um gancho ou uma haste operada por solenóide se estenda através da mesma.

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23/24 [0093] Com referência ao conjunto de inserto 358 ilustrado na Figura 13, a base de conector 368 inclui um alojamento de base 385 tendo uma parede frontal 383 e uma parede posterior 387.

[0094] Uma abertura frontal 389 (vista na Figura 10) é provida na parede frontal 383, a abertura 389 se estendendo até a parede posterior 387. A abertura 389 é dimensionada para permitir que o pino de conector 370 se estenda através da abertura 389 para se encostar à parede posterior 387. Na instalação do pino de conector 370 na base 368, um pino de retentor 367 pode ser inserido através do furo 380. Um flange 377 se estende no sentido para fora a partir do pino de conector 370, intermediário ao furo 380 de extremidade farpada 390. O pino de conector 370, alojamento de base 365 e furo 380 são de tal modo estruturados e alinhados que o pino de conector 370 é retido fixamente na base de conector 368 com o alojamento de base 385 intermediário ao flange 377 e pino de retentor 367.

[0095] O pino de retentor 367 tem um laço de agarramento 373 se estendendo no sentido para fora a partir do pino 367 e alojamento de base 385 para permitir a remoção do pino 367 por uma ferramenta de manipulador de ROV (não mostrado).

[0096] Uma extensão posterior 380 se estende no sentido para fora a partir da parede posterior 387. A extensão posterior 380 é provida com uma fenda de engate 360. A fenda de engate 360 é dimensionada e estruturada para permitir que uma ferramenta de manipulador de ROV (não mostrado), tal como um gancho ou uma haste operada por solenóide se estenda através da mesma.

[0097] O conjunto de conector 340 provê um meio alternativo para engatar o conjunto de conector 340

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24/24 por intermédio de uma ferramenta de manipulador de ROV ou por um mergulhador. A operação do conjunto de conector 340 é consistente com a operação do conjunto de conector 140, proporcionando uma facilidade similar para pronta desmontagem.

[0098] A descrição anterior da invenção ilustra uma modalidade preferida e suas modalidades alternativas. Diversas alterações podem ser feitas nos detalhes da construção dentro do escopo das reivindicações anexas sem se afastar do verdadeiro espírito da invenção. A presente invenção não deve ser limitada pelas reivindicações e seus equivalentes.

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Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Inibidor de vibração induzida por vórtice (100), caracterizado por compreender:

um alojamento cilíndrico (210) tendo uma abertura longitudinal (204, 230) definida por uma primeira borda de travamento (232) e uma segunda borda de travamento (234); e um conjunto de conector (140, 340) tendo uma primeira porção de engatamento (158, 358) e uma segunda porção de engatamento (148, 348), a primeira porção de engatamento (158, 358) borda de travamento sendo disposta próxima à primeira

232) tendo duas ou mais protuberâncias de farpas (174, 374) que se estendem a partir da mesma, a segunda porção de engatamento 148 sendo disposta próxima à segunda borda de travamento (234) e tendo pelo menos um receptáculo (194) disposto na mesma, em que o conjunto de conector (140, 340) compreende adicionalmente um pino retentor (167, 367) para fixar de forma destacável as protuberâncias de farpas (174, 374) à primeira porção de engatamento (158, 358) ou o pelo menos um receptáculo (194) à segunda porção de engatamento (148, 358), em que as protuberâncias de farpas (174, 374) são axialmente deslocadas umas das outras e cada protuberância de farpas (174, 374) tem um eixo geométrico longitudinal (171) que se estende através da mesma, uma face frontal (175) orientada em um ângulo agudo com relação ao eixo geométrico longitudinal (171) e uma face traseira (179) que é substancialmente perpendicular com relação ao eixo geométrico longitudinal (171); e em que as protuberâncias de farpas (174, 374) e o receptáculo (194) são configurados para engatar uns aos outros e prender a primeira borda de travamento (232) à

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2/8 segunda borda de travamento (234) .

2. Inibidor de vibração induzida por vórtice, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a primeira porção de engatamento (158, 358) compreende adicionalmente um pino conector (170, 370) tendo as protuberâncias de farpas (174, 374) dispostas no mesmo.
3. Inibidor de vibração induzida por vórtice, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o pino conector (170, 370) é fixado de forma destacável à primeira porção de engatamento (158, 358) com o pino retentor (167, 367).
4. Inibidor de vibração induzida por vórtice, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a segunda porção de engatamento (148, 348) compreende adicionalmente um receptor (172, 372) tendo o receptáculo (194) disposto no mesmo.
5. Inibidor de vibração induzida por vórtice, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o receptor (172, 372) é fixado de forma destacável à segunda porção de engatamento (148, 348) com o pino retentor (167, 367).
6. Inibidor de vibração induzida por vórtice, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o receptor (172, 372) compreende adicionalmente um componente oco (182, 184; 388, 389) e em que o receptáculo (194) é disposto em uma superfície interior do elemento oco (182, 184; 388, 389).
7. Inibidor de vibração induzida por vórtice, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender adicionalmente uma ponta de alinhamento (110) que se estende a partir de uma superfície exterior do alojamento cilíndrico (210) oposta à abertura longitudinal (230).
8. Inibidor de vibração induzida por vórtice, de

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3/8 acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o alojamento cilíndrico (210) é feito a partir de um material flexível.
9. Inibidor de vibração induzida por vórtice, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o pino retentor (167, 367) segura de forma destacável as protuberâncias de farpas (174, 374) da primeira porção de engatamento (158, 358).
10. Inibidor de vibração induzida por vórtice, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o pino retentor (167, 367) segura de forma destacável o receptor (172, 372) à segunda porção de engate (148, 348).
11. Inibidor de vibração induzida por vórtice, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as protuberâncias de farpas (174, 374) são adaptadas para serem inseridas no receptáculo (194) sem rotação, e em que uma força axial necessária para inserir as protuberâncias de farpas (174, 374) no receptáculo (194) é menor que uma força axial requerida para remover as protuberâncias de farpas (174, 374) do receptáculo (194).
12. Inibidor de vibração induzida por vórtice (100), caracterizado por compreender:

um alojamento cilíndrico (210) compreendendo: um alojamento principal (250);

uma primeira asa (252) conectada a um primeiro lado do alojamento principal (250) e tendo a primeira borda de travamento (232) disposta oposta ao primeiro lado; e uma segunda asa (254) conectada a um segundo lado do alojamento principal (250) e tendo uma segunda borda de travamento (234) disposta oposta ao segundo lado;

um primeiro conector (158, 358) disposto próximo da primeira borda de travamento (232) e tendo duas ou mais protuberâncias de farpas (174, 374) que se estendem a

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4/8 partir da mesma, em que as protuberâncias de farpas (174, 374) são axialmente deslocadas umas das outras e cada protuberância de farpas (174, 374) tendo um eixo geométrico longitudinal que se estende através da mesma, uma face frontal (175) orientada em um ângulo agudo com relação ao eixo geométrico longitudinal, e uma face traseira (179) que é substancialmente perpendicular com relação ao eixo geométrico longitudinal; e um segundo conector (148, 348) disposto próximo da segunda borda de travamento (234) e tendo pelo menos um receptáculo (194) disposto em uma superfície interna do mesmo, em que um pino retentor (167, 367) segura de forma destacável as protuberâncias de farpas (174, 374) ao primeiro conector (158, 358) e em que o receptáculo (194) é configurado para receber e engatar as protuberâncias de farpas (174, 374).
13. Inibidor de vibração induzida por vórtice, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a primeira asa (252) é adaptada para girar com relação ao alojamento principal (210) ao longo de uma primeira linha de articulação (242) e a segunda asa (254) é adaptada para girar com relação ao alojamento principal (210) ao longo de uma segunda linha de articulação (244).
14. Inibidor de vibração induzida por vórtice, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado por compreender adicionalmente uma pluralidade de aberturas (246) dispostas ao longo da primeira linha de articulação (242) e a segunda linha de articulação (244), a pluralidade de aberturas (246) sendo configuradas para permitir o movimento de articulação ao longo da respectiva linha de articulação (42, 244).
15. Inibidor de vibração induzida por vórtice, de

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5/8 acordo com a reivindicação 13, caracterizado por compreender adicionalmente uma área de seção transversal reduzida ao longo da primeira linha de articulação (242) e a segunda linha de articulação (244), a área de seção transversal reduzida sendo configurada para permitir o movimento pivotante ao longo da respectiva linha de articulação (242, 244).
16. Inibidor de vibração induzida por vórtice, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o primeiro conector (158, 358) compreende adicionalmente um pino conector (170, 370) tendo as protuberâncias de farpas (174, 374) dispostas no mesmo.
17. Inibidor de vibração induzida por vórtice, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o pino conector (170, 370) é fixado de forma destacável ao primeiro conector (158, 358) com o pino retentor (167, 367).
18. Inibidor de vibração induzida por vórtice, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o segundo conector (148, 348) compreende adicionalmente um receptor (172, 372) fixado de forma destacável ao segundo conector (148, 348) com o pino retentor (167, 367).
19. Inibidor de vibração induzida por vórtice, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o pino retentor (167, 367) segura de forma destacável as protuberâncias de farpas (174, 374) ao primeiro conector (158, 358).
20. Inibidor de vibração induzida por vórtice, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o pino retentor (167, 367) segura de forma destacável o receptáculo (172, 372) ao segundo conector (148, 348).
21. Método para instalar um inibidor de vibração induzida por vórtice em um elemento marinho, caracterizado

Petição 870170063178, de 28/08/2017, pág. 36/50

6/8 por compreender:

abrir um alojamento cilíndrico (210);

colocar o alojamento cilíndrico aberto (210) em torno do elemento marinho 500;

fechar o alojamento cilíndrico (210) em torno do elemento marinho (500);

fixar uma primeira borda do alojamento cilíndrico (210) a uma segunda borda do alojamento cilíndrico (210) inserindo pelo menos uma das duas ou mais protuberâncias de farpas (174, 374) posicionadas próximas da primeira borda a um conector fêmea (172, 372) posicionado próximo da segunda borda, em que as protuberâncias de farpas (174, 374) são axialmente deslocadas umas das outras e cada protuberância de farpas (170, 374) tem um eixo geométrico longitudinal que se estende através da mesma, uma face frontal (175) orientada em um ângulo agudo com relação ao eixo geométrico longitudinal e uma face traseira (179) que é substancialmente perpendicular com relação ao eixo geométrico longitudinal, e em que um pino retentor (167, 367) segura de forma destacável as protuberâncias de farpas (170, 370) próximas à primeira borda do conector fêmea (172, 372) próximo da segunda borda.
22. Método, de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo fato de que as operações de abertura, fechamento e fixação são conduzidas em um ambiente subaquático por um veículo operado remotamente (400).
23. Método, de acordo com a reivindicação 22, caracterizado por compreender adicionalmente o veículo operado remotamente (400) engatando um rebaixo de alinhamento (110) disposto em uma superfície exterior do alojamento cilíndrico (210) para proporcionar um ponto de referência fixo para o veículo operado remotamente (400)

Petição 870170063178, de 28/08/2017, pág. 37/50

7/8 para posicionar e fechar o alojamento cilíndrico (210) em torno do elemento marinho (500) no ambiente subaquático.
24. Método, de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo fato de que o alojamento cilíndrico (210) é feito a partir de um material flexível.
25. Método, de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo fato de que o pino retentor (167, 367) segura de forma destacável as protuberâncias de farpas (170, 370) próximas da primeira borda.
26. Método, de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo fato de que o pino retentor (167, 367) segura de forma destacável o conector fêmea (172, 372) próximo da segunda borda.
27. Inibidor de vibração induzida por vórtice, caracterizado por compreender:

um corpo cilíndrico (210) tendo uma primeira borda e uma segunda borda;

um pino conector (170, 370) disposto próximo da primeira borda, em que o pino conector (170, 370) compreende duas ou mais protuberâncias de farpas (174, 374) que são axialmente deslocadas umas das outras e cada protuberância de farpas (174, 374) tem um eixo geométrico longitudinal que se estende através da mesma, uma face frontal (175) orientada para um ângulo agudo com relação ao eixo geométrico longitudinal, e uma face traseira (179) que é substancialmente perpendicular com relação ao eixo geométrico longitudinal;

um receptor (172, 372) disposto próximo da segunda borda; e um pino retentor (167, 367) que fixa de maneira destacável o pino conector (170, 370) próximo da primeira borda, em que o receptor (172, 372) é adaptado para receber o pino conector (170, 370) para proteger a primeira borda

Petição 870170063178, de 28/08/2017, pág. 38/50

8/8 em uma posição próxima da segunda borda.
28. Inibidor de vibração induzida por vórtice, caracterizado por compreender:

um corpo cilíndrico tendo uma primeira borda e uma segunda borda;

um pino conector (170, 370) sendo disposto próximo da primeira borda, em que o pino conector (170, 370) compreende duas ou mais protuberâncias de farpas (174, 374) que estão axialmente deslocadas umas das outras e cada protuberância de farpas (174, 374) tem um eixo geométrico longitudinal que se estende através da mesma, uma face frontal (175) orientada para um ângulo agudo com relação ao eixo geométrico longitudinal, e uma face traseira (179) que é substancialmente perpendicular com relação ao eixo geométrico longitudinal;

um receptor (172, 372) disposto próximo da segunda borda; e um pino retentor (167, 367) que fixa de forma destacável o receptor (172, 372) próximo da segunda borda, em que o receptor (172, 372) é adaptado para receber o pino conector (170, 370) para proteger a primeira borda em uma posição próxima da segunda borda.

Petição 870170063178, de 28/08/2017, pág. 39/50

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Petição 870170063178, de 28/08/2017, pág. 41/50

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Petição 870170063178, de 28/08/2017, pág. 42/50

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