BRPI0509729B1 - Optical Signaling Column - Google Patents

Abstract

coluna de sinalização. coluna de sinalização, notadamente óptica, composta de dois estágios superpostos e fixados entre si por rotação. a base de cada estágio apresenta, repartidos sobre seu contorno passagens oblongas (12) e conectores (30) fixos. os condutores (20) são hastes que apresentam, cada uma, duas extremidades (21, 23) defasadas angularmente entre si, e a haste de comum (20c) é idêntica às outras hastes (20a). os conectores são idênticos e fixam, respectivamente, a base (23) de uma haste (20) do estágio considerado e a cabeça (21) da haste respectiva de um estágio vizinho, a defasa- gem angular entre os dois pontos de fixação correspondentes àquele das extremidades de um cordel. os conectores (30) e as hastes (20a, 20c) são ajustados e montados mutuamente para gerar de um estágio ao outro um posicionamento angular sensivelmente idêntico das hastes de comum e uma defasagem angular das outras hastes.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COLUNA DE SINALIZAÇÃO ÓPTICA". A presente invenção refere-se a uma coluna de sinalização composta de estágios de sinalização óptica, sonora ou outra, fixados em superposição, os estágios apresentando, cada um, um corpo constituído de uma base e de uma parede lateral e condutores que asseguram uma ligação entre uma fonte de energia e um elemento de sinalização alojado no corpo.

Colunas de sinalização desse tipo são conhecidas a partir do documento FR 2 128 998. Os condutores de alimentação descritos nesse documento são constituídos por lâminas que compreendem uma primeira extremidade de conexão macho e uma segunda extremidade fêmea de conexão. A conexão em série de condutores homólogos situados em estágios superpostos ocorre por introdução da extremidade macho de uma extremidade fêmea do outro. A fabricação desses condutores assumindo inteiramente a função de interconexão é complicada. Além disso, nessas colunas antigas, a alimentação elétrica de cada estágio é realizada, graças a dois condutores específicos, o que multiplica consideravelmente o número de condutores na base da coluna na base da coluna. O documento EP 755 494 mostra uma coluna de sinalização na qual os condutores de alimentação são dobrados para formar em uma extremidade uma ponte em U e em sua outra extremidade uma curva. Dessa maneira, a colocação em série de condutores homólogos situados em estágios superpostos ocorre por aplicação elástica da curva de um com a ponte em U do condutor homólogo do outro. Mas essa disposição pode acarretar defeitos de contato, pois a qualidade de conexão é inteiramente assumida pela forma e pela elasticidade dos condutores. Além disso, como no documento precedente, cada estágio da coluna é alimentado por dois condutores, ou o número desses condutores deve ser limitado. A fim de limitar o número de condutores, prevê-se em cada estágio da coluna um condutor de comum que, por ligação de estágio em estágio, se estende do estágio mais baixo até o estágio mais alto e para cada estágio um condutor que provém do estágio mais baixo e que não deve ser prolongado em direção ao estágio imediatamente superior. A conexão de estágio em estágio é para isso assegurada mediante uma defasagem angular dos pontos de ligação dos condutores, conforme descrito no documento FR 2 517 021. O inconveniente é que, caso se deseja dar aos diversos estágios a mesma posição angular de montagem, devem ser utilizados condutores de comum de forma de diferente daquela dos condutores. O documento DE 100 41 202 descreve uma coluna de sinalização que dispõe de vários elementos de sinalização superponíveis. Cada elemento é provido de uma fonte de luz alimentada a partir de condutores elétricos que se estendem ao longo de sua parede lateral. Um condutor é comum a todos os elementos de sinalização e alimenta cada um deles. Um outro condutor é específico à alimentação de cada estágio. Cada condutor apresenta uma primeira extremidade que forma uma ponte de junção de um elemento de sinalização próximo. O condutor comum apresenta a particularidade de se estender verticalmente ao longo da coluna, enquanto os condutores específicos a cada elemento de sinalização são defasados angularmente de um estágio sobre o outro. A ponte de junção do condutor comum assume uma forma de nó para poder se estender segundo esse eixo vertical. Conforme no documento FR 2 517 021, esse documento propõe utilizar um condutor comum a todos os estágios e condutores específicos a cada um dos estágios. A solução proposta permite, portanto, limitar o número de condutores. Todavia, essa solução necessita da utilização de condutores específicos de forma diferente daquela dos condutores específicos, o que complica o processo de fabricação e que aumenta o seu custo. A invenção tem por finalidade propor uma coluna de sinalização para a qual a fabricação é feita de maneira simples e pouco onerosa.

De acordo com a invenção, a coluna de sinalização é composta de estágios de sinalização, notadamente óptica, montados em superposição segundo um eixo principal e fixados entre si por rotação, os estágios apresentando, cada um, um corpo que compreende uma base e uma parede cilíndrica, e alojando um elemento de sinalização e condutores que são repartidos sobre o contorno do corpo e que se estendem paralelamente ao eixo para assegurar uma ligação elétrica entre uma fonte de energia e o elemento de sinalização, os condutores alojados em um estágio sendo hastes condutoras, as hastes alojadas em um estágio compreendendo uma haste comum e pelo menos uma haste específica do estágio. A coluna, de acordo com a invenção, apresenta as seguintes particularidades: - as hastes de comum são idênticas às outras hastes e - de um estágio ao outro, as hastes de comum apresentam um posicionamento angular sensivelmente idêntico entre elas e as hastes específicas apresentam uma defasagem angular umas em relação às outras.

De acordo com uma particularidade, a base apresenta conectores e cada conector compreende dois pontos de fixação para fixar respectivamente uma primeira extremidade de uma haste do estágio considerado e uma segunda extremidade da haste respectiva de um estágio vizinho.

De acordo com uma outra particularidade, as hastes condutores apresentam, cada uma, duas extremidades defasadas angularmente entre elas.

De acordo com uma outra particularidade, os dois pontos de fixação do conector apresentam uma defasagem angular, essa de-fasagem angular correspondendo àquela presente entre as duas extremidades de uma haste.

De acordo com um modo de realização particular, as hastes condutoras são em forma de manivela com extremidades retas, orientadas segundo o eixo principal da coluna, para cooperarem por uma base e uma cabeça com os conectores respectivos e com segmento intermediário de defasagem.

De acordo com uma particularidade, a haste comum alojada em um estágio é disposta com uma defasagem angular completamente em sentido inverso da defasagem angular completa das outras hastes alojadas no mesmo estágio. Dessa maneira, as hastes de comum apresentam um posicionamento angular idêntico de um estágio ao outro.

De acordo com uma outra particularidade, os conectores são idênticos para a haste comum e as outras hastes, e cada conector se estende, entre o ponto de fixação da cabeça de uma haste, proveniente do estágio inferior e aquele da base da haste do estágio considerado, por uma distância sensivelmente igual àquela da defasagem entre a base e a cabeça da haste. Assim, o conector pode compensar a defasagem angular entre as duas extremidades de uma haste, o que permite às hastes de comum se estenderem paralelamente ao eixo da coluna.

De acordo com uma outra particularidade, cada conector apresenta um elemento de fixação de uma primeira extremidade da haste condutora do estágio considerado e uma pinça elástica de conexão de uma segunda extremidade da haste condutora respectiva de um estágio vizinho.

De acordo com uma outra particularidade, a pinça de cada conector é orientada de forma sensivelmente tangencial e aberta em direção a uma passagem oblonga formada sobre o contorno da base do corpo.

De acordo com uma outra particularidade, os conectores são imobilizados sobre a base.

De acordo com uma outra particularidade, cada conector é encaixado ou travado em um cabo isolante moldado com a base do corpo.

De acordo com uma outra particularidade, o corpo do estágio apresenta, em oposição à base do estágio, um suporte dotado em sua periferia de orifícios de fixação para manter de maneira rígida as cabeças das hastes condutoras próprias ao estágio.

De acordo com uma outra particularidade, são previstas em um estágio duas peças de conexão destinadas ao elemento de sinalização próprio ao estágio, cada peça de conexão apresentando uma abertura para a passagem da base de uma haste condutora respectiva.

De acordo com uma outra particularidade, a base da haste condutora é encaixada com contato ao mesmo tempo no orifício de fixação aberto no conector e na abertura da peça de conexão. A descrição detalhada que se segue, em relação aos desenhos anexados, ilustra um modo de realização dado a título de exemplo. A figura 1 ilustra uma coluna de sinalização escalonada em vista lateral. A figura 2 mostra esquematicamente em corte axial ampliado um estágio da coluna, de acordo com a invenção. A figura 3 ilustra em escala ampliada e em vista de topo os conectores e as hastes associadas. A figura 4 representa uma vista explodida das extremidades de um condutor e conectores associados.

As figuras 5 a 8 mostram esquematicamente em vista de topo as conexões associadas. A figura 9 representa uma vista em perspectiva parcial de dois estágios interconectados. A coluna de sinalização C ilustrada nas figuras compreende vários estágios ou módulos de sinalização A superpostos. Conforme se vê na figura 1, a coluna C se estende segundo um eixo vertical X e apresenta 4 estágios A1-A4 fixados entre si, o estágio o mais baixo A1 sendo fixado em um pedestal S que assegura a passagem dos condutores elétricos, o estágio o mais alto A4 sendo, por exemplo, recoberto por uma tampa. A coluna pode certamente apresentar um número diferente de estágios. O corpo 10 de um estágio A, aloja várias hastes condutoras 20. A figura 2 mostra para simplificar uma única haste de um estágio A,. O corpo 10 - de forma cilíndrica ou prismática de eixo X - apresenta uma base 11 dotada sobre seu contorno (ver as figuras 3 e 5 a 8) de várias passagens arqueadas 12 e de cabos 13 adjacentes a essas passagens e destinados a receber conectores 30. Em oposição à base (portanto para cima nas figuras), o corpo 10 apresenta um suporte 14, tal como uma tampa ou uma armação ajustada para apoiar a base do corpo 10 do estágio superior Ai+1. A armação 14 possui garras de fixação 18 munidas cada uma de um orifício de manutenção 18A para a extremidade alta de uma haste respectiva 20 do estágio Aj. A base 11 apresenta em seu centro um elemento de sinalização 16 situado ou fixado sobre uma armação 17. O elemento deve ser alimentado a partir de 2 hastes 20, uma sendo uma haste 20A ligada ao elemento 16 do estágio Ai, a outra sendo uma haste 20C de comum a conectar ao elemento 16 de cada estágio. Segue-se que a haste 20A não é ligada ao estágio seguinte (superior) Ai+1, enquanto que a haste 20C de comum é conectada ao estágio seguinte, da mesma forma que as hastes 20A ligadas aos estágios superiores. A fixação de um estágio Ai+1 sobre um estágio subjacente A é feita por uma rotação limitada em torno do eixo X com formas de orientação, batente e bloqueio que não fazem parte da invenção e não estão representadas aqui.

Mais detalhadamente, cada haste 20 é em forma de mani-vela e compreende uma parte superior terminada por uma cabeça 21, um segmento intermediário 22 que determina uma defasagem em torno do eixo X e uma parte inferior terminada por uma base 23. A defasagem angular - ou a distância periférica correspondente, é ilustrada em a nas figuras 4 e 5. As partes superior e inferior da haste são retas e se estendem segundo o eixo X, enquanto que o segmento intermediário 22 se estende de forma sensivelmente horizontal e tangencial para determinar a defasagem angular desejada entre a base e a cabeça. A cabeça 21 é fixada em um orifício de manutenção 18a aberto na garra 18 da armação 14 do elemento A, enquanto que a base 23 é encaixada e mantida no conector 30 situado embaixo do corpo 10 do Aj. Além disso, a cabeça 21 é apresentada a um conector associado 30 que pertence ao estágio superposto Ai+1> para ser mantida nesse conector (ver a figura 4). Como variante, o posicionamento da cabeça e da base nos conectores pode naturalmente ser intervertido ao mesmo tempo que o papel da base 11 e do suporte 14.

Convém observar que, de acordo com a invenção, as hastes de comum 20C são idênticas às hastes 20A. Mas, enquanto em um estágio as hastes 20A são todas dispostas no mesmo sentido (por exemplo, cabeça 21 defasada em sentido anti-horário em relação à base 23), a haste comum 20C é disposta em sentido inverso (por exemplo cabeça 21 defasada em sentido horário em relação à base 23). Isto é visível nas figuras 3 e 5 a 8. O conector 30 é uma peça metálica condutora dobrada para fixar, ao mesmo tempo, a base 23 de uma haste do estágio comum e, de maneira desmontável, a cabeça 21 da haste associada do estágio inferior. O conector apresenta uma cavidade de fixação 31 para a base 23 da haste associada, essa cavidade sendo, por exemplo, obtida por cavado de uma faixa de montagem 32. O conector 30 se abre em direção à passagem 12 por ramificações elásticas de uma pinça 33 que forma um alojamento 34 para uma cabeça 21 emergente do estágio inferior. Cada conector é encaixado ou travado em um cabo 13 ou alojamento da base 11 e é mantido em posição por garras de fixação 35 encaixadas em orifícios da base.

Conforme é visto nas figuras, o comprimento do conector -visto entre o alojamento de cabeça e o orifício de fixação da base - é sensivelmente igual ao, ou da mesma ordem que, comprimento a do segmento de defasagem 22 da haste 20. Em outros termos, a rotação de ligação do estágio Ai+1 sobre o estágio Aj permite conseguir uma recuperação periférica dessa defasagem. As cabeças 21 de comum 20C dos diversos estágios se encontram, portanto, na mesma posição angular. As cabeças 21 de comum 20C dos diversos estágios se acham, portanto, na mesma posição angular. As cabeças 21 das hastes são, ao contrário, defasadas entre si de estágio em estágio de um ângulo correspondente a 2a.

Para alimentar o elemento 16 do estágio A (ver as figuras 5 a 8), são previstas no corpo 10 do estágio duas peças de conexão 36 que se estendem sensivelmente de modo radial entre um conector 30 e um limite respectivo do elemento 16. De preferência, a peça 36 é simplesmente constituída por uma lâmina de contato dotada de um orifício 37. A base 23 da haste associada atravessa esse orifício 37 com contato entre a haste e a peça de conexão. A peça é assim posicionada sobre a cavidade em cavado 31 do conector 30 que aloja a base 23. Ela é, além disso, mantida por encaixe à força sobre um pino 19 da base 11 (ver figura 9).

Convém anotar que as duas peças de conexão 36A, 36C (ver figuras 5 a 8) próprias a um estágio são conectadas respectivamente a uma haste 20A ligada ao estágio e a uma haste comum 20C. Assim, o estágio A1 (figura 5) tem um conector de comum e 4 outros conectores (um para A1 e os três outros para A2, A3, A4), o estágio A2 tem um conector de comum e três outros conectores (um para A2 e os dois outros para A3, A4), o estágio A3 tem um conector de comum e dois conectores (para A3 e A4), o estágio A4 tem um conector de comum e um conector próprio. Os conectores associados às hastes 20A, 20C são todos idênticos.

Os elementos da coluna descrita são montados da seguinte maneira. Os conectores 30 são introduzidos em seus cabos respectivos 13, são fixados por suas garras 35, depois as duas peças de conexão 36A, 36C do estágio são centradas sobre a faixa 32 dos conectores respectivos 30A, 30C. As bases 23 das hastes 20 são então introduzidas à força nas cavidades 31 para tomar contato com os conectores, enquanto que as cabeças 21 são encaixadas nos orifícios 18a das garras 18 para oferecer um posicionamento confiável. O estágio superior Ai+1 é colocado por sua base 11 sobre a armação 14 do estágio A,, de forma que a cabeça 21 das hastes 20 seja encaixada na passagem respectiva 12 sem penetrar na pinça 33. O estágio superior é, então, colocado em rotação em torno do eixo X (seta horizontal figura 2) para que as cabeças 21 avancem nas passagens respectivas 12 até penetrarem nas pinças 33. Ao término da rotação, cada cabeça 21 é mantida em seu alojamento 34, de modo que é assegurada a conexão desejada dos pólos A, com os pólos correspondentes de A,. Como a haste comum 20C é defasada tangencialmente ao contrário das outras hastes 20A, e o comprimento do conector 30 é igual à defasagem tangencial a oferecida pelo segmento 22 da haste, a cabeça 21 da haste 20C do estágio Aj se acha na mesma posição angular que a cabeça 21 da haste 20C do estágio Aj+1. Ao contrário, a cabeça de uma haste 20A de Aj é avançada anti-horário de 2a em relação à cabeça da haste correspondente 20A de AM

As figuras 6 a 8 mostram que a haste ligada ao estágio AM não é reconduzida no estágio A, de modo que as cabeças 21 das hastes reconduzidas avançaram de um passo 2a.

REIVINDICAÇÕES

Claims (14)

1. Coluna de sinalização óptica composta de estágios de sinalização montados em superposição, segundo um eixo principal e fixados entre si por rotação, os estágios (A) apresentando, cada um, um corpo que compreende uma base (11) e uma parede cilíndrica (15), e alojando um elemento de sinalização (16) e condutores (20) que são repartidos sobre o contorno do corpo e que se estendem paralelamente ao eixo para assegurar uma ligação elétrica entre uma fonte de energia e o elemento de sinalização, os condutores (20) alojados em um estágio sendo hastes condutoras, as hastes alojadas em um estágio compreendendo uma haste comum (20C) e pelo menos uma haste específica do estágio (20A), essa coluna de sinalização sendo caracterizada pelo fato de: - as hastes de comum (20C) serem idênticas às outras hastes (20A) e - de um estágio ao outro, as hastes de comum (20C) apresentarem um posicionamento angular sensivelmente idêntico entre elas e as hastes específicas (20A), concedidas a um elemento de sinalização (16) de um estágio, apresentarem uma defasagem angular umas em relação às outras.

2. Coluna de sinalização óptica, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de a base (11) apresentar conectores (30) e pelo fato de cada conector compreender dois pontos (31, 34) de fixação para fixar respectivamente uma primeira extremidade (23) de uma haste (20)do estágio considerado e uma segunda extremidade (21) da haste respectiva de um estágio vizinho.

3. Coluna de sinalização óptica, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de as hastes condutoras (20C, 20A) apresentarem, cada uma, duas extremidades defasadas angularmente entre si.

4. Coluna de sinalização óptica, de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de os dois pontos de fixação do conector apresentarem uma defasagem angular, essa defasagem angular correspondendo àquela presente entre as duas extremidades de uma haste.

5. Coluna de sinalização óptica, de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a 4, caracterizada pelo fato de as hastes (20A, 20C) serem em forma de manivela com extremidades retas, orientadas segundo o eixo principal (X) da coluna, para cooperarem por uma base (23) e uma cabeça (21) com os conectores (30) respectivos, e com segmento intermediário de defasagem (22).

6. Coluna de sinalização óptica, de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de a haste comum (20) alojada em um estágio ser disposta com uma defasagem angular completa em sentido inverso da defasagem angular completa das outras hastes (20A) alojadas no mesmo estágio.

7. Coluna de sinalização óptica, de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 ou 6, caracterizada pelo fato de os conectores (30) serem idênticos para a haste comum e as outras hastes, e pelo fato de cada conector (30) se estender, entre o ponto de fixação (34) da cabeça (21) de uma haste proveniente do estágio inferior e aquele da base (23) da haste do estágio considerado, por uma distância (a) sensivelmente igual àquela da defasagem entre base e cabeça da haste.

8. Coluna de sinalização óptica, de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 7, caracterizada pelo fato de cada conector (30) apresentar um elemento (31) de fixação de uma primeira extremidade (23) da haste condutora (20) do estágio considerado e uma pinça elástica (33) de conexão de uma segunda extremidade (21) da haste condutora respectiva de um estágio vizinho.

9. Coluna de sinalização óptica, de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de a pinça (33) de cada conector (30) ser orientada de forma sensivelmente tangencial e aberta em direção a uma passagem oblonga (12) formada sobre o contorno da base (11) do corpo (10).

10. Coluna de sinalização óptica, de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 9, caracterizada pelo fato de os conectores (30) serem imobilizados sobre a base (11).

11. Coluna de sinalização óptica, de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de cada conector (30) ser encaixado ou travado em um cabo (13) isolante moldada com a base (11) do corpo (10).

12. Coluna de sinalização óptica, de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 a 11, caracterizada pelo fato de o corpo (10) do estágio (A) apresentar, em oposição à base (11) do estágio, um suporte (14) dotado em sua periferia de orifícios de fixação (18a) para manter de maneira rígida as cabeças (21) das hastes condutoras (20) próprias ao estágio.

13. Coluna de sinalização óptica, de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de ser previsto em um estágio (A) duas peças de conexão (36) destinadas ao elemento de sinalização (16), próprio ao estágio, cada peça de conexão apresentando uma abertura (37) para a passagem da base (23) de uma haste condutora respectiva (20).

14. Coluna de sinalização óptica, de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo fato de a haste condutora ser encaixada com contato ao mesmo tempo no orifício de fixação (31) aberto no conector (30) e na abertura (37) da peça de conexão (36).