BRPI0416009B1 - Método para uso em um controlador de rede, controlador de rede, equipamento de usuário e método para uso em um primeiro equipamento de usuário - Google Patents

Método para uso em um controlador de rede, controlador de rede, equipamento de usuário e método para uso em um primeiro equipamento de usuário Download PDF

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Bajko Gabor
Járó Gábor
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Abstract

"método e controlador para controlar as respostas as mensagens em um sistema de comunicação, e, sistema de comunicação para prover as sessões de comunicação entre as partes conectadas a estas". método para controlar as respostas às mensagens em um sistema de comunicação compreende o passo de enviar a mensagem da primeira parte para a segunda parte. a resposta à mensagem é enviada, a resposta sendo tal que esta inclui ao menos um parâmetro de violação da política na comunicação entre a primeira parte e a segunda parte. o controlador de rede pode detectar que a resposta inclui ao menos um parâmetro que viola a política, onde a seguir ao menos um parâmetro é modificado para ser consistente com a política.

Description

(54) Título: .MÉTODO PARA USO EM UM CONTROLADOR DE REDE, CONTROLADOR DE REDE, EQUIPAMENTO DE USUÁRIO E MÉTODO PARA USO EM UM PRIMEIRO EQUIPAMENTO DE USUÁRIO (51) Int.CI.: H04L 29/06 (30) Prioridade Unionista: 21/10/2003 GB 0324596.6 (73) Titular(es): NOKIA TECHNOLOGIES OY (72) Inventor(es): GABOR BAJKO; GÁBOR JÁRÓ; JÓZSEF VARGA / 15 “MÉTODO PARA USO EM UM CONTROLADOR DE REDE, CONTROLADOR DE REDE, EQUIPAMENTO DE USUÁRIO E MÉTODO PARA USO EM UM PRIMEIRO EQUIPAMENTO DE USUÁRIO”
Campo da Invenção
A presente invenção relaciona-se aos sistemas de comunicação, e em particular, ao controle da política em associação com as sessões fornecidas para meio do sistema de comunicação.
Descrição da Técnica Anterior
Um sistema de comunicação pode ser visto como a facilidade que possibilita as sessões de comunicação entre duas ou mais entidades, tal como um equipamento do usuário e/ou outros nós associados com o sistema de comunicação. A comunicação pode incluir, por exemplo, a comunicação de voz, de dados, de multimídia e assim por diante. O equipamento do usuário pode, por exemplo, ser proporcionado com uma chamada telefônica de modo dual ou uma chamada de conferência de multímodos. O equipamento de usuário pode também ser proporcionado com uma conexão a um servidor de aplicação (AS, Application Server), por exemplo um servidor provedor de serviço, possibilitando o uso dos serviços provido pelo servidor de aplicação.
O sistema de comunicação opera tipicamente de acordo com um determinado padrão ou especificação, que estabelece o que as várias entidades associadas com o sistema de comunicação são permitidas a fazer e como estas deveriam ser alcançadas. Por exemplo, o padrão ou a especificação pode definir se o usuário, ou mais precisamente, o equipamento do usuário é proporcionado com um serviço comutado por circuito e/ou um serviço comutado por pacote. Os protocolos de comunicação e/ou os parâmetros que serão usados para a conexão podem também ser definidos. Em outras palavras, um grupo de “regras” específico, no qual a comunicação pode ser baseada nas necessidades a serem definidas para possibilitar a comunicação por meio do sistema.
Os sistemas de comunicação que fornecem a comunicação sem fio
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2/15
.......
• · · · ···· · · · • ···· · · · ·· para ο equipamento do usuário são conhecidos. Um exemplo dos sistemas sem fio é a rede móvel terrestre pública (PLMN, Public Land Mobile NetWork). As PLMNs são tipicamente baseadas na tecnologia celular. Nos sistemas celulares, a estação base transceptora (BTS, Base Transceiver Station) ou entidade de acesso similar serve ao equipamento do usuário sem fio (UE, User Equipment) também conhecido como estações móveis (MS, Mobile Station) através de uma interface sem fio entre estas entidades. A comunicação na interface sem fio entre o equipamento do usuário e os elementos da rede de comunicação pode ser baseada em um protocolo de comunicação apropriado. A operação do aparelho da estação base e de outros aparelhos requeridos para a comunicação pode ser controlada por uma ou várias entidades de controle. As várias entidades de controle podem ser interconectadas.
Um ou mais nós de porta de comunicação também podem ser providos para conectar a rede móvel a outras redes, por exemplo à rede de telefonia comutada pública (PSTN, Public Switched Telephone NetWork) e/ou às outras redes de comunicação, tal como a rede IP (Internet Protocol/Protocolo Internet) e/ou às redes de dados comutadas por pacote. Por exemplo, se um serviço solicitado é provido pelo provedor de serviço localizado em outra rede, o pedido de serviço é direcionado pela rede móvel à outra rede e então para o provedor de serviço.
Um exemplo dos serviços que podem ser oferecidos para os usuários, tal como os assinantes do sistema de comunicação é então denominado de serviços de multimídia. Um exemplo dos sistemas de comunicação permitidos para oferecer os serviços de multimídia é a rede de Multimídia do Protocolo Internet (IP). As funcionalidades de Multimídia IP (IM, IP Multimedia) podem ser providas por meio de um sub-sistema da Rede Núcleo (CN, Core NetWork) de Multimídia IP, ou brevemente do Subsistema de Multimídia IP (IMS, IP Multimedia Subsystem). O IMS inclui várias entidades de rede para a provisão dos serviços de multimídia.
O projeto de parceiros da terceira geração (3GPP, Third Generation
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Partnership Project) tem definido o uso do serviço de rádio pacote geral (GPRS, General Packet Radio Service) como um sistema de comunicação backbone para a provisão dos serviços IMS. Então o GPRS será usado nesta especificação como um exemplo de um possível sistema de comunicação backbone que possibilita os serviços de multimídia. O projeto de parceiros da terceira geração (3GPP) também tem definido uma arquitetura de referência para a rede núcleo de terceira geração (3G) que proporcionará aos usuários do equipamento do usuário o acesso aos serviços de multimídia. Esta rede núcleo é dividida em três domínios principais. Estes são o domínio Comutado por Circuito (CS, Circuit Switched), o domínio
Comutado por Pacote (PS, Packet Switched) e o domínio da Multimídia do Protocolo Internet (IM).
O último destes, o domínio IM, é para assegurar que os serviços de multimídia sejam gerenciados adequadamente. O domínio IM 3G suporta o Protocolo de Iniciação de Sessão (SIP, Session Initiation Protocol) como desenvolvido pelo Força Tarefa de Engenharia Internet (IETF, internet Engineering Task Force). O Protocolo de Iniciação de Sessão (SIP) é um protocolo de controle da camada de aplicação para criar, modificar e finalizar as sessões com um ou mais participantes (endpoints).
O SIP pode estabelecer, modificar, e finalizar as sessões de multimídia, por exemplo, as conferências. Porém, os detalhes da sessão, tal como o tipo de mídia, o codec, ou a taxa de amostragem, não podem ser descritos. Ao invés, o corpo de uma mensagem SIP contém uma descrição da sessão, codificada no formato do Protocolo de Descrição de Sessão (SDP, Session Description Protocol). Um mecanismo denominado de modelo de oferta/resposta tem sido definido, este permite que duas entidades façam uso do SDP para chegar a uma visão comum de uma sessão de multimídia entre elas. No modelo, um participante oferece a outra parte uma descrição da sessão desejada da sua perspectiva, e os outros participantes respondem com a sessão desejada da sua perspectiva. O outro participante pode, por exemplo, reduzir a oferta. O 3GPP permite aos operadores do Subsistema de Multimídia IP definir os parâmetros de / 15 mídia permitidos para as sessões na sua rede; estas são políticas locais genéricas ou políticas de mídia, ou restrições baseadas na assinatura. Nestas redes apenas a mídia permitida pode ser estabelecida. Os SDPs que violam as políticas são rejeitados pela rede.
Embora controles dos pedidos SIP que contêm o SDP têm sido descritos para o 3GPP, o controle das respostas SIP, tal como as respostas com a carga útil, ainda não é negociado. O SIP permite enviar do SDP as respostas SIP. Contudo, não é possível rejeita tais respostas se o SDP violar a política de mídia, tal como a política fixada pelo operador mas não conhecida do usuário.
Resumo da Invenção
As incorporações da presente invenção ajudam a referenciar a um ou vários dos problemas anteriores.
De acordo com uma incorporação da presente invenção, é fornecido um método em um sistema de comunicação para controlar as respostas às mensagens. O método compreende os passos de enviar uma mensagem da primeira parte para a segunda parte, enviando uma resposta à mensagem, a resposta incluindo ao menos um parâmetro de violação da política para a comunicação entre as partes, detectar no controlador de rede que a resposta inclui ao menos um parâmetro que viola a política, e modificar ao menos um parâmetro para estar em linha com a política.
De acordo com outra incorporação é fornecido um controlador em um sistema de comunicação configurado para controlar as respostas e os pedidos entre as partes das sessões de comunicação, direcionar a mensagem da primeira parte para a segunda parte, verificar se a resposta à mensagem inclui ao menos um parâmetro de violação da política para a comunicação entre as partes, e modificar ao pelo menos um parâmetro para estar em linha com a política.
De acordo com ainda outra incorporação é fornecido um sistema de comunicação para prover as sessões de comunicação entre as partes conectadas a estas, o sistema de comunicação compreendendo um controlador configurado para controlar as respostas e os pedidos entre as partes das sessões de
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5/15 comunicação, direcionar a mensagem da primeira parte para a segunda parte, verificar se uma resposta à mensagem inclui ao menos um parâmetro de violação da política para a comunicação entre as partes, e modificar ao menos um parâmetro para estar em linha com a política.
Em uma incorporação mais específica ao menos um parâmetro é modificado pelo controlador. Em outra incorporação ao menos um parâmetro é modificado pela primeira parte. A resposta pode passar como inalterada da segunda parte para a primeira parte. Uma verificação pode ser feita pelo controlador se uma outra mensagem da primeira parte que responde a resposta incluir ao menos um parâmetro de violação da política.
As incorporações podem prover a vantagem de controlar as sessões com os parâmetros não-permissíveis. O controle pode ser consistente. O sistema pode prever melhor as várias situações possíveis causadas pelo conflito das políticas.
Breve Descrição das Figuras
Para entender melhor a presente invenção, referência será feita agora por meio de exemplos aos desenhos apensos, nos quais:
Figura 1 - apresenta uma incorporação da invenção;
Figura 2 - é um fluxograma de sinalização ilustrando a operação de um aspecto da invenção; e
Figura 3 - é um fluxograma de sinalização ilustrando a operação de um outro aspecto da invenção.
Descrição Detalhada da Invenção
Certas incorporações da presente invenção serão descritas a seguir 25 por meio de exemplos, com referência à arquitetura exemplificativa do sistema de comunicação móvel de terceira geração (3G). Porém, será apreciado que as incorporações podem ser aplicadas a qualquer sistema de comunicação adequado.
Referência é feita à Figura 1, que apresenta um exemplo de uma 30 arquitetura de rede, onde a invenção pode ser incorporada. Na Figura 1, a Rede
Figure BRPI0416009B1_D0003
• V
6/15 ·» ·· de Multimídia IP 45 é fornecida para oferecer os serviços de multimídia IP para os assinantes da Rede de Multimídia IP.
Como descrito acima, as funcionalidades de Multimídia IP (IM) podem ser proporcionadas por meio do sistema de comunicação móvel. O sistema de comunicação móvel é tipicamente disposto para servir a uma pluralidade de equipamentos móveis do usuário usualmente através de uma interface sem fio entre o equipamento do usuário e ao menos uma estação base do sistema de comunicação. O sistema de comunicação móvel pode ser logicamente dividido entre a rede de acesso de rádio (RAN, Radio Access Network) e a rede núcleo ío (CN).
1 No sistema, as estações base 31 e 40 são dispostas para transmitir os sinais para e receber os sinais do equipamento do usuário móvel 30, 41 dos usuários móveis, isto é, os assinantes através de uma interface sem fio entre o equipamento do usuário e a rede de acesso de rádio. Correspondentemente, o equipamento do usuário móvel pode transmitir os sinais para e receber os sinais da rede de acesso de rádio pela interface sem fio.
Na disposição apresentada, o equipamento do usuário 30, 41 pode acessar a rede IMS 45 pela rede de acesso associada com a estação base 31, 40, respectivamente. Será apreciado que, por simplificação, a Figura 1 apresenta apenas duas estações base, onde um sistema de rede de comunicação típico normalmente inclui várias estações base.
Um equipamento do usuário móvel pode incluir qualquer equipamento do usuário móvel apropriado adaptado para a comunicação do Protocolo de Internet (IP) para conectar a rede. Por exemplo, o usuário móvel pode acessar a rede celular por meio de um computador Pessoal (PC), de um Assistente de Dados Pessoal (PDA), de uma estação móvel (MS) e assim por diante. Os exemplos a seguir são descritos no contexto das estações móveis.
O técnico no assunto está familiarizado com as características e a operação de uma estação móvel típica. Assim, é suficiente observar que o usuário pode usar uma estação móvel para tarefas, tal como realizar e receber chamadas
Figure BRPI0416009B1_D0004
7/15 ··· • · * · · · · ·ν » « 4 * » · · • · · ·♦· · » υ e * · •a» · * ·· ·· · • · · ♦ « · · • · ) · « » · « v » telefônicas, para receber e enviar dados de e para a rede e para experimentar o conteúdo de multimídia ou caso contrário usar os serviços de multimídia. Uma estação móvel pode incluir uma antena para receber e transmitir sinais de forma sem fio de e para as estações base da rede de comunicação móvel. Uma estação móvel também pode ser provida com um visor para exibir as imagens e outras informações gráficas para o usuário do equipamento móvel do usuário. Um dispositivo de câmera pode ser fornecido para capturar imagens imóveis ou de vídeo. Um dispositivo de alto falante é também fornecido. A operação da estação móvel pode ser controlada por meio de uma interface de usuário apropriada, tal ío como botões de controle, comandos de voz e assim por diante. Em adição, a 1 estação móvel é proporcionada com uma entidade processadora e um dispositivo de memória.
Será apreciado que embora apenas duas estações móveis sejam apresentadas na Figura 1 por simplificação, várias estações móveis podem estar em comunicação simultânea com as estações base do sistema de comunicação móvel.
As entidades da rede núcleo (CN) incluem várias entidades de comutação e outras de controle e as portas de comunicação para possibilitar a comunicação através de várias redes de acesso de rádio e também para conectar um único sistema de comunicação com um ou mais sistemas de comunicação, tal como com outros sistemas celulares e/ou sistemas de comunicação de linha fixa. Nos sistemas 3GPP, o controlador da rede de acesso de rádio é conectado tipicamente a uma entidade da rede núcleo apropriada ou entidades tal como, mas não limitado, a um nó de suporte de serviço do serviço de rádio pacote geral (SGSN, Serving GPRS Support Node), ver os controladores 33 e 39 da Figura 1. A rede de acesso de rádio está em comunicação com o nó de suporte GPRS de serviço através de uma interface apropriada, por exemplo de uma interface lu. Embora não apresentado, o SGSN tem acesso tipicamente ao banco de dados do assinante designado e configurado para armazenar a informação associada com a assinatura do respectivo equipamento do usuário. O nó de suporte GPRS de
Figure BRPI0416009B1_D0005
serviço, em troca, tipicamente comunica com o nó de suporte GPRS de porta de comunicação através da rede backbone 32. Esta interface é comumente uma interface de dados comutada por pacote.
Na rede 3GPP, uma sessão de dados de pacote é estabelecida para carregar os fluxos de tráfego sob a rede. Tal sessão de dados de pacote se refere freqüentemente como o contexto do protocolo de dados de pacote (PDP, Packet Data Protocol). O contexto PDP pode incluir uma portadora de rádio fornecida entre o equipamento do usuário e o controlador da rede de rádio, a portadora de acesso de rádio fornecida entre o equipamento de usuário, o controlador da rede de rádio e o SGSN, e os canais de dados comutados por pacote fornecidos entre o nó de suporte GPRS de serviço e o nó de suporte GPRS de porta de comunicação. Cada contexto PDP normalmente provê um caminho de comunicação entre um equipamento do usuário particular e o nó de suporte GPRS de porta de comunicação e, uma vez estabelecido, pode tipicamente carregar múltiplos fluxos. Cada fluxo regularmente representa, por exemplo, um serviço particular e/ou um componente de mídia de um serviço particular. O contexto PDP então representa freqüentemente um caminho de comunicação lógico para um ou mais fluxos que atravessam a rede. Para implementar o contexto PDP entre o equipamento do usuário e o nó de suporte GPRS de serviço, as portadoras de acesso de rádio (RAB, Radio Access Bearer) necessitam ser estabelecidas, o que comumente permite a transferência de dados para o equipamento do usuário. A implementação destes canais lógicos e físicos é conhecida do técnico no assunto e não será discutida aqui.
Os sistemas de comunicação têm desenvolvido na direção onde os serviços são fornecidos para o equipamento do usuário por meio das várias funções da rede de dados, que são controladas através das entidades controladoras, tal como os servidores. Por exemplo, nas arquiteturas de rede de multimídia sem fio atual de terceira geração (3G), é assumido que vários servidores diferentes que provêem as várias funções de controle são usados para o controle de provisão de serviço. Estes incluem as funções, tal como as funções • · ·
9/15 de controle de estado da chamada (CSCFs, Call State Control Functions). As funções de controle de estado da chamada podem ser divididas em várias categorias, tal como uma função de controle de estado da chamada proxy (PCSCF, Proxy Call State Control Functions), uma função de controle de estado de chamada de interrogação (l-CSCF, Interrogating Call State Control Functions), e uma função de controle de estado de chamada serviço (S-CSCF, Serving Call State Control Functions). Será apreciado que funções similares podem se referir a diferentes sistemas com diferentes nomes. Por exemplo, em certas aplicações, os CSCFs podem ser referenciados como as funções de controle de sessão de chamada.
’ O usuário que deseja usar os serviços fornecidos pelo sistema IMS pode precisar primeiro se registrar com o controlador de serviço, como a função de controle de sessão de chamada (S-CSCF) 36. Como apresentado na Figura 1, a comunicação entre o S-CSCF 36 e o equipamento do usuário pode ser direcionada através de pelo menos uma função de controle de sessão de chamada proxy (P-CSCF) 35. O proxy CSCF 35 é para enviar as mensagens do GGSN 34 para a função de controle de sessão de chamada de serviço 36. O controlador de serviço, isto é, o CSCF 36 na Figura 1, em troca, provê a entidade de controle do equipamento do usuário 30 com a qual necessita ser registrado. O registro é requerido para permitir ao equipamento do usuário solicitar um serviço do sistema de comunicação.
A entidade de controle de política 37 também pode ser fornecida. A entidade de controle de política 37 pode ser configurada para armazenar a informação de política exigida no banco de dados 38 desta. As entidades de rede podem examinar a entidade de controle de política de vários propósitos, tal como para obter a informação relativa à política de mídia de um usuário particular. A entidade de controle de política pode ser fornecida por meio de uma função de decisão de política (PDF, Policy Decision Function) que é conectada ao P-CSCF e ao GGSN.
A Figura 1 também apresenta um servidor de aplicação 50. O
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10/15 equipamento do usuário pode conectar, através da rede GPRS, ao servidor de aplicação que é conectado a uma ou mais redes de dados, mas não limitado, à rede do Protocolo Internet (IP). Será apreciado que um grande número de servidores de aplicação pode ser conectado a cada rede de dados.
Embora isto não seja sempre necessário, o sistema da Figura 1 pode ser também disposto, tal que o usuário que tem sido fornecido com os recursos de comunicação exigidos pela rede backbone e que é registrado ao controlador de serviço 36 tem que iniciar o uso dos serviços oferecidos pelo servidor de aplicação 50 enviando um pedido do serviço desejado para o controlador de serviço no ío sistema de comunicação.
' As incorporações são baseadas em uma realização que poderia ser vantajosa se uma ação pré-definida puder ser tomada após a detecção de uma violação da política de mídia. A ação é executada preferivelmente em um elemento de rede proxy, tal como o P-CSCF 35.
As incorporações exemplificativas mais detalhadas descritas abaixo de transação com as mensagens, tal como as respostas SIP, contendo um parâmetro de sessão tal como uma oferta que não está de acordo com a política de mídia do operador armazenada no PDF 37, e então as ações podem necessitar serem executadas para trazer ao menos um parâmetro de violação em linha com a política.
Como apresentado na Figura 2, um CSCF apropriado pode modificar os parâmetros antes de remetê-los. O OK 200 enviado do segundo equipamento do usuário 41 em resposta ao ‘CONVITE’ do primeiro equipamento do usuário 30 contém um SDP que oferece a violação da política de mídia. O CSCF modifica a oferta, tal que a oferta do SDP está em linha com a política de mídia antes desta ser enviada ao primeiro equipamento do usuário 30 como uma oferta SDP. A resposta de CONFIRMAÇÃO será aceitável através da política de mídia.
Se a mídia reduzida não for satisfatória para as partes (no pior caso pode ocorrer que na interseção todas as mídia sejam anuladas), eles podem iniciar um novo re-CONVITE. Isto é possível desde que a sessão de multimídia não seja
Figure BRPI0416009B1_D0007
11/15 liberada pela rede.
De acordo com a alternativa apresentada na Figura 3, um CSCF apropriado pode ignorar o problema e direcionar a mensagem SIP inalterada contendo a oferta SDP. A resposta provisória do segundo equipamento do usuário para o CONVITE do primeiro equipamento do usuário pode conter uma oferta SDP que viola a política de mídia.
Em outras palavras, a oferta SDP pode ser remetida como se esta fosse aceita. O CSCF espera então pela resposta do parâmetro de sessão modificado e permissível da outra parte. A resposta SDP pode ser recebida no ío pedido de PRACK que é então verificado a política de mídia. Se não for aceitável, ’ o pedido PRACK é rejeitado. O CSCF pode rejeitar a oferta/resposta se os parâmetros finais ainda violam a política de mídia.
A rejeição pode conter a política de mídia permitida. Esta pode ser provida de acordo com a Figura 2.
Um exemplo mais detalhado para operação do P-CSCF 35 de acordo com a incorporação será descrito a seguir. Quando o P-CSCF 35 recebe o pedido SIP contendo uma oferta SDP, o P-CSCF pode examinar os parâmetros de mídia no SDP recebido. Se o P-CSCF 35 encontra quaisquer parâmetros de mídia que não são permitidos na rede, por exemplo por causa da política local, o P-CSCF pode retornar a resposta ' Não Aceitável Aqui’ contendo a carga útil SDP. A carga útil SDP pode conter todos os tipos de mídia, codecs e outros parâmetros SDP que são permitidos de acordo com a política local, ou, baseado na configuração pelo operador do P-CSCF, um sub-grupo destes parâmetros permitidos. Este subgrupo pode depender do conteúdo do pedido SIP recebido.
Quando o P-CSCF recebe uma resposta SIP provisória segura, tal como a mensagem SIP 183 da Figura 3, contendo a oferta SDP, o P-CSCF pode ser configurado para não examinar os parâmetros de mídia na oferta SDP recebida. Assim, mesmo se a oferta contém parâmetros de mídia que não são permitidos na rede pela política local, o SDP pode ser permitido para passar transparentemente o P-CSCF 35. Isto pode ser vantajoso desde que não possa
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12/15
Figure BRPI0416009B1_D0009
ser possível para o P-CSCF rejeitar a resposta SIP. Ao invés, o P-CSCF pode entrar em ação baseado no pedido PRACK sucessivo que contém a resposta SDP para esta oferta e então isto é verificado. Se necessário, isto é, a resposta SDP reduzida pelo equipamento do usuário (UE) ainda viola a política local, o P-CSCF pode retornar a resposta 'Não Aceitável Aqui’ contendo a política local que é permitida a carga útil SDP.
Quando o P-CSCF recebe uma resposta SIP final 2xx para um pedido de CONVITE em um diálogo confirmado, isto é, para um re-CONVITE, que contém uma oferta SDP, o P-CSCF pode examinar os parâmetros de mídia na oferta SDP recebida. Se o P-CSCF encontra os parâmetros de mídia não permitidos na rede, por exemplo através da política local, o P-CSCF pode interceptar a oferta SDP com a política local, como é apresentado na Figura 2. Deste modo, pode ser assegurado que a resposta SDP enviada no pedido ‘CONFIRMAÇÃO’ é permitida pela política local e é uma resposta válida para a oferta SDP originalmente recebida também no P-CSCF.
Um exemplo mais detalhado onde as operações de acordo com uma incorporação são executadas no S-CSCF 36 será descrito a seguir. Quando o S CSCF 36 recebe um pedido SIP que contém SDP, o S-CSCF pode examinar os parâmetros de mídia no SDP recebido. Se o S-CSCF encontrar qualquer parâmetro de mídia que não é permitido baseado na política local ou na assinatura, o S-CSCF pode retornar a resposta 'Não Aceitável Aqui’ contendo a carga útil SDP. Como acima, a carga útil SDP pode conter todos os tipos de mídia, os codecs e outros parâmetros SDP que são permitidos de acordo com a política local e a assinatura dos usuários ou, baseado na configuração pelo operador do S25 CSCF, um sub-grupo destes parâmetros permitidos. Este sub-grupo pode depender do conteúdo do pedido SIP recebido.
Quando o S-CSCF recebe uma resposta SIP provisória segura contendo uma oferta SDP, o S-CSCF pode ser configurado para não examinar os parâmetros de mídia na oferta SDP recebida. Assim até mesmo os parâmetros de mídia que não são permitidos na rede pela política local ou outra podem ser / 15 permitidos, uma vez que não pode ser possível rejeitar uma resposta SIP. O P-CSCF pode então verificar o pedido PRACK subsequente contendo a resposta SDP para esta oferta, e se necessário, isto é, a resposta SDP reduzida pelo UE, ainda viola a política local, esta prossegue como descrito acima para os pedidos SIP.
Quando o S-CSCF recebe a resposta SIP final 2xx para o pedido CONVITE em um diálogo confirmado que contém a oferta SDP, o S-CSCF pode examinar os parâmetros de mídia na oferta SDP recebida. Se o S-CSCF pode encontrar quaisquer parâmetros de mídia que não são permitidos na rede através da política local, o SCSCF interceptará a oferta SDP com a política local. Deste modo pode ser garantido que a resposta SDP enviada na mensagem de CONFIRMAÇÃO seja permitida pela política local e seja uma resposta válida para a oferta SDP originalmente recebida também no S-CSCF. Note que não é possível rejeitar uma CONFIRMAÇÃO no protocolo SIP.
De acordo com uma possibilidade, o sistema de comunicação é configurado tal que o SIP 200 OK para um CONVITE inicial não pode conter uma oferta SDP. Neste caso, o pedido inicial CONVITE pode conter a oferta ou pode haver uma resposta segura provisória com a oferta SDP.
Nós trabalhamos brevemente a seguir com os modelos SDP impróprios que a rede pode necessitar ser capaz de controlar. De acordo com um cenário, uma oferta
SDP não é respondida de acordo com o modelo de oferta/resposta SDP. Neste caso, a oferta SDP pode ser rompida. Em outro cenário não existe nenhuma carga útil SDP na mensagem SIP, embora o modelo de oferta/resposta SDO obriga a isto. O servidor intermediário pode se comportar então transparentemente. A mensagem SIP também pode conter uma oferta SDP invalida, por exemplo, um erro sintático, semântico ou modelo de oferta/resposta SDP é rompido. Isto pode ser considerado como uma oferta anulada. A mensagem SIP pode também conter uma resposta SDP inválida. A oferta correspondente é rompida, e o P-CSCF não envia nenhuma informação de configuração de politica para a função de decisão de política.
Petição 870180003631, de 15/01/2018, pág. 14/21 / 15
Deveria ser apreciado que enquanto as incorporações da presente invenção têm sido descritas em relação ao equipamento do usuário tal como as estações móveis, as incorporações da presente invenção são aplicáveis a qualquer outro tipo de equipamento.
Os exemplos da invenção têm sido descritos no contexto do sistema IMS e das redes GPRS. Esta invenção é também aplicável a qualquer outra técnica de acesso incluindo o acesso múltiplo por divisão de código, o acesso múltiplo por divisão de frequência ou o acesso múltiplo por divisão de tempo como também quaisquer híbridos destes.
Além disso, os exemplos determinados são descritos no contexto denominado de todas as redes IP com todas as entidades IP. Esta invenção é também aplicável a qualquer outro sistema de comunicação apropriado, os sistemas sem fio ou fixos e aos padrões e protocolos. Exemplos de outros possíveis sistemas de comunicação que possibilitam os serviços de comunicação de dados sem fio, sem limitar a estes, incluem o sistema de comunicação móvel de terceira geração, tal como o Sistema de Telecomunicação Móvel Universal (UMTS), i-phone ou CDMA2000 e o sistema de Rádio em Tronco Terrestre (TETRA), e a rede de dados móveis de Taxa de Dados Otimizada para a Evolução GSM (EDGE). Exemplos dos sistemas fixos incluem as diversas técnicas de anda larga que provem o acesso Internet para os usuários em diferentes localizações, tal como em casa e nos escritórios. Indiferentemente aos padrões e protocolos sados para a rede de comunicação, a invenção pode ser aplicada em todas as redes de comunicação onde é requerido o controle de política em associação com as sessões.
A incorporação da invenção tem sido discutida no contexto de um Proxy e das funções de controle de estado da chamada de serviço. As incorporações da invenção podem ser aplicáveis a outros elementos de rede onde aplicável.
É também observado aqui que enquanto foi descrito acima os exemplos das incorporações da invenção, várias variações e modificações podem
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ser feitas à solução descrita sem sair do escopo da invenção como definido nas reivindicações apensas.
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/ 3

Claims (4)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Um método para uso em um controlador de rede compreendendo: encaminhar uma primeira solicitação a partir de um primeiro equipamento de usuário (30) a um segundo equipamento de usuário (41);
    encaminhar uma primeira resposta contendo uma oferta de protocolo de descrição de sessão a partir do segundo equipamento de usuário (41) a um primeiro equipamento de usuário (30);
    receber uma segunda solicitação a partir do primeiro equipamento de usuário (30) contendo uma resposta ao protocolo de descrição de sessão;
    determinar que a resposta ao protocolo de descrição de sessão contém um parâmetro que viola uma política local;
    dito método, caracterizado por adicionalmente compreender:
    retornar uma segunda resposta indicando que a resposta ao protocolo de descrição de sessão não é aceitavel, a segunda resposta contendo uma política local permitida para a carga útil do protocolo de descrição.
  2. 2. Um controlador de rede (35, 36) configurado para ao menos: direcionar uma primeira solicitação a partir de um primeiro equipamento de usuário (30) a um segundo equipamento de usuário (41);
    direcionar uma primeira resposta contendo uma oferta do protocolo de descrição de sessão a partir do segundo equipamento de usuário (41) para o primeiro equipamento de usuário (30);
    receber uma segunda solicitação a partir de um primeiro equipamento de usuário (30) contendo uma resposta ao protocolo de descrição de sessão;
    determinar que a resposta ao protocolo de descrição de sessão contém um parâmetro de violação de uma política local;
    o controlador de rede (35, 36) caracterizado por ser adicionalmente configurado para:
    retornar uma segunda resposta indicando que a resposta ao protocolo de descrição de sessão não é aceitável, a segunda resposta contendo uma política
    Petição 870180003631, de 15/01/2018, pág. 16/21
    2 / 3 local permitida para a carga útil do protocolo de descrição.
  3. 3. Um equipamento de usuário (30) configurado ao menos para:
    enviar uma primeira solicitação ao controlador de rede (35, 36), o controlador de rede (35, 36) sendo configurado para encaminhar a primeira solicitação ao outro equipamento de usuário (41);
    receber uma primeira resposta contendo uma oferta do protocolo de descrição de sessão a partir do outro equipamento de usuário (41), a primeira resposta encaminhada pelo controlador de rede (35, 36);
    enviar uma segunda solicitação contendo uma resposta ao protocolo de descrição de sessão para habilitar o controlador de rede (35, 36) para determinar que a resposta ao protocolo de descrição de sessão contenha um parâmetro de violação da política local;
    o equipamento de usuário (30) caracterizado por adicionalmente ser configurado para:
    receber uma segunda resposta indicando que a resposta ao protocolo de descrição de sessão não é aceitável, a segunda resposta contendo uma política local permitida para a carga útil do protocolo de descrição, a segunda resposta encaminhada pelo controlador de rede (35, 36).
  4. 4. Um método para uso em um primeiro equipamento de usuário (30) compreendendo:
    enviar uma primeira solicitação a um controlador de rede (35, 36), o controlador de rede (35, 36) sendo configurado para encaminhar a primeira solicitação a um segundo equipamento de usuário (41);
    receber uma primeira resposta contendo uma oferta do protocolo de descrição de sessão a partir do segundo equipamento de usuário (41), a primeira resposta encaminhada pelo controlador de rede (35, 36);
    enviar uma segunda solicitação contendo uma resposta ao protocolo de descrição de sessão para habilitar o controlador de rede (35, 36) para determinar que a resposta ao protocolo de descrição de sessão contenha um parâmetro de violação da política local;
    Petição 870180003631, de 15/01/2018, pág. 17/21
    3 / 3 o ditto método caracterizado por adicionalmente compreender: receber uma segunda resposta indicando que a resposta ao protocolo de descrição de sessão não é aceitável, a segunda resposta contendo uma política local permitida para a carga útil do protocolo de descrição, a segunda resposta encaminhada pelo controlador de rede (35, 36).
    Petição 870180003631, de 15/01/2018, pág. 18/21 *· ··· · · ·»··'··· «· · * · · « ·· ······ ·· · « · ··» · · · ·« · ·· { · · » «·«*···· · • ··· 9 · ··· » · V ··
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    Ο
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