BRPI0415182B1 - transconector para acoplar primeira e segunda barras espinais longitudinais - Google Patents

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BRPI0415182B1
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Christopher J Ryan
Martin Walther
Thomas R Keyer
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Synthes Gmbh
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Abstract

"transconector para acoplar primeira e segunda barras espinais longitudinais". é revelado um transconector de ligação (10) para acoplar uma primeira barra espinal longitudinal a uma segunda barra espinal longitudinal. o transconector de ligação geralmente inclui um par de membros de engate em gancho (50) para engatar as barras espinais longitudinais, uma barra lateral (20) para transpor uma distância entre os membros de engate m em gancho (50), e um elemento de travamento (100) que interconecta os membros de engate em gancho (50) com a barra. o elemento de travamento (100) sendo configurado para permitir múltiplos graus de ajuste para permitir ao transconector de ligação (100) acomodar alinhamentos de hastes espinais variáveis. os elementos de travamento (100) também permitem o posicionamento da barra lateral (20) a ser fixada em relação aos membros de engate em gancho (50) quando tiver sido vez atingida a posição desejada da barra lateral (20) com respeito às barras espinais longitudinais. o elemento de travamento (100) pode também ser capaz de fixar a posição da barra lateral (20) com respeito aos membros de engate em gancho (50) por meio de uma força aplicada ao elemento de travamento (50).

Description

“TRANSCONECTOR PARA ACOPLAR PRIMEIRA E SEGUNDA BARRAS ESPINAIS LONGITUDINAIS” CAMPO DA INVENÇÃO A presente invenção refere-se a um dispositivo para fixação espinal, e, em particular, a um transconector para acoplar barras espinais adjacentes, ou outros membros alongados.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO É freqüentemente necessário corrigir e estabilizar cirurgicamente curvaturas espinais, ou facilitar a fusão espinal, por exemplo como o resultado de uma enfermidade espinal degenerativa, tal como escoliose. Inúmeros sistemas para uso em correção e fixação espinal foram revelados. Estes sistemas usualmente incluem um par de membros alongados, tipicamente ou barras ou placas, longitudinalmente colocadas sobre a espinha posterior sobre qualquer lado dos processos espinais da coluna vertebral. Por simplicidade, o termo “barra” será usado doravante para se referir a qualquer membro alongado, independentemente do tamanho e/ou forma. Cada barra é fixada em várias vértebras ao longo do comprimento da espinha por meio de dispositivos de fixação que podem incluir, mas não são limitados a, parafusos de pedículo, placas, ganchos de processo transversais, ganchos sublaminares, ganchos de pedículo, fixadores, fio metálico, etc. É também bem conhecido que a resistência e estabilidade de tais disposições duplas de barras podem ser aumentadas por meio do acoplamento das duas barras com uma braçadeira transversal ou transconector que se estende substancialmente horizontalmente através da espinha para conectar as barras espinais longitudinais. O uso de transconectores, todavia, pode prover os cirurgiões com uma ou mais dificuldades. Em primeiro lugar, a situação mais simples na qual um transconector podería ser usado ocorre quando as duas barras são paralelas uma em relação à outra, isto é, não existe convergência ou divergência de barras na direção medial-lateral; onde as duas barras têm a mesma orientação com respeito ao plano coronal observado na direção anterior-posterior, isto é, as barras são coplanares a partir de uma visão lateral; e onde as duas barras são dispostas a uma predeterminada distância fixa uma da outra. Todavia, devido a uma extensa variedade de fatores, as duas barras raramente são alinhadas geometricamente desta maneira em situações clínicas.
Desta maneira, é vantajoso prover um transconector que pode ser ajustado para adaptar-se a variações no alinhamento de barras espinais. A adição de tal ajustabilidade, todavia, pode requerer que o transconector consiste de inúmeras peças que podem ser difíceis de serem montadas e usadas enquanto estão no ambiente cirúrgico.
Além disto, quando transconectores são colocados sobre barras espinais adjacentes, o perfil estendido do dispositivo frequentemente resulta em traumatismo do tecido macio e pode resultar em complicações cirúrgicas. Assim, é vantajoso prover um transconector com um perfil lateral (isto é, transversal), tão pequeno quanto possível para diminuir a quantidade total de traumatismo do tecido macio incorrido, e minimizar a chance de subsequentes complicações. É também vantajoso prover um transconector que, uma vez montado, previne a desmontagem das peças individuais da disposição de transconector, por meio disso auxiliando a facilitar a instalação do transconector por meio da redução da probabilidade que o transconector será acidentalmente separado durante a instalação no paciente. É também vantajoso prover um transconector que reduz o número total de etapas requeridas para fixar o posicionamento do transconector com respeito às barras espinais longitudinais, por meio disso facilitando a instalação do transconector por meio da redução do tempo e esforço necessários para a instalação no paciente.
Desta maneira, existe uma necessidade de um transconector aperfeiçoado para acoplar barras espinais adjacentes, o qual pode vantajosamente ser adaptado para ajustar-se a variáveis alinhamentos de barras espinais, o qual tem um reduzido área útil de cobertura lateral para a redução de traumatismo no tecido associado e que, quando previamente montado irá permanecer em tato durante a instalação no paciente.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO A presente invenção refere-se a um transconector de ligação usado para acoplar uma primeira barra espinal longitudinal a uma segunda barra espinal longitudinal. O transconector de ligação geralmente inclui um par de membros de engate em gancho para engatar as banas espinais longitudinais, uma barra lateral para transpor uma distância entre os membros de engate em gancho, e um elemento de travamento que interconecta os membros de engate em gancho com a barra lateral. O elemento de travamento geralmente inclui uma luva de travamento e uma bucha, a luva de travamento sendo deslizavelmente disposta sobre a barra lateral, por meio disso permitindo ao transconector de ligação acomodar distâncias variáveis entre as barras espinais longitudinais, enquanto a bucha é medida e dimensionada para ser disposta entre a luva de travamento e os membros de engate em gancho, por meio disso permitindo o ajuste universal entre os membros de engate em gancho e a barra lateral, e, desta maneira, entre as barras espinais longitudinais e a barra lateral.
Em uma forma de realização, o elemento de travamento é configurado para prover múltiplos graus de ajuste, incluindo tanto ajuste telescópico quanto ajuste universal para permitir ao transconector de ligação acomodar alinhamentos variáveis das barras espinais, incluindo barras longitudinais convergentes e/ou divergentes, barras longitudinais não coplanares e barras longitudinais tendo variáveis distâncias de separação. O elemento de travamento também permite o posicionamento da barra lateral para ser fixa em relação aos membros de engate em gancho, tendo sido uma vez atingida a posição desejada da barra lateral com respeito às barras espinais longitudinais. Isto é, o elemento de travamento pode ser configurado para fixar, tanto rotativamente quanto translatoricamente, a posição da barra lateral com respeito aos membros de engate em gancho e, desta maneira, às barras espinais longitudinais, por terem ambos uma posição travada e uma destravada. Na posição destravada, o elemento de travamento pode permitir a rotação e o ajuste telescópico dos membros de engate em gancho com respeito à barra lateral. Na posição travada, o elemento de travamento pode fixar, tanto rotacionalmente quanto translatoricamente, a posição da barra lateral com respeito ao associado membro de engate em gancho, desta maneira fixando as posições relativas da barra lateral e da barra espinal longitudinal. O elemento de travamento pode ser configurado para a posição travada através da aplicação de uma força no elemento de travamento. Esta força pode causar com que a luva de travamento comprima contra a superfície externa da barra lateral, enquanto simultaneamente causa com que a bucha se expanda para engatar nos membros de engate em gancho, por meio disso travando as posições relativas da barra lateral, o membro engate em gancho e o elemento de travamento tanto rotacionalmente quanto translatoricamente, um com respeito ao outro. A barra lateral e elemento de travamento podem também ser dimensionados e configurados para se ajustarem com os membros de engate em gancho, de modo que a desmontagem da barra lateral e membros de engate em gancho é proibida, tendo uma vez o conector de ligação sido montado. Isto ajuda a facilitar a instalação do transconector de ligação por meio da redução da probabilidade de que o transconector irá acidentalmente se separar durante a instalação no paciente. A presente invenção também se refere a um transconector para acoplar primeira e segunda barras espinais longitudinais, o transconector incluindo um par de membros em gancho, cada membro em gancho tendo um rebaixo para receber uma das barras espinais longitudinais; cada rebaixo também tendo um eixo geométrico; uma barra lateral para interconectar os membros em gancho; e um par de juntas universais para interconectar os membros em gancho com a barra lateral; sendo que cada membro em gancho inclui um orifício transpassante tendo um eixo geométrico para receber um membro de cunha, o eixo geométrico de orifício transpassante sendo orientado substancialmente perpendicular ao eixo geométrico de rebaixo. A presente invenção também se refere a um transconector para acoplar primeira e segunda barras espinais longitudinais, cada barra espinal tendo um eixo geométrico longitudinal, o transconector incluindo um par de membros em gancho, cada membro em gancho tendo um rebaixo para receber uma das barras espinais longitudinais e um orifício transpassante tendo um eixo geométrico para receber um membro de cunha, o orifício transpassante sendo orientado substancialmente perpendicular ao eixo geométrico da barra espinal longitudinal; uma barra lateral para interconectar os membros em gancho; e um par de elementos de travamento para interconectar os membros de em gancho com a barra lateral; sendo que o elemento de travamento tem uma configuração destravada na qual o elemento de travamento pode mover-se, e uma configuração travada na qual o elemento de travamento é fixo. A presente invenção também se refere a um transconector para acoplar primeira e segunda barras espinais longitudinais, cada barra espinal tendo um eixo geométrico longitudinal, o transconector incluindo um par de membros em gancho, cada membro em gancho tendo um rebaixo para receber uma das barras espinais longitudinais e um orifício transpassante tendo um eixo geométrico para receber um membro de cunha, o orifício transpassante sendo orientado substancialmente perpendicular ao eixo geométrico da barra espinal longitudinal; e uma barra lateral para interconectar os membros em gancho; a barra lateral incluindo um par de elementos de travamento, um localizado em qualquer extremidade da barra lateral para conexão com os membros em gancho; os elementos de travamento sendo dimensionados e configurados para prover movimento universal entre os membros em gancho e a barra lateral; sendo que o elemento de travamento tem uma configuração destravada na qual o elemento de travamento pode mover-se, e uma configuração travada na qual o elemento de travamento é fixo. O elemento de travamento da presente invenção pode incluir uma luva de travamento e uma bucha, sendo que a luva de travamento tem uma primeira extremidade, uma segunda extremidade, e um orifício transpassante estendendo-se através delas, o orifício transpassante sendo dimensionado e configurado para receber a barra lateral no interior do mesmo. Similarmente, a bucha tem uma primeira extremidade, uma segunda extremidade, e um orifício transpassante através das mesmas, o orifício transpassante sendo dimensionado e configurado para receber a luva de travamento no interior do mesmo. A bucha pode ser dimensionada e configurada para ser deslizavelmente móvel ao longo da luva de travamento. A luva de travamento e bucha podem também incluir uma fenda através das mesmas para facilitar a instalação. Os membros de engate em gancho, luva de travamento e barra lateral podem também ser dimensionados e configurados de modo que, uma vez montado, o membro de engate em gancho não se separará da bucha, a bucha será retida sobre a luva de travamento e a luva de travamento será retida sobre a barra lateral. Esta disposição assegura que, tendo sido uma vez o transconector de ligação previamente montado, ele irá permanecer intacto durante a instalação no paciente.
No uso, o transconector de ligação pode ser provido previamente montado, de modo que um membro de engate em gancho e elemento de travamento são provisionalmente fixados com cada extremidade de uma barra lateral. Embora o transconector de ligação possa ser provido em uma forma previamente montada, a barra lateral e membros de engate em gancho podem ser ainda rotacionalmente e translatoricamente ajustável uns em relação aos outros. A seguir, o transconector de ligação previamente montado é instalado entre um par de barras espinais longitudinais por meio da colocação do transconector de ligação no local desejado entre as barras espinais. O transconector de ligação é então ajustado, tanto rotacionalmente quanto translatoricamente, até que sua posição desejada seja atingida, uma vez atingida, os membros de cunha nos membros de engate em gancho podem ser apertados para travar os membros de engate em gancho nas barras espinais. Em seguida, uma ferramenta é usada para engatar o elemento de travamento de modo que a luva de travamento e bucha sejam movidas uma em direção à' outra. Isto causa com que a luva de travamento deslize no interior da bucha, a qual, por sua vez, causa interferência elevada entre a superfície externa da luva de travamento e a superfície interna da bucha. Esta interferência causa com que a luva de travamento se comprima e a bucha se expanda, por meio disso fixando a posição da luva de travamento na barra lateral, a bucha no membro de engate membro em gancho, e a luva de travamento na bucha.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A Figura 1 é uma vista em perspectiva do Transconector de Ligação de acordo com uma realização da presente invenção. A Figura 2 é uma vista de topo do Transconector de Ligação mostrado na Figura 1. A Figura 3 é uma vista lateral do Transconector de Ligação mostrado na Figura 1. A Figura 5a é uma vista detalhada da luva de travamento do Transconector de Ligação mostrado na Figura 1. A Figura 5b é uma vista de seção transversal da luva de travamento mostrada na Figura 5a. A Figura 5c é uma vista detalhada da luva de travamento mostrada na Figura 5a. A Figura 6a é uma vista detalhada da bucha do Transconector de Ligação mostrado na Figura 1. A Figura 6b é uma vista da seção transversal da bucha mostrada na Figura 6a.
DESCRIÇÃO DAS REALIZAÇÕES PREFERIDAS
Para a finalidade de promover uma compreensão dos princípios da invenção, referência será agora feita a uma forma de realização exemplificativa, não limitativa, ilustrada nas figuras e linguagem específica será usada para descrever a mesma. Não obstante, será entendido que uma limitação do escopo da invenção é desta maneira pretendida, tais alterações e outras modificações, e tais outras aplicações dos princípios da invenção como aqui ilustrados sendo contemplados como se normalmente ocorrería para uma pessoa especializada na técnica à qual a invenção se refere. O transconector de ligação 10 pode ser usado para acoplar uma primeira barra espinal longitudinal com uma segunda barra espinal longitudinal. As primeira e segunda barras espinais longitudinais podem ser barras cilíndricas, barras retangulares, placas, ou qualquer outro dispositivo apropriado para uso na conexão de dois ou mais corpos vertebrais adjacentes para facilitar a fixação espinal. Por simplicidade, o termo “barra” será usado aqui para se referir a qualquer membro alongado, independentemente de tamanho e/ou forma. No uso, a primeira e segunda barras espinais longitudinais podem ser fixadas a vários elementos vertebrais ao longo do comprimento da espinha por qualquer dispositivo de fixação conhecido na técnica, incluindo, mas não limitado a, parafusos de pedículo, placas, ganchos de processo transversais, ganchos sublaminares, ganchos de pedículo, fixadores, fios metálico, etc. O transconector de ligação 10 pode ser fabricado a partir de qualquer material adequado para aplicações ortopédicas, incluindo, mas não limitado a, aço inoxidável, titânio, liga de titânio, polímeros, ligas configuradas com memória, etc.
Como mostrado nas figuras 1 a 3, o transconector de ligação 10 geralmente inclui um par de membros de engate em gancho 50 para engatar as barras espinais longitudinais (não mostradas), uma barra lateral 20 para transpor uma distância entre os membros de engate em gancho 50, e um par de elementos de travamento 100, os quais interconectam os membros de engate em gancho 50 com a barra lateral 20. Cada membro de engate em gancho 50 pode incluir uma parede rebaixada em forma de gancho 56 para receber uma das barras espinais longitudinais, um orifício transpassante 58 para receber um membro de cunha 60 para segurar a barra espinal longitudinal em engate com a parede rebaixada em forma de gancho 56, e uma porção de engate de barra lateral 70 para receber a barra lateral 20 através da mesma. O elemento de travamento 100 pode ser configurado para prover múltiplos graus de liberdade para permitir ao transconector de ligação 10 acomodar alinhamentos variáveis de barras espinais. Em uma forma de realização, o elemento de travamento 100 permite que a barra lateral 20 seja angulada e se translade com respeito a pelo menos um dos membros de engate em gancho 50, desta maneira permitindo que o transconector de ligação 10 acomode, por exemplo, pares de barras longitudinais convergentes e/ou divergentes, pares de barras longitudinais não coplanares, e barras longitudinais tendo variáveis distâncias de separação de banas. Isto é, o elemento de travamento 100 geralmente inclui uma luva de travamento 110 e uma bucha 130. A luva de travamento 110 pode ser dimensionada e configurada para ser deslizavelmente posicionável ao longo do comprimento da barra lateral 20, por meio disso permitindo que o transconector de ligação 10 acomode variáveis distâncias entre barras espinais longitudinais. A bucha 130 pode ser dimensionada e configurada para ser posicionada entre a luva de travamento 110 e a porção de engate de barra lateral 70, por meio disso I permitindo que a barra lateral 20 seja universalmente ajustável com respeito aos membros de engate em gancho 50 e, desta maneira, a barra lateral 20 é universalmente ajustável com respeito às barras espinais longitudinais. O elemento de travamento 100 também pode prover a fixação da barra lateral 20 com respeito às barras espinais longitudinais, tendo sido uma vez atingido o desejado posicionamento da barra lateral 20. Isto é, o elemento de travamento 100 pode ser configurado para ter tanto posições travadas quanto destravadas. Na posição destravada, o elemento de travamento 100 pode permitir a rotação e o ajuste telescópico dos membros de engate em gancho 50 com respeito à barra lateral 20. Na posição travada, o elemento de travamento 100 pode fixar, tanto rotacionalmente quanto translatoricamente, a posição da barra lateral 20 com respeito ao membro de engate em gancho 50, desta maneira fixando as posições relativas da barra lateral 20 e da barra espinal longitudinal. O elemento de travamento 100 pode ser configurado para a posição travada através da aplicação de uma força no elemento de travamento 100. Esta força pode causar com que a luva de travamento 110 se comprima contra a superfície externa da barra lateral 20, enquanto simultaneamente causa com que a bucha 130 se expanda para engatar os membros de engate em gancho 50, por meio disso travando as posições relativas da barra lateral 20, do membro de engate em gancho 50, e do elemento de travamento 100, tanto rotacionalmente quanto translatoricamente, uns com respeito aos outros. A barra lateral 20 e elemento de travamento 100 podem ser dimensionados e configurados para prevenir a desmontagem da barra lateral 20 a partir dos membros de engate em gancho 50, tendo sido uma vez o transconector de ligação 10 montado. A barra lateral pode ser estampada, ou alargada, em ambas extremidades, e a porção estampada ou alargada pode ter um diâmetro maior que o diâmetro interno não expandido do elemento de travamento 100, por meio disso prevenindo que o elemento de travamento 100 deslize para fora da extremidade da barra lateral 20, Esta característica ajuda a facilitar a instalação do transconector de ligação 10 durante a cirurgia por meio da redução da chance que o transconector irá acidentalmente se separar durante a instalação no paciente.
Como melhor mostrado na figura 4, cada membro de engate em gancho 50 pode incluir um corpo 52 tendo um gancho 54 estendendo-se a partir do mesmo, o gancho 54 tendo uma parede rebaixada em forma de gancho 56 para receber uma barra espinal longitudinal. A parede rebaixada em forma de gancho 56 pode ser dimensionada e configurada de tal maneira que o raio da parede rebaixada em forma de gancho 56 conforma-se com o raio da associada barra espinal longitudinal, parede esta na qual esta barra será fixada. Todavia, a parede rebaixada em forma de gancho 56 pode ter um raio que é maior ou menor que o raio da barra espinal longitudinal, quando apropriado.
Como mostrado, o membro de engate em gancho 50 preferivelmente tem uma parede rebaixada em forma de gancho 56 que é posicionada lateralmente dentro a partir do centro das barras espinais longitudinais. Em adição, o membro de engate em gancho 50 pode também incluir um orifício transpassante 58 para receber um membro de cunha 60, o orifício transpassante sendo posicionado lateralraente fora do centro da associada barra espinal longitudinal. O orifício transpassante 58 pode ter um eixo geométrico longitudinal que é orientado substancialmente perpendicular ao eixo geométrico longitudinal da barra espinal. O membro de cunha 60 pode segurar a posição da barra espinal longitudinal em relação ao membro de engate em gancho 50, tendo sido uma vez atingido o posicionamento desejado da barra lateral 20.
Esta configuração da parede rebaixada em forma de gancho 56 e orifício transpassante 58 pode ser de modo que, quando o membro de cunha 60 é girado de modo que uma superfície de suporte 62 do membro de cunha 60 engata na barra espinal longitudinal, outra rotação do membro de cunha 60 pode causar com que a barra espinal longitudinal seja tensionada lateralmente para dentro (isto é, na direção da linha de centro da espinha do paciente) em contato lateral com a parede rebaixada em forma de gancho 56 que é localizada lateralmente dentro da barra espinal longitudinal. Isto permite que o transconector de ligação 10 utilize um gancho 54 que contata uma porção reduzida da circunferência da barra espinhal longitudinal. Em uma forma de realização, esta configuração da parede rebaixada em forma de gancho 56 e orifício transpassante 58 inclui um gancho 54 que se estende em tomo, e contata, aproximadamente membro de cunha 60° a 180°, preferivelmente aproximadamente 90° da circunferência da barra espinal longitudinal. Através disto é auxiliada a diminuição da quantidade de traumatismo de tecido macio que pode ser incorrido durante a instalação do transconector. Isto é porque o tamanho total do membro de engate em gancho 50 da presente invenção pode ser reduzido em comparação com membros de engate em gancho tendo membro de cunha através de orifícios que são localizados medianamente, isto é, lateralmente dentro das barras espinais longitudinais, e que têm que ser usados com membros de engate em gancho localizados lateralmente fora das barras espinais longitudinais. O área útil de cobertura lateral reduzido deste desenho auxilia a diminuir a quantidade de traumatismo de tecido macio do paciente, geralmente associado com a instalação do transconector. Altemativamente, a parede rebaixada em forma de gancho 56 pode assumir qualquer forma e configuração apropriadas. Por exemplo, a parede rebaixada em forma de gancho 56 pode ser configurada para contatar a baira espinal longitudinal por até 360° em tomo da circunferência externa da barra (em cujo caso, a parede rebaixada em forma de gancho 56 podería incluir um orifício dimensionado para receber a barra espinal longitudinal, e a barra espinal longitudinal podería ser alimentada ao interior e através do orifício). A configuração com reduzido contato de orifício transpassante 58 e desenho de gancho tomam o transconector de ligação 10 particularmente bem adaptado para uso na região cervical da espinha onde existe pouco espaço para componentes de fixação espinhal. Todavia, como será apreciado por aqueles especializados na técnica, o transconector de ligação 10 pode também ser usado para conectar barras espinais longitudinais, colocadas em outras regiões da espinha, incluindo as regiões torácica e lombar.
Os membros de engate em gancho 50 podem também incluir um ou mais rebaixos de engate de ferramenta 57 para receber um instrumento de preensão, tal como fórceps. Os rebaixos de engate de ferramenta 57 podem ser configurados para receber as mandíbulas de um fórceps, por meio disso permitindo que o transconector de ligação 10 seja instalado e/ou manipulado no paciente usando fórceps alargado com os membros de engate em gancho 50. Os rebaixos de engate de ferramenta 57 preferivelmente são posicionados para permitir que o cirurgião apreenda os membros de engate em gancho 50 a partir de cima, para prover a manobra do transconector de ligação 10 para a posição sobre a vértebra a partir de cima, ou fora do paciente. Os rebaixos de engate de ferramenta 57 podem ser formados em cada lado dos membros de engate em gancho 50, e eles podem estender-se inteiramente através da superfície externa dos membros de engate em gancho 50 ou somente ao longo de uma porção da mesma. Deve ser notado, todavia, que os rebaixos de engate de ferramenta 57 não são limitados aos rasgos alongados, como mostrado, e que outras configurações são contempladas. Os rebaixos de engate de ferramenta 57 e mandíbulas de instrumento podem ter qualquer configuração adaptada que permite que o instrumento seja seguramente apreendido pelos membros de engate em gancho 50. Quando usados com um instrumento, tal como fórceps, os rebaixos de engate de ferramenta 57 podem prover suficiente apreensão sobre os membros de engate em gancho 50 para que um cirurgião manobre os membros de engate em gancho 50 para a posição através de obstruções, tais como ligamentos e outros tecidos.
Adicionalment,, os rebaixos de engate de ferramenta 57 são preferivelmente posicionados a uma suficiente distância e/ou orientação com respeito à parede rebaixada em forma de gancho 56 para permitir que a barra espinal longitudinal seja inserida na parede rebaixada em forma de gancho 56, enquanto os rebaixos de engate de ferramenta 57 são engatados por meio de um instrumento. Em outras palavras, os rebaixos de engate de ferramenta 57 não são preferivelmente localizados em uma posição na qual o instrumento bloqueia o acesso à parede rebaixada em forma de gancho 56 quando o instrumento é engatado com os rebaixos de engate de ferramenta 57. Os rebaixos de engate de ferramenta 57 podem ser também posicionados em uma suficiente distância e/ou orientação com respeito ao membro de cunha 60 e elemento de travamento 100 para permitir que o membro de cunha 60 e elemento de travamento 100 sejam manipulados pelo cirurgião, enquanto os rebaixos de engate de ferramenta 57 são engatados por meio de um instrumento. Os rebaixos de engate de ferramenta 57 podem também ser dispostos sobre outros componentes do transconector, tal como, por exemplo, a barra lateral 20. O membro de cunha 60, como mostrado na figura 3, pode incluir, mas não ser limitado a, um parafuso de pressão, um carne de quarto de volta, etc. Qualquer estrutura de travamento apropriada é contemplada, a qual irá permitir que o membro de engate em gancho 50 seja fixado à barra longitudinal. O membro de cunha 60 pode ter uma superfície de suporte 62, moldada e configurada para conformar-se com a superfície externa de uma associada barra espinal longitudinal. O membro de cunha 60 pode também ter uma superfície de engate de ferramenta 64, configurada para aceitar uma convencional ferramenta de acionamento, tal como, por exemplo, uma chave de parafuso, lingüeta de catraca, etc. A superfície de engate de ferramenta 64 pode incluir, mas não ser limitada a, um hexágono, um hexágono externo, um torque, uma estrela, etc.
Os membros de engate em gancho 50 podem, cada, incluir um dispositivo para receber e segurar a barra lateral 20, por meio disso permitindo que os membros de engate em gancho 50 interconectem a barra lateral 20 com as barras espinais longitudinais. Os dispositivos para receber a barra lateral podem incluir, por exemplo, um mecanismo de reviramento das bordas, o qual pode receber a barra lateral 20 no interior do mesmo, e sendo uma vez atingido o posicionamento desejado da barra lateral 20, uma força pode ser aplicada ao mecanismo de reviramento das bordas, por meio disso fixando a posição da barra lateral 20 com respeito aos membros de engate em gancho 50. Altemativamente, os dispositivos para receber a barra lateral podem incluir um orifício para receber uma superfície adelgaçada, por meio do qual o movimento da superfície adelgaçada lateralmente com Tespeito ao orifício 70 fixa o posicionamento dos membros de engate em gancho 50 com respeito à barra lateral 20. Além disto, os dispositivos para receber a barra lateral podem incluir um orifício que utiliza um membro de cunha (isto é, um parafuso de pressão), por meio do qual, sendo uma vez atingido o posicionamento desejado da barra lateral 20, a rotação do membro de cunha fixa a posição da barra lateral 20 com respeito aos membros de engate em gancho 50. Também, os dispositivos para receber a barra lateral podem incluir um membro em forma de U com carregamento no topo, tendo uma superfície externa rosqueada par receber uma porca de travamento, por meio da qual, uma vez atingido o posicionamento desejado da barra lateral 20, a rotação da porca de travamento fixa a posição da barra lateral 20 com respeito aos membros de engate em gancho 50.
Em uma forma de realização, os dispositivos para receber a barra lateral 20 incluem uma porção de engate de barra lateral 70 tendo uma abertura 72 dimensionada e configurada para receber a barra lateral 20 e elemento de travamento 100. A abertura 72 pode ter uma superfície côncava interna 74 para receber ajustadamente a superfície convexa externa do elemento de travamento 100, desta maneira provendo uma disposição de ajuste esférico. Altemativamente, a abertura 72 pode ter uma superfície convexa interna para receber ajustadamente a superfície côncava externa do elemento de travamento 100. Esta configuração de ajuste esférico permite que a barra lateral 20 seja universalmente ajustável com respeito a cada membro de engate em gancho 50, e, desta maneira, às barras espinais longitudinais, por meio disso permitindo que o transconector de ligação 10 acomode facilmente uma extensa variedade de alinhamentos de barras espinais.
Embora a porção de engate de barra lateral 70 seja aqui descrita e mostrada como tendo uma forma anular ou circular, a porção de engate de barra lateral 70 pode ter qualquer forma adequada para receber a barra lateral 20 e elemento de travamento 100, incluindo, mas não limitada a, oval, elíptica, etc. Preferivelmente, as superfícies de engate da porção de engate de barra lateral 70, da barra lateral 20, e do elemento de travamento 100, todas, têm forma substancialmente correspondente.
Como melhor mostrado na figura 3, a barra lateral 20 pode ser uma barra tendo uma seção transversal cilíndrica, e um comprimento “L ” suficiente para estender-se entre membros de engate em gancho 50 adjacentes. Como será apreciado por aqueles especializados na técnica, todavia, a barra lateral 20 pode assumir qualquer forma adequada conhecida na técnica. A barra lateral 20 pode incluir um par de elementos de travamento 100, um localizado em qualquer extremidade da barra lateral 20 para conexão com um par de membros de engate em gancho 50. Como mostrado nas figuras 1 a 3, cada elemento de travamento 100 pode incluir uma luva de travamento 110 e uma bucha 130. Altemativamente, todavia, o elemento de travamento 100 pode ter outras formas de realização, por exemplo, o elemento de travamento 100 pode consistir de somente uma única peça que pode diretamente interconectar os membros de engate em gancho 50 e a barra lateral 20. Como melhor mostrado nas figuras 5a a 5c, a luva de travamento 110 pode assumir a forma de um membro geralmente cilíndrico tendo uma primeira extremidade 112, uma segunda extremidade 114, e um orifício transpassante 116 estendendo-se através das mesmas. O orifício transpassante 116 preferivelmente é dimensionado e configurado para receber a barra lateral 20, enquanto a superfície externa 113 da luva de travamento 110 é dimensionada e configurada para receber o orifício transpassante 136 da bucha 130. Mais preferivelmente, o orifício transpassante 116 da luva de travamento tem um tamanho que permite receber a barra lateral 20 em uma maneira deslizante, desta maneira permitindo que o transconector de ligação 10 acomode distâncias variáveis entre barras espinais longitudinais por meio do deslizamento dos elementos de travamento 100 ao longo do comprimento da barra lateral 20. Cada extremidade da barra lateral 20 pode ter um flange (não mostrado) para prevenir que a elemento de travamento 100 deslize para fora da barra lateral 20, uma vez instalado sobre ela. A primeira e segunda extremidades 112, 114 da luva de travamento 110 pode também incluir flanges 118, 120, respectivamente. Os flanges 118, 120 atuam como batentes para a bucha 130, a qual, quando instalada sobre a luva de travamento 110, pode deslizar ao longo da superfície externa 113 da luva de travamento 110. Esta disposição assegura que a bucha 130 não irá deslizar para fora da luva de travamento 110, tendo sido uma vez a luva de travamento 110 e bucha 130 montadas sobre a barra lateral 20. A luva de travamento 110 pode ter uma superfície externa adelgaçada 113 estendendo-se a partir da segunda extremidade 114 para a primeira extremidade 112, de modo que o diâmetro “Df’ da superfície externa da luva da extremidade adjacente 114 é maior que o diâmetro externo “D2” da luva de travamento, localizado adjacente à extremidade 112. A luva de travamento 110 também preferivelmente inclui uma fenda de parede transpassante 112 que se estende da primeira extremidade 112 até a segunda extremidade 114. A fenda 122 permite que a luva de travamento 110 se expanda para facilitar a instalação da luva de travamento 110 sobre os flanges 118,120 sobre as extremidades da barra lateral 20, e ela também permite que a elemento de travamento 100 se contraia em tomo da barra lateral 20, tal como quando uma força é aplicada na luva de travamento 110 para fixar o posicionamento da barra lateral 20 com respeito ao elemento de travamento 100.
Como mostrado nas figuras 6a e 6b, e previamente mencionado, o elemento de travamento 100 também pode incluir uma bucha 130, a bucha 130 tendo qualquer forma apropriada para posicionamento entre a luva de travamento 110 e a porção de engate de barra lateral 70 do membro de engate em gancho 50. Como previamente mencionado, a bucha 130 pode ter uma superfície externa convexa para engatar com a superfície côncava interna da abertura 72 da porção de engate de barra lateral 70, por meio disso facilitando o ajuste universal da barra lateral 20 com respeito aos membros de engate em gancho 50. A bucha 130 pode incluir uma primeira extremidade 132, uma segunda extremidade 134 e um o orifício transpassante 136 estendendo-se entre as mesmas. O orifício transpassante 136 pode ser dimensionado e configurado para receber a luva de travamento 110 e a barra lateral 20 no interior do mesmo. Preferivelmente, a bucha 130 tem um comprimento total L3, mais curto que 0 comprimento total L2 da luva de travamento 110, desta maneira, como previamente mencionado, a bucha 130 é dimensionada e configurada para ser deslizável entre os flanges 112, 114 da luva de travamento 110, de modo que a bucha 130 pode ser posicionada ajustavelmente ao longo do comprimento da luva de travamento 110. O primeiro e segundo flanges 118, 120, dispostos sobre a primeira e segunda extremidades 112, 114 da luva de travamento 110, asseguram que a bucha 130 não irá deslizar para fora da luva de travamento 110 durante a instalação do transconector de ligação 10 no paciente. A bucha 130 também pode incluir uma fenda de parede transpassante 138, a qual estende-se da primeira extremidade 132 até a segunda extremidade 134. A fenda 138 permite a fácil instalação da bucha 130 sobre a luva de travamento 110. Isto é, similar à fenda 122 sobre a luva de travamento 110, a fenda 138 permite que a bucha 130 seja expandida para permitir sua instalação sobre o flange 112 e sobre a superfície externa 113 da luva de travamento 110.
Em adição a facilitar a instalação dos componentes individuais do transconector durante a montagem, as fendas 122,138 na bucha 130 e luva de travamento 110 também permitem que as duas peças sejam axialmente e rotacionalmente travadas conjuntamente. Isto é, a superfície externa 113 da luva de travamento 110 tem um diâmetro D2 próximo à primeira extremidade 112, o qual é dimensionado para ser menor que o orifício transpassante 136 não expandido da bucha 130, enquanto a superfície externa 113 da luva de travamento 110 tem um diâmetro Di próximo à segunda extremidade 114, o qual é dimensionado para ser maior que o orifício transpassante 136 não expandido da bucha 130. Desta maneira, quando a bucha 130 é posicionada adjacente à primeira extremidade 112 da luva de travamento 110, a luva de travamento 110 e bucha 130 podem se mover livremente uma com respeito à outra. Todavia, quando a bucha 130 é posicionada adjacente à segunda extremidade 114 da luva de travamento 110, o maior diâmetro D2 da luva de travamento 110 interfere com a superfície interna da bucha 130, causando um travamento friccional entre a luva de travamento 110 e bucha 130. Esta ação de travamento, a qual causa uma leve compressão da luva de travamento 110 e uma ligeira expansão da bucha 130, também pode facilitar o travamento friccional da luva de travamento 110 à barra lateral 20 e travamento friccional da bucha 130 no membro de engate em gancho 50. A superfície externa da bucha 130 pode ter uma porção de superfície externa 140 geralmente convexa que se estende da primeira extremidade 132 até a segunda extremidade 134. Esta porção convexa 140 pode ser medida e dimensionada para corresponder com a superfície côncava interna 74 da porção de engate de barra lateral 70, de modo que, quando montada, a bucha 130 pode deslizar no interior da superfície côncava, desta maneira facilitando o ajuste universal do membro de engate em gancho 50 em relação à barra lateral 20. Altemativamente, como previamente mencionado, a bucha 130 pode ter uma superfície externa geralmente côncava, dimensionada e configurada para corresponder com a superfície convexa interna da porção de engate de barra lateral 70. Este ajuste universal permite que o transconector de ligação 10 acomode alinhamentos variáveis de barras espinais, incluindo, por exemplo, barras espinais convergentes ou divergentes e barras espinais não coplanares. A configuração côncava-convexa também assegura que, uma vez montada, a porção de engate de barra lateral 70 não irá se separar da bucha 130. Uma vez que a bucha 130 é retida sobre a luva de travamento 110 através dos flanges 118, 120 a luva de travamento 110 é propriamente retida sobre a barra lateral 20, esta disposição assegura que, uma vez tenha sido previamente montado, o transconector de ligação 10 irá permanecer intacto durante a instalação no paciente.
Em uma forma de realização preferida, e apenas a título de exemplo, a barra lateral 20 pode ter um diâmetro de cerca de 3,5 milímetros (mm), e a luva de travamento 110 pode ter um comprimento total de cerca de 7,3 mm e um diâmetro interno de cerca de 3,5 mm para ajustar-se ao diâmetro externo da barra lateral 20. O elemento de travamento 100 pode também ter um diâmetro externo de 4,6 mm na primeira extremidade 112, adelgaçando-se para um diâmetro externo de cerca de 5,1 mm na segunda extremidade 114. O primeiro flange 118 da luva de travamento pode ter um diâmetro externo de 4,9 mm e o segundo flange 120 pode ter um diâmetro externo de cerca de 5,7 mm. A bucha 130 pode ter um comprimento de cerca de 3,5 mm e um diâmetro interno de cerca de 4,7 mm para adaptar-se ao diâmetro externo da luva de travamento 110. A bucha 130 também pode ter uma superfície convexa externa 138 com um diâmetro externo de cerca de 6,8 mm para adaptar-se à superfície interna da porção de engate de barra lateral 70 que tem um diâmetro interno de cerca de 6,9 mm.
Como será apreciado por aqueles especializados na técnica, as dimensões da barra lateral 20, luva de travamento 110, bucha 130, pode ser variadas, quando apropriado, e, desta maneira, não são planejadas para serem limitativas.
No uso, o transconector de ligação 10 pode ser provido previamente montado, de modo que um membro de engate em gancho 50 e elemento de travamento 100 são provisionalmente fixados a cada extremidade de uma barra lateral 20. Embora o transconector de ligação 10 possa ser provido em uma forma previamente montada, a barra lateral 20 e membros de engate em gancho 50 podem ainda ser rotacionalmente e transacionalmente ajustáveis uns em relação aos outros. Isto é, a luva de travamento 110 pode ainda ser livre para transladar ao longo da barra lateral 20 e da disposição de ajuste esférico da bucha 130 e do membro de engate em gancho 50 para universalmente girar com respeito à barra lateral 20. A seguir, o transconector de ligação 10 previamente montado pode ser instalado entre um par de barras espinais longitudinais por meio da colocação do transconector de ligação 10 no loca desejado entre as barras espinais. O transconector de ligação 10 é então ajustado, tanto rotacionalmente quanto transacionalmente, até que sua posição desejada seja atingida. Uma vez atingida, o membro de cunha 60 pode então ser apertado para travar os membros de engate em gancho 50 nas barras espinais. Em seguida, uma ferramenta é usada para engatar as extremidades 112, 114 da luva de travamento 110 e a superfície externa da bucha 130, e as duas superfícies são movidas uma para a outra usando a ferramenta. Isto causa com que a luva de travamento 110 deslize no interior da bucha 130, a qual, em virtude do crescente adelgaçamento da luva de travamento 110, causa interferência entre a superfície externa 113 da luva de travamento 110 e a superfície interna da bucha 130. Esta interferência causa com que a luva de travamento 110 se comprima e a bucha 130 se expanda, por meio disso fixando a posição da bucha 130 na barra lateral 20, da bucha 130 nos membros de engate em gancho 50, e da luva de travamento 110 na bucha 130. Todo engate entre elementos é de natureza friccional, de modo que uma aplicação de força reversa entre a bucha 130 e a luva de travamento 110 irá fazer com que as peças se desengatem, de modo que elas são novamente ajustáveis umas com respeito às outras. A presente invenção foi descrita em conexão com formas de realização preferidas. Estas formas de realização, todavia, são meramente para exemplo e a invenção não é restrita às mesmas. Por exemplo, o elemento de travamento 100 pode incluir outras formas de realização. O elemento de travamento 100 pode ser uma única peça tendo uma superfície externa adelgaçada, configurada para corresponder à superfície interna do orifício 70 no membro de engate em gancho 50, por meio disso o movimento do elemento de travamento 100 lateralmente com respeito ao orifício 70 fixa o posicionamento dos membros de engate em gancho 50 com respeito à barra lateral 20. Desta maneira, será entendido por aqueles especializados na técnica que outras variações e modificações podem ser facilmente feitas dentro do escopo da invenção como definida pelas reivindicações anexas, desta maneira é apenas pretendido que a presente invenção seja limitada pelas reivindicações que seguem.

Claims (21)

1. Transconector (10) para acoplar primeira e segunda barras espinais longitudinais, cada barra espinal tendo um eixo geométrico longitudinal, caracterizado pelo fato de que o transconector compreende: um par de membros em gancho (50), cada membro em gancho (50) tendo um rebaixo (56) para receber uma das barras espinais longitudinais e um orifício transpassante (58) tendo um eixo geométrico, o eixo geométrico do orifício transpassante (58) sendo orientado substancial mente perpendicular ao eixo geométrico da barra espinal longitudinal; um par de membros de cunha (60), cada membro de cunha (60) recebido dentro do orifício transpassante (58) formado no seu respectivo membro de gancho (50), os membros de cunha (60) tendo posições travada e destra va da, de modo que, quando na posição travada, o membro de cunha (60) contate a barra espinal localizada no rebaixo (56) do membro em gancho (50), desse modo assegurando a posição da barra espinal com relação ao membro em gancho; e um par de elementos de travamento para interconectar os membros em gancho (50) com a barra lateral (20), cada elemento de travamento compreendendo uma luva de travamento (110) e uma bucha (130), a luva de travamento (110) sendo deslizavelmente móvel ao longo da barra lateral (20), a bucha (130) sendo posicionável entre a luva de travamento (110) e o membro em gancho (50), e deslizantemente móvel ao longo da luva de travamento (110); sendo que cada elemento de travamento tem uma configuração destravada, na qual o elemento de travamento pode se mover com relação à barra lateral (20), e uma configuração travada na qual o elemento de travamento é fixado com relação à barra lateral (20).
2. Transconector (10) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a barra lateral compreende ainda uma primeira extremidade, uma segunda extremidade e um ponto médio localizado entre elas, o pelo menos um orifício transpassante (58) estando localizado mais afastado do ponto médio que seu associado rebaixo em gancho (56),
3. Transconector (10) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o rebaixo (56) é posicionado lateralmente dentro a partir do eixo geométrico da barra espinal longitudinal e o orifício transpassante é posicionado lateralmente fora a partir do eixo geométrico das barras espinais longitudinais.
4. Transconector (10) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que pelo menos um membro em gancho (50) também compreende um orifício (72) para receber pelo menos uma porção da barra lateral (20).
5. Transconector de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o elemento de travamento também compreende uma superfície convexa externa e o orifício (72) também compreende uma superfície côncava interna (74), as duas superfícies configuradas para serem deslizantemente engatáveis.
6. Transconector de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a bucha (130) também compreende uma superfície convexa externa (140) e o elemento em gancho (50) compreende um orifício (72) tendo uma superfície côncava interna (74) correspondente, as duas superfícies configuradas para serem deslizante mente engatáveis.
7. Transconector de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que pelo menos um rebaixo em gancho (56) tem um primeiro raio, e a associada barra longitudinal tem um segundo raio, o primeiro raio sendo substancialmente idêntico ao segundo raio.
8. Transconector de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que pelo menos um membro de cunha (60) tem uma superfície de suporte (62) moldada e configurada para substancialmente conformar-se com a superfície externa da associada barra espinal longitudinal.
9. Transconector de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o membro de cunha (60) é selecionado do grupo consistindo de um parafuso de pressão ou um carne de quarto de volta.
10. Transconector de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que também compreende pelo menos um rebaixo de engate de ferramenta (57), formado em um dos membros em gancho (50) ou na barra lateral.
11. Transconector de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que pelo menos um rebaixo de engate de ferramenta (57) é configurado para apreender a partir de cima quando o membro em gancho (50) ou a barra lateral está engatado.
12. Transconector de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que também compreende um primeiro rebaixo de engate de ferramenta (57) e um segundo rebaixo de engate (57) formado oposto ao primeiro rebaixo de engate de ferramenta (57).
13. Transconector de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o pelo menos um rebaixo de engate de ferramenta (57) é configurado para apreender um dos membros em gancho (50) ou barra lateral (20) com fórceps.
14. Transconector (10) para acoplar primeira e segunda barras espinais longitudinais, cada barra espinal tendo um eixo geométrico longitudinal, caracterizado pelo fato de que o transconector compreende: um par de membros em gancho (50), cada membro em gancho (50) tendo um rebaixo (56) para receber uma das barras espinais longitudinais e um orifício transpassante (58) tendo um eixo geométrico, o eixo geométrico do orifício transpassante (58) sendo orientado substancialmente perpendicular ao eixo geométrico da barra espinal longitudinal; um par de membros de cunha (60), cada membro de cunha (60) recebido dentro do orifício transpassante (58) formado no seu respectivo membro em gancho (50), os membros de cunha (60) tendo posições travada e destravada, de modo que, quando na posição travada, o membro de cunha (60) contate a barra espinal localizada no rebaixo (56) do membro em gancho (50), desse modo assegurando a posição da barra espinal com relação ao membro em gancho; uma barra lateral para interconectar os membros em gancho (50); e um par de elementos de travamento para interconectar os membros em gancho (50) com a barra lateral (20), cada elemento de travamento compreendendo uma luva de travamento (110) e uma bucha (130), sendo que cada elemento de travamento tem uma configuração destravada, na qual o elemento de travamento pode se mover com relação à barra lateral (20), e uma configuração travada na qual o elemento de travamento é fixado com relação à barra lateral (20); e a luva de travamento (110) também compreende uma primeira extremidade, uma segunda extremidade, e um orificio transpassante estendendo-se da primeira extremidade até a segunda extremidade, o orifício transpassante (116) recebendo a barra lateral (20) no mesmo, e a bucha (130) compreende uma terceira extremidade e uma quarta extremidade, e um segundo orifício transpassante estendendo-se da terceira extremidade até a quarta extremidade, o segundo orifício transpassante (136) recebendo a luva de travamento (110) no mesmo.
15. Transconector de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que a bucha (130) é dimensionada e configurada para ser deslizantemente móvel ao longo da luva de travamento.
16. Transconector de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que a luva de travamento (110) compreende ainda um primeiro (118) e segundo flange (120).
17. Transconector de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que a luva de travamento (110) tem um primeiro diâmetro externo na primeira extremidade e um segundo diâmetro externo na segunda extremidade, o segundo diâmetro externo sendo maior que o primeiro diâmetro externo.
18. Transconector de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que a luva de travamento (110) também compreende uma fenda (122) estendendo-se da primeira extremidade até a segunda extremidade; e a bucha (130) também compreende uma fenda (138) estendendo-se da terceira extremidade até a quarta extremidade.
19. Transconector de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que a luva de travamento (110) e a bucha (130) são axialmente e rotativamente ajustáveis na configuração destravada e axialmente e rotacionalmente fixas na configuração travada.
20. Transconector de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que o movimento da luva de travamento (110) ao longo da barra lateral (20) desde uma primeira posição até uma segunda posição configura a junta universal desde a posição destravada até a posição travada.
21. Transconector de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de que o movimento da luva de travamento (110) da primeira posição até uma segunda posição trava ainda rotacionalmente e axialmente, o elemento de travamento na barra lateral (20).
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