BRPI0315585B1

BRPI0315585B1 - processo de identificação e autenticação sem um leitor específico de um identificador fixado a um objeto ou a um ser vivo

Info

Publication number: BRPI0315585B1
Application number: BRPI0315585A
Authority: BR
Inventors: Kaiser Clément; Bourrieres Francis
Original assignee: Novatec Sa
Priority date: 2002-12-13
Filing date: 2003-12-10
Publication date: 2019-12-17
Also published as: EP1578268B1; JP2007535682A; WO2004054444A1; RU2005115126A; WO2004054444B1; EP1578268A1; KR20060024326A; MA27499A1; ZA200504426B; ATE385739T1; US20060053303A1; DE60319134D1; DE60319134T2; US7438237B2; RU2335015C2; FR2848698B1; BR0315585A; FR2848698A1; CN1717199A; TR200503560T2

Abstract

"processo de identificação e autenticação sem um específico de um identificador fixado a um objeto ou a um ser vivo". processo de identificação e autenticação sem leitor específico de um identificador tridimensional (1)(9)(10)(11) fixado a um objeto ou ser vivo através da utilização das capacidades sensoriais do ser humano, particularmente as suas capacidades visuais esteroscópicas (a) e o seu sentido tátil (a<39>) que permite a avaliação da particularidade do identificador que torna a sua reprodução difícil ou impossível, por exemplo, heterogeneidades misturadas em um material transparente ou saliências e/ou cavidades na sua superfície. a identificação ou leitura é então efetuada através da comparação visual (b) de uma imagem de representação bidimensional (2) do identificador (1) (9) (10) (11) armazenada em um banco de dados (4) e acessível através de uma rede (5) e pelo próprio identificador.

Description

PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO E AUTENTICAÇÃO SEM UM LEITOR ESPECÍFICO DE UM IDENTIFICADOR FIXADO A UM OBJETO OU A UM SER VIVO

Campo de Aplicação

O propósito da presente invenção é apresentar um meio de identificação e autenticação de um identificador fixado a objetos ou a seres vivos sem a necessidade da utilização de um leitor específico. A presente invenção será aplicada no combate contra a falsificação, identificabilidade ou segurança.

Estado da Técnica

Nos dias atuais, existem diversos meios de identificação e autenticação de objetos ou seres vivos. Um método comum consiste na fixação de um holograma a um objeto a ser controlado e, no momento da transação, a presença do mesmo é uma gamatia presumida da autenticidade do produto. No entanto, com os meios de reprodução e impressão à disposição atualmente, toma-se fácil copiar e reproduzir um holograma e, conseqüentemente, fixar um holograma falso a produtos falsificados. Além do mais, o comprador não possui qualquer informação a priori a respeito do fato de que um holograma deva estar presente no objeto e muito menos a respeito do aspecto que este holograma deva possuir. Por conseguinte, se o artigo não apresentar um holograma ou, até pior, se este último representar vagamente a marca do objeto que supostamente deve autenticar, o comprador será enganado.

Outra técnica consiste na associação de um chip ou etiqueta eletrônica para identificação por rádio freqüência, conhecida pela sigla RFID (Radio Frequency Identification), ao objeto a ser autenticado. Esta solução baseia-se na complexidade e no investimento que a realização deste tipo de identificação requer além de segredos compartilhados tais como algoritmos codificados. Esta técnica possui duas grandes desvantagens que limitam consideravelmente a sua implementação geral. Por um lado, o custo significativo dos identificadores, normalmente acima de um Euro e, por outro lado, a necessidade de acesso a um leitor específico para realizar a leitura e a interpretação do identificador.

O pedido de patente PCT/FRO 1.00322, do mesmo inventor, descreve

2/8 ·· · V ··· · ··· ·«· · ··♦ r’ : H.’:*: h ;·; 7: Ογ • · · ····· · · · um identificador não reproduzível baseado na distribuição aleatória de heterogeneidades em um material transparente. A identificação e autenticação do identificador é realizada com o auxílio de um leitor específico que permite a sujeição do identificador a duas iluminações diferentes e na comparação da assinatura do identificador apresentado com aquela registrada no banco de dados. A necessidade do uso de um leitor específico também representa um grande obstáculo para a ampliação desta tecnologia, em especial para aplicações ao público em geral.

O documento US 3,805,238 diz respeito a um processo de identificação automática ou visual de um indivíduo baseado em uma ou mais características específicas da aparência física da pessoa que são registradas antecipadamente em um banco de dados ou diretamente em um item como um cartão de identidade. O processo descrito neste documento é aplicado, então, a uma pessoa que possui a particularidade de apresentar características físicas específicas que podem ser diretamente utilizadas para identificar a pessoa mencionada anteriormente. Na presente invenção, como será mostrado mais adiante, o requerente buscou propor um meio indireto de identificação apresentando um identificador que é fixado a um objeto ou a um ser vivo ao qual se deseja etiquetar e não para identificar ou autenticar o objeto ou ser vivo propriamente dito. Consequentemente, o objeto ou ser vivo a ser classificado não precisa, necessariamente, apresentar uma característica particular. Pelo contrário, no caso do combate contra a falsificação, o objeto da invenção permite que objetos idênticos entre si sejam etiquetados. Sob este aspecto, o inventor sugere a utilização de identificadores tridimensionais que apresentem uma distribuição aleatória de heterogeneidades que os tomem sempre únicos e de reprodução muito difícil ou impossível.

O documento US 5,839,215 diz respeito a uma etiqueta tátil com a finalidade de fornecer informações sobre o produto no qual se encontra fixada. Este tipo de etiqueta não possui um propósito de autenticação na medida em que é de fácil produção e reprodução identicamente. Em nenhum caso, estas etiquetas são baseadas na distribuição aleatória de heterogeneidades, além de também não

3/8 exigirem a comparação com uma imagem armazenada em um banco de dados. Na verdade, este tipo de etiqueta possui a identificabilidade como a sua finalidade exclusiva mas não se constitui, de maneira alguma, em um meio de combate contra a falsificação e, muito menos, em um aspecto de segurança.

O documento WO 98/02083 diz respeito a um dispositivo e um método de teste de capacidades ou habilidades de modo automático. Esta patente não é, sob qualquer condição, sobre um processo de identificação e autenticação sem leitor específico de um identificador fixado a um objeto ou a um ser vivo. Descrição da Invenção

O propósito da presente invenção é apresentar um processo humano de identificação e autenticação de identificadores fixados a objetos ou seres vivos sem as desvantagens mencionadas acima, mais especificamente, proporcionar um meio de identificação e autenticação sem a necessidade de um leitor específico. A inovação consiste na utilização das opções oferecidas pelos meios de comunicação modernos tais como a internet ou a última geração de telefones móveis com opções multimídia. Com a finalidade de implementar a invenção, um identificador de reprodução difícil ou impossível é fixado ao objeto ou ser vivo que se deseja etiquetar. De maneira geral, o identificador é um membro da família de identificadores tridimensionais, daqueles que podem apresentar uma marca tridimensional na superfície em relevo ou como uma impressão, ou qualquer disposição aleatória heterogênea dentro do volume. A presente invenção é essencialmente caracterizada pelo fato da autenticação ser realizada pela verificação sensorial humana das características que tomam a reprodução do identificador difícil ou impossível e pela sua identificação ou leitura ser efetuada através da comparação visual entre uma imagem bidimensional do identificador armazenada em um banco de dados e acessível através de uma rede e pelo próprio identificador. Desta maneira, a presente invenção permite o reconhecimento e a identificação indireta de objetos idênticos de uma maneira particularmente nova e inventiva.

Como um exemplo não-restritivo, pode ser prudente utilizar identificadores volúmicos tridimensionais compreendidos por uma distribuição

4/8 • · ···· · ········ ...........c& heterogênea aleatória em um volume feito de material transparente ou translúcido.

Neste caso, e de acordo com uma outra característica da presente invenção, a autenticação é realizada através de verificação visual esteroscópica do aspecto volúmico tridimensional do identificador e a identificação é efetuada através da comparação visual de uma imagem de representação bidimensional do identificador, sendo que a imagem mencionada é armazenada em um banco de dados acessível através de uma rede e pelo próprio identificador. Neste caso, é simplesmente uma questão de se utilizar vantajosamente a capacidade do olho humano para comparar um objeto e a sua imagem de maneira relacionada. Se o material que acomoda a distribuição aleatória de heterogeneidades só for visível sob iluminação infravermelha, um sensor adaptado colocado entre os olhos e o identificador será utilizado para distinguir visualmente se é, de fato, uma substância de distribuição volúmica.

De acordo com uma outra característica da presente invenção, e com o propósito de facilitar a identificação visual, pode-se reproduzir uma imagem semelhante à imagem bidimensional que está fisicamente associada ao identificador tridimensional. Neste caso, a identificação é realizada através de uma primeira comparação visual entre o identificador volúmico e a imagem semelhante associada e, em seguida, através de uma segunda comparação visual entre a imagem bidimensional armazenada no banco de dados e a imagem semelhante. Conseqüentemente, esta imagem semelhante associada ao identificador é representada em uma escala apropriada para tomar mais fácil a comparação. E para facilitar ainda mais, pode ser prudente complementar a imagem semelhante e/ou a imagem bidimensional e/ou o identificador com uma marcação especial como, por exemplo, uma treliça e/ou um gráfico e/ou eixos ortogonais.

Vantajosamente, a presente invenção pode ser implementada através de etiquetas ou cartões de acesso a um direito ou serviço.

De acordo com uma outra característica da presente invenção, a rede que permite o acesso ao banco de dados é uma rede de telecomunicações.

Como um exemplo não-restritivo, o acesso pode ser efetuado através

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da internet. De acordo com outra possibilidade, poder-se-ia imaginar o acesso ao conteúdo do banco de dados e, em especial, a uma imagem bidimensional que lá se encontra armazenada com o auxílio de um telefone móvel com funções multimídia.

Vantajosamente, e de acordo com uma outra característica da presente invenção, o identificador pode estar fixado de uma maneira inviolável ao objeto a ser identificado ou autenticado.

Outras características da presente invenção poderão ser melhor apreciadas durante a leitura dos desenhos a seguir como um exemplo não-restritivo.

A figura 1 mostra um meio de verificação de um identificador cuja particularidade está em apresentar heterogeneidades internas.

A figura 2 mostra um meio de verificação e identificação cuja particularidade está em apresentar saliências na superfície.

A figura 3 mostra um meio de verificação e identificação cuja particularidade está em apresentar cavidades.

A figura 4 mostra um meio de verificação e identificação misto cuja particularidade está em apresentar saliências e cavidades na superfície.

A figura 5 mostra um meio de implementação da invenção.

A figura 1 mostra um processo de identificação e autenticação sem leitor específico de um identificador volúmico (1) cuja particularidade está em apresentar heterogeneidades internas que se apresentam sob a forma de bolhas e/ou partículas sólidas distribuídas de maneira aleatória dentro de um material transparente. Para verificar a autenticidade da distribuição volúmica das heterogeneidades, deve-se utilizar a visão esteroscópica (A) do olho humano (12) e para realizar a sua identificação e leitura, deve-se efetuar uma comparação visual (B) entre a imagem de representação bidimensional (2) do identificador (1) armazenada no banco de dados (4) e acessível através de uma rede (5) e pelo próprio identificador (1).

A figura 2 mostra um processo de identificação e autenticação sem leitor específico de um identificador volúmico (9) cuja particularidade está em apresentar saliências dispostas em relevo na sua superfície. Para verificar a

6/8 • · · · ·· · ··· · .

: : ·.· ·.· .:. ·.· ·.· ·.· ·.· Η autenticidade desta particularidade, utiliza-se o sentido tátil (A’) de um dedo (8) e para realizar a sua identificação ou leitura, efetua-se uma comparação visual (B) entre a imagem de representação bidimensional (2) do identificador (1) armazenada no banco de dados (4) e acessível através de uma rede (5) e pelo próprio identificador (9).

A figura 3 mostra um processo de identificação e autenticação sem leitor específico de um identificador volúmico (10) cuja particularidade está em apresentar cavidades preparadas na sua superfície (10). Para verificar a autenticidade desta particularidade, utiliza-se a visão esteroscópica (A) do olho humano (12) e para realizar a sua identificação ou leitura, efetua-se uma comparação visual (B) entre a imagem da representação bidimensional (2) do identificador (1) armazenada em um banco de dados (4) e acessível através de uma rede (5) e pelo próprio identificador (10).

A figura 4 mostra um processo de identificação e autenticação sem leitor específico de um identificador volúmico misto (11) cuja particularidade está em apresentar saliências dispostas em relevo e cavidades preparadas na sua superfície (11). Para verificar a autenticidade desta particularidade, utiliza-se o sentido tátil (A’) de um dedo (8) e a visão esteroscópica (A) do olho humano (12) e para realizar a sua identificação ou leitura, efetua-se uma comparação visual (B) entre a imagem de representação bidimensional (2) do identificador (1) armazenada em um banco de dados (4) e acessível através de uma rede (5) e pelo próprio identificador (11).

De acordo com um primeiro meio de implementação da presente invenção, o identificador (1) (9) (10) (11) está conectado a um objeto ou a um ser vivo (6), em seguida, uma imagem bidimensional (2) do identificador é registrada no banco de dados (4). O banco de dados (4) também pode incluir informações complementares como, por exemplo, uma descrição, uma idade, a data de fabricação, uma fotografia, ... do objeto ou ser vivo para o qual o identificador é atribuído. Quando, mais tarde, se desejar realizar a identificação e autenticação do objeto ou ser vivo (6) para o qual o identificador (1) (9) (10) (11) foi atribuído, o

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processo é iniciado realizando-se a verificação sensorial, que pode ser visual (A) ou tátil (A’), e que permite, no caso presente, a autenticação da localização das particularidades do identificador (1) (9) (10) (11). Isto representa a garantia de se estar lidando com um identificador e não com uma reprodução. Em seguida, verifica-se a identidade do identificador ou a sua leitura efetuando-se uma comparação visual (B) entre o identificador (1) (9) (10) (11) e a sua imagem bidimensional (2) armazenada no banco de dados; este último acessível por meio de uma rede (5). Conseqüentemente, se assim for desejado, pode-se realizar primeiramente a identificação sem se afastar da área da presente invenção. Obviamente, para acessar diretamente as informações autorizadas e que correspondem ao identificador (1) (9) (10) (11) no banco de dados (4), é prudente fixar um número de chamada e, possivelmente, uma senha para assegurar o acesso do identificador a este banco de dados. Desta maneira, cada número de chamada corresponde a um endereço no banco de dados.

A figura 5 mostra um outro modo de implementação da presente invenção. Neste caso, o identificador (1) (9) (10) (11) está associado a uma etiqueta ou cartão (7) fixado de maneira virtual ou física ao objeto ou ser vivo (6) a ser identificado. No caso presente, e com o propósito de facilitar as operações de identificação, uma imagem semelhante (3) que apresenta as particularidades do identificador está impressa na etiqueta ou cartão em uma escala apropriada. Desta maneira, para realizar uma primeira identificação, efetua-se em primeiro lugar uma comparação visual (C) entre o identificador (l)(9)(10)(ll)ea imagem semelhante (3), em seguida, uma segunda comparação visual (D) entre a imagem semelhante (3) e a imagem bidimensional (2) incluida no banco de dados. Para identificações posteriores, bastará efetuar a comparação visual (D) entre a imagem semelhante (3) e a imagem bidimensional (2).

Vantajosamente, a imagem semelhante (3) e a imagem bidimensional (2) estão em escalas idênticas para facilitar a sua comparação.

De acordo com um outra característica da presente invenção, com o propósito de tomar o identificador inviolável, pode ser prudente fixar o objeto a ser

8/8 identificado de tal maneira que se se tentar destacá-lo, o seu dano é irreversível.

A presente invenção pode ser utilizada em um grande número de aplicações pois permite que o usuário tenha acesso, de maneira muito simples e sem investimentos, à verificação da autenticidade de um produto e as suas características 5 essenciais utilizando simplesmente as capacidades sensoriais do ser humano que permitem a criação da conexão entre um banco de dados e o identificador, de reprodução difícil ou impossível, atribuído a um objeto. E possível, por exemplo, verificar as identidades biométricas de seres humanos (impressões digitais, íris do olho) sem ter que utilizar dispositivos de interpretação e leitores caros.

Claims

REIVINDICAÇÃO

1. )Processo de identificação e autenticação, indireto e sem leitor, de um objeto com o auxílio de um identificador tridimensional fixado ao objeto, sendo que o identificador apresenta heterogeneidades distribuídas de maneira aleatória dentro de um material transparente que tornam a reprodução deste difícil ou impossível, e caracterizado pelo fato de utilizar a visão esteroscópica (A) do olho humano (12) para verificar o aspecto tridimensional que garante a autenticidade do identificador mencionado acima (1) e pela identificação ou leitura ser efetuada através da comparação visual (B) de uma imagem bidimensional (2) do identificador (1) armazenada em um banco de dados (4) e acessível por uma rede (5) e pelo próprio identificador (1).
2. )Processo de identificação e autenticação, indireto e sem leitor, de um objeto com o auxílio de um identificador tridimensional fixado ao objeto, sendo que o identificador apresenta heterogeneidades distribuídas de maneira aleatória dentro de um material transparente que tornam a reprodução deste difícil ou impossível, de acordo com a reivindicação 1, e caracterizado pelo fato de, para facilitar a identificação ou leitura visual, reproduzir-se, em uma escala apropriada, uma imagem semelhante (3) à imagem bidimensional (2) do identificador (1) (9) (10) (11), sendo que esta imagem (2) está armazenada no banco de dados (4), e a imagem semelhante (3) está fisicamente associada ao identificador tridimensional (1) (9) (10) (11) para se efetuar uma primeira comparação visual (C) entre o identificador (1) (9) (10) (11) e a imagem semelhante (3) e, em seguida, uma segunda comparação visual (D) entre a imagem (2) na sua versão armazenada no banco de dados (4) e a sua representação semelhante (3) associada ao identificador (1) (9) (10)(11).
3. )Processo de identificação e autenticação, indireto e sem leitor, de um objeto com o auxílio de um identificador tridimensional fixado ao objeto, sendo que o identificador apresenta heterogeneidades distribuídas de maneira aleatória dentro de um material transparente que tornam a reprodução deste difícil ou impossível, de acordo com a reivindicação 1, e caracterizado pelo fato de utilizar um número de

2/2 chamada e, possivelmente, uma senha associada ao identificador para facilitar e assegurar o acesso ao banco de dados (4).
4. )Processo de identificação e autenticação, indireto e sem leitor, de um objeto com o auxílio de um identificador tridimensional fixado ao objeto, sendo que o
5 identificador apresenta heterogeneidades distribuídas de maneira aleatória dentro de um material transparente que tornam a reprodução deste difícil ou impossível, de acordo com a reivindicação 1, e caracterizado pelo fato da rede (5) mencionada ser uma rede de telecomunicações.

5. )Processo de identificação e autenticação, indireto e sem leitor, de um objeto com
10 o auxílio de um identificador tridimensional fixado ao objeto, sendo que o identificador apresenta heterogeneidades distribuídas de maneira aleatória dentro de um material transparente que tornam a reprodução deste difícil ou impossível, de acordo com as reivindicações 1 a 4, consideradas em conjunto ou separadamente, e caracterizado pelo fato do identificador (1) (9) (10) (11) e/ou a imagem
15 bidimensional (2) e/ou a imagem semelhante (3) apresentarem uma marcação ou identificação específica para facilitar a(s) comparação(ções) visual(is).