BRPI0207277B1 - método para manter e aplicar, de forma seletiva, compressão ppp em um sistema de comunicação sem fio - Google Patents

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Abstract

"método para manter e aplicar, de forma seletiva, compressão ppp em sistema de comunicação sem fio". trata-se de um método para manter seletivamente um estado de compressão e aplicar uma técnica de compressão após uma negociação ppp em uma interface u~ m~ de uma rede de comunicação sem fio. um dispositivo de comunicação (104) recebe dados empacotados transmitidos provenientes de um dispositivo terminal (102), que é acoplado ao dispositivo de comunicação por meio de uma interface r~ m~. o dispositivo de comunicação determina (s315) se os dados empacotados recebidos compreendem dados comprimidos ou não comprimidos. ao determinar que os dados empacotados recebidos compreendem dados comprimidos, o dispositivo de comunicação determina (s340) se as informações de conexão ultrapassam o slot de descompressão de número mais elevado de uma pluralidade de slots de descompressão na interface u~ m~. o dispositivo de comunicaçao estabelece (s330) um slot de descompressão local, no dispositivo de comunicação, que corresponde às informações de conexão, de modo a se manter a estado de compressão, em que o slot de descompressão local é estabelecido em resposta à determinação (s325) de que as informações de conexão ultrapassam o slot de descompressão de número mais elevado. o dispositivo de comunicação descomprime (s350) os dados empacotados comprimidos quando recebe dados empacotados comprimidos que contêm as informações de conexão.

Description

"MÉTODO PARA MANTER E APLICAR, DE FORMA SELETIVA, COMPRESSÃO PPP EM UM SISTEMA DE COMUNICAÇÃO SEM FIO" FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO 1. Campo da Invenção A presente invenção refere-se de maneira geral ao campo das comunicações sem fio. Mais especificamente, a presente invenção refere-se a um método novo para determinar quando manter um estado de compressão e aplicar, com eficácia, técnicas de compressão em um dispositivo de comunicação sem fio. 2. Descrição da Técnica Relacionada Recentes inovações nas comunicações sem fio e nas tecnologias relacionadas com computador, assim como, o crescimento sem precedentes de assinantes da Internet, abriram caminho para a computação móvel. De fato, a popularidade da computação móvel apresentou demandas maiores à infra-estrutura atual da Internet no sentido de dar aos usuários móveis mais suporte. Uma parte crucial do atendimento a estas demandas e da apresentação aos usuários do necessário suporte é o emprego da tecnologia de Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA) em sistemas de comunicação sem fio. 0 CDMA é uma técnica de canalização de radiofreqüência (RF) digital definida no Padrão-95 Provisório da Associação das Indústrias de Telecomunicação/Associação das Indústrias Eletrônicas (TIA/EIA IS-95), intitulado "MOBILE STATION-BASE STATION
COMPATIBILITY STANDARD FOR DUAL-MODE WIDEBAND SPREAD SPECTRUM CELLULAR SYSTEM", publicado em julho de 1993 e incorporado no presente relatório à guisa de referência.
Outros padrões que descrevem operações CDMA incluem o TIA TR45.5, A Submissão do Candidato CDMA2000 ITU-R RTT, aprovada a 15 de maio de 1998 e a Rede de acesso via Rádio/Arquitetura de Protocolo de Interface de Rádio, Versão 99 - do Projeto de Parcerias de Terceira Geração - Grupo de Especificações Técnicas, dos quais ambos são incorporados à guisa de referência. Os sistemas de comunicação sem fio que empregam tecnologia CDMA atribuem um código único a sinais de comunicação e espalham estes sinais de comunicação através de uma largura de banda por espalhamento espectral comum (de banda larga) . Desde que o equipamento receptor em um sistema CDMA tenha o código correto, ele pode detectar e selecionar com sucesso seu sinal de comunicação dos demais sinais atualmente transmitidos através da mesma largura de banda. 0 emprego do CDMA produz um aumento na capacidade de tráfego do sistema, aperfeiçoa a qualidade de chamada e a redução de ruído total e proporciona um mecanismo de transporte seguro para tráfego de serviços de dados. A figura 1 ilustra os elementos básicos de tal sistema de comunicação de dados sem fio, indicado pelo número de referência 100. Os versados logo entenderão que estes elementos, e suas interfaces, podem ser modificados, aumentados ou submetidos a diversos padrões conhecidos na técnica, sem limitar seu escopo ou função. O sistema 100 permite que um equipamento terminal móvel, o dispositivo TE2 102 (por exemplo, o equipamento terminal tal como um laptop ou palmtop), se comunique com uma entidade de gateway, como, por exemplo, uma Função de Interfuncionamento (IWF - Interworking Function), 108, ou um Nó Servidor de Dados por Pacote (PDSN) . A IWF 108 funciona como um gateway entre a rede sem fio e outras redes, como a Rede Telefônica Pública Comutada (PSTN) ou redes de dados por pacote de linhas cabeadas que proporcionam acesso baseado na Internet ou na Intranet. 0 sistema 100 inclui um dispositivo de comunicação sem fio, o dispositivo MT2 104 (por exemplo, telefone sem fio), e uma Estação Base/Centro de Comutação Móvel (BS/MSC), 106, ou Rede de Acesso via Rádio (RAN - Radio Access NetWork).
Freqüentemente, a IWF 108 será co-localizada com a BS/MSC
106. Uma interface L pode acoplar a IWF 108 à BS/MSC 106. O dispositivo TE2 102 é eletronicamente acoplado ao dispositivo MT2 104 via interface Rm. O dispositivo MT2 104 comunica-se com a BS/MSC 106 via interface sem fio Um. O dispositivo TE2 102 e o dispositivo MT 2 104 podem ser integrados em uma única unidade (por exemplo, o dispositivo MTO) ou podem ser separados, como no caso de uma unidade telefônica móvel instalada, na qual um laptop é o dispositivo TE2 102 e o transceptor é o dispositivo MT2 104. É importante observar que, conforme indicado pela figura 2, a combinação do dispositivo TE2 102 e do dispositivo MT2 104, quer integrados, quer separados, é geralmente denominada de estação móvel (MS), 103.
Outro suporte é tornado possível pela aplicação de diversos protocolos notoriamente conhecidos para controlar, administrar ou, de outro modo, facilitar diferentes aspectos das comunicações sem fio. Por exemplo, a força vital da infra-estrutura da Internet, o Protocolo Internet (IP), foi incorporado em muitos serviços de comunicação sem fio com a finalidade de acomodar serviços orientados por pacotes. O protocolo IP especifica o endereçamento e o roteamento de pacotes (datagramas) entre computadores principais e é definido na "Request For Comment" 791 (RFC 791), intitulada "INTERNET PROTOCOL DARPA INTERNET PROGRAM PROTOCOL SPECIFICATION", publicado em setembro de 1981, e incorporada no presente relatório à guisa de referência. 0 protocolo IP é um protocolo de camada de rede que encapsula dados em pacotes IP para transmissão. As informações de endereçamento e roteamento são fixadas no cabeçalho (header) do pacote. Os cabeçalhos IP contêm endereços de 32 bits que identificam os computadores principais remetentes e receptores. Estes endereços são empregados por roteadores intermediários para selecionar um percurso através da rede para o pacote na direção de seu destino final no endereço pretendido. Deste modo, o protocolo IP permite que pacotes que se originam em qualquer nó da Internet no mundo sejam roteados para qualquer outro nó da Internet no mundo.
Outro protocolo notoriamente conhecido incorporado em sistemas de comunicação sem fio é o Protocolo Ponto-a-Ponto (PPP), que proporciona, inter alia, acesso à Internet. 0 protocolo PPP é descrito detalhadamente na "Request For Comment" 1661 (RFC 1661), intitulada "THE POINT-TO-POINT PROTOCOL (PPP)", publicada em julho de 1994 e incorporada no presente relatório à guisa de referência.
Essencialmente, o protocolo PPP especifica um método para transportar datagrama de multiprotocolos através de links ponto-a-ponto e contém três componentes principais: um método de encapsular datagramas de multiprotocolos; um Protocolo de Controle de Link (LCP - Link Control Protocol) para estabelecer, configurar e testar uma conexão de link de dados; e uma família de Protocolos de Controle de Rede (NCPs - Network Control Protocols) para estabelecer e configurar diferentes protocolos de camada de rede.
Em um esforço para fornecer um computador principal de serviços em sistemas de comunicação sem fio, diversos padrões foram desenvolvidos para acomodar a transmissão de dados sem fio entre o dispositivo TE2 102 e a IWF 108. Por exemplo, o padrão TIA/EIA IS-707.5, intitulado "DATA SERVICE OPTIONS FOR WIDEBAND SPREAD SPECTRUM SYSTEM: PACKET DATA SERVICES", publicado em fevereiro de 1998 e incorporado no presente relatório à guisa de referência, define pré-requisitos para suporte de capacidade de transmissão de dados por pacote em sistemas TIA/EIA IS-95 e especifica um conjunto de programas para serviços portadores de dados por pacote. De maneira semelhante, o padrão TIA/EIA IS-707-A.5, intitulado "DATA
SERVICE OPTIONS FOR SPREAD SPECTRUM SYSTEMS: PACKET DATA
SERVICES", e o padrão TIA/EIA IS-707-A.9, intitulado "DATA
SERVICE OPTIONS FOR SPREAD SPECTRUM SYSTEMS: HIGH-SPEED PACKET DATA SERVICES", ambos publicados em março de 1999 e incorporados à guisa de referência, também definem pré- requisitos para suporte de transmissão de dados por pacote em sistemas TIA/EIA IS-95. Além disto, novos padrões, tais como o TIA/EIA IS-707-A-1 e A-2, intitulado "DATA SERVICE
OPTIONS FOR SPREAD SPECTRUM SYSTEMS: CDMA2000 HIGH-SPEED PACKET DATA SERVICES" (Versão da Resolução Votada 1999) e incorporado à guisa de referência, também definem pré- requisitos para suporte de transmissão de dados por pacote em sistemas CDMA.
Em particular, o padrão IS-707.5 apresenta determinados modos de serviço de dados por pacote que podem ser empregados para comunicação entre o dispositivo TE2 102 e a IWF 108 via BS/MSC 106. Ao fazê-lo, o IS-707.5 introduz o Modelo de Rede, que detalha os pré-requisitos de protocolo de dados por pacote para as interfaces Rm e Um. O modelo de rede representa a situação na qual um primeiro link PPP é estabelecido entre o dispositivo TE2 102 e o dispositivo MT2 104, e um segundo link PPP, independente do primeiro, é estabelecido entre o dispositivo MT2 104 e a IWF 108. Este modelo torna o dispositivo MT2 104 responsável pelo desenquadramento de quaisquer pacotes PPP recebidos e pelo reenquadramento deles antes do seu envio ao seu destino final, assim como pelo gerenciamento da mobilidade e pelo gerenciamento dos endereços de rede. A figura 2 ilustra as pilhas de protocolo em cada entidade do Modelo de Rede IS-707.5. Na extremidade esquerda da figura 2 há uma pilha de protocolos, mostrada em formato vertical convencional, mostrando-se as camadas de protocolo que rodam no dispositivo TE2 102 (por exemplo, terminal móvel, computador laptop ou palmtop). A pilha de protocolos TE2 é ilustrada como sendo logicamente conectada à pilha de protocolos do dispositivo MT 2 104 através da interface Rm. O dispositivo MT2 104 é ilustrado como sendo logicamente conectado à pilha de protocolos da BS/MSC 106 através da interface Um. A pilha de protocolos da BS/MSC 106 é, por sua vez, mostrada como sendo logicamente conectada à pilha de protocolos da IWF 108 através da interface L. À guisa de exemplo, os protocolos mostrados na figura 2 operam da maneira seguinte: a camada PPP no dispositivo TE2 102, associada com a interface Rm (isto é, PPPR 208), codifica os pacotes dos protocolos de camada superior 204 e do protocolo IP de camada de rede 206. A camada PPPr 208 transmite então os pacotes através da interface Rm empregando um protocolo aplicável, como, por exemplo, o protocolo TIA/EIA 232-F 210, e os pacotes são recebidos pela porta compatível com o TIA/EIA-232-F no dispositivo MT2 104. 0 padrão TIA/EIA-232-F é definido no documento "INTERFACE BETWEEN DATA TERMINAL EQUIPMENT AND
DATA CIRCUIT-TERMINATION EQUIPMENT EMPLOYNG SERIAL BINARY DATA INTERCHANGE", publicado em outubro de 1997 e incorporado no presente relatório à guisa de referência.
Deve ficar entendido que outros padrões ou protocolos conhecidos dos versados na técnica podem ser empregados para definir a transmissão através da interface Rm. Por exemplo, outros padrões de interface Rm aplicáveis podem incluir a "UNIVERSAL SERIAL BUS (USB) SPECIFICATION, Revisão 1.1", publicada em setembro de 1998, e o "BLUETOOTH SPECIFICATION VERSION 1. OA CORE", publicado em julho de 1999, ambos incorporados à guisa de referência. 0 protocolo TIA/EIA 232-F 212 no dispositivo MT2 104 recebe os pacotes do dispositivo TE2 102 e os passa para a camada PPPR 213 do dispositivo MT 2 104. A camada PPPr 213 desenquadra os pacotes encapsulados nos quadros (frames) PPP e tipicamente, quando uma conexão de dados está em andamento, a camada 213 transfere os pacotes para a camada PPP associada com a interface Um (isto é, camada PPPu 217) . A camada PPPu 217 formata os pacotes em quadros PPP para transmissão a um par PPP0 localizado na IWF 108. O
Protocolo de link rádio (RLP - Radio Link Protocol) 216 e o protocolo IS-95 214, dos quais ambos são notoriamente conhecidos na técnica, são empregados na transmissão dos quadros PPP encapsulados em pacotes para a BS/MSC 106 através da interface Um. O protocolo RLP 216 é definido no padrão IS-707.2, intitulado "DATA SERVICE OPTIONS FOR WIDEBAND SPREAD SPECTRUM SYSTEMS: RADIO LINK PROTOCOL", publicado em fevereiro de 1998 e incorporado no presente relatório à guisa de referência, e o protocolo IS-95 é definido no padrão IS-95 identificado acima.
Um protocolo RLP 220 correspondente e o protocolo IS-95 222 na BS/MSC 106 transferem os pacotes para o protocolo de camada de retransmissão (relay) 224 para transmissão através da interface L para o protocolo de camada de retransmissão 224 na IWF 108. A camada PPP0 232 desenquadra então os pacotes recebidos e os transferem para o protocolo de camada de rede IP 230, que, por sua vez, ou os passa para os protocolos de camada superior 228, ou os envia a seu destino final.
Conforme o Modelo de Rede IS-707.5, a configuração, a habilitação e a desabilitação dos módulos IP 206 e 230 em ambas as extremidades do link PPP são proporcionadas pelo Protocolo de Controle do Protocolo Internet (IPCP - Internet Protocol Control Protocol). O IPCP é uma parte de uma familia de protocolos de controle de rede incluídos no protocolo PPP e descritos na "Request for Comments" (RFC) 1332, "THE PPP Internet PROTOCOL CONTROL PROTOCOL (IPCP)", publicada em maio de 1992 e incorporada no presente relatório à guisa de referência. O IPCP utiliza mensagens de solicitação de configuração para negociar diversas opções de configuração.
Uma de tais opções é a Opção de Protocolo de Compressão IP.
Quando habilitada, esta opção emprega geralmente a metodologia de compressão de Van Jacobson para comprimir os cabeçalhos TCP/IP em um pacote PPP. A metodologia de compressão de Van Jacobson aperfeiçoa a eficácia de um protocolo pela redução do overhead nos cabeçalhos dos pacotes e é definida na RFC 1144, intitulada "COMPRESSING TCP/IP HEADERS FOR LOW-SPEED SERIAL LINKS", publicada em fevereiro de 1990 e incorporada no presente relatório à guisa de referência. A metodologia de compressão de Van Jacobson é um algoritmo de compressão que se fia no conhecimento dos campos nos cabeçalhos TCP/IP para determinar como eles provavelmente se alterarão de pacote para pacote. A negociação da opção de Protocolo de Compressão IP também exige a especificação do campo ID da partição (slot) de compressão máxima, que determina o número máximo de partições de compressão e descompressão para um link PPP especifico e se o ID de conexão pode ser comprimido fora.
As negociações de opção de configuração IPCP ocorrem separadamente tanto para a interface Rm quanto para a interface Um. Ou seja, a negociação através da interface Rm é separada da negociação através da interface Um. 0 dispositivo MT2 104 deve, portanto, negociar separadamente as opções de configuração para o link PPPR através da interface Rm e para o link PPP0 através da interface Um (ver a figura 2).
Devido ao fato de que o dispositivo MT2 104 é móvel, é possível que ele se mova até uma área que é servida por uma IWF 108 diferente. Quando isto acontece, um handoff ocorrerá, passando o dispositivo MT2 104 para a nova IWF 108 para serviço. Quando um handoff ocorre, o link PPPu deve ser renegociado através da interface Um, conforme discutido acima. Uma vez que as negociações PPP para as interfaces Rm e Um são independentes, é necessário que a renegociação ocorra somente na interface Um.
De chave importância, contudo, é a renegociação do número máximo de partições de compressão da interface Um na direção de link reverso (isto é, transmissões do dispositivo MT2 104 para a IWF 108, refira-se à figura 2).
Por exemplo, quando uma chamada é inicialmente estabelecida, o modelo de rede pode tentar otimizar o processo de negociação pela tentativa de estabelecer as mesmas opções de configuração IPCP para as interfaces Um e Rm tanto na direção de link direto quanto na direção de link reverso. Isto inclui instituir o mesmo número de partições de compressão máxima para as interfaces Um e Rm em ambas as direções e o mesmo estado de compressão de ID, de modo que um pacote comprimido gerado pelo dispositivo TE2 102 e que tem um ID de conexão específico (isto é, um ID de partição de compressão) possa ser subseqüentemente descomprimido pela IWF 108. Assim sendo, esta otimização de modelo de rede habilita o dispositivo MT2 104 a não descomprimir e recomprimir, isto é, o pacote comprimido é passado através do MT2 sem ter quaisquer algoritmos de compressão de Van Jacobson aplicados a ele.
Entretanto, se, devido ao movimento do dispositivo MT2 104, o link PPPu é renegociado, não há certeza de que o número máximo de partições de descompressão que podem ser suportadas pela nova IWF 108 corresponda ao número de partições de compressão que foram inicialmente negociadas entre o dispositivo TE2 102 e o dispositivo MT2 104. É, portanto, bem possível que, após a renegociação, o número máximo de partições de compressão na interface Um seja menor que o número máximo de partições de compressão na interface Rm. Assim sendo, o dispositivo TE2 102 pode transmitir um pacote comprimido com um ID de conexão (isto é, ID de partição de compressão) que é maior que o que pode ser acomodado pela partição de descompressão com o ID mais elevado na IWF 108. Em tais casos, a partição de compressão não será reconhecida pela IWF 108 e o pacote será descartado. A falta de correspondência entre o número máximo de partições de compressão Rm e de partições de descompressão Um irá, no melhor dos casos, diminuir a eficácia de transmissão do sistema de comunicação sem fio ao forçar a retransmissão não comprimida de todos os pacotes que tenham IDs de partição de compressão maiores que o ID de partição de descompressão de número mais elevado. No pior dos casos, esta falta de correspondência resultará na perda de todos os pacotes que tenham IDs de partição de compressão maiores que o ID de partição de descompressão de número mais elevado.
Portanto, o que é necessário é um método e um sistema novos que determinem seletivamente quando manter um estado de compressão e aplicar técnicas de compressão em um dispositivo de comunicação sem fio de modo a se otimizar a eficácia de transmissão de um sistema de comunicação sem fio.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO A presente invenção elimina a necessidade identificada acima ao apresentar um método que determina quando manter um estado de compressão e aplicar técnicas de compressão em um dispositivo de comunicação sem fio. Métodos compatíveis com os princípios da presente invenção, incorporados e amplamente descritos no presente relatório, incluem um dispositivo de comunicação para receber dados empacotados transmitidos de um dispositivo terminal que é acoplado ao dispositivo de comunicação via uma interface Rm. 0 dispositivo de comunicação determina se os dados empacotados recebidos compreendem cabeçalhos comprimidos ou não comprimidos e determina então se as informações de conexão que identificam uma partição de compressão estão incluídas nos dados comprimidos em resposta à determinação de que os dados empacotados recebidos compreendem dados comprimidos. 0 dispositivo de comunicação determina também se as informações de conexão ultrapassam uma partição de descompressão de número mais elevado de uma pluralidade de partições de descompressão na interface Um. 0 dispositivo de comunicação estabelece uma partição de descompressão local, no dispositivo de comunicação, que corresponde às informações de conexão, de modo a se manter o estado de compressão, em que a partição de descompressão é estabelecida em resposta à determinação de que as informações de conexão ultrapassam a partição de descompressão de número mais elevado. 0 dispositivo de comunicação descomprime os dados empacotados comprimidos quando recebe dados empacotados comprimidos que contêm as informações de conexão.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Os desenhos anexos, que são incorporados e constituem uma parte do presente relatório descritivo, ilustram uma modalidade da invenção e, juntamente com a descrição, explicam os objetos, vantaqens e princípios da invenção. Nos desenhos: A figura 1 é um diagrama de blocos de alto nível que mostra diversos elementos de um sistema de comunicação sem fio. A figura 2 descreve esquematicamente as pilhas de protocolos de um sistema de comunicação sem fio.
As figuras 3A e 3B são fluxogramas que descrevem uma primeira modalidade da invenção.
As figuras 4A e 4B são fluxogramas que descrevem uma segunda modalidade da invenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES PREFERIDAS A descrição detalhada seguinte das modalidades da presente invenção refere-se aos desenhos anexos que as ilustram. Outras modalidades são possíveis, e modificações podem ser feitas nas modalidades sem se afastar do espírito e o escopo da invenção. Portanto, a descrição detalhada seguinte não pretende limitar a invenção. Ao invés, o escopo da invenção é definido pelas reivindicações anexas.
Será evidente aos versados na técnica que uma modalidade da presente invenção, conforme descrita a seguir, pode ser realizada em diversas implementações, inclusive o software, o firmware e o hardware das entidades ilustradas nas figuras (isto é, o dispositivo TE2 102, o dispositivo MT2 104, a BS/MSC 106 e a IWF 108). O código de software ou o hardware de controle real empregado para implementar a presente invenção não é limitador da presente invenção. Deste modo, o funcionamento e o desempenho da presente invenção serão descritos sem referência especifica ao código de software ou componentes de hardware reais.
Tais referências não especificas são aceitáveis porgue fica claramente entendido que alguém versado na técnica seria capaz de projetar software e hardware de controle na implementação da modalidade da presente invenção baseada na descrição aqui apresentada. 1. Primeira Modalidade A figura 3 é um fluxograma que apresenta uma primeira modalidade da presente invenção. Como tal, a figura 3 detalha o funcionamento do dispositivo MT2 104 para determinar quando aplicar técnicas de compressão.
Quando um pacote chega do dispositivo TE2 102, o dispositivo MT2 104, na etapa S305, primeiro determina se o pacote é um pacote TCP. Isto porque a Opção de Protocolo de Compressão IP, especificamente a técnica de compressão de Van Jacobson, só opera em cabeçalhos de pacote baseados em TCP. Portanto, se o pacote entrante não for um pacote TCP, ele é roteado para o enquadrador (framer) PPPn no dispositivo MT2 104 antes de ser transmitido à interface Um, conforme indicado na etapa S310. Se for um pacote TCP, o dispositivo MT2 104 passa à etapa S315.
Na etapa S315, o dispositivo MT2 104 determina se o pacote entrante é um pacote TCP não comprimido.
Geralmente, a chegada de um pacote TCP não comprimido ocorre durante os estágios iniciais de uma conexão, de modo a se estabelecer a estado de compressão ou de modo a se restaurar a estado de compressão após a retransmissão do pacote. Se o pacote for um pacote TCP não comprimido, o dispositivo MT2 104 salva o ID de conexão e o marca como visto, conforme indicado na etapa S320. O dispositivo MT2 104 em seguida determina, na etapa S325, se o ID de conexão é maior que N, onde N é o número máximo de partições de descompressão na interface Um (isto é, na IWF 108) . Como parte do processo de negociação IPCP, o dispositivo MT2 104 está ciente do número máximo de partições de descompressão que a IWF 108 pode suportar. Portanto, se o pacote conter um ID de conexão que não seja maior que N, a IWF 108 tem partições de descompressão suficientes para acomodar o ID de conexão, e o dispositivo MT2 104 envia o pacote para o enquadrador PPPu para transmissão, como na etapa S310. Se, por outro lado, o ID de conexão do pacote for maior que N, o dispositivo MT2 104, na etapa S330, estabelece uma partição de descompressão local dentro do dispositivo MT2 104, de modo que os pacotes com esse ID de conexão específico possam ser descomprimidos pelo dispositivo MT2 104 antes da transmissão, de modo a serem enviados como pacotes não comprimidos. 0 estabelecimento de partições de descompressão dentro do dispositivo MT 2 104 é exeqüível porque o pacote TCP é não comprimido, e pode ser empregado no estabelecimento das condições de descompressão. Na etapa S335, o dispositivo MT2 104 altera o campo de protocolo do pacote PPP para o protocolo IP, e envia o pacote para o enquadrador PPPD da etapa S310. Pela alteração do campo de protocolo e pela transmissão do pacote não comprimido, o dispositivo MT2 104 assegura que a Um não tentará descomprimir o pacote e simplesmente enviará o pacote.
Voltando à etapa S315, se o pacote entrante for um pacote TCP comprimido (isto é, pacote comprimido de Van Jacobson), o dispositivo MT2 104 determina, na etapa S340, se o pacote contém o ID de conexão. Se o pacote não contiver um ID de conexão, o dispositivo MT2 104, na etapa S345, verifica se o dispositivo MT2 104 salvou um último ID de conexão. Se não o tiver salvo, o dispositivo MT2 104 descartará o pacote, porque ele não será reconhecido pela IWF 108, conforme indicado na etapa S365. Se o dispositivo MT2 104 tiver, de fato, salvo um último ID de conexão, ele determina na etapa S350, se o último ID de conexão é maior que N (isto é, o número máximo de partições de descompressão). Se o último ID de conexão não for maior que N, o dispositivo MT2 104 envia o pacote para o enquadrador PPPD para transmissão, como na etapa S310. Se o último ID de conexão for maior que N, o dispositivo MT2 104 deve determinar então se existe estado de compressão para o ID de conexão salvo, conforme indicado na etapa S355. Se não houver estado de compressão, o dispositivo MT2 104 descarta o pacote, como na etapa S365; se houver estado de compressão, o dispositivo MT 2 104, na etapa S360, descomprime o cabeçalho do pacote localmente e envia o pacote ao enquadrador PPPu para transmissão como um pacote IP, como na etapa S310.
Voltando à etapa S340, se o pacote comprimido por Van Jacobson contiver um ID de conexão, o dispositivo MT2 104 determina, na etapa S370, se o ID de conexão é maior que N. Se o for, o dispositivo MT2 104 determina então, na etapa S375, se existe estado de compressão para o ID de conexão e, se este for o caso, o dispositivo MT 2 104 descomprime o pacote, como na etapa S360, e envia o pacote ao enquadrador PPPD para transmissão, conforme indicado na etapa S310. Se, na etapa S375, o dispositivo MT2 104 determinar que o ID de conexão não é maior que N, o dispositivo MT2 104 verifica então, na etapa S380, se viu este ID de conexão antes. Se o dispositivo MT2 104 não tiver visto anteriormente esse ID de conexão, ele descartará o pacote conforme indicado na etapa S365, porque o pacote não será reconhecido pela IWF 108. Se o dispositivo MT2 104 tiver visto este ID de conexão antes, ele salva como o último ID de conexão visto, como na etapa S385, e envia em seguida o pacote para o enquadrador PPPu para transmissão, conforme indicado na etapa S310.
Deste modo, esta modalidade incorpora partições de descompres são no dispositivo MT2 104 de modo a descomprimir, por procuração, os pacotes TCP com IDs de partição de compressão que ultrapassem a faixa de partições de descompressão renegociados na interface Um. Assim sendo, esta modalidade apresenta um sistema e um método que aplicam de maneira eficaz técnicas de compressão de cabeçalho PPP, o que reduz ao minimo a retransmissão de pacotes que têm IDs de partição de compressão maiores que a partição de descompressão de número mais elevado ou a perda de tais pacotes. Além disto, esta modalidade permite que o dispositivo MT2 evite a manutenção de tal condição enquanto o número de partições for o mesmo em ambos os lados. 2. Segunda Modalidade A figura 4 é um fluxograma que mostra uma segunda modalidade da presente invenção. À medida que um pacote chega do dispositivo TE2 102, o dispositivo MT2 104, na etapa S405, primeiro determina se o pacote é um pacote em conformidade com o TCP. Conforme dito acima com relação à primeira modalidade, isto é porque a técnica de compressão de Van Jacobson só opera em cabeçalhos de pacote baseados em TCP/IP. Portanto, se o pacote que chega não for um pacote TCP, ele é roteado para o enquadrador PPPD no dispositivo MT2 104 antes de ser transmitido à interface Um, conforme indicado na etapa S410. Se o pacote for um pacote TCP, o dispositivo MT2 104 passa à etapa S415.
Na etapa S415, o dispositivo MT2 104 determina se o pacote entrante é um pacote TCP não comprimido. Conforme observado anteriormente, a chegada de um pacote TCP não comprimido ocorre durante o estágio de inicialização ou estágio de pacote restaurado. Se o pacote for um pacote TCP não comprimido, então o dispositivo MT2 104 salva o ID de conexão conforme indicado na etapa S420.
Na etapa S422, o dispositivo MT2 104 determina se todas as partições de descompressão da interface Um estão ocupadas e, portanto, incapazes de descomprimir quaisquer conexões a mais. Diferentemente da primeira modalidade, que incorpora partições de descompressão no dispositivo MT2 104 para acomodar os IDs de compressão que ultrapassam a faixa de partições de descompressão da interface Um, esta modalidade primeiro determina se existe quaisquer partições de descompressão de interface Um desocupadas (isto é, partições na IWF 108) . Se existirem partições de descompressão Um desocupadas, o dispositivo MT2 104 mapeia o ID de conexão para uma das partições de descompressão de i interface Um desocupadas. Esta modalidade, portanto, só institui partições de descompressão locais no dispositivo MT2 104 se todas as partições de descompressão de interface Um estiverem ocupadas.
Conseqüentemente, se, na etapa S422, a interface i Um não tiver ficado sem partições, o dispositivo MT2 104 determina então se o ID de conexão do pacote é superior a N, conforme indicado na etapa S424. Se o for, o dispositivo MT2 104, na etapa S426, mapeia o ID de conexão do pacote para uma partição de descompressão de interface Ura livre de ) modo a acomodar a descompressão subseqüente do pacote pela IWF 108. O dispositivo MT2 104 altera então o ID de conexão do pacote para o ID de partição de descompressão Um mapeado e registra esse ID de partição Um como estando ocupado, nas etapas S428 e S432, respectivamente. 0 dispositivo MT2 104 em seguida roteia o pacote para o enquadrador PPP0 antes de transmitir o pacote através da interface Um, conforme indicado na etapa S410.
Se, na etapa S424, o ID de conexão do pacote não for superior a N, o dispositivo MT2 104 passa à etapa S430, onde verifica se essa partição de compressão Um está disponível. Se essa partição estiver disponível, o dispositivo MT2 104 registra o ID de partição Um como estando ocupado e em seguida roteia o pacote para o enquadrador PPPu, conforme indicado pelas etapas S432 e S410, respectivamente. Se essa partição não estiver disponível, o dispositivo MT2 104 passa à etapa S426.
Voltando à etapa S422, se a interface Um tiver ficado sem partições para acomodar a descompressão do pacote com o ID de partição de compressão, o dispositivo MT2 104 avança até as etapas S434 e S436, onde, respectivamente, mapeia o ID de partição de compressão da interface Rm para um ID de partição de descompressão local e estabelece a partição de descompressão local no dispositivo MT2 104. Conforme dito acima com relação à primeira modalidade, o estabelecimento da partição de descompressão local é exeqüível porque as informações de cabeçalho são expostas no pacote TCP não comprimido. Na i etapa S438, o dispositivo MT2 104 altera o campo de protocolo do pacote PPP para o protocolo IP (assim como altera o campo de protocolo no cabeçalho IP para o ID de conexão e calcula a soma de verificação (checksum) do cabeçalho IP) e em seguida envia o pacote ao enquadrador ) PPPu da etapa S410. Pela alteração do campo de protocolo e pela transmissão do pacote IP não comprimido, o dispositivo MT2 104 assegura que a interface Um não tentará descomprimir o pacote e simplesmente enviará o pacote, de acordo com o protocolo IP.
Em um esforço para economizar memória no dispositivo MT2 104, pode ser desejável restringir o número de partições de descompressão locais. Sendo assim, uma técnica de otimização pode ser empregada para reciclar a partição de descompressão local no dispositivo MT2 104. Uma vez que tal técnica de otimização é o algoritmo "menos utilizado recentemente" pelo qual as partições de descompressão locais que são reservadas para IDs de compressão Rm específicos, mas são raramente empregadas, são recuperadas e mapeadas para servir a outros IDs de partição de compressão. É importante observar que tal técnica pode ter um impacto sobre o rendimento operacional da conexão recuperada.
Voltando à etapa S415, se o pacote for um pacote TCP comprimido, o dispositivo MT2 104 passa em seguida à etapa S440, onde determina se o pacote contém um ID de conexão. Caso :θ contenha, o dispositivo MT2 104 avança até a etapa S442, onde verifica se o ID de conexão corresponde a uma partição de descompressão local no dispositivo MT2 104. Se as técnicas de otimização de memória utilizadas na etapa S434 forem empregadas (por exemplo, o algoritmo menos utilizado recentemente), a determinação da etapa S422 pode exigir a verificação de mapeamentos existentes para investigar se o ID corresponde a uma partição de descompressão local.
Se a partição de descompressão for local, o dispositivo MT2 104, na etapa S450, descomprime o pacote e roteia o pacote para o enquadrador ΡΡΡ0 da etapa S410. Se a partição de descompressão não for local, o dispositivo MT2 104, na etapa S444, verifica se viu este ID de conexão antes. Se o dispositivo MT2 104 não tiver visto este ID de conexão antes, ele descarta o pacote, na etapa S456, porque ele não será reconhecido pela IWF 108. Se, por outro lado, ele tiver visto o ID de conexão antes, o dispositivo MT2 104, na etapa S446, salva o ID de conexão e em seguida passa a averiguar, na etapa S448, se o ID de conexão foi mapeado para uma partição de descompressão diferente na interface Um (ver, por exemplo, as etapas S426 e S428) . Se o tiver sido, o dispositivo MT2 104 altera o ID de conexão para o ID de partição Um mapeado e em seguida roteia o pacote para o enquadrador PPPU, conforme indicado pelas etapas S458 e S410, respectivamente. Se o ID de conexão não tiver sido mapeado, o dispositivo MT2 104 simplesmente roteia o pacote para o enquadrador PPP0 da etapa S410.
Voltando à etapa S440, se não existir um ID de conexão no pacote, o dispositivo MT2 104 passa à etapa S452, onde verifica se salvou um valor para o último ID de conexão. Se o dispositivo MT2 104 não tiver tal valor, ele descarta o pacote, na etapa S456. Se o dispositivo MT2 104 não tiver um valor para o último ID de conexão, ele determina, na etapa S454, se este valor corresponde a uma partição de descompressão local no dispositivo MT2 104. Se o fizer, o dispositivo MT2 104, na etapa S450, descomprime por conseguinte o pacote e roteia o pacote para o enquadrador PPP0 da etapa S410. Se o último ID de conexão não corresponder a uma partição de descompressão local, o dispositivo MT2 104 passa para a etapa S448, onde verifica se o ID de conexão foi mapeado para uma partição de descompressão diferente na interface Um (ver, por exemplo, as etapas S426 e S428). Se o tiver sido, o dispositivo MT2 104 altera o ID de conexão para o ID de partição Um mapeado e em seguida roteia o pacote para o enquadrador ΡΡΡ0, conforme indicado pelas etapas S458 e S410, respectivamente. Se o ID de conexão não tiver sido mapeado, o dispositivo ΜΤ2 104 simplesmente roteia o pacote para o enquadrador PPP0 da etapa S410.
Deste modo, esta modalidade primeiro tenta acomodar os pacotes TCP com IDs de partição de compressão Rm que ultrapassem as partições de descompressão de interface Um, pelo mapeamento de tais partições de compressão para uma partição de descompressão Um desocupada. Se todas as partições de descompressão Um estiverem ocupadas, esta modalidade institui partições de descompressão locais no dispositivo MT2 e até mesmo recicla estas partições se necessário, de modo a descomprimir, por procuração, os pacotes TCP com os IDs de partição de compressão excedentes. Sendo assim, esta modalidade apresenta um sistema e um método que aplicam, de maneira eficaz e inteligente, técnicas de compressão de cabeçalho PPP. Ao fazê-lo, esta modalidade reduz ao mínimo a retransmissão de pacotes que tenham IDs de partição de compressão maiores que a partição de descompressão de número mais elevado ou a perda de tais pacotes. Além disto, esta modalidade permite que o dispositivo MT2 evite a manutenção de tal condição enquanto o número de partições for o mesmo em ambos os lados.
Os processos associados com as modalidades apresentadas podem ser armazenados em qualquer dispositivo de armazenamento, como, por exemplo, memória não volátil, disco óptico, fita magnética ou disco magnético. Além disto, os processos podem ser programados quando o sistema for fabricado ou via um meio legível por computador. Tal meio pode incluir qualquer uma das formas enumeradas acima com relação a dispositivos de armazenamento e pode incluir também, por exemplo, uma onda portadora modulada, ou manipulada de outro modo, para transmitir instruções que podem ser lidas, demoduladas/decodificadas e executadas pelo sistema. A descrição precedente de modalidades preferidas da presente invenção apresenta ilustração e descrição, mas não pretende ser exaustiva ou limitar a invenção à forma precisa descrita. São possíveis modificações e variações compatíveis com os ensinamentos acima, ou as mesmas podem ser adquiridas com a prática da invenção. Por conseguinte, o escopo da invenção é definido pelas reivindicações e seus equivalentes.

Claims (24)

1. Método para manter um estado de compressão e aplicar uma técnica de compressão após uma renegociação PPP em uma interface Um de uma rede de comunicação sem fio, o método caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de: receber, em um dispositivo de comunicação, dados empacotados transmitidos a partir de um dispositivo terminal, o dispositivo terminal acoplado ao dispositivo de comunicação por meio de uma interface Rm; averiguar se os dados empacotados recebidos compreendem dados comprimidos ou não comprimidos; determinar, em resposta à averiguação de que os dados empacotados recebidos compreendem dados comprimidos, se informações de conexão identificando uma partição de compressão estão incluídas nos dados comprimidos e se as informações de conexão ultrapassam uma partição de descompressão de número mais elevado a partir de uma pluralidade de partições de descompressão na interface Um; e descomprimir, em resposta à determinação de que as informações de conexão estão incluídas nos dados comprimidos e de que ultrapassam a partição de descompressão de número mais elevado, os dados empacotados comprimidos em uma partição de descompressão local configurada no dispositivo de comunicação, quando o dispositivo de comunicação recebe dados empacotados comprimidos contendo as informações de conexão.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os dados empacotados comprimidos e não comprimidos são formatados de acordo com protocolos TCP e Van Jacobson.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que, em resposta à averiguação de que os dados empacotados recebidos compreendem dados não comprimidos, o dispositivo de comunicação armazena informações identificadoras de uma partição de compressão incluída em dados empacotados não comprimidos como últimas informações de conexão, marca as últimas informações de conexão como informações identificadoras já vistas e estabelece uma partição de descompressão local no dispositivo de comunicação em resposta à determinação de que as últimas informações de conexão ultrapassam a partição de descompressão de número mais elevado.
4. Método, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que, em resposta à determinação de que as informações de conexão não estão incluídas nos dados comprimidos, o dispositivo de comunicação determina se as últimas informações de conexão existem e se as últimas informações de conexão ultrapassam a partição de descompressão de número mais elevado; em que o dispositivo de comunicação descarta os dados empacotados comprimidos quando ele determina que as últimas informações de conexão não existem; e em que, em resposta à determinação de que as últimas informações de conexão ultrapassam a partição de descompressão de número mais elevado, o dispositivo de comunicação descomprime os dados empacotados comprimidos utilizando a partição de descompressão local caso exista un estado de compressão para as últimas informações de conexãc e o dispositivo de comunicação descarta os dado: empacotados comprimidos caso não exista estado df compressão para as últimas informações de conexão.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4 caracterizado pelo fato de que, em resposta à determinaçã* de que as informações de conexão estão incluídas nos dados comprimidos, o dispositivo de comunicação determina se as informações de conexão ultrapassam a partição de descompressão de número mais elevado; em que, em resposta à determinação de que as informações de conexão ultrapassam a partição de descompressão de número mais elevado, o dispositivo de comunicação descomprime os dados empacotados comprimidos utilizando a partição de descompressão local caso exista um estado de compressão para as informações de conexão e o dispositivo de comunicação descarta os dados empacotados comprimidos caso não exista estado de compressão para as informações de conexão; e em que, em resposta à determinação de que as informações de conexão não ultrapassam a partição de descompressão de número mais elevado, o dispositivo de comunicação descarta os dados empacotados comprimidos caso não tenha visto anteriormente as informações de conexão e o dispositivo de comunicação salva as informações de conexão como informações de conexão vistas por último caso um estado de compressão exista para as informações de conexão.
6. Método para manter um estado de compressão e aplicar uma técnica de compressão após uma renegociação PPP em uma interface Um de uma rede de comunicação sem fio, c método caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de: receber, em um dispositivo de comunicação, dados empacotados transmitidos a partir de um dispositivc terminal, o dispositivo terminal acoplado ao dispositivo de comunicação por meio de uma interface Rm; averiguar se os dados empacotados recebidos compreendem dados comprimidos ou não comprimidos; determinar, em resposta à averiguação de que os dados empacotados recebidos compreendem dados comprimidos, se informações de conexão identificando uma partição de compressão estão incluídas nos dados comprimidos e se as informações de conexão correspondem a uma partição de descompressão local configurada no dispositivo de comunicação sem fio; e descomprimir, em resposta à determinação de que as informações de conexão estão incluídas nos dados comprimidos e de que as informações de conexão correspondem à partição de descompressão local, os dados empacotados comprimidos na partição de descompressão local, quando o dispositivo de comunicação recebe dados empacotados comprimidos contendo as informações de conexão.
7. Método, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que os dados empacotados comprimidos e não comprimidos são formatados de acordo com os protocolos TCP e Van Jacobson.
8. Método, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que, em resposta à averiguação de que os dados empacotados recebidos compreendem dados não comprimidos, o dispositivo de comunicação armazena informações identificadoras de uma partição de compressão incluída em dados empacotados não comprimidos como últimas informações de conexão, marca as últimas informações de conexão como informações identificadoras vistas anteriormente e determina se todas, dentre uma pluralidade de partições de descompressão na interface Um, estão ocupadas.
9. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que, em resposta à determinação de que todas dentre a pluralidade de partições de descompressão estão ocupadas, o dispositivo de comunicação mapeia informações de conexão para a partição de descompressão e estabelece uma partição de descompressão local no dispositivo de comunicação.
10. Método, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que, em resposta à determinação de que pelo menos uma dentre a pluralidade de partições de descompressão na interface Um está desocupada, c dispositivo de comunicação determina se as informações de conexão ultrapassam uma partição de descompressão de número mais elevado na interface Um; em que, em resposta à determinação de que as informações de conexão ultrapassam uma partição de descompressão de número mais elevado, o dispositivo de comunicação mapeia as informações de conexão para a pele menos uma dentre as partições de descompressão desocupadas na interface Um, altera informações de conexão para a pele menos uma dentre as partições de descompressão desocupadas e registra a pelo menos uma dentre as partições de descompressão desocupadas como ocupada.
11. Método, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que, em resposta à determinaçãc de que as informações de conexão não ultrapassam ume partição de descompressão de número mais elevado, c dispositivo de comunicação determina se a partição de descompressão na interface Um correspondente às informações de conexão está desocupada; em que o dispositivo de comunicação registra c partição de descompressão na interface Um como ocupada casc a partição de descompressão na interface Um correspondente às informações de conexão esteja desocupada e, c dispositivo de comunicação mapeia as informações de conexãc para a pelo menos uma dentre as partições de descompressãc desocupadas na interface Um, altera informações de conexãc para a pelo menos uma dentre as partições de descompressão desocupadas e registra a pelo menos uma dentre as partições de descompressão desocupadas como ocupada caso a partição de descompressão na interface Um correspondente às informações de conexão esteja ocupada.
12. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que, em resposta à determinação de que as informações de conexão não estão incluídas nos dados comprimidos, o dispositivo de comunicação determina se existem últimas informações de conexão e se as últimas informações de conexão correspondem à partição de descompressão local; em que o dispositivo de comunicação descarta os dados empacotados comprimidos quando não existem últimas informações de conexão; em que, em resposta à determinação de que as últimas informações de conexão correspondem à partição de descompressão local, o dispositivo de comunicação descomprime os dados empacotados comprimidos utilizando a partição de descompressão local; e em que, em resposta à determinação de que as últimas informações de conexão não correspondem à partição de descompressão local, o dispositivo de comunicação altera informações de compressão dos dados empacotados para a partição de descompressão na interface Um caso o dispositivo de comunicação determine que a partição de descompressão na interface Um existe.
13. Meio legível por máquina é codificado com uma pluralidade de seqüências de instruções executáveis por processador para manter um estado de compressão e aplicar uma técnica de compressão após uma renegociação PPP em uma interface Um de uma rede de comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de que as seqüências de instruções compreendem: receber, em um dispositivo de comunicação, dados empacotados transmitidos a partir de um dispositivo terminal, o dispositivo terminal acoplado ao dispositivo de comunicação por meio de uma interface Rm; averiguar se os dados empacotados recebidos compreendem dados comprimidos ou não comprimidos; determinar, em resposta à averiguação de que os dados empacotados recebidos compreendem dados comprimidos, se informações de conexão identificando uma partição de compressão estão incluídas nos dados comprimidos e se as informações de conexão ultrapassam uma partição de descompressão de número mais elevado a partir de uma pluralidade de partições de descompressão na interface Um; e descomprimir, em resposta à determinação de que as informações de conexão estão incluídas nos dados comprimidos e de que ultrapassam a partição de descompressão de número mais elevado, os dados empacotados comprimidos em uma partição de descompressão local configurada no dispositivo de comunicação, quando o dispositivo de comunicação recebe dados empacotados comprimidos contendo as informações de conexão.
14. Meio legível por máquina, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que os dados empacotados comprimidos e não comprimidos são formatados de acordo com protocolos TCP e Van Jacobson.
15. Meio legível por máquina, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que, em resposta à averiguação de que os dados empacotados recebidos compreendem dados não comprimidos, o dispositivo de comunicação armazena informações identificadoras de uma partição de compressão incluída nos dados empacotados não comprimidos como últimas informações de conexão, marca as últimas informações de conexão como informações identificadoras já vistas e estabelece uma partição de descompressão local no dispositivo de comunicação em resposta à determinação de que as últimas informações de conexão ultrapassam a partição de descompressão de número mais elevado.
16. Meio legível por máquina, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que, em resposta à determinação de que as informações de conexão não estão incluídas nos dados comprimidos, o dispositivo de comunicação determina se as últimas informações de conexão existem e se as últimas informações de conexão ultrapassam a partição de descompressão de número mais elevado; em que o dispositivo de comunicação descarta os dados empacotados comprimido quando ele determina que as últimas informações de conexão não existem; e em que, em resposta à determinação de que as últimas informações de conexão ultrapassam a partição de descompressão de número mais elevado, o dispositivo de comunicação descomprime os dados empacotados comprimidos utilizando a partição de descompressão local caso exista urr estado de compressão para as últimas informações de conexão, e o dispositivo de comunicação descarta os dados empacotados comprimidos caso não exista estado de compressão para as últimas informações de conexão.
17. Meio legível por máquina, de acordo com í reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que, eu resposta à determinação de que as informações de conexãc estão incluídas nos dados comprimidos, o dispositivo dc comunicação determina se as informações de conexãc ultrapassam a partição de descompressão de número mais elevado; em que, em resposta à determinação de que as informações de conexão ultrapassam a partição de descompressão de número mais elevado, o dispositivo de comunicação descomprime os dados empacotados comprimidos utilizando a partição de descompressão local caso exista um estado de compressão para as informações de conexão, e o dispositivo de comunicação descarta os dados empacotados comprimidos caso não exista estado de compressão para as informações de conexão; e em que, em resposta à determinação de que as informações de conexão não ultrapassam a partição de descompressão de número mais elevado, o dispositivo de comunicação descarta os dados empacotados comprimidos caso não tenha visto anteriormente as informações de conexão, e o dispositivo de comunicação salva as informações de conexão como últimas informações de conexão vistas caso exista um estado de compressão para as informações de conexão.
18. Meio legível por máquina codificado com uma pluralidade de seqüências de instruções executáveis por processador para manter um estado de compressão e aplicar uma técnica de compressão após uma renegociação PPP em uma interface Um de uma rede de comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de que as seqüências de instruções compreendem: receber, em um dispositivo de comunicação, dados empacotados transmitidos a partir de um dispositivo terminal, o dispositivo terminal acoplado ao dispositivo de comunicação por meio de uma interface Rm; averiguar se os dados empacotados recebidos compreendem dados comprimidos ou não comprimidos; determinar, em resposta à averiguação de que os dados empacotados recebidos compreendem dados comprimidos, se as informações de conexão que identificam uma partição de compressão estão incluídas nos dados comprimidos e se- as informações de conexão correspondem a uma partição de descompressão local configurada no dispositivo de comunicação; e descomprimir, em resposta à determinação de que as informações de conexão estão incluídas nos dados comprimidos e de que as informações de conexão correspondem à partição de descompressão local, os dados empacotados comprimidos na partição de descompressão local, quando o dispositivo de comunicação receber dados empacotados comprimidos contendo as informações de conexão.
19. Meio legível por máquina, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que os dados empacotados comprimidos e não comprimidos são formatados de acordo com protocolos TCP e Van Jacobson.
20. Meio legível por máquina, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que, em resposta à averiguação de que os dados empacotados recebidos compreendem dados não comprimidos, o dispositivo de comunicação armazena informações identificadoras de uma partição de compressão incluída em dados empacotados não comprimidos como últimas informações de conexão, marca as últimas informações de conexão como informações identificadoras vistas anteriormente e determina se todas, dentre uma pluralidade de partições de descompressão na interface Um, estão ocupadas.
21. Meio legível por máquina, de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de que, em resposta à determinação de que todas dentre a pluralidade de partições de descompressão estão ocupadas, o dispositivo de comunicação mapeia informações de conexão para a partição de descompressão e estabelece uma partição de descompressão local no dispositivo de comunicação.
22. Meio legível por máquina, de acordo com e reivindicação 21, caracterizado pelo fato de que, eit resposta à determinação de que pelo menos uma dentre a pluralidade de partições de descompressão na interface Up está desocupada, o dispositivo de comunicação determina se as informações de conexão ultrapassam uma partição de descompressão de número mais elevado na interface Um; em que, em resposta à determinação de que as informações de conexão ultrapassam uma partição de descompressão de número mais elevado, o dispositivo de comunicação mapeia as informações de conexão para a pele menos uma dentre as partições de descompressão desocupadas na interface Um, altera informações de conexão para a pele menos uma dentre as partições de descompressão desocupadas e registra a pelo menos uma dentre as partições de descompressão desocupadas como ocupada.
23. Meio legível por máquina, de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que, en resposta à determinação de que as informações de conexãc não ultrapassam uma partição de descompressão de númerc mais elevado, o dispositivo de comunicação determina se a partição de descompressão na interface Um correspondente às informações de conexão está desocupada; em que o dispositivo de comunicação registra a partição de descompressão na interface Um como ocupada casc a partição de descompressão na interface Um correspondente às informações de conexão esteja desocupada, e c dispositivo de comunicação mapeia as informações de conexãc para a pelo menos uma dentre as partições de descompressãc desocupadas na interface Um, altera informações de conexãc para a pelo menos uma partição de descompressão desocupada e registra a pelo menos uma dentre as partições de descompressão desocupadas como ocupada caso a partição de descompressão na interface Um correspondente às informações de conexão esteja ocupada.
24. Meio legivel por máquina, de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de que, em resposta à determinação de que as informações de conexão não estão incluídas nos dados comprimidos, o dispositivo de comunicação determina se existem últimas informações de conexão e se as últimas informações de conexão correspondem à partição de descompressão local; em que o dispositivo de comunicação descarta os dados empacotados comprimidos quando não existem últimas informações de conexão; em que, em resposta à determinação de que as últimas informações de conexão correspondem à partição de descompressão local, o dispositivo de comunicação descomprime os dados empacotados comprimidos utilizando a partição de descompressão local; e em que, em resposta à determinação de que as últimas informações de conexão não correspondem à partição de descompressão local, o dispositivo de comunicação altera informações de compressão dos dados empacotados para a partição de descompressão na interface Um caso o dispositivo de comunicação determine que a partição de descompressão mapeada na interface Um existe.
BRPI0207277A 2001-02-16 2002-02-06 método para manter e aplicar, de forma seletiva, compressão ppp em um sistema de comunicação sem fio BRPI0207277B1 (pt)

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