BRMU8702738U2 - disposição introduzida em truque ferroviário para vagões de cargas - Google Patents

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Fernandes Jose Peres
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DISPOSIçãO INTRODUZIDA EM TRUQUE FERROVIáRIO PARA VAGõES DE CARGAS. Tendo corpo estrutural monobloco, integralmente executada em chapa, tendo laterais iguais (1), uma esquerda e uma direita, interligadas entre si por uma estrutura intermediária (2), de modo que o eixo longitudinal da montagem do conjunto seja paralelo aos eixos longitudinais das laterais, enquanto o eixo longitudinal da estrutura intermediária (2) é perpendicular ao eixo longitudinal do corpo estrutural e aos eixos longitudinais das laterais (1), formando assim uma estrutura única para montagem de todos os outros conjuntos, ou seja, sob as laterais (1), são montados três conjuntos de rodeiros iguais, um intermediário (3) e dois extremos (4), onde cada conjunto de rodeiro (3-4) é formado por um eixo (5), cujas extremidades são montadas por interferência nas rodas (6), após as quais as suas pontas de eixos (7), externas, são montadas nos conjuntos de suspensões e amortecimentos (8) dispostos sob os berços (9) existentes nas extremidades e parte mediana das laterais (1), ficando entre tais eixos e montado na estrutura intermediária (2), o conjunto da timoneira (10) dos sistemas de freio (11).

Description

DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM TRUQUE FERROVIÁRIO PARA VAGÕES DE CARGAS.
Setor Técnico
Mais particularmente, o presente Modelo de Utilidade refere-se a uma disposição construtiva levada a efeito em uma estrutura para truque ferroviário com três eixos.
Estado da Técnica
Atualmente existem inúmeros truques ferroviários, tais como aqueles ensinados nos seguintes documentos:
a) PI 0005873 - SAPATA DE FRICÇÃO PARA USO EM UM TRUQUE DE VAGÃO DE CARGA DE FERROVIA, E, TRUQUE DE VAGÃO DE CARGA DE FERROVIA, de 13/12/00, onde uma sapata de fricção é provida para uso em um truque de vagão de carga de ferrovia. Um truque de vagão de carga compreende duas armações laterais, lateralmente espaçadas, com uma travessa estendendo-se transversalmente entre as ditas armações laterais. A travessa tem duas extremidades, cada uma das quais se estende para o interior de uma abertura em cada armação lateral e é suportada por um grupo de molas em cada abertura de armação lateral. Uma sapata de fricção é provida em uma bolsa inclinada entre cada extremidade de travessa e uma face vertical da armação lateral. As sapatas de fricção são propriamente compostas de uma parede inclinada, uma parede traseira vertical estendendo-se desde uma parte inferior da parede traseira para uma parte inferior da parede inclinada, e parede lateral. A sapata de fricção prove amortecimento para a travessa suportada em cada grupo de molas. A sapata de fricção da presente invenção é também composta de um aço fundido.
b) PI 0004221 - MONTAGEM DE TRUQUE DE VAGÃO FERROVIÁRIO, de 15/09/00, o qual apresenta uma Montagem de truque de três peças é apresentada. A montagem de truque possui duas orelhas de armação lateral e um balancim estendendo-se entre as orelhas de armação lateral. Cada orelha de armação lateral possui colunas espaçadas definindouma abertura que recebe uma extremidade do balancim. Cada orelha de armação lateral possui também orelhas dianteiras e traseiras na colunas, tanto sobre o lado interno como no lado externo. Cada orelha de armação lateral possui uma superfície de batente que fica alinhada voltada em relação a superfície de batente de uma chaveta de balancim. Há um intervalo entre as superfícies de batente opostas da orelha de armação lateral e chaveta de balancim. A distância do intervalo é limitada, para limitar o ângulo de encurvamento de truque. As orelhas de armação lateral e chavetas vizinhas de balancim devem ser dimensionadas, modeladas e espaçadas de modo que o ângulo de encurvamento de truque possa ficar limitado a um ângulo menor do que dois graus. As várias superfícies de batente podem ser endurecidas até uma faixa desejável de dureza sobre, pelo menos, a porção de cada orelha ou chaveta em contato, ou ambas as superfícies e contato podem ser endurecidas acima da dureza bruta de fusão.
c) PI 0003394 - BALANCIM PARA USO EM UM TRUQUE DE VAGÃO FERROVIÁRIO, de 08/08/00, onde é previsto um balancim formado por um membro de topo, dois membros laterais estendendo-se para baixo a partir das bordas do membro de topo e um membro de base unindo as duas bordas mais inferiores dos membros laterais.
Dois pares de nervuras de mancai laterais longitudinalmente afastadas estendem-se entre o membro de topo e o membro de base. Aberturas mais suavizadas são formadas em cada nervura de mancai lateral, com cada abertura mais suavizada tendo uma borda de topo, duas bordas laterais e uma borda de base. A borda de base da abertura mais suavizada é formada por uma seção de base que se estende em um ângulo com relação ao membro de base, de modo que a altura da seção de base diminui ao longo de sua parte central quando ela se estende para uma extremidade lateral do balancim.
d) PI 0004220 - ESTRUTURA DE SUPERFÍCIE E SUPERFÍCIE, DE COLUNA BATENTE DE BALANCIM PARA UM CONJUNTO DE TRUQUE DE VAGÃO FERROVIÁRIO, de 15/09/00,tendo uma disposição para restringir o espaço de percurso livre entre o balancim coincidido e a estrutura lateral na janela de estrutura lateral, e mais particularmente para reduzir ou eliminar o espaço ou separação entre os ressaltos de balancim e a parede de coluna de estrutura lateral nas bordas externas dos ressaltos de balancim e a parede de coluna para reduzir o empenamento do truque durante o serviço.
e) PI 9903732 - CONJUNTO DE TRUQUE DE VAGÃO FERROVIÁRIO DE TRÊS PEÇAS, de 18/08/99, onde é revelado um conjunto de truque de vagão ferroviário de três peças. O conjunto de truque possui duas estruturas de quadro laterais e um balancim estendendo-se entre as estruturas de quadro laterais. Cada estrutura de quadro lateral possui colunas espaçadas definindo uma abertura que acolhe uma extremidade de balancim. Cada estrutura de quadro lateral possui igualmente ressaltos dianteiros e traseiros nas colunas, tanto no lado interno quanto no lado externo. Cada ressalto de estrutura de quadro lateral possui uma superfície detentora que é alinhada numa relação de face para uma superfície detentora de um calço de balancim. Existe um intervalo de folga entre as superfícies detentoras opostas do ressalto de estrutura de quadro lateral e do calço de balancim. A distância de intervalo de folga é limitada para limitar o ângulo de deformação do truque. Os ressaltos de estrutura de quadro lateral e calços de balancim vizinhos podem ser dimensionados, conformados e espaçados de tal forma que o ângulo de deformação do truque possa ser limitado a um ângulo de menos de dois graus.
f) PI 9903731 - CONJUNTO DE TRUQUE DE VAGÃO FERROVIÁRIO E BALANCIM PARA UTILIZAÇÃO DO MESMO, de 18/08/99, onde é revelada uma interface entre a extremidade de um balancim e uma coluna de estrutura de quadro lateral para um conjunto de truque de vagão ferroviário de três peças. O balancim e a estrutura de quadro lateral possuem vários pares de superfícies detentoras de face umas para as outras na interface. Cada par de superfícies detentoras de face uma para aoutra se encontram em dois diferentes espaçamentos: um espaçamento é apertado, com um pequeno espaço de folga entre as superfícies detentoras; um outro espaçamento é maior que o primeiro. O segundo espaçamento permite que a estrutura de quadro lateral se incline relativamente ao eixo geométrico transversal do balancim. As superfícies detentoras do balancim podem ser as coroas do lado inteiro e do lado externo das bolsas de sapata de atrito. As coroas podem ser conformadas de tal forma que existe uma parte ou superfície de controle de deformação elevada e uma ou mais partes de alívio ou superfícies de alívio, a parte de controle de deformação estendendo-se lateralmente em uma maior extensão que as partes de alívio. A parte de controle de deformação é utilizada para manter o truque em uma relação de esquadria, e as partes de alívio de espaçamento mais afrouxado permitem a articulação da estrutura de quadro lateral quando o truque percorre trilhos com diferenças de elevação. As partes de controle de deformação elevadas e os alívios podem alternativamente ou igualmente ser formadas sobre as coroas ou placas de desgaste da estrutura de quadro lateral.
g) PI 9902265 - ESTRUTURA LATERAL PARA USO EM UM TRUQUE DE VAGÃO FERROVIÁRIO, de 15/06/99, a qual fornece uma estrutura lateral para uso em truques de vagões de carga ferroviários do tipo de três peças consistindo de um par de estruturas laterais lateralmente espaçadas que suportam uma travessa a qual se estende entre as estruturas laterais. Cada estrutura lateral consiste de um elemento de compressão de topo alongado, de dois elementos diagonais de compressão que se estendem em geral na direção para baixo segundo ângulos a partir de um ponto próximo das extremidades do elemento de compressão de topo, como também de um elemento inferior que une as outras extremidades dos elementos diagonais de tensão. Dois elementos na forma de colunas também se estendem verticalmente entre o elemento inferior e o elemento de compressão de topo. Tais elementos na forma de colunas são reforçados através de duas nervuras que se estendem lateralmente ao longo da estruturado elemento na forma de coluna entre as estruturas laterais do dito elemento na forma de coluna.
h) PI 9816126 - ALÇA INATIVA DE ALAVANCA PARA MONTAGEM SOBRE UMA PAREDE LATERAL DE UM AMORTECEDOR DE UM TRUQUE FERROVIÁRIO, de 08/01/98, pedido de patente brasileiro dividido da PI 9800270 que apresenta detalhes estruturais do amortecedor do truck de 3 peças. Um melhoramento nas alças inativas de alavancas para montagem sobre amortecedores fundidos de metal para truques ferroviários, é apresentado. O amortecedor tem duas paredes laterais. As paredes laterais têm dois braços unidos por uma seção em ponte. Cada um dos braços tem uma superfície de montagem que é conformada para unir-se com a forma de uma das superfícies anguladas do amortecedor. As superfícies de montagem dos braços da alça inativa de alavanca são separadas por um intervalo. Quando a alça inativa de alavanca é montada sobre o amortecedor, ela escarrancha a junção das partes anguladas da parede lateral. Uma superfície de montagem de cada braço é posicionada contra uma das partes anguladas da parede lateral e o intervalo se sobrepõe à junção das duas partes anguladas da parede lateral. Com a alça inativa de alavanca da presente invenção, nenhuma área de montagem elevada plana é necessária sobre a parede lateral do amortecedor.
i) PI 9801395 - TRUQUE FERROVIÁRIO, de 08/04/98, que apresenta um truck ferroviário com amortecimento por elemento elastomérico. Um truque de vagão ferroviário de carga é fornecido com um dispositivo de suspensão elastomérico entre a extremidade da travessa e o suporte inferior da moldura lateral. O dispositivo elastomérico é comumente de formato toroidal e possui usualmente uma abertura centralmente localizada que se estende verticalmente. Protuberâncias de posicionamento são usualmente fornecidas a partir da extremidade da travessa e o suporte inferior da moldura lateral que se estende para o interior da abertura do dispositivo elastomérico.j) PI 9800231 - ESTRUTURA LATERAL PARA USO EM UM VAGÃO E EM UM TRUQUE FERROVIÁRIO, de 07/01/98, proporcionando uma estrutura lateral de truque ferroviário, com um elemento inferior reforçado. A estrutura lateral compreende um elemento de compressão superior, alongado, dois elementos de tração, diagonais, que se estendem para baixo em ângulos agudos a partir de junto das extremidades do elemento de compressão superior, e um elemento de compressão superior, e um elemento inferior que junta as outras extremidades dos elementos de tração diagonais. A superfície superior do elemento inferior e usualmente referenciada como um assento de mola, uma vez que tal superfície superior proporciona apoio para o grupo de molas sobre o qual a travessa do truque ferroviário é apoiada. O elemento inferior e os elementos de tração diagonais ligados, são reforçados por meio da adição de nervuras internas de apoio, dentro do geralmente oco elemento inferior, junto à interseção com o elemento com o elemento de tração diagonal. Também é fornecida uma espessura aumentada na interseção da superfície superior do elemento inferior e do elemento de tração diagonal e/ou coluna.
k) PI 9704474 - DISPOSITIVO DE TRUQUE FERROVIÁRIO DE TRÊS COMPONENTES, ADAPTADOR INTEGRAL DE ROLAMENTO PARA UMA ESTRUTURA LATERAL DE TRUQUE DE VAGÃO FERROVIÁRIO, E, ESTRUTURA LATERAL DE UM TRUQUE DE VAGÃO FERROVIÁRIO, de 20/08/97, o qual trata-se de um dispositivo de adaptador de rolamento fundido integralmente disposto no pedestal de uma estrutura lateral de um truque de um vagão ferroviário, essa estrutura lateral sendo fundida com um mordente de pedestal possuindo um teto, e paredes verticais de uma primeira e um segunda pernas cujos teto e paredes operam como um adaptador de rolamento para acolhimento e fixação da superfície externa de um dispositivo de rolamento em um diâmetro horizontal do referido dispositivo de rolamento para uma extremidade de eixo sem introdução das tolerâncias de fabricação e de montagem de dispositivosde componentes distintos, dessa forma evitando o deslocamento lateral associado com as tolerâncias adicionadas e operando para minimizar o deslocamento angular entre cada eixo e estrutura lateral encaixados.
1) PI 9605623 - TRUQUE FERROVIÁRIO E ADAPTADOR DE MANCAL ASSOCIADO COM UMA MONTAGEM DE MANCAL, de 19/11/96, o qual trata-se de uma garra de pedestal da armação lateral que acomoda um adaptador de mancai, que trava o adaptador na armação lateral, deste modo impedindo o mesmo de todas as formas de movimento dentro da abertura de garra do pedestal. O travamento do adaptador de mancai força os eixos de truque a permanecerem em um ângulo reto com relação às armações laterais. Mantendo essa relação angular reta restringe substancialmente o envergamento do truque, que induz o desalinhamento da roda que induz a uma oscilação do truque e uma instabilidade em alta velocidade indesejáveis.
m) PI 9602233 - MARCO LATERAL PARA TRUQUE LEVE DE VAGÃO DE ESTRADA DE FERRO COM RESISTÊNCIA À TORÇÃO LATERAL AUMENTADA, E, TRUQUE LEVE DE VAGÃO DE ESTRADA DE FERRO, de 13/05/96, tendo um marco lateral que possui uma forma de seção transversal unitária em viga I, sólido e aberto, é aperfeiçoado estruturalmente com o reforço de ambos os lados do marco lateral por meio de contraventamentos em cada área de garfos de apoio. O contraventamento enrijece lateralmente o marco lateral, eliminando a suscetibilidade à torção da forma da viga I quando uma carga transversal é experimentada. A rigidez lateral aumenta na área do garfo também reforça resistência lateral total do marco lateral, permitindo alguma remoção de massa metálica da placa de assento da mola do marco lateral. A resistência lateral melhorado do marco lateral também contribui para um aumento na velocidade limite da corrida do truque.
n) PI 9504367 TRUQUE PARA UM VEÍCULO FERROVIÁRIO E ARMAÇÃO LATERAL DE TRUQUE FERROVIÁRIO,de 11/10/95, um dispositivo estrutural é fixado a cada mandíbula de pedestal de armação lateral de um truque de vagão ferroviário, onde o adaptador do mancai é unido à armação lateral e impedido de girar dentro da abertura da mandíbula do pedestal. As faces, interna e externa, do adaptador do mancai mantêm uma relação paralela com as faces interna e externa da armação lateral durante as operações, incluindo a entrada em curvas, fazendo desse modo com que os eixos do truque permaneçam a um ângulo reto em relação às armações laterais. A manutenção dessa relação angular reta reduz substancialmente o desalinhamento das rodas do truque, que afeta diretamente a oscilação e a entrada em curvas do truque.
o) PI 9503750 - CONJUNTO DE TRUQUES DE RODAS PARA UM VAGÃO FERROVIÁRIO DE CARGA, de 22/08/95, a qual se trata de um arranjo de grupos de molas variável para um conjunto de truques de rodas de vagões ferroviários, sendo que esse grupo de molas tem molas helicoidais de controle de coeficientes variáveis independentes para empurrar os conjuntos de retenção de uma travessa no conjunto de truques de rodas, onde o grupo de molas tem um primeiro coeficiente elástico linear em uma condição de vagão vazio e um segundo coeficiente elástico linear em uma condição de vagão carregado que é pelo menos cinco vezes maior do que o coeficiente elástico do vagão vazio, e as molas helicoidais de controle são molas de coeficientes variáveis com um primeiro coeficiente de vagão vazio e um segundo coeficiente de vagão carregado que é cerca de duas vezes o coeficiente elástico helicoidal de controle do vagão.
p) PI 9403781 - ESTRUTURA LATERAL FUNDIDA APERFEIÇOADA DE UM TRUQUE PARA VAGÃO FERROVIÁRIO, E, TRUQUE DE VAGÃO FERROVIÁRIO, de 20/09/94, As estruturas laterais do truque de um vagão ferroviário são construídas de modo tal que a aparência geral básica estrutura lateral é mantida, mas a construção real resulta em uma utilização mais eficiente dos materiais, como uma maneira de reduzir-se o peso da estrutura lateral. Isto significa que o material é utilizado de acordocom a maneira pela quais as tensões são recebidas pelas estruturas laterais, determinando que, a seção média da estrutura lateral é estruturalmente mais pesada do que as extremidades da estrutura lateral. A maximização desta construção é fornecida pela forma dada a toda a estrutura lateral, como uma 5 forma sólida de seção transversal unitária de viga em I. Um flange superior sólido da viga em I corresponde ao membro de compressão superior típico, enquanto o flange inferior sólido corresponde ao membro de compressão inferior típico. A chapa vertical sólida, a qual interconecta os flanges superior e inferior é típica, permitindo desta maneira, que a chapa absorva forças que normalmente teriam que ser absorvidas ou pelo membro superior, ou pelo membro inferior. Esta característica permite que a estrutura lateral seja mais leve, embora estruturalmente mais forte, porque os membros superior e inferior podem ser agora moldados dimensionalmente menores. Para se obter maiores vantagens com as economias de peso, a forma de viga em I possui uma espessura estruturalmente estreitada, a partir da seção média para as extremidades e isto corresponde ao carregamento ao qual são submetidas as estruturas laterais. O exterior aberto de viga em I, permite uma inspeção mais facial e confiável, assim como uma qualidade superior na moldagem, relativa à redução substancial na utilização de machos para a fundição.
q) PI 8604728 - APERFEIÇOAMENTO EM TRUQUE PARA VEÍCULO FERROVIÁRIO, de 30/09/1986, o qual é um truque para veículo ferroviário do tipo com quatro rodas dotadas de dispositivos elastoméricos operativos em cisalhamento e dispostos entre a armação lateral e os rodeiros de tal maneira a reduzir oscilações e a permitir o giro dos rodeiros durante a transposição de curvas. Cada dispositivo elastomérico é fixado por parafusos à armação lateral e adaptadores de mancai de tal maneira que a separação das superfícies conjugáveis é prevenida.
r) MU 8402327 - DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM TRUQUE DE VAGÃO FERROVIÁRIO DE CARGA de 28/09/2004, tendo uma estrutura em "H" (1), formada por laterais iguais (2a) e (2b),interligadas entre si por uma travessa (3), formando assim uma estrutura para montagem dos rodeios (4a-4b), cada qual com um eixo (5), cujas extremidades (6) são montadas por interferência nas rodas (7), após as quais as suas pontas de eixos (8), externas, são montadas nos conjuntos de suspensões e amortecimentos (9) dispostos sob os berços existentes nas extremidades das laterais (2a-2b), ficando entre tais eixos e montado na travessa (3), o conjunto da timoneira de freio (10), sendo que cada conjunto de suspensão e amortecimento (9), compreende, inicialmente, os pedestais (11) que são peças de aço ao carbono fundido e, pela parte superior, apóiamse sob a extremidade da correspondente lateral (2a-2b), enquanto pela parte inferior desliza o mancai (12) que, além de incluir rolamento cartucho (13) de montagem da ponta de eixo (8), também inclui meios para montagem do par de molas ditas como externa (14) e interna (15), onde esta última é confinada entre um prato de molas que faz parte do mancai (12) e um chapéu (16), onde também está montado um pino (17) que desliza obliquamente em relação a um outro pino (18) do pedestal (11) através de um elo (19), comprimindo quando se movimenta na vertical o botão (20) que atritam em chapas de desgaste (21) fixadas no pedestal (11), sendo este atrito responsável pelo amortecimento dos movimentos verticais do truque, suavizados pelas molas (14-15); dita timoneira de freio (10) é fixado à travessa central (3) e, para tanto, são previstos suportes (22) e bielas (23) onde se ligam os triângulos de freio (24), compostos de chapas que por sua vez possuem alavancas (25), pinos (27), buchas (28), pontos fixos (29), contra sapatas (30), sapatas de freio (31) e chavetas (32) com a finalidade de frear as rodas quando acionado o freio do vagão por intermédio da barra de compressão (33).
s) Finalmente, "Car Builders Cyclopedia", também relata o uso de truques ferroviários de 3 eixos (rodeiros) no mercado americano, os quais também são constituídos de várias peças fundidas montadas de maneira articulada, o que dá uma mobilidade muito grande.Desvantagens do estado da técnica
Analisando as referências mais antigas acima relacionadas, podemos observar que a totalidade dos truques ferroviários para vagões de carga, sejam eles com dois ou três eixos, apresentam uma construção específica para a estrutura. Esta construção requer uma armações ou estrutura em "H", geralmente formada por três peças independentes e fundidas de acordo com uma liga adequada. As três peças caracterizam um sistema de montagem básico, ou seja, tal estrutura em "H" é formada por uma primeira peça lateral fundida e por uma segunda peça lateral igualmente fundida, ambas idênticas, paralelamente afastadas uma da outra, de modo que entre as mesmas possa ser disposta uma terceira peça igualmente fundida, normalmente conhecida como travessa ou balancim, cujas extremidades penetram e são ancoradas em aberturas medianas existentes nas referidas peças laterais. Nesta condição, o eixo longitudinal da montagem do truque é paralelo aos eixos longitudinais das laterais, enquanto o eixo longitudinal da travessa é perpendicular ao eixo longitudinal do truque e aos eixos das laterais. Assim, os dois eixos dos conjuntos de rodeios se estendem transversalmente e ficam posicionados junto as extremidades das peças laterais, finalizando assim, logicamente em conjunto com outros componentes, principalmente mancais e molas, uma estrutura de três peças para truque ferroviário de dois eixos ou rodeiros.
Quando se tem uma linha férrea constituída de trilhos de baixa capacidade, ou ela mesmo de baixa capacidade os truques comumente encontrados, por serem de 2 eixos ou mesmo de três, mas constituídos de peças móveis apresentam várias desvantagens ou por transmitirem uma carga muito alta à linha ou por apresentarem as desvantagens de serem constituídas de peças móveis, que mesmo a velocidades relativamente baixas vibram causando desgaste e condições inseguras.
Além do fato de as peças móveis constituídas daestrutura dos truques serem de aço fundido que muitas vezes apresentam defeitos imperceptíveis como inclusões de areia ou gás, ou ainda desencontro de machos, principalmente quando esses defeitos ocorrem em cantos ou curvas representando pontos de acúmulo de tensões que podem levar a peça a ruptura por fadiga.
Objetivos do Modelo
O principal objetivo do modelo em questão é associar a tecnologia do MU 8402327 com uma nova disposição construtiva estrutural, de modo que o conjunto possa incluir um terceiro eixo mediano (rodeiro), inclusive com algumas vantagens técnicas e práticas.
Um outro objetivo do modelo é a configuração de um truque que transmita à linha uma carga menor do que utilizando os truques comuns, o que se consegue aumentando para 3 (três) o número de eixos.
Adicionalmente se objetiva a caracterização de uma estrutura monobloco, em uma peça única, obtida com uma disposição construtiva resultante de um projeto meticuloso de fabricação, utilizando-se chapas recortadas e soldagem a arco elétrico.
A solução apresentada neste modelo torna solidários as laterais e o conjunto de travessas que as penetra em aberturas simétricas em relação às treliças formadas pelas laterais, laterais essas que se apoiam através de pedestais em três conjuntos de suspensão e amortecimento e estas em três eixos.
Para melhor compreensão do presente Modelo de Utilidade, é feita em seguida uma descrição detalhada do mesmo, fazendo-se referências aos desenhos anexos, onde a:
FIGURA 1 representa uma vista em perspectiva do truque montado;
FIGURA 2 é outra perspectiva do truque montado;
FIGURA 3 mostra uma vista superior do truque;
FIGURA 4 ilustra o truque de acordo com uma vistalateral;
FIGURA 5 é uma vista em elevação anterior;
FIGURA 6 mostra uma vista superior com mais detalhes através de linhas ocultas da montagem do conjunto;
FIGURA 7 e 8 representam, respectivamente, vista lateral e vista superior da ponte que interliga as duas travessas;
FIGURAS 9 e 10 são vistas colocando em destaque os detalhes construtivos das laterais;
FIGURAS 11 é um detalhe do corte indicado na figura 9, colocando em destaque o ponto de apoio das extremidades das travessas nas janelas das laterais;
FIGURAS 12 e 13 são, respectivamente, vistas laterais e superior, mostrando a interligação e outros detalhes das laterais e da estrutura intermediária; e as FIGURAS 14 e 15 são detalhes ampliados dos cortes
indicados na figura 13, particularizando a seção transversal das travessas e o apoio das mesmas nas laterais.
FIGURAS 11
De acordo com estas ilustrações e em seus pormenores, mais particularmente as figuras de 1 a 5, o presente Modelo de Utilidade, DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM TRUQUE FERROVIÁRIO PARA VAGÕES DE CARGAS, compreende um corpo estrutural monobloco, integralmente executada em chapa, tendo laterais iguais (1), uma esquerda e uma direita, interligadas entre si por uma estrutura intermediária (2), de modo que o eixo longitudinal da montagem do conjunto seja paralelo aos eixos longitudinais das laterais, enquanto o eixo longitudinal da estrutura intermediária (2) é perpendicular ao eixo longitudinal do corpo estrutural e aos eixos longitudinais das laterais (1), formando assim uma estrutura única para montagem de todos os outros conjuntos, ou seja, sob as laterais (1), são montados três conjuntos de rodeiros iguais, um intermediário(3) e dois extremos (4), onde cada conjunto de rodeiro (3-4) é formado por um eixo (5), cujas extremidades são montadas por interferência nas rodas (6), após as quais as suas pontas de eixos (7), externas, são montadas nos conjuntos de suspensões e amortecimentos (8) dispostos sob os berços (9) existentes nas extremidades e parte mediana das laterais (1), ficando entre tais eixos e montado na estrutura intermediária (2), o conjunto da timoneira (10) dos sistemas de freio (11).
O modelo em questão, tal como ilustra a figura 6, está caracterizado pelo fato de a referida estrutura intermediária (2) apresentar um arranjo construtivo cooperante para montagem do terceiro eixo ou rodeiro intermediário (3) e, para tanto, dita estrutura intermediária (2) inclui uma ponte longitudinal (12), cujas extremidades estão soldadas nas respectivas travessas (13a-13b) que, por sua vez, possuem as suas extremidades soldadas perpendicularmente nas laterais (1).
A ponte longitudinal (12) está ilustrada com detalhes nas figuras 7 e 8, por onde se verifica que a mesma é formada por uma parte central na forma de base (14), com furo centrado (15) para montagem do pião inferior (16), como também as extremidades da dita base apresentam prolongamentos de chapas, soldados quase horizontalmente (17), ambos com feitio em "U", abaixo das quais outras chapas com feito semelhante são dispostas inclinadamente (18), prevendo-se almas ordinariamente triangulares (19) entre tais prolongamentos, de modo que antes e após a base (14) todas estas partes concorrem para formarem cavaletes que, de um lado apresentam altura reduzida e coincidente para serem soldados nas bordas correspondentes da base (14), enquanto do lado oposto apresentam altura coincidente para serem soldadas nas correspondentes travessas (13a-13b) e, concomitantemente, são formados um vão transversal inferior (20) e (fig. 6) vãos laterais (21) de passagem e posicionamento para o terceiro eixo ou rodeiro intermediário (3).
Conforme ilustram as figuras 9, 10 e 11, as laterais(1) com perfil ordinariamente em "I", são modificadas de modo que no primeiro e segundo terços de seu comprimento, possam ter trechos com alturas suficientemente aumentadas para baixo formando áreas para serem vazadas por janelas iguais de ancoragem (22), trapezoidais, no interior das quais são soldadas as extremidades das travessas (13a-13b).
Conforme ilustram as figuras de 12 a 15, cada travessa (13-13b) apresenta-se na forma de um túnel formado por chapas laterais (23), superior (24) e inferior (25), como também as suas extremidades apresentam ligeira redução de altura e um pequeno deslocamento para cima, configurando pontas (26) cooperantes para serem introduzidas nas janelas das laterais (1), onde são fixadas por solda.
Como se percebe, após o que foi exposto e ilustrado, o objeto em questão, DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM TRUQUE FERROVIÁRIO PARA VAGÕES DE CARGAS, enquadra-se perfeitamente dentro dos critérios que definem o Modelo de Utilidade, pois, além de ser suscetível de aplicação industrial, também apresenta nova forma ou disposição, envolvendo ato inventivo, que resulta em melhoria funcional no seu uso e em sua fabricação, ou seja, as modificações nas laterais (1) e na estrutura intermediária (2) somam uma pluralidade de detalhes que concorrem para disposição do terceiro eixo ou rodeiro intermediário (3), finalizando assim um truque que transmite à linha uma carga menor do que utilizando os truques comuns com dois rodeiros.

Claims (9)

1.
DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM TRUQUE FERROVIÁRIO PARA VAGÕES DE CARGAS, do tipo que compreende um corpo estrutural monobloco, integralmente executada em chapa, tendo laterais iguais (1), uma
esquerda e uma direita, interligadas entre si por uma estrutura intermediária (2), de modo que o eixo longitudinal da montagem do conjunto seja paralelo aos eixos longitudinais das laterais, enquanto o eixo longitudinal da estrutura intermediária (2) é perpendicular ao eixo longitudinal do corpo estrutural e aos eixos longitudinais das laterais (1), formando assim uma estrutura única para montagem de todos os outros conjuntos, ou seja, sob as laterais (1), são montados três conjuntos de rodeiros iguais, um intermediário (3) e dois extremos (4), onde cada conjunto de rodeiro (3-4) é formado por um eixo (5), cujas extremidades são montadas por interferência nas rodas (6), após as quais as suas pontas de eixos (7), externas, são montadas nos conjuntos de suspensões e amortecimentos (8) dispostos sob os berços (9) existentes nas extremidades e parte mediana das laterais (1), ficando entre tais eixos e montado na estrutura intermediária (2), o conjunto da timoneira (10) dos sistemas de freio (11); caracterizado pelo fato de a referida estrutura intermediária
(2)
apresentar um
arranjo
construtivo
cooperante para montagem do terceiro eixo ou rodeiro intermediário (3) e, para tanto, dita estrutura intermediária (2) inclui uma ponte longitudinal (12), cujas extremidades estão soldadas nas respectivas travessas (13a-13b) que, por sua vez, possuem as suas extremidades soldadas perpendicularmente nas laterais (1); a ponte longitudinal (12) é formada por uma parte central na forma de
base (14), com furo centrado (15) para montagem do pião inferior (16), como também as extremidades da dita base apresentam prolongamentos de chapas, soldados quase horizontalmente (17), ambos com feitio em "U", abaixo das quais outras chapas com feito semelhante são dispostas inclinadamente (18), prevendo-se almas ordinariamente triangulares (19) entre tais prolongamentos, de modo que antes e após a base (14) todas estas partesconcorrem para formarem cavaletes que, de um lado apresentam altura reduzida e coincidente para serem soldados nas bordas correspondentes da base (14), enquanto do lado oposto apresentam altura coincidente para serem soldadas nas correspondentes travessas (13a-13b) e, concomitantemente, são formados um vão transversal inferior (20) e (fig. 6) vãos laterais (21) de passagem e posicionamento para o terceiro eixo ou rodeiro intermediário (3); as laterais (1) com perfil ordinariamente em "I", são modificadas de modo que no primeiro e segundo terços de seu comprimento, possam ter trechos com alturas suficientemente aumentadas para baixo formando áreas para serem vazadas por janelas iguais de ancoragem (22), trapezoidais, no interior das quais são soldadas as extremidades das travessas (13a-13b), cada qual na forma de um túnel formado por chapas laterais (23), superior (24) e inferior (25), como também as suas extremidades apresentam ligeira redução de altura e um pequeno deslocamento para cima, configurando pontas (26) cooperantes para serem introduzidas nas janelas das laterais (1), onde são fixadas por solda.
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