BR212014015476Y1 - Conduto de leite e instalação de conduto de leite - Google Patents

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Anneli Lidmar
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Abstract

"conduto de leite e instalação de conduto de leite" 0 presente pedido de modelo de utilidade está correlacionado a um conduto de leite (4) e a uma instalação de conduto de leite. 0 conduto de leite (4) é conectado a uma teteira a ser fixada a uma teta de um animal a ser ordenhado. 0 conduto de leite compreende uma primeira porção terminal (4a) definindo uma primeira extremidade e configurada para ser conectada à teteira, uma segunda porção terminal (4b) definindo uma segunda extremidade e uma porção de conduto (4c) entre a primeira porção terminal e a segunda porção terminal. 0 conduto de leite define um canal de leite (40) que se estende através da primeira porção terminal, da porção de conduto e da segunda porção terminal. a primeira porção terminal é configurada para ser recebida em uma abertura que se estende através de uma parede de base da teteira. a primeira porção terminal compreende uma primeira fenda periférica (41) configurada para se conectar com a dita parede de base.

Description

CONDUTO DE LEITE E INSTALAÇÃO DE CONDUTO DE LEITE
Campo Técnico da Invenção [001] O presente pedido de modelo de utilidade, de um modo geral, se refere a teteiras a serem fixadas às tetas de um animal a ser ordenhado. Mais especificamente, o presente modelo de utilidade se refere a um conduto de leite, de acordo com o descrito na reivindicação 1, a ser conectado a um forro de teteira de uma teteira. Além disso, o presente modelo de utilidade se refere a uma instalação de conduto de leite, de acordo com o descrito na reivindicação 8.
Antecedentes e Estado da Técnica do Presente Modelo de
Utilidade [002] Um conduto de leite descrito pelo estado da técnica é divulgado no documento de patente da França, FR-2149598.
[003] As teteiras usadas atualmente, tipicamente, consistem de duas partes principais separadas, uma carcaça e um forro de teteira montado na carcaça. 0 forro de teteira é um artigo de consumo que é submetido ao desgaste, desse modo, tendo de ser substituído em intervalos regulares. A substituição do forro da teteira é um trabalho demorado e difícil, exigindo a desmontagem do forro de teteira da carcaça e montagem do novo forro de teteira na carcaça.
[004] Tradicionalmente, o forro de teteira forma uma única peça junto com o conduto de leite curto. A fim de possibilitar a substituição somente do recipiente do forro de teteira, é conhecido se produzir forros de teteira
2/23 separados do conduto de leite. Exemplos desses condutos de leite separados são divulgados nas Patentes U.S. Nos. 6.895.890 e 6.895.892.
[005] A Patente U.S. No. 6.895.890 divulga um conduto de leite configurado para ser conectado a um forro de teteira de uma teteira, a ser fixada a uma teta de um animal a ser ordenhado. O conduto de leite compreende uma primeira porção terminal definindo uma primeira extremidade e configurada para ser conectada à teteira, uma segunda porção terminal definindo uma segunda extremidade, e uma porção de conduto entre a primeira porção terminal e a segunda porção terminal. 0 conduto de leite define um canal de leite se estendendo através da primeira porção terminal,
da porção de conduto e da segunda porção terminal. A
primeira porção terminal é configurada para ser recebida em
um niple que se estende descendentemente a partir da
teteira.
[006] Essa conexão do conduto de leite à teteira é
desvantajosa, uma vez que torna difícil e demorada a
desmontagem e montagem da teteira ao conduto de leite. Também, a vedação entre o conduto de leite, a câmara de pulsação e o ambiente envolvente pode causar problemas.
Resumo da Descrição do Presente Modelo de Utilidade [007] 0 objetivo do presente modelo de utilidade é superar os problemas discutidos acima e proporcionar um conduto de leite que possibilite uma rápida e segura fixação do conduto de leite à teteira.
3/23 [008] Esse objetivo é alcançado pelo conduto de leite inicialmente definido, caracterizado pelas características da parte que caracteriza a reivindicação 1.
[009] Uma fenda periférica permite ao conduto de leite ser firmemente montado na teteira. 0 conduto de leite pode ser facilmente montado mediante um movimento de puxamento através da abertura do lado da teteira com a primeira porção da segunda extremidade. Quando a parede que envolve a abertura durante o movimento de puxamento alcança a fenda periférica, a parede será pressionada dentro da fenda periférica, de modo que o conduto de leite será firmemente conectado à teteira. O conduto de leite pode ser facilmente desmontado da teteira, ao ser curvado para baixo, principalmente, na direção do movimento de puxamento.
[010] De acordo com o presente modelo de utilidade, a primeira porção terminal apresenta um formato externo cônico, a partir da primeira extremidade para a porção de conduto, para facilitar a montagem do conduto de leite na última distância do movimento de puxamento, antes de a parede ser pressionada dentro da fenda periférica. Vantajosamente, a primeira fenda periférica é posicionada a uma determinada distância da primeira extremidade e a uma determinada distância da porção de conduto.
[011] De acordo com o presente modelo de utilidade, o canal de leite da primeira porção terminal apresenta um formato interno cônico, a partir da primeira extremidade, na direção do canal de leite da porção de conduto, em que o formato interno cônico é configurado para prover uma
4/23 vedação radial com o bico terminal da teteira, o qual é introduzido quando o conduto de leite é conectado à teteira. 0 canal de leite, a partir do espaço interno do forro de teteira, desse modo, irá ser firmemente vedado com relação ao ambiente envolvente e à câmara de pulsação da teteira. Essa vedação radial, ao contrário de uma vedação axial, reduz as forças necessárias para montagem do conduto de leite na teteira e também facilita a orientação da teteira e do conduto de leite durante a montagem. Além disso, o formato interno cônico contribui para um adequado fluxo de leite laminar. 0 formato interno afunilado pode, vantajosamente, ser cônico ou substancialmente cônico. Vantajosamente, a primeira extremidade pode ser definida por uma superfície terminal plana ou substancialmente plana, a partir da qual o formato interno afunilado se estende.
[012] De acordo com uma adicional modalidade do presente modelo de utilidade, a segunda porção terminal compreende uma segunda fenda periférica. Essa fenda facilita a montagem do conduto de leite em um elemento receptor de leite ou coletor de leite, dita fenda tendo um formato de garra. Vantajosamente, a segunda fenda periférica é posicionada a uma determinada distância da segunda extremidade, e a uma determinada distância da porção de conduto. Além disso, a segunda porção terminal pode apresentar um formato externo cônico a partir da segunda extremidade, na direção da porção de conduto
5/23 [013] De acordo com uma adicional modalidade do presente modelo de utilidade, o conduto de leite é fabricado a partir de um material de mangueira tendo uma elasticidade relativamente alta. Esse material de mangueira pode incluir borracha, borracha preta, borracha de silicone ou elastômeros termoplásticos (TPE).
[014] De acordo com uma adicional modalidade do presente modelo de utilidade, a porção de conduto compreende uma área de curvatura tendo uma elasticidade localmente aumentada, para proporcionar uma predeterminada área para curvatura do conduto de leite. Vantajosamente, a área de curvatura é formada por um diâmetro externo localmente diminuído da porção de conduto.
[015] O objetivo do presente modelo de utilidade é também alcançado pela instalação do conduto de leite inicialmente definida, que compreende um conduto de leite e um dispositivo conector configurado para conectar o conduto de leite à teteira, em que o dispositivo conector compreende uma camisa que define um eixo central longitudinal e compreende:
- uma parede de base e uma superfície interna definindo um espaço de conexão;
- uma abertura de entrada para o espaço de conexão; e
- uma abertura de saída se estendendo através da parede de base e recebendo e sustentando o conduto de leite.
[016] 0 conduto de leite se adapta adequadamente em tal dispositivo conector, por meio do qual a teteira pode ser rápida e firmemente conectada ao conduto de leite.
6/23 [017] De acordo com uma adicional modalidade do presente modelo de utilidade, a parede de base se conecta à primeira fenda periférica. Vantajosamente, a parede de base pode ser plana ou substancialmente plana. Além disso, a parede de base pode se estender de modo perpendicular ao eixo central longitudinal. A superfície terminal da primeira porção terminal do conduto de leite pode, quando o conduto de leite é montado no dispositivo conector, ser perpendicular ao eixo longitudinal.
[018] De acordo com uma adicional modalidade do presente modelo de utilidade, a camisa é feita de um material de carcaça tendo uma rigidez relativamente alta, desse modo, uma elasticidade relativamente baixa, especialmente, em comparação com a elasticidade do conduto de leite.
Breve Descrição dos Desenhos [019] O presente modelo de utilidade será agora explicado mais detalhadamente, por meio da descrição de diversas modalidades, e fazendo-se referência aos desenhos anexos, nos quais:
- a figura 1 ilustra uma seção longitudinal de uma teteira, compreendendo ou estando conectada a um conduto de leite;
- a figura 2 ilustra uma seção longitudinal explodida de um elemento de cartucho da teteira mostrada na figura 1;
- a figura 3 ilustra uma seção do conduto de leite mostrado na figura 1;
- a figura 4 ilustra uma seção de um dispositivo conector da teteira mostrada na figura 1; e
7/23
- a figura 5 ilustra uma seção de um conduto pulsante da teteira mostrada na figura 1.
Descrição Detalhada de Diversas Modalidades do Modelo de Utilidade [020] A figura 1 ilustra uma teteira para ser fixada a uma teta de um animal a ser ordenhado. A teteira compreende um elemento de cartucho (1) e um dispositivo conector (2) . A teteira pode também compreender um elemento de lábio (3). Além disso, a teteira pode compreender ou pode ser conectada a um conduto de leite (4), tal como, um conduto curto de leite. Além disso, a teteira pode compreender ou pode ser conectada a um conduto pulsante (5).
[021] Um eixo central longitudinal (x) se estende através e ao longo da teteira, isto é, o elemento de cartucho (1), o dispositivo conector (2) e o elemento de lábio (3) . 0 eixo central longitudinal (x) também se estende através e ao longo do conduto de leite (4), quando o mesmo se encontra em um estado inativo, conforme ilustrado na figura 1.
[022] 0 elemento de cartucho (1), ver também a figura 2, compreende uma luva (6) tendo uma extremidade superior (6a) e uma extremidade inferior (6b) e um forro de teteira (7) montado na luva (6) . 0 forro de teteira (7) apresenta ou forma um espaço interno (8) para receber a teta. Uma câmara de pulsação (9) é provida ou formada entre um lado interno da luva (6) e um lado externo do forro de teteira (7) . Nas figuras 1 e 2 o elemento de cartucho é mostrado em um estado montado, isto é, o forro de teteira (7) é montado na
8/23 luva (6). 0 forro de teteira (7) apresenta ou forma um espaço interno (8) para receber a teta. Uma câmara de pulsação (9) é provida ou formada entre um lado interno da luva (6) e um lado externo do forro de teteira (7).
[023] 0 forro de teteira (7) compreende uma porção terminal superior (7a), localizada na extremidade superior (6a) da luva (6), uma porção de recipiente (7c) e uma porção terminal inferior (7b) localizada na extremidade inferior da luva (6) . A porção de recipiente (7c) é uma porção tubular intermediária provida entre e adjacente à porção terminal superior (7a) e porção terminal inferior (7b) . A porção de recipiente (7c) é a parte principal do forro de teteira (7) e está em contato com a teta do animal durante a ordenha.
[024] A porção terminal inferior (7b) se estende a partir de uma posição dentro da luva (6) , para longe e além da extremidade inferior (6b) da luva (6). A porção terminal inferior (7b) forma um bico terminal (10). O bico terminal (10) é a parte da porção terminal inferior (7b) que se estende além da extremidade inferior (6b) da luva (6) . 0 bico terminal (10) forma uma saída do espaço interno (8).
[025] 0 bico terminal (10) apresenta um formato externo cônico, concebido para ser recebido no conduto de leite (4), para transportar o leite do espaço interno (8) para o conduto de leite (4). 0 bico terminal (10) também apresenta um formato interno cônico, produzindo uma saída cônica para o leite do espaço interno (8) para o forro de teteira (7).
9/23 [026] A porção de recipiente (7c) do forro de teteira (7) é feita de um primeiro material tendo uma elasticidade relativamente alta. A porção terminal inferior (7b) do forro de teteira (7) é feita de um segundo material, diferente do primeiro material e que apresenta uma diferente composição. O segundo material apresenta uma elasticidade relativamente baixa, em comparação com a elasticidade relativamente alta do primeiro material da porção de recipiente (7c).
[027] 0 primeiro material pode consistir de ou compreender borracha, borracha preta, borracha de silicone, polímeros elásticos, tais como, elastômeros termoplásticos, TPE, ou outros adequados materiais elásticos.
[028] O segundo material pode consistir de ou compreender um adequado polímero com baixa elasticidade, tal como, polietileno, polipropileno, etc.
[029] A porção terminal superior (7a) é feita de um terceiro material, tendo uma elasticidade relativamente baixa, em comparação com a elasticidade relativamente alta do primeiro material da porção de recipiente (7c) . 0 terceiro material pode ser um material apresentando composição e/ou propriedades similares ou iguais ao segundo material da porção terminal inferior (7b).
[030] A porção de recipiente (7c) é fixada à porção terminal inferior (7b) por meio de uma junta inferior permanente (11). Essa junta permanente (11) pode ser formada por uma junta fundida, uma junta soldada ou uma
10/23 ligação química entre o primeiro material e o segundo material.
[031] A porção de recipiente (7c) é também fixada à porção terminal superior (7a) por meio de uma junta superior permanente (12). Essa junta permanente (12) pode ser formada por uma junta fundida, uma junta soldada ou uma ligação química entre o primeiro material e o terceiro material.
[032] As juntas permanentes de posição inferior e/ou superior (11), (12) podem ser formadas por meio de fusão de pelo menos um dentre o primeiro material e o segundo material na junta permanente. As juntas permanentes de posição inferior e/ou superior (11), (12) podem ser também obtidas através de vulcanização.
[033] Alternativamente, a porção de recipiente (7c) e a porção terminal inferior (7b) e/ou a porção terminal superior (7a) são feitas do mesmo material, por exemplo, em uma única peça, preferivelmente, através de moldagem por inj eção.
[034] A luva (6) é feita de um quarto material tendo uma elasticidade relativamente baixa. O quarto material pode ser um material tendo composição e/ou propriedades similares ou iguais ao segundo material.
[035] A porção terminal inferior (7b) do forro de teteira (7) compreende um elemento de conexão inferior (14), que se conecta com a luva (6) de modo a que a porção de recipiente (7c) do forro de teteira (7) seja mantida em um estado esticado na luva (6) . 0 elemento de conexão inferior (14)
11/23 compreende ou é formado como um flange anular, se estendendo para fora, pelo menos além de um diâmetro interno de uma superfície terminal da extremidade inferior (6b) da luva (6) . 0 flange anular da porção terminal inferior (7b) pode se estender radialmente ou substancialmente de forma radial para fora, com relação ao eixo central longitudinal (x) . 0 flange anular da porção terminal inferior (7b) se estende para além e se apóia na superfície terminal da extremidade inferior (6b) da luva (6) .
[036] A porção terminal superior (7a) do forro de teteira (7) compreende um elemento de conexão superior (15) que se conecta com a luva (6) na extremidade superior (6a) da luva (6) . 0 elemento de conexão superior (15) compreende ou é formado como um flange anular superior, se estendendo para fora, pelo menos para além de um diâmetro interno de uma superfície terminal da extremidade superior (6a) da luva (6). O flange anular do elemento de conexão superior (15) pode se estender radialmente ou substancialmente de modo radial para fora, com relação ao eixo central longitudinal (x). Na modalidade apresentada, o flange anular do elemento de conexão superior (15) da porção terminal superior (7a) se apóia em uma parte curvada para fora do primeiro material da porção de recipiente (7c), que, por sua vez, se apóia na superfície terminal da extremidade superior (6a) da luva ( 6) .
[037] A luva (6) compreende um anel de vedação (17) que se estende em torno de uma superfície externa da luva (6). O
12/23 anel de vedação (17) é concebido para se conectar a uma superfície, especialmente, uma superfície terminal do dispositivo conector (2), conforme será descrito adiante.
[038] Além disso, a luva (6) compreende um furo (18) através da mesma, ou através da parede da luva (6) . 0 furo (18) permite que um meio de vácuo pulsante seja aplicado na câmara de pulsação (9) . 0 furo (18) é provido entre o anel de vedação (17) e a extremidade inferior (6b) da luva (6).
[039] 0 elemento de lábio (3) é na modalidade divulgada fixado à porção terminal superior (7a) do forro de teteira (7), conforme pode ser visto nas figuras 1 e 2. 0 elemento de lábio (3), preferivelmente, é fixado de modo destacável ao elemento de cartucho (1) por meio de uma conexão de pressão (19). Na figura 2, o elemento de lábio (3) é mostrado em estado destacado com relação ao forro de teteira (7) e elemento de cartucho (1). Alternativamente, o elemento de lábio (3) pode ser fixado de modo destacável à luva (6).
[040] O elemento de lábio (3) compreende ou forma um lábio (20), que envolve e define uma abertura (21) para a teta, com relação ao espaço interno (8). 0 lábio (20) é também feito de um material relativamente elástico, possivelmente, um material tendo composição e/ou propriedades similares ou iguais ao primeiro material da porção de recipiente (7c).
[041] Deve ser observado que o elemento de lábio do lábio (20), como alternativa, pode formar uma parte integrada do forro de teteira (7), preferivelmente, sendo permanentemente unido à porção terminal superior (7a) , ou
13/23 sendo fabricado em uma única peça com a porção terminal superior (7a), ou com o forro de teteira (7) .
[042] O dispositivo conector (2), ver também a figura 4, compreende uma camisa (24), que apresenta uma parede de base (25) e uma parede envoltória (26) tendo uma superfície interna. A camisa (4) define um espaço de conexão (27) . A parede de base (25) é plana ou substancialmente plana.
[043] 0 dispositivo conector (2), ou a camisa (24), compreendem uma abertura de entrada (28) para o elemento de cartucho (1), para o espaço de conexão (27), e uma abertura de saída (29) para o conduto de leite (4). A abertura de saída (29) se estende através da parede de base (25), sendo concebida para receber e sustentar o conduto de leite (4) . Na modalidade divulgada, o eixo central longitudinal (x) se estende concentricamente através da camisa (24) e através da abertura de entrada (28) e da abertura de saída (29), pelo que a parede de base (25) se estende de modo perpendicular ou, substancialmente perpendicular, em relação ao eixo central longitudinal (x).
[044] 0 dispositivo conector (2) é conectado ao elemento de cartucho (1) por meio de dispositivos de travamento. Os dispositivos de travamento são providos na superfície interna da parede envoltória (26). Correspondentes meios de travamento são providos sobre o lado externo da luva (6). Os correspondentes meios de travamento são providos entre o anel de vedação (17) e a extremidade inferior (6b) da luva (6). Os meios de travamento podem compreender uma ou mais peças de acoplamento externo tipo baioneta (31) na
14/23 superfície interna da camisa (24). Os correspondentes meios de travamento podem compreender uma ou mais peças de acoplamento interno tipo baioneta (32) na superfície externa da luva (6) do elemento de cartucho (1) . As peças de acoplamento externo tipo baioneta (31) e as peças de acoplamento interno tipo baioneta (32) formam um acoplamento baioneta, que permite firmemente fixar o elemento de cartucho (1) no dispositivo conector (2).
[045] Além disso, o dispositivo conector (2) compreende uma carcaça externa (34) se estendendo além da abertura de entrada (28) da camisa (24). A carcaça externa (34) é tubular e se dispõe fixada numa porção terminal (24a) da camisa (24). A finalidade da carcaça externa (34) é proteger o elemento de cartucho (1)· A carcaça externa (34) pode ser feita de um material relativamente rigido, de certa plasticidade, tal como um metal, por exemplo, aço inoxidável.
[046] A camisa (24) pode também compreender uma abertura (35), que se estende através da camisa (24) dentro do espaço de conexão (27). Além disso, o dispositivo conector (2), ou a camisa (24) compreendem um elemento de sustentação (36), concebido para sustentar o conduto pulsante (5) em comunicação de fluxo com a abertura (35), e a câmara de pulsação (9) através do furo (18), para comunicar um meio de vácuo pulsante ao espaço de conexão (27) e à câmara de pulsação (9) . 0 elemento de sustentação define um espaço de sustentação que é parcialmente definido
15/23 por uma parede lateral (37) e uma parede de base (38). Uma abertura (39) se estende através da parede de base (38).
[047] 0 conduto de leite (4) ou conduto curto de leite (ver também a figura 3) é tubular e compreende uma primeira porção terminal (4a) definindo uma primeira extremidade, uma segunda porção terminal (4b) definindo uma segunda extremidade, e uma porção de conduto (4c) entre a primeira porção terminal (4a) e a segunda porção terminal (4b) . 0 conduto de leite (4) define um canal de leite (40) se estendendo através da primeira porção terminal (4a), da porção de conduto (4c) e da segunda porção terminal (4b) .
[048] A primeira extremidade do conduto de leite (4) pode ser definida ou formada por uma superfície terminal plana ou substancialmente plana, a partir da qual o canal de leite (40) se estende.
[049] A primeira porção terminal (4a) do conduto de leite (4) apresenta um formato externo cônico, a partir da primeira extremidade para a porção de conduto (4c) . Assim, o conduto de leite (4) apresenta um maior diâmetro externo na primeira extremidade, se comparado ao diâmetro externo na porção de conduto (4c).
[050] A primeira porção terminal (4a) é configurada para ser recebida na abertura de saída (29), se estendendo através da parede de base (25) do dispositivo conector (2) da teteira. A primeira porção terminal (4a) compreende uma primeira fenda periférica (41), concebida para se conectar com a parede de base (25) (ver a figura 1) . A primeira fenda periférica (41) é posicionada a uma determinada
16/23 distância da primeira extremidade e também a uma determinada distância da porção de conduto (4c).
[051] 0 canal de leite (40) da primeira porção terminal (4a) apresenta um formato interno cônico, a partir da primeira extremidade, na direção do canal de leite (40) da porção de conduto (4c).
[052] A segunda porção terminal (4b) compreende uma segunda fenda periférica (42) , configurada para ser recebida em qualquer adequado elemento receptor de leite, ou elemento coletor de leite, dita fenda se apresentando na forma de uma garra (não mostrado). A segunda fenda periférica (42) é posicionada a uma determinada distância da segunda extremidade, e a uma determinada distância da porção de conduto (4c). Também, a segunda porção terminal (4b) apresenta um formato externo cônico a partir da segunda extremidade, na direção da porção de conduto (4c).
[053] 0 conduto de leite (4) é feito a partir de um material de mangueira, tendo uma elasticidade relativamente alta, da ordem de elasticidade do primeiro material da porção de recipiente. Assim, por exemplo, o conduto de leite pode ser fabricado de borracha natural, borracha preta, borracha de silicone ou elastômeros termoplásticos (TPE) . A porção de conduto (4c) compreende uma área de curvatura (43) tendo um diâmetro externo localmente diminuído e, assim, uma elasticidade localmente aumentada, para proporcionar uma predeterminada área para curvatura do conduto de leite (4) .
17/23 [054] Também, o conduto pulsante (5) (ver a figura 5) pode ser feito de um material de mangueira tendo uma elasticidade relativamente alta, possivelmente, o mesmo material de mangueira que aquele do conduto de leite (4). 0 conduto pulsante (5) apresenta uma porção de fixação terminal (5a) para ser conectada pelo elemento de sustentação (36) . 0 conduto pulsante (5) define ou inclui um canal pulsante (51) que se estende ao longo do conduto pulsante (5), através da porção de fixação terminal (5a). A porção de fixação terminal (5a) define uma abertura (52) do canal pulsante (51). Quando o conduto pulsante (5) está conectado pelo elemento de sustentação (36), a abertura (52) é posicionada de modo oposto à abertura (35), através da camisa (24).
[055] A porção de fixação terminal (5a) é concebida para ser recebida em uma abertura que se estende através da parede de base (38) do elemento de sustentação (36) . A porção de fixação terminal (51) apresenta uma superfície de base (53) concebida para se apoiar na parede de base (38) (ver a figura 1), quando o conduto pulsante (5) é montado no dispositivo conector (2) .
[056] Ag ora, será descrito como é feita a montagem da teteira. Uma etapa da montagem é para produzir o elemento de cartucho (1), em que o forro de teteira (7) é montado na luva (6). Essa montagem pode ser feita antecipadamente, em conexão com a fabricação da teteira. 0 forro de teteira (7) é então puxado através da luva (6), em que a porção terminal inferior (7b) é introduzida na extremidade
18/23 superior (6a) da luva e impulsionada e puxada descendentemente, de modo que a porção terminal inferior (7b) passe a extremidade inferior (6b), até o elemento de conexão inferior (14) ser pressionado para fora, para se apoiar contra a superfície terminal da extremidade inferior (6b) da luva (6). Devido ao elemento de conexão superior (15), a porção terminal superior (7a) não irá passar através da extremidade superior (6a) da luva (6), mas, os elementos de conexão (14) e (15) garantem que o forro de teteira (7) e sua porção de recipiente (7c) sejam retidos em um estado esticado na luva (6) . No estado esticado, o forro de teteira (7) é prolongado, em comparação com um estado inativo, em que o forro de teteira (7) não é submetido a quaisquer forças externas, isto é, antes do forro de teteira ser montado na carcaça (6).
[057] Após isso, o elemento de lábio (3) pode ser fixado ao elemento de cartucho (1), em que o elemento de lábio (3) é pressionado sobre a extremidade superior (6a) da luva (6), de modo que a conexão de pressão (19) proporcione o travamento do elemento de lábio (3) de uma maneira destacável no elemento de cartucho (1).
[058] 0 elemento de cartucho (1) é um componente substituível, junto com o elemento de lábio (3) ou sem este elemento, dependendo do desgaste do lábio (21). 0 elemento de cartucho (1) e o elemento de lábio (3) são os componentes da teteira que são submetidos a um significativo desgaste.
19/23 [059] Uma posterior etapa de montagem é a montagem do dispositivo conector (1). A carcaça externa (34) pode ser montada na camisa (24) antecipadamente ou após a montagem do conduto de leite (4) e do conduto pulsante (5) . O conduto de leite (4) é montado no dispositivo conector (2) mediante introdução da segunda porção terminal (4b) através da abertura de entrada (28) e, depois, através da abertura de saída (29). O conduto de leite (4) é depois puxado através do dispositivo de conector (2), até a parede inferior (25) da camisa (24) ser pressionada dentro da primeira fenda periférica (41). 0 formato cônico da primeira porção terminal (4a) facilita o puxamento do conduto de leite (4) de dentro da conexão feita por pressionamento.
[060] De maneira similar, o conduto pulsante (5) é montado no dispositivo conector (2) mediante puxamento através do elemento de sustentação (36) , até que a superfície de base (53) se disponha em apoio contra a parede de base (38), pelo que a abertura (52) do canal pulsante (51) se dispõe de modo oposto à abertura (35), através da camisa (24).
[061] A teteira se apresenta então na forma de dois componentes principais, notadamente, o elemento de cartucho (1) juntamente com o elemento de lábio (3), e o dispositivo conector (2) juntamente com o conduto de leite (4) e o conduto pulsante (5). 0 conduto de leite (4) e o conduto pulsante (5) podem ser montados nos seus respectivos componentes do equipamento de ordenha restante, de qualquer maneira adequada. 0 conduto de leite (4) pode ser montado,
20/23 por exemplo, através da conexão da segunda fenda periférica (42) .
[062] Finalmente, esses dois componentes principais são conectados entre si. O elemento de cartucho (1), com ou sem o elemento de lábio (3) é então introduzido dentro do espaço de conexão (27) do dispositivo conector (2), até que o bico terminal (10) penetre no canal de leite (40), na primeira porção terminal (41), e se apóie hermeticamente na dita parede do canal de leite (40) . Graças ao formato do bico terminal (19) e à elasticidade relativamente baixa do bico terminal (10), em combinação com a elasticidade relativamente alta do conduto de leite (4), é obtida uma conexão hermética.
[063] Nessa posição do elemento de cartucho (1), de frente para o dispositivo conector (2), a superfície terminal da camisa (24) irá se apoiar no anel de vedação (17), de modo que o espaço formado entre a luva (6) e a camisa (24) se torna hermeticamente vedado, desse modo, permitindo uma adequada comunicação do meio de vácuo pulsante. Alternativamente, deve ser observado que o anel de vedação (17) pode ser provido sobre o dispositivo conector (2), especialmente, sobre a camisa (24).
[064] Quando o elemento de cartucho (1) alcança essa posição de frente para o conduto de leite, o elemento de cartucho é travado no dispositivo conector (2) por meio do acoplamento tipo baioneta, isto é, o acoplamento da parte de acoplamento externo tipo baioneta (31) e o acoplamento da parte de acoplamento interno tipo baioneta (32) . Esse
21/23 acoplamento pode ser obtido através de um giro do elemento de cartucho (1) em relação ao dispositivo conector (2).
Deve ser observado que o acoplamento e o travamento do
elemento de cartucho (1) em relação ao dispositivo conector (2) podem também ser obtidos através de outros meios de travamento, por exemplo, uma conexão rosqueada.
[065] A presente invenção não está limitada às modalidades
aqui divulgadas, podendo ser variada e modificada dentro do escopo das reivindicações seguintes.
[066] Os termos superior e inferior usados na presente
descrição e nas reivindicações se referem à orientação indicada nas figuras e a uma orientação aproximada quando a teteira estiver fixada à teta de um animal.
Descrição das Referências Numéricas
(D - elemento de cartucho
2) - dispositivo conector
(3) - elemento de lábio
4) - conduto de leite
(4a) - primeira porção terminal
4b) - segunda porção terminal
(4c) - porção de conduto
5) - conduto pulsante
(5a) - porção de fixação terminal
6) - luva
(6a) - extremidade superior
6b) - extremidade inferior (7) forro de teteira
22/23 (7a) - porção terminal superior (7b) - porção terminal inferior (7c) - porção de recipiente (8) - espaço interno (9) - câmara de pulsação (10) - bico terminal (11) - junta inferior permanente (12) - junta superior permanente (14) - elemento de conexão inferior (15) - elemento de conexão superior (17) - anel de vedação (18) - furo (19) - conexão de pressão (20) - lábio (21) - abertura (24) - camisa (25) - parede de base (26) - parede envoltória (27) - espaço de conexão (28) - abertura de entrada (29) - abertura de saida (31) - peça de acoplamento externo tipo baioneta (32) - peça de acoplamento interno tipo baioneta (34) - carcaça externa (35) - abertura (36) - elemento de sustentação (37) - parede lateral (38) - parede de base
23/23 (40) - canal de leite (41) - primeira fenda periférica (42) - segunda fenda periférica (43) - área de curvatura (51) - canal pulsante (52) - abertura (53) - fenda de fixação periférica.

Claims (12)

  1. reivindicações
    1. Conduto de leite configurado para ser conectado a um forro de teteira de uma teteira, a ser fixada a uma teta de um animal a ser ordenhado,
    - a teteira compreendendo um elemento de cartucho (1) e um dispositivo conector (2);
    o elemento de cartucho (1) compreendendo uma luva (6) tendo uma extremidade superior (6a) e uma extremidade inferior (6b), e um forro de teteira (7) montado na luva (6) e formando um espaço interno (8) para recebimento da teta, em que uma câmara de pulsação (9) é formada entre um lado interno da luva (6) e um lado externo do forro de teteira (7);
    o forro de teteira (7) compreendendo uma porção terminal superior (7a) localizada na extremidade superior (6a) da luva (6), uma porção de recipiente (7c) e uma porção terminal inferior (7b) localizada na extremidade inferior luva (6), em que a porção de recipiente (7c) é uma porção tubular intermediária provida entre e adjacente à porção terminal superior (7a) e porção terminal inferior (7b), e onde a porção de recipiente (7c) é a parte principal do forro de teteira (7), sendo configurada para se dispor em contato com a teta do animal durante a ordenha;
    a porção terminal inferior (7b) se estendendo de uma posição dentro da luva (6) e formando um bico terminal (10) qoe se estende para fora e além da extremidade inferior
  2. 2/5 (6b) da luva (6), e que forma uma saída a partir do espaço interno (8), em que o bico terminal (10) apresenta um formato externo cônico a ser recebido no conduto de leite (4) para transporte de leite do espaço interno (8) para o conduto de leite (4), o bico terminal (10) também apresentando um formato interno cônico, formando uma saída cônica para o leite do espaço interno (8) do forro de teteira (7) ;
    - o conduto de leite (4) compreendendo:
    uma primeira porção terminal (4a) definindo uma primeira extremidade e configurada para ser conectada à teteira;
    uma segunda porção terminal (4b) definindo uma segunda extremidade; e
    - uma porção de conduto (4c) entre a primeira porção terminal (4a) e a segunda porção terminal (4b);
    - em que o conduto de leite (4) define um canal de leite (40) se estendendo através da primeira porção terminal (4a), da porção de conduto (4c) e da segunda porção terminal (4b); e
    - em que a primeira porção terminal (4a) é configurada para ser recebida em uma abertura que se estende através de uma parede de base da teteira, e em que a primeira porção terminal (4a) compreende uma primeira fenda periférica (41) configurada para se conectar com a dita parede de base;
    caracterizado pelo fato de que:
    - a primeira porção terminal (4a) apresenta um formato externo cônico, a partir da primeira extremidade para a
  3. 3/5 porção de conduto (4c), em que o formato externo cônico é configurado para facilitar a montagem do conduto de leite, na última distância de um movimento de puxamento, antes da parede de base ser pressionada dentro da fenda periférica (41); e
    - em que o canal de leite (40) da primeira porção terminal (4a) apresenta um formato interno cônico a partir da primeira extremidade, na direção do canal de leite (40) da porção de conduto (4c), em que o formato interno cônico é configurado para proporcionar uma vedação radial com o bico terminal (10) da teteira, o qual é introduzido quando o conduto de leite (4) é conectado à teteira.
    2. Conduto de leite, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a primeira fenda periférica (41) é posicionada a uma determinada distância da primeira extremidade e a uma determinada distância da porção de conduto (4c).
    3. Conduto de leite, de acordo com quaisquer das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a segunda porção terminal (4b) compreende uma segunda fenda periférica (42).
  4. 4. Conduto de leite, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a segunda fenda periférica (42) é posicionada a uma determinada distância da segunda extremidade e a uma determinada distância da porção de conduto (4c).
  5. 5. Conduto de leite, de acordo com quaisquer das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a
    4/5 segunda porção terminal (4b) apresenta um formato externo cônico, a partir da segunda extremidade para a porção de conduto (4c).
  6. 6. Conduto de leite, de acordo com quaisquer das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o conduto de leite (4) é fabricado a partir de um material de mangueira que apresenta uma elasticidade relativamente alta.
  7. 7. Conduto de leite, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a porção de conduto (4c) compreende uma área de curvatura (43) tendo uma elasticidade localmente aumentada, para proporcionar uma predeterminada área para curvatura do conduto de leite (4) .
  8. 8. Instalação de conduto de leite, compreendendo um conduto de leite (4), de acordo com quaisquer das reivindicações anteriores, e um dispositivo conector (2), configurado para conectar o conduto de leite (4) com a teteira, caracterizada pelo fato de que o dispositivo conector (2) compreende uma camisa (24), que define um eixo central longitudinal (x) e compreende:
    uma parede de base (25) e uma superfície interna definindo um espaço de conexão (27);
    - uma abertura de entrada (28) para o espaço de conexão (27) ; e uma abertura de saída (29) se estendendo através da parede de base (25) e recebendo e sustentando o conduto de
    leite (4).
    5/5
  9. 9. Instalação de conduto de leite, de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que a parede de base (25) se conecta com a primeira fenda periférica (41) .
    5 10. Instalação de conduto de leite, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que a parede de base (25) é plana.
    11. Instalação de conduto de leite, de acordo com quaisquer das reivindicações 8 a 10, caracterizada pelo
  10. 10 fato de que a parede de base (25) se estende de modo perpendicular ao eixo central longitudinal (x).
  11. 12. Instalação de conduto de leite, de acordo com quaisquer das reivindicações 8 a 11, caracterizada pelo fato de que a camisa (24) é feita de um material de carcaça
  12. 15 tendo uma rigidez relativamente alta e, desse modo, uma elasticidade relativamente baixa.
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