BR202019009212U2 - invólucro protetor para conexões ópticas - Google Patents

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BR202019009212U2
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Michael Kulczynskyj
Anderson Marcelo Stancyk
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Furukawa Electric Latam S.A.
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    • G02B6/00Light guides; Structural details of arrangements comprising light guides and other optical elements, e.g. couplings
    • G02B6/44Mechanical structures for providing tensile strength and external protection for fibres, e.g. optical transmission cables
    • G02B6/4439Auxiliary devices

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Abstract

As conexões ópticas compreendem um conector óptico (10) acoplado em uma porção externa (PE) de um adaptador óptico, de entrada (AE) ou de saída (AS) de uma caixa óptica (CX) de derivação ou de terminação. O conector óptico (10) compreende uma porção de pega (12), externa ao adaptador óptico (AE,AS) e uma porção de ligação (11) na qual é conectorizado um cabo óptico de distribuição (CD), de continuação (CC) ou terminal de usuário (CT). O invólucro protetor (IP) compreende: uma luva tubular (20) assentada e pressionada em torno da porção de ligação (11) do conector óptico (10) e da porção externa (PE) do adaptador óptico (AE,AS) e tendo uma porção intermediária (21c) radialmente afastada da porção de pega (12) do conector óptico (10). Presilhas (30), de pressionamento, envolvem porções extremas (21a,21b) da luva tubular (20), em torno e da porção de ligação (11) do conector óptico (10) e da porção externa (PE) do adaptador óptico (AE, AS), respectivamente.

Description

INVÓLUCRO PROTETOR PARA CONEXÕES ÓPTICAS Campo da inovação
[001] Refere-se a presente inovação, na natureza de modelo de utilidade, a um invólucro protetor a ser aplicado em torno de uma conexão óptica definida por um conector óptico, tendo uma porção de ligação, conectorizada a um cabo óptico de distribuição, continuação ou terminal de usuário, uma porção de pega à qual é associada uma porção de conexão, a ser acoplada em uma porção externa de um adaptador óptico de entrada ou de saída e que é montada, de modo estanque, através de uma porção de fechamento de uma caixa óptica de derivação ou de terminação.
Antecedentes da inovação
[002] São bem conhecidas da técnica as redes ópticas de distribuição que utilizam caixas ópticas de derivação ou de terminação, tendo pelo menos uma porção de fechamento, na forma de tampa extrema ou de um simples abertura da caixa, na qual são providos, de modo estanque, adaptadores, de entrada e/ou de saída, cada um tendo uma porção externa projetada para receber uma porção de conexão de um conector óptico, provido ainda de uma porção de pega e de uma porção de ligação e a ser preferivelmente pré-conectorizado a uma cabo óptico.
[003] O cabo óptico, ao qual o conector óptico pode ser pré-conectorizado, pode tomar a forma de um cabo de distribuição ou de um cabo de continuação a ser recebido na caixa óptica, ou um cabo óptico que se projeta da caixa e que pode tomar a forma de um cabo óptico de continuação, a ser conduzido à outra caixa óptica de continuação, ou de terminação, ou de um cabo "drop" (terminal de usuário), a ser conduzido, de uma caixa óptica terminal, a um usuário final servido pela rede.
[004] Exemplos de conexões ópticas, do tipo aqui considerado, podem ser vistos nos documentos de patente BR 10 2018 074245-0, BR 10 2018 075693-1 e BR 10 2018 077418-2.
[005] Apesar de as conhecidas conexões ópticas, do tipo acima citado, proverem, quando corretamente realizadas, uma segura e confiável conexão óptica entre a porção de conexão do conector e a porção externa do respectivo adaptador da caixa óptica, elas ficam expostas, no exterior da caixa óptica, a acesso livre não só por terceiros não envolvidos com a instalação ou a operação da rede ótica, mas também por operadores da própria rede, todos os quais, voluntária ou involuntariamente, podem facilmente alterar as condições da conexão óptica, desfazendo referida conexão e interrompendo o sinal ótico de um usuário, no caso de a conexão estar voltada a um cabo terminal de usuário, ou ainda de vários usuários, se a conexão estiver aplicada a um cabo de distribuição ou de continuação em uma rede óptica de distribuição em barramento.
[006] No caso de alteração voluntária ou involuntária nas condições de uma conexão óptica do tipo aqui considerado, a anomalia permanece geralmente despercebida por inspeção visual, à distância e mesmo local, sendo normalmente detectada apenas pelos próprios usuários prejudicados pela perda/deficiência do sinal esperado, afetando negativamente a qualidade e a imagem do serviço contratado.
[007] Além do problema acima citado, essas conexões ópticas externas às caixas de derivação ou de terminação, ficam geralmente expostas às intempéries, o que pode conduzir, em certos casos, à ocorrência de danos e falhas nos componentes ópticos da conexão.
Sumário da inovação
[008] Em razão dos inconvenientes acima citados, a presente inovação tem o objetivo de prover um invólucro de construção simples e de custo reduzido, de fácil e rápida aplicação em torno de uma conexão óptica do tipo aqui considerado, incrementando a proteção de referida conexão contra desacoplamentos indesejáveis, causados por intempéries ou por manipulação, voluntária ou involuntária, por operadores trabalhando no local, e tornando referida conexão menos vulnerável a falhas de conexão óptica.
[009] Um objetivo complementar da inovação é o de prover, adicionalmente, um lacre capaz de evidenciar a condição correta da conexão óptica.
Breve descrição dos desenhos
[010] A inovação em questão será descrita a seguir, fazendo-se referências aos desenhos anexos, dados apenas a título exemplificativo e nos quais:
[011] A figura 1 representa uma vista em perspectiva de uma caixa óptica, que pode operar como caixa de derivação e/ou de terminação e capaz de receber, por meio de um adaptador de entrada, um cabo óptico de distribuição ou de continuação, e de liberar, por meio de respectivos adaptadores de saída, cabos terminais de usuário e/ou de continuação para outras caixas ópticas de uma rede de distribuição;
[012] A figura 2 representa uma vista lateral esquemática de uma porção de fechamento de uma caixa óptica, ilustrando a montagem de um adaptador de entrada ou de saída, acoplando um conector óptico conectorizado a um cabo óptico de distribuição, de continuação ou de terminação, estando a conexão óptica envolvida, externamente à caixa óptica, por um invólucro protetor ilustrado em corte longitudinal e de acordo com uma possível configuração da presente inovação;
[013] A figura 2A representa um detalhe ampliado de uma porção extrema do conjunto da figura 2, ilustrando ainda o posicionamento de respectivo elemento do pressionamento do invólucro em torno da respectiva porção do conector óptico;
[014] A figura 3 representa uma vista em planta do invólucro protetor, bipartido longitudinalmente em duas metades e em uma condição aberta, dita vista tendo sido tomada pelo lado externo do invólucro;
[015] A figura 4 representa uma vista em corte transversal do invólucro protetor, tomada segundo a linha IV-IV na figura 3.
Descrição da inovação
[016] Conforme já anteriormente mencionado e ilustrado nos desenhos anexos, a inovação em questão é aplicada a conexões ópticas do tipo que compreende um conector óptico 10, tendo uma porção de ligação 11, conectorizada a um cabo óptico de distribuição CD, de continuação CC ou terminal CT, e uma porção de conexão (não ilustrada), a ser acoplada em uma porção externa PE de um adaptador óptico de entrada AE ou de saída AS, montado, de modo estanque, através de uma porção de fechamento PF de uma caixa óptica CX de derivação ou de terminação. O conector óptico 10 tem sua porção de pega 12 externa e adjacente à porção externa PE do adaptador de entrada AE ou de saída AS e sua porção de ligação 11 conectorizada ao referido cabo.
[017] Na figura 1 dos desenhos anexos é ilustrada uma caixa óptica CX que apresenta duas porções de fechamento PF definidas em extremos opostos da caixa, uma das porções de fechamento PF sendo provida de um adaptador de entrada AE, para receber um conector óptico 10 preferivelmente pré-conectorizado a um cabo óptico de distribuição CD ou de continuação CC, enquanto que a outra porção de fechamento PF assume a forma de uma tampa provida de adaptadores de saída AS, os quais são projetados para receberem, cada um, um respectivo cabo óptico de continuação CC ou de terminação CT.
[018] Deve ser entendido que a caixa óptica CX pode apresentar apenas uma porção de fechamento PF, como ocorre com aquela descrita no pedido de patente BR 10 2018 075693-1, na qual são providos não só o adaptador de entrada AE, como também os adaptadores de saída AS. Assim, a presente inovação é aplicável a uma ou mais porções de fechamento PF de diferentes construções e providas de adaptadores de entrada AE e/ou de saída AS.
[019] Em razão do acima comentado, a figura 2 deve ser entendida como ilustrando, de modo simplificado, o posicionamento de montagem de um adaptador de entrada AE ou de saída AS através de uma porção de fechamento PF de uma caixa óptica CX, ilustrando ainda um conector óptico 10 conectado ao referido adaptador e que é conectorizado a um cabo óptico de distribuição CD, de continuação CC ou terminal CT, dependendo das características da conexão a ser protegida pelo invólucro protetor IP em questão.
[020] O adaptador de entrada AE ou de saída AS é construído para receber, no interior de sua porção externa PE, uma porção de conexão (não ilustrada) de um respectivo conector óptico 10 sendo dita porção de conexão construtivamente associada a uma porção de pega 12 que permanece externa ao adaptador de entrada AE ou de saída AS, para permitir que o operador realize o giro de engate e retenção da porção de conexão do conector óptico 10 no interior do adaptador de entrada AE ou de saída AS.
[021] Assim e conforme ilustrado na figura 2, as porções de ligação 11 e de pega 12 do conector óptico 10, e a porção externa PE do adaptador de entrada AE ou de saída AS, ficam expostas, no exterior da caixa óptica CX, às intempéries e, principalmente, a manipulações indevidas, voluntárias ou involuntárias, que podem conduzir a uma condição na qual a conexão óptica é desfeita, sem que referida condição seja facilmente percebida por inspeção visual local ou a distância.
[022] Para proteger a conexão óptica acima definida e exemplificativamente ilustrada na figura 2 e em seu detalhe na figura 2A, é provido o invólucro protetor IP construído em material polimérico não condutor elétrico, preferivelmente transparente, e que toma a forma de uma luva tubular 20, longitudinalmente fendida em duas metades de luva 21, formadas em duas peças separadas ou unidas entre si, em peça única, por uma porção de articulação 22.
[023] Cada metade de luva 21 apresenta: uma primeira porção extrema 21a, a ser assentada e pressionada em torno de uma correspondente porção circunferência da porção de ligação 11 do conector óptico 10, uma segunda porção extrema 21b, a ser assentada e pressionada em torno de uma correspondente porção circunferência da porção externa PE do adaptador de entrada AE ou de saída AS e uma porção intermediária 21c, unido a primeira e a segunda porção extrema 21a e 21b e mantida radialmente afastada da porção de pega 12 do conector óptico 10, impedindo o acesso manual à dita porção de pega 12 por deformação elástica compressiva de referida porção intermediária 21c de cada metade de luva 21.
[024] O invólucro protetor IP compreende ainda pelo menos uma presilha 30 de pressionamento, envolvendo cada uma das primeira e segunda porções extremas 21a, 21b das duas metades de luva 21 em torno da porção de ligação 11 do conector óptico 10 e da porção externa PE do adaptador de entrada AE ou de saída AS, respectivamente.
[025] Cada uma das metades de luva 21 apresenta bordas longitudinais 23, sendo que cada borda longitudinal 23 de uma metade de luva 21 é assentada e pressionada, pelas presilhas 30 de pressionamento, contra uma respectiva borda longitudinal 23 confrontante da outra metade de luva 21, conforme melhor ilustrado no detalhe da figura 2A.
[026] Na configuração ilustrada, a porção intermediária 21c de cada metade de luva 21 é de forma tronco-cônica dupla com suas bases maiores unidas entre si e com as bases menores unidas, respectivamente, à primeira e à segunda porção extrema 21a, 21b da metade de luva 21.
[027] Ainda de acordo com a configuração ilustrada nas figuras 2, 2A, 3 e 4, a primeira e a segunda porção extrema 21a, 21b de cada metade de luva 21 pode ser provida, em sua região mediana, de uma porção rebaixada 24, a ser assentada contra a porção de ligação 11 do conector óptico 10 e contra a porção externa PE do adaptador de entrada AE ou de saída AS, respectivamente, sendo que cada porção rebaixada 24 define, externamente ao invólucro protetor IP, uma canaleta 24a na qual é alojada uma respectiva presilha 30 de pressionamento, geralmente definida por uma cinta plástica.
[028] Deve ser entendido que as presilhas 30, em número de uma ou mais, podem ser aplicadas diretamente sobre a superfície externa das duas metades de luva 21, sem a necessidade de provisão das porções rebaixadas 24 e das respectivas canaletas 24a. Nesse caso, a primeira e a segunda porção extrema, 21a, 21b, das duas metades de luva 21, têm toda sua extensão assentada e pressionada contra a respectiva parte da conexão óptica, pelo aperto das presilhas 30. Entretanto, no caso de provisão das porções rebaixadas 24, a primeira e a segunda porção extrema, 21a, 21b, das duas metades de luva 21, têm apenas suas porções rebaixadas 24 assentadas e pressionadas contra a respectiva parte da conexão óptica, pelo aperto das presilhas 30, conforme ilustrado nas figuras 2 e 2A.
[029] Para melhor guiar e estabilizar o assentamento mútuo das duas metades de luva 21, cada borda longitudinal 23 de cada metade de luva 21 incorpora uma aba externa 25, geralmente disposta segundo um plano diametral do invólucro protetor IP e provida de recortes radiais 25a, dimensionados para alojamento de uma respectiva presilha 30 de pressionamento, ditas abas externas 25 de uma metade de luva 21 sendo assentadas e pressionadas contra as confrontantes abas externas 25 da outra metade de luva 21 pelas presilhas 30. Cada recorte radial 25a apresenta uma profundidade correspondente à largura radial da aba externa 25 e uma extensão, na direção longitudinal, suficiente para permitir o alojamento da respectiva presilha 30.
[030] Após o envolvimento de uma conexão óptica em condição correta de montagem, o invólucro protetor IP tem as bordas longitudinais 23 confrontantes de suas duas metades de luva 21, pressionadas, uma contra a outra, pelo aperto das presilhas 30, fazendo com que a primeira e a segunda porção extrema, 21a, 21b, das duas metades de luva 21 fiquem seguramente travadas em torno da porção de ligação 11 do conector óptico 10 e da porção externa PE do adaptador de entrada AE ou de saída AS, impedindo o acesso livre à porção de pega 12 do conector óptico 10 e, assim, que a conexão óptica seja desfeita sem a ruptura do invólucro protetor IP.
[031] O fato de a porção intermediária 21c, de cada metade de luva 21 do invólucro IP, ser de forma tronco-cônica dupla, em razão do contorno circular dos elementos da conexão e, consequentemente, do invólucro protetor IP, mantida assim afastada da porção de pega 12 do conector óptico 10, impede que esse último seja acessado sem o rompimento do invólucro protetor IP que passa, assim, a operar também como lacre que evidencia a condição de montagem da conexão protegida.
[032] Apesar de ter sido aqui ilustrada apenas uma concretização da inovação em questão, deve ser entendido que poderão ser feitas alterações de forma e de disposição das diferentes partes componentes da caixa óptica, da conexão óptica e do invólucro protetor, sem que se fuja do escopo definido no quadro reivindicatório que acompanha o presente relatório descritivo.

Claims (7)

  1. Invólucro protetor para conexões ópticas que compreendem um conector óptico (10) acoplado em uma porção externa (PE) de um adaptador óptico, de entrada (AE) ou de saída (AS) e montado através de uma porção de fechamento (PF) de uma caixa óptica (CX) de derivação ou de terminação, sendo que o conector óptico (10) compreende uma porção de pega (12), externa e adjacente à porção externa (PE) do adaptador de entrada (AE) ou de saída ((AS) e uma porção de ligação (11) na qual é conectorizado um cabo óptico de distribuição (CD), de continuação (CC) ou terminal de usuário (CT), sendo o invólucro protetor (IP) caracterizado pelo fato de compreender: uma luva tubular (20), longitudinalmente fendida em duas metades de luva (21), cada uma das quais apresentando uma primeira porção extrema (21a), a ser assentada e pressionada em torno de uma correspondente porção circunferencial da porção de ligação (11) do conector óptico (10), uma segunda porção extrema (21b), a ser assentada e pressionada em torno de uma correspondente porção circunferencial da porção externa (PE) do adaptador de entrada (AE) ou de saída (AS) e uma porção intermediária (21c), unindo a primeira e a segunda porção extrema (21a,21b) e mantida radialmente afastada da porção de pega (12) do conector óptico (10); e pelo menos uma presilha (30) de pressionamento, envolvendo cada uma das primeira e segunda porções extremas (21a,21b) das duas metades de luva (21) em torno da porção de ligação (11) do conector óptico (10) e da porção externa (PE) do adaptador de entrada (AE) ou de saída (AS), respectivamente.
  2. Invólucro protetor, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de cada uma das metades de luva (21) apresentar bordas longitudinais (23), cada borda longitudinal (23) de uma metade de luva (21) sendo assentada e pressionada contra uma respectiva borda longitudinal (23) confrontante da outra metade de luva (21) pelas presilhas (30) de pressionamento.
  3. Invólucro protetor, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de cada borda longitudinal (23) de cada metade de luva (21) incorporar uma aba externa (25) provida de recortes radiais (25a) para alojamento de uma respectiva presilha (30) de pressionamento, ditas abas externas (25) de uma metade de luva (21) sendo assentadas e pressionadas contra as confrontantes abas externas (25) da outra metade de luva (21) pelas presilhas (30).
  4. Invólucro protetor, de acordo qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de as duas metades de luva (21) serem formadas em peças separadas ou unidas entre si, em peça única, por uma porção de articulação (22) .
  5. Invólucro protetor, de acordo qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato a porção intermediária (21c), de cada metade de luva (21) do invólucro (IP) ser de forma tronco-cônica dupla, com suas bases maiores unidas entre si e com as bases menores unidas, respectivamente, à primeira e à segunda porção extrema (21a, 21b) da respectiva metade de luva (21).
  6. Invólucro protetor, de acordo qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de a primeira e a segunda porção extrema (21a,21b) de cada metade de luva (21) ser provida, em sua região mediana, de uma porção rebaixada (24), a ser assentada contra a porção de ligação (11) do conector óptico (10) e contra a porção externa (PE) do adaptador de entrada (AE) ou de saída (AS) , respectivamente, sendo que cada porção rebaixada (24) define, externamente ao invólucro protetor (IP), uma canaleta (24a) na qual é alojada uma respectiva presilha (30) de pressionamento.
  7. Invólucro protetor, de acordo qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de ser formado em material polimérico transparente e não condutor elétrico.
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