BR202013008841U2 - Turbinas hidráulicas em equilíbrio com a natureza - Google Patents

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Abstract

TURBINAS HIDRÁULICAS EM EQUILÍBRIO COM A NATUREZA. AS TURBINAS HIDRÁULICAS EM EQUILÍBRIO COM A NATUREZA fazem parte de uma importantíssima tecnologia para concepção de projetos de energia hídrica. O objetivo dessa patente é mostrar uma nova tecnologia, e não apenas itens, mas sim o funcionamento e suas vantagens sobre os sistemas já existentes. O sistema possui inúmeras vantagens, e não possui os mesmos problemas que o sistema tradicional apresenta, e sim soluções em perfeito encaixamento com a natureza, sem efeitos negativos ao longo do funcionamento. Com o novo conceito é possível aproveitar todas as forças hidráulicas disponíveis naturalmente ao longo dos rios e córregos dese os córregos até o rio entrar para o mar. A escala de montagem poderá ser em fileiras, o que proporciona um encaixamento perfeito, como será explicado em frente. Com isso será possível utilizar as forças hidráulicas inúmeras vezes, em perfeito encaixamento. Cada vez que um local se encaixa perfeitamente em um dos sistemas, o sistema de turbinas hidráulicas em equilíbrio com a natureza consegue, pelo conceito, criar uma situação ideal, utilizando todas as forças hidráulicas, e em seguida transformando em energia elétrica, em cada local de instalação, em série, utilizando distâncias necessárias naturalmente.

Description

“TURBINAS HIDRÁULICAS EM EQUILÍBRIO COM A NATUREZA" Refere-se a presente patente a um sistema de turbinas hidráulicas, que tem a função de gerar energia elétrica utilizando recursos hídricos existentes na sua forma natural, proporcionando assim, a preservação do curso d'água, do seu leito e suas margens, preservado o eco sistema.
Com o intuito de solucionar os inconvenientes decorrentes de instalações hidroelétricas agressoras do ecossistema desenvolveu-se o presente sistema através do qual a geração de energia elétrica não depende de barragens fixas, nem de inundações, propiciando, assim uma maior eficiência utilizando diretamente a energia potencial hidráulica do rio em seu curso sobre o rotor da turbina. O sistema é constituído por carcaças, chapa defletora, módulos espaçadores, flaps, reservatórios de água para refrigeração, tampas de vedação, câmaras de sucção, rotores, pás flexíveis, pás que mudam de posição proporcional à força de entrada da água com mínimo atrito, acoplamentos elásticos, geradores elétricos de baixa rotação, conversores de frequência, painéis elétricos, bombas d’água, comportas tipo válvula-gaveta, comporta central, lençol de borracha, mancais deslizantes, mancais fixos, unidades hidráulicas, cilindros hidráulicos, base cilíndrica transversal, tubulação para passagem de peixes, controles de fluxo, nível de vibração, de rotação, de temperatura, câmaras internas e externas, sensores de presença, auto-falantes, sirenes, sala de comando computadorizada, software próprio para cada instalação, controlado por satélite, sala para transformador, e motor gerador auxiliar, módulos pré fabricados, com concreto armado, escadas de acesso com corrimão, passarela com guarda-corpo, estes formam em linha no sentido transversal do rio um conjunto de turbinas. O sistema de turbinas hidráulicas em equilíbrio com a natureza poderá ser mais bem compreendido através da seguinte descrição detalhada, em consonância com as figuras em anexo, onde: A FIGURA 1 representa turbina tubular cujas pás possuem um movimento separado da rotação. A FIGURA 2 representa uma fileira de pás que possuem movimento separado da rotação da turbina. A FIGURA 3 representa o movimento final onde a(s) pás pega(m) resistência em direção à rotação da turbina. A FIGURA 4 representa um gerador que regula a potência e utiliza o campo magnético permanente completo em dois lados. A FIGURA 5 representa um sistema completo para conseguir posicionar o sistema automaticamente na posição ideal, nas mudanças do fluido. A FIGURA 6 representa uma montagem alinhada do sistema para alcançar a largura do rio completo, proporcional ao líquido do fluido passando. A FIGURA 7 representa o sistema montado em visão de baixo para cima. Pode-se observar o espaço e posições dos itens onde passa a água em aproveitamento das forças elétricas. A FIGURA 8 representa o sistema no lado da saída da água onde foi criada uma sucção natural. A FIGURA 9 representa um sistema completo onde se consegue nas posições do movimento todos os resultados necessários para conseguir no ano inteiro utilizar as forças hidráulicas no máximo rendimento do gerador.Em respeito às vidas aquáticas. A FIGURA 10 representa plataforma com itens necessários para o funcionamento do sistema. Nessa plataforma a maior cheia da água não conseguirá alcançar. E também mostra o movimento do sistema em funcionamento. A FIGURA 11 representa plataforma com itens necessários para o funcionamento do sistema. Nessa plataforma a maior cheia da água não conseguirá alcançar. E também mostra o movimento do sistema fora de funcionamento e fora do alcance do rio. A FIGURA 12 representa o sistema completo, um lado do sistema da turbina em funcionamento e outro fora do alcance da água. A FIGURA 13 representa uma parte do sistema na frente, onde o flap fica em posição de repouso e as frontais das turbinas estão fechadas. A FIGURA 14 representa uma parte do sistema na frente, onde o flap fica em posição de repouso e as portas frontais das turbinas estão abertas. A FIGURA 15 representa as passagens da vida aquática e toda fundamentação necessária para segurar todo o sistema móvel em posição. A FIGURA 16 representa a entrada cônica no sistema de passagem da vida aquática. A FIGURA 17 representa a entrada cônica no sistema de passagem da vida aquática no fundo d’água em posição para que a vida aquática consiga passar. A FIGURA 18 representa uma parte do sistema tubular interno de forma transparente onde se junta à vida aquática para passar rio acima. A FIGURA 19 representa a diferença de altura criada pelo sistema de água que faz pressão hidráulica proporcional à altura. A FIGURA 20 representa o tubo completo que passa em todo o sistema cônico onde entra a vida aquática. A FIGURA 21 representa uma parte do tubo transversal onde entram os cones onde passa a vida aquática rio acima. A FIGURA 22 representa uma união dos tubos onde passa a vida aquática rio acima. A FIGURA 23 representa o sistema de galeria em direção perpendicular para que a vida aquática consiga passar rio acima ou rio abaixo. A FIGURA 24 representa o final da galeria que passa em sistema cônico que facilita a entrada da vida aquática rio abaixo. A FIGURA 25 representa a posição da instalação e o final da galeria que passa em sistema cônico que facilita a entrada da vida aquática rio abaixo. A FIGURA 26 representa o cascalho natural que será depositado naturalmente pelo sistema de instalação em movimento que não altera a posição dos cascaihos. A FIGURA 27 representa o sistema de vista lateral em posição da instalação e começo do levantamento da coluna de água em frente ao sistema. A FIGURA 28 representa o sistema de vista lateral em posição da instalação, nela o flap já levantou para formar a coluna final em pressão máxima das forças da água. A FIGURA 29 representa o sistema de vista lateral em posição da instalação, nela a porta já está abrindo e o fluido pega o primeiro contato interno da turbina. A FIGURA 30 representa o sistema de vista lateral em posição da instalação, nela a porta já está aberta e o fluido pega contato total com uma fileira de pás. A FIGURA 31 representa o sistema de viste lateral em posição da instalação, nela está mostrando a entrada e a saída do fluido. A FIGURA 32 representa o sistema de vista lateral em posição da instalação, nela está mostrando a distancia das pás em movimento para conseguir fechar na frente e abrir atrás ao mesmo tempo em movimento flexível proporcional ao fluido entrando. A FIGURA 33 representa o sistema de vista lateral em posição da instalação, nela está mostrando o levantamento do fluido em proporção à velocidade da entrada da água e a entrada da turbina. A FIGURA 34 representa o sistema de viste lateral em posição da instalação, Nela está mostrando um material sólido que passa junto com o fluido em posição de flexibilidade das pás em movimento. A FIGURA 35 representa o sistema de vista lateral em posição da instalação. Nela está mostrando um obstáculo maior que acumulou no flap e não consegue passar. A FIGURA 35 representa o sistema de vista lateral em posição da instalação. Ela mostra a reação do sistema automatizado para liberar o obstáculo(s) acumulado. A FIGURA 37 representa o sistema de vista lateral em posição da instalação. Ela mostra que após o obstáculo sair, o flap volta instantaneamente em posição de apoio do fluido. A FIGURA 38 representa um obstáculo maior e pesado que desliza sobre o cascalho em direção à porta e não consegue passar pela porta da turbina. A FIGURA 39 representa a porta fechando proporcional ao levantamento do sistema instantaneamente, proporcional necessário. O obstáculo terá espaço suficiente para passar no fundo da turbina. A FIGURA 40 representa um local de instalação não sendo necessário alterar as alturas naturais da água, apenas fazer um encaixamento. A FIGURA 41 representa um local de instalação não sendo necessário alterar as alturas naturais da água, apenas fazer um encaixamento, para esse encaixamento é utilizada um encaixamento de itens de fabricados. A FIGURA 42 representa a montagem dos primeiros itens de fabricados que formam a fundação para o sistema. A FIGURA 43 representa os primeiros itens já tampados com o cascalho natural e o primeiro item horizontal necessário para o encaixamento da vida aquática. A FIGURA 44 representa placas verticais colocadas sobre as placas já fechadas em posição para o encaixamento dos pilares que segurarão a montagem das galerias horizontais. A FIGURA 45 representa uma parte da galeria já colocada e o item montado em encaixamento cônico. A FIGURA 46 representa um lado da fundação e das galerias totalmente montados. A FIGURA 47 representa um lado da fundação e das galerias totalmente montados e fechados com cascalho natural. A FIGURA 48 representa o fundamento final colocado em placas. A FIGURA 49 representa as placas cônicas encaixadas sobre o fundamento final em posição. A FIGURA 50 representa os pilares montados nas placas verticais colocadas sobre as placas já fèchadas. A FIGURA 51 representa a sala de comando. Nessa plataforma a maior cheia da água não conseguirá alcançar. A FIGURA 52 representa a saia de comando em frente onde se mostra a montagem das ultimas placas. Nessa plataforma a maior cheia da água não conseguirá alcançar. A FIGURA 53 representa o pilar em um lado em posição. A FIGURA 54 representa o sistema de fundação completo para montar o sistema móvel. A FIGURA 55 representa um sistema móvel onde serão montadas as turbinas. A FIGURA 56 representa um sistema montado completo onde passa a água. Nele será fechado o rio do outro lado no tempo de montagem. A FIGURA 57 representa o locai já preparado para montagem da outra parte do sistema. A FIGURA 58 representa o sistema completo montado em posição de repouso. A FIGURA 59 representa uma parte do sistema em posição de funcionamento, e outra em posição de repouso. A FIGURA 60 representa o sistema em posição de funcionamento na água mais baixa. A FIGURA 61 representa o sistema posicionado em espera para que a água levante proporcional à altura da instalação para pegar as forças hidráulicas maiores para conseguir gerar máximo de energia. A FIGURA 62 representa a água levantando. A FIGURA 63 representa o sistema levantando os flaps para conseguir o levantamento final da água. A FIGURA 64 representa o sistema em funcionamento e a sala de comando fora do alcance da água, em posição de segurança. A FIGURA 65 representa a maquina em posição de trabalho. A FIGURA 66 representa o volume de água aumentando e o a porta se levanta proporcional e o flap se abaixa proporcional necessário para que o excesso da água passe e o nível do rio na frente da turbina fique estável. A FIGURA 67 representa que na cheia o sistema se levanta para liberar o cascalho, areia em movimento rio abaixo e estabilizar a altura rio acima. A FIGURA 68 representa que o rio não deixa mais nenhum obstáculo, o sistema está totalmente levantado e libera as forças naturais em seu caminho. A FIGURA 69 representa um obstáculo que bate no flap, e os sensores enviam um sinal para o sistema. A FIGURA 70 representa que o sistema liberou o obstáculo rio abaixo. A FIGURA 71 representa que o flap entra em posição de apoio instantaneamente. A FIGURA 72 representa o mesmo sistema instalado em uma largura maior para conseguir controlar todo o fluido que passa rio abaixo. A FIGURA 73 representa a altura do rio antes e depois da instalação, a maquina em posição e o tubo inflável fechando a passagem da água no fundo e por isso a água levanta proporcional à instalação da turbina em posição de geração de energia elétrica. A FIGURA 74 representa a altura do rio antes e depois da instalação e um tubo inflável abaixando e liberando o excesso de água proporcional que não consegue passar na turbina em balanço com a altura máxima para maior rendimento das forças hidráulicas. A FIGURA 75 representa a altura do rio antes e depois da instalação e a galeria de peixes onde serão montados os dois tubos infláveis fecharam para que o excesso do fluido não acumule cascalho em baixo da instalação. A FIGURA 76 representa a altura do rio antes e depois da instalação e a galeria de peixes levantando acima para conseguir uma força maior para liberar todo material sólido rio abaixo. A FIGURA 77 representa a altura do rio antes e depois da instalação e os tubos infláveis murchos para liberar mais água em posição de funcionamento da turbina. A FIGURA 78 representa a altura do rio antes e depois da instalação e os tubos infláveis estão murchos e passaram para uma posição mais funda do rio. A FIGURA 79 O levantamento do sistema ao longo da cheia do rio alcançou a altura de trabalho e por esse motivo ele abaixou o flap para colocar o outro excesso da água na frente da turbina para conseguir uma posição de trabalho. A FIGURA 80 representa a maquina em posição e o tubo inflável fecha a passagem da água no fundo e por isso a água levanta proporcional à instalação da turbina em posição de geração de energia elétrica. A FIGURA 81 representa um tubo inflável abaixando e liberando o excesso de água proporcional que não consegue passar na turbina em balanço com a altura máxima para maior rendimento das forças hidráulicas. A FIGURA 82 representa que a galeria de peixes onde serão montados os dois tubos infláveis fecharam para que o excesso do fluido não acumule cascalho em baixo da instalação. A FIGURA 83 representa a galeria de peixes levantando acima para conseguir uma força maior para liberar todo material sólido rio abaixo. A FIGURA 84 representa os tubos infláveis murchos para liberar mais água em posição de funcionamento da turbina. A FIGURA 85 representa os tubos infláveis estão murchos e passaram para uma posição mais funda do rio. A FIGURA 86 representa uma vista frontal do conjunto de seis turbinas. A FIGURA 87 representa uma vista superior do conjunto de seis turbinas. A FIGURA 88 representa uma secção do conjunto de turbinas, do mancai fixo lateral e da tubulação de passagem de seres aquáticos. A FIGURA 89 representa uma vista lateral do mancai fixo central e módulo espaçador lateral com saída de cabos elétricos. A FIGURA 90 representa uma vista lateral da sala de comando entre os mancais fixos centrais e comporta central da turbina. A FIGURA 91 representa uma secção da turbina com rotor e pás flexíveis em barra chata. A FIGURA 92 representa uma secção da turbina com rotor e pás flexíveis fixas em perfil “U”. A FIGURA 93 representa uma vista da pá flexível fixa em borracha chata. A FIGURA 94 representa uma vista da pá flexível fixa em perfil “U”. A FIGURA 95 representa uma secção do módulo espaçador da turbina com gerador elétrico de baixa rotação montado. A FIGURA 96 representa uma vista ampliada da montagem dos módulos espaçadores, carcaça, rotor da turbina. A FIGURA 97 representa uma vista lateral do gerador elétrico de baixa rotação. A FIGURA 98 representa um detalhe ampliado da montagem das placas magnéticas polares, dos imãs permanentes e setores de lâminas de aço silício com chaveta do gerador elétrico de baixa rotação. A FIGURA 99 representa uma vista frontal do gerador de baixa rotação com a montagem de seus componentes. A FIGURA 100 representa um detalhe ampliado da montagem dos setores de lâminas de aço silício. A FIGURA 101 representa o mesmo sistema da figura (1), mas as pás são únicas. A FIGURA 102 representa o mesmo sistema da figura (2), mas as pás são únicas. A FIGURA 103 representa o mesmo sistema da figura (3), mas as pás são únicas. A FIGURA 104 representa uma viste frontal do gerador elétrico com duplo estator. A FIGURA 105 representa um detalhe ampliado com a montagem da estrutura de sustentação com as laminas magnéticas e do rotor com os imãs permanentes intercalados. A FIGURA 106 representa um vista em corte do gerador elétrico com duplo estator. A FIGURA 107 representa o gerador elétrico com duplo estator, que roda contrário ao rotor. A FIGURA 108 representa o gerador elétrico com duplo estator rodando contrário ao rotor. A FIGURA 109 representa uma aplicação para rios em que a cheia ocorre durante meses. A FIGURA 110 representa que pode deixar uma porta fechada e as outras abertas, e que as portas se movem automaticamente. A FIGURA 111 representa um local natural comum para a implantação do sistema de turbinas hidráulicas, sem a necessidade de mudar nada.
Com referência a figura (1) pode-se observar as divisões (78) entre as pás em uma fileira de pás, onde todas as fileiras estão eqüidistantes. A divisão de cada fileira é mais grossa na lateral (79), e será feita de uma forma que quando entrar a pressão da água, a pá será unida com a pá vizinha, para não passar água nesse ponto. A lateral (79) será em cada fileira mais grossa e será feita em uma forma para que um ou dois milímetros de distancia no final da parede onde o rotor (37) passa em uma forma, para que o jato da pressão da água que passa no local diminua as perdas ao mínimo. A forma será que a primeira entrada do jato de água no local de um milímetro da lateral seja virada em direção â parede, assim a rotação será similar à velocidade da água da lateral e assim a água não passará em frente à velocidade do rotor e não haverá perdas nas laterais. Os motivos pelo final (80) de todas as pás, serem flexíveis é que se entrar um pequeno ou médio obstáculo, a flexibilidade das pás servirá como um pequeno amortecedor, e uma área de desgaste, ele em combinação com um sistema aperta automaticamente cada pá em rotação em uma distancia máxima de um milímetro em direção à mesa para aproveitar quase todo o fluido em forças rotativas. No desgaste ao longo do tempo, o sistema automaticamente, garante a mesma distancia em todo tempo de funcionamento, proporcional à aplicação de aproveitamento total, ou tempo de seca. No centro da turbina, fica um cilindro (83) onde será montado o eixo da turbina, o qual trabalha em uma área fechada com uma pressão, regulada pelo sistema, para que a água não consiga alcançar a região interna do mesmo, ele estabiliza na posição final das pás onde ele pega força total da pressão do fluido em posição de rotação. Isso é importante, pois o rolamento é bem menor que o tubo aumenta a segurança da distância da água e trabalham fora d’água, assim conseguimos o rolamento fora da água. Os tubos pequenos (81) serão montados no cilindro (83) onde será montado o eixo da turbina, para servirem como base para a montagem das pás. Em uma forma estável e flexível. Uma parte flexível (82) parecida com uma Corrêa será montada nos tubos pequenos (81), e no outro lado será montada na parte superior de cada pá, onde ela não é flexível. Ao longo de cada pá haverá dois buracos ovais (85), para conseguir a montagem da fixação das pás. Os parafusos (84) são para fixação.
Com referência a figura (2) pode-se observar no final de cada pá (80), ficará totalmente flexível, em posição em cima ou em baixo, apenas na posição final (82), ela combinará a rotação do cilindro (83) onde será montado o eixo da turbina, a flexibilidade das pás é importante antes de ela alcançar a posição final, onde ela pegará a força total do fluido em rotação, ela movimentará com a mesma velocidade da entrada do fluido no sistema, e assim ela não possuirá atrito contra-rotação e não girará o jato em posição da entrada, assim não irá ocasionar a turbulência do fluido. A figura (30) mostra isso.
Com referência a figura (3) pode-se observar que nessa posição, a pá está na posição de apoio do fluido na entrada do jato d’água. Aqui a velocidade da água é maior que a rotação do conjunto em força, assim o jato d'água, levantará e forçará a mesma fileira de pás na diferença do movimento do rotor e da entrada da água. A parte flexível (82) irá girar e apoiará no tubo pequeno (81) e apoiará no cilindro (83) onde será montado o eixo da turbina, onde alcançará a posição final. Na rotação isso acontecerá cada vez em uma fileira, continuamente na mesma posição rotativa. A figura (30) mostra isso Com referência a figura (4) pode-se observar que a instalação do sistema cria um levantamento da água, e essa água levantada, cria uma área plana em frente à instalação rio acima, como explicado rio abaixo em (151), (231), (233). A posição da instalação define rio abaixo e rio acima. Rio abaixo significa após a instalação e rio acima significa antes da instalação. A inclinação da água natural (151) rio abaixo, todos os rios possuem uma inclinação natural, por isso movem o fluido da nascente em direção ao mar. Quando é feito um obstáculo no rio, a água se levanta (231) proporcional ao obstáculo e cria uma área plana em cima da água. A inclinação (233) entre o fundo do rio e área plana (231) criada pelo obstáculo alcança proporcional à inclinação e ao obstáculo em um ponto, onde ela entra outra vez na inclinação natural do rio (151). A largura do rio (230). O barranco alto (129), o sentido da água (234). As mesmas regras são utilizadas no sistema de turbinas hidráulicas, para obter um perfeito encaixamento em rios profundos, com isso o sistema possui vantagens sem fim. Após o encaixamento feito, a área plana possui uma leve inclinação, a origem dessa inclinação é resultante do volume da água que entra rio abaixo junto com o movimento pela pressão onde ela entra, o movimento termina naturalmente proporcional os itens em uma leve inclinação onde as massas de água passam rio abaixo em frente à turbina. O sistema de turbinas hidráulicas para rios rasos possui uma capacidade de produção de 1.000kW/h em grande escala disponível em perfeito encaixamento, o sistema para rios médios possui 4.000kW/h em grande escala disponível em perfeito encaixamento, e o sistema para rios profundos possui capacidade de 20.000kW/h em grande escala em encaixamento perfeito. Esses fatos valem no mundo inteiro, sem alterar a natureza e a vida ecológica perto da instalação, rio acima e rio abaixo.
Com referência a figura (5) pode-se observar três turbinas (92) do tipo das figuras (1) a (3) e de (101) a (103), uma ou mais rotores de turbinas montadas nessa forma. Em posição de funcionamento. O sistema de revolução do ar interno (93) montado em dois lados em cada conjunto, aqui circula o ar em tubos horizontais e diagonais, nos mesmos tubos também passam todos os cabos internos que auxiliam no funcionamento do sistema automatizado, no seco, pois todo o sistema é realmente fechado, apenas em cima é aberto. O sistema levanta ou abaixa junto, por isso o local aberto é toda vez longe da água. Ele é encurvado na saída de cima para que a água da chuva não entre. Assim conseguiremos uma temperatura no sistema regulado, para que a água condensada não acumule no sistema. O acoplamento elástico (4) será montado nos eixos e fixado na estrutura.
Com referência a figura (6) pode-se observar que é o mesmo sistema da figura (5), apenas em outro ângulo, e que o espaçador (94) mostra o final das três turbinas em série montadas, ele termina um sistema com um gerador. Quando o rio for mais largo ele poderá ser montado em outra forma para ele encaixar no mesmo sistema e completar a instalação em uma forma para controlar todo fluido que passa no leito do rio. O espaçador pode ser mais largo quando estiver menos fluido no mesmo rio. Não será necessário mais espaço para as áreas das turbinas.
Com referência a figura (7) pode-se observar o mesmo conjunto móvel da figura (6), mas montado completo e de vista frente-fundo. O espaçador (95) interno onde o fluido sai controlado em sucção depois de passar pela mesa e o sistema de turbinas em posição de aproveitamento de todos os fluidos. O flap (96) será montado em cima do sistema móvel (106), ele poderá passar sobre a estrutura do sistema móvel completa, ou dependendo do modelo apenas em áreas mais baixas. Sua função ê de regular a altura da água em mudanças de aproveitamento, e nas cheias também solta obstáculos acumulados de todos tamanhos o flap (96) funciona automaticamente. A carcaça estrutural (97) interna onde será montado o sistema de levantamento e abaixamento automatizado de cada porta (98). A turbina (92). O espaçador (94), onde dentro dele será montado o acoplamento elástico (4), onde dentro dele serão montados os rolamentos, eixos e uma parte do sistema de sensores. O espaçador (95) em sua área externa possui uma entrada, e no fundo de toda sua área será montado um amortecedor elástico. O amortecedor (99) encaixa a distancia das pás flexíveis em cima da mesa automaticamente ao longo do tempo do gasto em uma distancia mínima sem vazamentos em local algum e na área onde ele será montado. A carcaça estrutural do gerador (100). Chapa (101) que segura a posição das portas em funcionamento. A área flexível (105), para compíetar o ar comprimido interno no sistema para o ar nào conseguir sair na escala da regulação automática.
Com referência a figura (8) pode-se observar o mesmo sistema da figura (7), mas com vista de trás fundo. A entrada do espaçador (102) foi explicada na figura (7). A entrada do gerador (103) é a prova d5água, como a entrada do espaçador (102). A carcaça do conjunto (104), em cima ela será totalmente fechada, os espaçadores também. Só será aberto o local onde serão montadas as turbinas. A estrutura móvel (106), segura a pressão do ar colocada automaticamente necessária dependendo da altura das águas crescendo naturalmente atrás do sistema no tempo da cheia, para não inundar a turbina e a saída saia em sucção das forças rio abaixo. A área flexível (105) , para completar o ar comprimido interno no sistema para o ar não conseguir sair na escala da regulação automática.
Com referência a figura (9) pode-se observar o sistema móvel (106) das figuras (1) até (8), mas aqui estamos mostrando um conjunto de seis turbinas e dois geradores, montados em linha. A saía de controle (110) automática. O pilar de fabricado (111), segura o sistema móvel (106) em posição. Na galeria (108), a entrada da vida aquática é iniciada em uma estrutura de fabricada cônica (107), no final dela, fica a entrada no sistema de passagem. A entrada ou saída da vida aquática rio acima (109) após terminar o sistema de passagem.
Com referência a figura (10) pode-se observar a sala de comando (110), sua posição é mostrada na figura (9). Será montado todo o sistema necessário para o funcionamento automático de hardware e software, controlados à longa distancia. Será montado em placas de fabricados em uma altura que a água da cheia máxima não consiga alcançar. O sistema de revolução do ar interno (93) montado em dois lados em cada conjunto, aqui circula o ar em tubos horizontais e diagonais, nos mesmos tubos também passam todos os cabos internos que auxiliam no funcionamento do sistema automatizado, no seco, pois todo o sistema é realmente fechado, apenas em cima é aberto. O pilar de fabricado (111), segura o sistema móvel (106) em posição. A plataforma (112) é onde será montada o transformador,etc. O sistema (114) tem a função de levantamento ou abaixamento do sistema móvel (106), uma parte dele será fixada nos pilares (111), e outra parte dele será montada na estrutura móvel (106). Material (115) , que transfere as informações até a casa de comando, energia produzida do gerador e toda coleção necessária que passa no sistema móvel onde será montado o sistema de tubulação (93) está em posição de funcionamento. O transformador (113) e a salda de energia na rede. Quando for montado em série, a salda da energia será no transformador central e depois na rede.
Com referência a figura (11) pode-se observar o sistema de revolução do ar interno (93) montado em dois lados em cada conjunto, aqui circula o ar em tubos horizontais e diagonais, nos mesmos tubos também passam todos os cabos internos que auxiliam no funcionamento do sistema automatizado, no seco, pois todo o sistema é realmente fechado, apenas em cima é aberto. O material (115), que transfere as informações até a casa de comando, energia produzida do gerador e toda coleção necessária que passa no sistema móvel onde será montado o sistema de tubulação (93) está fora da posição da geração por causa de uma cheia fora do comum, em cheias comuns ela ainda trabalha, nesse caso entra o funcionamento do gerador (116) , quando o sistema está fora da produção de energia e a rede estiver ligada com outros sistemas também não tiver energia elétrica disponível, este gerador liga automaticamente e coloca a energia necessária para o sistema abaixar e voltar ao trabalho, ou caso contrario levantando o sistema se estiver em problemas e colocará a informação aos técnicos o tipo do problema e local, para facilitar o serviço.
Com referência a figura (12) pode-se observar o sistema móvel (106), seu funcionamento foi explicado nas figuras anteriores, mas aqui ele está levantado de um lado. As mesas em ferro (117) serão montadas sobre a galeria transversal dos peixes, onde cada uma encaixa perfeitamente um rotor de uma turbina da figura (1), ou da figura (101). O encaixamento perfeito é conseguido pelo amortecedor (99), que encaixa a distancia das pás flexíveis em cima das mesas em ferro (117) automaticamente ao longo do tempo do gasto em uma distancia mínima sem vazamentos em local algum e na área onde ele será montado.
Com referência a figura (13) pode-se observar a visão frontal, como explicado na figura (7). A placa (118) para segurar a galeria transversal e todos os pitares, fundamentos e outras placas em coleção para não causar erosão e a água passar em uma posição lisa no sistema, proporcional âs portas abertas. O amortecedor (99) encaixa a distancia das pás flexíveis em cima da mesa automaticamente ao longo do tempo do gasto em uma distancia mínima sem vazamentos em local algum e na área onde ele será montado. O espaçador (94), onde dentro dele será montado o acoplamento elástico (4), onde dentro dele serão montados os rolamentos, eixos e uma parte do sistema de sensores. Em baixo do espaçador (94), será vedado totalmente cada vazamento. A porta (98) está fechada em cima da vedação, e ela pressa a vedação em cima da mesa. Nessa posição o rio pode crescer sem ocorrer vazamento nenhum em primeiro momento, até ele alcançar a altura da instalação e a posição do flap.
Com referência a figura (14) pode-se observar o espaçador (94), onde dentro dele será montado o acoplamento elástico (4), onde dentro dele serão montados os rolamentos, eixos e uma parte do sistema de sensores. As turbinas (92). A porta (98) está aberta totalmente e tem quarenta por cento da altura das pás, por dois motivos: sujeira maior não consegue entrar no sistema de pás sem levantamento, o que aumenta a área proporcional ao obstáculo que quer passar. Em outro caso as pás flexíveis conseguem um caminho livre para esse tipo de obstáculos, por serem sessenta por cento mais altas. O segundo motivo, com importância igual para o funcionamento correto, a velocidade da água não pode ser alterada ou freada antes de ele alcançar a posição de apoio fixo, explicado nas figuras (2), (3), e (102), e (103).
Com referência a figura (15) pode-se observar em posição rio acima em baixo, e as mesas em ferro (117) serão montadas sobre a galeria transversal dos peixes (120), onde cada uma encaixa perfeitamente um rotor de uma turbina da figura (1), ou da figura (101). Todo sistema será montado fixo encaixado nos materiais naturais no rio. O sistema da passagem da vida aquática (108), a entrada da vida aquática é em uma estrutura de fabricada cônica (107), no final dela, fica a entrada no sistema de passagem. O pilar de fabricado (111), segura o sistema móvel (106) em posição. A placa (118) serve para segurar a galeria transversal (120) e todos os pilares, fundamentos e outras placas em coleção para não causar erosão e a água passar em uma posição lisa no sistema, proporcional às portas abertas. A placa de fabricada (119) que forma o primeiro fundamento onde serão encaixados todos os itens em concreto, depois de tudo montado, formará uma peça única multifuncional, como explicada em frente. Pelo encaixamento dos materiais naturais e todas as peças serem montadas em conjunto do sistema, possui um peso várias vezes maior que a força da água na frente da instalação e por isso fica firme na posição de encaixamento natural em segurança total. Assim a água na cheia máxima, não consegue nenhum movimento negativo da estrutura.
Com referência a figura (16) pode-se observar que o pitar de fabricado (111), segura o sistema em posição. A entrada da vida aquática é em uma estrutura de fabricada cônica (107), no final dela, fica a entrada no sistema de passagem. Á placa (118) para segurar a galeria transversal (120) e todos os pilares, fundamentos e outras placas em coleção para não causar erosão e a água passar em uma posição lisa no sistema, proporcional às portas abertas. A placa de fabricada (119) que forma o primeiro fundamento onde serão encaixados todos os itens em concreto, depois de tudo montado, formará uma peça única multifuncional, como explicada em frente. As placas de fabricadas (122) serão colocadas nessa posição, para que a vida aquática tenha um local onde a profundidade da água é maior, assim a vida aquática, concentra-se no local e será chamada pela água que sairá das turbinas colocadas em posição sobre as mesas em ferro (117) em direção rio acima, e pelo sistema cônico (107) colocado sobre as placas, a vida aquática instantaneamente consegue encontrar o caminho até a entrada da galeria transversal (120) e entrar nas entradas (121). As mesas em ferro (117) serão montadas sobre a galeria transversal dos peixes, onde cada uma encaixa perfeitamente um rotor de uma turbina da figura (1), ou da figura (101). As entradas (121) foram construídas em um tamanho, para que a maior vida aquática que apareça no rio da instalação consiga passar facilmente, a segunda razão é para que os obstáculos como cascalho, não diminuam as entradas. Cada estrutura de fabricada cônica (107) possui o mesmo tipo de entrada. A entrada ficará numa profundidade igual à placa de fabricada (122), mas crescerá de forma cônica, abrindo-se em direção à galeria transversal (120). No tempo da cheia, ou quando a maquina liberar o fluido da cheia, e todo cascalho, troncos, e outros obstáculos passando no fundo, as placas (123), resolvem os problemas para não entupir as entradas (121).
Com referência a figura (17) pode-se observar o movimento da vida aquática. A entrada da vida aquática (124) é em uma estrutura de fabricada cônica (107), no final de cada uma, fica a entrada no sistema de passagem. As entradas (121) foram construídas em um tamanho, para que a maior vida aquática que apareça no rio da instalação consiga passar facilmente, a segunda razão é para que os obstáculos como cascalho, não diminuam as entradas. A entrada ficará numa profundidade igual a placa de fabricada (122), mas crescerá de forma cônica, abrindo-se em direção à galeria transversal. A vida aquática, ao longo do tempo da evolução, se modificou em várias formas de vida, e formaram um instinto para conseguir viver em todas as condições das mudanças naturais. Nossas passagens precisam respeitar todos os fetos, para que a vida aquática consiga passar instantaneamente nas nossas instalações, ou se locomover livremente, e que seja um ambiente que eles gostem de passar. Neste pensamento, criamos o sistema de turbinas hidrauficas.
Com referência a figura (18) pode-se observar o movimento da vida aquática, como explicado na figura (17), as únicas diferenças, são que a galeria transversal (120), está transparente em cima, para poder enxergar o fundo, e o cascalho (125), que pode ser visto no fundo. O cascalho (125), é importante para os diversos tipos de vida aquática pequena, para os mesmos conseguirem uma área natural, com o mesmo cascalho do fundo do rio no local da instalação colocado, conseguem uma passagem similar a natural do rio. Pelas entradas (121), a luz solar poderá ser vista internamente na galeria transversal (120), por isso dentro dela não será escuro, e terá a luz natural do dia.
Com referência a figura (19) pode-se observar O pilar de fabricado (111), segura o sistema móvel em posição. A entrada da vida aquática é em uma estrutura de fabricada cônica (107), no final dela, fica a entrada no sistema de passagem. As entradas (121) foram construídas em um tamanho, para que a maior vida aquática que apareça no rio da instalação consiga passar facilmente, a segunda razão é para que os obstáculos como cascalho, não diminuam as entradas. A corredeira natural (132) ou barreira do homem foi movida dez metros abaixo, em média. A altura da água (127), não é necessária ser alterada após a instalação, e a altura do barranco (128) também não é alterada. A altura da água (126) é alterada após a passagem pela corredeira natural (132) ou barreira feita pelo homem.
Com referência a figura (20) pode-se observar que a vida aquática (124) instantaneamente consegue encontrar o caminho até a entrada da galeria transversal (120). O cascalho (125), é importante para os diversos tipos de vida aquática pequena, para os mesmos conseguirem uma área natural, com o mesmo cascalho do fundo do rio no local da instalação colocado, conseguem uma passagem similar a natural do rio. A vantagem desse sistema é que de baixo das turbinas tem várias entradas em toda largura que atravessa o rio, e pelo sistema cônico os peixes conseguem passar direto, sem terem problemas.
Com referência a figura (21) pode-se observar o final do tubo transversal (120), a vida aquática (124) é chamada por outra correnteza que passa na galeria (108). O cascalho (125), é importante para os diversos tipos de vida aquática pequena, para os mesmos conseguirem uma área natural, com o mesmo cascalho do fundo do rio no local da instalação colocado, conseguem uma passagem similar a natural do rio.
Com referência a figura (22) pode-se observar A sala de controle (110). O final do tubo transversal (120), a vida aquática é chamada por outra correnteza que passa na galeria (108). O cascalho (125), é importante para os diversos tipos de vida aquática pequena, para os mesmos conseguirem uma área natural, com o mesmo cascalho do fundo do rio no local da instalação colocado, conseguem uma passagem similar a natural do rio. Os tubos estão transparentes na parte superior, para poder ver o cascalho (125).
Com referência a figura (23) pode-se observar as grades (133), as quais trazem a luz solar para as galerias, as escadas (135), foram projetadas para segurar o cascalho e modificar a inclinação do tubo da galeria (108). Assim a inclinação do cascalho (125) e da água se altera, e junto com a inclinação conseguimos várias velocidades da água na galeria, e nenhuma passa de um metro e meio por segundo, com isso a vida aquática passa livremente e o cascalho natural (125) não faz movimento rio abaixo. A direção da água (134). Inclinação menor que a inclinação da galeria (136), é o motivo pela água passar na galeria (108) com várias velocidades diferentes, mas não ultrapassar um metro e meio por segundo, o motivo pela importância de a velocidade da água não ultrapassar um metro e meio por segundo é que a vida aquática mais frágil não terá problemas e o cascalho não ficará em movimento. As galerias não serão completamente cheias com água, elas serão dividas entre: cascalho, água e ar. As grades transportarão a luz para as galerias, por meio dos tubos verticais, presentes na galeria (108). Assim o sistema de galerias tenta parecer o máximo possível com o leito do rio, levando em prioridade as condições da vida aquática.
Com referência a figura (24) pode-se observar que a galeria (108), a entrada ou saída da vida aquática rio acima (109) após terminar o sistema de passagem. O cascalho (125), é importante para os diversos tipos de vida aquática pequena, para os mesmos conseguirem uma área natural, com o mesmo cascalho do fundo do rio no local da instalação colocado, conseguem uma passagem similar a natural do rio. O final da galeria (108) precisa ser montado plano e passando sobre o ponto mais alto do barranco (139), pelo motivo de quando o rio começa a encher, pela regulação (137), conseguirmos controlar o volume da água por segundo que passa nas galerias (108). Esse tipo de sistema é utilizado em barrancos (128) com o máximo de três metros de altura acima do nível da água (127), que foram mostrados na figura (19). Na figura (25), pode-se observar a posição do cone no rio proporcional às instalações. O buraco (138) é bem grande e largo, para que a água na entrada tenha menos velocidade que a água no rio, pelo motivo de que os obstáculos que passam no rio não sejam puxados por essas entradas e não passem pelas galerias. O cone (109) é largo para que a vida aquática, que passa rio abaixo sem a chamada da correnteza, consiga entrar no caminho das galerias rio abaixo. A forma da regulação (137), em direção baixo para cima, levanta uma área flexível de baixo para cima, onde a área de cima passa toda a galeria, fluido e vida aquática. Petas mudanças de altura na área plana da galeria, conseguimos calibrar a altura, com as mudanças da altura da água cheia automaticamente, assim estabilizaremos o volume do fluido que passa nas galerias, e também a velocidade da água no mesmo. A diferença entre os sistemas tradicionais, é que eles usam uma válvula que fecha uma área de cima para baixo, assim eles criam um jato d’água, e quando eles querem reduzir o volume do jato d'água, a velocidade da água fica acima de um metro e meio por segundo, eles tem que abaixar mais para estabilizar a água, a força do jato cresce proporcional ao abaixamento e assim a vida aquática não tem mais espaço para se locomover na área livre. No caso de eles colocarem uma barreira comum de baixo para cima, eles criam um obstáculo que a vida aquática não consegue passar. Apenas com uma fechadura flexível, que fecha em uma forma oval proporcional ao comprimento da galeria plana (108), consegue-se uma regulação do fluido sem obstáculo. O sistema inflável é automatizado e levanta ou abaixa proporcional ao necessário. O flap em baixo trabalha parecido com a área maior entre as setas (136) em cima.
Com referência a figura (25) pode-se observar que o local da implantação do sistema pode variar de acordo com a altura do barranco, quando a diferença da altura da água entre em cima e em baixo da instalação, for mais alta que a distancia entre o cone (109) e o local da instalação (130), a galeria será montada mais longa, pelo motivo de que a galeria tem uma inclinação fixa, e ela será calculada para conseguirmos alcançar uma altura maior, caso contrário será mais curta. O motivo de tudo isso é para alcançar uma água controlada, que não cresce mais de um metro e meio por segundo e possui espaço suficiente para que o maior espaço no ponto da regulação inflável, que será montado na entrada plana (121), ficar bem maior que a altura da entrada (121) na posição mais levantada, e o topo das galerias, (108), não ser reduzido à uma altura menor que a da entrada plana (121) da galeria transversal (120). Com isso é garantido que tudo o que consiga entrar, também conseguirá sair.
Com referência a figura (26) pode-se observar que conseguimos pelo sistema de turbinas hidráulicas, após a instalação rio acima, uma situação totalmente natural do rio, sem mudança nenhuma pela instalação. O motivo é que, pelas variações da altura da água, consegue-se que todo material orgânico e mineral, que passa rio abaixo, possa se locomover sem acumulação de materiais em frente da instalação. Na cheia total a instalação, fica fora do alcance dos fluidos e por esse motivo, o fluido consegue uma limpeza natural do leito do rio, após a extrema cheia o sistema se encaixa outra vez em uma área limpa e consegue uma condição o cascalho e a areia limpos, sem a presença de materiais orgânicos acumulados, que apodrecem e mudam a qualidade da água. Com isso a qualidade da água e do leito do rio, não muda com a presença da nossa instalação. A vantagem desse sistema sobre o da barreira fixa, é que o da barreira fixa, os materiais se acumulam ao longo dos anos em camadas de lama e materiais orgânicos que apodrecem e mudam a qualidade da água no tempo da seca, o leito do rio, fica entupido com materiais desagradáveis, e piora a qualidade de vida da vida aquática (124). A entrada da vida aquática (121). A altura do nivel da água (140) no fundo na instalação do cone (109). A figura (67) mostra a limpeza do rio.
Com referência a figura (27) pode-se observar o tipo de turbina (141) que se aplica nas figuras (1) a (3) ou também pode ser aplicado de (101) a (103). As pás (142) que podem ser do tipo das turbinas das figuras (1) a (3) ou de (101) a (103). A posição da figura (13) é a mesma da figura (27). O fiap (96) será montado em cima do sistema móvel (106), ele poderá passar sobre a estrutura do sistema móvel completa, ou dependendo do modelo apenas em áreas mais baixas. Sua função é de regular a altura da água em mudanças de aproveitamento, e nas cheias também solta obstáculos acumulados de todos tamanhos, o flap (96) funciona automaticamente. A carcaça estrutural (97) interna onde será montado o sistema de levantamento e abaixamento (144), automatizado de cada porta (98). O encaixamento perfeito é conseguido pelo amortecedor (99), que encaixa a distancia das pás flexíveis em cima das mesas em ferro (117) automaticamente ao longo do tempo do gasto em uma distancia mínima sem vazamentos em local algum e na área onde ele será montado. A área flexível (105), para completar o ar comprimido interno no sistema para o ar não conseguir sair na escala da regulação automática. A placa (118) serve para segurar a galeria transversal (120) e todos os pilares, fundamentos e outras placas em coleção para não causar erosão e a água passar em uma posição lisa no sistema, proporcional às portas abertas. A água está começando a acumular, e a altura da água (127), cresce em tempo proporcional à água passando rio abaixo. A em baixo, alcança a altura (126) proporcional à altura da instalação no leito do rio natural. A mesa em ferro (143) será montada em frente na área encurvada da galeria transversal (120), para facilitar a saida da água em sucção natural após ter passado no sistema na posição da mesa e no funcionamento da pá, já explicado anteríormente. Em cima de uma correia flexível (145) montada no flap (96), permite que não passe água de baixo dela, somente em cima, o flap (96), em posição de trabalho, abaixa no mínimo um milímetro, para que todos obstáculos leves como folhas, que flutuam no rio, passem automaticamente sem se acumular rio abaixo. A terceira função é que a vida aquática maior, que pula fora da água, e consiga alcançar a altura rio abaixo direto, deslizando sobre a correia flexível (145) sem se machucar. O sistema móvel (106) é o conjunto de todo o material que é montado junto que se levanta ou abaixa, sistema (114) tem a função de levantamento ou abaixamento do sistema móvel (106), uma parte dele será fixada nos pilares (111), e outra parte dele será montada na estrutura móvel (106).
Com referência a figura (28) pode-se observar o mesmo sistema da figura (27), em cima de uma correia flexível (145) montada no flap (96), permite que não passe água (147) de baixo dela, somente em cima, o flap (96), em posição de trabalho, abaixa no mínimo um milímetro, para que todos os obstáculos leves como folhas, que flutuam no rio, passem automaticamente sem se acumular rio abaixo. A terceira função é que a vida aquática maior, que pula fora da água (147), e consiga alcançar a altura rio abaixo direto, deslizando sobre a correia flexível (145) sem se machucar. O flap (96) está levantado em uma altura suficiente da água depositada em frente à instalação (147). O sistema móvel (106) é o conjunto de todo o material que é montado junto que se levanta ou abaixa, sistema (114) tem a função de levantamento ou abaixamento do sistema móvel (106), uma parte dele será fixada nos pilares (111), e outra parte dele será montada na estrutura móvel (106). O sistema de levantamento, que pode ser hidráulico, fixado em um lado em baixo do flap (96) e de outro lado no cilindro móvel. Assim ele consegue realizar um levantamento, abaixamento, ou colocar em posição. Em cima do sistema móvel, no começo ao lado da fixação da estrutura móvel, sobre ela será fixada uma vedação flexível (148), para que não seja possível passar água, não importando a posição do flap. A coluna de água criada pela instalação do sistema, a diferença entre a altura da água antes da instalação (127) e após a instalação (126), criada na posição do encaixamento móvel sem vazamentos uma diferença da altura, consegue-se uma força hidráulica natural proporcional a altura criada e conseguimos utilizar, após a porta estar aberta no sistema, transformar essas forças em forças rotativas e no final em forças elétricas. Conseguiremos uma força hidráulica constante, proporcional ao volume da água por segundo que passa quase sem perdas no sistema.
Com referência a figura (29) pode-se observar o mesmo sistema da figura (28), em cima de uma correia flexível (145) montada no flap (96), permite que não passe água (147) de baixo dela, somente em cima, o flap (96), em posição de trabalho, abaixa no mínimo um milímetro, para que todos os obstáculos leves como folhas, que flutuam no rio, passem automaticamente sem se acumular rio abaixo. A terceira função é que a vida aquática maior, que pula fora da água (147), e consiga alcançar a altura rio abaixo direto, deslizando sobre a correia flexível (145) sem se machucar. O sistema móvel (106) é o conjunto de todo o material que é montado junto que se levanta ou abaixa, sistema (114) tem a função de levantamento ou abaixamento do sistema móvel (106), uma parte dele será fixada nos pilares (111), e outra parte dele será montada na estrutura móvel (106). O sistema de levantamento, que pode ser hidráulico, fixado em um lado em baixo do flap (96) e de outro lado no cilindro móvel. Assim ele consegue realizar um levantamento, abaixamento, ou colocar em posição. Em cima do sistema móvel, no começo ao lado da fixação da estrutura móvel, sobre ela será fixada uma vedação flexível (146), para que não seja possível passar água, não importando a posição do flap. Nessa posição pode se observar que o depósito ficou cheio, e automaticamente, a porta (98), começou a levantar então o jato d’água (149) em primeiro momento começa a entrar no sistema. A pá (150) nesse momento ainda não começou a ser empurrada pelo jato d’água, por isso ainda está em repouso.
Com referência a figura (30) pode-se observar o mesmo sistema da figura anterior. Nessa posição pode se observar que o depósito de água já está cheio, e a porta (98), está aberta, com isso o jato d’água (151), completa o movimento das pás o espaço necessário para realizar o movimento do sistema em círculo. O jato d’água (151) força a pá (150) em posição de apoio. Aqui a velocidade da água é maior que a rotação do conjunto em força, assim o jato d’água, levantará e forçará a mesma fileira (150) de pás na diferença do movimento do rotor e da entrada da água, observar figura (3).
No final de cada pá (152), ficará totalmente flexível, em posição em cima ou em baixo, apenas na posição final, ela combinará a rotação do cilindro (83) onde será montado o eixo da turbina, a flexibilidade das pás é importante antes de ela alcançar a posição finat, onde ela pegará a força total do fluido em rotação, ela movimentará com a mesma velocidade da entrada do fluido no sistema, e assim ela não possuirá atrito contra-rotação e não girará o jato em posição da entrada, assim não irá ocasionar a turbulência do fluido. Nesse momento, o jato d’água, faz força em frente proporcional à velocidade em relação às diferenças de altura (127) e (126). O sistema móvel (106), já possuí uma pressão atmosférica maior, para que a água no sistema, não importando a altura da saída da água (126), dentro será estável. A pressão interna será proporcionalmente necessária para conseguir este resultado.
Com referência a figura (31) pode-se observar o mesmo sistema da figura anterior. Nessa posição a porta (98), já está completamente aberta. Pela rotação da turbina ser menor que a velocidade do jato, a reserva da água é depositada nesse momento em direção acima e empurra as pás flexíveis (150) proporcional o espaço necessário. O peso das pás (150) está similar ao peso da água, isso tem importância, para que a flexibilidade se encaixe perfertamente na velocidade dos fluidos, onde as pás (150), pegam o mesmo movimento sem atrito. Isso é importante, pois a entrada das pás na posição de apoio auxilia na saída do levantamento em posição, para que não hajam forças contrárias à rotação. Apenas na posição final, ela combinará a rotação do cilindro onde será montado o eixo da turbina, a flexibilidade das pás é importante antes de ela alcançar a posição final, onde ela pegará a força total do fluido em rotação, ela movimentará com a mesma velocidade da entrada do fluido no sistema, e assim ela não irá possuir atrito contra-rotaçâo e não girará o jato em posição da entrada, assim não irá ocasionar a turbulência do fluido. Quando a pá (150), alcançar a posição da mesa (117), ela já estará na posição finai, e ela estará sendo empurrada pelo fluido (153), o encaixamento perfeito é conseguido pelo amortecedor (99), que encaixa a distancia das pás flexíveis em cima das mesas em ferro (117) automaticamente ao longo do tempo do gasto em uma distancia mínima sem vazamentos em local algum e na área onde ele será montado. A saída das pás (150), após ela ultrapassar a mesa, ela irá abrir o caminho do fluido (154) rio abaixo e pela gravitação e a pressão atmosférica controlada, o fluido irá se abaixar e se espalhar rio abaixo em sucção. Pela flexibilidade da pá (155), o fluido (154), não faz levantamento na saída da pá (155), pois eia flutua e sai numa posição sem levantamento das águas (154).
Com referência a figura (32) pode-se observar o mesmo sistema da figura anterior. Nessa posição o jato d’água (156) completa a altura da água máxima, como já explicado. A pá (152) tem uma velocidade da rotação, e é empurrada na mesma velocidade que o jato entra, e com isso ela consegue o dobro da velocidade da pá (150), que está passando sobre a mesa (177), após isso a pá (152), consegue alcançar a mesa no mesmo momento que a pá (150) sai da mesa (177), por esse motivo o sistema de turbinas hidráulicas não possui perdas de água sem aproveitamento, e toda a água que passa no sistema é aproveitada na mesma maneira. Em cada espaçador, onde dentro dele será montado o acoplamento elástico, onde dentro dele serão montados os rolamentos, eixos e uma parte do sistema de sensores. A altura do rolamento no espaçador (158), que ficará em uma distancia certa entre a turbina e será vedada para não entrar água, será montada acima do nível da água que ajudará em uma vida longa do sistema de rolamento, pois não alcança nenhuma pressão da água, nesse sistema, a distância é a menor que em aplicações em águas profundas do sistema de turbinas hidráulicas, nele distância será maior. Pois o cilindro quando o cilindro ê maior, a distância cresce proporcional. Nos sistemas tradicionais muitos rolamentos ficam de baixo d’água e pegam pressão proporcional à altura água acima dos rolamentos.
Com referência a figura (33) pode-se observar o mesmo sistema da figura anterior. Nessa posição o jato (159) e o jato (160), formavam um bloco único de água, mas que foi separado pela pá flexível (152), o bloco se uniu com a dureza da pá e pelo fato da pá ser flexível nessa direção na posição anterior e a velocidade da pá ê proporcional à velocidade do jato (159), a pá (150), conseguiu empurrar o jato d’água (161) em posição ideal. Por esse motivo, a pá que é colocada sobre a mesa em posição final, não causa forças contra rotação. Pelo motivo de não frearmos a água, conseguimos um volume de água bem maior do que de uma roda de água, onde as pás são fixas e uma pá atrapalha no movimento da outra, pois não conseguem uma velocidade do movimento da pá igual à velocidade do jato, no local necessário. O volume de água (161) representa a altura máxima, e foi eliminado pela pá flexível (162), agora que a pá (150) está abrindo, o jato (160), será eliminado e o volume de água (161), saíra como já explicado.
Com referência a figura (34) pode-se observar que uma parte do sistema (115), passa pelo sistema transversal (163), que faz a coleção do funcionamento em todas as partes do sistema móvel (106). O tronco (164) passou pela porta (98), que quando está totalmente aberta possui quarenta por cento da altura da pá (152). A pá (152), não consegue fechar e desliza sobre o tronco proporcional ao movimento do rotor, sem ser forçada e por esse motivo, o tronco possui espaço suficiente para passar no sistema em direção à pá (150). A pá (150), pela rotação irá se levantar, e esse tipo de tronco passa facilmente rio abaixo. Essa é mais uma vantagem muito importante, das pás flexíveis serem utilizadas pelo sistema de turbinas hidráulicas. Assim não é necessário utilizar grades, que resultam em custo, problemas para a limpeza e perdas de forças. Caso o contrário, quando o tronco não conseguir sair, os sensores internos no sistema, registrarão a raspadeira pelo som, e no mesmo momento, o sistema completo, irá se levantar proporcional o necessário. Após isso o sistema retomará à posição de trabalho.
Com referência a figura (35) pode-se observar em cima de uma correia flexível (145) montada no flap (96), permite que não passe água (147) de baixo dela, somente em cima, o flap (96), em posição de trabalho, abaixa no mínimo um milímetro, para que todos os obstáculos leves como folhas, que flutuam no rio, passem automaticamente sem se acumular rio abaixo. A terceira função é que a vida aquática maior, que pula fora da água (147), e consiga alcançar a altura rio abaixo direto, deslizando sobre a correia flexível (145) sem se machucar. Mas aqui, um obstáculo maior que flutua no rio (165), e se chocou no local da instalação, então os sensores captaram um som fora do normal, o software e o hardware registram vários pontos em uma forma que possam registrar o obstáculo (165), e o sistema entra em ação. Instantaneamente o flap (96), começa a se abaixar.
Com referência a figura (36) pode-se observar que o flap (96), se abaixou proporcional ao tamanho de obstáculo (165), e no depósito de água, sai agora uma camada maior onde o obstáculo pode flutuar rio abaixo, a altura da água (127), irá reduzir apenas o suficiente para que o obstáculo (165) possa passar em direção rio abaixo (126). Outra vantagem do sistema é que nada acumula ou muda o ambiente natural, nosso sistema age em encaixamento com a natureza Com referência a figura (37) pode-se observar que o obstáculo (165), passou rio abaixo, e o flap (96), está começando a voltar à sua posição normal. A queda d’água (166) mostra que o nível da água total não se reduziu muito. A altura da água na frente da turbina (127) abaixou apenas o proporcional à camada da água soltada no momento em que o obstáculo passou (166), por esse motivo a altura mudou pouco. Quando o flap voltar, instantaneamente a área inclinada de água irá se unir com a área plana até alcançar a altura anterior à chegada do obstáculo (165). A velocidade da água e a pressão alteraram apenas o proporcional ao explicado, mas a produção de energia elétrica não é alterada. Nessa situação que o volume de água (126) está crescendo, o sistema móvel (106) coloca mais ar comprimido nas áreas, para que a altura da água (168) fique estável dentro do sistema, para não afogar a turbina. A mesma reação ocorre quando a água cresce naturalmente no mesmo lugar.
Com referência a figura (38) pode-se observar que o tronco (169) passou pela porta (98), que quando está totalmente aberta possui quarenta por cento da altura da pá (152). Uma parte do tronco (169) se soltou. A pá (152), não consegue fechar e desliza sobre o tronco proporcional ao movimento do rotor, sem ser forçada e o fragmento do tronco (169) que se soltou, possui espaço suficiente para passar no sistema em direção à pá (150). Observação: quando há um tronco (169) os sensores captam em qual porta (98) ele se chocou, e instantaneamente, apenas a porta (98) com que o tronco (169) se chocou se fecha, as outras continuam abertas. Assim a geração de energia continua.
Com referência a figura (39) pode-se observar que ao mesmo tempo em que a porta se fechou o sistema móvel (106), se levantou, o processo de abaixar ou levantar os centímetros, demora cerca de 3 segundos. Foi feito isso, para que o tronco (169) não consiga entrar no rotor da turbina. O tronco (169) irá passar na camada de água (170) formada de baixo do rotor da turbina, e irá deslizar sobre a mesa rio abaixo. Após o tronco passar, o sistema voltará à posição normal, em cerca de sete a oito segundos. Em caso de cheia média, ou do rio arrancar pedras e cascalhos, o sistema irá fazer a mesma coisa, mas com a porta (98), aberta, para que todo obstáculo como pedras e areia, passem no caminho natural e não acumulem em frente ao sistema, como nos sistemas tradicionais. A produção de energia elétrica ficará intacta. Assim conseguimos soltar uma parte do excesso da água no lugar certo e teremos menos gasto com a turbina. Em sistemas tradicionais as turbinas são fixas e causam um gasto terrível. O mesmo movimento explicado nessa figura, que trabalha também em segurança da vida aquática, como exemplo se uma pessoa pular na turbina, antes da pessoa alcançar o chão, a porta irá se fechar, sem o levantamento do sistema. A porta só irá abrir até a pessoa sair do local. As pás flexíveis têm outra vantagem igual ela desliza sobre os obstáculos, ela deslizará quando alguém colocar a mão no mesmo local sem machucar gravemente a pessoa. No sistema tradicional a pessoa ficaria sem mão no mesmo momento. Este funcionamento também ajuda a vida aquática, pois quando ela não fugir da área de sucção, ela pode passar dependendo de sua posição, sem se machucar. No caso do levantamento da meia cheia, o sistema irá liberar um caminho para a vida aquática, no mesmo local que passa o cascalho e a areia, junto ao caminho das galerias.
Com referência a figura (40) pode-se observar um local natural comum para a implantação do sistema, sem a necessidade de mudar nada. Nosso sistema também encaixa em locais que o homem já fez barreiras para não afundar o rio mais. Isso prova que o sistema é versátil e se aplica em quase todo tipo de locai que possui diferença das alturas das águas em seu caminho. A altura da água (127), natural tempo da seca. A altura da água (126) é alterada após a passagem pelas pedras, que também ocorre o mesmo quando passa por uma barreira feita pelo homem. Não é necessário alterar a altura da água (127) após a instalação, nem alterar a altura do barrando (128), A altura do barranco (129) será alterada, para ficar igual à do barranco (128), como a linha mostra na figura. A posição (130) da instalação do sistema, que será montado em linha transversal em relação ao rio. As duas linhas (131) mostram a altura do encaixamento nas mudanças naturais do local da instalação. A linha de baixo mostra a altura mínima da água no tempo da seca, a linha de cima mostra a altura máxima da água no tempo das massas da água passando em regulação do flap. Esse sistema encaixa na forma explicada, onde a diferença da altura de água (127) e (126) se encaixa de um metro e meio a três metros. Pode-se observar a direção da água (193). Da figura 41 em diante será explicado o sistema que se encaixa de três metros è cinco metros de diferença da altura da água (127) e (126).
Com referência a figura (41) pode-se observar o mesmo locai da figura (40), mas aqui apresenta uma distancia maior (de vinte a trinta metros).
Aqui o cascalho natural (125) foi removido para colocar o fundamento do sistema. Estacas temporárias (171), feita para conseguir colocar as peças de fabricado em alinhamento no local, elas ficarão só no tempo em que as peças de fabricadas forem montadas em seus lugares. Depois as estacas serão colocadas em outra etapa, dependendo da largura do rio.
Com referência a figura (42) pode-se observar que foram colocadas as primeiras peças de fabricadas. O fundamento principal e (173) foi colocado totalmente posicionado, alinhado para esperar o encaixamento da próxima etapa. Sobre o fundamento (172) será montado a sala de comando.
Com referência a figura (43) pode-se observar que o fundamento principal (172) e (173), foram fechados com cascaho (125), em posição igual explicado na figura anterior. A peça de fabricado transversal tem duas funções: segurar a galeria transversal (120), e pela montagem ser transversal, sua segunda função é que não tenha vazamento do cascalho após a instalação (126).
Com referência a figura (44) pode-se observar que a peça de fabricado (176), se encaixou no fundamento principal (172), e a peça de fabricado (175), se encaixou no fundamento principal (173), essas peças (175) e (176) irão segurar a galeria transversal (120) em encaixamento. E a galeria transversal (120), também irá segurar essas peças em encaixamento.
Com referência a figura (45) pode-se observar a montagem do sistema de galerias transversais (120), as entradas (121), e a passagem para as outras galerias (108). A parte (177) da galeria varia de tamanho proporcional ao comprimento do espaçador, e a peça de fabricada (174) também, pelo motivo de que o sistema não muda a natureza, e sim se encaixa nela.
Com referência a figura (46) pode-se observar o fundamento pronto para as galerias transversais, colocado em posição. A união das placas (176) e da base (178) formará o fundamento para segurar os pilares.
Com referência a figura (47) pode-se observar o encaixamento dos itens em uma única peça, os itens foram tampados com o cascalho natural (125). A placa (118) está sendo montada para segurar a galeria transversal e todos os pilares, fundamentos e outras placas em coleção para não causar erosão e a água passar em uma posição lisa no sistema, proporcional às portas abertas. No final de cada mesa será instalado um tubo (177), aonde os espaçadores irão se encaixar nele.
Com referência a figura (48) pode-se observar os pinos metálicos em forma tubular cheios com concreto (179), que foram concretizados nas placas. Todas as peças colocadas no leito do rio nas estruturas fixas são feitas de concreto especial de fabricado. Fabricados perto da instalação ou fabricados e transportados de outro local, nesse caso é melhor olhar o que sai mais em conta. Pode-se observar o inicio da montagem dos cones (107), que serão montados sobre a placa (122).
Com referência a figura (49) pode-se observar a placa central (180) a qual sobre ela será montada a porta central. A placa central irá se encaixar sobre as placas (178). Os cones (107) serão montados sobre a placa (122).
Com referência a figura (50) pode-se observar a montagem dos pilares centrais (181). Na parte (182) de cada pilar (181), o sistema móvel (106) será posicionado para poder realizar movimento.
Com referência a figura (51) pode-se observar a montagem da sala de controle (110), e a plataforma (112), que foram montados sobre os pilares centrais (181).
Com referência a figura (52) pode-se observar a montagem da placa final (183), ela mostra que a montagem das placas é como um sistema LEGO, uma peça encaixa perfeitamente na outra e forma uma peça única.
Com referência a figura (53) pode-se observar que o barranco natural do rio (186) é inclinado e os pilares laterais (185), são verticais. As placas (184) encaixam no barranco inclinado (186) e no pilar lateral (185), e é tampada com cascalho e sobre ela é montada outra placa. Assim conseguimos um encaixamento natural com a instalação do sistema sem vazamentos laterais.
Com referência a figura (54) pode-se observar que todas as peças concretizadas estão perfeitamente posicionadas em encaixamento com a natureza sem vazamentos, essa é a base funda e lateral para conseguirmos controlar os fluidos do rio, com a base para fixar o sistema móvel (106). A montagem da fixação dos pilares e da base (188) da passarela. Os cabos (187) servem para firmar a estrutura em posição.
Com referência a figura (55) pode-se observar o sistema (114) de levantamento do sistema móvel (106), e a passarela (189), com a qual pode se passar em todos os lugares da instalação ou atravessar o rio.
Com referência a figura (56) pode-se observar a montagem completa em partes até conseguirmos atravessar o rio.
Com referência a figura (57), pode-se observar que o sistema já está montado de um lado do rio, e está começando a ser montado, como na figura (41) do outro lado, e a montagem das peças será da mesma forma descrita. A galeria (108), quando for montada fora do barranco, será metálica, mais internamente será como o modelo normal.
Com referência a figura (58) pode-se observar o sistema montado completo, nos dois lados do rio, as peças de um lado são idênticas às do outro. A galeria (108), quando for montada fora do barranco, será metálica, mais internamente será como o modelo normal.
Com referência a figura (59) pode-se observar que o sistema móvel (106) foi levantado. Uma parte do sistema hidráulico (191) será necessária para movimentar, portas, flaps, sistema móvel. Pode se observar a mesa (117). A galeria (108), quando for montada fora do barranco, será metálica, mais intemamente será como o modelo normal. A passarela (189).
Com referência a figura (60) pode-se observar que na parte (182) de cada pilar (181), o sistema móvel (106) será posicionado para poder realizar movimento. A saia de comando (110). A galeria (108), quando for montada fora do barranco, será metálica, mais intemamente será como o modelo normal. A passarela (189).
Com referência a figura (61) pode-se observar o flap (96), que será montado sobre o sistema móvel (106). A galeria (108), quando for montada fora do barranco, será metálica, mais intemamente será como o modelo normal. Pode-se observar a direção da água (193). O flap (96) está em repouso. A barreira (192) será colocada pelo nosso sistema, em encaixamento com a barreira natural. Para melhor entendimento ver figura (40).
Com referência a figura (62) pode-se observar que o flap (96) está se levantando, e a porta (98) se fechou. O flap (96) está se levantando, para que o nível da água (127) aumente. O nível da água (126), não muda com a instalação. Pois após a instalação, nosso sistema não altera o rio.
Com referência a figura (63) pode-se observar que o rio todo está na altura (127), então, podemos utilizar uma variação (131), citada na figura (40). As duas linhas (131) mostram a altura do encaixamento nas mudanças naturais do local da instalação. A linha de baixo mostra a altura mínima da água no tempo da seca, a linha de cima mostra a altura máxima da água no tempo das massas da água passando em regulação do flap. Se a altura do barranco for suficiente, podemos levantar um pouco o nível do rio no ponto citado para conseguir maior força hidráulica. Essa variação depende do barranco e depende da autorização das autoridades. A galeria (108), agora está no fundo da água. O flap (96) está totalmente levantado em sua posição máxima, a água está no seu nível mais baixo, como antes da instalação. O flap irá se abaixar, se a o nível da água não se levantar.
Com referência a figura (64) pode-se observar que a corredeira natural (132), está tampada pela água. O flap (96) está levantado como na figura (63). Pelo encaixamento (131), citado na figura (40), ter sido feito a água está em sua altura máxima. As escadas (194) passam em todos os locais da instalação, para poder chegar aos diferentes níveis das passarelas. Os cabos (187) servem para firmar a estrutura em posição.
Com referência a figura (65) pode-se observar que está chovendo, o nível da água aumentou naturalmente. Quando a água bater na plataforma (195), montada sobre o triângulo (184), os sensores enviarão sinal que o rio está cheio, para que o flap (96) se abaixe. Sua função é de regular a altura da água em mudanças de aproveitamento, e nas cheias também soltar os obstáculos acumulados de todos tamanhos o flap (96) funciona automaticamente. A estrutura móvel (106), segura a pressão do ar colocada automaticamente necessária dependendo da altura das águas crescendo naturalmente atrás do sistema no tempo da cheia, para não inundar a turbina e a saída saia em sucção das forças rio abaixo. Na saia de comando (110) será montado todo o sistema necessário para o funcionamento automático de hardware e software, controlados à longa distancia. Será montado em placas de fabricados em uma altura que a água da cheia máxima não consiga alcançar.
Com referência a figura (66) pode-se observar que em caso de cheia média, ou do rio arrancar pedras e cascalhos, o sistema irá fazer a mesma coisa, mas com a porta (98), aberta, para que todo obstáculo como pedras e areia, passem no caminho natural e não acumulem em frente ao sistema, como nos sistemas tradicionais. A produção de energia elétrica ficará intacta. Assim conseguimos soltar uma parte do excesso da água no lugar certo e teremos menos gasto com a turbina. Em sistemas tradicionais as turbinas são fixas e causam um gasto terrível. No caso do levantamento da meia cheia, o sistema irá liberar um caminho para a vida aquática, no mesmo local que passa o cascalho e a areia, junto ao caminho das galerias. A porta irá se movimentar proporcional ao necessário, para que o nível de água na plataforma fique estável. Pode-se observar que na variação da cheia ou seca, a porta (98), o flap (96), o sistema móvel (106) e as portas das turbinas se movimentam de acordo com o necessário, para a altura da água ficar sempre estável em frente ao sistema móvel (106).
Com referência a figura (67) pode-se observar que o sistema móvel (106), está levantado o máximo que é possível continuar o funcionamento. Nessa posição uma grande camada de água (196) atravessa o rio em baixo (199) do sistema móvel (106), essa camada de fluido, leva todo material que estiver passando no rio naturalmente, sem acumulação em frente. Agora o nível de água (198) está aumentando, pelas portas estarem abertas e o sistema móvel (106) estar levantado. O sistema móvel (106), segura a pressão do ar colocada automaticamente necessária dependendo da altura das águas crescendo naturalmente atrás do sistema no tempo da cheia, para não inundar a turbina e a saída saia em sucção das forças rio abaixo.
Com referência a figura (68) pode-se observar que o nível da água antes e após a instalação é o mesmo, peta cheia. Portanto, o sistema móvel (106), foi levantado, para não criar um obstáculo fora do sistema natural do rio. Assim a natureza crescerá o rio em mais alguns metros, e a instalação não será um obstáculo. Nossas instalações serão calculadas, para que uma cheia de cem anos não consiga alcançar o chão da sala de comando nem o sistema móvel. Ainda na sala de comando (110), todos os pneus e sistemas para o funcionamento da máquina ficarão numa altura para que se o rio aumentar tiver uma cheia de mais de cem anos ainda não cause nenhum prejuízo no funcionamento, a não ser a sujeira. Nós calcularemos para que quando o rio alcance a sala de comando em uma cheia catastrófica, talvez uma vez em mil anos, ele já tenha o tamanho e largura de uma lagoa, e a lagoa não terá mais força. Calcularemos a altura dos pilares, para conseguirmos com a altura da saída e a altura das salas, para que o sistema sempre se encaixe igual explicado acima. Após a cheia abaixar, voltaremos ao trabalho automaticamente. A mesma situação com o sistema tradicional, ele traria muito prejuízo e o sistema não conseguiría voltar mais ao funcionamento, sem reforma geral Com referência a figura (69) pode-se observar um obstáculo (165) que flutua no rio, se chocou no local da instalação, então os sensores captaram um som fora do normal, o software e o hardware registram vários pontos em uma forma que possam registrar o obstáculo (165), e o sistema entra em ação. Instantaneamente o flap (96), começa a se abaixar.
Com referência a figura (70) pode-se observar que o flap (96), se abaixou proporcional ao tamanho de obstáculo (165), e no depósito de água, sai agora uma camada maior onde o obstáculo pode flutuar rio abaixo, a altura da água (127), irá reduzir apenas o suficiente para que o obstáculo (165) possa passar em direção rio abaixo (126). Outra vantagem do sistema é que nada acumula ou muda o ambiente natural, nosso sistema age em equilíbrio com a natureza.
Com referência a figura (71) pode-se observar que o obstáculo (165), passou rio abaixo, e o flap (96), está começando a voltar à sua posição normal. A queda d’água (166) mostra que o nível da água total não se reduziu muito. Quando o flap voltar, instantaneamente a área inclinada de água irá se unir com a área plana até alcançar a altura anterior â chegada do obstáculo (165). A figura (37) pode explicar melhor o ocorrido.
Com referência a figura (72) pode-se observar que todos os sistemas móveis (106), serão montados de forma que alcancem toda a largura do rio, com aproveitamento de todas as forças do rio. Quando a instalação for montada próxima a uma eclusa, ela irá diminuir proporcional ao tamanho da eclusa.
Com referência a figura (73), pode-se observar, que em rios onde a altura do barranco (129), é de no mínimo dez metros, e todo ano em um período que dura meses, nele o rio cresce uma grande parte da altura do barranco, como nos rios que passam no amazonas, ou outros rios similares mundial, encaixam o sistema para águas profundas. Essas aplicações geram em uma diferença de altura, explicada nas figuras: (73), até (78), elas mostram um corte da largura do rio, em mudanças de altura. Em um lado naturalmente e em outro lado com a aplicação do sistema. Assim conseguimos nas mudanças das águas profundas ao longo do ano, gerar sempre a mesma quantidade de energia elétrica, proporcionai à instalação, até alcançar a altura total em calibração da altura do barranco (129) no local da instalação. Na diferença da altura, do sistema, conseguimos o aproveitamento das forças de água aplicadas no sistema em geração de energia elétrica. Em grandes rios, conseguimos assim, por exemplo, a altura do barranco ser de vinte metros, a altura do sistema de barragem móvel sendo quatro metros, todo o fluido passando controlado, como nos sistemas para rios médios das figuras (1) até (71), o sistema móvel (106) será o mesmo em questão do funcionamento e dos movimentos, portanto será montado para alcançar a largura completa do rio mais fundo, sem a aplicação de eclusas. Quando a instalação for montada próxima a uma eclusa, ela irá diminuir proporcional ao tamanho da eclusa. Esse sistema é instalado em rios que geram no mínimo dez mil kW por hora. Por exemplo, quando a altura do barranco possuir sete metros de altura, então a altura do sistema de barragem móvel será no mínimo de dois metros. E mesmo assim irá gerar dez mil kW por hora. Por exemplo, se o rio não possuir a largura e volume mínimos necessário, para gerar dez mil kW por hora, então aplicarmos o sistema para rios médios, das figuras (1), até (71). Os sistemas de hardware e software, que serão montados em todos os itens em movimento, inclusive no sistema móvel, para nós conseguirmos um movimento controlado e ideal para geração de energia elétrica. O software e o hardware, serão controlados a longa distância, poderão captar os sons de obstáculos que entram próximo ao sistema móvel em todo o controle de segurança em trabalho ao longo do tempo das mudanças das águas, tempo da estabilização das águas, vinte e quatro horas. O software e o hardware serão programados para poderem trabalhar como um robô, e sua programação dependerá do local e tipo de instalação, em diferentes zonas climáticas, para conseguirmos uma automatização completa em máxima segurança e geração.
Quando o rio estiver muito cheio, o sistema sairá, e quando ele encher ele voltará automaticamente. O software e o hardware serão sempre aperfeiçoados, de acordo com as adaptações necessárias para cada local e tipo de instalação, assim o sistema sempre melhorará, até alcançarmos uma perfeição total, e uma aplicação totalmente correta ao longo do ano. O hardware e software funcionarão em rios com águas baixas, médias e fundas. Por exemplo, se o sistema para águas baixas não for suficiente, utilizaremos o sistema para águas médias, e se o sistema para águas médias não for suficiente, utilizaremos o sistema para águas profundas. Assim será possível alcançar as alturas das águas de qualquer rio do mundo, nas mudanças do ano da seca ou cheia.
Retomando a figura (73), pode-se observar a montagem completa (238) do sistema como na figura (58). A camada de água em corte (235). À direita pode-se observar a altura da água sem a instalação. A inclinação (233) entre o fundo do rio e área plana (231) criada pelo obstáculo alcança proporcional à inclinação e ao obstáculo em um ponto, onde ela entra outra vez na inclinação natural do rio (151). A inclinação (233) seria como na figura (4), o seu ponto seria onde as duas inclinações se unem. Esse ponto varia de acordo com a inclinação e a altura da instalação. A inclinação (233), seria o local onde montaríamos outra instalação, assim conseguimos implantar várias fileiras de turbinas em série, para o sistema de águas profundas para utilizar todas as forças hidráulicas para produção de energia elétrica. A altura da água sem a instalação (236), a altura da água com a instalação (130). O fundamento (119), a placa (122), o nível da água antes da instalação (127), a direção da água (234). O tubo inflável (220), será montado sobre uma estrutura móvel que será montada em uma forma em volta de uma galeria móvel, onde a vida aquática consegue passar, e atravessar, no tempo em que menos água passa pelo rio. O tubo inflável (220) será fechado em cada lado e seção em que ele realizar movimento, e também ele possui uma divisão em seu meio, para calibrar a pressão. Os tubos infláveis têm a vantagem de serem montados de duas formas, a primeira é como está sendo mostrado na imagem, em conjunto (220) com (228), a segunda forma é apenas em baixo (228), dependendo das características do local da instalação. No caso da segunda forma, a mesa será montada em cima da galeria transversal de peixes móvel (223). A função dos tubos infláveis é fechar toda a área em baixo do sistema móvel (106) e a vedação em baixo será em cima da placa (227), e assim conseguir um levantamento dos fluidos, proporcional à área fechada pelos mesmos. Todo local em que o rio seja fundo e o barranco alto, se encaixa perfeitamente com esse sistema. O sistema consegue pelo levantamento dos fluidos, em um local que antes era plano, ou pouco inclinado uma força hidráulica proporcional ao levantamento e quanto fluido passa por segundo no sistema móvel (106), como explicado. O pilar de fabricado (111), segura o sistema móvel (106) em posição. O sistema (114) tem a função de levantamento ou abaixamento do sistema móvel (106), uma parte dele será fixada nos pilares (111), e outra parte dele será montada no sistema móvel (106). O flap (96) será montado em cima do sistema móvel (106), ele poderá passar sobre a estrutura do sistema móvel completa, ou dependendo do modelo apenas em áreas mais baixas. Sua função é de regular a altura da água em mudanças de aproveitamento, e nas cheias também solta obstáculos acumulados de todos tamanhos, o flap (96) funciona automaticamente. As pás (150). O sentido da água (226) está em direção ao sistema móvel (106). A mesa (117) poderá ser montada sobre o tubo inflável (221), ou sobre a galeria transversal móvel (222). A posição dos tubos infláveis pode ser alterada de acordo com a necessidade, como por exemplo quando um obstáculo grande vir. A fixação (219), que tem a função de fixar e fechar a preção do tubo inflável (220), ela será montada em volta da galeria transversal móvel (222). Quando for montado apenas o tubo inflável de baixo (228), a mesa (117), e a borracha de vedação, serão encaixados sobre a galeria transversal (222). A borracha, irá realizar o mesmo tipo de vedação, descrita anteriormente. O espaçador (95) em sua área externa possui uma entrada, e no fundo de toda sua área será montado um amortecedor elástico. O espaçador poderá ser pressado sobre o tubo inflável (221), Ou sobre a galeria transversal de peixes (222) dependendo da montagem. O fundamento (119) tem a função de posicionar o pilar (111), para segurar todos os sistemas em posicionamento. A placa (227) tem a função de quando o tubo flexível (228), se abaixar, ele fique pressado e assim ocorrerá uma vedação entre a placa (227), e o tubo flexível (228), com isso toda a água passará no sistema móvel (106), a direção da água (226) mostra a água em movimento controlado pelo sistema. A porta (98) está o mínimo aberta, pois falta água, a porta Fica aberta o necessário para que ocorra um equilíbrio entre o nível da água (127) e o flap aberto (96), como explicado anteriormente. Na Figura abaixo se pode observar que a porta (98) está fechada em cima da vedação, e ela pressa a vedação em cima da mesa. Nessa posição o rio pode crescer sem ocorrer vazamento nenhum em primeiro momento, até ele alcançar a altura da instalação e a posição do flap. A função dos tubos infláveis é fechar toda a área em baixo do sistema móvel (106) e a vedação em baixo será em cima da placa (227), e assim conseguir um levantamento dos fluidos, proporcionai à área fechada pelos mesmos. Nessa posição o sistema móvel (106), se une com os tubos infláveis, e formam um sistema único. O amortecedor (99) encaixa a distancia das pás flexíveis em cima da mesa automaticamente ao longo do tempo do gasto em uma distancia mínima sem vazamentos em local algum e na área onde ele será montado. Quando for montado apenas o tubo inflável de baixo (228), a mesa (117), e a borracha de vedação, serão encaixados sobre a galeria transversal (222).
Com referência a figura (74), pode-se observar a inclinação (233), seria o focal onde montaríamos outra instalação, assim conseguimos implantar várias fileiras de turbinas em série, para o sistema de águas profundas para utilizar todas as forças hidráulicas para produção de energia elétrica. A altura da água sem a instalação (236), a altura da água com a instalação (130). O fundamento (119), a placa (122), o nível da água antes da instalação (127), a direção da água (234). Nessa situação não passam obstáculos como cascalho, areia e pedras, então para aumentar o volume da água perto do sistema móvel (106), colocamos os tubos infláveis e a galeria flutuante no fundo, em uma distancia para que o fluxo da água seja único. Se a situação se alterar, a máquina irá mudar togo de posição. Na figura de baixo pode-se observar que em cima e em baixo os tubos infláveis murcharam e abriram uma área. A coluna de água criada pela instalação do sistema, a diferença entre a altura da água antes da instalação (127) e após a instalação (126), criada na posição do encaixamento. Assim é possível utilizar a força hidráulica criada pelo sistema, para gerar energia elétrica. O rio mais alto possui mais força, e ele começa a transportar materiais pesados, como pedras, cascalho, areia e outros materiais orgânicos, que começam um movimento rio abaixo, e os obstáculos podem passar rio abaixo, com o mesmo movimento. Em cima outra parte do excesso da água, obstáculos flutuantes e a vida aquática passam livremente rio abaixo e rio acima. Em baixo, os obstáculos mais pesados, como pedras, cascalho e areias e materiais orgânicos mais pesados, uma parte do excesso da água, e uma parte da vida aquática livremente. O sistema (114) tem a função de levantamento ou abaixamento do sistema móvel (106), uma parte dele será fixada nos pilares (111), e outra parte dele será montada no sistema móvel (106). O flap (96) será montado em cima do sistema móvel (106), ele poderá passar sobre a estrutura do sistema móvel completa, ou dependendo do modelo apenas em áreas mais baixas. Sua função é de regular a altura da água em mudanças de aproveitamento, e nas cheias também solta obstáculos acumulados de todos tamanhos, o flap (96) funciona automaticamente.
Com referência a figura (75) pode-se observar que as colunas de água ficaram maiores, os tubos infláveis com as galerias flutuantes (237), não estão conectados â galeria fixa (108), mas a passagem dos peixes ainda está livre na galeria flutuante (223) e na galeria fixa (108) o sistema de passagem não é mais necessário, os peixes podem se locomover em qualquer local da galeria rio abaixo ou rio acima ou até mesmo pode utilizar as galerias como esconderijo. A produção de energia ainda continua a mesma. Na figura abaixo, a coluna cresceu e todo obstáculo como cascalho, pedras e areia, excesso de água da cheia e a vida aquática passam por baixo, e o sistema móvel (106), está em posição de geração de energia e a produção de energia continua a mesma.
Com referência a figura (76) pode-se observar que o tubo inflável (220) murchou. A inclinação (233) entre o fundo do rio e área plana (231) criada pelo obstáculo alcança proporcional à inclinação e ao obstáculo em um ponto, onde ela entra outra vez na inclinação natural do rio (151). A inclinação (233) seria como na figura (4), o seu ponto seria onde as duas inclinações se unem. Esse ponto varia de acordo com a inclinação e a altura da instalação. A inclinação (233), seria o local onde montaríamos outra instalação, assim conseguimos implantar várias fileiras de turbinas em série, para o sistema de águas profundas para utilizar todas as forças hidráulicas para produção de energia elétrica. A altura da água sem a instalação (23$), a altura da água com a instalação (130). O fundamento (119), a placa (122), o nível da água antes da instalação (127), a direção da água (234). Na figura abaixo, os tubos infláveis (220) e (228), se murcharam completamente.
Com referência a figura (77) pode-se observar que foi alcançada a altura quase máxima do barranco (129), o volume de água está o máximo possível para geração de energia elétrica. A geração de energia diminuiu proporcional ao abaixamento do flap (96), e proporção à altura da água em cima da turbina, uma coluna de água passará sobre o sistema móvel (106), e levará obstáculos flutuantes. Na figura de baixo o rio levantou mais ainda o volume de água, com isso o sistema móvel (106), se levantará em caso de não passar grande quantidade de obstáculos flutuantes, a geração de energia, diminuirá proporcional como na figura acima.
Com referência a figura (78) pode-se observar que no caso de não passar material orgânico flutuante, a ultima posição do rio o sistema móvel (106), se levantou ao máximo, para ele poder utilizar seu ultimo espaço disponível para gerar energia elétrica. O sistema móvel nesse caso já liberou todo espaço para o rio ou leito dele, em caso do rio se abaixar outra vez, o sistema móvel (106), irá voltar à sua posição de trabalho. Na figura abaixo, o rio está na super cheia, o sistema móvel (106) foi levantado em uma posição segura, para que o leito do rio tenha todo o espaço em seu leito e em outras áreas, no caso de ele crescer mais naturalmente. O sistema móvel (106) esperará para que a altura do rio fique estável, e ele possa voltar a sua posição de trabalho. As proporções da instalação do sistema, em altura, mudam na calculação do volume da água passando nos locais específicos, para conseguir um aproveitamento no sentido máximo de todo o fluido passando anualmente. Por exemplo: uma turbina mais alta com pás mais altas consegue um volume maior que passa no sistema. Tudo entra em uma calculação para que haja uma rentabilidade máxima em perspectiva ao investimento e rendimento em equilíbrio com a natureza. Pelo sistema trabalhar naturalmente, ele não pega a energia em um ponto onde a natureza fique danificada como uma usina tradicional, nós utilizamos a mesma área do sistema tradicional instalando várias instalações em linha e em série, e conseguimos o mesmo resultado de energia produzida, em harmonia com a natureza. Pelo sistema possuir vários modelos, não criar barreiras para vida aquática, cascalho e material orgânico ficarem acumulados, quando o sistema estiver instalado conseguiremos o mesmo resultado de produção, e em equilíbrio com a natureza.
Com referência a figura (79) pode-se observar o tubo inflávei (220), será montado sobre uma estrutura móvel que será montada em uma forma em volta de uma galeria móvel, onde a vida aquática consegue passar, e atravessar, no tempo em que menos água passa pelo rio. O tubo inflávei (220) será fechado em cada lado e seção em que ele realizar movimento, e também ele possui uma divisão em seu meio, para calibrar a pressão. Os tubos infláveis têm a vantagem de serem montados de duas formas, a primeira é como está sendo mostrado na imagem, em conjunto (220) com (228), a segunda forma é apenas em baixo (228), dependendo das características do local da instalação. No caso da segunda forma, a mesa será montada em cima da galeria transversal de peixes móvel (223). A função dos tubos infláveis é fechar toda a área em baixo do sistema móvel (106) e a vedação em baixo será em cima da placa (227), e assim conseguir um levantamento dos fluidos, proporcional à área fechada pelos mesmos. Todo local em que o rio seja fundo e o barranco alto, se encaixa perfeitamente com esse sistema. O sistema consegue pelo levantamento dos fluidos, em um local que antes era plano, ou pouco inclinado uma força hidráulica proporcional ao levantamento e quanto fluido passa por segundo no sistema móvel (106), como explicado. O pilar de fabricado (111), segura o sistema móvel (106) em posição. O sistema (114) tem a função de levantamento ou abaixamento do sistema móvel (106), uma parte dele será fixada nos pilares (111), e outra parte dele será montada no sistema móvel (106). O flap (96) será montado em cima do sistema móvel (106), ele poderá passar sobre a estrutura do sistema móvel completa, ou dependendo do modelo apenas em áreas mais baixas. Sua função é de regular a altura da água em mudanças de aproveitamento, e nas cheias também solta obstáculos acumulados de todos tamanhos, o flap (96) funciona automaticamente. As pás (150). O sentido da água (226) está em direção ao sistema móvel (106). A mesa (117) poderá ser montada sobre o tubo inflável (221), ou sobre a galeria transversal móvel (222). A posição dos tubos infláveis pode ser alterada de acordo com a necessidade, como por exemplo, quando um obstáculo grande vir. A fixação (219), que tem a função de fixar e fechar a preçâo do tubo inflável (220), ela será montada em volta da galeria transversal móvel (222). Quando for montado apenas o tubo inflável de baixo (228), a mesa (117), e a borracha de vedação, serão encaixados sobre a galeria transversal (222). A borracha irá realizar o mesmo tipo de vedação, descrita anteriormente. O espaçador (95) em sua área externa possui uma entrada, e no fundo de toda sua área será montado um amortecedor elástico. O espaçador poderá ser pressado sobre o tubo inflável (221), Ou sobre a galeria transversal de peixes (222) dependendo da montagem. O fundamento (119) tem a função de posicionar o pilar (111), para segurar todos os sistemas em posicionamento. A placa (227) tem a função de quando o tubo flexível (228), se abaixar, ele fique pressado e assim ocorrerá uma vedação entre a placa (227), e o tubo flexível (228), com isso toda a água passará no sistema móvel (106), a direção da água (226) mostra a água em movimento controlado pelo sistema. A porta (98), está o mínimo aberta, pois falta água, a porta fica aberta o necessário para que ocorra um equilíbrio entre o nível da água (127) e o flap aberto (96), como explicado anteriormente.
Com referência a figura (80), pode-se observar a automatização dos sistemas de hardware e software, que serão montados em todos os itens em movimento, inclusive no sistema móvel, para nós conseguirmos um movimento controlado e ideal para geração de energia elétrica. O software e o hardware, serão controlados a longa distância, poderão captar os sons de obstáculos que entram próximo ao sistema móvel em todo o controle de segurança em trabalho ao longo do tempo das mudanças das águas, tempo da estabilização das águas, vinte e quatro horas. O software e o hardware serão programados para poderem trabalhar como um robô, e sua programação dependerá do local e tipo de instalação, em diferentes zonas climáticas, para conseguirmos uma automatização completa em máxima segurança e geração.
Quando o rio estiver muito cheio, o sistema sairá, e quando ele encher ele voltará automaticamente O software e o hardware serão sempre aperfeiçoados, de acordo com as adaptações necessárias para cada local e tipo de instalação, assim o sistema sempre melhorará, até alcançarmos uma perfeição total, e uma aplicação totalmente correta ao longo do ano. O hardware e software funcionarão em rios com águas baixas, médias e fundas. Por exemplo, se o sistema para águas baixas não for suficiente, utilizaremos o sistema para águas médias, e se o sistema para águas médias não for suficiente, utilizaremos o sistema para águas profundas. Assim será possível alcançar as alturas das águas de qualquer rio do mundo que naturalmente já está pronto para encaixar sem mudanças naturais ao longo do rio para um encaixamento perfeito, nas mudanças do ano da seca ou cheia. A mesma automatização regula a pressão, ou remove a pressão dos tubos infláveis, (220), até poder criar um vácuo, para conseguir todas as mudanças necessárias na aplicação do sistema. Pode-se observar que o volume da água cresceu bastante, para que a altura da água (127) fique estável, o tubo inflável esvaziou proporcional o necessário, para que o nível da água (127), fique estável como na figura (79). O volume da água e a altura da água rio abaixo (126) cresceram proporcional natural, mas a altura da água (127) será a mesma, dependendo da regulação dos tubos infláveis. Os tubos infláveis podem ser regulados de diversas formas, dependendo das diferenças de altura do fluido no local da instalação, as formas são controladas pelo software e hardware Com referência a figura (81) pode-se observar que em cima e em baixo os tubos infláveis murcharam e abriram uma área. A coluna de água criada pela instalação do sistema, a diferença entre a altura da água antes da instalação (127) e após a instalação (126), criada na posição do encaixamento. Assim é possível utilizar a força hidráulica criada pelo sistema, para gerar energia elétrica. O rio mais alto possui mais força, e ele começa a transportar materiais pesados, como pedras, cascalho, areia e outro materiais orgânicos, que começam um movimento rio abaixo, e os obstáculos podem passar rio abaixo, com o mesmo movimento. Em cima outra parte do excesso da água, obstáculos flutuantes e a vida aquática passam livremente rio abaixo e rio acima. Em baixo, os obstáculos mais pesados, como pedras, cascalho e areias e materiais orgânicos mais pesados, uma parte do excesso da água, e uma parte da vida aquática livremente. O sistema (114) tem a função de levantamento ou abaixamento do sistema móvel (106), uma parte dele será fixada nos pilares (111), e outra parte dele será montada no sistema móvel (106). O flap (96) será montado em cima do sistema móvel (106), ele poderá passar sobre a estrutura do sistema móvel completa, ou dependendo do modelo apenas em áreas mais baixas. Sua função é de regular a altura da água em mudanças de aproveitamento, e nas cheias também solta obstáculos acumulados de todos tamanhos, o flap (96) funciona automaticamente. As pás (150). O sentido da água (226) está em direção ao sistema móvel (106). O sistema de galerias flutuante (223), unida com os tubos infláveis (220) e (228), aqui a galeria flutuante (223) está unida com a galeria (108), a vida aquática tem a opção de passar por três locais. A galeria flutuante (223), em suas entradas e intemamente, será idêntica à galeria (120).
Com referência a figura (82) pode-se observar que o sistema de galerias flutuante (223) unida com os tubos infláveis (220) e (228), se levantou, a galeria flutuante (223) não está mais unida com a galeria (108), mas a passagem dos peixes ainda está livre na galeria flutuante (223) e na galeria fixa (108) o sistema de passagem não é mais necessário, os peixes podem se locomover em qualquer local da galeria rio abaixo ou rio acima ou até mesmo pode utilizar as galerias como esconderijo Essa posição é necessária quando o rio trouxer obstáculos pesados, para que esses obstáculos não acumulem, a posição está o máximo aberta. A coluna de água criada pela instalação do sistema, a diferença entre a altura da água antes da instalação (127) e após a instalação (126), criada na posição do encaixamento. Pelo sistema móvel (106), estar posicionado foi criada uma coluna de água em balanço, para que o nivel da água fique estável.
Com referência a figura (83) pode-se observar que os tubos infláveis (220) e (228), estão murchos, o sistema móvel (106), está posicionado. O flap (96) está aberto, a produção de energia continua estável. O sentido da água (226), as pás (150), o volume de água (147).
Com referência a figura (84) pode-se observar foi alcançada a altura quase máxima do barranco (129), o volume de água está o máximo possível para geração de energia elétrica. A geração de energia diminuiu proporcional ao abaixamento do flap (96), e proporção à altura da água em cima da turbina, uma coluna de água passará sobre o sistema móvel (106), e levará obstáculos flutuantes, como folhas.
Com referência a figura (85) pode-se observar que o flap (96) se abaixou e o volume de água (127) diminuiu. A geração de energia diminuiu proporcional ao abaixamento do flap (96), o sistema móvel (106), se levantou ao máximo, para ele poder utilizar seu ultimo espaço disponível para gerar energia elétrica. O sistema móvel nesse caso já liberou todo espaço para o rio ou leito dele, em caso do rio se abaixar outra vez, o sistema móvel (106), irá voltar à sua posição de trabalho.
Para entender melhor o sistema em geral, aqui será apresentada uma das aplicações, para rios com profundidade média, mais detalhada em peças: Com referência a figura (86) pode-se observar a carcaça (1) tem função estrutural e de proteger o rotor da turbina instalado em seu interior contra elementos externo contido e em movimento dentro do rio. Módulos espaçadores (2) alojam os geradores elétricos de baixa rotação (3), acoplados diretamente aos rotores das turbinas com acoplamentos elásticos (4). Chapa defletora (5) regula a altura da coluna de água formada em frente ás turbinas através da atuação de cilindros hidráulicos (6) acionados simultaneamente pela central hidráulica correspondente. Acoplados diretamente as extremidades das hastes dos cilíndricos hidráulicos (7), os mancais deslizantes (8) suportam e deslizam sobre os mancais fixos laterais (9) e sobre os mancais fixos centrais (10),os conjuntos formados por três turbinas. Na parte inferior das carcaças (1), são instaladas comportas do tipo válvula gaveta (11), que regulam as aberturas de passagem do fluxo de água do rio, utilizado para propulsão do rotor de cada turbina, são acionadas individualmente através de cilindros hidráulicos (12). Comporta central (13) com o acionamento de abertura e fechamento feito através de cilindro hidráulico (14) que transfere todo o peso da comporta para a viga metálica (39) onde é montado. Todos os cilindros hidráulicos são acionados pelas turbinas hidráulicas (15) instaladas dentro das salas (16), acessadas através de escadas (17) e (18). O óleo hidráulico utilizado para o acionamento dos cilindros é conduzido pela tubulação hidráulica (19). Escadas (20) e (21) permitem o acesso às salas de comando (22) e (23) do transformador. Dentro da sala do transformador (23) é instalado um motor gerador auxiliar para suprir energia elétrica quando não existir alimentação externa. Na parte superior de cada conjunto formado por três turbinas é montada uma viga (24) pré fabricada com concreto armado que interliga o mancai fixo lateral (9) ao mancai fixo central (10), formando um pórtico, é utilizada como passarela para acesso a todos os sistemas de controle das turbinas. Em ambos os lados da viga (24) é montado guarda-corpo (25) para proteção. Entre os mancais fixos laterais e os centrais, são instalados tirantes (26), fabricados com barras redondas de aço carbono, são utilizados para o nivelamento dos mancais fixos e como contraventamento. A estrutura para sustentação do sistema de turbinas é composta de uma base cilíndrica transversal (27), formada por módulos pré fabricados com concreto armado, onde aberturas (28) permitem o acesso da vida aquática ao seu interior é apoiada e fixa sobre as vigas transversais (29) e longitudinais (30). Tubulações para passagem de peixes e outros seres aquáticos, são compostas de módulos tubulares (31) pré-fabricados com concreto armado, tubos verticais para inspeção (32) e tubos de saída horizontais (33).
Com referência a figura (87) pode-se observar módulos tubulares (31), tubos verticais para inspeção (32), tubos de saída horizontais (33), todos pré fabricados com concreto armado, montados junto às margens do rio e interligados a base cilíndrica transversal (27), estes possibilitam a transposição de peixes e outros seres aquáticos ao reservatório d’água formado em frente às turbinas, dando continuidade no percurso. Carcaças (1), módulos espaçadores (2), mancais deslizantes (8), cilindros hidráulicos (6) de acionamento das comportas tipo váivula-gaveta, comporta central (13), com acionamento de abertura e fechamento feito através de cilindro hidráulico (14), escadas de acesso (17) e (18), as salas (16) das unidades hidráulicas (15), escadas (20) e (21) de acesso as salas de comando e do transformador, câmaras de sucção (34).
Com referência a figura (88) pode-se observar a tubulação para passagem de peixes, é composta de módulos tubulares (31) pré fabricado com concreto armado, são montados às margens do rio com inclinação de 4o com relação ao plano horizontal. Permitem com o não alinhamento das linhas de centro dos módulos, a formação de degraus invertidos para a redução da velocidade e pressão do fluxo de água interno â tubulação. Os tubos verticais para inspeção (32) permitem acesso ao seu interior, tubos de saída horizontais (33), pré-fabricados com concreto armado permitem a saída de peixes e outros seres aquáticos concluindo a transposição do sistema de turbinas. Juntos compõem a tubulação para a passagem de peixes e outros seres aquáticos. A base cilíndrica transversal (27) e o mancai fixo lateral (9) estão montados e fixos sobre as vigas transversais (29) e longitudinais (30), onde o cilindro hidráulico (7) é utilizado para subida e descida do conjunto de turbinas acoplado ao mancai deslizante (8). O guarda corpo (25) é instalado em ambos os lados da viga (24), escadas (17) e (18) de acesso a sala (16) da unidade hidráulica (15).
Com referência a figura (89) pode-se observar o mancai fixo central (10) pré-fabricado com concreto armado, possui uma pista de apoio (35) em uma de suas faces superior com uma inclinação de 70° em relação ao plano horizontal que facilita o deslizamento de todos os equipamentos nela apoiado com o acionamento do cilindro hidráulico (7). A base cilíndrica transversal (27) é formada pela junção dos módulos pré fabricados com concreto armado de diferentes formas e encaixes, apoiados e fixos sobre a viga transversal (29) e viga longitudinal (30). Têm função de suportar a carga horizontal imposta pelo volume de água do rio e as cargas verticais dos equipamentos sobre ela montados, montando-os estáveis. Cabos elétricos (42) saem do módulo espaçador lateral e são interligados aos conversores de freqüência instalados dentro do painel elétrico, posteriormente conectado ao transformador.
Com referência a figura (90) pode-se observar a comporta central (13), fabricada com chapas de aço carbono galvanizadas ou não, é montada entre e apoiada sobre os mancais fixos centrais (10), onde o movimento de abertura e fechamento é feito através do cilindro hidráulico (14) fixo na viga metálica (36).
Com referência a figura (91) pode-se observar a carcaça (1), o rotor (37), pás flexíveis (38), fabricadas com borracha ou materiais similares, dispostas de forma eqüidistantes em seu perímetro externo. Comporta tipo válvula gaveta (11) é projetada com dimensões proporcionais a carcaça da turbina onde será montada, trilhos laterais fixos (39) funcionam como guia, é acionada através do cilindro hidráulico (12) que possibilita sua abertura ou fechamento conforme a necessidade de regulagem do fluxo d’água passante para propulsão do rotor, proteção metálica (40) do cilindro hidráulico (12). Lençol de borracha (41) montado na extremidade superior da chapa defletora com a função de proteger os equipamentos montados na parte superior dos módulos espaçadores e das carcaças que compõem o sistema de turbinas. Câmara de sucção (34) fabricada com chapas de aço carbono galvanizada ou não, com reforços dispostos no seu comprimento, fixa na carcaça e interligada com nervuras aos espaçadores laterais através de ligações parafusadas, borracha de vedação (43) apoiada na base cilíndrica transversal (27).
Com referência a figura (92) pode-se observar a carcaça (1), o rotor (37), pás flexíveis (42) fabricadas com borracha ou materiais similares, dispostas de forma eqüidístantes em seu perímetro externo. Comporta tipo válvula gaveta (11) é projetada com dimensões proporcionais a carcaça da turbina onde será montada, trilhos laterais fixos (39) funcionam como guia, é acionada através do cilindro hidráulico (12) que possibilita sua abertura ou fechamento conforme a necessidade de regulagem do fluxo de água passante pela propulsão do rotor, proteção metálica (40) do cilindro hidráulico (12). Lençol de borracha (41) montado na extremidade superior da chapa defletora com a função de proteger os equipamentos montados na parte superior dos módulos espaçadores e das carcaças que compõem o sistema de turbinas. Câmara de sucção (34) fabricada com chapas de aço carbono galvanizada ou não com reforços dispostos no seu comprimento, fixa na carcaça e interligada com nervuras aos espaçadores laterais através de ligações parafusadas, borracha de vedação (43), apoiada na base cilíndrica transversal (27).
Com referência a figura (93) pode-se observar a forma da pá flexível (38) e a fixação com parafusos sobre barras chatas soldadas no costado rotor.
Com referência a figura (94) pode-se observar a forma da pá flexível (42) e a fixação com parafusos sobre perfil “U” soldado no costado rotor.
Com referência a figura (95) pode-se observar a chapa defletora (5) fabricada com chapas de aço carbono galvanizada ou não com reforços dispostos no seu comprimento, pode ser fixa com solda sobre todo o conjunto ou móvel, com articulações (44), vedação com borracha (45), fixa na parte externa de toda a estrutura. A abertura da chapa defletora é feita através de cilindros hidráulicos (6) que permitem, quando atuados, o aumento do volume de água em frente o conjunto de turbinas, como conseqüência o aumento da coluna de água. O módulo espaçador (2) é fabricado com chapas de aço carbono galvanizada ou não, tem sua forma circular e dimensões que variam em funções das cargas sobre ele aplicadas. Possui na parte superior abertura de acesso com tampas retangular (46) e outra circular (47), com furos em todo contorno que possibilitam suas fixações através de parafusos de aço inoxidável, após receberem vulcanização para uma perfeita vedação. Dentro do módulo espaçador é montado sobre a estrutura de base metálica (48) o gerador elétrico de baixa rotação (3), bomba de água (49), que succiona água do reservatório (8) para refrigeração do anel externo da carcaça do gerador elétrico de baixa rotação. A água do reservatório (8) é resfriada utilizando a água do rio na temperatura ambiente em contato com a chapa da superfície externa do espaçador. Um amortecedor (50) de borracha ou material similar é instalado na parte inferior do módulo espaçador, tem a função de regular com o auxilio do cilindro hidráulico (7) a altura das pás do rotor de acordo com a necessidade operacional. Base cilíndrica transversal (27), aberturas (28) de acesso ao seu interior, placas modulares (51) pré fabricadas com concreto armado instaladas antes e após o conjunto de turbinas, regularizam o fluxo de água na entrada e na saída das turbinas.
Com referência a figura (96) pode-se observar a carcaça (1), é projetada com dimensões que variam de acordo com a potência hidráulica disponível.
As espessuras das chapas e os diâmetros são definidos previamente em função dos esforços que serão submetidos e da potência de geração calculada, é fabricada com chapas de aço galvanizada ou não, tem como finalidade proteger o rotor (37) instalado em seu interior, contra elementos externo contido e em movimento dentro do rio. Módulo espaçador (2) aloja em seu interior o gerador elétrico de baixa rotação (3) montado sobre a estrutura de base metálica (48) e acoplado diretamente a ponta do eixo (52) do rotor (37) com acoplamento elástico (4). O rotor (37) é fabricado com chapas de aço galvanizado ou não, com diâmetro e comprimento que variam em função da quantidade de geração de energia elétrica desejada.
As extremidades dos eixos (52) são montados em cubos com rolamentos e vedações podendo ser com gaxetas grafitadas, retentores ou selos hidráulicos. O rotor (37) possui em seu diâmetro externo pás flexíveis (38) fabricadas com borrachas ou materiais similares, são fixas em todo o comprimento do rotor e espaçadas no perímetro de forma eqüidistante. Possuem flexibilidade contrária ao sentido de giro do rotor, que permite a passagem de pedras, areia, cascalho, dentre outros elementos contido e em movimento dentro do rio. As pás flexíveis recebem a pressão hidráulica do rio transformando-a em energia mecânica, posteriormente com o movimento de rotação do rotor (37), em energia elétrica. Sobre os módulos espaçadores (2) e a carcaça (1) é montada a chapa defletora (5), acionada por cilindros hidráulicos (6), aberturas (28) de acesso ao interior da base cilíndrica transversal estão dispostas abaixo dos módulos espaçadores (2) entre as placas de concreto pré-fabricado (51).
Com referência a figura (97) pode-se observar o gerador elétrico de baixa rotação, estrutura cilíndrica da carcaça (53), sâo montadas no seu diâmetro interno setores de lâminas de aço silício (54) sobre o diâmetro externo do rotor (55) são montadas placas magnéticas polares (56), e imãs permanentes (57).
Com referência a figura (98) pode-se observar os setores de lâminas de aço silício (54) montadas no diâmetro interno da estrutura cilíndrica da carcaça (53), placa magnética polar (56) fixadas no diâmetro externo do rotor (55) através de parafusos roscados na base transversal (58), imã permanente (57), barra de cobre (59) pino de aço (60), anel de conexão das barras de cobre (61), chaveta (62), tiras de latão (63), tubos flangeados (64) para entrada e saída de água do labirinto (65) externo a carcaça (53).
Com referência a figura (99) pode-se observar a estrutura cilíndrica da carcaça (53), setores de lâminas de aço silício (54), tubo flagelado (64), labirinto (65), tirante de aperto (66), anel de aperto (67), bobina de cobre (68), placas magnéticas polares (56), imã permanente (57), barra transversal (58), rotor (55), eixo (69), chaveta (70), rolamentos (71), tampa da caixa de rolamento (72), tampas de fechamento (73), bujões (74), retentores (75), visor de nível de óleo (76), pás (77) de revolução do ar interno.
Com referência a figura (100) pode-se observar a estrutura cilíndrica da carcaça (53), setores de lâminas de aço silício (54), rotor (55), placa magnética polar (56), imã permanente (57), barra transversal (58), barra de cobre (59), pino de aço (60), anel de conexão das barras de cobre (61), tiras de latão (63), tirante de aperto (66), anel de aperto (67) não magnético, bobina de cobre (68) com isolamento elétrico por fase, tampas de fechamento (73), tubo flagelado (64), labirinto (65), pás (77) de revolução do ar interno.
Com referência a figura (101) pode-se observar a mesma turbina da figura (1), mas a diferença é que eia possui uma fileira de pás com pás únicas (88). A posição aberta (89) no lado frontal possui uma camada similar à uma correa, é vulcanizado ou fixado um material duro que estabiliza a forma final da pá, onde ela alcança, estica o material em frente e fecha o material duro em uma única peça, onde alcança o apoio duro na força do líquido. Essa posição aberta poderá ser montada uma ou mais na mesma pá na posição horizontal de cada fileira montada na turbina. Assim será formada uma pá flexível única (88) em cada fileira de pás. A posição aberta (89) se fechou (90) e criou uma peça única, mas antes de ela alcançar essa posição pode-se pegar um obstáculo. Todos os números aplicados são válidos em cada pá. Os dois pontos de flexibilidade, junto com o ponto de flexibilidade (82) conseguem abrir para que o obstáculo consiga passar, após isso ele pega a posição final para conseguir a aplicação da água em força rotativa mudando uma posição da pá entrando alcançando a mesma posição, soltando as massas do fluido da água acumulado. No mesmo momento a outra pá pega a posição da mesa fechada em direção a posição final. Assim toda a água que passa é aproveitada em forças rotativas sem perda.
Com referência a figura (102) pode-se observar o mesmo sistema da figura (2), mas aqui a pá é única (88).
Com referência a figura (103) pode-se observar o mesmo sistema da figura (3), mas aqui as pás são únicas.
Com referencia a figura (104), pode-se observar a estrutura de sustentação (197) da armadura estática possui suportes eqüidistantes em sua superfície externa onde sobre eles são montados coxins de borracha (198) os quais teen a função de fixar todo conjunto, isolar eletricamente, de amortecimento vibratório, e resistir à força tangencial oriunda da resistência causada pelo campo magnético entre ferros.
Com referencia a figura (105), pode-se observar um detalhe ampliado com a montagem dos imãs permanentes (202) chapas de aço com baixo teor de carbono (199) bobinas de cobre (200) rotor (201) estrutura de sustentação (197).
Com referência a figura (106), pode-se observar o gerador elétrico, ele pode ser montado no sistema hidráulico (212), onde se pode mover automaticamente, proporcional à força do rotor das turbinas. As turbinas (1) ou (101), conseguem força de acordo com o volume e a altura da água. A altura da água pode ser controlada, mas o volume não. No período da seca, o volume da água é menor, com isso, a porta irá fechar proporcional, para que a força da altura seja garantida, mas a força do volume irá diminuir. Nos rios que apresentam essas situações, será montado um sistema hidráulico, que separa o duplo estator, do rotor (214) proporcional. Assim diminui a geração elétrica no mesmo gerador, proporcional ao retirado, e é possível calibrar as forças para não reduzir a rotação da turbina. Por esse sistema, existem inúmeras vantagens nessa aplicação.
Assim poderemos controlar proporcional â geração, também a rotação da turbina, e conseguir uma rotação ideal para o sistema. O movimento hidráulico (213) é exercido no estator, ele realiza o movimento na direção (215), ou volta para a posição mostrada na imagem, controlado pelo sistema de hardware e software, que serão montados em todos os itens em movimento, para nós conseguirmos um movimento controlado e ideal para geração de energia elétrica. E todas as opções de segurança do sistema de turbinas nas mudanças de volume dos fluidos. Assim a voltagem ficará estável. A estrutura de sustentação (197), as chapas de aço com baixo teor de carbono (199), bobinas de cobre (200), não alteram a posição horizontal, mas o rotor (201) vai alterar a posição horizontal, proporcional a posição dele em direção (215). Pelo sistema estrutural do gerador, conseguimos esse movimento (215). O sistema hidráulico (212) será montado fixo ou rotativo, junto com a rotação do rotor da turbina. Os números foram pegos na figura (105).
Com referência a figura (107), pode-se observar o gerador da figura (108), mas também é possível utilizar o gerador da figura (106). O gerador, pega a força de geração elétrica do tipo de turbina das figuras (1) ou (101), em aplicação de trabalho, direto no eixo no gerador, onde será montado o rotor. Haverá uma aplicação mecânica que deixa que a parte fixa do gerador presente na figura (108), ou também o da figura (106), montada fixa no sistema cilíndrico (106). Nesse caso pela aplicação mecânica, o estator, roda contrário ao rotor. Quando for aplicado no sentido horário ou anti-horário. Quando o acoplamento elástico (4), for montado sobre o estator, ele pegará rotação, da turbina do tipo da figura (1), ou da (101), em aplicação de trabalho, direto no estator, por aplicação mecânica o rotor, roda com a mesma força aplicada do gerador, mas no sentido contrário, podendo ser para o sentido horário ou anti-horário. A diferença entre o gerador comum e esse, ê que aqui todos os dois lados do gerador (estator e rotor), rodam ao mesmo tempo, e pegam a mesma força da turbina em aplicação mecânica no sentido contrario. Por esse motivo, conseguimos o dobro da rotação e também o dobro da geração elétrica, com o mesmo tamanho do gerador, ou a mesma rotação, com metade do tamanho do gerador na mesma geração em que apenas o rotor roda.
Com referência a figura (108), pode-se observar o mesmo da figura (107), mas gira com o sentido contrario.
Com referência a figura (109), pode-se observar uma aplicação para rios que possuem grandes cheias por meses, nesses rios, para aproveitar a cheia ao máximo, em geração de energia elétrica será utilizada essa aplicação. Nessa aplicação, não será necessário utilizar o flap, o tamanho reduzido será aumentado no sistema móvel proporcional. Nesse caso o sistema móvel (106), será maior e o aproveitamento será proporcional ao tamanho. No local (253), passará a porta circular, pela porta ser bem maior que a das outras aplicações, então foi projetada a porta circular, para reduzir a distancia que o fluido irá percorrer até ele alcançar as pás (150) da turbina. Pela porta e a turbina serem circulares, a porta encaixa perfeita mente em uma distância mínima e sempre igual, não importando sua posição, com isso as perdas na entrada, irão diminuir. O encaixamento (255) poderá ser montado de duas formas, a primeira forma é com dois tubos infláveis, a segunda forma é com apenas um tubo irrflável dependendo das características do local da instalação. No caso da segunda forma, a mesa será montada em cima da galeria transversal de peixes móvel (223). A tampa (252) tem a função de entrada. No outro sistema temos várias entradas necessárias, para alcançar qualquer local interno, para arrumar uma falha grave ou trocar peças. O sistema móvel (106), irá se abaixar, quando for necessário passar obstáculos leves, Com referência a figura (110), pode-se observar a mesma aplicação da figura (109). Nessa aplicação, não será necessário utilizar o flap, o tamanho reduzido será aumentado no sistema móvel proporcional. Nesse caso o sistema móvel (106), será maior e o aproveitamento será proporcional ao tamanho. No local (253), passará a porta circular, pela porta ser bem maior que a das outras aplicações, então foi projetada a porta circular, para reduzir a distancia que o fluido irá percorrer até ele alcançar as pás (150) da turbina. O encaixamento (255) poderá ser montado de duas formas, a primeira forma é com dois tubos infláveis, a segunda forma é com apenas um tubo inflável dependendo das características do local da instalação. No caso da segunda forma, a mesa será montada em cima da galeria transversal de peixes móvel (223). Pode-se fechar uma tampa circular (254), e deixar as outras abertas. Ela abre e fecha automaticamente. O espaçador (102), as pás (150).
Com referência a figura (111), pode-se observar um local natural comum para a implantação do sistema, sem a necessidade de mudar nada. Nosso sistema também encaixa em locais que o homem já fez barreiras para não afundar o rio mais. Isso prova que o sistema é versátil e se aplica em quase todo tipo de local que possui diferença das alturas das águas em seu caminho. A altura da água (127), natural tempo da seca. Em rios de águas rasas, a cada 500m em média, o sistema alcança um local natural para instalação do sistema, nesse caso a produção em grande escala seria de 1.000kW/h ou menos, proporcional â altura, largura do rio e o fluido.
Em rios de águas médias, a cada 2 km em média, o sistema alcança um local natural para instalação, como mostrando na figura (40), nesse caso a capacidade seria de 4.000kW/h em grande escala, mas dependendo da largura do rio, altura e volume da água. Em rios com águas profundas, serão utilizadas as inclinações do rio natural, como explicado na figura (4). Em grande escala seriam gerados 20.000kW/h variando de acordo com a largura e altura do rio e volume do fluido. A figura (72) mostra a instalação que produz 20.000kW/h.

Claims (1)

1- As turbinas hidráulicas em equilíbrio com a natureza possuem diferentes equipamentos para geração de energia elétrica, que através de recursos hídricos existentes em sua forma natural, produz energia elétrica durante 24 horas de funcionamento, conforme resultados obtidos em testes práticos, primeiro utilizando de vários protótipos onde se confirmou a veracidade do método e posteriormente em laboratório com melhorias para aumento de sua eficiência em equilíbrio com a natureza; todo seu sistema operacional é automatizado, com sensores de controle, sendo de rotação, vibração, de temperatura, de fluxo e de nível de água, monitorado a distancia por várias câmeras posicionadas em pontos estratégicos; a turbina possui comporta tipo válvula gaveta na parte inferior da carcaça para controlar o fluxo de água passante, que exerce pressão hidráulica sobre as pás flexíveis dispostas no perímetro externo do rotor, dando início ao movimento de rotação e consequente produção de energia elétrica; a turbina por ser projetada em módulos, nos permite várias combinações de montagem; sua rotação produz uma oxigenação natural na água provocada pelas pás flexíveis, propiciando assim, mais vida a microorganismos e outras espécies aquáticas.
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* Cited by examiner, † Cited by third party
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WO2019075539A1 (pt) * 2017-10-18 2019-04-25 Johann Hoffmann Sistema para separação de materiais

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