BR202012006923U2 - disposiÇço introduzida em implante dentÁrio com rosca - Google Patents

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DISPOSIÇçO INTRODUZIDA EM IMPLANTE DENTÁRIO COM ROSCA. O presente pedido de modelo de utilidade refere-se a uma nova disposição construtiva aplicada em implante dentário, com rosca de fixação, provido de uma área intra-óssea, com uma rosca e uma porção tronco-cônica duplicada e invertida, com uma redução diametral em seu vértice, que permite a flexibilidade do pilar em relação à rosca de fixação, após a instalação e fixação do implante no canal ósseo, sem quebrar o mesmo. Desta forma, o pilar pode ser posicionado perpendicularmente à crista óssea, quando necessário. O presente modelo compreende um implante dentário (1), de corpo único, com material preferencialmente de liga de titânio, com uma área cilíndrica (2) superior composta por um pilar (3), e uma área intra-óssea (6), composta por uma extensão tronco- cônica (7), com um vértice (8) que se comunica com uma projeção tronco-cônica (9), de perfil equivalente ao da extensão (7) porém invertido, configurando dito vértice (8) uma redução diametral em relação ao diâmetro externo da área cilíndrica (2). A extremidade inferior da projeção tronco cônica (9) atua como base para uma rosca (10) que se projeta verticalmente para baixo e complementa a área intra-óssea (6).

Description

"DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM IMPLANTE DENTÁRIO COM ROSCA"
0 presente pedido de modelo de utilidade refere-se a uma nova disposição construtiva aplicada em implante dentário, com rosca de fixação, que possui duas áreas distintas, uma área superior denominada área cilíndrica, composta por um pilar e uma segunda área inferior, denominada área intra-óssea, provida de uma rosca e de uma porção tronco-cônica duplicada e invertida, com uma redução diametral em seu vértice, que permite a flexibilidade do pilar em relação à rosca de fixação, após a instalação e fixação do implante no canal ósseo, sem quebrar o mesmo.
Desta forma, o pilar pode ser posicionado perpendicularmente à crista óssea, quando necessário. Descrição do estado da técnica
No estado da técnica atual, são conhecidos diversos tipos de implantes dentários, mais especificamente aqueles providos de rosca.
Há muito tempo se busca obter um implante intra-ósseo que ofereça simplicidade, facilidade cirúrgica e eficiência na retenção intra-óssea com ausência de mobilidade. Também seria desejável obter redução de componentes proféticos e de instrumentos cirúrgicos e ausência de conexão protética sub-gengival. Espera-se que o implante ofereça um bom fechamento do canal ósseo do implante, Isaih Lew (1970), sem deixar espaço para a entrada de células do tecido conjuntivo e epitelial, o que reduziria a possibilidade de formação de tecido fibroso na interface implante-osso. Deseja-se também promover a formação óssea direta com o implante, segundo os princípios da osseointegração de Ρ. I. Branemark (1980).
Confeccionar um implante atualmente exige minuciosa revisão da literatura para procurar entender o que teria sido feito no passado e nos tempos atuais. Como comparar os resultados oriundos da observação clínica, do passado, cuja experiência também é válida, com os da análise feita em bases científicas do dias atuais.
A história mostra um passado onde se tentava a reposição de dentes perdidos, empregando materiais e recursos que na época faziam pensar mais em solução estética. Parece que bastava fechar o espaço edêntulo com algum artifício para se ter a estética resolvida.
Na história da humanidade a medicina chinesa referia-se a reimplantes dentários. A escalada da evolução menciona reimplantes dentários citados por Hipocrates e Etruscos. A era dos implantes passou por vários períodos. No período antigo, nas culturas egípcias e pré-colombianas usavam pedras preciosas, conchas e dentes de animais. No período medieval a implantodontia esteve limitada aos transplantes de dentes humanos na Europa.
0 período fundamental foi o efetivo início da implantodontia e os materiais usados eram o ouro, porcelana, madeira, diferentes materiais como platina, prata e estanho.
0 período pré-moderno foi marcado pelos precursores da implantodontia, Payne e Greenfield.
No período moderno vários estudos foram feitos sobre diferentes biomateriais e inovações cirúrgicas e o uso da porcelana, vitálio e titânio.
Porém o início da implantologia endo-óssea aloplástica se dá em 1947 com Formiggini, e seu parafuso helicoidal em espiral em aço inoxidável ou em tântalo. Em 1960, Scialon, foi o pioneiro na
utilização de um implante em tripé (implante agulhado).
Em 1967, Linkow, iniciou os implantes laminados, sendo utilizados com freqüência até os anos 80. Garpaccio, em 1981 com seu parafuso bi-cortical. Se comparado o passado de 1950 até 1980 com
época mais recente vamos encontrar duas escolas discutindo a relação implante/osso numa visão bio-fisiológica.
Formiggini em 1940 parece ter iniciado as tentativas para se instalar no osso humano, em especial no processo alveolar, um substituto da raiz dental. Usou um material biocompatível que instalado em alvéolo fresco, resultaria num pilar para suporte de prótese (implante espiral de Formiggini).
Depois surgiu o implante de Cherchéve, com espiral dupla e haste longa, bem como outros implantes europeus tais como os de Peron Andrés, Dumont, Tramonte, Benoit, Janneret e Muratori, onde todos redesenharam e modificaram o implante de Formiggini. Todos tinham algo em comum: Espiras grandes e abertas e uma estreita haste sólida cilíndrica ou quadrada. Eram feitos em metal, titânio, aço inoxidável ou liga como cromo-cobalto- molibdenio chamada VITALIUM, que pela sua boa aceitação pelos tecidos humanos foi usado com sucesso em cirurgia ortopédica e implantodontia. Cherchéve produziu uma técnica com a qual introduziu uma nova era nos implantes endoósseos. Desenvolveu o implante e o instrumental para tornar os procedimentos simples, atraumáticos, e efetivos quanto possível para prover o implante com um pilar que suportaria uma prótese fixa ou removível. 0 implante de Cherchéve fracassou devido
seu pilar fino e espiras muito grandes que facilitavam a entrada de tecido mole entre o osso e o pilar, retendo bactérias que contaminavam a área e a conseqüente perda do implante.
Nesta citada bibliográfia, notamos que os implantes apresentavam hastes longas, que ao serem cortadas para se obter um pilar com altura adequada, causavam um abalo no implante que sujeitava sua perda precoce.
Isaih Lew 4, (1970), em seu trabalho The endosseos implante: Evolution and modifications, Dental Clinics of North América (página n° 201), propôs uma modificação no implante de Cherchéve. Colocou um colar ao redor do pilar para fechar o canal ósseo e evitar a contaminação. Esse colar deveria ficar abaixo da crista óssea. Isso, porém, facilitava a contaminação do canal acima do colar.
A época passada de 1950 até 1970 com os implantes de estruturas sub-perióstica, pinos, parafusos e laminados tem em Formiggini um marco na história dos implantes endoósseos onde se iniciou a crença que a Fibroósseointegração tinha um conceito biológico. Acreditavam os adeptos que o tecido fibroso formado na interface osso implante, amortecia as cargas sobre o implante e funcionava como se fosse o periodonto. Admitiam a idéia que até certo ponto a mobilidade era aceitável.
Por volta de 1980, com Ρ. I. Branemark surgiu o principio da Osseointegração que não admitia senão osso ao redor do implante e nenhuma mobilidade.
Surgiu então o Implante Branemark em titânio na forma cilíndrica e cônica que permanece até ho j e.
Estes implantes são colocados em dois tempos cirúrgicos. No primeiro tempo o procedimento cirúrgico coloca o implante no osso que ai permanece por 3 a 6 meses, até a cicatrização completa. Depois é feito o segundo tempo cirúrgico do descobrimento do implante. Neste momento o implante recebe o cicatrizador. Após a cicatrização da gengiva o implante recebe o pilar com a prótese provisória, onde se dará o inicio da função mastigatória.
Na busca pela estabilidade no sistema de união implante pilar foram usadas formas geométricas de hexágono interno e externo, bem como outros recursos mecânicos para travar e fixar com parafusos o pilar protético no implante.
Surgiram grandes quantidades de componentes proféticos, retos e angulados além de componentes usados na fase cirúrgica como o tapa implante e o cicatrizador.
Porém, esta soluções apresentam alguns inconvenientes, entre os quais destacamos o fato de que os implantes conhecidos da técnica atual não promovem o perfeito fechamento da entrada do canal após se rosquear o implante. Isto possibilita a invasão da interface do implante por tecido conjuntivo e epitelial, até mesmo a formação de tecido fibroso ao invés de osso. Outra desvantagem é que pode permitir a proliferação de colônias bacterianas ao longo do implante e canal ósseo.
Outra dificuldade conhecida da técnica atual é solucionar o problema de se aplicar o implante de forma inclinada em relação à base dentária. Uma vez que o implante necessite ser aplicado em uma posição diferente da vertical, a posterior aplicação da coroa sobre o implante fica prejudicada, pois seria necessário entortar a porção superior do implante uma vez rosqueado, com o objetivo de nivelar a coroa.
Objetivo do modelo
Para solucionar os inconvenientes da técnica atual, o presente modelo revela uma disposição construtiva aplicada em implante dentário com rosca, que possui duas áreas distintas, uma área superior denominada área cilíndrica, composta por um pilar que atua, entre outras aplicações, como base protética de uma coroa, e uma segunda área inferior, denominada área intraóssea, provida de uma rosca e de uma porção tronco-cônica duplicada e invertida, com uma redução diametral em seu vértice, que permite a flexibilidade do pilar em relação à rosca de fixação, após a instalação e fixação do implante no canal ósseo, sem quebrar o mesmo. Para tanto, o implante com rosca é feito de liga de titânio tratada e com ductilidade desejada para permitir sua movimentação sem quebra.
Com isto, o presente modelo compreende um implante com rosca de corpo único, sem conexão protética entre o pilar e a parte intra-óssea, que oferece a possibilidade do pilar ser colocado em paralelo com os dentes preparados para a prótese, bem como, com outros implantes quando colocado fora do eixo vertical. Além disso, facilita a prospecção da prótese, sem conexões complexas, minimizando desta maneira o trabalho, reduzindo o tempo de confecção e consequentemente os custos.
Outra vantagem do presente modelo se refere ao fato de que o cone que se projeta abaixo do pilar do implante tem o diâmetro maior que o do diâmetro do canal feito no osso para receber o implante. Desta forma, ocorre o fechamento da entrada do canal após se rosquear o implante, evitando que a interface implante/osso fique aberta. Com isso, reduz-se a posibilidade do tecido conjuntivo e epitelial invadir a interface e formar tecido fibroso em vez de osso. Ainda mais, impede-se a proliferação de colônias bacterianas na interface e no canal ósseo.
Além disso, o implante com rosca pode ser utilizado em maxila e mandibula em qualquer tipo de osso, bem como em áreas de extração recente, alvéolos frescos e locais com enxerto ósseo.
Assim, obtemos um implante que oferece simplicidade, facilidade nos procedimentos cirúrgicos e eficiente retenção intra-óssea com ausência de mobilidade.
Ainda mais, promove a formação óssea direta com o titânio segundo os princípios da osseointegração de Ρ. I. Brãnemark (1980).
Descrição resumida dos desenhos
0 objeto do presente modelo será melhor caracterizado com base nas figuras em anexo, nas quais:
A figura 1 é uma vista frontal do implante com rosca do presente modelo;
A figura 2 é uma vista frontal da área cilíndrica do implante, composta por pilar, canal e cicatrizador;
A figura 3 é uma vista frontal do implante com uma linha delimitadora da área intra-óssea, inferior ao pilar;
A figura 4 é uma vista frontal do implante antes de sua inserção no canal ósseo;
A figura 5 é uma vista frontal do implante inserido no canal ósseo;
A figura 6 é uma vista frontal do implante inserido no canal ósseo de forma inclinada; A figura 7 é uma vista frontal do implante inserido no canal ósseo de forma inclinada e com o pilar pivotado verticalmente, à partir da redução diametral.
Descrição detalhada das figuras e do modelo
De acordo com as figuras 1 e 2, o presente modelo compreende um implante dentário (1), de corpo único, com material preferencialmente de liga de titânio, com uma área cilíndrica (2) superior composta por um pilar (3), que recebe em seu interior um canal (4) de perfil quadrangular para encaixe de uma chave de colocação de implante, um tapa implante e o suplemento de pilar, sendo que dito pilar possui externamente um cicatrizador (5) onde dito pilar (3) possui área suficiente para acomodar a gengiva seja qual for sua espessura.
O pilar (3) atua como base protética para receber uma coroa unitária ou para outro tipo de prótese mais complexa, fixa ou removível.
A partir da extremidade inferior do pilar (3) se projeta verticalmente para baixo uma área intra- ós-sea (6), composta por uma extensão tronco-cônica (7), com um vértice (8) que se comunica com uma projeção tronco- cônica (9), de perfil equivalente ao da extensão (7) porém invertido, configurando dito vértice (8) uma redução diametral em relação ao diâmetro externo da área cilíndrica (2). Esta disposição pode ser melhor visualizada na figura 3. A redução diametral do vértice (8) permite a flexibilidade da área cilíndrica (2) e da extensão tronco-cônica (7) em relação à área intra-óssea (6), porém sem quebrar o implante (1) . Desta forma, o pilar (3) pode ser posicionado perpendicularmente à crista óssea, quando necessário. Esta condição é claramente demonstrada nas figuras 6 e 7.
0 diâmetro do vértice (8) é variável de acordo com o diâmetro do implante (1) a ser utilizado, porém nunca inferior a 2 mm.
A extremidade inferior da projeção tronco- cônica (9) atua como base para uma rosca (10) do tipo triangular, de perfil cortante em ângulo preferencialmente de 40 graus, que se projeta verticalmente para baixo e complementa a área intra-óssea (6).
Conforme se observa na figura 4, as lâminas da rosca (10) têm um diâmetro externo maior que o diâmetro do canal ósseo (11) ao qual é fixada a rosca (10) . Esta diferença de diâmetro e o perfil da rosca (10) tem como objetivo facilitar a penetração e fixação do implante (1) no canal ósseo (11).
O diâmetro externo superior da extensão tronco-cônica (7) é maior que o diâmetro do canal ósseo (11), promovendo o fechamento da entrada do canal ósseo (11) após o rosqueamento do implante (1). Na figura 5 se observa o implante (1) inserido no canal ósseo (11).
A altura do pilar (3) pode variar de acordo com a aplicação necessária, com base em medidas padronizadas. Da mesma forma, a altura da área intra-óssea pode variar, com base em medidas padronizadas.
0 implante dentário (1) com rosca (10) é indicado preferencialmente para alturas ósseas acima de 9 mm, podendo ser empregado em carga imediata, ou ainda em espera, quando é colocado e deixado em espera até a cicatrização óssea. Pode ainda ser utilizado em áreas localizadas com tomografia computadorizada em alturas ósseas abaixo de 6 mm. Pode ainda ser utilizada em prótese total ou parcial.
Esta disposição construtiva apresenta deste modo um implante endoósseo, que favorece as etapas clinicas e cirúrgicas dos procedimentos em implantodontia.

Claims (3)

1.
"DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM IMPLANTE DENTÁRIO COM ROSCA"
caracterizada por compreender um implante dentário (1), de corpo único, com material preferencialmente de liga de titânio, com uma área cilíndrica (2) superior composta por um pilar (3), que recebe em seu interior um canal (4) de perfil quadrangular para encaixe de uma chave de colocação de implante, um tapa implante e o suplemento de pilar, sendo que dito pilar possui externamente um cicatrizador (5) onde dito pilar (3) possui área suficiente para acomodar a gengiva seja qual for sua espessura; o pilar (3) atua como base protética para receber uma coroa unitária ou para outro tipo de prótese mais complexa, fixa ou removível; a partir da extremidade inferior do pilar (3) se projeta verticalmente para baixo uma área intra-óssea (6), composta por uma extensão tronco-cônica (7), com um vértice (8) que se comunica com uma projeção tronco-cônica (9), de perfil equivalente ao da extensão (7) porém invertido, configurando dito vértice (8) uma redução diametral em relação ao diâmetro externo da área cilíndrica (2); a redução diametral do vértice (8) permite a flexibilidade da área cilíndrica (2) e da extensão tronco-cônica (7) em relação à área intra-óssea (6), porém sem quebrar o implante (1); a extremidade inferior da projeção tronco- cônica (9) atua como base para uma rosca (10) do tipo triangular, de perfil cortante em ângulo preferencialmente de 40 graus, que se projeta verticalmente para baixo e complementa a área intra-óssea (6); as lâminas da rosca (10) têm um diâmetro externo maior que o diâmetro do canal ósseo (11) ao qual é fixada a rosca (10) ; o diâmetro externo superior da extensão tronco-cônica (7) é maior que o diâmetro do canal ósseo (11), promovendo o fechamento da entrada do canal ósseo (11) após o rosqueamento do implante (1) .
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