BR202012010880U2 - disposiÇço introduzida em implante dentÁrio sem rosca - Google Patents

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DISPOSIÇçO INTRODUZIDA EM IMPLANTE DENTÁRIO SEM ROSCA. O presente pedido de modelo de utilidade refere-se a uma nova disposição construtiva aplicada em implante dentário (1) denominado sapata corrida, com material preferencialmente de titânio, biovidros, biocerãmicas, zircônia, alumina ou osso bovino cortical, com uma base reta horizontal (2), a partir da qual se projetam verticalmente para cima pilares cilíndricos (3) paralelos entre si, configirando uma sapata em forma de "U", sendo que ditos pilares (3) possuem canaletas centrais (4) de perfil superior preferencialmente quadrangular, que recebem um tapa implante (5) e complementos (6)de pilar, que fecham dita sapata (1) durante o período de reparação óssea. A sapata corrida (1) é introduzida em uma canaleta (7) feita no osso sobre a crista óssea mandibular ou maxilar, sendo travada e estabilizada com cunhas (8) de titânio ou osso cortical bovino devidamente tratado, até se aguardar a reparação óssea por um período entre 3 e 6 meses, para posteriomente receber o procedimento protético. A distância entre pilares (3) ou altura dos pilares (3) é variável de acordo com a aplicação e tipo de prótese do dente respectivo a ser utilizado.

Description

"DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM IMPLANTE DENTÁRIO SEM ROSCA"
O presente pedido de modelo de utilidade referese a uma nova disposição construtiva aplicada em implante dentário, sem rosca de fixação, denominado de sapata corrida, que 5 possui um perfil em forma de "U", com a base reta, a ser introduzida em uma canaleta feita no osso sobre a crista óssea mandibular ou maxilar, sendo travado e estabilizado com cunhas de titânio ou osso cortical bovino devidamente tratado, até se aguardar a reparação óssea por um período entre 3 e 6 meses, para 10 posteriormente receber o procedimento protético.
0 implante dentário sem rosca do presente modelo pode ser feito em titânio, biovidros, biocerâmicas, zircônia, alumina ou osso bovino cortical, sendo aplicável preferencialmente nos casos de escassez óssea, ou seja, para mandíbulas ou maxilas 15 com altura de osso variando entre 6 e 9 mm, com área de osso normal, alvéolos frescos e exodontia recente.
Descrição do estado da técnica
No estado da técnica atual, são conhecidos diversos tipos de implantes dentários, mais especificamente aqueles providos de rosca ou ainda implantes sem rosca.
Há muito tempo se busca obter um implante intraósseo que ofereça simplicidade, facilidade cirúrgica e eficiência na retenção intra-óssea com ausência de mobilidade. Também seria desejável obter redução de componentes protéticos e de 25 instrumentos cirúrgicos e ausência de conexão protética subgengival. Espera-se que o implante ofereça um bom fechamento do canal ósseo do implante, Isaih Lew (1970), sem deixar espaço para a entrada de células do tecido conjuntivo e epitelial, o que reduziria a possibilidade de formação de tecido fibroso na interface implante-osso. Deseja-se também promover a formação óssea direta com o implante, segundo os princípios da osseointegração de P. I. Branemark (1980).
Confeccionar um implante atualmente exige minuciosa revisão da literatura para procurar entender o que teria sido feito no passado e nos tempos atuais. Como comparar os resultados oriundos da observação clínica, do passado, cuja experiência também é válida, com os da análise feita em bases científicas do dias atuais.
A história mostra um passado onde se tentava a reposição de dentes perdidos, empregando materiais e recursos que na época faziam pensar mais em solução estética. Parece que bastava fechar o espaço edêntulo com algum artifício para se ter a estética resolvida.
Na história da humanidade a medicina chinesa referia-se a reimplantes dentários. A escalada da evolução menciona reimplantes dentários citados por Hipocrates e Etruscos. A era dos implantes passou por vários períodos. No período antigo, nas culturas egípcias e pré-colombianas usavam pedras preciosas, conchas e dentes de animais.
No período medieval a implantodontia esteve limitada aos transplantes de dentes humanos na Europa.
0 período fundamental foi o efetivo início da implantodontia e os materiais usados eram o ouro, porcelana, madeira, diferentes materiais como platina, prata e estanho.
0 período pré-moderno foi marcado pelos precursores da implantodontia, Payne e Greenfield. No período moderno vários estudos foram feitos sobre diferentes biomateriais e inovações cirúrgicas e o uso da porcelana, vitálio e titânio.
Porém o início da implantologia endo-óssea aloplástica se dá em 1947 com Formiggini, e seu parafuso helicoidal em espiral em aço inoxidável ou em tântalo.
Em 1960, Scialon, foi o pioneiro na utilização de um implante em tripé (implante agulhado).
Em 1967, Linkow, iniciou os implantes laminados, sendo utilizados com freqüência até os anos 80. Garpaccio, em 1981 com seu parafuso bi-cortical.
Se comparado o passado de 1950 até 1980 com época mais recente vamos encontrar duas escolas discutindo a relação implante/osso numa visão bio-fisiológica.
Formiggini em 1940 parece ter iniciado as tentativas para se instalar no osso humano, em especial no processo alveolar, um substituto da raiz dental. Usou um material biocompatível que instalado em alvéolo fresco, resultaria num pilar para suporte de prótese (implante espiral de Formiggini).
Depois surgiu o implante de Cherchéve, com espiral dupla e haste longa, bem como outros implantes europeus tais como os de Peron Andrés, Dumont, Tramonte, Benoit, Janneret e Muratori, onde todos redesenharam e modificaram o implante de Formiggini. Todos tinham algo em comum: Espiras grandes e abertas e uma estreita haste sólida cilíndrica ou quadrada. Eram feitos em metal, titânio, aço inoxidável ou liga como cromo-cobaltomolibdenio chamada VITALIUM, que pela sua boa aceitação pelos tecidos humanos foi usado com sucesso em cirurgia ortopédica e implantodontia. Cherchéve produziu uma técnica com a qual introduziu uma nova era nos implantes endoósseos. Desenvolveu o implante e o instrumental para tornar os procedimentos simples, atraumáticos, e efetivos quanto possível para prover o implante com um pilar que suportaria uma prótese fixa ou removível.
O implante de Cherchéve fracassou devido seu pilar fino e espiras muito grandes que facilitavam a entrada de tecido mole entre o osso e o pilar, retendo bactérias que contaminavam a área e a conseqüente perda do implante.
Nesta citada bibliográfia, notamos que os implantes apresentavam hastes longas, que ao serem cortadas para se obter um pilar com altura adequada, causavam um abalo no implante que sujeitava sua perda precoce.
Isaih Lew 4, (1970) , em seu trabalho The endosseos implante: Evolution and modifIcations, Dental Clinics of North América (página n° 201), propôs uma modificação no implante de Cherchéve. Colocou um colar ao redor do pilar para fechar o canal ósseo e evitar a contaminação. Esse colar deveria ficar abaixo da crista óssea. Isso, porém, facilitava a contaminação do canal acima do colar.
A época passada de 1950 até 1970 com os implantes de estruturas sub-perióstica, pinos, parafusos e laminados tem em Formiggini um marco na história dos implantes endoósseos onde se iniciou a crença que a Fibroósseointegração tinha um conceito biológico. Acreditavam os adeptos que o tecido fibroso formado na interface osso implante, amortecia as cargas sobre o implante e funcionava como se fosse o periodonto. Admitiam a idéia que até certo ponto a mobilidade era aceitável. Por volta de 1980, com P. I. Branemark surgiu o princípio da Osseointegração que não admitia senão osso ao redor do implante e nenhuma mobilidade.
Surgiu então o Implante Branemark em titânio na forma cilíndrica e cônica que permanece até hoje.
Estes implantes são colocados em dois tempos cirúrgicos. No primeiro tempo o procedimento cirúrgico coloca o implante no osso que ai permanece por 3 a 6 meses, até a cicatrização completa. Depois é feito o segundo tempo cirúrgico do descobrimento do implante. Neste momento o implante recebe o cicatrizador. Após a cicatrização da gengiva o implante recebe o pilar com a prótese provisória, onde se dará o início da função mastigatória.
Na busca pela estabilidade no sistema de união implante pilar foram usadas formas geométricas de hexágono interno e externo, bem como outros recursos mecânicos para travar e fixar com parafusos o pilar protético no implante.
Surgiram grandes quantidades de componentes protéticos, retos e angulados além de componentes usados na fase cirúrgica como o tapa implante e o cicatrizador.
Porém, estas soluções apresentam alguns inconvenientes, entre os quais destacamos o fato de que os implantes conhecidos da técnica atual não promovem o perfeito fechamento da entrada do canal após se rosquear o implante. Isto possibilita a invasão da interface do implante por tecido conjuntivo e epitelial, até mesmo a formação de tecido fibroso ao invés de osso. Outra desvantagem é que pode permitir a proliferação de colônias bacterianas ao longo do implante e canal ósseo.
Ainda mais, aplicações de implantes em áreas com escassez óssea oferecem diversas dificuldades, tanto na aplicação e estabilização, dificultando a reparação óssea necessária no local, para posteriormente permitir a colocação da prótese.
Objetivo do modelo
Para solucionar os inconvenientes da técnica atual, o presente modelo revela uma disposição construtiva aplicada em implante dentário sem rosca, denominado sapata corrida, que possui uma base reta a partir da qual se projetam verticalmente para cima pilares cilíndricos paralelos, configurando a sapata em forma de "U". Os pilares possuem canaletas centrais de perfil superior preferencialmente quadrangular, que recebem um tapa implante e complementos de pilar, que fecham dita sapata durante o período de reparação óssea, comumente entre 3 e 6 meses, período que antecede a aplicação da prótese definitiva.
A sapata corrida é introduzida em uma canaleta feita no osso sobre a crista óssea mandibular ou maxilar, sendo travada e estabilizada com cunhas de titânio ou osso cortical bovino devidamente tratado, favorecendo a reparação óssea, sendo que a presença de um tapa implante e complementos de pilar reduzem a posibilidade do tecido conjuntivo e epitelial invadir a interface e formar tecido fibroso em vez de osso. Ainda mais, impede-se a proliferação de colônias bacterianas na interface e no canal ósseo.
Descrição resumida dos desenhos
0 objeto do presente modelo será melhor caracterizado com base nas figuras em anexo, nas quais:
A figura 1 é uma vista em perspectiva do implante sem rosca do presente modelo;
A figura 2 é uma vista frontal do implante sem rosca do presente modelo;
A figura 3 é uma vista superior do implante sem rosca do presente modelo;
A figura 4 é uma vista frontal do implante antes de sua inserção no canal ósseo e estabilização por meio de cunhas;
A figura 5 é uma vista frontal do implante inserido no canal ósseo e estabilizado por cunhas;
A figura 6 é uma vista frontal do implante inserido no canal ósseo com um tapa implante aplicado;
A figura 7 é uma vista frontal do implante inserido no canal ósseo com os complementos de pilar aplicados;
A figura 8 é uma vista em perspectiva do implante sem rosca do presente modelo em disposição construtiva alternativa em forma de "L";
A figura 9 é uma vista frontal do implante em disposição construtiva alternativa, em forma de "L";
A figura 10 é uma vista em perspectiva do implante sem rosca do presente modelo em disposição construtiva alternativa, com a sapata com três pilares; A figura 11 é uma vista frontal do implante inserido no canal ósseo com os complementos de pilar sendo removidos para posterior aplicação das próteses definitivas. Descrição detalhada das figuras e do modelo
De acordo com as figuras 1 a 3, o presente modelo compreende um implante dentário (1) denominado sapata corrida, com material preferencialmente de titânio, biovidros, biocerâmicas, zircônia, alumina ou osso bovino cortical, com uma base reta horizontal (2) , a partir da qual se projetam verticalmente para cima pilares cilíndricos (3) paralelos entre si, configurando uma sapata em forma de "U", sendo que ditos pilares (3) possuem canaletas centrais (4) de perfil superior preferencialmente quadrangular, que recebem um tapa implante (5) e complementos (6) de pilar, que fecham dita sapata (1) durante o período de reparação óssea.
De acordo com a figura 4, a sapata corrida (1) é introduzida em uma canaleta (7) feita no osso sobre a crista óssea mandibular ou maxilar, sendo travada e estabilizada com cunhas (8) de titânio ou osso cortical bovino devidamente tratado, favorecendo a reparação óssea.
Conforme se observa na figura 5, o espaço superior da câmara (9) entre os pilares (3) recebe um tapa implante (5) , que fecha dita câmara (9) durante o período de reparação óssea.
Como se observa na figura 6, os complementos (6) de pilar possuem uma base quadrangular (10) a partir da qual se projeta o corpo (11) cilíndrico superior, de maior diâmetro que a largura da base quadrangular (10) , que por sua vez é introduzida na canaleta central (4) do pilar (3) , promovendo o fechamento do mesmo durante o período de reparação óssea.
Assim, a entrada das canaletas centrais (4) tem forma quadrangular para estabilizar a chave de colocação de 5 implante, do tapa implante (5) e dos complementos (6) de pilar, sendo que a base quadrangular (10) se adapta no interior da canaleta (4), conforme demonstrado na figura 7, conforme demonstrado na figura 7.
Para estabelecer a distância entre os pilares (3) 10 do implante (1) denominado sapata corrida, adotou-se a média das medidas encontradas nos dentes pré-fabricados para prótese dentária, encontrados no mercado odontológico. Depois de comparálas com as medidas encontradas nos dentes ajustados ou esculpidos nos espaços edêntulos dos modelos montados em articulador, para o 15 planejamento clínico-protético, estabeleceu-se uma razão para ser adotada como medida padronizada.
Assim, a distância entre pilares (3) é variável de acordo com a aplicação e tipo de prótese do dente respectivo a ser utilizado. Po exemplo, para aplicações em incisivos e caninos 20 direitos e esquerdos, a distância entre pilares (3) é menor entre o incisivo central e o incisivo lateral do que a distância entre o incisivo lateral e o canino.
Da mesma forma, para aplicações em pré-molares e molares direitos e esquerdos, a distância entre pilares (3) é menor entre dois pré-molares do que a distância entre dois molares ou um pré-molar e um molar. Para os casos que apresentam tamanhos de dentes diferentes das medidas padronizadas, o implante (1) pode ser adaptado de acordo com os espaços remanescentes.
Pode-se alternativamente empregar um implante ou sapata corrida (12) em forma de "L", com um único pilar cilíndrico (3), conforme se observa nas figuras 8 e 9.
Pode-se ainda alternativamente empregar um implante de sapata corrida (13) com três pilares cilíndricos (3) , com distâncias variáveis entre pilares (3) , para a utilização de três próteses em uma mesma sapata (13).
Cabe ressaltar que a altura do pilar (3) pode variar de acordo com a aplicação necessária, com base em medidas padronizadas.
Uma vez concretizada a reparação óssea, os complementos (6) de pilar podem ser removidos e substituídos pelas próteses definitivas (14), cujas bases quadrangulares (15) assentam e se alojam no interior das canaletas centrais (4), conforme demonstrado na figura 11.

Claims (2)

1.
"DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM IMPLANTE DENTÁRIO SEM ROSCA" caracterizada por compreender um implante dentário (1) denominado sapata corrida, com material preferencialmente de titânio, biovidros, biocerâmicas, zircônia, alumina ou osso bovino cortical, com uma base reta horizontal (2), a partir da qual se projetam verticalmente para cima pilares cilíndricos (3) paralelos entre si, configurando uma sapata em forma de "U", sendo que ditos pilares (3) possuem canaletas centrais (4) de perfil superior preferencialmente quadrangular, que recebem um tapa implante (5) e complementos (6) de pilar, que fecham dita sapata (1) durante o período de reparação óssea; a sapata corrida (1) é introduzida em uma canaleta (7) feita no osso sobre a crista óssea mandibular ou maxilar, sendo travada e estabilizada com cunhas (8) de titânio ou osso cortical bovino devidamente tratado; o espaço superior da câmara (9) entre os pilares (3) recebe um tapa implante (5) , que fecha dita câmara (9) durante o período de reparação óssea; os complementos (6) de pilar possuem uma base quadrangular (10) a partir da qual se projeta o corpo (11) cilíndrico superior, de maior diâmetro que a largura da base quadrangular (10) , que por sua vez é introduzida na canaleta central (4) do pilar (3) , promovendo o fechamento do mesmo durante o período de reparação óssea; a distância entre pilares (3) é variável de acordo com a aplicação e tipo de prótese do dente respectivo a ser utilizado; pode-se alternativamente empregar um implante ou sapata corrida (12) em forma de "L", com um único pilar cilíndrico (3) ; pode-se ainda alternativamente empregar um implante de sapata corrida (13) com três pilares cilíndricos (3), com distâncias variáveis entre pilares (3) , para a utilização de três próteses em uma mesma sapata (13); a altura do pilar (3) pode variar de acordo com a aplicação necessária, com base em medidas padronizadas; após a reparação óssea, os complementos (6) de pilar podem ser removidos e substituídos pelas próteses definitivas (14), cujas bases quadrangulares (15) assentam e se alojam no interior das canaletas centrais (4) .
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