BR122023022600A2 - Aparelhagem que compreende uma montagem de coleta - Google Patents

Aparelhagem que compreende uma montagem de coleta Download PDF

Info

Publication number
BR122023022600A2
BR122023022600A2 BR122023022600-3A BR122023022600A BR122023022600A2 BR 122023022600 A2 BR122023022600 A2 BR 122023022600A2 BR 122023022600 A BR122023022600 A BR 122023022600A BR 122023022600 A2 BR122023022600 A2 BR 122023022600A2
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
anchor
wire
applications
tissue
diameter
Prior art date
Application number
BR122023022600-3A
Other languages
English (en)
Inventor
Yuval Kasher
Aviv Galon
Amit Peer
Or Cohen
Haim Brauon
Tal Sheps
Assaf Sharon
Gad Tennenbaum
Yaron Herman
Tomer Shoham
Tal Benshahar
Ido Halabi
Roman Plut
Original Assignee
Edwards Lifesciences Innovation (Israel) Ltd.
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Edwards Lifesciences Innovation (Israel) Ltd. filed Critical Edwards Lifesciences Innovation (Israel) Ltd.
Publication of BR122023022600A2 publication Critical patent/BR122023022600A2/pt

Links

Abstract

A presente invenção refere-se a um sistema e/ou aparelhagem incluindo um arame (212), uma primeira e segunda âncoras (620). Cada uma da primeira e segunda âncoras pode ser configurada para incluir (i) um elemento de engajamento de tecido (230) possuindo uma ponta distal afilada, e configurado para ser impulsionado em tecido de um indivíduo; e (ii) um topo (680) acoplado a uma extremidade proximal do elemento de engajamento de tecido. O topo pode incluir uma interface de impulsor (282), configurada para ser engajada reversivelmente por um impulsor de âncora (260), e uma abertura, tal como um furo (640) definindo uma abertura (46), através da qual o arame é rosqueado. Outras aplicações também são descritas.

Description

[0001] Este pedido de patente de invenção é uma divisão do BR 11 2021 026675-5, depositado em 27/10/2020.
Referências Cruzadas A Pedidos Relacionados
[0002] O presente pedido de patente reivindica prioridade para:
[0003] Pedido de patente provisória US 62/927 624 para Kasher et al., depositado em 29 de outubro de 2019, e intitulada "Tecnologia de âncora de tecido e anuloplastia", e
[0004] Pedido de patente provisória US 62/949 392 para Kasher et al., depositado em 17 de dezembro de 2019, e intitulado "Tecnologias de âncora de tecido e anuloplastia".
[0005] Os pedidos de patente referidos acima são aqui incorpora dos por referência para todos os propósitos. Antecedentes
[0006] Anuloplastia envolve remodelagem de um anel. Isto pode ser feito puxando-se tecido ao redor de anel para um novo formato. Tecidos âncoras podem ser usados para facilitação de procedimentos médicos incluindo anuloplastia, outra remodelagem de tecidos, e fixação de im plantes. Em alguns exemplos, âncoras de tecidos podem ser usadas como uma alternativa para suturas. Por exemplo, uma âncora de tecido pode ser usada para um procedimento no qual não há linha-de-visão para o alvo.
Sumário da Invenção
[0007] Este sumário é pretendido prover alguns exemplos e não é pretendido ser limitante em qualquer maneira do escopo da invenção. Por exemplo, qualquer característica incluída em um exemplo deste su-mário não é requerido pelas reivindicações, a menos que as reivindica-ções recitem explicitamente as características. Também, as caracterís-ticas, componentes, etapas, conceitos, etc., descritos em exemplos neste sumário e em outras partes nesta exposição podem ser combina-dos em uma variedade de maneiras. Várias características e etapas como descritas em outras partes nesta exposição podem ser incluídas nos exemplos aqui sumarizados.
[0008] Algumas aplicações referem-se a âncoras de tecidos que são configuradas (por exemplo, conformadas) para serem deslizáveis ao longo de um arame, linha, membro de contração, etc., ambos, (i) enquanto alinhadas (isto é, paralelas ou coaxiais) com o arame, e (ii) enquanto orientadas ortogonais ao arame, linha, membro de contração, etc. Isto é acreditado facilitar, inter alia, (i) avanço da âncora ao longo de arame, linha, membro de contração, etc. enquanto alinhadas com o arme, linha, membro de contração, etc. durante liberação transcateter, e (ii) subsequente deslizamento do arame, linha, membro de contração, etc. com relação à âncora após implantação, por exemplo, enquanto o arame, linha, membro de contração, etc. está ortogonal para a âncora.
[0009] A âncora de tecido pode compreender (i) um elemento de engajamento de tecido, (ii) e um topo em uma extremidade proximal do elemento engajando tecido. O topo pode definir um furo que define uma abertura através.
[0010] Uma variedade de diferentes configurações de elemento de engajamento de tecido é possível. Para algumas aplicações, o elemento de engajamento de tecido é conformado como uma hélice possuindo um eixo que define um lúmen central ao longo de eixo. Para algumas aplicações, o elemento de engajamento de tecido pode ser empurrado axial mente em tecido, e em algumas circunstâncias, pode incluir rebar bas ou porções rebarbadas para manutenção de elemento de engaja mento de tecido em tecido. Outros elementos ou porções de engaja mento de tecido de âncoras também são possíveis.
[0011] Para algumas aplicações, o lúmen central de um elemento de engajamento de tecido com forma helicoidal está aberto em ambas extremidades, e a âncora de tecido proporciona um canal reto ao longo de totalidade da âncora de tecido, alinhado com o eixo da hélice. Para tais aplicações, o furo faz face ortogonal ao eixo da hélice. Durante libe ração, o arame, linha, membro de contração, etc. é alinhado com a ân cora, e estende através da âncora através de extensão distalmente de pois(não através) de furo, através de lúmen da hélice, e fora de uma extremidade distal do lúmen. Neste estado, a âncora é suavemente des- lizável ao longo de arame, linha, membro de contração, etc. enquanto alinhada como arame, linha, membro de contração, etc. A âncora é an corada por rotação. Quando o elemento de engajamento de tecido heli coidal gira, ele captura a porção do arame, linha, membro de contração, etc. na extremidade distal do lúmen, e puxa o mesmo proximamente na direção de topo, de modo que eventual mente o arame, linha, membro de contração, etc. não mais se estende através de lúmen da hélice, mas ao invés estende-se através de furo. Neste estado, a âncora é suave mentedeslizável ao longo de arame, linha, membro de contração, etc. enquanto ortogonal ao arame, linha, membro de contração, etc.
[0012] Para algumas aplicações, o furo o furo tem uma forma parti cular que facilita suave deslizamento ao longo de arame, linha, membro de contração, etc. ambos, (i) quando a âncora é paralela cm o arame, linha, membro de contração, etc., e (ii) quando a âncora está em uma orientação ortogonal com relação ao arame, linha, membro de contra-ção, etc. Em cada uma destas orientação, o furo define um respectivo caminho reto, claro através de abertura do furo para o arame, linha, membro de contração, etc. passar através. Para algumas tais aplica-ções, a forma e orientação do furo são tais que ambos, (i) quando vistos em uma orientação paralela ao eixo da âncora, e (ii) quando vistos em uma orientação ortogonal ao eixo da âncora, a abertura definida pelo furo parece ser circular.
[0013] Para algumas aplicações, um ou mais espaçadores são rosqueados sobre o arame, linha, membro de contração, etc. entre ân-coras. Para algumas aplicações, os espaçadores têm extremidades a- campanadas e as porções afuniladas casam de modo a proverem es-paçamento seguro e estável das âncoras e/ou forçam distribuição entre as âncoras.
[0014] Algumas aplicações referem-se a sistemas, aparelhagens, e métodos para determinação de ancoragem bem-sucedida (por exemplo, completa) a um tecido que não está em linha-de-visão, tal como durante técnicas percutâneas (por exemplo, transluminal).
[0015] Em algumas aplicações, a âncora de tecido compreende e lemento de engajamento de tecido e um topo. Um acionador de âncora pode engajar a âncora no topo (por exemplo, ligando reversivelmente ao topo), e dirige o elemento de engajamento de tecido no tecido. Fre-quentemente, ancoragem bem-sucedida inclui o elemento de engaja-mento de tecido tornando-se inteiramente embutido no tecido, por e-xemplo, de modo que o topo confina a superfície do tecido.
[0016] Para algumas aplicações, a âncora de tecido sofre uma mu dança de conformação com ancoragem bem-sucedida, por exemplo, passivamente em resposta ao topo prensando contra o tecido. Para al-gumas tais aplicações, a mudança de conformação é visível usando téc nicas de formação de imagem como fluoroscopia. Por exemplo, um ele mento radio opaco pode mudar forma e/mudar posição com relação a uma outra parte da âncora, e isto pode ser identificado usando formação de imagem.
[0017] Para algumas aplicações, um ou mais sistemas e/ou apare lhagenssão providos que facilitam uma determinação de ancoragem bem-sucedida (por exemplo, completa) de um tecido que não está em linha-de-visão. Respectivos dispositivos de indicação de tecido são a-coplados a uma porção de extremidade tubular distal de um tubo flexível de uma ferramenta de liberação usada para implantação do implante que sofre mudanças de conformação em contato com tecido a partir de um estado de repouso em um estado comprimido. A mudança de con-formação é visível usando técnicas de formação de imagem como fluo- roscopia. Por exemplo, um elemento radio-opaco pode mudar de forma em resposta a contato do tubo flexível com tecido, e isto pode ser iden-tificado usando formação de imagem.
[0018] Para algumas aplicações, um ou mais sistemas e/ou apare lhagenssão providos que compreendem respectivos dispositivos de co-bertura de membro de contração que são, cada, acopláveis ao membro de contração (por exemplo, arame, linha, sutura, etc.) acoplado às ân-coras de tecido do implante. Os dispositivos de cobertura de membro de contração compreendem fixadores que são configurados para fechar no lugar o membro de contração após anuloplastia ser realizada através de aperto firme. Para algumas aplicações, os dispositivos de cobertura de membro de contração aqui descritos são configurados para expandi rem para cobrirem as porções em excesso do membro de contração assim como a extremidade livre de membro de contração. Para algumas aplicações, os dispositivos de cobertura de membro de contração aqui descritos são configurados para mudarem de forma para cobrirem as porções em excesso dos membros de contração assim como a extremi dade livre de membro de contração. Para algumas aplicações, os dis positivos de cobertura de membro de contração aqui descritos são con figurados para cobrirem as porções em excesso do membro de contra ção assim como a extremidade livre de membro de contração puxando as porções em excesso do membro de contração assim como a extre midade livre de membro de contração dentro de um invólucro do dispo sitivo de cobertura de membro de contração.
[0019] Para algumas aplicações, um ou mais sistemas e/ou apare lhagenssão providos que compreendem respectivos mecanismos de fechamento compreendendo fixadores configurados para serem acopláveis ao membro de contração em uma vizinhança de da âncora de tecido terminal da pluralidade de âncoras de tecido. O fixador, em um seu estado fechado, é configurado para restringir movimento do membro de contração com relação à pluralidade de âncoras de tecido. Para algumas aplicações, o mecanismo de fechamento está integrado com uma ferramenta de corte configurada para separar o membro de contração.
[0020] Por isso é provido, de acordo com um pedido de patente, um sistema e/ou uma aparelhagem, para uso com um impulsor de âncora, o sistema e/ou aparelhagem incluindo um arame, linha, membro de con tração, etc. e uma primeira âncora e uma segunda âncora. Cada uma da primeira e segunda âncoras, pode ser configurada para incluir um elemento de engajamento de tecido definindo um eixo longitudinal cen tral da âncora, possuindo uma ponta distal afilada, e configurada para ser impulsionada em tecido de um indivíduo; e um topo, acoplado a uma extremidade proximal do elemento de engajamento de tecido. Em algu masaplicações, o topo inclui uma interface impulsora, configurada para ser engajada reversivelmente pelo impulsor de âncora, e um furo defi nindo uma abertura através da qual o arame, linha, membro de contra ção, etc. é rosqueada. O furo pode ser disposto lateralmente a partir do eixo longitudinal central e pode ser conformado para facilitar desliza mento suave do furo sobre o arame, linha, membro de contração, etc. ao longo de um eixo de deslizamento do furo enquanto o arame, linha, membro de contração, etc. está alinhado com o eixo de deslizamento. Em algumas aplicações, o furo também tem uma forma externa que de fine uma porção afilada que se afila afastando da abertura ao longo de eixo de deslizamento. Em algumas aplicações, a porção afilada afila-se sobre uma distância de entre 0,25 mm a 3 mm, entre 0,5 mm a 2 mm, ou cerca de 1 mm. A forma afunilada pode estar em uma direção ou múltiplas direções (por exemplo, 2 ou mais), por exemplo, afunilando de um centro maior (por exemplo, mais largo, maior raio, etc.) para extre-midades menores (por exemplo, mais finas, menores raios, etc.).
[0021] Em uma aplicação, a forma externa do furo define a porção afilada como uma primeira porção afilada que afila-se afastando da a-bertura em uma primeira direção de afunilamento ao longo de eixo de deslizamento, e uma segunda porção afilada que afila-se afastando da abertura em uma segunda direção de afunilamento ao longo de eixo de deslizamento, a segunda direção de afunilamento sendo oposta à pri-meiradireção de afunilamento.
[0022] Em uma aplicação, para o furo de cada uma de primeira e segunda âncoras, o eixo de deslizamento é um segundo eixo de desli-zamento. Por exemplo, em algumas aplicações, o furo tem um primeiro eixo de deslizamento que é paralelo como eixo longitudinal central com o segundo eixo de deslizamento sendo ortogonal para o primeiro eixo de deslizamento. Em algumas aplicações, o furo é conformado para fa-cilitar suave deslizamento do furo sobre o arame, linha, membro de con tração, etc. em ambos (i) ao longo de primeiro eixo de deslizamento enquanto o arame, linha, membro de contato, etc. está alinhado com o primeiro eixo de deslizamento, e (ii) ao longo de segundo eixo de desli-zamento enquanto o arame, linha, membro de contração, etc. está ali-nhado com o segundo eixo de deslizamento.
[0023] Em uma aplicação, o arame, linha, membro de contração, etc. tem uma espessura que é de mais que 70 porcento tão grande como a largura da abertura. Em uma aplicação, a espessura do arame, linha, membro de contração, etc. é menos que 90 porcento tão grande como um comprimento da abertura.
[0024] Em uma aplicação, o sistema e/ou aparelhagem ainda inclui um espaçador que é tubular, tem uma primeira extremidade de espaça- dor, uma segunda extremidade espaçador, e uma porção média entre as mesmas. Em algumas aplicações, o espaçador define um lúmen - espaçador entre a primeira extremidade de espaçador e a segunda ex-tremidade de espaçador, e o arame, linha, membro de contração, etc. é rosqueado através de lúmen - espaçador, de modo que o espaçador está rosqueado sobre o arame, linha, membro de contração, etc. entre a primeira âncora e a segunda âncora, com a primeira extremidade de espaçador fazendo face para primeira âncora, e a segunda extremidade de espaçador fazendo face para segunda âncora. Em algumas aplica ções, o lúmen - espaçador se alarga de uma porção média na direção de primeira extremidade de espaçador, pelo que sendo conformado para receber apertadamente a porção afilada do furo da primeira ân cora, e o lúmen - espaçador alarga-se da porção média na direção de segunda extremidade de espaçador, sendo conformado para receber de maneira apertada a porção afunilada do furo da segunda âncora.
[0025] Em uma aplicação, o espaçador é configurado para limitar uma proximidade entre e primeira âncora e a segunda âncora. Em uma aplicação, o espaçador é elasticamente flexível em deflexão.
[0026] Em uma aplicação, o espaçador genericamente não é axial mente compressível. Em uma aplicação, o espaçador é definido por um arame helicoidal conformado como espiral fechada que define o lúmen - espaçador.
[0027] Em uma aplicação, o espaçador tem: uma primeira zona a- campanada na qual o lúmen - espaçador se alarga de porção média na direção de primeira extremidade de espaçador, e em que um diâmetro externo do espaçador aumenta da porção média na direção de primeira extremidade de espaçador; e uma segunda zona acampanada na qual o lúmen - espaçador alarga-se da porção média na direção de segunda extremidade de espaçador, e em que um diâmetro externo do espaça- dor aumenta da porção média na direção de segunda extremidade de espaçador.
[0028] Em uma aplicação, o elemento de engajamento de tecido é helicoidal, define o eixo longitudinal central através de extensão em uma hélice ao redor e ao longo de eixo longitudinal central, e é configurado para ser aparafusado no tecido do indivíduo.
[0029] Em uma aplicação, o elemento de engajamento de tecido tem uma superfície de alta fricção, tal como uma superfície serrilhada, superfície texturizada, superfície farpada, etc..
[0030] Em uma aplicação, o furo define uma abertura sobre um plano de abertura, e a abertura tem um comprimento ao longo de um eixo de comprido da abertura e uma largura ao longo de um eixo curto da abertura. Em uma aplicação, o eixo longo e o eixo curto são dispos-tos sobre o plano de abertura, e o comprimento é ortogonal à largura e maior que a largura. O furo também pode ser montado de modo que o plano de abertura seja inclinado em um ângulo fixo com relação ao eixo longitudinal central.
[0031] Em uma aplicação, o elemento de engajamento de tecido é helicoidal, define o eixo longitudinal central através de extensão em uma hélice ao redor e ao longo de eixo longitudinal central, e é configurado para ser aparafusado no tecido do indivíduo, e a hélice inclina-se na mesma direção como o plano de abertura com relação ao eixo longitu dinal central. Outros elementos de engajamento de tecido, por exemplo, ganchos, farpas, etc., e outras formas também são possíveis.
[0032] Em uma aplicação, o furo é conformado e orientado de modo que ambos (i) quando visto ao longo de uma primeira linha de visão que é paralela com o eixo longitudinal central, e (ii) quando visto ao longo de uma segunda linha de visão que é ortogonal para a primeira linha de visão, a abertura parece circular.
[0033] Em uma aplicação, a abertura é conformada como um sta dium. Em uma realização, o furo define um aro ao redor de abertura, o aro possuindo maior biselagem sobre o eixo longo que sobre o eixo curto.
[0034] Em uma aplicação, o eixo curto é ortogonal para, e se es tende radialmente a partir de, eixo longitudinal central..
[0035] Em uma aplicação, a interface impulsionadora está disposta sobre o eixo longitudinal central da âncora.
[0036] Em uma aplicação, o comprimento da abertura é pelo menos 1,4 vezes tão grande como a largura da abertura. Em uma realização, o comprimento da abertura é 1,4-5 vezes tão grande como a largura da abertura. Em uma realização, o comprimento da abertura é 1,4-3 vezes tão grande como a largura da abertura. Em uma realização, o compri-mento da abertura é 1,5-2,5 vezes tão grande como a largura da aber-tura. Em uma aplicação, o comprimento da abertura é 1,6-2,2 vezes tão grande como a largura da abertura. Em uma aplicação, o comprimento da abertura é 1,6-2 vezes tão grande como a largura da abertura. Em uma aplicação, o comprimento da abertura é 1,6-1,8 vezes tão grande como a largura da abertura.
[0037] Em uma aplicação, o furo é montado de modo que o plano de abertura está inclinado em 30-60 graus com relação ao eixo longitu-dinal central. Em uma aplicação, o furo está montado de modo que o plano de abertura está inclinado em 40-50 graus com relação ao eixo longitudinal central. Em uma aplicação, o furo está montado de modo que o plano de abertura está inclinado em 45 graus com relação ao eixo longitudinal central.
[0038] Em um a aplicação, o sistema e/ou aparelhagem ainda inclui o impulsor de âncora.
[0039] Em uma aplicação, o sistema e/ou aparelhagem inclui uma ferramenta de liberação que inclui o impulsor de âncora e um tubo que pode avançar de modo percutâneo (por exemplo, cateter, etc.), e para cada da primeira e segunda âncora, enquanto o impulsor de âncora está engajado com a âncora, e impulsor de âncora e a âncora são deslizáveis através de tubo.
[0040] Em uma aplicação, o tubo define um canal interno que tem uma seção transversa ortogonal que define uma principal região de ca-nal e uma menor região de canal em comunicação com a principal re-gião de canal. A principal região de canal tem genericamente uma área de seção transversa maior que a menor região de canal. Em algumas aplicações, cada uma da primeira e segunda âncoras é deslizável atra-vés de canal com o elemento de engajamento de tecido e a interface de impulsor deslizando através de principal região de canal, e o furo desli zandoatravés de menor região de canal.
[0041] Em uma aplicação, o elemento de engajamento de tecido a dapta-se apertadamente dentro de principal região de canal, e o furo adapta-se de modo apertado dentro de menor região de canal.
[0042] Em uma aplicação, o furo é conformado para facilitar desli zamento suave do furo simultaneamente (i) de modo apertado através de menor região de canal, e (ii) sobre o arame, linha, membro de con-tração, etc., enquanto o arame, linha, membro de contração, etc. está disposto dentro de menor região de canal e está paralelo com o eixo longitudinal central.
[0043] Em uma aplicação, cada uma das âncoras pode ser avan çada fora de uma abertura distal do tubo. Em algumas aplicações, o tubo define uma fenda lateral na menor região de canal e a fenda lateral é contínua com, e estende-se proximalmente a partir de, abertura distal do tubo. A fenda lateral é genericamente dimensionada para permitir que o arame, linha, membro de contração, etc., mas não a primeira ou segunda âncora, deixe o tubo lateralmente via a fenda.
[0044] Em uma aplicação, o sistema e/ou aparelhagem ainda inclui um espaçador tubular que é rosqueado sobre o arame, linha, membro de contração, etc. entre a primeira âncora e a segunda âncora, de modo que quando a primeira âncora e a segunda âncora são dispostas no canal interno do tubo, o espaçador está disposto na menor região de canal.
[0045] Em uma aplicação, a fenda lateral é dimensionada para per mitir que um espaçador tubular deixe o tubo lateralmente via a fenda.
[0046] Em uma aplicação, a seção transversa ortogonal do canal é de forma de fechadura.
[0047] Em uma aplicação, a seção transversa ortogonal do canal tem uma forma de lóbulo duplo.
[0048] Em uma aplicação, em seção transversa ortogonal, o canal tem um gargalo estreitado entre a principal região de canal e a menor região de canal.
[0049] Em uma aplicação, o sistema e/ou aparelhagem ainda inclui um espaçador tubular que é rosqueado sobre o arame, linha, membro de contração, etc. entre a primeira âncora e a segunda âncora, de modo que quando a primeira e a segunda âncora são dispostas no canal in terno do tubo, o espaçador está disposto na menor região de canal.
[0050] Em uma aplicação, o gargalo estreitado é dimensionado para inibir o espaçador de entrar na principal região de canal.
[0051] Em uma aplicação, o furo é montado para poder ser revol vido ou rotatório ao redor de eixo longitudinal central.
[0052] Em uma aplicação, cada uma de primeira e segunda ânco ras,é configurada de modo que, para cada uma da primeira e segunda âncoras, enquanto o impulsor de âncora está engajado com a âncora dentro de canal interno, a interface de impulsor pode ser girada pelo impulsor de âncora enquanto o furo permanece disposto na menor re-gião de canal.
[0053] Em uma aplicação, o furo está montado para poder ser re volvido ou girado ao redor de eixo longitudinal central enquanto a aber-tura permanece em um ângulo fixo com relação ao eixo longitudinal cen tral.
[0054] Em uma aplicação, o topo inclui um anel que circunscreve o eixo longitudinal central, e está rotatoriamente acoplado o elemento de engajamento de tecido, e o furo está montado sobre o anel, e pode ser revolvido ou rotatório ao redor de eixo longitudinal central através de rotação do anel ao redor de eixo longitudinal central.
[0055] Ainda é provido, de acordo com uma aplicação, um sistema e/ou uma aparelhagem, incluindo uma âncora incluindo uma interface de impulsor e um impulsor de âncora. O impulsor de âncora inclui um eixo e um topo de impulsor, acoplado à extremidade distal do eixo, e configurado para engajar reversivelmente a interface de impulsor.
[0056] Em algumas aplicações, a âncora inclui um elemento de en gajamento de tecido helicoidal definindo um eixo longitudinal central da âncora estendendo-se helicoidalmente ao redor de eixo longitudinal central, possuindo uma ponta distal afilada, e configurada para ser im-pulsionada em tecido de um indivíduo, e um topo de âncora, acoplado a uma extremidade proximal do elemento de engajamento de tecido. O topo de âncora pode incluir a interface de impulsor. Em algumas aplica-ções, outros tipos, formas e configurações de âncoras também são pos síveis.
[0057] Em algumas aplicações, o sistema e/ou aparelhagem ainda inclui um tubo, tal como um cateter. Em algumas aplicações, o cateter é conformado para definir um canal a partir de uma porção proximal do cateter para uma porção distal do cateter, e uma abertura distal na por-ção distal do cateter, o canal terminando na abertura distal. Em algumas aplicações, o impulsor de âncora configurado para avançar a âncora através de canal e fora da abertura distal, e para impulsionar o elemento de engajamento de tecido no tecido, por exemplo, através de rotação de âncora, empurrando a âncora no tecido, etc.
[0058] Em algumas aplicações, há uma escora na porção distal do cateter, a escora em protrusão de modo medial no canal de modo a (i) obstruir o elemento de engajamento de tecido para passar a escora distalmente na ausência de rotação do elemento de engajamento de tecido, e (ii) permitir que o elemento de engajamento de tecido seja a-parafusado distalmente depois de escora.
[0059] Em uma aplicação, o topo de âncora é dimensionado de modo que, em pelo menos uma posição rotacional do topo com relação ao cateter, a escora obstrui o topo de âncora de passar axialmente a escora.
[0060] Em uma aplicação, o topo de âncora é dimensionado de modo que, em pelo menos uma outra posição de rotação do topo com relação ao cateter, o topo de âncora é deslizável axialmente depois de escora.
[0061] Em uma aplicação, o topo de âncora define uma ranhura em uma superfície externa do topo, a ranhura sendo paralela com o eixo longitudinal central da âncora, e sendo dimensionado de modo que, na outra posição de rotação do topo com relação ao cateter, a escora pode deslizar ao longo de ranhura quando o topo de âncora é deslizado axi-almente depois de escora.
[0062] Em uma aplicação, o cateter inclui uma parede lateral que define o canal.
[0063] Em algumas aplicações, a escora está reversivelmente de modo transitório entre (i) um estado estendido no qual a escora está em protrusão medialmente a partir da parede lateral no canal, e (ii) um es-tadoretraído no qual a escora está pelo menos parcialmente retraída na parede lateral. A escora, n estado estendido, obstrui o topo de âncora de passar distalmente a escora, e a escora, no estado retraído, permite o topo de ancora passar distalmente a escora.
[0064] Em uma aplicação, o cateter ainda inclui um arame de puxar que está acoplado à escora e estende-se proximalmente a partir da es-cora ao longo de parede lateral, e a escora é retraível na parede lateral puxando o arame de puxar.
[0065] Ainda é provido, de acordo com uma aplicação, um sistema e/ou uma aparelhagem, utilizável ou para uso com um impulsionador de âncora, o sistema e/ou aparelhagem incluindo uma estrutura de anulo- plastia que inclui um arame, uma pluralidade de âncoras, e uma plurali dade de conectores.
[0066] Uma variedade de configurações de âncora é possível. Cada uma das âncoras da pluralidade de âncoras inclui um elemento de en-gajamento de tecido e um topo. Em algumas aplicações, o elemento de engajamento de tecido define um eixo longitudinal central da âncora, possuindo uma ponta distal afilada, e configurada para ser impulsionada em tecido de um indivíduo. Em algumas aplicações, o elemento de en gajamento de tecido pode ser empurrado axialmente em tecido, e em algumas circunstâncias, pode incluir farpas ou porções rebarbadas para reter o elemento de engajamento de tecido em tecido. Outros elementos de engajamento de tecido ou porções de âncoras também são possí veis. O topo pode ser acoplado ao elemento de engajamento de tecido via um gargalo. O topo pode incluir uma interface de impulsionador con figurada para ser engajada de modo reversível pelo impulsor de âncora.
[0067] Em algumas aplicações, cada um da pluralidade de conec tores deslizavelmente acoplam uma respectiva âncora da pluralidade de âncoras para o arame, linha, membro de contração, etc.. Em algumas aplicações, cada um da pluralidade de conectores compreende ou inclui uma folha flexível. Em algumas aplicações, a folha flexível é conformada para definir um orifício através do qual se estende o gargalo da respec tivaâncora, de modo que (i) o topo da respectiva âncora está disposto sobre um primeiro lado da folha, (ii) o elemento de engajamento de te cido da respectiva âncora está sobre um segundo lado, oposto, da folha, e (iii) a respectiva âncora é giratória, ao redor de eixo longitudinal cen tral, com relação à folha através de gargalo da respectiva âncora gi rando dentro de orifício.
[0068] Em algumas aplicações, cada um da pluralidade de conec tores inclui um furo, abertura através da qual o arame, linha, membro de contração, etc. é rosqueado, pelo que acoplando deslizavelmente o co nector ao arame, linha, membro de contração, etc. Em uma aplicação, o furo é definido por uma bainha costurada na folha flexível.
[0069] Em uma aplicação, a folha flexível é uma folha flexível de um tecido, mas outros materiais também são possíveis.
[0070] Em uma aplicação, o arame, a linha, membro de contração, etc. é um primeiro arame, e a estrutura de anuloplastia inclui um se-gundo arame, cada um dos conectores deslizavelmente acoplando a respectiva uma das âncoras ao primeiro arame e ao segundo arame.
[0071] Em uma aplicação, o primeiro arame e o segundo arame são genericamente paralelos uma ao outro.
[0072] Em uma aplicação, para cada conector o furo é um primeiro furo, o primeiro arame é rosqueado através de primeiro furo, pelo que deslizavelmente acoplando o conector ao primeiro arame. Em uma apli-cação, a folha também é conformada para definir um segundo furo atra-vés do qual o segundo arame é rosqueado, pelo que acoplando de modo deslizável o conector do segundo arame. Em uma aplicação, a folha flexível é conformada para definir o orifício entre o primeiro furo e o segundo furo, de modo que a respectiva âncora seja disposta entre o primeiro arame o segundo arame.
[0073] Ainda é provido de acordo com uma aplicação, um sistema e/ou uma aparelhagem incluindo uma âncora de tecido útil com ou para uso com um impulsor de âncora. A âncora inclui um elemento de enga-jamento de tecido. O elemento de engajamento de tecido pode ser con-figurado para definir um eixo longitudinal central da âncora, possuindo uma ponta distal afilada, e para ser impulsionada em tecido de um indi-víduo. Para algumas aplicações, o elemento de engajamento de tecido é configurado para ser empurrado axialmente em tecido. Para algumas aplicações, o elemento de engajamento de tecido é de forma de gancho. Para algumas aplicações, o elemento de engajamento de tecido pode incluir farpas ou porções rebarbadas para reter o elemento de engaja mento de tecido em tecido. Outros elementos de engajamento de tecido ou porções de âncoras também são possíveis.
[0074] A âncora de tecido também inclui um topo acoplado a uma extremidade proximal do elemento de engajamento de tecido. O topo pode incluir uma interface de impulsor, configurada para ser reversivel- mente engajada pelo impulsor de âncora, e um furo ou outro conector (por exemplo, conectável a um arame, linha, ou membro de contração, etc., corda, sutura, etc.). O topo pode ser emparelhado com uma varie-dade de diferentes configurações de elemento de engajamento de te-cido.
[0075] Em algumas aplicações, o furo ou outro conector define uma abertura sobre um plano de abertura. Em algumas aplicações, a aber-tura tem um comprimento ao longo de um eixo longo da abertura e uma largura ao longo de um eixo curto da abertura, o eixo longo e o eixo curto dispostos sobre o plano de abertura, e o comprimento sendo orto-gonalà largura e maior que a largura. O furo / conector e/ou abertura pode estar disposto lateralmente a partir de eixo longitudinal central e montado de modo que o plano de abertura seja inclinado em um ângulo fixo com relação ao eixo longitudinal central.
[0076] Em uma aplicação, o sistema e/u aparelhagem compreende um implante anular que inclui a âncora, e um arame, linha, membro de contração, etc. rosqueado através de abertura. Em algumas aplicações, o furo / conector define a abertura de modo que o furo tem um primeiro eixo de deslizamento que é paralelo com o eixo longitudinal central, e um segundo eixo de deslizamento que é ortogonal para o primeiro eixo de deslizamento. Em algumas aplicações, o furo é conformado para fa-cilitar suave deslizamento do furo (i) sobre o arame, linha, membro de contração, etc. ao longo de primeiro eixo de deslizamento enquanto o arame, linha, membro de contração, etc. está alinhado como primeiro eixo de deslizamento, e (ii) sobre o arame, linha, membro de contração, etc. ao longo de segundo eixo de deslizamento enquanto o arame, linha, membro de contração, etc. está alinhado co m o segundo eixo de desli zamento.
[0077] Em uma aplicação, o furo tem uma forma externa que define uma porção afunilada que afunila afastando da abertura ao longo de segundo eixo de deslizamento.
[0078] Em uma aplicação, o implante ainda inclui um espaçador que é tubular, que tem uma primeira extremidade de espaçador, uma se-gunda extremidade de espaçador, e entre as mesmas uma porção de meio, e que define um lúmen - espaçador entre a primeira extremidade de espaçador e a segundo extremidade de espaçador. O arame, linha, membro de contração, etc. é rosqueado através de lúmen - espaçador. Em algumas aplicações, o lúmen - espaçador alarga-se da porção mé-dia na direção de primeira extremidade de espaçador, pelo que sendo conformada para receber de modo apertado a porção afunilada do furo.
[0079] Em uma aplicação, o espaçador é elasticamente flexível em deflexão. Em uma aplicação, o espaçador genericamente não é axial-mente compressível.
[0080] Em uma aplicação, o espaçador é definido por um arame he licoidal conformado como uma espiral fechada que define o lúmen - es- paçador.
[0081] Em uma aplicação, o espaçador tem uma zona acampanada na qual o lúmen - espaçador alarga-se da porção média na direção de primeira extremidade de espaçador, e em que um diâmetro externo do espaçador aumenta da porção média na direção de primeira extremi-dade de espaçador.
[0082] Em uma aplicação, a âncora é uma primeira âncora do implante, o implante ainda inclui uma segunda âncora que inclui um furo que define uma abertura e tem uma forma externa que define uma por ção afunilada, e o arame, linha, membro de contração, etc. é rosqueado através de uma abertura de um furo da segunda âncora de modo que o espaçador está disposto, sobre o arame, linha, membro de contração, etc., entre a porção afunilada do furo da primeira âncora e a porção a funilada do furo da segunda âncora, com a primeira extremidade de es- paçador fazendo face à primeira âncora, e a segunda extremidade de espaçador fazendo face à segunda âncora.
[0083] Em uma aplicação, o lúmen - espaçador alarga-se da porção média na direção de segunda extremidade de espaçador, pelo que sendo conformado para receber de modo apertado a porção afunilada do furo da segunda âncora.
[0084] Em uma aplicação, o espaçador é configurado para limitar uma proximidade entre a primeira âncora e a segunda âncora.
[0085] Em uma aplicação, a forma externa do furo define a porção afunilada como uma primeira porção afunilada que se afunila afastando da abertura em uma primeira direção de afunilamento ao longo de se-gundo eixo de deslizamento, e uma segunda porção afunilada que se afunila afastando da abertura em uma segunda direção de afunilamento oposta à primeira direção de afunilamento.
[0086] Em uma aplicação, o espaçador é um primeiro espaçador do implante, e o implante ainda inclui um segundo espaçador que é tubular, que tem uma primeira extremidade de espaçador, e uma segunda ex tremidade de espaçador, e entre as mesmas uma porção média, e que define um lúmen - espaçador entre a primeira extremidade de espaça- dor e a segunda extremidade de espaçador. O arame, linha, membro de contração, etc. é rosqueado através de lúmen - espaçador do segundo espaçador de modo que o furo está disposto, sobre o arame, linha, membro de contração, etc., entre a primeira extremidade de espaçador do primeiro espaçador e a segunda extremidade de espaçador do se-gundo espaçador. Em algumas aplicações, o lúmen - espaçador do se-gundo espaçador alarga-se a partir da porção média do segundo espa- çador na direção de segunda extremidade de espaçador do segundo espaçador, pelo que sendo conformado para receber de modo apertado a segunda porção afunilada do furo.
[0087] Em uma aplicação, o furo é conformado e orientado de modo que ambos (i) quando visto ao longo de uma primeira linha de visão que é paralela como eixo longitudinal central, e (ii) quando visto ao longo de uma segunda linha de visão que é ortogonal para a primeira linha de visão, a abertura aparece circular.
[0088] Em uma aplicação, a abertura é conformada como um sta dium. Em uma aplicação, o furo define um aro ao redor de abertura, o aro possuindo maior biselagem sobre o eixo longo que sobre o eixo curto.
[0089] Em uma aplicação, o eixo curto é ortogonal a, e se estende radial mente a partir de, eixo longitudinal central. Em uma aplicação, a interface impulsora está disposta sobre o eixo longitudinal central da ân cora.
[0090] Em uma aplicação, o comprimento da abertura é pelo menos 1,4 vezes tão grande como a largura da abertura. Em uma aplicação, o comprimento da abertura é 1,4-5 vezes tão grande como a largura da abertura. Em uma aplicação, o comprimento da abertura é 1,4-3 vezes tão grande como a largura da abertura. Em uma aplicação, o compri-mento da abertura é 1,5-2,5 vezes tão grande como a largura da aber-tura. Em uma aplicação, o comprimento da abertura é 1,6-2,2 vezes tão grande com a largura da abertura. Em uma aplicação, o comprimento da abertura é 1,6-2 vezes tão grande como a largura da abertura. Em uma aplicação, o comprimento da abertura é 1,6-1,8 vezes tão grande como a largura da abertura.
[0091] Em uma aplicação, o furo é montado de modo que o plano de abertura seja inclinado em 30-60 graus com relação do eixo longitu-dinal central. Em uma aplicação, o furo é montado de modo que o plano de abertura seja inclinado em 40-50 graus com relação ao eixo longitu dinal central. Em uma aplicação, o furo é montado de modo que o plano de abertura seja inclinado em 45 graus com relação ao eixo longitudinal central.
[0092] Em uma aplicação, o furo está montado para ser revolvível ou rotatório ao redor de eixo longitudinal central enquanto o plano de abertura permanece inclinado em um ângulo fixo com relação ao eixo longitudinal central.
[0093] Em uma aplicação, o topo inclui um anel que circunscreve o eixo longitudinal central, e está rotatoriamente acoplado ao elemento de engajamento de tecido, e o furo está montado sobre o anel, e está re- volvivelmente ou rotatoriamente ao redor de eixo longitudinal central a través de rotação do anel ao redor de eixo longitudinal central.
[0094] Em aplicação, o sistema e/ou aparelhagem ainda inclui o im pulsor de âncora.
[0095] Em uma aplicação, o sistema e/ou aparelhagem inclui uma ferramenta de liberação que inclui o impulsor de âncora e um tubo que pode ser avançado de modo percutâneo, e enquanto o impulsor de ân-coraestá engajado com a âncora, o impulsor de âncora e a âncora são deslizáveis através de tubo.
[0096] Em uma aplicação, o tubo define um canal interno que tem uma seção transversa ortogonal com forma de fechadura que define uma principal região de canal e uma menor região de canal, a principal região de canal tem uma área de seção transversa maior que a menor região de canal, e a âncora é deslizável através de canal com o ele-mento de engajamento de tecido deslizando apertadamente através de principal região de canal, e o furo deslizando apertadamente através de menor região de canal.
[0097] Em uma aplicação, o sistema e/ou aparelhagem inclui um implante que inclui um arame, linha, ou membro de contração, etc. e a âncora de tecido, o furo é conformado para facilitar suave deslizamento do furo simultaneamente (i) de modo apertado através de menor região de canal, e (ii) sobre o arame, linha, membro de contração, etc., en-quanto o arame, linha, membro de contração, etc. está disposto dentro de menor região de canal e está paralelo com o eixo longitudinal central.
[0098] Em uma aplicação, o furo é conformado para facilitar suave deslizamento do furo sobre o arame, linha, membro de contração, etc. enquanto o arame, linha, membro de contração, etc. está orientado or-togonal ao eixo longitudinal central.
[0099] Em uma aplicação, a âncora pode ser avançada fora de uma extremidade distal do tubo, o tubo define uma fenda lateral estendendo- se proximalmente a partir da extremidade distal do tubo, a fenda é ad-jacenteà menor região de canal, e a fenda permite que o arame, linha, membro de contração, etc., mas não a âncora, deixe lateralmente o tubo, proximal mente a partir de extremidade distal do tubo.
[00100] Em uma aplicação, o sistema e/ou aparelhagem inclui um implante incluindo um arame, uma linha, membro de contração, etc. e a âncora de tecido, e o furo é conformado para facilitar suave desliza-mento do arame, linha, membro de contração, etc. através de abertura ambos, (i) enquanto o arame, linha, membro de contração, etc. está pa-ralelo com o eixo longitudinal central, e (ii) enquanto o arame, linha, membro de contração, etc. está orientado ortogonal ao eixo longitudinal central.
[00101] Em uma aplicação, o arame, linha, membro de contração, etc. tem uma espessura que é mais que 70 porcento tão grande como a largura da abertura. Em uma aplicação, a espessura do arame, linha, membro de contração, etc. é menos que 90 porcento tão grande como o comprimento da abertura.
[00102] Em uma aplicação, o elemento de engajamento de tecido é helicoidal, define o eixo longitudinal central através de extensão em uma hélice ao redor e ao longo de eixo longitudinal central, e é configurado para ser aparafusado no tecido do indivíduo. Mas outras configurações de elemento de engajamento de tecido também são possíveis.
[00103] Em uma aplicação, a hélice inclina-se na mesma direção como o plano de abertura com relação ao eixo longitudinal central.
[00104] Também é provido, de acordo com uma aplicação, um sis tema e/ou uma aparelhagem incluindo uma âncora de tecido utilizável com ou para uso com um impulsor de âncora, a âncora de tecido inclu indo um elemento de engajamento de tecido e um topo acoplado a uma extremidade proximal do elemento de engajamento de tecido.
[00105] Em algumas aplicações, o elemento de engajamento de te cido define um eixo longitudinal central da âncora, tem uma ponta distal afilada, e é configurado para ser impulsionado em tecido de um indiví-duo.
[00106] Em algumas aplicações, o topo inclui uma interface de im-pulsor, configurada para ser engajada de modo reversível pelo impulsor de âncora, e um furo ou outro conector. O furo ou conector pode ser configurado para definir uma abertura, pode estar disposto lateralmente a partir de eixo longitudinal central, e pode ser montado de modo que a abertura esteja em um ângulo fixo com relação ao eixo longitudinal cen-tral. O furo / conector e abertura podem ser conformados para definirem (i) um primeiro caminho reto claro através de abertura ao longo de uma primeira linha que é paralela ao eixo longitudinal central, e (ii) um se-gundo caminho reto claro através de abertura ao longo de uma segunda linha que é ortogonal à primeira linha.
[00107] Em uma aplicação, o furo é conformado de modo que ambos (i) quando visto ao longo de primeira linha, e (ii) quando visto ao longo de segunda linha, a abertura parece circular.
[00108] Em uma aplicação, o furo é montado de modo a ser revolvido ou rotatório ao redor de eixo longitudinal central enquanto permane-cendo em um ângulo fixo com relação ao eixo longitudinal central.
[00109] Em uma aplicação, o ângulo fixo é inclinado com relação ao eixo longitudinal central, e o furo define a abertura sobre um plano de abertura que é inclinado no ângulo fixo com relação ao eixo longitudinal central.
[00110] Em uma aplicação, a abertura tem um comprimento ao longo de um eixo longo da abertura e uma largura ao longo de um eixo curto da abertura, o eixo longo e o eixo curto dispostos sobre o plano de a-bertura, e comprimento é ortogonal à largura e maior que a largura.
[00111] Em uma aplicação, o comprimento da abertura é pelo menos 1,4 vezes tão grande como a largura a da abertura. Em uma aplicação, o comprimento da abertura é 1,4-5 vezes tão grande como a largura da abertura. Em uma aplicação, o comprimento da abertura é 1,4-3 vezes tão grande como a largura da abertura. Em uma aplicação, o compri-mento da abertura é 1,5-2,5 vezes tão grande como a largura da aber-tura. Em uma aplicação, o comprimento da abertura é 1,6-2,2 vezes tão grande com a largura da abertura. Em uma aplicação, o comprimento da abertura é 1,6-2 vezes tão grande como a largura da abertura. Em uma aplicação, o comprimento da abertura é 1,6-2 vezes tão grande como a largura da abertura. Em uma aplicação, o comprimento da aber turaé 1,6-1,8 vezes tão grande como a largura da abertura.
[00112] Em uma aplicação, o furo é montado de modo que o plano de abertura está inclinado em 30-60 graus com relação ao eixo longitu-dinal central. Em uma aplicação, o furo está montado de modo que o plano de abertura está inclinado em 40-50 graus com relação ao eixo longitudinal central. Em uma aplicação, o furo está montado de modo que o plano de abertura está inclinado em 45 graus com relação ao eixo longitudinalmente central.
[00113] Ainda é provido, de acordo com uma aplicação, um sistema e/ou uma aparelhagem incluindo uma âncora de tecido utilizável com, ou para uso com um impulsionador de âncora, a âncora de tecido inclu-indo um elemento de engajamento de tecido e um topo acoplado a uma extremidade proximal do elemento de engajamento de tecido. Em algu-masaplicações, o elemento de engajamento de tecido define um eixo longitudinal central da âncora, tem uma ponta distal afilada, e é configu-rado para ser impulsionado no tecido de um indivíduo. Em algumas a-plicações, o elemento de engajamento de tecido é configurado para ser empurrado em tecido, não girado. Em algumas aplicações, o elemento de engajamento de tecido tem forma de gancho, reto, angulado, e/ou uma outra configuração. Para algumas aplicações, o elemento de enga jamento de tecido pode incluir farpas ou porções rebarbadas para reter o elemento de engajamento de tecido em tecido. Outros elementos de engajamento de tecido ou porções de âncoras também são possíveis.
[00114] Em algumas aplicações, o topo inclui uma interface de im-pulsor, configurada para ser engajada reversivelmente pelo impulsor de âncora. Em algumas aplicações, uma protrusão está presente distal- mente afastada do topo, de modo que impulsão de elemento de enga-jamento de tecido no tecido prensa a protrusão contra o tecido. Em al-gumasaplicações, a protrusão é fixada no lugar. Em algumas aplica-ções, a protrusão é configurada para mover-se automaticamente em re-lação ao topo em resposta a sendo pressionada contra o tecido.
[00115] Em uma aplicação, a interface de impulsionador está rigida-mente acoplada ao elemento de engajamento de tecido.
[00116] Em uma aplicação, a protrusão é configurada para mover-se proximalmente de modo automático com relação ao topo em resposta a sendo prensada contra o tecido. Em uma aplicação, a protrusão é con-figurada para mover-se elasticamente com relação ao topo automaticamente em resposta a sendo prensada contra o tecido.
[00117] Em uma aplicação, a protrusão se estende distal mente de pois de pelo menos a extremidade proximal do elemento de engaja mento de tecido e está disposta lateralmente para fora a partir de ele mento de engajamento de tecido. Em uma aplicação, a protrusão se estende distalmente depois de pelo menos a extremidade proximal do elemento de engajamento de tecido e estende-se circunferencialmente pelo menos em alguma extensão ao redor de elemento de engajamento de tecido. Em uma aplicação, a protrusão se estende distalmente depois de pelo menos a extremidade proximal do elemento de engajamento de tecido e está disposta medialmente a partir do elemento de engajamento de tecido. Em uma aplicação, o elemento de engajamento de tecido é helicoidal, e se estende de modo helicoidal ao redor da protrusão. Em algumas aplicações, o elemento de engajamento de tecido é configu rado para ser pelo menos um de girado no tecido e/ou empurrado no tecido. Em algumas aplicações, o elemento de engajamento de tecido tem forma de gancho, reto, angulado, e/ou uma outra configuração. Em algumas aplicações, o elemento de engajamento de tecido pode incluir farpas ou porções rebarbadas para manter o elemento de engajamento de tecido em tecido. Outros elementos de engajamento de tecido ou porções de âncoras também são possíveis.
[00118] Em uma aplicação, a protrusão é radio opaca.
[00119] Em uma aplicação, a protrusão é configurada para curvar au-tomaticamente em resposta a sendo prensada contra o tecido.
[00120] Em uma aplicação, o elemento de engajamento de tecido é helicoidal, define o eixo longitudinal central através de extensão helicoi-dalmente ao redor e ao longo de eixo longitudinal central, e está confi-gurado para ser aparafusado no tecido do indivíduo. Em algumas apli-cações, o elemento de engajamento de tecido é configurado para ser pelo menos um de girado no tecido e/ou empurrado no tecido. Em algumas aplicações, o elemento de engajamento de tecido tem forma de gancho, reto, angulado, e/ou outra configuração. Em algumas apli-cações, o elemento de engajamento de tecido pode incluir farpas ou porções rebarbadas para reter o elemento de engajamento de tecido no tecido. Outros elementos de engajamento de tecido ou porções de ân-coratambém são possíveis.
[00121] Em uma aplicação, a protrusão é configurada para mover-se reversivelmente em resposta a ser prensada contra o tecido.
[00122] Em uma aplicação, a protrusão inclui uma mola. Em uma a-plicação, a mola é uma mola de compressão helicoidal que se estende helicoidalmente ao redor de pelo menos parte do elemento de engaja-mento de tecido. Em uma aplicação, a mola de compressão helicoidal define uma pluralidade de voltas ao redor de parte do elemento de en-gajamento de tecido.
[00123] Em uma aplicação, a mola de compressão helicoidal define não mais que uma volta completa, e em resposta a sendo comprimida contra o tecido, uma primeira extremidade da mola de compressão he-licoidal se torna alinhada, ao longo de eixo longitudinal central, com uma segunda extremidade da mola de compressão helicoidal.
[00124] Em uma aplicação, o sistema e/ou aparelhagem ainda inclui uma mola funcionalmente acoplada entre a protrusão e o topo de modo a inclinar ou configurar a protrusão para mover-se reversivelmente em resposta à protrusão sendo prensada contra o tecido.
[00125] Em uma aplicação, a âncora de tecido inclui um punho, es-tendendo-se pelo menos em alguma extensão ao redor de topo e o eixo longitudinal central, uma porção distal do punho fazendo protrusão de modo distal afastando do topo para definir a protrusão, e a mola acopla funcionalmente o punho ao topo de modo que o punho é configurado para mover-se proximalmente com relação ao topo automaticamente em resposta à porção distal do punho sendo prensada contra o tecido.
[00126] Em uma aplicação, a mola inclui uma pluralidade de elemen tos de mola com forma de V apontando circunferencialmente ao redor de eixo longitudinal central.
[00127] Em uma aplicação, a âncora de tecido é configurada para ser usada com um arame, linha, membro de contração, etc. Em uma apli-cação, a âncora de tecido ainda inclui um anel e um furo de anel cir-cunscreve o eixo longitudinal central e está rotatoriamente acoplado ao elemento de engajamento de tecido. O furo / conector pode ser configu-rado para facilitar deslizamento do arame / linha / etc. através do mesmo, pode ser montado sobre o anel, e pode ser revolvível ou gira-tório ao redor de eixo longitudinal central através de rotação do anel ao redor de eixo longitudinal central. O punho pode ser acoplado ao anel.
[00128] Em uma aplicação, uma porção proximal do topo está em protrusão proximal a partir de punho, e o punho é dimensionado de modo que o movimento do punho proximalmente com relação ao topo obscurece a porção proximal do topo com a porção proximal do punho.
[00129] Em uma aplicação, o punho é radio opaco.
[00130] Em uma aplicação, o sistema e/ou aparelhagem ainda inclui um ou mais indicadores radio opacos estendendo-se proximalmente a partir do punho, e o punho é dimensionado de modo que o movimento do punho proximalmente com relação ao topo move o um ou mais indi-cadores proximalmente depois de uma porção proximal do topo.
[00131] Em uma aplicação, a protrusão inclui um poste configurado para deslizar axialmente proximalmente com relação ao topo em res-posta a sendo prensado contra o tecido.
[00132] Em uma aplicação, o poste inclui um primeiro poste, e a mola inclui uma primeira mola, e o sistema e/ou aparelhagem ainda inclui um segundo poste configurado para deslizar axialmente proximalmente com relação ao topo em resposta a sendo prensado contra o tecido.
[00133] Em uma aplicação, o sistema e/ou aparelhagem ainda inclui o impulsor de âncora. O impulsor de âncora é configurado, enquanto reversivelmente engajado à interface de impulsor, para impulsionar o elemento de engajamento de tecido no tecido. Em algumas aplicações, o impulsor de âncora inclui um sensor de pressão em uma extremidade distal do impulsor de âncora. A protrusão pode incluir um poste configu-rado para, em resposta a sendo prensado contra o tecido, mover proxi- malmente com relação ao topo e prensar o sensor de pressão. O sensor de pressão é configurado para prover um sinal em resposta a ser pren sado.
[00134] Em uma aplicação, o impulsor de âncora inclui um arame es-tendendo-se do sensor de pressão para uma porção proximal do impul-sor de âncora, e o sensor de pressão é configurado para transmitir o sinal via o arame.
[00135] Em uma aplicação, o poste é configurado para deslizar axi-almente proximalmente com relação ao topo em resposta a sendo pren-sado contra o tecido.
[00136] Ainda é provido, de acordo com uma aplicação, um sistema e/ou uma aparelhagem, incluindo uma âncora de tecido possuindo um furo. Em algumas aplicações, a âncora de tecido inclui um elemento de engajamento de tecido helicoidal. Em algumas aplicações, um elemento de engajamento de tecido helicoidal tem uma extremidade proximal e uma extremidade distal e define um lúmen central ao longo de um eixo longitudinal central da âncora de tecido. Em algumas aplicações, o furo é configurado de modo que ele se estende lateralmente através de ex tremidade proximal do elemento de engajamento de tecido e estende- se proximalmente afastando de elemento de engajamento de tecido, pelo que definindo uma abertura de face bilateral proximal do elemento de engajamento de tecido.
[00137] Em uma aplicação, a âncora de tecido é uma primeira âncora de tecido de uma pluralidade de âncoras de tecido, e o sistema e/ou aparelhagem inclui um implante de anuloplastia incluindo a pluralidade de âncoras de tecido, e um arame, linha, membro de contração, etc. rosqueado através das mesmas.
[00138] Em uma aplicação, o sistema e/ou aparelhagem inclui um implante incluindo um arame, linha, membro de contração, etc. e a ân-cora de tecido, e o sistema e/ou aparelhagem ainda inclui uma ferra-menta de liberação para implantação percutânea do implante, a ferra-menta de liberação incluindo um impulsor de âncora. Em algumas apli-cações, o sistema e/ou aparelhagem tem um estado de liberação no qual:
[00139] o impulsor de âncora está reversivelmente acoplado ao furo,
[00140] o arame, linha, membro de contração, etc. se estende de modo longitudinal através de lúmen de modo que a âncora é livremente deslizável ao longo de arame, linha, membro de contração, etc., e
[00141] a ferramenta de liberação e o implante podem ser avançados de modo percutâneo em um indivíduo.
[00142] Em algumas aplicações, a ferramenta de liberação é confi-gurada para transição de sistema e/ou aparelhagem em um estado im-plantadoatravés de impulsor de âncora girando a âncora de tecido de modo que o elemento de engajamento de tecido torna-se impulsionado em tecido do indivíduo, e o arame, linha, membro de contração, etc. torna-se puxado proximalmente ao longo de elemento helicoidal até o arame, linha, membro de contração, etc. sair de lúmen e estender-se lateralmente através de abertura.
[00143] Em uma aplicação, a âncora de tecido é uma primeira âncora de tecido de uma pluralidade de âncoras de tecido, o implante inclui uma pluralidade de âncoras de tecido, e o arame, linha, membro de contra ção, etc. estende-se longitudinalmente através de lúmen de cada ân cora de tecido da pluralidade de âncoras de tecido, de modo que cada uma das âncoras de tecido é livremente deslizável ao longo de arame, linha, membro de contração, etc.
[00144] Em uma aplicação, a âncora de tecido inclui um bastão que tem uma ponta distal afilada; uma primeira porção estendendo-se a par tir de ponta distal para um sítio de transição do bastão; e uma segunda porção, contínua com a primeira porção, e estendendo-se a partir de sítio de transição para a segunda ponta do bastão. Em algumas aplica ções, o elemento de engajamento de tecido é definido pela primeira por ção do bastão estendendo-se helicoidalmente ao redor e ao longo de eixo longitudinal central da âncora, e o furo é definido pelo menos em parte pela segunda porção do bastão definindo um arco que avança la teralmenteatravés de extremidade proximal do elemento de engaja mento de tecido e arqueia proximalmente afastando de elemento de en gajamento de tecido.
[00145] Em uma aplicação, o sistema e/ou aparelhagem inclui um implante incluindo um arame, uma linha, membro de contração, etc. e a âncora de tecido, e o sistema e/ou aparelhagem ainda incluem uma fer-ramenta de liberação para implantação percutânea do implante, a ferra-menta de liberação incluindo um tubo e um impulsor de âncora. Em al-gumasaplicações, o impulsor de âncora está reversivelmente acoplado / acoplável ao furo, a âncora está disposta no tubo, o arame, linha, mem bro de contração, etc. estende-se através de tubo, e longitudinalmente através de lúmen de modo que a âncora está livremente deslizável pelo impulsor de âncora ao longo de arame, linha, membro de contração, etc. A ferramenta de liberação e o implante são percutaneamente avançá veis em um indivíduo.
[00146] Em uma aplicação, o bastão é conformado de modo que o furo e uma volta mais proximal do elemento de engajamento de tecido definem coletivamente um laço fechado, e o arame, linha, membro de contração, etc. estende-se distalmente através de laço fechado e atra-vés de lúmen de modo que a âncora é livremente deslizável pelo impulsor de âncora ao longo de arame, linha, membro de contração, etc.
[00147] Em uma aplicação, o furo tem uma espessura lateral que é de menos que dois-terços tão grande como um diâmetro lateral do lú- men.
[00148] Em uma aplicação, o furo é definido pelo menos em parte pela segunda ponta do bastão sendo ligada a um sítio de ligação do bastão, o sítio de ligação estando dentro de primeira porção do bastão.
[00149] Em uma aplicação, o elemento de engajamento de tecido in clui uma pluralidade de voltas helicoidais do bastão. Em uma aplicação, a pluralidade de voltas helicoidais do bastão incl ui uma volta helicoidal mais distal delimitada distalmente pela ponta distal do bastão, e uma volta helicoidal mais proximal delimitada proximalmente pelo sítio de transição. Em uma aplicação, a segunda ponta do bastão está ligada a um sítio de ligação do bastão, o sítio de ligação estando em alguma extensão ao redor de volta helicoidal mais proximal.
[00150] Em uma aplicação, a segunda ponta do bastão está ligada a um sítio de ligação do bastão, o sítio de ligação estando pelo menos um terço ao redor de volta helicoidal mais proximal.
[00151] Ainda é provido, de acordo com uma aplicação, um sistema e/ou uma aparelhagem, incluindo um tubo de liberação de âncora pos-suindo uma porção de extremidade tubular distal e um dispositivo de indicação de tecido acoplado à porção de extremidade tubular distal do tubo de liberação de âncora. Em algumas aplicações, o dispositivo de indicação de tecido inclui um material radio opaco conformado para de-finir um corpo tubular possuindo um eixo longitudinal central e configu-rado para colocação em contato com um anel de uma válvula cardíaca nativa de um indivíduo, o corpo tubular incluindo um elemento compres- sível. Em algumas aplicações, o dispositivo de indicação de tecido é compressível em um estado comprimido responsivamente a contato com tecido da válvula cardíaca nativa, e expansível do estado comprimido na ausência de uma força aplicada ao dispositivo de indica ção de tecido.
[00152] O sistema também pode incluir uma ou mais âncoras de te cido ou pelo menos uma âncora de tecido para implante ao longo de anel da válvula do indivíduo.
[00153] Em algumas aplicações, o dispositivo de indicação de tecido é configurado para prover uma guia para implantação da âncora de te-cido ao longo de anel durante implantação da âncora de tecido e é re-cuperável seguindo a implantação da âncora de tecido.
[00154] Em uma aplicação, o dispositivo de indicação de tecido é conformado para definir um corpo de sonda tubular.
[00155] Em uma aplicação, o dispositivo de indicação de tecido inclui um material super elástico. Em uma aplicação, o elemento compressível inclui um elemento em espiral. Em uma aplicação, o elemento compres- sível inclui uma mola. Em uma aplicação, o elemento compressível inclui um elemento escora compressível ao longo de um eixo longitudinal do tubo de liberação de âncora.
[00156] Em uma aplicação, o dispositivo de indicação de tecido in clui:
[00157] um elemento de tubo proximal,
[00158] um elemento de tubo distal, e
[00159] um elemento de ligação acoplando os elementos de tubo proximal e distal, o elemento de tubo distal está espaçado em uma pri-meiradistância do elemento de tubo proximal durante um estado de re-pouso do dispositivo de indicação de tecido, e o elemento de tubo distal é espaçado em uma segunda distância do elemento de tubo proximal durante o estado comprimido do dispositivo de indicação de tecido, a segunda distância sendo menor que a primeira distância.
[00160] Em uma aplicação, o elemento de tubo proximal está fixa mente acoplado à porção de extremidade tubular distal do tubo de liberação de âncora.
[00161] Em uma aplicação, o elemento de ligação inclui um elemento espiralado. Em uma aplicação, o elemento de ligação inclui uma mola. Em uma aplicação, o elemento de ligação inclui um elemento de escora.
[00162] Em uma aplicação, o elemento de ligação inclui primeiro e segundo elementos de formação de tablado, pelo menos respectivas partes do primeiro e segundo elementos de formação de tablado são espaçadas umas das outras durante o estado de repouso do dispositivo de indicação de tecido, e as respectivas partes do primeiro e segundo elementos de formação de tablado são movidas mais próximas umas das outras durante o estado comprimido do dispositivo de indicação de tecido.
[00163] Em uma aplicação, durante um estado de repouso do dispo-sitivo de indicação de tecido, o dispositivo de indicação de tecido as-sume uma primeira altura, e durante o estado comprimido, o dispositivo de indicação de tecido assume uma segunda altura que é menor que a primeira altura.
[00164] Em uma aplicação, o elemento de tubo proximal e o ele mento de ligação circundam a porção de extremidade tubular distal do tubo de liberação de âncora, e o elemento de ligação é compressível longitudinalmente proximalmente ao longo de porção de extremidade tubular distal do tubo de liberação de âncora para puxar o elemento de tubo distal na direção de elemento de tubo proxi mal.
[00165] Em uma aplicação, o elemento de tubo proximal está fixa mente acoplado à porção de extremidade tubular distal do tubo de libe ração de âncora.
[00166] Em uma aplicação, elemento de tubo proximal cerca a por ção de extremidade tubular distal do tubo de liberação de âncora, e o elemento de ligação está disposto distalmente para uma extremidade distal do tubo de liberação de âncora e é longitudinalmente compressível proximalmente para puxar o elemento de tubo distal na direção de elemento de tubo proximal.
[00167] Em uma aplicação, o elemento de tubo proximal está aco plado fixamente à porção de extremidade distal tubular do tubo de libe ração de âncora.
[00168] Em uma aplicação, o elemento compressível inclui uma plu-ralidade de escoras dispostas em um arranjo trançado no qual, durante um estado de repouso do dispositivo de indicação de tecido, o disposi-tivo de indicação de tecido assume uma primeira altura, e durante o es-tado comprimido, o dispositivo de indicação de tecido assume uma se-gunda altura que é menor que a primeira altura.
[00169] Em uma aplicação, durante o estado comprimido, o disposi tivo de indicação de tecido encurta-se longitudinalmente e expande ra-dialmente.
[00170] Em uma aplicação, a pluralidade de escoras inclui um sub-conjunto de escoras arredondadas em uma extremidade distal do dis-positivo de indicação de tecido.
[00171] Em uma aplicação, a pelo menos uma âncora de tecido inclui uma pluralidade de âncoras de tecido, e o sistema e/ou aparelhagem inclui um membro de contração (por exemplo, arame, linha, sutura, etc.) deslizavelmente acoplado à pluralidade de âncoras de tecido, e cada uma da pluralidade de âncoras de tecido e o membro de contração são configurados para liberação através de tubo de liberação de âncora.
[00172] Em uma aplicação, a porção de extremidade tubular distal do tubo de liberação de âncora é conformada de modo a definir uma fenda lateral estendendo-se proximalmente a partir de uma extremidade distal do tubo de liberação de âncora, e a fenda permite que o membro de contração, mas não as âncoras de tecido, saia lateralmente do tubo de liberação de âncora, proximalmente a partir da extremidade distal do tubo.
[00173] Em uma aplicação, o dispositivo de indicação de tecido é conformado de modo a definir uma fenda que está disposta em alinha-mento com a fenda lateral do tubo de liberação de âncora.
[00174] Ainda é provido, de acordo com uma aplicação, um sistema e/ou uma aparelhagem, incluindo uma pluralidade de âncoras de tecido, um membro de contração (por exemplo, arame, linha, sutura, etc.) des- lizavelmente acoplado à pluralidade de âncoras de tecido, e um fixador configurado para ser acoplado ao membro de contração em uma vizi nhança de uma âncora de tecido terminal da pluralidade de âncoras de tecido. O fixador, em um estado fechado ou seu estado trancado, é con figurado para restringir movimento do membro de contração com rela ção à pluralidade de âncoras de tecido.
[00175] Em algumas aplicações, o sistema e/ou aparelhagem inclui um dispositivo de cobertura de membro de contração que é acoplável ao membro de contração na vizinhança da âncora de tecido terminal, o dispositivo de cobertura de membro de contração sendo configurado para cobrir porções em excesso do membro de contração seguindo (a) implantação da âncora terminal, (b) transição de fixador no estado fe-chado / trancado, e (c) corte do membro de contração proximal mente à âncora terminal.
[00176] Em uma aplicação, o fixador está separado do dispositivo de cobertura de membro de contração.
[00177] Em uma aplicação, o membro de contração inclui um arame de metal. Em uma aplicação, o dispositivo de cobertura de membro de contração é configurado para cobrir uma extremidade livre do membro de contração.
[00178] Em uma aplicação, o dispositivo de cobertura de membro de contração inclui um invólucro e o membro de contração passa longitudi-nalmenteatravés de invólucro. Em algumas aplicações, o invólucro in-clui pelo menos primeiro e segundo arames flexíveis passando transversalmente através de invólucro e ao longo de uma porção do membro de contração, o primeiro e segundo arames estando (1) em uma primeira posição na qual o primeiro e segundo arames flexíveis não engajam o membro de contração, e (2) transicionais em uma segunda posição na qual o primeiro e segundo arames defletem para assumirem uma configuração que muda a conformação da porção do membro de contração em uma maneira que puxa adicionais porções do membro de contração no invólucro.
[00179] Em uma aplicação, o sistema e/ou aparelhagem ainda inclui um tubo que pode ser posicionado entre o membro de contração e o primeiro e segundo arames flexíveis na primeira posição, o tubo sendo (1) configurado para restringir o primeiro e segundo arames flexíveis de sofrerem transição para a segunda posição, e (2) removível de interior de invólucro para permitir que o primeiro e segundo arames flexíveis sofram transição para a segunda posição.
[00180] Em uma aplicação, na primeira posição: pelo menos uma maior parte do primeiro arame flexível está disposta acima de porção do membro de contração, e pelo menos uma maior parte do segundo a-rameflexível está disposta abaixo de porção do membro de contração.
[00181] Em uma aplicação, na segunda posição: pelo menos a maior parte do primeiro arame flexível empurra para abaixo a porção do mem-bro de contração, e pelo menos a maior parte do segundo arame flexível empurra ascendentemente contra a porção do membro de contração.
[00182] Em uma aplicação, na primeira posição, o primeiro e se gundo arames flexíveis assumem uma configuração carregada na qual cada um do primeiro e segundo arames flexíveis assume uma configu ração reta.
[00183] Em uma aplicação, na segunda posição, o primeiro e se gundo arames flexíveis, cada um, assumem um comprimento que é maior que uma largura do invólucro, e o primeiro e segundo arames flexíveis cada um, definem pelo menos um região de dobramento confi-gurada para encurtar o comprimento do primeiro e segundo arames fle-xíveis na segunda posição.
[00184] Em uma aplicação, o dispositivo de cobertura de membro de contração inclui um invólucro, e o membro de contração passa através de invólucro e através de uma abertura no invólucro.
[00185] Em uma aplicação, o dispositivo de cobertura de membro de contração inclui um tecido expansível que é acoplado ao invólucro em uma vizinhança da abertura, e o tecido expansível é configurado para expandir para cobrir as porções em excesso do membro de contração deixando o invólucro via a abertura.
[00186] Em uma aplicação, o dispositivo de cobertura de membro de contração inclui uma mola acoplada ao invólucro em uma vizinhança da abertura, e a mola é configurada para expandir para cobrir as porções em excesso do membro de contração saindo de invólucro via a abertura.
[00187] Em uma aplicação, a mola inclui uma mola de metal que está coberta com tecido.
[00188] Em uma aplicação, a mola inclui primeiro e segundo elemen tos de formação de tablado que estão dispostos opostos um ao outro, e o primeiro e o segundo elementos de formação de tablado são configu-rados para expandirem lateralmente afastando de uma parede do invó-lucro que define a abertura.
[00189] Em uma aplicação, o sistema e/ou aparelhagem ainda inclui uma ferramenta de liberação configurada para liberar o invólucro, e, quando a ferramenta de liberação está acoplada ao invólucro, a ferra-menta de liberação aplica uma força ao invólucro para comprimir a mola, e quando a ferramenta de liberação é desacoplada do invólucro, a mola é deixada expandir.
[00190] Em uma aplicação, o fixador está disposto dentro de invólu cro.
[00191] Em uma aplicação, o fixador inclui uma estrutura de retenção que (a) está inclinada na direção de assumir o estado fechado no qual a estrutura de retenção é configurada para reter sobre o membro de contração passado através de invólucro, e (b) pode ser flexionada para um estado aberto no qual o membro de contração é móvel com relação ao invólucro.
[00192] Em uma aplicação, o sistema e/ou aparelhagem ainda inclui uma ferramenta de liberação configurada para liberar o invólucro, e a ferramenta de liberação ainda inclui uma parada removivelmente aco-plada ao fixador e configurada para manter o fixador no estado aberto.
[00193] Em uma aplicação, o sistema e/ou aparelhagem ainda inclui uma ferramenta de corte de membro de contração incluindo um ele-mento de corte móvel possuindo uma borda afiada, e movimento da trava martela a trava contra o elemento de corte móvel de modo que o movimento do elemento de corte móvel corta o membro de contração.
[00194] Em uma aplicação, o dispositivo de cobertura de membro de contração é configurado para puxar as porções em excesso do membro de contração dentro de invólucro.
[00195] Em uma aplicação, o dispositivo de cobertura de membro de contração inclui uma mola espiral móvel ao longo de um caminho, o membro de contração passa ao longo de uma extremidade da mola es-piral, e a mola espiral é móvel em uma espiral para empurrar o membro de contração com a extremidade da mola espiral ao longo de caminho a partir de abertura do invólucro.
[00196] Em uma aplicação, a extremidade da mola espiral inclui um travessão, e o travessão é configurado para empurrar o membro de con tração ao longo de caminho.
[00197] Em uma aplicação, o fixador está disposto dentro de invólu cro, e o sistema e/ou aparelhagem ainda inclui uma ferramenta de libe ração configurada para liberar o invólucro. Em algumas aplicações, a ferramenta de liberação ainda inclui uma trava removivelmente aco-plada ao fixador, a trava sendo configurada para (a) manter o fixador em um estado aberto quando a ferramenta de liberação está acoplada ao invólucro e (b) manter o travessão em uma posição na qual o travessão não engaja o membro de contração, e o travessão é configurado para empurrar o membro de contração ao longo de caminho na ausência da trava.
[00198] Em uma aplicação, o dispositivo de cobertura de membro de contração inclui uma aba que está disposta externa para o invólucro, e a aba é móvel de (1) um estado aberto no qual a aba está distanciada do invólucro, para (2) um estado fechado no qual a aba está disposta ao longo de invólucro em uma maneira na qual a aba empurra as por-ções em excesso do membro de contração saindo de invólucro via a abertura e uma extremidade do membro de contração, contra uma su-perfície externa do invólucro.
[00199] Em uma aplicação, a aba inclui duas vigas de formação de tablado de metal dispostas em oposição uma à outra.
[00200] Em uma aplicação, uma peça de tecido é acoplada a, e es-tende-se entre as duas vigas de formação de tablado de metal em uma maneira na qual, no estado fechado da aba, o tecido cobre as porções em excesso do membro de contração e a extremidade do membro de contração.
[00201] Em uma aplicação, a aba ainda inclui um travessão esten-dendo-se entre duas vigas de formação de tablado, e, no estado fe-chado da aba, o travessão empurra as porções em excesso do membro de contração saindo de invólucro via a abertura e a extremidade do membro de contração, contra a superfície externa do invólucro.
[00202] Ainda é provido, de acordo com uma aplicação, um sistema e/ou uma aparelhagem, incluindo uma pluralidade de âncoras de tecido, um membro de contração (por exemplo, arame, linha, sutura, etc.) deslizavelmente acoplado à pluralidade de âncoras de tecido, e um fi-xador configurado para ser acoplável ao membro de contração em uma vizinhança de uma âncora de tecido terminal da pluralidade de âncoras de tecido, o fixador, em um seu estado fechado, sendo configurado para restringir movimento do membro de contração com relação à pluralidade de âncoras de tecido.
[00203] Em algumas aplicações, o fixador inclui um invólucro confor-mado de modo a definir (a) um primeiro lúmen para passagem através do mesmo do membro de contração, o primeiro lúmen estando ao longo de um eixo longitudinal do invólucro, e (b) um segundo lúmen disposto em um ângulo não zero com relação ao primeiro lúmen. Em algumas aplicações, uma bola de retenção é móvel dentro de segundo lúmen a partir de uma primeira posição na qual a bola de retenção não aplica pressão ao membro de contração, para uma segunda posição na qual a bola de retenção aplica pressão ao membro de contração de modo a restringir movimento do membro de contração.
[00204] Em algumas aplicações, um pino de avanço disposto dentro de segundo lúmen proximal mente para a bola de retenção, o pino de avanço sendo configurado para avançar a bola de retenção a partir da primeira posição para a segunda posição. Em uma aplicação, na se-gundaposição, a bola de retenção é configurada para contatar uma por-ção do membro de contração.
[00205] Em uma aplicação, o segundo lúmen está em comunicação fluida com uma porção do primeiro lúmen.
[00206] Em uma aplicação, o segundo lúmen tem uma superfície ros- queada, o pino de avanço tem uma superfície externa rosqueada, e as superfícies rosqueadas facilitam fechamento da bola de retenção na se gundaposição.
[00207] Em uma aplicação, o segundo lúmen tem um primeiro sublú- men talhado para acomodar o pino de avanço, e um segundo sublúmen talhado para acomodar a bola de retenção, e o primeiro sublúmen está disposto proximalmente para o segundo sublúmen.
[00208] Em uma aplicação, o sistema e/ou aparelhagem ainda inclui uma ferramenta de liberação configurada para liberar o fixador ao longo de membro de contração e para aplicar torque ao pino de avanço.
[00209] Ainda é provido, de acordo com uma aplicação, um sistema e/ou uma aparelhagem, incluindo: uma pluralidade de âncoras de te-cido; um membro de contração (por exemplo, arame, linha, sutura, etc.) deslizavelmente acoplado à pluralidade de âncoras de tecido; e um fi-xador configurado para ser acoplável ao membro de contração em uma vizinhança de uma âncora de tecido terminal da pluralidade de âncoras de tecido, o fixador, em um seu estado fechado, sendo configurado para restringir movimento do membro de contração com relação à pluralidade de âncoras de tecido.
[00210] Em algumas aplicações, o fixador inclui: um invólucro con-formado de modo a definir um lúmen para passagem do membro de contração através do mesmo, e um elemento de corte e fechamento de membro de contração deslizável dentro de lúmen de invólucro. Em al-gumasaplicações, o elemento de corte e fechamento de membro de contração inclui primeiro e segundo braços acoplados juntos em suas respectivas porções distais em uma porção distal do elemento de corte e fechamento de membro de contração, o primeiro e segundo braços sendo compressíveis na direção um do outro quando o elemento de corte e fechamento de membro de contração é avançado dentro do in-vólucro de modo que o elemento de corte e fechamento de membro de contração assume um estado fechado.
[00211] Em algumas aplicações, o primeiro e segundo braços são cada um conformados de modo a definirem respectivos elementos de corte em respectivas extremidades proximais do primeiro e segundo braços, e respectivas protrusões em respectivas porções médias do primeiro e segundo braços.
[00212] Em algumas aplicações, também há um empurrador confor-mado de modo a empurrar o elemento de corte e fechamento de mem-bro de contração dentro de lúmen do invólucro. Em algumas aplicações, o membro de contração passa através de lúmen do invólucro, através de uma abertura definida pela porção distal do elemento de corte e fe chamento de membro de contração, e através de uma abertura definida pelo empurrador.
[00213] Em algumas aplicações, uma parede do lúmen do invólucro empurra contra o primeiro e segundo braços do elemento de corte e fechamento de membro de contração de modo que eles comprimem na direção um do outro quando o elemento de corte e fechamento de mem bro de contração é empurrado dentro de lúmen do invólucro. Em algu masaplicações, no estado fechado, (a) os respectivos elementos de corte do elemento de corte e fechamento de membro de contração vêm juntos de modo a cortarem o membro de contração, e, ao mesmo tempo, (b) as respectivas protrusões do elemento de corte e fechamento de membro de contração vêm juntas de modo a comprimirem o membro de contração entre as mesmas e facilitarem fechamento do membro de contração através de restrição de movimento do membro de contração.
[00214] Em uma aplicação, o invólucro é configurado para cobrir uma extremidade livre do membro de contração seguindo corte pelos ele mentos de corte.
[00215] Ainda é provido, de acordo com uma aplicação, um sistema e/ou uma aparelhagem incluindo uma pluralidade de âncoras de tecido, um membro de contração (por exemplo, arame, linha, sutura, etc.) des- lizavelmente acoplado à pluralidade de âncoras de tecido; e um fixador configurado para ser acoplável ao membro de contração em uma vizi-nhança de uma âncora de tecido terminal da pluralidade de âncoras de tecido. O fixador, em um seu estado fechado, é configurado para restringir movimento do membro de contração com relação à pluralidade de âncoras de tecido.
[00216] Em algumas aplicações, o fixador inclui um invólucro inclu indo uma parede interna conformada de modo a definir (a) um lúmen para passagem do membro de contração através do mesmo, (b) uma superfície cônica distal, e (c) uma porção proximal da parede interna que é rosqueada. Em algumas aplicações, o fixador também inclui um elemento de aparafusar rosqueado possuindo uma superfície rosque- ada que é engajável com a porção proximal rosqueada da parede in-terna do invólucro e aparafusável longitudinal mente dentro de lúmen do invólucro.
[00217] Em algumas aplicações, um fecho de membro de contração é acoplado ao elemento de aparafusar rosqueado e móvel dentro de lúmen do invólucro em resposta a aparafusamento do elemento de apa-rafusar rosqueado. Em algumas aplicações, o fecho de membro de con tração inclui primeiro e segundo elementos de gripamento dispostos so bre qualquer lado do membro de contração, cada um do primeiro e se gundo elementos de gripamento definindo uma superfície afunilada con figurada para (1) adaptar dentro de superfície cônica distal do invólucro em resposta a empurrar o fecho de membro de contração distalmente através de aparafusamento distal do elemento de aparafusar rosque- ado, e pelo que (2) comprimir o membro de contração passando através de primeiro e segundo elementos de gripamento.
[00218] Em uma aplicação, o invólucro é configurado para cobrir a extremidade livre do membro de contração seguindo corte do membro de contração.
[00219] Ainda é provido, de acordo com uma aplicação, um sistema e/ou uma aparelhagem, incluindo uma pluralidade de âncoras de tecido; um membro de contração (por exemplo, arame, linha, sutura, etc.) des- lizavelmente acoplado à pluralidade de âncoras de tecido; e um fixador configurado para ser acoplável ao membro de contração em uma vizi-nhança de uma âncora de tecido terminal da pluralidade de âncoras de tecido. O fixador, em um seu estado fechado, é configurado para res-tringir movimento do membro de contração com relação à pluralidade de âncoras de tecido.
[00220] Em algumas aplicações, o fixador inclui um invólucro inclu indo uma parede interna com forma de modo a definir um lúmen para passagem de membro de contração através do mesmo. O lúmen pode ser conformado em parte de modo a definir uma superfície cônica pos-suindo uma porção proximal ampla e uma porção distal estreita pos-suindo uma superfície estreita em uma extremidade distal da superfície cônica.
[00221] Em algumas aplicações, o fixador inclui um elemento de a-coplamento de mola distal em uma extremidade distal do lúmen, e um elemento de acoplamento de mola proximal em uma extremidade proxi-mal do lúmen e disposto proximalmente à superfície cônica. Uma mola pode ser acoplada aos elementos de acoplamento de mola distal e pro-ximal.
[00222] Em algumas aplicações, pelo menos um elemento compres- sível para dentro está acoplado à mola em um sítio ao longo de mola que está disposto dentro de um espaço definido pela superfície cônica, o pelo menos um elemento compressível para dentro estando disposto ao longo de membro de contração.
[00223] Em algumas aplicações, em um estado aberto do fixador, o elemento de acoplamento de mola proximal está em uma posição pro-ximal na qual a mola é puxada em um estado estirado entre os elemen-tos de acoplamento de mola proximal e distal no qual pelo menos um elemento compressível para dentro está disposto em um espaço defi-nido pela porção ampla da superfície cônica e não aplica pressão para dentro ao membro de contração.
[00224] Em algumas aplicações, em um estado fechado do fixador, o elemento de acoplamento de mola proximal está em uma posição dis tal na qual a mola assume um estado relaxado no qual o pelo menos um elemento compressível para dentro está disposto na porção estreita da superfície cônica e aplica pressão para dentro para o membro de contração responsivamente a pressão aplicada ao pelo menos um ele-mentocompressível para dentro através de superfície estreita da super-fície cônica.
[00225] Em uma aplicação, o elemento de acoplamento de mola pro-ximal é conformado de modo a definir um sítio de acoplamento rosque- ado para acoplamento ao mesmo de uma ferramenta que mantém o fixador no estado aberto, e com desacoplamento da ferramenta do ele-mento de acoplamento de mola proximal através de desaparafusa- mento, a mola retorna para seu estado de repouso e o fixador assume o estado fechado.
[00226] Em uma aplicação, a mola é conformada de modo a definir pelo menos uma fenda para movimento para dentro do pelo menos um elemento compressível para dentro.
[00227] Em uma aplicação, o pelo menos um elemento compressível para dentro inclui uma pluralidade de esferas compressíveis para dentro circundando o membro de contração.
[00228] Em uma aplicação, o invólucro é configurado para cobrir a extremidade livre do membro de contração seguindo corte do membro de contração.
[00229] Ainda é provido, de acordo com uma aplicação, um método, incluindo posicionamento de um tubo de liberação de âncora possuindo uma porção de extremidade tubular distal contra tecido de um anel de uma válvula de um indivíduo, a porção de extremidade tubular distal sendo acoplada a um dispositivo de indicação de tecido. Em algumas aplicações, o dispositivo de indicação de tecido inclui um material radio opaco conformado para definir um corpo tubular possuindo um eixo lon-gitudinal central e configurado para colocação em contato com um anel de uma válvula cardíaca nativa do indivíduo. O corpo tubular pode incluir um elemento compressível.
[00230] Em algumas aplicações, o dispositivo de indicação de tecido é compressível em um estado comprimido responsivamente a contato com tecido da válvula cardíaca nativa, e expansível do estado compri-mido em uma ausência de força aplicada para o dispositivo de indicação de tecido.
[00231] Em algumas aplicações, o método ainda inclui determinação de uma presença de tecido através de prensagem de elemento com- pressível contra o tecido e formando imagem de estado comprimido do elemento compressível.
[00232] Em algumas aplicações, o método inclui, responsivamente à determinação de implantação de pelo menos uma âncora de tecido ao longo de anel da válvula do indivíduo enquanto usando o dispositivo de indicação de tecido como uma guia para implantação da âncora de te-cido ao longo de anel.
[00233] Em algumas aplicações, o método também inclui recupera ção de dispositivo de indicação de tecido de implantação da âncora de tecido.
[00234] Em algumas aplicações, implantação de pelo menos uma âncora de tecido inclui implantação de pelo menos duas âncoras de te-cido acopladas juntas através de um membro de contração (por exem-plo, arame, linha, sutura, etc.), e o método ainda inclui permissão de membro de contração, mas não as âncoras de tecido, deixe lateral-mente o tubo de liberação de âncora, proximalmente da extremidade distal do tubo via uma fenda lateral estendendo-se proximalmente a par tir de uma extremidade distal do tubo de liberação de âncora. O mé- todo(s) acima pode ser realizado sobre um animal vivo ou sobre uma simulação, tal como um cadáver, coração de cadáver, simulador (por exemplo, com as partes de corpo, coração, tecido, etc. sendo simula-das), etc.
[00235] Ainda é provido, de acordo com uma aplicação, um método, incluindo implantação em um anel de um coração de um paciente de um implante incluindo (1) uma pluralidade de âncoras de tecido, e (2) um membro de contração (por exemplo, arame, linha, sutura, etc.) desliza- velmente acoplado à pluralidade de âncoras de tecido.
[00236] Em algumas aplicações, o método também inclui restrição de movimento do membro de contração com relação à pluralidade de âncoras de tecido através de acoplamento de um fixador ao membro de contração em uma vizinhança de uma âncora de tecido terminal da plu-ralidade de âncoras de tecido. Em algumas aplicações, o método inclui corte de membro de contração subsequentemente à restrição do movi-mento.
[00237] Em algumas aplicações, o método inclui cobertura de por ções em excesso do membro de contração através de acoplamento de um dispositivo de cobertura de membro de contração ao membro de contração na vizinhança da âncora de tecido terminal.
[00238] Em algumas aplicações, cobertura de porções em excesso do membro de contração inclui cobertura de extremidade livre do mem bro de contração.
[00239] Em algumas aplicações, o dispositivo de cobertura de mem bro de contração inclui o fixador, e restrição de movimento do membro de contração inclui restrição de movimento através de acoplamento do movimento de restrição do membro de contração para o membro de contração. O método(s) acima pode ser realizado em um animal vivo ou sobre uma simulação, tal como sobre um cadáver, coração de cadáver, simulador (por exemplo, com as partes de corpo, coração, tecido, etc. sendo simuladas), etc. Ainda é provida, de acordo com uma aplicação, uma âncora de tecido utilizável com, ou para uso com um impulsor de âncora. A âncora inclui um elemento de engajamento de tecido. Em al-gumasaplicações, o elemento de engajamento de tecido pode ser heli-coidal e configurado para definir um eixo longitudinal central da âncora, possuindo um bastão com uma ponta distal afilada, e para ser impulsi-onado em um tecido de um indivíduo. A âncora também inclui um topo acoplado a uma extremidade proximal do elemento de engajamento de tecido. O topo pode incluir uma interface de impulsor, configurada para ser reversivelmente engajada pelo impulsor de âncora, e um furo ou ou-tro conector (por exemplo, conectável a um arame, linha, membro de contração, corda, sutura, etc.). O furo pode definir uma abertura através da qual um arame pode ser rosqueado. O bastão tem uma altura através de um primeiro eixo seccional, e uma largura através de um segundo eixo seccional ortogonal ao primeiro eixo seccional, em que a largura do bastão é maior que sua altura.
[00240] Em algumas aplicações, o bastão tem um perfil de seção transversa elíptica. Em uma aplicação, a largura do bastão é 1,3-5 vezes tão grande como a altura do bastão. Em uma aplicação, a largura do bastão é 1,4-3 vezes tão grande como a altura do bastão. Em uma apli cação, a largura do bastão é 1,5-2,5 vezes tão grande como a altura do bastão. Em uma aplicação, a largura do bastão é 1,6-2 vezes tão grande como a altura do bastão. Em uma aplicação, o primeiro eixo seccional é paralelo ao eixo longitudinal central. Em algumas aplicações, o primeiro eixo seccional é angulado com relação ao eixo longitudinal central.
[00241] Ainda é provido, de acordo com uma aplicação, um sistema e/ou uma aparelhagem incluindo uma âncora de tecido utilizável com, ou para uso com um impulsor de âncora. A âncora inclui um elemento de engajamento de tecido. Em algumas aplicações, o elemento de en-gajamento de tecido pode ser helicoidal e ser configurado para definir um eixo longitudinal central da âncora, possuindo uma ponta distal afilada, e ser impulsionado em tecido de um indivíduo. Outras configu-rações de elemento de engajamento de tecido também são possíveis. A âncora também inclui um topo acoplado a uma extremidade proximal do elemento de engajamento de tecido. O topo pode incluir uma inter-face de impulsor, configurada para ser reversivelmente engajada pelo impulsor de âncora, e um anel compreendendo um canal. O canal define um eixo de canal que é ortogonal a um eixo que é paralelo ao eixo lon gitudinal central. O anel circunscreve e é rotatório ao redor de eixo lon gitudinal central. O eixo de canal é deslocado do eixo longitudinal cen tral, formando uma folga entre uma borda mais interna do canal e o eixo longitudinal central.
[00242] Em algumas aplicações, o topo ainda compreende um seg-mento de topo proximal que inclui a interface de impulsor e está posici-onada proximal para o anel, em que o segmento de topo proximal é imóvel com relação ao elemento de engajamento de tecido.
[00243] Em algumas aplicações, o topo ainda compreende um seg-mento de topo distal posicionado distal para o anel, em que o segmento de topo distal é imóvel com relação ao elemento de engajamento de tecido.
[00244] Em algumas aplicações, a âncora de tecido é uma primeira âncora de tecido de uma pluralidade de âncoras de tecido, e o sistema e/ou aparelhagem ainda inclui um implante de anuloplastia compreen-dendo a pluralidade de âncoras de tecido, e um arame estendendo-se através de canais da pluralidade de âncoras de tecido. Em uma aplica-ção, o diâmetro do canal não é maior que 5 porcento da espessura do arame.
[00245] Ainda é provido, de acordo com uma aplicação, um sistema e/ou uma aparelhagem incluindo uma âncora de tecido utilizável com, ou para uso com um impulsor de âncora. A âncora inclui um elemento de engajamento de tecido. O elemento de engajamento de tecido pode ser helicoidal e ser configurado para definir um eixo longitudinal central da âncora, possuindo uma ponta distal afilada, e para ser impulsionado em um tecido de um indivíduo. Outras configurações de elemento de engajamento de tecido também são possíveis. A âncora também inclui um topo acoplado a uma extremidade proximal do elemento de engaja-mento de tecido. O topo pode incluir uma interface de impulsor, configu rada para ser reversivelmente engajada pelo impulsor de,âncora, e uma haste possuindo um diâmetro externo de haste, em que a haste é coa xial com o eixo longitudinal central. O topo também inclui um anel defi nindo um diâmetro interno de anel. O anel está disposto ao redor de haste, é rotatório ao redor de eixo longitudinal central, e é lateralmente móvel com relação à haste.
[00246] Em uma aplicação, o diâmetro interno de anel e pelo menos 1,3 vezes tão grande como o diâmetro externo de haste. Em uma apli-cação, o diâmetro interno de anel é 1,3-5 vezes tão grande como o diâ-metro externo de haste. Em uma aplicação, o diâmetro interno de anel é 1,4-3 vezes tão grande como o diâmetro externo de haste. Em uma aplicação, o diâmetro interno de anel é 1,5-2,5 vezes tão grande como o diâmetro externo de haste. Em uma aplicação, o diâmetro interno de anel é 1,5-2,1 vezes tão grande como o diâmetro externo de haste. Em uma aplicação, o diâmetro interno de anel é 1,6-2 vezes tão grande como o diâmetro externo de haste.
[00247] Em algumas aplicações, o topo ainda compreende um seg-mento de topo proximal que inclui a interface de impulsor e está posici-onada proximal para o anel, e um segmento de topo distal posicionado distal para o anel, em que o segmento de topo proximal e o segmento de topo distal são imóveis com relação ao elemento de engajamento de tecido.
[00248] Em algumas aplicações, o segmento de topo proximal com-preende uma ranhura proximal, em que o segmento de topo distal compreende uma ranhura distal, e em que a ranhura proximal e a ra-nhura distal estão alinhadas uma com a outra, e são paralelas ao eixo longitudinal central.
[00249] Em algumas aplicações, a âncora de tecido é uma primeira âncora de tecido de uma pluralidade de âncoras de tecido, e o sistema e/ou aparelhagem ainda inclui um implante de anuloplastia compreen-dendo a pluralidade de âncoras de tecido, e um arame rosqueado atra-vés de anéis da pluralidade de âncoras de tecido.
[00250] Em algumas aplicações, a ranhura proximal e a ranhura dis tal são configuradas para acomodarem pelo menos uma porção do a rame.
[00251] Em algumas aplicações, o topo tem um diâmetro externo que é maior que um diâmetro externo do elemento de engajamento de te cido. Em algumas aplicações, a diferença entre o diâmetro externo do topo e o diâmetro externo do elemento de engajamento de tecido é pelo menos tão grande como duas vezes a espessura do arame.
[00252] Em algumas aplicações, o sistema e/ou aparelhagem ainda inclui um tubo de liberação compreendendo um tubo flexível que define um diâmetro interno de tubo, em que o diâmetro interno de tubo não é mais que 20 porcento maior que um diâmetro externo do anel. Em uma aplicação, o diâmetro interno de tubo não é mais que 10 porcento maior que o diâmetro externo do anel. Em uma aplicação, o diâmetro interno de tubo não é mais que 5 porcento maior que o diâmetro externo do anel.
[00253] Ainda é provido, de acordo com uma aplicação, um sistema e/ou uma aparelhagem incluindo uma âncora de tecido utilizável com ou para uso com um impulsor de âncora. A âncora inclui um elemento de engajamento de tecido. O elemento de engajamento de tecido pode ser configurado em uma variedade de maneiras. Por exemplo, o elemento de engajamento de tecido pode ser configurado para definir um eixo longitudinal central da âncora, possuindo uma ponta distal afilada, e para ser impulsionado em tecido de um indivíduo. A âncora também in-clui um topo acoplado a uma extremidade proximal do elemento de en-gajamento de tecido. O topo inclui um mecanismo de tensionamento de arame para aplicação de tensão para um arame. O mecanismo de ten- sionamento de arame pode incluir um invólucro e uma bobina.
[00254] O invólucro inclui uma porção base de invólucro, uma porção superior de invólucro definindo uma abertura superior, uma parede late-ral estendendo-se entre a porção de base de invólucro e a porção su-perior de invólucro, e uma câmara interna definida entre a porção de base de invólucro, e a parede lateral. A porção superior de invólucro inclui uma interface de fechamento complementar. A parede lateral in-clui pelo menos uma abertura lateral. A câmara interna tem um diâmetro de câmara interno.
[00255] A bobina está disposta dentro de câmara interna e tem um diâmetro de bobina. A bobina inclui uma base de bobina fazendo face a porção de base de invólucro, uma porção superior de bobina fazendo face a porção superior de invólucro, um lúmen central de bobina que é coaxial com o eixo longitudinal central, e um canal definindo um eixo de canal que é ortogonal a um eixo paralelo ao eixo longitudinal central. A porção superior de bobina inclui uma interface de fechamento de bobina configurada para engajar de modo liberável com a interface de fecha mento complementar, e uma interface de acionamento de bobina fa zendo face com a abertura superior. O eixo de canal é desviado do lú- men central de bobina.
[00256] O mecanismo de tensionamento de arame também inclui uma mola disposta entre o invólucro e a bobina. O invólucro pode incluir uma interface de impulsor, configurada para ser reversivelmente enga-jada pelo impulsor de âncora, e uma haste estendendo-se através de lúmen central de bobina entre o elemento de engajamento de tecido e a interface de impulsor.
[00257] O mecanismo de tensionamento de arame é configurado para transição entre uma configuração fechada, na qual a interface de fechamento de bobina está engajada com a interface de fechamento complementar, pelo que evitando que a bobina gire em relação ao invó-lucro, e uma configuração destrancada, na qual a interface de fecha-mento de bobina é liberada da interface de fechamento complementar, pelo que permitindo que a bobina seja girada em relação ao invólucro. A mola é configurada, em seu estado livre, para desviar a bobina para engajar com o invólucro para formar uma configuração fechada do me-canismo de tensionamento de arame.
[00258] Em algumas aplicações, a mola está disposta entre a porção de base de invólucro e a base de bobina. Em algumas aplicações, a porção de base de invólucro compreende uma ranhura base, e em que a mola está posicionada dentro de ranhura base. Em uma aplicação, a mola é uma mola de disco.
[00259] Em algumas aplicações, a porção superior de invólucro ainda compreende uma interface de parte superior de invólucro.
[00260] Em algumas aplicações, o sistema e/ou aparelhagem ainda compreende um arame, em que o arame se estende através de pelo menos uma abertura lateral e através de canal. Em uma aplicação, a diferença entre o diâmetro de câmara interna e o diâmetro de bobina é pelo menos 200% maior que o diâmetro do arame. Em uma aplicação, a diferença entre o diâmetro de câmara interna e o diâmetro de bobina é pelo menos 250% maio r que o diâmetro de arame. Em uma aplicação, a diferença entre o diâmetro de câmara interna e o diâmetro de bobina é pelo menos 300% maior que o diâmetro de arame. Em uma aplicação, a diferença entre o diâmetro de câmara interna e o diâmetro de bobina é pelo menos 400% maior que o diâmetro de arame. Em uma aplicação, o diâmetro do canal não é mais que 5 porcento maior que o diâmetro externo do anel.
[00261] Em algumas aplicações, o sistema e/ou aparelhagem ainda- compreende um travão ligado a uma extremidade do arame e disposto entre o canal e a parede lateral, em que o travão tem um diâmetro maior que o diâmetro do canal. Em algumas aplicações, o arame está ligado à bobina via um laço fechado estendendo-se através de canal e ao redor de uma porção de bobina.
[00262] Em algumas aplicações, a bobina ainda compreende um re-cesso de lado de bobina, e a haste ainda compreende uma protrusão configurada para engajar com o recesso de lado de bobina na configu-ração fechada, pelo que evitando movimento de rotação do elemento de engajamento de tecido com relação à bobina, e para desengajar da mesma na configuração destrancada, pelo que permitindo que o ele-mento de engajamento de tecido gire com relação à bobina.
[00263] Em algumas aplicações, o invólucro é rotatório ao redor de eixo longitudinal central com relação ao elemento de engajamento de tecido.
[00264] Em algumas aplicações, a âncora ainda compreende uma flange disposta ao redor de extremidade proximal do elemento de enga-jamento de tecido e configurada para suportar o invólucro.
[00265] Em algumas aplicações, a pelo menos uma abertura lateral compreende duas aberturas laterais, uma oposta à outra.
[00266] Em algumas aplicações, a âncora de tecido é uma de uma pluralidade de âncoras de tecido. Em algumas aplicações, a âncora de tecido é uma âncora de tecido primária, e em que a aparelhagem ainda compreende pelo menos uma âncora de tecido secundária para uso com o impulsor de âncora. A âncora de tecido secundária pode ser si-milar à âncora de tecido primária em que a âncora de tecido secundária também inclui um elemento de engajamento de tecido, que pode ser referido como um elemento de engajamento de tecido secundário. O elemento de engajamento de tecido secundário similarmente pode ter uma ponta distal afilada secundária e pode ser similarmente configurado para ser impulsionado em tecido de um indivíduo. Similarmente, a ân corasecundária também inclui um topo secundário acoplado a uma ex tremidade proximal do elemento de engajamento de tecido secundário, em que o topo pode incluir interface de impulsor configurada para ser reversivelmente engajada pelo impulsor de âncora. Entretanto, a âncora de tecido secundária pode diferir da âncora primária em que a âncora secundária é destituída de um mecanismo de tensionamento de arame que inclui uma bobina.
[00267] Em algumas aplicações, o sistema também inclui uma fer-ramenta de ajuste que compreende uma interface de ajuste. A inter face de ajuste é configurada para engajar com a interface de impulsão de bobina. A ferramenta de ajuste é configurada para empurrar contra a mola para transição de mecanismo de tensionamento de arame para a configuração destrancada e também é configurada para girar a bo bina ao redor de eixo longitudinal central na configuração destrancada. Em algumas aplicações, o sistema também inclui uma ferramenta de retenção que compreende uma interface de retenção. A interface de retenção é configurada para engajar com a interface superior de invó-lucro.
[00268] Ainda é provido, de acordo com uma aplicação, um sistema e/ou uma aparelhagem incluindo uma montagem de coleta de arame. A montagem de coleta de arame inclui uma luva definindo um eixo longi-tudinal central, e um pegador que está pelo menos parcial mente dis-posto dentro de luva. A luva compreende um lúmen de luva possuindo um diâmetro de lúmen. O pegador inclui uma porção distal de pegador possuindo um diâmetro distal de pegador, e uma porção estreita de pe-gador possuindo um diâmetro estreito. O pegador é móvel axialmente com relação à luva. O diâmetro distal de pegador é menor que o diâmetro de lúmen. O diâmetro estreito é menor que o diâmetro distal de pegador.
[00269] Em algumas aplicações, a porção distal de pegador compre-ende uma extremidade distal de pegador arredondada. Em algumas a-plicações, a porção distal de pegador compreende uma extremidade distal de pegador afunilada.
[00270] Em algumas aplicações, a porção distal de pegador e a por ção estreita de pegador são simetricamente dispostas ao redor de eixo longitudinal central. Em algumas aplicações, a porção distal de pegador e a porção de gargalo de pegador são assimetricamente dispostas ao redor de eixo longitudinal central.
[00271] Em algumas aplicações, o sistema e/ou aparelhagem ainda inclui um arame possuindo um diâmetro de arame em estado livre. Em uma aplicação, o arame é compressível para pelo menos 95% de seu diâmetro de arame de estado livre. Em uma aplicação, o arame é com- pressível para pelo menos 90% de seu diâmetro de arame de estado livre. Em uma aplicação, o arame é compressível para pelo menos 80% de seu diâmetro de arame de estado livre. Em uma aplicação, o arame é compressível para pelo menos 60% de seu diâmetro de arame de es-tado livre.
[00272] Em uma aplicação, a diferença entre o diâmetro de lúmen e o diâmetro distal de pegador é menor que o diâmetro de arame. Em uma aplicação, a diferença entre o diâmetro de lúmen e o diâmetro distal de pegador é menor que 90% do diâmetro de arame. Em uma aplicação, a diferença entre o diâmetro de lúmen e o diâmetro distal de pegador é menor que 70% do diâmetro de arame. Em uma aplicação, a diferença entre o diâmetro de lúmen e o diâmetro distal de pegador é menor que 30% do diâmetro de arame. Em uma aplicação, a diferença entre o diâ-metro de lúmen e o diâmetro distal de pegador é menor que 10% do diâmetro de arame.
[00273] Em uma aplicação, a diferença entre o diâmetro de lúmen e o diâmetro estreito é pelo menos tão grande como o diâmetro de arame. Em uma aplicação, a diferença entre o diâmetro de lúmen e o diâmetro estreito é maior que 110% do diâmetro de arame. Em uma aplicação, a diferença entre o diâmetro de lúmen e o diâmetro estreito é maior que 120% do diâmetro de arame. Em uma aplicação, a diferença em ter o diâmetro de lúmen e o diâmetro estreito é maior que 130% do diâmetro de arame. Em uma aplicação, a diferença entre o diâmetro de lúmen e o diâmetro estreito é maior que 150% do diâmetro de arame. Em uma aplicação, a diferença entre o diâmetro de lúmen e o diâmetro estreito é maior que 200% do diâmetro de arame.
[00274] Em algumas aplicações, o pegador ainda compreende uma porção proximal de pegador possuindo um diâmetro proximal de pega-dor, em que o diâmetro de lúmen é pelo menos tão grande como o diâ-metro proximal de pegador, e em que o diâmetro distal de pegador é menor que o diâmetro proximal de pegador.
[00275] Em uma aplicação, a diferença entre o diâmetro de lúmen e o diâmetro proximal de pegador é menor que o diâmetro de arame. Em uma aplicação, a diferença entre o diâmetro de lúmen e o diâmetro pro-ximal de pegador não é maior que 95% do diâmetro de arame. Em uma aplicação, a diferença entre o diâmetro de lúmen e o diâmetro proximal de pegador não é maior que 90% do diâmetro de arame. Em uma apli-cação, a diferença entre o diâmetro de lúmen e o diâmetro proximal de pegador não é maior que 85% do diâmetro de arame. Em uma aplica-ção, a diferença entre o diâmetro de lúmen e o diâmetro proxi mal de pegador não é maior que 80% do diâmetro de arame.
[00276] Em algumas aplicações, o sistema e/ou aparelhagem ainda inclui um cateter definindo um lúmen de cateter, em que a montagem coletora de arame está pelo menos parcialmente disposta dentro de lú- men de cateter, e em que pelo menos um componente da montagem coletora de arame é axialmente móvel com relação ao cateter.
[00277] Ainda é provido, de acordo com uma aplicação, um método, incluindo inserção de um arame em um lúmen de luva de uma luva de uma montagem coletora de arame. A montagem coletora de arame compreende a luva possuindo uma extremidade distal de luva e um pe-gador. O pegador compreende uma porção distal de pegador disposta distal para uma extremidade distal de luva, e uma porção estreita de pegador que está parcialmente disposta dentro de lúmen de luva e está parcialmente exposta fora da luva.
[00278] Em algumas aplicações, o método ainda inclui puxar o pega-doraté a porção distal de pegador estender-se pelo menos parcialmente no lúmen de luva, e estar prensando o arame entre a porção distal de pegador e a luva de modo a restringir movimento axial do arame com relação à luva. Em algumas aplicações, o método ainda inclui puxar a montagem coletora de arame, pelo que puxando o arame ligado à mesma.
[00279] Em algumas aplicações, inserção de arame no lúmen de luva é realizada de modo que o arame é inserido até ser bloqueado de ainda avanço por uma porção proximal de pegador do pegador, que está dis-posta dentro de lúmen de luva. As porções proximais de pegador têm um diâmetro proximal de pegador de modo que a diferença entre o diâ-metro do lúmen da luva e o diâmetro proximal de pegador, é menor que o diâmetro do arame.
[00280] Em algumas aplicações, o método ainda inclui empurrar dis- talmente o pegador, até o arame ser liberado da montagem coletora de arame.
[00281] Ainda é provido, de acordo com uma aplicação, um método, incluindo implantação, em um annulus de um coração de um paciente, de uma aparelhagem de docagem compreendendo um implante. O im-plante inclui (1) uma pluralidade de âncoras de tecido, e (2) um membro de contração (por exemplo, arame, linha, sutura, etc.) deslizavelmente acoplado à pluralidade de âncoras de tecido.
[00282] O método ainda inclui contração de implante de modo a re duzir o tamanho do annulus da válvula de coração. O método ainda in-cluiliberação de uma válvula prótese da válvula de coração em um seu estado dobrado. O método ainda inclui expansão de válvula prótese contra o annulus, de modo a ancorar a mesma ao annulus contra a a-parelhagem de docagem sob pressão.
[00283] Em algumas aplicações, cada uma da pluralidade de ânco ras compreende um elemento de engajamento de tecido possuindo uma ponta distal afilada, em que implantação de pluralidade de âncoras inclui impulsão sequencial de âncoras no tecido do annulus.
[00284] Em algumas aplicações, cada uma da pluralidade de ânco ras compreende um topo compreendendo uma interface de impulsor. Em algumas aplicações, impulsão de cada âncora no tecido do annulus compreende engajamento de impulsor de âncora com a interface de im-pulsão,e rotação de impulsor de âncora de modo a girar a âncora ao redor de um eixo longitudinal central definido por seu elemento de en-gajamento de tecido. Em algumas aplicações, o topo de pelo menos duas âncoras compreende um furo, e em que o membro de contração é rosqueado através de furos.
[00285] Em uma aplicação, a válvula de coração é a válvula mitral. Em uma aplicação, a válvula de coração é a válvula tricúspide.
[00286] Ainda é provido, de acordo com uma aplicação, um sistema e/ou uma aparelhagem incluindo uma pluralidade de âncoras de tecido utilizáveis com ou para uso com um impulsor de âncora, e uma monta-gem de arame. Cada âncora inclui um elemento de engajamento de te-cido. O elemento de engajamento de tecido pode ser configurado em uma variedade de maneiras, por exemplo, para definir um eixo longitu-dinal central da âncora, possuindo uma ponta distal afilada, e para ser impulsionado em tecido de um indivíduo. A âncora também inclui um topo acoplado a uma extremidade proximal do elemento de engaja-mento de tecido. O topo pode incluir uma interface de impulsor, configu rada para ser reversivelmente engajada pelo impulsor de âncora. A montagem de arame se estende através de aberturas formadas nos to pos da pluralidade de âncoras. A montagem de arame inclui um arame principal compreendendo uma pluralidade de porções alternantes re vestidas por revestimento radio opaco, e uma pluralidade de porções radio luzentes alternantes.
[00287] Em algumas aplicações, a abertura do topo de uma âncora é um furo. Em algumas aplicações, a abertura do topo de uma âncora é um canal.
[00288] Em algumas aplicações, o arame principal é formado de um material metal, selecionado de titânio, nitinol, platina, aço inoxidável, e/ou suas ligas e/ou combinações.
[00289] Em algumas aplicações, o revestimento radio opaco compre-ende pelo menos um material metal biocompatível, selecionado de: ouro, platina, titânio, prata, tântalo, bário, bismuto, irídio, tungstênio, rê- nio, ósmio, irídio, paládio, e óxidos biocompatíveis, e/ou suas combina-ções.
[00290] Ainda é provido, de acordo com uma aplicação, um sistema e/ou uma aparelhagem incluindo uma pluralidade de âncoras de tecido utilizáveis com, ou para uso com um impulsor de âncora, e uma monta-gem de arame. Cada âncora inclui um elemento de engajamento de te-cido. O elemento de engajamento de tecido pode ser configurado em uma variedade de maneiras, por exemplo, para definir um eixo longitu-dinal central da âncora, possuindo uma ponta distal afilada, e para ser impulsionado em tecido de um indivíduo. A âncora também inclui um topo acoplado a uma extremidade proximal do elemento de engaja-mento de tecido. O topo pode incluir uma interface de impulsor, configurada para ser reversivelmente engajada pelo impulsor de âncora. A montagem de arame estende-se através de aberturas formadas nos topos da pluralidade de âncoras. A montagem de arame inclui um arame principal, e uma pluralidade de adicionais arames enrolados ao redor de arame principal. Pelo menos uma porção do arame principal está reves tida por um revestimento radio opaco.
[00291] Em algumas aplicações, a abertura do topo de uma âncora é um furo. Em algumas aplicações, a abertura do topo de uma âncora é um canal.
[00292] Em algumas aplicações, o arame principal compreende uma pluralidade de porções alternantes revestidas por revestimento radio o-paco e uma pluralidade de porções alternantes, que são porções radio luzentes. Em algumas aplicações, a pluralidade de arames adicionais é radio luzente.
[00293] Em algumas realizações, o arame principal e cada um da pluralidade de arames adicionais é formado de um material metal, sele-cionado de titânio, nitinol, platina, aço inoxidável, e/ou suas ligas e/ou combinações.
[00294] Em algumas aplicações, a pluralidade de arames adicionais compreende pelo menos seis arames adicionais, enrolados ao redor de arame principal. Em algumas aplicações, cada um da pluralidade de a-rames adicionais compreende uma montagem de arame interna, em que cada montagem de arame interna compreende uma pluralidade de arames internos. Em algumas aplicações, cada pluralidade de arames internos compreende pelo menos sete arames internos.
[00295] Em algumas aplicações, cada arame interno é formado por um material metal, selecionado de titânio, nitinol, aço inoxidável, e/ou suas combinações.
[00296] Em algumas aplicações, o arame principal compreende uma montagem de arame interno central compreendendo uma pluralidade de arames internos centrais. Em algumas aplicações, pelo menos uma porção da montagem de arame interno central está revestida por um revestimento radio opaco ao longo de um seu diâmetro externo. Em al-gumasaplicações, a pluralidade de arames internos centrais compre-ende pelo menos sete arames internos centrais.
[00297] Ainda é provido, de acordo com uma aplicação, um sistema e/ou uma aparelhagem incluindo uma pluralidade de âncoras de tecido utilizáveis com, ou para uso com um impulsor de âncora, e uma monta-gem de arame. Cada âncora inclui um elemento de engajamento de te-cido. O elemento de engajamento de tecido pode ser configurado em uma variedade de maneiras, por exemplo, para definir um eixo longitu-dinal central da âncora, possuindo uma ponta distal afilada, e para ser impulsionado em tecido de um indivíduo. A âncora também inclui um topo acoplado a uma extremidade proximal do elemento d engajamento de tecido. O topo pode incluir uma interface de impulsor, configurada para ser reversivelmente engajada pelo impulsor de âncora. A monta-gem de arame estende-se através de aberturas formadas nos topos da pluralidade de âncoras. A montagem de arame inclui um arame princi-pal, pelo menos um arame adicional, e pelo menos um tubo compósito compreendendo pelo menos um material radio opaco, em que o pelo menos um arame adicional e o pelo menos um tubo compósito são en-rolados ao redor de arme principal.
[00298] Em algumas aplicações, a abertura do topo de uma âncora é um furo. Em algumas aplicações, a abertura do topo de uma âncora é um canal.
[00299] Em algumas aplicações, o pelo menos um tubo compósito inclui um núcleo interno compreendendo pelo menos um primeiro mate-rial, e uma bainha externa compreendendo pelo menos uma camada compreendendo pelo menos um segundo material, em que o núcleo in-terno está disposto dentro de um lúmen da bainha externa.
[00300] Em algumas aplicações, o primeiro material é selecionado de: ouro, platina, titânio, prata, tântalo, paládio, nitinol, e/ou suas com-binações e/ou ligas. Em algumas aplicações, o primeiro material éradio opaco, e o segundo material é radio luzente.
[00301] Em algumas aplicações, cada um do arame principal e o pelo menos um arame adicional são radio luzentes e são formados de um material metal, selecionado de titânio, nitinol, platina, aço inoxidável, e/ou suas ligas e/ou combinações.
[00302] Em algumas aplicações, o pelo menos um arame adicional compreende pelo menos cinco arames adicionais, e os pelo menos cinco arames adicionais e o pelo menos um tubo compósito são trança-dos ao redor de arame principal. Em algumas aplicações, o pelo menos um arame adicional compreende pelo menos quatro arames adicionais e os pelo menos dois tubos compósitos são trançados ao redor de a-rame principal.
[00303] Ainda é provido, de acordo com uma aplicação, um sistema e/ou uma aparelhagem incluindo uma pluralidade de âncoras de tecido utilizáveis com, ou para uso com um impulsor de âncora, e uma monta-gem de arame. Cada âncora inclui um elemento de engajamento de te-cido. O elemento de engajamento de tecido pode ser configurado em uma variedade de maneiras, por exemplo, para definir um eixo longitu-dinal central da âncora, possuindo uma ponta distal afilada, e para ser impulsionado em tecido de um indivíduo. A âncora também inclui um topo acoplado a uma extremidade proximal do elemento de engaja-mento de tecido. O topo pode incluir uma interface de impulsor, configu rada para ser reversivelmente engajada pelo impulsor de âncora. A montagem de arame se estende através de aberturas formadas nos to pos da pluralidade de âncoras. A montagem de arame inclui um arame principal, pelo menos um arame adicional, e pelo menos um tubo com pósitocompreendendo pelo menos um material radio opaco, em que o pelo menos um arame adicional, o pelo menos um tubo compósito, e o arame principal são trançados ou entrelaçados uns ao redor dos outros.
[00304] Em algumas aplicações, a abertura do topo de uma âncora é um furo. Em algumas aplicações, a abertura do topo de uma âncora é um canal.
[00305] Em algumas aplicações, o pelo menos um tubo compósito inclui um núcleo interno compreendendo pelo menos um primeiro mate-rial, e uma bainha externa compreendendo pelo menos uma camada compreendendo pelo menos um segundo material, em que o núcleo in-terno está disposto dentro de um lúmen da bainha externa.
[00306] Em algumas aplicações, o primeiro material é selecionado de: ouro, platina, titânio, prata, tântalo, paládio, nitinol, e/ou suas com-binações e/ou ligas. Em algumas aplicações, o primeiro material é radio opaco, e o segundo material é radio luzente.
[00307] Em algumas aplicações, cada um do arame principal e o pelo menos um arame adicional são radio luzentes e são formados por um material metal, selecionado de titânio, nitinol, platina, aço inoxidável, e/ou suas ligas e/ou combinações.
[00308] Em algumas aplicações, o pelo menos um arame adicional compreende pelo menos cinco arames adicionais, e os pelo menos cinco arames adicionais. Em algumas aplicações, o pelo menos um a-rame adicional compreende pelo menos quatro arames adicionais, o pelo menos um tubo compósito compreende pelo menos dois tubos compósitos, e os pelo menos quatro arames adicionais.
[00309] Ainda é provido, de acordo com uma aplicação, um sistema e/ou uma aparelhagem, utilizável ou para uso com um impulsor de ân-cora, o sistema e/ou aparelhagem incluindo uma estrutura de anuloplas- tia que inclui um arame, uma pluralidade de âncoras, e uma pluralidade de luvas flexíveis. Uma variedade de configurações de âncoras é pos sível. Cada uma das âncoras da pluralidade de âncoras inclui um elemento de engajamento de tecido. Em algumas aplicações, o ele-mento de engajamento de tecido define um eixo longitudinal central da âncora, possuindo uma ponta distal afilada, e configurado para ser im-pulsionado em tecido de um indivíduo e um topo. O topo pode estar acoplado ao elemento de engajamento de tecido via um gargalo. O topo pode incluir uma interface de impulsor configurada para ser reversivel- mente engajada pelo impulsor de âncora. O topo também define uma superfície circunferencial de topo ao redor de eixo central longitudinal.
[00310] Cada uma da pluralidade de luvas flexíveis acopla de modo deslizável uma respectiva âncora da pluralidade de âncoras para o a rame, linha, membro de contração, etc. Em algumas aplicações, cada uma da pluralidade de luvas flexíveis inclui uma porção circunferencial de luva, uma abertura proximal dimensionada para expor a interface de impulsor, e uma abertura distal através da qual se estende o gargalo. A porção circunferencial de luva está apertadamente disposta ao redor de superfície circunferencial de topo. A âncora é rotatória, ao redor de eixo longitudinal central, com relação à luva. Cada luva flexível também inclui pelo menos um furo através do qual o arame é rosqueado, pelo que deslizavelmente acoplando o conector ao arame. Em algumas aplica ções, a luva flexível compreende um tecido.
[00311] Em algumas aplicações, o furo é definido por um remendo acoplado à luva em porções superior e inferior do remendo.
[00312] Em algumas aplicações, o arame é um primeiro arame, e a estrutura de anuloplastia compreende um segundo arame, cada uma das luvas acoplando de modo deslizável a respectiva uma das âncoras ao primeiro arame e ao segundo arame. Em algumas aplicações, o pri-meiro arame e o segundo arame são genericamente paralelos um ao outro.
[00313] Em uma aplicação, para cada luva, o furo é um primeiro furo, o primeiro arame é rosqueado através de primeiro furo, pelo que acoplando de modo deslizável a luva ao primeiro arame, e a luva com-preende um segundo furo através do qual o segundo arame é rosque- ado, pelo que acoplando de modo deslizável a luva ao segundo arame.
[00314] A presente invenção será mais inteiramente entendida a par tir da seguinte descrição detalhada de suas aplicações; tomadas juntas com os desenhos, em que: Breve Descrição dos Desenhos
[00315] As Figuras 1A-C, 2A-B, e 3A-B são ilustrações esquemáticas de exemplos de uma âncora de tecido, um implante compreendendo a âncora, um sistema compreendendo o implante, e técnicas para uso como mesmo, de acordo com algumas aplicações;
[00316] As Figuras 4A-H e 5A-C são ilustrações esquemáticas de e-xemplos de uma âncora de tecido, um implante compreendendo a ân-cora de tecido, um sistema compreendendo o implante, e técnicas para uso com os mesmos, de acordo com algumas aplicações;
[00317] Figs. 6A-E, 7A-E, 8A-E, 9A-E, 10A-E, 11A-B, 12A-B, 13A-B, e 14A-B são ilustrações esquemáticas de exemplos de âncoras de te-cido, e técnicas para uso com as mesmas, que são configuradas para facilitação de determinação de ancoragem bem-sucedida de um tecido que não está em linha-de-visão, de acordo com algumas aplicações.
[00318] A Figura 15 é uma ilustração esquemática de um exemplo de âncora de tecido, de acordo com algumas aplicações;
[00319] As Figuras 16A-C, 17A-C, 18, e 19A-C são ilustrações es-quemáticasde sistemas exemplos para facilitação de ancoragem con-trolada de uma âncora a um tecido, de acordo com algumas aplicações;
[00320] As Figuras 20A-D são ilustrações esquemáticas de exem plos de sistemas compreendendo um implante, de acordo com algumas aplicações;
[00321] As Figuras 21A-G, 22A-B, 23A-B, 24, 25, 26, e 27 são ilus-trações esquemáticas de exemplos de uma âncora de tecido, um implante compreendendo a âncora de tecido, um sistema compreen-dendo o implante, e técnicas para uso com a mesma, de acordo com algumas aplicações.
[00322] As Figuras 28A-, 29A-B, 30, 31A-B, 32, 33, e 33A-B são ilus-trações esquemáticas de exemplos de respectivos sistemas para facili- tação de uma determinação de ancoragem bem-sucedida (por exemplo, completa) a um tecido que não está em linha-de-visão, de acordo com algumas aplicações;
[00323] As Figuras 35A-B, 36A-B, 37A-B, 38A-B, e 39A-B são ilus-trações esquemáticas de exemplos de respectivos sistemas para cober tura de excesso de membro de contração após o membro de contração ter sido cortado seguindo aperto firme, de acordo com algumas aplica ções.
[00324] As Figuras 40A-B, 41A-B, 42A-B, e 43A-B são ilustrações esquemáticas de exemplos de respectivos sistemas compreendendo respectivos mecanismos de fechamento compreendendo fixadores con-figurados para serem acopláveis ao membro de contração, de acordo com algumas aplicações; e
[00325] As Figuras 44A-B, 45A-B, e 46A-B são ilustrações esquemá-ticas de exemplos de respectivos sistemas para cobertura de excesso de membro de contração após o membro de contração ter sido cortado seguindo aperto forte, de acordo com algumas aplicações.
[00326] As Figuras 47A-B são ilustrações esquemáticas de realiza ções de uma âncora de tecido, de acordo com algumas aplicações;
[00327] As Figuras 48 e 49 são ilustrações esquemáticas de um e-xemplo de âncora de tecido, e um implante compreendendo a âncora de tecido, de acordo com algumas aplicações.
[00328] As Figuras 50A-B e 51 são ilustrações esquemáticas de um exemplo de âncora de tecido, um implante compreendendo a âncora de tecido, e um sistema compreendendo o implante, de acordo com algumas aplicações;
[00329] As Figuras 52A-C, 53A-C, e 54A-B são ilustrações esquemá-ticas de exemplos de um mecanismo de tensionamento de arame, ân-coras de tecido compreendendo o mecanismo de tensionamento de a-rame, implantes compreendendo tal âncora de tecido, e técnicas para uso com a mesma, de acordo com algumas aplicações;
[00330] As Figuras 55, 56A-C, 57A-D, 58A-C, e 59A-C são ilustra ções esquemáticas de uma montagem de coleta de arame, um sistema compreendendo a montagem de coleta de arame, e técnicas para uso com a mesma, de acordo com algumas aplicações;
[00331] As Figuras 60, 61, e 62A-C são ilustrações esquemáticas de técnicas para uso de um implante para contração de annulus de uma válvula nativa, seguido por implantação de válvula prótese, de acordo com algumas aplicações;
[00332] As Figuras 63, 64, 65A-C, 66A-B, 67A-C, 68A-C, e 69A-B são ilustrações esquemáticas de exemplos de montagens de arame, e implante compreendendo as montagens de arame, de acordo com al-gumasaplicações; e
[00333] As Figuras 70A-C são ilustrações esquemáticas de exem plos de sistemas compreendendo um implante, de acordo com algumas aplicações. Descrição Detalhada de Realizações
[00334] Na seguinte descrição, vários aspectos da exposição serão descritos. Para o propósito de explanação, específicas configurações e detalhes são mostrados de modo a proverem um entendimento através dos diferentes aspectos da exposição. Entretanto, também será apa-rente para aqueles versados na técnica que a exposição pode ser pra-ticada sem específicos detalhes sendo aqui apresentados. Além disso, características bem conhecidas podem ser omitidas ou simplificadas de modo a não obscurecer a exposição.
[00335] Por todas as figuras dos desenhos, diferentes super-escritos para os mesmos numerais de referência são usados para representar diferentes realizações dos mesmos elementos. Realizações dos dispo-sitivos e sistemas mostrados podem incluir qualquer combinação de di-ferentesrealizações dos mesmos elementos. Especificamente, qual-querreferência a um elemento sem um sobrescrito pode referir-se a qualquer realização alternativa do mesmo elemento representado com sobrescrito. De modo a evitar indevida desordem de se ter muitos nu-merais de referência e linhas guias sobre um particular desenho, alguns componentes serão introduzidos via um ou mais desenhos e não expli citamente identificados em todo desenho subsequente que contenha tal componente.
[00336] É feita referência Figuras 1A-C, 2A-B, e 3A-B, que são ilus-trações esquemáticas de exemplos de uma âncora de tecido 120, um implante 110 compreendendo a âncora, um sistema 100 compreen-dendo o implante, e técnicas para uso com o mesmo, de acordo com algumas aplicações. O sistema 100 é um sistema de ajuste de tecido e pode ser usado para ajuste de uma dimensão de uma estrutura de te-cido. Por exemplo, o sistema 100 pode ser um sistema de anuloplastia, e implante 1120 pode ser uma estrutura de anuloiplastia (por exemplo, um anel de anuloplastia, ou dispositivo de ajuste de annulus, etc.).
[00337] A Figura 1A mostra uma vista isomérica de exemplo de ân cora 120, a Figura 1B mostra uma vista lateral da âncora, e a Figura 1C mostra uma vista de extremidade da âncora como vista distalmente ao longo de um eixo longitudinal central ax1 da âncora. Âncora 120 com-preende um elemento de engajamento de tecido 130 e um furo 140. Elemento de engajamento de tecido 130 tem uma extremidade proximal 132, uma extremidade distal 134, e define eixo longitudinal central ax1 de âncora 120. Em extremidade distal 134, elemento de engajamento de tecido 130 tem uma ponta distal afilada 138.
[00338] Elemento de engajamento de tecido 130 é helicoidal e define um lúmen central 136 ao longo de eixo ax1, o lúmen possuindo um diâ-metro lateral d2 (isto é, d2 é o diâmetro interno da hélice definida pelo elemento de engajamento de tecido). A hélice definida por elemento de engajamento de tecido 130 tem um diâmetro externo d3. Outras confi-gurações de elemento de engajamento de tecido também são possíveis.
[00339] O furo 140 está acoplado a extremidade proximal 132 de e lemento de engajamento de tecido 130. Furo 140 estende-se lateral menteatravés de extremidade proximal do elemento de engajamento de tecido - por exemplo, através de uma extremidade proximal de lúmen 136.
[00340] Como descrito em mais detalhes abaixo, âncora 120 (por e-xemplo, seu furo 140) é configurada para facilitar deslizamento da ân-cora ao longo de um arame (ou deslizamento do arame através de ân-cora) enquanto a âncora está alinhada como arame - por exemplo, en-quanto o eixo ax1 está paralelo com o arame. (Para algumas aplicações, tal alinhamento pode significar que o eixo ax1 está paralelo como a rame. (Para algumas aplicações, tal alinhamento pode significar que o eixo ax1 está coaxial com o arame). Em algumas aplicações, uma es pessura lateral d1 de furo 140 é suficientemente menor que diâmetro d2 para permitir que o arame passe suavemente, em uma linha reta para lela com o eixo ax1, depois de furo 140 e através de lúmen 136. Por exemplo, espessura lateral d1 pode ser de menos que dois terços tão grande ( por exemplo, menos que a metade tão grande, tal como menos que um terço tão grande) como diâmetro d2. Para algumas aplicações, tal espaço suficiente existe sobre qualquer lado de furo 140, embora como descrito e explicado aqui abaixo, o arame frequentemente passa o furo sobre um lado particular. Frequentemente, e como mostrado na Figura 1C, furo 140 (ou pelo menos uma sua porção proximal) passa através de eixo ax1.
[00341] Como também descrito em mais detalhes aqui abaixo, ân cora 120 (por exemplo, conector ou seu furo 140) é configurada para facilitar deslizamento da âncora ao longo de arame (ou deslizamento do arame através de âncora) enquanto a âncora está orientada ortogonal para o arame - isto é, enquanto eixo ax1 está ortogonal para o arame. O furo 140 se estende proximalmente afastando de elemento de enga jamento de tecido 130, pelo que definindo uma abertura fazendo face bilateralmente 146 que é proximal a partir do elemento de engajamento de tecido. O furo 140 (ou pelo menos uma sua porção proximal) se es-tende suficientemente distante proximalmente para prover abertura 146 com uma altura ao longo de eixo ax1 que é suficiente para o arame passar suavemente, em uma linha reta ortogonal com eixo ax1, através de 146.
[00342] Para algumas aplicações, abertura 146 tem uma maior lar gura d4 (ortogonal a eixo ax1) que é pelo menos 90 porcento tão grande como diâmetro d2. Em algumas aplicações, conector ou furo 140 não se estende lateralmente depois de extensão lateral de elemento de en-gajamento de tecido 130 (por exemplo, a maior largura externa de furo 140 é menor que diâmetro d3 de elemento de engajamento de tecido 130), ou no máximo se estende lateralmente por uma distância que é não mais que 10 porcento de diâmetro d3 (por exemplo, a maior largura externa de furo 140 não é mais que 10 porcento maior que diâmetro d3). È feita hipótese pelos inventores que estas dimensões vantajosamente proporcionam uma grande abertura 146 enquanto não aumentando sig- nificantemente a largura total de âncora 120, para liberação transcate- ter.
[00343] O sistema 100 compreende um implante 110 que compre ende um arame 112 e pelo menos uma âncora 120. O sistema 100 ainda compreende uma ferramenta de liberação 150 para implantação percu- tânea (por exemplo, transluminal, tal como transfemural) de implante 110. Ferramenta 150 compreende um impulsor de âncora flexível 160 que é configurado para engajar reversivelmente o furo 140. Impulsor 160 frequentemente compreende um eixo alongado e flexível 162, e um topo de impulsor 164 acoplado à extremidade distal do eixo. Topo de impulsor 164 é o componente de impulsor de âncora 160 que engaja reversivelmente o furo 140. Via este engajamento, impulsor 160 é con-figurado para impulsionar elemento de engajamento de tecido 130 em tecido, por exemplo, através de rotação (e empurrando distalmente) da âncora 120. Ferramenta 150 ainda pode compreender um tubo flexível 152 através do qual a âncora 120 (engajada com impulsor 160) pode avançar para o tecido no qual a âncora é para ser ancorada.
[00344] Em algumas aplicações, a largura d4 e a altura da abertura, são cada, pelo menos 50 porcento maior que (por exemplo, duas vezes tão grande como) a espessura de arame 112. Em algumas aplicações, a distância lateral (medida ortogonalmente para o eixo ax1) entre o furo 140 e elemento de engajamento de tecido 130 sobre lado 142 é pelo menos 50 porcento maior que a espessura de arame 112.
[00345] O termo "arame" (como usado no relatório descritivo e nas reivindicações) pode referir-se a um cordão metálico simples, mas tam-bém abrange outras estruturas alongadas que podem servir uma função similar, tal como uma linha, uma corda, um cabo, um fio, uma sutura, uma gaze, membro de contração, uma fita, etc. Embora um "arame", "linha", etc. possa ser formado por um material metal, isto não é neces sário, e um "arame", "linha", etc. aqui pode ser formado por um ou mais de uma variedade de diferentes materiais.
[00346] Em um estado de liberação de sistema 100, impulsor de ân cora 160 está reversivelmente engajado como furo 140, e arame 112 se estende longitudinalmente através de lúmen 136 de modo que a âncora é livremente deslizável ao longo de arame (por exemplo, como mostrado na primeira estrutura de Figura 2A, e em Figura 2B). Neste contexto, o termo longitudinalmente (incluindo o relatório descritivo e as reivindica-ções) significa genericamente paralelo com eixo longitudinal central ax1 de âncora 120. Embora a âncora 120 seja descrita aqui acima como facilitando deslizamento suave enquanto o arame está reto e paralelo como eixo ax1, em uso real o arame pode não estar perfeitamente reto ou paralelo com o eixo ax1.
[00347] O sistema 100 é configurado de modo que, quando no es tado de liberação, rotação da hélice de elemento de engajamento de tecido 130 puxa o arame 112 proximalmente ao longo de hélice do ele mento de engajamento de tecido até o arame eventualmente deixar o lúmen 136 em extremidade proximal 132 e é deixado rosqueado através de abertura 146 de furo 140. Isto é ilustrado na Figura 2A, em que fer-ramenta 150 está ancorando a âncora 120 a tecido 10 de um indivíduo. Através de ancoragem de âncora 120, ferramenta 150 transiciona o sis-tema e/ou aparelhagem do estado de liberação em um estado implan-tadoatravés de rotação de âncora de modo que(i) elemento de engaja-mento de tecido 130 se torna impulsionado no tecido, e (ii) arame 112 se torna estirado proximalmente ao longo de hélice do elemento de en-gajamento de tecido até o arame deixar lúmen 136 e se estender late-ralmenteatravés de abertura 146 de furo 140.
[00348] Como descrito aqui acima, uma vez arame 112 se estenda lateralmente através de abertura 146, o arame pode deslizar suave-menteatravés de abertura enquanto ortogonal para eixo ax1. Isto é feito hipótese pelos inventores ser útil, inter alia, para aplicações nas quais arame 112 é tensionado de modo a ajustar dimensões anatômicas, tal como anuloplastia. As Figuras 3A-B mostram uma tal aplicação, em que tecido 10 representa tecido do annulus de uma válvula de coração na tiva, tal como a válvula mitral, e implante 110 é uma estrutura de anulo- plastia compreendendo arame 112 e múltiplas âncoras 120.
[00349] Na Figura 3A, múltiplas âncoras 120 foram ancoradas a tecido 10. Como descrito aqui acima, cada âncora 120 (exceto possivel mente uma primeira âncora 120a a ser ancorada) foi liberada para o tecido no estado de liberação com arame 112 estendendo-se longitudi nalmenteatravés de lúmen 136, e então durante ancoragem sofreu tran sição para o estado implantado mostrado, em que o arame 112 se es tende lateralmente através de abertura 146 de furo 140. Após um dese jadonúmero de âncoras 120 ter sido ancorado, uma ferramenta de a juste 170 é introduzida, que pode estar sobre e ao longo de uma porção proximal de arame 112, e é usada para facilitar tensionamento do a rame. Uma força referência é provida (por exemplo, contra uma última âncora 120b a ser ancorada) por ferramenta 170 e/ou tubo 152, en quanto arame 112 é puxado proximalmente. Uma primeira extremidade de arame 112 não pode deslizar fora de primeira âncora 120a (por e xemplo,está fixada à primeira âncora), por exemplo, devido à presença de uma primeira trava 114a. Por isso, o tensionamento de arame 112 puxa âncoras 120 (por exemplo, âncoras 120a e 120b) mais próximas uma da outra, pelo que contraindo o tecido ao qual as âncoras estão ancoradas (Figura 3B). Isto é facilitado por furos 140 proporcionando deslizamento suave de arame 112 através de aberturas 146 enquanto o arame está ortogonal para as âncoras, como descrito aqui acima. A tensão é fechada em implante 110, tal como através de uma segunda trava 114b para arame 112 proximal para última âncora 120b. Excesso de arame 112 então pode ser cortado e removido do indivíduo.
[00350] Por simplicidade, as Figuras 3A-B mostram implante 110 em uma configuração linear. Entretanto, para anuloplastia, implante 110 é frequentemente implantado em uma curva (ou mesmo um anel com-pleto) ao redor de annulus de válvula, de modo que a contração reduz o tamanho (por exemplo, reduz um raio, etc.) do annulus de válvula, aperfeiçoando coaptação dos folíolos de válvula.
[00351] Em algumas aplicações, impulsor de âncora 160 impulsiona âncora 120 via seu engajamento com furo 140. Por isso, assim como facilitando deslizamento ao longo de arame 112, furo 140 também serve como uma interface de impulsor 124 de âncora 120. Para facilitar isto, o furo 140 pode ser rigidamente acoplado a elemento de engajamento de tecido 130.
[00352] É feita nova referência a Figuras 1A-C. Para algumas aplica-ções, a âncora 120 compreende um bastão monolítico simples 180 que tem uma ponta distal afilada 138 e uma segunda ponta 139, e é confor-mado para definir todos os componentes da âncora aqui descrita acima. Para tais aplicações, bastão 180 pode ser descrito como possuindo (i) uma primeira porção 182 que é conformada para definir elemento de engajamento de tecido 130, e (ii) uma segunda porção 184 que é contí nua com a primeira porção, e que é conformada para definir furo 140. Primeira porção 182 se estende em ter (isto é, está delimitada por) ponta distal 138 e um sítio de transição 183 do bastão. Segunda porção 184 se estende entre (isto é, está delimitada por) sítio de transição 183 e segunda ponta 139 do bastão. Elemento de engajamento de tecido 130 é definido por primeira porção 182 estendendo-se helicoidalmente ao redor e ao longo de eixo longitudinal central ax1 de âncora 120. O furo 140 é definido pelo menos em parte (por exemplo, pelo menos uma por ção proximal do furo é definida) por segunda porção 184 definindo um arco que se estende lateralmente através de extremidade proximal 132 de elemento de engajamento de tecido 130, e que arqueia proximal- mente afastando do elemento de engajamento de tecido.
[00353] Em algumas aplicações, o furo 140 é definido pelo menos em parte por segunda ponta 139 sendo ligada a um sítio de ligação 186 de bastão 180. Sítio de ligação 186 frequentemente está dentro de pri-meira porção 182 de bastão 180 - isto é, entre a ponta distal 138 e sítio de transição 183. Para algumas aplicações, e como mostrado, elemento de engajamento de tecido 130 pode compreender uma pluralidade de voltas helicoidais de bastão 180, incluindo (i) uma volta helicoidal mais distal que é distalmente delimitada pela ponta distal do bastão, e (ii) uma volta helicoidal mais proximal delimitada por sítio de transição 183, e sítio de ligação 186pode estar em alguma extensão ao redor de volta helicoidal mais proximal. Para algumas tais aplicações, e como é mos-trado na Figura 1C, sítio de ligação 186 pode estar pelo menos um terço (isto é, pelo menos 120 graus) do percurso ao redor (por exemplo, cerca de metade de percurso ao redor) de volta helicoidal mais proximal de sítio de transição 183.
[00354] Como descrito aqui acima, no estado de liberação, arame 112 se estende depois de furo 140 e através de lúmen 136, e então é puxado proximalmente através de rotação da hélice de elemento 130 até ele deixar o lúmen e tornar-se disposto através de abertura 146 de furo 140. De modo a facilitar este comportamento, no estado de libera-ção, arame 112 se estende depois de um particular lado de furo 140. A formação de furo 140 (por exemplo, a partir de bastão 180) pode formar um laço fechado compreendendo (i) o arco formado pela segunda por-ção 184 do bastão, e (ii) uma parte 185 de segunda porção 182 (por exemplo, a parte da volta helicoidal mais proximal) que está disposta entre sítio de transição 183 e sítio de ligação 186. No estado de libera-ção, o arame 112 pode se estender depois de furo 140 sobre o lado 142 do furo no qual o arame se estende através deste laço fechado. A parte do arame 112 que é puxada proximalmente ao longo de hélice chega no lado oposto 144 de furo 140, pelo que resultando no arame sendo disposto através de abertura 146 de furo 140, sob o arco formado por porção 184. Uma outra maneira de descrever este arranjo, é que (i) a hélice de elemento de engajamento de tecido 130 conduz a um lado (lado 144) de furo 140, e (ii) no estado de liberação, o arame 112 se estende depois de furo 140 sobre o outro lado (lado 142) do furo e no lúmen 136.
[00355] Para algumas aplicações, âncora 120 e/ou implante 110 pode ser usado em combinação com aparelhagens, sistemas, e/ou im-plantados usando métodos / técnicas, descritas em uma ou mais das seguintes referências, mutatis mutandis, cada uma das quais é aqui in-corporada por referência em sua totalidade para todos os propósitos.
[00356] Pedido de patente US 14/437 373, para Sheps et al., que foi publicado como US 2015/0272734 (agora patente US 9 949 828).
[00357] Pedido de patente US 15/782 687 para Iflah et al., que foi publicado como US 2018/0049875.
[00358] Pedido de patente PCT PCT/IL2019/050777 para Brauon et al.
[00359] Pedido de patente provisória US 62/811 693 para Brauon et al.
[00360] É feita referência a Figuras 4A-H e 5a-C, que são ilustrações esquemáticas de exemplos de uma âncora de tecido 220, um implante 210 compreendendo a âncora de tecido, um sistema 200 compreen-dendo o implante, e técnicas para uso co m o mesmo, de acordo com algumas aplicações. O sistema 200 é um sistema de ajuste de tecido e pode ser usado para ajustar uma dimensão de uma estrutura de tecido. Por exemplo, o sistema 200 pode ser um sistema de anuloplastia, e im-plante 210 pode ser uma estrutura de anuloplastia (por exemplo, um anel de anuloplastia, implante de anuloplastia, etc.).
[00361] As Figuras 4A, 4B, e 4F mostram respectivas vistas isomé- tricas de âncora 220, as Figuras 4D e 4G mostram respectivas vistas laterais da âncora, a Figura 4E mostra uma vista de extremidade da âncora como vista distalmente ao longo de um eixo longitudinal central ax2 da âncora, e Figura 4C mostra uma vista explodida da âncora. A Figura 4H mostra uma seção transversa de um furo 240 de âncora 220 (a posição e orientação da seção transversa são indicadas em Figura 4E).
[00362] A âncora 220 compreende um elemento de engajamento de tecido 230 e um topo 280. O elemento de engajamento de tecido pode ser configurado em uma variedade de maneiras, Em algumas aplica-ções, como mostrado em Figuras 4A-4G, o elemento de engajamento de tecido tem uma extremidade proximal 232, uma extremidade distal 234, e define eixo longitudinal central ax2 de âncora 220. Em extremi-dade distal 234, elemento de engajamento de tecido 230 tem uma ponta distal afilada238, e o elemento de engajamento de tecido é configurado para ser impulsionado (por exemplo, aparafusado, empurrado, etc.) em tecido do indivíduo. Para algumas aplicações, e como mostrado, ele mento de engajamento de tecido 230 é helicoidal e define um lúmen central 236 ao longo de eixo ax2. Opcionalmente, elemento de engaja mento de tecido 230 pode ser um outro tipo de elemento de engaja mento de tecido, tal como um dardo ou um grampo. Em algumas apli cações, o elemento de engajamento de tecido tem a forma de gancho, reta, angulada, e/ou uma outra configuração. Em algumas aplicações, o elemento de engajamento de tecido pode incluir rebarbas ou porções rebarbadas para retenção de elemento de engajamento de tecido em tecido.
[00363] Elemento de engajamento de tecido 230 tem uma largura la-teral d5. Para aplicações nas quais o elemento de engajamento de te-cido 230 é helicoidal, largura d5 é um diâmetro externo da hélice. Topo 280 está acoplado a extremidade proximal 232 de elemento de engaja-mento de tecido 230 e compreende uma interface de impulsor 282 e um furo 240 que define uma abertura 246 através do mesmo. Interface im-pulsora 282 é configurada para ser reversivelmente engajada por um impulsor de âncora 260. Impulsor 260 frequentemente compreende um eixo alongado e flexível 261, e um topo de impulsor 264 acoplado a uma extremidade distal do eixo. Topo de impulsor 264 é o componente de impulsor de âncora 260 que engaja reversivelmente interface de impulsor 282. Interface de impulsor 282 pode estar rigidamente aco-plada a elemento de engajamento de tecido 230.
[00364] Em algumas aplicações, e como mostrado, interface de im-pulsor 282 está disposta sobre eixo longitudinal central ax2, e furo 240 está disposto lateralmente a partir de eixo ax2.
[00365] Como descrito em mais detalhes aqui abaixo, e pelas mes-masrazões descritas para âncora 120, mutatis mutandis, a âncora 220 (por exemplo, seu conector ou furo 240) é configurada para facilitar des lizamento da âncora ao longo de um arame (ou deslizamento do arame através da âncora) enquanto a âncora está alinhada com o arame, por exemplo, enquanto o eixo ax2 está paralelo como arame. Como também descrito em mais detalhes aqui abaixo, a âncora 220 (por exemplo, seu conector ou furo 240) está configurada para facilitar deslizamento da âncora ao longo de arame (ou deslizamento do arame através da ân cora) enquanto a âncora está orientada ortogonal ao arame - isto é, enquanto o eixo ax2 está ortogonal ao arame. Isto é obtido pelo menos parcialmente devido à forma e dimensões de conector ou furo 240.
[00366] O furo 240 define abertura 246 sobre um plano de abertura 245 e está montado de modo que o plano de abertura seja inclinado em um ângulo fixo alfa _ 1 (ver Figura 4G) com relação ao eixo ax2. Em algumas aplicações, o ângulo alfa _ 1 é de 30-60 graus (por exemplo, 40-50 graus, tal como 45 graus).
[00367] A Figura 4F, e em particular sua imagem de inserção, mostra furo 240 topo-sobre, como visto ortogonal para plano de abertura 245. Abertura 246 tem um comprimento d6 ao longo de um eixo comprido ax3 da abertura, e uma largura d7 ao longo de um eixo curto ax4 da abertura, o eixo longo e o eixo curto ambos dispostos sobre plano de abertura 245. O comprimento d6 é ortogonal a largura d7 e é frequente-mente maior que largura d7. Por exemplo, comprimento d6 pode ser pelo menos 1,4 vezes tão grande como largura d7. Por exemplo, o comprimento d6 pode ser 1,4-5 vezes tão grande como largura d7, por exemplo, 1,3-3 vezes tão grande, por exemplo, 1,5-2,5 vezes tão grande, por exemplo, 1,6-2,2 vezes tão grande, por exemplo, 1,6-2 ve-zestão grande, tal como 1,6-1,8 vezes tão grande.
[00368] Em algumas aplicações, e como mostrado (por exemplo, em Figura 4F), as extremidades de abertura 246 são arredondadas. Para algumas aplicações, a abertura 246 é conformada como uma elipse não circular. Para algumas aplicações, e como mostrado (por exemplo, na Figura 4F), a abertura 246 é conformada como um stadium - isto é, possuindo extremidades arredondadas, e lados retos (por exemplo, pa-ralelos com eixo longo ax3).
[00369] Em algumas aplicações, e como mostrado (por exemplo, na Figura 4F), o eixo curto ax4 é ortogonal, e se estende radialmente de, eixo longitudinal central.
[00370] Em algumas aplicações, o furo 240 é conformado para definir (i) um primeiro caminho reto claro através de abertura 246 ao longo de uma primeira linha que é paralela a eixo ax2 (por exemplo, como mos-trado em Figura 4E), e (ii) um segundo caminho reto claro através de abertura ao longo de uma segunda linha que é ortogonal à primeira linha (por exemplo, como mostrado em Figura 4D). É feita hipótese de que esta forma vantajosamente permite deslizamento de furo 240 ao longo de um arame em qualquer uma destas orientações mutuamente ortogo nais. É notado que estes caminhos não são discretos, e a forma de furo 240 similarmente facilita seu deslizamento ao longo de um arame quando em uma orientação que está em alguma extensão entre estas orientações mutuamente ortogonais. À despeito de real forma de aber tura 246, descrita aqui acima, o furo 240 pode ser conformado e dimen sionado de modo que ambos (i) quando visto ao longo de primeira linha (isto é, uma primeira linha de visão) que é paralela a eixo ax2 (por e xemplo, como mostrado em Figura 4E), e (ii) quando visto ao longo de segunda linha (isto é, uma segunda linha de visão) que é ortogonal à primeira linha de visão (por exemplo, como mostrado em Figura 4D), abertura 246 parece ser circular. É feita hipótese pelos inventores de que esta forma vantajosamente permite suave deslizamento de furo 240 ao longo de um arame em qualquer uma destas orientações (e tipica mentetambém em um continuum de orientações entre as mesmas). As sim, estas linhas de visão podem ser consideradas serem primeiro e segundo eixos de deslizamento de âncora 220 (por exemplo, de seu furo 240). Ainda é feita hipótese pelos inventores de que esta forma vantajosamente permite tal deslizamento mesmo quando o arame é mais que 50 porcento tão grande (por exemplo, mais que 70 porcento tão grande, tal como mais que 90 porcento tão grande) como o diâmetro da forma circular aparente de abertura 246 (isto é, como largura d7).
[00371] Para ainda facilitar suave deslizamento de um arame através de abertura 246, o furo 240 define uma borda biselada ao redor de a-bertura. Para algumas aplicações, e como mostrado, biselagem 248 é maior sobre o eixo longo ax3 (isto é, nas extremidades da abertura) do que sobre eixo curto ax4 (isto é, nos lados da abertura). Para algumas aplicações, sobre cada face de furo 240 (isto é, sobre cada lado de a-bertura 246), o furo define uma cavidade de forma de banheira, com a parte inferior da banheira ajustando para formar abertura 246.
[00372] Para algumas aplicações, e como mostrado, o furo 240 está montado para ser revolvível ou rotatório ao redor de eixo ax2 enquanto o plano de abertura 245 permanece inclinado em seu ângulo fixo com relação ao eixo longitudinal central. Opcionalmente, o furo 240 pode ser revolvível ou rotatório ao redor de um outro eixo. Por exemplo, topo 280 pode compreender um anel 284 sobre o qual o furo 240 está montado. O anel 284 circunscreve e é rotatório ao redor de eixo ax2, por exemplo, sendo rotatoriamente acoplado a elemento de engajamento de tecido 230, através de sendo rotatoriamente acoplado a um outro componente de topo 280 (por exemplo, interface impulsora 282) que está fixamente acoplada ao elemento de engajamento de tecido.
[00373] Para algumas aplicações em que o elemento de engaja mento de tecido 230 é helicoidal, sobre o lado da âncora 220 sobre o qual o furo 240 está disposto, a hélice do elemento de engajamento de tecido inclina na mesma direção como plano de abertura 245 com rela ção a eixo ax2, por exemplo, como pode ser visto em Fig.4G. Entretanto, o ângulo líder alfa_2 da hélice de elemento de engajamento de tecido 230 pode ser diferente de ângulo alfa_1 de plano de abertura 245. Por exemplo, e como mostrado, ângulo alfa_2 pode ser maior (por exemplo, mais que 50% maior) que ângulo alfa_1. Outras configurações de ele-mento de engajamento de tecido também são possíveis.
[00374] Como descrito aqui acima, âncora 220 (por exemplo, seu furo 240) é configurada para facilitar deslizamento da âncora ao longo de um arame (ou deslizamento do arame através de âncora) enquanto a âncora está alinhada com o arame - por exemplo, enquanto o eixo ax2 está paralelo com o arame. Isto é feito hipótese pelos inventores para facilitar avanço transcateter de âncora 220 ao longo de arame. Como também aqui descrito acima, a âncora 220 (por exemplo, seu furo 240) é configurada para facilitar deslizamento da âncora ao longo de arame (ou deslizamento do arame através de âncora) enquanto a ân cora está orientada ortogonal para o arame - isto é, enquanto o eixo ax2 está ortogonal para o arame. Isto é feito hipótese pelos inventores ser útil, inter alia, para aplicações nas quais o arame é tensionado após implantação de modo a ajustar dimensões anatômicas, tal como anulo- plastia. As Figuras 5A-C mostram uma tal aplicação, em que tecido 10 representa tecido do annulus de uma válvula de coração nativa, tal como a válvula mitral, e implante 210 é uma estrutura de anuloplastia compreendendo um arame 212 e múltiplas âncoras 220.
[00375] As Figuras 5A-C mostram sistema 200, que compreende implante 210, e uma ferramenta de liberação 250 para implantação per- cutânea (por exemplo, transluminal, tal como transfemural) do implante. Ferramenta 250 compreende um impulsor de âncora flexível 260 que é configurado para engajar reversivelmente interface de impulsor 282 de âncora 220. Via este engajamento, impulsor 260 é configurado para im-pulsionar elemento de engajamento de tecido 230 em tecido, por exem-plo,através de rotação (e empurrando distalmente) a âncora 220. Em algumas aplicações, a ferramenta 250 ainda compreende um tubo flexí-vel 252 (por exemplo, um cateter transluminal) via o qual cada âncora 220, engajada com impulsor 260, pode ser avançada para o tecido para o qual a âncora é para ser ancorada.
[00376] Na Figura 5A, múltiplas âncoras 220 foram ancoradas a te cido 10. Cada âncora 220 foi liberada para o tecido em um estado de liberação no qual arame 212 se estende através de abertura 246 de furo 240 enquanto genericamente paralela ao eixo ax2. Isto é ilustrado por uma âncora 220b que é mostrada em Figura 5A como sendo corrente mente liberada. A imagem de inserção de âncora 220b ilustra o claro caminho reto que é possível para arame 212 tomar através de abertura 246 de furo 240.
[00377] Na medida em que subsequentes âncoras 220 são ancora das para o mesmo tecido, o arame 212 se torna lateralmente orientado com relação às âncoras. Devido à configuração de furo 240, à despeito desta reorientação de arame 212, o arame ainda pode tomar um cami-nho reto claro através de abertura 246 de furo 240. Isto é ilustrado na imagem em inserção de âncora 220a.
[00378] Após um desejado número de âncoras 220 ter sido anco rado, uma ferramenta de ajuste é introduzida (por exemplo, sobre e ao longo de uma porção proximal de arame 212), e é usada para facilitar tensionamento do arame, por exemplo, como descrito para implante 110 aqui acima, mutatis mutandis. Por isso, o tensionamento de arame 212 puxa as âncoras 220 mais próximas, pelo que contraindo o tecido ao qual as âncoras estão ancoradas (Figura 5C). Isto é facilitado por furos 240 proporcionando deslizamento suave de arame 212 através de aber turas 246 enquanto arame está ortogonal para as âncoras, como aqui descrito acima. Uma primeira trava 214a e uma segunda trava 214b po dem ser usadas, por exemplo, como descrito para implante 110 aqui acima, mutatis mutandis. Excesso de arame 212 então pode ser cortado e removido do indivíduo.
[00379] Por simplicidade, As Figuras 5A e 5C mostram implante 210 em uma configuração linear. Entretanto, para anuloplastia, implante 210 é frequentemente implantado em uma curva (ou mesmo um anel com pleto) ao redor de annulus de válvula, de modo que a contração reduz o tamanho do annulus de válvula, aperfeiçoando coaptação dos folíolos de válvula.
[00380] Como aqui descrito acima, para algumas aplicações, o furo 240 é montado para ser revolvível ou rotatório ao redor de eixo ax2. Isto, por isso, proporciona independência entre a posição rotacional do furo e aquela de elemento de engajamento de tecido 230. É feita hipótese de que, para aplicações nas quais elemento de engajamento de tecido 230 é helicoidal, esta independência permite vantajosamente que o ele-mento de engajamento de tecido seja aparafusado em tecido na exten-são necessária para ótima ancoragem, sem um requisito da âncora ter-minar em uma particular orientação rotacional. Ainda é feita a hipótese de que, independente de tipo de elemento de engajamento de tecido 230 usado, esta independência permite que furo 240 (e arame 212) es-teja em uma posição ótima, com relação ao eixo ax2 de cada âncora 220, para uma dada aplicação. Por exemplo, para uma aplicação na qual implante 210 é usado para anuloplastia, âncoras 220 frequente-mente ancoradas em uma curva ao redor de annulus de válvula, e furos 240 e arame 212 são frequentemente dispostos sobre o interior da curva em relação a eixo ax2.
[00381] Para algumas aplicações, e como mostrado, tubo 252 é con-formado para controlar, durante liberação e ancoragem, uma posição de rotação de furo 240 com relação a eixo ax2 e/ou elemento de enga-jamento de tecido 230. Para algumas tais aplicações, tubo 252 define um canal interno 254 que define uma principal região de canal 254a e uma menor região de canal 254b (Figura 5b). Principal região de canal 254a tem uma área de seção transversa maior que a menor região de canal 254b. A âncora 220 é deslizável através de canal 254 com ele-mento de engajamento de tecido 230 deslizando (frequentemente de modo apertado) através de região de canal primário 254a, e furo 240 deslizando (frequentemente de modo apertado) através de menor re-gião de canal 254b e ao longo de arame 212. Controle rotacional de tubo 252 pelo que controla a posição de furo 240, e por isso de arame 212, ao redor de eixo ax2 de cada âncora. Enquanto interface impulsora 282 e elemento de engajamento de tecido 230 sejam giratórios dentro de tubo 252, anel 284 e furo 240 não são. Para algumas aplicações, e como mostrado, o canal 254 tem uma seção transversa ortogonal com forma de fechadura.
[00382] Para ancorar ou segurar âncora 220, a âncora é avançada de uma extremidade distal de tubo 252 enquanto impulsor 260 gira in-terface de impulsor 282 (e pelo que elemento de engajamento de tecido 230) com relação ao tubo, e enquanto menor região de canal 254b tipi-camente inibe rotação de anel 284 com relação ao tubo. Para algumas aplicações, é vantajoso para a extremidade distal do tubo ser disposta (ou mesmo prensada) contra tecido 10 durante ancoragem da âncora, por exemplo, como mostrado em Figura 5A. Para aplicações nas quais tubo 252 é usado para implantar um implante compreendendo múltiplas âncoras sobre um arame, tal como implante 210, pode ocorrer interfe-rência entre o arame e o contato entre a extremidade distal do tubo e o tecido. Para algumas aplicações, o tubo 252 define uma fenda lateral 256 estendendo-se proximalmente a partir de extremidade distal do tubo, de modo que a fenda seja contínua com a abertura distal do tubo. Para algumas aplicações, a fenda 256 é adjacente a (por exemplo, la-teralmente exterior a partir da) menor região de canal 254b, e permite que arame 212, mas não âncora 220, saia lateralmente de tubo 252, proximalmente da extremidade distal do tubo. É acreditado que isto fa-cilitaimplantação de implantes como o implante 210, compreendendo múltiplas âncoras acopladas a (por exemplo, rosqueadas sobre) um a-rame.
[00383] Para algumas aplicações, furo 240 facilita deslizamento de arame 212 ali através de ambos (i) enquanto âncora 220 está alinhada como arame, e (ii) enquanto a âncora está ortogonal ao arame, sem abertura 246 sendo mais que 5 porcento mais ampla do que o arame é espesso. Por isso, para algumas aplicações, o arame 2212 tem uma espessura que é mais que 50 porcento (por exemplo, mais que 70 por-cento, tal como mais que 90 porcento) tão grande como largura d7 de abertura 246. Para algumas tais aplicações, a espessura de arame 212 é menos que 70 porcento (por exemplo, 30-60 porcento) tão grande como comprimento d6 de abertura 246.
[00384] Para algumas aplicações, o comprimento d6 é 0,4-0,75 mm (por exemplo, 0,42-0,67 mm). Para algumas aplicações, largura d7 é 0,15-0,5 mm (por exemplo, 0,25-0,5 mm). Para algumas aplicações, a-rame 212 é de 0,1-0,6 mm (por exemplo, 0,18-0,3 mm) de espessura.
[00385] É feita nova referência a Figuras 1A-5C. Ambos, furo 140 e furo 240 estão em disposições angulares fixas com relação a seu res pectivo elemento de engajamento de tecido, furo 140 estando rigida mente acoplado a seu elemento de engajamento de tecido, e furo 240 estando rotacionalmente mas não defletivelmente acoplado. É feita hi pótese pelos inventores de que tal limitação do movimento do furo reduz vantajosamente desgaste sobre o arame que passa através do mesmo.
[00386] É feita nova referência a Figuras 1A-5C. Ambos, implante 110 e implante 210, as âncoras permanecem rosqueadas sobre o res-pectivo arame por toda e após implantação, à despeito de mudança em orientação do arame com relação à âncora durante implantação. Tam-bém é feita a hipótese de que isto vantajosamente reduz a probabilidade de uma embolização de âncora.
[00387] Para algumas aplicações, âncora 120, implante 110, âncora 220, e/ou implante 210 podem ser usados em combinação com apare-lhagens, sistemas, e/ou implantados usando métodos / técnicas, descri tas em uma ou mais das seguintes referências, mutatis mutandis, cada uma das quais é aqui incorporada por referência em sua totalidade.
[00388] Pedido de patente US 14/437 373 para Sheps et al., publi cado como US 2015/0272734 (agora patente US 9 949 828).
[00389] Pedido de patente US 15/782.687 para Iflah et al., publicado como US 2018/0049875.
[00390] Pedido de patente PCT PCT/IL2019/050777 para Brauon et al.
[00391] Pedido de patente provisório US 62/811.693 para Brauon et al.
[00392] É feita referência a Figuras 6A-E, 7A-E, 8A-E, 9A-E, 10A-E, 11A-B, 12A-B, 13A-B, e 14A-B, que são ilustrações esquemáticas de exemplos de âncoras de tecido, e técnicas para uso com as mesmas, que são configuradas para facilitar determinação de ancoragem bem- sucedida (por exemplo, completa) para um tecido que não está em li- nha-de-visão, de acordo com algumas aplicações. Por exemplo, tais ân coras de tecido podem ser úteis para técnicas percutâneas (por exem plo, transluminal), tais como aquelas aqui descrita em outra parte. As Figuras 6A-E mostram uma âncora de tecido 300, de acordo com algu masaplicações. As Figuras 7A-E mostram uma âncora de tecido 310, de acordo com algumas aplicações. As Figuras 8A-E mostram uma ân-cora de tecido 320, de acordo com algumas aplicações. As Figuras 9A- E mostram uma âncora de tecido 330, de acordo com algumas aplica-ções. As Figuras 10A-E mostram uma âncora de tecido 340, de acordo com algumas aplicações. As Figuras 11A-B mostram uma âncora de tecido 350, de acordo com algumas aplicações. As Figuras 12A-B mos-tram uma âncora de tecido 360, de acordo com algumas aplicações. As Figuras 13A-B mostram uma âncora de tecido 370, de acordo com al-gumasaplicações. As Figuras 14A-B mostram uma âncora de tecido 380, de acordo com algumas aplicações.
[00393] Para cada uma de âncoras de tecido 300, 310, 320, 330, 340, 350, 360, 370, e 380, a âncora de tecido compreende:
[00394] um elemento de engajamento de tecido que define um eixo longitudinal central da âncora, tem uma ponta distal afilada, e é configu-rado para ser impulsionado em tecido de um indivíduo;
[00395] um topo que está acoplado a uma extremidade proximal do elemento de engajamento de tecido, e que compreende uma interface de impulsor que é configurada para ser reversivelmente engajada pelo impulsor de âncora; e
[00396] uma protrusão afastando distalmente do topo, de modo que impulsão de elemento de engajamento de tecido no tecido pressiona a protrusão contra o tecido, e esta é configurada para se mover com rela-ção ao topo automaticamente em resposta a ser pressionada contra o tecido.
[00397] Em algumas aplicações, a protrusão se estende distalmente depois de pelo menos uma extremidade proximal do elemento de enga-jamento de tecido (isto é, a extremidade do elemento de engajamento de tecido mais próxima de topo). O movimento da protrusão com relação ao topo facilita a determinação de ancoragem bem-sucedida. Para al gumasaplicações, tais como para âncoras 300, 310, 320, 330, 350, 360, 370, e 380 este movimento é identificado via formação de imagem (por exemplo, fluoroscopia). Para tais aplicações, pelo menos algumas par-tes de topo 280 são radio opacas. Para algumas aplicações, tal como para âncora 340, este movimento é identificado através de protrusão pressionando um sensor de pressão.
[00398] Para algumas aplicações, cada uma de âncoras 300, 310, 320, 330, 340, 350, 360, 370, e 380 é similar, mutatis mutandis, a âncora 220 aqui descrita acima, exceto em que notado. Por exemplo, e como mostrado, cada uma das âncoras pode compreender elemento de en-gajamento de tecido 230 e topo 280, mutatis mutandis. Entretanto, ou-tros elementos de engajamento de tecido e outros topos podem ser u-sados, mutatis mutandis. Similarmente, cada uma das âncoras pode compreender interface de impulsor 282. Além disso, embora um furo não seja visível em todas as Figuras 6A-14B, cada uma das âncoras pode compreender um furo, tal como um furo aqui descrito, por exemplo, furo 240 ou furo 640, mutatis mutandis. Similarmente, cada uma das âncoras pode compreender um anel, tal como um anel aqui descrito, por exemplo, anel 284, mutatis mutandis.
[00399] Para algumas aplicações, âncora 300 compreende uma pro- trusão 302. Âncora 310 compreende uma protrusão 312. Âncora 320 compreende uma protrusão 322. Âncora 330 compreende uma protru- são 332. Âncora 340 compreende uma protrusão 342. Âncora 350 com-preende uma protrusão 352. Âncora 360 compreende uma protrusão 362. Âncora 370 compreende uma protrusão 372. Âncora 380 compre-ende uma protrusão 382.
[00400] Para algumas aplicações, a protrusão é configurada para se mover elasticamente / reversivelmente com relação ao topo automatica mente em resposta a ser prensada contra o tecido. Por exemplo, a pro- trusão pode compreender uma mola, ou pode ser acoplada ao topo 280 via uma mola - isto é, a âncora pode compreender uma mola funcionalmente acoplada entre a protrusão e o topo. A âncora 300 com-preende uma mola 304. Âncora 310 compreende uma mola 314. Âncora 320 compreende uma mola 324. Âncora 330 compreende uma mola 334. Âncora 340 compreende uma mola 344. Âncora 350 pode não compreender uma mola. Âncora 360 compreende uma mola. Âncora 370 compreende uma mola 374. Âncora 380 compreende uma mola 384.
[00401] Cada uma de Figuras 6E, 7E, 8E, 9E, e 10E mostra a res-pectivaâncora de tecido sendo ancorada a tecido, de acordo com algu-masaplicações. As Figuras 6E, 7E, e 8E mostram a âncora de tecido sendo um componente de um implante similar a implante 210 (por e-xemplo, compreendendo arame 212), mas tais âncoras de tecido tam-bém podem ser usadas em vários outros contextos, incluindo individu-almente - por exemplo, como mostrado em Figuras 9E e 10E, mutatis mutandis. Similarmente, âncoras 330 e 340 de Figuras 9A-E e 10A-E podem ser opcionalmente usadas como um componente de um im-plante similar a implante 210 (por exemplo, compreendendo arame 212), mutatis mutandis. Em cada uma de Figuras 6E, 7E, 8E, 9E, e 10E, pelo menos a âncora mais à direita já foi ancorada com sucesso, e a âncora mais à esquerda ainda não foi ancorada com sucesso. Por isso, o comportamento das âncoras (incluindo movimento da protrusão com relação a topo 280) pode ser entendido a partir destas figuras através de comparação de âncora da esquerda às outras âncoras.
[00402] As Figuras 11A, 12A, 13A, e 14A mostram a respectiva ân cora antes de ancoragem bem-sucedida, e Figuras 11B, 12B, 13B, e 14B mostram a respectiva âncora após ancoragem bem-sucedida. Por isso, o comportamento destas âncoras (incluindo movimento da protru- são com relação a topo 280) pode ser entendido através de comparação de uma dada Figura A à correspem quente Figura B.
[00403] Frequentemente, e como mostrado para âncoras 300, 310, 320, 330, 340, 350, 360, 370, e 380, a protrusão é configurada para se mover proximalmente com relação ao topo automaticamente em res-posta a ser prensada contra o tecido. Ou seja, quando elemento de en-gajamento de tecido 230 se move distalmente em tecido 10, topo 280 e a protrusão movem-se distalmente na direção de tecido, mas devido a protrusão estar distalmente afastada de topo 280, a protrusão atinge o tecido antes de topo. Uma vez a protrusão contate o tecido ela cessa movimento em modo distal, enquanto o topo 280 continua a se mover distalmente na direção de tecido, e com relação à protrusão.
[00404] Para algumas aplicações, a protrusão está disposta lateral-mente para fora a partir de elemento de engajamento de tecido. Por exemplo, protrusões 302, 312, 322, 362, 372, e 382 estendem-se cir- cunferencialmente pelo menos em alguma extensão ao redor de ele-mento de engajamento de tecido 230. Similarmente, protrusões 332 e 352 são dispostas lateralmente para fora a partir de elemento de enga-jamento de tecido 230, e par aplicações nas quais a âncora compreende uma pluralidade protrusões 332 ou 352, as protrusões são distribuídas circunferencialmente ao redor de elemento de engajamento de tecido.
[00405] Para algumas aplicações, a protrusão é disposta medial mente (por exemplo, radialmente para dentro) a partir de elemento de engajamento de tecido. Por exemplo, em algumas aplicações, a protru- são 342 está disposta medialmente a partir de elemento de engaja-mento de tecido 230, frequentemente sobre o eixo longitudinal central da âncora de tecido. Ou seja, em algumas aplicações em âncora 340, elemento de engajamento de tecido helicoidal 230 se estende helicoi-dalmente ao redor de protrusão 342.
[00406] Para algumas aplicações, a protrusão e a mola de uma ân-corasão regiões integradas de uma estrutura monolítica, e por isso a mola pode ser considerada uma porção da protrusão. Para tais aplica-ções, a protrusão (por exemplo, sua porção de mola) pode ser considerada curvar automaticamente em resposta à protrusão sendo prensada contra o tecido. Protrusões 302 e mola 304, protrusão 362 e mola 364, protrusão 372 e mola 374, e protrusão 382 e mola 384, são exemplos de tais pares de protrusão / mola que podem ser regiões in-tegradas de respectivas estruturas monolíticas.
[00407] Protrusão 302 de âncora 300 é um anel que pode ser confi-gurado para circunscrever inteiramente o elemento de engajamento de tecido 230. Para algumas aplicações, e como mostrado, mola 304 é uma mola de compressão helicoidal que se estende helicoidalmente ao redor de elemento de engajamento de tecido 230. Para algumas aplicações, a mola 304 e protrusão 302 são formadas de uma simples espiral heli coidal, por exemplo, com voltas proximais da espiral servindo como mola 304, e a volta(s) mais distal da espiral possuindo um passo menor (por exemplo, um passo de cerca de zero) para formar protrusão 302. Para âncora 300, determinação de ancoragem bem-sucedida (por e xemplo, completa) para tecido 10 é frequentemente feita através de i dentificação fluoroscópicos de protrusão 302 abordando e/ou conta tando topo 280. Por isso, protrusão 302 (e opcionalmente mola 304) é frequentemente radio opaca.
[00408] Para algumas aplicações, a âncora de tecido compreende um punho que se estende pelo menos em alguma extensão ao redor de topo 280 e o eixo longitudinal central da âncora, uma porção distal do punho fazendo protrusão afastando do topo para definir a protrusão. Por exemplo, âncora 310 (Figuras 7A-E) compreende um punho 316, uma porção distal do punho fazendo protrusão distalmente afastando de topo 280 para definir protrusão 312; e âncora 320 (Figuras 8A-E) compre ende um punho 326, uma porção distal do punho fazendo protrusão dis- talmente afastando do topo 280 para definir protrusão 322. Mola 314 está acoplada funcionalmente entre punho 316 e topo 280, e mola 324 está acoplada funcionalmente entre punho 326 e topo 280, cada de modo que o respectivo punho seja configurado para mover-se proximal- mente com relação a topo 280 automaticamente em resposta à porção distal do punho (isto é, a parte que define a protrusão) sendo prensada contra o tecido.
[00409] Como mostrado em Figuras 7B e pela âncora esquerda em Figura 7E, pelo menos uma porção proximal de topo 280 (por exemplo, interface de impulsor 282) está em protrusão proximalmente a partir de punho 316 (por exemplo, em um estado de repouso de âncora 310). Como mostrado pelas âncoras do meio e da direita em Figura 7E, punho 316 é dimensionado de modo que o movimento do punho proximal- mente com relação ao topo 280 obscurece a porção proximal do topo (por exemplo, interface de impulsor 282) com uma porção proximal do punho. Pelo menos a porção proximal do punho é radio opaca. Por isso, em uma imagem fluoroscópica de vista lateral, a forma da porção proxi mal de topo 280 é visível antes de âncora 310 ser ancorada, mas é obscurecida após a âncora ter sido ancorada com sucesso. No particu lar exemplo mostrado, a porção proximal de topo 280 (por exemplo, de interface de impulsor 282) tem bordas biseladas, e assim a aparente mudança de forma que é visível fluoroscopicamente pode ser de uma forma genericamente trapezoide para uma forma genericamente retan gular. Entretanto, várias outras formas e várias outra mudanças de for mas também são possíveis.
[00410] A âncora 320 (Figuras 8A-E) é similar a âncora 310, exceto que ela ainda compreende um ou mais indicadores radio opacos 328 (por exemplo, postes) estendendo-se proximalmente a partir de punho 326, e o punho é dimensionado de modo que o movimento do punho proximalmente com relação a topo 280move os indicadores proximal- mente depois de uma porção proximal do topo, de modo que eles se tornam visíveis sobre uma imagem fluoroscópica de vista lateral após a âncora ter sido ancorada com sucesso.
[00411] Protrusão 332 de âncora 330 (Figuras 9A-E) é definida por uma porção distal de um poste 338 que é configurado para mover-se (por exemplo, deslizar axialmente) proximalmente com relação a topo 280 em resposta a sendo prensado contra o tecido. Mola 334 está fun-cionalmente acoplada entre poste 338 e topo 280. Para algumas aplica-ções, e como mostrado, âncora 330 compreende uma pluralidade de tais postes e protrusões. Para algumas aplicações, âncora 330 compre-ende uma respectiva mola para cada poste 338.
[00412] Para algumas aplicações, e como mostrado, âncora 330 compreende um punho 336 que se estende pelo menos em alguma ex-tensão ao redor de topo 280 e o eixo longitudinal central da âncora, mas que, diferente de punhos 316 e 326, não é configurado para mover-se proximalmente com relação a topo 280.
[00413] Protrusão 332 é radio opaca, e como mostrado em Figura 9E, antes de ancoragem, é visível em uma imagem fluoroscópica de vista lateral, em protrusão distalmente (por exemplo, distalmente de topo 280 e/ou de punho 336). Como também mostrado na Figura 9E, em resposta a sendo prensado contra tecido 10, poste 338 / protrusão 332 deslizam axialmente proximalmente (por exemplo, com relação a topo 280 e/ou punho 336), e se tornam menos visíveis (por exemplo, invisíveis) na imagem fluoroscópica de vista lateral, pelo que indicando ancoragem bem-sucedida.
[00414] Para algumas aplicações, poste 338 é configurado e dimen-sionado de modo que o deslizamento axial do poste proximalmente em resposta a sendo prensado contra tecido 10 resulta em uma porção pro ximal do poste estendendo-se proximalmente depois de uma porção proximal de topo 280, pelo que indicando ancoragem bem-sucedida (não mostrada, mas similarmente a como descrito para âncora 350, mu- tatis mutandis).
[00415] Para algumas aplicações, punho 316, punho 326, e/ou punho 336 pode ser revolvível ou rotatório ao redor de eixo longitudinal central da respectiva âncora. Para algumas tais aplicações, e como mostrado, o punho está acoplado a um anel que é rotatório ao redor de eixo longitudinal central da âncora. Por exemplo, e como mostrado, para aplicações nas quais a âncora compreende anel 284 e furo 240, o punho pode ser acoplado a anel 284 oposto a furo 240.
[00416] Similarmente para protrusão 332 de âncora 330, protrusão 342 de âncora 340 (Figuras 10A-E) também é definida por uma porção distal de um poste 348 que é configurado para mover-se (por exemplo, deslizar axialmente) proximalmente com relação a topo 280 em resposta a sendo prensado contra o tecido. Em contraste para protrusão 332, protrusão 342 está disposta medialmente a partir de elemento de enga jamento de tecido 230, frequentemente sobre o eixo longitudinal central da âncora de tecido. Ou seja, em âncora 340, o elemento helicoidal de engajamento de tecido 230 se estende helicoidalmente ao redor de pro- trusão 342. Para algumas aplicações, a protrusão 342 é radio opaca, e seu movimento com relação a topo 280 pode ser usado como um indi cadorfluoroscópico de uma ancoragem bem-sucedida, como aqui des crito acima, mutatis mutandis. Alternativamente ou adicionalmente, o movimento de protrusão 342 / poste 348 pode ser detectado por um sensor (por exemplo, um sensor de pressão) que seja um componente do impulsor de âncora. Por exemplo, e como mostrado em Figura 10E, um impulsor de âncora 260a pode ser provido como uma realização op cional de impulsor de âncora 260, compreendendo um sensor (por e xemplo, um sensor de pressão) 262 em uma extremidade distal do im pulsor. Sensor 262 é contatado (por exemplo, prensado) por uma por ção proximal de poste 348 com movimento proximal do poste com rela ção a topo 280. Sensor 262 pode ser posicionado sobre impulsor 260a de modo que, enquanto o impulsor está engajado com âncora 340, o sensor está disposto dentro de topo 280, por exemplo, distalmente para interface 282. Sensor 262 é configurado para prover um sinal (por e-xemplo, um sinal de "sucesso de âncora") em resposta a sendo pren-sado por poste 348. Para algumas aplicações, e como mostrado, impul-sor de âncora 260a compreende um arame estendendo-se a partir de sensor 262 para uma porção proximal do impulsor de âncora, e o sensor é configurado para transmitir o sinal via o arame. Opcionalmente, o sen sor e/ou sistema pode ser configurado para prover um sinal sem fio.
[00417] A âncora 350 (Figuras 11A-B) é similar a âncora 330, em que ela compreende uma protrusão 352 definida por uma porção distal de um poste 358 que é configurado para mover-se (por exemplo, deslizar axialmente) proximalmente com relação a topo 280 em resposta a sendo prensado contra o tecido. Diferente de âncora 330, âncora 350 tipicamente não compreende uma mola. Para algumas aplicações, e como mostrado, a âncora 350 compreende uma pluralidade de tais pos-tes e protrusões.
[00418] A protrusão 332 é radio opaca, e como mostrado em Figura 11A, antes de ancoragem, é visível em uma imagem fluoroscópica de vista lateral, em protrusão distalmente (por exemplo, distalmente a partir de topo 280). Como mostrado em Figura 11B, em resposta a sendo prensado contra tecido 10, poste 358 / protrusão 352 desliza axialmente proximalmente (por exemplo, com relação a topo 280), de modo que uma porção proximal de poste 358 torna-se proximalmente visível de topo 280, pelo que indicando ancoragem bem-sucedida.
[00419] Para algumas aplicações, as extremidades distais de postes 338, 348, e 358 (por exemplo, protrusões 332, 342, e 352) são embota-das, de modo a facilitar que sejam empurradas pelo tecido, por exemplo, sem perfuração de tecido.
[00420] A âncora 360 (Figuras 12A-B) é similar a âncora 300 em que sua protrusão, protrusão 362, é um anel que pode ser configurado para circunscrever inteiramente elemento de engajamento de tecido 230, e em que determinação de ancoragem bem-sucedida (por exemplo, com-pleta) para tecido 10 é frequentemente feita através de identificação flu- oroscópica de protrusão 362 abordando e/ou contatando topo 280. Por isso, protrusão 362 é frequentemente radio opaca. Embora mola 364 de âncora 360 seja uma mola de compressão, em contraste a mola 304, mola 364 não é helicoidal. Antes mola 384 compreende uma pluralidade de feixes de forma-V distribuídos circunferencialmente ao redor de eixo longitudinal central de âncora 360 (por exemplo, distribuídos circunfe- rencialmente ao redor de uma porção proximal de elemento de engaja mento de tecido 230). Os feixes com forma-V podem estar todos em fase uns com os outros (como mostrado), ou alguns podem estar em anti-fase com outros.
[00421] A âncora 370 (Figuras 13A-B) é similar a âncora 300 em que sua mola, mola 374, é uma mola de compressão helicoidal que se es-tende helicoidalmente ao redor de elemento de engajamento de tecido 230. Ainda similarmente, mola 374 e protrusão 372 são frequentemente formados de uma única espiral helicoidal, com uma porção proximal da espiral servindo como a mola, e uma porção distal da espiral servindo como a protrusão. Entretanto, a espiral helicoidal de âncora 370 fre-quentemente define não mais que uma volta completa. Por exemplo, a espiral helicoidal pode definir 80-100% (por exemplo, 90-100%, por e-xemplo, 95-100%, por exemplo, 95-99%) de uma volta completa. Para algumas aplicações, a mola 374 parece um lavador de divisão helicoi-dal.
[00422] Em resposta a sendo prensada contra o tecido, uma primeira extremidade da mola de compressão helicoidal (por exemplo, uma ex-tremidade proximal) se torna alinhada, ao longo de eixo longitudinal cen tral da âncora, com uma segunda extremidade da mola de compressão helicoidal - por exemplo, uma extremidade distal, que define protrusão 372. Frequentemente é este alinhamento que é detectado fluroscopicamente de modo a determinar ancoragem bem-sucedida de âncora 370. (É para ser notado que usando uma mola de compressão helicoidal que tenha mais de uma volta completa pode significar que uma volta disposta entre as extremidades distal e proximal da mola pode inibir as extremidades de entrarem em alinhamento uma com a outra).
[00423] A âncora 380 (Figuras 11A-B) é similar a âncora 300 em que sua protrusão, protrusão 382, é um anel que pode ser configurado para circunscrever inteiramente o elemento de engajamento de tecido 230, e em que determinação de ancoragem bem-sucedida (por exemplo, com pleta) para tecido 10 é frequentemente feita através de identificação flu- oroscópica de protrusão 382 abordando e/ou contatando topo 280. Por isso, protrusão 382 é frequentemente radio opaca. Embora mola 384 de âncora 380 seja uma mola de compressão, em contraste a mola 304, mola 384 não é helicoidal. Antes mola 364 compreende uma pluralidade de arcos distribuídos circunferencialmente ao redor de eixo longitudinal central de âncora 380 (por exemplo, distribuídos circunferencialmente ao redor de uma porção proximal de elemento de engajamento de tecido 230). Como mostrado, mola 384 pode compreender mais de uma ca mada (por exemplo, duas camadas) de tais arcos. Por exemplo, e como mostrado, mola 384 pode compreender duas camadas de tais arcos, uma camada invertida com relação à outra, de modo que o ápice de um arco de uma camada encontre o ápice de um arco da outra camada.
[00424] É feita referência a Figura 15, que é uma ilustração esque máticade uma âncora de tecido 190, de acordo com algumas aplica ções. A âncora 190 compreende um topo 280, e uma interface de im pulsor tal como interface de impulsor 282. Âncora 190 também compre ende um elemento de engajamento de tecido 192. O elemento de enga jamento de tecido 192 pode incluir um elemento de engajamento de te cido helicoidal. Elemento de engajamento de tecido 192 pode ser idên tico a, ou similar a elemento de engajamento de tecido 230 exceto que elemento de engajamento de tecido 192 tem uma superfície serrilhada. É feita hipótese de que o serrilhamento da superfície de elemento de engajamento de tecido 192 facilite segurar o elemento de engajamento de tecido dentro de tecido 10, por exemplo, ajudando a inibir que o ele-mento de engajamento de tecido trabalhe em seu caminho fora de te-cido com o tempo.
[00425] Novamente é feita referência a Figuras 6A-15. As âncoras de tecido descritas com relação a Figuras 6A-15 podem ser usadas no lu-gar de uma ou mais âncoras de tecido dos sistemas aqui descritos (por exemplo, sistema 100, sistema 200, sistema 400, e/ou sistema 600) mu- tatis mutandis. Similarmente, âncoras de tecido descritas em outras par tes neste pedido de patente podem ser modificadas para inclusão de uma ou mais das características das âncoras de tecido descritas com relação a Figuras 6A-15, tal como uma protrusão, uma mola, e/ou ele mento de engajamento de tecido serrilhado. Além disso, uma das ânco ras de tecido aqui descrita com relação a Figuras 6A-15 pode ser modi ficada para incluir uma ou mais características de uma ou mais outras âncoras de tecido descritas com relação a Figuras 6A-15.
[00426] É feita referência a Figuras 16A-C, 17A-C, 18, e 19A-C, que são ilustrações esquemáticas de sistemas para facilitação de ancora-gem controlada de uma âncora para tecido, de acordo com algumas aplicações. As Figuras 16A-C e 17A-C ilustram esquematicamente um sistema 400, e Figuras 18 e 19A-C ilustram esquematicamente um sis-tema 450. Cada um destes sistemas 400 e 450 compreende um tubo flexível (por exemplo, um cateter transluminal), uma âncora de tecido, e um impulsor de âncora mostrado e descrito aqui como impulsor 260. Em cada caso, a âncora pode compreender (i) um elemento helicoidal de engajamento de tecido definindo um eixo longitudinal central da âncora através de extensão longitudinal ao redor de eixo longitudinal central, possuindo uma ponta distal afilada, e configurado para ser impulsionado em tecido de um indivíduo; e (ii) um topo de âncora, acoplado a uma extremidade proximal do elemento de engajamento de tecido, e com-preendendo uma interface de impulsor.
[00427] Em cada caso, o tubo flexível (por exemplo, uma sua parede lateral) frequentemente define um canal interno a partir de uma porção proximal do cateter para uma porção distal do cateter, e uma abertura distal na porção distal do cateter, o canal terminando na abertura distal. O impulsor de âncora é frequentemente configurado para avançar a ân-coraatravés de canal e fora da abertura distal, e para impulsionar o elemento de engajamento de tecido no tecido, por exemplo, através de rotação de âncora. Por isso, as âncoras de tecido, tubos flexíveis, e im-pulsores de âncora de sistemas 400 e 450 são similares àqueles para outros sistemas aqui descritos. Entretanto, o tubo flexível (por exemplo, cateter) de cada um dos sistemas 400 e 450 frequentemente ainda com preende uma escora em uma porção distal do cateter. Em cada caso, a escora faz protrusão (tanto fixamente como de modo retraível) medial mente no canal de modo a (i) obstruir o elemento de engajamento de tecido passar distalmente a escora na ausência de rotação do elemento de engajamento de tecido, e (ii) permitir que o elemento de engajamento de tecido seja aparafusado distal mente depois de escora. Isto é feito hipótese pelos inventores reduzir a probabilidade de exposição prema tura do elemento de engajamento de tecido de âncora a partir de tubo (o que pode, por exemplo, resultar em inadvertido esmerilhamento de tecido e/ou uma outra parte do sistema), e/ou inadvertida pressão axial excessiva da âncora contra o tecido (por exemplo, como oposto a arro- lhamento helicoidal da âncora no tecido).
[00428] O sistema 400 (Figuras 16A-C e 17A-C) compreende uma âncora de tecido 410, e um tubo flexível (por exemplo, cateter) 420.
[00429] Âncora de tecido 410 compreende um topo 412 e um ele mento de engajamento de tecido 414. Para algumas aplicações, elemento de engajamento de tecido 414 é idêntico a, ou similar a ele-mento de engajamento de tecido 230 ou outros elementos de engaja-mento de tecido aqui descritos acima. Para algumas aplicações, outras que não definindo uma ranhura416, topo 412 é idêntico a, ou similar a topo 280 descrito aqui acima, ou a outros topos aqui descritos, mutatis mutandis. O tubo 420 (por exemplo, uma sua parede lateral 420) fre-quentemente define um canal interno 424 a partir de uma porção parcial do cateter para uma porção distal do cateter, e uma abertura distal 426 na porção distal do cateter, o canal terminando na abertura distal. Para algumas aplicações, o tubo 420 é idêntico a, ou similar a um ou mais outros tubos flexíveis aqui descritos, exceto que ele ainda compreende uma escora 430 em protrusão medialmente no canal. Em contraste a escora 480 de sistema 450, aqui descrito abaixo, a escora 430 frequen tementeestá em protrusão de modo fixo no canal (por exemplo, está ligada fixamente à parede lateral 422).
[00430] A Figura 16A é uma vista em perspectiva mostrando âncora 410 disposta dentro de porção distal de tubo 420, e Figuras 16B e 16C são vistas em perspectivas mostrando âncora 410 sozinha, em diferen-tes estados, de acordo com algumas aplicações. As Figuras 17A-C são ilustrações esquemáticas de estágios progressivos na ancoragem de âncora 410 usando sistema 400, de acordo com algumas aplicações.
[00431] As dimensões do canal de tubo 420, elemento de engaja mento de tecido 414, e escora 430 são tais que, durante avanço axial de âncora 410 distalmente através de cateter, quando o elemento de engajamento de tecido atinge escora 430, a escora obstrui ainda avanço distal da âncora na ausência de rotação do elemento de engajamento de tecido (Figura 17A). Para algumas aplicações, e como mostrado, es cora 430 está posicionada longitudinalmente suficientemente de modo proximal a partir de abertura distal 426 de modo que esta obstrução o corre antes de qualquer porção de âncora 410 (incluindo sua ponta distal afilada) ser exposta a partir de abertura distal. Opcionalmente, es cora 430 pode ser posicionada longitudinalmente suficientemente de modo distal que, quando esta obstrução ocorre, a ponta distal afilada de elemento de engajamento de tecido 4143 (mas tipicamente menos que uma volta completa da hélice do elemento de engajamento de tecido) está exposta a partir da abertura distal.
[00432] Ainda avanço distal de âncora 410 é obtido através de rota ção de âncora, por exemplo, usando impulsor 260, de modo que ele mento helicoidal de engajamento de tecido 414 aparafusa depois de es cora 430 (Figura 17B). As Figuras 17A-B mostram a abertura distal de tubo 420 sendo mantida em contato com tecido 10. Assim, o ai nda a vanço distal de âncora 410 aparafusa elemento de engajamento de te cido 414 em tecido 10.
[00433] Para algumas aplicações, topo 412 é dimensionado (por e-xemplo,é suficientemente amplo) de modo que, em pelo menos uma posição rotacional do topo com relação a tubo 420, topo 430 inibe pas-sagem axial de topo da escora. Para tais aplicações, o topo 412 é fre-quentemente dimensionado de modo que, em pelo menos uma outra posição rotacional do topo com relação a tubo 420, o topo é deslizável axialmente depois de escora 430. Em um exemplo, mostrado, uma ra-nhura 416, paralela com o eixo longitudinal central de âncora 410, é definida na superfície externa de topo 412. Escora 430 inibe topo 412 de passar axialmente a escora em maior parte de posições rotacionais do topo com relação ao tubo, e alinhamento rotacional de ranhura 416 com a escora define a posição rotacional na qual o topo é deslizável axialmente depois de escora. Por isso, nesta posição rotacional, a es-cora pode deslizar ao longo de ranhura quando o topo é deslizado axi-almente depois de escora.
[00434] A âncora 410 é configurada (por exemplo, através da orien-tação rotacional relativa entre elemento de engajamento de tecido 414 e ranhura 41677) de modo que, durante avanço da âncora, uma vez a extremidade proximal do elemento de engajamento de tecido tenha pas sado a escora 430, a ranhura se torna alinhada com a escora, de modo que o topo 412 pode ser axialmente deslizado depois de escora. Uma tal configuração pode ser vista em Figura 16B, em que uma zona de transição 432 representa em que, durante avanço de âncora 410, es cora 430 sai de entre voltas da hélice de elemento de engajamento de tecido 414 e entra em ranhura 416. A Figura 17C mostra âncora 410 possuindo sido avançada suficientemente de modo que a extremidade proximal de elemento de engajamento de tecido 414 tenha passado es-cora 430, a ranhura tornou-se alinhada com a escora, e o topo 412 des-lizou axialmente depois de escora, pelo tuboi 420 possuindo sido retra-ído proximalmente.
[00435] Em uma realização particular mostrada, a posição axial de escora 430 dentro de tubo 420 é tal que a escora 430 deixa a extremi-dade proximal de elemento de engajamento de tecido 414 enquanto mais que uma volta inteira do elemento de engajamento de tecido per-manece fora de tecido 10. Esta porção restante de elemento de engaja-mento de tecido 414 então é tipicamente impulsionada na ausência do controle provido por escora 430. Para outras aplicações, escora 430 está disposta mais próxima de abertura distal 426, de modo que menos de elemento de engajamento de tecido 414 permanece fora de tecido 10 no ponto no qual a escora 430 deixa a extremidade proximal do ele-mento de engajamento de tecido.
[00436] Por isso, em uso, pelo menos algumas das seguintes etapas são frequentemente realizadas:
[00437] Âncora 410 é axialmente avançada com pequena ou ne-nhumarotação até o elemento de engajamento de tecido 414 atingir escora 430.
[00438] Neste ponto, ainda avanço é helicoidal, requerendo rotação da âncora, por exemplo, de modo que a relação entre avanço distal e rotação seja de acordo com o passo helicoidal de elemento de engaja-mento de tecido 414. Este avanço helicoidal frequentemente inclui apa- rafusamento de elemento de engajamento de tecido 414 em tecido.
[00439] Uma vez a extremidade proximal de elemento de engaja mento de tecido 414 tenha passado a escora 430, a escora desliza axi-almenteatravés de ranhura 416 com pequena ou nenhuma rotação de âncora 410.
[00440] Uma vez a escora 430 tenha deixado a extremidade proximal de ranhura 416, ainda avanço helicoidal de âncora 410 é possível, de modo a ainda aparafusar elemento de engajamento de tecido 414 no tecido.
[00441] Para algumas aplicações, a âncora 410 inclui características de outras âncoras aqui descritas. Por exemplo, e como mostrado, topo 412 pode compreender um furo 240, por exemplo, montado sobre um anel 284, e pelo que rotatoriamente acoplado a um outro componente de topo 412, por exemplo, como descrito para âncora 220, mutatis mu-tandis. Além disso, e como mostrado, o tubo 420 pode ter um canal in-terno que define uma maior região de canal e uma menor região de ca-nal, por exemplo, como descrito para tubo 252, mutatis mutandis. Para algumas tais aplicações, a ranhura 416 atravessa axialmente o anel 284 de modo que a totalidade de topo 412 deslize axialmente depois de es cora 430. Ou seja, a ranhura 416 tem (i) pelo menos uma seção de ra nhura fixa 416a que é definida por uma parte de topo 412 que é rotaci- onalmente fixada com relação a elemento de engajamento de tecido 414 (e parte(s) de 461a é/são pelo que rotatoriamente fixadas com relação ao elemento de engajamento de tecido); e (ii) pelo menos uma seção de ranhura que pode ser revolvida 416b que é definida por anel 284, e que é por isso revolvível ao redor de eixo longitudinal central da âncora, com relação ao elemento de engajamento de tecido (e com relação a interface de impulsor 282).
[00442] No exemplo mostrado, a ranhura 416 tem uma seção de ra-nhura que pode ser revolvida 416b, flanqueada por duas seções de ra-nhura fixas 416a. A Figura 16B mostra âncora 410 com seções de ra-nhura fixas 416a alinhadas com seção de ranhura revolvível 416b, e Figura 16C mostra a âncora com as seções de ranhura fixas revolvidas afastadas da seção de ranhura revolvíveis. Para clareza, é para ser no-tado que, embora a Figura 16C pareça mostrar seção de ranhura revol- vível 416b na mesma posição como em Figura 16B, e seções de ra-nhura fixas 416a em uma posição diferente daquela em Figura 16B, as seções de ranhura fixas permanecem rotacionalmente fixas com rela-ção a elemento de engajamento de tecido 414, enquanto o elemento de engajamento de tecido gira com relação à seção de ranhura revolvível.
[00443] Em um particular exemplo mostrado, seção de ranhura 416b (e ranhura 416 como um todo, quando seções de ranhura 416a e 416b são alinhadas) está disposta oposta a furo 240 - isto é, 180 graus, a partir do furo, ao redor de eixo longitudinal central de âncora 410. Cor- respem quentemente, a escora 430 está disposta oposta a menor região de canal do tubo 420. A âncora 410 e o tubo 420 também podem ser configurados para diferentes orientações rotacionais de ranhura 416, a través de ajuste de posição de escora 430 em relação à menor região de canal, com a posição da ranhura (ou pelo menos seção de ranhura 416b) em relação a furo 240.
[00444] Como aqui descrito acima, seção de ranhura 416b está em orientação rotacional fixa com relação a furo 240, e por isso é vista na mesma posição rotacional em Figuras 17A, 17B, e 17C. A Figura 17A mostra seção de ranhura 416a não alinhada rotacionalmente com es-cora 430. A Figura 17B mostra âncora 410 após três voltas inteiras de elemento de engajamento de tecido 414 possuindo sido impulsionado em tecido 10, com seção de ranhura 416a retornada para a mesma posição rotacional como em Figura 17A. A Figura 17C mostra âncora 410 após elemento de engajamento de tecido 414 ter sido ainda impul-sionado em tecido 10, até a extremidade proximal do elemento de en-gajamento de tecido ter passado escora 430. Como mostrado, neste ponto, seção de ranhura 416a se torna alinhada com escora 430, e com seção de ranhura 416b, pelo que formando uma ranhura completa 416, através da qual a escora pode deslizar, por exemplo, de modo que o tubo 420 possa ser retraído, como mostrado.
[00445] Novamente é feita referência a Figura 17C. Será apreciado que, embora a escora esteja disposta dentro de seção de ranhura 406a, impulsor 260 está rotacionalmente fechado para tubo 420 via topo 412 de âncora 410. Para algumas aplicações, este estado pode ser explo rado pelo operador de modo a ajustar uma orientação rotacional de tubo 420 através de aplicação de torque para o tubo via rotação de impulsor 260.
[00446] O sistema 450 (Figuras 18 e 19A-C) compreende uma ân cora de tecido 460, e um tubo flexível (por exemplo, cateter) 470 que compreende uma parede lateral 472 que define um canal interno 474 que termina em uma abertura distal 476. O tubo 470 ainda compreende uma escora 480. A âncora de tecido 460 compreende um topo de ân-cora 462, e um elemento helicoidal de engajamento de tecido 464 que define um eixo longitudinal central da âncora, tem uma ponta distal afi-lada, e é configurado para ser impulsionado em tecido de um indivíduo. O sistema 450 é similar, e tem vantagens similares, a sistema 400. En-tretanto, em contraste escora 430 de sistema 400, a escora 480 de sis-tema 450 é pelo mens parcialmente retraível em parede lateral 472 de tubo 470. É feita hipótese de que a capacidade de retração de escora 480 reduza (por exemplo, elimine) a necessidade de âncora de tecido 460 ter características especiais (tal como uma ranhura) para passagem de escora. De fato, a âncora 460 pode ser idêntica ou similar a âncora 220 aqui descrita acima, ou a âncora 620 aqui descrita abaixo.
[00447] Escora 480 é pelo que reversivelmente transitável entre (i) um estado estendido no qual a escora se estende medialmente a partir de parede lateral no canal 474, e (ii) um estado retraído no qual a escora está pelo menos parcialmente retraída na parede lateral. Em seu estado estendido, escora 480 inibe topo de âncora 462 passar axialmente a escora. Em seu estado retraído, escora 480 permite que topo passe a xialmente a escora.
[00448] Para algumas aplicações, e como mostrado, o tubo 470 ainda compreende um arame de puxar 478 que está acoplado a escora 480, e que se estende proximalmente a partir de escora ao longo de parede lateral 472 (por exemplo, dentro de um canal secundário 475 de tubo 470), de modo que a escora seja retraível na parede lateral pu xando o arame de puxar. Para tais aplicações, a escora 480 generica mente pode ser retornada para seu estado estendido através de libera ção ou empurrando o arame de puxar. Para algumas tais aplicações, a escora 480 compreende, ou está acoplada a um outro elemento que compreende, um elástico e/ou material de memória de forma que facilita a transição reversível da escora.
[00449] A Figura 19A mostra a âncora 460 possuindo sido avançada axialmente distalmente através de tubo 470, até elemento de engaja-mento de tecido 464 atingir escora 480, e a escora obstrui ainda avanço distal da âncora na ausência de rotação do elemento de engajamento de tecido. A Figura 19B mostra âncora 460 possuindo sido ainda avan çada distalmente enquanto elemento de engajamento de tecido 464 é girado várias vezes, de modo que o elemento de engajamento de tecido é aparafusado depois de escora 480 e em tecido 10. A Figura 19C mos tra escora 480 possuindo sido retraída em canal secundário 475, permi tindo ainda avanço de âncora 460.
[00450] Para algumas aplicações, a escora 480 é retraída somente uma vez o topo 462 tenha atingido a escora, de modo que a retração da escora é necessária para ainda avanço de âncora 460. Para algumas aplicações, a escora 480 é retraída em qualquer estágio que o operador julgue ser benéfico.
[00451] Sistemas 400 e 450, e/ou suas características, podem ser integrados em outros sistemas aqui descritos, por exemplo, para confe-rir as vantagens descritas para sistemas 400 e 450 sobre outros siste-mas. Por exemplo, a âncora de tecido, tubo flexível, e impulsor de ân-cora de um outro sistema aqui descrito podem ser substituídos por a-queles de sistemas 400 e/ou 450.
[00452] É feita referência a Figuras 20A-D, que são ilustrações es-quemáticasde um sistema 500 compreendendo um implante 510, de acordo com algumas aplicações. Sistema 500 é um sistema de ajuste de tecido e pode ser usado para ajuste de uma dimensão de uma estru-tura de tecido. Por exemplo, o sistema 500 pode ser um sistema de a- nuloplastia, e implante 510 pode ser uma estrutura de anuloplastia (por exemplo, um anel de anuloplastia, implante de anuloplastia, etc.). O sis tema 500 (por exemplo, implante 510) pode ser usado em maneiras si milaresàquelas descritas para sistema 100, sistema 200, sistema 400, e/ou sistema 600, mutatis mutandis).
[00453] O implante 510 compreende pelo menos um arame 512, uma pluralidade de âncoras de tecido 520, e uma pluralidade de conectores 540, cada um dos conectores deslizavelmente acoplando, ao arame, uma respectiva âncora 520. (Por simplicidade, somente uma âncora 520 e um conector 540 de implante 510 são mostrados). Cada âncora 520 compreende um elemento de engajamento de tecido 530, um topo 534, e um gargalo 532. Elemento de engajamento de tecido 530 define um eixo longitudinal central da âncora, por exemplo, através de extensão helicoidal ao redor de eixo, como descrito aqui acima para outros ele mentos de engajamento de tecido, mutatis mutandis. O elemento de engajamento de tecido tem uma ponta distal afilada e é configurado para ser impulsionada no tecido de um indivíduo, como descrito para outras pontas distais afiladas aqui acima, mutatis mutandis. O gargalo 532 a copla elemento de engajamento de tecido 530 a topo 534, frequente menteatravés de extensão ao longo de eixo longitudinal central de ân cora 520. Topo 534 compreende ou define uma interface de impulsor 536, que é configurada para ser reversivelmente engajada por um im pulsor de âncora, por exemplo, como aqui descrito acima, mutatis mu tandis. Outras configurações de elemento de engajamento de tecido, tal como aqui descrito em outra parte, também são possíveis.
[00454] Cada conector 540 compreende uma folha flexível (por e-xemplo, compreendendo um tecido e/ou um polímero) que é confor-mada para definir um orifício 542 e pelo menos um furo 546. O gargalo 532 se estende através de orifício 542, de modo que (i) topo 534 está disposto sobre um primeiro lado da folha, (ii) elemento de engajamento de tecido 530 está disposto sobre um segundo lado, oposto, da folha, e (iii) a âncora 520 é rotatória, ao redor de seu eixo longitudinal central, com relação à folha, através de gargalo girando dentro de orifício.
[00455] O arame 512 é rosqueado através de furo 546, pelo que a-coplando deslizavelmente o conector ao arame. Para algumas aplica-ções, o furo 546 é definido por bainha costurada na folha flexível.
[00456] Para algumas aplicações, e como mostrado em Figuras 20A- C, o implante 510 compreende dois arames 512 (por exemplo, um pri-meiro arame 512a e um segundo arame 512b), e cada conector 540 (por exemplo, a sua folha) é conformado para definir dois furos 546 (por exemplo, um primeiro furo 546a e um segundo furo 546b), com cada arame sendo deslizavelmente acoplado à âncora através de, sendo ros- queado através de um respectivo furo. Por exemplo, e como mostrado, orifício 542 pode ser definido entre primeiro furo 546a e segundo furo 546b, de modo que âncora 520 (por exemplo, seu gargalo 532) seja disposto entre o primeiro arame 512a e segundo arame 512b. Para al-gumasaplicações, e como mostrado, arames 512a e 512b são generi-camente paralelos um com outro.
[00457] O implante 510 pode ser implantado e ajustado usando-se técnicas para outros sistemas aqui descritos, mutatis mutandis. Por e-xemplo,âncoras 520 podem ser ancoradas sequencialmente ao redor de annulus de uma válvula do coração, tal como a válvula mitral, antes de arame 512 ser tensionado de modo a contrarir o annulus. Ainda, es-tas técnicas e métodos podem ser realizados sobre um animal vivo ou s obre uma simulação, tal como sobre um cadáver, coração de cadáver, simulador (por exemplo, com as partes de corpo, coração, tecido, etc., sendo simulado), etc.
[00458] É feita hipótese pelos inventores de que a flexibilidade da folha do conector 540 confere vantagens sobre sistema 500 que são similares àquelas descritas para sistemas 100, 200, 400, e 600, mutatis mutandis. Por exemplo, a flexibilidade da folha pode permitir que ânco-ras 520 sejam deslizadas ao longo de arame (i) enquanto generica-mente paralelas ao arame (por exemplo, durante liberação), e (ii) en-quanto genericamente ortogonais para o arame (por exemplo, após im-plantação, durante contração).
[00459] A Figura 20D mostra uma realização 510a de implante 510, que é diferente do implante 510 ilustrado em Figuras 20A-C em que ela inclui um arame simples 512 rosqueado através de um furo 546 de co-nector 540, ao invés de dois arames. Para algumas aplicações, o im-plante 510a compreende uma realização 540a de conector 540, que in-clui um furo simples 546 sobre um seu lado, ao invés de dois furos.
[00460] É feita referência a Figuras 70A-C, que são ilustrações es-quemáticasde um sistema 550 compreendendo um implante 560, de acordo com algumas aplicações. O sistema 550 é um sistema de ajuste de tecido e pode ser usado para ajustar uma dimensão de uma estrutura de tecido. Por exemplo, sistema 550 pode ser um sistema de anuloplas- tia, e implante 560 pode ser uma estrutura de anuloplastia (por exemplo, um anel de anuloplastia, implante de anuloplastia, etc.). O sistema 550 (por exemplo, implante 560) pode ser usado em maneiras similares à quelas descritas para sistema 100, sistema 200, sistema 400, sistema 500 e/ou sistema 600, mutatis mutandis.
[00461] O implante 560 compreende pelo menos um arame 562, uma pluralidade de âncoras de tecido 570, e uma pluralidade de luvas flexí-veis 590, cada uma das luvas deslizavelmente acoplando, ao arame, uma respectiva âncora 570. (Por simplicidade, somente uma âncora 570 e uma luva 590 de implante 560 são mostradas). Cada âncora 570 com preende um elemento de engajamento de tecido 580, um topo 588, e um gargalo 582. O elemento de engajamento de tecido pode ser confi gurado similar a outros elementos de engajamento de tecido aqui pre sentes. Em algumas aplicações, o elemento de engajamento de tecido 580 define um eixo longitudinal central da âncora, por exemplo, através de extensão helicoidalmente ao redor de eixo, como descrito para ou tros elementos de engajamento de tecido aqui acima, mutatis mutandis. O elemento de engajamento de tecido tem uma ponta distal afilada e é configurada para ser impulsionada no tecido de um indivíduo com des crito aqui acima para outras pontas distais afiladas, mutatis mutandis. O gargalo 582 acopla elemento de engajamento de tecido 580 ao topo 584, frequentemente através de extensão ao longo de eixo longitudinal central de âncora 570. O topo 584 compreende ou define uma interface de impulsor 586, que é configurada para ser reversivelmente engajada por um impulsor de âncora, por exemplo, como aqui definido acima, mu- tatis mutandis. O topo 584 ainda define uma superfície circunferencial de topo 588 ao redor de eixo central definida pelo elemento de engaja mento de tecido.
[00462] Cada luva 590 pode ser fabricada de um tecido e/ou polímero flexível, que é conformado para cobrir de modo apertado pelo menos uma porção do topo 584, e mais precisamente, compreende uma porção circunferencial de luva que está apertadamente disposta ao re dor de superfície circunferencial de topo 588. A luva 590 ainda inclui uma abertura proximal 594 disposta sobre a superfície superior de topo 584 e dimensionada para expor a interface de impulsor 586, de modo que um impulsor de sistema 550 será capaz de engajar com a interface de impulsor 586 sem interferência da luva 590. O diâmetro da abertura proximal 594 pode ser pelo menos tão grande como o diâmetro da in terface de impulsor 586, ainda, para algumas aplicações, ele pode ser menor que o diâmetro externo do topo 584, servindo como um limite superior para retenção de luva 590 acoplada a topo 584. É para ser entendido que uma referência ao diâmetro de topo 584 refere-se à dis tância máxima entre lados opostos de superfície circunferencial de topo 588.
[00463] A luva 590 ainda compreende uma abertura distal 592 atra vés da qual o gargalo 582 pode se estender. O diâmetro da abertura distal 592 pode ser pelo menos tão grande como o diâmetro de gargalo 582, ainda, para algumas aplicações, ele pode ser menor que o diâme tro externo do topo 584, servindo como um limite inferior para retenção de luva 590 acoplada a topo 584. A âncora 570 é rotatória, ao redor de seu eixo longitudinal central, com relação à luva 590, em que o gargalo 582 é configurado para girar dentro de abertura distal 592.
[00464] A luva 590 ainda compreende pelo menos um furo 598 dis-posto sobre pelo menos uma porção de porção circunferencial de luva 596. O arame 562 (ou uma outra linha, membro de contração, etc.) é rosqueado através de furo 598, pelo que acoplando deslizavelmente a luva ao arame. Para algumas aplicações, o furo 598 é definido por um remendo ou tira de tecido acoplada (por exemplo, costurada ou colada) à luva 596 em suas poções superiores e inferiores.
[00465] Para algumas aplicações, e como mostrado em Figuras 70A- B, implante 560 compreende dois arames, linhas, membros de contra-ção 562 (por exemplo, um primeiro arame 562a e um segundo arame 562b), e cada luva 590 inclui dois furos 598 (por exemplo, um primeiro furo 598a e um segundo furo 598b) definidos em lados opostos da por-ção circunferencial de luva 596, com cada arame sendo deslizavelmente acoplado à âncora sendo rosqueado através de um respectivo furo. Para algumas aplicações, e como mostrado, arames 562a e 562b são genericamente paralelos um ao outro.
[00466] O implante 560 pode ser implantado e ajustado usando téc-nicas descritas para outros sistemas aqui descritos, mutatis mutandis. Por exemplo, âncoras 570 podem ser ancoradas sequencialmente ao redor de annulus de uma válvula do coração, tal como a válvula mitral, antes de arame 562 ser tensionado de modo a contrair o annulus. Ainda, estas técnicas e métodos podem ser realizados sobre um animal vivo ou sobre uma simulação, tal como sobre um cadáver, coração de cadá ver, simulador (por exemplo, com as partes de corpo, coração, tecido, etc. sendo simuladas), etc.
[00467] É feita hipótese pelos inventores de que a flexibilidade de luva 590 confere vantagens sobre sistema 550 que são similares àque las descritas para sistemas 100, 200, 400, 500, e 600, mutatis mutandis. Por exemplo, a flexibilidade da luva pode permitir que âncoras 570 se-jam deslizadas ao longo de arame (i) enquanto genericamente paralelas ao arame (por exemplo, durante liberação), e (ii) enquanto generica mente ortogonais para o arame (por exemplo, após implantação, du rante contração).
[00468] A Figura 70C mostra uma realização 560a de implante 560, que é diferente do implante 560 ilustrado em Figuras 70A-B em que ela inclui um único arame, linha, membro de contração 562 rosqueado atra-vés de um furo 598 da luva, ao invés de dois arames. Para algumas aplicações, o implante 560a compreende uma realização 590a de luva 590, que inclui um único furo 598a sobre um seu lado, ao invés de dois furos.
[00469] É feita referência agora a 21A-G, 22A-B, 23A-B, 24, 25, 26, e 27, que são ilustrações esquemáticas de exemplos de uma âncora de tecido 620, um implante 610 compreendendo a âncora de tecido, um sistema 600 compreendendo o implante, e técnicas para uso com os mesmos, de acordo com algumas aplicações. O sistema 600 é um sis-tema de ajuste de tecido e pode ser usado para ajuste de uma dimensão de uma estrutura de tecido. Por exemplo, o sistema 600 pode ser um sistema de anuloplastia, e implante 610 pode ser uma estrutura de anu- loplastia (por exemplo, um anel de anuloplastia, implante de anuloplas- tia, etc.).
[00470] O sistema 600 pode ser idêntico ou similar a sistema 200 exceto em que notado. Similarmente, implante 610 e âncora 620 são idênticos a, ou similares a implante 210 e âncora 220, exceto em que notado.
[00471] Como implante 210, o implante 610 compreende linha ou a-rame 212 e uma pluralidade de âncoras. Entretanto, o implante 610 fre-quentemente ainda compreende um ou mais espaçadores tubulares 670, rosqueados sobre o arame 212. Cada espaçador é frequentemente disposto, sobre arame 212, entre um par de âncoras adjacentes 620. O espaçador 670 limita uma proximidade entre o par de âncoras - isto é, a quantidade através da qual o par de âncoras pode se tornar mais pró ximo, por exemplo, quando o arame 212 é tensionado. Este efeito, e os benefícios do mesmo, são descritos em mais detalhes aqui abaixo.
[00472] A âncora 620 pode ser idêntica a, ou similar a âncora 220 e compreende um topo 680 que é frequentemente idêntico a, ou similar a topo 280 de âncora 220, exceto que furo 640 de topo 680 tem uma forma diferente (primariamente uma diferente forma externa) comparado ao furo 240 de âncora 220. Não obstante, a forma e características descri-tas com referência a abertura 246 de furo 240 frequentemente também estão presentes em uma abertura 646 definida por furo 640. Por exem-plo, furo 640 define uma abertura através da qual a linha ou arame 212 é rosqueado e está disposto lateralmente a partir do eixo longitudinal central ax5 da âncora de tecido, por exemplo, sendo montado para ser revolvível ou rotatório, tal como ao redor de eixo ax5, enquanto a aber-tura permanece disposta (por exemplo, inclinada) em um ângulo fixo com relação a eixo ax5. Além disso, como furo 240, furo 640 tipicamente define (i) um primeiro caminho direto claro através de abertura 646 ao longo de uma primeira linha ax6 que é paralela a eixo ax5, e (ii) um segundo caminho direto claro através de abertura ao longo de uma se gunda linha ax7 que é ortogonal à primeira linha (por exemplo, como mostrado em Figuras 21C-D). Como para furo 240, isto é feito hipótese pelos inventores facilitar suave deslizamento ao longo de arame 212 em qualquer destas orientações (e tipicamente também em um continuum de orientações entre as mesmas). Assim, a linha ax6 pode ser conside rada ser um primeiro eixo de deslizamento de âncora 620 (por exemplo, de seu furo 640), e linha ax7 pode ser considerada ser um segundo eixo de deslizamento da âncora (por exemplo, de seu furo).
[00473] Distinguindo-o de furo 240, o furo 640 tem uma forma ex terna que define uma porção afunilada 642 que afunila afastando de abertura 646 ao longo de eixo ax7. Isto é visto melhor em Figuras 21B e 21D, em que o afunilamento é ilustrado por uma linha 644. Frequen temente, e como mostrado, cada furo 640 tem duas porções afuniladas 642 (por exemplo, uma porção afunilada 642a e uma porção afunilada 642b), afunilando-se afastando de abertura 646 em direções opostas ao longo de eixo ax7. Para algumas aplicações, cada porção afunilada tem um ângulo de afunilamento alfa_3, com relação a eixo de deslizamento ax7, de 5-20 graus (por exemplo, 5-15 graus, por exemplo, 7-12 graus, por exemplo, 8-10 graus, tal como cerca de 9 graus). Para tais aplica-ções, o ângulo de afunilamento inteiro entre lados opostos de cada por-ção afunilada 642 é por isso duas vezes tão grande como ângulo alfa_3 - isto é, 10-40 graus) (por exemplo, 10-30 graus, por exemplo, 14-24 graus, por exemplo, 16-20 graus, tal como cerca de 18 graus).
[00474] Cada espaçador 670 tem uma primeira extremidade de es- paçador e uma segunda extremidade de espaçador, e entre as extremi-dades de espaçador o espaçador define um lúmen de espaçador 678. Cada espaçador 670 tem uma porção média 674, que tem um diâmetro interno d8. O lúmen de espaçador 678 amplia-se de porção médi 674 na direção de extremidades de espaçador, por exemplo, definindo uma primeira zona acampanada 676a e uma segunda zona acampanada 676b. Zonas acampanadas 676 podem ter uma ângulo de alargamento interno alfa_4 que é levemente (por exemplo, 1-3 graus) menor que o inteiro ângulo de afunilamento de porção afunilada 642 de furo 640. Para algumas aplicações, ângulo de alrgamento interno alfa_4 é 10-40 graus (por exemplo, 10-30 graus, por exemplo 12-22 graus, por exem-plo, 14-18 graus, tal como cerca de 16 graus). Cada zona acampanada 676 é conformada para suavemente e apertadamente receber uma por-ção afunilada 642 de um furo 640.
[00475] Frequentemente, e como mostrado, em zonas acampanadas 676, assim como lúmen de espaçador 678 ampliando a partir de porção média 674 na direção de extremidades de espaçador, um diâmetro ex-terno do espaçador também aumenta a partir de porção média na dire-ção de extremidades de espaçador. Ou seja, zonas acampanadas 676 frequentemente são externamente acampanadas assim como interna-mente acampanadas. Entretanto, para algumas aplicações, zonas a- campanadas 676 podem ser internamente acamapanadas sem serem externamente acampanadas. Por exemplo, para algumas aplicações, o diâmetro externo do espaçador pode ser grosseiramente constante ao longo de comprimento do espaçador.
[00476] Para algumas aplicações, os espaçadores 670 são flexíveis (por exemplo, elasticamente flexíveis) em deflexão (curvatura). Por e-xemplo, e como mostrado, os espaçadores 670 pode ser definidos por um arame helicoidal. Para algumas aplicações, a despeito de serem fle xíveis em deflexão, os espaçadores 670 genericamente não são axial mente compressíveis - significando que forças axialmente compressi vas exercidas sobre os espaçadores durante uso (por exemplo, devido a tensionamento de arame 212) são insuficientes para comprimirem a xial mente os espaçadores para um grau visível. Por exemplo, e como mostrado, o arame helicoidal que define cada espaçador 670 pode ser conformado como uma espiral fechada - significando que existe pe quena, se alguma, folga entre as voltas da espiral.
[00477] Nas extremidades de espaçador, um diâmetro interno d9 de espaçador 670 é suficientemente grande para a porção afunilada 642 entrar em lúmen de espaçador 678. Para algumas aplicações, o diâme-tro d9 é 0,5-1,5 mm, por exemplo, 0,7-1,1 mm, tal como cerca de 0,9 mm. Para algumas aplicações, o diâmetro d8 de porção média 674 é cerca de metade tão grande como o diâmetro d9. Para algumas aplica-ções, o diâmetro d8 é 0,2-0,8 mm, por exemplo, 0,3-0,6 mm, tal como cerca de 0,45 mm. O diâmetro d8 é frequentemente menor, ou no má-ximo 20% maior, que a forma circular aparente de abertura 646 (descrita aqui acima para abertura 246, mutatis mutandis) - por exemplo, a aber tura circular visível em Figura 21C.O sistema 600 frequentemente com preende uma ferramenta de liberação 650, que compreende impulsor de âncora 260 e frequentemente também compreende um tubo flexível 652 (por exemplo, um cateter transluminal) via o qual cada âncora 620, engajada com impulsor 260, é avançável para o tecido ao qual a âncora é para ser ancorada. O sistema 600 é frequentemente usado generica mente como descrito para sistema 200, mutatis mutandis. A Figura 22A mostra múltiplas âncoras 620 possuindo sido ancoradas a tecido 10, com uma âncora atualmente sendo avançada, por impulsor 260, através de tubo 652. Em adição a ser rosqueado através de furos de âncoras 620, o arame 212 também é rosqueado através de espaçadores 670 (isto é, seu lúmen de espaçador 678), frequentemente com um espaça- dor entre âncoras adjacentes de modo que, para cada espaçador, uma extremidade de espaçador faz face a uma âncora e a outra extremidade de espaçador faz face a uma outra âncora.
[00478] Como é visível em Figura 22A, avanço de um espaçador 670 ao longo de arame 212 pode ser obtido empurrando o espaçador com o furo da âncora proximal para aquele espaçador. No sistema 200, o tubo 252 define fenda lateral 256. Em sistema 600, tubo 652 define uma fenda lateral 656 que é similar em estrutura e função como fenda 256, mas é frequentemente especificamente dimensionada de modo que es- paçadores 670 podem deixar lateralmente o tubo, proximalmente da ex-tremidade distal do tubo, junto com arame 212, por exemplo, como mos trado para o espaçador mais a esquerda em Figura 22A.
[00479] Similarmente a tubo 252 de sistema 200, tubo 652 (por e-xemplo, uma sua parede lateral) define um canal interno 654 que define uma primeira região de canal 654a e uma segunda região de canal 654b (Figura 22b). Frequentemente, a região de canal 654a é a principal re gião de canal, e a região de canal 654b é uma menor região de canal, a maior região de canal possuindo uma área de seção transversa maior que a menor região de canal. Para algumas aplicações, o canal 654 tem uma seção transversa ortogonal que é de forma de lóbulo duplo, com um gargalo estreitado entre os lóbulos. Para algumas aplicações, e como mostrado, um lóbulo é maior que o outro, o lóbulo maior pelo que definindo maior região de canal 654a e o lóbulo menor pelo que defi nindo menor região de canal 654b.
[00480] A Figura 23A mostra uma realização 610a de implante 610 possuindo sido implantado, com âncoras 620 ancoradas em tecido 10, tal como em um arco ao redor de annulus de uma válvula do coração. Em realização 610a, um espaçador 670 está disposto entre cada uma das âncoras. A Figura 23B mostra a realização 610a de implante 610 após o mesmo ter sido contraído através de tensionamento de arame 212. Tensionamento de arame 212 puxa âncoras 620 juntas, reduzindo (por exemplo, eliminando) qualquer espaço que possa haver existido em ter cada âncora e seus espaçadores adjacentes. Ainda tensiona- mento puxa as porções afuniladas de furo 640 de âncora 620 em lúmen de espaçador 678 de espaçador 670 (ver inserção de Figura 23). Como aqui descrito acima, as relativas dimensões de ângulos afunilamento / alargamento facilitam entrada suave e uma adaptação apertada. En-trada suave é frequentemente facilitada mesmo quando o espaçador e o furo não estão perfeitamente alinhados, por exemplo, porque implante 610 é implantado em um arco.
[00481] Como aqui descrito acima, os espaçadores 670 limitam uma proximidade entre pares de âncoras 620. É feita hipótese pelos inven-tores que, em algumas aplicações, isto facilita vantajosamente uniforme contração de implante 610 - por exemplo, através de inibição de um par de âncoras tornarem-se indesejavelmente próximas enquanto um outro par de âncoras permanece indesejavelmente separado. Além disso, e mais genericamente, uma quantidade de limitação de contração entre cada par de âncoras pode ser pré-planejada através de aumento ou di minuição de distância em que uma âncora é ancorada da outra âncora, em relação ao comprimento do espaçador entre aquelas âncoras.
[00482] As particulares dimensões de furo 640 e espaçador 670, e a adaptação entre os mesmos, são feitas hipótese de proverem um cami-nho uniforme, contínuo para linha ou arame 212 através de implante (por exemplo, para reduzir fricção e/ou uma probabilidade de formação de laço). Por exemplo, é feita hipótese pelos inventores de que a relativa estreiteza de lúmen de espaçador 678 em porção média 674 centra van tajosamente linha / arame 212. Ainda é feita hipótese pelos inventores de que a adaptação entre furo 640 e espaçador 670 reduz a probabili dade dos espaçadores indesejavelmente deslizarem lateralmente ou saltarem, em relação aos furos quando a linha / arame 212 é tensio- nada. Por isso é feita a hipótese pelos inventores de que a adaptação entre o furo 640 e espaçador 670 aumenta a previsibilidade do compor tamento de implante 610 quando a linha / arame 212 é tensinada.
[00483] A Figura 24 mostra um implante similar, mas sem espaçado- res 670, após contração.
[00484] A Figura 25 mostra uma realização 610b de implante 610, após contração, de modo a demonstrar um uso relacionado, mas um pouco diferente, de espaçadores 670. Em uma realização 610b, um es- paçador é disposto somente entre s duas âncoras de extremidade em cada extremidade de arame 212 - isto é, entre âncoras 620a e 620b, e entre âncoras 620e e 620d. A Figura 24 mostra que, para algumas apli-cações, na ausência de espaçadores, as âncoras de extremidade (neste caso, âncoras 620a e 620e) experimentam maior força a partir de arame tensionado 212 do que âncoras entre as mesmas. Esta maior força pode, em algumas circunstâncias, ser muito grande para as âncoras de extremidade e/ou para o tecido, e por isso aumenta uma probabilidade de uma das âncoras de extremidade tornar-se desancorada de tecido. O uso de um espaçador 670 entre uma âncora de extremidade e a ân cora adjacente (Figura 25) é acreditado distribuir a força entre estas ân coras (por exemplo, quando a âncora de extremidade empurra o espa- çador contra a âncora adjacente), pelo que reduzindo o excesso da força experimentada pela âncora de extremidade, e pelo que reduzindo uma probabilidade da âncora de extremidade tornar-se desancorada.
[00485] É feita agora referência a Figuras 25 e 26, que são ilustra ções esquemáticas de uma âncora 620 e um espaçador 670 sendo avanaçado, sobre linha ou arame 212, dentro de canal interno 654 de tubo 652. Como aqui descrito acima, para algumas aplicações, e como mostrado, canal 654 tem uma seção transversa ortogonal que é de forma de lóbulo duplo, com um gargalo estreitado entre os lóbulos. As Figuras 25 e 26 ilustram uma vantagem, feita hipótese pelos inventores, de uma tal configuração. Como aqui ac ima descrito, quando uma ân cora tal como âncora 220 ou âncora 620 é avançada através de um cateter cujo canal interno inclui uma porção de canal dedicada para o furo da âncora e para a linha ou arame sobre o qual o furo desliza, a forma do canal retém o furo dentro de porção de canal dedicada. Entre tanto, pode ser possível, em algumas circunstâncias, para regiões de arame 212 distais para o furo caírem fora da porção de canal dedicada e no caminho do elemento de engajamento de tecido da âncora, pelo que aumentando a probabilidade de formação de laço.
[00486] As Figuras 26 e 27 mostram espaçador 670 dentro de região de canal 654b, sendo avançado empurrando o espaçador com o furo da âncora proximal para o espaçador. A Figura 27 mostra o gargalo de ca nal 654 possuindo uma largura d11 que é menor que o diâmetro externo d10 de espaçador 670. O gargalo pelo que é dimensionado para inibir o espaçador de entrar na região de canal 654a. Devido o espaçador 670 ser inibido de entrar em região de canal 654a, e devido o espaçador se estender distal mente de furo 640 (por exemplo, tão distante como a ponta distal afilada de elemento de engajamento de tecido 230), o es- paçador inibe o arame 212, que é rosqueado através de espaçador, de entrar na parte de região de canal 654a imediatamente distal para ân cora 620. A Figura 26 mostra uma parte distal de arame 212, distante de âncora 620, caindo em região de canal 654a. Quando âncora 620 e espaçador 670 são avançados distalmente, o espaçador 670 desvia progressivamente partes distais de arame 212 fora do caminho de ân cora 620, e de volta em região de canal 654b.
[00487] É fita agora referência a Figuras 28A-B, 29A-B, 30, 31A-B, 32, 33, e 34A-B, que são ilustrações esquemáticas de exemplos de res-pectivos sistemas 1000, 1020, 1030, 1040, 1050, 1060, e 1070 para fa- cilitação de uma determinação de ancoragem bem-sucedida (por exem-plo, completa) a um tecido que não está em linha-de-visão, de acordo com algumas aplicações. Os sistemas 1000, 1020, 1030, 1040, 1050, 1060, e 1070 compreendem respectivos dispositivos de indicação de tecido 1010 acoplados a uma porção de extremidade tubular distal de tubo flexível 252 de ferramenta de liberação 250 usada para implanta-ção de implante 210. O dispositivo 1010 é configurado para ser um dis-positivo de indicação ou marcação de annulus para aplicações da pre-sente invenção, na medida em que o dispositivo 1010 é configurado para marcar / indicar o tecido do annulus. Dispositivo de indicação de tecido 1010 compreende material radio opaco para facilitar visualização fluoroscópica. Como descrito aqui acima, o implante 210 compreende uma pluralidade de âncoras de tecido 220 e um membro de contração, por exemplo, arame 212, uma linha, uma sutura, etc.. Para algumas a-plicações, o membro de contração compreende um arame de metal. A ferramenta 250 é considerada uma ferramenta de liberação de âncora, na medida em que ela facilita liberação de âncoras 220 em tecido 10. De modo a identificar propriamente quando tubo 252 entra em contato com tecido 10, dispositivo de indicação de tecido 1010 proporciona tal indicação quando o mesmo transita de um estado de repouso, por e-xemplo, como mostrado em Figuras 28A, 29A, e 34A, para um estado comprimido, por exemplo, como mostrado em Figuras 28B, 29B e 34B.
[00488] Dispositivo de indicação de tecido 1010 compreendendo um material radio opaco conformado para definir um corpo tubular pos-suindo um eixo longitudinal central. Dispositivo 1010 é configurado para colocação em contato com um annulus de uma válvula de coração na-tiva do indivíduo. O dispositivo 1010 é (a) compressível em um estado comprimido em resposta a contato com tecido da válvula de coração nativa, e (b) expansível do estado comprimido em uma ausência de força aplicada para dispositivo de indicação de tecido 1010. Dispositivo de indicação de tecido 1010 é configurado para prover um guia para implantação de âncora de tecido 220 ao longo de annulus durante im-plantação de âncora de tecido 220. Dispositivo 1010 provê um indicador de tempo real da presença de tecido no estado comprimido. Uma vez a âncora 220 seja liberada, o tubo 252 é puxado proximalmente de modo a fazer a transição de dispositivo 1010 em seu estado de repouso, e tubo 252 é movido para uma outra localização de tecido 10 de modo a contatar o tecido na próxima localização e sofrer transição no estado comprimido em resposta à força aplicada ao mesmo por tecido 10. Dis positivo 1010 é recuperável seguindo a implantação de implante 220.
[00489] Par ancorar ou segurar âncora 220, a âncora é avançada para fora de uma extremidade distal de tubo 252 e fora da extremidade distal de dispositivo de indicação de tecido 1010. Para algumas aplica ções, é vantajoso para a extremidade distal de dispositivo de indicação de tecido 1010 estar disposta (ou mesmo prensada) contra tecido 10 durante ancoragem da âncora, por exemplo, como mostrado em Figuras 28B, 29B, e 34B. Para algumas aplicações, o dispositivo 1010 compre ende um corpo de sonda tubular. Para algumas aplicações, dispositivo 1010 compreende material super-elástico, por exemplo, nitinol ou aç o inoxidável.
[00490] È feita referência agora a Figuras 28A-B, 29A-B, e 30-32. Para algumas aplicações, o dispositivo 1010 é fabricado de um tubo de nitinol cortado com laser, mas outras opções de fabricação também são disponíveis (por exemplo, corte a partir de uma folha, moldado, confor-mado, impresso, etc.). O dispositivo 1010 compreende um elemento de tubo proximal (por exemplo, um anel ou um tubo) 1012, um elemento de tubo distal (por exemplo, um anel ou um tubo) 1014, e um elemento de ligação 1016 que compreende um elemento compressível 1018 e 1022 e acoplado junto com elementos de tubo 1012 e 1014. Elemento de tubo distal 1014 está espaçado em uma primeira distância do elemento de tubo proximal 1012 durante um estado de repouso de dispositivo de in dicação de tecido 1010. Desta maneira, o dispositivo 1010 tem uma al tura H1 no estado de repouso de dispositivo de indicação de tecido 1010. Desta maneira, o dispositivo 1010 tem uma altura H1 no estado de repouso como mostrado em Figuras 28A e 29A. elemento de tubo distal 1014 está espaçado em uma segunda distância de elemento de tubo proximal 1012 durante o estado comprimido de dispositivo de indi-cação de tecido 1010, a segunda distância sendo menor que a primeira distância. Desta maneira, o dispositivo 1010 tem uma altura H2 no es-tado comprimido como mostrado em Figuras 28B e 29B.
[00491] O elemento de tubo proximal 1012 define um elemento está tico que é frequentemente fixamente acoplado à porção de extremidade distal de tubo 252, enquanto elementos compressíveis 1018 e 1022 e elemento de tubo distal 1014 definem elementos móveis, dinâmicos. Quando em contato com o tecido, elemento compressível 1018 e ele-mento de tubo distal 1014 movem-se longitudinalmente proximalmente na direção de elemento tubular estático, proximal 1012. A mudança em conformação de dispositivo 1010 coloca os elementos radio opacos jun tos mais próximos de modo que uma maior concentração de material radio opaco é obtida de dispositivo 1010 no estado comprimido de modo que isto seja discernível da imagem fluoroscópica e exista uma indica ção da presença de tecido em uma dada área. Para algumas aplica ções, de modo a aumentar a radio opacidade de dispositivo 1010, péro las de tântalo ou material similar podem ser adicionadas a dispositivo 1010.
[00492] Para aplicações nas quais o tubo 252 é usado para implantar um implante compreendendo múltiplas âncoras sobre um arame, tal como implante 210, pode ocorrer interferência, em certas situações, en-tre o arame e o contato entre a extremidade distal do tubo e o tecido. Para algumas aplicações, o tubo 252 define uma fenda lateral 256 es-tendendo-se proximalmente a partir da extremidade distal do tubo. Para algumas aplicações, a fenda 256 permite que arame 212, mas não ân-cora 220, saia de tubo 252 lateralmente, proximalmente da extremidade distal do tubo. É acreditado que isto facilita implantação de implantes tal como implante 210, compreendendo múltiplas âncoras acopladas a (por exemplo, rosqueadas sobre) um arame. Como tal, dispositivo de indica ção de tecido 1010 de Figuras 28A-B, 29A-B, e 30-33 é conformado de modo a definir uma fenda lateral 1013. O dispositivo 1010 é acoplado à porção de extremidade distal de tubo 252 em uma maneira na qual a fenda lateral 1013 de dispositivo 1010 se alinha com fenda lateral 256 de tubo 252. A fenda 1013 estende-se proximalmente a partir de extre midade distal de dispositivo 1010. Para algumas aplicações, a fenda 1013 permite que arame 212, mas não âncora 220, deixe o tubo 252 e dispositivo 1013 lateralmente, proximalmente da extremidade distal do tubo.
[00493] Para algumas aplicações, como mostrado em Figuras 28A- B, elemento de tubo distal 1014 é distalmente mais longo que elemento de tubo proximal 1012. Elemento compressível 1018 compreende uma mola compreendendo um elemento espiralado, como mostrado, para al gumasaplicações. Para algumas aplicações, elemento de tubo proximal 1012 e elemento de ligação 1016 (ou elemento compressível 1018) cir cundam a porção de extremidade distal tubular de tubo 252, e elemento de ligação 1016 é longitudinalmente compressível proximalmente ao longo de porção de extremidade distal tubular do tubo de liberação de âncora 252 para puxar o elemento de tubo distal 1014 na direção de elemento de tubo proximal 1012. Em uma tal configuração, a porção de extremidade distal de tubo 252 provê suporte e estabilidade para, e um caminho ao longo do qual o elemento de ligação 1016 e elemento de tubo distal 1014 se movem quando eles são comprimidos proximal- mente.
[00494] Para algumas aplicações, o elemento de tubo distal 1014 é conformado de modo a definir aberturas. O tubo 252 compreende um pino que se adapta dentro de abertura. O pino é configurado para evitar rotação entre tubo 252 e dispositivo 1010.
[00495] Como mostrado em Figuras 29A-B, o elemento de tubo pro-ximal 1012 é longitudinalmente mais longo que elemento de tubo distal 1014. O elemento compressível 1022 compreende uma mola compre-endendo pelo menos um elemento de escora (por exemplo, primeiro e segundo elementos de formação de tablado 1024 e 1026) que é com- pressível ao longo de um eixo longitudinal de tubo 252. Pelo menos res pectivas partes de primeiro e segundo elementos de formação de ta-blado 1024 e 1026 estão espaçadas separadas umas das outras du-rante o estado de repouso de dispositivo de indicação de tecido 1010 (como mostrado em Figura 29A), e as respectivas partes de primeiro e segundo elementos de formação de tablado 1024 e 1026 são movidos juntos mais próximos do que durante o estado comprimido de disposi-tivo de indicação de tecido 1010 (como mostrado na Figura 29B). Para algumas aplicações, elemento de tubo proximal 1012 circunda a porção de extremidade distal tubular de tubo 252, e elemento de ligação 1016 (ou elemento compressível 1018) de um elemento de tubo distal 1014 estão dispostos distalmente para uma extremidade distal 1011 de tubo 252. Elemento de ligação 1016 é longitudinalmente compressível proxi-mamente para puxar o elemento de tubo distal 1014 na direção de ele-mento de tubo proximal 1012.
[00496] As Figuras 30, 31A-B, e 32 mostram dispositivos de indica ção de tecido 1010, de acordo com algumas aplicações. A Figura 30 mostra dispositivo de indicação de tecido 1010 de sistema 1030, de acordo com algumas aplicações. A Figura 31A mostra dispositivo de in-dicação de tecido 1010 de sistema 1040, de acordo com algumas apli-cações. A Figura 31B mostra dispositivo de indicação de tecido 1010 de sistema 1050, de acordo com algumas aplicações. A Figura 32 mostra dispositivo de indicação de tecido 1010 de sistema 1060, de acordo com algumas aplicações.
[00497] Cada dispositivo de sistemas 1030, 1040, 1050, e 1060 são mostrados com variações de desenho que proporcionam diferentes i-magens radio opacas. Elementos tubulares proximais 1012 são fre-quentemente mais longos que elementos tubulares distais 1014 de modo a proverem estabilidade para elementos 1012 quando eles são acoplados a tubo 252 e também proporcionam área de superfície de contato entre dispositivo 1010 e tubo 252. Elementos de ligação 1016 cada um, compreendem molas de elementos espiralados ou semelhan-tes a escora.
[00498] Embora vários dispositivos de indicação de tecido sejam aqui descritos e mostrados, outros dispositivos de indicação de tecido e de-senhos de dispositivos de indicação de tecido e variações sobre dispo-sitivos descritos também são possíveis.
[00499] A Figura 33 mostra uma variação de um sistema, que pode ser o mesmo como, ou similar a outros sistemas aqui descritos, exceto que o dispositivo de indicação de tecido 1010 mostrado em Figura 33 é um arame. Este é um desenho relativamente simples que também in dica ou marca contato com tecido (por exemplo, como annulus). O a rame pode ser configurado para se mover ou comprimir em contato com tecido. Em algumas aplicações, o arame é retraível e extensível com relação ao tubo ou cateter, por exemplo, ele pode ser configurado para estender-se fora de cateter e comprimir ou retrair no tubo / cateter quando arame é empurrado contra o tecido. Movimento do arame em relação à ponta (por exemplo, uma ponta ou extremidade radio opaca) do tubo / cateter pode sinalizar contato com o tecido. Em algumas apli-cações, um sinal eletrônico e/u sensor sobre, ou associado com, o a-rame pode ser enviado para indicar contato com o tecido. O arame pode assumir uma variedade de formas e configurações. Em algumas aplica ções, o arame tem uma porção conformada 1054 em uma sua extremi dade ou ponta (por exemplo, na ponta distal ou ponta mais distal, etc.), que pode estar em uma forma de ferradura, semicircular, parcial mente circular, ou outra forma. Em algumas aplicações, como mostrado em Figura 33, o dispositivo de indicação de tecido e/ou seu arame inclui duas seções paralelas 1056 que se estendem em lúmens separados do tubo / cateter. Estas seções 1056 podem ser paralelas uma com a outra e/ou um eixo da extremidade distal do tubo / cateter. Estas seções pa ralelas 1056 podem formar entre as mesmas um canal ou fenda, que pode funcionar similar a uma fenda 1013 acima e cooperar com uma fenda no tubo / cateter 256, o que proporciona os mesmos benefícios discutidos com respeito a fendas similares. Em aplicações possuindo ambas, uma porção distal conformada 1054 e seções paralelas 1056, as seções paralelas 1056 podem ser configuradas para estenderem-se a partir de tubo / cateter para a porção distal conformada 1054 e podem conectar estas juntas.
[00500] Como um outro exemplo de um dispositivo de indicação de tecido, é feita agora referência a Figuras 34A-B. Em algumas aplica-ções, o elemento compressível é trançado a partir de uma pluralidade de arames. Em algumas aplicações, o elemento compressível 1018 de dispositivo 1010 compreende uma pluralidade de escoras 1072. As es-coras podem ser dispostas em um arranjo trançado e/ou interconectado. Durante o estado de repouso de dispositivo de indicação de tecido 1010 (Figura 34A), o dispositivo de indicação de tecido assume uma primeira altura H1, e durante o estado comprimido (Figura 34B), dispositivo de indicação de tecido 1010 assume segunda altura H2 que é menor que a primeira altura H1. Durante o estado comprimido, dispositivo de indi-cação de tecido 1010 encurta longitudinalmente e se expande radial-mente. Pluralidade de escoras 1072 compreende um subconjunto de escoras arredondadas 1074 em uma extremidade distal de dispositivo de indicação de tecido 1010 de modo a facilitar contato não traumático entre dispositivo 1010 e tecido 10. Para algumas aplicações, a plurali-dade de escoras arredondadas 1074 cada, compreende laços fechados.
[00501] Para algumas aplicações, a tela trançada provida por esco ras 1072 permite que dispositivo 1010 mude sua geometria de acordo com a topografia do annulus da válvula. Para algumas aplicações, es coras 1072 compreendem uma liga. Para algumas aplicações, escoras 1072 compreendem nitinol e/ou aço inoxidável.
[00502] É feita agora referência a Figuras 35A-B, 36A-B, 37A-B, 38A- B, 39A-B, 44A-B, 45A-B, e 46A-B que são ilustrações esquemáticas de exemplos de respectivos sistemas 1080, 1090, 1100, 1200, 1300, 1800, 1820, e 1830 para cobertura de excesso de membro de contração após o membro de contração ter sido cortado seguindo aperto, de acordo com algumas aplicações. Sistemas 1080, 1090, 1100, 1200, 1300, 1800, 1820, e 1830 compreendem respectivos dispositivos de cobertura de membro de contração 1082, 1092, 1102, 1202, 1302, 1802, 1822, e 1832 que são cada um, acopláveis ao membro de contração (por exem plo, arame 212, uma linha, uma sutura, etc.) na vizinhança de uma ân cora de tecido terminal 1220 de âncoras 220 de implante 210. Para al gumasaplicações, os dispositivos de cobertura de membro de contra ção aqui descritos compreendem fixadores que são configurados para fecharem no lugar o arame 212 após anuloplastia ser realizada através de aperto. Para algumas aplicações, os dispositivos de cobertura de membro de contração aqui descritos não compreendem fixadores e são avançados na direção de implante 210 uma vez o implante 210 tenha sido fechado por um fixador (ou qualquer mecanismo de fechamento apropriado) que está separado e discreto do dispositivo de cobertura de membro de contração. Para algumas aplicações, os dispositivos de co-bertura de membro de contração aqui descritos são configurados para expandirem para cobrir porções em excesso de arame 212 e extremi-dade 213. Para algumas aplicações, os dispositivos de cobertura de membro de contração aqui descritos são configurados para mudarem de forma para cobrir as porções em excesso de arame 212 e extremi-dade 213. Para algumas aplicações, os dispositivos de cobertura de membro de contração aqui descritos são configurados para cobrirem as porções em excesso de arame 212 e extremidade 213 puxando as por-ções em excesso de arame 212 e extremidade 213 dentro de um invó-lucro do dispositivo de cobertura de membro de contração. Para algu-masaplicações, o dispositivo de cobertura de membro de contração é pretendido para cobrir as porções em excesso de arame 212 e extremi-dade 213, e não é suficiente por si próprio (isto é, sem um fixador aco-plado tanto ao arame 212 na vizinhança de um invólucro do dispositivo como dentro de invólucro do dispositivo) para facilitar fechamento ou imobilização de arame 212. Ou seja, para algumas aplicações, o dispo-sitivo de cobertura de membro de contração por si próprio não provê suficiente força para fechar ou imobilizar arame 212 e superar a tensão de arame 212.
[00503] Uma vez que o membro de contração compreende um a rame 212, uma vez arame 212 seja aparado ou cortado seguindo aperto de implante 210 de modo a realizar anuloplastia, é vantajoso cobrir uma extremidade livre 213 de arame 212 e porções em excesso de arame 212. Cobertura de extremidade livre 213 de arame 212 e porções em excesso de arame 212 previne qualquer dan para tecido que possa ser causado por exposição do metal de arame 212 a tecido uma vez o a-rame 212 seja cortado. Adicionalmente, cobertura de extremidade livre 213 de arame 212 e porções em excesso de arame 212 previne adicional fibrose ao redor de extremidade livre 213 de arame 212 e por-ções em excesso de arame 212. É vantajoso que o membro de contra-ção compreenda um arame de metal uma vez que metal é mais forte e mais durável que uma sutura de tecido, por exemplo. Adicionalmente, o metal de arame 212 é radio opaco e pode ser visto sob fluoroscopia durante o procedimento de anuloplastia.
[00504] É feita agora referência a Figuras 35A-B, 36A-B, 37A-B, 38A- B, e 39A-B. Dispositivos de cobertura de membro de contração 1082, 1092, 1102, 1202, e 1302 cada um, compreendem um invólucro 1430 que aloja um fixador de membro de contração 1460 que define o meca-nismo de fechamento de sistema. O fixador 1460 é conformado de modo a definir um clipe planar, genericamente retangular compreendendo um material super-elástico, por exemplo, nitinol. O fixador 1460 compre ende um elemento conformado de modo a definir uma pluralidade de fendas que são circundadas por uma pluralidade de pernas flexíveis 1462 que permitem o clipe transitar entre estados inclinados (Figuras 35A, 36A, 37A, 38A, e 39A) e retos (Figuras 35B, 36B, 37B, 38B, e 39B). A superfície de engajamento de arame de contração do clipe é confor mada para definir uma pluralidade de dentes (não mostrados para cla reza de ilustração). Para algumas aplicações, os dentes são irregulares. Para algumas aplicações, a superfície superior do clipe não compre ende dentes e é plana. Os dentes são configurados para aumentarem fricção entre arame 212 e fixador 1460.
[00505] É para ser notado que o fixador 1460 é usado por meio de ilustração e não limitação e que quaisquer meios de fixação apropria-dos, fixador, clipe, etc., podem ser usados.
[00506] O fixador 1460 compreende uma estrutura de grampea- mento que é (a) desviada na direção de assumir um estado fechado (Figuras 35B, 36B, 37B, 38B, e 39B). No estado fechado, a estrutura de grampeamento é configurada para grampear sobre arame 212 passado através, e (b) pode ser flexionada para um estado aberto (Figuras 35A,, 36A, 37A, 38A, e 39A) através do que o arame 212 pode se mover. No estado fechado, fixador 1460 é configurado para restringir movimento de arame 212 com relação à pluralidade âncoras 220.
[00507] O arame estende-se através de uma abertura 1434 de invó-lucro 1430 e através de uma trava 1472 (por exemplo, um retentor) que está disposta dentro de uma abertura de invólucro 1430 em uma vizi-nhança de fixador de membro de contração 1460. Trava 1472 pode ser conformada de modo a definir um lúmen através da mesma para circun dar o arame 212. Trava 1472 é engajável por ferramenta 1502 e remo vível de invólucro 1430 via ferramenta 1502. Trava 1472 é conformada de modo a adaptar apertadamente dentro de um canal estendendo-se a partir de abertura 1434 de modo que ela empurra contra a superfície de engajamento de arame de contração do clipe e mantém fixador 1460 em um estado inclinado, isto é, um estado não fechado de fixador 1460. No estado inclinado como mostrado em Figuras 35A,, 36A, 37A, 38A, e 39A, o clipe é deformado e não empurra contra arame 212. No estado inclinado, o arame 212 é livre para se mover com relação a fixador 1460, invólucro 1430, e trava 1472. O arame 212 é puxado até ele contrair suficientemente a estrutura de anuloplastia.
[00508] Em Figuras 35B, 36B, 37B, 38B e 39B, trava 1472 foi desa- coplada e removida de invólucro 1430. Na ausência de força aplicada à superfície de engajamento de arame de contração do clipe por trava 1472, o clipe retorna para seu estado reto, de descanso, e prende o arame 212 entre a superfície de engajamento de arame de contração do clipe e a superfície 1432 de invólucro 1430, por exemplo, uma parede interna. Como tal, fixador 1460 está agora em um estado fechado no qual o clipe fecha e grampeia o arame 212.
[00509] Uma vez todas as âncoras de tecido 220 tenham sido im plantadas, o arame 212 é rosqueado através de uma ferramenta de corte de membro de contração e liberação de dispositivo de cobertura de membro de contração 1502 que é avançada ao longo de arame 212 para âncora 1220. A relativa orientação espacial dos componentes de ferramenta 1502 permite que o arame passe de modo reto e diretamente através de lúmen de ferramenta 1502 e ao longo de eixo longitudinal de ferramenta 1502 sem tomar um caminho de enrolamento através de fer ramenta 1502. Este caminho direto e sem enrolamento de arame 212 através de ferramenta 1502 reduz fricção de arame 212 quando ele se move dentro de ferramenta 1502. Este caminho direto para arame 212 é proporcionado devido à orientação de componentes de ferramenta 1502.
[00510] A ferramenta 1502 compreende um elemento de corte está tico 1510 e um elemento de corte dinâmico, móvel 1520, cada um de elementos de corte 1510 e 1520 definindo uma borda afiada. Elemento de corte dinâmico 1520 desliza proximalmente e diagonalmente com re lação a elemento de corte estático 1510. A ferramenta 1502 compre-ende trava 1472 e é configurada para facilitar movimento de trava 1472 proximalmente em uma maneira na qual a trava 1472 é deslocada den-tro de invólucro 1430 através de abertura 1434. Uma vez a trava 1472 seja deslocada de dentro de invólucro 1430, fixador 1460 assume uma posição fechada de modo a prender o arame 212 entre a superfície de grampeamento de fixador 1460 e superfície 1432 de invólucro 1430. Tal deslocamento de trava 1472 também permite que trava 1472 empurre (por exemplo, por martelamento) proximalmente sobre elemento de corte dinâmico 1520 de modo que elemento de corte dinâmico 1520 desliza proximalmente diagonalmente ao longo de elemento de corte estático 1510 em uma maneira na qual elementos 1510 e 1520 separam e cortam arame 212. Assim, ferramenta 1502 provê um mecanismo que permite simultâneo corte e fechamento de arame 212.
[00511] Assim, ferramenta 1502 é arranjada de modo que ferramenta 1502 provê vantajosamente um mecanismo seguro através do qual a-rame 212 somente pode ser separado por força proximal aplicada ao mesmo por trava 1472 após fixador 1460 ter sofrido transição no estado fechado, ou trancado, e fecha no lugar o arame 212. Ou seja, a ferra-menta 1502 não pode inadvertidamente separa o arame 212 enquanto a ferramenta 1502 não está acoplada a trava 1472 e enquanto a trava 1472 não empurra contra elemento de corte 1520. Em um movimento rápido, ferramenta 1502 (1) fecha no lugar arame 212 através de transi-ção de fixador 1460 no estado fechado, e (2) separa arame 212.
[00512] É feita agora referência a Figuras 35A-B. Dispositivo de co-bertura de membro de contração 1082 compreende uma aba 1084 que é disposta externa a invólucro 1430. Aba 1084 é móvel de (1) um estado aberto no qual a aba 1084 está distanciada de invólucro 1430, para (2) um estado fechado no qual a aba 1084 está disposta ao longo de invó lucro 1430 em uma maneira na qual a aba 1084 empurra as porções em excesso de arame 212 deixando invólucro 1430 via abertura 1434 e ex tremidade 213 de arame 212, contra uma superfície externa de invólu cro 1430 enquanto também cobrindo as porções em excesso de arame 212 e extremidade 213 de arame 21’2. Adicionalmente, aba 1084 cobre abertura 1434 de invólucro 1430. A aba 1084 está acoplada a invólucro 1430 em uma maneira na qual ele gira de uma primeira posição aberta em alinhamento com uma primeira parede lateral de invólucro 1430, como mostrado em Figura 35A, uma uma segunda posição fechada em alinhamento com uma segunda parede lateral de invólucro 1430, como mostrado em Figura 35B. Na segunda posição, aba 1084 prende a por ção em excesso de arame 212 e extremidade 213 entre aba 1084 e a segunda parede lateral de invólucro 1430. Para algumas aplicações, o dispositivo 1082 tem uma tendência para assumir a segunda posição fechada na ausência de força aplicada ao mesmo. Por exemplo, dispo sitivo 1082 é mantido na primeira posição aberta pela presença de ferramenta 1502. Uma vez a ferramenta 1502 tenha fechado e separado arame 212, ferramenta 1502 é desacoplada de invólucro 1430 e movida proximalmente, permitindo que aba 1084 mude de forma e sofra transi ção para assumir a segunda posição fechada. Em tais aplicações, aba 1084 atua como uma mola.
[00513] Para algumas aplicações, invólucro 1430 está coberto por uma tela de tecido trançada, não mostrada.
[00514] A aba 1084 compreende duas vigas de formação de tablado de metal 1086 dispostas opostas uma à outra. Uma peça de tecido 1088 é acoplada a, e estende-se entre, as duas vigas de formação de tablado de metal1086 em uma maneira na qual, no estado fechado de aba 1084, o tecido 1088 cobre as porções em excesso de arame 212 e extremi dade 213 de arame 212 e cobre abertura 1434 de invólucro 1430. Cada viga de formação de tablado 1086 tem duas sub-vigas 1086a e 1086b entre as quais o tecido 1088 está acoplado e mentido no lugar.
[00515] É feita agora referência as Figuras 36A-B. Dispositivo de co-bertura de membro de contração 1092 compreende uma aba 1094 que está disposta externa ao invólucro 1430. A aba 1094 é móvel a partir de (1) um estado aberto no qual a aba 1094 está distanciada de invólucro 1430, para (2) um estado fechado no qual a aba 1094 está disposta ao longo de invólucro 1430 em uma maneira na qual aba 1094 empurra as porções em excesso de arame 212 deixando o invólucro 1430 via aber-tura 1434 e extremidade 213 de arame 212, contra uma superfície ex-terna de invólucro 1430.
[00516] A aba 1094 está acoplada a invólucro 1430 em uma maneira na qual ele gira de uma primeira posição aberta, como mostrada em Figura 36A, para uma segunda posição fechada em alinhamento com uma parede lateral de invólucro 1430, como mostrado em Figura 36G. Na primeira posição, aba 1094 está alinhada com um eixo longitudinal de ferramenta 1502. A aba 1094 está acoplada a invólucro 1430 via uma articulação 1095 que facilita que o dispositivo 1092 mude de forma e mova a aba 1094 da primeira posição para a segunda posição. Na se-gundaposição, a aba 1094 prende a porção em excesso de arame 212 e extremidade 213 entre a aba 1094 e a segunda parede lateral de in-vólucro 1430. Para algumas aplicações, o dispositivo 1092 tem uma ten dência para assumir a segunda posição, fechada, na ausência de força aplicada ao mesmo. Por exemplo, o dispositivo 1092 é mantido na pri meiraposição, aberta, pela presença de ferramenta 1502. Uma vez a ferramenta 1502 tenha fechado e separado o arame 212, a ferramenta 1502 é desacoplada do invólucro 1430 e movida proximalmente, permi tindo que aba 1094 mude de forma e sofra transição para assumir a segunda, posição fechada. Em tais aplicações, a aba 1094 atua como uma mola.
[00517] Para algumas aplicações, o invólucro 1430 é coberto por uma tela de tecido trançada, não mostrada.
[00518] A aba 1094 compreende duas vigas de metal de formação de tablado 1096 dispostas opostas uma à outra e um travessão 1098 estendendo-se entre as duas vigas de metal de formação de tablado. Durante a transição entre o primeiro e segundo estados de dispositivo 1092, travessão 1098 empurra as porções em excesso de arame 212. No estado fechado, o travessão 1098 mantém o estado empurrado das porções em excesso de arame 212 e extremidade 213 de arame 212 contra a superfície externa de invólucro 1430.
[00519] Para algumas aplicações, uma peça de tecido é acoplada a, e se estende entre as duas vigas de metal de formação de tablado 1096 em uma maneira na qual, no estado fechado de aba 1094, o tecido 1099 cobre as porções em excesso de arame 212 e extremidade 213 de a rame 212 e cobre a abertura 1434 de invólucro 1430.
[00520] É feita agora referência as Figuras 37A-B. Dispositivo de co-bertura de membro de contração 1102 compreende uma mola espiral 1104 móvel ao longo de um caminho 1106 definido por invólucro 1430. Dispositivo 1102 é configurado para cobrir as porções em excesso de arame 212 e extremidade 213 de arme 212 puxando as porções em excesso de arame 212 e extremidade 213 de arame 212 para dentro de alojamento 1430. Em uma tal maneira, o dispositivo 1102 facilita tomada das porções em excesso de arame 212 e extremidade 213 de arame 212 no invólucro 1430 puxando as porções em excesso de arame 212 e extremidade 213 de arame 212 através de abertura 1434 e ao longo de caminho 1106. O arame 212 passa ao longo de uma extremidade de mola espiral 1104. A extremidade de mola espiral 1104 compreende um travessão1105. Mola espiral 1104 é móvel a partir de (1) um estado a berto no qual a mola 1104 está pré-carregada e restrita, e travessão 1105 está em uma primeira posição 1105 em caminho 1106, para (2) um estado fechado em que a mola 1104 assume um estado relaxado no qual o travessão 1105 está em uma segunda posição 1107 em ca minho 1106. Na medida em que a mola 1104 sofre transições de seu estado aberto (Figura 37A) para seu estado fechado (Figura 37B), tra vessão 1105 empurra as porções em excesso de arame 212 e extremi dade 213 de arame 212 ao longo de caminho 1106 e afastando de a bertura 1434 de invólucro 1430. Para algumas aplicações, a abertura 1434 se fecha automaticamente uma vez o arame 212 seja puxado em invólucro 1430. Para algumas aplicações, o invólucro 1430 está coberto por uma tela de tecido trançado, não mostrada, e a tela fecha sobre abertura 1434 uma vez o arame 212 seja puxado em invólucro 1430.
[00521] A mola 1104 é fabricada de material super-elástico, por e xemplo, nitinol.
[00522] Para algumas aplicações, o dispositivo 1102 tem uma ten-dência para assumir o estado fechado na ausência de força aplicada ao mesmo. Por exemplo, o dispositivo 1102 é mantido no estado aberto pela presença de ferramenta 1502. Uma vez a ferramenta 1502 seja fechada e separe arame 212, a ferramenta 1502 é desacoplada de in-vólucro 1430 e movida proximalmente puxando trava 1472 proximal- mente. Como mostrado, no estado aberto de dispositivo 1102, a trava 1472 está disposta em parte dento de caminho 1106 e pelo que (a) man tém fixador 1460 no estado aberto quando a ferramenta 1052 está aco plada ao invólucro 1430 e (b) mantém travessão 1105 em uma posição na qual travessão 1105 não engaja arame 212, pelo que restringindo movimento de travessão 1105 e de mola 1104. Com movimento proxi mal de trava 1472 a partir de interior de caminho 1106 e a ausência de trava 1472, movimento de travessão 1105 não é mais restrito, e traves são 1105 é permitido mover-se ao longo de caminho 1106 e, quando ele se move, empurra arame 212 ao longo de caminho 1106 de modo que as porções em excesso de arame 212 e extremidade 213 de arame 212 são puxadas, coletadas, e cobertas dentro de invólucro 1430 e ao longo de caminho 1106.
[00523] É feita agora referência a Figuras 38A-B. Dispositivo de co-bertura de membro de contração 1202 compreende uma mola 1204 a-coplada a invólucro 1430 em uma vizinhança de abertura 1434. A mola 1204 é configurada para expandir para cobrir as porções em excesso de arame 212 e extremidade 213 de arame 212 saindo de invólucro via abertura 1434. A mola 1204 compreende um material super-elástico, por exemplo, nitinol, e compreende um elemento de empurrar 1205 que é configurado para empurrar contra o tecido 1206 circundando invólucro 1430 e mola 1204. O dispositivo 1202 é móvel de (1) um estado com primido no qual a mola 1204 é comprimida longitudinalmente e tecido 1206 está frouxo, para (2) um estado expandido no qual a mola 1204 expande longitudinalmente em uma maneira na qual elemento de em purrar 1205 empurra contra tecido 1206 de modo a expandir o tecido 1206 de modo que as porções em excesso de arame 212 saindo de invólucro 1430 via abertura 1434 e extremidade 213 de arame 212 são envelopadas por dispositivo 1202 e pelo que cobertas.
[00524] Para algumas aplicações, o dispositivo 1202 tem uma ten-dência a assumir o estado expandido na ausência de força aplicada ao mesmo. Por exemplo, o dispositivo 1202 é mantido no estado compri-mido pela presença de ferramenta 1502. Uma vez a ferramenta 1502 tenha fechado e separado arame 212, a ferramenta 1502 é desacoplada de invólucro 1430 e movida proximalmente, permitindo que mola 1204 mude de forma e sofra transição para assumir a posição expandida.
[00525] A mola 1204 compreende dois elementos de formação de tablado, de metal, compressíveis dispostos opostos um ao outro. Os e-lementos de formação de tablado são para expandirem lateralmente a-fastando de uma parede de invólucro 1430 que define abertura 1434. Como mostrado, os elementos de formação de tablado compreendem um padrão senoidal. É para ser entendido que os elementos de forma-ção de tablado podem assumir qualquer padrão apropriado.
[00526] Para algumas aplicações, o tecido 1206 é configurado para encorajar crescimento de tecido.
[00527] Agora é feita referência a Figuras 39A-B. Dispositivo de co-bertura de membro de contração 1302 compreende um tubo de tecido expansível 1304 acoplado a invólucro 1430 em uma vizinhança de a-bertura 1434. Tubo de tecido expansível 1304 é configurado para ex-pandir para cobrir as porções em excesso de arame 212 e extremidade 213 de arame 212 saindo de invólucro via abertura 1434. O dispositivo 1302 é móvel de (1) um estado comprimido no qual tubo de tecido ex-pansível1304 está longitudinalmente comprimido, para (2) um estado expandido no qual o tubo de tecido expansível 1304 expande longitudi-nalmente em uma maneira na qual o tubo 1304 cobre porções em ex-cesso de arame 212 saindo de invólucro 1430 via abertura 1434 e ex-tremidade 213 de arame 212.
[00528] Para algumas aplicações, o dispositivo 1302 tem uma tendência a assumir o estado expandido na ausência de força aplicada ao mesmo. Por exemplo, o dispositivo 1302 é mantido no estado com-primido pela presença de ferramenta 1502. Uma vez a ferramenta 1502 tenha fechado e separado o arame 212, a ferramenta 1502 é desaco- plada de invólucro 1430 e movida proximalmente, permitindo que tubo de tecido expansível 1304 mude de forma e sofra transição para assumir a posição expandida.
[00529] Para algumas aplicações, o dispositivo 1302 é circundado por tecido 1306 que é configurado para encorajar crescimento de tecido.
[00530] É feita agora referência a Figuras 40A-B, que são ilustrações esquemáticas de um exemplo de um sistema 1400 compreendendo um mecanismo de fechamento compreendendo um fixador 1402 configu-rado para ser acoplável a arame 212 (isto é, o membro de contração) em uma vizinhança de âncora de tecido terminal 1220 da pluralidade de âncoras de tecido 220, de acordo com algumas aplicações. O fixador 1402, em um seu estado fechado (Figura 40B), é configurado para res tringir movimento de arame 212 com relação à pluralidade de âncoras de tecido 220. O fixador 1402 compreende um invólucro 1404 confor mado de modo a definir (a) um primeiro lúmen 1405 para passagem através do mesmo de arame 212, e (b) um segundo lúmen 1403 dis posto em um ângulo não zero com relação ao lúmen 1405. Para algu masaplicações, o segundo lúmen 1403 está em comunicação fluida com uma porção de primeiro lúmen 1405. O primeiro lúmen 1405 corre ao longo de um eixo longitudinal de invólucro 1404.
[00531] O fixador 1402 compreende uma bola de retenção 1412 mó vel dentro de segundo lúmen 1403 a partir de uma primeira posição (Fi gura 40A) na qual a bola de retenção 1412 não aplica pressão a arame 212, para uma segunda posição (Figura 40B) na qual a bola de retenção 1412 aplica pressão para membro de contração 212 tanto via contato direto de bola 1412 com uma porção de arame 212 como através de aplicação de pressão a uma parede interna de segundo lúmen 1403, o que aplica pressão para primeiro lúmen 1405 e para arame 212 cor-rendoatravés do mesmo. Aplicação de pressão para arame 212 tanto diretamente como indiretamente através de bola de retenção 1412 para arame 212 restringe movimento de arame 212. Um pino de avanço 1410 está disposto dentro de segundo lúmen 1403 proximalmente para bola de retenção 1412. Pino de avanço 1410 é configurado para avançar bola de retenção 1412 da primeira posição para a segunda posição de modo que pressão é aplicada para arame 212 por bola 1412 e arame 212 é fechado entre bola 1412 e uma parede interna de primeiro lúmen 1405.
[00532] O segundo lúmen 1403 tem um primeiro sub-lúmen 1406 de tamanho para acomodar pino de avanço 1410, e um segundo sub-lúmen 1408 de tamanho para acomodar bola de retenção 1412. O primeiro sub-lúmen 1406 está disposto proximalmente de segundo sub-lúmen 1408. Frequentemente, o segundo lúmen 1403, ou pelo menos o pri meirosub-lúmen 1406 tem uma superfície rosqueada. O pino de avanço 1410 tem uma superfície externa rosqueada. As superfícies rosqueadas facilitam fechamento de bola de retenção 1412 na segunda posição. As superfícies rosqueadas têm um passo de rosca de 1,5 mm.
[00533] Uma ferramenta de liberação 1411 é configurada para liberar o fixador 1402 ao longo de arame 212. A ferramenta 1411 compreende uma ferramenta de liberação de torque 1414 reversivelmente acoplada a pino de avanço 1410 e é configurada para aplicar torque para pino de avanço 1410. A ferramenta 1411 pode facilitar (a) fechamento de arame 212 através de rotação de ferramenta 1414 em uma primeira direção rotacional de modo a avançar o pino 1410 linearmente distalmente de modo que ele empurre contra bola 1412 e mantenha a bola 1412 em uma posição empurrada na qual a bola 1412 aplica pressão para arame 212, e (b) abertura de arame 212 através de rotação de ferramenta 1414 em uma segunda direção rotacional de modo a avançar o pino 1410 linearmente proximalmente de modo que a bola 1412 não aplique pres-são a arame 212.
[00534] O uso de bola 1412 proporciona menos fricção para arame 212 o ajuda a prevenir desgaste de arame 212 com o tempo.
[00535] Para algumas aplicações, o fixador 1402 pode ser usado em combinação com qualquer um de dispositivos de cobertura de membro de contração 1082, 1092, 1102, 1202, 1302, 1802, 1822, e 1832 aqui descritos acima com ou sem o fixador 1460.
[00536] Embora particulares exemplos de fixadores sejam descritos aqui em várias localizações, outros meios de fixação, fixadores, clipes, etc. também podem ser usados mesmo se não aqui descrito em um particular exemplo.
[00537] Arame 212, para algumas aplicações, tem um diâmetro ex terno de 0,2-0,4 mm, por exemplo, 0,3 mm. O primeiro lúmen 1405 tem um diâmetro externo de 0,8-1,2 mm, por exemplo, 1,0 mm. O invólucro 1404 tem um diâmetro externo de 2,8-3,2 mm, por exemplo, 3,0 mm, e um comprimento de 3,3-3,7 mm, por exemplo, 3,5 mm.
[00538] Para algumas aplicações, a bola de retenção 1412 é avan çada de segundo lúmen 1403 dentro de primeiro lúmen 1405. A bola de retenção 1412 tem um diâmetro externo de 1,0-1,1 mm, por exemplo, 1,05 mm, que é levemente maior que o diâmetro de primeiro lúmen 1405 o que ajuda a facilitar aplicação de pressão para arame 212 através de bola 1412 quando ela é comprimida dentro de primeiro lúmen 1405.
[00539] É feita agora referência a Figuras 41A-B, que são ilustrações esquemáticas de um exemplo de um sistema 1500 compreendendo um mecanismo de fechamento compreendendo um fixador 1530 configu-rado para ser acoplável a arame 212 (isto é, o membro de contração) em uma vizinhança de âncora de tecido terminal 1220 da pluralidade de âncoras de tecido 220, de acordo com algumas aplicações. O fixador 1530, em um seu estado fechado (Figura 41B), é configurado para restringir o movimento de arame 212 com relação à pluralidade de ân-coras de tecido 220. O fixador 1530 compreende um invólucro 1532 conformado de modo a definir um lúmen 1534 através do mesmo. O invólucro 1532 compreende um primeiro e segundo subcomponentes de invólucro 1532a e 1532b que são separados durante liberação de fixador 1530 na direção de implante 210 (Figura 41A) e adaptam-se jun tos durante o estado fechado do fixador 1530 (Figura 41B).
[00540] Um elemento cortador e de fechamento de membro de con-tração 1550 está deslizavelmente dentro de lúmen 1534 de invólucro 1532. O elemento cortador e de fechamento de membro de contração 1550 compreendendo primeiro e segundo braços acoplados juntos em suas respectivas porções distais em uma porção distal de elemento cor tador e de fechamento de membro de contração 1550. O primeiro e se gundo braços de elemento 1550 são compressíveis um na direção do outro quando o elemento cortador e de fechamento de membro de con tração 1550 é avançado dentro de lúmen 1534 de invólucro 1532 (Figura 41B) de modo que o elemento cortador e de fechamento de membro de contração 1550 assume um estado fechado. O primeiro e segundo bra ços são cada um conformados de modo a definirem respectivos elemen tos de corte 1552 em respectivas extremidades proximais do primeiro e segundo braços, e respectivas protrusões 1554 em respectivas porções médias do primeiro e segundo braços. As protrusões 1554 são frequen temente arredondadas e se projetam radialmente para dentro a partir de braços na direção de um eixo longitudinal central de invólucro 1532.
[00541] Um empurrador 1560 é conformado de modo a empurrar o elemento cortador e de fechamento de membro de contração 1550 den-tro de lúmen 1532 de invólucro 1532. O empurrador 1560 compreende um elemento empurrador proximal redondo 1561 que é engajável pela ferramenta de empurrar 1504 usada para liberar o invólucro 1532. Ele-mento de empurrar proximal redondo 1561 de empurrador 1560 serve como elemento invólucro 1532a. Elemento de empurrar redondo 1561 está acoplado a uma coluna de empurrar estendendo-se distalmente 1563 que é conformada para definir uma barra de empurrar 1562. É removivelmente acoplada a elemento 1550 e desliza dentro de lúmen 1534 de modo a empurrar o elemento 1550 dentro de lúmen 1534. Uma vez o elemento 1550 esteja disposto dentro de lúmen 1534, os braços são comprimidos pela parede definindo o lúmen 1534, e empurrador 1560 permanece dentro de lúmen 1534, frequentemente devido a força de fricção.
[00542] Antes de liberação de fixador 1530, o arame 212 é rosque- ado através de fixador 1530 sendo rosqueado através de uma abertura na superfície distal de invólucro 1530, através de lúmen 1534 de se gundo componente de invólucro 1532b, através de uma abertura defi nida pela porção distal de elemento cortador e de fechamento de mem bro de contração 1550, através de uma abertura definida por barra de empurrar 1562 de empurrador 1560, e através de uma abertura 1536 no primeiro componente invólucro 1532a.
[00543] Na medida em que o elemento 1550 é empurrado dentro de lúmen 1534, a parede de lúmen 1534 de invólucro 1532 empurra contra o primeiro e segundo braços de elemento 1550 de modo que eles com-primem um na direção do outro. No estado fechado de elemento corta-dor e de fechamento de membro de contração 1550 (Figura 41B), (a) protrusões 1554 de elemento cortador e de fechamento de membro de contração 1550 juntam-se de modo a comprimirem arme 212 entre as mesmas e facilitam fechamento de arame 212 através de restrição de movimento do membro de contração, e (b) elementos de corte 1552 de elemento cortador e de fechamento de membro de contração 1550 jun-tam-se de modo a cortar o arame 212. Uma vez que o elemento 1550 permanece dentro de corpo do paciente, elementos de corte 1552 per-manecem dentro do corpo do paciente.
[00544] Uma vez que invólucro 1532 de fixador 1530 cobre extremi-dade livre 213 de arame 212, o fixador 1530 funciona como um disposi-tivo de cobertura de membro de contração.
[00545] É feita agora referência a Figuras 42A-B, que são ilustrações esquemáticas de um sistema 1600 compreendendo um mecanismo de fechamento compreendendo um fixador 1602 configurado para ser aco- plável a arame 212 (isto é, o membro de contração) em uma vizinhança de âncora de tecido terminal 1220 da pluralidade de âncoras de tecido 220, de acordo com algumas aplicações. O fixador 1602, em um seu estado fechado (Figura 42B), é configurado para restringir movimento de arame 212 com relação à pluralidade de âncoras de tecido 220. O fixador 1602 compreende um invólucro 1604 compreendendo uma pa-rede interna conformada de modo a definir (a) um lúmen para passagem através do mesmo de arame 212, e (b) uma superfície cônica distal 1605, e (c) uma porção proximal 1603 da parede interna que é rosque- ada.
[00546] O fixador 1602 compreende um elemento de aparafusa- mento rosqueado 1606 possuindo uma superfície rosqueada 1607 que é engajável com a porção proximal rosqueada 1603 da parede interna de invólucro 1604.
[00547] Um fecho ou fecho de arame 1610 é acoplado a elemento de aparafusamento rosqueado 1606 e móvel dentro de lúmen de invólucro 1604 em resposta a aparafusamento de elemento de aparafusamento rosqueado 1606. O fecho de arame 1610 compreende primeiro e se-gundo elementos de gripamento 1611 e 1613 dispostos sobre qualquer lado de arame 212. Cada um de primeiro e segundo elementos de gri- pamento 1611 e 1613 define uma superfície afunilada 1615 e 1617, res pectivamente, configurada para (1) adaptar dentro de superfície distal cônica 1605 de invólucro1604 em resposta a ser empurrada por fecho de membro de contração 1610 distalmente através de aparafusamento distal de elemento de aparafusamento rosqueado 1606, e pelo que (2) comprimir arame 212 passando através de primeiro e segundo elemen-tos de gripamento 1611 e 1613.
[00548] Usando uma ferramenta, o fixador 1602 é liberado na direção de âncora 1220 e elemento 1606 é aparafusado longitudinalmente dis- talmente dentro de lúmen de invólucro 1604.
[00549] Antes de liberação de fixador 1602, o arame 212 é rosque- ado através de fixador 1602 através de sendo rosqueado através de uma abertura na superfície distal de invólucro 1602, entre elementos de gripamento 1611 e 1613 de fecho de arame 1610, e através de elemento de aparafusamento rosqueado 1606.
[00550] Para algumas aplicações, o invólucro 1604 de fixador 1602 cobre a extremidade livre de arame 212, pelo que funcionando como um dispositivo de cobertura de membro de contração.
[00551] Para algumas aplicações, o fixador 1602 pode ser usado em combinação com qualquer um de dispositivos de cobertura de membro de contração 1082, 1092, 1102, 1202, 1302, 1802, 1822, e 1832 como aqui descrito acima com ou sem o fixador 1460.
[00552] È feita agora referência a Figuras 43A-B, que são ilustrações esquemáticas de um sistema 1700 compreendendo um mecanismo de fechamento compreendendo um fixador 1702 configurado para ser aco- plável a arame 212 (isto é, o membro de contração) em uma vizinhança de âncora de tecido terminal 1220 da pluralidade de âncoras de tecido 220, de acordo com algumas aplicações. O fixador 1702, em um seu estado fechado (Figura 43B), é configurado para restringir movimento de arame 212 com relação à pluralidade de âncoras de tecido 220. O fixador 1702 compreende um invólucro1704 compreendendo uma pa-rede interna configurada de modo a definir um lúmen para passagem através do mesmo de arame 212. O lúmen é conformado em parte de modo a definir uma superfície cônica 1712 possuindo uma porção proximal ampla e uma porção distal estreita possuindo uma superfície estreita em uma extremidade distal de superfície cônica 1712.
[00553] O invólucro 1704 compreende um elemento de acoplamento de mola distal 1713, por exemplo, um lavador, em uma extremidade dis tal do lúmen e um elemento de acoplamento de mola proximal 1714 em uma extremidade proximal do lúmen e disposto proximalmente para su-perfície cônica 1712. Uma mola longitudinal 1706 está acoplada em cada respectiva extremidade para elementos de acoplamento de mola proximal e distal 1714 e 1713, respectivamente. A mola 1706 compre-ende um material super elástico, por exemplo, nitinl, e compreende um subcomponente distal espiralado 1709 e um subcomponente cilíndrico proximal 1707. Frequentemente, os subcvomponentes proximal e distal 1707 e 1709 de mola 1706 são fabricados de uma única peça. O ele-mento espiralado de subcomponentes distais 1707 é mostrado em um estado expandido em Figura 43A e é configurado para comprimir (Figura 43B) em uma maneira que puxa subcomponente cilíndrico proximal 1707 distalmente. O subcomponente proximal 1707 de mola 1706 está acoplado a pelo menos um (por exemplo, três, como mostado por meio de ilustração e não limitação) elemento compressível para dentro 1708. Como mostrado, elementos compressíveis para dentro 1708 compreen dem esferas compressíveis que são acopladas a mola 1706 em uma localização ao longo de mola 1706 que está disposta dentro de um es paço definido por superfície cônica 1712. Para algumas aplicações, mola 1706 é conformada de modo a definir pelo menos uma fenda ou qualquer abertura apropriada para movimento para dentro de elementos compressíveis para dentro 1708. Elementos compressíveis para dentro 1708 são dispostos ao longo de arame 212. Em um estado aberto de fixador 1712 (Figura 43A), os elementos 1708 não aplicam pressão para arame 212, e o arame 212 desliza livremente com relação a fixador 1702.
[00554] Elemento de acoplamento de mola proximal 1714 compre ende um elemento cilíndrico acoplado a um lavador distal. O elemento 1714 é móvel distalmente dentro de um espaço definido por invólucro 1704 em uma sua porção proximal. O lavador de elemento de acopla mento de mola proximal 1714 circunda e está fixamente acoplado à ex-tremidade proximal de mola 1706. No estado aberto de fixador 1702 (Fi gura 43A), o elemento de acoplamento de mola proximal 1714 está em uma posição proximal na qual mola 1706 é puxada em um estado esti rado entre elementos de acoplamento de mola proximal e distal 1714 e 1713, respectivamente, em que elementos compressíveis para dentro 1708 estão dispostos em um espaço definido pela porção ampla de su perfície cônica 1712 e não aplicam pressão para dentro para arame 212. O elemento de acoplamento de mola proximal 1714 é seguro nesta po sição proximal por uma ferramenta de liberação 1720 que é reversivel- mente acoplada a elemento de acoplamento de mola proxi mal 1714. Elemento de acoplamento de mola proxi mal 1714 define uma superfície rosqueada 1716 que está engjada por uma ferramenta de rotação 1722. O elemento de acoplamento de mola proximal 1714 permanece na po sição proximal quando a ferramenta 1722 permanece acoplada a ele mento 1714 e aplica uma força proximal para elemento 1714.
[00555] Uma vez âncoras 220 sejam implantadas em tecido 10, o a-rame 212 é puxado de modo a realizar anuloplastia sobre a válvula. De modo a manter tensão sobre arame 212, o fixador 1702 é fechado no lugar com relação a arame 212 através de desacoplamento de ferra-menta 1720 do fixador 1702. A ferramenta de rotação 1722 de ferra-menta 1720 é girada de modo a desaparafusar ferramenta 1720 de in-vólucro 1704 de fixador 1702. Uma vez ferramenta de rotação 1722 seja desaparafusada, a ferramenta 1720 não mais aplica uma força proximal para elemento de acoplamento de mola proximal 1714, e mola 1706 é deixada relaxar e comprimir distalmente puxando elemento de acoplamento de mola proximal 1714 distalmente, como mostrado em Figura 43B de modo que fixador 1702 assume o estado fechado.
[00556] Em um estado fechado de fixador 1702, elemento de acopla-mento de mola proximal 1714 está na posição distal na qual mola 1706 assume o estado relaxado no qual elementos compressíveis para den-tro 1708 estão dispostos na porção estreita de superfície cônica 1712 e aplicam pressão para dentro para arame 212 em resposta a pressão aplicada a elemento 1708 pela superfície estreita de superfície cônica 1712.
[00557] Para algumas aplicações, o invólucro 1704 de fixador 1702 cobre a extremidade livre de arame 212, pelo que funcionando como um dispositivo de cobertura de membro de contração.
[00558] Para algumas aplicações, o fixador 1702 pode ser usado em combinação com qualquer um de dispositivos de cobertura de membro de contração 1082, 1092, 1102, 1202, 1302, 1802, 1822, e 1832 descri-tos aqui acima com ou sem fixador 1460.
[00559] É feita agora referência a Figuras 44A-B, 45A-B, e 46A-B, que são ilustrações esquemáticas de sistemas 1800, 1820, e 1830 cada um compreendendo respectivos dispositivos de cobertura de membro de contração 1802, 1822, e 1832. Cada um dos dispositivos de cober tura de membro de contração 1802, 1822, e 1832 compreende um res-pectivoinvólucro. Os dispositivos 1802 e 1822 compreendem invólucro 1804 e dispositivo 1832 compreende invólucro 1834.
[00560] O arame 212 passa longitudinalmente através de cada invó-lucro de dispositivos 1802, 1822, e 1832.
[00561] É feita agora referência a Figuras 44A-B. O invólucro 1804 compreende primeiro e segundo arames flexíveis 1806 e 1808 pas-sando transversalmente através de invólucro 1804 e ao longo de uma porção de arame 212. Os arames 1806 e 1808 compreendem um ma-terial super elástico, por exemplo, nitinol. Para algumas aplicações, os arames 1806 e 1808 são de seção transversa retangular. É para ser notado que qualquer número de arames flexíveis pode ser usado, por exemplo, três. Primeiro e segundo arames 1806 e 1808 estão emuma primeira posição (Figura 44A) em que primeiro e segundo arames flexí-veis 1806 e 1808 não engajam arame 212. Como mostrado, na primeira posição, os arames 1806 e 1808 estão em uma configuração carregada na qual cada um do primeiro e segundo arames flexíveis assume uma configuração curvada. Na primeira posição mostrada em Figura 44A, pelo menos uma maior parte de primeiro arame flexível 1806 está dis-posta acima de porção de arame 2212, e pelo menos uma maior parte de segundo arame flexível 1808 está disposta abaixo de porção de a-rame 212. De modo a manter arames 1806 e 1808 na primeira posição, um tubo 1810 é posicionável entre o arame 212 e primeiro e segundo arames flexíveis 1806 e 1808. O tubo 1810 restringe primeiro e segundo arames flexíveis 1806 e 1808 de transição para uma segunda, posição ativada mostrada em Figura 44B.
[00562] Como mostrado em Figura 44B, o tubo 1810 é removido do interior de invólucro 1804 para permitir que primeiro e segundo arames flexíveis 1806 e 1808 sofram transição para a segunda, posição ativada na qual primeiro e segundo arames 1806 e 1808 defletem para assumi-rem uma configuração que altera uma conformação da porção de arame 212 em uma maneira que puxa adicionais porções do arame 212 no invólucro 1804. Na segunda posição, o dispositivo 1802 coleta em invó lucro 1804 e cobre porções em excesso de arame 212 e extremidade 213 de arame 212 seguindo corte de arame 212. Na segunda posição, o primeiro arame flexível 1806 empurra para baixo a porção de arame 212, e segundo arame flexível 1808 empurra ascendentemente contra a porção de arame 212. Na segunda posição, primeiro e segundo ara mesflexíveis 1806 e 1808 assumem uma configuração reta. Em uma segunda posição, primeiro e segundo arames flexíveis 1806 e 1808 cada, assumem um comprimento (medido ao longo de um eixo que é transverso ao eixo longitudinal de invólucro 1804) que é maior que uma largura de invólucro 1804. De modo a acomodar o comprimento de ara-mes 1806 e 1808 na segunda posição de Figura 44B, o invólucro 1804 é conformado de modo a definir aberturas 1805. Respectivas extremi-dades de arames 1806 e 1808 fazem protrusão a partir de invólucro 1804 através de aberturas 1805.
[00563] É feita agora referência a Figuras 45A-B. O invólucro 1804 compreende primeiro e segundo arames flexíveis 1826 e 1828 pas-sando transversalmente através de invólucro 1804 e ao longo de uma porção de arame 212. Os arames 1826 e 1828 compreendem um ma-terial superelástico, por exemplo, nitinol. Para algumas aplicações, os arames 1826 e 1828 são de seção transversa retangular. É para ser notado que qualquer número de arames flexíveis pode ser usado, por exemplo, três. O primeiro e segundo arames 1826 e 1828 estão em uma primeira posição (Figura 45a) na qual primeiro e segundo arames flexí veis 1826 e 1828 não engajam o arame 212. Como mostrado, na pri meira posição, os arames 1826 e 1828 estão em uma configuração car regada na qual cada um dos primeiro e segundo arames flexíveis as sume uma configuração curvada. Na primeira posição mostrada na Fi gura 45A, pelo menos uma maioria de primeiro arame flexível 1826 está disposta acima de porção de arame 212, e pelo menos uma maior parte de segundo arame flexível 1828 está disposta abaixo de porção de a rame 212. De modo a manter os arames 1826 e 1828 na primeira posi ção, um tubo 1810 é posicionável entre o arame 212 e primeiro e se gundo arames flexíveis 1826 e 1828. O tubo 1810 restringe primeiro e segundo arames flexíveis 1826 e 1828 de sofrerem transição em uma segunda, posição ativada, mostrada em Figura 45B.
[00564] Como mostrado na Figura 45B, o tubo 1810 é removido do interior de invólucro 1804 para permitir que primeiro e segundo arames flexíveis 1826 e 1828 sofram transição para a segunda, posição ativa, na qual o primeiro e segundo arames flexíveis 1826 e 1828 defletem para assumirem uma configuração que muda a conformação da porção de arame 212 em uma maneira que puxa adicionais porções do arame 212 no invólucro 1804. Na segunda posição, o dispositivo 1822 coleta em invólucro 1804 e cobre porções em excesso de arame 212 e extre-midade 213 de arame 212 seguindo corte de arame 212. Na segunda posição, o primeiro arame flexível 1826 empurra para baixo a porção de arame 212, e o segundo arame flexível 1828 empurra ascendentemente contra a porção de arame 212. Na segunda posição, o primeiro e se gundo arames flexíveis 1826 e 1828 assumem uma configuração reta. Na segunda posição, o primeiro e segundo arames flexíveis 1826 e 1828 cada, assumem um comprimento (medido ao longo de um eixo que é transverso ao eixo longitudinal de invólucro 1804) que é maior que uma largura de invólucro 1804. De modo a acomodar os comprimentos estendidos de arames 1826 e 1828 na segunda posição na Figura 45B, o invólucro 1804 é conformado de modo a definir aberturas 1805. Res pectivas extremidades de arames 1826 e 1828 fazem protrusão a partir de invólucro 1804 através de aberturas 1805. Primeiro e segundo ara mesflexíveis 1826 e 1828, cada, definem pelo menos uma região de dobramento 1825 configurada para encurtar o comprimento de primeiro e segundo arames flexíveis 1826 e 1828 na segunda posição de modo que as extremidades de arames 1826 e 1828 não fazem protrusão a partir de interior de invólucro 1804.
[00565] É feita agora referência a Figuras 46A-B. O invólucro 1834 compreende primeiro e segundo arames flexíveis 1836 e 1838 pas-sando transversalmente através de invólucro 1834 e ao longo de uma porção de arame 2212. Os arames 1836 e 1838 compreendem um ma-terial superelástico, por exemplo, nitinol. Para algumas aplicações, os arames 1836 e 1838 são de seção transversa retangular. É para ser notado que qualquer número de arames flexíveis pode ser usado, por exemplo, três. Primeiro e segundo arames 1836 e 1838 estão em uma primeira porção (Figura 46A) em que primeiro e segundo arames flexí-veis 1836 e 1838 não engajam o arame 212. Como mostrado, na pri-meiraposição, os arames 1836 e 1838 estão em uma configuração car-regada na qual cada um dos primeiro e segundo arames flexíveis as-sume uma configuração curvada. Na primeira posição mostrada na Fi-gura 46A, uma porção de primeiro arame flexível 1836 está disposta acima de porção de arame 212, e uma porção de segundo arame flexí-vel 1838 está disposta abaixo de porção de arame 212. De modo a man ter os arames 1836 e 1838 na primeira posição, um tubo 1810 é posici- onável entre o arame 212 e o primeiro e o segundo arames flexíveis 1836 e 1838. O tubo 1810 restringe primeiro e segundo arames flexíveis 1836 e 1838 de transição em uma segunda, posição ativada, mostrada em Figura 46B.
[00566] Os arames 1836 e 1838 têm um comprimento (medido ao longo de um eixo que é transverso ao eixo longitudinal de invólucro 1834) que é menor que uma largura de invólucro 1834.
[00567] Como mostrado na Figura 46B, o tubo 1810 é removido do interior de invólucro 1834 para permitir que primeiro e segundo arames flexíveis 1836 e 1838 transitem para a segunda, posição ativada, na qual o primeiro e segundo arames 1836 e 1838 defletem para assumi-rem uma configuração que altera a conformação da porção de arame 212 em uma maneira que empurra de lado o arame 212e puxa adicio-naisporções do arame 212 em invólucro 1834. Na segunda posição, o dispositivo 1832 coleta no invólucro 1834 e cobre porções em excesso de arame 212 e extremidade 213 de arame 212 seguindo corte de a-rame 212. Na segunda posição, o segundo arame flexível 1838 (por meio de exemplo) empurra ascendentemente contra a porção de arame 212. Na segunda posição, o primeiro e segundo arames flexíveis 1836 e 1838 assumem uma configuração genericamente reta.
[00568] É feita agora referência a Figuras 44A-B, 45A-B, e 46A-B. É para ser notado que dispositivos de cobertura de membro de contração 1802, 1822, e 1832 podem ser usados em combinação com qualquer de fixadores 1402, 1460, 1530, 1602, e 1702 aqui descritos e quaisquer outros meios de retenção apropriados, fixador, clipe, etc.
[00569] É feita referência a Figuras 47A-B, que são ilustrações es-quemáticasde realizações de uma âncora de tecido 290, de acordo com algumas aplicações. A âncora 290 compreende um topo tal como topo 280, e uma interface de impulsor tal como interface de impulsor 282. A âncora 290 também compreende um elemento de engajamento de te cido 292, que pode ser um elemento helicoidal de engajamento de te cido como mostrado, que pode ser idêntico a, ou similar a elemento de engajamento de tecido 230 ou outros elementos de engajamento de te cido aqui, exceto que o elemento de engajamento de tecido 292 é fabri cado de um bastão 294 que é conformado como uma elipse não circular, ou qualquer outra forma possuindo dimensões não -idênticas através de dois eixos ortogonais de sua seção transversa. O elemento de enga jamento de tecido 292 define um eixo longitudinal central ax8 da âncora 290 e termina com uma ponta distal afilada 296 que é similar à ponta distal afilada 238 de elemento de engajamento de tecido 230.
[00570] O perfil de seção transversa do bastão 294 define uma altura d12 ao longo de um seu primeiro eixo seccional ax9, e uma largura d13 ao longo de um segundo eixo seccional ax10 que é orotogonal ao pri-meiro eixo principal ax9. A largura d13 é maior que a altura d12. Por exemplo, a largura d13 pode ser pelo menos 1,3 vezes tão grande como altura d12. Por exemplo, a largura d13 pode ser 1,3-5 vezes tão grande como altura d12, por exemplo, 1,4-3 vezes tão grande, por exemplo, 1,5-2,5 vezes tão grande, por exemplo, 1,5-2,3 vezes tão grande, por exemplo, 1,5-2,1 vezes tão grande, tal como 1,6-2 vezes tão grande. É feita hipótese pelos inventores de que a maior superfície de contato o-ferecida pela largura de seção transversa aumentada d13 do bastão 294 facilita fixação do elemento de engajamento de tecido 290 dentro de tecido 10, por exemplo, através de provimento de maior resistência para extração não intencional do elemento de engajamento de tecido a partir do tecido.
[00571] A Figura 47A mostra uma realização 290a de elemento de engajamento de tecido 290, em que o primeiro eixo seccional ax9 é pa-ralelo ao eixo longitudinal central ax8, de modo que a largura d13 define uma maior área de contato com tecido 10 em uma maneira que pode aumentar resistência para espontânea força de puxamento aplicada ao elemento de engajamento de tecido 292a na direção axial (isto é, na direção de eixo longitudinal central ax8).
[00572] A Figura 47B mostra uma outra realização 290b de elemento de engajamento de tecido 290, em que o pri meiro eixo seccional ax9 está em ângulo com relação ao eixo longitudinal central ax8, de modo que a largura d13 define uma maior área de contato com tecido 10 em uma maneira que pode aumentar resistência a força espontânea apli-cada ao elemento de engajamento de tecido 292b com componentes nas direções axial e/ou lateral, dependendo das dimensões da largura d13 e o ângulo entre os eixos ax9 e ax8.
[00573] É para ser entendido que outro perfil de seção transversa que não o perfil não circular do bastão 294, elemento de engajamento de tecido 292 pode ser similar a quaisquer outros elementos de engaja-mento de tecido, e enquanto mostrados em combinação com topo 280, quaisquer outros topos podem ser usados, mutatis mutandis. Além disso, embora um furo não seja visível em Figuras 47A-B, âncora 290 pode compreender um furo, tal como um furo aqui descrito, por exemplo, o furo 240 ou furo 640, mutatis mutandis.
[00574] É feita referência a Figuras 48-49, que são ilustrações esquemáticas de um sistema 700 compreendendo um implante 710, de acordo com algumas aplicações. O sistema 700 é um sistema de ajuste de tecido e pode ser usado para ajuste de uma dimensão de uma estru-tura de tecido. Por exemplo, o sistema 700 pode ser um sistema de a- nuloplastia, e implante 710 pode ser uma estrutura de anuloplastia (por exemplo, um anel de anuloplastia, implante de anuloplastia, etc.). O sis tema 700 (por exemplo, implante 710) pode ser usado em maneiras si milaresàquelas descritas para sistema 100, sistema 200, e/ou sistema 400.
[00575] O sistema 700 pode ser idêntico a, ou similar a sistema 200 exceto em que notado. Similarmente, o implante 710 e a âncora 720 são idênticos a, ou similares a implante 210 e âncora 220, exceto em que notado.
[00576] Como implante 210, o implante 710 compreende linha ou a-rame 212 e uma pluralidade de âncoras. A âncora 720 pode ser similar a âncora 220 e compreende um elemento de engajamento de tecido 230 definindo um eixo longitudinal central ax11, e um topo 730. Distinguindo- o de topo 280, topo 730 genericamente não inclui um furo em protrusão. Ao invés, o topo 730 compreende um anel 736 que inclui um canal 740 estendendo-se entre duas aberturas 742a e 742b ao longo de eixo de canal ax12, que é ortogonal ao eixo longitudinal central ax11ou a um eixo paralelo ao eixo longitudinal ax11. O canal 740 é configurado para acomodar arame 212 que pode se estender através do mesmo. Para algumas aplicações, o canal 740 pode ser considerado ser um furo in terno. Para algumas aplicações, as aberturas 742 têm bordas arredon dadas ou chanfradas, de modo a reduzirem a probabilidade de corte ou de outro modo danificar o arame 212 que pode contatar as mesmas.
[00577] O topo 730 ainda compreende uma interface de impulsor 738, que pode ser idêntica ou similar a interface de impulsor 282. Para algumas aplicações, o topo 730 compreende um segmento de topo proximal 732, provido com a interface de impulsor 738, e um segmento de topo distal 734, em que o anel 736 está disposto entre os mesmos. O segmento de topo proximal 732 e o segmento de topo distal 734 po-dem ser imóveis com relação ao elemento de engajamento de tecido 230. O anel 790 circunscreve e é rotatório ao redor de eixo ax11, por exemplo, sendo rotatoriamente acoplado a elemento de engajamento de tecido 230, tal como através de sendo rotatoriamente acoplado a um outro componente de topo 730 (por exemplo, segmento de topo proxi-mal 732 e/ou segmento de topo distal 734) que está fixamente acoplado ao elemento de engajamento de tecido.
[00578] A Figura 49 mostra implante 710 com âncoras 720 ancora das em tecido 10, tal como em um arco ao redor de annulus de uma válvula do coração. O implante 710 é mostrado na Figura 49 após ele ter sido contraído através de tensionamento de arame 212. Uma vez que o anel 736 é rotatório ao redor de eixo ax11 do elemento de enga jamento de tecido 230, de modo que a posição rotacional do canal 740 é independente daquela de elemento de engajamento de tecido 230. É feita hipótese que, para aplicações nas quais o elemento de engaja-mento de tecido 230 é helicoidal, esta independência permite vantajo-samente que o elemento de engajamento de tecido seja aparafusado em tecido na extensão necessária para ótima ancoragem, sem requisito de âncora terminar em uma particular orientação rotacional. Ainda é feita a hipótese de que, independente do tipo de elemento de engaja mento de tecido 230 usado, esta independência permite que canal 740 (e arame 212) esteja em uma posição ótima, com relação ao eixo ax11 de cada âncora 720, para uma dada aplicação. Por exemplo, para uma aplicação na qual o implante 710 é usado para anuloplastia, âncoras 720 são frequentemente ancoradas em uma curva ao redor de annulus de válvula, e canais 740 e arame 212 estão frequentemente dispostos no interior da curva relativa ao eixo ax11.
[00579] Para algumas aplicações, o canal 740 facilita deslizamento de arame 212 através do mesmo enquanto a âncora está ortogonal para o arame, sem o diâmetro d14 de canal 740 e aberturas 742 do mesmo sendo mais que 5 porcento mais amplo que a espessura do arame.
[00580] Para algumas aplicações, eixo de canal ax12 é desviado de eixo central ax11. Para algumas aplicações, o canal 740 está desviado de eixo central ax11, formando uma folga de pelo menos 0,1 mm entre a borda mais interna do canal 740 (definida como a borda mais próxima do eixo central ax11) e o eixo central ax11. Por exemplo, a folga pode ser maior que 0,2 mm, por exemplo, maio r que 0,5 mm, por exemplo, maior que 1 mm.
[00581] É feita referência a Figuras 50A-51, que são ilustrações es-quemáticasde um sistema 750 compreendendo um implante 760, de acordo com algumas aplicações. O sistema 750 é um sistema de ajuste de tecido e pode ser usado para ajuste de uma dimensão de uma estru-tura de tecido. Por exemplo, o sistema 750 pode ser um sistema de a- nuloplastia, e implante 760 pode ser uma estrutura de anuloplastia (por exemplo, um anel de na uloplastia, implante de anuloplastia, etc.). O sistema 750 (por exemplo, implante 760) pode ser usado em maneiras semelhantes àqueles descritas para sistema 100, sistema 200, sistema 400,e/ou sistema 700.
[00582] O sistema 750 pode ser idêntico a, ou similar a sistema 200, exceto em que notado. Similarmente, o implante 760 e âncora 770 são idênticos a, ou similares a, implante 210 e âncora 220, exceto o nde notado.
[00583] Como implante 210, o implante 760 compreende linha ou a-rame 212 e uma pluralidade de âncoras. A âncora 770 pode ser similar a âncora 220 e compreende um elemento de engajamento de tecido 230 definindo um eixo longitudinal central ax13, e um topo 780. Distinguindo- o de topo 280, topo 780 usualmente não inclui um furo em protrusão. Ao invés, topo 780 compreende um anel 790 disposto ao redor de eixo cen tral ax13, e que pode se mover radialmente de modo a ter seu centro desviado do eixo central ax13.
[00584] O topo 790 ainda compreende uma interface de impulsor 788, que pode ser idêntica ou similar a interface impulsor 282. Para al-gumasaplicações, o topo 790 compreende um segmento de topo proxi-mal 782, provido com a interface de impulsor 788, e um segmento de topo distal 784, em que o anel 790 está disposto entre os mesmos. O segmento de topo proximal 782 e o segmento de topo distal 784 podem estar imóveis com relação ao elemento de engajamento de tecido 230. Para algumas aplicações, o topo 780 ainda compreende uma haste 786 possuindo um diâmetro d18, que se estende entre o segmento de topo proximal 782 e o segmento de topo distal 784. Haste 786 pode ser inte-gralmente formada com qualquer um do segmento de topo proximal 782 e/ou o segmento de topo distal 784. O anel 790-está disposto ao redor de haste 786 e pode ser ambos, móvel rotatoriamente e lateralmente com relação a haste 786 e/ou o seu eixo central ax13.
[00585] O topo 780 tem um diâmetro externo d15, e elemento de en-gajamento de tecido 230, que quando implementado como um elemento helicoidal de engajamento de tecido, tem um diâmetro externo da hélice d16. Para algumas aplicações, o diâmetro externo de topo 780 é o diâ metro externo de ambos, o segmento de topo proximal 782 e o seg mento de topo distal 784. Para algumas aplicações, o diâmetro externo de anel 790 é idêntico ao diâmetro externo d15 do segmento de topo proximal 782 e/ou o segmento de topo distal 784.
[00586] O anel 790 tem um diâmetro interno d17 que é maior que o diâmetro d18 de haste 786. Por exemplo, diâmetro d17 pode ser pelo menos 1,3vezes tão grande como diâmetro d18. Por exemplo, diâmetro d17 pode ser 1,3-5 vezes tão grande como diâmetro d18, por exemplo, 1,4-3 vezes tão grande como diâmetro d18, por exemplo, 1,5-2,5 vezes tão grande como diâmetro d18, por exemplo, 1,5-2,3- vezes tão grande como diâmetro d18, por exemplo, 1,5-2,1 vezes tõ grande como diâme-tro d18, tal como 1,6-2 vezes tão grande como diâmetro d18.
[00587] Para algumas aplicações, o segmento de topo proximal 782 compreende uma ranhura proximal 794, e o segmento de topo distal 784 compreende uma ranhura distal 796, em que ambas ranhuras 794 e 796 estão alinhadas uma com a outra paralelas ao eixo central ax13, e são configuradas par acomodarem arame 212 que pode se estender através de e a longo de ranhuras. Cada ranhura, definida na superfície externa da respectiva porção de topo, pode ter uma profundidade radial d18, dimensionada para acomodar o arame 212. Por exemplo, a profundi dade radial d18 pode ser pelo menos tão grande como o diâmetro do arame 212.
[00588] O sistema 750 compreende ferramenta de liberação 752, que é similar a ferramenta de liberação de implante 250, exceto em que notado. A ferramenta de liberação 752 compreende um tubo flexível 754 (por exemplo, um cateter transluminal) via o qual cada âncora 770, en gajada com impulsor 760, é avançável para o tecido para o qual a ân coraé para ser ancorada.
[00589] A Figura 51 mostra múltiplas âncoras 770a, 770b e 770c pos-suindo sido ancoradas a tecido 10, com uma âncora 770d sendo atual-menteavançada, por impulsor 260, através de tubo 652. Tubo flexível 754 pode incluir uma fenda lateral 758 que pode ser idêntica a fenda lateral 256 de tubo 252. Diferente de tubo flexível 252, tubo flexível 754 define um canal interno 756 que não inclui necessariamente maior e menor regiões de canal, mas antes pode definir um perfil de seção trans versa circular simples. Para algumas aplicações, o canal interno 756 tem um diâmetro que é de não mais que 20 porcento maior que o diâ metro d15 do topo 780 e/ou o anel 790, por exemplo, não mais que 10 porcento maior que diâmetro d15, por exemplo, não mais que 5 porcento maior que diâmetro d15. A similaridade próxima entre o diâmetro interno do canal interno 756 e o diâmetro externo d15 do topo 780 e seu anel 790, resulta no anel 790 sendo genericamente coaxial com o topo 780 em um estado de liberação através de tubo 754.
[00590] Quando uma âncora é liberada através de tubo flexível 754, como mostrado para âncora 770d, o arame 212 se estende generica-mente paralelo com o eixo central ax13 através de anel 790, e opcional mente ao longo de ambas ranhuras 794 e 796. As ranhuras auxiliam em retenção de arame 212 em uma orientação relativamente reta, paralela com eixo central ax13, reduzindo curvas que podem ter sido formadas na ausência de tais ranhuras. Para algumas aplicações, o diâmetro ex terno d15 de topo 780 é maior que diâmetro externo d16 da hélice de elemento de engajamento de tecido 230. Por exemplo, o diâmetro d15 pode ser maior que o diâmetro d16 por pelo menos a espessura de a rame 212, e mais preferivelmente, por pelo menos duas vezes a espes sura de arame 212. Esta diferença em diâmetros entre o diâmetro de topo d15 e o diâmetro de elemento de engajamento de tecido d16 pode permitir que arame 212 se estenda a partir de ranhura distal 796 ao longo de elemento de engajamento de tecido 230, enquanto evitando ou pelo menos minimizando curvatura do arame 212.
[00591] Quando subsequentes âncoras 770 são ancoradas ao tecido 10, o arame 212 se orientado lateralmente com relação às âncoras. De-vido à habilidade do anel 790 para se mover lateralmente para assumir uma posição desviada em relação ao eixo central ax13 da respectiva âncora 770, o arame ainda pode tomar um claro caminho reto através de pluralidade de anéis 790 das âncoras ancoradas. Uma primeira trava 214a e uma segunda trava 214b podem ser usadas, por exemplo, como descrito para implante 110 aqui acima, mutatis mutandis. Para algumas aplicações, como mostrado para âncora 770a, o arame pode ser aco plado ao anel 790 da primeira âncora, tal com através de sendo feito laço ali ao redor, ao invés de utilização de uma trava 214a tal como rebordo de ponta. Não obstante, uma trava 214a ainda pode ser usada na mesma maneira descrita acima, ao invés do arame 212 sendo feito laço sobre o anel 790.
[00592] É feita referência a Figuras 52A-54C, que são ilustrações es-quemáticasde um sistema 800 compreendendo um implante 810, de acordo com algumas aplicações. O sistema 800 é um sistema de ajuste de tecido e pode ser usado para ajustar uma dimensão de uma estrutura de tecido. Por exemplo, sistema 800 pode ser um sistema de anuloplas- tia, um implante 810 pode ser uma estrutura de anulplastia (por exem plo, um anel de anuloplastia, implante de anulplastia, etc.). O sistema 800 (por exemplo, implante 810) pode ser usado em maneiras similares àquelas descritas para sistema 100, sistema 200, e/ou sistema 400.
[00593] O sistema 800 pode ser idêntico ou similar a sistema 200 exceto em que notado. Similarmente, o implante 810 e âncora 820 são idênticos a ou similares a implante 810 e âncora 820, exceto em que notado.
[00594] Como implante 210, o implante 810 compreende linha ou a-rame 212 e uma pluralidade de âncoras, em que a pluralidade de ânco-ras tanto pode ser do mesmo tipo de âncoras, composta por mais de um tipo de âncora, como será ainda elaborado abaixo. A âncora 820 pode ser similar a âncora 220 e compreender um elemento de engajamento de tecido 230 definindo um eixo longitudinal central ax14, e um topo 840. Distinguindo-o de topo 280, topo 840 usualmente não inclui um furo. Ao invés, o topo 840 compreende um mecanismo de tensiona- mento de arame 830 que inclui uma bobina dentro de um invólucro.
[00595] É feit referência a Figuras 52A, 52B e 52C, mostrando uma vista em perspectiva, uma vista explodida e uma vista em seção trans-versa, respectivamente, de uma âncora de tecido de exemplo 820, de acordo com algumas aplicações. O topo 840 compreende uma haste 842 com uma interface de impulsor 844, e um mecanismo de tensiona- mento de arame 830. A interface de impulsor 844 pode ser idêntica ou similar a interface de impulsor 282. A haste 842 pode ser integralmente formada com elemento de engajamento de tecido 230 e estender-se a partir do mesmo. Opcionalmente, a haste 842 pode ser um componente distinto, que é afixado a elemento de engajamento de tecido 230, de modo que movimento rotacional aplicado a interface impulsora 844 e haste 842, gira o elemento de engajamento de tecido 230 com as mes-mas.
[00596] Mecanismo de tensionamento de arame 830 compreende um invólucro 850 definindo uma câmara interna 860 possuindo um diâ-metro d21, e uma bobina 840 disposta dentro de câmara interna 860, e coaxial com a mesma ao redor de eixo central ax14. A bobina tem um diâmetro externo d23 que é menor que o diâmetro de câmara interna d21. O invólucro 850 tem uma porção de base de invólucro 852, uma parede lateral 854 que pode ser, para algumas aplicações, definida em uma maneira circular ao redor de câmara 860, e uma porção superior de invólucro 856 definindo uma abertura superior 864 possuindo um di-âmetro d22, que é menor que o diâmetro externo de bobina d23.
[00597] O invólucro 850 ainda compreende pelo menos uma abertura lateral 858 estendendo-se através de parede lateral 854. Para algumas aplicações, a abertura lateral 858 pode ser uma abertura circular pos-suindo um diâmetro d19. Para algumas aplicações, a abertura lateral pode ter uma forma oval, elíptica, ou retangular, possuindo uma altura em uma direção paralela com eixo ax14 e uma largura que é ortogonal à altura, em que a altura pode ter o valor d19 enquanto a largura pode ser pelo menos tão grande como d19, e opcionalmente maior que d19.
[00598] A bobina 870 inclui um canal 880 estendendo-se entre duas aberturas 882a e 882b ao longo de eixo de canal ax15, que é ortogonal para um eixo paralelo ao eixo longitudinal ax14.O canal 880 tem um diâmetro d20 e é configurado para acomodar o arame 212 que pode se estender através do mesmo. Para algumas aplicações, as aberturas 882 têm bordas arredondadas ou chanfradas, de modo a reduzir-se a pro babilidade de corte ou de outro modo danificando o arame 212 que pode contatar as mesmas.
[00599] Para algumas aplicações, ambos, a abertura laterla 858 e o canal 880 facilitam deslizamento de arame 212 através dos mesmos enquanto a âncora é ortogonal para o arame, sem o diâmetro a altura d19 de abertura 858, e/ou o diâmetro d20 de canal 880 e/ou aberturas 882 do mesmo send mais que 5 porcento mais ampla que a espessura do arame.
[00600] Para algumas aplicações, o eixo de canal ax15 é desviado de eixo central ax14. Para algumas aplicações, o canal 880 é desviado de eixo central ax14, formando uma folga de pelo menos 0,1 mm entre a borda mais interna do canal 880 (definida como a borda mais próxima do eixo central ax14) e o eixo central ax14. Por exemplo, a folga pode ser maior que 0,2 mm, por exemplo, maior que 0,5 mm, por exemplo, maior que 1 mm.
[00601] A bobina 870 tem uma base de bobina 872 fazendo face com porção de base de invólucro 852, e uma porção superior de bobina 874 fazendo face com porção superior de invólucro 856. Para algumas apli-cações, a bobina 870 ainda compreende um lúmen central de bobina 871 possuindo um diâmetro d24, configurado para acomodar haste 842 que pode se estender através do mesmo, em que a haste 842 tem um diâmetro d25 que é menor que o diâmetro de lúmen de bobina d24. A haste 842 pode se estender através de lúmen central de bobina 871, de modo que a interface de impulsor 844 seja posicionada proximal para a bobina 870.
[00602] Para algumas aplicações, o invólucro 850 é afixado a ele mento de engajamento de tecido 230, de modo que quando o elemento de engajamento de tecido 230 gira, o invólucro 850 gira com o mesmo. Para outras aplicações, o invólucro 850 está rotatoriamente ligado a e-lemento de engajamento de tecido 230, de modo que ele não pode se mover axialmente em relação a elemento de engajamento de tecido 230, mas pode girar ao redor de eixo central ax14 independentemente de elemento de engajamento de tecido 230. Para algumas aplicações, porção de base de invólucro 852 define uma abertura com um diâmetro maior que o diâmetro de haste d25, configurado para permitir que haste 842 se estenda através da mesma e no lúmen central de bobina 871. Para algumas aplicações, a âncora 820 ainda compreende flange 822 disposta ao redor de extremidade proximal do elemento de engajamento de tecido 230 e configurada para suportar o invólucro 850. A flange 822 pode ser integralmente formada com o elemento de engajamento de tecido 230 e estender-se radialmente a partir do mesmo, ou pode ser um disco ou um lavador ligado ao elemento de engajamento de tecido 230, e opcionalmente pode servir como um mancal suportando a porção de base de invólucro 852.
[00603] O mecanismo de tensionamento de arame 830 é configurado para se mover entre uma configuração fechada, na qual a bobina 870 está engajada como invólucro 850 e/ou com a haste 842, e por isso não pode girar com relação ao invólucro 850 e/ou o elemento de engaja mento de tecido 230, respectivamente, e uma configuração não fe chada, na qual a bobina 870 está livre para girar com relação ao invólu cro 850 e/ou ao elemento de engajamento de tecido 230. A bobina 870 é inclinada para a configuração fechada do mecanismo 830, na ausên cia de uma força externa atuando ali contra pra forçar a mesma para uma configuração não fechada.
[00604] Para algumas aplicações, a porção superior de bobina 874 compreende interface de fechamento de bobina 878, que pode incluir uma pluralidade de dentes ou protrusões estendendo-se ascendentes na direção de porção superior de invólucro 856, e a porção superior de invólucro 856 compreende interface de fechamento complementar 866, que pode estar na forma de entalhes ou recessos fazendo face a inter-face de fechamento de bobina 878, e estão alinhados com, e configura-dos para engajarem com, a interface de fechamento de bobina 878. Por exemplo, os recessos da interface de fechamento complementar 866 são dimensionados e configurados para receberem os dentes da inter-face de fechamento de bobina 878 na configuração fechada, como mos trado na Figura 52C.
[00605] É para ser entendido que a interface de fechamento de bobin 878 é mostrada com uma pluralidade de dentes estendendo-se ascen-dentes, e a interface de fechamento complementar 866 é mostrada com correspem quentes recessos, por meio de ilustração e não limitação, e que outras aplicações podem incluir uma interface de fechamento de bobina 878 com uma única protrusão recebida dentro de um único re-cesso da interface de fechamento complementar 866, e que ainda ou-trasaplicações podem incluir um ou mais dentes ou protrusões esten-dendo-se da porção superior de invólucro 856 descendentes, configura-dos para engajamento, em uma maneira similar, com correspem quen-tes recessos formados na interface de fechamento de bobina 878.
[00606] Para algumas aplicações, a haste compreende uma protru- são 846 que pode estar na forma de um pino, estendendo-se radial mente para fora da mesma, e a bobina compreende um recesso lateral de bobina 876, configurado para engajar com a protrusão 846 em uma configuração fechada. Por exemplo, o recesso lateral de bobina 876 pode ser definido na porção superior de bobina 874, e pode ser de ex-tremidade aberta em seu lado superior, permitindo que a protrusão se mova no recesso lateral 876 em uma configuração fechada, e fora do recesso - tal como sendo posição acima de porção superior de bobina 874, em configuração não fechada. Para aplicações que incluem uma protrusão 846 e um recesso lateral de bobina 876, a protrusão 846 se estende além de diâmetro de lúmen de bobina d24.
[00607] Porção superior de bobina 874 ainda compreende interface de impulsor de bobina 884, que pode incluir uma pluralidade de dentes ou protrusões estendendo-se ascendentes na direção de abertura su perior de invólucro 864. A interface de impulsor de bobina 884 é posici onada radialmente mais próxima do eixo central ax14, em relação à in terface de fechamento de bobina 878.
[00608] Para algumas aplicações, a porção superior de invólucro 856 ainda compreende interface superior de invólucro 868, que pode incluir uma pluralidade de dentes ou protrusões estendendo-se ascendentes (isto é, opost6os ao lado da câmara interna 860), ou pelo menos uma característica de engajamento rosqueada (não mostrada).
[00609] Para algumas aplicações, o mecanismo de tensionamento de arame 830 ainda compreende uma mola 824, tal como um disco de mola ou um lavador de mola, configurado para desviar a bobina 870 para uma configuração fechada do mecanismo 830 em um seu estado livre. É para ser entendido que a mola é ilustrada como um disco de mola 824 por meio de ilustração e não de limitação, e que outros tipos de molas, tal como um lavador de mola, mola folha, mola de disco de dedo, molas de extensão e semelhantes, são contempladas. Um disco de mola 824, assim como lavador de mola de mola de disco de dedo, são vantajosos devido seu tamanho relativamente pequeno e perfil re-lativamente plano.
[00610] O disco de mola 824 pode ser posicionado entre a porção de base de invólucro 852 e a base de bobina 872, configurado para prensar contra a base de bobina 872 para desviar a bobina 870 ascendente em um estado livre da mola. Para algumas aplicações, a porção de base de invólucro 852 compreende uma ranhura de base 853 configurada para acomodar o disco de mola 824.
[00611] As Figs 53A-C são ilustrações esquemáticas de estágios progressivos em utilização do mecanismo de tensionamento de arame 830, de acordo com algumas aplicações. O sistema 800 pode incluir impulsor 260 avançável para o tecido para o qual a âncora é para ser ancorada, por exemplo, através de um tubo flexível (por exemplo, cate- ter trnsluminal) como aqui descrito acima. Para algumas aplicações, o sistema 800 ainda compreende uma ferramenta de ajuste 890 que pode ser formada com um perfil substancialmente tubular, opcionalmente dis posta ao redor de impulsor 260 e similarmente avançável na direção de mecanismo de tensionamento de arame 830. Ferramenta de ajuste 890 compreende uma interface de ajuste 892, dimensionada e configurada para engajar com interface de impulsor de bobina 884. Por exemplo, interface de ajuste 892 pode ser conformada em uma maneira comple mentaràquela de interface de impulsor de bobina 884, como mostrado.
[00612] Para algumas aplicações, o sistema 800 compreende uma ferramenta de retenção 894 que pode ser formada com um perfil subs tancialmente tubular, opcionalmente disposta ao redor de ferramenta de ajuste 890 e similarmente avançável na direção de mecanismo de ten- sionamento de arme 830. A ferramenta de retenção 894 compreende uma interface de retenção 896, dimensionada e configurada para enga jar com interface superior de invólucro 868. Por exemplo, interface de retenção 896 pode ser conformada em uma maneira complementar para aquela de interface superior de invólucro 868, como mostrado, ou pode ser configurada para ser engajada de modo rosqueado com interface superior de invólucro 868.
[00613] A âncora 820 é liberada na direção de tecido alvo enquanto o mecanismo de tensionamento de arame 830 está em uma configura ção fechada. Uma vez a âncora tenha atingido o tecido e esteja pronta para ser ancorada ao mesmo, impulsor 260 pode ser avançado na dire ção de âncora 820, até ser engajado com interface de impulsor 844, como mostrado na Figura 53A. A ferramenta de ajuste 890 pode ser avançada simultaneamente com, ou seguindo, o avanço do impulsor 260, e é configurada para engajar com interface de impulsor de ferra-menta 884. Uma vez a interface de ajuste 892 seja engajada com a in-terface de impulsão de ferramenta 894, ainda força de empurrar apli-cada pela ferramenta de ajuste 890 na direção distal, serve para prensar de modo forçado a bobina 870 distalmente contra a mola de disco 824, que move a bobina 890 distalmente com relação ao invólucro 850, como mostrado na Figura 53B. Empurrar a bobina 870 serve para desengajar a interface de fechamento de bobina 878 da interface de fechamento complementar 866 do invólucro 850, assim como desengajar a protru- são 846 do recesso lateral de bobina 876, resultando na configuração não fechada do mecanismo 830.
[00614] Como mostrado, o arame 212 se estende através de aber tura lateral 858 na câmara interna 860, ainda se estende através de ca nal 880, e pode deixar canal 880 através de uma das aberturas 882 para se estender ascendente, genericamente em paralelo com impulsor 260.
[00615] Uma vez a protrusão 846 não esteja mais colocada dentro de recesso lateral de bobina 876, o impulsor 260 pode ser girado, pelo que girando o elemento de engajamento de tecido 230 de modo a an corar o mesmo no tecido, enquanto a ferramenta de ajuste 890 pode manter a bobina 870 no lugar, de modo a evitar que a mesma gire com a haste 842 e o elemento de engajamento de tecido 230 durante a fase de ancoragem.
[00616] Para aplicações nas quais o invólucro 850 gira livremente com relação ao elemento de engajamento de tecido 230, ele pode girar livremente ao redor de eixo central ax14 de modo a permitir que o arame 212 seja orientado na direção de âncora vizinha, em uma maneira simi lar àquela descrita para anel 284 de topo 280 aqui acima.
[00617] Quando é desejado tensionamento de arame 212, por exemplo, para facilitar contração de implante 810, ferramenta de ajuste 890, que permanece engajada com interface de impulsão de bobina 884 e pressionando a bobina 870 para uma configuração aberta do meca nismo 830, pode girar ao redor de eixo central ax14, pelo girando a bo bina 870 com a mesma. Durante este movimento rotacional, o elemento de engajamento de tecido 230 e o invólucro 850 são retidos em um es tadoimóvel, fixo. Por exemplo, o impulsor 260 pode ser utilizado, en quanto ainda engajado com a interface de impulsor 844, para manter a haste 842 e elemento de engajamento de tecido 230 afixado à mesma, imóveis com relação a bobina 870.
[00618] Para algumas aplicações, ferramenta de retenção 894 pode ser avançada simultaneamente com, ou seguindo, o avanço de ferra menta de ajuste 890, e é configurada para engajar com interface supe rior de invólucro 868. Uma vez a interface de retenção 896 seja enga jada com a interface superior de invólucro 868, ela pode ser utilizada para evitar que o invólucro 850 gire ao redor de eixo ax14.
[00619] Para aplicações nas quais o invólucro 850 está afixado a e-lemento de engajamento de tecido 230, pode ser suficiente reter ambos, elemento de engajamento de tecido 230 e invólucro 850 e prevenir ro tação do mesmo, durante rotação de bobina, tanto via impulsor 260 sem ferramenta de retenção 894, como via ferramenta de retenção 894 sem impulsor 260. Para aplicações nas quais o invólucro 850 está rotatoria- mente acoplado a elemento de engajamento de tecido 230, pode ser requerido utilização de ambos, impulsor 260 para prevenir rotação de elemento de engajamento de tecido 230, e ferramenta de retenção 894 para prevenir rotação de invólucro 850.
[00620] Como mostrado na Figura 53C, rotação da ferramenta de a-juste 890, gira a bobina 870 com a mesma, o que serve para enrolar arame 212 ao redor de bobina, pelo que tensionando-o e contraindo im-plante 810. Para algumas aplicações, o diâmetro de câmara interna d21 é maior que o diâmetro externo de bobina d23, configurado para permitir que arame 212 enrole ao redor de bobina 870. Por exemplo, a diferença entre d21 e d23 pode ser pelo menos 200% maior que o diâmetro de arame 212, por exemplo, maior que 250% do diâmetro de arame 212, por exemplo, maior que 300% do diâmetro de arame 212, por exemplo, maior que 400% do diâmetro de arame 212.
[00621] Para algumas realizações, a bobina 870 pode definir uma pluralidade de rnhuras circunferenciais (não mostradas) estendendo-se da abertura de canal 882 e ao redor de sua superfície externa, configu-radas para acomodarem pelo menos parcialmente o arame 212, pelo que permitindo que a diferença entre d21 e (???) seja menor que 200% do diâmetro de arame 212.
[00622] Uma vez o arame 212 seja tensionado para um grau satisfa-tório, algum ou todo o impulsor 260, ferramenta de ajuste 890, e ferra-menta de retenção 894, pode ser recuperado, e uma trava, tal como segunda trava 214b, pode ser utilizada para fechar o arame contra o topo 840. Similarmente, qualquer uma das montagens e mecanismos descritos acima para corte de porções em excesso de arame 212, assim como cobertura de porções em excesso de arame, pode ser usada em combinação com âncora 820 e/ou mecanismo 830, incluindo sistemas tal como sistema 1080, 1090, 1100, 1200, 1300, 1800, 1820, e 1830.
[00623] Embora descrito como parte de um topo 840 de uma âncora de implante 820, é para ser entendido que o mecanismo de tensiona- mento de arame 830, compreendendo o invólucro 850 e a bobina 870, pode ser utilizado de acordo com qualquer uma das realizações e con-figurações aqui descritas acima como um mecanismo estando - sozinho, que pode ser incorporado em outros dispositivos e sistemas, para ten- sionamento de qualquer arame que possa se estender através de uma abertura lateral 858 do invólucro e um canal 880 da bobina 870, mutatis mutandis, em que a câmara interna 860 de invólucro 850 define o eixo longitudinal central ax14. Por exemplo, mecanismo de tensionamento de arame 830 pode ser utilizado sem elemento de engajamento de te-cido 230, e potencialmente sem uma haste 842e/ou uma interface de impulsor 844. Por exemplo, mecanismo de tensionamento de arame 830 pode ser utilizado como uma alternativa para um mecanismo de ajuste para uma estrutura de anel de anuloplastia mostrada em pedido de pa tente US 15/782 687 para Iflah et al., publicado como US 2018/0049875, que é aqui incorporado por referência em sua totalidade.
[00624] A Figura 54A mostra uma realização 810a de implante 810 possuindo sido implantado, com pelo menos dois tipos de âncoras an-coradas em tecido 10, tal como em um arco ao redor de annulus de uma válvula de coração. Em uma realização 810a, uma pluralidade de ânco ras que não necessariamente incluem um mecanismo de tensiona- mento de arame 830 com uma bobina 870, tais como âncoras 220 (que também podem ser chamadas "âncoras secundárias"), são ancoradas ao tecido 10, em que a âncora final é um âncora 820 (que também pode ser chamada "âncora primária") com um mecanismo de tensionamento de arame 830. Enquanto o arame 212 se estende entre as âncoras 220 e na direção de âncora 820, o mecanismo de tensionamento de arame 830 a âncora final 820 é utilizado para aplicar tensão ao arame 212 em qualquer maneira descrita aqui acima, pelo que contraindo implante 810A.
[00625] A Figura 54B mostra uma realização 810b de implante 810 possuindo sido implantado em tecido 10. Em realização 810b, a primeira âncora ancorada em tecido 10 é uma âncora com um mecanismo de tensionamento de âncora 830, tal como uma realização 820b de âncora 820, enquanto o resto das âncoras, incluindo a âncora final, pode ser de um outro tipo de âncora que não necessariamente inclui um mecanismo de tensionamento de arame 830, tais como âncoras 220. Em realização 820b, arame 212 pode ser acoplado a bobina 870 em uma sua extremidade, por exemplo, através de inclusão de um fecho ou trava 214, tal como um fecho ou trava 214b ou 214c. Para algumas aplica-ções, a trava 214 pode ser uma trava relativamente plana, tal como um membro de disco possuindo um diâmetro maior que diâmetro de canal d20, e possuindo uma espessura configurada para adaptar entre a bo-bina 870 e a parede lateral 854. Opcionalmente, uma trava mais es-pessa, por exemplo, na forma de bid, também é contemplada, quando usada com um canal 880 possuindo um recesso ampliado (não mos-trado), por exemplo, sobre a forma de uma porção ampliando afunilando estendendo-se na direção de uma respectiva abertura de canal 882, que é dimensionada para acomodar ali pelo menos uma porção da trava.
[00626] Quando a âncora possuindo um mecanismo de âncora de tensionamento de arame 830 é a primeira âncora, tal como o caso com âncora 820b de implante 810b mostrado na Figura 54B, um tubo flexível (por exemplo, cateter) para liberação de ferramenta de ajuste 890, op cionalmente com ferramenta de retenção 894, na direção de topo 840, deve ser manobrado após ancoragem de última âncora de implante 810b de volta para a primeira âncora 820b. Pode ser preferível, em tais aplicações, ter-se um adicional arame guia estendendo-se a partir de primeira âncora 820b na direção de, e no cateter, ou um outro eixo dis posto ao redor de cateter de implantação usado para liberação de ân coras. Tal arame guia (não mostrado) pode ser utilizado para guiar o cateter de volta na direção de primeira âncora 820b, após a série de etapas descrita acima pode ser implementada para aplicar tensão ao arame 212durante rotação da bobina 870, mutatis mutandis, por exem plo, enquanto usando uma trava 214b para impedir movimento da ex tremidade oposta de arame 212 contra a última âncora.
[00627] A Figura 54C mostra uma realização 810c de implante 810 possuindo sido implantado em tecido 10. Em realização 810c, pelo me-nos uma das âncoras intermediárias, entre a primeira âncora e a última âncora, é uma âncora que inclui um mecanismo de tensionamento de arame 830, tal como uma realização 820c de âncora 820. Para algumas aplicações, a última âncora de implante 810c pode ser uma âncora 820 com um mecanismo de tensionamento de arame 830, tal como descrito com relação a Figura 54A acima. Para algumas aplicações, a primeira âncora de implante 810c pode ser uma âncora 820b com um meca nismo de tensionamento de arame 830, tal como descrito com relação a Figura 54B acima. Para algumas aplicações, o implante 810 inclui pelo menos uma âncora intermediária 820c, e pelo menos uma âncora de um outro tipo que não inclui um mecanismo de tensionamento de arame 830, tal como âncora 220. Para algumas aplicações, todas as âncoras de implante 810c incluem um mecanismo de tensionamento de arame 830, e podem incluir âncoras 820 de diferentes tipos, incluindo âncora 820b e pelo menos uma âncora 820c.
[00628] Em uma realização 820c, a âncora serve como uma âncora intermediária disposta entre duas outras âncoras, de modo que o arame 212 se estende para ambos os lados da âncora 820c. Assim, âncora 820c compreende uma realização 850c de invólucro 850, provido com duas aberturas laterais 858 que podem ser opostas uma à outra, permi tindo que o arame 212 se estenda através de uma abertura lateral 858 sobre um lado da parede lateral 854c, na direção e através de canal 880, e então na direção e fora da abertura lateral oposta 858.
[00629] Para algumas realizações, uma âncora com um mecanismo de tensionamento de arame 830 pode ser utilizada como uma âncora simples dentro de um sistema que não inclui uma pluralidade de ânco-ras. Embora as Figuras 53A-C demonstrem várias configurações de im-plante de anuloplastia, que incluem uma pluralidade de âncoras co m um arame 212 estendendo-se entre as mesmas, a Figura 54D mostra uma realização 820d de uma âncora 8200 usada como uma âncora sim ples, possuindo um arame, tal como arame 212, acoplado em uma extremidade da mesma.
[00630] Para algumas aplicações, uma âncora de tecido simples, tal como âncora 820d, pode ser utilizada para ancoragem de um arame servindo como um cordão artificial, que pode funcionar como uma subs tituição para chordae tendinae, em que uma extremidade distal do a rame, tal como arame 212 ou qualquer outro arame, está acoplado à âncora 820d, e em que a âncora 820d pode ser ancorada para um mús-culo papilar ou para um outro tecido de músculo ao longo de parede do ventrículo esquerdo.
[00631] Como mostrado para o exemplo de realização 820d em Fi gura 54D, o arame 212 pode estender-se, por exemplo, a partir de um ponto de ligação de um folheto mitral nativo, ou para um outro compo nente acoplado a um folheto mitral nativo, em uma extremidade do a rame, na direção de topo 840 de âncora 820d, de modo que o arame 212 entra através de abertura lateral 858 na câmara interna 860, e é circulado através de canal 880 e ao redor de uma porção de bobina 870, formando um circuito fechado 216 com um nó ou outros meios fechando o circuito na folga entre a bobina 870 e a parede lateral 854. A bobina 870 pode ser girada de acordo com qualquer uma das técnicas menci onadas acima para enrolar o arame 212 sobre a bobina 870, de modo a tensionar o arame 212entre a âncora 820d e o folheto mitral nativo, por exemplo. Embora mostrado para uma âncora 820d possuindo o a rame ligado à bobina 870 via circuito 216, é para ser entendido que ou tros tipos de âncoras 820, tal como âncora 820b possuindo uma trava interna 214c, podem ser utilizados na mesma maneira para implemen tações de âncora simples, mutatis mutandis.
[00632] Sistemas 750 e 800, e/ou suas características, podem ser integrados em outros sistemas aqui descritos, por exemplo, para confe-rirem as vantagens descritas para sistemas 750 e 800 sobre outros sis-temas. Por exemplo, a âncora de tecido, tubo flexível, e impulsor de âncora de um outro sistema aqui descrito podem ser substituídos por aqueles de sistemas 750 e/ou 800.
[00633] Para algumas aplicações, a âncora 290, âncora 720, im plante 710, âncora 770, implante 760, âncora 820, e/ou implante 810 podem ser usados em combinação com aparelhagens, sistemas, e/ou implantados usando métodos / técnicas, descritas em uma ou mais das seguintes referências, mutatis mutandis, cada uma das quais é aqui in-corporada por referência em sua totalidade.
[00634] Pedido de patente US 14/437 373 para Sheps et al., publi cado como US 2015/0272734 (agora patente US 9 949 828).
[00635] Pedido de patente US 15/782.687 para Iflah et al., publicado como US 2018/0049875.
[00636] Pedido de patente PCT /IL2019/050777 para Brauon et al.
[00637] Pedido de patente provisório US 62/811.693 para Brauon et al.
[00638] É feita agora referência a Figuras 55-59C que são ilustrações esquemáticas de exemplos de uma montagem de tomada 920 (que tam bém pode ser referida como uma montagem de gripamento, montagem de tomada de arame, montagem de tomada de membro de contração, laço, montagem de laço, etc.), que pode ser usada em combinação com um sistema 900 equipado com um punho 910 e um cateter 912. O sis tema 900 e punho 910 podem ser utilizados para facilitar contração de um implante, tal como implante 110, 210, 510, 610, 710, 760, 810, e para avançar montagens para corte e fechamento de porções em ex cesso do arame, linha, membro de contração, etc., incluindo sistemas de avanço 1080, 1090, 100, 1200, 1300, 1800, 1820, e 1830 para co bertura de excesso de arame, linha, membro de contração, etc. Em al gumasaplicações, a montagem de tomada 920 compreende um dispo sitivo de aperto 930 e uma luva 922, axialmente móveis um em relação ao outro, configurados para facilitar gripamento e puxar uma porção extracorpórea do arame. É para ser entendido que embora um especí-fico arame 212 seja mostrado em Figuras 55-59C e frequentemente re-ferido como "arame" para facilidade de ilustração e discussão, as refe-rências a "arame" ou "arame 212"também podem ser qualquer tipo de arame, linha, ou membro de contração aqui mostrado, tal como arame 112, arame 2212, arame 512, arame 562, montagem de arame 2100, assim como outros arames, linhas, suturas, membros, etc., que podem estar compreendidos em outros sistemas e montagens.
[00639] A Figura 55 mostra um sistema 900 que inclui um cateter 912 estendendo-se distalmente de um punho 910. O cateter 912 define um lúmen de cateter 914 através do qual a luva 922 de montagem de to-mada 920 se estende pelo menos parcialmente. O cateter 912 pode es-tar disposto coaxialmente dentro de um eixo externo 916, ou dentro de uma pluralidade de outros eixos dispostos coaxialmente sobre cateter 912. O punho 910 pode incluir um segmento removível 918, por exem-plo, em uma sua porção traseira.
[00640] É para ser notado que um sistema 900 com um punho 910 é usado por meio de ilustração e não de limitação e que a montagem de tomada 920 pode ser usada independentemente, pode ser usada com ou sem um punho, pode ser usada com ou sem um cateter, e pode ser usada com ou sem um ou mais eixos externos. Para algumas aplica-ções, pelo menos alguns componentes de montagem de tomada 920 são ligados a, e/ou operavelmente móveis através de, segmento remo-vível 918. Para algumas aplicações, o segmento removível 918 está a-copladoremovível a punho 910. Alternativamente ou adicionalmente, o segmento removível 918 pode ser removível acoplado, direta ou indire-tamente, a cateter 912, e pode ser utilizado com ou sem um punho 910. Para algumas aplicações, o segmento removível 918 pode ser desaco- plado de pelo menos um componente da montagem de tomada 920.
[00641] As Figuras 56A-C são i lustrações esquemáticas de estágios progressivos em utilização da montagem de tomada 920 para gripa- mento de um arame 212 (ou outra linha, membro de contração, etc.), de acordo com algumas aplicações. A luva 922 pode ser qualquer tubo ou cateter definindo um lúmen de luva 924 que tem um diâmetro de lúmen interno d31.
[00642] O dispositivo de aperto 930 inclui uma porção distal de dis-positivo de aperto 932 possuindo um diâmetro externo máximo d33, e uma porção estreita de dispositivo de aperto 936 possuindo um diâme-tro externo d32. Para algumas aplicações, o dispositivo de aperto 930 inclui uma porção de transição distal 940, definida, por exemplo, em uma maneira de afunilamento, entre a porção distal de dispositivo de aperto 932 e a porção estreita de dispositivo de aperto 936.
[00643] Para algumas aplicações, o dispositivo de aperto 930 ainda inclui uma porção proximal de dispositivo de aperto 938 possuindo um diâmetro externo d30. Para algumas aplicações, o dispositivo de aperto 930 inclui uma porção de transição proximal 942, definida, por exemplo, em uma maneira de afunilamento, entre a porção estreita de dispositivo de aperto 936 e a porção proximal de dispositivo de aperto 938.
[00644] A luva 922 define um eixo longitudinal central ax30, que para algumas aplicações, pode ser também um eixo central da porção proxi-mal de dispositivo de aperto 938 quando o dispositivo de aperto 930 estende-se através da mesma. A luva 922 termina em extremidade dis-tal de luva 926, definindo uma abertura distal através da qual o disposi-tivo de aperto 920 pode se estender fora do lúmen 924. Em um estado inicial da montagem de tomada 920, como mostrado em Figura 56A, o dispositivo de aperto 930 está parcialmente disposto dentro de luva 922, de modo que (a) a porção estreita de dispositivo de aperto 936 está parcialmente disposta dentro de lúmen de luva 924e estende-se parci almente fora de luva 922, e (b) a porção distal de dispositivo de aperto 932 está exposta fora da luva 922, distal para a extremidade distal de luva 926, em que a porção de transição distal também pode estar parcial ou inteiramente posicionada distal para a extremidade distal de luva 926.
[00645] Como mostrado, para aplicações nas quais o dispositivo de aperto 930 inclui uma porção proximal de dispositivo de aperto 938, ela pode estar pelo menos parcialmente disposta, potencialmente junto com porção de transição proximal 942, dentro de lúmen de luva 924 no es tado inicial mostrado em Figura 56A.
[00646] Em um estágio de acompanhamento, mostrado em Figura 56B, um arame 212 (ou outra linha, membro de contração, etc.) é inse rido no lúmen 924, sobre a porção de pescoço 936. Para algumas apli cações, o arame 212 pode ser inserido ainda na direção proximal 90 até uma sua extremidade proximal 216 não poder mais avançar nesta dire ção e ser parada proximal para a porção proximal de dispositivo de a- perto938. O arame 212 pode ser evitado de ainda avanço dentro de lúmen 924 em uma direção proximal 90 tanto devido a contração com a porção proximal de dispositivo de aperto 928 como a porção de transi-ção proximal 942.
[00647] O diâmetro de lúmen d31 é pelo menos tão grande como o diâmetro proximal de dispositivo de aperto d30, de modo a permitir que a porção proximal de dispositivo de aperto 938 se estenda através do mesmo e para mover axialmente em relação ao mesmo. Entretanto, a diferença entre o diâmetro de lúmen d31 e o diâmetro de dispositivo de aperto d30 é menor que o diâmetro do arame 212, de modo a evitar que o mesmo se estenda entre os mesmos. Por exemplo, a diferença entre d31 e d30 é menor que 90% do diâmetro de arame 212, por exemplo, menor que 70% do diâmetro de arame 212, por exemplo, menor que 50% do diâmetro de arame 212, por exemplo, menor que 30% do diâ metro de arame 212, por exemplo, menor que 20% do diâmetro de a rame 212, por exemplo, menor que 10% do diâmetro de arame 212.
[00648] O arame 212 pode ser provido como um arame radialmente compressível, que pode ser comprimido em alguma extensão em rela-ção a seu diâmetro de estado livre. Em tais casos, é para ser entendido que qualquer referência a um diâmetro do arame 212 refere-se a seu diâmetro de estado livre, na ausência de forças externas atuando para comprimir o mesmo.
[00649] O diâmetro estreito d32 é menor que o diâmetro proximal de dispositivo de aperto d30 e o diâmetro de lúmen d31, e é dimensionado para permitir que arame 212 (ou outra linha, membro, etc.) se estenda sobre o mesmo dentro de lúmen 924, entre a porção de gargalo 936 e as paredes internas da luva 922. Por exemplo, a diferença entre o diâ-metro de lúmen d31 e o diâmetro estreito d32 pode ser pelo menos tão grande como o diâmetro de arame 212, por exemplo, maior que 110% do diâmetro de arame 212, por exemplo, maior que 120% do diâmetro de arame 212, por exemplo, maior que 130% do diâmetro de arame 212, por exemplo, maior que 150% do diâmetro de arame 212, por exemplo, maior que 200% do diâmetro de arame 212.
[00650] Em um estágio de acompanhamento, mostrado em Figura 56C, o dispositivo de aperto 930 é puxado em uma direção proximal 90 de modo que pelo menos uma porção da porção distal de dispositivo de aperto 932 se estende no lúmen 924, até ele não poder mais ser puxado devido a forças de fricção atuando ali contra através de arame 212 pren sado entre a porção distal de dispositivo de aperto 932 e a luva 922. Como estabelecido acima, o arame 212 pode ser um pouco compressí- vel, por exemplo, até 95% de seu diâmetro de estado livre, por exemplo, até 90% de seu diâmetro de estado livre, por exemplo, até 80% de seu diâmetro de estado livre, por exemplo, até 60%"de seu diâmetro de es tado livre.
[00651] O diâmetro distal de dispositivo de aperto d33 é maior que o diâmetro de gargalo d32, porém menor que o diâmetro de lúmen d31 e para aplicações que incluem uma porção proximal 938, também menor que o diâmetro de porção proximal d30. A porção distal de dispositivo de aperto 932 é dimensionada para prensar - fechado o arame 212 en-tre sua superfície externa e a superfície interna da luva 922. Assim, quando o dispositivo de aperto 930 é puxado proximalmente, a porção de transição distal 940 e a porção distal de dispositivo de aperto 932 podem deslizar sobre o arame 212, em que o maior diâmetro d33 da porção distal 932, em relação ao diâmetro d32 da porção estreita 936, serve para prensar o arame 212 contra a luva 212 (???), potencialmente comprimindo-a em alguma extensão, até o arame ser fechado - pren sado e estar imóvel com relação a qualquer componente da montagem 920.
[00652] Para algumas aplicações, as séries de etapas mostradas em Figuras 56A-C podem ser implementadas enquanto a montagem de to-mada 920 está disposta dentro de um cateter 912, de modo que ambas, a extremidade distal de luva 926 e a porção distal de dispositivo de a perto 932 estão dispostas dentro de lúmen de cateter 914 em um estado inicial (Figura 56A), em cujo caso o arame 2212 pode ser inserido em lúmen de cateter 914 e segue a série de etapas aqui descritas acima.
[00653] Para algumas aplicações, as séries de etapas mostradas em Figuras 56A-C podem ser implementadas enquanto uma porção da montagem de tomada 920 está disposta dentro de cateter 912, ainda pelo menos parcialmente se estende fora de lúmen de cateter 914, por exemplo, de modo que a porção distal de dispositivo de aperto 932 seja exposta distal para o cateter 912 em um estado inicial. Para algumas aplicações, as séries de etapas mostradas em Figuras 56A-C podem ser implementadas enquanto a montagem de tomada 920 está exposta e não se estende através de qualquer outro cateter.
[00654] A Figura 57A mostra uma etapa de acompanhamento na uti-lização da montagem de tomada 920, de acordo com algumas aplicações. Uma vez o arame 212 (ou outro membro de contração) seja preso e fechado - prensa pela montagem 920, a montagem 920 pode ser puxada proximalmente, por exemplo - com relação a um corpo de paciente do qual uma seção extracorpórea do arame 212 se estende, em que o arame 212 é puxado junto com a montagem 920 para qualquer comprimento desejado. Por exemplo, a montagem 920 e arame 212 po dem ser puxados de modo a exporem um comprimento extracorpóreo do arame 212 que é suficiente para ainda sua utilização com sistema 900 ou qualquer outro sistema, tal como para enrolar o arame 212 sobre uma bobina (não mostrado).
[00655] Para algumas aplicações, a diferença entre o diâmetro de lúmen d31 e o diâmetro distal de dispositivo de aperto d33 é menor que o diâmetro de arame 212. Por exemplo, a diferença entre o diâmetro de lúmen d31 e o diâmetro distal de dispositivo de aperto d33 pode ser não maior que 95% do diâmetro de arame 212, por exemplo, não maior que 90% do diâmetro de arame 212, por exemplo, não maior que 85% do diâmetro de arame 2122, por exemplo, não maior que 80% do diâmetro de arame 212.
[00656] Como mencionado acima, para algumas aplicações, pelo menos um componente da montagem 920, incluindo a luva 922, o dis-positivo de aperto 930, ou ambos, podem estar acoplados, opcional-mente em uma maneira liberável, a um segmento removível 918. De acordo com algumas aplicações, puxar a montagem 920 junto com o arame 212 pode ser facilitado puxando o segmento removível 918. O segmento removível 918, como também mencionado acima, pode ser liberavelmente acoplado a um punho 910. Em tais implementações, o segmento removível pode ser primeiro liberado do punho 910, e então puxado proximalmente 90 para facilitar puxar montagem 920 e o arame 212 ali junto.
[00657] Como ainda mostrado em Figura 57A, a montagem 920 pode ser puxada proximalmente de modo a expor pelo menos uma porção de arame 212 ou outro membro de contração fora do punho 910, tal como fora de uma extremidade traseira 917 de punho 910. É para ser notado que esta configuração de puxar o arame 212 afastando do punho 910 é mostrado por meio de ilustração e não limitação, e que o arame 212 pode se estender a partir de outras regiões do punho ao invés de sua extremidade traseira, que o arame 212 pode ser puxado de modo a ex-por o mesmo a partir de uma extremidade traseira (ou uma abertura lateral) de um cateter 912 e/ou eixo externo 916, e que o arame 212 pode ser puxado proximalmente na ausência de um punho, um cateter, ou qualquer eixo externo.
[00658] As Figuras 57B-D são ilustrações esquemáticas de estágios progressivos em utilização da montagem de toma 920 para liberação de arame 212 ou outro membro de contração, de acordo com algumas a plicações. Uma vez um comprimento suficiente de arame 212 tenha sido puxado e exposto, como mostrado em Figura 57B, o dispositivo de a perto 930 pode ser empurrado em uma direção distal 92 em relação à extremidade distal de luva 926, por isso liberando seu aperto contra o arame 212, o que por sua vez permite que o arame 212 seja liberado da montagem 920 e fora de lúmen 924, como mostrado na Figura 57D em que a montagem 920 é puxada afastando de arame 212.
[00659] Movimento de montagem 920 de um estado de gripamento mostrado em Figura 57B para um estado de liberação mostrado em Fi-gura 57C pode ser facilitado tanto através de empurrão de dispositivo de aperto 930 em uma direção distal 92 enquanto a luva 922 é mantida em uma posição fixa, puxando a luva 922 em uma direção proximal 90 enquanto o dispositivo de aperto 930 é mantido em uma posição fixa, ou através de simultaneamente puxando o dispositivo de aperto 930 e puxando a luva 922. Se alguma da luva 922 ou o dispositivo de aperto 930 está ligado ao segmento removível 918 em suas porções proximais (não mostradas), eles podem ser liberados para facilitação de movi-mento relativo mencionado acima.
[00660] Para algumas aplicações, o arame 212, mostrado na Figura 57B preso pela montagem 920, pode ser cortado distalmente par a mon tagem 920 ao invés de manobra de montagem 920 para um estado de liberação, como aqui descrito acima com relação a Figura 57C.
[00661] Para algumas aplicações, a porção proximal de dispositivo de aperto 938, porção estreita de dispositivo de aperto 936 e porção distal de dispositivo de aperto 932 são simetricamente dispostas ao re dor de eixo longitudinal central ax30, como mostrado por todas as Figu ras 56A-57D. As Figs, 58A-C mostram uma outra realização de uma montagem de gripamento ou montagem de tomada 920a, em que por-ção estreita de dispositivo de aperto 936a e porção distal de dispositivo de aperto 932a são assimetricamente dispostas ao redor de eixo ax30. As etapas mostradas em Figuras 58A-C são similares às etapas descri-tas acima com relação a Figuras 57B-D, e é para ser entendido que quaisquer outras etapas e aplicações aqui acima descritas para monta-gem de gripamento 920 com relação a Figuras 56A-57D são similar-menteaplicáveis para montagem de gripamento 920a, mutatis mutan-dis. É para ser entendido que várias formas para porção estreita 936 e porção distal de dispositivo de aperto 932, assim como porções de tran-sição 940 e 942, são contempladas. A configuração assimétrica de por-ção estreita de dispositivo de aperto 936a e porção distal de dispositivo de aperto 932a mostrada em Figuras 58A-C, em que a porção estreita 936a e porção distal de dispositivo de aperto 932a são desviados de eixo central ax30 e na direção de uma parede interna de luva 922, pode facilitar inserção mais fácil do arame 212 em lúmen 924 sobre a porção distal 932. Por exemplo, a extremidade distal de dispositivo de aperto 934 pode ser arredondada, como mostrado por todas as Figuras 56A- D. Opcionalmente, extremidade distal de dispositivo de aperto 934 pode ser conformada como uma porção de extremidade em afunilamento, como mostrado para extremidade distal de dispositivo de aperto 934a em Figuras 58A-C. É para ser entendido que as formas arredondadas e de afunilamento de extremidade distal de dispositivo de aperto 934 são mostradas a título de ilustração e não limitação, e que outras formas para extremidade distal de dispositivo de aperto 934 são contempladas. Uma extremidade distal de dispositivo de aperto arredondada ou afuni-lada, 934a pode facilitar movimento mis fácil de arame 212, especial-mente para configurações nas quais a montagem 920, 920a está dis-posta dentro de um cateter 912 em um estado inicial, permitindo que a extremidade proximal de arame 216 facilmente deslize sobre a extremi-dade distal de dispositivo de aperto 934, de modo a avançar sobre a porção distal de dispositivo de aperto 932 na direção de lúmen 924 da luva 922.
[00662] As Figuras 59A-C mostram uma outra realização 920b de uma montagem de gripamento 920, na qual o dispositivo de aperto 930a, inclui porção distal de dispositivo de aperto 932b e porção estreita de dispositivo de aperto 936b, mas não inclui uma porção proximal mais ampla. Neste caso, o arame 212 (ou outra linha, membro de contração, etc.) pode ser inserido em lúmen de luva 924 em alguma extensão, po-sicionado entre a porção estreita 936b e as paredes internas da luva 922, sem ser fisicamente parado por qualquer obstáculo tal como uma porção proximal mais ampla do dispositivo de aperto. As etapas mos-tradas em Figuras 59A-C são similares às etapas descritas acima com relação a Figuras 58B-D, e é para ser entendido que quaisquer outrtas etapas e aplicações aqui descritas acima para montagem de gripamento 920 com relação a Figuras 56A-58C são similarmente aplicáveis para montagem de gripamento 920b, mutatis mutandis. Embora o dispositivo de aperto 930b seja mostrado com uma configuração assimétrica, é para ser entendido que isto é mostrado por meio de ilustração e não limitação, e que configurações simétricas são similarmente aplicáveis.
[00663] Os implantes aqui descritos, tais como implantes 110, 210, 510, 610, 710, 760, 810, também podem ser usados como aparelhagens ou sistemas de docagem para facilitação de recebimento de uma válvula de coração prótese ou substituição de válvula de coração em uma vál vula nativa. Os implantes podem ser usados inicialmente para reparo de válvula de coração nativa (por exemplo, como descrito acima), mas se o reparo é insuficiente por qualquer razão ou se a válvula nativa piora com o tempo (por exemplo, tornando-se mais regurgitante nos meses ou anos seguindo o reparo), então o implante ainda criou uma melhor localização e ambiente para recepção ou docagem de uma substituição de válvula de coração prótese. Em alguns exemplos, a válvula prótese, quando implantada, pode contatar diretamente o implante. Em alguns exemplos, a válvula prótese, quando implantada, somente contata o te cido de válvula nativa, mas o implante reformou e enrijeceu suficiente mente o annulus nativo para aperfeiçoar colocação e retenção da vál vula de coração prótese.
[00664] Como um exemplo, é feita agora referência a Figuras 60-62C que são ilustrações esquemáticas de um implante para contração de um annulus de uma válvula nativa, que também é utilizável como uma apa relhagem / sistema de docagem para permitir que uma válvula prótese seja montada dentro de válvula nativa contra o implante ou aparelhagem / sistema de docagem, de acordo com algumas aplicações. A Figura 60 mostra uma vista de seção transversa esquemática de um coração 20 de um paciente, em que um sistema de implantação de múltiplos com ponentes pode ser avançado, para liberação e ancoragem de um im plante, tal como implante 210 descrito aqui acima. No exemplo ilustrado, um sistema 200 pode ser avançado na direção de annulus de uma vál vula mitral 26, mas uma outra válvula tal como a válvula tricúspide tam bém é possível.
[00665] A válvula mitral 26 controla o fluxo de sangue entre o átrio esquerdo 22 e o ventrículo esquerdo 30 do coração 20. Após o atrium esquerdo 22 receber sangue oxigenado dos pulmões via as veias pul-monares, a válvula mitral 26 permite o fluxo do sangue oxigenado a par tir de atrium esquerdo 22 no ventrículo esquerdo 30. Quando o ventrí culo esquerdo 30 contrai, o sangue oxigenado que foi mantido no ven trículoesquerdo 30 é liberado através de válvula aórtica e a aorta para o resto do corpo. Enquanto isso, a válvula mitral 26 deve fechar durante contração ventricular para prevenir que qualquer sangue flua de volta no atrium esquerdo 22.
[00666] Várias complicações da válvula mitral 26 podem potencial-mente causar insuficiência cardíaca fatal. Uma forma de doença de co-ração valvular é vazamento de válvula mitral ou regurgitação mitral, ca-racterizada por anormal vazamento de sangue a partir de ventrículo es-querdoatravés de válvula mitral 26 de volta no atrium esquerdo 22. Isto pode ser causado, por exemplo, por dilatação do ventrículo esquerdo 30 fazendo com que os folhetos mitrais nativos não se unam completa-mente, resultando em um vazamento. Nestas circunstâncias, pode ser desejável reparar-se a válvula mitral, por exemplo, através de procedi-mentos de anuloplastia, tal como implantação de um implante dos tipos mostrados por todo o presente relatório descritivo, ao redor de annulus da válvula mitral 26, e contraindo o implante para reduzir o diâmetro ou tamanho do annulus, para aperfeiçoar união entre os folhetos. Outros procedimentos podem incluir substituição da funcionalidade da válvula mitral com aquela de uma válvula de coração prótese
[00667] Com relação a substituição de válvula, enquanto procedi-mentoscirúrgicos de coração aberto possam ser mais facilmente dispo-níveis, ttem havido muito menos desenvolvimento em termos de meios comercialmente disponíveis para substituir uma válvula mitral através de implantação percutânea ou transcateter e/ou outros procedimentos mínimos ou menos invasivos. Substituição de uma válvula mitral é mais difícil que substituição de válvula aórtica em muitos aspectos, por exem plo, devido à estrutura física não circular da válvula mitral, sua anatomia sub-anular, e acesso mais difícil à válvula.
[00668] Um dos obstáculos mais proeminentes para substituição de válvula mitral é efetiva ancoragem ou retenção da válvula na posição mitral, devido à válvula ser sujeita a uma grande carga cíclica. Como notado acima, uma outra questão com substituição de válvula mitral é o tamanho e forma do annulus mitral nativo. Válvulas aórticas são mais circulares ou cilíndricas em forma do que válvulas mitrais. Também, as válvulas mitral e tricúspide são ambas maiores que a válvula aórtica, e em forma mais alongada, tornando-as mais difíceis e sítios não conven-cionais para implante de uma válvula de substituição com uma armação de válvula genericamente circular ou cilíndrica. Uma válvula prótese cir cular que seja muito pequena pode resultar em vazamento ao redor de implante (isto é, vazamento paravalvular) se um bom selo não é esta belecido ao redor de válvula, enquanto uma válvula prótese circular que seja muito grande pode estirar fora e danificar as partes mais estreitas do annulus mitral nativo. Ainda, em muitos casos, a necessidade de substituição de válvula aórtica surge devida, por exemplo, a estenose de válvula aórtica, em que a válvula aórtica estreita-se devido a calcifi caçãoou outro endurecimento dos folhetos nativos. Por isso, o annulus aórtico genericamente forma um sítio de ancoragem mais compacto, rí gido, e estável para uma válvula prótese do que o annulus mitral, que é ambos, maior que o annulus aórtico e não circular. Exemplos de regur gitação de válvula mitral são menos prováveis para provimento de um tal bom sítio de ancoragem. Também, com as grandes cargas cíclicas que a válvula mitral sofre, há uma necessidade de estabelecer uma an coragem e retenção suficientemente forte e estável. Também, mesmo um leve desvio no alinhamento da válvula ainda pode conduzir a fluxo de sangue através de válvula ou outras partes do coração sendo obs-truídas ou de outro modo negativamente impactadas.
[00669] Muitos dos desafios descritos acima com relação a efetiva ancoragem ou retenção de uma válvula prótese na posição mitral, são similarmente aplicáveis à posição tricúspide., Isto, é para ser entendido que enquanto o método ilustrado em Figuras 60-62C seja descrito com relação à válvula mitral 26, o mesmo método pode ser implementado, mutatis mutandis, para qualquer outra válvula do coração ou abertura corpórea, incluindo a válvula tricúspide 28 mostrada na Figura 60 posi-cionada entre o atrium direito 24 e o ventrículo direito 32.
[00670] Como mostrado na Figura 60, um método de liberação e an-coragem de um implante, que também pode ser usado como uma apa-relhagem / sistema de docagem, ao redor de annulus de uma válvula, pode incluir: avanço de um sistema, tal como sistema 200, na direção de annulus. Para aplicações nas quais o sistema 200 é usado para libe rar um implante 210 para a válvula mitral 26 do paciente, um cateter externo pode ser tipicamente avançado através de vasculatura de paci-ente no atrium direito 22 até sua extremidade distal estar posicionada no atrium esquerdo 22. Uma porção de extremidade distal direcionável do cateter externo então pode ser direcionada de modo a ser posicio-nada em uma desejada orientação espacial dentro de atrium esquerdo 44. O procedimento de direcionamento é tipicamente realizado como auxílio de formação de imagem, tal como fluoroscopia, echo transeso- fageal, e/ou ecocardiografia.
[00671] O cateter externo 12 pode ser avançado através de vascula- tura no attrium direito 22 usando um ponto apropriado de origem tipica-mente determinado para um dado paciente. Por exemplo, o cateter ex-terno pode ser introduzido na veia femoral do paciente, através de veia cava inferior, no atrium direito 24, e no atrium esquerdo 22 transeptica- mente, tipicamente através de fossa ovalis, como mostrado na Figura 60. Opcionalmente, o cateter externo pode ser introduzido na veia basí-lica,através de veia subclaviana para a veia cava superior, no atrium direito 24 para tratamento de válvula tricúspide, e/ou no atrium esquerdo 22 transsepticamente, tipicamente através de fossa ovalis (não mos trado), para tratamento de válvula mitral. Opcionalmente, o cateter ex terno pode ser introduzido na veia jugular externa, através de veia sub- claviana para a veia cava superior, no attrium direito 24, e/ou no atrium esquerdo 22 transsepticamente, tipicamente através de fossa ovalis (não mostrada).
[00672] Seguindo o direcionamento da porção de extremidade distal do cateter externo, um cateter guia pode ser avançado através de diâ-metro externo de modo a guiar a ferramenta de liberação 250 na direção de annulus da válvula mitral 26. O cateter guia pode ser um cateter di- recionável configurado para guiar a ferramenta 250, em particular, o tubo flexível 252 da ferramenta 250, para o tecido do annulus. Em algu masimplementações, nenhum cateter externo é usado, e o cateter guia e/ou ferramenta de liberação 250 é/são usados para acessar e tratar independentemente a válvula nativa.
[00673] Seguindo o direcionamento do cateter guia, o tubo flexível 252 é avançado através de cateter guia de modo a facilitar liberação e implantação de aparelhagem de docagem 210, que é implementada como implante 210 como aqui descrito acima, ao longo de annulus da válvula mitral 26. Durante a liberação, pelo menos uma porção de uma extremidade distal potencialmente direcionável do tubo flexível 252 está exposta a partir de extremidade distal do cateter guia e assim está livre para direcionamento para um annulus da válvula mitral 26.
[00674] O implante 210 pode ser implantado no tecido 10 do annulus da válvula mitral 26 e ajustado usando técnicas descritas para outro sis tema 200 ou quaisquer outros sistemas aqui descritos, mutatis mutan dis. Por exemplo, as âncoras 220podem ser ancoradas sequencialmente ao redor de todo ou parte (por exemplo, 40-90%, 50-70%, etc.) de um annulus de uma válvula de coração nativa, tal como a válvula mitral 26, seguido por tensionamento de arame 212 (ou outra linha, membro de contração, etc.) de modo a contrair o annulus, como mostrado na Figura 61. Para algumas aplicações, tensionamento de a-rame 212 será suficiente para adequadamente reduzir ou eliminar re-gurgitação através de válvula nativa, em cujo caso, o método / procedi-mento pode ser concluído. Para algumas aplicações, se ainda existe uma significante quantidade de regurgitação na válvula nativa (por e-xemplo, logo após as etapas / tensionamento inicial de procedi mento ou após a passagem de mais tempo, tal como meses ou anos depois), uma válvula prótese de substituição pode ser desenvolvida no annulus nativo. Tal desenvolvimento / implantação de válvula prótese será enri-jecido e aperfeiçoado através de ter-se o implante (por exemplo, im-plante 210) previamente ligado ao annulus nativo (por exemplo, (1) a-través de nova conformação e/ou enrijecimento de annulus e/ou (2) per mitindo que a válvula prótese interaja com o implante).
[00675] É para ser entendido que o sistema 200, implante 210 e ân-coras 220 são mostradas e descritas com relação a Figuras 60-62C por meio de ilustração e não limitação, e podem de fato ser substituídos com qualquer outro sistema, implante e âncoras descritos por todo o relatório descritivo, para servirem como uma aparelhagem / sistema de docagem e seus componentes.
[00676] As Figuras 62A-C mostram esquematicamente etapas pro-gressivas de um método para implantação de uma válvula prótese 1950 dentro de uma válvula nativa, tal como a válvula mitral 26, contra um implante atuando como uma aparelhagem / sistema de docagem, de acordo com algumas aplicações. Uma vez a aparelhagem / sistema de docagem, tal como implante 2210, seja ancorado, tensionado, e fe-chado em um estado contraído, como mostrado, por exemplo, em Figura 61, a ferramenta de liberação0 250 pode ser retraída. Como in-dicado acima, o procedimento pode ser completado para um período de tempo (por exemplo, meses ou anos) ou pode ser seguido brevemente ou imediatamente por uma substituição de válvula prótese.
[00677] Quando uma decisão foi feita para implantar uma válvula prótese de substituição, uma válvula prótese 1950 pode ser avançada na direção de válvula mitral. A aparelhagem de liberação 1900 de vál-vulaprótese 1950 pode incluir pelo menos um cateter externo 1910 a-través do qual a válvula prótese 1950 é avançada em um seu estado dobrado. Para algumas aplicações, o eixo externo utilizado para avanço de ferramenta de liberação 250 do implante 210, também pode ser utili zado para avanço de válvula prótese 1950.
[00678] Uma válvula prótese 1950 pode ser presa ou retida por uma aparelhagem de liberação 1900 em um estado comprimido durante libe-ração, e então expandida para o estado expandido uma vez a válvula prótese 1950 atinja o sítio de implantação.
[00679] Uma válvula prótese 1950 pode incluir uma armação (visível em Figuras 60A-60B) móvel entre uma configuração comprimida (Figura 62A) e uma configuração expandida (Figuras 62B-C), e uma estrutura de folíolo (não mostrada por clareza) montada dentro de armação, e compreendendo uma pluralidade de folíolos próteses configurados para regular fluxo de sangue através de válvula prótese.
[00680] A válvula prótese 1950 pode ser liberada para o sítio de im-plantação via a aparelhagem de liberação 1910 em um estado dobrado ou radialmente comprimido, na direção de sítio alvo, para ser montada contra a anatomia nativa, através de expansão de válvula 1950 via vá-rios mecanismos de expansão.
[00681] Válvulas expansíveis com balão genericamente envolvem um procedimento de inflar um balão dentro uma válvula prótese, pelo que expandindo a válvula prótese dentro de desejado sítio de implantação. Uma vez a válvula seja suficientemente expandida, o ba-lão é esvaziado e recuperado junto com a aparelhagem de liberação. Válvulas auto-expansíveis incluem uma armação que é de forma-fixa para expandir automaticamente tão logo uma cápsula de retenção ex-terna, que também pode ser definida como a porção distal de um eixo de liberação, é retirada proximalmente em relação à válvula prótese.
[00682] Válvulas mecanicamente expansíveis são uma categoria de válvulas próteses que se baseiam em um mecanismo de atuação me-cânica para expansão. O mecanismo de atuação mecânica pode incluir uma pluralidade de montagens de expansão e fechamento, liberavel- mente acopladas a respectivas montagens de atuação da aparelhagem de liberação, controladas via um punho (não mostrado) da aparelhagem de liberação para atuação de montagens de expansão e fechamento para expandir a válvula prótese para um desejado diâmetro. As monta gens de expansão e fechamento podem opcionalmente fechar o diâme tro de válvula para evitar sua indesejada recompressão, e as montagens de atuação então podem ser desconectadas das montagens de expan são e fechamento, para permitir recuperação da aparelhagem de libera ção uma vez a válvula prótese seja propriamente posicionada no dese jadosítio de implantação.
[00683] A aparelhagem de liberação 1900 pode incluir uma ogiva 1930 ligada a uma extremidade distal de um eixo de ogiva 1920, que é coaxialmente avançado através de cateter externo 1910 na direção de válvula mitral 26, e é ainda avançada através de folíolos da válvula 26, por exemplo, no ventrículo esquerdo 30. A válvula prótese 1950 pode ser avançada, por exemplo, sobre o eixo de ogiva 1920, através de fo- líolo da válvula mitral 26, de modo que uma porção distal dda válvula prótese esteja disposta dentro de ventrículo esquerdo 30, e uma sua porção proximal esteja disposta dentro de atrium esquerdo 22, como mostrado em Figura 62A.
[00684] Em uma etapa de acompanhamento mostrada em Figura 62B, a válvula prótese pode ser expandida contra o annulus da válvula mitral 26, utilizando qualquer técnica de expansão de armação conhe cida e aqui acima descrita, tal como inflação de balão, uto-expansão da armação para um estado expandido livre, ou expansão de armação au-xiliada mecanicamente. Uma vez a válvula prótese 1950 seja expandida para o desejado diâmetro de expansão, a aparelhagem de liberação pode ser desacoplada da mesma e recuperada do corpo do paciente, deixando somente a válvula prótese 1950 ancorada contra o annulus, como mostrado em Figura 62C.
[00685] É feita hipótese de que o estado contraído do annulus, obtido através de ancoragem e contração de um implante, tal como implante 210, como aqui descrito acima e ilustrado em Figuras 62A-C, facilita a-perfeiçoada retenção da válvula prótese 1950 dentro de annulus da vál-vula nativa, através de (a) redução de tamanho da válvula nativa para permitir válvula prótese convencional, tal como possivelmente uma di-mensionada para implantação dentro de menores válvulas nativas, tais como válvulas aórticas, para serem propriamente prensadas e ancora-das contra o tecido circundante, e/ou (b) nova conformação de annulus nativo para uma forma mis circular durante contração de implante, para melhor ajustar um contorno circular da válvula prótese.
[00686] Os vários tipos de implantes aqui acima mostrados são tipi-camente implantados em uma configuração curvada (por exemplo, um semicírculo, círculo parcial, ou um círculo completo ou próximo de com-pleto) ao redor de annulus de uma válvula de coração nativa, de modo que a contração reduz o tamanho do annulus, pelo que aperfeiçoando união de folíolos de válvula. Para otimizar o procedimento, é frequente-mente importante espaçar apropriadamente as âncoras para permitir melhor contração e nova conformação do implante e annulus. Para aju-daraperfeiçoamento de espaçamento das âncoras, existe uma necessidade de identificar a distância entre âncoras sequenciais. Para algumas aplicações, isto é otimamente feito durante implantação do im-plante em tempo real, de modo a medir a distância entre âncoras quando elas são colocadas. Isto também pode ser feito para observar ou medir a mudança na distância entre âncoras seguindo contração do arame, linha, membro de contração, etc. estendendo-se através de ân-coras. Para algumas aplicações, o espaçamento entre âncoras (por e-xemplo, entre âncoras sequenciais) pode ser indicado através de utili-zação de um arame, linha, membro de contração, etc. possuindo mar-cadores ou materiais radio opacos ligados ou revestidos sobre os mes-mos.
[00687] Como aqui usado, o termo "radio opaco" refere-se a um ma-terial que inibe / previne / bloqueia a passagem através do mesmo de radiação eletromagnética, e por isso é detectável por um dispositivo de formação de imagem usando raios-x ou outra onda penetrante ou tec-nologias de partículas, tais como feixes de nêutrons ou raios-gama, flu- oroscopia, MRI, infravermelho, infravermelho-próximo, laser, tecnolo-gias de ondas de rádio ou eletromagnéticas, e semelhantes.
[00688] Como aqui usado, o termo "radio luzente" refere-se a mate riais que permitem a passagem de radiação eletromagnética através dos mesmos, e por isso são transparentes, ou pelo menos parcialmente transparentes, para dispositivos de varredura usando raios-x ou outra onda penetrante ou tecnologias de partículas como apresentadas aqui acima.
[00689] A utilização de um implante compreendendo um arame, li nha, membro de contração, etc. que se estende entre âncoras sequen ciais, em que o arame, linha, membro de contração, etc. compreende uma combinação de materiais radio opacos e radio luzentes que são detectáveis por dispositivos de formação de imagem, permite estimativa e/ou determinação da distância e/ou mudança em distância, entre âncoras sequenciais, antes de, durante e seguindo contração do arame, linha, membro, etc. estendendo-se através de âncoras, durante proce dimento de anuloplastia descrito aqui acima.
[00690] É feita agora referência a Figuras 63-69B. A Figura 63 é uma vista em perspectiva de uma montagem 2100a, por exemplo, montagem de arame, montagem de linha, montagem de membro de contração, etc., de acordo com algumas aplicações. A Figura 64 é uma ilustração esquemática de um exemplo de sistema 200 compreendendo o im-plante e arame, linha, ou montagem de membro de contração 2100a, de acordo com algumas aplicações. As Figuras 65A-65C são vistas em se ção transversa de exemplos de uma montagem 2100b, de acordo com algumas aplicações. A Figura 66A é uma vista em seção transversa de um exemplo de montagem 2100b, de acordo com algumas aplicações. A Figura 66B é uma ilustração esquemática de uma vista de seção transversa de um exemplo de um arame, linha, montagem de membro de contração 2100c, de acordo com algumas aplicações. As Figuras 67A-67C são vistas em perspectiva de exemplos de montagens 2100b e/ou 2100c, de acordo com algumas aplicações. A Figura 68A é uma vista em perspectiva de um tubo compósito 2116, de acordo com algu masaplicações. As Figuras 68B-68C são vistas de seção transversa de exemplos de uma montagem 2100d, de acordo com algumas aplica ções. A Figura 69A é uma vista em perspectiva de um exemplo de uma montagem 2100e, de acordo com algumas aplicações. A Figura 69B é uma ilustração esquemática de vistas de seções transversas de uma montagem exemplo 2100e, de acordo com algumas aplicações.
[00691] É para ser entendido que qualquer um do arame, linha, mon-tagens de membro de contração2100a, 2100b, 2100c, 2100d, e/ou 2100e, pode ser utilizado ao invés de, ou implementado como realizações es-pecíficas de, qualquer arame, linha, membro de contração, etc. aqui a-cima mostrado, tal como arame 112, arame 212, arame 512 e/ou arame 562, mutatis mutandis. Em outras palavras, os arames, linhas, membros de contração, etc. descritos acima podem ser implementados como e/ou incluírem as características de qualquer uma de montagens 2100a, 2100b, 2100c, 2100d, e/ou 2100e. Além disso, é para ser entendido que qualquer uma das montagens 2100a, 2100b, 2100c, 2100d, e/ou 2100e, pode ser utilizada em combinação com qualquer um dos implantes aqui descritos acima, tal como implante 110, implante 210, implante 510, im plante 610, implante 710, implante 760, e/ou implante 810. Estabelecido de outro modo, qualquer uma das montagens 2100a, 2100b, 2100c, 2100d, e/ou 2100e, pode se estender através de aberturas formadas em qualquer topo de uma âncora de tecido aqui mostrada, em que uma abertura do topo pode ser tanto um furo, como furos 140, 240, 546, e/ou 640, um canal, tal como canais 740 e/ou 880, ou uma abertura de um anel, tal como anel 790.
[00692] Para algumas aplicações, um arame, linha, montagem de membro de contração 2100a compreende um arame principal 2102a, em que pelo menos uma porção de arame principal 2102aestá revestida por um revestimento radio opaco 2104. Para algumas aplicações, a montagem de arame 2100aé configurada para se estender através de vários furos das várias âncoras como apresentadas aqui acima, tal como, por exemplo, montagem de arame 2100aé configurada para es-tender-seatravés de furo 240 de âncoras 220 como ilustrado em Figura 5A. É para ser entendido que montagem de arame 2100a pode se es-tenderatravés ou ser conectada a outros tipos de âncoras aqui mostra-das acima, tal como âncora 120, âncora 410, âncora 520, âncora 620, âncora 720, âncora 770, e âncora 820.
[00693] Para algumas aplicações, a montagem de arame 2100acom-preende o arame principal possuindo uma pluralidade de porções alter- nantes revestidas por revestimento radio opaco 2104 e uma pluralidade de porções alternantes que não são revestidas por revestimento radio opaco 2104, como ilustrado em Figuras 63-64. Para algumas aplica-ções, a montagem de arame 2100a compreende arame 2102apos suindo uma pluralidade de porções alternantes revestidas por revesti mento radio opaco 2104 e uma pluralidade de porções alternantes que são porções radio luzentes 2105, em que as porções radio luzentes 2105 são segmentos de arame 2102a que não são revestidos por reves-timento radio opaco 2104.
[00694] Para algumas aplicações, a montagem de arame 2100aé configurada para se estender através de vários furos ou canais das vá-riasâncoras como aqui descrito acima, de modo a facilitar contração do implante e realizar anuloplastia. É contemplado que durante o desen-volvimento das âncoras durante implantação e/ou durante contração do implante, o arame estendendo-se através de furos e/ou canais das ân-coras pode roçar ou arranhar contra o furo ou canais, pelo que formando fricção entre os mesmos. Tal fricção pode causar desgaste ou dano para qualquer revestimento que possa cobrir o arame. Vantajosamente, a pluralidade de porções alternantes de revestimento radio opaco relati vamente fino 2104 cobrindo o arame 2102a de montagem de arames 2100a, como ainda será elaborado aqui abaixo, pode reduzir o risco de esmerilhamento ou desgaste de revestimento radio opaco2104 contra os furos das âncoras durante procedimentos de implantação e/ou con tração.
[00695] Para algumas aplicações, o arame 2102aé formado por pelo menos um material, selecionado de um material metal, polímeros sinté-ticos, fibras naturais, e suas combinações. Para algumas aplicações, o arame 2102aé formado por um material metal, selecionado de titânio, nitinol, platina, aço inoxidável, e suas ligas e combinações. Cada possi-bilidade representa uma realização diferente. Para algumas aplicações, o arame 2102aé fabricado de aço inoxidável.
[00696] Para algumas aplicações, o arame 2102aé alternativamente revestido por revestimento radio opaco 2104 utilizando tecnologias de revestimento tais como eletrorrevestimento, faiscação ou evaporação. Cada possibilidade representa uma realização diferente.
[00697] Para algumas aplicações, o revestimento radio opaco 2104 compreende pelo menos um material metal biocompatível, selecionado de: ouro, platina, titânio, prata, tântalo, bário, bismuto, irídio, tungstênio, rênio, ósmio, irídio, paládio, e seus óxidos e combinações biocompatí- veis. Cada possibilidade é uma realização separada.
[00698] Para algumas aplicações, o revestimento radio opaco 2104 compreende ouro. Para algumas aplicações, o revestimento radio o-paco 2104 compreende ouro possuindo uma pureza de pelo menos 99%. O revestimento radio opaco 2104 pode ser revestido com um ma-terial biocompatível, tal como, por exemplo, uma resina. Vantajosa-mente,utilização de materiais metais biocompatíveis, tal como ouro, para o revestimento radio opaco 2104, permite aperfeiçoada ligação en-tre um arame metálico 2102a e o revestimento radio opaco 2104. Isto pode ser vantajoso sobre materiais poliméricos sintéticos que podem não formar adequada ligação a um arame metálico 2102a.
[00699] Para algumas aplicações, o diâmetro d34 das porções não revestidas de arame 2102a, como ilustrado em Figura 60, está na faixa de 0,05 a 1 mm. Por exemplo, o diâmetro d34 de arame 2102aestá na faixa de 0,1 a 0,8 mm, tal como na faixa de 0,15 a 0,5 mm, tal como na faixa de 0,2 a 0,4 mm. Para algumas aplicações, o diâmetro d34 de a-rame 2102aé cerca de 0,3 mm.
[00700] Para algumas aplicações, o diâmetro d35 das porções de a-rame 2102a revestidas por revestimento radio opaco 2104 está na faixa de 0,1 a 1,1 mm. Por exemplo, o diâmetro d35 está na faixa de 0,15 a 0,85 mm, tal como na faixa de 0,2 a 0,55 mm, tal como na faixa de 0,35 a 0,65 mm, tal como na faixa de 0,5 a 0,7 mm, tal como na faixa de 0,25 a 0,45 mm. Para algumas aplicações, o diâmetro d35 é de cerca de 0,35 mm. Vantajosamente, as dimensões de diâmetro d35 permite que a montagem de arame 2100a se estenda através de vários furos das vá-riasâncoras como apresentadas aqui acima.
[00701] Para algumas aplicações, o comprimento L1 de cada porção alternante revestida por revestimento radio opaco 2104 de arame 2102a está na faixa de 0,01 a 20 mm. Por exemplo, o comprimento L1 está na faixa de 1 a 10 mm, tal como na faixa de 3,5 a 4,5 mm.
[00702] Para algumas aplicações, o comprimento L2 de cada porção radio luzente alternante 2105 de arame 2102aestá na faixa de 0,1 a 20 mm. Por exemplo, o comprimento L2 está na faixa de 1 a 10 mm, tal como na faixa de 3,5 a 4,5 mm.
[00703] É feita agora referência a Figuras 65A-65C. Para algumas aplicações, é provida uma montagem de arame 2100b compreendendo um arame principal 2102b, em que pelo menos uma porção de arame principal 2102bestá revestida por um revestimento rádio opaco 2106, e pelo menos dois arames adicionais 2108, em que os pelo menos dois arames adicionais 2108 estão trançados ao redor de arame principal 2102b. Para algumas aplicações, montagem de arame 2100bé configu-rada para se estender através de vários furos de várias âncoras, em uma maneira similar àquela descrita para montagem 2100a. Para algu-masaplicações, uma pluralidade de arames adicionais 2108 são tran-çados ou entrelaçados radialmente em uma maneira dentro-e-fora ao redor de arame 2102b de modo a formar a montagem de arame 2100b.
[00704] Como aqui usados, os termos "trançado"e "entrelaçado" são intercambiáveis e referem-se a entrelaçamento / inter-mistura ou tran-çados ou enrolamento de uma pluralidade de arames distintos de modo a formar um padrão complexo único. O ato de entrelaçamento pode ser realizado utilizando várias técnicas de entrelaçamento ou trançado ou padrões conhecidos na técnica.
[00705] Para algumas aplicações, a montagem de arame 2100b compreende arame principal 2102b possuindo uma pluralidade de por-ções alternantes revestidas por revestimento rádio opaco 2106 e uma pluralidade de porções alternantes que são porções rádio luzentes, si-milares a montagem de arame 2100a. Para algumas aplicações, reves-timentorádio opaco 2106 é idêntico a revestimento rádio opaco 2104.
[00706] Para algumas aplicações, cada um dos pelo menos dois a-rames adicionais 2108 é idêntico a arame 2102b. Para algumas aplica-ções, cada um dos pelo menos dois arames adicionais 2108 não está revestido por revestimento rádio opaco 2106. Para algumas aplicações, cada um dos pelo menos dois arames adicionais 2108 é rádio luzente.
[00707] Para algumas aplicações, o arame 2102b e/ou cada adicional arame 2108 é formado de um material metal selecionado de titânio, ni- tinol, platina, aço inoxidável, e suas ligas e combinações. Cada possibi-lidade representa uma diferente realização. Para algumas aplicações, o arame 2102bé fabricado de aço inoxidável.
[00708] Para algumas aplicações, o diâmetro d36 de arame 2102b sem revestimento e/ou cada adicional arame 2108 está na faixa de 0,01 a 0,8 mm. por exemplo, o diâmetro d36 está na faixa de 0,05 a 0,3 mm, tal como na faixa de 0,05 a 0,15 mm. Para algumas aplicações, o diâ-metro d36 é de cerca de 0,1 mm.
[00709] Para algumas aplicações, o diâmetro d37 de arame 2102b revestido por revestimento rádio opaco 2106 está na faixa de 0,01 a 1 mm. Por exemplo, o diâmetro d15 está na faixa de 0,05 a 0,6 mm, tal como na faixa de 0,1 a 0,3 mm. Para algumas aplicações, o diâmetro d14 é cerca de 0,15 mm. Para algumas aplicações, o diâmetro de mon-tagem de arame 2100bé idêntico ao diâmetro d35 das porções de arame 2102a revestidas por revestimento rádio opaco 2104.
[00710] Para algumas aplicações, a montagem de arame 2100bcom-preende arame 2102b revestido por revestimento rádio opaco 2106 ao longo de pelo menos uma sua porção, e uma pluralidade de adicionais arames 2108, em que a pluralidade de arames adicionais 2108 são tran çados ao redor de arame 2102b. Para algumas aplicações, a montagem de arame 2100b compreende arame 2102b revestido por revestimento rádio opaco 2106 ao longo de pelo menos uma sua porção, e pelo me nos quatro arames adicionais 2108, em que os pelo menos quatro ara mes adicionais 2108 são trançados ao redor de arame 2102b, como i lustrado na Figura 65C. Para algumas aplicações, a montagem de a rame 2100b compreende arame 2102b revestido por revestimento rádio opaco 21°6 ao longo de pelo menos uma sua porção, e pelo menos cinco arames adicionais 2108, em que os pelo menos cinco arames a dicionais 2108 são trançados ao redor de arame 2102b, como ilustrado em Figura 65B. Para algumas aplicações, a montagem de arame 2100b compreende arame 2102b revestido por revestimento rádio opaco 2106 ao longo de pelo menos uma sua porção, e pelo menos seis arames adicionais 2108, em que os pelo menos seis arames adicionais 2108 são trançados ao redor de arame 2102b, como ilustrado em Figura 65A.
[00711] Vantajosamente, a pluralidade de arames adicionais 2108 trançados ao redor de arame 2102b de montagem de arame 2100b pode reduzir o risco de trituração ou desgaste de revestimento rádio opaco 2106 contra os furos de várias âncoras durante procedimentos de im plantação e/ou contração, pelo que permitindo seguramente marcar e identificar a distância entre âncoras sequenciais durante implantação, de modo a medir-se a mudança de distância entre as mesmas seguindo contração da montagem de arame 2100b estendendo-se ali através, u tilizando raios-x ou outra onda penetrante ou tecnologias de partículas.
[00712] É feita agora referência a Figuras 66A-66B. Para algumas aplicações, cada um da pluralidade de arames adicionais 2108 compre ende uma montagem de arame interna 2110, em que cada montagem de arame interna 2110 compreende uma pluralidade de arames internos 2112. Para algumas aplicações, a montagem de arame 2100b compreende arame 2102b revestido por revestimento rádio opaco 2106 ao longo de pelo menos uma sua porção, e uma pluralidade de monta-gens de arame internas 2110, em que cada montagem de arame interna 2110 compreende uma pluralidade de arames internos 2112. Para algu masaplicações, a pluralidade de montagens de arame internas 2110 são trançadas ao redor de arame 2102b. Para algumas aplicações, cada pluralidade de arames internas 2112 de cada montagem de arame in terna 2110 é trançado ao redor de si próprio de modo a formar uma montagem de arame interna tecida 2110, em que uma pluralidade de montagens de arame internas tecidas 2110 está tecida ao redor de a rame 2102b.
[00713] Para algumas aplicações, a montagem de arame 2100bcom-preende arame 2102b revestido por revestimento rádio opaco 2106 ao longo de pelo menos uma sua porção, e pelo menos quatro montagens de arames internas 2110 são tecidas ao redor de arme 2102b(não mos-trado). Para algumas aplicações, a montagem de arame 2100bcompre-ende arame 2102b revestido por revestimento rádio opaco 2106 ao longo de pelo menos uma sua porção, e pelo menos cinco montagens de arames internas 2110 são trançadas ao redor de arame 2102b(não mostrado). Para algumas aplicações, a montagem de arame 2100bcom-preende arame 2102b revestido por revestimento rádio opaco 2106 ao longo de pelo menos uma sua porção, e pelo menos seis montagens de arame internas 2110 são trançadas ao redor de arame 2102b, como i lustrado na Figura 66A. Para algumas aplicações, cada pluralidade de arames internos 2112 compreende pelo menos cinco arames internos 2112 (não mostrados). Para algumas aplicações, cada pluralidade de arames internos 2112 compreende pelo menos seis arames internos 2112 (não mostrados). Para algumas aplicações, cada pluralidade de arames internos 2112 compreende pelo menos sete arames internos 2112, como ilustrado em Figura 66A.
[00714] Para algumas aplicações, a montagem de arame 2100bcom-preende arame 2102b revestido por revestimento rádio opaco 2106 ao longo de pelo menos uma sua porção, e pelo menos seis montagens de arame internas 2110, em que cada montagem de arame interna 2110 compreende pelo menos sete arames internos 2112, como ilustrado em Figura 66A, em que pelo menos seis montagens de arame internas 2110 são trançadas ao redor de arame 2102b.
[00715] Para algumas aplicações, cada montagem de arame interna 2110 é rádio luzente. Para algumas aplicações, cada um dos arames internos 2112 é rádio luzente. Para algumas aplicações, cada um dos arames interiores 2112 é formado por um material metal, selecionado de titânio, nitinol, aço inoxidável, e suas combinações. Cada possibili-dade representa uma realização diferente. Para algumas aplicações, cada um dos arames internos 2112 é fabricado de aço inoxidável.
[00716] Para algumas aplicações, o diâmetro d38 de cada um dos arames internos 2112 está na faixa de cerca de 0,001 a cerca de 0,1 mm. Por exemplo, o diâmetro d16 está na faixa de 0,01 a 0,08 mm, tal como na faixa de 0,02 a 0,04 mm. Para algumas aplicações, o diâmetro d16 é de cerca de 0,03 mm. Para algumas aplicações, o diâmetro de cada montagem de arame interna 2110 é idêntico ao diâmetro de cada uma da pluralidade de arames adicionais 2108.
[00717] É feita agora referência a Figura 66B. Para algumas aplica-ções, é provida uma montagem de arame 2100c compreendendo uma montagem de arame interna central 2110a compreendendo uma plura-lidade de arames internos centrais 2112a, em que pelo menos uma por-ção da montagem de arame interna central 2110a está revestida por revestimento rádio opaco 2106 ao longo de seu diâmetro externo; e uma pluralidade de montagens de arame internas periféricas 2110b, em que cada uma das montagens de arame internas periféricas 2110b compre ende uma pluralidade de arames internos periféricos 2112b. Para algumas aplicações, a montagem de arame 2100cé configurada para se estender através de vários furos de várias âncoras, em uma maneira similar àquela descrita para montagem de arame 2100a e/ou montagem de arame 2100b.
[00718] Par algumas aplicações, a montagem de arame 2100ccom-preende uma montagem de arame interna central 2110a compreen-dendo pelo menos sete arames internos centrais 2112a, em que pelo menos uma porção da montagem de arame interna central 2110a está revestida por revestimento rádio opaco 2106 ao longo de seu diâmetro externo, e pelo menos seis montagens de arame internas periféricas 2110b, em que cada uma das montagens de arame internas periféricas 2110b compreende pelo menos sete arames internos periféricos 2112b, como ilustrado na Figura 66B.
[00719] Para algumas aplicações, cada uma da pluralidade de ara mes internos centrais 2112a e/ou cada uma da pluralidade de arames internos periféricos 2112b é idêntico a cada um dos arames internos 2112 como aqui descrito acima.
[00720] Para algumas aplicações, a montagem de arame interna central 2110a é revestida por revestimento rádio opaco 2106 ao longo de seu diâmetro externo, como ilustrado em Figura 66B. Para algumas aplicações, a montagem de arame interna central 2110a compreende uma pluralidade de porções alternantes revestidas por revestimento rá-dio opaco 2106 ao longo de seu diâmetro externo, e uma pluralidade de porções alternantes que são porções rádio luzentes.
[00721] Para algumas aplicações, cada uma da pluralidade de ara mes internos centrais 2112a compreende uma pluralidade de porções alternantes revestidas por revestimento rádio opaco 2106 ao longo de seu diâmetro, e uma pluralidade de porções alternantes que são por-ções rádio luzentes. Para algumas aplicações, cada uma da pluralidade de arames internos centrais 2112a está revestido por revestimento rádio opaco 2106 ao longo de seu inteiro comprimento.
[00722] Para algumas aplicações, o diâmetro de cada montagem de arame interna periférica 2110b é idêntico ao diâmetro de cada monta-gem de arame interna 2110 e/ou ao diâmetro de cada um da pluralidade de arames adicionais 2108. Para algumas aplicações, o diâmetro de montagem de arame 2100cé idêntico ao diâmetro d35 das porções de arame 2102a revestidas por revestimento rádio opaco 2104.
[00723] É feita agora referência a Figuras 67A-67C. Para algumas aplicações, uma pluralidade de adicionais arames 2108 são trançados ou entrelaçados radialmente em uma maneira dentro-e-fora ao redor de arame 2102b de modo a formar a montagem de arame 2100b. Para al-gumasaplicações, uma pluralidade de montagens de arame internas 2110 são trançadas ou entrelaçadas radialmente em uma maneira den- tro-e-fora ao redor de arame 2102b de modo a formar a montagem de arame 2100b. Para algumas aplicações, uma pluralidade de montagens de arame internas periféricas 2110b são trançadas ou entrelaçadas ra-dialmente em uma maneira dentro-e-fora ao redor de montagem de a-rame interna central 2110a de modo a formar a montagem de arame 2100c. Os padrões de trançado de montagens de arames 2100b e 2100c podem variar de acordo com as técnicas de trançar e/ou características de trançado, tal como o ponto de trançado.
[00724] Como aqui usados, os termos "ponto de trançado"ou "ponto"são intercambiáveis, e referem-se à distância, ao longo de um eixo lon gitudinal ax20 estendendo-se através de uma montagem de arame (tais como montagens de arame 2100b e/ou 2100c), entre segments de repe tição do mesmo arame adicional entrelaçado ou montagem periférica ao longo do mesmo plano.
[00725] Cada uma das montagens de arame 2100b e 2100c pode ser caracterizada por vários pontos (tais como, por exemplo, P1, P2, e P3) resultando em várias densidades de entrelaçamento, como ilustrado em Figuras 67A-67C, o que pode afetar as resultantes características de montagem de arame.
[00726] É feita agora referência a Figuras 68A-68C. Para algumas aplicações, é provida uma montagem de arame 2100d compreendendo um arame principal 2102c, pelo menos um arame adicional 2108, e pelo menos um tubo compósito 2116, em que o pelo menos um arame adici-onal 2108 e o pelo menos um tubo compósito 2116 são trançados ao redor de arame principal 2102c. Para algumas aplicações, a montagem de arame 2100dé configurada para estender-se através de vários furos de várias âncoras, similar a montagem de arame 2100a e/ou montagem de arame 2100b.
[00727] Para algumas aplicações, o pelo menos um tubo compósito 2116 compreende um núcleo interno 2118 compreendendo pelo menos um primeiro material, e uma bainha externa 2120 compreendendo pelo menos uma camada compreendendo pelo menos um segundo material, em que o dito núcleo interno 2118 está disposto dentro de um lúmen da bainha externa 2120. Para algumas aplicações, o pelo menos um tubo compósito 2116 é formado através de inserção de núcleo interno 2118 no lúmen da bainha externa 2120, e infligindo forças compressivas ex-tremas em direções opostas ao longo de um eixo longitudinal, pelo que formando uma forte ligação mecânica e união entre os mesmos, resul-tando na formação de um tubo compósito possuindo aperfeiçoados atri-butosfísicos e mecânicos. É contemplado que a bainha externa 2120 é configurada para prover resistência, durabilidade e biocompatibilidade para o tubo compósito 2116, enquanto o núcleo interno 2118 é configu-rado para prover aperfeiçoada resiliência e funcionalidades rádio opa-cas ao mesmo.
[00728] Para algumas aplicações, o primeiro material é selecionado de: ouro, platina, titânio, prata, tântalo, paládio, nitinol, e suas combina ções e ligas. Cada possibilidade é uma realização separada. Para algumas aplicações, o primeiro material é rádio opaco. Para algumas aplicações o primeiro material compreende ouro.
[00729] Para algumas aplicações, o segundo material é selecionado de: titânio, aço inoxidável, ouro, platina, nitinol, e suas combinações e ligas. Cada possibilidade é uma realização separada. Para algumas a-plicações, o segundo material compreende pelo menos uma liga de me tal. Para algumas aplicações, o segundo material é rádio luzente. Para algumas aplicações, a bainha externa 2120 compreende uma plurali dade de camadas, em que cada camada compreende o pelo menos um segundo material.
[00730] É para ser entendido que o segundo material não é idêntico ao primeiro material, e que o primeiro material é escolhido para ser mais rádio opaco que o segundo material. Para algumas aplicações, o tubo compósito 2116 compreende pelo mens um tubo enchido estirado (DFTR)
[00731] Vantajosamente, a estrutura do pelo menos um tubo compó sito 2116 trançado ao redor de arame principal 2102c de montagem de arame 2100d pode reduzir significantemente o risco de arranhão ou des gaste de materiais rádio opacos contra os furos de várias âncoras du rante procedimentos de implantação e/ou contração, pelo que permi-tindo seguramente marcar e identificar a distância entre âncoras se-quenciais durante implantação, de modo a medir a distância ou mu-dança em distância entre as mesmas seguindo contração da montagem de arame 2100d estendendo-se ali através, utilizando raios-x ou outra onda de penetração ou tecnologias de partículas.
[00732] Para algumas aplicações, o pelo menos um tubo compósito 2116 tem um diâmetro idêntico ao diâmetro d36 de arame 2102b sem revestimento e/ou cada arame adicional 2108.
[00733] Para algumas aplicações, o arame principal 2102cé formado de um material metal, selecionado de titânio, nitinol, platina, aço inoxidável, e suas ligas e combinações. Cada possibilidade representa uma realização diferente. Para algumas aplicações, o arame 2102cé fabricado de aço inoxidável. Para algumas aplicações, o arame 2102c não compreende um revestimento rádio opaco ou um material rádio o-paco. Para algumas aplicações, o arame 2102cé rádio luzente. Para algumas aplicações, o arame 2102cé idêntico a arame adicional 2108. Para algumas aplicações, o diâmetro de arame 2102cé idêntico ao diâ-metro d36 de arame 2102b sem revestimento e/ou ao diâmetro de cada arame adicional 2108 como apresentado aqui acima.
[00734] Para algumas aplicações, montagem de arame 2100dcom-preende o arame principal 2102c, uma pluralidade de arames adicionais 2108, e pelo menos um tubo compósito 2116, em que a pluralidade de arames adicionais 2108 e o pelo menos um tubo compósito 2116 são trançados ao redor de arame principal 2102c. Para algumas aplicações, a montagem de arame 2100d compreende: o arame 2102c, uma plurali-dade de arames adicionais 2108, e uma pluralidade de tubos compósi-tos 2116, em que a pluralidade de arames adicionais 2108 e a plurali-dade de tubos compósitos 2116 são trançados ao redor de arame 2102c. Para algumas aplicações, a pluralidade de arames adicionais 2108 e a pluralidade de tubos compósitos 2116 são trançados ou entrelaçados radialmente em uma maneira dentro-e-fora ao redor de arame 2102c de modo a formar a montagem de arame 2100d.
[00735] Para algumas aplicações, a montagem de arame 2100dcom-preende um arame 2102c, pelo menos cinco arames adicionais 2108, e pelo menos um tubo compósito 2116, em que os pelo menos cinco ara-mes adicionais 2108 e o pelo menos um tubo compósito 2116 são tran-çados ao redor de arame 2102c, como ilustrado em Figura 68C. Para algumas aplicações, a montagem de arame 2100d compreende um a-rame 2102c, pelo menos quatro arames adicionais 2108, e pelo menos dois tubos compósitos 2116, em que os pelo menos quatro arames adicionais 2108 e os pelo menos dois tubos compósitos 2116 são tran-çados ao redor de arame 2102c, como ilustrado em Figura 68B.
[00736] Para algumas aplicações, o diâmetro de montagem de a rame 2100dé idêntico ao diâmetro d35 das porções de arame 2102a revestidas por revestimento rádio opaco 2104.
[00737] Para algumas aplicações, a estrutura entrelaçada / trançada de montagem de arame 2100d, compreendendo a pluralidade de ara mes adicionais rádio luzentes 2108 e pelo menos um tubo compósito 2116 compreendendo núcleo interno rádio opaco 2118, trançado ao re dor de arame rádio luzente 2102c, permite formar uma estrutura entre laçada de segmentos de repetição possuindo funcionalidades rádio o pacas estendendo-se ao longo de inteiro diâmetro da montagem de a rame 2100d. Vantajosamente, a estrutura entrelaçada de segmentos de repetição possuindo funcionalidades rádio opacas de montagem de a-rame 2100d pode aperfeiçoar detecção por dispositivos de exploração, uma vez que tal estrutura tem uma maior seção transversa rádio opaca em comparação a uma montagem de arame possuindo funcionalidade rádio opacas estendendo-se ao longo de um estreito arame principal (tal como, por exemplo, montagem de arame 2100b).
[00738] Para algumas aplicações, a montagem de arame 2100dé ca-racterizada por vários pontos (tais como, por exemplo, P1, P2, e P3 de Figuras 67A-67C) resultando em várias densidades de entrelaçamento, o que pode afetar as resultantes características de montagem de arame.
[00739] È feita referência a Figuras 69A-69B. Para algumas aplica ções, é provida uma montagem de arame 2100e compreendendo uma pluralidade de arames principais 2102c (ou adicionais arames 2108) e pelo menos um tubo compósito 2116, em que a pluralidade de arames principais 2102c (ou adicionais arames 2108) e o pelo menos um tubo compósito 2116, em que a pluralidade de arames principais 2102c (ou adicionais arames 2108) e o pelo menos um tubo compósito 2116 são trançados ou entrelaçados ao redor uns dos outros, pelo que formando uma estrutura entrelaçada randômica.
[00740] Para algumas aplicações, a montagem de arame 2100ecom-preende pelo menos seis arames principais 2102c e pelo menos um tubo compósito 2116 são trançados ou entrelaçados uns ao redor dos outros, como ilustrado em Figuras 68B. Para algumas aplicações, montagem de arame 2100e compreende pelo menos cinco arames principais 2102c e pelo menos dois tubos compósitos 2116, em que os pelo menos cinco arames principais 2102c e pelo menos dois tubos compósitos 2116 são trançados ou entrelaçados uns ao redor dos outros (não mostrado).
[00741] Para algumas aplicações, a pluralidade de arames principais 2102c e o pelo menos um tubo compósito 2116 são trançados ou entre-laçados uns ao redor dos outros de modo que o tubo compósito 2116 seja alternativamente posicionado no centro da montagem de arame 2100e (como ilustrado em Figura 69B, ilustração direita), e alternada-mente posicionado em uma posição periférica adjacente a um da plura-lidade de arames principais 2102c que está posicionada no centro da montagem de arame 2100e (como ilustrado na Figura 69B, ilustração esquerda). A Figura 69B mostra esquematicamente duas seções trans-versas tomadas em posições diferentes ao longo de comprimento da mesma montagem de arame 2100e.
[00742] Para algumas aplicações, a estrutura entrelaçada / trançada de montagem de arame 2100e, compreendendo a pluralidade de ara mes principais rádio luzentes 2102c e pelo menos um tubo compósito 2116 compreendendo núcleo interno rádio opaco 2118, trançados uns ao redor dos outros, permite formar uma estrutura entrelaçada de seg-mentos de repetição possuindo funcionalidades rádio opacas esten-dendo-se sozinhas no inteiro diâmetro da montagem de arame 2100d e ao longo de seu centro. Vantajosamente, a estrutura entrelaçada de segmentos de repetição possuindo funcionalidades rádio opacas de montagem de arame 2100d pode aperfeiçoar detecção por dispositivos de exploração, uma vez que uma tal estrutura tem uma seção trans-versarádio opaca maior que comparada a uma montagem de arame possuindo funcionalidades rádio opacas estendendo-se ao longo de um estreito arame central (tal como, por exemplo, montagem de arame 2100b).
[00743] Para algumas aplicações, a montagem de arame 2100ecom-preende arame principal 2102c, uma pluralidade de arames adicionais 2108, e pelo menos um tubo compósito 2116, em que a pluralidade de arames adicionais 2108, o pelo menos um tubo compósito 2116, e a-rame principal 2102c, são trançados ou entrelaçados uns ao redor dos outros, em que o arame principal 2102cé idêntico a cada um da plurali-dade de arames adicionais 2108, como ilustrado em Figura 69B. Para algumas aplicações, a montagem de arame 2100e compreende arame principal 2102c, pelo menos cinco arames adicionais 2108, e pelo menos um tubo compósito 2116. Para algumas aplicações, a montagem de a rame 2100e compreende arame principal 2102c, pelo menos quatro ara mes adicionais 2108, e pelo menos dois tubos compósitos 2116.
[00744] Para algumas aplicações, aparelhagens, sistemas, e/ou téc-nicas aqui descritas podem ser usadas em combinação com aparelha-gens, sistemas, e/ou técnicas descritas em uma ou mais das seguintes referências, mutatis mutandis, cada uma das quais é aqui incorporada por referência em sua totalidade para todos os propósitos.
[00745] Pedido de patente US 14/437.373 para Sheps et al., publi cada como US 2015/0272734 (agora patente US 9.949.828).
[00746] Pedido de patente US 15/782.687 para Iflah et al., publicado como US 2018/0049875.
[00747] Pedido de patente PCT/IL2019/050777 para Brauon et al.
[00748] Pedido de patente provisório US 62/811.693 para Brauon et al.
[00749] A presente invenção não é limitada ao que foi particular mente mostrado e descrito aqui acima. Antes, o escopo da presente in venção inclui ambas, combinações e subcombinações das várias carac-terísticas aqui descritas acima, assim como suas variações e modifica-ções que nõ estão na técnica anterior, que possam ocorrer para aqueles versados na técnica com leitura da descrição anterior. Ainda, as técni cas,métodos, operações, etapas, etc. aqui descritas ou sugeridas po dem ser realizadas em um animal vivo ou em uma simulação não viva, tal como um cadáver, coração de cadáver, simulador (por exemplo, com as partes de corpo, tecido, etc. sendo simuladas), etc.
[00750] Embora as operações de algumas das realizações mostra das sejam descritas em uma ordem sequencial, particular para conve-nienteapresentação, deve ser entendido que esta maneira de descrição abrange rearranjo, a menos que um ordenamento particular seja reque-rido por específica linguagem mostrada acima. Por exemplo, operações ou etapas descritas sequencialmente em alguns casos podem ser rear- ranjadas ou realizadas simultaneamente. Além disso, por simplicidade, as figuras ligadas podem não mostrar as várias maneiras nas quais os métodos mostrados podem ser, usados em conjunção com outros mé-todos. Adicionalmente, a descrição algumas vezes usa termos como "provê"ou "obtém"para descrever os métodos mostrados. Estes termos são abstrações de alto nível das reais operações que são realizadas. As reais operações que correspem quem a estes termos podem variar dependendo da particular implementação e são discerníveis por aque-les versados na técnica.

Claims (28)

1. Aparelhagem, caracterizada pelo fato de que compre-ende: uma montagem de coleta, compreendendo: uma luva definindo um eixo longitudinal central, e compreen dendo um lúmen de luva possuindo um diâmetro de lúmen; e um dispositivo de aperto pelo menos parcialmente disposto dentro de luva, e compreendendo: uma porção distal de dispositivo de aperto possuindo um di-âmetro distal de dispositivo de aperto; e uma porção estreita de dispositivo de aperto possuindo um diâmetro estreito; em que o dispositivo de aperto é axialmente móvel com rela ção à luva; em que o diâmetro distal de dispositivo de aperto é menor que o diâmetro de lúmen; e em que o diâmetro estreito é menor que o diâmetro distal de dispositivo de aperto.
2. Aparelhagem de acordo com a reivindicação 1, carac-terizada pelo fato de que a porção distal de dispositivo de aperto com-preende uma extremidade distal de dispositivo de aperto arredondada.
3. Aparelhagem de acordo com a reivindicação 1, carac-terizada pelo fato de que a porção distal de dispositivo de aperto com-preende uma extremidade distal de dispositivo de aperto afunilando.
4. Aparelhagem de acordo com qualquer uma de reivindi-cações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que a porção distal de disposi-tivo de aperto e a porção estreita de dispositivo de aperto estão simetri-camente dispostas ao redor de eixo longitudinal central.
5. Aparelhagem de acordo com qualquer uma de reivindi-cações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que a porção distal de dispositivo de aperto e a porção de gargalo de dispositivo de aperto es-tão assimetricamente dispostas ao redor de eixo longitudinal central.
6. Aparelhagem de acordo com qualquer uma de reivindi-cações 1 a 5, caracterizada pelo fato de que compreende ainda um a-rame possuindo um diâmetro de arame de estado livre.
7. Aparelhagem de acordo com a reivindicação 6, carac-terizada pelo fato de que o arame é compressível para pelo menos 95% de seu diâmetro de arame em estado livre.
8. Aparelhagem de acordo com a reivindicação 7, carac-terizada pelo fato de que o arame é compressível para pelo menos 90% de seu diâmetro de arame de estado livre.
9. Aparelhagem de acordo com a reivindicação 8, carac-terizada pelo fato de que o arame é compressível para pelo menos 80% de seu diâmetro de arame de estado livre.
10. Aparelhagem de acordo com a reivindicação 9, carac-terizada pelo fato de que o arame é compressível para pelo menos 60% de seu diâmetro de arame de estado livre.
11. Aparelhagem de acordo com qualquer uma de reivindi-cações 6 a 10, caracterizada pelo fato de que a diferença entre o diâ-metro de lúmen e o diâmetro distal de dispositivo de aperto é menor que o diâmetro de arame de estado livre.
12. Aparelhagem de acordo com a reivindicação 11, carac-terizada pelo fato de que a diferença entre o diâmetro de lúmen e o diâ-metro distal de dispositivo de aperto não é maior do que 95% do diâme-tro de arame de estado livre.
13. Aparelhagem de acordo com a reivindicação 12, carac-terizada pelo fato de que a diferença entre o diâmetro de lúmen e o diâ-metro distal de dispositivo de aperto não é maior do que 90% do diâme-tro de arame de estado livre.
14. Aparelhagem de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo fato de que a diferença entre o diâmetro de lúmen e o diâmetro distal de dispositivo de aperto não é maior do que 85% do diâmetro de arame de estado livre.
15. Aparelhagem de acordo com a reivindicação 14, carac-terizada pelo fato de que a diferença entre o diâmetro de lúmen e o diâ-metro distal de dispositivo de aperto ser menor que 80% do diâmetro de arame de estado livre.
16. Aparelhagem de acordo com qualquer uma de reivindi-cações 6 a 15, caracterizada pelo fato de que a diferença entre o diâ-metro de lúmen e o diâmetro estreito é pelo menos tão grande quanto o diâmetro de arame de estado livre.
17. Aparelhagem de acordo com a reivindicação 16, ca-racterizada pelo fato de que a diferença entre o diâmetro de lúmen e o diâmetro estreito é maior que 110% do diâmetro de arame de estado livre.
18. Aparelhagem de acordo com a reivindicação 17, ca-racterizada pelo fato de que a diferença entre o diâmetro de lúmen e o diâmetro estreito é maior que 120% do diâmetro de arame de estado livre.
19. Aparelhagem de acordo com a reivindicação 18, carac-terizada pelo fato de que a diferença entre o diâmetro de lúmen e o diâ-metro estreito é maior que 130% do diâmetro de arame de estado livre.
20. Aparelhagem de acordo com a reivindicação 19, carac-terizada pelo fato de que a diferença entre o diâmetro de lúmen e o diâ-metro estreito é maior que 150% do diâmetro de arame de estado livre.
21. Aparelhagem de acordo com a reivindicação 20, ca-racterizada pelo fato de que a diferença entre o diâmetro de lúmen e o diâmetro estreito é maior que 200% do diâmetro de arame de estado livre.
22. Aparelhagem de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 21, caracterizada pelo fato de que o dispositivo de aperto compreende ainda uma porção proximal de dispositivo de aperto possuindo um diâmetro proximal de dispositivo de aperto, em que o di âmetro de lúmen é pelo menos tão grande quanto o diâmetro proximal de dispositivo de aperto, e em que o diâmetro distal de dispositivo de aperto é menor que o diâmetro proximal de dispositivo de aperto.
23. Aparelhagem de acordo com a reivindicação 22, carac-terizada pelo fato de que compreende ainda um arame possuindo um diâmetro de arame de estado livre, em que a diferença entre o diâmetro de lúmen e o diâmetro proximal de dispositivo de aperto é menor que o diâmetro de arame de estado livre.
24. Aparelhagem de acordo com a reivindicação 23, carac-terizada pelo fato de que a diferença entre o diâmetro de lúmen e o diâ-metro proximal de dispositivo de aperto é menor que 90% do diâmetro de arame de estado livre.
25. Aparelhagem de acordo com a reivindicação 24, carac-terizada pelo fato de que a diferença entre o diâmetro de lúmen e o diâ-metro proximal de dispositivo de aperto é menor que 70% do diâmetro de arame de estado livre.
26. Aparelhagem de acordo com a reivindicação 25, carac-terizada pelo fato de que a diferença entre o diâmetro de lúmen e o diâ-metro proximal de dispositivo de aperto é menor que 30% do diâmetro de arame de estado livre.
27. Aparelhagem de acordo com a reivindicação 26, carac-terizada pelo fato de que a diferença entre o diâmetro de lúmen e o diâ-metro proximal de dispositivo de aperto é menor que 10% do diâmetro de arame de estado livre.
28. Aparelhagem de acordo com qualquer uma das reivin-dicações 1 a 27, caracterizada pelo fato de que compreende ainda um cateter definindo um lúmen de cateter, em que a montagem de coleta está pelo menos parcialmente disposta dentro de lúmen de cateter, e em que pelo menos um componente da montagem de coleta é axial-mentemóvel com relação ao cateter.
BR122023022600-3A 2019-10-29 2020-10-27 Aparelhagem que compreende uma montagem de coleta BR122023022600A2 (pt)

Applications Claiming Priority (2)

Application Number Priority Date Filing Date Title
US62/927,624 2019-10-29
US62/949,392 2019-12-17

Publications (1)

Publication Number Publication Date
BR122023022600A2 true BR122023022600A2 (pt) 2024-04-24

Family

ID=

Similar Documents

Publication Publication Date Title
EP4051182B1 (en) Annuloplasty and tissue anchor technologies
US20200405484A1 (en) Implantation of repair devices in the heart
US8926697B2 (en) Closed band for percutaneous annuloplasty
BR112020016300B1 (pt) Sistema para implantar um dispositivo de encaixe
US9592122B2 (en) Annuloplasty ring with intra-ring anchoring
US10058318B2 (en) Medical kit for constricting tissue or a bodily orifice, for example, a mitral valve
EP2427145B1 (en) Deployment system for annuloplasty ring and over-wire rotation tool
EP3628362B1 (en) Annuloplasty devices
US8940002B2 (en) Tissue anchor system
IL272986A (en) Superficial anoloplasty system with anterior-posterior fit
BR112019003222B1 (pt) Dispositivo de atracação para atracar uma válvula protética e sistema para implantaruma válvula protética
US20080065205A1 (en) Retrievable implant and method for treatment of mitral regurgitation
US20190336288A1 (en) Implantation of repair devices in the heart
BR122023022600A2 (pt) Aparelhagem que compreende uma montagem de coleta
BR122023022610A2 (pt) Sistema compreendendo uma pluralidade de âncoras de tecido e um membro de contração acoplado deslizavelmente à pluralidade de âncoras de tecido
BR122024013420A2 (pt) Sistema para uso com uma válvula de um coração de um indivíduo