BR122015003526B1 - Aparelho de estação base de rádio, aparelho de estação móvel, método de comunicação de rádio e sistema de comunicação de rádio - Google Patents

Aparelho de estação base de rádio, aparelho de estação móvel, método de comunicação de rádio e sistema de comunicação de rádio Download PDF

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Abstract

aparelho de estação base de rádio, aparelho de estação móvel e método de comunicação de rádio. a presente invenção refere-se a um aparelho de estação base de rádio e método de comunicação de rádio capaz de executar comunicações de rádio usando estruturas de sinal de referência de enlace descendente adequadas para virtualização de antena, um aparelho de estação base de rádio (200) tem uma pluralidade de antenas de transmissão, gera crss usados na demodulação de pelo menos informação de controle de enlace descendente, cqi-rss gerados para cada antena de transmissão usada na medição de qualidade de canal, e dm-rss gerados para cada fluxo usado na demodulação de dados de transmissão de enlace descendente, e multiplexa os crss, os cqi-rss e os dm-rss para uma mesma unidade de tempo de transmissão para transmitir de cada antena.

Description

[001] Dividido do PI 1009489-0 depositado em 16 de março de 2010.
Campo Técnico
[002] A presente invenção refere-se a um aparelho de estação base de rádio, um aparelho de estação móvel e método de comunicação de rádio para transmitir sinais de referência de conexão descendente.
Técnica Anterior
[003] O sistema de comunicação que é um sucessor para o sistema de Acesso Múltiplo de Divisão de Código de Banda Larga- Wideband Code Division Multiple Access (WCDMA), sistema de Acesso de Pacote de Enlace Descendente de Alta Velocidade-High- Speed Downlink Packet Access (HSDPA), sistema de Acesso de Pacote de Enlace Ascendente de Alta Velocidade High-Speed Uplink Packet Access (HSUPA) e similar, isto é, Evolução de Longo Prazo- Long Term Evolution(LTE) foi estabelecida por 3GPP que é o grupo de padronização de WCDMA (Release-8). Como um esquema de acesso de rádio no Release-8 LTE (doravante referido como REL8-LTE), O sistema de Acesso de Multiplexação de Frequência Ortogonal- Orthogonal Frequency Division Multiplexing Access (OFDMA) é especificado no enlace descendente, enquanto o sistema de Acesso Múltiplo de Divisão de Frequência Portadora Única-Single-Carrier Frequency Division Multiple Access (SC-FDMA) é especificado no enlace ascendente,
[004] O sistema OFDMA é um sistema de transmissão para dividir uma banda de frequência em uma pluralidade de bandas de frequência estreitas (subportadoras), e atribuir dados para cada subportadora. As subportadoras são ortogonais entre si e dispostas densamente no eixo geométrico de frequência, é, portanto, alcançada transmissão de alta velocidade, e é esperado o aumento da eficiência espectral.
[005] O sistema SC-FDMA é um sistema de transmissão multiportadora única para dividir a banda de frequência para cada terminal, e realizar transmissão usando as bandas de frequência diferentes umas das outras dentre uma pluralidade de terminais. É possível reduzir a interferência entre os terminais com facilidade e eficácia, é também possível reduzir as variações na energia de transmissão, e, portanto, esse sistema é preferível dos pontos de vista do consumo de baixa energia no terminal, cobertura ampla, etc.
[006] Ademais, REL8-LTE especifica as estruturas de sinal de referência de enlace descendente. Os sinais de referência de enlace descendente são usados em 1) medição CQI (Indicador de Qualidade de Canal) de enlace descendente para controle de programação e adaptável, 2) avaliação de canal para detecção coerente de enlace descendente nos terminais de usuário (doravante referidos como terminais LTE) suportando REL8-LTE, e 3) avaliação do estado do caminho de programação da enlace descendente para pesquisa e "handover" de célula. Um sinal de referência específico de célula, sinal de referência comum em uma pluralidade de células e um sinal de referência específico para formação de feixe são definidos como sinais de referência de enlace descendente.
[007] Além disso, o REL8-LTE especifica métodos de transmissão de rádio (MIMO: Entrada Múltipla e Saída Múltipla) para aperfeiçoar a qualidade de comunicação provendo cada transmissor e receptor com uma pluralidade de antenas (por exemplo, o Documento não de Patente 1). Os métodos são divididos para o caso (MIMO para único usuário) onde todas as camadas transmitidas simultaneamente (fluxos de dados) são para o mesmo usuário, e o caso (MIMO para múltiplos usuários) onde as camadas são para diferentes usuários.
[008] O MIMO para único usuário permite multiplexação espacial de quatro camadas usando no máximo quatro antenas de transmissão em uma estação base. Cada camada não está em uma correspondência de um para um com as antenas de transmissão, e é transmitida das antenas de transmissão usando fase de transmissão/controle de amplitude (pré-codificação) mutuamente diferentes. Pela pré-codificação, as camadas que são transmitidas simultaneamente são virtualmente recebidas ortogonalmente entre si (sem interferência mútua) no lado receptor. Portanto, os vetores de pré-codificação (pesos das antenas de transmissão) são determinados considerando as variações de enfraquecimento de maneira que as camadas (fluxos de dados) que são transmitidas simultaneamente não interfiram mutuamente e sejam recebidas em SINR alto nos terminais LTE.
[009] Ademais, pela pré-codificação, é possível executar formação de feixe que atualize a transmissão direcional para enfatizar sinais desejados para um terminal de usuário específico.
[0010] O MIMO multiusuário é atualizado pela atribuição do mesmo bloco de recurso (RB) em alguma subestrutura para camadas de uma pluralidade de terminais de usuário. No caso do MIMO multiusuário, o número de camadas atribuídas para cada usuário é limitado a "1". Lista de Citação Literatura Não de Patente Literatura Não de Patente 1- 3GPP, TR25.913[1] Literatura Não de Patente 2- T. Ihara et al., IEEE ICCS 2002
Sumário da Invenção Problema Técnico
[0011] Além disso, têm sido propostas técnicas de visualização de antena nas quais os sinais de referência são submetidos à pré- codificação e transmitidos de cada antena de transmissão de um transmissor, e, desse modo, transmitido pelo número menor de antenas virtuais do que o número das antenas reais (por exemplo, Documento não de patente 2), mas as estruturas de sinal de referência de enlace descendente não foram estudadas nesse caso da virtualização de antena no sistema MIMO.
[0012] A presente invenção foi elaborada tendo em vista tal aspecto, e é um objetivo da invenção fornecer um aparelho de estação base de rádio e um método de comunicação de rádio capaz de realizar comunicações de rádio usando as estruturas do sinal de referência de enlace descendente adequadas para virtualização de antena.
Solução para o problema
[0013] Em um primeiro aspecto da invenção, é configurado um aparelho de estação base de rádio que é provido de uma pluralidade de antenas de transmissão, uma seção de geração de sinal de referência de enlace descendente que gera primeiros sinais de referência usados na modulação de pelo menos uma formação de controle de enlace descendente, segundos sinais de referência gerados para cada antena de transmissão usados na medição da qualidade de canal, e terceiros sinais de referência gerados para cada fluxo usado na demodulação dos dados de transmissão de enlace descendente, e uma seção de transmissão que multiplexa do primeiro ao terceiro sinais de referência para a mesma unidade de tempo de transmissão para transmitir de cada antena.
[0014] De acordo com o primeiro aspecto da invenção, é possível executar comunicações de rádio usando estruturas de sinal de referência de enlace descendente adequadas para virtualização de antena.
Vantagem Técnica da Invenção
[0015] De acordo com a invenção, é possível fornecer estruturas de sinal de referência de enlace descendente adequadas para virtualização de antena.
Breve Descrição dos Desenhos
[0016] a figura 1 é um diagrama em bloco de uma série de transmissão de um aparelho de estação base de acordo com uma modalidade; a figura 2 é um bloco de uma série de recepção de um aparelho de estação móvel de acordo com a modalidade; a figura 3 é um diagrama ilustrando um estado no qual os CRSs preparados para os quatro orifícios de antena são atribuídos para os recursos de rádio; a figura 4 é um diagrama conceitual ilustrando uma maneira na qual os CRSs correspondentes a todos os orifícios de antena são pré-codificados para uma única antena na virtualização de antena e transmitidos para toda célula/reator; a figura 5 é um diagrama ilustrando um estado no qual os CRSs reduzidos para um orifício de antena são atribuídos para recursos de rádio; a figura 6 é um diagrama conceitual ilustrando uma maneira na qual os CRSs de um orifício de antena são pré-codificados para uma antena única na virtualização de antena e transmitidos para toda célula/setor; a figura 7 é um diagrama ilustrando um estado no qual os CRSs; reduzidos para dois orifícios de antena são atribuídos para recursos de rádio/ a figura 8 é um diagrama conceitual ilustrando uma maneira na qual os CRSs de dois orifícios de antena são pré-codificados para uma antena única na virtualização de antena e transmitidos para toda célula/setor; a figura 9 é um diagrama conceitual no caso de aplicação de técnicas de redução CRS para um sistema de antena distribuído; a figura 10(a) é um diagrama ilustrando um padrão no qual os CRS são atribuídos para uma pluralidade de símbolos em uma subestrutura na estrutura CRS de alta densidade, a figura 10(b) é um diagrama ilustrando um padrão no qual os CRS são atribuídos apenas para um símbolo em uma subestrutura CRS da figura 10(a); a figura 11 é um diagrama ilustrando transmissão de multiplexação de divisão de tempo de "estrutura normal" e de "estrutura de baixa densidade"; a figura 12 contém diagramas ilustrando intervalos de transmissão de CQI-RS; a figura 13 contém diagramas explicativos para um método de multiplexação de multiplexação de CQI-RS para uma subestrutura; a figura 14 é outro diagrama explicativo para o método de multiplexação de multiplexação de CQI-RS para uma subestrutura; a figura 15 é um diagrama ilustrando DM-RS atribuído da mesma maneira como em um sinal de referência específico de usuário especificado em REL8-LTE; a figura 16 contém diagramas exemplificando a densidade de DM-RS mais adequado para transmissão de dados em um único fluxo; a figura 17 é outro diagrama ilustrando a densidade DM-RS mais adequado para transmissão de dados em um único fluxo; a figura 18 contém diagramas ilustrando os arranjos DM-RS mais adequados para transmissão de dados em múltiplos fluxos; a figura 19 contém diagramas conceituais de ortogonalização dentre os fluxos de DM-RS por FDM; a figura 20 contém diagramas conceituais de ortogonalização dentre os fluxos de DM-RS por CDM; e a figura 21 é um diagrama conceitual de um sistema baseado em LTE.
Descrição das Modalidades
[0017] Será especificamente descrita abaixo uma modalidade da invenção com referência aos desenhos que a acompanham.
[0018] Em um primeiro aspecto, são incluídos três sinais de referência como sinais de referência de enlace descendente para aplicar virtualização de antena.
[0019] Como o primeiro sinal de referência, é usado um sinal de referência (referido como "CRS" (Sinal de Referência Comum) na Descrição) em uma pluralidade de células. Como o CRS, é possível reutilizar um sinal de referência comum, comum nas células que é definido em REL8-LTE. O CRS é usado na demodulação pelo menos do canal de dados compartilhados (PDSCH) no suporte de um terminal LTE na mesma banda. Ademais, o CRS é usado na demodulação de canais de controle comuns incluindo o canal de paginação (PCH), canal de difusão (BCH), etc. em um terminal (doravante referido como um terminal LTE-A) do LTE avançado (doravante, referido como LTE- A) que é um esquema de acesso de rádio sucessor para REL8-LTE.
[0020] Como o segundo sinal de referência, é preparado um sinal de referência (referido como "CQI-RS" (Sinal de Referência Indicador de Qualidade de Canal) na descrição) usado na medição CSI (informação de Estado de Canal) para cada antena em um sistema MIMO. Uma vez que o CRS acima mencionado é um sinal de referência comum nas células, no caso da realização de virtualização de antena, os sinais de referência para cada antena não existem, e não é possível realizar medição CSI (informação de Estado de Canal) para cada antena. Portanto, o CQI-RS é preparado para cada antena real.
[0021] Como o terceiro sinal de referência, é preparado um sinal de referência (referido como "DS-RS" (Sinal de Referência de Demodulação) na Descrição) que é um sinal de referência específico de usuário e usado na demodulação no canal de dados comum (PDSCH) no terminal LTE-A. É usado o sinal de referência ortogonal dentre os fluxos.
[0022] Três tipos de sinais de referência de enlace descendente, CRS, CQI-RS, DM-RS, nos quais é aplicada a virtualização de antena serão especificamente descritos abaixo.
[0023] Primeiramente é considerado o caso da atribuição (multiplexação) CRSs para quatro antenas especificadas em REL8- LTE para recursos de rádio em um sistema MIMO de quatro antenas.
[0024] A figura 3 ilustra o estado no qual quatro CRSs preparados para cada das quatro antenas são multiplexados para recursos de rádio. A figura 3 ilustra recursos de rádio com o tamanho de um bloco de recurso na direção do eixo geométrico de frequência de uma subestrutura na direção do eixo geométrico de tempo. Em REL8-LTE é especificado que 100 blocos de recurso são alocados para uma banda de sistema de 20 MHz, e que um bloco de recurso é compreendido de 12 subportadoras. Ademais, é especificado que uma subestrutura é uma unidade de tempo de transmissão, e é dividida em duas fendas de tempo para transmitir dados, e que uma fenda de tempo é compreendida de 7 símbolos.
[0025] Uma vez que são definidos CRSs diferentes para as quatro antenas em REL8-LTE, quando os CRSs são atribuídos para os recursos de rádio de maneira que CRSs mutuamente diferentes sejam transmitidos de quatro antenas, o padrão é como exemplificado na figura 3. Além disso, a figura 3 exemplifica o estado no qual o DM-RS que é recém-definido dessa vez seja também atribuído para os recursos de rádio, e os CRSs sejam arranjados de maneira a não se sobreporem aos DM-RSs. Os DM-RSs não são submetidos à virtualização de antena nem transmitidos das quatro antenas.
[0026] Aqui, presume-se que cada CRSs multiplexado conforme ilustrado na figura 3 seja pré-codificado, e a transmissão de cada CRS seja submetida à virtualização de antena (única). A estação base realiza pesagem de antena em quatro antenas com 1, 1, -1, -1, por exemplo, e dessa modalidade é possível alcançar virtualização de antena única.
[0027] A figura 4 ilustra conceitualmente a maneira na qual cada CRS diferente é pré-codificado, submetido à virtualização de antena única, e transmitido para toda célula/setor. Cada CRS pré-codificado para virtualização de antena é transmitido para toda célula/setor. Ademais, os DM-RSs são transmitidos para o terminal LTE-A de quatro antenas.
[0028] Uma vez que quatro CRSs são submetidos à virtualização de antena única, o terminal LTE é capaz de demodular o canal de dados compartilhados usando quaisquer dos CRS recebidos, e o terminal LTE-A é capaz de demodular o canal de controle comum usando quaisquer CRSs recebidos.
[0029] Contudo, conforme ilustrado na figura 3, quando quatro CRSs associados a quatro antenas são quatro multiplexados e DM- RSs são quatro multiplexados, há um problema de o resultado ser significativamente grande. O terminal LTE e o terminal LTE-A são capazes de demodular o canal de dados compartilhados ou o canal de controle comum pelo recebimento de um CRS, e, portanto, quando quatro antenas reais são virtualmente tornadas uma antena única, é necessário transmitir três CRSs remanescentes.
[0030] Então, correspondendo ao número de antenas na virtualização de antena em uma célula/setor, em vez de transmitir todos os CRSs correspondentes ao número de antenas reais, o CRS é transmitido correspondendo ao número de antenas na virtualização de antena. Por meio disso, é possível reduzir o número de CRSs atribuído aos recursos de rádio, correspondendo ao número de antenas na virtualização de antena, e reduzir o resultado.
[0031] Em um exemplo conforme ilustrado na figura 5, correspondente a uma antena na virtualização de antena de quatro antenas reais como na figura 4, um CRS é transmitido das quatro antenas. Os DM-RSs são atribuídos para as mesmas posições como na figura 3. A figura 6 ilustra o número no qual um CRS é pré- codificado, transmitido de cada antena, e é desse modo transmitido por uma antena na virtualização de antena, correspondendo ao número (um) de antenas submetidas à virtualização de antena. Ademais, os DM-RSs são transmitidos para o terminal LTE-A a partir das quatro antenas.
[0032] A figura 7 é um diagrama ilustrando alocação de recurso de rádio dos CRSs quando os tipos de CRS são reduzidos para dois orifícios de antena. Os DM-RSs são atribuídos para as mesmas posições como na figura 3. Dois CRSs correspondentes a duas antenas são atribuídos para os recursos de rádio. Conforme ilustrado na figura 8, dois CRSs diferentes são representativamente pré- codificados, submetidos à virtualização de antena única, e transmitidos para toda célula/setor.
[0033] Portanto, quatro antenas são virtualmente transformadas em duas antenas pela virtualização de antena, o número de CRSs é reduzido para dois correspondendo ao número de antenas na virtualização de antena, e desse modo é possível aplicar diversidade de transmissão de duas antenas para o canal de dados compartilhados para o terminal LTE adaptado para a transmissão de duas antenas. Além disso, na comunicação com o terminal LTE-A, é possível aplicar diversidade de transmissão de duas antenas para o canal de controle.
[0034] A figura 9 é um diagrama conceitual no caso de aplicação das técnicas de redução de CRS para o sistema de antena distribuído. No sistema de antena distribuído, uma pluralidade de unidades de antena remotas (estação base BSs) que é distribuída graficamente e situada em uma área é conectada uma na outra por via dos cabos de comunicação e forma uma célula. A estação base distribuída (BS) tem uma (ou mais) antena(s), e um aparelho central (eNB Central) executa coletivamente o processamento de transmissão/recepção de antena da pluralidade de estações base distribuída (BSs). Por exemplo, a transmissão MIMO para aperfeiçoar o efeito de diversidade e índice de transmissão usando uma pluralidade de antenas é alcançada usando uma pluralidade de estações base distribuída (BSs).
[0035] No sistema de antena distribuído conforme ilustrado na figura 9, uma célula é coberta por quatro transmissores (BSs), e cada transmissor (BS) é provido de uma antena de transmissão. O aparelho central (eNB Central) gerencia o processamento de transmissão/recepção de antena da pluralidade de estações base distribuída (BSs) para alcançar a transmissão MIMO. Nesse caso, conforme ilustrado na figura 9, quando o mesmo CRS é pré-codificado e transmitido para toda célula da pluralidade de estações base distribuída (BSs), conforme comparado como caso onde CRSs diferentes são transmitidos respectivamente das estações base distribuídas (BSs), é possível reduzir resultado. Na figura 9, os DM- RSs diferentes são transmitidos para cada antena (cada estação base distribuída (BS) para o terminal LTE-A.
[0036] Portanto, não limitado ao caso onde uma estação base é provida de uma pluralidade de antenas, também no sistema de antena distribuído, pela transmissão da CRS reduzida correspondente ao número de antenas na virtualização de antena, é possível obter da mesma maneira o efeito de redução de resultado.
[0037] As figuras 10(a) e 10(b) são diagramas ilustrando a estrutura CRS.
[0038] A figura 10(a) ilustra a estrutura CRS até duas antenas que são suportadas pelo terminal LTE. Na estrutura CRS conforme ilustrado na figura 9, duas CRSs diferentes são atribuídas alternadamente para quatro subportadoras uniformemente dentro de um símbolo e um bloco de recurso na direção do eixo geométrico de frequência. Ademais, o número de símbolos para o qual a CRS é atribuída é quatro em uma subestrutura. É desejável que os intervalos de símbolos para os quais a CRS é atribuída sejam substancialmente iguais em uma subestrutura. A estrutura CRS na figura 10(a) é referida como "estrutura normal". As CRSs de tal "estrutura normal" são consecutivamente atribuídas para cada bloco de recurso na direção do eixo geométrico de frequência.
[0039] O aparelho de estação base pré-codifica cada das CRSs diferentes (estrutura normal) associada a duas antenas conforme ilustrado na figura 10(a), e multiplexa as CRS sobre toda célula/setor para transmitir por uma transmissão de uma antena realmente de quatro antenas pela virtualização de antena.
[0040] A figura 10(b) é da estrutura CRS de até duas antenas, e ilustra um padrão no qual a CRS é atribuída apenas para um primeiro símbolo em uma subestrutura na estrutura CRS da figura 10(a). A densidade da CRS é mais baixa do que na estrutura normal. A estrutura CRS de baixa densidade conforme ilustrado na figura 10(b) é referida como "estrutura de baixa densidade". Mesmo na transmissão de duas antenas, pela transmissão da CRS de "estrutura de baixa densidade", é possível reduzir significativamente o resultado.
[0041] Conforme ilustrado na figura 11, o aparelho da estação base de rádio pode transmitir a "estrutura normal" e a "estrutura de baixa densidade" na multiplexação de divisão de tempo. Nesse caso, é possível comutar entre a estrutura normal e a estrutura de baixa densidade em uma base de subestrutura por subestrutura para transmitir. O terminal LTE é capaz de receber a CRS de "estrutura normal" e usar na demodulação do canal de dados compartilhados, mas não pode suportar o CRS da "estrutura de baixa densidade". Portanto, a sinalização é feita para o terminal LTE de maneira que a duração da transmissão que o CRS de "estrutura de baixa densidade" é transmitida é identificada como a duração da subestrutura MBSFN (Rede de Frequência Única de Serviço Multicast de Difusão Multimídia). No esquema MBSFN, todas as estações base adjacentes usam o mesmo código de mistura para a mesma MBMS, e sincroniza os mesmos sinais de rádio para transmitir. O terminal LTE não recupera a subestrutura MBSFN, e é capaz de continuar a operação de demodulação apenas pelo CRS de "estrutura normal". Entretanto, o terminal LTE-A é feito para suportar tanto a "estrutura normal" quanto a "estrutura de baixa densidade".
[0042] Portanto, pela transmissão de "estrutura normal" e de "estrutura de baixa densidade" na multiplexação de divisão de tempo, o terminal LTE que suporta a "estrutura normal" recebe o CRS de "estrutura normal" e é capaz de demodular o canal de dados compartilhados. Entretanto, o terminal LTE recebe tanto a "estrutura normal" quanto a "estrutura de baixa densidade" e é capaz de demodular o canal de controle comum/dedicado. Além disso, o terminal que recebe o CRS de "estrutura normal" e/ou a "estrutura de baixa densidade" é capaz de medir RSRP (Energia Recebida de Sinal de Referência) para "handover" com base no CRS recebido.
[0043] O índice de "estrutura normal" e de "estrutura de baixa densidade" pode ser comutado dinamicamente correspondendo ao ambiente de sistema. Por exemplo, quando os terminais LTE que suportam a "estrutura normal" são poucos, o índice do CRS de "estrutura normal" pode diminuir, e quando o terminal LTE é completamente inexistente, o CRS de "estrutura normal" pode não ser transmitido. Em outras palavras, as estruturas CRS com densidades diferentes são capazes de permitir multiplexação de divisão de tempo, e é possível construir o sistema de acesso de rádio para controlar a estrutura CRS para uma densidade apropriada que corresponda às circunstâncias.
[0044] O CQI-RS será especificamente descrito abaixo.
[0045] Conforme descrito acima, no caso da aplicação de virtualização de antena para o CRS, quando o número de antenas reais é quatro, oito ou mais, é possível usar o CRS na avaliação de canal para cada antena. Ademais, no sistema de antena distribuído, como é requerida a avaliação de antena para cada estação base distribuída, é necessário um sinal de referência para cada antena.
[0046] Portanto, além do CRS aplicado para virtualização de antena, é possível realizar avaliação de canal para cada antena usando o CQI-RS definido para cada antena e cada célula.
[0047] O CQI-RS é para avaliação de canal, e é suficiente em baixa densidade. Ademais, em LTE, o sinal de referência sonoro é especificado como um sinal de referência para avaliação de canal em enlace ascendente. Como no sinal de referência sonoro de enlace ascendente, o CQI-RS é um sinal de referência para medir a qualidade do canal, e, portanto, é transmitido na mesma densidade (intervalo de transmissão) do sinal de referência sonoro de enlace ascendente.
[0048] Especificamente, conforme ilustrado na figura 12(a), a transmissão é realizada em intervalos 2ms (2 TTI) como transmissão da densidade mais alta. Além disso, como no sinal de referência sonoro, é configurado que o CQI-RS seja transmitido uma vez nos intervalos 5ms, ao mesmo tempo em que são transmitidos uma vez nos intervalos 10ms.
[0049] Será descrito abaixo um método de multiplexação de CQI- RS em uma subestrutura com referência às figuras 13(a) e 13(b) e à figura 14. É determinado que LTE-A suporte até oito antenas, e, portanto, é necessário transmitir oito CQI-RSs diferentes pelo menos em associação com oito antenas.
[0050] Ademais, é desejável que os CQI-RS sejam ortogonais para cada antena, e que seja possível estender para uma pluralidade de células. Nesse caso, uma vez que a é requerida ortogonalização de oito antenas por célula, e é também necessário suportar a ortogonalização dentre as células, é concebível que o número de sinais de referência ortogonais aumente para o CQI-RS. Então, o CQI- RS é multiplexado na divisão de tempo com outros símbolos de modo a não se sobrepor a outros símbolos para os quais os sinais de referência são atribuídos, exceto para o CQI-RS.
[0051] A figura 13(a) ilustra um exemplo no qual o CQI-RS é multiplexado na divisão de tempo com outros símbolos, ao mesmo tempo em que é submetido à multiplexação de divisão de frequência. Para suportar oito antenas, são usados oito CQI-RSs (números de 1 a 8), e são usados sinais mutuamente ortogonais.
[0052] Em LTE, os canais de controle são atribuídos aos primeiros três símbolos de cada subestrutura. A figura 13(a) ilustra o caso do uso de um CRS em associação com virtualização de antena de virtualização de uma pluralidade de antenas como uma antena. O número (tipo) de CRSs aumenta ou diminui em correspondência ao número de antenas virtualizadas. Além disso, conforme anteriormente descrito, os CRSs são arranjados na igualdade de recursos de rádio. Desde que os sinais de referência específicos de usuário sejam especificados, por exemplo, em LTE, o DM-RS pode ser atribuído para as mesmas posições. Os símbolos para os quais o CQI-RS é atribuído não são particularmente limitados, a menos que os símbolos se sobreponham a outros símbolos, e é possível usar o último símbolo de uma subestrutura. Usando o último símbolo de uma subestrutura na transmissão de CQI-RS, é possível minimizar o efeito nos canais de controle já especificados e o CRS e o DM-RS definidos nessa ocasião.
[0053] A figura 13(b) ilustra um exemplo no qual cada CQI-RS é submetido à multiplexação de divisão de código com outros CQI-RSs em uma subportadora para qual o CQI-RS é atribuído, além da multiplexação (TDM em uma base de símbolo + FDM em uma base subportadora) de CQI-RS conforme ilustrado na figura 13(a). Portanto, pela combinação de três tipos de multiplexação (TDM+FDM+CDM) no CQI-RS, é possível transmitir aumento de CQI-RS de modo eficiente.
[0054] A figura 14 ilustra um exemplo no qual o CQI-RS é atribuído para uma pluralidade de símbolos para executar multiplexação de símbolo. Oito CQI-RS correspondentes a oito antenas são atribuídos para o último símbolo de uma subestrutura, ao mesmo tempo em que é atribuído para outro símbolo para o qual o CRS e o DM-RS não são atribuídos.
[0055] Além disso, é também possível configurar oito CQI-RSs multiplexados para dois símbolos conforme ilustrado na figura 14 como tipo híbrido para multiplexação de divisão de código conforme ilustrado na figura 13(b). O símbolo-alvo para a multiplexação de divisão de código pode ser dois símbolos ou um dos símbolos.
[0056] O DM-RS será especificamente descrito abaixo. Conforme descrito anteriormente, no caso da aplicação da virtualização de antena para o CRS, quando o número de antenas reais é quatro, oito ou mais, não é possível usar o CRS na demodulação para cada antena. Além disso, no sistema de antena distribuído, como é requerida a demodulação para cada estação base distribuída, é necessário um sinal de referência para cada antena. Além disso, em LTE-A, como é necessário suportar múltiplos fluxos, é requerido determinar a densidade de DM-RS em consideração aos múltiplos fluxos. Além disso, ainda é necessário assegurar a ortogonalidade entre os fluxos no caso de extensão para múltiplos fluxos.
[0057] Portanto, além do CRS aplicado à virtualização de antena, é possibilitado realizar demodulação para cada antena usando o DM- RS definido para cada antena e cada célula.
[0058] Os sinais de referência usados na demodulação do canal de dados comum como no DM-RS são especificados em REL8-LTE, e, portanto, estrutura básica do DM-RS é feita à mesma do sinal de referência específico de usuário especificado em REL8-LTE.
[0059] A figura 15 ilustra DM-RSs atribuídos da mesma maneira como no sinal de referência específico de usuário especificado em REL8-LTE. Os primeiros três símbolos de uma subestrutura são atribuídos para o canal de controle, e nas regiões remanescentes, para não se sobreporem ao CRS, o DM-RS é atribuído para 12 elementos de recursos totais no 4° símbolo, 7° símbolo, 10° símbolo e 13° símbolo, ao mesmo tempo em que é submetido à multiplexação de frequência para cada símbolo.
[0060] Primeiramente descrita está a densidade ótima de DM-RS para transmissão de dados em um fluxo único. Ainda nesse caso, a densidade de DM-RS é determinada em consideração do caso de extensão para fluxo múltiplo.
[0061] A figura 16(a) ilustra um exemplo de multiplexação do DM- RS na densidade de 16 elementos de recurso por bloco de recurso (subestrutura). A figura 16(b) ilustra um exemplo de multiplexação de DM-RS na densidade de 12 elementos de recurso por bloco de recurso (subestrutura). A figura 17 ilustra um exemplo de multiplexação de DM-RS na densidade de 8 elementos de recurso por bloco de recurso (subestrutura).
[0062] Nas figuras 16(a) e 16(b) e figura 17, as densidades de DM- RS diferem entre si, mas em qualquer caso, as posições do símbolo para atribuir o DM-RS são comuns, e o 4° símbolo, o 7° símbolo, o 10° símbolo e o 13° símbolo. As posições do símbolo são também comuns no sinal de referência específico de usuário especificado em REL8- LTE. Entretanto, o arranjo em um símbolo de DM-RSs atribuído para cada símbolo é feito de maneira que os DM-RSs sejam distribuídos igualmente no domínio de frequência. Ademais, conforme ilustrado na figura 16(b) e figura 17, é também desejável que os DM-RSs sejam arranjados de maneira que as posições de mapeamento no domínio de frequência não se sobreponham entre os símbolos, do ponto de vista de equalização.
[0063] Portanto, com respeito ao fluxo único, é desejável que a densidade seja otimizada pela variação da densidade de DM-RS arranjado em um bloco de recurso (uma subestrutura) com símbolos para os quais o DM-RS é atribuído sendo comum (também comum ao sinal de referência específico de usuário em REL8-LTE).
[0064] Em seguida é descrita a densidade ótima de DM-RS para a transmissão de dados em fluxo múltiplo.
[0065] As figuras 18(a) e 18(b) ilustram o arranjo DM-RS ótimo para transmissão de dados em fluxo múltiplo. A figura 18(a) é um exemplo no qual DM-RSs do primeiro fluxo #1 e do segundo fluxo #2 são multiplexados na densidade de 24 elementos de recurso por um bloco de recurso (uma subestrutura). Além disso, a figura 18(b) é um exemplo no qual DM-RSs do primeiro fluxo #1 e do segundo fluxo #2 são multiplexados na densidade de 16 elementos de recurso por um bloco de recurso (uma subestrutura). As densidades são diferentes, mas DM-RSs do primeiro fluxo #1 e DM-RSs do segundo fluxo #2 são atribuídos para símbolos comuns. As posições do símbolo são o 4° símbolo, o 7° símbolo, o 10° símbolo e o 13° símbolo, e são também comuns no sinal de referência específico de usuário especificado em REL8-LTE. Além disso, o arranjo em um símbolo de DM-RSs de um fluxo diferente atribuído ao mesmo símbolo é feito diferente de maneira que os DM-RSs sejam distribuídos igualmente no domínio de frequência.
[0066] Portanto, com respeito ao fluxo múltiplo, é desejável configurar de maneira que a densidade seja otimizada pela variação da densidade de DM-RS arranjado em um bloco de recurso (uma subestrutura) correspondente ao número de fluxos de dados de transmissão, com símbolos para os quais o DM-RS é atribuído sendo comum (também comum no sinal de referência específico de usuário especificado em LTE).
[0067] Além disso, no caso de fluxo múltiplo, DM-RSs são ortogonalizados entre os fluxos e são transmitidos. Como a técnica de ortogonalização de DM-RSs entre os fluxos, é possível usar FDM, CDM e combinação dos mesmos.
[0068] As figuras 19(a) e 19(b) ilustram o conceito de ortogonalidade de DM-RS entre os fluxos por FDM. As figuras 19(a) e 19(b) são de um exemplo de ortogonalização de transmissão de fluxo múltiplo (#1, #2) do DM-RS na figura 18(b) por FDM. A figura 19(a) ilustra a estrutura de DM-RS do primeiro fluxo múltiplo #1, e indica que os elementos de recurso ilustrados por "x" não transmitem sinais do primeiro fluxo. A figura 19(b) ilustra a estrutura de DM-RS do segundo fluxo múltiplo #2, e indica que os elementos de recurso ilustrados por "x" não transmitem sinais do segundo fluxo.
[0069] Os símbolos comuns, (4° símbolo, 7° símbolo, 10° símbolo e 13° símbolo) são atribuídos no primeiro fluxo #1 e no segundo fluxo #2, e em cada símbolo comum, e é configurado que uma subportadora que transmite o DM-RS do primeiro fluxo #1 não transmite o DM-RS no segundo fluxo #2.
[0070] Por meio disso, na transmissão do sinal de referência de enlace descendente (DM-RS) em transmissão de fluxo múltiplo, embora seja configurado que a mesma subestrutura-portadora no mesmo símbolo para transmitir o DM-RS em um fluxo não transmita o sinal no outro fluxo, não ocorre interferência entre os fluxos, e é possível atualizar ortogonalidade extremamente alta.
[0071] As figuras 20 (a) e 20 (b) ilustram o conceito de ortogonalização de DM-RS entre os fluxos por CDM. A figura 20(a) ilustra o arranjo de DM-RSs do primeiro fluxo #1 em códigos ortogonais de duas dimensões para codificar os DM-RSs. Os DM-RSs do primeiro fluxo #1 ilustrado na figura 20(a) são igualmente arranjados na densidade de 16 blocos de recurso por um bloco de recurso (uma subestrutura). É possível usar os códigos Walsh bidimensionais como os códigos ortogonais bidimensionais usados na codificação de DM-RS do primeiro fluxo #1. Os códigos Walsh bidimensionais ilustrados na figura 20(a) são códigos Walsh 4x4 de acordo com a estrutura DM-RS, e conforme ilustrado na figura 20(a) todos os coeficientes são ajustados em "+1". Em outras palavras, representa que DM-RSs do primeiro fluxo #1 multiplicado pelos códigos Walsh bidimensionais conforme ilustrado na figura 20(a) não se alteram.
[0072] Entretanto, a figura 20(b) ilustra o arranjo dos DM-RSs do segundo fluxo #2 e os códigos ortogonais bidimensionais para codificar os DM-RSs. Os DM-RSs do segundo fluxo #2 ilustrado na figura 20(b) são igualmente arranjados nos mesmos elementos de recurso como no primeiro fluxo #1 na mesma densidade como no primeiro fluxo #1. Os códigos Walsh bidimensionais do mesmo tamanho como no primeiro fluxo #1 são usados como os códigos ortogonais bidimensionais usados na codificação de DM-RS do segundo fluxo #2, e conforme ilustrado na figura 20(b), adotam a configuração que "+1" e "-1‘" são ajustados alternadamente na direção do eixo geométrico de tempo e direção de eixo geométrico de frequência. Em outras palavras, quando o primeiro fluxo #1 e o segundo fluxo #2 que são codificados usando os códigos Walsh bidimensionais que são códigos ortogonais conforme ilustrado nas figuras 20(a) e 20(b) são adicionados na direção de eixo geométrico de tempo ou direção de eixo geométrico de frequência, os sinais do fluxo emparelhado são cancelados, não ocorre interferência entre os fluxos, e é possível atualizar ortogonalidade extremamente alta.
[0073] Portanto, executando a multiplexação de divisão de código entre uma pluralidade de fluxos, é possível sobrepor e colocar os DM- RSs de uma pluralidade de fluxos nos mesmos elementos de recurso (as mesmas subportadoras do mesmo símbolo) nos recursos de rádio, e desse modo é possível aumentar a densidade do DM-RS em cada fluxo. Como um resultado, é possível rastrear as variações desaparecendo gradualmente na direção do eixo geométrico de tempo e nas variações de canal na direção do eixo geométrico de frequência em alta velocidade, e é possível atualizar qualidade de recepção alta.
[0074] Além disso, as figuras 20(a) e 20(b) ilustram o exemplo do uso dos códigos Walsh bidimensionais como códigos ortogonais bidimensionais, e outros códigos ortogonais bidimensionais são aplicáveis similarmente.
[0075] Em seguida estão descritas as modalidades de um método de comunicação de rádio usando os sinais de referência de enlace descendente acima mencionados (CRS, CQI-RS, DM-RS) e o aparelho de estação base de rádio e terminal de rádio para o qual é aplicado tal método de comunicação de rádio. Em seguida, será descrito um sistema de acesso de rádio intencionado para LTE e LTE- A, mas não está limitada a aplicação para outros sistemas.
[0076] A figura 1 é um diagrama em bloco funcional do aparelho de estação base, e ilustra principalmente uma configuração de função de transmissão de uma seção de processamento de banda base. A figura 2 é um diagrama em bloco funcional da estação móvel, e ilustra principalmente uma configuração de função de recepção de uma seção de processamento de banda base. Será descrito um sistema de comunicação móvel tendo estações móveis e aparelho de estação base com referência à figura 21, antes de descrever as funções do aparelho de estação base e da estação móvel.
[0077] Um sistema de comunicação móvel 1000 é baseado no sistema LTE, onde o método de comunicação de rádio usando o CRS, CQI-RS e DM-RS como sinais de referência de enlace descendente. O sistema de comunicação móvel 1000 é provido de um aparelho de estação base 200 e de uma pluralidade de estações móveis 100 (1001, 1002, 1003, ... 100n, n é um inteiro onde nD0) que se comunica com o aparelho de estação base 200. O aparelho de estação base 200 é conectado a uma estação superior, por exemplo, aparelho de porta de acesso 300, e o aparelho de porta de acesso 300 é conectado a uma rede de núcleo 400. A estação móvel 100n se comunica com o aparelho de estação base 200 em uma célula 50 por LTE. Além disso, o aparelho de porta de acesso 300 pode ser também referido como MME/SGE (Entidade de Gerenciamento de Mobilidade/Porta de serviço). Na descrição que se segue, cada estação móvel (1001, 1002, 1003, ... 100n,) tem a mesma configuração, função e estado, e é descrita como a estação móvel 100n abaixo para fornecer uma explicação a menos que especificado de outro modo. Por conveniência na descrição, a estação móvel executa comunicações de rádio com a estação base de rádio, e, de modo geral, pode ser equipamento de usuário (UE) incluindo um terminal móvel e um terminal fixo.
[0078] No sistema de comunicação móvel 1000, como um esquema de acesso de rádio, OFDMA (Acesso de Multiplexação de Divisão de Frequência Ortogonal) é aplicado em enlace descendente, enquanto SC-FDMA (Acesso múltiplo de Divisão de Frequência Portadora Única) é aplicado em enlace ascendente. Conforme descrito acima, OFDMA é um sistema de transmissão multiportadora para dividir uma banda de frequência em uma pluralidade de bandas de frequência estreitas (subportadoras), e mapear dados para cada subportadora para executar comunicações. SC-FDMA é um sistema de transmissão portadora única para dividir a banda de sistema em bandas compreendidas de um ou mais blocos de recurso consecutivos para cada terminal de maneira que uma pluralidade de terminais use mutuamente bandas diferentes, e desse modo reduzindo interferência entre os terminais.
[0079] Estão também aqui descritos canais de comunicação no sistema LTE. No enlace descendente, são usados sinais de referência para transmitir os CRS, CQI-RS e DM-RS que são sinais de referência recém-definidos dessa vez, o Canal Compartilhado de Enlace descendente Físico (PDSCH) compartilhado entre as estações móveis 100n, e o Canal de Controle de Enlace descendente Físico (canal de controle de Enlace descendente L1/L2). Pelos sinais de referência, os CRS, CQI-RS e DM-RS são transmitidos pela aplicação do método de multiplexação acima mencionado. No Canal Compartilhado de Enlace descendente Físico são transmitidos sinais dos dados de usuário. No Canal de Controle de Enlace descendente Físico é notificada a informação de sequência DM-RS, informação de programação, IDs de usuário para executar comunicações usando o Canal Compartilhado de Enlace descendente Físico e informação do formato de transporte dos dados de usuário, isto é, Informação de Programação de Enlace descendente, IDs de usuário para executar comunicações usando o Canal Compartilhado de Enlace ascendente Físico e informação do formato de transporte dos dados de usuário, isto é Concessão de Programação de Enlace ascendente, etc. Na informação de sequência DM-RS, especificamente, no caso onde DM-RS são definidos por índices provenientes do fluxo 1 ao fluxo 8, cujo índice é usado é notificado pelo PDCCH ou sinalizando da camada superior no caso da aplicação de transmissão de fluxo único. No caso da aplicação de transmissão de fluxo múltiplo, os índices de outros usuários multiplexados no mesmo bloco de recurso são também notificados pelos sinais de controle.
[0080] Além disso, no enlace descendente, os canais de difusão são transmitidos tal como o Canal de Difusão Físico (P-BCH) e o Canal de Difusão dinâmico (D-BCH). A informação transmitida no P- BCH é Bloco de Informação Mestre (MIB), e a informação transmitida no D-BCH é Bloco de Informação de sistema (SIB). O D-BCH é mapeado para o PDSCH, e é transmitido para a estação móvel 100n, do aparelho de estação base 200.
[0081] No enlace ascendente, são usados o Canal compartilhado de Enlace ascendente Físico (PUSCH) compartilhado entre as estações móveis 100 e O Canal de Controle de Enlace Ascendente Físico (PUCCH) que é um canal de controle no enlace ascendente. Os dados de usuário são transmitidos no Canal compartilhado de Enlace Ascendente Físico. No Canal compartilhado de Enlace Ascendente Físico é transmitida a informação de pré-codificação para transmissão MIMO de enlace descendente, informação de confirmação em resposta ao canal compartilhado no enlace descendente, informação de qualidade de rádio (CQI: Indicador de Qualidade de Canal) de enlace descendente, etc.
[0082] Além disso, no enlace ascendente, é definido o Canal de Acesso aleatório Físico (PRACH) para conexão inicial, etc. a estação móvel 100 transmite um preâmbulo de acesso aleatório no PRACH.
[0083] O aparelho de estação base 200 de acordo com a modalidade da invenção será descrito abaixo com referência à figura 1.
[0084] O aparelho de estação base 200 de acordo com essa modalidade é provido de uma pluralidade de antenas de transmissão #1 a #N, pré-codifica o CRS para transmitir de cada antena de transmissão, e é assim capaz de realizar transmissão pelo número de antenas virtualizadas menores do que o número de antenas reais. Aqui, por conveniência na descrição, a descrição é fornecida com o número de antenas reais presumido como sendo oito.
[0085] O aparelho de estação base 200 gera a informação de controle de enlace descendente e CRS para cada antena virtualizada, gera os dados de transmissão de enlace descendente e DM-RS para cada fluxo, gera o CQI-RS para cada antena de transmissão, e multiplexa os sinais nos canais de enlace descendente para cada antena de transmissão.
[0086] O aparelho de estação base 200 é provido de uma seção de geração de sequência CRS 11 que gera os CRSs correspondentes ao número de antenas virtualizadas, uma seção de geração de informação de controle de enlace descendente 12 que gera informação de controle de enlace descendente, e uma seção de multiplexação 13 que multiplexa os CRSs gerados na seção de geração de sequência CRS 11 e a informação de controle de enlace descendente gerada na seção de geração de informação de controle de enlace descendente 12 para os recursos de rádio (recursos de tempo nos recursos de frequência).
[0087] A seção de geração de sequência CRS 11 gera os CRSs #1 a #8 em uma correspondência de um para um com as antenas reais #1 a #8 quando não é realizada virtualização de antena. Entretanto, quando é realizada a virtualização de antena, a seção 11 gera CRSs correspondentes ao número de antenas virtualizadas. Nessa modalidade, quando o número de antenas virtualizadas é "1", CRSs #1 e #2 correspondentes a duas antenas são transmitidos pela antena virtualizada, e pelo ajuste do número de CRSs em uma correspondência de um para um com o número de antenas virtualizadas, é possível reduzir o superaquecimento ao máximo.
[0088] Portanto, a seção de geração de sequência CRS 11 é capaz de variar dinamicamente o número de CRSs para gerar correspondente ao número de antenas virtualizadas (o valor mínimo é "0"). O número de antenas virtualizadas pode ser notificado para a seção de geração de sequência CRS 11 da camada superior.
[0089] Ademais, a seção de geração de sequência CRS 11 comuta a estrutura CRS de maneira que a "estrutura normal" (por exemplo, figura 10(a) e "estrutura de baixa densidade" (por exemplo, figura 10(b) coexistam de acordo com as instruções da camada superior. Então, a seção de multiplexação 13 multiplexa a "estrutura normal" e a "estrutura de baixa densidade" na divisão de tempo para transmitir (por exemplo, figura 11). O terminal LTE-A é capaz de receber e demodular tanto a "estrutura normal" quanto a "estrutura de baixa densidade", mas o terminal LTE não é capaz de suportar a "estrutura de baixa densidade". Portanto, a seção de geração de informação de controle de enlace descendente 12 executa sinalização de informação de controle (por exemplo, informação de subestrutura MBSFN) para levar o terminal LTE a identificar a "estrutura de baixa densidade" como uma subestrutura sem necessidade de recuperar para o terminal LTE.
[0090] A seção de geração de informação de controle de enlace descendente 12 gera principalmente a informação de controle de enlace descendente que é transmitida no PDCCH. A informação de controle de enlace descendente é capaz de incluir informação de programação do PDSCH e do PUSCH indicativa das posições subportadoras atribuídas pelo programador, etc., método de modulação, índice de codificação de canal, informação de formato de informação de pré-codificação, etc., a informação de sequência DM- RS acima mencionada, e também a informação de controle para possibilitar que a "estrutura de baixa densidade" seja identificada como uma subestrutura-estrutura sem necessidade de recuperação quando a "estrutura de baixa densidade" é multiplexada na divisão de tempo.
[0091] A informação de pré-codificação é dividida em informação de pré-codificação usada na pré-codificação de CRS para a virtualização de antena e informação de pré-codificação usada na pré- codificação para possibilitar fluxos (camadas) transmitidos simultaneamente para serem recebidos ortogonalmente no lado receptor. Quando é aplicada a virtualização de antena, esses tipos de informação de pré-codificação são incluídos na informação de controle de enlace descendente.
[0092] As seções de pré-codificação 14 provêm cada antena de transmissão com pesagem para virtualização de antena para transmitir um sinal com o CRS e informação de controle de enlace descendente multiplexada nas mesmas. O número de antenas virtualizadas é ajustado pela pesagem para virtualização de antena adicionada a cada antena de transmissão pela seção de pré-codificação 14.
[0093] Quando os CRSs são transmitidos usando as estruturas CRS conforme ilustrado nas figuras 10(a) e 10(b), dois CRSs são pré- codificados e transmitidos de cada antena de transmissão.
[0094] Por esse meio, quando o número de antenas virtualizadas é presumido para ser "1", mesmo no caso de 8 configurações de transmissão real, uma vez que são transmitidos dois CRSs que é duas vezes o número de antenas virtualizadas, conforme comparado com o caso de multiplexação e transmissão de quatro CRSs correspondentes às quatro antenas de transmissão conforme ilustrado na figura 3, é possível reduzir resultado, e o efeito da redução de custo indireto é também aumentado no caso de oito antenas de transmissão.
[0095] Ademais, mesmo se for presumido que o número de antenas virtualizadas seja "1", pela transmissão de CRSs correspondentes a duas antenas, o terminal LTE que suporta as duas antenas é capaz de obter o efeito de diversidade de transmissão no canal de controle pela transmissão de duas antenas.
[0096] Além disso, o aparelho de estação base 200 é provido de seções de geração de sequência CQI-RS 15 que geram CQI-RSs para medição CSI para cada antena de transmissão, e seções de ortogonalização entre antena 16 que ortogonaliza os CQI-RSs gerados para cada antena de transmissão entre as antenas. Como as seções de geração de sequência CQI-RS 15 geram CQI-RSs para cada antena correspondente a oito antenas de transmissão, as seções de ortogonalização entre antena 16 fornecem multiplexação para ortogonalização entre oito antenas.
[0097] Por exemplo, os CQI-RSs são atribuídos para diferentes subportadoras no mesmo bloco de recurso no último símbolo de cada estrutura (por exemplo, FDM conforme ilustrado na figura 13(a)). Além disso, quando os CQI-RSs aumentam para também suportar ortogonalização entre células, os CQI-RSs são atribuídos para diferentes subportadoras no mesmo bloco de recurso no último símbolo de cada subestrutura, e, além disso, os elementos de recurso atribuídos aos CQI-RSs são multiplexados na divisão de código (por exemplo, CDM conforme ilustrado na figura 13(b)). Além disso, os CQI-RSs são atribuídos para diferentes subportadoras no mesmo bloco de recurso em uma pluralidade de símbolos na mesma subestrutura.
[0098] Portanto os sinais de referência de enlace descendente, além do CRS submetido à virtualização de antena, os CQI-RSs são gerados para cada antena de transmissão real e transmitidos, e, portanto, mesmo quando os sinais são transmitidos da virtualização de antena, o terminal LTE e o terminal LTE-A são capazes de medir a CSI para cada antena e medir a qualidade de canal.
[0099] Ademais, pela preparação de vários esquemas de multiplexação em consideração à ortogonalização entre antenas e à ortogonalização entre células, é possível lidar com os aumentos no número de CQI-RSs.
[00100] Além disso, o aparelho de estação base 200 é provido de seções de geração de sequência DM-RS 18 que geram DM-RSs para cada fluxo de dados, e as seções de ortogonalização entre fluxo 19 que ortogonalizam os fluxos de dados entre os DM-RSs quando são gerados fluxos múltiplos.
[00101] As seções de geração de sequência DM-RS 18 geram DM- RSs para demodulação de PDSCH dedicados para o usuário, e para os DM-RSs, a densidade de DM-RS por bloco de recurso (subestrutura) é otimizada. Portanto, é possível variar a densidade de DM-RS por bloco de recurso (subestrutura) para alguns padrões de densidade (por exemplo, figuras 16(a), 16(b) e figura 17), e símbolos comuns (por exemplo, 4° símbolo, 7° símbolo, 10° símbolo e 13° símbolo) são usados como símbolos para multiplexar DM-RSs nos padrões de densidade.
[00102] Ademais, as seções de geração de sequência DM-RS 18 multiplexam os DM-RSs para fluxos diferentes para símbolos comuns, embora atribuindo para diferentes subportadoras (Por exemplo, figuras 18(a) e 18(b)).
[00103] As seções de ortogonalização entre fluxo 19 aplicam multiplexação para ortogonalização entre os fluxos para DM-RSs dos quais a densidade do DM-RS é otimizada pelas seções de geração de sequência DM-RS 18.
[00104] Em um dos esquemas, conforme ilustrado nas figuras 19(a) e 19(b), os DM-RSs são atribuídos a símbolos comuns (4° símbolo, 7° símbolo, 10° símbolo e 13° símbolo) no primeiro fluxo #1 e no segundo fluxo #2, e em cada símbolo comum, é configurado que uma subportadora que transmite o DM-RS do primeiro fluxo #1 não transmite o DM-RS no segundo fluxo #2.
[00105] Por esse meio, na transmissão de DM-RS na transmissão de fluxo múltiplo, embora seja configurado que a mesma subportadora do mesmo símbolo para transmitir o DM-RS em um dos fluxos não transmite o sinal no outro fluxo, não ocorre interferência entre os fluxos, e é possível atualizar ortogonalidade extremamente alta.
[00106] No outro esquema, conforme ilustrado nas figuras 20(a) e 20(b), o DM-RSs do primeiro fluxo #1 são multiplicados pelos códigos Walsh bidimensionais com todos os coeficientes ajustados em "+1" para codificar, e os DM-RSs do segundo fluxo #2 são multiplicados pelos códigos Walsh bidimensionais com os coeficientes ajustados alternadamente em "+1" ou "-1" na direção da frequência de tempo e na direção do eixo geométrico de frequência para codificar.
[00107] Além disso, os DM-RSs do segundo fluxo #2 são arranjados nos mesmos elementos de recurso como no primeiro fluxo #1 na mesma densidade como no primeiro fluxo #1. Os códigos Walsh bidimensionais podem ser incluídos na informação de sequência DM- RS para sinalizar para a estação móvel. Alternativamente, os códigos Walsh bidimensionais podem ser ajustados antecipadamente na estação móvel como informação conhecida.
[00108] Quando o primeiro fluxo #1 e o segundo fluxo #2 que são, portanto, codificados usando os códigos Walsh bidimensionais que são códigos ortogonais conforme ilustrado nas figuras 20(a) e 20(b) são adicionados na direção de eixo geométrico de tempo ou na direção de eixo geométrico de frequência, os sinais do fluxo emparelhado são cancelados, não ocorre interferência entre os fluxos, e é possível atualizar ortogonalidade extremamente alta.
[00109] Além disso, o aparelho de estação base 200 é provido das seções de geração de dados de transmissão de enlace descendente 22 que geram dados de transmissão de enlace descendente para a estação móvel, e as seções de modulação/codificação de dados de transmissão de enlace descendente 23 que codificam e modulam os dados de transmissão de enlace descendente. As seções de modulação/codificação de dados de transmissão de enlace descendente 23 executam codificação e modulação de correção de erros com predeterminado esquema de modulação de dados nos dados para a saída. As seções de geração de dados de transmissão de enlace descendente 22 e as seções de modulação/codificação de dados de transmissão de enlace descendente 23 são fornecidas para cada fluxo.
[00110] A seção de multiplexação 21 multiplexa os dados de transmissão de enlace descendente e os DM-RS para cada fluxo para saída para a seção de pré-codificação 24. A seção de pré-codificação 24 executa a pesagem para cada antena para possibilitar que os fluxos (camadas) transmitidos simultaneamente sejam recebidos ortogonalmente no lado receptor (pré-codificação normal para transmissão MIMO).
[00111] Uma seção de multiplexação de canal de enlace descendente 25 do aparelho de estação base 200 multiplexa os sinais de referência para transmitir os CRSs submetidos à virtualização de antena, os CQI-RSs gerados para cada antena de transmissão e os DM-RSs gerados para cada fluxo, o PDCCH para transmitir a informação de controle de enlace descendente, o PDCCH para transmitir dados de transmissão de enlace descendente e outros canais de enlace descendente requeridos. O sinal de canal multiplexado é submetido à transformação de Fourier de inversão rápida em uma seção de transformação de Fourier de inversão rápida 26, e transformado em um sinal no domínio de tempo, uma seção de adição CP 27 fornece o sinal com um prefixo cíclico que é um intervalo de guarda para prevenir interferência entre símbolo, e então o sinal é amplificado em um amplificador de transmissão 28 e transmitido.
[00112] O processamento de transmissão conforme descrito acima é realizado para cada antena de transmissão. Além disso, a informação de controle de enlace descendente e CRSs são gerados em uma base de antena virtual, embora os dados de transmissão de enlace descendente e os DM-RSs sejam gerados em uma base de fluxo, conforme descrito acima.
[00113] A estação móvel 100 de acordo com a modalidade da invenção será descrita com referência à figura 2. Uma série de processamento de recepção da estação móvel 100 recebe um sinal incluindo os sinais de referência de enlace descendente compreendido de CRSs, CQI-RSs e DM-RSs conforme descrito acima. Após o CRSs, CQI-RSs e DM-RSs serem divididos do sinal de recepção, o CRS é usado na avaliação de canal de canal de controle compartilhado/dedicado em uma base de antena virtualizada, o CQI- RS é usado na medição de qualidade de canal para cada antena de transmissão real, e o DM-RS é usado na avaliação de canal em uma base de fluxo.
[00114] Na série de processamento de recepção, o sinal de recepção é inserido em uma seção de remoção CP 31, e o prefixo cíclico é removido do sinal. Uma seção de transformação de Fourier rápida 32 executa transformação de Fourier rápida no sinal de recepção com o CP removido, e desse modo transforma os componentes de sinal de séries de tempo para uma cadeia de componentes de frequência. Uma seção de divisão de canal de enlace descendente 33 subportadora desmapeia o sinal de recepção para dividir para a referência de sinal para transmitir o sinal de sequência RS, o canal de controle (por exemplo, PHICH e PDCCH) para transmitir a informação de controle de enlace descendente e o canal compartilhado (por exemplo, PDSCH) para transmitir os dados de transmissão.
[00115] Dentre os símbolos de recepção do sinal de referência dividido, o CRS é inserido em uma seção de avaliação de canal CRS 36. Além disso, o PDCCH (ou PDSCH) é inserido em uma seção de decodificação/demodulação de informação de controle de enlace descendente 37.
[00116] A seção de avaliação de canal CRS 36 executa avaliação de canal no PDCCH (ou PDSCH) submetido à transmissão de virtualização de antena da informação CRS recebida. A seção de decodificação/demodulação de informação de controle de enlace descendente 37 demodula e decodifica a informação de controle de enlace descendente na informação CRS. A informação de sequência DM-RS para cada fluxo transmitido no PDCCH é distribuída para uma seção de avaliação de canal DM-RS 38 que executa a avaliação de canal no fluxo correspondente.
[00117] Além disso, entre os símbolos de recebimento do sinal de referência, os CQI-RSs são inseridos nas seções de avaliação CQI/PMI 34 das antenas (ou células) correspondentes. A seção de avaliação CQI/PMI 34 mede cada antena usando o CQI-RS em associação com cada antena, e avalia a qualidade de canal correspondente ao resultado da medição de CSI para saída para uma seção de geração de informação de realimentação 35 como um valor de medição CQI.
[00118] Portanto, mesmo quando os dados são transmitidos pelo número menor de antenas virtualizadas do que o número de antenas de transmissão reais pela virtualização de antena, a estação móvel 100 é capaz de realizar medição CQI para cada antena de transmissão real, e enviar os valores de medição CQI para cada antena para o aparelho de estação base 200 como informação de realimentação.
[00119] Além disso, dentre os símbolos de recepção do sinal de referência, os DM-RSs são inseridos nas seções de avaliação de canal DM-RS correspondentes 38. Ademais, o PDSCH é inserido nas seções de decodificação/demodulação de dados de transmissão de enlace descendente 39. A seção de avaliação de canal DM-RS 38 adquire o DM-RS do fluxo correspondente usando a informação de sequência obtida pela decodificação de PDCCH (ou PDSCH), e realiza a avaliação de canal no fluxo usando o DM-RS. A seção de decodificação/demodulação de dados de transmissão de enlace descendente 39 demodula e decodifica os dados de transmissão de enlace descendente com base na avaliação de canal.
[00120] Portanto, mesmo quando os dados são transmitidos pelo número de antenas virtualizadas menor do que o número de antenas de transmissão pela virtualização de antena, a estação móvel 100 é capaz de adquirir o DM-RS para cada fluxo e demodular o PDSCH.
[00121] A presente invenção não está limitada à modalidade acima mencionada, e é capaz de ser realizada na prática com várias modificações da mesma sem se afastar do objetivo principal da invenção.
Aplicabilidade Industrial
[00122] A presente invenção é aplicável para sistemas de comunicação de rádio.
[00123] A presente aplicação é baseada no Pedido de Patente Japonesa Ns 2009-063594 depositado em 16 de março de 2009, cujo conteúdo encontra-se expressamente incorporado ao presente à guisa de referência.

Claims (4)

1. Aparelho de estação base de rádio (200) compreendendo: uma pluralidade de antenas de transmissão (#1 a #N); a estação base de rádio caracterizada pelo fato de que compreende ainda: uma seção de ortogonalização (19) configurada para ortogonalizar Sinais de Referência de Demodulação (DM-RS) associados a camadas de uma transmissão MIMO alocados cada um para uma pluralidade de recursos de rádio de camadas usando códigos ortogonais bidimensionais nos domínios de tempo e frequência, de maneira que Sinais de Referência de Demodulação (DM-RS) de uma camada são alocados para os mesmos recursos de rádio que em uma outra camada e estão alocados na mesma densidade que nessa outra camada; e uma seção de transmissão configurada para transmitir um sinal em que os Sinais de Referência de Demodulação (DM-RS) e dados de transmissão são multiplexados, a partir da pluralidade de antenas de transmissão (#1 a #N) em múltiplas camadas, em que uma informação de sequência dos Sinais de Referência de Demodulação (DM-RS) incluindo os códigos ortogonais bidimensionais é sinalizada para um aparelho de estação móvel.
2. Aparelho de estação móvel caracterizado pelo fato de que compreende: uma seção de recepção configurada para receber um sinal em que Sinais de Referência de Demodulação (DM-RS) e dados de transmissão são multiplexados, os Sinais de Referência de Demodulação de uma camada de uma transmissão MIMO sendo alocados para os mesmos recursos de rádio que em uma outra camada e sendo alocados na mesma densidade que nessa outra camada e sendo ortogonalizados entre camadas usando códigos ortogonais bidimensionais nos domínios de tempo e frequência; e uma seção de demodulação de dados configurada para demodular os dados de transmissão usando os Sinais de Referência de Demodulação, em que a estação móvel é configurada para receber informação de sequência dos Sinais de Referência de Demodulação (DM-SR) incluindo os códigos ortogonais bidimensionais a partir de um aparelho de estação base de rádio (200) .
3. Método de comunicação de rádio caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de: em um aparelho de estação base de rádio (200), ortogonalizar Sinais de Referência de Demodulação (DM-RS) associados a camadas de uma transmissão MIMO alocados cada um para uma pluralidade de recursos de rádio de camadas usando códigos ortogonais bidimensionais nos domínios de tempo e frequência, em que os Sinais de Referência de Demodulação (DM-RS) de uma camada são alocados para os mesmos recursos de rádio que em uma outra camada e são alocados na mesma densidade que nessa outra camada; transmitir um sinal em que os Sinais de Referência de Demodulação (DM-RS) e dados de transmissão são multiplexados, a partir de uma pluralidade de antenas de transmissão (#1 e #N) em camadas múltiplas; em um aparelho de estação móvel, receber um sinal; e demodular os dados de transmissão usando os Sinais de Referência de Demodulação (DM-RS) do sinal; em que a informação de sequência dos Sinais de Referência de Demodulação (DM-RS) incluindo os códigos ortogonais é sinalizada a partir do aparelho de estação base de rádio (200) para o aparelho de estação móvel.
4. Sistema de comunicação de rádio caracterizado pelo fato de que compreende: um aparelho de estação base de rádio (200) compreendendo: uma seção de ortogonalização configurada para ortogonalizar Sinais de Referência de Desmodulação (DM-RS) alocados para uma pluralidade de recursos de rádio de camadas de uma transmissão MIMO usando códigos ortogonais bidimensionais nos domínios de tempo e frequência, desta maneira Sinais de Referência de Demodulação (DM-RS) de uma camada são alocados para os mesmos recursos de rádio que em uma outra camada e são alocados na mesma densidade que nessa outra camada; e uma seção de transmissão configurada para transmitir um sinal em que os Sinais de Referência de Demodulação (DM-RS) e dados de transmissão são multiplexados, a partir de uma pluralidade de antenas de transmissão (#1 a #N) em camadas múltiplas; e um aparelho de estação móvel compreendendo: uma seção de recepção configurada para receber o sinal; e uma seção de demodulação de dados configurada para demodular os dados de transmissão usando os Sinais de Referência de Demodulação (DM-RS) do sinal; em que a estação móvel é configurada para receber informação de sequência dos Sinais de Referência de Demodulação (DM-RS) incluindo os códigos ortogonais bidimensionais a partir do aparelho de estação base de rádio (200).
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