BR112021016676A2 - Terminal e método de transmissão - Google Patents

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Tetsuya Yamamoto
Akihiko Nishio
Hidetoshi Suzuki
Yihui Li
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Abstract

terminal e método de transmissão. a presente invenção refere-se a um terminal que aperfeiçoa a eficiência de processos de acesso randômico. em um terminal (200), uma unidade de controle (209) determina, com base em parâmetros respectivamente ajustados para cada um de uma pluralidade de terminais, o recurso para utilizar para transmitir um sinal de resposta para um sinal de downlink para a pluralidade de terminais, e uma unidade de transmissão (218) transmite o sinal de resposta utilizando o recurso.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "TERMINAL E MÉTODO DE TRANSMISSÃO".
CAMPO TÉCNICO
[001] A presente descrição refere-se a um terminal e um método de transmissão.
FUNDAMENTOS DA TÉCNICA
[002] Em 3rd Generation Partnership Project (3GPP), a especifica- ção para Release 15 a tecnologia de acesso de Novo Rádio (NR) foi completada para realização dos sistemas de comunicação móvel de 5a Geração (5G). O NR suporta funções para realizar Comunicação Ultra- confiável e Baixa Latência (URLLC) em conjunto com alta velocidade e alta capacidade que são requisitos básicos para Banda Larga Móvel melhorada (eMBB) (ver, por exemplo, Literaturas de Não Patente (daqui em diante referidas como "NPLs") 1 a 7).
LISTA DE CITAÇÕES
LITERATURA DE NÃO PATENTE NPL 1
[003] 3GPP TS 38.211 V15.4.0, "NR; Physical channels and mo- dulation (Release 15)", December 2018. NPL 2
[004] 3GPP TS 38.212 V15.4.0, "NR; Multiplexing and channel co- ding (Release 15)", December 2018. NPL 3
[005] 3GPP TS 38.213 V15.4.0, "NR; Physical layer procedure for control (Release 15)", December 2018. NPL 4
[006] 3GPP TS 38.214 V15.4.0, "NR; Physical layer procedures for data (Release 15)", December 2018.
NPL 5
[008] 3GPP, TS38.300 V15.4.0, "NR; NR and NG-RAN overall des- cription; Stage 2 (Release 15)", December 2018. NPL 6
[009] 3GPP, TS38.321 V15.4.0, "NR; Medium access control (MAC) protocol specification (Release 15)", December 2018. NPL 7
[0010] 3GPP, TS38.331 V15.4.0, "NR; Radio recurso control (RRC) protocol specification (Release 15)", December 2018. NPL 8
[0011] B. Bertenyi, S. Nagata, H. Kooropaty, X. Zhou, W. Chen, Y. Kim, X. Dai, and X. Xu, "5G NR radio interface", Journal of ICT, Vol. 6 and 2, pp. 31-58, 2018. NPL 9
[0012] RP-182881, "New work item: 2-step RACH for NR", ZTE Cor- poration, Sanechips, December 2018.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[0013] No entanto, o processamento de acesso randômico não foi abrangentemente estudado.
[0014] Uma modalidade não limitante e exemplar da presente des- crição facilita prover um terminal e um método de transmissão capazes de aperfeiçoar a eficiência de processamento de acesso randômico.
[0015] Um terminal de acordo com uma modalidade da presente descrição inclui: um circuito de controle, o qual, em operação, determina, com base em um parâmetro configurado para cada um de uma pluralidade de terminais, um recurso utilizado para transmissão de um sinal de resposta para um sinal de downlink endereçado para a pluralidade de terminais; e um circuito de transmissão, o qual, em operação, transmite o sinal de resposta no recurso.
[0016] Note que estes aspectos genéricos ou específicos podem ser conseguidos por um sistema, um aparelho, um método, um circuito integrado, um programa de computador, ou um meio de gravação, e também por qualquer combinação do sistema, do aparelho, do método, do circuito integrado, do programa de computador, e do meio de gra- vação.
[0017] De acordo com uma modalidade exemplar da presente des- crição, é possível aperfeiçoar a eficiência do processamento de acesso randômico.
[0018] Benefícios e vantagens adicionais das modalidades exem- plares descritas ficarão aparentes da especificação e desenhos. Os be- nefícios e/ou vantagens podem ser individualmente obtidos pelas várias modalidades e características da especificação e desenhos, os quais não precisam ser todos providos de modo a obter um ou mais de tais benefícios e/ou vantagens.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0019] Figura 1 ilustra um Procedimento de acesso randômico de 4 etapas exemplar;
[0020] Figura 2 ilustra um Procedimento de acesso randômico de duas etapas exemplar;
[0021] Figura 3 é um diagrama de blocos que ilustra um exemplo de configuração de uma parte de um terminal de acordo com a Modalidade 1;
[0022] Figura 4 é um diagrama de blocos que ilustra um exemplo de configuração de uma estação-base de acordo com a Modalidade 1;
[0023] Figura 5 é um diagrama de blocos que ilustra um exemplo de configuração do terminal de acordo com a Modalidade 1;
[0024] Figura 6 é um diagrama de sequência que ilustra um exemplo de operação da estação-base e do terminal de acordo com a Modali- dade 1;
[0025] Figura 7 ilustra um Procedimento de acesso randômico de duas etapas exemplar de acordo com a Modalidade 1;
[0026] Figura 8 ilustra outro Procedimento de acesso randômico de duas etapas exemplar de acordo com a Modalidade 1;
[0027] Figura 9 ilustra uma configuração exemplar de Mensagem B; e
[0028] Figura 10 ilustra outra configuração exemplar de Mensagem B.
DESCRIÇÃO DE MODALIDADES
[0029] Daqui em diante, as modalidades da presente descrição se- rão descritas em detalhes com referência aos desenhos acompanhan- tes. Procedimento de Acesso Randômico
[0030] Em NR Release 15, um terminal (também referido como "es- tação móvel" ou "Equipamento de Usuário (UE)") transmite um sinal de acesso randômico (também referido como "Canal de Acesso Randô- mico (RACH)" ou "RACH Físico (PRACH)") para uma estação-base (também referida como "gNB" ou "eNB"), por exemplo, nos seguintes casos:
[0031] No momento de acesso inicial (por exemplo, quando transi- tando de um estado RRC_IDLE para um estado RRC_CONNECTED)
[0032] Quando retornando de um estado RRC_INACTIVE para o estado RRC_CONNECTED
[0033] Quando dados de downlink ou dados de uplink são gerados durante a conexão (por exemplo, quando um status de sincronização de uplink está "não sincronizado" no status RRC_CONNECTED)
[0034] Quando solicitando Informações de Sistema (SI) sob de- manda
[0035] Quando recuperando falha de conexão de feixe (Recupera- ção de falha de feixe (BFR)).
[0036] Pela transmissão do sinal canal de acesso randômico, uma conexão ou restabelecimento de sincronização pelo terminal com a es- tação-base é tentado. Uma série de operações executadas para tal co- nexão ou restabelecimento da sincronização pelo terminal com a esta- ção-base é denominada "Procedimento de acesso randômico".
[0037] Em NR Release 15, o Procedimento de acesso randômico é composto de, por exemplo, quatro etapas ilustradas na Figura 1 (refe- rido como um "Procedimento de acesso randômico de 4 etapas" ou "Procedimento de RACH de 4 etapas") (ver, por exemplo, NPL 8). Etapa 1: Transmissão de Mensagem 1
[0038] O terminal (por exemplo, UE) seleciona randomicamente um recurso de Preâmbulo de PRACH para ser realmente utilizado, de um conjunto de candidatos de recurso (por exemplo, recursos especificados por uma combinação de recursos de tempo, recursos de frequência, e recursos de sequência) para um sinal de preâmbulo (daqui em diante, referido como um "Preâmbulo de RACH", "Preâmbulo de PRACH" ou simplesmente como "preâmbulo"). Então, o terminal transmite o Preâm- bulo de PRACH para a estação-base (por exemplo, gNB) utilizando o recurso de Preâmbulo de PRACH selecionado. O Preâmbulo de PRACH pode ser referido como "Mensagem 1", por exemplo. Etapa 2: Transmissão da Mensagem 2
[0039] Quando detectando o Preâmbulo de PRACH, a estação- base transmite uma resposta de RACH (também referida como "Res- posta de Acesso Randômico (RAR)"). A RAR pode ser referida como "Mensagem 2", por exemplo. Note que, neste ponto, a estação-base não pode identificar o terminal que transmitiu o Preâmbulo de PRACH. As- sim, a RAR é transmitida, por exemplo, inteiramente em uma célula co- berta pela estação-base.
[0040] A RAR inclui, por exemplo, informações sobre um recurso (recurso de uplink) utilizado pelo terminal para transmissão de um sinal de uplink (Etapa 3: transmissão de Mensagem 3), ou informações sobre um tempo de transmissão de transmissão de uplink pelo terminal. Aqui, quando o terminal que transmitiu o Preâmbulo de PRACH não recebe a RAR dentro de um período especificado (por exemplo, denominado uma janela de recepção de RAR) que inicia do tempo de transmissão do Preâmbulo de PRACH, o terminal novamente seleciona o recurso de Preâmbulo de PRACH e transmite o Preâmbulo de PRACH (em outras palavras, retransmissão de Mensagem 1). Etapa 3: Transmissão de Mensagem 3
[0041] O terminal transmite a "Mensagem 3" que inclui, por exem- plo, uma solicitação de conexão de Controle de Recurso de Rádio (RRC), uma solicitação de programação, ou similares utilizando um re- curso de uplink indicado pela estação-base pela RAR. Etapa 4: Transmissão de Mensagem 4
[0042] A estação-base transmite, para o terminal, uma mensagem (denominada "Mensagem 4") que inclui informações de identificação (por exemplo, UE-ID) para identificar o terminal. A estação-base trans- mite a Mensagem 4 para confirmar que não existe contenção entre múl- tiplos terminais (resolução de contenção). Note que, por exemplo, um Identificador Temporário de Rede de Rádio de Célula (C-RNTI), C-RNTI Temporário, ou similares, pode ser utilizado como o UE-ID.
[0043] Um exemplo do Procedimento de acesso randômico de 4 e- tapas foi acima descrito.
[0044] Quanto pela NR Release 16, de modo a eficientemente exe- cutar conexão ou restabelecimento de sincronização pelo terminal com a estação-base com baixa latência, um Procedimento de acesso randô- mico composto por duas etapas, por exemplo, ilustrado na Figura 2 (o qual pode também ser referido como "Procedimento de acesso randô- mico de duas etapas" ou "Procedimento de RACH de duas etapas") foi estudado (por exemplo, ver NPL 9).
Etapa 1: Transmissão de Mensagem A
[0045] O terminal transmite, para a estação-base, uma mensagem (daqui em diante, referida como "Mensagem A") que inclui informações que correspondem à Mensagem 1 (em outras palavras, preâmbulo) e Mensagem 3 que corresponde à Etapa 1 e Etapa 3 do Procedimento de acesso randômico de 4 etapas (ver, por exemplo, Figura 1). Etapa 2: Transmissão de Mensagem B
[0046] Quando detectando a Mensagem A, a estação-base trans- mite a Mensagem B. A Mensagem B inclui, por exemplo, informações que correspondem à Mensagem 2 ou Mensagem 4 do Procedimento de acesso randômico de 4 etapas (ver, por exemplo, Figura 1) (por exem- plo, as informações de uma ou ambas as Mensagens 2 e 4). Controle de Retransmissão em Procedimento de Acesso Randô- mico
[0047] No Procedimento de acesso randômico de 4 etapas, a trans- missão da Mensagem 2 é uma transmissão de difusão em grupo (ou multidifusão). Na Mensagem 2, por exemplo, uma Unidade de Dados de Protocolo da camada de Controle de Acesso de Meio (MAC PDU) inclui uma MAC RAR (ou MAC subPDU) para um ou mais terminais. Ainda, Solicitação de Repetição Automática Híbrida (HARQ), a qual é um con- trole de retransmissão, não é aplicada à Mensagem 2.
[0048] Ainda, no Procedimento de acesso randômico de 4 etapas, a transmissão da Mensagem 4 é uma transmissão de unidifusão, e HARQ é aplicada à Mensagem 4.
[0049] Por outro lado, no Procedimento de acesso randômico de duas etapas, a Mensagem B inclui: uma MAC PDU que inclui pelo me- nos uma resposta de RACH (por exemplo, RAR); e uma MAC PDU que inclui uma mensagem (por exemplo, uma MAC CE de resolução de con- tenção) que inclui informações de identificação (por exemplo, um UE- ID) para identificar um terminal.
[0050] Por exemplo, quando a transmissão da Mensagem B é a transmissão de unidifusão como a Mensagem 4 no Procedimento de acesso randômico de 4 etapas, a estação-base 100 programa, para to- dos os terminais que executaram acesso randômico, a Mensagem B por um canal de controle de downlink (por exemplo, Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH)). Neste caso, um excesso do canal de con- trole de downlink pode aumentar com o número crescente de terminais executando acesso randômico, por exemplo.
[0051] Consequentemente, é assumido que a transmissão difusão de grupo é aplicada na transmissão da Mensagem B, como a Mensa- gem 2 no Procedimento de acesso randômico de 4 etapas. É assim pos- sível reduzir o excesso do canal de controle de downlink.
[0052] Ainda, além da MAC PDU que inclui a RAR e a MAC PDU que inclui o UE-ID acima descritas, a Mensagem B pode incluir, por e- xemplo, uma MAC PDU que inclui um sinal de Controle de Recurso de Rádio (RRC) relativo à conexão de RRC, retomada de RRC, e recone- xão de RRC. Quando a MAC PDU que inclui o sinal de RRC é incluída na Mensagem B, é possível adicionalmente reduzir a latência no Proce- dimento de acesso randômico de duas etapas.
[0053] No entanto, a quantidade de dados do sinal de RRC é maior se comparada com outros sinais. Portanto, é assumido que a eficiência espectral de recursos de downlink é aperfeiçoada, por exemplo, apli- cando HARQ na Mensagem B como na Mensagem 4 no Procedimento de acesso randômico de 4 etapas. Quando HARQ é aplicada na Men- sagem B, o terminal transmite um sinal de resposta (por exemplo, Con- firmação / Confirmação Negativa (ACK/NACK)) que indica um resultado de detecção de erro de detecção de dados de downlink (por exemplo, sinal de RRC) para a estação-base no uplink.
[0054] No entanto, o método para transmitir um sinal de ACK/NACK para a Mensagem B transmitida por transmissão de difusão de grupo no
Procedimento de acesso randômico de duas etapas não foi totalmente considerado.
[0055] Por exemplo, na NR Release 15, a alocação de recursos de um canal de controle de uplink (por exemplo, Canal de Controle de U- plink Físico (PUCCH)) (daqui em diante, referido como recursos de PUCCH) para transmitir um sinal de ACK/NACK para a Mensagem 4 foi introduzida (ver, por exemplo, NPL 3).
[0056] Por exemplo, utilizando uma sinalização de camada mais alta específica de célula (por exemplo, Informações de Sistema Mínimas Restantes (RMSI)), tal como um Bloco de Informações de Sistema (SIB), a estação-base indica o terminal, com antecedência, de configu- ração de recursos (por exemplo, conjunto de recursos de PUCCH) indi- cando uma combinação de uma pluralidade de parâmetros relevantes para os recursos de PUCCH. Por exemplo, na NR Release 15, o con- junto de recursos de PUCCH inclui 16 combinações dos parâmetros re- levantes para os recursos de PUCCH.
[0057] Ainda, a estação-base seleciona, do conjunto de recursos de PUCCH, uma combinação dos parâmetros relevantes para os recursos de PUCCH realmente utilizados pelo terminal, com base em alguns bits dentro do PDCCH para o qual a Mensagem 4 está programada (por e- xemplo, 3 bits na NR Release 15) e com base em um número de Ele- mento de Canal de Controle (CCE) que são informações de alocação de recurso de PDCCH.
[0058] Por exemplo, uma combinação rPUCCH (por exemplo, 16 com- binações de 0ª a 15ª combinações) dos parâmetros relevantes para os recursos de PUCCH é dada pela seguinte equação: rPUCCH = ceiling(2nCCE/NCCE) + 2ΔPRI ... (Equação 1).
[0059] Na Equação 1, nCCE representa o número de CCE, NCCE re- presenta o número de CCEs, e ΔPRI representa um valor (por exemplo, qualquer um de 0 a 7) que é explicitamente indicado por alguns bits (por exemplo, 3 bits) do PDCCH.
[0060] Aqui, como a transmissão da Mensagem 4 é a transmissão de unidifusão, a Mensagem 4 para cada terminal é programada por um diferente PDCCH. Portanto, os recursos de PUCCH para sinais de ACK/NACK para a Mensagem 4 não colidem uns com os outros entre os terminais, por exemplo, quando a estação-base apropriadamente configura a combinação dos parâmetros relevantes para os recursos de PUCCH como dados pela Equação 1 e ΔPRI indicados pelos PDCCHs.
[0061] Entrementes, quando a transmissão da Mensagem B é a transmissão de difusão de grupo, MAC PDUs para uma pluralidade de terminais são incluídas na Mensagem B. Portanto, dependendo do es- tado de canal para cada terminal, existe uma possibilidade que um ter- minal capaz de corretamente decodificar a MAC PDU e um terminal que falha em decodificar a MAC PDU se misturem na célula. Em outras pa- lavras, o resultado de decodificação (em outras palavras, sinal de ACK/NACK) para a MAC PDU (por exemplo, MAC PDU que inclui o sinal de RRC) na Mensagem B para cada um dos terminais pode diferir entre os terminais.
[0062] No entanto, quando a transmissão da Mensagem B é a trans- missão de difusão de grupo, a estação-base programa um único PDCCH para a Mensagem B que inclui MAC PDUs endereçadas para uma pluralidade de terminais. Por esta razão, por exemplo, na alocação de recursos de PUCCH para a Mensagem 4 na NR Release 15 dada na Equação 1, os mesmos recursos de PUCCH são atribuídos para todos os terminais. Consequentemente, quando cada um dos terminais trans- mite, para a estação-base, um sinal de ACK/NACK que corresponde ao resultado de decodificação para a MAC PDU na Mensagem B todos os terminais transmitem os sinais de ACK/NACK nos mesmos recursos de PUCCH. Em outras palavras, os recursos de PUCCH para os sinais de ACK/NACK para a Mensagem B podem colidir uns com os outros entre os terminais.
[0063] Por exemplo, quando a estação-base transmite o PDCCH que inclui ΔPRI para cada terminal (ver, por exemplo, Equação 1), é pos- sível reduzir a colisão de recursos de PUCCH para sinais de ACK/NACK para a Mensagem B entre os terminais. No entanto, neste caso, o ex- cesso do PDCCH aumenta. Por exemplo, quando ΔPRI de 3 bits é assu- mido como na NR Release 15, o excesso de número de terminais (em outras palavras, o número de usuários) × 3 bits pode ser causado.
[0064] Como uma solução para o acima, uma modalidade exemplar da presente descrição será descrita em relação a um método de trans- missão de transmitir um sinal de ACK/NACK para a Mensagem B quando a transmissão da Mensagem B é a transmissão de difusão de grupo no Procedimento de acesso randômico em duas etapas. De a- cordo com uma modalidade exemplar da presente descrição, é possível reduzir a colisão de recursos de PUCCH entre terminais enquanto redu- zindo o excesso de um PDCCH.
[0065] Daqui em diante modalidades da presente invenção serão descritas em detalhes. Modalidade 1 Visão Geral do Sistema de Comunicação
[0066] Um sistema de comunicação de acordo com cada modali- dade da presente descrição inclui uma estação-base 100 e um terminal
200.
[0067] Figura 3 é um diagrama de blocos que ilustra um exemplo de configuração de uma parte do terminal 200 de acordo com cada moda- lidade da presente descrição. No terminal 200 ilustrado na Figura 3, um controlador 209 (que corresponde ao circuito de controle) determina,
com base em um parâmetro configurado para cada um de uma plurali- dade de terminais, um recurso utilizado para transmissão de um sinal de resposta (por exemplo, um sinal de ACK/NACK) para um sinal de downlink (por exemplo, Mensagem B) endereçado para a pluralidade de terminais. Um transmissor 218 transmite o sinal de resposta no recurso acima descrito. Configuração de Estação-base
[0068] A Figura 4 é um diagrama de blocos que ilustra um exemplo de configuração da estação-base 100 de acordo com a Modalidade 1 da presente descrição. Na Figura 4, a estação-base 100 inclui um con- trolador 101, gerador de dados 102, codificador 103, controlador de re- transmissão 104, modulador 105, gerador de sinal de controle mais alto 106, codificador 107, modulador 108, gerador de sinal de controle de downlink 109, codificador 110, modulador 111, alocador de sinal 112, seção de Transformada de Fourier Rápida Inversa (IFFT) 113, transmis- sor 114, antena 115, receptor 116, seção de Transformada de Fourier Rápida (FFT) 117, extrator 118, detector 119, demodulador 120, e de- codificador 121.
[0069] O controlador 101 determina informações para transmissão da Mensagem A pelo terminal 200 (também referido como "parâmetro de transmissão da Mensagem A"), e emite as informações determina- das para extrator 118, demodulador 120, e decodificador 121. Ainda, controlador 101 emite as informações determinadas para o gerador de sinal de controle mais alto 106. As informações para a transmissão da Mensagem A podem incluir, por exemplo, informações sobre recursos de Preâmbulo de PRACH, recursos de PUSCH, um Tamanho de Bloco de Transporte de PUSCH (TBS), ou MCS da Mensagem A.
[0070] Além disso, controlador 101 determina alocação de recurso de rádio (por exemplo, recursos de downlink, MCS e similares) para um sinal de downlink para transmitir um sinal de dados (por exemplo, Men- sagem B ou similares), um sinal de controle de camada mais alta (por exemplo, sinal de controle mais alto), ou informações de controle de downlink (por exemplo, sinal de controle de downlink). O controlador 101 emite as informações determinadas (por exemplo, incluindo infor- mações de programação) para os codificadores 103, 107, e 110, modu- ladores 105, 108, e 111, e alocador de sinal 112. Ainda, o controlador 101 emite as informações determinadas para o gerador de sinal de con- trole de downlink 109.
[0071] Além disso, com base em um resultado da decodificação da Mensagem A (por exemplo, dados Plano C ou dados de Plano de Usu- ário (UP)) inseridos do decodificador 121 e um resultado de detecção da Mensagem A (por exemplo, Preâmbulo de PRACH) inserido do de- tector 119, o controlador 101 determina informações a serem incluídas no Mensagem B, e emite as informações determinadas para o gerador de dados 102.
[0072] Além disso, o controlador 101 determina informações sobre um recurso de PUCCH utilizado pelo terminal 200 para transmitir um sinal de ACK/NACK para a Mensagem B. O controlador 101 emite as informações determinadas para o gerador de sinal de controle mais alto 106, gerador de sinal de controle de downlink 109, gerador de dados 102, ou extrator 118.
[0073] O gerador de dados 102 gera uma sequência de bits de in- formações (em outras palavras, dados de downlink) da Mensagem B utilizando as informações a serem incluídas na Mensagem B inseridas do controlador 101, e emite a sequência de bits de informações geradas para o codificador 103.
[0074] O codificador 103 executa codificação de erro na sequência de bits de informações (sinal de dados) inserida do gerador de dados
102, e emite o sinal de dados codificados para o controlador de retrans- missão 104.
[0075] O controlador de retransmissão 104 emite o sinal de dados codificado inseridos do codificador 103 para o modulador 105 no mo- mento da transmissão inicial. Além disso, o controlador de retransmis- são 104 retém o sinal de dados codificados. Ainda, quando um NACK para o sinal de dados transmitido é inserido do decodificador 121, o con- trolador de retransmissão 104 emite os dados retidos correspondentes para o modulador 105. Quando um ACK para os dados transmitidos é inserido, o controlador de retransmissão 104 apaga os dados retidos correspondentes.
[0076] O modulador 105 modula o sinal de dados inserido do con- trolador de retransmissão 104, e emite o sinal de dados modulados para o alocador de sinal 112.
[0077] O gerador de sinal de controle mais alto 106 gera uma se- quência de bits de informações de controle (sinal de controle mais alto) utilizando as informações de controle inseridas do controlador 101, e emite a sequência de bits de informações de controle gerada (sinal de controle mais alto) para o codificador 107.
[0078] O codificador 107 executa codificação de correção de erro na sequência de bits de informações de controle inserida do gerador de sinal de controle mais alto 106, e emite o sinal de controle codificado para o modulador 108.
[0079] O modulador 108 modula o sinal de controle inserido do co- dificador 107, e emite o sinal de controle modulado para o alocador de sinal 112.
[0080] O gerador de sinal de controle de downlink 109 gera uma sequência de bits de informações de controle (sinal de controle de downlink; por exemplo, Informações de Controle de Downlink (DCI)) u-
tilizando as informações de controle inseridas do controlador 101, e e- mite a sequência de bits de informações de controle gerada para o co- dificador 110. Consequentemente, o gerador de sinal de controle de downlink 109 pode misturar as informações de controle (por exemplo, Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH)) para os terminais utili- zando informações de identificação (por exemplo, RNTI de Acesso Ran- dômico (RA-RNTI)) para todos terminais, informações de identificação Específicas de UE (por exemplo, C-RNTI), ou similares.
[0081] O codificador 110 executa codificação de correção de erro na sequência de bits de informações de controle inserida do gerador de sinal de controle de downlink 109, e emite o sinal de controle codificado para o modulador 111.
[0082] O modulador 111 modula o sinal de controle inserido do co- dificador 110, e emite o sinal de controle modulado para o alocador de sinal 112.
[0083] Com base nas informações que indicam os recursos de rádio inseridos do controlador 101, o alocador de sinal 112 mapeia, para os recursos de rádio, o sinal de dados inserido do modulador 105, o sinal de controle mais alto inserido do modulador 108, ou o sinal de controle de downlink inserido do modulador 111. O Alocador de sinal 112 emite, para a seção 113 de IFFT, o sinal de downlink para o qual o sinal é mapeado.
[0084] A seção de IFFT 113 executa um processamento de geração de forma de onda de transmissão tal como Multiplexação de Divisão de Frequência Ortogonal (OFDM) no sinal inserido do alocador de sinal
112. No caso de transmissão de OFDM com adição de Prefixo Cíclico (CP), a seção de IFFT 113 adiciona o CP (não ilustrado). A seção de IFFT 113 emite a forma de onda de transmissão gerada para o trans- missor 114.
[0085] O transmissor 114 executa um processamento de Frequên- cia de Rádio (RF) tal como conversão de Digital para Analógico (D/A), conversão ascendente, e similares no sinal inserido da seção de IFFT 113, e transmite um rádio sinal para o terminal 200 através da antena
115.
[0086] O receptor 116 executa um processamento de RF tal como conversão descendente ou conversão Analógico para Digital (A/D) em uma forma de onda de sinal de uplink recebido através da antena 115 do terminal 200, e emite a forma de onda de sinal de uplink após o pro- cessamento de recepção para a seção de FFT 117.
[0087] A seção de FFT 117 executa, na forma de onda de sinal de uplink inserida do receptor 116, um processamento de FFT para con- verter um sinal de domínio do tempo em um sinal de domínio da fre- quência. A seção de FFT 117 emite o sinal de domínio de frequência obtido pelo processamento de FFT para o extrator 118.
[0088] Com base nas informações inseridas do controlador 101, o extrator 118 extrai, do sinal inserido da seção de FFT 117, uma porção de recurso de rádio pela qual o Preâmbulo de PRACH é transmitido, ou uma porção de recurso de rádio pela qual um PUSCH da Mensagem A é transmitido. O extrator 118 emite, para o detector 119, a porção de recurso de rádio extraída pela qual o Preâmbulo de PRACH é transmi- tido, e emite, para o demodulador 120, a porção de recurso de rádio extraída pela qual outro sinal diferente do Preâmbulo de PRACH (por exemplo, o PUSCH da Mensagem A) é transmitido. Ainda, com base nas informações inseridas do controlador 101, o extrator 118 extrai o sinal de ACK/NACK para a Mensagem B do sinal inserido da seção de FFT 117, e emite o sinal de ACK/NACK para o demodulador 120.
[0089] O detector 119 executa detecção de Preâmbulo de PRACH na porção de recurso de rádio inserida do extrator 118 que corresponde ao Preâmbulo de PRACH. O detector 119 emite as informações sobre o resultado de detecção da detecção do Preâmbulo de PRACH para o controlador 101.
[0090] Com base nas informações inseridas do controlador 101, o demodulador 120 demodula os dados da Mensagem A ou o sinal de ACK/NACK para a Mensagem B inserida do extrator 118, e emite o re- sultado de demodulação (sequência de demodulação) para o decodifi- cador 121.
[0091] Com base nas informações inseridas do controlador 101, o decodificador 121 executa decodificação de correção de erro no resul- tado de demodulação inserido do demodulador 120, e emite a sequên- cia de bits decodificada (incluindo, por exemplo, UCI, dados de Plano C, ou dados de UP). Por exemplo, o decodificador 121 também emite o resultado de decodificação da Mensagem A para o controlador 101.
[0092] Além disso, o decodificador 121 decodifica o sinal de ACK/NACK para a Mensagem B com base no resultado de demodula- ção inserido do demodulador 120, e julga se o sinal de ACK/NACK para o sinal de dados transmitido indica ou ACK ou NACK. O decodificador 121 emite o resultado de julgamento (ACK ou NACK) para o controlador de transmissão 104. Configuração de Terminal
[0093] A Figura 5 é um diagrama de blocos que ilustra um exemplo de configuração do terminal 200 de acordo com a modalidade da pre- sente descrição. Na Figura 5, o terminal 200 inclui uma antena 201, receptor 202, seção de FFT 203, extrator 204, demodulador 205, deco- dificador 206, demodulador de sinal de controle de downlink 207, deco- dificador 208, controlador 209, gerador de Preâmbulo de PRACH 210, gerador de ACK/NACK 211, codificador 212, modulador 213, codificador 214, modulador 215, alocador de sinal 216, seção de IFFT 217, e trans- missor 218.
[0094] O receptor 202 executa um processamento de RF tal como conversão descendente, conversão Analógico para Digital (A/D), ou simi- lares na forma de onda de sinal do sinal de downlink da estação-base 100 recebida através da antena 201, e emite o sinal recebido obtido (sinal de banda base) para a seção de FFT 203. O sinal de downlink inclui, por exemplo, um sinal de dados (por exemplo, Mensagem B ou similares), um sinal de controle mais alto, ou um sinal de controle de downlink.
[0095] A seção de FFT 203 executa, no sinal (sinal de domínio de tempo) inserido do receptor 202, um processamento de FFT para con- verter o sinal de domínio de tempo em um sinal de domínio de frequên- cia. A seção de FFT 203 emite o sinal de domínio de frequência obtido pelo processamento de FFT para o extrator 204.
[0096] Com base nas informações de controle inseridas do contro- lador 209 (por exemplo, informações sobre recursos de rádio para o si- nal de controle), o extrator 204 extrai o sinal de dados (por exemplo, Mensagem B ou similares), o sinal de controle de downlink, ou o sinal de controle mais alto do sinal inserido da seção de FFT 203. O extrator 204 emite o sinal de dados ou o sinal de controle mais alto para de- modulador 205, e emite o sinal de controle de downlink para o demodu- lador de sinal de controle de downlink 207.
[0097] O demodulador 205 demodula o sinal de dados ou o sinal de controle mais alto inserido do extrator 204, e emite o resultado de de- modulação para o decodificador 206.
[0098] O decodificador 206 executa decodificação de correção de erro utilizando o resultado de demodulação inserido do demodulador 205 para obter dados recebidos (por exemplo, Mensagem B) ou infor- mações de controle. O decodificador 208 emite os dados ou informa- ções de controle recebidos obtidos para o controlador 209. Além disso, o decodificador 206 executa detecção de erro nos dados recebidos, e emite um resultado de detecção de erro (por exemplo, a presença ou ausência de um erro) para o gerador de ACK/NACK 211.
[0099] O demodulador de sinal de controle de downlink 207 demo- dula o sinal de controle de downlink inserido do extrator 204, e emite o resultado de demodulação para o decodificador 208.
[00100] O decodificador 208 executa decodificação de correção de erro utilizando o resultado de demodulação inserido do demodulador de sinal de controle de downlink 207 para obter as informações de controle. O decodificador 208 emite as informações de controle obtidas para o controlador 209.
[00101] O controlador 209 determina um parâmetro relevante para a transmissão de uplink (por exemplo, transmissão da Mensagem A) com base nas informações de controle inseridas do decodificador 206 ou de- codificador 208. O controlador 209 emite as informações determinadas para o gerador de Preâmbulo de PRACH 210, codificadores 212 e 214, moduladores 213 e 215, e alocador de sinal 216.
[00102] Além disso, o controlador 209 determina informações sobre transmissão de um sinal de ACK/NACK (por exemplo, um recurso de uplink, método de transmissão, parâmetro ou similares) com base nas informações sobre o recurso para transmissão do sinal de ACK/NACK para a Mensagem B que é inserido do decodificador 206 ou decodifica- dor 208. O controlador 209 emite as informações determinadas para o codificador 212, modulador 213, e alocador de sinal 216.
[00103] O controlador 209 também emite, para o extrator 204, as in- formações sobre os recursos de rádio para o sinal de controle que está incluído nas informações de controle inseridas do decodificador 206 ou decodificador 208.
[00104] O gerador de Preâmbulo de PRACH 210 gera o Preâmbulo de PRACH com base nas informações de controle (por exemplo, parâ- metro de transmissão da Mensagem A) inseridas do controlador 209, e emite o Preâmbulo de PRACH gerado para o alocador de sinal 216.
[00105] Com base no resultado de detecção de erro inserido do de- codificador 206, o gerador de ACK/NACK 211 gera um sinal de ACK/NACK para os dados de downlink recebidos (por exemplo, Mensa- gem B) e emite o sinal de ACK/NACK (por exemplo, sequência de sinal de ACK/NACK) para o codificador 212.
[00106] Com base nas informações inseridas do controlador 209 (por exemplo, informações sobre a transmissão do sinal de ACK/NACK), o codificador 212 executa codificação de correção de erro na sequência do sinal de ACK/NACK inserida do gerador de ACK/NACK 211 e emite a sequência de sinal de ACK/NACK codificada para o modulador 213.
[00107] Com base nas informações inseridas do controlador 209, o modulador 213 modula a sequência de sinal de ACK/NACK inserida do codificador 212, e emite a sequência de sinal de ACK/NACK modulada (sequência de símbolos de modulação) para o alocador de sinal 216.
[00108] Com base nas informações de controle (por exemplo, parâ- metro de transmissão da Mensagem A) inseridas do controlador 209, o codificador 214 executa codificação de correção de erro em, por exem- plo, uma sequência de bits de informações (por exemplo, dados de Plano C e dados de UP) a ser transmitida na parte de dados da Mensa- gem A, e emite a sequência de bits codificada para o modulador 215.
[00109] Com base nas informações inseridas do controlador 209, o modulador 215 modula a sequência de bits inserida do codificador 214 e emite um sinal de dados (sequência de símbolos de modulação) para o alocador de sinal 216.
[00110] O alocador de sinal 216 mapeia, para os recursos de rádio indicados pelo controlador 209, o sinal inserido do gerador de Preâm- bulo de PRACH 210, o sinal inserido do modulador 213, ou o sinal inse- rido do modulador 215, e emite, para a seção de IFFT 217, o sinal de uplink no qual o sinal é mapeado.
[00111] A seção de IFFT 217 executa um processamento de geração de forma de onda de transmissão tal como OFDM no sinal inserido do alocador de sinal 216. No caso de transmissão de OFDM com adição de CP, a seção de IFFT 217 adiciona o CP (não ilustrado). Alternativa- mente, quando a seção de IFFT 217 gera uma forma de onda de porta- dora única, uma seção de Transformada de Fourier Discreta (DFT) (não ilustrada) pode ser adicionada no lado a montante do alocador de sinal
216. A seção de IFFT 217 emite a forma de onda de transmissão gerada para o transmissor 218.
[00112] O transmissor 218 executa o processamento de RF tal como conversão D/A, conversão ascendente, e/ou similares no sinal inserido da seção de IFFT 217, e transmite um sinal de rádio para a estação- base 100 através da antena 201. Exemplo de Operação da Estação-base 100 e Terminal 200
[00113] Um exemplo de operação da estação-base 100 e terminal do 200 que têm as configurações acima será descrito.
[00114] A Figura 6 ilustra um fluxo exemplar relativo ao processa- mento de transmissão e recepção para transmitir e receber o sinal de ACK/NACK da Mensagem B entre a estação-base 100 e o terminal 200 de acordo com a presente modalidade.
[00115] Na Figura 6, a estação-base 100 indica o terminal 200 de informações sobre um recurso de uplink (por exemplo, um recurso de PUCCH), por exemplo (ST101). As informações sobre o recurso de PUCCH incluem, por exemplo, informações sobre um recurso de PUCCH para transmitir um sinal de ACK/NACK para a Mensagem B. O terminal 200 obtém as informações sobre o recurso de PUCCH (ST102).
[00116] A estação-base 100 transmite, para o terminal 200, informa- ções de programação que incluem, por exemplo, informações de aloca- ção para a Mensagem B (ST103). As informações de programação para a Mensagem B podem ser transmitidas por um PDCCH, por exemplo.
O terminal 200 obtém as informações de programação para a Mensa- gem B (ST104).
[00117] A estação-base 100 transmite a Mensagem B para o terminal 200 com base, por exemplo, nas informações de programação para a Mensagem B (ST105).
[00118] Quando recebendo a Mensagem B, o terminal 200 demodula e decodifica a Mensagem B (ST106). Ainda, o terminal 200 gera um sinal de ACK/NACK para a Mensagem B.
[00119] Com base em pelo menos uma das, por exemplo, informa- ções sobre o recurso de PUCCH, as informações de programação (por exemplo, PDCCH), e a Mensagem B (por exemplo, RAR), o terminal 200 determina um recurso de uplink para transmitir o sinal de ACK/NACK da Mensagem B (por exemplo, um sinal de RRC) (ST107).
[00120] Então, o terminal 200 transmite o sinal de ACK/NACK para a Mensagem B para a estação-base 100 com base no recurso de uplink determinado (ST108). Método de Transmissão para Sinal de ACK/NACK para Mensagem B
[00121] A seguir um exemplo do método de transmissão de transmitir o sinal de ACK/NACK para a Mensagem B será descrito.
[00122] Na presente modalidade, o terminal 200 transmite o sinal de ACK/NACK para a Mensagem B em um PUCCH, por exemplo.
[00123] Neste momento, o terminal 200 determina o recurso de PUCCH para transmitir o sinal de ACK/NACK para a Mensagem B, por exemplo, com base em uma indicação (por exemplo, um parâmetro dado pela Equação 1) de um recurso de PUCCH para transmitir um sinal de ACK/NACK para a Mensagem 4 no Procedimento de acesso randô- mico de 4 etapas, e além disso, com base em um novo parâmetro "X." O parâmetro X pode ser, por exemplo, um valor configurado para cada um de uma pluralidade de terminais 200 para o qual transmissão da Mensagem B é endereçada.
[00124] Para começar, o exemplo de operação 1 e exemplo de ope- ração 2 no Procedimento de RACH de duas etapas na presente moda- lidade serão abaixo descritos.
[00125] Aqui, por meio de exemplo, um caso no qual três terminais 200 (por exemplo, UE #A, UE #B, e UE #C) transmitem a Mensagem A para a estação-base 100 (por exemplo, gNB) será descrito. Exemplo de Operação 1
[00126] A Figura 7 ilustra um Procedimento de acesso randômico de duas etapas exemplar no exemplo de operação 1. Transmissão da Mensagem A
[00127] Cada um dos terminais 200 transmite a Mensagem A para estação-base 100.
[00128] A Mensagem A inclui, por exemplo, um Preâmbulo de RACH (por exemplo, um dos Preâmbulos #1 a # 3) e um PUSCH (por exemplo, uma parte de dados ou UCI + parte de dados). Ainda, o PUSCH inclui, por exemplo, um UE-ID para identificar o terminal 200 (por exemplo, um de UE-ID #A, UE-ID #B, e UE-ID #C).
[00129] Ainda, no tempo de transmissão do Preâmbulo de RACH (em outras palavras, Mensagem A), cada terminal 200 opera uma "ja- nela de recepção de Mensagem B" (em outras palavras, um temporiza- dor) que é um período no qual a Mensagem B pode ser recebida. Transmissão da Mensagem B
[00130] Quando detectando a Mensagem A transmitida por cada um dos terminais 200 e decodificando com sucesso a Mensagem A corren- temente, a estação-base 100 transmite a Mensagem B. A Mensagem B inclui, por exemplo, uma mensagem (por exemplo, MAC RAR e MAC CE) que inclui uma RAR e um UE-ID para identificar o terminal 200.
[00131] Entrementes, quando falhando em detectar a Mensagem A (por exemplo, Preâmbulo de PRACH) ou falhando em descodificar cor- retamente a Mensagem A (por exemplo, PUSCH), a estação-base 100 não inclui, na Mensagem B, informações endereçadas para o terminal 200 que transmitiu a Mensagem A correspondente.
[00132] Por exemplo, no exemplo ilustrado na Figura 7, a estação- base 100 (gNB) detecta o Preâmbulo #1 da Mensagem A transmitido pela UE #A (resultado de detecção: COM SUCESSO), e corretamente decodifica o PUSCH (resultado de decodificação: COM SUCESSO). En- trementes, a estação-base 100 (gNB) detecta o Preâmbulo #2 da Men- sagem A transmitido pelo UE #B (resultado de detecção: COM SUCESSO), mas falha em decodificar o PUSCH corretamente (resul- tado de decodificação: FALHOU). Além disso, a estação-base 100 (gNB) falha em detectar o Preâmbulo #1 da Mensagem A transmitido pelo UE #C (resultado de detecção: FALHOU), falhando em decodificar o PUSCH corretamente (resultado de decodificação: FALHOU).
[00133] Assim, no exemplo ilustrado na Figura 7, a estação-base 100 gera a Mensagem B que inclui a RAR para UE #A e UE-ID #A de UE #A. Em outras palavras, na Figura 7, a Mensagem B não inclui as infor- mações endereçadas para UE #B e UE #C. Recepção de Mensagem B
[00134] Quando não recebendo a Mensagem B que inclui informa- ções endereçadas para o terminal 200 que transmitiu a Mensagem A, o terminal 200 que transmitiu a Mensagem A retransmite a Mensagem A dentro do período da janela de recepção de Mensagem B (em outras palavras, começa o Processo de acesso randômico novamente com a transmissão da Mensagem A). No exemplo ilustrado na Figura 7, UE #B e UE #C não recebem a Mensagem B endereçada para UE #B e UE #C no período da janela de recepção de Mensagem B e consequente- mente, retransmitem a Mensagem A.
[00135] Por outro lado, quando o terminal 200 que transmitiu a Men- sagem A recebe a Mensagem B que inclui as informações endereçadas para o terminal 200 correspondente dentro do período da janela de re- cepção de Mensagem B e quando o UE-ID incluído na Mensagem B coincide com o UE-ID incluído na Mensagem A transmitida, o terminal determina que o Procedimento de RACH teve sucesso. No exemplo i- lustrado na Figura 7, o UE #A recebe a Mensagem B endereçada para o UE #A dentro do período da janela de recepção de Mensagem B, e o UE-ID (UE-ID #A) incluído na Mensagem B coincide com o UE-ID (UE- ID #A) incluído na Mensagem A transmitida. Consequentemente, o UE #A determina que o Procedimento de RACH teve sucesso (procedi- mento de RA: COM SUCESSO). Exemplo de Operação 2
[00136] A Figura 8 ilustra um Procedimento de RACH de duas etapas exemplar no exemplo de operação 2. Transmissão da Mensagem A
[00137] Cada um dos terminais 200 transmite a Mensagem A para estação-base 100.
[00138] Como o exemplo de operação 1, a Mensagem A inclui, por exemplo, um Preâmbulo de RACH (por exemplo, qualquer um dos Preâmbulos #1 a # 3) e um PUSCH (por exemplo, uma parte de dados ou UCI + parte de dados). Ainda, o PUSCH inclui, por exemplo, um UE- ID para identificar o terminal 200 (por exemplo, qualquer um de UE-ID #A, UE-ID #B, e UE-ID #C).
[00139] Ainda, no tempo de transmissão do Preâmbulo de RACH (em outras palavras, a Mensagem A), cada terminal 200 opera uma "ja- nela de recepção de Mensagem B" (em outras palavras, um temporiza- dor) que é um período no qual a Mensagem B pode ser recebida. Transmissão da Mensagem B
[00140] Quando detectando a Mensagem A transmitida por cada um dos terminais 200 e decodificando com sucesso a Mensagem A corre- tamente, a estação-base 100 transmite a Mensagem B. A Mensagem B inclui, por exemplo, uma mensagem (por exemplo, MAC RAR e MAC CE) que inclui uma RAR e um UE-ID para identificar o terminal 200.
[00141] A estação-base 100 transmite a Mensagem B também quando detectando o Preâmbulo de RACH da Mensagem A transmitido por cada um dos terminais 200 mas falhando em corretamente decodi- ficar a parte de dados. Quando a estação-base 100 detecta o Preâmbulo de RACH, mas falha em corretamente decodificar a parte de dados, a estação-base 100 não pode identificar o terminal 200 que transmitiu o Preâmbulo de RACH neste ponto. Assim, neste caso, por exemplo, a Mensagem B inclui a RAR (em outras palavras, nenhum UE-ID está in- cluído). Por exemplo, com relação ao terminal 200 que transmitiu o Preâmbulo de RACH correspondente, a RAR pode incluir informações sobre uma solicitação de retransmissão para a parte de dados e infor- mações sobre recursos utilizados no uplink.
[00142] Por outro lado, quando falhando em detectar a Mensagem A (por exemplo, Preâmbulo de PRACH), a estação-base 100 não inclui, na Mensagem B, informações endereçadas para o terminal 200 que transmitiu a Mensagem A correspondente.
[00143] Por exemplo, no exemplo ilustrado na Figura 8 como no e- xemplo de operação 1 (por exemplo, Figura 7), a estação-base 100 (gNB) detecta o Preâmbulo #1 da Mensagem A transmitido pelo UE #A (resultado de detecção: COM SUCESSO), e corretamente decodifica o PUSCH (resultado de decodificação: COM SUCESSO). Entrementes, a estação-base 100 (gNB) detecta o Preâmbulo #2 da Mensagem A trans- mitido pelo UE #B (resultado de detecção: COM SUCESSO), mas falha em decodificar o PUSCH corretamente (resultado de decodificação: FALHOU). Além disso, a estação-base 100 (gNB) falha em detectar o Preâmbulo #1 da Mensagem A transmitido pelo UE #C (resultado de detecção: FALHOU), falhando em decodificar o PUSCH corretamente (resultado de decodificação: FALHOU).
[00144] Assim, no exemplo ilustrado na Figura 8, a estação-base 100 gera a Mensagem B incluindo a RAR para UE #A, UE-ID #A de UE #A, e a RAR para UE #B. Em outras palavras, na Figura 7, a Mensagem B não inclui informações endereçadas para o UE #C. Recepção de Mensagem B
[00145] Quando não recebendo a Mensagem B que inclui informa- ções endereçadas para o terminal 200 que transmitiu a Mensagem A, o terminal 200 que transmitiu a Mensagem A retransmite a Mensagem A dentro do período da janela de recepção de Mensagem B (em outras palavras, começa o Processo de acesso randômico novamente com a transmissão da Mensagem A). No exemplo ilustrado na Figura 8, o UE #C não recebe a Mensagem B endereçada para o UE #C dentro do pe- ríodo da janela de recepção de Mensagem B, e consequentemente, re- transmite a Mensagem A.
[00146] Por outro lado, quando o terminal 200 que transmitiu a Men- sagem A recebe a Mensagem B que inclui as informações endereçadas ao terminal correspondente 200 dentro do período da janela de recep- ção de Mensagem B mas o UE-ID incluído na Mensagem B não coincide com o UE-ID incluído na Mensagem A transmitida, o terminal executa a transmissão de uplink de acordo com as informações incluídas na RAR que corresponde à Mensagem A (por exemplo, Preâmbulo de PRACH). No exemplo ilustrado na Figura 8, UE #B recebe a Mensagem B (por e- xemplo, RAR) endereçada para o UE #B dentro do período da Janela de recepção de Mensagem B, mas o UE-ID (UE-ID #A) incluído na Mensagem B não coincide com o UE-ID (UE-ID #B) incluído na Mensagem A transmi- tida. Consequentemente, o UE #B determina que o Procedimento de RACH ainda não teve sucesso (procedimento de RA: FALHOU). O UE #B pode retransmitir o PUSCH com base, por exemplo, nas informações incluídas na RAR para o UE #B na Mensagem B. Em outras palavras, o UE #B pode recorrer à transmissão da Mensagem 3 do Procedimento de acesso randômico de 4 etapas.
[00147] Além disso, quando o terminal 200 que transmitiu a Mensa- gem A recebe a Mensagem B que inclui as informações endereçadas para o terminal 200 correspondente dentro do período da janela de re- cepção de Mensagem B e quando o UE-ID incluído na Mensagem B coincide com o UE-ID incluído na Mensagem A transmitida, o terminal determina que o Procedimento de RACH tem sucesso. No exemplo i- lustrado na Figura 8, o UE #A recebe a Mensagem B endereçada para o UE #A dentro do período da janela de recepção de Mensagem B, e o UE-ID (UE-ID #A) incluído na Mensagem B coincide com o UE-ID (UE- ID #A) incluído na Mensagem A transmitida. Consequentemente, o UE #A determina que o Procedimento de RACH teve sucesso (procedi- mento de RA: COM SUCESSO).
[00148] Exemplos de operação 1 e 2 do Procedimento de acesso randômico de duas etapas foram acima descritos.
[00149] Como acima descrito, quando a estação-base 100 detecta e corretamente decodifica a Mensagem A, a Mensagem B inclui a MAC PDU incluindo a RAR e a MAC PDU que inclui a mensagem (por exem- plo, MAC CE de resolução de contenção) que inclui o UE-ID para iden- tificar o terminal 200.
[00150] Ainda, a MAC PDU que inclui a RAR pode, por exemplo, in- cluir informações sobre o tempo de transmissão de um sinal de uplink para o terminal 200, C-RNTI temporária (TC-RNTI), ou informações so- bre recursos utilizados pelo terminal 200 no uplink.
[00151] Além da MAC PDU que inclui a RAR e a MAC PDU que inclui o UE-ID, a Mensagem B pode, por exemplo, incluir uma MAC PDU que inclui um sinal de RRC para conexão de RRC, retomada de RRC, e reconexão de RRC.
[00152] As Figuras 9 e 10 ilustram exemplos da configuração da Mensagem B. A Figura 9 ilustra um exemplo no qual a MAC PDU que inclui um sinal de RRC não está incluída na Mensagem B, e A Figura 10 ilustra um exemplo na qual a MAC PDU que inclui um sinal de RRC está incluída na Mensagem B.
[00153] Por exemplo, quando o terminal 200 recebe a Mensagem B que inclui as informações endereçadas para o terminal 200, quando o UE-ID incluído na Mensagem B coincide com o UE-ID incluído na Men- sagem A transmitida, e quando Mensagem B inclui a MAC PDU que inclui o sinal de RRC endereçado para o terminal 200, o terminal 200 decodifica a MAC PDU que inclui o sinal de RRC, e transmite o sinal de ACK/NACK que corresponde ao resultado de decodificação (ou o resul- tado de detecção de erro) para a estação-base 100 no recurso de uplink (por exemplo, recurso de PUCCH).
[00154] Um método de determinação para determinar recursos de PUCCH para transmissão de um sinal de ACK/NACK será abaixo des- crito.
[00155] Por exemplo, utilizando uma sinalização de camada mais alta específica de célula (por exemplo, RMSI), tal como um SIB, a esta- ção-base 100 indica o terminal 200, com antecedência, de uma configu- ração de recurso (por exemplo, conjunto de recursos de PUCCH) que indica uma combinação de uma pluralidade de parâmetros relevantes para os recursos de PUCCH. Por exemplo, na NR Release 15, o con- junto de recursos de PUCCH inclui 16 combinações de parâmetros re- levantes para recursos de PUCCH. Note que o número de combinações dos parâmetros relevantes para os recursos de PUCCH incluídos no conjunto de recursos de PUCCH não está limitado a 16, e pode ser qual- quer outro número.
[00156] Ainda, estação-base 100 seleciona, do conjunto de recursos de PUCCH, uma combinação dos parâmetros relevantes para os recur- sos de PUCCH realmente utilizados pelo terminal 200, com base em alguns bits dentro do PDCCH para o qual a Mensagem B está progra- mada (por exemplo, 3 bits na NR Release 15), com base em um número de CCE do PDCCH, e com base em informações de indicação adicio- nais "X."
[00157] Por exemplo, a combinação rPUCCH (por exemplo, 16 combi- nações de 0ª a 15ª combinações) dos parâmetros relevantes para os recursos de PUCCH é dada pela seguinte Equação: rPUCCH = ceiling(2nCCE/NCCE) + 2ΔPRI + X ... (Equação 2).
[00158] Na Equação 2, nCCE representa o número de CCE, NCCE re- presenta o número de CCEs, e ΔPRI representa um valor (por exemplo, qualquer um de 0 a 7) que é explicitamente indicado por 3 bits do PDCCH. Note que ΔPRI não está limitado a 3 bits do PDCCH, e pode ser outro número de bits.
[00159] Como acima descrito, o terminal 200 determina os recursos de uplink a serem utilizados para a transmissão de um sinal de ACK/NACK com base, por exemplo, no valor relevante para a Mensa- gem B indicado pelo PDCCH (por exemplo, ΔPRI), o recurso para o qual o PDCCH está alocado (por exemplo, nCCE), e o parâmetro "X" configu- rado para cada terminal 200. Em outras palavras, o terminal 200 deter- mina os recursos de PUCCH para transmissão do sinal de ACK/NACK para a Mensagem B com base no método (por exemplo, ver Equação 2) diferente do método (por exemplo, ver Equação 1) para determinar os recursos de PUCCH para transmissão do sinal de ACK/NACK para a Mensagem 4 do Procedimento de acesso randômico de 4 etapas, por exemplo.
[00160] Na Equação 2, o parâmetro "X" pode ser indicado pela esta- ção-base 100 para o terminal 200 explicitamente ou implicitamente pe- los, por exemplo, seguintes métodos (qualquer uma de ou uma combi- nação de Opções 1 a 5).
Opção 1
[00161] O parâmetro "X" pode estar incluído na MAC RAR da Men- sagem B (em outras palavras, em informações sobre uma resposta para a Mensagem A (Preâmbulo de PRACH)).
[00162] A MAC PDU que inclui a RAR pode incluir, além do parâme- tro "X", informações sobre um tempo de transmissão de uplink para o terminal 200, TC-RNTI, ou informações sobre recursos utilizados pelo terminal 200 no uplink. Opção 2
[00163] O parâmetro "X" pode estar associado com o UE-ID incluído na Mensagem A transmitida pelo terminal 200.
[00164] Por exemplo, a associação pode ser tal que X = UE-ID mod Y. Aqui, Y é o número de combinações de uma pluralidade de parâme- tros relevantes para os recursos de PUCCH incluídos no conjunto de recursos de PUCCH, e Y = 16 na NR Release 15. Opção 3
[00165] O parâmetro "X" pode ser um valor associado com a ordem de disposição (por exemplo, referida como "ordem de RAR") de RARs que correspondem respectivamente a uma pluralidade de terminais 200 na Mensagem B.
[00166] Por exemplo, a Mensagem B ilustrada na Figura 10 inclui as RARs na ordem de MAC subPDU3A, MAC subPDU4A, . . .. Além disso, na Mensagem B ilustrada na Figura 10, um sinal de RRC endereçado para o terminal 200 que corresponde à MAC subPDU3A está incluído na MAC subPDU3C, e um sinal de RRC endereçado para o terminal 200 que corresponde à MAC subPDU4A está incluído na MAC sub- PDU4C.
[00167] Neste caso, por exemplo, com base na ordem na qual as RARs são incluídas na Mensagem B (ordem de disposição), X = 0 pode ser configurado para o terminal 200 que corresponde a MAC subPDU3C
(por exemplo, a primeira RAR), X = 1 pode ser configurado para o ter- minal 200 que corresponde a MAC subPDU4C (por exemplo, a segunda RAR). Note que, o número de RARs incluído na Mensagem B e os va- lores de X associados com a ordem de disposição das RARs não estão limitados aos valores acima. Opção 4
[00168] O parâmetro "X" pode ser um valor associado com um nú- mero de Preâmbulo de RACH (por exemplo, PAID) utilizado na Mensa- gem A transmitida pelo terminal 200.
[00169] Por exemplo, a associação pode ser tal que X = PAID mod Y. Aqui, Y é o número de combinações de uma pluralidade de parâme- tros relevantes para os recursos de PUCCH incluídos no conjunto de recursos de PUCCH, e Y = 16 na NR Release 15. Opção 5
[00170] O parâmetro "X" pode ser um valor associado com um nú- mero de porta (por exemplo, número de porta de DMRS) de um sinal de referência (por exemplo, Sinal de Referência de Demodulação (DMRS)) do PUSCH utilizado na Mensagem A transmitida pelo terminal 200.
[00171] Por exemplo, a associação pode ser tal que X = DMRS port index mod Y. Aqui, Y é o número de combinações de uma pluralidade de parâmetros relevantes para os recursos de PUCCH incluídos no con- junto de recursos de PUCCH, e Y = 16 na NR Release 15.
[00172] Os métodos de indicação (Opções 1 a 5) para indicação do parâmetro "X" foram acima descritos.
[00173] De acordo com as cinco Opções acima descritas, o parâme- tro "X" é indicado para o terminal 200 sem um aumento no excesso do PDCCH.
[00174] Ainda, por exemplo, de acordo com a Equação 2 que inclui o parâmetro "X", cada terminal 200 pode selecionar a combinação de rPUCCH dos parâmetros relevantes para os recursos de PUCCH para cada terminal 200. Em outras palavras, o terminal 200 pode individual- mente determinar, com base no parâmetro "X" configurado para cada terminal 200, os recursos de PUCCH para transmissão do sinal de ACK/NACK para a Mensagem B (em outras palavras, o sinal endere- çado para uma pluralidade de terminais 200) transmitido por transmis- são de difusão de grupo. Assim, é possível reduzir a colisão de recursos de PUCCH entre os terminais 200 na transmissão de sinais de ACK/NACK para a Mensagem B (por exemplo, sinal de RRC).
[00175] Portanto, de acordo com a presente modalidade, mesmo quando a Mensagem B (por exemplo, que inclui sinais RRC) é transmi- tida por transmissão de difusão de grupo, é possível reduzir a colisão de recursos de PUCCH entre os terminais 200 na transmissão de sinais de ACK/NACK para os sinais de RRC sem um aumento no excesso do PDCCH. Assim, na presente modalidade, é possível aperfeiçoar a efi- ciência no processamento de acesso randômico (por exemplo, controle de retransmissão) para a Mensagem B no Procedimento de acesso ran- dômico de duas etapas.
[00176] Note que qualquer uma das Opções 1 a 5 acima menciona- das pode ser aplicada, ou uma combinação de uma pluralidade de Op- ções pode ser aplicada.
[00177] Ainda, a presente modalidade não está limitada ao caso onde o terminal 200 determina o PUCCH utilizando alguns bits do PDCCH para o qual a Mensagem B está programada (por exemplo, 3 bits na NR Release 15), o número de CCE que são as informações de alocação de recursos de PDCCH, e além disso, o parâmetro "X." Por exemplo, o terminal 200 pode determinar os recursos de PUCCH utili- zando o parâmetro "X" sem utilizar alguns bits do PDCCH para o qual a Mensagem B está programada e o número de CCE. Neste caso, é pos- sível adicionalmente reduzir o excesso do PDCCH.
[00178] Ainda, quando uma pluralidade de métodos de transmissão de difusão de grupo e unidifusão é suportada para a Mensagem B, o terminal 200 pode determinar os recursos de PUCCH dependendo do método de transmissão para a Mensagem B. Por exemplo, o terminal 200 determina os recursos de PUCCH utilizando o parâmetro "X" quando a transmissão de difusão de grupo está configurada para a Mensagem B (ver, por exemplo, Equação 2), enquanto que o terminal 200 pode deter- minar os recursos de PUCCH sem usar o parâmetro "X" quando a trans- missão de unidifusão está configurada (ver, por exemplo, Equação 1). Modalidade 2
[00179] Como uma estação-base e um terminal de acordo com a pre- sente modalidade têm as mesmas configurações básicas que a esta- ção-base 100 e o terminal 200 de acordo com a Modalidade 1, estes serão descritos com referência às Figuras 4 e 5.
[00180] Na presente modalidade, o terminal 200 transmite um sinal de ACK/NACK para a Mensagem B em um canal de controle de uplink (por exemplo, PUCCH).
[00181] Neste tempo, a estação-base 100 indicou o terminal 200 de recursos de PUCCH para transmissão do sinal de ACK/NACK utili- zando, por exemplo, informações de alocação de uplink (por exemplo, referidas como "concessão de UL") incluídas em uma RAR da Mensa- gem B. O terminal 200 determina os recursos de PUCCH para transmis- são do sinal de ACK/NACK para a Mensagem B (por exemplo, um sinal de RRC) com base, por exemplo, na concessão de UL incluída na RAR da Mensagem B endereçada para o terminal 200.
[00182] Por exemplo, no exemplo de operação 2 do Procedimento de acesso randômico de duas etapas na Modalidade 1 (ver, por exem- plo, Figura 8), a estação-base 100 transmite a Mensagem B quando de- tectando e corretamente decodificando a Mensagem A. Neste tempo, a Mensagem B inclui uma mensagem que inclui uma RAR e um UE-ID para identificar o terminal 200.
[00183] Na presente modalidade, quando detectando e corretamente decodificando a Mensagem A, estação-base 100 indica, na concessão de UL incluída na RAR, os recursos de uplink (por exemplo, recursos de PUCCH) para a transmissão do sinal de ACK/NACK para a Mensagem B (por exemplo, sinal de RRC). Por exemplo, quando o terminal 200 recebe a Mensagem B que inclui as informações endereçadas para o terminal 200, quando o UE-ID incluído na Mensagem B coincide com o UE-ID transmitido na Mensagem A, e quando a Mensagem B inclui uma MAC PDU que inclui o sinal de RRC endereçado para o terminal 200, o terminal 200 decodifica a MAC PDU, e transmite o resultado de decodi- ficação (por exemplo, o sinal de ACK/NACK) para a estação-base 100 nos recursos de PUCCH indicados pela concessão de UL.
[00184] Por exemplo, no exemplo ilustrado na Figura 8, a estação- base 100 (gNB) detecta o Preâmbulo #1 da Mensagem A transmitido pelo UE #A (resultado de detecção: COM SUCESSO), e corretamente decodifica o PUSCH (resultado de decodificação: COM SUCESSO). As- sim, a estação-base 100 configura, na concessão de UL incluída na RAR para UE #A na Mensagem B, os recursos de PUCCH para trans- missão do sinal de ACK/NACK para a Mensagem B. O UE #A transmite o sinal de ACK/NACK para a Mensagem B com base nos recursos de PUCCH indicados na concessão de UL incluída na RAR para UE #A incluído na Mensagem B.
[00185] Ainda, no exemplo de operação 2 do Procedimento de a- cesso randômico de duas etapas de acordo com a Modalidade 1 (ver, por exemplo, Figura 8), a estação-base 100 transmite a Mensagem B também quando detectando o Preâmbulo de RACH da Mensagem A mas falhando em corretamente decodificar a parte de dados. Neste tempo, a Mensagem B inclui a RAR. Por exemplo, com relação ao ter- minal 200 que transmitiu o Preâmbulo de RACH correspondente, a RAR pode incluir informações sobre uma solicitação de retransmissão para a parte de dados e informações (concessão de UL) sobre recursos utiliza- dos pelo terminal 200 no uplink.
[00186] Na presente modalidade, por exemplo, quando detectando o Preâmbulo de RACH da Mensagem A (na Figura 8, a Mensagem A de UE #B) mas falhando em corretamente decodificar a parte de dados, a estação-base 100 indica, na concessão de UL incluída na RAR, os re- cursos de uplink (por exemplo, recursos de PUSCH) para retransmissão da parte de dados (por exemplo, PUSCH) na Mensagem A. O terminal 200 (na Figura 8, UE #B) retransmite a parte de dados (por exemplo, PUSCH) da Mensagem A com base nos recursos de PUSCH indicados na concessão de UL incluída na RAR para o terminal 200 na Mensagem B.
[00187] Note que, a RAR pode incluir um sinalizador para identificar se a concessão de UL indica recursos de uplink para retransmissão da Mensagem A (por exemplo, PUSCH) ou recursos de PUCCH para trans- missão de um sinal de ACK/NACK para a Mensagem B.
[00188] Na NR Release 15, por exemplo, a concessão de UL incluída na RAR tem um campo de 27 bits. Na presente modalidade, por exem- plo, uma parte do campo de 27 bits incluída na concessão de UL pode ser utilizada para indicação dos recursos de PUCCH para transmissão do sinal de ACK/NACK para a Mensagem B. O tamanho do campo in- cluído na concessão de UL não está limitado a 27 bits.
[00189] Além disso, por exemplo, quando o número de combinações de uma pluralidade de parâmetros relevantes para os recursos de PUCCH incluídos no conjunto de recursos de PUCCH é 16 como na NR Release 15, 4 bits podem ser utilizados para a indicação dos recursos de PUCCH para transmissão do sinal de ACK/NACK para a Mensagem B. O campo restante pode ser utilizado para outras aplicações ou pode ser Reservado. Note que o número de bits utilizados para indicação dos recursos de PUCCH não está limitado a 4 bits.
[00190] De acordo com a presente modalidade, a estação-base 100 indica os recursos de PUCCH para transmissão do sinal de ACK/NACK para a Mensagem B pela concessão de UL incluída na RAR na Mensa- gem B. Em outras palavras, estação-base 100 pode configurar (em ou- tras palavras, programar) os recursos de PUCCH para cada terminal 200 na concessão de UL incluída na RAR para cada terminal 200 na Mensagem B.
[00191] Assim, o terminal 200 pode individualmente determinar, com base na concessão de UL configurada para cada terminal 200, os recur- sos de PUCCH para transmissão do sinal de ACK/NACK para a Mensa- gem B transmitida por transmissão de difusão de grupo (em outras pa- lavras, o sinal endereçado para uma pluralidade de terminais 200). É assim possível reduzir a colisão de recursos de PUCCH entre os termi- nais 200 na transmissão de sinais de ACK/NACK para a Mensagem B (por exemplo, sinal de RRC).
[00192] Mais ainda, como a estação-base 100 não precisa indicar os recursos de PUCCH por um PDCCH (em outras palavras, DCI), o ex- cesso do PDCCH pode ser reduzido. Modalidade 3
[00193] Como uma estação-base e um terminal de acordo com a pre- sente modalidade têm as mesmas configurações básicas que a esta- ção-base 100 e o terminal 200 de acordo com a Modalidade 1, estes serão descritos com referência às Figuras 4 e 5.
[00194] Na presente modalidade, o terminal 200 transmite um sinal de ACK/NACK para a Mensagem B em um canal de dados de uplink (por exemplo, PUSCH).
[00195] Neste tempo, a estação-base 100 indica o terminal 200 de recursos de PUSCH para transmissão do sinal de ACK/NACK utilizando, por exemplo, uma concessão de UL incluída em uma RAR da Mensa-
gem B. O terminal 200 determina os recursos de PUSCH para transmis- são do sinal de ACK/NACK para a Mensagem B (por exemplo, um sinal de RRC) com base, por exemplo, na concessão de UL incluída na RAR da Mensagem B endereçada ao terminal 200.
[00196] Por exemplo, no exemplo de operação 2 do Procedimento de acesso randômico de duas etapas na Modalidade 1 (ver, por exem- plo, Figura 8), a estação-base 100 transmite a Mensagem B quando de- tectando e corretamente decodificando a Mensagem A. Neste tempo, a Mensagem B inclui uma mensagem que inclui a RAR e um UE-ID para identificar o terminal 200.
[00197] Na presente modalidade, quando detectando e corretamente decodificando a Mensagem A, a estação-base 100 indica, na concessão de UL incluída na RAR, os recursos de uplink (por exemplo, recursos de PUSCH) para transmissão do sinal de ACK/NACK para a Mensagem B (por exemplo, sinal de RRC). Por exemplo, quando o terminal 200 re- cebe a Mensagem B que inclui as informações endereçadas para o ter- minal 200, quando o UE-ID incluído na Mensagem B coincide com o UE- ID transmitido na Mensagem A, e quando a Mensagem B inclui uma MAC PDU que inclui o sinal de RRC endereçado para o terminal 200, o terminal 200 decodifica a MAC PDU, e transmite o resultado de decodi- ficação (por exemplo, o sinal de ACK/NACK) para a estação-base 100 nos recursos de PUSCH indicados pela concessão de UL.
[00198] Por exemplo, no exemplo ilustrado na Figura 8, a estação- base 100 (gNB) detecta o Preâmbulo #1 da Mensagem A transmitido pela UE #A (resultado de detecção: COM SUCESSO), e corretamente decodifica o PUSCH (resultado de decodificação: COM SUCESSO). As- sim, a estação-base 100 configura, na concessão de UL incluída na RAR para o UE #A na Mensagem B, os recursos de PUSCH para trans- missão do sinal de ACK/NACK para a Mensagem B. O UE #A transmite o sinal de ACK/NACK para a Mensagem B com base nos recursos de
PUSCH indicados na concessão de UL incluída na RAR para UE #A incluído na Mensagem B.
[00199] Ainda, no exemplo de operação 2 do Procedimento de a- cesso randômico de duas etapas de acordo com a Modalidade 1 (ver, por exemplo, Figura 8), a estação-base 100 transmite a Mensagem B também quando detectando o Preâmbulo de RACH da Mensagem A mas falhando corretamente decodificar a parte de dados. Neste tempo, a Mensagem B inclui a RAR. Por exemplo, com relação ao terminal 200 que transmitiu o Preâmbulo de RACH correspondente, a RAR pode in- cluir informações sobre uma solicitação de retransmissão para a parte de dados e informações (concessão de UL) sobre recursos utilizados pelo terminal 200 no uplink.
[00200] Na presente modalidade, por exemplo, quando detectando o Preâmbulo de RACH da Mensagem A (na Figura 8, Mensagem A do UE #B) mas falhando em corretamente decodificar a parte de dados, a es- tação-base 100 indica, na concessão de UL incluída na RAR, os recur- sos de uplink (por exemplo, recursos de PUSCH) para retransmissão da parte de dados (por exemplo, PUSCH) na Mensagem A. O terminal 200 (na Figura 8, UE #B) retransmite a parte de dados (por exemplo, PUSCH) da Mensagem A com base nos recursos de PUSCH indicados na concessão de UL incluída na RAR endereçada para o terminal 200 na Mensagem B.
[00201] Note que, na presente modalidade, por exemplo, na Figura 6, os processos de transmitir e obter as informações sobre recursos de PUCCH para transmissão de ACK/NACK para a Mensagem B (por e- xemplo, os processos de ST101 e ST102) não são necessários.
[00202] Além disso, por exemplo, um dos seguintes dois métodos pode ser aplicado como um método de mapeamento para mapear o si- nal de ACK/NACK para o PUSCH.
[00203] O primeiro método é um método no qual, como com um Ca- nal Compartilhado de UL (UL-SCH), o sinal de ACK/NACK é mapeado para o PUSCH no mesmo método que o mapeamento de uma parte de dados. Neste caso, o sinal de ACK/NACK é transmitido de acordo com um MCS indicado por uma concessão de UL.
[00204] O segundo método é um método de mapear o sinal de ACK/NACK para o PUSCH por um método de multiplexar Informações de Controle de Uplink (UCI) sobre o PUSCH (ver, por exemplo, NPLs 2 e 3) quando não existe UL-SCH na NR Release 15, por exemplo. Neste caso, o sinal de ACK/NACK pode ser transmitido de acordo com um MCS mais baixo do que um MCS indicado pela concessão de UL.
[00205] De acordo com a presente modalidade, estação-base 100 indica os recursos de PUSCH para transmissão do sinal de ACK/NACK para a Mensagem B pela concessão de UL incluída na RAR na Mensa- gem B. Em outras palavras, a estação-base 100 pode configurar (em outras palavras, programar) os recursos de PUSCH para cada terminal 200 na concessão de UL incluída na RAR para cada terminal 200 na Mensagem B.
[00206] Assim, o terminal 200 pode individualmente determinar, com base na concessão de UL configurada para cada terminal 200, os recur- sos de PUSCH para transmissão do sinal de ACK/NACK para a Mensa- gem B (em outras palavras, o sinal endereçado para uma pluralidade de terminais 200) transmitida por transmissão de difusão de grupo. É assim possível reduzir a colisão de recursos de PUSCH entre os terminais 200 na transmissão de sinais de ACK/NACK para a Mensagem B (por exem- plo, sinal de RRC).
[00207] Mais ainda, como a estação-base 100 não precisa indicar os recursos de PUSCH por um PDCCH (em outras palavras, DCI), o ex- cesso do PDCCH pode ser reduzido.
[00208] Ainda, na presente modalidade, os recursos de PUSCH para retransmissão da Mensagem A (por exemplo, PUSCH) ou os recursos de PUSCH para transmissão de um sinal de ACK/NACK para a Mensa- gem B estão indicados pela concessão de UL incluída na RAR da Men- sagem B. Em outras palavras, na presente modalidade, os recursos in- dicados na RAR da Mensagem B são os recursos de PUSCH indepen- dentemente de um resultado de detecção e decodificação da Mensa- gem A pela estação-base 100. Assim, de acordo com a presente moda- lidade, as informações indicadas pela concessão de UL na RAR não precisam ser mudadas dependendo do resultado de decodificação de decodificar a Mensagem A pela estação-base 100. É assim possível simplificar a configuração da RAR.
[00209] Modalidades exemplares da presente descrição foram acima descritas.
[00210] As modalidades acima descritas foram descritas em relação ao caso onde o terminal 200 transmite o sinal de ACK/NACK (ACK ou NACK) para a Mensagem B. No entanto, o terminal 200 pode, por e- xemplo, transmitir um NACK para a estação-base 100 quando falhando em decodificar a Mensagem B, e não precisa transmitir um ACK para a estação-base 100 quando decodificando com sucesso a Mensagem B.
[00211] Por exemplo, quando corretamente decodificando o PDCCH para o qual a Mensagem B está programada e corretamente decodificando a MAC PDU incluída na Mensagem B, o terminal 200 determina que a operação de acesso randômico foi completada com sucesso. Além disso, o terminal 200 não transmite o ACK para a esta- ção-base 100.
[00212] Por outro lado, quando corretamente decodificando o PDCCH para o qual a Mensagem B está programada mas falhando em corretamente decodificar a MAC PDU incluída na Mensagem B, o termi- nal 200 transmite o NACK para a estação-base 100 para solicitar a re- transmissão da Mensagem B.
[00213] O terminal 200 pode operar um Temporizador no tempo de transmissão de NACK. Quando recebendo com sucesso o NACK trans- mitido pelo terminal 200, a estação-base 100 retransmite a Mensagem B. Por outro lado, quando falhando em receber o NACK transmitido pelo terminal 200, a estação-base 100 determina que o terminal 200 recebeu com sucesso a Mensagem B, e é incapaz de retransmitir a Mensagem B. Neste tempo, quando o Temporizador operado no tempo de trans- missão de NACK excede um período pré-determinado, o terminal 200 executa a operação de RACH novamente.
[00214] Como acima descrito, o terminal 200 não transmite o ACK. É assim possível reduzir o excesso dos recursos de uplink, para reduzir o consumo de energia do terminal 200.
[00215] Ainda, nas modalidades acima descritas, o terminal 200 pode, por exemplo, transmitir um ACK para a estação-base 100 quando decodificando com sucesso a Mensagem B, e não precisa transmitir um NACK para a estação-base 100 quando falhando em decodificar a Men- sagem B.
[00216] Por exemplo, quando a Mensagem B inclui uma MAC PDU que inclui uma RAR e uma MAC PDU que inclui uma mensagem (por exemplo, MAC CE de resolução de contenção) que inclui informações de identificação (por exemplo, UE-ID) para identificar um terminal, e quando o terminal 200 falha em decodificar a Mensagem B, o terminal 200 não pode identificar se ou não a mensagem B que o terminal 200 tentou decodificar é endereçada para o terminal 200 correspondente. Por esta razão, o terminal 200 não precisa transmitir o NACK para a estação-base 100.
[00217] A presente descrição pode ser realizada por software, hardware ou software em cooperação com o hardware. Cada bloco fun- cional utilizado na descrição de cada modalidade acima descrita pode ser parcialmente ou inteiramente realizado por um LSI tal como um cir- cuito integrado, e cada processo descrito em cada modalidade pode ser controlado parcialmente ou inteiramente pelo mesmo LSI ou uma com- binação de LSIs. O LSI pode ser individualmente formado como chips, ou um chip pode ser formado de modo a incluir uma parte ou todos os blocos funcionais. O LSI pode incluir uma entrada e saída de dados a- coplada a este. O LSI aqui pode ser referido como um IC, um LSI de sistema, um super LSI ou um ultra LSI dependendo de uma diferença no grau de integração. No entanto, a técnica de implementar um circuito integrado não está limitada ao LSI e pode ser realizada utilizando um circuito dedicado, um processador de uso geral, ou um processador de uso especial. Além disso, uma FPGA (Rede de Portas Programáveis no Campo) pode ser programada após a fabricação do LSI ou um proces- sador reconfigurável no qual as conexões e as configurações das célu- las do circuito dispostas dentro do LSI podem ser reconfiguradas pode ser utilizado. A presente descrição pode ser realizada como processa- mento digital ou processamento analógico. Se a tecnologia de circuito integrado futura substituir os LSIs como um resultado do avanço da tec- nologia de semicondutor ou outra tecnologia derivada, os blocos funci- onais poderiam ser integrados utilizando a tecnologia de circuito inte- grado futura. A biotecnologia pode também ser aplicada.
[00218] A presente descrição pode ser realizada por qualquer tipo de aparelho, dispositivo ou sistema que tem uma função de comunicação, o qual é referido como um aparelho de comunicação. O aparelho de comunicação pode compreender um transceptor e um circuito de pro- cessamento/controle. O transceptor pode compreender e/ou funcionar como um receptor e um transmissor. O transceptor, como o transmissor e receptor, pode incluir um módulo de RF (frequência de rádio) e uma ou mais antenas. O módulo de RF pode incluir um amplificador, um mo-
dulador/demodulador de RF, ou similares. Alguns exemplos não limitan- tes de tal aparelho de comunicação incluem um telefone (por exemplo, telefone celular (célula), smartphone), um tablet, um computador pes- soal (PC) (por exemplo, laptop, desktop, netbook), uma câmera (por e- xemplo, câmera fotográfica/vídeo digital), um reprodutor digital (repro- dutor de áudio/vídeo digital), um dispositivo usável (por exemplo, câ- mera usável, smart watch, dispositivo de rastreamento), um console de jogos, um leitor de livro digital, um dispositivo de telessaúde / telemedi- cina (saúde e medicina remotas), e um veículo que provê uma funcio- nalidade de comunicação (por exemplo, automotivo, avião, navio), e vá- rias suas combinações.
[00219] O aparelho de comunicação não está limitado a ser portátil ou móvel, e pode também incluir qualquer tipo de aparelho, dispositivo ou sistema sendo não portátil ou estacionário, tal como um dispositivo de smart home (por exemplo, um eletrodoméstico, iluminação, medidor inteligente, painel de controle), e uma máquina de vendas, e quaisquer outras "coisas" em uma rede de uma "Internet de Coisas (IoT)".
[00220] A comunicação pode incluir trocar dados através de, por e- xemplo, um sistema de celular, um sistema de LAN sem fio, um sistema de satélites, etc., e várias suas combinações.
[00221] O aparelho de comunicação pode compreender um disposi- tivo tal como um controlador ou um sensor o qual está acoplado a um dispositivo de comunicação que executa uma função de comunicação descrita na presente descrição. Por exemplo, o aparelho de comunica- ção pode compreender um controlador ou um sensor que gera sinais de controle ou sinais de dados os quais são utilizados por um dispositivo de comunicação que executa uma função de comunicação do aparelho de comunicação.
[00222] O aparelho de comunicação também pode incluir uma insta-
lação de infraestrutura, tal como uma estação-base, um ponto de a- cesso, e qualquer outro aparelho, dispositivo ou sistema que comunica com ou controla aparelhos tais como aqueles nos exemplos não limitan- tes acima.
[00223] Um terminal de acordo com uma modalidade da presente descrição inclui: um circuito de controle, o qual, em operação, deter- mina, com base em um parâmetro configurado para cada um de uma pluralidade de terminais, um recurso utilizado para transmissão de um sinal de resposta para um sinal de downlink endereçado para a plurali- dade de terminais; e um circuito de transmissão, o qual, em operação, transmite o sinal de resposta no recurso.
[00224] Em uma modalidade exemplar da presente descrição, o cir- cuito de controle determina o recurso com base em um valor indicado por informações de controle no sinal de downlink, um recurso ao qual as informações de controle estão alocadas, e o parâmetro.
[00225] Em uma modalidade exemplar da presente descrição, o sinal de downlink inclui informações sobre uma resposta a um sinal de acesso randômico transmitido por cada um da pluralidade de terminais, e o pa- râmetro está incluído nas informações da resposta.
[00226] Em uma modalidade exemplar da presente descrição, o sinal de downlink inclui informações sobre uma resposta a um sinal de acesso randômico transmitido por cada um da pluralidade de terminais, e o pa- râmetro indica um valor associado com informações incluídas no sinal de acesso randômico, as informações sendo para identificar cada um da pluralidade de terminais.
[00227] Em uma modalidade da presente descrição, o sinal de down- link inclui informações sobre uma resposta a um sinal de acesso randô- mico transmitido por cada um da pluralidade de terminais, e o parâmetro indica um valor associado com uma ordem de disposição das informa-
ções na resposta que corresponde a cada um da pluralidade de termi- nais no sinal de downlink.
[00228] Em uma modalidade exemplar da presente descrição, o sinal de downlink inclui informações sobre uma resposta a um sinal de acesso randômico transmitido por cada um da pluralidade de terminais, e o pa- râmetro indica um valor associado com um número de preâmbulo utili- zado no sinal de acesso randômico.
[00229] Em uma modalidade exemplar da presente descrição, o sinal de downlink inclui informações sobre uma resposta a um sinal de acesso randômico transmitido por cada um da pluralidade de terminais, o sinal de acesso randômico incluindo uma parte de preâmbulo e uma parte de dados, e o parâmetro indica um valor associado com um número de porta de um sinal de referência utilizado para a parte de dados.
[00230] Em uma modalidade exemplar da presente descrição, o sinal de downlink inclui informações sobre uma resposta a um sinal de acesso randômico transmitido por cada um da pluralidade de terminais, e o pa- râmetro são informações de alocação de recursos de uplink incluídas nas informações da resposta.
[00231] Em uma modalidade exemplar da presente descrição, o re- curso é um recurso de controle de uplink.
[00232] Em uma modalidade exemplar da presente descrição, o re- curso é um recurso de dados de uplink.
[00233] Um método de transmissão de acordo com uma modalidade exemplar da presente descrição inclui: determinar, com base em um pa- râmetro configurado para cada um de uma pluralidade de terminais, um recurso utilizado para transmissão de um sinal de resposta para um si- nal de downlink endereçado para uma pluralidade de terminais; e trans- mitir o sinal de resposta no recurso.
[00234] A descrição do Pedido de Patente Japonesa Número 2019-
061499 datado de 27 de março de 2019 incluindo a especificação, de- senhos e resumo está aqui incorporada por referência em sua totali- dade.
APLICABILIDADE INDUSTRIAL
[00235] Uma modalidade exemplar da presente descrição é útil para sistemas de comunicação móvel.
LISTA DE SÍMBOLOS DE REFERÊNCIA 100 Estação-base 101, 209 Controlador 102 Gerador de dados 103, 107, 110, 212, 214 Codificador 104 Controlador de retransmissão 105, 108, 111, 213, 215 Modulador 106 Gerador de sinal de controle mais alto 109 Gerador de sinal de controle de downlink 112, 216 Alocador de sinal 113, 217 Seção de IFFT 114, 218 Transmissor 115, 201 Antena 116, 202 Receptor 117, 203 Seção de FFT 118, 204 Extrator 119 Detector 120, 205 Demodulador 121, 206, 208 Decodificador 200 Terminal 207 Demodulador de sinal de controle de downlink 210 Gerador de preâmbulo de PRACH 211 Gerador de ACK/NACK

Claims (11)

REIVINDICAÇÕES
1. Terminal, caracterizado pelo fato de que compreende: um circuito de controle, o qual, em operação, determina, com base em um parâmetro configurado para cada um de uma pluralidade de terminais, um recurso utilizado para transmissão de um sinal de res- posta para um sinal de downlink endereçado para a pluralidade de ter- minais; e um circuito de transmissão, o qual, em operação, transmite o sinal de resposta no recurso.
2. Terminal, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que: o circuito de controle determina o recurso com base em um valor indicado pelas informações de controle no sinal de downlink, um recurso ao qual as informações de controle são alocadas, e o parâmetro.
3. Terminal, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que: o sinal de downlink inclui informações sobre uma resposta a um sinal de acesso randômico transmitido por cada um da pluralidade de terminais, e o parâmetro está incluído nas informações na resposta.
4. Terminal, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que: o sinal de downlink inclui informações em uma resposta a um sinal de acesso randômico transmitido por cada um da pluralidade de terminais, e o parâmetro indica um valor associado com informações in- cluídas no sinal de acesso randômico, as informações sendo para iden- tificar cada um da pluralidade de terminais.
5. Terminal, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que:
o sinal de downlink inclui informações em uma resposta a um sinal de acesso randômico transmitido por cada um da pluralidade de terminais, e o parâmetro indica um valor associado com uma ordem de disposição das informações na resposta que correspondem a cada um da pluralidade de terminais no sinal de downlink.
6. Terminal, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que: o sinal de downlink inclui informações em uma resposta a um sinal de acesso randômico transmitido por cada um da pluralidade de terminais, e o parâmetro indica um valor associado com um número de preâmbulo utilizado no sinal de acesso randômico.
7. Terminal, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que: o sinal de downlink inclui informações em uma resposta a um sinal de acesso randômico transmitido por cada um da pluralidade de terminais, o sinal de acesso randômico incluindo uma parte de preâm- bulo e uma parte de dados, e o parâmetro indica um valor associado com um número de porta de um sinal de referência utilizado para a parte de dados.
8. Terminal, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que: o sinal de downlink inclui informações em uma resposta a um sinal de acesso randômico transmitido por cada um da pluralidade de terminais, e o parâmetro são informações de alocação de recursos de u- plink incluídas nas informações na resposta.
9. Terminal, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que:
o recurso é um recurso de controle de uplink.
10. Terminal, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que: o recurso é um recurso de dados de uplink.
11. Método de transmissão, caracterizado pelo fato de que compreende: determinar, com base em um parâmetro configurado para cada um de uma pluralidade de terminais, um recurso utilizado para transmissão de um sinal de resposta para um sinal de downlink endere- çado para a pluralidade de terminais; e transmitir o sinal de resposta no recurso.
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