BR112021016090A2 - Método para comunicação sem fio por meio de uma banda não licenciada, unidade de transmissão/ recepção sem fio, e, nó de rede - Google Patents

Método para comunicação sem fio por meio de uma banda não licenciada, unidade de transmissão/ recepção sem fio, e, nó de rede Download PDF

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Abstract

método para comunicação sem fio por meio de uma banda não licenciada, unidade de transmissão/recepção sem fio, e, nó de rede. são apresentados método e aparelhos para comunicação por meio de uma banda não licenciada. um método pode compreender transmitir blocos de transporte em cada intervalo dentre uma pluralidade de intervalos e determinar um estado de solicitação de repetição automática híbrida (harq) para cada um dos blocos de transporte transmitidos. o método pode compreender adicionalmente determinar um coeficiente de ponderação para cada um dos estados de harq determinados e calcular, com base nos estados de harq e nos coeficientes de ponderação determinados, uma média ponderada dos estados de harq para os blocos de transporte transmitidos. o método pode compreender, adicionalmente, ajustar um tamanho da janela de contenção de ouvir antes de falar (lbt) com base na média ponderada calculada dos estados de harq.

Description

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MÉTODO PARA COMUNICAÇÃO POR MEIO DE UMA BANDA NÃO LICENCIADA, E, UNIDADE DE TRANSMISSÃO/RECEPÇÃO SEM FIO REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS DE DEPÓSITO CORRELATOS
[001] Este pedido reivindica o benefício do pedido provisório US n° 62/805.126, depositado em 13 de fevereiro de 2019, e do pedido provisório US n° 62/908.220, depositado em 30 de setembro de 2019, estando o conteúdo de cada um deles aqui incorporado a título de referência.
ANTECEDENTES
[002] O acesso de canal em uma faixa de frequência não licenciada tipicamente usa um mecanismo ou procedimento de ouvir antes de falar (LBT - "Listen-Before-Talk"). Em um procedimento de LBT, um nó de rede ou uma WTRU pode primeiro detectar transmissões sendo executadas por meio de um dado canal, antes de iniciar uma transmissão própria. Em alguns casos, os procedimentos de LBT são obrigatórios, independentemente de o canal estar ou não ocupado. Em outros casos, uma transmissão pode ser executada imediatamente após uma curta lacuna de comutação.
[003] Para sistemas baseados em quadros, um mecanismo ou procedimento de LBT pode ser caracterizado por um período de tempo de Avaliação de canal livre (CCA - "Clear Channel Assessment") (por exemplo, ~20 µs), um período de tempo de ocupação de canal (por exemplo, mínimo de 1 ms, máximo de 10 ms), um período ocioso (por exemplo, mínimo de 5% do tempo de ocupação de canal), um período de quadro fixo (por exemplo, igual ao tempo de ocupação de canal mais o período ocioso), um tempo de transmissão de sinalização de controle curto (por exemplo, um ciclo de trabalho máximo de 5% dentro de um período de observação de 50 ms), e um limiar de detecção de energia de CCA.
[004] Para sistemas baseados em carga, como aqueles nos quais um veículo de transmissão/recepção pode não ser fixo no tempo, os
2 / 50 procedimentos de LBT podem ser caracterizados por um número N correspondente ao número de intervalos ociosos livres em um período de CCA estendido, em vez do período de quadro fixo. N pode ser selecionado aleatoriamente dentro de uma faixa. Nos padrões de Evolução a longo prazo (LTE - "Long-Term Evolution") do Projeto de parceria de 3ª geração (3GPP - "3rd Generation Partnership Project") referentes a operações em um espectro não licenciado, há duas categorias de períodos de CCA tanto para transmissões de enlace ascendente como de enlace descendente. Na primeira categoria, um nó pode detectar o canal para N durações de intervalo, onde N pode ser um valor aleatório selecionado a partir de uma faixa de valores permitidos, chamada de Janela de contenção (CW - "Contention Window"). O tamanho da janela de contenção (CWS - "Contention Window Size") de LBT e os ajustes podem depender da prioridade de acesso de canal. Na segunda categoria, um nó pode detectar o canal por um número pré-configurado de intervalos.
[005] Para comunicações entre uma WTRU e um nó de rede, a interferência pode ocorrer quando outros nós (por exemplo, transmissores WiFi) também se comunicam com o nó de rede usando o espectro não licenciado, e os outros nós não estão na faixa de detecção da WTRU enquanto a WTRU está próxima ao nó de rede. Tal interferência, comumente conhecida como o "problema do nó oculto", pode ser resiliente a procedimentos de LBT, já que uma WTRU pode ser incapaz de detectar transmissões feitas pela outra. Para mitigar o problema de nó oculto, a janela de contenção pode ser ajustada antes de cada transmissão, considerando o estado da última transmissão. Por exemplo, o estado da última transmissão pode ser indicado à rede por meio de um reconhecimento positivo (ACK) ou reconhecimento negativo (NACK) recebido para uma transmissão de enlace descendente, ou um indicador de novos dados (NDI - "New Data Indicator") pode ser alternado no caso de transmissão de enlace ascendente. Um ACK ou NACK pode, em geral, ser
3 / 50 chamado de retroinformação de HARQ-ACK. Em uma implementação exemplificadora de um procedimento de LBT para transmissões de enlace descendente, se ao menos 80% dos valores de HARQ-ACK das transmissões de PDSCH no subquadro de referência receberem NACK, o CWS pode ser aumentado; caso contrário, ele permanece inalterado. Para transmissão de enlace ascendente, uma WTRU pode aumentar o CWS com base no fato de o NDI ser alternado para um ID de HARQ de referência. O ID de HARQ de referência pode corresponder a uma concessão transmitida em um subquadro de referência.
SUMÁRIO
[006] São apresentados método e aparelhos para comunicação por meio de uma banda não licenciada. Um método pode compreender transmitir blocos de transporte em cada intervalo dentre uma pluralidade de intervalos e determinar um estado de solicitação de repetição automática híbrida (HARQ) para cada um dos blocos de transporte transmitidos. O método pode compreender adicionalmente determinar um coeficiente de ponderação para cada um dos estados de HARQ determinados e calcular, com base nos estados de HARQ e nos coeficientes de ponderação determinados, uma média ponderada dos estados de HARQ para os blocos de transporte transmitidos. O método pode compreender, adicionalmente, ajustar um tamanho da janela de contenção de ouvir antes de falar (LBT) com base na média ponderada calculada dos estados de HARQ.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[007] Uma compreensão mais detalhada pode ser obtida a partir da descrição a seguir, dada a título de exemplo em conjunto com os desenhos em anexo, sendo que números de referência similares nas figuras indicam elementos similares, e sendo que: a Figura 1A é um diagrama de sistema ilustrando um sistema de comunicação exemplificador, no qual uma ou mais modalidades reveladas
4 / 50 podem ser implementadas; a Figura 1B é um diagrama de sistema ilustrando uma unidade de transmissão/recepção sem fio (WTRU - "Wireless Transmit/Receive Unit") exemplificadora, que pode ser usada no sistema de comunicações ilustrado na Figura 1A, de acordo com uma modalidade; a Figura 1C é um diagrama de sistema ilustra uma rede de acesso por rádio (RAN - "Radio Access Network") exemplificadora e uma rede principal (CN - "Core Network") exemplificadora, que podem ser usadas no sistema de comunicações ilustrado na Figura 1A, de acordo com uma modalidade; a Figura 1D é um diagrama de sistema que ilustra uma RAN adicional exemplificadora e uma CN adicional exemplificadora que podem ser usadas no sistema de comunicações ilustrado na Figura 1A de acordo com uma modalidade; a Figura 2 mostra a temporização da retroinformação de HARQ agendada em relação a uma transmissão de PDSCH correspondente; a Figura 3 ilustra o agendamento da retroinformação de HARQ-ACK com temporização variada que pode ser implementada em NR; a Figura 4 mostra um exemplo de um procedimento de agrupamento e ajuste, conforme executado por uma WTRU; a Figura 5 mostra um cenário exemplificador no qual uma WTRU está configurada para agrupar os estados de HARQ-ACK correspondentes a uma série de transmissões de PUSCH; e A Figura 6 é um fluxograma representando um processo exemplificador através do qual uma WTRU ajusta um CWS usando um valor- limite.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[008] A Figura 1A é um diagrama que ilustra um sistema de comunicações exemplificador 100 no qual uma ou mais modalidades
5 / 50 reveladas podem ser implementadas. O sistema de comunicações 100 pode ser um sistema de acesso múltiplo que fornece conteúdo, como voz, dados, vídeo, mensagens, radiodifusão, etc., a múltiplos usuários sem fio. O sistema de comunicações 100 pode possibilitar que múltiplos usuários sem fio acessem esse conteúdo através do compartilhamento de recursos de sistema, inclusive largura de banda sem fio. Por exemplo, os sistemas de comunicações 100 podem empregar um ou mais métodos de acesso de canal, como acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), FDMA ortogonal (OFDMA), FDMA de portadora única (SC- FDMA), OFDM de Espalhamento de transformada de Fourier discreta (DFT) de palavra única "zero tail" (ZT-UW-DFT-S-OFDM), OFDM de palavra única (UW-OFDM), OFDM filtrada por bloco de recursos, multiportadora de banco de filtros (FBMC), e similares.
[009] Conforme mostrado na Figura 1A, o sistema de comunicações 100 pode incluir unidades de transmissão/recepção sem fio (WTRUs) 102a, 102b, 102c, 102d, uma rede de acesso via rádio (RAN) 104, uma rede principal (CN) 106, uma rede telefônica pública comutada ("PSTN" - Public Switched Telephone Network) 108, a Internet 110, e outras redes 112, embora deva-se reconhecer que as modalidades reveladas contemplam qualquer número de WTRUs, estações-base, redes e/ou elementos de rede. Cada uma das WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d pode ser qualquer tipo de dispositivo configurado para operar e/ou se comunicar em um ambiente sem fio. A título de exemplo, as WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d, sendo que qualquer uma destas pode ser chamada de uma "estação" (STA), podem ser configuradas para transmitir e/ou receber sinais sem fio e podem incluir um equipamento de usuário ("UE" - user equipment), uma estação móvel, uma unidade assinante fixa ou móvel, uma unidade baseada em assinatura, um pager, um telefone celular, um assistente digital pessoal ("PDA" - personal digital
6 / 50 assistant), um telefone inteligente, um computador do tipo laptop, um computador do tipo netbook, um computador pessoal, um sensor sem fio, um dispositivo de ponto de acesso ou Mi-Fi, um dispositivo de Internet das coisas ("IoT" - Internet of things), um relógio de pulso ou outro dispositivo para ser usado junto ao corpo, um capacete de realidade virtual ("HMD" - head- mounted display), uma portadora, um drone, um dispositivo e aplicações médicas (por exemplo, cirurgia remota), um dispositivo e aplicações industriais (por exemplo, um robô e/ou outros dispositivos sem fio operando em um contexto de cadeia de processamento industrial e/ou automatizado), um dispositivo eletrônico de consumo, um dispositivo que opera em redes sem fio comerciais e/ou industriais, e similares. Qualquer uma das WTRUs 102a, 102b, 102c e 102d pode ser chamada de forma intercambiável de UE.
[0010] Os sistemas de comunicação 100 podem incluir também uma estação-base 114a e/ou uma estação-base 114b. Cada uma das estações-base 114a, 114b pode ser qualquer tipo de dispositivo configurado para fazer interface sem fio com pelo menos uma das WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d para facilitar o acesso as uma ou mais redes de comunicação, como a CN 106, a Internet 110 e/ou as outras redes 112. A título de exemplo, as estações-base 114a, 114b podem ser uma estação-base transceptora ("BTS" - Base Transceiver Station), um NodeB, um eNode B (eNB), um Home Node B, um Home eNode B, um NodeB de próxima geração, como um gNode B (gNB), um NodeB de New Radio (NR), um controlador de local, um ponto de acesso ("AP" - Access Point), um roteador sem fio, e similares. Embora cada uma das estações-base 114a e 114b seja mostrada como um elemento único, deve- se considerar que as estações-base 114a e 114b podem incluir qualquer número de estações-base e/ou elementos de rede interconectados.
[0011] A estação-base 114a pode fazer parte da RAN 104, que pode incluir também outras estações-base e/ou elementos de rede (não mostrados), como um controlador de estação-base ("BSC" - Base Station Controller), um
7 / 50 controlador de rede de rádio ("RNC" - Radio Network Controller), nós de retransmissão, e similares. A estação-base 114a e/ou a estação-base 114b podem ser configuradas para transmitir e/ou receber sinais sem fio em uma ou mais frequências de portadora, que podem ser chamadas de célula (não mostrada). Essas frequências podem estar em espectro licenciado, espectro não licenciado ou uma combinação de espectro licenciado e não licenciado. Uma célula pode proporcionar cobertura para um serviço sem fio a uma área geográfica específica que pode ser relativamente fixa ou que pode mudar ao longo do tempo. A célula pode, ainda, ser dividida em setores de célula. Por exemplo, a célula associada à estação-base 114a pode ser dividida em três setores. Dessa forma, em uma modalidade, a estação-base 114a pode incluir três transceptores, isto é, um para cada setor da célula. Em uma modalidade, a estação-base 114a pode empregar tecnologia de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO - "Multiple Input Multiple Output"), e pode usar múltiplos transceptores para cada setor da célula. Por exemplo, a formação de feixes pode ser usada para transmitir e/ou receber sinais em direções espaciais desejadas.
[0012] As estações-base 114a, 114b podem se comunicar com uma ou mais dentre as WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d por meio de uma interface aérea 116, que pode ser qualquer enlace de comunicação sem fio adequado (por exemplo, radiofrequência (RF - "radio frequency"), microondas, onda centimétrica, onda micrométrica, infravermelho (IR - "infrared"), ultravioleta (UV - "ultraviolet"), luz visível etc.). A interface aérea 116 pode ser estabelecida com o uso de qualquer tecnologia de acesso por rádio (RAT - "Radio Access Technology") adequada.
[0013] Mais especificamente, conforme indicado acima, o sistema de comunicações 100 pode ser um sistema de acesso múltiplo e pode empregar um ou mais esquemas de acesso ao canal, como CDMA, TDMA, FDMA, OFDMA, SC-FDMA e similares. Por exemplo, a estação-base 114a na RAN
8 / 50 104 e as WTRUs 102a, 102b, 102c podem implementar uma tecnologia de rádio, como o sistema universal de telecomunicações móveis ("UMTS" - Universal Mobile Telecommunications System), acesso terrestre universal por rádio ("UTRA" - Universal Terrestrial Radio Access) que pode estabelecer a interface aérea 116 mediante o uso de CDMA de banda larga (WCDMA). O WCDMA pode incluir protocolos de comunicação, como acesso de pacote de alta velocidade ("HSPA" - high-speed packet access) e/ou HSPA evoluído (HSPA+). O HSPA pode incluir acesso de pacote de enlace descendente (DL) de alta velocidade ("HSDPA" - High-Speed Downlink Packet Access) e/ou acesso de pacote de enlace ascendente (UL) de alta velocidade ("HSUPA" - High-Speed Uplink Packet Access).
[0014] Em uma modalidade, a estação-base 114a e as WTRUs 102a, 102b, 102c podem implementar uma tecnologia de rádio, como o acesso terrestre por rádio de UMTS evoluído (E-UTRA - "Evolved UMTS Terrestrial Radio Access"), que pode estabelecer a interface aérea 116 com o uso de evolução de longo prazo (LTE) e/ou LTE avançada (LTE-A) e/ou LTE Avançada Pro (LTE-A Pro).
[0015] Em uma modalidade, a estação-base 114a e as WTRUs 102a, 102b, 102c podem implementar uma tecnologia de rádio, como o acesso por rádio NR, que pode estabelecer a interface aérea 116 mediante o uso de NR.
[0016] Em uma modalidade, a estação-base 114a e as WTRUs 102a, 102b, 102c podem implementar múltiplas tecnologias de acesso por rádio. Por exemplo, a estação-base 114a e as WTRUs 102a, 102b, 102c podem implementar acesso por rádio LTE e acesso por rádio NR em conjunto, por exemplo com o uso de princípios de dupla conectividade (DC - "Dual Connectivity"). Dessa forma, a interface aérea utilizada pelas WTRUs 102a, 102b, 102c pode ser caracterizada por múltiplos tipos de tecnologias de acesso por rádio e/ou transmissões enviadas para/a parir de múltiplos tipos de estações-base (por exemplo, um eNB e um gNB).
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[0017] Em outras modalidades, a estação-base 114a e as WTRUs 102a, 102b, 102c podem implementar tecnologias de rádio, como IEEE
802.11 (isto é, fidelidade sem fio (Wi-Fi - "wireless fidelity")), IEEE 802.16 (isto é, interoperabilidade mundial para acesso de micro-ondas (WiMAX - "worldwide interoperability for microwave access")), CDMA2000, CDMA2000 1X, CDMA2000 EV-DO, Norma provisória 2000 (IS-2000), Norma provisória 95 (IS-95), Norma provisória 856 (IS-856), Sistema global para comunicações móveis (GSM - "global system for mobile communications"), taxas de dados aprimoradas para evolução GSM (EDGE - "enhanced data rates for GSM evolution"), EDGE de GSM (GERAN) e similares.
[0018] A estação-base 114b na Figura 1A pode ser um roteador sem fio, um nó B de origem, um eNodeB de origem, ou um ponto de conexão, por exemplo, e pode usar qualquer RAT adequada para facilitar a conectividade sem fio em uma área localizada, como um local de trabalho, uma residência, uma portadora, um campus, uma instalação industrial, um corredor de ar (por exemplo, para uso por drones), uma rodovia e similares. Em uma modalidade, a estação-base 114b e as WTRUs 102c, 102d podem implementar uma tecnologia de rádio, como IEEE 802.11, para estabelecer uma rede de área local sem fio (WLAN - "Wireless Local Area Network"). Em uma modalidade, a estação-base 114b e as WTRUs 102c, 102d podem implementar uma tecnologia de rádio, como IEEE 802.15, para estabelecer uma rede de área pessoal sem fio (WPAN - "Wireless Personal Area Network"). Em ainda outra modalidade, a estação-base 114b e as WTRUs 102c, 102d podem usar uma RAT com base em rede celular (por exemplo, WCDMA, CDMA2000, GSM, LTE, LTE-A, LTE-A Pro, NR etc.) para estabelecer uma picocélula ou femtocélula. Conforme mostrado na Figura 1A, a estação-base 114b pode ter uma conexão direta com a Internet 110. Dessa forma, a estação-base 114b pode não ser necessária para acessar a Internet
10 / 50 110 através da CN 106.
[0019] A RAN 104 pode estar em comunicação com a CN 106, que pode ser qualquer tipo de rede configurada para fornecer voz, dados, aplicativos e/ou serviços de voz sobre protocolo de Internet ("VoIP" - Voice over Internet Protocol) para uma ou mais dentre as WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d. Os dados podem ter requisitos de qualidade de serviço (QoS - "Quality of Service") variados, como diferentes requisitos de capacidade de processamento, requisitos de latência, requisitos de tolerância a erros, requisitos de confiabilidade, os requisitos de capacidade de processamento de dados, requisitos de mobilidade e similares. A CN 106 pode fornecer controle de chamada, serviços de cobrança, serviços móveis com base em localização, chamada pré-paga, conectividade de Internet, distribuição de vídeo etc., e/ou executar funções de segurança de alto nível, como autenticação de usuário. Embora não mostrado na Figura 1A, será reconhecido que a RAN 104 e/ou a CN 106 podem estar em comunicação direta ou indireta com outras RANs que empregam a mesma RAT, como a RAN 104, ou uma RAT diferente. Por exemplo, além de ser conectada à RAN 104, que pode usar uma tecnologia de rádio NR, a CN 106 pode estar também em comunicação com outra RAN (não mostrada) que emprega uma tecnologia de rádio GSM, UMTS, CDMA 2000, WiMAX, E-UTRA ou Wi-Fi.
[0020] A CN 106 pode servir também como uma porta de comunicação ("gateway") para as WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d acessarem a PSTN 108, a Internet 110 e/ou as outras redes 112. A PSTN 108 pode incluir redes telefônicas de circuito comutado que fornecem serviço telefônico convencional (POTS - "Plain Old Telephone Service"). A Internet 110 pode incluir um sistema global de redes de computador e dispositivos interconectados que usam protocolos de comunicação comuns, como o protocolo de controle de transmissão (TCP - "Transmission Control Protocol"), o protocolo de datagrama de usuário (UDP - "User Datagram
11 / 50 Protocol") e o protocolo de Internet (IP - "Internet Protocol") no conjunto de protocolos de Internet TCP/IP. As redes 112 podem incluir redes de comunicações com fio e/ou sem fio pertencentes a, e/ou operadas por, outros provedores de serviços. Por exemplo, as redes 112 podem incluir outra CN conectada as uma ou mais RANs, que podem empregar a mesma RAT, como a RAN 104, ou uma RAT diferente.
[0021] Algumas ou todas as WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d no sistema de comunicações 100 podem incluir capacidades de modo múltiplo, por exemplo, as WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d podem incluir múltiplos transceptores para comunicação com redes sem fio diferentes através de diferentes enlaces sem fio. Por exemplo, a WTRU 102c mostrada na Figura 1A pode estar configurada para se comunicar com a estação-base 114a, a qual pode empregar uma tecnologia de rádio baseada em celular, e com a estação- base 114b, a qual pode empregar uma tecnologia de rádio IEEE 802.
[0022] A Figura 1B é um diagrama de sistema que ilustra um exemplo de WTRU 102. Conforme mostrado na Figura 1B, a WTRU 102 pode incluir um processador 118, um transceptor 120, um elemento de transmissão/recepção 122, um alto-falante/microfone 124, um teclado 126, uma tela/touchpad 128, uma memória não removível 130, uma memória removível 132, uma fonte de energia 134, um chipset de sistema de posicionamento global (GPS - "Global Positioning System") 136 e/ou outros periféricos 138, entre outros. Será reconhecido que a WTRU 102 pode incluir qualquer subcombinação dos elementos supracitados enquanto permanece consistente com uma modalidade.
[0023] O processador 118 pode ser um processador de propósito geral, um processador de propósito especial, um processador convencional, um processador de sinal digital ("DSP" - digital signal processor), uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em associação com um núcleo de DSP, um controlador, um microcontrolador,
12 / 50 circuitos integrados de aplicação específica ("ASICs" - application specific integrated circuits), matrizes de portas programáveis em campo ("FPGAs" - field programmable gate arrays), qualquer outro tipo de circuito integrado ("IC" - integrated circuit), uma máquina de estado, e similares. O processador 118 pode executar codificação de sinais, processamento de dados, controle de potência, processamento de entrada/saída e/ou qualquer outra funcionalidade que possibilite que a WTRU 102 opere em um ambiente sem fio. O processador 118 pode ser acoplado ao transceptor 120, que pode ser acoplado ao elemento de transmissão/recepção 122. Embora a Figura 1B represente o processador 118 e o transceptor 120 como componentes separados, será reconhecido que o processador 118 e o transceptor 120 podem ser integrados juntamente em um pacote ou chip eletrônico.
[0024] O elemento de transmissão/recepção 122 pode ser configurado para transmitir sinais a, ou receber sinais de, uma estação-base (por exemplo, a estação-base 114a) através da interface aérea 116. Por exemplo, em uma modalidade, o elemento de transmissão/recepção 122 pode ser uma antena configurada para transmitir e/ou receber sinais de RF. Em uma modalidade, o elemento de transmissão/recepção 122 pode ser um emissor/detector configurado para transmitir e/ou receber sinais de IR, UV ou luz visível, por exemplo. Em ainda outra modalidade, o elemento de transmissão/recepção 122 pode ser configurado para transmitir e/ou receber tanto sinais de RF como de luz. Será reconhecido que o elemento de transmissão/recepção 122 pode ser configurado para transmitir e/ou receber qualquer combinação de sinais sem fio.
[0025] Embora o elemento de transmissão/recepção 122 seja representado na Figura 1B como um elemento único, a WTRU 102 pode incluir qualquer número de elementos de transmissão/recepção 122. Mais especificamente, a WTRU 102 pode empregar a tecnologia MIMO. Dessa forma, em uma modalidade, a WTRU 102 pode incluir dois ou mais
13 / 50 elementos de transmissão/recepção 122 (por exemplo, múltiplas antenas) para transmitir e receber sinais sem fio pela interface aérea 116.
[0026] O transceptor 120 pode ser configurado para modular os sinais que se destinam a serem transmitidos pelo elemento de transmissão/recepção 122, e para demodular os sinais que são recebidos pelo elemento de transmissão/recepção 122. Conforme indicado acima, a WTRU 102 pode ter capacidades de modo múltiplo. Dessa forma, o transceptor 120 pode incluir múltiplos transceptores para possibilitar que a WTRU 102 se comunique por meio de múltiplas RATs, como NR e IEEE 802.11, por exemplo.
[0027] O processador 118 da WTRU 102 pode ser acoplado ao alto- falante/microfone 124, ao bloco de teclas 126 e/ou ao monitor/touchpad 128 (por exemplo, uma unidade de exibição de tela de cristal líquido (LCD - "Liquid Crystal Display") ou uma unidade de exibição de diodo emissor de luz orgânico (OLED - "Organic Light-Emitting Diode")), e pode receber entradas de dados pelo usuário provenientes dos mesmos. O processador 118 pode emitir também dados de usuário para o alto-falante/microfone 124, o teclado 126 e/ou o monitor/touchpad 128. Além disso, o processador 118 pode acessar informações de, e armazenar dados em, qualquer tipo de memória adequada, como a memória não removível 130 e/ou a memória removível 132. A memória não removível 130 pode incluir uma memória de acesso aleatório (RAM - "Random Access Memory"), memória só de leitura (ROM - "Read-Only Memory"), um disco rígido, ou qualquer outro tipo de dispositivo de armazenamento de memória. A memória removível 132 pode incluir um cartão de módulo de identidade de assinante (SIM - "Subscriber Identity Module"), um cartão de memória, um cartão de memória digital segura (SD, de "Secure Digital") e similares. Em outras modalidades, o processador 118 pode acessar informações da, e armazenar dados na, memória que não está fisicamente localizada na WTRU 102, como em um servidor ou um computador de uso doméstico (não mostrado).
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[0028] O processador 118 pode receber energia da fonte de energia 134, e pode ser configurado para distribuir e/ou controlar a energia para os outros componentes na WTRU 102. A fonte de energia 134 pode ser qualquer dispositivo adequado para alimentar a WTRU 102. Por exemplo, a fonte de energia 134 pode incluir uma ou mais baterias de célula seca (por exemplo, níquel-cádmio (NiCd), níquel-zinco (NiZn), níquel-hidreto metálico (NiMH), íon de lítio (Li-Íon), etc.), células solares, células de combustível e similares.
[0029] O processador 118 também pode ser acoplado ao chipset de GPS 136, o qual pode ser configurado para fornecer informações de localização (por exemplo, longitude e latitude) quanto à localização atual da WTRU 102. Em adição às, ou em vez das, informações do conjunto de circuitos eletrônicos do GPS 136, a WTRU 102 pode receber informações de localização através da interface aérea 116 de uma estação-base (por exemplo, estações-base 114a, 114b) e/ou determinar sua localização com base na temporização dos sinais recebidos de duas ou mais estações-base próximas. Deve-se considerar que a WTRU 102 pode capturar informações de localização por meio de qualquer método de determinação de localização adequado, e ainda permanecer compatível com uma modalidade.
[0030] O processador 118 pode, ainda, ser acoplado a outros periféricos 138, os quais podem incluir um ou mais módulos de software e/ou hardware que fornecem recursos, funcionalidade e/ou conectividade sem fio ou com fio adicionais. Por exemplo, os periféricos 138 podem incluir um acelerômetro, uma bússola eletrônica, um transceptor de satélite, uma câmera digital (para fotografias e/ou vídeo), uma porta de barramento serial universal (USB - "Universal Serial Bus"), um dispositivo de vibração, um transceptor de televisão, um headset de mãos livres, um módulo Bluetooth®, uma unidade de rádio em frequência modulada (FM - "Frequency Modulated"), um reprodutor de música digital, um reprodutor de mídia, um módulo reprodutor de videogame, um navegador de Internet, um dispositivo de
15 / 50 realidade virtual e/ou realidade aumentada (VR/AR - "Virtual Reality/Augmented Reality"), um rastreador de atividade e similares. Os periféricos 138 podem incluir um ou mais sensores. Os sensores podem ser um ou mais dentre um giroscópio, um acelerômetro, um sensor de efeito hall, um magnetômetro, um sensor de orientação, um sensor de proximidade, um sensor de temperatura, um sensor de tempo; um sensor de geolocalização, um altímetro, um sensor de luz, um sensor de toque, um magnetômetro, um barômetro, um sensor de gestos, um sensor biométrico, um sensor de umidade, e similares.
[0031] A WTRU 102 pode incluir um rádio duplex completo para o qual a transmissão e recepção de alguns ou todos dentre os sinais (por exemplo, associados a um determinado para ambos os subquadros de UL (por exemplo, para a transmissão) e DL (por exemplo, para recepção) podem ser concomitantes e/ou simultâneos. O rádio full duplex pode incluir uma unidade de gerenciamento de interferência para reduzir ou eliminar substancialmente a autointerferência, seja através de hardware (por exemplo, um indutor) ou processamento de sinal por meio de um processador (por exemplo, um processador separado (não mostrado) ou por meio do processador 118). Em uma modalidade, a WTRU 102 pode incluir um rádio "half duplex" para qual transmissão e recepção de alguns ou todos os sinais (por exemplo, associados a subquadros específicos para a UL (por exemplo, para transmissão) ou para o DL (por exemplo, para recepção)).
[0032] A Figura 1C é um diagrama de sistema que ilustra a RAN 104 e a CN 106, de acordo com uma modalidade. Conforme observado acima, a RAN 104 pode empregar uma tecnologia de rádio E-UTRA para se comunicar com as WTRUs 102a, 102b, 102c através da interface aérea 116. A RAN 104 pode também estar em comunicação com a CN 106.
[0033] A RAN 104 pode incluir os eNodeBs 160a, 160b, 160c, embora deva-se considerar que a RAN 104 pode incluir qualquer número de
16 / 50 eNodeBs e ainda permanecer consistente com uma modalidade. Cada um dos eNodeBs 160a, 160b, 160c pode incluir um ou mais transceptores para comunicação com as WTRUs 102a, 102b, 102c através da interface aérea
116. Em uma modalidade, os eNodeBs 160a, 160b, 160c podem implementar a tecnologia MIMO. Assim, o eNodeB 160a, por exemplo, pode usar múltiplas antenas para transmitir e/ou receber sinais sem fio da WTRU 102a.
[0034] Cada um dos eNodeBs 160a, 160b, 160c pode estar associado a uma célula específica (não mostrada) e pode ser configurado para lidar com decisões de gerenciamento de recurso de rádio, decisões de mudança automática, agendamento de usuários no UL e/ou DL e similares. Conforme mostrado na Figura 1C, os eNodeBs 160a, 160b, 160c podem se comunicar uns com os outros através de uma interface X2.
[0035] A CN 106 mostrada na Figura 1C pode incluir uma entidade de gerenciamento de mobilidade ("MME" - mobility management entity) 162, uma porta de comunicação servidora ("SGW" - serving gateway) 164 e uma porta de comunicação de rede de dados de pacote ("PDN" - packet data network) (PGW) 166. Embora os elementos supracitados sejam mostrados como parte da CN 106, deve-se considerar que qualquer um desses elementos pode pertencer a e/ou ser operado por uma entidade diferente do operador da CN.
[0036] A MME 162 pode ser conectada a cada um dos eNodeBs 162a, 162b, 162c na RAN 104 por meio de uma interface S1 e pode servir como um nó de controle. Por exemplo, a MME 162 pode ser responsável pela autenticação de usuários das WTRUs 102a, 102b, 102c, pela ativação/desativação da portadora, pela seleção de uma porta de comunicação servidora específica durante uma conexão inicial das WTRUs 102a, 102b, 102c e similares. A MME 162 pode fornecer uma função de plano de controle para a comutação entre a RAN 104 e outras RANs (não mostradas) que empregam outras tecnologias de rádio, como GSM ou WCDMA.
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[0037] A SGW 164 pode estar conectada a cada um dos eNodeBs 160a, 160b, 160c na RAN 104 através da interface S1. A SWH 164 pode, de modo geral, rotear e encaminhar pacotes de dados de usuário destinados às/provenientes das WTRUs 102a, 102b, 102c. O SGW 164 pode executar outras funções, como ancoragem de planos de usuário durante as mudanças automáticas entre eNodeBs, desencadeamento de paginação quando dados de DL estiverem disponíveis para as WTRUs 102a, 102b, 102c, gerenciamento e armazenamento de contextos das WTRUs 102a, 102b, 102c e similares.
[0038] O SGW 164 pode ser conectado ao PGW 166, o qual pode dotar as WTRUs 102a, 102b, 102c de acesso a redes de comutação por pacotes, como a Internet 110, para facilitar as comunicações entre as WTRUs 102a, 102b, 102c e dispositivos habilitados para IP.
[0039] A CN 106 pode facilitar as comunicações com outras redes. Por exemplo, a CN 106 pode fornecer às WTRUs 102a, 102b, 102c acesso a redes comutadas por circuitos, como a PSTN 108, para facilitar as comunicações entre as WTRUs 102a, 102b, 102c e os dispositivos de comunicações terrestres tradicionais. Por exemplo, a CN 106 pode incluir, ou pode se comunicar com, uma porta de comunicação de IP (por exemplo, um servidor de subsistema multimídia de IP (IMS - "IP Multimedia Subsystem")) que serve como uma interface entre a CN 106 e a PSTN 108. Além disso, a CN 106 pode fornecer às WTRUs 102a, 102b, 102c acesso às outras redes 112, as quais podem incluir outras redes com fio e/ou sem fio que pertencem a, e/ou são operadas por, outros provedores de serviço.
[0040] Embora a WTRU seja descrita nas Figuras 1A a 1D como um terminal sem fio, é contemplado que, em certas modalidades representativas, tal terminal pode usar (por exemplo, temporária ou permanentemente) interfaces de comunicação com fio com a rede de comunicação.
[0041] Em modalidades representativas, a outra rede 112 pode ser uma WLAN.
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[0042] Uma WLAN no modo de conjunto de serviços básicos ("BSS" - basic service set) pode ter um ponto de conexão ("AP" - access point) para o BSS e uma ou mais estações ("STAs" - stations) associadas ao AP. O AP pode ter acesso ou uma interface com um sistema de distribuição ("DS" - distribution system) ou outro tipo de rede com fio/sem fio que transporta tráfego para dentro e/ou para fora do BSS. O tráfego para as STAs que se originam do lado de fora de um BSS pode chegar através do AP e pode ser entregue para as STAs. O tráfego proveniente de STAs para destinos fora do BSS pode ser enviado para o AP para ser entregue aos respectivos destinos. O tráfego entre STAs dentro do BSS pode ser enviado através do AP, por exemplo, onde a STA de origem pode enviar tráfego para o AP e o AP pode entregar o tráfego para a STA de destino. O tráfego entre STAs dentro de um BSS pode ser considerado e/ou chamado como tráfego ponto a ponto. O tráfego ponto a ponto pode ser enviado entre (por exemplo, diretamente entre) as STAs de origem e destino com uma configuração de enlace direto ("DLS" - direct link setup). Em certas modalidades representativas, a DLS pode usar uma DLS 802.11e ou uma DLS em túnel 802.11z (TDLS - "tunneled direct link setup"). Uma WLAN que usa um modo BSS independente ("IBSS" - independent basic service set) pode não ter um AP, e as STAs (por exemplo, todas as STAs) dentro ou que usam o IBSS podem se comunicar diretamente entre si. O modo de comunicação IBSS pode ser chamado algumas vezes no presente documento de um modo de comunicação "ad hoc".
[0043] Quando se usa o modo de operação ou um modo de operações similar de infraestrutura 802.11ac, o AP pode transmitir um sinalizador em um canal fixo, como um canal primário. O canal primário pode ter uma largura fixa (por exemplo, 20 MHz de largura de largura de banda) ou uma largura dinamicamente definida por meio de sinalização. O canal primário pode ser o canal operacional do BSS e pode ser usado pelas STAs para estabelecer uma conexão com o AP. Em certas modalidades representativas, o
19 / 50 acesso múltiplo com detecção de portadora com prevenção de colisão (CSMA/CA) pode ser implementado, por exemplo, em sistemas 802.11. Para CSMA/CA, as STAs (por exemplo, a cada STA), incluindo o AP, pode detectar o canal primário. Se o canal primário é detectado e/ou determinado/detectado como estando ocupado por uma determinada STA, a STA específica pode recuar. Uma STA (por exemplo, apenas uma estação) pode transmitir em qualquer dado momento em um dado BSS.
[0044] STAs de alta capacidade de processamento ("HT" - high throughput) podem usar um canal de 40 MHz de largura para comunicação, por exemplo, por meio de uma combinação do canal primário de 20 MHz com um canal de 20 MHz adjacente ou não adjacente para formar um canal de 40 MHz de largura.
[0045] As STAs de capacidade de processamento muito alta ("VHT" - very high throughput) podem suportar canais de 20 MHz, 40 MHz, 80 MHz e/ou 160 MHz de largura. Os canais de 40 MHz e/ou 80 MHz podem ser formados, por exemplo, pela combinação de canais contíguos de 20 MHz. Um canal de 160 MHz pode ser formado, por exemplo, pela combinação de oito canais de 20 MHz contíguos ou pela combinação de dois canais não contíguos de 80 MHz, que pode ser chamada de uma configuração 80+80. Para a configuração 80 + 80, os dados, após a codificação do canal, podem ser passados por um analisador de segmento que pode dividir os dados em dois fluxos. O processamento da transformada inversa rápida de Fourier ("IFFT" - inverse fast Fourier transform) e o processamento de domínio de tempo podem ser realizados, por exemplo, em cada fluxo separadamente. Os fluxos podem ser mapeados para os dois canais de 80 MHz, e os dados podem ser transmitidos por uma STA de transmissão. No receptor da STA de recepção, a operação descrita acima para a configuração 80 + 80 pode ser revertida, e os dados combinados podem ser enviados para o controle de acesso a mídias ("MAC" - medium access control).
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[0046] Os modos de operação de sub 1 GHz são suportados por
802.11af e 802.11ah. As larguras de banda de operação do canal, e as portadoras, são reduzidas em 802.11af e 802.11ah em relação àquelas usadas em 802.11n e 802.11ac. 802.11af suporta larguras de banda de 5 MHz, 10 MHz e 20 MHz no espectro de espaço branco de TV (TVWS) e 802.11ah suporta larguras de banda de 1 MHz, 2 MHz, 4 MHz, 8 MHz e 16 MHz que usam o espectro que não o TVWS. De acordo com uma modalidade representativa, o protocolo 802.11ah pode suportar controle do tipo medidor/comunicações do tipo máquina, como dispositivos MTC ("MTC" - machine-type communications) em uma área de cobertura macro. Os dispositivos MTC podem ter certas capacidades, por exemplo, recursos limitados que incluem o suporte (por exemplo, suporte apenas para) e/ou larguras de banda limitada determinadas. Os dispositivos MTC podem incluir uma bateria com uma vida útil da bateria acima de um limite (por exemplo, para manter uma longa vida útil da bateria).
[0047] Os sistemas WLAN, que podem suportar vários canais e larguras de banda de canal, como 802.11n, 802.11ac, 802.11af e 802.11ah, incluem um canal que pode ser designado como o canal primário. O canal primário pode ter, por exemplo, uma largura de banda igual a maior largura de banda operacional comum suportada por todas as STAs no BSS. A largura de banda do canal primário pode ser definida e/ou limitada por uma STA, dentre todas as STAs em operação em um BSS, que suporta o menor modo de operação de largura de banda. No exemplo de 802.11ah, o canal primário pode ser de 1 MHz de largura para STAs (por exemplo, dispositivos do tipo MTC) que suportam (por exemplo, apenas suportam) um modo de 1 MHz, mesmo se o AP, e outras STAs no modo BSS suportam os modos operacionais de largura de banda de 2 MHz, 4 MHz, 8 MHz, 16 MHz e/ou outros canais. As configurações de detecção de portadora e/ou de Vetor de Alocação de Rede ("NAV" - network allocation vector) podem depender do
21 / 50 estado do canal primário. Se o canal primário estiver ocupado, por exemplo, devido a uma STA (que suporta apenas um modo de funcionamento de 1 MHz), transmitindo para o AP, todas as bandas de frequência disponíveis podem ser consideradas ocupadas mesmo que a maioria das bandas de frequência disponíveis permaneça ociosa.
[0048] Nos Estados Unidos, as bandas de frequência disponíveis, que podem ser usadas por 802.11ah, são de 902 MHz a 928 MHz. Na Coreia, as bandas de frequência disponíveis são de 917,5 MHz a 923,5 MHz. No Japão, as bandas de frequência disponíveis são de 916,5 MHz a 927,5 MHz. Por exemplo, a largura de banda total disponível para 802.11ah é 6 MHz a 26 MHz, dependendo do código do país.
[0049] A Figura 1D é um diagrama de sistema que ilustra a RAN 104 e a CN 106, de acordo com uma modalidade. Conforme observado acima, a RAN 104 pode empregar uma tecnologia de rádio NR para se comunicar com as WTRUs 102a, 102b, 102c através da interface aérea 116. A RAN 104 pode também estar em comunicação com a CN 106.
[0050] A RAN 104 pode incluir os gNBs 180a, 180b, 180c, embora se deva reconhecer que a RAN 104 pode incluir qualquer número de gNBs e ainda permanecer consistente com uma modalidade. Os gNBs 180a, 180b, 180c podem incluir um ou mais transceptores para comunicação com as WTRUs 102a, 102b, 102c através da interface aérea 116. Em algumas modalidades, os gNBs 180a, 180b, 180c podem implementar a tecnologia MIMO. Por exemplo, gNBs 180a, 108b podem usar formação de feixes para transmitir sinais para e/ou receber sinais dos gNBs 180a, 180b, 180C. Dessa forma, os gNBs 180a, por exemplo, podem usar múltiplas antenas para transmitir sinais sem fio e/ou receber sinais sem fio a partir da WTRU 102a. Em uma modalidade, os gNBs 180a, 180b e 180c podem implementar a tecnologia de agregação de portadora. Por exemplo, o gNB 180a pode transmitir portadoras de múltiplos componentes para a WTRU 102a (não
22 / 50 mostrada). Um subconjunto dessas portadoras componentes pode estar no espectro não licenciado enquanto as portadoras de componentes restantes podem estar no espectro licenciado. Em uma modalidade, os gNBs 180a, 180b e 180c podem implementar a tecnologia multiponto coordenada (CoMP - "Coordinated Multi-Point"). Por exemplo, a WTRU 102a pode receber transmissões coordenadas de gNB 180a e gNB 180b (e/ou gNB 180c).
[0051] As WTRUs 102a, 102b, 102c podem se comunicar com os gNBs 180a, 180b, 180c com o uso de transmissões associadas a uma numerologia escalável. Por exemplo, o espaçamento de símbolo OFDM e/ou espaçamento de subportadora OFDM pode variar para diferentes transmissões, células diferentes, e/ou diferentes porções do espectro de transmissão sem fio. As WTRUs 102a, 102b, 102c podem se comunicar com os gNBs 180a, 180b, 180c com o uso de intervalos de tempo de subquadro ou de transmissão (TTIs) de vários comprimentos escaláveis (por exemplo, contendo um número variável de símbolos OFDM e/ou comprimentos variáveis duradouros de tempo absoluto).
[0052] Os gNBs 180a, 180b e 180c podem ser configurados para se comunicar com as WTRUs 102a, 102b, 102c em uma configuração autônoma e/ou uma configuração não autônoma. Na configuração autônoma, as WTRUs 102a, 102b, 102c podem se comunicar com os gNBs 180a, 180b, 180c sem também acessar outras RANs (por exemplo, como eNode-Bs 160a, 160b, 160c). Na configuração autônoma, as WTRUs 102a, 102b, 102c podem usar um ou mais dos gNBs 180a, 180b, 180c como um ponto de ancoragem de mobilidade. Na configuração autônoma, as WTRUs 102a, 102b, 102c podem se comunicar com os gNBs 180a, 180b, 180c com o uso de sinais em uma banda não licenciada. Em uma configuração não autônoma, WTRUs 102a, 102b, 102c podem se comunicar com/se conectar com gNBs 180a, 180b, 180c enquanto também se comunica com/se conecta a outra RAN como eNode-Bs 160a, 160b, 160c. Por exemplo, WTRUs 102a, 102b, 102c pode implementar
23 / 50 princípios DC para se comunicar com um ou mais gNBs 180a, 180b, 180c e um ou mais eNode-Bs 160a, 160b, 160c de maneira substancialmente simultânea. Na configuração não-autônoma, eNode-Bs 160a, 160b, 160c podem servir como uma âncora de mobilidade para WTRUs 102a, 102b, 102c e gNBs 180a, 180b, 180c podem proporcionar cobertura e/ou capacidade de processamento adicionais para manutenção das WTRUs 102a, 102b, 102c.
[0053] Cada um dos gNBs 180a, 180b, 180c pode estar associado a uma célula particular (não mostrada) e pode ser configurado para suportar as decisões de gerenciamento de recurso de rádio, as decisões de entrega, o agendamento de usuários em UL e/ou DL, suporte de rede fatiamento, DC, interconexão de número e E-UTRA, roteamento de dados de plano de usuário para a função de plano de usuário ("UPF" - user plane function) 184a, 184b, roteamento de informações de plano de controle para a função de gerenciamento de acesso e mobilidade ("AMF" - access and mobility management function) 182a, 182b, e similares. Conforme mostrado na Figura 1D, os gNBs 180a, 180b, 180c podem se comunicar uns com os outros através de uma interface Xn.
[0054] A CN 106 mostrada na Figura 1D pode incluir pelo menos uma AMF 182a, 182b, pelo menos uma UPF 184a,184b, pelo menos uma função de gerenciamento de sessão ("SMF" - session management function) 183a, 183b e possivelmente uma rede de dados ("DN" - data network) 185a, 185b. Embora os elementos supracitados sejam mostrados como parte da CN 106, deve-se considerar que qualquer um desses elementos pode pertencer a e/ou ser operado por uma entidade diferente do operador da CN.
[0055] A AMF 182a, 182b pode ser conectada a um ou mais dos gNBs 180a, 180b, 180c na RAN 104 por meio de uma interface N2 e pode servir como um nó de controle. Por exemplo, a AMF 182a, 182b pode ser responsável pela autenticação dos usuários do WTRUs 102a, 102b, 102c, suporte para divisão de rede (por exemplo, manuseio de diferentes sessões de
24 / 50 unidade de dados de protocolo ("PDU" - protocol data unit) com diferentes requisitos), selecionando uma SMF 183a, 183b, gerenciamento da área de registro, terminação da sinalização de estrato (camada) de não acesso ("NAS" - non-access stratum), gerenciamento de mobilidade, e similares. O fatiamento de rede pode ser usado pela AMF 182a, 182b para personalizar o suporte de CN para WTRUs 102a, 102b, 102c com base nos tipos de serviços que são usados pelas WTRUs 102a, 102b, 102c. Por exemplo, fatias de rede diferentes podem ser estabelecidas para diferentes casos de uso como serviços que dependem do acesso de baixa latência ultraconfiável ("URLLC" - ultra reliable low latency communications), serviços que dependem do acesso de banda larga móvel em massa ("eMBB" - enhanced massive mobile broadband), serviços para MTC (acesso de comunicação do tipo máquina), e similares. A AMF 182A, 182b pode proporcionar uma função de plano de controle para comutar entre a RAN 104 e outras RANs (não mostradas) que empregam outras tecnologias de rádio, como LTE, LTE-A, LTE-A Pro e/ou tecnologias de acesso não 3GPP como Wi-Fi.
[0056] A SMF 183a, 183b pode ser conectada a uma AMF 182a, 182b na CN 106 através de uma interface N11. A SMF 183a, 183b pode também ser conectada a uma UPF 184a, 184b na CN 106 através de uma interface N4. A SMF 183a, 183b pode selecionar e controlar a UPF 184a, 184b e configurar o roteamento de tráfego através da UPF 184a, 184b. A SMF 183a, 183b pode executar outras funções, como gerenciar e atribuir o endereço IP de UE, gerenciar sessões de PDU, controlar a aplicação de políticas e QoS, fornecer notificações de dados de DL, e similares. Um tipo de sessão PDU pode ser baseado em IP, baseado em não IP, baseado em Ethernet e similares.
[0057] A UPF 184a, 184b pode ser conectada a um ou mais dos gNBs 180a, 180b, 180c na RAN 104, por meio de uma interface N3, a qual pode fornecer às WTRUs 102a, 102b, 102c acesso a redes comutadas por pacote, como a Internet 110, a fim de facilitar as comunicações entre as WTRUs
25 / 50 102a, 102b, 102c e os dispositivos habilitados para IP. A UPF 184 e 184b pode executar outras funções, como roteamento e encaminhamento de pacotes, aplicação de diretivas de plano de usuário, suporte a sessões PDU com múltiplas bases, manipulação de QoS de plano de usuário, armazenamento temporário de pacotes de DL, fornecimento de ancoramento de mobilidade, e similares.
[0058] A CN 106 pode facilitar as comunicações com outras redes. Por exemplo, a CN 106 pode incluir, ou pode se comunicar com, uma porta de comunicação de IP (por exemplo, um servidor de subsistema multimídia de IP (IMS - "IP Multimedia Subsystem")) que serve como uma interface entre a CN 106 e a PSTN 108. Além disso, a CN 106 pode fornecer às WTRUs 102a, 102b, 102c acesso às outras redes 112, as quais podem incluir outras redes com fio e/ou sem fio que pertencem a, e/ou são operadas por, outros provedores de serviço. Em uma modalidade, as WTRUs 102a, 102b, 102c podem ser conectadas a uma DN local 185a, 185b através da UPF 184a, 184b através da interface N3 para a UPF 184a, 184b e uma interface N6 entre a UPF 184a, 184b e a DN 185a, 185b.
[0059] Em vista das Figuras 1A a 1D e da descrição correspondente das Figuras 1A a 1D, uma ou mais, ou todas, dentre as funções descritas na presente invenção em relação as uma ou mais dentre: a WTRU 102a-d, estação-base 114a-b, eNode B 160a-c, MME 162, SGW 164, PGW 166, gNB 180a-c, AMF 182a-b, UPF 184a-b, SMF 183a-b, DN 185a-b e/ou quaisquer outros dispositivos aqui descritos podem ser executadas por um ou mais dispositivos de emulação (não mostrados). Os dispositivos de emulação podem ser um ou mais dispositivos configurados para emular uma ou mais, ou todas, as funções aqui descritas. Por exemplo, os dispositivos de emulação podem ser usados para testar outros dispositivos e/ou para simular funções de rede e/ou WTRU.
[0060] Os dispositivos de emulação podem ser projetados para
26 / 50 implementar um ou mais testes de outros dispositivos em um ambiente de laboratório e/ou em um ambiente de rede de operador. Por exemplo, os um ou mais dispositivos de emulação podem executar a uma ou mais, ou todas, as funções ao mesmo tempo em que são total ou parcialmente implementadas/implantadas como parte de uma rede de comunicação com fio e/ou sem fio a fim de testar outros dispositivos dentro da rede de comunicação. Os um ou mais dispositivos de emulação podem executar a uma ou mais, ou todas, dentre as funções enquanto são temporariamente implementadas/implantadas como parte de uma rede de comunicação com fio e/ou sem fio. O dispositivo de emulação pode ser diretamente acoplado a outro dispositivo para fins de teste e/ou realização de testes com o uso das comunicações sem fio pelo ar.
[0061] Os um ou mais dispositivos de emulação podem executar a uma ou mais, incluindo todas, as funções enquanto não são implementadas/implantadas como parte de uma rede de comunicação com fio e/ou sem fio. Por exemplo, os dispositivos de emulação podem ser usados em um cenário de teste em um laboratório de testes e/ou em uma rede de comunicação sem fio (por exemplo, teste) com fio e/ou sem fio para implementar o teste de um ou mais componentes. Os um ou mais dispositivos de emulação podem ser equipamentos de teste. O acoplamento de RF direto e/ou comunicações sem fio através de circuitos de RF (por exemplo, que podem incluir uma ou mais antenas) podem ser usadas pelos dispositivos de emulação para transmitir e/ou receber dados.
[0062] O 3GPP lançou padrões para a tecnologia Novo Rádio (NR- "New Radio"). Ao contrário do LTE, o NR pode suportar duração de transmissão/símbolos de partida variáveis e temporização de retroinformação de HARQ variável. Em uma duração de transmissão variável, uma transmissão de canal físico compartilhado de enlace descendente (PDSCH - "Physical Downlink Shared Channel") ou de canal físico compartilhado de
27 / 50 enlace ascendente (PUSCH - "Physical Uplink Shared Channel") pode ocupar um conjunto contíguo de símbolos dentro de um intervalo. Quando a temporização de retroinformação variável é implementada, as informações de controle de enlace descendente (DCI - "Downlink Control Information") contendo uma atribuição de DL podem incluir uma indicação da temporização de retroinformação de HARQ para a WTRU. Por exemplo, a indicação pode identificar um período de tempo semiestaticamente configurado no qual transmitir a retroinformação de HARQ. Além disso, o NR pode suportar o uso de um dicionário de códigos de HARQ-ACK dinâmico, para o qual o tamanho do dicionário de códigos depende do número de blocos de transporte (TBs) agendados. Um nó B de próxima geração (gNB) pode usar um índice de atribuição de enlace descendente de contador (DAI) e/ou DAI total na DCI para indicar o número de TBs previamente programados. Em uma modalidade, os indicadores de contra DAI e DAI total podem, cada um ou coletivamente, ter um tamanho de dois bits, o que pode permitir que uma WTRU recupere até quatro TBs faltantes. Em outras modalidades, os indicadores de contra DAI e DAI total podem, cada um ou coletivamente, ter números maiores ou menores de bits, e podem permitir que a WTRU recupere um número maior ou menor de bits.
[0063] O 3GPP iniciou um item de trabalho para suportar a operação de NR em bandas não licenciadas. Um objetivo do item de trabalho pode ser especificar a operação baseada em NR em espectro não licenciado incluindo acesso inicial, agendamento/HARQ e mobilidade, juntamente com métodos de coexistência para operação em conjunto com LTE-LAA e outras tecnologias de acesso por rádio (RATs) atualmente em uso. Os cenários de implantação podem incluir diferentes operações independentes baseadas em NR. Por exemplo, variantes de operação de conectividade dual podem ser implementadas, como conectividade dual de novo rádio E-UTRAN (EN-DC) com ao menos uma portadora operando de acordo com LTE RAT ou NR DC,
28 / 50 com ao menos dois conjuntos de uma ou mais portadoras operando de acordo com NR RAT. Variantes de agregação de portadoras (CA - "carrier aggregation") também podem ser implementadas, possivelmente incluindo diferentes combinações de zero ou mais portadoras para cada uma das RATs de LTE e NR.
[0064] Durante a fase do item de estudo, concordou-se em suportar, por exemplo, quatro categorias de esquemas de acesso de canal para operações de NR-U. O acesso ao canal de Categoria 1 pode envolver transmissão imediata após uma curta lacuna de comutação. O acesso ao canal de Categoria 2 pode envolver a operação de LBT sem recuo aleatório, enquanto as Categorias 3 e 4 podem incluir, respectivamente, operações de LBT com recuo aleatório e uma janela de contenção fixa (CWS) e operações de tamanho de janela de contenção (CWS) fixa e operações de ouvir antes de falar (LBT) com recuo aleatório e um tamanho de janela de contenção variável.
[0065] O NR-U pode, também, suportar a possibilidade de desabilitar temporariamente a transmissão da retroinformação de HARQ-ACK para uma dada transmissão de PDSCH, com a possibilidade de solicitar posteriormente a retroinformação de HARQ-ACK mediante o uso de uma DCI sem agendar um bloco de transporte (TB).
[0066] Em operações baseadas em LTE dentro do espectro não licenciado, um NodeB evoluído (eNB) pode depender do estado indicado de uma ou mais transmissões de PDSCH a fim de ajustar a CW. Antes de uma transmissão em um PDSCH, o eNB pode manter um CWS associado a uma classe de prioridade p de acesso de canal. Mediante a determinação de valores de HARQ-ACK correspondentes a uma ou mais transmissões de PDSCH em um subquadro de referência, o CWS pode ser aumentado ou diminuído. O subquadro de referência pode ser o subquadro inicial da transmissão mais recente executada na portadora pelo eNB, e para a qual se espera que o
29 / 50 HARQ-ACK esteja disponível. Na LTE, a retroinformação de HARQ-ACK é transmitida no espectro licenciado e não está sujeita a sucesso ou falha de CCA. Para transmissões de enlace ascendente, uma WTRU pode ajustar o CWS com base no indicador de novos dados (NDI) da transmissão de enlace ascendente recente. Um problema imposto pelos procedimentos adicionais no NR é que a retroinformação de HARQ-ACK em NR-U pode ser transmitida em um espectro não licenciado. Dessa forma, a disponibilidade do estado de HARQ-ACK das últimas uma ou mais transmissões na gNB pode não ser garantida.
[0067] A Figura 2 mostra a temporização da retroinformação de HARQ agendada em relação a uma transmissão de PDSCH correspondente. Conforme mostrado, um gNB pode transmitir um bloco de transporte através de um PDSCH 210 no intervalo n-4 e agendar a transmissão de retroinformação de HARQ-ACK pela WTRU no intervalo n. Devido a uma falha de LBT, o estado de HARQ-ACK desse PDSCH pode não estar disponível no intervalo n-4 conforme esperado. No gNB, pode não ficar claro se a transmissão de PDSCH não foi recebida pela WTRU ou se a transmissão de HARQ-ACK falhou devido ao mecanismo de LBT da WTRU. Pode não ficar evidente se, por exemplo, ocorreu um problema de nó oculto ou uma colisão durante a transmissão pelo PDSCH. Em ainda outro exemplo, o recurso de PUCCH indicado pelo parâmetro de PDSCH-para-HARQ pode cair fora do tempo de ocupação de canal (COT - "Channel Occupancy Time"). No último caso, similar à falha de LBT, o estado de HARQ-ACK do PDSCH correspondente não estará disponível pelo menos até que um novo COT seja estabelecido.
[0068] Um outro problema pode ser que o suporte da temporização flexível de HARQ, por exemplo a indicação dinâmica de PDSCH-para- HARQ, pode resultar em múltiplas transmissões de PDSCH ocorrendo no mesmo intervalo, e pode resultar na sinalização de retroinformação de
30 / 50 HARQ-ACK em diferentes intervalos. Diferentes retroinformações de HARQ-ACK chegando em diferentes intervalos podem experimentar diferentes condições de canal.
[0069] A Figura 3 ilustra o agendamento da retroinformação de HARQ-ACK com temporização variada que pode ser implementada em NR. Por exemplo, para três transmissões de PDSCH separadas, 310, 320 e 330, que são transmitidas no intervalo n-4, a retroinformação de HARQ-ACK para cada uma chega nos intervalos n-3, n-2 e n-1, respectivamente, conforme mostrado. As transmissões para as três retroinformações de HARQ podem experimentar diferentes condições de canal e podem estar sujeitas a falha ou sucesso de LBT. Além disso, conforme mostrado na Figura 3, a duração de transmissão do PDSCH dentro do intervalo n-4 pode ser diferente. As transmissões curtas podem experimentar condições de canal diferentes daquelas de transmissões mais longas. Além disso, conforme mostrado, os tempos iniciais e/ou os tempos finais das transmissões de PDSCH em um dado intervalo também podem variar.
[0070] São descritos aqui métodos e aparelhos para ajuste do CWS. Essas soluções podem considerar, por exemplo, a incerteza dos estados de HARQ-ACK das transmissões anteriores no lado do transmissor, bem como a duração variável e a temporização de uma transmissão. Para uso na presente invenção, o termo "nó de transmissão" pode se referir a uma WTRU, uma WTRU, um gNB ou qualquer transmissor para comunicação sem fio. Esse equipamento pode estar configurado para operar, por exemplo, no espectro não licenciado de NR.
[0071] As modalidades dirigidas ao ajuste da CW são reveladas de modo geral na presente invenção. Em um conjunto de soluções, um nó de transmissão pode ser configurado com um conjunto de valores a partir dos quais a CW pode ser alterada. Por exemplo, um nó de transmissão pode ser configurado com um conjunto de valores S= {W1, W2, …, WN}. Os
31 / 50 procedimentos de ajuste da janela de contenção podem incluir aumentar o tamanho da janela por uma ou múltiplas etapas (por exemplo, de W1 a W2 ou de W1 a Wk de modo que k <= N), reduzir o tamanho por uma ou múltiplas etapas (por exemplo, de W2 a W1 ou de Wk a W1 de modo que k <= N) e/ou reconfigurar o tamanho da janela para um valor padrão. Em uma solução exemplificadora, um valor padrão pode ser o menor valor do conjunto ou, alternativamente, um valor padrão pode ser pré-configurado ou fixo na especificação, ou dinamicamente determinado. Um nó de transmissão pode determinar a etapa de ajuste e/ou o valor inicial da janela de contenção com base em um fator ou em uma combinação de fatores descritos conforme exposto a seguir. Por exemplo, um nó de transmissão pode determinar o valor inicial e/ou a etapa de ajuste com base em outra duração de COT iniciada por nó de transmissão. Uma WTRU pode determinar o valor inicial do CWS com base na duração de COT conforme iniciada por um gNB.
[0072] Em algumas modalidades, a etapa de ajuste e/ou o valor inicial da CW podem depender de uma prioridade de acesso de canal. Por exemplo, uma WTRU pode determinar a etapa e o valor inicial com base na prioridade de acesso de canal sinalizada a partir da rede.
[0073] Em algumas modalidades, a etapa de ajuste e/ou o valor inicial da janela de contenção podem depender de um sinal e/ou do canal a ser transmitido. Por exemplo, uma WTRU pode selecionar o menor valor do conjunto de valores permitidos, se a WTRU estiver transmitindo uma solicitação de agendamento ou retroinformação de HARQ-ACK.
[0074] Em algumas modalidades, a etapa de ajuste e/ou o valor inicial da janela de contenção podem depender do número de ajustes da janela de contenção anteriormente executados pelo nó de transmissão.
[0075] Em algumas soluções, um nó de transmissão pode estar configurado para ajustar a janela de contenção correspondente a uma dada prioridade de acesso de canal (CAP - "Channel Access Priority"), com base
32 / 50 apenas em uma ou mais transmissões anteriores executadas tendo aquela prioridade de acesso de canal. Por exemplo, um nó de transmissão pode estar configurado para executar múltiplos acessos de canal com diferentes classes de prioridade. Um nó de transmissão pode ajustar o CWS mediante a determinação do estado de uma transmissão anterior que foi executada com o uso daquela prioridade de acesso de canal.
[0076] Em outras soluções, um nó de transmissão pode estar configurado para ajustar o CWS correspondente a uma dada prioridade de acesso de canal, com base apenas em uma ou mais transmissões anteriores executadas tendo aquela prioridade de acesso de canal dentro de um subconjunto de classes para a mesma categoria de acesso de canal. Por exemplo, um nó de transmissão pode estar configurado para usar uma categoria de acesso de canal com quatro classes de prioridade diferentes, p1, p2, p3 e p4. Um nó de transmissão pode ajustar o CWS para uma CAP com base em um mapeamento de prioridades de acesso de canal mostrado na Tabela 1, o qual representa um mapeamento exemplificador entre uma única CAP e transmissões de outras CAPs. CAP Subconjuntos de CAP mapeados a considerar no ajuste de CWS p1 p1 p2 p1, p2 p3 p1, p2, p3 p4 p1, p2, p3, p4 Tabela 1: Mapeamento entre CAP único e subconjuntos de CAP
[0077] Neste exemplo, para ajustar o tamanho da CW a uma transmissão que tem prioridade de acesso de canal p1, o nó pode considerar apenas o estado de uma ou mais transmissões anteriores que têm uma prioridade de acesso de canal p1. Para a prioridade p4, o nó pode considerar todas as transmissões tendo diferentes prioridades de acesso de canal, p1, p2, p3 e p4, a fim de ajustar a janela de contenção. Esse mapeamento pode ser semiestaticamente configurado, com o uso de sinalização de camada superior, ou dinamicamente indicado pelo nó de recepção com o uso, por exemplo, de
33 / 50 uma DCI (caso o nó de transmissão seja uma WTRU e o nó de recepção seja um gNB), ou um sinal baseado em sequência.
[0078] Em outras soluções, um nó de transmissão pode agrupar o estado de transmissão com base no tipo de serviço da transmissão e ajustar o CWS por tipo de serviço. Por exemplo, um nó de transmissão pode considerar apenas o estado de HARQ-ACK do serviço de tipo URLLC ao executar o ajuste da CW para transmitir um pacote de URLLC.
[0079] Em algumas soluções, um nó de transmissão pode estar configurado para ajustar a CW de uma dada categoria de acesso de canal com base apenas em uma ou mais transmissões anteriores executadas, as quais usaram aquela categoria de acesso de canal. Por exemplo, um nó de transmissão pode ser configurado para usar uma única categoria de acesso de múltiplos canais. Um nó de transmissão pode ajustar a CW mediante a determinação do estado de uma transmissão anterior que foi executada com o uso daquela prioridade de acesso de canal. Em outras soluções, um nó de transmissão pode ser configurado para ajustar a CW de uma dada categoria de acesso de canal, com base em uma ou mais transmissões anteriores executadas com o uso de um subconjunto de categorias de acesso de canal. Um nó de transmissão pode ser configurado com um mapeamento entre uma única categoria de acesso de canal e um conjunto de categorias de acesso de canal para serem consideradas semiestaticamente usando, por exemplo, sinalização de RRC, ou dinamicamente usando, por exemplo, uma DCI ou um sinal baseado em sequência.
[0080] Em algumas soluções, um nó de transmissão pode ajustar o CWS com base em um parâmetro ou em uma combinação de parâmetros. Por exemplo, um parâmetro usado para ajustar o CWS pode ser um estado de HARQ-ACK de uma ou mais transmissões de PDSCH ou PUSCH recebidas em um subquadro de referência, ou em um conjunto de subquadros de referência. Um outro parâmetro pode ser um estado de HARQ-ACK de uma
34 / 50 transmissão de PDSCH ou PUSCH executada em um subquadro de referência.
[0081] Um nó transmissor pode ajustar o CWS com base em um ou mais relatórios de medição ou resultados de medições. Um relatório ou resultado de medição pode incluir uma faixa de indicador de qualidade de canal (CQI - "Channel Quality Indicator"); uma informação de estado de canal (CSI - "Channel State Information"); uma transmissão de SRS; uma estimativa de SINR através de um conjunto de intervalos que precedem uma ou mais transmissões; uma energia detectada ao longo de um conjunto de intervalos que precedem as uma ou mais transmissões; medições de qualidade do enlace de rádio (por exemplo, monitoramento do enlace de rádio (RLM - "Radio Link Monitoring")); medições de potência recebida para uma potência recebida do sinal de referência da camada 1 (L1-RSRP - "Layer 1 Reference Signal Received Power"); potência recebida do sinal de referência CSI (CSI- RSRP - "Received CSI Reference Signal Power"); uma qualidade de sinal de referência CSI recebido (CSI-RSRQ - "Received CSI Reference Signal Quality"); medições relacionadas a feixe; numerologia (por exemplo, espaçamento de subportadora); um indicador de intensidade de sinal recebido (RSSI); ou ocupação de canal (CO - "Channel Occupancy"). Uma CO pode ser determinada, por exemplo, por sub-banda de LBT, como uma função da carga de canal.
[0082] Um nó de transmissão pode ajustar a CW com base no número de durações de intervalo N detectadas durante um ajuste da CW anterior. O ajuste pode ser feito com base em vários intervalos nos quais se determinou que o canal estava livre, por exemplo aqueles em que a energia detectada estava abaixo de um certo limiar. O ajuste pode, também, ser feito com base no número de intervalos nos quais se determinou que o canal estava ocupado, por exemplo aqueles em que a energia detectada estava acima de um certo limiar. O ajuste pode ser baseado na soma do número de intervalos livres e
35 / 50 desimpedidos e/ou no número de vezes que o procedimento de LBT foi adiado. O ajuste pode também ser baseado no tempo total para um ou mais procedimentos de LBT anteriores, e/ou baseado na quantidade média de tempo para um conjunto de procedimentos de LBT anteriores.
[0083] Em algumas soluções, um nó de transmissão pode ser configurado para executar o processo de ajuste da CW por sub-banda dentro da parte de largura de banda (BWP - "Bandwidth Part") ativa. Por exemplo, um nó de transmissão pode operar em uma parte de largura de banda larga (WBWP - "Wide Bandwidth Part") que tem múltiplas sub-bandas, e executar procedimentos de LBT por sub-banda. O nó pode executar procedimentos de acesso de canal por um tamanho de frequência igual a 20 Mhz. Por exemplo, se uma transmissão falhar na primeira sub-banda, a CW da segunda sub- banda pode não ser aumentada. Em um primeiro conjunto de soluções, um nó de transmissão pode ajustar o processo de CW independentemente de outros processos de ajuste da CW. Em um outro conjunto de soluções, um nó transmissor pode ajustar o processo de CW considerando os um ou mais estados de outros processos de CWS. Por exemplo, um nó de transmissão pode considerar o estado de processo da CW de uma sub-banda adjacente se o deslocamento de frequência entre as duas sub-bandas for menor que um limite.
[0084] Em algumas soluções, um nó de transmissão pode ser configurado para manter um processo de ajuste de CW por BWP presumindo- se múltiplas BWPs que são configuradas dentro da portadora. Em tais casos, um nó de transmissão pode ajustar um processo de ajuste da CW independentemente de outros processos de ajuste da CW correspondentes a BWPs diferentes.
[0085] Em algumas soluções, um nó de transmissão pode capturar um conjunto de sub-bandas de LBT para transmissão, a qual pode residir dentro de uma BWP. O nó de transmissão pode usar um LBT de banda larga que
36 / 50 cobre todas as sub-bandas de LBT, e pode usar um processo de CWS que é aplicável a todas as sub-bandas de LBT. Em outro método, o valor da CWS de banda larga pode ser determinado como uma função de todos os valores de CWS de cada sub-banda de LBT independente. Em outro método, o nó de transmissão pode executar múltiplos procedimentos de LBT (por exemplo, um procedimento por sub-banda de LBT) e pode usar processos independentes de ajuste da CW para cada sub-banda de LBT independente. Em ainda outro método, o nó de transmissão pode executar múltiplos procedimentos de LBT e pode usar um único valor de CWS, possivelmente determinado como uma função de todos os valores de CWS de cada sub- banda de LBT independente.
[0086] Quando a WTRU usa um valor de CWS que é uma função de um conjunto de valores de CWS determinados a partir de um conjunto de sub- bandas de LBT, a função pode ser composta de ao menos um dentre vários elementos. Por exemplo, o valor de CWS usado pode ser o maior ou o menor valor de CWS de todas as sub-bandas de LBT sob consideração. O valor de CWS usado pode ser um valor médio de CWS determinado a partir dos valores de CWS de todas as sub-bandas de LBT sob consideração. O valor de CWS usado pode ser o valor de CWS da sub-banda de LBT com o índice mais alto ou mais baixo. O valor de CWS usado pode ser o valor de CWS de uma sub-banda de LBT que pode ser configurável ou indicada pela rede. O valor de CWS usado pode ser um valor de CWS que é configurável para o conjunto de sub-bandas de LBT, ou indicado pela rede. O valor de CWS usado pode ser o CWS mais recentemente usado para qualquer sub-banda de LBT dentro da BWP, ou o valor de CWS usado pode ser um ajuste (por exemplo, um aumento ou diminuição incremental a partir de um valor usado anteriormente).
[0087] Um CWS usado para um conjunto de sub-bandas de LBT pode ser armazenado em, ou reservado para uso com, um ou todos os processos de
37 / 50 CWS correspondentes a cada sub-banda de LBT. Qualquer desses CWS ou CWSs armazenados pode ser usado em um procedimento de LBT subsequente. Em outro método, o CWS usado para um conjunto de sub- bandas de LBT pode ser armazenado em um processo de CWS a ser usado para qualquer uso futuro daquele conjunto específico de sub-bandas de LBT.
[0088] Em algumas soluções, um nó de transmissão pode ajustar o CWS com base nas informações de assistência recebidas do nó de recepção. Por exemplo, uma WTRU pode ajustar seu CWS com base nas informações recebidas do gNB. Tais informações podem ser explicitamente sinalizadas, por exemplo através de um campo na DCI, ou implicitamente derivadas de outros sinais recebidos, como parâmetros configurados por RRC. Por exemplo, no caso do gNB ter transmitido um sinal baseado em sequência para indicar o início do COT compartilhado, a sequência usada pelo gNB pode indicar o CWS e/ou o valor inicial a ser usado por uma WTRU ao ajustar o CWS. Em outro exemplo, a sequência usada pode indicar se um ajuste de CWS é ou não necessário.
[0089] Em ainda outra modalidade, a WTRU pode usar as informações como um conjunto de ocasiões para monitoramento de PDCCH, conjunto de recursos de controle (CORESET - "Control Resource Set"), ou atributos de espaço de busca para determinar as informações para o ajuste de CWS.
[0090] Em algumas soluções, o nó de transmissão e o nó de recepção podem coordenar-se para manter a mesma CW. Tal coordenação pode ser suportada mediante intercâmbio explícito ou implícito das informações de CWS. Por exemplo, uma WTRU pode receber o CWS a ser usado para uma transmissão de enlace ascendente dentro da DCI de agendamento. Em outro exemplo, uma WTRU pode determinar implicitamente o CWS usado pelo nó de recepção.
[0091] Em algumas soluções, o nó de transmissão pode precisar levar
38 / 50 em conta a numerologia, por exemplo, o espaçamento de subportadora, a duração de intervalo, o comprimento de CP etc., para ajustar a CW. Em um exemplo, a WTRU pode detectar uma DCI comutando uma BWP de DL. Se a BWP de DL ativa e a BWP de DL inicial tiverem diferentes espaçamentos de subportadora (SCSs - "Subcarrier Spacings") e diferentes comprimentos de CP, a WTRU pode precisar considerar a numerologia da BWP inicial para ajuste de CW na BWP ativa. Em um exemplo, se o ajuste de tamanho da CW anterior fosse baseado na detecção de N durações de intervalo com espaçamento de subportadora de 15 KHz na BWP inicial, a WTRU pode precisar considerar a detecção de 2N durações de intervalo com espaçamento de subportadora de 30 KHz na BWP ativa, dado que a duração de intervalo na BWP ativa é metade da BWP inicial.
[0092] As soluções propostas nas seções acima podem ser aplicáveis sozinhas ou em combinação com as soluções de ajuste de janela de contenção propostas para transmissões de enlace ascendente e enlace descendente que seguem.
[0093] São descritas aqui modalidades direcionadas ao ajuste da janela de contenção para transmissões de enlace ascendente. As transmissões de enlace ascendente podem incluir qualquer transmissão gerada por uma WTRU. Por exemplo, e sem limitação, pode incluir transmissões com o uso de PUCCH, PUSCH, PRACH ou SRS. As soluções propostas a seguir podem ser aplicadas sozinhas ou em combinação. Para transmissões de enlace ascendente, uma WTRU pode ser configurada para determinar o estado de HARQ-ACK de uma ou mais transmissões anteriores com base na retroinformação de HARQ-ACK explícita a partir do gNB ou com base na alternância de NDI daqueles IDs de HARQ usados na permissão de enlace ascendente de transmissões subsequentes.
[0094] Em um primeiro conjunto de soluções, uma WTRU pode ser configurada para considerar o estado de HARQ-ACK de transmissões de
39 / 50 PUSCH dentro de uma janela de tempo configurada ou dentro de um conjunto de intervalos antes dos procedimentos de ajuste de CW. O tamanho da janela de tempo pode estar associado a uma determinada categoria de acesso de canal ou a uma prioridade de acesso de canal. Uma WTRU pode ser configurada para agrupar estados de HARQ-ACK que correspondem a múltiplas transmissões, calcular a média dos valores de HARQ-ACK dentro de um grupo e determinar uma média ponderada ao longo do grupo. A WTRU pode aplicar um coeficiente de ponderação a cada um dos valores de HARQ- ACK para intervalos individuais ou conjuntos de intervalos. Uma WTRU pode ser configurada para agrupar os estados de HARQ-ACK de transmissões de enlace ascendente, ou pode fazer isso autonomamente com base em um ou mais dentre vários fatores, conforme descrito na presente invenção.
[0095] A Figura 4 mostra um exemplo de um procedimento de agrupamento e ajuste conforme executado por uma WTRU. Conforme mostrado, uma WTRU pode determinar o agrupamento do estado de HARQ- ACK com base na duração de uma ou mais transmissões de PUSCH e/ou na posição da transmissão de PUSCH dentro de uma janela anterior aos procedimentos de ajuste da CW. Conforme mostrado na Figura 4, uma WTRU pode ser configurada para transmitir uma série de transmissões através de um PUSCH em um conjunto de intervalos de referência n até n+4. Uma primeira transmissão 410 pode ser transmitida pela WTRU no intervalo n, uma segunda transmissão 420 pode ser transmitida pela WTRU no intervalo n+2, e uma terceira transmissão 430 pode ser transmitida pela WTRU no intervalo n+4. As transmissões de PUSCH 410, 420 e 430 podem ter durações diferentes e/ou tempos de início diferentes, conforme mostrado. Os estados de HARQ-ACK podem ser recebidos na WTRU a partir de um nó de rede, conforme mostrado em 440, 450 e 460. A WTRU pode agrupar as informações, calculando a média dos valores das estados de HARQ-ACK que correspondem à retroinformação de HARQ-ACK 440, 450 e 460 para as
40 / 50 transmissões de PUSCH 410, 420 e 430. Em algumas modalidades, a WTRU pode aplicar coeficientes de peso a qualquer um ou a todos os estados de HARQ-ACK determinados, mostrados na Figura 4 como C1, C2 e C3.
[0096] São aqui descritos fatores sobre os quais uma WTRU pode determinar o agrupamento dos estados de HARQ-ACK. Em algumas modalidades, por exemplo, uma WTRU pode determinar o agrupamento dos estados de HARQ-ACK com base em se ocorreu uma transmissão de PUSCH baseada em concessão ou se uma concessão configurada foi transmitida.
[0097] Em algumas modalidades, a WTRU pode determinar o agrupamento dos estados de HARQ-ACK com base em uma categoria ou prioridade de acesso de canal, ou a WTRU pode determinar o agrupamento dos estados de HARQ-ACK com base em uma categoria ou prioridade de LBT usada pelo gNB para agendar a concessão. A WTRU pode determinar o agrupamento dos estados de HARQ-ACK com base em um CORESET ou em um espaço de busca no qual foi recebida a DCI agendando as uma ou mais transmissões. A WTRU pode determinar o agrupamento dos estados de HARQ-ACK com base em uma periodicidade de monitoramento do espaço de busca no qual foi recebida a DCI agendando a transmissão. Em algumas modalidades, a WTRU pode determinar o agrupamento dos estados de HARQ-ACK com base em um estado do indicador de configuração de transmissão (TCI - "Transmission Configuration Indicator") no qual foi recebida a DCI agendando a transmissão. A WTRU pode determinar o agrupamento dos estados de HARQ-ACK com base em uma parte de largura de banda na qual foi recebida a DCI agendando a transmissão.
[0098] Uma WTRU pode determinar o agrupamento dos estados de HARQ-ACK transmitidos pelo gNB com base em algum conhecimento a priori, como o conhecimento de uma transmissão descontínua (DTX) no gNB devido a uma falha de procedimento de LBT na WTRU, um DTX no gNB devido à detecção incorreta de PUSCH, atributos de transmissão de PUSCH
41 / 50 como o MCS, versão de redundância (RV) ou um número de repetições, ou informações de processo de HARQ, como um ID de HARQ.
[0099] Em algumas soluções, uma WTRU pode receber informações de configuração provenientes da rede, com coeficientes de média ponderada para cada grupo. Por exemplo, uma WTRU pode receber uma configuração de RRC que associa um coeficiente a cada grupo. Em uma outra solução, uma DCI agendando uma transmissão pode indicar os coeficientes para aquele grupo de transmissões. Em outra solução, uma WTRU pode determinar autonomamente os coeficientes da média ponderada, por exemplo, com base no tipo de tráfego programado dentro do grupo. A WTRU pode aplicar um coeficiente de ponderação ao longo de um grupo de valores de HARQ-ACK ou, conforme descrito acima, a WTRU pode aplicar um coeficiente de ponderação a cada um dos valores de HARQ-ACK para intervalos individuais ou conjuntos de intervalos.
[00100] A Figura 5 mostra um cenário exemplificador no qual uma WTRU está configurada para agrupar os estados de HARQ-ACK correspondentes a uma série de transmissões de PUSCH. Conforme mostrado, uma WTRU pode transmitir uma série de transmissões através de um PUSCH em um conjunto de intervalos de referência n até n+6. Uma primeira transmissão 510 pode ser transmitida pela WTRU no intervalo n, uma segunda transmissão 520 pode ser transmitida pela WTRU no intervalo n+2, uma terceira transmissão 530 pode ser transmitida pela WTRU no intervalo n+4, e uma quarta transmissão 540 pode ser transmitida pela WTRU no intervalo n+6. As transmissões de PUSCH 510, 520, 530 e 540 podem ter diferentes durações e/ou diferentes tempos de início. Em intervalos subsequentes, a WTRU pode receber retroinformação de HARQ ou determinar os estados de HARQ-ACK 551, 552, 561 e 562 correspondentes a cada uma das transmissões de PUSCH 510, 520, 530 e 540. As estados de HARQ-ACK 551, 552, 561 e 562 podem compreender valores de bit único de
42 / 50 0 ou 1 e podem ser recebidas pela WTRU a partir de um nó de rede. Alternativamente, os estados de HARQ-ACK podem ser implicitamente determinados com base na alternância de um campo de NDI em uma DCI. A WTRU pode agrupar a retroinformação de HARQ-ACK nos grupos 550 e 560, por exemplo, de acordo com um ou mais dentre os fatores descritos nos parágrafos acima, e a WTRU pode calcular a média dos valores dos estados de HARQ-ACK para cada um dos grupos. Em modalidades conforme mostrado, a WTRU pode também aplicar coeficientes de peso a cada um dos grupos de estados de HARQ-ACK, mostrados por C1 e C2.
[00101] Em algumas soluções, uma WTRU pode ser configurada para ajustar o CWS considerando o estado de HARQ-ACK por CBG. Em um primeiro conjunto de soluções, uma WTRU pode ser configurada para considerar diferentemente os estados de HARQ-ACK por TB e os estados de HARQ-ACK por CBG. Por exemplo, a WTRU pode executar uma média ponderada em todos os estados de HARQ-ACK com pesos mais baixos atribuídos às estados de HARQ-ACK por CBG. Em outras soluções, uma WTRU pode ser configurada para atribuir o mesmo peso para estados de HARQ-ACK tanto por TB como por CBG, por exemplo, se o gNB mapear um CBG para a totalidade de uma sub-banda. Ao receber a concessão de enlace ascendente e determinar que um CBG mapeie para a totalidade de uma sub-banda, o estado de HARQ-ACK por CBG pode fornecer à WTRU a condição de canal de toda a sub-banda. Uma WTRU pode ser configurada para determinar o estado de HARQ-ACK de um CBG usando a indicação de transmissão de CBG e/ou da indicação de purga de CBG recebidas na DCI agendando a concessão de UL.
[00102] Em algumas soluções, uma WTRU pode ajustar o tamanho da janela de contenção com base em uma determinação de um indicador de qualidade de canal (CQI - "channel quality indicator") em um intervalo de referência, em um conjunto de intervalos, ou em uma janela de tempo
43 / 50 configurada, antes da execução dos procedimentos de ajuste de CW. Por exemplo, uma WTRU pode ser configurada para calcular o valor médio de CQIs determinado sobre K intervalos antes do ajuste da CW. Em algumas modalidades, uma WTRU pode ser configurada para calcular uma média ponderada dos CQIs. Por exemplo, uma WTRU pode ser configurada para aplicar um coeficiente mais alto ao mais recente CQI determinado do que a um CQI anterior. Além disso, uma WTRU pode ser configurada com um conjunto de limites médios de CQI, e cada limite pode corresponder a uma ou mais etapas de um processo de ajuste da janela de contenção. Por exemplo, uma WTRU pode ser configurada com {T1, T2, …, TN} limites. Se a média calculada estiver entre Ti e Ti+1, o CWS pode ser aumentado em uma etapa, e se a média calculada estiver entre Ti+1 e Ti+2, o CWS pode ser aumentado em duas etapas.
[00103] Em uma solução, uma WTRU pode ser configurada com um CWS baseado em uma medição recebida em um sinal de referência configurado ou em outro sinal. A medição pode estar sob a forma de perda de trajetória, uma SINR estimada ou outra métrica relacionada à qualidade do sinal ou à intensidade do sinal.
[00104] Uma WTRU pode ser configurada com um ou mais limites e um ou mais valores de CWS por meio dos quais determinar o CWS aplicável. A determinação pode ser feita com base em uma medição de WTRU ou dirigida pelo gNB.
[00105] A Figura 6 é um fluxograma representando um processo exemplificador através do qual uma WTRU ajusta um CWS usando um valor- limite. Conforme mostrado, em 610, uma WTRU pode ser configurada com um tamanho de CW inicial e um ou mais valores-limites. O tamanho inicial da CW e/ou o valor-limite podem ser configurados por meio de sinalização semiestática, ou determinados dinamicamente. Em 620, a WTRU pode calcular um valor médio ou um valor médio ponderado de uma pluralidade de
44 / 50 estados de HARQ, por exemplo, de acordo com um método descrito acima. Caso o valor médio ou o valor médio ponderado dos estados HARQ seja menor que o limite, a WTRU pode determinar a manutenção da CW no CWS inicial. Caso a média calculada seja igual ao, ou exceda o, valor-limite, a WTRU pode determinar o aumento do CWS mediante aplicação de uma etapa de ajuste de CWS, mostrada em 630. Por exemplo, conforme descrito nos parágrafos acima em relação ao ajuste da CW, em geral a WTRU pode ser configurada com um conjunto de etapas de ajuste S = {W1, W2, …, WN}. Em algumas modalidades, por exemplo, a WTRU pode aplicar sucessivas etapas de ajuste W1 ou W2 dependendo do número de ajustes anteriormente executados. Em outra modalidade, a WTRU pode aplicar sucessivas etapas de ajuste, dependendo de se a média calculada ou a média ponderada excede valores-limite adicionais além do primeiro.
[00106] Em uma solução, uma WTRU pode ser configurada para determinar o CWS com base em uma medição de enlace descendente, por exemplo, um cálculo de perda de trajetória, RSSI, parâmetro de gerenciamento de recurso de rádio (RRM - "Radio Resource Management"), ou um valor de CO, qualquer um dos quais pode ser usado para estimar o SINR de enlace ascendente. Em algumas modalidades, uma WTRU pode ser configurada com dois valores-limite, T1 e T2, juntamente com três valores de CWS. Dessa forma, com base em uma estimativa de CQI, a WTRU pode selecionar um dos três valores de CWS pré-configurados mediante a comparação do CQI estimado com os limites configurados.
[00107] Em uma solução alternativa, uma WTRU pode ser configurada para determinar o CWS com base em outro parâmetro configurado, como um MCS para uma transmissão de enlace ascendente agendada. Em um caso, uma WTRU pode ser configurada com, por exemplo, dois valores-limite T1 e T2, juntamente com três valores de CWS. Com base no MCS configurado para uma transmissão de enlace ascendente agendada, recente ou imediata, uma
45 / 50 WTRU pode selecionar um dos três valores de CWS pré-configurados, por exemplo comparando o MCS configurado com os limites configurados.
[00108] Em algumas soluções, uma WTRU pode ajustar o tamanho da janela de contenção com base nas características de COT de um gNB. Por exemplo, dependendo da duração de COT do gNB, uma WTRU pode ajustar o CWS conforme necessário. Se a duração de COT do gNB for relativamente grande (por exemplo, 10 ms), para assegurar a equidade entre os nós usando outras RATs, como uma rede de área local sem fio (WLAN), uma WTRU pode ser configurada para aumentar o CWS durante os procedimentos de canal de acesso.
[00109] São descritas aqui modalidades direcionadas ao ajuste de CW para transmissões de enlace descendente. Uma ou mais transmissões de enlace descendente podem incluir qualquer transmissão gerada por um gNB. Como um exemplo, e sem limitação, uma transmissão de enlace descendente pode incluir uma transmissão usando um PDCCH, um PDSCH, um PBCH, PSS/SSS, um DMRS ou um CSI-RS. As soluções propostas a seguir podem ser aplicadas sozinhas ou em combinação.
[00110] Em algumas soluções, um gNB pode ajustar o tamanho da janela de contenção de uma ou mais transmissões com base no estado de HARQ-ACK de uma ou mais transmissões anteriores executadas dentro de um ou mais intervalos de referência. Em um grupo de soluções, um gNB pode agrupar a retroinformação de HARQ-ACK com base no tempo de chegada de cada retroinformação de ACK/NACK. Por exemplo, cada HARQ-ACK que chega na mesma instância de tempo, ou dentro do mesmo subintervalo, ou dentro do mesmo intervalo, pode estar associada ao mesmo grupo. Essa retroinformação pode ser considerada como compartilhando a mesma temporização de HARQ-ACK.
[00111] Em uma solução exemplificadora, pode-se calcular a média de um grupo de NACKs tendo a mesma temporização de HARQ-ACK. Uma
46 / 50 média ponderada pode, então, ser calculada a partir das médias obtidas para cada temporização de HARQ-ACK. Os pesos aplicados para cada grupo de temporização de HARQ podem ser semiestaticamente configurados ou dinamicamente adaptados com base nos relatórios de medições da WTRU. Em um cenário, o gNB pode ajustar o CWS se a média ponderada estiver acima de um limiar configurado.
[00112] Alternativamente, o gNB pode ser configurado com um conjunto de limiares de média ponderada, cada um correspondendo a uma etapa de ajuste da CW. Em um cenário correspondente, um gNB pode tentar acessar um canal no intervalo n, e um intervalo de referência pode ter temporização relativa de n-3. O gNB pode ter executado M1 transmissões de PDSCH no intervalo n-3 para o qual espera retroinformação no intervalo n-2. O gNB pode também ter executado M2 transmissões de PDSCH no intervalo n-3 para o qual espera retroinformação no intervalo n-1. Finalmente, o gNB pode ter executado M3 transmissões de PDSCH no intervalo n-3 para o qual espera retroinformação no intervalo n. Nesse exemplo, a média ponderada pode ser calculada da seguinte forma:
[00113] Para cada grupo Mi, , e a média ponderada pode ser igual a , em que .
[00114] Em uma outra solução, um gNB pode agrupar retroinformações de HARQ-ACK com base na duração das uma ou mais transmissões de PDSCH e/ou com base na posição da transmissão de PDSCH dentro de um intervalo. Pode-se calcular a média dos valores de cada HARQ- ACK associados a uma determinada posição e/ou duração inicial. Uma média ponderada pode, então, ser calculada a partir da média obtida para cada grupo HARQ-ACK. O peso de cada grupo HARQ pode ser semiestaticamente configurado ou dinamicamente adaptado com base em qualquer uma das
47 / 50 medições de enlace descendente acima mencionadas relatadas pela WTRU.
[00115] Em um conjunto de soluções, para ajustar a CW, um gNB pode considerar um estado de retroinformação de HARQ-ACK transmitido pelas WTRUs que usaram uma certa categoria e/ou prioridade de acesso de canal. Em um exemplo, um gNB pode considerar estados de HARQ-ACK provenientes de WTRUs que usaram uma categoria de acesso de canal que estipula a transmissão imediata após uma curta lacuna de comutação. Em outro exemplo, um gNB pode considerar estados de HARQ-ACK provenientes de WTRUs que usaram uma categoria de acesso de canal sem recuo aleatório. Em outro exemplo, um gNB pode agrupar os estados de HARQ-ACK com base na categoria de acesso de canal usada pelas WTRUs. Uma média ponderada pode ser calculada entre os grupos, com cada grupo tendo um peso diferente. Por exemplo, um grupo de estados de HARQ-ACK provenientes de WTRUs que usaram uma categoria de acesso de canal com transmissão imediata após uma curta lacuna de comutação pode ter peso mais alto em comparação com a retroinformação de HARQ-ACK proveniente de WTRUs que executaram acesso de canal sem recuo aleatório.
[00116] Em outras soluções, um gNB pode considerar a retroinformação de HARQ-ACK que é acionada por uma DCI, ao invés de agendada. Por exemplo, essas soluções podem ser aplicadas se o gNB programar um bloco de transporte sem fornecer a temporização de HARQ- ACK e posteriormente acionar, em um intervalo subsequente, por exemplo, a transmissão de retroinformação de HARQ-ACK correspondente ao bloco de transporte agendado. Tal retroinformação de HARQ-ACK pode ter uma prioridade ou um coeficiente de ponderação mais alto quando usada para calcular uma média ponderada.
[00117] Em algumas soluções, um gNB pode determinar que um NACK foi indicado para uma dada transmissão, com base em uma ou mais condições. Em uma condição exemplificadora, o gNB pode simplesmente
48 / 50 receber um NACK de uma WTRU. Em outra condição exemplificadora, nenhuma retroinformação de HARQ-ACK é recebida, ou um DTX é detectado para o número K de intervalos e/ou símbolos. Em outro caso, nenhuma retroinformação de HARQ-ACK é recebida dentro de um período de tempo de HARQ-ACK agendado, mas uma ou mais transmissões de enlace ascendente podem ser recebidas de uma WTRU em um ou mais intervalos ou símbolos subsequentes. A transmissão de enlace ascendente pode incluir uma solicitação de agendamento, uma transmissão de PRACH, uma transmissão de PUSCH de concessão configurada e/ou uma transmissão de PUSCH baseada em concessão. Em uma outra condição, um número de NACKs recebidos por CBG de um bloco de transporte pode exceder um limite.
[00118] Em algumas soluções, um gNB pode ajustar o tamanho da janela de contenção considerando os estados de HARQ-ACK por CBG. Em um primeiro conjunto de soluções, uma gNB pode considerar diferentes estados de HARQ-ACK por TB e HARQ-ACK por CBG. Por exemplo, o gNB pode executar uma média ponderada ao longo de todos os valores de ACK/NACK, com pesos mais baixos atribuídos à retroinformação de HARQ- ACK por CBG. Em outros conjuntos de soluções, um gNB pode atribuir o mesmo peso tanto a um estado de HARQ-ACK por TB como por CBG. Por exemplo, um gNB pode mapear um CBG à totalidade de uma sub-banda. Nesse caso, o estado de HARQ-ACK por CBG pode indicar a condição de canal de toda a sub-banda.
[00119] Em uma solução, uma WTRU pode ser configurada com um CWS baseado em uma medição de um sinal de referência configurado, ou em outro sinal. A medição pode estar sob a forma de SNR, SINR, CO, RSSI, ou outra métrica. Em algumas soluções, um gNB pode ajustar o CWS com base em relatórios de CQI de uma WTRU recebidos em um intervalo de referência, ou medições por WTRUs dentro de um intervalo de referência, ou em um conjunto de intervalos antes do ajuste de CWS. Por exemplo, um gNB pode
49 / 50 calcular o CQI médio relatado por diferentes WTRUs dentro de um intervalo de referência ou dentro de um conjunto de intervalos.
[00120] Uma WTRU pode ser configurada com um ou mais limites e um ou mais valores de CWS para determinar o CWS aplicável. A determinação pode ser baseada em uma medição de WTRU ou dirigida pelo gNB.
[00121] Em algumas soluções, uma WTRU pode ser configurada para determinar o CWS com base em uma medição de link descendente, como um CSI-RS ou um DMRS, e para estimar um CQI ou SINR de link descendente. Em um caso, uma WTRU pode ser configurada com dois valores-limite T1 e T2, juntamente com três valores de CWS. Dessa forma, com base em sua estimativa de CQI, uma WTRU pode selecionar um dos três valores de CWS pré-configurados mediante a comparação do CQI estimado com os limites configurados.
[00122] Em uma solução alternativa, uma WTRU pode ser configurada para determinar o CWS com base em outro parâmetro configurado, como um MCS para uma transmissão agendada. Em um caso exemplificador, uma WTRU pode ser configurada com dois valores-limite T1 e T2, juntamente com três valores de CWS. Com base em seu MCS configurado para uma transmissão agendada recente ou imediata, uma WTRU pode selecionar um dos três valores de CWS pré-configurados, mediante comparação do MCS configurado com os limites configurados. Em outros casos, pode-se implementar um número maior ou menor de valores-limite e/ou um número maior ou menor de valores de CWS.
[00123] Uma WTRU pode ser configurada para reportar a presença de um nó oculto. A WTRU pode determinar a presença de um nó oculto, possivelmente como uma função de uma medição de interferência. Em outro método, a WTRU pode determinar a presença de um nó oculto com base em tentativas anteriores da WTRU para executar procedimentos de LBT. Por
50 / 50 exemplo, a WTRU pode executar procedimentos de LBT em instâncias de tempo configuráveis e determinar se o canal está livre, a partir de seu ponto de vista. A WTRU pode, então, relatar tais resultados, possivelmente em futuras transmissões.
[00124] Embora os recursos e elementos sejam descritos acima em combinações específicas, um versado na técnica deve considerar que cada recurso ou elemento pode ser usado sozinho ou em qualquer combinação com os outros recursos e elementos. Além disso, os métodos aqui descritos podem ser implementados em um programa de computador, software ou firmware incorporados em uma mídia legível por computador para execução por um computador ou processador. Exemplos de mídias legíveis por computador incluem sinais eletrônicos (transmitidos através de conexões com fio e/ou sem fio) e mídias de armazenamento legíveis por computador. Exemplos de mídias de armazenamento legíveis por computador incluem, mas não se limitam a, memória somente de leitura (ROM), memória de acesso aleatório (RAM), um registrador, memória cache, dispositivos de memória semicondutores, mídia magnética, como discos rígidos internos e discos removíveis, mídias magneto-ópticas e mídias ópticas, como discos CD-ROM e/ou discos versáteis digitais (DVDs). Um processador em associação com um software pode ser usado para implementar um transceptor de radiofrequência para uso em uma WTRU, um EU, um terminal, uma estação- base, um RNC e/ou qualquer computador hospedeiro.

Claims (15)

REIVINDICAÇÕES
1. Método para comunicação por meio de uma banda não licenciada, executado por uma unidade de transmissão/recepção sem fio (WRTU), sendo o método caracterizado por compreender: transmitir uma transmissão de canal físico compartilhado de enlace ascendente (PUSCH) incluindo dados de enlace ascendente em uma pluralidade de blocos de transporte (TBs); receber retroinformação quanto a solicitação de repetição automática híbrida (HARQ) para os dados de enlace ascendente transmitidos, sendo que ao menos uma porção da retroinformação de HARQ recebida está associada a um ou mais grupos de blocos de código (CBGs) da pluralidade de TBs; determinar um estado de HARQ para os dados de enlace ascendente transmitidos, mediante as etapas de: agrupar a retroinformação de HARQ recebida associada aos um ou mais CBGs, aplicar um coeficiente de ponderação à retroinformação de HARQ agrupada e comparar a retroinformação de HARQ ponderada a um limite; ajustar um tamanho de janela de contenção (CWS) com base no estado de HARQ determinado para os dados de enlace ascendente transmitidos; determinar, com base no CWS ajustado, se o PUSCH usado para transmitir a transmissão de PUSCH está livre; e transmitir uma outra transmissão de PUSCH com base na determinação de que o PUSCH usado para transmitir a transmissão de PUSCH está livre.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o estado de HARQ para os dados de enlace ascendente transmitidos ser determinado com base na retroinformação de HARQ recebida dentro de uma janela de tempo.
3. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a determinação do estado de HARQ para os dados de enlace ascendente transmitidos incluir determinar um estado de HARQ para cada um dentre a pluralidade de TBs.
4. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a determinação do estado de HARQ para os dados de enlace ascendente transmitidos incluir determinar um estado de HARQ para cada um dentre os um ou mais CBGs.
5. Método de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por um estado de HARQ para cada um dentre a pluralidade de CBGs ser determinado com base em uma condição em que uma indicação de transmissão de CBG é recebida pela WTRU em uma transmissão de enlace descendente.
6. Método de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por a janela de tempo ser definida por um conjunto de intervalos.
7. Unidade de transmissão/recepção sem fio (WTRU) configurada para comunicar-se por meio de uma banda não licenciada, sendo a WTRU caracterizada por compreender: um transceptor configurado para transmitir uma transmissão de canal físico compartilhado de enlace ascendente (PUSCH) incluindo dados de enlace ascendente em uma pluralidade de blocos de transporte (TBs); o transceptor adicionalmente configurado para receber retroinformação quanto a solicitação de repetição automática híbrida (HARQ) para os dados de enlace ascendente transmitidos, sendo que ao menos uma porção da retroinformação de HARQ recebida está associada a um ou mais grupos de blocos de código (CBGs) da pluralidade de TBs; um processador configurado para determinar um estado de HARQ para os dados de enlace ascendente transmitidos mediante as etapas de: agrupar a retroinformação de HARQ recebida associada aos um ou mais
CBGs, aplicar um coeficiente de ponderação à retroinformação de HARQ agrupada e comparar a retroinformação de HARQ ponderada a um limite; sendo que o processador é adicionalmente configurado para ajustar um tamanho de janela de contenção (CWS) com base no estado de HARQ determinado para os dados de enlace ascendente transmitidos; sendo que o transceptor e o processador estão adicionalmente configurados para determinar, com base no CWS ajustado, se o PUSCH usado para transmitir a transmissão de PUSCH está livre; e sendo que o transceptor está adicionalmente configurado para transmitir uma outra transmissão de PUSCH com base na determinação de que o PUSCH usado para transmitir a transmissão de PUSCH está livre.
8. Unidade de transmissão/recepção sem fio (WTRU) de acordo com a reivindicação 7, caracterizada por o estado de HARQ para os dados de enlace ascendente transmitidos ser determinado com base na retroinformação de HARQ recebida dentro de uma janela de tempo.
9. Unidade de transmissão/recepção sem fio (WTRU) de acordo com a reivindicação 7, caracterizada por a determinação do estado de HARQ para os dados de enlace ascendente transmitidos incluir determinar um estado de HARQ para cada um dentre a pluralidade de TBs.
10. Unidade de transmissão/recepção sem fio (WTRU) de acordo com a reivindicação 7, caracterizada por a determinação do estado de HARQ para os dados de enlace ascendente transmitidos incluir determinar um estado de HARQ para cada um dentre a pluralidade de CBGs.
11. Unidade de transmissão/recepção sem fio (WTRU) de acordo com a reivindicação 10, caracterizada por o estado de HARQ para a pluralidade de CBGs ser determinado com base em uma condição em que o transceptor recebe uma indicação de transmissão de CBG em uma transmissão de enlace descendente.
12. Unidade de transmissão/recepção sem fio (WTRU) de acordo com a reivindicação 8, caracterizada por a janela de tempo ser definida por um conjunto de intervalos.
13. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por ao menos uma porção da retroinformação de HARQ recebida estar associada a um ou mais dentre a pluralidade de TBs, e sendo que um estado de HARQ para os dados de enlace ascendente transmitidos é determinado mediante as etapas de: aplicar um outro coeficiente de ponderação à retroinformação de HARQ associada aos um ou mais dentre a pluralidade de TBs, e comparar a retroinformação de HARQ ponderada, associada aos um ou mais dentre a pluralidade de TBs, com outro limite.
14. Método de acordo com a reivindicação 13, caracterizado por o coeficiente de ponderação e o outro coeficiente de ponderação serem diferentes.
15. Unidade de transmissão/recepção sem fio (WTRU) de acordo com a reivindicação 7, caracterizada por ao menos uma porção da retroinformação de HARQ recebida estar associada a um ou mais dentre a pluralidade de TBs, sendo que o processador está adicionalmente configurado para determinar um estado de HARQ para os dados de enlace ascendente transmitidos, mediante as etapas de: aplicar um outro coeficiente de ponderação à retroinformação de HARQ associada aos um ou mais dentre a pluralidade de TBs, e comparar a retroinformação de HARQ ponderada, associada aos um ou mais dentre a pluralidade de TBs, com outro limite.
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