BR112021015966A2 - Unidade de transmissão/recepção sem fio, e, método - Google Patents

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Shahrokh Nayeb Nazar
Aata El Hamss
Afshin Haghighat
Oghenekome Oteri
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Abstract

unidade de transmissão/recepção sem fio, e, método. a presente invenção se refere a uma wtru que pode receber uma pluralidade de configurações de monitoramento. a pluralidade de configurações de monitoramento pode ser associada a uma pluralidade de sub-bandas. a wtru pode aplicar uma configuração de monitoramento com base na localização de um intervalo dentro ou fora de um cot. por exemplo, a wtru pode aplicar (por exemplo, usar) uma primeira configuração de monitoramento fora de um cot. a wtru pode aplicar uma segunda configuração de monitoramento em um primeiro intervalo de um cot. a wtru pode aplicar uma terceira configuração de monitoramento aos intervalos de um cot subsequentes ao primeiro intervalo do cot. a wtru pode mudar de volta à primeira configuração de monitoramento sob a condição de que o cot termine.

Description

1 / 79 UNIDADE DE TRANSMISSÃO/RECEPÇÃO SEM FIO, E, MÉTODO
REFERÊNCIA REMISSIVA A CASOS CORRELATOS
[001] Este pedido reivindica o benefício do pedido de patente provisório US n° 62/804.993, depositado em 13 de fevereiro de 2019, do pedido provisório de patente US n° 62/829.169, depositado em 4 de abril de 2019, do pedido provisório de patente US n° 62/840.593, depositado em 30 de abril de 2019 e do pedido provisório de patente US n° 62/930.768, depositado em 5 de novembro de 2019, cujos conteúdos estão aqui incorporados a título de referência em sua totalidade.
ANTECEDENTES
[002] As comunicações móveis estão em contínua evolução e às portas de sua quinta geração - 5G.
SUMÁRIO
[003] Sistemas, métodos e instrumentalidades associados ao recebimento de informações de controle em unidades de transmissão/recepção sem fio (WTRUs- "Wireless Transmit/Receive Units") New Radio (NR) (novo (acesso) via rádio)) podem ser fornecidos. A presente invenção se refere a uma WTRU que pode receber uma pluralidade de configurações de monitoramento. A pluralidade de configurações de monitoramento pode ser associada a uma pluralidade de sub-bandas. A WTRU pode aplicar (por exemplo, fora de um tempo de ocupação de canal (COT - "Channel Occupancy Time")) uma primeira configuração de monitoramento da pluralidade de configurações de monitoramento à pluralidade de sub-bandas. A primeira configuração de monitoramento pode incluir ser configurada para monitorar espaços de busca de cada uma da pluralidade de sub-bandas (por exemplo, usando uma primeira periodicidade). A WTRU pode receber uma indicação de COT associada a uma primeira sub-banda da pluralidade de sub- bandas. A indicação de COT pode indicar um início do COT. A indicação de COT pode indicar uma duração do COT. A WTRU pode aplicar (por
2 / 79 exemplo, durante o COT) uma segunda configuração de monitoramento da pluralidade de configurações de monitoramento à primeira sub-banda da pluralidade de sub-bandas. A segunda configuração de monitoramento pode incluir ser configurada para monitorar espaços de busca em cada intervalo do COT associado à segunda configuração de monitoramento (por exemplo, usando uma segunda periodicidade). A WTRU pode aplicar uma terceira configuração de monitoramento da pluralidade de configurações de monitoramento à primeira sub-banda entre a indicação de COT recebida e um primeiro limite de intervalo no COT. A WTRU pode mudar da segunda configuração de monitoramento para a primeira configuração de monitoramento em um término do COT.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[004] A Figura 1A é um diagrama de sistema ilustrando um sistema de comunicação exemplificador, no qual uma ou mais modalidades reveladas podem ser implementadas.
[005] A Figura 1B é um diagrama de sistema que ilustra uma unidade de transmissão/recepção sem fio (WTRU) exemplificadora que pode ser usada no sistema de comunicações ilustrado na Figura 1A de acordo com uma modalidade.
[006] A Figura 1C é um diagrama de sistema que ilustra uma rede de acesso por rádio (RAN - "radio access network") exemplificadora e uma rede principal (CN - "core network") exemplificadora que podem ser usadas no sistema de comunicações ilustrado na Figura 1A de acordo com uma modalidade.
[007] A Figura 1D é um diagrama de sistema que ilustra uma RAN adicional exemplificadora e uma CN adicional exemplificadora que podem ser usadas no sistema de comunicações ilustrado na Figura 1A de acordo com uma modalidade.
[008] A Figura 2 ilustra um exemplo de mudança entre
3 / 79 configurações de monitoramento.
[009] A Figura 3 ilustra um exemplo de mudança entre configurações de monitoramento com base no tipo de PDCCH.
[0010] A Figura 4 ilustra um exemplo de operação de banda larga com diferentes configurações de monitoramento.
[0011] A Figura 5 ilustra um exemplo de mudança entre configurações de monitoramento.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0012] A Figura 1A é um diagrama que ilustra um sistema de comunicações exemplificador 100 no qual uma ou mais modalidades reveladas podem ser implementadas. O sistema de comunicações 100 pode ser um sistema de acesso múltiplo que fornece conteúdo, como voz, dados, vídeo, mensagens, radiodifusão, etc., para múltiplos usuários sem fio. O sistema de comunicações 100 pode possibilitar que múltiplos usuários sem fio acessem esse conteúdo através do compartilhamento de recursos de sistema, inclusive largura de banda sem fio. Por exemplo, os sistemas de comunicações 100 podem empregar um ou mais métodos de acesso de canal, como acesso múltiplo por divisão de código (CDMA - "code division multiple access"), acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA - "time division multiple access"), acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA - "frequency division multiple access"), FDMA ortogonal (OFDMA - "orthogonal frequency division multiple access"), FDMA de portadora única (SC-FDMA - "single-carrier frequency division multiple access"), OFDM de espalhamento de transformada de Fourier discreta (DFT - "discrete Fourier transform") de palavra única "zero tail" (ZT UW DTS-s OFDM - "zero-tail unique-word discrete single transform spread orthogonal frequency division multiplexing"), OFDM filtrada por palavra única (UW-OFDM - "unique word orthogonal frequency division multiplexing"), OFDM filtrada por bloco de recurso, multiportadora de banco de filtro (FBMC - "filter bank multicarrier")
4 / 79 e similares.
[0013] Conforme mostrado na Figura 1A, o sistema de comunicações 100 pode incluir unidades de transmissão/recepção sem fio (WTRUs) 102a, 102b, 102c, 102d, uma RAN 104/113, uma CN 106/115, uma rede telefônica pública comutada (PSTN - "Public Switched Telephone Network") 108, a Internet 110 e outras redes 112, embora deva-se considerar que as modalidades reveladas contemplam qualquer número de WTRUs, estações- base, redes e/ou elementos de rede. Cada uma das WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d pode ser qualquer tipo de dispositivo configurado para operar e/ou se comunicar em um ambiente sem fio. A título de exemplo, as WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d, sendo que qualquer uma destas pode ser chamada de uma "estação" e/ou uma "STA", podem ser configuradas para transmitir e/ou receber sinais sem fio e podem incluir um equipamento de usuário (UE - "user equipment"), uma estação móvel, uma unidade de assinante fixa ou móvel, uma unidade baseada em assinatura, um pager, um telefone celular, um assistente digital pessoal (PDA - "personal digital assistant"), um telefone inteligente, um computador do tipo laptop, um computador do tipo netbook, um computador pessoal, um sensor sem fio, um ponto de acesso ou dispositivo Mi-Fi, um dispositivo de Internet das coisas (IoT - "Internet of things"), um relógio de pulso ou outro dispositivo para ser usado junto ao corpo (vestível), um capacete de realidade virtual (HMD - "head-mounted display"), uma portadora, um drone, um dispositivo e aplicações médicas (por exemplo, cirurgia remota), um dispositivo e aplicações industriais (por exemplo, um robô e/ou outros dispositivos sem fio operando em um contexto de cadeia de processamento industrial e/ou automatizado), um dispositivo eletrônico de consumo, um dispositivo que opera em redes sem fio comerciais e/ou industriais e similares. Qualquer uma das WTRUs 102a, 102b, 102c e 102d pode ser chamada de forma intercambiável de UE.
[0014] Os sistemas de comunicação 100 podem incluir também uma
5 / 79 estação-base 114a e/ou uma estação-base 114b. Cada uma das estações-base 114a, 114b pode ser qualquer tipo de dispositivo configurado para fazer interface sem fio com pelo menos uma das WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d para facilitar o acesso a uma ou mais redes de comunicação, como a CN 106/115, a Internet 110 e/ou as outras redes 112. A título de exemplo, as estações-base 114a, 114b podem ser uma estação-base transceptora (BTS - "base transceiver station"), um nó B, um nó B evoluído (eNodeB), um Nó B de origem, um eNodeB de origem, um gNB, um NodeB NR, um controlador de local, um ponto de acesso (AP - "access point"), um roteador sem fio e similares. Embora cada uma dentre as estações-base 114a, 114b seja mostrada como um elemento único, deve-se considerar que as estações-base 114a, 114b podem incluir qualquer número de estações-base e/ou elementos de rede interconectados.
[0015] A estação-base 114a pode ser parte da RAN 104/113, que pode também incluir outras estações-base e/ou elementos de rede (não mostrados), como um controlador de estação-base (BSC - "base station controller"), um controlador de rede de rádio (RNC - "radio network controller"), nós de retransmissão etc. A estação-base 114a e/ou a estação-base 114b pode ser configurada para transmitir e/ou receber sinais sem fio em uma ou mais frequências de portadora, que podem ser chamadas de célula (não mostrada). Essas frequências podem estar em espectro licenciado, espectro não licenciado ou uma combinação de espectro licenciado e não licenciado. Uma célula pode proporcionar cobertura para um serviço sem fio a uma área geográfica específica que pode ser relativamente fixa ou que pode mudar ao longo do tempo. A célula pode, ainda, ser dividida em setores de célula. Por exemplo, a célula associada à estação-base 114a pode ser dividida em três setores. Dessa forma, em uma modalidade, a estação-base 114a pode incluir três transceptores, isto é, um para cada setor da célula. Em uma modalidade, a estação-base 114a pode empregar tecnologia de múltiplas entradas e múltiplas
6 / 79 saídas ("MIMO" - multiple input multiple output) e, pode usar múltiplos transceptores para cada setor da célula. Por exemplo, a formação de feixes pode ser usada para transmitir e/ou receber sinais em direções espaciais desejadas.
[0016] As estações-base 114a, 114b podem se comunicar com uma ou mais dentre as WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d através de uma interface aérea 116, que pode ser qualquer enlace de comunicação sem fio adequado (por exemplo, radiofrequência ("RF" - radio frequency), micro-ondas, onda centimétrica, onda micrométrica, infravermelho ("IR" - Infrared), ultravioleta ("UV" - ultraviolet), luz visível etc.). A interface aérea 116 pode ser estabelecida através do uso de qualquer tecnologia de acesso por rádio ("RAT" - radio access technology) adequada.
[0017] Mais especificamente, conforme indicado acima, o sistema de comunicações 100 pode ser um sistema de acesso múltiplo e pode empregar um ou mais esquemas de acesso ao canal, como CDMA, TDMA, FDMA, OFDMA, SC-FDMA e similares. Por exemplo, a estação-base 114a na RAN 104/113 e as WTRUs 102a, 102b, 102c podem implementar uma tecnologia de rádio, como o acesso terrestre universal por rádio (UTRA - "universal terrestrial radio access") do sistema universal de telecomunicações móveis (UMTS - "universal mobile telecommunications system"), que pode estabelecer a interface aérea 115/116/117 mediante o uso de CDMA de banda larga (WCDMA - "wideband code division multiple access"). O WCDMA pode incluir protocolos de comunicação, como acesso de pacote de alta velocidade ("HSPA" - high-speed packet access) e/ou HSPA evoluído (HSPA+). O HSPA pode incluir acesso de pacote de enlace descendente (DL - "downlink") de alta velocidade (HSDPA - "high-speed downlink packet access") e/ou acesso de pacote de enlace ascendente (UL - "uplink") de alta velocidade (HSUPA - "high-speed uplink packet access").
[0018] Em uma modalidade, a estação-base 114a e as WTRUs 102a,
7 / 79 102b, 102c podem implementar uma tecnologia de rádio, como o acesso terrestre por rádio de UMTS evoluído (E-UTRA), que pode estabelecer a interface aérea 116 mediante o uso de evolução de longo prazo ("LTE" - long term evolution) e/ou LTE avançada (LTE-A) e/ou LTE Avançada Pro (LTE- A Pro).
[0019] Em uma modalidade, a estação-base 114a e as WTRUs 102a, 102b, 102c podem implementar uma tecnologia de rádio, como acesso por rádio NR, que pode estabelecer a interface aérea 116 com o uso da tecnologia NR.
[0020] Em uma modalidade, a estação-base 114a e as WTRUs 102a, 102b, 102c podem implementar múltiplas tecnologias de acesso por rádio. Por exemplo, a estação-base 114a e as WTRUs 102a, 102b, 102c podem implementar acesso por rádio LTE e acesso por rádio NR em conjunto, por exemplo, usando-se princípios de conectividade dupla ("DC" - dual connectivity). Dessa forma, a interface aérea usada pelas WTRUs 102a, 102b, 102c pode ser caracterizada por múltiplos tipos de tecnologias de acesso por rádio e/ou transmissões enviadas para/a parir de múltiplos tipos de estações- base (por exemplo, um eNB e um gNB).
[0021] Em outras modalidades, a estação-base 114a e as WTRUs 102a, 102b, 102c podem implementar tecnologias de rádio, como IEEE
802.11 (isto é, fidelidade sem fio (Wi-Fi - "wireless fidelity")), IEEE 802.16 (isto é, interoperabilidade mundial para acesso de micro-ondas (WiMAX - "worldwide interoperability for microwave access")), CDMA2000, CDMA2000 1X, CDMA2000 EV-DO, Norma provisória 2000 (IS-2000), Norma provisória 95 (IS-95), Norma provisória 856 (IS-856), Sistema global para comunicações móveis (GSM - "global system for mobile communications"), taxas de dados aprimoradas para evolução GSM (EDGE - "enhanced data rates for GSM evolution"), EDGE de GSM (GERAN) e similares.
8 / 79
[0022] A estação-base 114b na Figura 1A pode ser um roteador sem fio, um nó B de origem, um eNodeB de origem, ou um ponto de conexão, por exemplo, e pode usar qualquer RAT adequada para facilitar a conectividade sem fio em uma área localizada, como um local de trabalho, uma residência, uma portadora, um campus, uma instalação industrial, um corredor de ar (por exemplo, para uso por drones), uma rodovia e similares. Em uma modalidade, a estação-base 114b e as WTRUs 102c, 102d podem implementar uma tecnologia de rádio, como IEEE 802.11, para estabelecer uma rede de área local sem fio ("WLAN" - wireless local area network). Em uma modalidade, a estação-base 114b e as WTRUs 102c, 102d podem implementar uma tecnologia de rádio, como IEEE 802.15, para estabelecer uma rede de área pessoal sem fio ("WPAN" - wireless personal area network). Em ainda outra modalidade, a estação-base 114b e as WTRUs 102c, 102d podem usar uma RAT com base em celular (por exemplo, WCDMA, CDMA2000, GSM, LTE, LTE-A, LTE-A Pro, NR etc.) para estabelecer uma picocélula ou femtocélula. Conforme mostrado na Figura 1A, a estação-base 114b pode ter uma conexão direta com a Internet 110. Dessa forma, a estação-base 114b pode não ser necessária para acessar a Internet 110 através da CN 106/115.
[0023] A RAN 104/113 pode estar em comunicação com a CN 106/115, que pode ser qualquer tipo de rede configurada para fornecer voz, dados, aplicativos e/ou serviços de voz sobre protocolo de Internet (VoIP - "voice over Internet protocol") para uma ou mais dentre as WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d. Os dados podem ter requisitos de qualidade de serviço ("QoS" - quality of service) variados, como diferentes requisitos de capacidade de processamento, requisitos de latência, requisitos de tolerância a erros, requisitos de confiabilidade, os requisitos de capacidade de processamento de dados, requisitos de mobilidade e similares. A CN 106/115 pode fornecer controle de chamada, serviços de cobrança, serviços móveis com base em localização, chamada pré-paga, conectividade de Internet,
9 / 79 distribuição de vídeo etc., e/ou executar funções de segurança de alto nível, como autenticação de usuário. Embora não mostrado na Figura 1A, deve-se considerar que a RAN 104/113 e/ou a CN 106/115 podem estar em comunicação direta ou indireta com outras RANs que empregam a mesma RAT, como a RAN 104/113, ou uma RAT diferente. Por exemplo, além de ser conectada à RAN 104/113, que pode usar uma tecnologia de rádio NR, a CN 106/115 também pode estar em comunicação com outra RAN (não mostrada) que emprega uma tecnologia de rádio GSM, UMTS, CDMA 2000, WiMAX, E-UTRA ou Wi-Fi.
[0024] A CN 106/115 também pode servir como um gateway para as WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d acessarem a PSTN 108, a Internet 110 e/ou as outras redes 112. A PSTN 108 pode incluir redes telefônicas de circuito comutado que fornecem serviço telefônico convencional ("POTS" - plain old telephone service). A Internet 110 pode incluir um sistema global de redes de computador e dispositivos interconectados que usam protocolos de comunicação comuns, como o protocolo de controle de transmissão ("TCP" - transmission control protocol), o protocolo de datagrama de usuário ("UDP" - user datagram protocol) e o protocolo de Internet ("IP" - Internet protocol) no conjunto de protocolos de Internet TCP/IP. As redes 112 podem incluir redes de comunicações com fio e/ou sem fio pertencentes a, e/ou operadas por, outros provedores de serviços. Por exemplo, as redes 112 podem incluir outra CN conectada a uma ou mais RANs, que podem empregar a mesma RAT, como a RAN 104/113, ou uma RAT diferente.
[0025] Algumas ou todas as WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d no sistema de comunicações 100 podem incluir capacidades de modo múltiplo (por exemplo, as WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d podem incluir múltiplos transceptores para comunicação com redes sem fio diferentes através de enlaces sem fio diferentes). Por exemplo, a WTRU 102c mostrada na Figura 1a pode ser configurada para se comunicar com a estação-base 114a, que
10 / 79 pode empregar uma tecnologia de rádio baseada em células, e com a estação- base 114b, que pode empregar uma tecnologia de rádio IEEE 802.
[0026] A Figura 1B é um diagrama de sistema que ilustra um exemplo de WTRU 102. Conforme mostrado na Figura 1B, a WTRU 102 pode incluir um processador 118, um transceptor 120, um elemento de transmissão/recepção 122, um alto-falante/microfone 124, um teclado 126, um monitor/touchpad 128, uma memória não removível 130, uma memória removível 132, uma fonte de energia 134, um chipset de sistema de posicionamento global ("GPS" - global positioning system) 136 e/ou outros periféricos 138, entre outros. Será reconhecido que a WTRU 102 pode incluir qualquer subcombinação dos elementos supracitados enquanto permanece consistente com uma modalidade.
[0027] O processador 118 pode ser um processador de propósito geral, um processador de propósito especial, um processador convencional, um processador de sinal digital (DSP - "digital signal processor"), uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em associação com um núcleo de DSP, um controlador, um microcontrolador, circuitos integrados de aplicação específica (ASICs - "application specific integrated circuits"), circuitos de matriz de portas programáveis em campo (FPGAs - "field programmable gate arrays"), qualquer outro tipo de circuito integrado (IC - "integrated circuit"), uma máquina de estado e similares. O processador 118 pode executar codificação de sinais, processamento de dados, controle de potência, processamento de entrada/saída e/ou qualquer outra funcionalidade que possibilite que a WTRU 102 opere em um ambiente sem fio. O processador 118 pode ser acoplado ao transceptor 120, que pode ser acoplado ao elemento de transmissão/recepção 122. Embora a Figura 1B represente o processador 118 e o transceptor 120 como componentes separados, será reconhecido que o processador 118 e o transceptor 120 podem ser integrados juntos em um pacote eletrônico ou circuito eletrônico.
11 / 79
[0028] O elemento de transmissão/recepção 122 pode ser configurado para transmitir sinais a, ou receber sinais de, uma estação-base (por exemplo, a estação-base 114a) através da interface aérea 116. Por exemplo, em uma modalidade, o elemento de transmissão/recepção 122 pode ser uma antena configurada para transmitir e/ou receber sinais de RF. Em uma modalidade, o elemento de transmissão/recepção 122 pode ser um emissor/detector configurado para transmitir e/ou receber sinais de IR, UV ou luz visível, por exemplo. Em ainda outra modalidade, o elemento de transmissão/recepção 122 pode ser configurado para transmitir e/ou receber tanto sinais RF como de luz. Será reconhecido que o elemento de transmissão/recepção 122 pode ser configurado para transmitir e/ou receber qualquer combinação de sinais sem fio.
[0029] Embora o elemento de transmissão/recepção 122 seja representado na Figura 1B como um elemento único, a WTRU 102 pode incluir qualquer número de elementos de transmissão/recepção 122. Mais especificamente, a WTRU 102 pode empregar a tecnologia MIMO. Dessa forma, em uma modalidade, a WTRU 102 pode incluir dois ou mais elementos de transmissão/recepção 122 (por exemplo, múltiplas antenas) para transmitir e receber sinais sem fio pela interface aérea 116.
[0030] O transceptor 120 pode ser configurado para modular os sinais que se destinam a serem transmitidos pelo elemento de transmissão/recepção 122, e para demodular os sinais que são recebidos pelo elemento de transmissão/recepção 122. Conforme indicado acima, a WTRU 102 pode ter capacidades multimodo. Dessa forma, o transceptor 120 pode incluir múltiplos transceptores para possibilitar que a WTRU 102 se comunique por meio de múltiplas RATs, como NR e IEEE 802.11, por exemplo.
[0031] O processador 118 da WTRU 102 pode ser acoplado ao alto- falante/microfone 124, ao teclado 126 e/ou ao monitor/touchpad 128 (por exemplo, uma unidade de exibição de tela de cristal líquido ("LCD" - liquid
12 / 79 crystal display) ou uma unidade de exibição de diodo emissor de luz orgânico ("OLED" - organic light-emitting diode), e pode receber entradas de dados pelo usuário provenientes dos mesmos. O processador 118 pode emitir também dados de usuário para o alto-falante/microfone 124, o teclado 126 e/ou o monitor/touchpad 128. Além disso, o processador 118 pode acessar informações de, e armazenar dados em, qualquer tipo de memória adequada, como a memória não removível 130 e/ou a memória removível 132. A memória não removível 130 pode incluir uma memória de acesso aleatório ("RAM" - random access memory), memória só de leitura ("ROM" - read- only memory), um disco rígido, ou qualquer outro tipo de dispositivo de armazenamento de memória. A memória removível 132 pode incluir um cartão de módulo de identidade de assinante ("SIM" - subscriber identity module), um cartão de memória, um cartão de memória digital segura ("SD" - secure digital) e similares. Em outras modalidades, o processador 118 pode acessar informações da, e armazenar dados na, memória que não está fisicamente localizada na WTRU 102, como em um servidor ou um computador de uso doméstico (não mostrado).
[0032] O processador 118 pode receber energia da fonte de energia 134, e pode ser configurado para distribuir e/ou controlar a energia para os outros componentes na WTRU 102. A fonte de energia 134 pode ser qualquer dispositivo adequado para alimentar a WTRU 102. Por exemplo, a fonte de energia 134 pode incluir uma ou mais baterias de célula seca (por exemplo, níquel-cádmio (NiCd), níquel-zinco (NiZn), níquel-hidreto metálico (NiMH), íon de lítio (Li-Íon), etc.), células solares, células de combustível e similares.
[0033] O processador 118 pode ser também acoplado ao chipset de GPS 136, o qual pode ser configurado para fornecer informações de localização (por exemplo, longitude e latitude) quanto à localização atual da WTRU 102. Em adição às, ou em vez das, informações do conjunto de circuitos eletrônicos do GPS 136, a WTRU 102 pode receber informações de
13 / 79 localização através da interface aérea 116 de uma estação-base (por exemplo, estações-base 114a, 114b) e/ou determinar sua localização com base na temporização dos sinais recebidos de duas ou mais estações-base próximas. Deve-se considerar que a WTRU 102 pode capturar informações de localização por meio de qualquer método de determinação de localização adequado, e ainda permanecer compatível com uma modalidade.
[0034] O processador 118 pode, ainda, ser acoplado a outros periféricos 138, os quais podem incluir um ou mais módulos de software e/ou hardware que fornecem recursos, funcionalidade e/ou conectividade sem fio ou com fio adicionais. Por exemplo, os periféricos 138 podem incluir um acelerômetro, uma bússola eletrônica, um transceptor de satélite, uma câmera digital (para fotografias e/ou vídeo), uma porta de barramento serial universal ("USB" - universal serial bus), um dispositivo de vibração, um transceptor de televisão, um headset de mãos livres, um módulo Bluetooth®, uma unidade de rádio em frequência modulada ("FM" - frequency modulated), um reprodutor de música digital, um reprodutor de mídia, um módulo reprodutor de videogame, um navegador de Internet, um dispositivo de realidade virtual e/ou realidade aumentada ("VR/AR" - virtual reality/augmented reality), um rastreador de atividade e similares. Os periféricos 138 podem incluir um ou mais sensores, os sensores podem ser um ou mais dentre um giroscópio, um acelerômetro, um sensor de efeito hall, um magnetômetro, um sensor de orientação, um sensor de proximidade, um sensor de temperatura, um sensor de tempo; um sensor de geolocalização; um altímetro, um sensor de luz, um sensor de toque, um magnetômetro, um barômetro, um sensor de gestos, um sensor biométrico e/ou um sensor de umidade.
[0035] A WTRU 102 pode incluir um rádio duplex completo para o qual a transmissão e recepção de alguns ou todos dentre os sinais (por exemplo, associados a um determinado para ambos os subquadros de UL (por exemplo, para a transmissão) e enlace descendente (por exemplo, para
14 / 79 recepção) podem ser concomitantes e/ou simultâneos. O rádio duplex completo pode incluir uma unidade de gerenciamento de interferência e reduzir ou eliminar substancialmente autointerferência através de hardware (por exemplo, um obturador) ou processamento de sinal por meio de um processador (por exemplo, um processador separado (não mostrado) ou por meio do processador 118). Em uma modalidade, a WTRU 102 pode incluir um rádio half duplex para qual transmissão e recepção de alguns ou todos os sinais (por exemplo, associados a subquadros específicos para a UL (por exemplo, para transmissão) ou para o enlace descendente (por exemplo, para recepção)).
[0036] A Figura 1C é um diagrama de sistema que ilustra a RAN 104 e a CN 106 de acordo com uma modalidade. Conforme observado acima, a RAN 104 pode empregar uma tecnologia de rádio E-UTRA para se comunicar com as WTRUs 102a, 102b, 102c através da interface aérea 116. A RAN 104 pode também estar em comunicação com a CN 106.
[0037] A RAN 104 pode incluir os eNodeBs 160a, 160b, 160c, embora deva-se considerar que a RAN 104 pode incluir qualquer número de eNodeBs e ainda permanecer consistente com uma modalidade. Cada um dos eNodeBs 160a, 160b, 160c pode incluir um ou mais transceptores para comunicação com as WTRUs 102a, 102b, 102c através da interface aérea
116. Em uma modalidade, os eNodeBs 160a, 160b, 160c podem implementar a tecnologia MIMO. Assim, o eNodeB 160a, por exemplo, pode usar múltiplas antenas para transmitir e/ou receber sinais sem fio da WTRU 102a.
[0038] Cada um dos eNodeBs 160a, 160b, 160c pode estar associado a uma célula específica (não mostrada) e pode ser configurado para lidar com decisões de gerenciamento de recurso de rádio, decisões de mudança automática, agendamento de usuários no UL e/ou DL e similares. Conforme mostrado na Figura 1C, os eNodeBs 160a, 160b, 160c podem se comunicar uns com os outros através de uma interface X2.
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[0039] A CN 106 mostrada na Figura 1C pode incluir uma entidade de gerenciamento de mobilidade (MME - "Mobility Management Entity") 162, um gateway servidor (SGW - "Serving Gateway") 164 e um gateway de rede de dados de pacote (PDN - "Packet Data Network") (ou PGW) 166. Embora cada um dos elementos anteriormente mencionados seja mostrado como parte da CN 106, deve-se considerar que qualquer um desses elementos pode pertencer a e/ou ser operado por uma entidade diferente do operador da CN.
[0040] A MME 162 pode ser conectada a cada um dos eNodeBs 162a, 162b, 162c na RAN 104 por meio de uma interface S1 e pode servir como um nó de controle. Por exemplo, a MME 162 pode ser responsável pela autenticação de usuários das WTRUs 102a, 102b, 102c, pela ativação/desativação da portadora, pela seleção de um gateway servidor específico durante uma conexão inicial das WTRUs 102a, 102b, 102c e similares. A MME 162 pode fornecer uma função de plano de controle para a comutação entre a RAN 104 e outras RANs (não mostradas) que empregam outras tecnologias de rádio, como GSM ou WCDMA.
[0041] A SGW 164 pode estar conectada a cada um dos eNodeBs 160a, 160b, 160c na RAN 104 através da interface S1. A SGW 164 pode, de modo geral, rotear e encaminhar pacotes de dados de usuário destinados a/provenientes das WTRUs 102a, 102b, 102c. A SGW 164 pode realizar outras funções, como ancoragem de planos de usuário durante as mudanças automáticas entre eNodeBs, disparar paginação quando dados de DL estiverem disponíveis para as WTRUs 102a, 102b, 102c, gerenciar e armazenar os contextos das WTRUs 102a, 102b, 102c e similares.
[0042] A SGW 164 pode ser conectada à PGW 166, a qual pode providenciar o acesso das WTRUs 102a, 102b, 102c às redes de comutação por pacotes, como a Internet 110, para facilitar as comunicações entre as WTRUs 102a, 102b, 102c e dispositivos habilitados por IP.
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[0043] A CN 106 pode facilitar as comunicações com outras redes. Por exemplo, a CN 106 pode providenciar o acesso das WTRUs 102a, 102b, 102c às redes de comutação por circuito, como a PSTN 108, para facilitar as comunicações entre as WTRUs 102a, 102b, 102c e dispositivos de comunicações terrestres tradicionais. Por exemplo, a CN 106 pode incluir, ou pode se comunicar com um gateway de IP (por exemplo, um servidor de subsistema multimídia de IP (IMS)) que serve como uma interface entre a CN 106 e a PSTN 108. Além disso, a CN 106 pode providenciar o acesso das WTRUs 102a, 102b, 102c a outras redes 112, que podem incluir outras redes com fio e/ou sem fio que pertencem a e/ou são operadas por outros provedores de serviço.
[0044] Embora a WTRU seja descrita nas Figuras 1A a 1D como um terminal sem fio, é contemplado que, em certas modalidades representativas, tal terminal pode usar (por exemplo, temporária ou permanentemente) interfaces de comunicação com fio com a rede de comunicação.
[0045] Em modalidades representativas, a outra rede 112 pode ser uma WLAN.
[0046] Uma WLAN no modo de conjunto de serviços básicos ("BSS" - basic service set) pode ter um ponto de conexão ("AP" - access point) para o BSS e uma ou mais estações ("STAs" - stations) associadas ao AP. O AP pode ter acesso ou uma interface com um sistema de distribuição (DS - "distribution system") ou outro tipo de rede com fio/sem fio que transporta tráfego para dentro e/ou para fora do BSS. O tráfego para as STAs que se originam do lado de fora de um BSS pode chegar através do AP e pode ser entregue para as STAs. O tráfego proveniente de STAs para destinos fora do BSS pode ser enviado para o AP para ser entregue aos respectivos destinos. O tráfego entre STAs dentro do BSS pode ser enviado através do AP, por exemplo, onde a STA de origem pode enviar tráfego para o AP e o AP pode entregar o tráfego para a STA de destino. O tráfego entre STAs dentro de um
17 / 79 BSS pode ser considerado e/ou chamado como tráfego ponto a ponto. O tráfego ponto a ponto pode ser enviado entre (por exemplo, diretamente entre) as STAs de origem e destino com uma configuração de enlace direto ("DLS" - direct link setup). Em certas modalidades representativas, a DLS pode usar uma DLS 802.11e ou uma DLS em túnel 80211z (TDLS - "tunneled direct link setup"). Uma WLAN que usa um modo BSS independente ("IBSS" - independent basic service set) pode não ter um AP, e as STAs (por exemplo, todas as STAs) dentro ou que usam o IBSS podem se comunicar diretamente entre si. O modo de comunicação IBSS pode ser chamado algumas vezes no presente documento de um modo de comunicação "ad hoc".
[0047] Quando se usa o modo de operação ou um modo de operações similar de infraestrutura 802.11ac, o AP pode transmitir um sinalizador em um canal fixo, como um canal primário. O canal primário pode ter uma largura fixa (por exemplo, 20 MHz de largura de largura de banda) ou uma largura dinamicamente definida por meio de sinalização. O canal primário pode ser o canal operacional do BSS e pode ser usado pelas STAs para estabelecer uma conexão com o AP. Em certas modalidades representativas, o acesso múltiplo com detecção de portadora com prevenção de colisão (CSMA/CA - "carrier sense multiple access with collision avoidance") pode ser implementado, por exemplo, em sistemas 802.11. Para CSMA/CA, as STAs (por exemplo, a cada STA), incluindo o AP, pode detectar o canal primário. Se o canal primário é detectado e/ou determinado/detectado como estando ocupado por uma determinada STA, a STA específica pode recuar. Uma STA (por exemplo, apenas uma estação) pode transmitir em qualquer dado momento em um dado BSS.
[0048] STAs de alta capacidade de processamento ("HT" - high throughput) podem usar um canal de 40 MHz de largura para comunicação, por exemplo, por meio de uma combinação do canal primário de 20 MHz com um canal de 20 MHz adjacente ou não adjacente para formar um canal de 40
18 / 79 MHz de largura.
[0049] As STAs de capacidade de processamento muito alta ("VHT" - very high throughput) podem suportar canais de 20 MHz, 40 MHz, 80 MHz e/ou 160 MHz de largura. Os canais de 40 MHz e/ou 80 MHz podem ser formados, por exemplo, pela combinação de canais contíguos de 20 MHz. Um canal de 160 MHz pode ser formado, por exemplo, pela combinação de oito canais de 20 MHz contíguos ou pela combinação de dois canais não contíguos de 80 MHz, que pode ser chamada de uma configuração 80+80. Para a configuração 80 + 80, os dados, após a codificação do canal, podem ser passados por um analisador de segmento que pode dividir os dados em dois fluxos. O processamento da transformada inversa rápida de Fourier ("IFFT" - inverse fast Fourier transform) e o processamento de domínio de tempo podem ser realizados, por exemplo, em cada fluxo separadamente. Os fluxos podem ser mapeados para os dois canais de 80 MHz, e os dados podem ser transmitidos por uma STA de transmissão. No receptor da STA de recepção, a operação descrita acima para a configuração 80 + 80 pode ser revertida, e os dados combinados podem ser enviados para o controle de acesso a mídias ("MAC" - medium access control).
[0050] Os modos de operação de sub 1 GHz são suportados por
802.11af e 802.11ah. As larguras de banda de operação do canal, e as portadoras, são reduzidas em 802.11af e 802.11ah em relação àquelas usadas em 802.11n e 802.11ac. 802.11af suporta larguras de banda de 5 MHz, 10 MHz e 20 MHz no espectro de espaço branco de TV (TVWS - "TV white space") e 802.11ah suporta larguras de banda de 1 MHz, 2 MHz, 4 MHz, 8 MHz e 16 MHz que usam o espectro que não o TVWS. De acordo com uma modalidade representativa, 802.11ah pode suportar controle do tipo medidor/comunicações do tipo máquina, como dispositivos MTC (MTC - "machine-type communications") em uma área de cobertura macro. Os dispositivos MTC podem ter certas capacidades, por exemplo, recursos
19 / 79 limitados que incluem o suporte (por exemplo, suporte apenas para) e/ou larguras de banda limitada determinadas. Os dispositivos MTC podem incluir uma bateria com uma vida útil da bateria acima de um limite (por exemplo, para manter uma longa vida útil da bateria).
[0051] Os sistemas WLAN, que podem suportar vários canais e larguras de banda de canal, como 802.11n, 802.11ac, 802.11af e 802.11ah, incluem um canal que pode ser designado como o canal primário. O canal primário pode ter, por exemplo, uma largura de banda igual a maior largura de banda operacional comum suportada por todas as STAs no BSS. A largura de banda do canal primário pode ser definida e/ou limitada por uma STA, dentre todas as STAs em operação em um BSS, que suporta o menor modo de operação de largura de banda. No exemplo de 802.11ah, o canal primário pode ser de 1 MHz de largura para STAs (por exemplo, dispositivos do tipo MTC) que suportam (por exemplo, apenas suportam) um modo de 1 MHz, mesmo se o AP, e outras STAs no modo BSS suportam os modos operacionais de largura de banda de 2 MHz, 4 MHz, 8 MHz, 16 MHz e/ou outros canais. As configurações de detecção de portadora e/ou de Vetor de Alocação de Rede ("NAV" - network allocation vector) podem depender do estado do canal primário. Se o canal primário estiver ocupado, por exemplo, devido a uma STA (que suporta apenas um modo de funcionamento de 1 MHz), transmitindo para o AP, todas as bandas de frequência disponíveis podem ser consideradas ocupadas mesmo que a maioria das bandas de frequência permaneça ociosa e possa estar disponível.
[0052] Nos Estados Unidos, as bandas de frequência disponíveis, que podem ser usadas por 802.11ah, são de 902 MHz a 928 MHz. Na Coreia, as bandas de frequência disponíveis são de 917,5 MHz a 923,5 MHz. No Japão, as bandas de frequência disponíveis são de 916,5 MHz a 927,5 MHz. Por exemplo, a largura de banda total disponível para 802.11ah é 6 MHz a 26 MHz, dependendo do código do país.
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[0053] A Figura 1D é um diagrama de sistema que ilustra a RAN 113 e a CN 115 de acordo com uma modalidade. Conforme observado acima, a RAN 113 pode empregar uma tecnologia de rádio NR para se comunicar com as WTRUs 102a, 102b, 102c através da interface aérea 116. A RAN 113 pode também estar em comunicação com a CN 115.
[0054] A RAN 113 pode incluir os gNBs 180a, 180b, 180c, embora se deva reconhecer que a RAN 113 pode incluir qualquer número de gNBs e ainda permanecer consistente com uma modalidade. Os gNBs 180a, 180b, 180c pode incluir um ou mais transceptores para comunicação com as WTRUs 102a, 102b, 102c através da interface aérea 116. Em algumas modalidades, os gNBs 180a, 180b, 180c podem implementar a tecnologia MIMO. Por exemplo, gNBs 180a, 108b podem usar formação de feixes para transmitir sinais para e/ou receber sinais dos gNBs 180a, 180b, 180C. Dessa forma, o gNBs 180a, por exemplo, pode usar múltiplas antenas para transmitir sinais sem fio e/ou receber sinais sem fio a partir da WTRU 102a. Em uma modalidade, os gNBs 180a, 180b e 180c podem implementar a tecnologia de agregação de portadora. Por exemplo, o gNB 180a pode transmitir portadoras de múltiplos componentes para a WTRU 102a (não mostrado). Um subconjunto dessas portadoras componentes pode estar no espectro não licenciado enquanto as portadoras de componentes restantes podem estar no espectro licenciado. Em uma modalidade, os gNBs 180a, 180b e 180c podem implementar a tecnologia multiponto coordenada ("CoMP" - coordinated multi-point). Por exemplo, a WTRU 102a pode receber transmissões coordenadas de gNB 180a e gNB 180b (e/ou gNB 180C).
[0055] As WTRUs 102a, 102b, 102c podem se comunicar com gNBs 180a, 180b, 180c com o uso de transmissões associadas a uma numerologia escalável. Por exemplo, o espaçamento de símbolo OFDM e/ou espaçamento de subportadora OFDM pode variar para diferentes transmissões, células diferentes, e/ou diferentes porções do espectro de transmissão sem fio. As
21 / 79 WTRUs 102a, 102b, 102c podem se comunicar com os gNBs 180a, 180b, 180c com o uso de intervalos de tempo de subquadro ou de transmissão (TTIs - "transmission time intervals") de vários comprimentos escaláveis (por exemplo, contendo um número variável de símbolos OFDM e/ou comprimentos variáveis duradouros de tempo absoluto).
[0056] Os gNBs 180a, 180b e 180c podem ser configurados para se comunicar com as WTRUs 102a, 102b, 102c em uma configuração autônoma e/ou uma configuração não autônoma. Na configuração autônoma, as WTRUs 102a, 102b, 102c podem se comunicar com os gNBs 180a, 180b, 180c sem também acessar outras RANs (por exemplo, como eNode-Bs 160a, 160b, 160c). Na configuração autônoma, as WTRUs 102a, 102b, 102c podem usar um ou mais dos gNBs 180a, 180b, 180c como um ponto de ancoragem de mobilidade. Na configuração autônoma, as WTRUs 102a, 102b, 102c podem se comunicar com gNBs 180a, 180b, 180c com o uso de sinais em uma banda não licenciadas. Em uma configuração não autônoma, WTRUs 102a, 102b, 102c podem se comunicar com/se conectar com gNBs 180a, 180b, 180c enquanto também se comunica com/se conecta a outra RAN como eNode-Bs 160a, 160b, 160C. Por exemplo, WTRUs 102a, 102b, 102c pode implementar princípios DC para se comunicar com um ou mais gNBs 180a, 180b, 180c e um ou mais eNode-Bs 160a, 160b, 160c de maneira substancialmente simultânea. Na configuração não-autônoma, eNode-Bs 160a, 160b, 160c podem servir como uma âncora de mobilidade para WTRUs 102a, 102b, 102c e gNBs 180a, 180b, 180c podem proporcionar cobertura e/ou capacidade de processamento adicionais para manutenção das WTRUs 102a, 102b, 102c.
[0057] Cada um dos gNBs 180a, 180b, 180c pode estar associado a uma célula particular (não mostrada) e pode ser configurado para suportar as decisões de gerenciamento de recurso de rádio, as decisões de mudança automática, o agendamento de usuários em UL e/ou DL, suporte de rede fatiamento, ligações duplas, interconexão de número e E-UTRA, roteamento
22 / 79 de dados de plano de usuário para a função de plano de usuário (UPF - "user plane function") 184a, 184b, roteamento de informações de plano de controle para a função de gerenciamento de acesso e mobilidade (AMF - "access and mobility management function") 182a, 182b, e similares. Conforme mostrado na Figura 1D, os gNBs 180a, 180b, 180c podem se comunicar uns com os outros através de uma interface Xn.
[0058] A CN 115 mostrada na Figura 1D pode incluir pelo menos uma AMF 182a, 182b, pelo menos uma UPF 184a, 184b, pelo menos uma função de gerenciamento de sessão (SMF - "Session Management Function") 183a, 183b e possivelmente uma rede de dados (DN - "Data Network") 185a, 185b. Embora cada um dos elementos anteriormente mencionados seja mostrado como parte da CN 115, deve-se considerar que qualquer um desses elementos pode pertencer a e/ou ser operado por uma entidade diferente do operador da CN.
[0059] A AMF 182a, 182b pode ser conectada a um ou mais dos gNBs 180a, 180b, 180c na RAN 113 por meio de uma interface N2 e pode servir como um nó de controle. Por exemplo, a AMF 182a, 182b pode ser responsável pela autenticação dos usuários do WTRUs 102a, 102b, 102c, suporte para divisão de rede (por exemplo, manuseio de diferentes sessões de unidade de protocolo de dados (PDU - "protocol data unit") com diferentes requisitos), selecionando uma SMF 183a, 183b, gerenciamento da área de registro, terminação da sinalização de armazenamento de dados em rede (NAS - "network-attached storage"), gerenciamento de mobilidade e similares. A divisão de rede pode ser usada pela AMF 182a, 182b para personalizar o suporte CN para WTRUs 102a, 102b, 102c com base nos tipos de serviços que são usados pelas WTRUs 102a, 102b, 102c. Por exemplo, fatias de rede diferentes podem ser estabelecidas para diferentes casos de uso como serviços que dependem do acesso de baixa latência ultraconfiável (URLLC - "ultra reliable low latency communications"), serviços que
23 / 79 dependem do acesso de banda larga móvel em massa (eMBB - "enhanced massive mobile broadband"), serviços para acesso de comunicação do tipo máquina (MTC) e/ou similares. A AMF 162 pode fornecer uma função de plano de controle para alternar entre a RAN 113 e outras RANs (não mostradas) que empregam outras tecnologias por rádio, como LTE, LTE-A, LTE-A Pro e/ou tecnologias de acesso não 3GPP como Wi-Fi.
[0060] A SMF 183a, 183b pode ser conectada a uma AMF 182a, 182b na CN 115 por meio de uma interface N11. A SMF 183a, 183b pode também ser conectada a uma UPF 184a, 184b na CN 115 através de uma interface N4. A SMF 183a, 183b pode selecionar e controlar a UPF 184a, 184b e configurar o roteamento de tráfego através da UPF 184a, 184b. A SMF 183a e 183b pode executar outras funções, como gerenciar e alocar o endereço IP de UE, gerenciar sessões de PDU, controlar a aplicação de políticas e QoS, fornecer notificações de dados de enlace descendente e similares. Um tipo de sessão PDU pode ser baseado em IP, baseado em não-IP, baseado em Ethernet e similares.
[0061] A UPF 184a, 184b pode ser conectada a um ou mais dos gNBs 180a, 180b, 180c na RAN 113 através de uma interface N3, que pode providenciar o acesso das WTRUs 102a, 102b, 102c às redes de comutação por pacote, como a Internet 110, para facilitar as comunicações entre as WTRUs 102a, 102b, 102c e os dispositivos habilitados por IP. A UPF 184 e 184b pode executar outras funções, como roteamento e encaminhamento de pacotes, aplicação de diretivas de plano de usuário, suporte a sessões PDU com múltiplas bases, manipulação de QoS de plano de usuário, armazenamento temporário de pacotes de enlace descendente, fornecimento de ancoramento de mobilidade e similares.
[0062] A CN 115 pode facilitar as comunicações com outras redes. Por exemplo, a CN 115 pode incluir, ou pode se comunicar com um gateway de IP (por exemplo, um servidor de subsistema multimídia de IP (IMS)) que
24 / 79 serve como uma interface entre a CN 115 e a PSTN 108. Além disso, a CN 115 pode providenciar o acesso das WTRUs 102a, 102b, 102c a outras redes 112, que podem incluir outras redes com fio e/ou sem fio que pertencem a e/ou são operadas por outros provedores de serviço. Em uma modalidade, as WTRUs 102a, 102b, 102c podem ser conectadas a uma rede de dados local (DN) 185a, 185b através da UPF 184a, 184b através da interface N3 para a UPF 184a, 184b e uma interface N6 entre a UPF 184a, 184b e a DN 185a, 185b.
[0063] Nas vistas das Figuras 1A a 1D e na descrição correspondente das Figuras 1A a 1D, uma ou mais, ou todas, as funções descritas na presente invenção em relação a um ou mais dentre: a WTRU 102a-d, estação-base 114a-b, eNode B 160a-c, MME 162, SGW 164, PGW 166, gNB 180a-c, AMF 182a-ab, UPF 184a-b, SMF 183a-b, DN 185a-b e/ou quaisquer outros dispositivos aqui descritos podem ser executadas por um ou mais dispositivos de emulação (não mostrados). Os dispositivos de emulação podem ser um ou mais dispositivos configurados para emular uma ou mais, ou todas, as funções aqui descritas. Por exemplo, os dispositivos de emulação podem ser usados para testar outros dispositivos e/ou para simular funções de rede e/ou WTRU.
[0064] Os dispositivos de emulação podem ser projetados para implementar um ou mais testes de outros dispositivos em um ambiente de laboratório e/ou em um ambiente de rede de operador. Por exemplo, os um ou mais dispositivos de emulação podem executar as uma ou mais, ou todas, as funções ao mesmo tempo em que são total ou parcialmente implementadas/implantadas como parte de uma rede de comunicação com fio e/ou sem fio a fim de testar outros dispositivos dentro da rede de comunicação. Os um ou mais dispositivos de emulação podem executar as uma ou mais, ou todas, dentre as funções enquanto são temporariamente implementadas/implantadas como parte de uma rede de comunicação com fio e/ou sem fio. O dispositivo de emulação pode ser diretamente acoplado a
25 / 79 outro dispositivo para fins de teste e/ou pode realizar testes com o uso de comunicações sem fio pelo ar.
[0065] Os um ou mais dispositivos de emulação podem executar as uma ou mais, incluindo todas, as funções enquanto não são implementadas/implantadas como parte de uma rede de comunicação com fio e/ou sem fio. Por exemplo, os dispositivos de emulação podem ser usados em um cenário de teste em um laboratório de testes e/ou em uma rede de comunicação não implantada (por exemplo, de teste) com fio e/ou sem fio para implementar o teste de um ou mais componentes. Os um ou mais dispositivos de emulação podem ser equipamentos de teste. O acoplamento de RF direto e/ou comunicações sem fio através de circuitos de RF (por exemplo, que podem incluir uma ou mais antenas) podem ser usadas pelos dispositivos de emulação para transmitir e/ou receber dados.
[0066] A operação não licenciada pode ser realizada. A operação em uma banda de frequência não licenciada pode estar sujeita a alguns limites sobre um ou mais dentre controle de potência de transmissão (TPC - "Transmit Power Control"), potência de saída de RF, ou densidade de potência (por exemplo, dada pela EIRP (potência isotrópica irradiada efetiva - "Effective Isotropic Radiated Power") média e a densidade da EIRP média no nível de potência mais alto). A operação em uma banda de frequência não licenciada pode estar sujeita a requisitos em um transmissor de emissões fora de banda. Os requisitos podem ser específicos para bandas e/ou localizações geográficas.
[0067] A operação pode estar sujeita a requisitos na largura de banda de canal nominal (NCB- "Nominal Channel Bandwidth"). A largura de banda de canal ocupado (OCB - "Occupied Channel Bandwidth") pode ser definida para espectro não licenciado na região do 5 GHz. A NCB pode ser de pelo menos 5 MHz. A NCB pode incluir a banda mais larga de frequências, incluindo bandas de proteção atribuídas a um único canal. A OCB (por
26 / 79 exemplo, a largura de banda contendo 99% da potência do sinal) pode estar entre 80% e 100% de uma NCB declarada. Por exemplo, durante uma comunicação estabelecida, um dispositivo pode ser autorizado a operar temporariamente em um modo no qual a OCB do dispositivo possa ser reduzida para até 40% da NCB do dispositivo com um mínimo de 4 MHz.
[0068] O acesso de canal em uma banda de frequência não licenciada pode usar um mecanismo Listen-Before-Talk (LBT). O LBT pode ser usado independentemente de o canal estar ou não ocupado.
[0069] Para sistemas baseados em quadros, a LBT pode ser caracterizada por um Tempo de Avaliação de Canal Livre (CCA- "Clear Channel Assessment") (por exemplo, ~20 µs), um tempo de ocupação de canal (por exemplo, mínimo de 1 ms, máximo de 10 ms), um período ocioso (por exemplo, mínimo de 5% do tempo de ocupação de canal), um período de quadro fixo (por exemplo, relativamente igual ao tempo de ocupação de canal + período ocioso), um tempo de transmissão de sinalização de controle curto (por exemplo, ciclo de trabalho máximo de 5% dentro de um período de observação de 50 ms), e/ou um limite de detecção de energia CAA.
[0070] Para sistemas baseados em carga (por exemplo, a estrutura de transmissão/recepção pode não ser fixada no tempo), a LBT pode ser caracterizada por um número N (por exemplo, correspondendo ao número de intervalos ociosos livres em CCA estendida) em vez do período de quadro fixo. N pode ser selecionado aleatoriamente dentro de uma faixa.
[0071] Os cenários de implantação podem incluir diferentes operações autônomas ("standalone") baseadas em NR diferentes variantes de operações de conectividade dual e/ou diferentes variantes de agregação de portadoras (CA) (por exemplo, possivelmente incluindo diferentes combinações de zero ou mais portadoras de cada uma dentre LTE e NR RATs). As operações de conectividade dual podem incluir EN-DC com pelo menos uma portadora operando de acordo com a tecnologia de acesso por rádio (RAT - "Radio
27 / 79 Access Technology") LTE ou NR DC com pelo menos dois conjuntos de uma ou mais portadoras operando de acordo com a NR RAT.
[0072] Por exemplo, uma ou mais das seguintes funcionalidades podem ser consideradas em um sistema LAA.
[0073] "Listen-before-talk" (por exemplo, avaliação de canal livre) pode ser fornecida em um sistema LAA.
[0074] O LBT pode incluir um mecanismo pelo qual um equipamento aplica uma verificação de avaliação de canal livre (CCA - "Clear Channel Assessment") antes de usar o canal. A CCA pode usar ao menos a detecção de energia para determinar uma presença ou ausência de outros sinais em um canal, por exemplo, para determinar se um canal está ocupado ou livre, respectivamente. O LBT pode ser usado nas bandas não licenciadas. A detecção de portadora através do LBT pode ser usada para compartilhamento justo de um espectro não licenciado. A detecção de portadora através do LBT pode ser uma consideração para operação regular e amigável no espectro não licenciado em uma única estrutura de solução global.
[0075] Transmissão (ou transmissões) descontínua(s) em uma portadora com uma duração de transmissão máxima limitada pode(m) ser fornecida(s) em um sistema LAA.
[0076] Em um espectro não licenciado, a disponibilidade de canal nem sempre pode ser garantida. A transmissão contínua pode ou não ser usada. Podem ser impostos limites sobre a duração máxima de uma rajada de transmissão no espectro não licenciado. Pode-se utilizar uma transmissão descontínua com uma duração de transmissão máxima limitada (por exemplo, como uma funcionalidade necessária) para LAA.
[0077] A seleção de portadora pode ser considerada para um sistema LAA. Uma grande largura de banda disponível de espectro não licenciado pode ser usada. A seleção de portadora pode ser usada para nós LAA, por exemplo, para selecionar as portadoras com baixa (s) interferência(s). Pode-se
28 / 79 obter uma boa coexistência com outras implantações de espectro não licenciado.
[0078] O controle de potência de transmissão pode ser considerado para um sistema LAA. O controle de potência de transmissão (TPC - "Transmit Power Control") pode ser usado e através dele o dispositivo de transmissão deve ser capaz de reduzir uma potência de transmissão em uma proporção de 3 dB ou 6 dB em comparação com a potência de transmissão nominal máxima.
[0079] As medições de RRM, que incluem a identificação de células, podem ser consideradas para um sistema LAA. As medições de gerenciamento de recursos de rádio (RRM- "Radio Resource Management") (por exemplo, incluindo identificação de células) podem possibilitar a mobilidade entre SCells e uma operação robusta em uma banda não licenciada.
[0080] A medição de informações de estado de canal (CSI- "Channel State Information") (por exemplo, incluindo canal e interferência) pode ser considerada para um sistema LAA. Uma WTRU operando em uma portadora não licenciada pode suportar estimativa e/ou sincronização de frequência/tempo (por exemplo, necessária), por exemplo, para habilitar as medições de RRM e/ou para uma recepção bem-sucedida de informações na banda não licenciada.
[0081] Em NR (por exemplo, 3 GPP R15 NR), uma WTRU pode operar usando partes de largura de banda (BWPs - "Bandwith Parts") em uma portadora. Uma WTRU pode acessar a célula usando uma BWP inicial. A WTRU pode ser configurada com um conjunto de BWPs para continuar uma operação. Em um dado momento, uma WTRU pode ter uma BWP ativa (por exemplo, uma BWP ativa). Uma BWP (por exemplo, cada BWP) pode ser configurada com um conjunto de CORESETs dentro do qual uma WTRU pode realizar a decodificação cega de PDCCH candidatos, por exemplo, para
29 / 79 agendamento, entre outras coisas.
[0082] O NR pode suportar duração de transmissão e/ou temporização de retroinformação variável. Com uma duração de transmissão variável, uma transmissão de PDSCH e/ou de PUSCH pode ocupar um subconjunto contíguo de símbolos de um intervalo. Com uma temporização de retroinformação variável, a DCI para uma atribuição de DL pode incluir uma indicação para a temporização da retroinformação para a WTRU (por exemplo, apontando para um recurso de PUCCH específico).
[0083] Uma WTRU pode operar em bandas não licenciadas para NR. A operação de NR em bandas não licenciadas pode ser suportada. A operação baseada em NR em um espectro não licenciado pode ser especificada, por exemplo, incluindo um ou mais dentre um acesso inicial, agendamento/HARQ, ou mobilidade, por exemplo, juntamente com métodos de coexistência com outra tecnologia de acesso por rádio (RATs) (por exemplo, LTE-LAA e outras RATs incumbentes). Os cenários de implantação podem incluir uma ou mais dentre diferentes operações autônomas baseadas em NR, diferentes variantes de operação de conectividade dual (por exemplo, EN-DC com pelo menos uma portadora operando de acordo com a LTE RAT ou NR DC com pelo menos dois conjuntos de uma ou mais portadoras operando de acordo com a NR RAT) e/ou diferentes variantes de agregação de portadora (CA), por exemplo, possivelmente incluindo também diferentes combinações de zero ou mais portadoras de cada uma das tecnologias LTE e NR RATs.
[0084] O LBT pode ser executado com o uso de avaliações de canal livre, por exemplo, em sub-bandas de LBT, que podem ser, por exemplo, de 20 MHz. Uma BWP pode ser uma única sub-banda de LBT. Uma BWP pode incluir múltiplas sub-bandas de LBT.
[0085] O tempo para o qual um canal foi adquirido para transmissão pode ser considerado um tempo de ocupação de canal (COT) (por exemplo,
30 / 79 que pode ser chamado aqui de COT ativo). O COT pode ser adquirido por uma WTRU e/ou por um gNB e/ou pode ser subsequentemente compartilhado com o outro nó. A duração total do COT (por exemplo, incluindo qualquer compartilhamento) pode não exceder o COT máximo.
[0086] Uma WTRU pode ser configurada com uma pluralidade de configurações de monitoramento (por exemplo, configurações de monitoramento de PDCCH). Por exemplo, a WTRU pode receber a pluralidade de configurações de monitoramento. A pluralidade de configurações de monitoramento pode ser associada a uma pluralidade de sub-bandas. Por exemplo, a pluralidade de configurações de monitoramento pode ser configurada para ser aplicada a uma ou mais da pluralidade de sub- bandas. Uma WTRU pode ser ativada para mudar ou alterar a configuração de monitoramento de PDCCH (por exemplo, com base na detecção de um RS ou parâmetro de um COT). As indicações de configuração de monitoramento para operação de banda larga podem ser recebidas pela WTRU. A detecção hierárquica de indicação de configuração de monitoramento pode ser executada (por exemplo, pela WTRU). A alocação de frequência adaptável de um COT pode ser realizada com base em uma temporização de captura de canal bem-sucedida em diferentes sub-bandas de LBT. Uma ou mais regras podem ser usadas para determinar PDCCH candidatos válidos, por exemplo na operação de banda larga. Uma alocação de frequência de SPS na operação de banda larga pode ser determinada.
[0087] Uma WTRU pode alternar entre configurações de monitoramento. Por exemplo, uma WTRU pode usar uma primeira configuração de monitoramento até a recepção de uma primeira indicação. A indicação pode indicar que a WTRU muda para uma segunda configuração de monitoramento. Por exemplo, a WTRU pode determinar a mudança da primeira configuração de monitoramento para a segunda configuração de monitoramento com base na primeira indicação. A WTRU pode mudar para
31 / 79 uma terceira configuração de monitoramento, por exemplo, após a recepção de uma segunda indicação para alternar entre as configurações de monitoramento. A WTRU pode voltar para a primeira configuração de monitoramento, por exemplo, em um tempo dependente da temporização da recepção da primeira indicação.
[0088] A WTRU pode executar operação de banda larga com diferentes configurações de monitoramento. Por exemplo, uma WTRU pode ser configurada com uma BWP composta por múltiplas sub-bandas de LBT. A WTRU pode monitorar um primeiro conjunto de recursos de DM-RS (ou indicação de estrutura de COT) em algumas (por exemplo, todas) sub-bandas de LBT. Após a recepção de um DM-RS (ou indicação da estrutura de COT) em algumas sub-bandas de LBT, a WTRU pode mudar a configuração de monitoramento de PDCCH da WTRU para essas sub-bandas de LBT. A WTRU pode continuar monitorando um DM-RS (ou indicação (indicações) de estrutura de COT)) em outras sub-bandas de LBT. Em algum ponto no COT, a rede pode ter a capacidade de adquirir uma das outras sub-bandas. A rede pode transmitir um sinal na sub-banda de LBT capturada, indicando que a sub-banda de LBT foi capturada. A rede pode incluir uma configuração de monitoramento atualizada dessa sub-banda de LBT.
[0089] Em um espectro não licenciado, uma WTRU pode não saber quando o gNB capturou um canal e/ou uma sub-banda de LBT. A WTRU pode usar um padrão estático de monitoramento de PDCCH. Um padrão estático de monitoramento de PDCCH pode limitar as oportunidades de agendar uma WTRU dentro de um COT. Por exemplo, se o padrão for densificado, a WTRU pode ter uma oportunidade máxima de ser agendada em um COT. Se o padrão for densificado, poderá haver desperdício desnecessário de bateria sempre que não houver COT ativo (por exemplo, quando a rede não tiver capturado o canal ou a sub-banda de LBT). Uma WTRU pode se adaptar entre diferentes configurações de monitoramento, por exemplo, dependendo
32 / 79 se o canal está ou não em um COT ativo (por exemplo, um COT em curso). A adaptação pode ser dinâmica, por exemplo, de modo a não desperdiçar tempo após um COT ter sido capturado. A duração máxima de COT pode ser de 10 ms.
[0090] A WTRU pode receber indicação sobre a configuração de monitoramento adequada em um dado momento. Pode-se empregar maior flexibilidade no monitoramento de PDCCH para suportar (por exemplo, assegurar) o uso adequado de um COT.
[0091] Uma BWP em um canal não licenciado pode ser composta de múltiplas sub-bandas de LBT (por exemplo, Figura 5). Um COT pode estar ativo em uma BWP sem exigir que todas as sub-bandas de LBT sejam capturadas pela gNB. Nesse caso, a WTRU pode ser habilitada para determinar quais sub-bandas de LBT de um COT estão ativas e/ou para determinar o monitoramento adequado de PDCCH de alguns ou de todos os CORESETs e espaços de busca dentro da BWP.
[0092] O comportamento de monitoramento de PDCCH pode ser modificado com base em uma ou mais indicações.
[0093] Uma WTRU pode ser configurada com parâmetros (por exemplo, um conjunto de parâmetros) para determinar o momento de tentar a decodificação cega (BD - "Blind Decoding") de candidatos de PDCCH e/ou em qual (ou quais) candidato(s) de PDCCH pode-se tentar a BD. Por exemplo, uma WTRU pode ser configurada com um ou mais dentre os seguintes: um ou mais conjuntos de CORESETs, um ou mais conjuntos de espaços de busca e/ou um ou mais conjuntos de candidatos de PDCCH por espaço de busca. Os CORESETs podem incluir regiões onde a WTRU pode receber DM-RS(s) de PDCCH. Os espaços de busca podem incluir regiões onde os um ou mais PDCCH candidatos podem ser mapeados. Um ou mais dentre os conjuntos de CORESETs, espaços de busca e/ou PDCCH candidatos podem ser válidos (por exemplo, em um dado momento). Uma
33 / 79 WTRU pode executar uma BD de PDCCH em PDCCH candidatos válidos. A determinação de que um ou mais dos conjuntos de CORESETs, espaços de busca e/ou PDCCH candidatos são válidos em um dado momento pode depender de pelo menos um dentre: tempo de ocupação de canal (COT) ativo para uma ou mais sub-bandas de LBT onde são esperados um ou mais dentre CORESETs, espaço de busca e/ou um PDCCH candidato, um número (por exemplo um número total) de sub-bandas de LBT ativas ou um número (por exemplo um número total) de CORESETs válidos e/ou de espaços de busca e/ou de PDCCH candidatos. Por exemplo, o número de PDCCH candidatos que uma WTRU monitora em uma sub-banda de LBT pode depender do número total de sub-bandas de LBT ativas. Uma WTRU pode determinar o conjunto de PDCCH candidatos com base no número total de espaços de busca, por exemplo, como uma função do número total de espaços de busca em CORESETs que estão presentes em sub-bandas de LBT ativas.
[0094] Nos exemplos, uma WTRU pode ser configurada com pelo menos uma configuração de monitoramento. A configuração de monitoramento pode estar associada a (por exemplo, ligada a) um ou mais dentre um CORESET, um espaço de busca ou um PDCCH candidato. Uma configuração de monitoramento pode indicar pelo menos uma dentre uma temporização de instâncias de monitoramento, um número de PDCCH candidatos, um número de espaços de busca ou uma indexação de um ou mais espaços de busca, de PDCCH candidatos ou de CORESETs. Por exemplo, a temporização das instâncias de monitoramento pode incluir um período e/ou desvio de um espaço(s) de busca (por exemplo, espaços de busca válidos). O número de PDCCH candidatos pode estar associado ao número de BDs atribuído a um espaço de busca e/ou CORESET.
[0095] Nos exemplos, uma WTRU pode ter uma primeira configuração de monitoramento para um dentre um CORESET, um espaço de busca, um PDCCH candidato ou uma combinação dos mesmos, associado a
34 / 79 um COT ativo (por exemplo, para sub-bandas de LBT e/ou canais não licenciados que estão em um COT ativo, por exemplo, múltiplas sub-bandas, conforme ilustrado na Figura 5). Uma WTRU pode ter uma segunda configuração de monitoramento para um dentre um CORESET, um espaço de busca ou PDCCH candidatos fora de um COT ativo (por exemplo, para sub- banda(s) de LBT e/ou canal (ou canais) não licenciado(s) que não estão em um COT ativo). Uma configuração de monitoramento de um ou mais dentre um CORESET, um espaço de busca ou um PDCCH candidato pode depender de um número (por exemplo, o número total) de sub-bandas de LBT ativas e/ou de uma configuração de monitoramento de um ou mais dentre outro CORESET, outro espaço de busca ou outro PDCCH candidato.
[0096] Uma WTRU pode determinar se uma sub-banda de LBT (por exemplo, onde um CORESET está localizado) está atualmente ativa. Por exemplo, a WTRU pode determinar se a sub-banda de LBT está em um COT ativo, por exemplo, para determinar uma configuração de monitoramento relevante de um ou mais dentre um CORESET, espaço de busca ou PDCCH candidato.
[0097] A Figura 2 ilustra um exemplo de mudança entre configurações de monitoramento.
[0098] A Figura 3 ilustra um exemplo de mudança entre configurações de monitoramento com base no tipo de PDCCH.
[0099] A WTRU pode receber uma indicação do gNB indicando o momento de alternar entre as configurações de monitoramento. A recepção de tal indicação pode mudar a configuração da WTRU de uma configuração (ou configurações) de monitoramento para uma outra (s) configuração (ou configurações) de monitoramento (por exemplo, consulte as Figuras 2, 3, 4 e 5). Por exemplo, a recepção de tal indicação pode mudar a configuração da WTRU de uma primeira configuração de monitoramento usada para monitoramento fora do COT (por exemplo, para sub-banda(s) de LBT e/ou
35 / 79 canal (ou canais) não licenciado(s) que não estão em um COT ativo, onde a Figura 5 pode ilustrar tal pluralidade de sub-bandas), para uma segunda configuração de monitoramento usada para um intervalo inicial de um COT (por exemplo, conforme mostrado nas Figuras 2, 3 e 5). A recepção de tal indicação pode mudar a WTRU em um momento específico (por exemplo, após a recepção da indicação, por exemplo, uma quantidade de tempo após a recepção da indicação). Por exemplo, a mudança pode ser imediata após a recepção da indicação. A recepção de tal indicação (por exemplo, possivelmente ligada à temporização de intervalo) pode ser usada para indicar que a WTRU mude para uma terceira configuração de monitoramento (por exemplo, usada para o monitoramento de COT para o restante do COT). A recepção de tal indicação pode ser usada para indicar que a WTRU mude para uma terceira configuração de monitoramento, por exemplo, em um segundo momento específico (por exemplo, após a recepção da indicação, por exemplo, uma quantidade de tempo após a recepção da indicação). Por exemplo, o segundo momento específico pode estar no primeiro limite de intervalo após a recepção da indicação. A recepção de tal indicação pode indicar à WTRU uma temporização (por exemplo, um momento) em que a WTRU pode retornar à primeira configuração de monitoramento (por exemplo, ao término da duração de COT ativo).
[00100] As Figuras 2 e 5 ilustram um exemplo de mudança entre configurações de monitoramento, sendo que a Figura 5 ilustra múltiplas sub- bandas. As Figuras 2 e 5 ilustram a mudança de uma primeira configuração de monitoramento fora de um COT, para uma segunda configuração de monitoramento no primeiro intervalo de um COT, para uma terceira configuração de monitoramento para intervalo(s) subsequentes no COT, e de volta para a primeira configuração de monitoramento (por exemplo, sob a condição de que o COT termine). No exemplo mostrado nas Figuras 2 e 5, uma WTRU pode usar uma primeira configuração de monitoramento até a
36 / 79 recepção de uma indicação indicando à WTRU que mude para uma segunda configuração de monitoramento (por exemplo, em que a indicação pode indicar um início de um COT, conforme mostrado nas Figuras 2 e 5). A WTRU pode, sob essa condição, mudar para uma terceira configuração de monitoramento (por exemplo, no primeiro limite de intervalo que ocorre após a recepção da indicação para mudar de configuração de monitoramento, conforme mostrado nas Figuras 2 e 5). A WTRU pode retornar para a primeira configuração de monitoramento, por exemplo, em um momento indicado na indicação original (por exemplo, a indicação indicando à WTRU que mude para a segunda configuração de monitoramento), por exemplo, ao término do COT, conforme indicado nas Figuras 2 e 5.
[00101] A indicação do momento de alternar entre as configurações de monitoramento pode ou não estar associada a uma indicação de um COT (por exemplo, indicação de um COT ativo, por exemplo, tempos de início e término de um COT ativo, conforme mostrado nas Figuras 2 e 5). Nos exemplos, a indicação do momento de alternar entre as configurações de monitoramento pode ser a mesma usada para indicar um início de um COT em sub-banda(s) de LBT (por exemplo, DM-RS). Nos exemplos, a indicação do momento de alternar entre configurações de monitoramento pode ser um sinal diferente. A indicação do momento de alternar entre configurações de monitoramento pode não precisar estar vinculada à indicação de um COT ativo. Por exemplo, uma WTRU pode receber um sinal fora de um COT, por exemplo, para modificar a configuração de monitoramento de pelo menos um dentre um CORESET, um espaço de busca ou um PDCCH candidato.
[00102] A Figura 5 ilustra um exemplo de uma alternância da WTRU entre configurações de monitoramento. Uma primeira configuração de monitoramento pode ser usada fora de uma COT, conforme discutido neste documento. A primeira configuração de monitoramento pode usar espaços de busca frequentes (SSs) com um número reduzido de PDCCH candidatos (por
37 / 79 exemplo, menor que a segunda configuração de monitoramento) conforme discutido neste documento. A segunda configuração de monitoramento pode ser implementada sob uma condição de que a WTRU receba uma indicação de um COT (por exemplo, capturada por um gNB), conforme discutido neste documento. Em exemplos, como é mostrado na Figura 5, sob a condição de que a WTRU receba a indicação de que o COT foi capturado pelo gNB para a sub-banda 1, a WTRU pode monitorar a sub-banda 1 e não a sub-banda 2. A segunda configuração de monitoramento pode ter SSs frequentes com mais PDCCH candidatos do que a primeira configuração de monitoramento, por exemplo, conforme discutido neste documento. A segunda configuração de monitoramento pode ser usada para o primeiro intervalo no COT, por exemplo, conforme discutido neste documento. A WTRU pode mudar para a terceira configuração de monitoramento para o(s) intervalo(s) subsequente(s) do COT, por exemplo, conforme discutido neste documento. A terceira configuração de monitoramento pode usar espaços de busca menos frequentes (por exemplo, menos que a primeira ou a segunda configuração de monitoramento, por exemplo, limitadas ao primeiro espaço de busca em intervalos associados) e uma quantidade máxima de PDCCH candidatos por intervalo ou por espaço de busca. A WTRU pode retornar para a primeira configuração de monitoramento sob a condição de que o COT termine.
[00103] Um DMRS pode ser detectado e usado para alterar uma ou mais configurações de monitoramento.
[00104] Uma WTRU pode ser configurada para detectar a presença de pelo menos uma transmissão de DM-RS e/ou pode determinar uma configuração de monitoramento adequada com base na detecção da presença de pelo menos uma transmissão de DM-RS. Uma WTRU pode ser configurada com um ou mais recursos de DM-RS para tentar a decodificação cega (BD). A WTRU pode ser configurada com um conjunto (ou conjuntos) de instâncias de tempo quando a WTRU pode tentar a BD (por exemplo, no
38 / 79 um ou mais recursos de DM-RS). A configuração de recursos de DM-RS pode incluir ao menos um dentre os seguintes parâmetros: um CORESET ao qual um recurso de DM-RS pode estar associado a (por exemplo, ligado); um PDCCH candidato ou um conjunto de PDCCH candidatos em uma certa ocasião de monitoramento aos quais os recursos de DM-RS podem estar associados (por exemplo, ligados); um índice de espaço de busca ao qual um ou mais recursos de DM-RS pode estar associado a (por exemplo, pertencerem); uma localização de tempo de um recurso (ou recursos) de DM- RS (por exemplo, a localização de tempo do recurso (ou recursos) de DM-RS pode incluir um número de símbolo e/ou um número de intervalo); sequência (s) de DM-RS (por exemplo, a(s) sequência(s) de DM-RS pode incluir uma entrada para uma função de geração de sequência); portas de DM-RS (por exemplo, portas de DM-RS entre 0 a 11); tipo de DM-RS (por exemplo, configurações de DM-RS do tipo 1 e/ou do tipo 2); comprimento máximo de DM-RS (por exemplo, um DM-RS de símbolo único ou um DM-RS de símbolo duplo); DM-RS adicional (por exemplo, aqueles configurados junto aos símbolos de DM-RS frontais ("front-loaded"); Grupos CDM de DM-RS (por exemplo, grupo CDM 0, {0,1}, {0,1,2}); Mapeamento de RE quase colocalização (QCL) em relação a outro RS.
[00105] Uma WTRU pode usar um receptor de correlação e/ou detecção de energia, por exemplo, para detectar a presença de um DM-RS. Nos exemplos, a WTRU pode primeiro tentar a detecção de energia e, se determinar que a energia está acima de um limite possivelmente configurável, a WTRU pode usar um receptor de correlação.
[00106] Mediante a detecção bem-sucedida de uma ou de múltiplas ou de todas as configurações de DM-RS para uma sub-banda de LBT e/ou canal não licenciado, a WTRU pode presumir pelo menos uma das seguintes hipóteses: que um COT está ativo naquela sub-banda de LBT e/ou canal não licenciado; que um COT está ativo para algumas (por exemplo, algumas ou
39 / 79 todas) sub-bandas de LBT associadas (por exemplo, ligadas a) a uma ou mais configurações de DM-RS; que uma configuração de monitoramento para alguns (por exemplo, um ou todos) CORESETs, espaços de busca ou PDCCH candidatos na uma ou mais sub-bandas de LBT foi alterada.
[00107] A WTRU pode presumir que um COT está ativo naquela sub- banda de LBT e/ou canal não licenciado. A WTRU pode modificar uma configuração de monitoramento (por exemplo, alterar configurações de monitoramento) de qualquer um dentre um CORESET, espaço de busca, ou PDCCH candidato, ou qualquer combinação dos mesmos, associada a (por exemplo, ligada) essa sub-banda de LBT e/ou canal não licenciado.
[00108] A WTRU pode presumir que um COT está ativo para algumas (por exemplo, todas) sub-bandas de LBT associadas (por exemplo, ligadas a) a uma ou mais configurações de DM-RS. A WTRU pode modificar uma configuração de monitoramento (por exemplo, alterar configurações de monitoramento) de qualquer um dentre um CORESET, espaço de busca, ou PDCCH candidato, ou qualquer combinação dos mesmos, associada (por exemplo, ligada) a sub-bandas de LBT e/ou a canal não licenciado.
[00109] A WTRU pode presumir que uma configuração de monitoramento para alguns (por exemplo, um ou todos) CORESETs, espaços de busca ou PDCCH candidatos na uma ou mais sub-bandas de LBT foi alterada.
[00110] Um ou mais parâmetros de um DM-RS detectado e/ou a presença do DM-RS podem ser usados em associação com uma alteração de uma configuração (ou configurações) de monitoramento (por exemplo, a indicação da alteração). O parâmetro (ou parâmetros) do DM-RS detectado e/ou a presença do DM-RS pode incluir (por exemplo, indicar) pelo menos um dentre os seguintes: um CORESET ao qual um recurso de DM-RS pode estar associado a (por exemplo, ligado a); um PDCCH candidato ou um conjunto de PDCCH candidatos em uma certa ocasião de monitoramento aos
40 / 79 quais os recursos de DM-RS podem estar associados (por exemplo, ligados); um índice de espaço de busca ao qual um ou mais recursos de DM-RS pode estar associado a (por exemplo, pertencerem); uma localização de tempo de um recurso(ou recursos) de DM-RS; uma sequência de DM-RS; portas de DM-RS (por exemplo, portas de DM-RS entre 0 a 11); tipo DM-RS; comprimento máximo de DM-RS; DM-RS adicional; Grupos CDM de DM- RS; Mapeamento de RE quase colocalização (QCL) em relação a outro RS.
[00111] Um parâmetro do DM-RS detectado pode indicar um conjunto de um ou mais dentre CORESET, espaços de busca ou PDCCH candidatos para os quais a WTRU pode alterar uma ou mais configurações de monitoramento. O parâmetro do DM-RS pode indicar a alteração (por exemplo, uma alteração necessária) na configuração de monitoramento. Como um exemplo, se uma WTRU detectar um DM-RS com uma primeira sequência, a WTRU pode usar uma primeira configuração de monitoramento para um primeiro espaço de busca. Se a WTRU detectar um DM-RS com uma segunda sequência, a WTRU pode usar uma segunda configuração de monitoramento para o primeiro espaço de busca.
[00112] Um parâmetro de um DM-RS pode indicar uma temporização (por exemplo, um momento) de uma próxima alteração em uma configuração de monitoramento para um ou mais dentre um CORESET, um espaço de busca ou um PDCCH candidato. Como um exemplo, um parâmetro do DM- RS pode indicar à WTRU um número restante de símbolos de um COT atual. A WTRU pode usar o parâmetro do DM-RS que indica o número restante dos símbolos do COT atual para determinar em qual ponto a WTRU pode mudar de uma configuração de monitoramento (por exemplo, uma configuração de monitoramento atual) para uma outra configuração de monitoramento (por exemplo, uma que seja aplicável para monitoramento fora de COT ativo). Um parâmetro do DM-RS pode indicar à WTRU um tipo de LBT usado para capturar o canal para a transmissão do DM-RS. A indicação do tipo de LBT
41 / 79 usado para capturar o canal para a transmissão do DM-RS pode possibilitar que a WTRU determine um LBT adequado para uso em uma transmissão de UL (por exemplo, uma próxima transmissão de UL).
[00113] Uma presença de um DM-RS em uma instância de tempo pode indicar (por exemplo, conduzir) à WTRU que utilize uma primeira configuração de monitoramento em uma instância de tempo associada. Uma ausência de DM-RS (por exemplo, em uma instância de tempo) pode indicar à WTRU que use uma segunda configuração de monitoramento em uma instância de tempo associada. Uma WTRU pode determinar uma ausência de DM-RS (por exemplo, que não há um DM-RS presente). Um comportamento de alternância entre múltiplas configurações de monitoramento pode ser criado. Por exemplo, quando uma WTRU detecta primeiro uma presença de um DM-RS, a WTRU pode alternar para uma primeira configuração de monitoramento. A WTRU pode manter a primeira configuração de monitoramento até que a WTRU não mais detecte a presença de um DM-RS. A WTRU pode alternar para uma segunda configuração de monitoramento quando a WTRU não mais detectar a presença de um DM-RS. A WTRU pode manter a segunda configuração de monitoramento até uma detecção bem- sucedida de um DM-RS.
[00114] Uma associação de um DM-RS com um tipo de PDCCH pode indicar uma temporização [de uma configuração de monitoramento. Como um exemplo, se um DM-RS estiver associado a (por exemplo, pertencer a) um PDCCH de Grupo Comum (por exemplo, transmitido principalmente em um espaço de busca comum), a WTRU pode, então, presumir que essa é uma indicação para mudar de uma primeira para uma segunda configuração de monitoramento, por exemplo, no início de um COT. Se o DM-RS estiver associado a (por exemplo, pertencer a) um PDCCH de Grupo Comum (por exemplo, que pode ser transmitido em um Espaço de Busca Comum), então a WTRU pode presumir que essa é uma indicação para mudar de uma terceira
42 / 79 para uma primeira configuração de monitoramento, por exemplo, no final do COT. Essa pode ser uma indicação implícita do início e do término de um COT iniciado por gNB. Nos exemplos, se um DM-RS estiver associado a (por exemplo, pertencer a) um PDCCH (por exemplo, que pode ser transmitido em um espaço de busca específico da WTRU), então a WTRU pode presumir que essa é uma indicação para mudar de uma segunda para uma terceira configuração de monitoramento dentro do COT. Essa pode ser uma indicação implícita de uma alteração na configuração de monitoramento dentro do COT iniciado pelo gNB. A Figura 3 ilustra um exemplo de mudança entre configurações de monitoramento com base no tipo de PDCCH.
[00115] Uma WTRU pode armazenar temporariamente alguns (por exemplo, alguns ou todos) PDCCH candidatos associados (por exemplo, ligados a) ao (s) mesmo(s) CORESET(s) que o(s) CORESET(s) do (s) recurso(s) de DM-RS, por exemplo, durante a detecção cega dos recursos de DM-RS. A WTRU pode determinar que o DM-RS está presente e/ou que a configuração de monitoramento para a qual a WTRU está mudando pode incluir PDCCH candidatos, nesse caso os CORESETs e/ou espaços de busca. Se tal determinação ocorrer, a WTRU pode tentar (por exemplo, retroativamente) executar a BD de PDCCH candidato nos valores armazenados temporariamente (por exemplo, PDCCH candidatos armazenados temporariamente). Nos exemplos, a WTRU pode armazenar temporariamente PDCCH candidatos em uma ou mais dentre outras sub- bandas de LBT, outros CORESETs e/ou outros espaços de busca. A detecção de um DM-RS em pelo menos uma sub-banda de LBT e/ou em pelo menos um CORESET e/ou em pelo menos um espaço de busca pode ativar a detecção cega através de alguns (por exemplo, alguns ou todos) candidatos armazenados temporariamente. Nos exemplos, a configuração de monitoramento para a qual a WTRU está mudando pode ser aplicável (por exemplo, aplicável apenas a) a uma ocorrência futura do CORESET e/ou
43 / 79 espaço de busca.
[00116] Uma associação de um DM-RS a um formato de DCI pode indicar a temporização de uma configuração de monitoramento. Nos exemplos, se um DM-RS estiver associado a (por exemplo, pertencer a) um PDCCH que transporta o formato 1_0 de DCI (por exemplo, uma DCI de recuo para atribuições de DL), a WTRU pode presumir que essa é uma indicação para mudar de uma primeira para uma segunda configuração de monitoramento, por exemplo, no início do COT. Se um DM-RS estiver associado a (por exemplo, pertencer a) um PDCCH que transmite o formato 1_0 de DCI (por exemplo, uma DCI de recuo para atribuições de DL), a WTRU pode presumir que essa é uma indicação para mudar de uma terceira para a primeira configuração de monitoramento, por exemplo, no término do COT. Essa pode ser uma indicação implícita do início e do término de um COT iniciado por gNB. Nos exemplos, se o DM-RS estiver associado a (por exemplo, pertencer a) um PDCCH que transporta o formato 1_1 de DCI, então a WTRU pode presumir que essa é uma indicação para mudar da segunda para a terceira configuração de monitoramento, por exemplo, dentro do COT. Essa pode ser uma indicação implícita de alteração da configuração de monitoramento dentro do COT iniciado pelo gNB.
[00117] Um CSI-RS pode ser detectado e usado para indicar uma ou mais configurações de monitoramento/alterações de configuração de monitoramento.
[00118] Uma WTRU pode ser configurada com um ou mais conjuntos de recursos de CSI-RS. Um conjunto de recursos configurado (por exemplo, cada conjunto de recursos configurado) pode representar uma ou mais configurações de CSI-RS. Uma WTRU pode determinar uma ou mais dentre oportunidades, parâmetros ou comportamento de monitoramento de PDCCH, por exemplo, com base na presença de certas configurações de CSI-RS configuradas.
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[00119] Uma configuração de CSI-RS pode ser caracterizada através dos recursos operacionais de configuração de CSI-RS (por exemplo, recursos operacionais principais). Os recursos operacionais podem incluir um ou mais dentre sequência de embaralhamento, recursos de frequência (por exemplo, extensão sobre RBs e/ou densidade dentro de RB), recursos de tempo (por exemplo, repetição periódica/aperiódica e/ou repetição por quadro), potência (por exemplo, potência zero versus potência diferente de zero), ou multiplexação (por exemplo, número de portas e/ou TDM / FDM / CDM).
[00120] Uma WTRU pode ser configurada com uma ou mais configurações de CSI-RS que têm diferentes combinações dos recursos operacionais (por exemplo, conforme descrito na presente invenção). Uma WTRU pode ser configurada para interpretar uma (por exemplo, cada) combinação das configurações de CSI-RS configuradas como uma indicação implícita para uma atividade de COT relacionada e/ou uma alteração do comportamento da WTRU. A interpretação da (por exemplo, de cada) combinação das configurações de CSI-RS configuradas (por exemplo, correspondência entre cada combinação das configurações de CSI-RS configuradas para uma atividade de COT) pode ser configurada de modo semiestático ou dinâmico, por exemplo de acordo com pelo menos um ou mais dentre os seguintes: dimensões da configuração de CSI-RS, uma atividade de canal e/ou duração de COT esperada ou por sub-banda de LBT e/ou canal não licenciado.
[00121] Uma WTRU pode interpretar recursos e/ou parâmetros de uma configuração de CSI-RS detectada, por exemplo, se a WTRU detectar com sucesso a presença de pelo menos uma das configurações de CSI-RS configuradas, como uma indicação de pelo menos um dos seguintes eventos: um COT ativo na sub-banda de LBT, uma duração esperada de COT, uma presença de um CORESET (por exemplo, um CORESET já definido ou um novo CORESET), ou informações sobre o espaço de busca.
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[00122] Nos exemplos, uma configuração CDM de 2 portas pode indicar um COT ativo com um primeiro espaço de busca. Um CDM de 4 portas pode indicar uma atividade de COT com um segundo espaço de busca.
[00123] Nos exemplos, uma WTRU pode determinar uma propriedade de QCL entre um DMRS de PDCCH e um CSI-RS configurado, por exemplo a partir de informações de TCI contidas em uma definição de CORESET. Nos exemplos, uma WTRU pode presumir que o DM-RS de PDCCH e o CSI-RS configurado são quase colocalizados (QCL) para uma duração de um COT.
[00124] O monitoramento pode ser realizado para uma indicação de estrutura de COT.
[00125] Uma WTRU pode ser configurada para monitorar uma DCI que indique uma estrutura de COT e/ou agende uma transmissão com a estrutura de COT. Uma WTRU pode ser configurada com um conjunto de parâmetros ou configurações de monitoramento de PDCCH para monitorar a DCI. Tais parâmetros podem ser configurados e/ou usados com base em (por exemplo, dependendo) se há ou não um COT ativo. Por exemplo, uma WTRU pode detectar uma indicação de estrutura de COT fora de um COT. A WTRU pode ter um primeiro conjunto de configurações de monitoramento de PDCCH a ser usado para tentar detectar a indicação de estrutura de COT. Se um COT for ativado (por exemplo, mediante a ativação), a WTRU pode mudar para um segundo (por exemplo, diferente) conjunto de configurações de monitoramento de PDCCH. A WTRU pode ser habilitada para receber uma atualização em uma estrutura de COT, por exemplo, para um COT em curso. A atualização pode ser recebida por meio de uma ocasião de monitoramento, por exemplo, uma ocasião de monitoramento no segundo conjunto de configurações de monitoramento de PDCCH.
[00126] Os CORESETs e/ou espaços de busca e/ou PDCCH candidatos e/ou tipo de DCI podem estar associados a prioridades diferentes. Os CORESETs e/ou espaços de busca e/ou PDCCH candidatos e/ou tipo de
46 / 79 DCI, através dos quais uma WTRU pode esperar receber uma indicação de COT, podem ter uma prioridade (ou prioridades) diferente(s) em relação a outros CORESETs e/ou espaços de busca e/ou PDCCH candidatos e/ou tipos de DCI. Por exemplo, a WTRU pode monitorar (por exemplo, sempre monitorar) PDCCH candidatos configurados que podem ser usados para uma indicação de estrutura de COT. Nesse exemplo, se a WTRU precisar (por exemplo, se for necessário) descartar alguns PDCCH candidatos, a WTRU pode descartar outros PDCCH candidatos antes de descartar candidatos que podem ser usados para a indicação de estrutura de COT. Por exemplo, pode ser necessário que a WTRU descarte alguns candidatos de PDCCH devido a restrições de detecção cega pela WTRU.
[00127] A WTRU pode esperar uma indicação de estrutura de COT se (por exemplo, apenas se) a WTRU receber uma indicação de que uma sub- banda de LBT foi adquirida. A WTRU pode receber uma indicação de que a sub-banda de LBT foi adquirida, por exemplo, através da recepção de um DM-RS. A WTRU pode tentar a detecção cega de uma DCI para uma indicação de estrutura de COT se a WTRU for ativada (por exemplo, apenas mediante ativação), por exemplo, pela recepção de um sinal anterior. A WTRU pode continuar monitorando a indicação da estrutura de COT, por exemplo, por um período de tempo. Em um exemplo, a WTRU pode monitorar a sinalização de COT até o término do COT. A WTRU pode receber (por exemplo, exigir a recepção de) um outro sinal para reiniciar o monitoramento da indicação da estrutura de COT, por exemplo, no ou após o término do COT. O monitoramento de PDCCH baseado em estado pode ser realizado
[00128] Uma WTRU pode ser configurada com diferentes estados de monitoramento de PDCCH (por exemplo, Figuras 2 e 5). Por exemplo, uma WTRU pode ser configurada com um primeiro estado para monitoramento de PDCCH fora do COT (por exemplo, o estado A). A WTRU pode ser
47 / 79 configurada com um segundo estado para monitoramento de PDCCH no início de um COT (por exemplo, estado B). A WTRU pode ser configurada com um terceiro estado para monitoramento de PDCCH para o restante do COT (por exemplo, o estado C). Um CORESET e/ou espaço de busca e/ou PDCCH candidato pode ser configurado com diferentes conjuntos de parâmetros. Um dado conjunto de parâmetros pode ser aplicável a um dado estado. Por exemplo, cada dado conjunto de parâmetros pode corresponder a cada possível estado. Por exemplo, os espaços de busca podem ter periodicidade de monitoramento diferente, por exemplo, uma primeira periodicidade de monitoramento no estado A, uma segunda periodicidade de monitoramento no estado B, e uma terceira periodicidade de monitoramento no estado C. Nos exemplos, o número de PDCCH candidatos a ser monitorado em um espaço de busca pode depender de um estado de monitoramento de PDCCH.
[00129] A transição pode ser realizada, por exemplo, de um estado para um estado seguinte (por exemplo, Figuras 2 e 5).
[00130] Uma WTRU pode fazer a transição de um primeiro estado para um segundo estado. A WTRU pode ser configurada com regras para determinar o momento de fazer a transição de um primeiro estado de monitoramento de PDCCH para um segundo (por exemplo, um estado seguinte) estado de monitoramento de PDCCH. A ordem das transições pode ser determinada (por exemplo, fixa). Por exemplo, a ordem de transições pode incluir a transição do estado A para o estado B, do estado B para o estado C, e do estado C para o estado A. As regras de transição podem incluir pelo menos um dentre: temporização em relação a uma transição anterior, temporização absoluta, temporização de um COT atual, informações em uma indicação de estrutura de COT, indicação dinâmica ou ausência de um sinal esperado.
[00131] As regras de transição podem incluir temporização em relação a uma transição anterior. Por exemplo, uma WTRU pode fazer a transição do
48 / 79 estado C para o estado A com base na temporização de uma transição anterior (por exemplo, uma transição imediatamente precedente), por exemplo, do estado A para o estado B. O valor da temporização entre as transições (por exemplo, entre a transição do estado C para o estado A e a transição do estado A para o estado B) pode ser fixado ou indicado. Por exemplo, a temporização pode ser indicada em um sinal que é recebido na transição do estado A para o estado B. A temporização pode ser indicada em um sinal que é recebido durante o estado B precedente ou durante o estado C atual.
[00132] As regras para transição podem incluir temporização absoluta. Por exemplo, a WTRU pode fazer a transição do estado B para o estado C com base em um limite de intervalo.
[00133] As regras para transição podem incluir a temporização de um COT atual. Por exemplo, a WTRU pode fazer diferentes transições (por exemplo, transição do estado B para o estado C ou do estado C para o estado A) com base na temporização atual de um COT. Nos exemplos, após um tempo específico medido a partir do início de um COT, a WTRU pode executar uma transição de estado.
[00134] As regras de transição podem se basear em informações contidas em uma indicação de estrutura de COT. A WTRU pode determinar o momento de fazer a transição de um primeiro estado para um segundo estado (por exemplo, estado seguinte) com base nas informações fornecidas em uma indicação de estrutura de COT. As informações podem estar implícitas. Por exemplo, a recepção da indicação da estrutura de COT pode levar a uma transição de estado. A sinalização pode ser explícita. Por exemplo, a indicação de estrutura de COT pode fornecer a temporização de uma próxima transição de estado.
[00135] As regras para transição podem se basear em indicação (ou indicações) dinâmica(s). A WTRU pode ser dinamicamente indicada para executar uma transição de estado. Por exemplo, mediante a detecção e
49 / 79 recepção de um DM-RS, a WTRU pode executar uma transição de estado.
[00136] As regras para transição podem se basear na ausência de um sinal esperado. Uma WTRU pode esperar que uma transmissão da rede ocorra em recursos específicos. A WTRU pode ser ativada para executar uma transição de estado, por exemplo, pela ausência de detecção e/ou ausência de recepção de tal sinal. Por exemplo, a WTRU pode esperar a transmissão de um sinal indicando que um COT está ativo. Se a WTRU não receber tal sinal, a WTRU pode fazer a transição para o estado A. Nos exemplos, a WTRU pode fazer a transição para o estado A independentemente de em qual estado A WTRU estava anteriormente.
[00137] Uma WTRU em DRX pode operar com uma suposição (por exemplo, uma suposição fixa) sobre o estado de monitoramento durante sua duração ON (ativada). A WTRU pode usar uma configuração de monitoramento de PDCCH que pode ser configurada para monitoramento de DRX. Nos exemplos, a configuração de monitoramento usada para durações ON pode reutilizar a configuração de um estado (por exemplo, um estado anteriormente mencionado como estado A). Se a WTRU receber uma transmissão, a WTRU pode fazer a transição para um estado diferente. A duração ON da WTRU pode coincidir com um COT em curso. Se a duração ON da WTRU coincidir com um COT em curso, a WTRU pode (por exemplo, precisa) fazer a transição, por exemplo, do estado A para o estado C. A WTRU pode determinar se faz a transição para um primeiro estado ou para um segundo estado (por exemplo, do estado A para o estado C ou do estado A para o estado B) com base em pelo menos um dentre: a temporização de recepção da transmissão, uma indicação procedente do gNB, ou uma indicação de estrutura de COT.
[00138] A WTRU pode determinar se faz a transição para um primeiro estado ou para um segundo estado (por exemplo, do estado A para o estado C ou do estado A para o estado B) com base na temporização de recepção da
50 / 79 transmissão. Por exemplo, com base (por exemplo, dependendo) no CORESET e/ou no espaço de busca e/ou no PDCCH candidato onde a WTRU recebeu a transmissão em sua duração ON, a WTRU pode determinar o estado para o qual será feita a transição. Com base (por exemplo, dependendo) no tempo absoluto da recepção da transmissão, a WTRU pode determinar o estado para o qual a WTRU pode fazer a transição.
[00139] A WTRU pode determinar se faz a transição para um primeiro estado ou para um segundo estado (por exemplo, do estado A para o estado C ou do estado A para o estado B) com base em uma indicação procedente do gNB. Por exemplo, a WTRU pode receber uma indicação (por exemplo, na DCI), indicando ou apontando para um estado adequado para fazer a transição.
[00140] A WTRU pode determinar se faz a transição para um primeiro estado ou para um segundo estado (por exemplo, do estado A para o estado C ou do estado A para o estado B) com base em uma indicação de estrutura de COT. A WTRU pode receber uma indicação de estrutura de COT que pode possibilitar que a WTRU selecione um estado adequado para fazer a transição.
[00141] O monitoramento pode ser realizado fora do COT.
[00142] Uma WTRU pode ser configurada com uma configuração de monitoramento para ser usada fora de um COT ativo (por exemplo, no estado A). Nesse estado, a WTRU pode presumir um número reduzido de detecções cegas de PDCCH (por exemplo, Figura 5).
[00143] Nos exemplos, o monitoramento de PDCCH fora de um COT pode ser em rajadas. A WTRU pode economizar energia. Por exemplo, a WTRU pode ter rajadas de ocasiões de monitoramento. A WTRU pode não ter ocasiões de monitoramento periódicas. As rajadas (por exemplo, cada rajada) podem ocorrer de maneira periódica.
[00144] Uma WTRU pode executar o monitoramento de PDCCH
51 / 79 dentro de um COT. A WTRU pode usar uma configuração de monitoramento para um ou mais dentre um CORESET, um espaço de busca ou um PDCCH candidato para BD de PDCCH candidatos transmitidos dentro de um COT. A configuração de monitoramento pode fornecer periodicidade e/ou desvio de ocasiões de monitoramento. Nos exemplos, alguns parâmetros da configuração de monitoramento a serem usados durante um COT (por exemplo, um COT ativo) podem depender dos parâmetros do COT. A temporização das ocasiões de monitoramento de uma configuração de monitoramento pode ser determinada por um ou mais dentre os seguintes: temporização do COT; tempo verdadeiro (por exemplo, o tempo absoluto); uma sub-banda de LBT; o número (por exemplo, o número total) e/ou o conjunto de sub-bandas de LBT usadas em um COT; o número (por exemplo, o número total) de um ou mais dentre CORESETs, espaços de busca ou PDCCH candidatos; um número (por exemplo, número total) de portadoras; um número (por exemplo, um número total) de COTs ativos; um número (por exemplo, um número total) de portadoras sem um COT ativo; um número (por exemplo, um número total) de PDCCH candidatos monitorados dentro de um COT; ou um número (por exemplo, um número total) de CCEs não sobrepostos dentro de um COT.
[00145] A temporização das ocasiões de monitoramento de uma configuração de monitoramento pode ser determinada pela temporização do COT. Nos exemplos, o símbolo e/ou intervalo inicial de um COT pode possibilitar que a WTRU determine um desvio de uma configuração de monitoramento. Nos exemplos, a temporização de um primeiro intervalo completo de um COT pode possibilitar que a WTRU determine um desvio de uma configuração de monitoramento.
[00146] A temporização das ocasiões de monitoramento de uma configuração de monitoramento pode ser determinada pelo tempo verdadeiro (por exemplo, o tempo absoluto). Por exemplo, um número de intervalo pode
52 / 79 ser usado para determinar uma validade de uma ocasião de monitoramento.
[00147] A temporização das ocasiões de monitoramento de uma configuração de monitoramento pode ser determinada por uma sub-banda de LBT. Por exemplo, a periodicidade e/ou o desvio de uma ocasião de monitoramento em uma configuração de monitoramento podem depender da sub-banda de LBT na qual ocorre a detecção cega do PDCCH.
[00148] A temporização das ocasiões de monitoramento de uma configuração de monitoramento pode ser determinada pelo número (por exemplo, o número total) e/ou pelo conjunto de sub-bandas de LBT usadas em um COT. Por exemplo, se menos que x sub-bandas de LBT estiverem ativas em um COT, a WTRU pode presumir uma primeira periodicidade de monitoramento para pelo menos uma configuração de monitoramento. Se mais de x sub-bandas LBT estiverem ativas em um COT individual, a WTRU pode presumir uma segunda periodicidade de monitoramento para pelo menos uma configuração de monitoramento.
[00149] A temporização das ocasiões de monitoramento de uma configuração de monitoramento pode ser determinada pelo número (por exemplo, o número total) de um ou mais dentre CORESETs, espaços de busca ou PDCCH candidatos. Por exemplo, se um COT tiver (por exemplo, tiver apenas) um único CORESET, a WTRU pode presumir um primeiro conjunto de parâmetros para uma configuração de monitoramento para PDCCH candidatos naquele CORESET. Se um COT tiver múltiplos CORESETs, a WTRU pode presumir um segundo conjunto de parâmetros para a (s) configuração (ou configurações) de monitoramento associada (s) (por exemplo, ligada(s)) a cada CORESET.
[00150] A temporização das ocasiões de monitoramento de uma configuração de monitoramento pode ser determinada por um número (por exemplo, número total) de portadoras. Por exemplo, dependendo do número total de portadoras ativas, a WTRU pode aplicar uma configuração de
53 / 79 monitoramento específica e/ou conjunto de parâmetros específico a uma configuração de monitoramento para pelo menos um dentre um CORESET, um espaço de busca ou um PDCCH candidato.
[00151] A temporização das ocasiões de monitoramento de uma configuração de monitoramento pode ser determinada por um número (por exemplo, um número total) de COTs ativos. Por exemplo, uma WTRU pode ter múltiplos COTs não contíguos em uma portadora. Um COT pode incluir um conjunto de sub-bandas de LBT contíguas onde o canal foi capturado pelo gNB ou pela WTRU. Nos exemplos, a WTRU pode ter múltiplos COTs ativos (por exemplo, com no máximo um por portadora). Nos exemplos, dependendo do número total de COTs ativos, a WTRU pode selecionar parâmetros adequados para uma configuração de monitoramento.
[00152] A temporização das ocasiões de monitoramento de uma configuração de monitoramento pode ser determinada por um número (por exemplo, um número total) de portadoras sem um COT ativo. O número de portadoras sem um COT ativo pode afetar os parâmetros de uma configuração de monitoramento, por exemplo, uma vez que a complexidade da WTRU pode ser afetada. A complexidade da WTRU pode ser afetada devido às exigências de que uma WTRU continue a monitorar um sinal (por exemplo, DM-RS) nas portadoras sem COT ativo para determinar quando um COT começa e/ou quando deve mudar as configurações de monitoramento nessas portadoras.
[00153] A temporização das ocasiões de monitoramento de uma configuração de monitoramento pode ser determinada por um número (por exemplo, um número total) de PDCCH candidatos monitorados dentro de um COT. Por exemplo, pode-se esperar que a WTRU monitore PDCCH candidatos até um certo número de tamanhos de formatos de DCI dentro do COT. A WTRU pode contar o número de tamanhos para formatos de DCI em um (por exemplo, cada um) COT com base em um número de PDCCH
54 / 79 candidatos configurados nos respectivos conjuntos de espaço de busca.
[00154] A temporização das ocasiões de monitoramento de uma configuração de monitoramento pode ser determinada por um número (por exemplo, um número total) de CCEs não sobrepostos dentro de um COT. Por exemplo, a WTRU pode não esperar ser configurada com uma configuração de monitoramento que resulte em números totais correspondentes de PDCCH candidatos monitorados e CCEs não sobrepostos por COT que excedam os números máximos correspondentes por COT.
[00155] Nos exemplos, por exemplo, dependendo da temporização de um COT, a WTRU pode alternar entre configurações de monitoramento. Por exemplo, mediante a recepção de uma indicação de que um COT começou, uma WTRU pode usar uma primeira configuração de monitoramento. Em uma quantidade específica de tempo desde o início do COT, a WTRU pode usar uma segunda configuração de monitoramento. A quantidade de tempo desde o início do COT pode ser determinada como um desvio desde o início do COT. Nos exemplos, uma mudança da primeira para a segunda configuração de monitoramento pode depender de uma combinação da temporização de COT e da temporização absoluta. Por exemplo, a WTRU pode alternar entre configurações de monitoramento em um limite de intervalo específico dentro do COT (por exemplo, no primeiro limite de intervalo). Nos exemplos, a mudança da primeira para a segunda configuração de monitoramento pode depender da numerologia que inclui um ou mais dentre espaçamento de subportadora, tamanho de CP ou duração de intervalo.
[00156] Uma WTRU pode executar o monitoramento de PDCCH para uma operação de banda larga.
[00157] Uma WTRU pode ser configurada com uma parte de largura de banda (BWP) que é composta de múltiplas sub-bandas de LBT. As transmissões entre o gNB e a WTRU e/ou entre múltiplas (por exemplo, duas) WTRUs podem ser possíveis mesmo que toda a BWP não tenha sido
55 / 79 capturada com sucesso. A WTRU pode determinar se a BWP completa foi capturada com êxito pela determinação de um canal livre com o uso, por exemplo, de LBT por sub-banda de LBT. Para um COT capturado de gNB e/ou para um COT capturado por uma outra WTRU, pode ser necessário que uma WTRU monitore as transmissões em pelo menos uma sub-banda de LBT da BWP. Tais transmissões podem indicar à WTRU pelo menos um dentre: temporização de COT, configuração de COT na frequência, ou configuração de monitoramento de PDCCH. A temporização de COT pode incluir um ou mais dentre o símbolo e/ou intervalo inicial, a duração do COT ou o último símbolo/intervalo do COT. A configuração de COT quanto à frequência pode incluir um ou mais dentre o número ou identidade de sub-bandas de LBT que foram capturadas para o COT, ou o número de componentes não contíguos do COT. A configuração de monitoramento de PDCCH pode estar associada à indicação que pode ser usada pela WTRU para determinar a configuração de monitoramento de pelo menos um dentre CORESET e/ou espaço de busca e/ou candidato de PDCCH em pelo menos uma sub-banda de LBT.
[00158] Nos exemplos, a WTRU pode ser configurada para monitorar pelo menos um DM-RS (ou indicação de estrutura de COT) em pelo menos uma sub-banda de LBT. Mediante a detecção de um DM-RS (ou indicação de estrutura de COT), a WTRU pode presumir que, para pelo menos um CORESET, pelo menos um espaço de busca e/ou pelo menos um PDCCH candidato, a WTRU alterará ou modificará uma configuração de monitoramento. Mediante a detecção de um DM-RSm (ou indicação de estrutura de COT), a WTRU pode presumir que pelo menos uma sub-banda de LBT associada está em COT ativo. Em algumas configurações, a WTRU pode ter um mapeamento de um-para-um entre um DM-RS (ou indicação de estrutura de COT) e um CORESET e/ou espaço de busca e/ou PDCCH candidato. Em tal configuração, mediante a detecção do recurso de DM-RS (ou indicação de estrutura de COT), a WTRU pode modificar ou alterar uma
56 / 79 configuração de monitoramento do CORESET e/ou do espaço de busca e/ou do PDCCH candidato mapeado. Em exemplos de configurações, a WTRU pode ter um mapeamento de um-para-muitos entre um DM-RS e pelo menos dois CORESETs e/ou espaços de busca e/ou PDCCH candidatos. Em tal configuração, mediante a detecção do recurso de DM-RS, a WTRU pode modificar ou alterar as configurações de monitoramento dos pelo menos dois CORESETs e/ou espaços de busca e/ou PDCCH candidatos. Em exemplos de configurações, a WTRU pode ter um mapeamento de muitos-para-um entre pelo menos dois recursos de DM-RS e um CORESET e/ou espaço de busca e/ou PDCCH candidato. Em tal configuração, mediante a detecção de um, alguns ou de todos os recursos de DM-RS, a WTRU pode modificar ou alterar uma configuração de monitoramento do CORESET e/ou do espaço de busca e/ou do PDCCH candidato. A WTRU pode presumir um mapeamento de um- para-um, de um-para-muitos e/ou de muitos-para-um entre uma presença de um recurso de DM-RS e uma ativação de um COT para uma sub-banda de LBT (por exemplo, conforme descrito na presente invenção).
[00159] O mapeamento entre um recurso de DM-RS e o CORESET e/ou espaço de busca e/ou PDCCH candidato associados pode ser configurado (por exemplo, explicitamente) por sinalização semiestática ou dinâmica. O mapeamento entre um recurso de DM-RS e o CORESET e/ou o espaço de busca e/ou PDCCH candidato associados pode ser feito implicitamente. Por exemplo, dependendo dos recursos nos quais a WTRU detecta o DM-RS, a WTRU pode determinar o conjunto de CORESETs e/ou espaço de busca e/ou PDCCH candidatos para os quais ela deve modificar ou alterar a configuração de monitoramento.
[00160] Uma WTRU pode ser indicada (por exemplo, explicitamente pelo gNB) para modificar ou alterar uma configuração de monitoramento para uma sub-banda de LBT e/ou CORESET e/ou espaço de busca e/ou PDCCH candidato específicos. Por exemplo, a WTRU pode monitorar um primeiro
57 / 79 espaço de busca em uma primeira sub-banda de LBT. A WTRU pode receber uma DCI indicando uma mudança de uma configuração de monitoramento para uma segunda sub-banda de LBT e/ou segundo CORESET e/ou segundo espaço de busca e/ou segundo PDCCH candidato.
[00161] A configuração de DM-RS(s) pode ser detectada.
[00162] A WTRU pode ser configurada para monitorar um conjunto de recursos de DM-RS. Tal conjunto pode possibilitar a granularidade na determinação de quais sub-bandas de LBT estão em COT ativo. Tal conjunto pode possibilitar a granularidade na determinação dos múltiplos CORESETs e/ou espaços de busca e/ou PDCCH candidatos para os quais a configuração de monitoramento deve ser alterada. Nos exemplos, a WTRU pode monitorar algumas (por exemplo, todas) configurações de DM-RS simultaneamente. As configurações de DM-RS (por exemplo, cada uma delas) podem ter temporização diferente. A WTRU pode monitorar alguns dos recursos de DM-RS configurados. Um ou mais dos seguintes exemplos podem ser usados. A WTRU pode sempre monitorar todos os recursos de DM-RS configurados. A WTRU pode monitorar uma configuração de DM-RS apenas se todas as sub-bandas de LBT forem consideradas fora de COT ativo. A WTRU pode monitorar uma configuração de DM-RS apenas se uma sub-banda de LBT associada não for considerada em COT ativo. A WTRU pode monitorar uma configuração de DM-RS apenas se a configuração de monitoramento de um CORESET e/ou espaço de busca e/ou PDCCH candidato associados for usada para monitoramento fora de COT ativo.
[00163] Uma WTRU pode usar monitoramento hierárquico de DM-RS. Por exemplo, a WTRU pode monitorar um primeiro recurso de DM-RS ou um primeiro conjunto de recursos de DM-RS. A WTRU pode começar a monitorar um segundo conjunto de recursos de DM-RS, por exemplo, mediante uma detecção bem-sucedida do(s) primeiro(s) recurso(s) de DM-RS ou do primeiro conjunto de recurso (s) de DM-RS. A WTRU pode modificar
58 / 79 uma configuração de monitoramento de pelo menos um dentre CORESET e/ou espaço de busca e/ou PDCC candidato, por exemplo, mediante uma detecção bem-sucedida do(s) primeiro(s) recurso(s) de DM-RS ou do primeiro conjunto de recurso (s) de DM-RS. A presença ou a detecção da presença do segundo conjunto de recursos de DM-RS pode indicar (por exemplo, iniciar) que a WTRU tente detectar pelo menos um de um terceiro conjunto de recursos de DM-RS. e assim por diante. Por exemplo, uma WTRU pode ter uma primeira configuração de recurso de DM-RS que abrange uma ou mais sub-bandas de LBT. Ao detectar um DM-RS nesse recurso, a WTRU pode iniciar a BD de um segundo conjunto de recursos de DM-RS, por exemplo, cada um abrangendo possivelmente uma única sub- banda de LBT (por exemplo, da uma ou mais sub-bandas de LBT).
[00164] A WTRU pode determinar a ordem de uma detecção de recursos de DM-RS com base em pelo menos um dentre os seguintes: medições de canal; tentativas anteriores de LBT; composição de frequência anterior de um COT; uma indicação (ou indicações) por um gNB; um valor (ou valores) de medição que a WTRU obteve na detecção de um DM-RS anterior; uma configuração semiestática por um gNB; uma presença ou ausência dos mesmos de um DM-RS em uma sub-banda específica de uma BWP; ou uma indexação de DM-RS.
[00165] A WTRU pode determinar a ordem de uma detecção de recursos de DM-RS com base nas medições de canal. Por exemplo, uma WTRU pode realizar medições de ocupação de canal em um conjunto de sub- bandas de LBT (por exemplo, fora de um COT). Com base nos níveis de interferência que a WTRU observa, a WTRU pode adaptar a ordem na qual a WTRU monitora os recursos de DM-RS.
[00166] A WTRU pode determinar a ordem de uma detecção de recursos de DM-RS com base em tentativas anteriores de LBT. Por exemplo, a WTRU pode ter tentado anteriormente capturar uma ou mais sub-bandas de
59 / 79 LBT (por exemplo, para transmissões de UL). A WTRU pode modificar a ordem com a qual a WTRU monitora os recursos de DM-RS com base em se a WTRU capturou com sucesso a uma ou mais sub-bandas de LBT.
[00167] A WTRU pode determinar a ordem de uma detecção de recursos de DM-RS com base na composição de frequência anterior de um COT. Por exemplo, a WTRU pode monitorar um DM-RS(s) associado (s) (por exemplo, ligado (s)) a sub-bandas de LBT que foram ativadas em um COT anterior. Um temporizador (por exemplo, temporizador de expiração) pode ser usado. Por exemplo, a WTRU pode priorizar um DM-RS para uma sub-banda de LBT anteriormente usada para (por exemplo, apenas) uma quantidade de tempo configurável. O temporizador pode ser reinicializado, por exemplo, sempre que a sub-banda de LBT for capturada para um COT. Após a expiração do temporizador, a WTRU pode não mais priorizar tal configuração de DM-RS.
[00168] A WTRU pode determinar a ordem de uma detecção de recursos de DM-RS com base em uma indicação (ou indicações) por um gNB. Por exemplo, uma WTRU pode receber a indicação em uma transmissão pelo gNB (por exemplo, em um primeiro COT) sobre a ordem de detecção de DM- RS para um segundo (por exemplo, futuro) COT.
[00169] A WTRU pode determinar a ordem de uma detecção de recursos de DM-RS com base em um valor (ou valores) de medição que a WTRU obteve na detecção de um DM-RS anterior. Por exemplo, a WTRU pode determinar valores de medição para subconjuntos de REs de um recurso de DM-RS. Tais valores de medição podem afetar a ordem de tentativas de detecção de DM-RS (por exemplo, futuras tentativas de detecção de DM-RS).
[00170] A WTRU pode determinar a ordem de uma detecção de recursos de DM-RS com base em uma configuração semiestática por um gNB.
[00171] A WTRU pode determinar a ordem de uma detecção de
60 / 79 recursos de DM-RS com base na presença ou ausência de um DM-RS em uma sub-banda específica de uma BWP.
[00172] A WTRU pode determinar a ordem de uma detecção de recursos de DM-RS com base em uma indexação de DM-RS. A WTRU pode priorizar recursos de DM-RS com base em um índice do DM-RS. Por exemplo, se uma WTRU é configurada para monitorar múltiplos DM-RSs (por exemplo, simultaneamente), a WTRU pode priorizar alguns recursos de DM-RS em relação a outros, por exemplo, com base na capacidade de processamento da WTRU. O número de DM-RSs monitorados pela WTRU pode variar, por exemplo, dependendo do número de portadoras com COTs atualmente ativos. A capacidade de processamento da WTRU pode ser afetada pelo número de PDCCH candidatos a serem detectados por detecção cega (por exemplo, simultaneamente). Por exemplo, a WTRU pode ter um primeiro conjunto de portadoras com um ou mais COT(s) ativos, por exemplo, levando a um número x de PDCCH candidatos para monitoramento em um intervalo. Pode-se esperar que a WTRU realize detecção cega (BD - "Blind Detection) de recursos de DM-RS (por exemplo, simultaneamente) no segundo conjunto de portadoras. O segundo conjunto de portadoras pode incluir aquelas sem um ou mais COT(s) ativos. Dependendo da combinação de um número (por exemplo, um número total) de PDCCH candidatos e dos recursos de DM-RS, a WTRU pode priorizar (por exemplo, precisar priorizar) e/ou possivelmente descartar algumas detecções cegas de recursos de DM-RS.
[00173] Nos exemplos, a WTRU pode ser configurada com um recurso de DM-RS para realizar a detecção cega através de uma transmissão em um COT. Por exemplo, a WTRU pode receber uma transmissão em uma primeira sub-banda de LBT e/ou a transmissão pode alterar a configuração de DM-RS de uma segunda sub-banda de LBT.
[00174] A alocação de frequência de COT pode ser realizada de modo adaptativo.
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[00175] Para um CORESET e/ou espaço de busca e/ou PDCCH candidato, a WTRU pode ter múltiplas (por exemplo, três) configurações de monitoramento (por exemplo, Figuras 2, 3 e 4). Uma primeira configuração de monitoramento pode ser usada para operação fora do COT. Uma segunda configuração de monitoramento pode ser usada para um primeiro(s) símbolo(s)/intervalo(s) de um COT. Uma terceira configuração de monitoramento pode ser usada para o(s) símbolo(s)/intervalo(s) restantes de um COT. O COT pode ser ativo para um subconjunto de sub-bandas de LBT, por exemplo, para banda larga. A WTRU pode operar com diferentes configurações de monitoramento, por exemplo, dependendo se um ou mais dentre um CORESET e/ou espaço de busca e/ou PDCCH candidato está em uma sub-banda de LBT que faz ou não parte do COT (por exemplo, consulte a Figura 5).
[00176] A WTRU pode receber a indicação ou presumir uma temporização para mudar de uma configuração de monitoramento de COT ativo para uma configuração de monitoramento fora de COT ativo. Essa temporização pode ser independente de sub-banda de LBT. A WTRU pode receber indicação, por exemplo, através de detecção cega (B) de DM-RS ou através de uma transmissão (ou transmissões) a partir do gNB, sobre quando deve mudar uma configuração de monitoramento para uma sub-banda de LBT de uma configuração fora de COT ativo para uma configuração de COT ativo. Uma alocação de frequência de COT adaptável e/ou flexível pode ser habilitada (por exemplo, pela indicação aqui descrita). A WTRU pode ser servida por um conjunto diferente de sub-bandas de LBT da BWP ativa da WTRU em um dado momento, por exemplo, com o uso da alocação de frequência de COT adaptável e/ou flexível.
[00177] A configuração de detecção cega (BD) de DM-RS e/ou a configuração de monitoramento de um ou mais dentre os CORESETs e/ou espaços de busca e/ou PDCCH candidatos pode depender da inexistência ou
62 / 79 não de uma sub-banda de LBT atualmente ativa. A configuração de BD de DM-RS e/ou a configuração de monitoramento de um ou mais dentre os CORESETs e/ou espaços de busca e/ou PDCCH candidatos podem depender do número e/ou da identidade(s) de sub-bandas de LBT ativas. Por exemplo, se uma única sub-banda de LBT estiver ativa, a WTRU pode usar um primeiro conjunto de configurações de monitoramento em um ou mais dos CORESETs e/ou espaços de busca e/ou PDCCH candidatos (por exemplo, transmitidos dentro dessa sub-banda de LBT). Se houver múltiplas sub- bandas de LBT ativas, a WTRU pode usar um segundo conjunto de configurações de monitoramento em um ou mais dos CORESETs e/ou espaços de busca e/ou PDCCH candidatos (por exemplo, transmitidos nas sub-bandas de LBT ativas). Nos exemplos, uma WTRU pode monitorar o PDCCH em uma primeira sub-banda de LBT se (por exemplo, apenas se) a primeira sub-banda de LBT for a única sub-banda de LBT ativa. Se houver múltiplas sub-bandas de LBT ativas, por exemplo, incluindo a primeira sub- banda de LBT, a WTRU pode não monitorar o PDCCH na primeira sub- banda de LBT.
[00178] A Figura 4 ilustra um exemplo de operação de banda larga com diferentes configurações de monitoramento. A Figura 4 mostra um exemplo de uma WTRU configurada com uma BWP composta por 4 sub- bandas de LBT. A WTRU pode primeiramente monitorar um primeiro conjunto de recursos de DM-RS (ou indicação de estrutura de COT) em algumas (por exemplo, algumas ou todas) sub-bandas de LBT. Após uma recepção de um DM-RS (ou indicação da estrutura de COT) nas sub-bandas de LBT 3 e 4, a WTRU pode alterar a configuração de monitoramento de PDCCH da WTRU para aquelas duas sub-bandas de LBT. No exemplo mostrado na Figura 4, a configuração de monitoramento pode depender do número de sub-bandas de LBT ativas. Após a recepção do DM-RS (ou indicação de estrutura de COT) nas sub-bandas de LBT 3 e 4, as sub-bandas
63 / 79 de LBT ativas incluem sub-bandas 3 e 4, conforme mostrado na Figura 4. Nesse exemplo e para essa combinação de sub-bandas de LBT ativas, a WTRU pode monitorar o PDCCH na sub-banda 3 de LBT (por exemplo, e não na sub-banda 4). A WTRU pode continuar monitorando uma indicação (ou indicações) de DM-RS ou de estrutura de COT nas sub-bandas 1 e 2 de LBT, por exemplo, possivelmente em recursos de DM-RS com um período aumentado. Em algum momento futuro no COT, a rede pode ser capaz de capturar a sub-banda 2 de LBT. A WTRU pode receber um sinal na sub- banda 3 de LBT (por exemplo, uma DCI), por exemplo, indicando que a sub- banda 2 de LBT foi capturada. A WTRU pode receber um DM-RS na sub- banda 2 de LBT. A WTRU pode receber o sinal (por exemplo, DCI) na sub- banda 3 de LBT e/ou o DM-RS (ou indicação de estrutura de COT) na sub- banda 2 de LBT. A recepção de qualquer sinal pode indicar à WTRU que atualize a configuração de monitoramento da sub-banda 2 de LBT.
[00179] O monitoramento de PDCCH baseado em estado pode ser realizado em uma operação de banda larga.
[00180] A WTRU pode manter um conjunto diferente de estados para diferentes sub-bandas de LBT ou diferentes conjuntos de sub-bandas. Por exemplo, a WTRU pode estar no estado A para um primeiro conjunto de sub- bandas de LBT e (por exemplo, simultaneamente) no estado C para um segundo conjunto de sub-bandas de LBT. As transições de estado podem ocorrer em uma ou em um conjunto de sub-bandas de LBT. As transições de estado podem ocorrer em um ou em um conjunto de CORESETs e/ou espaços de busca e/ou PDCCH candidatos. Por exemplo, a WTRU pode manter diferentes temporizadores por sub-banda ou conjunto de sub-bandas de LBT.
[00181] Nos exemplos, a WTRU pode ser ativada para executar transições de estado em múltiplas sub-bandas de LBT (por exemplo, todas as sub-bandas de LBT). A transição de estado nas múltiplas sub-bandas de LBT pode ser para um estado específico, por exemplo, independentemente do
64 / 79 estado atual associado a uma sub-banda de LBT. Múltiplas sub-bandas de LBT podem entrar no mesmo estado através dessas transições. Por exemplo, pode haver um conjunto de sub-bandas de LBT no estado A, um outro conjunto de sub-bandas de LBT no estado B e ainda um outro conjunto de sub-bandas de LBT no estado C. A WTRU pode receber uma indicação de que todas as sub-bandas de LBT podem fazer a transição para o estado A (por exemplo, independentemente do estado em que cada sub-banda de LBT está atualmente).
[00182] Nos exemplos, uma transição de estado que ocorre em uma sub-banda de LBT pode levar a uma transição de estado que ocorre em uma outra sub-banda de LBT (por exemplo, associada). Por exemplo, se uma WTRU faz a transição do estado A para o estado B em uma primeira sub- banda de LBT (por exemplo, com base em uma indicação recebida na primeira sub-banda de LBT), a WTRU pode fazer a transição para o estado B ou C em pelo menos uma outra sub-banda de LBT. Pode não ser necessário que a WTRU monitore (por exemplo, seja habilitada a interromper o monitoramento) uma indicação de estrutura de COT em todas as sub-bandas de LBT, por exemplo, após um COT ser iniciado em uma primeira sub-banda de LBT.
[00183] Os PDCCH candidatos podem ser decodificados por decodificação cega.
[00184] A WTRU pode determinar o número e/ou a (s) identidade(s) de PDCCH candidatos válidos em um espaço de busca. A determinação pode depender do número de espaços de busca em um intervalo. A determinação pode depender do número de portadoras ativas em um intervalo. A determinação pode depender do número de portadoras ativas com COT ativo em um intervalo. A determinação pode depender de um número de sub- bandas de LBT ativas em um intervalo. A determinação pode depender do número de recursos de DM-RS concomitantes nos quais uma WTRU pode
65 / 79 executar a BD, em um intervalo. A determinação pode depender do número de CORESETs ativos em um intervalo. A determinação pode depender do número de espaços de busca ativos em um intervalo. A determinação pode depender de uma configuração (ou configurações) de monitoramento do CORESET e/ou do espaço de busca no qual os PDCCH candidatos são transmitidos. A determinação pode depender de uma ou mais configurações de monitoramento de outros CORESETs e/ou espaços de busca e/ou PDCCH. A determinação pode depender de um índice. Por exemplo, o índice pode incluir um ou mais dentre um índice de sub-banda de LBT, ou um índice de CORESET, ou um índice de espaço de busca ou um índice de PDCCH candidato, ou um índice de portadora, ou um índice de COT. A determinação pode depender da temporização do COT, por exemplo, se o COT acabou de começar (por exemplo, os primeiros símbolos de um COT) ou se o COT está prestes a expirar. A determinação pode depender de um uso anterior do(s) candidato(s) a PDCCH dentro do COT. A determinação pode depender de medições de ocupação de canal nos recursos usados pelo(s) PDCCH candidato(s). A determinação pode depender de uma categoria de LBT. A unidade de tempo de um intervalo é usada na presente invenção. A unidade de tempo de um intervalo pode ser generalizada para qualquer unidade de tempo.
[00185] A sinalização de controle pode ser mapeada quanto à frequência.
[00186] A WTRU pode ser configurada com um ou mais CORESET(s) e/ou espaço(s) de busca e/ou PDCCH(s) candidato(s). O mapeamento de um ou mais CORESET (s) e/ou espaço(s) de busca e/ou PDCC candidato(s) para recursos (por exemplo, em frequência) pode se basear no conjunto de sub- bandas de LBT capturadas. Por exemplo, um espaço de busca pode ser mapeado para uma dentre múltiplas sub-bandas de LBT. Dependendo do conjunto de sub-bandas de LBT capturadas, a WTRU pode determinar os recursos de frequência usados para aquele espaço de busca. Nesse exemplo,
66 / 79 um CORESET e/ou espaço de busca e/ou PDCCH candidato pode saltar para diferentes locais de frequência (por exemplo, em diferentes sub-bandas de LBT) com base (por exemplo, como uma função) no conjunto capturado de sub-bandas de LBT.
[00187] Um espaço de busca pode ter múltiplas instâncias, por exemplo, no domínio de frequência e/ou de tempo dentro de um intervalo. Um espaço de busca (ou conjunto de espaço de busca) e/ou CORESET pode ser mapeado para múltiplos locais em um intervalo, por exemplo, múltiplos locais em frequência e tempo em um intervalo. Um espaço de busca pode ser mapeado para recursos em diferentes sub-bandas de LBT dentro de um intervalo. A WTRU pode esperar que alguns ou todos os parâmetros de um espaço de busca (ou conjunto de espaço de busca) e/ou CORESET sejam fixos exceto para um determinado local (ou locais). Parâmetros de um espaço de busca podem incluir um feixe associado (ou quase colocalização QCL da transmissão com o uso do feixe associado). Os parâmetros de um espaço de busca podem incluir periodicidade (por exemplo, os intervalos quando um espaço de busca está presente). Os parâmetros de um espaço de busca podem incluir o número de PDCCH candidatos para um nível de agregação (por exemplo, cada nível de agregação). Por exemplo, a WTRU pode esperar que os parâmetros de um espaço de busca (ou conjunto de espaço de busca) ou CORESET sejam fixos exceto pela frequência e localização de tempo de instâncias do espaço de busca dentro de um intervalo.
[00188] A WTRU pode ser configurada com um desvio na frequência. Por exemplo, a WTRU pode ser configurada com um desvio para cada instância do espaço de busca na frequência. O desvio para uma instância de um espaço de busca pode ser relativo a ao menos um dentre: os recursos de uma primeira (ou principal) instância do espaço de busca; os recursos de uma outra instância do espaço de busca; os recursos de uma sub-banda de LBT (por exemplo, cada sub-banda de LBT); a frequência central da portadora; os
67 / 79 recursos usados para uma banda de proteção na portadora; um recurso indicado por uma indicação de estrutura de COT; e/ou similares.
[00189] A WTRU pode ser configurada com um desvio para uma instância de um espaço de busca em relação aos recursos de uma primeira (ou principal) instância do espaço de busca.
[00190] A WTRU pode ser configurada com um desvio para uma instância de um espaço de busca em relação aos recursos de uma outra instância do espaço de busca. Por exemplo, as instâncias de espaço de busca podem ser indexadas. Uma instância de espaço de busca com índice i pode ser mapeada para recursos que são desviados de uma instância de espaço de busca com índice i-1.
[00191] A WTRU pode ser configurada com um desvio para uma instância de um espaço de busca em relação aos recursos de uma sub-banda de LBT (por exemplo, cada sub-banda de LBT). Por exemplo, cada instância do espaço de busca (ou CORESET) pode estar associada a uma sub-banda de LBT diferente. Os recursos associados a uma instância de espaço de busca podem ser definidos em termos dos recursos da sub-banda de LBT dentro da qual a instância de espaço de busca está situada, por exemplo, com o uso do desvio.
[00192] A WTRU pode ser configurada com um desvio para uma instância de um espaço de busca em relação à frequência central de uma portadora. O espaço de busca pode estar na portadora.
[00193] A WTRU pode ser configurada com um desvio para uma instância de um espaço de busca em relação aos recursos usados para uma banda de proteção na portadora. Nos exemplos, cada sub-banda de LBT pode conter uma banda de proteção na portadora. A banda de proteção na portadora pode estar na borda da sub-banda de LBT.
[00194] A WTRU pode ser configurada com um desvio para uma instância de um espaço de busca em relação a um recurso(s) indicado(s) por
68 / 79 uma indicação de estrutura de COT. O (s) recurso(s) usado(s) para indicar a estrutura de COT pode (ou podem) ser usado(s) para determinar a localização de uma instância do espaço de busca. Os recursos usados para transmitir um GC-PDCCH para indicar que o gNB capturou um COT podem ser usados para determinar a localização de uma instância do espaço de busca. Em certos exemplos, a estrutura de COT pode fornecer um recurso de referência. A WTRU pode determinar a localização de uma instância de espaço de busca com base no recurso de referência.
[00195] A WTRU pode ser configurada com múltiplos tipos de espaços de busca. Os tipos de espaços de busca podem incluir um ou mais dentre os seguintes: espaços de busca a serem monitorados a cada momento, por exemplo, o tempo todo; espaços de busca de um primeiro conjunto; e espaços de busca de um segundo conjunto. Os espaços de busca do primeiro conjunto podem ser monitorados fora de um COT ativo. Os espaços de busca de um segundo conjunto podem ser monitorados durante um COT ativo. Nos exemplos, a WTRU pode ser configurada com ao menos três tipos de espaços de busca, conforme descrito na presente invenção.
[00196] A WTRU pode ser configurada com um espaço(s) de busca a ser (ou a serem) monitorado(s) a cada momento, por exemplo, o tempo todo. Para que o espaço de busca seja monitorado a cada momento, a WTRU pode monitorar as instâncias do espaço de busca (por exemplo, todas as instâncias do espaço de busca). A WTRU pode tentar executar a decodificação cega de PDCCH candidatos, por exemplo, em qualquer instância do espaço de busca em frequência e tempo no intervalo.
[00197] A WTRU pode ser configurada com um espaço(s) de busca a ser (ou a serem) monitorados fora de um COT ativo. Para que o espaço de busca seja monitorado fora de um COT ativo, a WTRU pode monitorar as instâncias do espaço de busca (por exemplo, todas as instâncias do espaço de busca). A WTRU pode tentar executar a decodificação cega de PDCCH
69 / 79 candidatos, por exemplo, em qualquer instância do espaço de busca em frequência e tempo no intervalo.
[00198] A WTRU pode ser configurada com um espaço(s) de busca a ser (ou a serem) monitorado(s) durante um COT ativo. Quando um espaço de busca tiver de ser monitorado durante um COT ativo, a WTRU pode não precisar monitorar todas as instâncias do espaço de busca. Por exemplo, a WTRU pode monitorar instâncias de espaço de busca situadas em sub-bandas de LBT que foram capturadas para a COT. A WTRU pode determinar o conjunto de sub-bandas de LBT ativas com base em uma indicação de que ele foi recebido do gNB. A WTRU pode determinar o conjunto de sub-bandas de LBT ativas com base no resultado de um LBT, por exemplo, um LBT que é executado pela WTRU para capturar o COT.
[00199] Um ou mais recursos aqui descritos podem ser usados para reduzir a detecção cega.
[00200] O número de PDCCH candidatos em um espaço de busca pode depender do número de sub-bandas de LBT que estão ativas dentro de um COT. Por exemplo, a WTRU pode monitorar cada instância (por exemplo, todas as instâncias) de um espaço de busca que está situada em sub-bandas de LBT ativas. O número de PDCCH candidatos no espaço de busca (por exemplo, nas instâncias do espaço de busca) pode depender da quantidade total de recursos para o espaço de busca. A quantidade total de recursos para o espaço de busca pode ser escalada linearmente com o número de sub-bandas de LBT ativas.
[00201] A WTRU pode monitorar um número limitado de PDCCH candidatos. A WTRU pode ter limitações na detecção cega (BD) e/ou limitações na estimativa de canal de elemento de canal de controle (CCE). As limitações de estimativa de CCE e/ou de BD podem limitar o número de PDCCH candidatos que a WTRU pode monitorar em um intervalo. A WTRU pode ser limitada, por exemplo, a no máximo um espaço de busca (ou
70 / 79 conjunto de espaços de busca) por intervalo se a WTRU precisar monitorar todas as instâncias disponíveis do espaço de busca (ou conjunto de espaços de busca). A WTRU pode monitorar um subconjunto de todos os PDCCH candidatos em um espaço de busca. Por exemplo, a WTRU pode ser capaz de monitorar apenas um subconjunto de todos os PDCCH candidatos em um espaço de busca com múltiplas instâncias, por exemplo, para não ultrapassar os limites de estimativa de canal de CCE e/ou de BD da WTRU. A WTRU pode monitorar um subconjunto de instâncias de espaço de busca disponíveis, por exemplo, para reduzir a carga de monitoramento de PDCCH candidato. A WTRU pode monitorar um subconjunto de instâncias de espaço de busca disponíveis em um COT (por exemplo, Figura 5). Uma instância de espaço de busca disponível pode ser uma instância que está situada dentro de uma sub- banda de LBT ativa. A WTRU pode ser configurada com regras para determinar um subconjunto de instâncias de espaço de busca. Com base nas regras, a WTRU pode determinar o subconjunto de instâncias de espaço de busca que a WTRU deve monitorar.
[00202] Algumas instâncias dentro de um espaço de busca podem ser descartadas.
[00203] A WTRU pode monitorar uma instância de um espaço de busca com base, entre outros critérios, em uma prioridade associada à instância do espaço de busca. Em um exemplo, pode-se esperar que a WTRU monitore apenas uma única instância de um espaço de busca. Uma prioridade pode ser atribuída a uma instância de espaço de busca (por exemplo, cada instância de espaço de busca). Nos exemplos, a WTRU pode monitorar (por exemplo, apenas monitorar) a instância de espaço de busca que está em uma sub-banda de LBT ativa e que tem a prioridade máxima. A prioridade máxima pode ser indicada pelo índice de ocorrência de espaço de busca máximo ou mínimo.
[00204] A WTRU pode determinar uma instância de um espaço de
71 / 79 busca para monitorar com base no conjunto de sub-bandas de LBT ativas em um COT. A WTRU pode selecionar a instância única de espaço de busca monitorada como uma função do conjunto de sub-bandas de LBT ativas no COT. Um conjunto de sub-bandas de LBT ativas pode estar associado a uma instância de espaço de busca a ser monitorada pela WTRU. Por exemplo, pode-se atribuir a cada possível conjunto de sub-bandas de LBT ativas (por exemplo, pela rede) uma única instância de espaço de busca a ser monitorada pela WTRU.
[00205] A WTRU pode monitorar um subconjunto de instâncias de espaço de busca. Por exemplo, pode-se esperar que a WTRU monitore um subconjunto de instâncias de espaço de busca (por exemplo, mais de uma instância de espaço de busca). A WTRU pode determinar o subconjunto de instâncias de espaço de busca monitoradas com base, entre outros critérios, em uma prioridade associada à instância do espaço de busca e/ou do conjunto de sub-bandas de LBT ativas em um COT. A WTRU pode determinar o subconjunto de instâncias de espaço de busca monitoradas de tamanho fixo ou configurável com base na seleção de um conjunto com a prioridade máxima ou como uma função do conjunto de sub-bandas de LBT ativas no COT. O conjunto com a prioridade máxima pode ser o conjunto de instâncias de espaço de busca cujos índices de instância de espaço de busca são os mais altos ou mais baixos.
[00206] A WTRU pode monitorar várias instâncias de espaço de busca conforme permitido de acordo com limitações de estimativas de canal de CCE e/ou de BD (por exemplo, reduzir o número de possíveis instâncias de espaço de busca monitoradas a um número que esteja de acordo com limitações de estimativas de canal de BD e/ou CCE). A WTRU pode monitorar tantas instâncias de espaço de busca quantas forem possivelmente autorizadas sem exceder o limite de estimativa de canal de BD e/ou CCE. As instâncias de espaço de busca podem ser ordenadas em termos de prioridade. A prioridade
72 / 79 pode ser determinada com base em um índice de espaço de busca e/ou com base no conjunto de sub-bandas de LBT ativas no COT. A WTRU pode começar com um conjunto monitorado vazio. A WTRU pode adicionar a próxima instância de espaço de busca de prioridade máxima disponível ao conjunto monitorado contanto que as limitações de estimativa de canal de CCE e/ou de BD não sejam excedidas.
[00207] Algumas instâncias dentre os múltiplos espaços de busca podem ser descartadas.
[00208] A WTRU pode determinar o descarte de certos espaços de busca e/ou de certas instâncias de espaço de busca. A WTRU pode determinar se a WTRU monitora a totalidade de um espaço de busca com base no índice de espaço de busca, por exemplo, para o caso de múltiplos espaços de busca ocorrendo em um intervalo. A WTRU pode determinar se o monitoramento da totalidade de espaço de busca excederá as limitações de estimativa de canal de CCE e/ou de BD. Se um espaço de busca tiver múltiplas instâncias possíveis, a WTRU pode descartar um subconjunto de instâncias de espaço de busca, por exemplo, em vez de descartar a totalidade de um espaço de busca. A WTRU pode ser configurada com uma prioridade para um espaço de busca (por exemplo, prioridade diferente por espaço de busca). A WTRU pode ser configurada com uma prioridade para uma instância de espaço de busca (por exemplo, prioridade diferente por instância de espaço de busca dentro de cada espaço de busca). A WTRU pode ser configurada para usar uma regra(s) (por exemplo, uma regra(s)) de descarte para determinar qual espaço(s) de busca e/ou qual instância(s) de espaço de busca deve descartar, por exemplo, caso as limitações de estimativa de canal BD ou CCE sejam excedidas. A WTRU pode descartar o(s) espaço(s) de busca e/ou a(s) instância(s) de espaço de busca com base na regra de descarte. Por exemplo, a regra de descarte pode permitir que a prioridade do (s) espaço(s) de busca seja considerada primeiro, e a prioridade da (s) instância(s) de espaço de busca seja considerada em
73 / 79 segundo lugar. Em certos exemplos, a regra de descarte pode permitir que a prioridade da (s) instância(s) do espaço de busca seja considerada primeiro, e a prioridade da (s) instância(s) de espaço de busca seja considerada em segundo lugar.
[00209] A WTRU pode determinar que o conjunto de espaços de busca e/ou as instâncias de espaço de busca sejam monitoradas primeiro pelas instâncias do espaço de busca de prioridade máxima restante, por exemplo, até que as limitações de estimativa de canal de CCE e/ou de BD sejam satisfeitas ou até que todas as instâncias de espaço de busca do espaço de busca de prioridade mínima sejam descartadas. Por exemplo, se todas as instâncias de um espaço de busca de prioridade relativamente baixa (por exemplo, a mínima) forem descartadas, a WTRU pode prosseguir com o descarte das instâncias do espaço de busca de prioridade relativamente baixa seguinte (por exemplo, a mínima seguinte), até que as limitações de estimativa de canal de BD ou CCE sejam satisfeitas. As instâncias podem ser descartadas pela ordem de prioridade associada às instâncias.
[00210] A WTRU pode determinar que o conjunto de espaços de busca e/ou instâncias de espaço de busca seja monitorado primeiro mediante o descarte de instâncias de espaço de busca de prioridade relativamente baixa (por exemplo, as instâncias de espaço de busca de prioridade mínima em todos os espaços de busca). Por exemplo, a WTRU pode primeiro descartar a instância de espaço de busca de prioridade mínima do espaço de busca de prioridade mínima. Se as limitações de estimativa de canal de BD ou CCE não forem atendidas, a WTRU pode prosseguir com o descarte da instância de espaço de busca de prioridade mínima do espaço de busca de prioridade mínima seguinte. Isso pode continuar até que todas as instâncias de espaço de busca de prioridade mínima sejam descartadas ou até que as limitações de estimativa de canal de CCE e/ou de BD sejam satisfeitas. A WTRU pode descartar as segundas instâncias de espaço de busca de prioridade mínima de
74 / 79 alguns ou de todos os espaços de busca, até que as limitações de estimativa de canal de CCE e/ou de BD sejam satisfeitas. A WTRU pode continuar a descartar instâncias de espaço de busca de prioridade mais alta, por exemplo, da mesma maneira ou de maneira similar. Porções (por exemplo, instâncias) de múltiplos espaços de busca podem ser descartadas, por exemplo, em vez de todos os espaços de busca completos no total.
[00211] Um ou mais dos exemplos anteriores podem ser executados classificando-se primeiro certas instâncias de espaço de busca de certos espaços de busca. Por exemplo, todas as instâncias de espaço de busca de todos os espaços de busca podem ser classificadas ou ordenadas por ordem de prioridade antes que a WTRU execute um respectivo exemplo na presente invenção. A classificação ou ordenamento pode ser determinada ordenando-se primeiro as instâncias de espaço de busca ou ordenando-se primeiro os espaços de busca.
[00212] A WTRU pode descartar uma instância (s) de espaço de busca com base na sub-banda de LBT na qual elas estão situadas. Em um exemplo, a WTRU pode descartar uma instância(s) de espaço de busca como uma função da sub-banda de LBT na qual elas estão situadas com base na limitação de estimativa de canal de CCE. Por exemplo, para obter a limitação de estimativa de canal de CCE, a WTRU pode descartar todas as instâncias de espaço de busca em uma primeira sub-banda de LBT. Se a limitação não for alcançada, a WTRU pode descartar algumas ou todas as instâncias de espaço de busca em uma segunda sub-banda de LBT, e assim por diante, para obter a limitação. Nesse caso, as sub-bandas de LBT podem estar associadas à prioridade (por exemplo, prioridade atribuída). A prioridade pode depender do conjunto de sub-bandas de LBT capturadas.
[00213] Uma DCI pode ser repetida, por exemplo, em múltiplas instâncias de espaço de busca.
[00214] Uma WTRU pode esperar que uma DCI seja repetida em
75 / 79 múltiplas instâncias de espaço de busca. A WTRU pode combinar os sinais recebidos, por exemplo, para ajudar a melhorar a robustez da DCI. Em um exemplo, uma função de hashing pode ser usada para determinar o PDCCH candidato em cada instância de espaço de busca. Por exemplo, a função de hashing pode ser usada para assegurar que a posição candidata em cada instância de espaço de busca tenha um equivalente nas outras instâncias de espaço de busca.
[00215] A WTRU pode ser configurada com um subconjunto(s) de instâncias de espaço de busca, através do qual (ou dos quais) a WTRU pode esperar que transmissões de PDCCH sejam repetidas. A WTRU pode não esperar que uma DCI seja transmitida e/ou repetida em um conjunto diferente do (s) subconjunto(s).
[00216] A WTRU pode esperar que um PDCCH candidato seja mapeado para múltiplas instâncias de espaço de busca. O mapeamento de um PDCCH candidato para múltiplas instâncias de espaço de busca pode suportar níveis de agregação aumentados. Níveis de agregação mais altos podem melhorar a robustez.
[00217] Um CORESET pode abranger múltiplas sub-bandas de LBT.
[00218] Em um exemplo, uma WTRU pode ser configurada com um ou mais CORESET(s). Um CORESET (por exemplo, cada CORESET) do um ou mais CORESET(s) pode abranger múltiplas sub-bandas de LBT. Tal CORESET(s) pode ser considerado ativado se ocorrer ao menos um dos seguintes (por exemplo, as condições a seguir): ao menos uma sub-banda de LBT para a qual um CORESET é mapeado é determinada como estando em COT ativo; todas as sub-bandas de LBT, para as quais um CORESET é mapeado, são determinadas como estando em COT ativo; mais de x sub- bandas LBT, para as quais um CORESET é mapeado, são determinadas como estando em COT ativo. Por exemplo, x pode ser configurável (por exemplo, por sinalização semiestática ou estática); menos que y CORESETs foram
76 / 79 determinados para serem ativados ao mesmo tempo (por exemplo, para o mesmo COT), por exemplo, onde y pode ser configurável (por exemplo, por sinalização semiestática ou estática). Por exemplo, um (por exemplo, cada um) CORESET pode ter um índice, e a WTRU pode considerar que até y CORESETs sejam ativados, por exemplo, apenas y CORESETs com o(s) valor (ou valores) de índice mínimo(s) ou máximo(s); ou a WTRU recebe uma indicação (ou indicações) explícita(s) de que um CORESET está ativado ou desativado. Por exemplo, uma WTRU pode receber sinalização que indica o conjunto de CORESETs ativos em um dado momento.
[00219] Pode-se determinar (por exemplo, pela WTRU) que uma sub- banda de LBT está em COT ativo, por exemplo, com base em uma detecção de pelo menos um dentre um DM-RS, ou recepção de um PDCCH (por exemplo, PDCCH comum de grupo), ou DCI, ou payload ligado a uma DCI.
[00220] Um espaço de busca pode estar associado a (por exemplo, ligado a) um CORESET. Por exemplo, o CORESET pode abranger múltiplas sub-bandas de LBT. Um espaço de busca pode ser confinado a uma (por exemplo, uma única) sub-banda de LBT. Um espaço de busca pode abranger múltiplas sub-bandas de LBT. A WTRU pode determinar que o conjunto de PDCCH candidatos a ser decodificado por decodificação cega seja aquele que mapeia (por exemplo, totalmente) para os elementos de recurso situados em sub-bandas de LBT ativadas, por exemplo, para o caso em que um espaço de busca abrange múltiplas sub-bandas de LBT. Os elementos de recurso podem incluir CCEs. Um espaço de busca pode ser repetido em múltiplas sub-bandas de LBT. Os PDCCH candidatos podem ser repetidos em múltiplas sub-bandas de LBT. Os CCEs de um PDCCH candidato podem ser repetidos em múltiplas sub-bandas de LBT. Em exemplos, a repetição de um espaço de busca em múltiplas sub-bandas de LBT, a repetição de PDCCH candidatos em múltiplas sub-bandas de LBT e/ou a repetição de CCEs de um PDCCH candidato em múltiplas sub-bandas de LBT podem ser usadas, por exemplo,
77 / 79 para melhorar a robustez de acesso ao canal. Uma WTRU pode considerar um PDCCH candidato válido se cada CCE estiver presente pelo menos uma vez em sub-bandas de LBT ativas, por exemplo, para o caso em que um ou mais espaço(s) de busca for (ou forem) repetidos em múltiplas sub-bandas de LBT. Nos exemplos, a WTRU pode monitorar um PDCCH candidato apenas se cada CCE estiver presente ao menos uma vez em uma sub-banda de LBT ativa.
[00221] A WTRU pode considerar alguns (por exemplo, alguns ou todos) os PDCCH candidatos de um espaço de busca como válidos se a sub- banda de LBT estiver ativa, por exemplo, para o caso em que um espaço de busca está confinado a uma única sub-banda de LBT.
[00222] A WTRU pode ser configurada com múltiplos espaços de busca (por exemplo, espaços de busca ligados a um CORESET), por exemplo, quando a WTRU é configurada com o CORESET que abrange múltiplas sub- bandas de LBT. A WTRU pode ser configurada com pelo menos um espaço de busca por sub-banda de LBT. A WTRU pode determinar que um conjunto dos espaços de busca (por exemplo, um subconjunto de todos os espaços de busca) é válido para monitoramento de PDCCH, por exemplo, quando múltiplas sub-bandas de LBT são ativadas. A WTRU pode determinar o conjunto de espaços de busca e/ou PDCCH candidatos a ser decodificado por decodificação cega com base, por exemplo, em uma regra de prioridade (por exemplo, índice de espaço de busca) conforme descrito aqui.
[00223] Nos exemplos, a WTRU pode determinar o conjunto de CCEs que constituem um espaço de busca com base (por exemplo, como uma função de) em um subconjunto de sub-bandas de LBT ativas. O subconjunto de sub-bandas de LBT pode ser um subconjunto de todas as sub-bandas de LBT que um CORESET abrange (por exemplo, o CORESET ao qual o espaço de busca está ligado). A WTRU pode determinar um conjunto de PDCCH candidatos, por exemplo com base em uma função de hashing. A
78 / 79 função de hashing pode levar em conta o conjunto de CCEs que está associado a (por exemplo, está ligado a) um espaço de busca. Por exemplo, se um CORESET incluir (por exemplo, for composto de) uma única sub-banda de LBT ativa, o espaço de busca pode incluir (por exemplo, ser definido como composto por) CCEs situados na sub-banda de LBT ativa. Se o CORESET incluir (por exemplo, for composto por) a única sub-banda de LBT ativa, o conjunto de PDCCH candidatos associados (por exemplo, que compõem) ao espaço de busca pode ser determinado por uma função de hashing, por exemplo, levando-se em conta os CCEs (por exemplo, apenas os CCEs da sub-banda de LBT ativa). Um conjunto diferente de sub-bandas de LBT pode estar ativo, por exemplo, em uma outra instância de tempo. Nessa outra instância de tempo, o espaço de busca pode incluir (por exemplo, ser composto por) um conjunto diferente de CCEs situado nas uma ou mais sub- bandas de LBT ativas. O conjunto diferente de CCEs situado na (s) sub- banda(s) de LBT ativa (s) pode ser sobreposto. Nessa outra instância de tempo, o conjunto de PDCCH candidatos pode ser determinado por uma função de hashing, por exemplo, levando-se em conta o conjunto diferente (por exemplo, novo) de CCEs que constituem o espaço de busca.
[00224] O agendamento semipersistente (SPS) pode ser executado em banda larga. Uma WTRU pode ser dotada de múltiplos conjuntos de sub- bandas de LBT dentro dos quais a WTRU pode receber uma transmissão de SPS PDSCH. A WTRU pode detectar através de detecção cega um conjunto adequado em um dado (por exemplo, qualquer) momento. A WTRU pode determinar o conjunto adequado de sub-bandas de LBT no qual a WTRU pode esperar a transmissão do SPS PDSCH. A WTRU pode monitorar um ou mais recursos de DM-RS para fazer a determinação. Um (por exemplo, cada um) recurso de DM-RS pode estar associado (por exemplo, ligado) a um conjunto de sub-bandas de LBT no qual a WTRU pode esperar SPS PDSCH. Após a detecção bem-sucedida de um recurso de DM-RS em um tempo
79 / 79 configurável, a WTRU pode esperar a transmissão de SPS PDSCH em recursos associados. O tempo configurável pode estar relacionado à temporização da transmissão de SPS PDSCH. A WTRU pode ser dotada de uma regra de prioridade para determinar a ordem de um recurso de DM-RS ou sub-banda(s) de LBT em que a WTRU deve tentar a BD. Dependendo de uma temporização de uma transmissão anterior e/ou de uma duração de COT, a WTRU pode esperar uma transmissão de SPS PDSCH em um conjunto de sub-bandas de LBT (por exemplo, sem a necessidade de executar BD).
[00225] Nos exemplos, as instrumentalidades e implementações aqui descritas podem ser aplicadas a NR, por exemplo, no espectro licenciado de NR, no espectro não licenciado de NR e/ou em outros cenários.
[00226] Embora os recursos e elementos da presente invenção sejam descritos nas modalidades preferenciais em combinações específicas, cada recurso ou elemento pode ser usado sozinho sem os outros recursos e elementos das modalidades preferenciais ou em várias combinações com ou sem outros recursos e elementos da presente invenção.
[00227] Embora as soluções aqui descritas considerem protocolos específicos de LTE, LTE-A, New Radio (NR) ou 5G, deve-se compreender que as soluções descritas na presente invenção não estão restritas a este cenário e são aplicáveis a outros sistemas sem fio também.

Claims (14)

REIVINDICAÇÕES
1. Unidade de transmissão/recepção sem fio (WTRU), caracterizada pelo fato de que compreende: um processador configurado para: monitorar de acordo com uma primeira configuração de monitoramento, uma pluralidade de sub-bandas fora de um tempo de ocupação de canal (COT), sendo que a primeira configuração de monitoramento indica monitorar uma primeira periodicidade de espaços de busca de cada uma da pluralidade de sub-bandas; receber uma indicação de COT que indica um início de COT e um subconjunto da pluralidade de sub-bandas; monitorar de acordo com uma segunda configuração de monitoramento, o subconjunto indicado da pluralidade de sub-bandas durante uma primeira parte do COT, sendo que a primeira parte do COT está entre um primeiro limite de intervalo no COT e um término do COT, e sendo que a segunda configuração de monitoramento indica monitorar uma segunda periodicidade dos espaços de busca em cada intervalo da primeira parte do COT; e mudar da segunda configuração de monitoramento para a primeira configuração de monitoramento no término do COT.
2. Unidade de transmissão/recepção sem fio (WTRU) de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o processador ser adicionalmente configurado para monitorar de acordo com uma terceira configuração de monitoramento, o subconjunto indicado da pluralidade de sub-bandas durante uma segunda parte do COT, sendo que a segunda parte do COT está entre um limite associado à indicação de COT recebida e o primeiro limite de intervalo no COT.
3. Unidade de transmissão/recepção sem fio (WTRU) de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o processador ser configurado adicionalmente para receber uma pluralidade de configurações de monitoramento associadas à pluralidade de sub-bandas.
4. Unidade de transmissão/recepção sem fio (WTRU) de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a indicação de COT indicar uma duração do COT e o momento de mudar da primeira configuração de monitoramento para a segunda configuração de monitoramento.
5. Unidade de transmissão/recepção sem fio (WTRU) de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o primeiro limite de intervalo ser um limite de intervalo seguinte após o recebimento da indicação de COT.
6. Unidade de transmissão/recepção sem fio (WTRU) de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que o processador ser adicionalmente configurado para monitorar de acordo com a primeira configuração de monitoramento, a segunda configuração de monitoramento ou a terceira configuração de monitoramento, um canal físico de controle de enlace descendente (PDCCH) candidato.
7. Unidade de transmissão/recepção sem fio (WTRU) de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a primeira periodicidade de espaços de busca de cada uma da pluralidade de sub-bandas incluir um primeiro desvio, e sendo que a segunda periodicidade de espaços de busca de cada uma da pluralidade de sub-bandas inclui um segundo desvio.
8. Método, caracterizado pelo fato de que compreende: monitorar de acordo com uma primeira configuração de monitoramento, uma pluralidade de sub-bandas fora de um tempo de ocupação de canal (COT), sendo que a primeira configuração de monitoramento indica monitorar uma primeira periodicidade de espaços de busca de cada uma da pluralidade de sub-bandas; receber uma indicação de COT que indica um início do COT e um subconjunto da pluralidade de sub-bandas; monitorar de acordo com uma segunda configuração de monitoramento, o subconjunto indicado da pluralidade de sub-bandas durante uma primeira parte do COT, sendo que a primeira parte do COT está entre um primeiro limite de intervalo no COT e um término do COT, e sendo que a segunda configuração de monitoramento indica monitorar uma segunda periodicidade de espaços de busca em cada intervalo da primeira parte do COT; e mudar da segunda configuração de monitoramento para a primeira configuração de monitoramento no término do COT.
9. Método de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente monitorar de acordo com uma terceira configuração de monitoramento, o subconjunto indicado da pluralidade de sub-bandas durante uma segunda parte do COT, sendo que a segunda parte do COT está entre um limite associado à indicação de COT recebida e o primeiro limite de intervalo no COT.
10. Método de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente receber uma pluralidade de configurações de monitoramento associadas à pluralidade de sub-bandas.
11. Método de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a indicação de COT indicar uma duração do COT e o momento de mudar da segunda configuração de monitoramento para a primeira configuração de monitoramento.
12. Método de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o primeiro limite de intervalo ser um limite de intervalo seguinte após o recebimento da indicação de COT.
13. Método de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente monitorar de acordo com a primeira configuração de monitoramento, a segunda configuração de monitoramento ou a terceira configuração de monitoramento, um canal físico de controle de enlace descendente (PDCCH) candidato.
14. Método de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a primeira periodicidade de espaços de busca de cada uma da pluralidade de sub-bandas incluir um primeiro desvio, e sendo que a segunda periodicidade de espaços de busca de cada uma da pluralidade de sub-bandas inclui um segundo desvio.
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