BR112021014409A2 - Aparelho de transmissão e método de radiocomunicação - Google Patents

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Daisuke Murayama
Hiroki Harada
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Abstract

aparelho de transmissão e método de radiocomunicação. para controlar, de maneira apropriada, a transmissão de um canal quando a escuta é desempenhada para cada banda dada em uma portadora. um aparelho de transmissão, de acordo com um aspecto da presente divulgação, inclui: uma seção de controle que controla a transmissão do canal em pelo menos uma dentre uma pluralidade de bandas contíguas fornecidas em uma portadora com base em um resultado de escuta para cada banda fornecida na portadora.

Description

APARELHO DE TRANSMISSÃO E MÉTODO DE RADIOCOMUNICAÇÃO CAMPO DA TÉCNICA
[001] A presente invenção refere-se a um aparelho de transmissão e a um método de radiocomunicação em sistemas de comunicação móvel para a próxima geração.
ANTECEDENTES DA TÉCNICA
[002] Na rede de sistema de telecomunicações móveis universal (UMTS), as especificações de evolução de longo prazo (LTE) têm sido projetadas com o propósito de aumentar ainda mais as taxas de dados em alta velocidade, fornecer menos atrasos e afins (ver Literatura Não Patentária 1). Além disso, sistemas sucessores de LTE também estão sendo estudados com a finalidade de alcançar banda ainda mais larga e velocidade aumentada além de LTE (por exemplo, também denominado LTE-Avançado (LTE-A), Acesso via Rádio Futuro (FRA), 4G, 5G, 5G+ (plus), Nova RAT (NR), Projeto de Parceria para a 3a Geração (3GPP) Rel. 14, 15, 16 ou versões mais recentes e afins).
[003] Em sistemas LTE existentes (por exemplo, Rel. 8 a 12), as especificações foram projetadas assumindo que operação exclusiva é desempenhada em uma banda de frequência licenciada para um operador (operador) de telecomunicações (também denominado uma banda licenciada, uma portadora licenciada, uma portadora de componente licenciada (CC) e afins). Quanto à CC licenciada, por exemplo, 800 MHz, 1,7 GHz, 2 GHz ou afins, é utilizado.
[004] Além disso, no sistema LTE existente (por exemplo, Rel. 13), a fim de estender a banda de frequência, o uso de uma banda de frequência diferente da banda licenciada acima (também denominada uma banda não licenciada, uma portadora não licenciada ou uma CC não licenciada) é suportado. Quanto à banda não licenciada, por exemplo, banda de 2,4 GHz ou banda de 5 GHz em que
Wi-Fi (marca registrada) ou Bluetooth (marca registrada) pode ser utilizado é assumida.
[005] Especificamente, na Rel. 13, agregação de portadora (CA) que integra uma portadora (CC) na banda licenciada e uma portadora (CC) na banda não licenciada é suportada. A comunicação desempenhada utilizando a banda não licenciada em conjunto com a banda licenciada é denominada acesso licenciado e assistido (LAA).
[006] A respeito do uso de LAA, o uso de LAA também foi considerado em sistemas de radiocomunicação futuros (por exemplo, 5G, 5G+, NR e Rel. 15 ou versões mais recentes). No futuro, é possível que o uso de LAA seja considerado também em conectividade dupla (DC) entre a banda licenciada e a banda não licenciada e autônoma (SA) da banda não licenciada.
LISTA DE CITAÇÃO Literatura Não Patentária Literatura Não Patentária 1: 3GPP TS 36.300 “Evolved Universal Terrestrial Radio Access (E-UTRA) and Evolved Universal Terrestrial Radio Access Network (E-UTRAN); Overall description; Stage 2”
SUMÁRIO DA INVENÇÃO PROBLEMA DA TÉCNICA
[007] Visto que a portadora não licenciada é uma banda compartilhada por uma pluralidade de operadores e afins, a escuta para verificar se a transmissão é ou não desempenhada por outro aparelho (por exemplo, uma estação base, terminal de usuário, um aparelho de Wi-Fi (marca registrada) ou afins) é desempenhada antes da transmissão de um sinal. A escuta também é denominada LBT: escutar antes de falar, CCA: verificação de canal livre, sentido de portadora ou procedimento de acesso de canal ou afins.
[008] Em um sistema de radiocomunicação futuro (doravante, também denominado NR ou afins), assume-se que uma portadora que tem uma largura de banda maior do que uma dada largura de banda (por exemplo, 20 MHz) (também denominada uma portadora de banda larga ou afins) seja utilizada como uma portadora não licenciada. Portanto, no NR, considera-se também desempenhar escuta para cada dada banda (também denominada uma sub- banda de LBT ou afins) na portadora.
[009] Entretanto, quando a escuta é desempenhada para cada dada banda na portadora, há uma possibilidade de que a transmissão de um canal (por exemplo, um canal compartilhado de enlace descendente (canal compartilhado de enlace descendente físico (PDSCH)) ou um canal compartilhado de enlace ascendente (canal compartilhado de enlace ascendente físico (PUSCH))) não pode ser controlada de maneira apropriada.
[010] A presente invenção foi produzida tendo em vista o conteúdo acima, e um objetivo da presente invenção é fornecer um aparelho de transmissão e um método de radiocomunicação com capacidade de controlar, de maneira apropriada, a transmissão de um canal em um caso em que a escuta é desempenhada para cada dada banda em uma portadora.
SOLUÇÃO PARA O PROBLEMA
[011] Um aparelho de transmissão, de acordo com um aspecto da presente invenção, inclui: uma seção de transmissão que transmite um canal; e uma seção de controle que controla transmissão do canal em pelo menos uma dentre uma pluralidade de bandas contíguas fornecidas em uma portadora com base em um resultado de escuta para cada banda fornecida na portadora.
EFEITOS VANTAJOSOS DA INVENÇÃO
[012] De acordo com a presente invenção, é possível controlar, de maneira apropriada, a transmissão de um canal quando a escuta é desempenhada para cada dada banda em uma portadora.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[013] A Figura 1 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma portadora de banda larga utilizada em um NR-U.
[014] A Figura 2 é um diagrama ilustrando um exemplo de primeiro controle de transmissão de um canal com sub-bandas de LBT contíguas de acordo com um primeiro aspecto.
[015] A Figura 3 é um diagrama ilustrando um exemplo de segundo controle de transmissão de um canal com sub-bandas de LBT contíguas de acordo com o primeiro aspecto.
[016] A Figura 4 é um diagrama ilustrando um exemplo de controle de transmissão de um canal com sub-bandas de LBT contíguas de acordo com um segundo aspecto.
[017] A Figura 5 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma configuração esquemática de um sistema de radiocomunicação de acordo com uma modalidade.
[018] A Figura 6 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma configuração de uma estação base de acordo com uma modalidade.
[019] A Figura 7 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma configuração de terminal de usuário de acordo com uma modalidade.
[020] A Figura 8 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma configuração de hardware de uma estação base e terminal de usuário de acordo com uma modalidade.
DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES
[021] No NR, considera-se utilizar não só uma portadora licenciada (uma portadora em uma banda licenciada), mas também uma portadora não licenciada (uma portadora em uma banda não licenciada) para comunicação. A portadora licenciada é uma portadora de uma frequência alocada exclusivamente para um operador. A portadora não licenciada é uma portadora de uma frequência compartilhada entre uma pluralidade de operadores, RATs e afins.
[022] A portadora licenciada também é denominada uma portadora de componente (CC), uma célula, uma célula primária (PCell), uma célula secundária (SCell), uma célula primária secundária (PSCell) ou afins. Além disso, a portadora não licenciada também é denominada NR-não licenciado (NR-U), CC, CC não licenciada, célula, SCell de acesso licenciada e assistida (LAA SCell) ou afins.
[023] Em um sistema (por exemplo, um sistema de acesso licenciado e assistido (LAA)) em que NR ou afins é operado em uma portadora não licenciada, uma função de controle de interferência é considerada necessária para coexistência com NR ou LTE de outro operador, uma rede de área local sem fio (LAN) ou outro sistema. Observa-se que um modo de operação do sistema de LAA pode ser qualquer um dentre conectividade dupla (DC) com uma portadora licenciada, agregação de portadora (CA) ou autônomo (SA), e pode ser denominado LAA, NR-U ou afins.
[024] Em geral, quando um ponto de transmissão (por exemplo, uma estação base (gNodeB (gNB), eNodeB (eNB)), terminal de usuário ((UE) ou afins) que desempenha comunicação utilizando uma portadora não licenciada detectar outra entidade (por exemplo, outro UE) que está desempenhando comunicação com a portadora não licenciada, é proibido desempenhar transmissão com a portadora.
[025] Portanto, o ponto de transmissão executa a escuta (LBT) em uma temporização um dado período antes da temporização de transmissão. Especificamente, o ponto de transmissão que executa LBT busca uma banda alvo (por exemplo, uma portadora de componente (CC)) em uma temporização (por exemplo, último subquadro) um dado período antes da temporização de transmissão, e verifica se outro aparelho (por exemplo, uma estação base, UE, aparelho de Wi-Fi ou afins) está ou não se comunicando na banda.
[026] Observa-se, no presente relatório descritivo, que a escuta se refere a uma operação para detectar/medir se um sinal que excede um dado nível (por exemplo, dada potência) é ou não transmitido a partir de outro ponto de transmissão ou afins antes de um dado ponto de transmissão (por exemplo, uma estação base, terminal de usuário ou afins) transmitir um sinal. Além disso, a escuta desempenhada pelo ponto de transmissão também é denominada escutar antes de falar (LBT), verificação de canal livre (CCA), sentido de portadora ou procedimento de acesso de canal ou afins. Além disso, um método de acesso com controle de colisão (também denominado acesso assistido por receptor, LBT assistido por receptor ou afins) pode ser aplicado à portadora não licenciada.
[027] Quando o ponto de transmissão puder confirmar que outro aparelho não está desempenhando comunicação, o ponto de transmissão desempenha transmissão utilizando a portadora. Por exemplo, quando a potência recebida medida por escuta for igual a ou menor do que um dado valor limiar, o ponto de transmissão determina que o canal está em um estado livre e desempenha transmissão. “O canal está em um estado livre” significa, em outras palavras, que o canal não está ocupado por um sistema específico, e também significa que o canal está ocioso, o canal está disponível, o canal está livre, a escuta é bem- sucedida e afins.
[028] Por outro lado, quando o ponto de transmissão detectar que outro aparelho está utilizando até mesmo uma parte da banda de portadora alvo, o ponto de transmissão interrompe seu próprio processamento de transmissão. Por exemplo, em um caso em que o ponto de transmissão detecta que a potência recebida de um sinal a partir de outro aparelho relacionado à banda excede um dado valor limiar, o ponto de transmissão determina que o canal está em um estado ocupado e não desempenha transmissão. No caso do estado ocupado, o canal está disponível apenas após a escuta ser desempenhada novamente e é confirmado que o canal está em um estado livre. Observa-se que o método de determinação do estado livre/estado ocupado do canal pela LBT não é limitado ao mesmo.
[029] Conforme descrito acima, no NR-U, introduzindo-se controle de interferência dentro da mesma frequência com base no mecanismo de LBT no ponto de transmissão, é possível evitar a interferência entre LAA e Wi-Fi, interferência entre sistemas de LAA e afins. Além disso, até mesmo em um caso em que o ponto de transmissão é controlado de maneira independente para cada operador que opera o sistema de LAA, a interferência pode ser reduzida sem compreender cada conteúdo de controle pela LBT.
[030] Contudo, no NR-U, assume-se que uma portadora que tem uma largura de banda maior do que uma dada largura de banda (por exemplo, 20 MHz) (também denominada uma portadora de banda larga, uma banda larga, uma célula de LAAS, uma célula de LAA, uma portadora de NR-U, uma célula de NR-U, uma célula ou afins) seja utilizada.
[031] Na portadora de banda larga, considera-se também desempenhar a escuta para cada banda parcial na portadora em vez de toda a portadora. A banda parcial também é denominada uma dada banda, uma sub-banda, uma sub-banda de LBT ou afins.
[032] A Figura 1 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma portadora de banda larga utilizada em um NR-U. Conforme ilustrado na Figura 1, a portadora de banda larga pode incluir uma pluralidade de sub-bandas de LBT. Uma banda de guarda (também denominada uma área de guarda ou afins) pode ser fornecida pelo menos em uma extremidade de cada sub-banda de LBT.
[033] Na Figura 1, um ponto de transmissão (por exemplo, UE ou uma estação base) pode desempenhar LBT para cada sub-banda de LBT. O ponto de transmissão pode controlar a transmissão de um canal (também denominado um subcanal ou afins) em cada sub-banda de LBT de acordo com um resultado de LBT em cada sub-banda de LBT. O subcanal pode ser, por exemplo, um canal compartilhado de enlace descendente (canal compartilhado de enlace descendente físico (PDSCH)) ou um canal compartilhado de enlace ascendente (canal compartilhado de enlace ascendente físico (PUSCH))).
[034] Além disso, considera-se também que o ponto de transmissão transmite o subcanal acima através de uma pluralidade de sub-bandas de LBT contíguas ou não contíguas em uma portadora de banda larga.
[035] Além disso, em enlace descendente (DL), as opções a seguir foram estudadas como uma operação de controle para transmissão de PDSCH com base em uma parte de largura de banda (BWP) na portadora de banda larga.
[036] (1a) Transmitir um PDSCH com uma ou mais BWPs quando uma pluralidade de BWPs for configurada na portadora de banda larga e a pluralidade de BWPs for ativada.
[037] (1b) Transmitir um PDSCH com uma única BWP quando uma pluralidade de BWPs for configurada na portadora de banda larga e a pluralidade de BWPs for ativada.
[038] (2) Transmitir um PDSCH com uma única BWP em um caso em que uma pluralidade de BWPs é configurada na portadora de banda larga e uma única BWP é ativada se CCA for bem-sucedida para toda a BWP em uma estação base.
[039] (3) Transmitir um PDSCH com pelo menos uma parte de BWP para a qual CCA é bem-sucedida em uma estação base quando uma pluralidade de BWPs for configurada na portadora de banda larga e uma única BWP for ativada.
[040] Além disso, em enlace ascendente (UL), as opções a seguir foram estudadas como uma operação de controle para transmissão de PUSCH com base em BWP na portadora de banda larga.
[041] (1a) Transmitir um PUSCH com uma ou mais BWPs quando uma pluralidade de BWPs for configurada na portadora de banda larga e a pluralidade de BWPs for ativada.
[042] (1b) Transmitir um PUSCH com uma única BWP quando uma pluralidade de BWPs for configurada na portadora de banda larga e a pluralidade de BWPs for ativada.
[043] (2) transmitir um PUSCH com uma única BWP em um caso em que uma pluralidade de BWPs é configurada na portadora de banda larga e uma única BWP é ativada se CCA for bem-sucedida para toda a BWP em UE.
[044] (3) Transmitir um PUSCH com pelo menos uma parte de BWP para a qual CCA é bem-sucedida em UE quando uma pluralidade de BWPs for configurada na portadora de banda larga e uma única BWP for ativada.
[045] Pode-se declarar se a CCA (LBT) é bem-sucedida ou não em múltiplos de 20 MHz. A CCA pode ser LBT desempenhado para cada sub-banda de LBT (ver Figura 1). Neste caso, a largura de banda de cada sub-banda de LBT pode ser um múltiplo de 20 MHz.
[046] Observa-se que pelo menos uma dentre a posição e a largura de banda de cada sub-banda de LBT na portadora de banda larga pode ser a mesma ou diferente da BWP. Por exemplo, uma ou mais sub-bandas de LBT podem ser fornecidas na BWP.
[047] Além disso, na portadora de banda larga, a sub-banda de LBT e a BWP podem ser configuradas de maneira separada (independente) ou podem ser configuradas em comum. Na portadora de banda larga, pelo menos uma parte da sub-banda de LBT e da BWP pode se sobrepor ou não se sobrepor.
[048] Conforme descrito acima, em pelo menos um dentre DL e UL de NR,
conforme exemplificado na opção acima (3), considera-se utilizar dinamicamente uma banda livre de acordo com o resultado de CCA (LBT) (por exemplo, um resultado de LBT para cada sub-banda de LBT).
[049] Por outro lado, conforme descrito acima, considera-se também que o ponto de transmissão transmite um canal (por exemplo, PDSCH ou PUSCH) através de uma pluralidade de sub-bandas de LBT contíguas na portadora de banda larga. Entretanto, quando LBT é desempenhada para cada sub-banda de LBT, a LBT de cada uma dentre a pluralidade de sub-bandas de LBT nem sempre é bem-sucedida, e assume-se também que apenas a LBT de algumas sub-bandas de LBT é bem-sucedida.
[050] Portanto, como controlar a transmissão de canal em uma pluralidade de sub-bandas de LBT contíguas de acordo com o resultado de LBT para cada sub-banda de LBT se torna um problema. Por exemplo, conforme ilustrado na Figura 1, quando uma banda de guarda é fornecida pelo menos em uma extremidade de cada sub-banda de LBT, como utilizar a banda de guarda se torna um problema.
[051] Portanto, os presentes inventores estudaram um método para controlar, de maneira apropriada, a transmissão de um canal em pelo menos uma dentre uma pluralidade de sub-bandas de LBT contíguas de acordo com o resultado de LBT para cada sub-banda de LBT, e formularam a presente invenção.
[052] As modalidades de acordo com a presente invenção serão descritas abaixo em detalhes com referência aos desenhos. Os aspectos da presente modalidade podem ser aplicados de forma individual ou em combinação.
[053] Observa-se, na presente modalidade, que o “ponto de transmissão (aparelho de transmissão)” é, por exemplo, pelo menos um dentre uma estação base e UE. Quando o ponto de transmissão for uma estação base, o “canal” pode ser pelo menos um dentre um canal de DL (por exemplo, PDSCH) e um sinal de DL. Além disso, em um caso em que o ponto de transmissão é UE, o “canal” pode ser pelo menos um dentre um canal de UL (por exemplo, PUSCH) e um sinal de UL.
[054] Além disso, na presente modalidade, o “canal”, o “sinal”, os “dados” e o “subcanal” podem ser substituídos uns pelos outros. Além disso, na presente modalidade, o “subcanal” e a “sub-banda de LBT” também podem ser substituídos um pelo outro. (Primeiro Aspecto)
[055] Em um primeiro aspecto, o ponto de transmissão controla a transmissão de um canal em cada uma dentre uma pluralidade de sub-bandas de LBT contíguas em uma direção de frequência em uma portadora de banda larga de acordo com um resultado de escuta de cada uma dentre a pluralidade de sub-bandas de LBT.
[056] Especificamente, quando a escuta é bem-sucedida para pelo menos uma dentre as sub-bandas de LBT contíguas, o ponto de transmissão pode transmitir um canal com cada sub-banda de LBT para a qual a escuta foi bem- sucedida.
[057] Por outro lado, quando a escuta não é bem-sucedida para pelo menos uma dentre as sub-bandas de LBT contíguas, o ponto de transmissão pode interromper a transmissão de um canal com cada sub-banda de LBT para a qual a escuta falhou.
[058] Uma banda de guarda pode ser fornecida (primeiro controle de transmissão) ou pode não ser fornecida (segundo controle de transmissão) entre uma pluralidade de sub-bandas contíguas para a qual a escuta é bem-sucedida. < Primeiro Controle de Transmissão >
[059] A Figura 2 é um diagrama ilustrando um exemplo do primeiro controle de transmissão de um canal com sub-bandas de LBT contíguas de acordo com o primeiro aspecto. Por exemplo, a Figura 2 ilustra um exemplo no qual duas sub-bandas de LBT #0 e #1 contíguas na direção de frequência são fornecidas na portadora de banda larga. Observa-se que a disposição das sub- bandas de LBT na Figura 2 é apenas um exemplo, e não é limitada àquela ilustrada.
[060] Na Figura 2, o ponto de transmissão pode desempenhar LBT para cada sub-banda de LBT na portadora de banda larga. Especificamente, o ponto de transmissão pode controlar a transmissão do canal com cada uma dentre as sub-bandas de LBT contíguas #0 e #1 com base no resultado de escuta para cada uma dentre as sub-bandas de LBT contíguas #0 e #1.
[061] Por exemplo, conforme ilustrado na Figura 2, quando a escuta é bem- sucedida para todas as sub-bandas de LBT contíguas #0 e #1, o ponto de transmissão pode transmitir um canal (dados Tx) com cada uma dentre as sub- bandas de LBT contíguas #0 e #1.
[062] Por outro lado, quando a escuta é bem-sucedida para a sub-banda de LBT #0, que é uma parte das sub-bandas de LBT contíguas #0 e #1, e a escuta falha para a sub-banda de LBT #1, que é a outra, o ponto de transmissão pode transmitir o canal com a sub-banda de LBT #0 para a qual a escuta foi bem- sucedida e interromper a transmissão de (pode não transmitir) o canal com a sub-banda de LBT #1 para a qual a escuta falhou.
[063] Na Figura 2, a banda de guarda pode ser fornecida em ambas as extremidades de cada sub-banda de LBT na portadora de banda larga. Conforme ilustrado na Figura 2, um canal pode não ser alocado (pode não ser transmitido) para a banda de guarda em cada sub-banda de LBT independentemente de a escuta ser ou não bem-sucedida para as sub-bandas de LBT contíguas #0 e #1.
[064] Ou seja, na Figura 2, até mesmo quando a escuta é bem-sucedida para as sub-bandas de LBT contíguas #0 e #1, um canal não é alocado para a banda de guarda fornecida na área em que as sub-bandas de LBT #0 e #1 são adjacentes.
[065] Na Figura 2, visto que a banda de guarda é fornecida de maneira fixa independentemente de a escuta ser ou não bem-sucedida para as sub-bandas de LBT contíguas, não é necessário mudar a área de alocação de canal dependendo de a escuta ser bem-sucedida ou não para a pluralidade de sub- bandas de LBT contíguas. Portanto, é possível suprimir uma quantidade de processamento de mudança de sinal de transmissão exigida de maneira instantânea de acordo com o resultado de escuta de cada sub-banda de LBT. < Segundo Controle de Transmissão >
[066] A Figura 3 é um diagrama ilustrando um exemplo do segundo controle de transmissão de um canal com sub-bandas de LBT contíguas de acordo com o primeiro aspecto. A Figura 3 é diferente da Figura 2 em que a alocação de um canal (dados Tx) para pelo menos algumas bandas de guarda de cada sub-banda de LBT é controlada de acordo com se a escuta é ou não bem- sucedida para sub-bandas de LBT contíguas.
[067] Na Figura 3, o ponto de transmissão pode desempenhar LBT para cada sub-banda de LBT na portadora de banda larga. Especificamente, o ponto de transmissão pode controlar a transmissão do canal com cada uma dentre as sub-bandas de LBT contíguas #0 e #1 com base no resultado de escuta para cada uma dentre as sub-bandas de LBT contíguas #0 e #1.
[068] Por exemplo, conforme ilustrado na Figura 3, quando a escuta é bem- sucedida para todas as sub-bandas de LBT contíguas #0 e #1, o ponto de transmissão pode transmitir um canal com cada uma dentre as sub-bandas de LBT contíguas #0 e #1.
[069] Por outro lado, quando a escuta é bem-sucedida para a sub-banda de
LBT #0, que é uma parte das sub-bandas de LBT contíguas #0 e #1, e a escuta falha para a sub-banda de LBT #1, que é a outra, o ponto de transmissão pode transmitir o canal com a sub-banda de LBT #0 para a qual a escuta foi bem- sucedida e interromper a transmissão de (pode não transmitir) o canal com a sub-banda de LBT #1 para a qual a escuta falhou.
[070] Na Figura 3, a banda de guarda pode ser fornecida em ambas as extremidades de cada sub-banda de LBT na portadora de banda larga. Conforme ilustrado na Figura 3, em pelo menos algumas bandas de guarda em cada sub- banda de LBT, alocação (transmissão) de um canal (dados Tx) pode ser controlada com base em se a escuta é ou não bem-sucedida para as sub-bandas de LBT contíguas #0 e #1.
[071] Por exemplo, na Figura 3, quando a escuta é bem-sucedida para as sub-bandas de LBT contíguas #0 e #1, um canal é alocado para (uma área de recurso que corresponde a) a banda de guarda fornecida na área em que as sub- bandas de LBT #0 e #1 são adjacentes.
[072] Neste caso, pelo menos uma parte de dados Tx1 transmitidos na sub- banda de LBT #0 pode ser copiada para a banda de guarda na sub-banda de LBT #0 adjacente à sub-banda de LBT #1. Por outro lado, pelo menos uma parte de dados Tx2 transmitidos na sub-banda de LBT #1 pode ser copiada para a banda de guarda na sub-banda de LBT #1 adjacente à sub-banda de LBT #0. Desse modo, as bandas de guarda adjacentes entre as sub-bandas de LBT #0 e #1 podem ser utilizadas para redundância de dados.
[073] Observa-se que, em cada uma dentre as sub-bandas de LBT #0 e #1, pelo menos uma parte (canal) dos dados Tx1 e Tx2 pode não ser alocada para as bandas de guarda fornecidas em uma área em que as mesmas não são adjacentes uma à outra, e a área pode não ser utilizada como uma banda de guarda.
[074] Por outro lado, na Figura 3, quando a escuta é bem-sucedida para uma parte das sub-bandas de LBT contíguas #0 e #1, ambas as áreas de extremidade da sub-banda de LBT #0 para a qual a escuta foi bem-sucedida podem ser utilizadas como bandas de guarda (um canal pode não ser alocado para ambas as áreas de extremidade). Ou seja, um canal não é alocado para a banda de guarda fornecida na área adjacente à sub-banda de LBT #1 a fim de evitar interferência de outro sistema utilizando a sub-banda de LBT #1.
[075] Na Figura 3, em um caso em que a escuta é bem-sucedida para todas as sub-bandas de LBT contíguas, redundância pode ser alcançada copiando-se pelo menos uma parte dos dados na banda de guarda na área adjacente da sub- banda de LBT e, portanto, em um caso em que as sub-bandas de LBT contíguas podem ser utilizadas, a confiabilidade dos dados de transmissão pode ser aperfeiçoada. Além disso, é possível suprimir uma quantidade de processamento de mudança de sinal de transmissão exigida de maneira instantânea de acordo com o resultado de escuta de cada sub-banda de LBT.
[076] Conforme descrito acima, no primeiro aspecto, a transmissão de um canal em cada uma dentre uma pluralidade de sub-bandas de LBT contíguas em uma direção de frequência em uma portadora de banda larga é controlada de acordo com o resultado de escuta de cada sub-banda de LBT. Portanto, a transmissão de um canal com cada sub-banda de LBT pode ser controlada de maneira flexível. (Segundo Aspecto)
[077] Em um segundo aspecto, o ponto de transmissão controla a transmissão de um canal em uma pluralidade de sub-bandas de LBT contíguas em uma direção de frequência em uma portadora de banda larga de acordo com um resultado de escuta de todas dentre a pluralidade de sub-bandas de LBT.
[078] Especificamente, quando a escuta é bem-sucedida para todas dentre as sub-bandas de LBT contíguas, o ponto de transmissão pode transmitir um canal com as sub-bandas de LBT contíguas. Por outro lado, quando a escuta falha para algumas dentre as sub-bandas de LBT contíguas, o ponto de transmissão pode interromper a transmissão de um canal com todas as sub-bandas de LBT contíguas.
[079] A Figura 4 é um diagrama ilustrando um exemplo de controle de transmissão de um canal com sub-bandas de LBT contíguas de acordo com o segundo aspecto. Por exemplo, a Figura 4 ilustra um exemplo no qual duas sub- bandas de LBT contíguas #0 e #1 e uma sub-banda de LBT #2 que não é contígua (não contígua) com a sub-banda de LBT #0 ou #1 são fornecidas na portadora de banda larga. Observa-se que a disposição das sub-bandas de LBT na Figura 4 é apenas um exemplo, e não é limitada àquela ilustrada.
[080] Na Figura 4, o ponto de transmissão pode desempenhar LBT para cada sub-banda de LBT na portadora de banda larga. Especificamente, o ponto de transmissão pode controlar a transmissão do canal com as sub-bandas de LBT contíguas #0 e #1 com base em se a escuta é ou não bem-sucedida para todas dentre as sub-bandas de LBT contíguas #0 e #1.
[081] Por exemplo, conforme ilustrado na Figura 4, quando a escuta é bem- sucedida para todas dentre as sub-bandas de LBT contíguas #0 e #1, o ponto de transmissão pode transmitir um canal (dados Tx) alocado através das sub-bandas de LBT contíguas #0 e #1.
[082] Além disso, o canal pode ser alocado e transmitido sem fornecer uma banda de guarda entre as sub-bandas de LBT #0 e #1. Por outro lado, em cada uma dentre as sub-bandas de LBT #0 e #1, a banda de guarda pode ser fornecida em uma área de aresta que não é adjacente a outra sub-banda de LBT.
[083] Por outro lado, conforme ilustrado na Figura 4, quando a escuta é bem-sucedida para uma parte das sub-bandas de LBT contíguas #0 e #1 (por exemplo, na Figura 4, a LBT da sub-banda de LBT #0 é bem-sucedida, mas a LBT da sub-banda de LBT #1 falha), o ponto de transmissão pode interromper a transmissão do canal através das sub-bandas de LBT contíguas #0 e #1.
[084] Além disso, a respeito de uma única sub-banda de LBT #2 que não é contígua com a sub-banda de LBT #0 ou #1, o ponto de transmissão pode controlar a transmissão do canal com a sub-banda de LBT #2 com base em se a escuta para a sub-banda de LBT #2 é ou não bem-sucedida.
[085] Por exemplo, conforme ilustrado na Figura 4, o ponto de transmissão pode interromper a transmissão de um canal com a sub-banda de LBT #2 quando a LBT para a sub-banda de LBT #2 falhar, e transmitir um canal com a sub-banda de LBT #2 quando a LBT para a sub-banda de LBT #2 for bem-sucedida.
[086] Conforme descrito acima, no segundo aspecto, o ponto de transmissão desempenha escuta para cada sub-banda de LBT na portadora de banda larga e, quando a escuta é bem-sucedida para todas dentre a pluralidade de sub-bandas de LBT contíguas, pode transmitir o canal utilizando a pluralidade de sub-bandas de LBT contíguas sem fornecer uma banda de guarda entre a pluralidade de sub-bandas de LBT. Portanto, quando as sub-bandas de LBT contíguas puderem ser utilizadas, a eficiência de utilização de frequência pode ser aperfeiçoada.
[087] Além disso, no segundo aspecto, até mesmo quando a escuta é bem- sucedida apenas para algumas dentre a pluralidade de sub-bandas de LBT contíguas, o ponto de transmissão interrompe a transmissão do canal utilizando a pluralidade de sub-bandas de LBT contíguas e não transmite o canal com algumas sub-bandas de LBT. Portanto, é possível suprimir uma quantidade de processamento de mudança de sinal de transmissão exigida de maneira instantânea de acordo com o resultado de escuta para a pluralidade de sub- bandas de LBT contíguas.
(Outros Aspectos)
[088] Pelo menos uma parte do primeiro aspecto e do segundo aspecto pode ser combinada ou utilizada de forma independente. Por exemplo, a sub- banda de LBT ilustrada na Figura 2 ou 3 e a sub-banda de LBT ilustrada na Figura 4 podem ser misturadas na mesma portadora de banda larga. Além disso, as sub- bandas de LBT ilustradas na Figura 2 a 4 podem ser misturadas na mesma portadora de banda larga. (Sistema de Radiocomunicação)
[089] Uma configuração de um sistema de radiocomunicação, de acordo com uma modalidade da presente divulgação, será descrita abaixo. Neste sistema de radiocomunicação, a comunicação é desempenhada utilizando um ou uma combinação dos métodos de radiocomunicação de acordo com as modalidades da presente divulgação.
[090] A Figura 5 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma configuração esquemática do sistema de radiocomunicação de acordo com uma modalidade. Um sistema de radiocomunicação 1 pode ser um sistema que implementa comunicação utilizando evolução de longo prazo (LTE), sistema de comunicação móvel de 5ª geração Novo Rádio (5G NR) e afins projetados como a especificação pelo projeto de parceria para a terceira geração (3GPP).
[091] Além disso, o sistema de radiocomunicação 1 pode suportar conectividade dupla (conectividade dupla multi-RAT (MR-DC)) entre uma pluralidade de tecnologias de acesso via rádio (RATs). A MR-DC pode incluir conectividade dupla entre LTE (Acesso via Rádio Terrestre Universal Evoluído (E- UTRA)) e NR (conectividade dupla E-UTRA-NR (EN-DC)), conectividade dupla entre NR e LTE (conectividade dupla NR-E-UTRA (NE-DC)) e afins.
[092] Na EN-DC, uma estação base (eNB) de LTE (E-UTRA) é um nó mestre (MN), e uma estação base (gNB) de NR é um nó secundário (SN). Na NE-DC, uma estação base (gNB) de NR é MN, e uma estação base (eNB) de LTE (E-UTRA) é SN.
[093] O sistema de radiocomunicação 1 pode suportar conectividade dupla entre uma pluralidade de estações base na mesma RAT (por exemplo, conectividade dupla em que tanto MN quanto SN são estações base (gNB) de NR (conectividade dupla NR-NR (NN-DC)).
[094] O sistema de radiocomunicação 1 pode incluir uma estação base 11 que forma uma macrocélula C1 com uma cobertura relativamente ampla, e estações base 12 (12a a 12c) que são dispostas dentro da macrocélula C1 e que formam células pequenas C2 menores do que a macrocélula C1. O terminal de usuário 20 pode estar localizado em pelo menos uma célula. A disposição, número e afins de células e o terminal de usuário 20 não são limitados aos aspectos ilustrados nos desenhos. Doravante, as estações base 11 e 12 serão denominadas, coletivamente, estações base 10, a menos que especificado de outra maneira.
[095] O terminal de usuário 20 pode ser conectado a pelo menos um dentre a pluralidade de estações base 10. O terminal de usuário 20 pode utilizar pelo menos um dentre agregação de portadora (CA) utilizando uma pluralidade de portadoras de componente (CC) e conectividade dupla (DC).
[096] Cada CC pode ser incluída em pelo menos uma dentre uma primeira faixa de frequência 1 (FR1) e uma segunda faixa de frequência 2 (FR2). A macrocélula C1 pode ser incluída em FR1, e a célula pequena C2 pode ser incluída em FR2. Por exemplo, FR1 pode ser uma faixa de frequência de 6 GHz ou menor (sub-6 GHz), e FR2 pode ser uma faixa de frequência maior do que 24 GHz (acima-24 GHz). Observa-se que as faixas de frequência, definições e afins de FR1 e FR2 não são limitadas às mesmas e, por exemplo, FR1 pode corresponder a uma faixa de frequência maior do que FR2.
[097] Além disso, o terminal de usuário 20 pode desempenhar comunicação em cada CC utilizando pelo menos uma dentre duplexação por divisão de tempo (TDD) e duplexação por divisão de frequência (FDD).
[098] A pluralidade de estações base 10 pode ser conectada por fio (por exemplo, uma fibra óptica ou uma interface X2 em conformidade com interface de rádio pública comum (CPRI)) ou sem fio (por exemplo, comunicação via NR). Por exemplo, quando a comunicação via NR é utilizada como um backhaul entre as estações base 11 e 12, a estação base 11 que corresponde a uma estação de nível superior pode ser denominada um doador de backhaul de acesso integrado (IAB), e a estação base 12 que corresponde a uma estação de retransmissão (retransmissão) pode ser denominada um nó de IAB.
[099] A estação base 10 pode ser conectada a uma rede núcleo 30 por meio de outra estação base 10 ou diretamente. A rede núcleo 30 pode incluir, por exemplo, pelo menos um dentre núcleo de pacote evoluído (EPC), rede núcleo 5G (5GCN), núcleo de próxima geração (NGC) e afins.
[100] O terminal de usuário 20 pode ser um terminal que corresponde a pelo menos um dentre métodos de comunicação, tais como LTE, LTE-A e 5G.
[101] No sistema de radiocomunicação 1, um método de acesso via rádio com base em multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM) pode ser utilizado. Por exemplo, em pelo menos um dentre enlace descendente (DL) e enlace ascendente (UL), OFDM de prefixo cíclico (CP-OFDM), OFDM de espalhamento por transformada discreta de Fourier (DFT-s-OFDM), acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência de portadora única (SC-FDMA) e afins podem ser utilizados.
[102] O método de acesso via rádio pode ser denominado uma forma de onda. Observa-se que, no sistema de radiocomunicação 1, outro método de acesso via rádio (por exemplo, outro método de transmissão de portadora única ou outro método de transmissão de múltiplas portadoras) pode ser utilizado como o método de acesso via rádio de UL e DL.
[103] No sistema de radiocomunicação 1, como um canal de enlace descendente, um canal compartilhado de enlace descendente físico (PDSCH) compartilhado por cada terminal de usuário 20, um canal de difusão físico (PBCH), um canal de controle de enlace descendente físico (PDCCH) ou afins pode ser utilizado.
[104] Além disso, no sistema de radiocomunicação 1, como um canal de enlace ascendente, um canal compartilhado de enlace ascendente físico (PUSCH) compartilhado por cada terminal de usuário 20, um canal de controle de enlace ascendente físico (PUCCH), um canal de acesso aleatório físico (PRACH) ou afins pode ser utilizado.
[105] Os dados de usuário, informações de controle de camada superior e um bloco de informações de sistema (SIB) e afins são transmitidos pelo PDSCH. O PUSCH pode transmitir dados de usuário, informações de controle de camada superior e afins. Além disso, o PBCH pode transmitir um bloco de informações mestre (MIB).
[106] O PDCCH pode transmitir informações de controle de camada inferior. As informações de controle de camada inferior podem incluir, por exemplo, informações de controle de enlace descendente (DCI) incluindo informações de escalonamento de pelo menos um dentre o PDSCH e o PUSCH.
[107] Observa-se que DCI que escalonam o PDSCH podem ser denominadas atribuição de DL, DL DCI ou afins, e DCI que escalonam o PUSCH podem ser denominadas concessão de UL, UL DCI ou afins. Observa-se que o PDSCH pode ser substituído por dados de DL, e o PUSCH pode ser substituído por dados de UL.
[108] Um conjunto de recurso de controle (CORESET) e um espaço de busca podem ser utilizados para detectar o PDCCH. O CORESET corresponde a um recurso que busca DCI. O espaço de busca corresponde a uma área de busca e um método de busca para candidatos de PDCCH. Um CORESET pode ser associado a um ou uma pluralidade de espaços de busca. O UE pode monitorar o CORESET associado a um dado espaço de busca com base em configuração de espaço de busca.
[109] Um espaço de busca pode corresponder a um candidato de PDCCH que corresponde a um ou uma pluralidade de níveis de agregação. Um ou uma pluralidade de espaços de busca pode ser denominada um conjunto de espaços de busca. Observa-se que “espaço de busca”, “conjunto de espaços de busca”, “configuração de espaço de busca”, “configuração de conjunto de espaços de busca”, “CORESET”, “configuração de CORESET” e afins na presente divulgação podem ser substituídos uns pelos outros.
[110] As informações de controle de enlace ascendente (UCI) incluindo pelo menos uma dentre informações de estado de canal (CSI), informações de confirmação de entrega (que podem ser denominadas, por exemplo, reconhecimento de solicitação de repetição automática híbrida (HARQ-ACK), ACK/NACK ou afins), solicitação de escalonamento (SR) e afins podem ser transmitidas pelo PUCCH. Por meio do PRACH, um preâmbulo de acesso aleatório para estabelecer uma conexão com uma célula pode ser transmitido.
[111] Observa-se que, na presente divulgação, enlace descendente, enlace ascendente e afins podem ser expressos sem “enlace”. Além disso, vários canais podem ser expressos sem a adição de “físico” no início do mesmo.
[112] No sistema de radiocomunicação 1, um sinal de sincronização (SS), um sinal de referência de enlace descendente (DL-RS) e afins podem ser transmitidos. Nos sistemas de radiocomunicação 1, um sinal de referência específico de célula (CRS), um sinal de referência de informações de estado de canal (CSI-RS), um sinal de referência de demodulação (DMRS), um sinal de referência de posicionamento (PRS), um sinal de referência de rastreamento de fase (PTRS) e afins podem ser transmitidos como o DL-RS.
[113] O sinal de sincronização pode ser, por exemplo, pelo menos um dentre um sinal de sincronização primário (PSS) e um sinal de sincronização secundário (SSS). Um bloco de sinal incluindo SS (PSS ou SSS) e PBCH (e DMRS para PBCH) pode ser denominado um bloco de SS/PBCH, um bloco de SS (SSB) e afins. Observa-se que o SS, o SSB ou afins também pode ser denominado um sinal de referência.
[114] Além disso, no sistema de radiocomunicação 1, um sinal de referência sondagem (SRS), um sinal de referência de demodulação (DMRS) e afins podem ser transmitidos como um sinal de referência de enlace ascendente (UL-RS). Observa-se que DMRSs podem ser denominados “sinais de referência específicos de terminal de usuário (Sinais de Referência Específicos de UE)”. (Estação Base)
[115] A Figura 6 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma configuração de uma estação base de acordo com uma modalidade. A estação base 10 inclui uma seção de controle 110, uma seção de transmissão/recebimento 120, uma antena de transmissão/recepção 130 e uma interface de linha de transmissão 140. Observa-se que uma ou mais dentre as seções de controle 110, uma ou mais dentre as seções de transmissão/recebimento 120, uma ou mais dentre as antenas de transmissão/recepção 130 e uma ou mais dentre as interfaces de linha de transmissão 140 podem ser incluídas.
[116] Observa-se que, embora este exemplo indique principalmente blocos funcionais de partes características da presente modalidade, pode-se assumir que a estação base 10 também tem outros blocos funcionais que são necessários para radiocomunicação. Uma parte de processamento de cada seção descrita abaixo pode ser omitida.
[117] A seção de controle 110 controla toda a estação base 10. A seção de controle 110 pode ser constituída por um controlador, um circuito de controle ou afins, que é descrito com base em reconhecimento comum no campo técnico ao qual a presente divulgação se refere.
[118] A seção de controle 110 pode controlar geração de sinal, escalonamento (por exemplo, alocação de recurso ou mapeamento) e afins. A seção de controle 110 pode controlar transmissão/recepção, medição e afins utilizando a seção de transmissão/recebimento 120, a antena de transmissão/recepção 130 e a interface de linha de transmissão 140. A seção de controle 110 pode gerar dados a serem transmitidos como um sinal, informações de controle, uma sequência e afins, e pode transferir os dados, as informações de controle, a sequência e afins para a seção de transmissão/recebimento 120. A seção de controle 110 pode desempenhar processamento de chamada (tal como configuração ou liberação) de um canal de comunicação, gerenciamento do estado da estação base 10 e gerenciamento de um recurso de rádio.
[119] A seção de transmissão/recebimento 120 pode incluir uma seção de banda base 121, uma seção de radiofrequência (RF) 122 e uma seção de medição
123. A seção de banda de base 121 pode incluir uma seção de processamento de transmissão 1211 e uma seção de processamento de recepção 1212. A seção de transmissão/recebimento 120 pode ser constituída por um transmissor/receptor, um circuito de RF, um circuito de banda base, um filtro, um deslocador de fase, um circuito de medição, um circuito de transmissão/recepção e afins, que são descritos com base em reconhecimento comum no campo técnico ao qual a presente divulgação se refere.
[120] A seção de transmissão/recebimento 120 pode ser constituída por uma seção de transmissão/recebimento integrada, ou pode ser constituída por uma seção de transmissão e uma seção de recebimento. A seção de transmissão pode ser constituída pela seção de processamento de transmissão 1211 e pela seção de RF 122. A seção de recebimento pode ser constituída pela seção de processamento de recepção 1212, pela seção de RF 122 e pela seção de medição
123.
[121] A antena de transmissão/recepção 130 pode ser constituída por uma antena descrita com base em reconhecimento comum no campo técnico ao qual a presente divulgação se refere, por exemplo, um arranjo de antenas.
[122] A seção de transmissão/recebimento 120 pode transmitir o canal de enlace descendente, sinal de sincronização, sinal de referência de enlace descendente descritos acima e afins. A seção de transmissão/recebimento 120 pode receber o canal de enlace ascendente, sinal de referência de enlace ascendente descritos acima e afins.
[123] A seção de transmissão/recebimento 120 pode formar pelo menos um dentre um feixe de transmissão e um feixe de recepção utilizando-se formação de feixe digital (por exemplo, pré-codificação), formação de feixe analógico (por exemplo, rotação de fase) e afins.
[124] A seção de transmissão/recebimento 120 (seção de processamento de transmissão 1211) pode desempenhar processamento de camada de protocolo de convergência de dados de pacote (PDCP), processamento de camada de controle de enlace de rádio (RLC) (por exemplo, controle de retransmissão de RLC), processamento de camada de controle de acesso ao meio (MAC) (por exemplo, controle de retransmissão de HARQ) e afins, por exemplo, em dados ou informações de controle adquiridos a partir da seção de controle 110 para gerar um bitstring a ser transmitido.
[125] A seção de transmissão/recebimento 120 (seção de processamento de transmissão 1211) pode desempenhar processamento de transmissão, tal como codificação de canal (que pode incluir codificação de correção de erro), modulação, mapeamento, processamento de filtragem, processamento de transformada discreta de Fourier (DFT) (se necessário), processamento de transformada inversa rápida de Fourier (IFFT), pré-codificação ou transformada digital-analógica no bitstring a ser transmitido, e pode emitir um sinal de banda base.
[126] A seção de transmissão/recebimento 120 (seção de RF 122) pode desempenhar modulação em uma banda de radiofrequência, processamento de filtragem, amplificação e afins no sinal de banda base, e pode transmitir um sinal na banda de radiofrequência por meio da antena de transmissão/recepção 130.
[127] Contudo, a seção de transmissão/recebimento 120 (seção de RF 122) pode desempenhar amplificação, processamento de filtragem, demodulação em um sinal de banda base e afins no sinal na banda de radiofrequência recebida pela antena de transmissão/recepção 130.
[128] A seção de transmissão/recebimento 120 (seção de processamento de recepção 1212) pode aplicar processamento de recepção, tal como transformada analógica-digital, processamento de transformada rápida de Fourier (FFT), processamento de transformada inversa discreta de Fourier (IDFT) (se necessário), processamento de filtragem, desmapeamento, demodulação, decodificação (que pode incluir decodificação de correção de erro), processamento de camada de MAC, processamento de camada de RLC ou processamento de camada de PDCP no sinal de banda base adquirido para adquirir dados de usuário e afins.
[129] A seção de transmissão/recebimento 120 (seção de medição 123) pode desempenhar medição no sinal recebido. Por exemplo, a seção de medição 123 pode desempenhar medição de gerenciamento de recurso de rádio (RRM),
medição de informações de estado de canal (CSI) e afins com base no sinal recebido. A seção de medição 123 pode medir potência recebida (por exemplo, potência recebida de sinal de referência (RSRP)), qualidade recebida (por exemplo, qualidade recebida de sinal de referência (RSRQ), relação sinal- interferência mais ruído (SINR), relação sinal e ruído (SNR)), intensidade de sinal (por exemplo, indicador de intensidade de sinal recebido (RSSI)), informações de percurso de propagação (por exemplo, CSI) e afins. O resultado de medição pode ser emitido para a seção de controle 110.
[130] A interface de linha de transmissão 140 pode transmitir/receber um sinal (sinalização de backhaul) a partir de e para um aparelho incluído na rede núcleo 30, outras estações base 10 e afins, e pode adquirir, transmitir e afins dados de usuário (dados de plano de usuário), dados de plano de controle e afins para o terminal de usuário 20.
[131] Observa-se que a seção de transmissão e a seção de recebimento da estação base 10 na presente divulgação podem ser constituídas por pelo menos uma dentre a seção de transmissão/recebimento 120, a antena de transmissão/recepção 130 e a interface de linha de transmissão 140.
[132] Observa-se que a seção de transmissão/recebimento 120 pode transmitir um canal (por exemplo, um PDSCH, que também é denominado um canal de DL, um sinal de DL, dados e afins).
[133] A seção de controle 110 pode controlar a transmissão do canal com pelo menos uma dentre uma pluralidade de bandas contíguas fornecidas em uma portadora com base em um resultado de escuta para cada banda (sub- banda de LBT) fornecida na portadora.
[134] Além disso, a seção de controle 110 pode controlar a transmissão do canal alocado através da pluralidade de bandas contíguas com base em se a escuta é ou não bem-sucedida para todas dentre a pluralidade de bandas contíguas (segundo aspecto).
[135] Além disso, a seção de controle 110 pode controlar a transmissão do canal com cada uma dentre a pluralidade de bandas contíguas com base em se a escuta é ou não bem-sucedida para cada uma dentre a pluralidade de bandas contíguas (primeiro aspecto).
[136] Além disso, a seção de controle 110 pode interromper a alocação do canal para a banda de guarda fornecida em cada uma dentre a pluralidade de bandas independentemente de a escuta ser ou não bem-sucedida para todas dentre a pluralidade de bandas contíguas (primeiro controle de transmissão do primeiro aspecto).
[137] Além disso, a seção de controle 110 pode controlar a alocação do canal para pelo menos uma banda de guarda fornecida em cada uma dentre a pluralidade de bandas com base em se a escuta é ou não bem-sucedida para todas dentre a pluralidade de bandas contíguas (segundo controle de transmissão do primeiro aspecto). (Terminal de Usuário)
[138] A Figura 7 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma configuração de terminal de usuário de acordo com uma modalidade. O terminal de usuário 20 inclui uma seção de controle 210, uma seção de transmissão/recebimento 220 e uma antena de transmissão/recepção 230. Observa-se que uma ou mais dentre as seções de controle 210, uma ou mais dentre as seções de transmissão/recebimento 220 e uma ou mais dentre as antenas de transmissão/recepção 230 podem ser incluídas.
[139] Observa-se que, embora este exemplo descreva essencialmente blocos funcionais de uma parte característica da presente modalidade, pode-se assumir que o terminal de usuário 20 também inclui outros blocos funcionais que são necessários para radiocomunicação. Uma parte de processamento de cada seção descrita abaixo pode ser omitida.
[140] A seção de controle 210 controla todo o terminal de usuário 20. A seção de controle 210 pode ser constituída por um controlador, um circuito de controle ou afins, que é descrito com base em reconhecimento comum no campo técnico ao qual a presente divulgação se refere.
[141] A seção de controle 210 pode controlar geração de sinal, mapeamento e afins. A seção de controle 210 pode controlar transmissão/recepção, medição e afins utilizando a seção de transmissão/recebimento 220 e a antena de transmissão/recepção 230. A seção de controle 210 pode gerar dados a serem transmitidos como um sinal, informações de controle, uma sequência e afins, e pode transferir os dados, as informações de controle, a sequência e afins para a seção de transmissão/recebimento 220.
[142] A seção de transmissão/recepção 220 pode incluir uma seção de banda base 221, uma seção de RF 222 e uma seção de medição 223. A seção de banda base 221 pode incluir uma seção de processamento de transmissão 2211 e uma seção de processamento de recepção 2212. A seção de transmissão/recebimento 220 pode ser constituída por um transmissor/receptor, um circuito de RF, um circuito de banda base, um filtro, um deslocador de fase, um circuito de medição, um circuito de transmissão/recepção e afins, que são descritos com base em reconhecimento comum no campo técnico ao qual a presente divulgação se refere.
[143] A seção de transmissão/recebimento 220 pode ser constituída por uma seção de transmissão/recebimento integrada, ou pode ser constituída por uma seção de transmissão e uma seção de recebimento. A seção de transmissão pode ser constituída pela seção de processamento de transmissão 2211 e pela seção de RF 222. A seção de recebimento pode ser constituída pela seção de processamento de recepção 2212, pela seção de RF 222 e pela seção de medição
223.
[144] A antena de transmissão/recepção 230 pode ser constituída por uma antena descrita com base em reconhecimento comum no campo técnico ao qual a presente divulgação se refere, por exemplo, um arranjo de antenas.
[145] A seção de transmissão/recebimento 220 pode receber o canal de enlace descendente, sinal de sincronização, sinal de referência de enlace descendente descritos acima e afins. A seção de transmissão/recebimento 220 pode transmitir o canal de enlace ascendente, sinal de referência de enlace ascendente descritos acima e afins.
[146] A seção de transmissão/recebimento 220 pode formar pelo menos um dentre um feixe de transmissão e um feixe de recepção utilizando-se formação de feixe digital (por exemplo, pré-codificação), formação de feixe analógico (por exemplo, rotação de fase) e afins.
[147] A seção de transmissão/recebimento 220 (seção de processamento de transmissão 2211) pode desempenhar processamento de camada de PDCP, processamento de camada de RLC (por exemplo, controle de retransmissão de RLC), processamento de camada de MAC (por exemplo, controle de retransmissão de HARQ) e afins, por exemplo, em dados adquiridos da seção de controle 210 ou informações de controle para gerar um bitstring a ser transmitido.
[148] A seção de transmissão/recebimento 220 (seção de processamento de transmissão 2211) pode desempenhar processamento de transmissão, tal como codificação de canal (que pode incluir codificação de correção de erro), modulação, mapeamento, processamento de filtragem, processamento de DFT (se necessário), processamento de IFFT, pré-codificação ou transformada digital- analógica em um bitstring a ser transmitido, e pode emitir um sinal de banda base.
[149] Observa-se que aplicar ou não processamento de DFT pode ser determinado com base em configuração de pré-codificação de transformada. Quando a pré-codificação de transformada é habilitada para um canal (por exemplo, PUSCH), a seção de transmissão/recebimento 220 (seção de processamento de transmissão 2211) pode desempenhar processamento de DFT como o processamento de transmissão a fim de transmitir o canal utilizando uma forma de onda de DFT-s-OFDM. Quando a pré-codificação de transformada não é habilitada para um canal (por exemplo, PUSCH), a seção de transmissão/recebimento 220 (seção de processamento de transmissão 2211) pode não desempenhar processamento de DFT como o processamento de transmissão.
[150] A seção de transmissão/recebimento 220 (seção de RF 222) pode desempenhar modulação em uma banda de radiofrequência, processamento de filtragem, amplificação e afins no sinal de banda base, e pode transmitir um sinal na banda de radiofrequência por meio da antena de transmissão/recepção 230.
[151] Contudo, a seção de transmissão/recebimento 220 (seção de RF 222) pode desempenhar amplificação, processamento de filtragem, demodulação em um sinal de banda base e afins no sinal na banda de radiofrequência recebida pela antena de transmissão/recepção 230.
[152] A seção de transmissão/recebimento 220 (seção de processamento de recepção 2212) pode adquirir dados de usuário e afins aplicando-se processamento de recepção, tal como transformada analógica-digital, processamento de FFT, processamento de IDFT (se necessário), processamento de filtragem, desmapeamento, demodulação, decodificação (que pode incluir decodificação de correção de erro), processamento de camada de MAC, processamento de camada de RLC ou processamento de camada de PDCP no sinal de banda base adquirido.
[153] A seção de transmissão/recebimento 220 (seção de medição 223) pode desempenhar medição no sinal recebido. Por exemplo, a seção de medição 223 pode desempenhar medição de RRM, medição de CSI e afins com base no sinal recebido. A seção de medição 223 pode medir potência recebida (por exemplo, RSRP), qualidade recebida (por exemplo, RSRQ, SINR ou SNR), intensidade de sinal (por exemplo, RSSI), informações de percurso de propagação (por exemplo, CSI) e afins. O resultado de medição pode ser emitido para a seção de controle 210.
[154] Observa-se que a seção de transmissão e a seção de recebimento do terminal de usuário 20 na presente divulgação podem ser constituídas por pelo menos uma dentre a seção de transmissão/recebimento 220, a antena de transmissão/recepção 230 e a interface de linha de transmissão 240.
[155] Observa-se que a seção de transmissão/recebimento 220 pode transmitir um canal (por exemplo, um PUSCH, que também é denominado um canal de UL, um sinal de UL, dados e afins).
[156] A seção de controle 210 pode controlar a transmissão do canal com pelo menos uma dentre uma pluralidade de bandas contíguas fornecidas em uma portadora com base em um resultado de escuta para cada banda (sub- banda de LBT) fornecida na portadora.
[157] Além disso, a seção de controle 210 pode controlar a transmissão do canal alocado através da pluralidade de bandas contíguas com base em se a escuta é ou não bem-sucedida para todas dentre a pluralidade de bandas contíguas (segundo aspecto).
[158] Além disso, a seção de controle 210 pode controlar a transmissão do canal com cada uma dentre a pluralidade de bandas contíguas com base em se a escuta é ou não bem-sucedida para cada uma dentre a pluralidade de bandas contíguas (primeiro aspecto).
[159] Além disso, a seção de controle 210 pode interromper a alocação do canal para a banda de guarda fornecida em cada uma dentre a pluralidade de bandas independentemente de a escuta ser ou não bem-sucedida para todas dentre a pluralidade de bandas contíguas (primeiro controle de transmissão do primeiro aspecto).
[160] Além disso, a seção de controle 210 pode controlar a alocação do canal para pelo menos uma banda de guarda fornecida em cada uma dentre a pluralidade de bandas com base em se a escuta é ou não bem-sucedida para todas dentre a pluralidade de bandas contíguas (segundo controle de transmissão do primeiro aspecto). (Configuração de Hardware)
[161] Observa-se que os diagramas de blocos que foram utilizados para descrever as modalidades acima ilustram blocos em unidades funcionais. Esses blocos funcionais (unidades de configuração) podem ser implementados em combinações arbitrárias de pelo menos um dentre hardware ou software. Além disso, o método para implementar cada bloco funcional não é particularmente limitado. Ou seja, cada bloco funcional pode ser implementado por um único aparelho agregado de maneira física ou lógica, ou pode ser implementado conectando-se, direta ou indiretamente, dois ou mais aparelhos separados de maneira física ou lógica (utilizando fio, sem fio ou afins, por exemplo) e utilizando esses aparelhos plurais. Os blocos funcionais podem ser implementados combinando-se software com o único aparelho descrito acima ou a pluralidade de aparelhos descrita acima.
[162] Na presente invenção, a função inclui, mas sem limitação, decidir, determinar, julgar, calcular, computar, processar, derivar, investigar, buscar, verificar, receber, transmitir, emitir, acessar, solucionar, selecionar, escolher,
estabelecer, comparar, supor, esperar, considerar, difundir, notificar, comunicar, encaminhar, configurar, reconfigurar, alocar, mapear e atribuir. Por exemplo, um bloco funcional (unidade de configuração) que faz com que a transmissão funcione pode ser denominado uma unidade de transmissão, um transmissor e afins. Em qualquer caso, conforme descrito acima, o método de implementação não é particularmente limitado.
[163] Por exemplo, a estação base, o terminal de usuário e afins, de acordo com uma modalidade da presente divulgação, podem funcionar como um computador que executa o processamento do método de radiocomunicação da presente divulgação. A Figura 8 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma configuração de hardware da estação base e do terminal de usuário de acordo com uma modalidade. Fisicamente, a estação base 10 e o terminal de usuário 20 descritos acima podem ser configurados como um aparelho de computador que inclui um processador 1001, uma memória 1002, um armazenamento 1003, um aparelho de comunicação 1004, um aparelho de entrada 1005, um aparelho de saída 1006, um barramento 1007 e afins.
[164] Observa-se, na presente divulgação, que os termos, tais como um aparelho, um circuito, um dispositivo, uma seção ou uma unidade podem ser substituídos uns pelos outros. A configuração de hardware da estação base 10 e do terminal de usuário 20 pode ser configurada para incluir um ou uma pluralidade de aparelhos ilustrados nos desenhos, ou pode ser configurada sem incluir alguns aparelhos.
[165] Por exemplo, embora apenas um processador 1001 seja ilustrado, uma pluralidade de processadores pode ser fornecida. Além disso, o processamento pode ser executado por um processador, ou o processamento pode ser executado simultaneamente, em sequência ou de diferentes modos, por dois ou mais processadores. Observa-se que o processador 1001 pode ser implementado com um ou mais chips.
[166] Cada uma dentre as funções da estação base 10 e do terminal de usuário 20 é implementada fazendo com que dado software (programa) seja lido em hardware, tal como o processador 1001 ou a memória 1002, fazendo, desse modo, com que o processador 1001 desempenhe operação, controlando a comunicação por meio do aparelho de comunicação 1004, e controlando pelo menos um dentre leitura e escrita de dados na memória 1002 e no armazenamento 1003.
[167] O processador 1001 pode controlar todo o computador, por exemplo, executando-se um sistema operacional. O processador 1001 pode ser configurado com uma unidade central de processamento (CPU), que inclui interfaces com equipamento periférico, aparelho de controle, aparelho de operação, um registrador e afins. Por exemplo, pelo menos uma parte da seção de controle 110 (210), seção de transmissão/recebimento 120 (220) descritas acima e afins pode ser implementada pelo processador 1001.
[168] Além disso, o processador 1001 lê programas (códigos de programa), módulos de software ou dados a partir de pelo menos um dentre o armazenamento 1003 e o aparelho de comunicação 1004, para a memória 1002, e executa vários processamentos de acordo com os mesmos. Quanto ao programa, um programa é utilizado para fazer com que um computador execute pelo menos uma parte da operação descrita na modalidade descrita acima. Por exemplo, a seção de controle 110 (210) pode ser implementada por um programa de controle que é armazenado na memória 1002 e opera no processador 1001, e outro bloco funcional pode ser implementado de modo similar.
[169] A memória 1002 é um meio de gravação legível por computador, e pode ser constituída, por exemplo, por pelo menos uma dentre uma memória somente de leitura (ROM), uma ROM programável apagável (EPROM), uma EPROM eletricamente (EEPROM), uma memória de acesso aleatório (RAM) e/ou outros meios de armazenamento apropriados. A memória 1002 pode ser denominada um registrador, um cache, uma memória principal (aparelho de armazenamento primário) e afins. A memória 1002 pode armazenar um programa (código de programa), um módulo de software e afins, que são executáveis para implementar o método de radiocomunicação, de acordo com uma modalidade da presente divulgação.
[170] O armazenamento 1003 é um meio de gravação legível por computador, e pode ser constituído, por exemplo, por pelo menos um dentre um disco flexível, um disquete (marca registrada), um disco magneto-óptico (por exemplo, um disco compacto ROM (CD-ROM) e afins), um disco versátil digital, um disco Blu-ray (marca registrada)), um disco removível, uma unidade de disco rígido, um cartão inteligente, um dispositivo de memória flash (por exemplo, um cartão, um stick, um key drive), uma tarja magnética, um banco de dados, um servidor e outros meios de armazenamento apropriados. O armazenamento 1003 pode ser denominado um aparelho de armazenamento auxiliar.
[171] O aparelho de comunicação 1004 é hardware (dispositivo de transmissão/recebimento) para permitir comunicação intercomputadores utilizando-se pelo menos uma dentre uma rede com fio e uma rede sem fio, e pode ser denominado, por exemplo, um dispositivo de rede, um controlador de rede, um cartão de rede, um módulo de comunicação e afins. O aparelho de comunicação 1004 pode ser constituído por um comutador de alta frequência, um duplexador, um filtro, um sintetizador de frequência e afins de modo a implementar, por exemplo, pelo menos uma dentre duplexação por divisão de frequência (FDD) e duplexação por divisão de tempo (TDD). Por exemplo, a seção de transmissão/recebimento 120 (220), a antena de transmissão/recepção 130
(230) e afins descritas acima podem ser implementadas pelo aparelho de comunicação 1004. A seção de transmissão/recebimento 120 (220) pode ser implementada separando-se, de maneira física ou lógica, uma seção de transmissão 120a (220a) e uma seção de recebimento 120b (220b) uma da outra.
[172] O aparelho de entrada 1005 é um dispositivo de entrada para receber entrada a partir de fora (por exemplo, um teclado, um mouse, um microfone, um comutador, um botão, um sensor e afins). O aparelho de saída 1006 é um dispositivo de saída para permitir emissão para fora (por exemplo, um display, um alto-falante, uma lâmpada de diodo emissor de luz (LED) e afins). Observa- se que o aparelho de entrada 1005 e o aparelho de saída 1006 podem ser fornecidos em uma configuração integrada (por exemplo, um painel sensível ao toque).
[173] Além disso, os aparelhos, tais como o processador 1001 e a memória 1002 são conectados pelo barramento 1007 para comunicar informações. O barramento 1007 pode ser configurado com um único barramento, ou pode ser configurado com diferentes barramentos entre aparelhos.
[174] Além disso, a estação base 10 e o terminal de usuário 20 podem incluir hardware, tal como um microprocessador, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), um dispositivo lógico programável (PLD) ou um arranjo de portas programável em campo (FPGA), e alguns ou todos os blocos funcionais podem ser implementados pelo hardware. Por exemplo, o processador 1001 pode ser implementado com pelo menos uma dentre essas partes de hardware. (Variações)
[175] Observa-se que termos descritos na presente divulgação e termos necessários para o entendimento da presente divulgação podem ser substituídos por termos que têm significados iguais ou similares. Por exemplo,
um canal, um símbolo e um sinal (ou sinalização) podem ser substituídos uns pelos outros. Além disso, o sinal pode ser uma mensagem. O sinal de referência pode ser abreviado como um RS, e pode ser denominado um piloto, um sinal piloto e afins, dependendo do padrão aplicado. Além disso, uma portadora de componente (CC) pode ser denominada uma célula, uma portadora de frequência, uma frequência de portadora e afins.
[176] Um quadro de rádio pode incluir um ou uma pluralidade de períodos (quadros) em um domínio do tempo. Cada um dentre um ou uma pluralidade de períodos (quadros) que constitui um quadro de rádio pode ser denominado um subquadro. Além disso, um subquadro pode ser constituído por um ou uma pluralidade de slots no domínio do tempo. Um subquadro pode ter uma duração de tempo fixa (por exemplo, 1 ms) que não é dependente de numerologia.
[177] Na presente invenção, a numerologia pode ser um parâmetro de comunicação aplicado a pelo menos uma dentre transmissão e recepção de um dado sinal ou canal. A numerologia pode indicar pelo menos um dentre, por exemplo, um espaçamento de subportadora (SCS), uma largura de banda, um comprimento de símbolo, um comprimento de prefixo cíclico, um intervalo de tempo de transmissão (TTI), o número de símbolos por TTI, uma configuração de quadro de rádio, processamento de filtragem específico desempenhado por um transceptor em um domínio da frequência, e um processamento de janelamento específico desempenhado pelo transceptor em um domínio do tempo.
[178] Um slot pode ser constituído por um ou uma pluralidade de símbolos nos símbolos de domínio do tempo (multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM), símbolos de acesso múltiplo por divisão de frequência de portadora única (SC-FDMA) e afins). Além disso, o slot pode ser uma unidade de tempo com base em numerologia.
[179] Um slot pode incluir uma pluralidade de minislots. Cada minislot pode ser constituído por um ou uma pluralidade de símbolos no domínio do tempo. Além disso, um minislot pode ser denominado um subslot. O minislot pode incluir menos símbolos do que o slot. Um PDSCH (ou PUSCH) transmitido em uma unidade de tempo maior do que um minislot pode ser denominado mapeamento de PDSCH (PUSCH) tipo A. Um PDSCH (ou PUSCH) transmitido utilizando um minislot pode ser denominado mapeamento de PDSCH (PUSCH) tipo B.
[180] Um quadro de rádio, um subquadro, um slot, um minislot e um símbolo todos representam a unidade de tempo em transmissão de sinal. O quadro de rádio, o subquadro, o slot, o minislot e o símbolo podem ser, cada um, identificados por outros nomes aplicáveis. Observa-se que unidades de tempo, tais como um quadro, um subquadro, um slot, um minislot e um símbolo na presente divulgação podem ser substituídos uns pelos outros.
[181] Por exemplo, um subquadro pode ser denominado TTI, uma pluralidade de subquadros contíguos pode ser denominada TTI, ou um slot ou um minislot pode ser denominado TTI. Ou seja, pelo menos um dentre o subquadro e TTI pode ser um subquadro (1 ms) no LTE existente, pode ser um período mais curto do que 1 ms (por exemplo, um a treze símbolos), ou pode ser um período mais longo do que 1 ms. Observa-se que a unidade para representar o TTI pode ser denominada um slot, um minislot ou afins, em vez de um subquadro.
[182] Na presente invenção, o TTI se refere, por exemplo, à unidade de tempo mínima de escalonamento em radiocomunicação. Por exemplo, em sistemas de LTE, a estação base escalona os recursos de rádio (tais como a largura de banda de frequência e potência de transmissão que podem ser utilizadas em cada terminal de usuário) para alocar para cada terminal de usuário em unidades de TTI. Observa-se que a definição de TTI não é limitada aos mesmos.
[183] O TTI pode ser a unidade de tempo de transmissão de pacotes de dados codificados por canal (blocos de transporte), blocos de código, palavras- código ou afins, ou pode ser a unidade de processamento em escalonamento, adaptação de enlace ou afins. Observa-se que, quando o TTI é dado, um intervalo de tempo (por exemplo, o número de símbolos) durante o qual o bloco de transporte, bloco de código, palavra-código ou afins é de fato mapeado pode ser mais curto do que o TTI.
[184] Observa-se que, quando um slot ou um minislot for denominado um TTI, um ou mais TTIs (ou seja, um ou mais slots ou um ou mais minislots) podem ser a unidade de tempo mínima de escalonamento. Além disso, o número de slots (o número de minislots) que constitui a unidade de tempo mínima de escalonamento pode ser controlado.
[185] Um TTI que tem uma duração de tempo de 1 ms pode ser denominado um TTI usual (TTI em 3GPP Rel. 8 a 12), um TTI normal, um TTI longo, um subquadro usual, um subquadro normal, um subquadro longo, um slot e afins. Um TTI que é mais curto do que o TTI usual pode ser denominado um TTI encurtado, um TTI curto, um TTI parcial (ou um TTI fracionado), um subquadro encurtado, um subquadro curto, um minislot, um subslot, um slot e afins.
[186] Observa-se que um TTI longo (por exemplo, um TTI normal, um subquadro ou afins) pode ser substituído por um TTI que tem uma duração de tempo que excede 1 ms, e um TTI curto (por exemplo, um TTI reduzido) pode ser substituído por um TTI que tem uma duração de TTI menor do que a duração de TTI de um TTI longo e não menos do que 1 ms.
[187] Um bloco de recurso (RB) é a unidade de alocação de recurso no domínio do tempo e no domínio da frequência, e pode incluir uma ou uma pluralidade de subportadoras contíguas no domínio da frequência. O número de subportadoras incluído no RB pode ser o mesmo independentemente da numerologia, e pode ser, por exemplo, 12. O número de subportadoras incluído no RB pode ser determinado com base na numerologia.
[188] Além disso, o RB pode incluir um ou uma pluralidade de símbolos no domínio do tempo e pode ter um comprimento de um slot, um minislot, um subquadro ou um TTI. Um TTI, um subquadro e afins podem ser constituídos, cada um, por um ou uma pluralidade de blocos de recurso.
[189] Observa-se que um ou uma pluralidade de RBs pode ser denominado um bloco de recurso físico (PRB (RB Físico)), um grupo de subportadoras (SCG (Grupo de Subportadoras)), um grupo de elemento de recurso (REG), um par de PRB, um par de RB ou afins.
[190] Além disso, um bloco de recurso pode ser constituído por um ou uma pluralidade de elementos de recurso (REs). Por exemplo, um RE pode ser uma área de recurso de rádio de uma subportadora e um símbolo.
[191] Uma parte de largura de banda (BWP) (que pode ser denominada uma largura de banda parcial ou afins) pode representar um subconjunto de blocos de recurso comuns contíguos (RBs) para uma dada numerologia em uma dada portadora. Na presente invenção, o RB comum pode ser especificado pelo índice do RB com base em um ponto de referência comum da portadora. O PRB pode ser definido em uma dada BWP e ser numerado dentro da BWP.
[192] A BWP pode incluir BWP para UL (UL BWP) e BWP para DL (DL BWP). Para o UE, um ou uma pluralidade de BWPs pode ser configurada dentro de uma portadora.
[193] Pelo menos uma dentre as BWPs configuradas pode estar ativa, e não se pode assumir que o UE transmita e receba um dado sinal/canal fora da BWP ativa. Observa-se que uma “célula”, uma “portadora” ou afins na presente divulgação pode ser substituída pela “BWP”.
[194] Observa-se que as estruturas de quadros de rádio, subquadros, slots,
minislots, símbolos e afins descritos acima são apenas exemplos. Por exemplo, configurações, tais como o número de subquadros incluído em um quadro de rádio, o número de slots por subquadro ou quadro de rádio, o número de minislots incluído em um slot, o número de símbolos e RBs incluído em um slot ou um minislot, o número de subportadoras incluído em um RB, o número de símbolos em um TTI, a duração de símbolo, o comprimento de prefixo cíclico (CP) e afins podem ser alteradas de várias formas.
[195] Além disso, as informações, parâmetros e afins descritos na presente divulgação podem ser representados utilizando valores absolutos ou valores relativos em relação a dados valores, ou podem ser representados utilizando outras informações correspondentes. Por exemplo, um recurso de rádio pode ser instruído por um dado índice.
[196] Os nomes utilizados para parâmetros e afins na presente divulgação não são, de modo algum, limitantes. Além disso, uma equação e afins que utilizam esses parâmetros podem diferir daquelas explicitamente reveladas na presente divulgação. Visto que vários canais (PUCCH, PDCCH e afins) e elementos de informações podem ser identificados por quaisquer nomes adequados, vários nomes atribuídos a esses vários canais e elementos de informações não são nomes restritivos em qualquer aspecto.
[197] As informações, sinais e afins descritos na presente divulgação, podem ser representados utilizando-se qualquer um dentre uma variedade de diferentes tecnologias. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informações, sinais, bits, símbolos, chips e afins, todos podem ser mencionados ao longo da descrição descrita acima, podem ser representados por tensões, correntes, ondas eletromagnéticas, partículas ou campos magnéticos, fótons ou campos ópticos, ou qualquer combinação dos mesmos.
[198] Além disso, as informações, sinais e afins podem ser emitidos em pelo menos uma dentre uma direção a partir de camadas superiores para camadas inferiores e uma direção a partir de camadas inferiores para camadas superiores. As informações, sinais e afins podem ser inseridos e emitidos por meio da uma pluralidade de nós de rede.
[199] As informações, sinais e afins que são inseridos e emitidos podem ser armazenados em uma localização específica (por exemplo, em uma memória) ou podem ser gerenciados utilizando uma tabela de gerenciamento. As informações, sinais e afins a serem inseridos e emitidos podem ser sobrescritos, atualizados ou anexados. As informações, sinais e afins que são emitidos podem ser excluídos. As informações, sinais e afins que são inseridos podem ser transmitidos para outro aparelho.
[200] A notificação de informações pode ser desempenhada não só utilizando-se os aspectos/modalidades descritos na presente divulgação, mas também utilizando outro método. Por exemplo, a notificação de informações na presente divulgação pode ser desempenhada utilizando-se sinalização de camada física (por exemplo, informações de controle de enlace descendente (DCI), informações de controle de enlace ascendente (UCI)), sinalização de camada superior (por exemplo, sinalização de controle de recurso de rádio (RRC), informações de difusão (bloco de informações mestre (MIB), bloco de informações de sistema (SIB) ou afins), sinalização de controle de acesso ao meio (MAC)) outro sinal ou uma combinação dos mesmos.
[201] Observa-se que a sinalização de camada física pode ser denominada informações de controle de Camada 1/Camada 2 (L1/L2) (sinais de controle de L1/L2), informações de controle de L1 (sinal de controle de L1) ou afins. De modo adicional, a sinalização de RRC pode ser denominada uma mensagem de RRC e pode ser, por exemplo, uma mensagem de RRC connection setup, uma mensagem de RRC connection reconfiguration e afins. Além disso, uma notificação de sinalização de MAC pode ser dada utilizando, por exemplo, elementos de controle de MAC (elementos de controle (CEs) de MAC).
[202] Além disso, uma notificação de dadas informações (por exemplo, notificação de “sendo X”) não é limitada à notificação explícita, mas pode ser desempenhada de maneira implícita (por exemplo, não desempenhando notificação das dadas informações ou desempenhando notificação de outra parte de informações).
[203] As decisões podem ser feitas em valores representados por um bit (0 ou 1), podem ser feitas em valores booleanos que representam verdadeiro ou falso ou podem ser feitas comparando-se valores numéricos (por exemplo, comparação com um dado valor).
[204] Independentemente de software ser denominado software, firmware, middleware, microcódigo ou linguagem de descrição de hardware, ou outros nomes, isso deve ser interpretado de maneira ampla, para significar uma instrução, um conjunto de instruções, um código, um segmento de código, um código de programa, um programa, um subprograma, um módulo de software, uma aplicação, uma aplicação de software, um pacote de software, uma rotina, uma sub-rotina, um objeto, um arquivo executável, um thread de execução, um procedimento, uma função e afins.
[205] Além disso, software, instrução, informações e afins podem ser transmitidos/recebidos através de um meio de transmissão. Por exemplo, quando software é transmitido a partir de um website, um servidor ou outra fonte remota utilizando-se pelo menos uma dentre uma tecnologia com fio (cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par trançado, linha de assinante digital (DSL) ou afins) e uma tecnologia sem fio (raios infravermelhos, micro-ondas e afins), pelo menos uma dentre a tecnologia com fio e a tecnologia sem fio é incluída dentro da definição de um meio de transmissão.
[206] Os termos “sistema” e “rede”, utilizados na presente divulgação, podem ser utilizados de maneira intercambiável. A “rede” pode significar um aparelho (por exemplo, uma estação base) incluído na rede.
[207] Na presente divulgação, termos, tais como “pré-codificação”, “pré- codificador”, “peso (peso de pré-codificação)”, “quase colocalização (QCL)”, “estado de indicação de configuração de transmissão (estado de TCI)”, “relação espacial”, “filtro de domínio espacial”, “potência de transmissão”, “rotação de fase”, “porta de antena”, “grupo de portas de antena”, “camada”, “número de camadas”, “classificação”, “recurso”, “conjunto de recursos”, “grupo de recursos”, “feixe”, “largura de feixe”, “ângulo de feixe”, “antena”, “elemento de antena” e “painel” podem ser utilizados de maneira intercambiável.
[208] Na presente divulgação, os termos, tais como “estação base (BS)”, “estação rádio base”, “estação fixa”, “NodeB”, “eNodeB (eNB)”, “gNodeB (gNB)”, “ponto de acesso”, “ponto de transmissão (TP)”, “ponto de recepção (RP)”, “ponto de transmissão/recepção (TRP)”, “painel”, “célula”, “setor”, “grupo de células”, “portadora” e “portadora de componente” podem ser utilizados de maneira intercambiável. A estação base pode ser denominada com um termo, tal como uma macrocélula, uma célula pequena, uma femtocélula ou uma picocélula.
[209] A estação base pode acomodar uma ou uma pluralidade de (por exemplo, três) células. Quando uma estação base acomoda uma pluralidade de células, toda a área de cobertura da estação base pode ser particionada em múltiplas áreas menores, e cada área menor pode fornecer serviços de comunicação através de subsistemas de estação base (por exemplo, pequenas estações base internas (cabeças de rádio remotas (RRHs)). O termo “célula” ou “setor” se refere a uma parte ou toda uma área de cobertura de pelo menos um dentre uma estação base e um subsistema de estação base que desempenha um serviço de comunicação nesta cobertura.
[210] Na presente divulgação, os termos, tais como “estação móvel (MS)”, “terminal de usuário”, “equipamento de usuário (UE)” e “terminal” podem ser utilizados de modo intercambiável.
[211] A estação móvel pode ser denominada uma estação de assinante, uma unidade móvel, uma unidade de assinante, uma unidade sem fio, uma unidade remota, um dispositivo móvel, um dispositivo sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo remoto, uma estação de assinante móvel, um terminal de acesso, um terminal móvel, um terminal sem fio, um terminal remoto, um aparelho telefônico, um agente de usuário, um cliente móvel, um cliente ou outros termos apropriados.
[212] Pelo menos uma dentre a estação base e a estação móvel pode ser denominada um aparelho de transmissão, um aparelho de recepção, um aparelho de radiocomunicação e afins. Observa-se que pelo menos uma dentre a estação base e a estação móvel pode ser um dispositivo montado em um corpo em movimento, um corpo em movimento em si e afins. O corpo em movimento pode ser um transporte (por exemplo, um carro, uma aeronave e afins), um corpo em movimento não tripulado (por exemplo, um drone, um carro autônomo e afins) ou um robô (tripulado ou não tripulado). Observa-se que pelo menos uma dentre a estação base e a estação móvel também inclui um aparelho que não se move necessariamente durante uma operação de comunicação. Por exemplo, pelo menos uma dentre a estação base e a estação móvel pode ser um dispositivo de Internet das Coisas (IoT), tal como um sensor.
[213] Além disso, a estação base na presente divulgação pode ser substituída pelo terminal de usuário. Por exemplo, cada aspecto/modalidade da presente divulgação pode ser aplicado a uma configuração na qual comunicação entre a estação base e o terminal de usuário é substituída por comunicação entre uma pluralidade de terminais de usuário (que podem ser denominados, por exemplo, dispositivo a dispositivo (D2D), veículo a tudo (V2X) e afins). Neste caso, o terminal de usuário 20 pode ser configurado para ter as funções da estação base 10 descrita acima. Além disso, a expressão, tal como “enlace ascendente” e “enlace descendente” pode ser substituída pela expressão que corresponde à comunicação terminal para terminal (por exemplo, “lateral”). Por exemplo, o canal de enlace ascendente, o canal de enlace descendente e afins podem ser substituídos por um canal lateral.
[214] De modo similar, o terminal de usuário na presente divulgação pode ser substituído por uma estação base. Neste caso, a estação base 10 pode ser configurada para ter as funções descritas acima do terminal de usuário 20.
[215] Na presente divulgação, a operação desempenhada pela estação base pode ser desempenhada por um nó superior da mesma em alguns casos. Em uma rede que inclui um ou uma pluralidade de nós de rede com estações base, é evidente que várias operações desempenhadas para comunicação com um terminal podem ser desempenhadas por uma estação base, um ou uma pluralidade de nós de rede (exemplos incluem, mas sem limitação, entidade de gerenciamento de mobilidade (MME) e gateway servidor (S-GW)) diferente da estação base) ou uma combinação dos mesmos.
[216] Cada aspecto/modalidade descrito na presente divulgação pode ser utilizado de maneira independente, utilizado em combinação ou comutado em associação à execução. Além disso, a ordem de procedimentos de processamento, sequências, fluxogramas e afins dos aspectos/modalidades descritos na presente divulgação pode ser alterada desde que não surjam inconsistências. Por exemplo, a respeito dos métodos descritos na presente divulgação, os elementos de várias etapas são apresentados utilizando uma ordem ilustrativa, e não são limitados à ordem específica apresentada.
[217] Cada aspecto/modalidade descrito na presente divulgação pode ser aplicado a um sistema que utiliza evolução de longo prazo (LTE), LTE-avançada (LTE-A), LTE-além (LTE-B), SUPER 3G, IMT-avançada, sistema de comunicação móvel para a 4a geração (4G), sistema de comunicação móvel para a 5a geração (5G), acesso via rádio futuro (FRA), tecnologia de acesso via novo rádio (RAT), novo rádio (NR), acesso via novo rádio (NX), acesso via rádio de futura geração (FX), sistema global para comunicações móveis (GSM) (marca registrada), CDMA 2000, ultra banda larga móvel (UMB), IEEE 802.11 (Wi-Fi (marca registrada)), IEEE 802.16 (WiMAX (marca registrada)), IEEE 802.20, Banda Ultralarga (UWB), Bluetooth (marca registrada) ou outro método de radiocomunicação apropriado, um sistema para a próxima geração expandido com base nesses sistemas e afins. Além disso, uma pluralidade de sistemas pode ser combinada (por exemplo, uma combinação de LTE ou LTE-A e 5G) e aplicada.
[218] A expressão “com base em”, conforme utilizado na presente divulgação, não significa “com base apenas em”, a menos que especificado de outra maneira. Em outras palavras, a expressão “com base em” significa tanto “com base apenas em” quanto “com base pelo menos em”.
[219] Qualquer referência a um elemento utilizando designações, tais como “primeiro” e “segundo”, utilizadas na presente divulgação, de modo geral, não limita a quantidade ou ordem desses elementos. Essas designações podem ser utilizadas na presente divulgação como um método conveniente para fazer distinção entre dois ou mais elementos. Dessa maneira, a referência ao primeiro e segundo elementos não implica que apenas dois elementos podem ser empregados, ou que o primeiro elemento deve preceder o segundo elemento de algum modo.
[220] O termo “determinação”, utilizado na presente divulgação, pode incluir uma grande variedade de operações. Por exemplo, “determinação” pode ser considerada “determinação” de julgamento, cálculo, computação, processamento, derivação, investigação, pesquisa, busca, consulta (por exemplo, pesquisa em uma tabela, banco de dados ou outra estrutura de dados), verificação e afins.
[221] Além disso, “determinação” pode ser considerada “determinação” de recebimento (por exemplo, recebimento de informações), transmissão (por exemplo, transmissão de informações), inserção, emissão, acesso (por exemplo, acesso a dados em uma memória) e afins.
[222] Além disso, “determinação” pode ser considerada “determinação” de resolução, seleção, escolha, estabelecimento, comparação e afins. Em outras palavras, “determinação” pode ser considerada “determinação” de uma dada operação.
[223] Além disso, “determinação” pode ser substituída por “suposição”, “espera”, “consideração” e afins.
[224] A “potência de transmissão máxima”, descrita na presente divulgação, pode significar um valor máximo de potência de transmissão, a potência de transmissão máxima de UE nominal ou a potência de transmissão máxima de UE taxada.
[225] Conforme utilizado na presente divulgação, os termos “conectado” e “acoplado” ou qualquer variação desses termos, significam todas as conexões ou acoplamento diretos ou indiretos entre dois ou mais elementos, e podem incluir a presença de um ou mais elementos intermediários entre dois elementos que são “conectados” ou “acoplados” um ao outro. O acoplamento ou conexão entre os elementos pode ser física, lógica ou uma combinação dos mesmos. Por exemplo, “conexão” pode ser substituído por “acesso”.
[226] Conforme utilizado na presente divulgação, quando dois elementos são conectados, esses elementos podem ser considerados “conectados” ou
“acoplados” um ao outro utilizando-se um ou mais fios elétricos, cabos, conexões elétricas impressas e afins e, conforme inúmeros exemplos não limitantes e não inclusivos, utilizando-se energia eletromagnética que tem comprimentos de onda nas regiões de radiofrequência, micro-ondas e óptica (tanto visíveis quanto invisíveis) ou afins.
[227] Na presente divulgação, a expressão “A e B são diferentes” pode significar “A e B são diferentes um do outro”. Observa-se que a expressão pode significar que “A e B são diferentes de C”. Os termos, tais como “deixar” “acoplado” e afins podem ser interpretados como “diferente”.
[228] Quando os termos, tais como “incluir”, “incluindo” e variações dos mesmos são utilizados na presente divulgação, esses termos se destinam a ser inclusivos, de um modo similar ao modo em que o termo “compreendendo” é utilizado. Além disso, o termo “ou”, conforme utilizado na presente divulgação, não se destina a ser um OU exclusivo.
[229] Na presente divulgação, por exemplo, quando traduções adicionam artigos, tais como um, uma, o e a em português, a presente divulgação pode incluir o fato de que o substantivo que sucede esses artigos está no plural.
[230] Embora a invenção, de acordo com a presente divulgação, tenha sido descrita acima em detalhes, é evidente a um técnico no assunto que a invenção, de acordo com a presente divulgação, não é, de modo algum, limitada às modalidades descritas na presente divulgação. A invenção, de acordo com a presente divulgação, pode ser implementada com várias correções e em várias modificações, sem se afastar do espírito e escopo da invenção definidos pelas citações das reivindicações. Consequentemente, a descrição da presente divulgação é fornecida para fins de exemplificação e explicação, e não tem significado limitante à invenção de acordo com a presente divulgação.
[231] Este pedido se baseia no Pedido de Patente no JP 2019-022055 depositado em 23 de janeiro de 2019. O conteúdo do mesmo está inteiramente incorporado à presente invenção.

Claims (6)

REIVINDICAÇÕES
1. Aparelho de transmissão caracterizado pelo fato de que compreende: uma seção de transmissão que transmite um canal; e uma seção de controle que controla transmissão do canal em pelo menos uma dentre uma pluralidade de bandas contíguas fornecidas em uma portadora com base em um resultado de escuta para cada banda fornecida na portadora.
2. Aparelho de transmissão, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a seção de controle controla a transmissão do canal alocado através da pluralidade de bandas contíguas com base em se a escuta é ou não bem-sucedida para todas dentre a pluralidade de bandas contíguas.
3. Aparelho de transmissão, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a seção de controle controla a transmissão do canal em cada um dentre a pluralidade de bandas contíguas com base em se a escuta é ou não bem-sucedida para cada uma dentre a pluralidade de bandas contíguas.
4. Aparelho de transmissão, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a seção de controle interrompe a alocação do canal para uma banda de guarda fornecida em cada uma dentre a pluralidade de bandas contíguas independentemente de a escuta ser ou não bem-sucedida para todas dentre a pluralidade de bandas contíguas.
5. Aparelho de transmissão, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a seção de controle controla a alocação do canal para pelo menos uma banda de guarda fornecida em cada uma dentre a pluralidade de bandas contíguas com base em se a escuta é ou não bem-sucedida para todas dentre a pluralidade de bandas contíguas.
6. Método de radiocomunicação caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de: transmitir um canal; e controlar a transmissão do canal em pelo menos uma dentre uma pluralidade de bandas contíguas fornecidas em uma portadora com base em um resultado de escuta para cada banda fornecida na portadora.
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