BR112021008081A2 - sistemas melhorados de estiragem e alisamento - Google Patents

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Carlos G. W. Nobrega
Jaesuk Park
Matheus Guedes
Jay Michael Shores
Robert Lehman
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Abstract

A presente invenção refere-se a um sistema de estiragem e alisamento de latas que inclui um pistão, um punção e um sistema de sensor. O pistão inclui um corpo de pistão e um nariz de pistão. O punção é suportado no nariz de pistão e é configurado para engatar um metal bruto durante um processo de alisamento. O sistema de sensor inclui um primeiro sensor que detecta uma força total no pistão e um segundo sensor que detecta uma força no nariz de pistão.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "SISTE- MAS MELHORADOS DE ESTIRAGEM E ALISAMENTO". Referência aos pedidos relacionados
[001] Esse pedido reivindica o benefício do Pedido Provisório Norte-Americano No. 62/774,951, depositado em 4 de dezembro de 2018 e intitulado "SISTEMAS E MÉTODOS DE ESTIRAGEM E ALI- SAMENTO", o conteúdo que está aqui incorporado por referência em sua totalidade. Campo da invenção
[002] A presente invenção refere-se, de modo geral, a técnicas de usinagem de metais, e, mais particularmente, a sistemas e métodos melhorados para estiragem e alisamento. Antecedentes
[003] Muitas latas ou artigos cilíndricos, como latas de comida e bebida, extintores de incêndio, latas de gás, invólucros de filtro de óleo, invólucros de amortecimento e muitos outros tipos de artigos, são feitos de materiais metálicos, como alumínio, ligas de alumínio, aços inoxidáveis, latão, baixo - aço carbono e vários outros materiais ade- quados. O processo de formar a lata ou artigo cilíndrico a partir do ma- terial de metal geralmente inclui fazer uma estrutura do material de metal e, em seguida, puxar a estrutura para formar um copo raso. De- pois que o copo raso é inicialmente desenhado, ele pode ser redese- nhado para reduzir seu diâmetro e aprofundar o copo. O copo é então passado a ferro para reduzir a espessura da parede e, finalmente, for- necer o corpo para a lata ou artigo cilíndrico. Alisar geralmente inclui conduzir axialmente o material metálico através de uma ou mais matri- zes de alisamento para reduzir a espessura da parede com um siste- ma de alisamento tendo um aríete e um punção. Várias condições de processo podem estar presentes e várias forças podem ser aplicadas ao punção, matriz de alisamento e/ou material de metal durante o esti-
ragem e alisamento, e essas forças podem estar correlacionadas a vários fatores que podem ser controlados durante a estiragem e o ali- samento. No entanto, os sistemas existentes de estiragem e alisamen- to são incapazes de medir essas forças ou condições do processo e, como tal, são incapazes de controlar efetivamente os vários aspectos do processo de estiragem e alisamento. Sumário
[004] Os termos "invenção", "a invenção", "esta invenção" e "a presente invenção" usados nesta patente destinam-se a se referir am- plamente a todo o matéria desta patente e as reivindicações de paten- te abaixo. As declarações que contêm esses termos devem ser enten- didas como não limitando o matéria aqui descrito ou limitando o signifi- cado ou escopo das reivindicações de patente abaixo. As modalidades da invenção cobertas por esta patente são definidas pelas reivindica- ções abaixo, não neste resumo. Este resumo é uma visão geral de alto nível de várias modalidades da invenção e apresenta alguns dos con- ceitos que são descritos na seção de Descrição Detalhada abaixo. Es- te resumo não se destina a identificar as características principais ou essenciais do matéria reivindicado, nem se destina a ser usados isola- damente para determinar o escopo do matéria reivindicado. O matéria deve ser entendido por referência a partes apropriadas de todo o rela- tório descritivo desta patente, qualquer ou todos os desenhos e cada reivindicação.
[005] De acordo com certos exemplos da presente divulgação, um sistema de alisamento inclui um pistão, um punção, e um sistema de sensor. O pistão inclui um corpo de pistão e um nariz de pistão. O punção é suportado no nariz de pistão e é configurado para engatar um metal bruto durante um processo de alisamento. O sistema de sensor inclui um primeiro sensor e um segundo sensor. O primeiro sensor é configurado para detectar uma força total no pistão, e o se-
gundo sensor é configurado para detectar uma força em uma parede lateral ou em uma base de uma lata formada por metal bruto.
[006] De acordo com vários exemplos da presente divulgação, um sistema de alisamento inclui um pistão e um sistema de sensor. O pistão inclui um corpo de pistão e um nariz de pistão. O sistema de sensor inclui um primeiro sensor no corpo de pistão e um segundo sensor no nariz de pistão. O primeiro sensor é configurado para detec- tar uma força total no pistão, e o segundo sensor é configurado para detectar uma força em uma parede lateral ou em uma base de uma lata formada por metal bruto.
[007] De acordo com alguns exemplos da presente divulgação, um método para controlar as forças de estiragem e alisamento em uma lata durante um processo de alisamento inclui engatar um punção de um sistema de alisamento com um metal bruto, onde o punção é suportado em um nariz de pistão de um pistão do sistema de alisa- mento. O método ainda inclui direcionar o metal bruto através de uma matriz de alisamento conduzindo o pistão para formar um corpo da la- ta. O método ainda inclui medir uma força no nariz de pistão com um primeiro sensor de um sistema de sensor como dados de força do na- riz e medir uma força total no pistão com um segundo sensor como dados da força total enquanto direciona o metal bruto através da ma- triz de alisamento.
[008] De acordo com certas modalidades da presente divulgação, um sistema de estiragem e alisamento inclui um pistão, um punção, e um sistema sensorial. O pistão inclui um corpo de pistão e um nariz de pistão. O punção é suportado no nariz de pistão e é configurado para engatar um metal bruto durante um processo de estiragem e alisamen- to. O sistema de sensor inclui um primeiro sensor e um segundo sen- sor, onde o primeiro sensor e o segundo sensor são configurados para detectar uma condição de processo durante o processo de estiragem e alisamento.
[009] Várias implementações descritas na presente divulgação podem incluir sistemas, métodos, recursos e vantagens adicionais, que não podem necessariamente ser expressamente divulgados neste documento, mas serão evidentes para aqueles versados na técnica mediante exame da seguinte descrição detalhada e desenhos anexos. Pretende-se que todos esses sistemas, métodos, recursos e vanta- gens sejam incluídos na presente divulgação e protegidos pelas rei- vindicações anexas. Breve descrição dos desenhos
[0010] Os recursos e componentes das seguintes figuras são ilus- trados para enfatizar os princípios gerais da presente divulgação. As características e componentes correspondentes ao longo das figuras podem ser designados combinando caracteres de referência por uma questão de consistência e clareza.
[0011] A Figura 1 é uma vista de uma porção de um sistema de alisamento de acordo com aspectos da presente divulgação.
[0012] A Figura 2 ilustra forças em um punção do sistema de ali- samento da Figura 1 durante o alisamento.
[0013] A Figura 3 é uma vista de uma porção de um sistema de alisamento de acordo com aspectos da presente divulgação.
[0014] A Figura 4 é uma vista de outra porção do sistema de ali- samento da Figura 3.
[0015] A Figura 5 é uma vista de uma porção de um sistema de alisamento de acordo com aspectos da presente divulgação.
[0016] A Figura 6 é uma vista de outra porção do sistema de ali- samento da Figura 5.
[0017] A Figura 7 ilustra um processo para medir e controlar as forças de estiragem e alisamento durante alisamento de acordo com aspectos da presente divulgação.
Descrição detalhada
[0018] O matéria das modalidades da presente invenção é descrito aqui com especificidade para atender aos requisitos legais, mas esta descrição não se destina necessariamente a limitar o escopo das rei- vindicações. O objeto reivindicado pode ser incorporado de outras ma- neiras, pode incluir diferentes elementos ou etapas e pode ser usado em conjunto com outras tecnologias existentes ou futuras. Esta descri- ção não deve ser interpretada como implicando qualquer ordem ou arranjo particular entre ou entre várias etapas ou elementos, exceto quando a ordem das etapas individuais ou arranjo de elementos é ex- plicitamente descrito. Referências direcionais, como "para cima", "para baixo", "superior", "inferior", "esquerda", "direita", "frontal" e "posterior", entre outras, destinam-se a se referir à orientação conforme ilustrado e descrito na figura (ou figuras) às quais os componentes e direções se referem.
[0019] As Figuras 1 e 2 ilustram uma porção de um sistema de ali- samento 100 de acordo com certos aspectos da presente divulgação. O sistema de alisamento 100 inclui um punção 102, um conjunto de pistão (não mostrado na Figura 1) que aciona o punção 102 em uma direção axial 104, e pelo menos uma matriz de alisamento 106. Con- forme ilustrado na Figura 1, a matriz de alisamento 106 inclui uma su- perfície de entrada 108 e uma superfície interna 110. A superfície in- terna 110 define uma abertura ou lacuna 112. Durante o alisamento, o punção 102 aciona um artigo metálico 114 através da lacuna 112 da matriz de alisamento 106 na direção axial 104 de modo que as pare- des laterais do artigo metálico 114 sejam alisadas de uma espessura inicial 116 a uma espessura final 118. O processo de alisamento pode ser repetido como muitas vezes conforme desejado (e com o maior número de tipos de matriz de alisamentos desejado) para produzir um corpo tendo uma espessura de parede desejada.
[0020] A Figura 2 ilustra um exemplo de algumas das forças no punção 102 durante o alisamento. Uma força de formação total 220, é a força que é aplicada pelo punção 102 (através do conjunto de pistão) no artigo metálico durante o alisamento. A força de formação total 220 geralmente representa a soma de uma força de atrito 222 entre o pun- ção 102 e as paredes laterais do artigo metálico e um força do nariz do punção 224 entre o punção 102 e a base do artigo metálico. Em al- guns casos, a força de formação total 220 é medida no próprio conjun- to de pistão, em uma matriz, em um retentor da matriz, e/ou em uma placa de almofada. Enquanto a força de formação total 220 é a soma da força de atrito 222 e da força do nariz do punção 224, sistemas de estiragem e alisamento existentes são incapazes de medir ou determi- nar independentemente a força de atrito 222 e/ou a força do nariz do punção 224.
[0021] As Figuras 3 e 4 ilustram porções de um sistema de estira- gem e alisamento 300 que inclui um punção 302, um conjunto de pis- tão 326, e um sistema de sensor 348 de acordo com aspectos da pre- sente divulgação.
[0022] O conjunto de pistão 326 inclui um corpo de pistão 328 ten- do uma extremidade frontal 330 e uma extremidade traseira 332. Um nariz de pistão 334 se estende da extremidade frontal 330 do corpo de pistão 328 e termina em uma extremidade do nariz de pistão 336. Em vários aspectos, um diâmetro do nariz de pistão 334 é menor do que o diâmetro do corpo de pistão 328. O conjunto de pistão 326 é conduzi- do na direção axial 104 por um atuador durante o processo de alisa- mento para formar o artigo metálico em uma copo. Em alguns exem- plos, o atuador é um atuador linear, embora não precise ser em outros exemplos. Em vários aspectos, o conjunto de pistão 326 é conduzido em várias velocidades adequadas para produzir um número desejado de copos por minuto. Como alguns exemplos não limitativos, o conjun-
to de pistão 326 pode ser conduzido em velocidades de apropriada- mente 400-450 cursos por minuto, onde um curso se refere a um ciclo para engatar, formar e liberar uma copo. Em outras palavras, em 200- 450 cursos por minuto, o conjunto deve engatar, formar e liberar as copos a uma taxa de aproximadamente 200-450 cursos por minuto.
[0023] Conforme ilustrado na Figura 3, em vários exemplos, o sis- tema de sensor 348 inclui um primeiro sensor 350 e um segundo sen- sor 352 que são configurados para detectar uma ou mais condições de processo. Em alguns casos, sensores adicionais podem ser usados para medir outros aspectos do sistema de redesenho e passagem a ferro. As condições do processo podem incluir, mas não estão limita- das a, forças ou cargas, pressões, temperaturas, sons, vibrações, ace- lerações, combinações dos mesmos ou outras condições de processo adequadas do processo de passagem a ferro. Como tal, os sensores 350, 352 podem ser vários dispositivos de entrada adequados para receber entrada (por exemplo, um perfil de distribuição de temperatura desejado, uma forma desejada, etc.) de um operador ou alguma outra fonte. Por exemplo, o sensor 904 pode incluir, mas não está limitado a, uma célula de carga, um acelerômetro, um sensor óptico, um sensor magnético, um sensor de energia, um sensor de corrente, um detector de frequência, um sensor térmico, um sensor de pressão, qualquer sensor adequado, um dispositivo com uma interface de usuário ou qualquer combinação dos mesmos. Embora dois sensores sejam ilus- trados, em outros exemplos, o sistema de sensor 348 pode ter mais de dois sensores, como quando mais de um tipo de condição de processo é detectado. Os sensores 350 e 352 podem ser células de carga ou vários outros sensores adequados. Os sensores 350 e 352 podem ser conectados comunicativamente a um controlador 351 ou outro disposi- tivo adequado.
[0024] Como um exemplo não limitativo, o primeiro sensor 350 po-
de ser configurado para detectar a quantidade da força de formação total 220, e o segundo sensor 352 pode ser configurado para detectar a quantidade da força do nariz do punção 224. Neste exemplo, os sensores 350 e 352 podem ser de forma comunicável acoplados ao controlador 351, o que pode usar os dados da força para determinar a força de atrito 222 e/ou outras forças que ocorrer durante o alisamen- to.
[0025] Como outros exemplos não limitativos, o primeiro sensor 350 e/ou o segundo sensor 352 podem ser sensor(es) de pressão con- figurado(s) para detectar pressão de sopro e o tempo da pressão de sopro, sensor(es) de temperatura configurado(s) para detectar tempe- raturas em várias localizações no sistema de alisamento 300 durante vários estágios de alisamento, sensor(es) de vibração configurado(s) para detectar vibrações de vários componentes do sistema de alisa- mento 300 durante vários estágios de alisamento, sensor(es) de acele- ração configurado(s) para detectar movimento e/ou posicionamento de componentes do sistema de alisamento 300 durante os vários estágios de alisamento, etc.
[0026] O controlador 351 pode incluir uma ou mais de uma unida- de de processamento de uso geral, um processador especialmente projetado para análise de alisamento e/ou aplicações de alisamento, um processador especialmente projetado para comunicações sem fio (como um System On Chip Programável da Cypress Semiconductor ou outros processadores adequados). Uma memória pode ser forneci- da com o controlador 351 para armazenar dados coletados por vários sensores do sistema de sensor 348, embora não seja necessário inclu- ir uma memória em outros exemplos. A memória pode incluir uma memória de armazenamento de longo prazo e/ou uma memória de trabalho de curto prazo. A memória pode ser usada pelo controlador 351 para armazenar um conjunto de trabalho de instruções do proces-
sador. O processador pode gravar dados na memória. A memória po- de incluir um dispositivo de disco tradicional. Em alguns aspectos, a memória pode incluir um dispositivo de armazenamento baseado em disco ou um de vários outros tipos de meios de armazenamento para incluir um disco de memória, unidade USB, unidade flash, meio de ar- mazenamento conectado remotamente, unidade de disco virtual ou semelhantes. Vários outros recursos, incluindo, mas não se limitando a, um circuito/unidade de comunicação, um visor opcional, um alto- falante opcional e/ou unidade de armazenamento de energia também podem ser incluídos no controlador 351. Em alguns aspectos, alguns ou todos os componentes do controlador 351 pode ser incluído junto em um único pacote ou conjunto de sensores, como dentro do mesmo invólucro. Em aspectos adicionais ou alternativos, alguns dos compo- nentes podem ser incluídos juntos em um invólucro e os outros com- ponentes podem ser separados. Assim, o controlador 351 pode ser um sistema distribuído. Este é apenas um exemplo e outras configurações podem ser implementadas. pode ser fornecido no corpo de aríete 328, embora em outros exemplos, o controlador 351 possa ser fornecido em outros locais no conjunto de aríete 326 e/ou em outros locais ade- quados que podem ou não estar no conjunto de aríete 326. Como tal, a localização particular do controlador 351 não deve ser considerada limitante na divulgação atual.
[0027] Em vários aspectos, o controlador 351 comunica dados com os sensores 350, 352 (e possivelmente outros sensores) de modo que o controlador 351 receba um sinal de dados dos sensores 350,
352. Em vários exemplos, os sinais de dados incluem forças, pres- sões, temperaturas, acelerações, vibrações, etc. detectados pelos vá- rios sensores. O controlador 351 pode analisar os dados dos sensores 350, 352 e controlar um ou mais parâmetros do sistema de alisamento 300 (por exemplo, parâmetros que afetam o processo de alisamento).
Em outros exemplos, o controlador 351 pode controlar um ou mais pa- râmetros com base na entrada recebida antes do processo de alisa- mento.
[0028] O primeiro sensor 350 e o segundo sensor 352 podem ser fornecidos em várias localizações dentro do sistema 300 conforme de- sejado. Como alguns exemplos não limitativos, o primeiro sensor 350 e/ou o segundo sensor 352 podem ser fornecidos no corpo de pistão, o nariz de pistão, uma parte separada ou componente do sistema 300 atrás do pistão, dentro de uma câmara interna 340 do corpo de pistão 328, incorporada no nariz do punção, outra parte da prensa atrás do pistão, uma parte separada ou componente na frente do nariz de pis- tão, a luva do punção 342, em um espaçador entre o corpo de pistão e o nariz do punção 344, em um espaçador atrás da luva do punção 342 (por exemplo, entre a luva do punção 342 e o corpo de pistão 328, e/ou várias outras localizações. Assim, as localizações ilustradas para o primeiro sensor 350 e/ou o segundo sensor 352 não devem ser con- sideradas limitantes na presente divulgação. As Figuras 3-6 ilustram um exemplo onde o primeiro sensor 350 é fornecido no corpo de pis- tão 328, e o segundo sensor 352 é fornecido no nariz de pistão 334. Entretanto, conforme mencionado previamente, a localização dos sen- sores 350 e/ou 352 não deve ser considerada limitante na presente divulgação. Por exemplo, em outros casos, o primeiro sensor 350 pode ser uma parte separada atrás do pistão, outra parte da prensa atrás do pistão, e/ou fornecido em várias outras localizações. Semelhantemen- te, o segundo sensor 350 pode ser uma parte separada na frente do pistão, e/ou pode ser fornecido em várias outras localizações. Em al- guns exemplos, o segundo sensor 352 é fornecido no nariz de pistão 334 entre a extremidade frontal 330 do corpo de pistão 328 e a extre- midade do nariz de pistão 336. Em outros exemplos, o segundo sensor 352 é fornecido na extremidade do nariz de pistão 336. Em vários exemplos, o primeiro sensor 350 e/ou o segundo sensor 352 são inte- gralmente fornecidos com vários componentes do conjunto de pistão 326 de modo que eles não interfiram com a operação regular do con- junto de pistão 326 em velocidades altas ou outras condições operaci- onais. Como um exemplo não limitativo, o primeiro sensor 350 e o se- gundo sensor 352 podem ser fornecidos integralmente com o corpo de pistão 328 de modo que o conjunto de pistão 326 possa percorrer con- tinuamente a velocidades altas sem interferência dos sensores.
[0029] Conforme ilustrado na Figura 3, em alguns exemplos opci- onais, o conjunto de pistão 326 inclui uma superfície interna 338 que define a câmara interna 340. A câmara interna 340 opcionalmente se estende à extremidade do nariz de pistão 336, embora não precise em outros exemplos. Em alguns exemplos opcionais, o primeiro sensor 350 é fornecido na câmara interna 340, embora não precise ser em outros exemplos. Em certos exemplos, o conjunto de pistão 326 inclui um sistema de pressão que mantém uma pressão constante dentro da câmara interna 340 de modo que o líquido de arrefecimento e/ou a umidade dentro do corpo de pistão 328 seja minimizado e/ou reduzido. Como um exemplo não limitativo, o sistema de pressão pode manter uma pressão de aproximadamente 1-20 PSI dentro da câmara interna, como aproximadamente 5-10 PSI dentro da câmara interna 340, em- bora em outros exemplos, outras pressões possam ser mantidas. Mi- nimizando e/ou reduzindo o líquido de arrefecimento ou a umidade dentro da câmara interna 340, o potencial para os sensores 350, 352 ao curto-circuito é minimizado e/ou reduzido.
[0030] O punção 302 inclui uma luva do punção 342 e um nariz do punção 344. A luva do punção 342 é suportada no nariz de pistão 334. Em vários aspectos, a luva do punção 342 encosta o corpo de pistão 328 na extremidade frontal 330. Em alguns exemplos, a luva do pun- ção 342 e o nariz do punção 344 são componentes separados de mo-
do que o nariz do punção 344 seja móvel com relação à luva do pun- ção 342. Em outros exemplos, a luva do punção 342 e o nariz do pun- ção 344 são formados como um componente único ou monolítico. No exemplo das Figuras 3 e 4, a luva do punção 342 define um recesso 346 que recebe pelo menos uma porção do nariz do punção 344. Em alguns exemplos, o recesso 346 é dimensionado de modo que o nariz do punção 344 possa mover livremente com relação à luva do punção 342, que pode permitir que o nariz de pistão 334 capture a força do nariz do punção 224.
[0031] Durante o alisamento, o nariz do punção 344 engata a base do artigo metálico e recebe a força do nariz do punção 224. Essa força é transferida à luva do punção 342, que ainda com atrito engata as pa- redes laterais do artigo metálico e recebe a força de atrito 222. A força de atrito 222 e a força do nariz do punção 224 combinadas (que juntas formam a força de formação total 220) são transferidas da luva do punção 342 ao corpo de pistão 328. A força do nariz do punção 224 é ainda transferida ao nariz de pistão 334. Em alguns exemplos, a luva do punção 342 é suportada no nariz de pistão 334 de modo que o na- riz de pistão 334 não receba o efeito da força de atrito 222. Em vários exemplos, e quando os sensores 350, 352 são sensores de força, por- que o primeiro sensor 350 é fornecido no corpo de pistão 328 e o se- gundo sensor 352 é fornecido no nariz de pistão 334, o primeiro sen- sor 350 pode detectar a quantidade da força total de atrito 220 como dados da força total. Do mesmo modo, o segundo sensor 352 pode detectar a força do nariz do punção 224 como dados da força inferior. Em alguns exemplos opcionais, o primeiro sensor 350 transmite os dados da força total ao controlador 351 e o segundo sensor 352 transmite os dados da força inferior ao controlador 351. Em certos exemplos, o primeiro sensor 350 e/ou o segundo sensor 352 podem transmitir os dados em tempo real; entretanto, em outros exemplos, o primeiro sensor 350 e/ou o segundo sensor 352 pode transmitir os da- dos em intervalos de tempo predeterminados. Em vários exemplos, o controlador 351 pode determinar a força de atrito 222 com base nos dados da força total e nos dados da força inferior. Por exemplo, em alguns casos, o controlador 351 pode determinar a diferença entre os dados da força total e os dados da força inferior para determinar a for- ça de atrito 222. Conforme mencionado, em outros exemplos, os sen- sores 350, 352 podem detectar outras condições de processo, e o con- trolador 351 pode determinar as outras condições de processo para controlar vários aspectos do sistema de alisamento e/ou processo de alisamento.
[0032] Em alguns casos, o controlador 351 pode determinar uma curva da condição de processo para uma ou mais condições de pro- cesso com base nos dados dos sensores 350, 352. Em vários exem- plos, a curva de condição de processo pode ser determinada de cur- sos secos (ou seja, cursos sem um artigo metálico) e/ou de cursos com um artigo metálico ("cursos carregados"). Em certos exemplos, os dados da condição de processo podem ser sincronizados com os da- dos de posição do sistema de alisamento 300 para obter uma curva de condição de processo pelo curso. O controlador 351 pode ainda con- trolar as curvas de condição de processo para determinar vários recur- sos de uma condição de processo particular, como uma condição de processo média (por exemplo, carga média ou temperatura média), variação em uma condição de processo durante um curso, frequência de uma condição de processo, etc. Como um exemplo não limitativo, uma condição de processo média pode ser determinada de uma ou mais condições de processo para cursos secos e cursos carregados. Como outro exemplo não limitativo, a curva de condição de processo de curso seco pode ser subtraído da curva de condição de processo de curso carregado para remover o efeito dos fatores de inércia e/ou outros fatores intrínsecos ao processo de alisamento que não são re- lacionados para formar o artigo metálico. Como outro exemplo não li- mitativo, a curva de condição de processo de curso seco pode ser usada para estabelecer um valor de condição zero e a curva de condi- ção de processo. Como outro exemplo não limitativo, condições de processo para uma porção particular do processo (por exemplo, esti- ragem ou em várias matrizes) ou em uma posição particular na ferra- menta (por exemplo, midwall, thickwall, faixas de desgaste, etc.) pode ser determinada com base na curva de condição de processo. Em al- guns exemplos não limitativos, a curva de condição de processo medi- da (e/ou uma média de uma ou mais curvas de condição de processo) pode ser comparada com uma com uma curva de controle para deter- minar se quaisquer ajustes ao processo de alisamento e/ou ao sistema de alisamento são necessários. Em alguns exemplos não limitativos, porções da curva de condição de processo podem ser agrupadas em grupos e usadas para prever a falha potencial, condições ruins e solu- ção de problema.
[0033] Através do sistema de estiragem e alisamento 300, a força de formação total 220 e a força do nariz do punção 224 podem ser di- retamente medidas, e a força de atrito 222 pode ser indiretamente de- terminada com base na força de formação total 220 e na força do nariz do punção 224 detectadas. Em certos aspectos, com base em qual- quer uma ou combinação da força de formação total 220, da força de atrito 222, e/ou da força do nariz do punção 224 total, vários aspectos do sistema de estiragem e alisamento 300 podem ser controlados para controlar o processo de alisamento. Por exemplo, em alguns casos, um tipo de metal usado para o artigo de metal, várias características de superfície do punção 304 e/ou do artigo de metal, um tipo de lubrifi- cação usado, um projeto do aríete, punção ou matriz de passar a velo- cidade da máquina ou vários outros aspectos do sistema de estira-
mento e alisamento 300 podem ser controlados com base nas forças detectadas. Como um exemplo, forças de atrito mais altas 222 na pa- rede lateral do artigo de metal durante o alisar podem se correlacionar diretamente com uma maior probabilidade de defeitos ou "rasgos". Em alguns casos, com base nas forças de atrito detectadas 222, vários aspectos do sistema de estiramento e alisamento 300 podem ser con- trolados para reduzir a incidência de rasgos, controlar forças de rede- senho, monitorar e controlar o desgaste nas matrizes, controlar a for- mação de rugas, monitorar e controlar deficiências de lubrificação, monitorar e controlar punção ou outros tipos de defeitos, etc. Em al- guns casos, as forças detectadas pelos sensores 350 e 352 podem ser usadas para regular os parâmetros do processo para reduzir os custos operacionais e/ou para melhorar a eficiência da produção. Como um exemplo não limitativo, uma força detectada mais baixa pode indicar uma oportunidade para diminuir uma quantidade de lubrificação e/ou aumentar a velocidade para reduzir os custos operacionais e uma for- ça mais alta pode indicar que as matrizes estão gastas para reduzir ou evitar o tempo de inatividade.
[0034] As Figuras 5 e 6 ilustram um exemplo de outro sistema de estiragem e alisamento 500. O sistema de estiragem e alisamento 500 é substancialmente similar ao sistema de estiragem e alisamento 300 exceto que o sistema de estiragem e alisamento 500 ainda inclui um espaçador 554 posicionado entre e encostando ao nariz de pistão 334 e ao nariz do punção 344. Como melhor ilustrado na Figura 6, o espa- çador 554 posicionado entre o nariz de pistão 334 e o nariz do punção 344 define uma lacuna 556 entre o nariz do punção 344 e a luva do punção 342. Em vários aspectos, definindo a lacuna 556, o espaçador 554 direciona a força do nariz do punção 224 no nariz do punção 344 no nariz de pistão 334 onde pode ser detectado pelo segundo sensor
352. Em alguns exemplos, o espaçador 554 direciona a força do nariz do punção 224 no nariz de pistão 334 antes do nariz do punção 344 engatar a luva do punção 342. Em outros exemplos, o espaçador 554 mantém a lacuna 556 de modo que a força do nariz do punção 224 não seja transferida à luva do punção 342. Em alguns exemplos opci- onais, o espaçador 554 pode ser um sensor do sistema de sensor 348. Nestes exemplos, o segundo sensor 352 pode ser omitido, ou o espa- çador 554 pode ser usado além do segundo sensor 352. Como os sensores 350 e 352, a localização do espaçador 554 não deve ser considerada limitante na presente divulgação, e poderia ser fornecida em vários outras localizações conforme desejado. Como um exemplo não limitativo, o espaçador 554 pode ser incorporado na punção. Em outros exemplos, o espaçador 554 pode ser fornecido em várias outras localizações conforme desejado.
[0035] A Figura 7 é um processo 700 para medir e controlar as forças de estiragem e alisamento durante um processo de estiragem e alisamento de acordo com certos aspectos da presente divulgação.
[0036] No bloco 702, é determinado se o processo de estiragem e alisamento é concluído. Se o processo de estiragem e alisamento for concluído, o processo termina.
[0037] No bloco 704, o artigo de metal 114 é preparado para esti- ragem e alisamento. A preparação do artigo de metal pode incluir cor- tá-lo na forma e nas dimensões adequadas, aplicar lubrificação, etc. A título de exemplo, mas não como limitação, um disco é retirado de uma folha de alumínio. A peça em bruto pode ser formada por qual- quer método conhecido na técnica, tal como perfuração ou corte. Em uma modalidade, uma ferramenta de corte externa corta uma folha de alumínio em um disco e o disco é imediatamente puxado para um co- po. O disco pode ser colocado em um copo com uma ferramenta de formação de copo interno. O corte e o estiramento podem ser realiza- dos por uma prensa de dupla ação, onde a primeira ação realiza o cor-
te do disco e a segunda ação realiza a conformação do copo em um movimento contínuo. Em vários aspectos, o copo formado tem um di- âmetro bastante grande que requer operação adicional para reduzir seu tamanho a um diâmetro menor para facilitar as operações subse- quentes. Isso é feito por um processo de redesenho. Um processo de estiragem adequado pode incluir, por exemplo, o processo de estira- gem direto em que o copo é retirado de dentro da base do copo usan- do ferramentas de formação de copo semelhantes para reduzir seu diâmetro e deslocar o material para formar uma parede mais alta do copo. Outro processo de estiragem adequado para uso nos métodos descritos neste documento é o processo de estiragem reverso em que o copo é retirado do fundo do copo e o metal é dobrado em uma dire- ção oposta para formar a parede mais alta do copo. Os métodos divul- gados neste documento podem incluir qualquer um desses processos de estiragem, mas não estão limitados a esses processos de estira- gem. Dependendo dos requisitos da máquina, limitações e requisitos do processo, pode haver vários processos de estiragem ou combina- ções de processos de estiragem. Depois que o copo é puxado para um diâmetro final, conforme descrito em detalhes abaixo, uma ferra- menta de passar irá esticar e afinar a parede do copo para atingir a espessura e o comprimento final da parede. A preparação do artigo de metal também pode incluir o posicionamento do artigo de metal 114 em relação ao punção 304 e/ou a matriz de alisamento 106 para alisar.
[0038] No bloco 706, o punção 304 engata o artigo metálico 114 e conduz o artigo metálico 114 na direção axial 104 através da matriz de alisamento 106. Conforme o artigo metálico 114 é conduzido através da matriz de alisamento 106, uma espessura da parede do artigo me- tálico 114 é reduzida, e um copo é formado.
[0039] No bloco 708, a força de formação total 220 é detectada com o primeiro sensor 350 do sistema de sensor 348 e a força do nariz do punção 224 é detectada com o segundo sensor 352 do sistema de sensor 348. Opcionalmente, o bloco 708 inclui medir a força do nariz do punção 224 com o espaçador 554 além de ou no lugar do segundo sensor 352. Em alguns aspectos, o bloco 708 e o bloco 706 são reali- zados simultaneamente, embora não precisem estar em outros exem- plos. Será observado que em outros exemplos, o primeiro sensor 350 e/ou o segundo sensor 352 podem detectar condições de processo adicionais e/ou alternativas diferentes da força, como pressão, tempe- ratura, aceleração, frequência, vibração, etc. conforme desejado.
[0040] No bloco 710, a força de atrito 222 entre o corpo da lata e o punção 304 é determinada com base nos dados de força do nariz e nos dados da força total. Em vários exemplos, a força de atrito 222 é determinada pelo controlador 351 do sistema de estiragem e alisamen- to. Em outros exemplos, como quando as condições de processos di- ferentes das forças são medidas, o bloco 710 pode ser omitido.
[0041] Em um bloco 712, a força de alisamento total detectada, a força inferior, e/ou a força de atrito são comparadas com uma força de alisamento, a força inferior, e/ou a força de atrito total predeterminada. Em alguns exemplos, a força de alisamento, a força inferior, e/ou a força de atrito total predeterminada podem correlacionar com uma ca- racterística do copo. Como um exemplo, a força de alisamento, a força inferior, e/ou a força de atrito total predeterminada podem correspon- der com uma incidência particular de defeitos ou rasgos. Em outros exemplos, como quando as condições de processos diferentes das forças são medidas, o bloco 712 pode incluir comparar a condição de processo detectada (por exemplo, pressão, temperatura, aceleração, frequência, vibração, etc.) com uma condição de processo predetermi- nada. Nestes exemplos, a condição de processo predeterminada pode correlacionar com uma característica do copo.
[0042] No bloco 714, é determinado se qualquer uma ou combina-
ção da força total de alisamento, força inferior e/ou força de atrito pre- cisa ser ajustada. Em certos casos, a determinação no bloco 714 é feita com base na força de alisamento total detectada, força de fundo e/ou força de atrito sendo igual ou diferente da força de alisar total predeterminada, força de fundo e/ou força de atrito. Como um exem- plo, a determinação no bloco 714 pode ser feita com base na compa- ração da força de atrito detectada com uma força de atrito predetermi- nada que corresponde a uma alta incidência de rasgos. Em outros exemplos, como quando as condições do processo diferentes de for- ças são medidas, o bloco 714 pode incluir determinar se a condição do processo (por exemplo, pressão, temperatura, aceleração, frequência, vibração, etc.) precisa ser ajustada. A determinação nestes casos po- de ser baseada na condição de processo detectada sendo igual ou diferente da condição de processo predeterminada.
[0043] No bloco 716, pelo menos um aspecto do sistema de esti- ramento e alisamento é controlado com base na determinação de que uma das forças precisa ser ajustada (ou que uma ou mais condições de processos precisam ser ajustadas). Como um exemplo, uma lubrifi- cação no punção, uma característica de superfície do punção, uma propriedade do metal que forma o artigo de metal e/ou uma velocidade da máquina do aríete são ajustados com base em uma força de atrito detectada sendo igual ou maior que uma força de atrito predetermina- da que corresponde a uma alta incidência de rasgos.
[0044] Opcionalmente, uma vez que o processo de estampagem e passagem a ferro é concluído, uma operação de cúpula é realizada em que o fundo, isto é, o perfil de cúpula, é formado.
[0045] Uma coleção de exemplos exemplares, incluindo pelo me- nos alguns explicitamente enumerados como "CEs" (combinações de exemplo), fornecendo uma descrição adicional de uma variedade de tipos de exemplo de acordo com os conceitos descritos neste docu-
mento são fornecidos abaixo. Esses exemplos não pretendem ser mu- tuamente exclusivos, exaustivos ou restritivos; e a invenção não está limitada a estes exemplos de exemplo, mas sim abrange todas as mo- dificações e variações possíveis dentro do escopo das reivindicações emitidas e seus equivalentes.
[0046] CE 1. Um sistema de estiragem e alisamento compreen- dendo: um pistão compreendendo um corpo de pistão e um nariz de pistão; um punção suportado no nariz de pistão e configurado para engatar um metal bruto durante um processo de alisamento; e um sis- tema de sensor compreendendo um primeiro sensor e um segundo sensor, em que o primeiro sensor é configurado para detectar uma for- ça total no pistão, e em que o segundo sensor é configurado para de- tectar uma força em uma parede lateral ou em uma base de uma lata formada pelo metal bruto.
[0047] CE 2. O sistema de estiragem e alisamento, de acordo com quaisquer das combinações de exemplo anteriores ou subsequentes, em que o primeiro sensor está no corpo de pistão e o segundo sensor está no nariz de pistão.
[0048] CE 3. O sistema de estiragem e alisamento, de acordo com quaisquer das combinações de exemplo anteriores ou subsequentes, em que o nariz de pistão se estende de uma extremidade frontal do corpo de pistão e compreende uma extremidade do nariz de pistão, em que o primeiro sensor está no corpo de pistão, e em que o segun- do sensor está no nariz de pistão entre a extremidade frontal do corpo de pistão e a extremidade do nariz de pistão.
[0049] CE 4. O sistema de estiragem e alisamento, de acordo com quaisquer das combinações de exemplo anteriores ou subsequentes, em que o nariz de pistão se estende de uma extremidade frontal do corpo de pistão e compreende uma extremidade do nariz de pistão, em que o primeiro sensor está no corpo de pistão, e em que o segun-
do sensor está em a extremidade do nariz de pistão.
[0050] CE 5. O sistema de estiragem e alisamento, de acordo com quaisquer das combinações de exemplo anteriores ou subsequentes, em que o punção compreende um nariz do punção e a luva do pun- ção, em que o nariz do punção é configurado para engatar um metal bruto durante processamento, e em que a luva do punção é suportada no nariz de pistão entre o nariz do punção e o corpo de pistão.
[0051] CE 6. O sistema de estiragem e alisamento, de acordo com quaisquer das combinações de exemplo anteriores ou subsequentes, em que o corpo de pistão compreende uma extremidade frontal e uma extremidade traseira, em que o nariz de pistão se estende da extremi- dade frontal, e em que a luva do punção encosta o corpo de pistão na extremidade frontal.
[0052] CE 7. O sistema de estiragem e alisamento, de acordo com quaisquer das combinações de exemplo anteriores ou subsequentes, ainda compreendendo um espaçador entre o nariz do punção e o nariz de pistão, em que o espaçador define uma lacuna entre o nariz do punção e a luva do punção de modo que uma força no nariz do pun- ção é direcionada ao nariz de pistão antes do nariz do punção engatar a luva do punção.
[0053] CE 8. O sistema de estiragem e alisamento, de acordo com quaisquer das combinações de exemplo anteriores ou subsequentes, em que o espaçador compreende um terceiro sensor do sistema de sensor configurado para detectar a força direcionada do nariz do pun- ção ao nariz de pistão.
[0054] CE 9. O sistema de estiragem e alisamento, de acordo com quaisquer das combinações de exemplo anteriores ou subsequentes, em que a luva do punção é móvel com relação ao nariz do punção.
[0055] CE 10. O sistema de estiragem e alisamento, de acordo com quaisquer das combinações de exemplo anteriores ou subse-
quentes, ainda compreendendo um controlador de forma comunicável acoplado ao primeiro sensor e ao segundo sensor, em que o controla- dor é configurado para: receber dados da força total do primeiro sen- sor; receber dados da força do nariz de pistão do segundo sensor; e determinar uma força de atrito entre o punção e um corpo da lata com base no dados da força total e os dados da força do nariz de pistão.
[0056] CE 11. O sistema de estiragem e alisamento, de acordo com quaisquer das combinações de exemplo anteriores ou subse- quentes, em que o primeiro sensor e o segundo sensor compreendem, cada um uma célula de carga.
[0057] CE 12. O sistema de estiragem e alisamento, de acordo com quaisquer das combinações de exemplo anteriores ou subse- quentes, em que o pistão compreende uma superfície externa e uma superfície interna definindo uma câmara interna, em que o segundo sensor está na superfície externa do pistão no nariz de pistão, e em que o primeiro sensor está dentro da câmara interna no corpo de pis- tão.
[0058] CE 13. O sistema de estiragem e alisamento, de acordo com quaisquer das combinações de exemplo anteriores ou subse- quentes, ainda compreende um sistema de pressão configurado para aplicar uma pressão constante dentro da câmara interna.
[0059] CE 14. Um sistema de estiragem e alisamento compreen- dendo: um pistão compreendendo um corpo de pistão e um nariz de pistão; e um sistema de sensor compreendendo um primeiro sensor no corpo de pistão e um segundo sensor no nariz de pistão, em que o primeiro sensor é configurado para detectar uma força total no pistão, e em que o segundo sensor é configurado para detectar uma força em uma parede lateral ou em uma base de uma lata formada pelo metal bruto.
[0060] CE 15. O sistema de estiragem e alisamento, de acordo com quaisquer das combinações de exemplo anteriores ou subse- quentes, em que o corpo de pistão compreende uma extremidade fron- tal e a extremidade traseira, em que o nariz de pistão se estende da extremidade frontal e compreende uma extremidade do nariz de pis- tão, e em que o segundo sensor está no nariz de pistão entre a extre- midade frontal do corpo de pistão e a extremidade do nariz de pistão.
[0061] CE 16. O sistema de estiragem e alisamento, de acordo com quaisquer das combinações de exemplo anteriores ou subse- quentes, em que o corpo de pistão compreende uma extremidade fron- tal e uma extremidade traseira, em que o nariz de pistão se estende da extremidade frontal e compreende uma extremidade do nariz de pis- tão, e em que o segundo sensor está na extremidade do nariz de pis- tão.
[0062] CE 17. O sistema de estiragem e alisamento, de acordo com quaisquer das combinações de exemplo anteriores ou subse- quentes, ainda compreendendo um punção suportado no nariz de pis- tão, em que o punção compreende um nariz do punção e uma luva do punção, e em que o nariz de pistão é configurado para fazer com que o nariz do punção engate um metal bruto durante um processo de ali- samento.
[0063] CE 18. O sistema de estiragem e alisamento, de acordo com quaisquer das combinações de exemplo anteriores ou subse- quentes, em que a luva do punção é suportada no nariz de pistão e seletivamente encosta ao corpo de pistão.
[0064] CE 19. O sistema de estiragem e alisamento, de acordo com quaisquer das combinações de exemplo anteriores ou subse- quentes, em que a luva do punção é suportada no nariz de pistão de modo que a luva do punção não exercer uma força no nariz de pistão durante processamento.
[0065] CE 20. O sistema de estiragem e alisamento, de acordo com quaisquer das combinações de exemplo anteriores ou subse- quentes, ainda compreendendo um espaçador entre o nariz do punção e o nariz de pistão, em que o espaçador define uma lacuna entre o na- riz do punção e a luva do punção de modo que uma força no nariz do punção é direcionada ao nariz de pistão antes o nariz do punção enga- ta a luva do punção.
[0066] CE 21. O sistema de estiragem e alisamento, de acordo com quaisquer das combinações de exemplo anteriores ou subse- quentes, em que o espaçador compreende um terceiro sensor do sis- tema de sensor configurado para detectar a força direcionada do nariz do punção ao nariz de pistão.
[0067] CE 22. O sistema de estiragem e alisamento, de acordo com quaisquer das combinações de exemplo anteriores ou subse- quentes, ainda compreendendo um punção suportado no nariz de pis- tão e um controlador de forma comunicável acoplado ao primeiro sen- sor e ao segundo sensor, em que o controlador é configurado para: receber dados da força total do primeiro sensor; receber dados da for- ça do nariz de pistão do segundo sensor; e determinar uma força de atrito entre o punção e um corpo da lata com base nos dados da força total e nos dados da força do nariz de pistão.
[0068] CE 23. O sistema de estiragem e alisamento, de acordo com quaisquer das combinações de exemplo anteriores ou subse- quentes, em que o primeiro sensor e o segundo sensor compreendem, cada um uma célula de carga.
[0069] CE 24. O sistema de estiragem e alisamento, de acordo com quaisquer das combinações de exemplo anteriores ou subse- quentes, em que o pistão compreende uma superfície externa e uma superfície interna definindo uma câmara interna, em que o segundo sensor está na superfície externa do pistão no nariz de pistão, e em que o primeiro sensor está dentro da câmara interna no corpo de pis-
tão.
[0070] CE 25. O sistema de estiragem e alisamento, de acordo com quaisquer das combinações de exemplo anteriores ou subse- quentes, ainda compreende um sistema de pressão configurado para aplicar uma pressão constante dentro da câmara interna.
[0071] CE 26. Um método para medir e controlar as forças de esti- ragem e alisamento durante um processo de alisamento, o método compreendendo: engatar um punção de um sistema de estiragem e alisamento com um metal bruto, em que o punção é suportado em um nariz de pistão de um pistão do sistema de estiragem e alisamento; direcionar o metal bruto através de uma matriz de alisamento condu- zindo o pistão para formar um corpo da lata; e medir uma força no na- riz de pistão com um primeiro sensor de um sistema de sensor como dados de força do nariz e medir uma força total no pistão com um se- gundo sensor como dados da força total enquanto direciona o metal bruto através da matriz de alisamento.
[0072] CE 27. O método, de acordo com quaisquer das combina- ções de exemplo anteriores ou subsequentes, ainda compreendendo determinar uma força de atrito entre o corpo da lata e o punção com base nos dados de força do nariz e nos dados da força total.
[0073] CE 28. O método, de acordo com quaisquer das combina- ções de exemplo anteriores ou subsequentes, ainda compreendendo ajustar pelo menos um aspecto do sistema de estiragem e alisamento com base em quaisquer das medidas de força.
[0074] CE 29. O método, de acordo com quaisquer das combina- ções de exemplo anteriores ou subsequentes, em que pelo menos um aspecto do sistema de estiragem e alisamento compreende pelo me- nos um dentre uma lubrificação no punção, propriedades metálicas do metal bruto, uma característica do punção de superfície, ou uma velo- cidade do pistão da máquina.
[0075] CE 30. O método, de acordo com quaisquer das combina- ções de exemplo anteriores ou subsequentes, em que o pistão ainda compreende um corpo de pistão, em que o corpo de pistão compreen- de uma câmara interna, em que o segundo sensor está dentro da câ- mara interna, e em que o método ainda compreende manter uma pressão constante dentro da câmara interna.
[0076] CE 31. O sistema ou método, de acordo com quaisquer das combinações de exemplo anteriores ou subsequentes, em que o se- gundo sensor é configurado para detectar a força em ambas a parede lateral e a base da lata formada pelo metal bruto.
[0077] CE 32. Um sistema de estiragem e alisamento compreen- dendo: um pistão compreendendo um corpo de pistão e um nariz de pistão; um punção suportado no nariz de pistão e configurado para engatar um metal bruto durante um processo de estiragem e alisamen- to; e um sistema de sensor compreendendo um primeiro sensor e um segundo sensor, em que o primeiro sensor e o segundo sensor são configurados para detectar uma condição de processo durante o pro- cesso de estiragem e alisamento.
[0078] CE 33. O sistema de estiragem e alisamento, de acordo com quaisquer das combinações de exemplo anteriores ou subse- quentes, em que a condição de processo compreende pelo menos um dentre uma força no pistão, uma temperatura no pistão, uma pressão dentro do pistão, ou uma aceleração do pistão.
[0079] CE 34. O sistema de estiragem e alisamento, de acordo com quaisquer das combinações de exemplo anteriores ou subse- quentes, em que o nariz de pistão se estende de uma extremidade frontal do corpo de pistão e compreende uma extremidade do nariz de pistão, em que o primeiro sensor está no corpo de pistão e em que o segundo sensor está em pelo menos um dentre o nariz de pistão, en- tre a extremidade frontal do corpo de pistão e a extremidade do nariz de pistão, ou no extremidade do nariz de pistão.
[0080] CE 35. O sistema de estiragem e alisamento, de acordo com quaisquer das combinações de exemplo anteriores ou subse- quentes, em que o punção compreende um nariz do punção e a luva do punção, em que o nariz do punção é configurado para engatar o metal bruto durante processamento, e em que a luva do punção é su- portada no nariz de pistão entre o nariz do punção e o corpo de pistão.
[0081] Os aspectos acima descritos são apenas exemplos possí- veis de implementações, meramente estabelecidos para uma compre- ensão clara dos princípios da presente divulgação. Muitas variações e modificações podem ser feitas na(s) modalidade(s) acima descrita(s) sem se afastar substancialmente do espírito e dos princípios da pre- sente divulgação. Todas essas modificações e variações se destinam a ser incluídas neste documento dentro do escopo da presente divul- gação, e todas as reivindicações possíveis para aspectos individuais ou combinações de elementos ou etapas se destinam a ser apoiadas pela presente divulgação. Além disso, embora termos específicos se- jam empregados aqui, bem como nas reivindicações que se seguem, eles são usados apenas em um sentido genérico e descritivo, e não com o objetivo de limitar a invenção descrita, nem as reivindicações que se seguem.

Claims (20)

REIVINDICAÇÕES
1. Sistema de estiragem e alisamento, caracterizado pelo fato de que compreende: um pistão compreendendo um corpo de pistão e um nariz de pistão; um punção suportado no nariz de pistão e configurado para engatar um metal bruto durante um processo de estiragem e alisamen- to; e um sistema de sensor compreendendo um primeiro sensor e um segundo sensor, em que o primeiro sensor e o segundo sensor são configurados para detectar uma condição de processo durante o processo de estiragem e alisamento.
2. Sistema de estiragem e alisamento, de acordo com a rei- vindicação 1, caracterizado pelo fato de que a condição de processo compreende pelo menos um dentre uma força no pistão, uma tempe- ratura no pistão, uma pressão dentro do pistão, ou uma aceleração do pistão.
3. Sistema de estiragem e alisamento, de acordo com a rei- vindicação 1, caracterizado pelo fato de que o nariz de pistão se es- tende de uma extremidade frontal do corpo de pistão e compreende uma extremidade do nariz de pistão, em que o primeiro sensor está no corpo de pistão e em que o segundo sensor está em pelo menos um do nariz de pistão, entre a extremidade frontal do corpo de pistão e a extremidade do nariz de pistão, ou na extremidade do nariz de pistão.
4. Sistema de estiragem e alisamento, de acordo com a rei- vindicação 1, caracterizado pelo fato de que o punção compreende um nariz do punção e uma luva do punção, em que o nariz do punção é configurado para engatar o metal bruto durante o processamento, e em que a luva do punção é suportada no nariz de pistão entre o nariz do punção e o corpo de pistão.
5. Sistema de estiragem e alisamento, caracterizado pelo fato de que compreende: um pistão compreendendo um corpo de pistão e um nariz de pistão; um punção suportado no nariz de pistão e configurado para engatar um metal bruto durante um processo de estiragem e alisamen- to; e um sistema de sensor compreendendo um primeiro sensor e um segundo sensor, em que o primeiro sensor é configurado para detectar uma força total no pistão, e em que o segundo sensor é confi- gurado para detectar uma força em uma parede lateral ou em uma ba- se de uma lata formada do metal bruto.
6. Sistema de estiragem e alisamento, de acordo com a rei- vindicação 5, caracterizado pelo fato de que o nariz de pistão se es- tende de uma extremidade frontal do corpo de pistão e compreende uma extremidade do nariz de pistão, em que o primeiro sensor está no corpo de pistão e em que o segundo sensor está em pelo menos um do nariz de pistão, entre a extremidade frontal do corpo de pistão e a extremidade do nariz de pistão, ou na extremidade do nariz de pistão.
7. Sistema de estiragem e alisamento, de acordo com a rei- vindicação 5, caracterizado pelo fato de que o punção compreende um nariz do punção e uma luva do punção, em que o nariz do punção é configurado para engatar o metal bruto durante processamento, e em que a luva do punção é suportada no nariz de pistão entre o nariz do punção e o corpo de pistão.
8. Sistema de estiragem e alisamento, de acordo com a rei- vindicação 7, caracterizado pelo fato de que o corpo de pistão com- preende uma extremidade frontal e uma extremidade traseira, em que o nariz de pistão se estende da extremidade frontal, e em que a luva do punção encosta ao corpo de pistão na extremidade frontal.
9. Sistema de estiragem e alisamento, de acordo com a rei- vindicação 7, ainda caracterizado pelo fato de que compreende um espaçador entre o nariz do punção e o nariz de pistão, em que o espa- çador define uma lacuna entre o nariz do punção e a luva do punção de modo que uma força no nariz do punção seja direcionada ao nariz de pistão antes do nariz do punção engatar a luva do punção.
10. Sistema de estiragem e alisamento, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o espaçador compre- ende um terceiro sensor do sistema de sensor configurado para detec- tar a força direcionada do nariz do punção ao nariz de pistão.
11. Sistema de estiragem e alisamento, de acordo com a reivindicação 5, ainda caracterizado pelo fato de que compreende um controlador de forma comunicável acoplado ao primeiro sensor e ao segundo sensor, em que o controlador é configurado para: receber dados da força total do primeiro sensor; receber dados da força do nariz de pistão do segundo sen- sor; e determinar uma força de atrito entre o punção e um corpo da lata com base nos dados da força total e nos dados da força do na- riz de pistão.
12. Sistema de estiragem e alisamento, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o pistão compreende uma superfície externa e uma superfície interna definindo uma câmara interna, em que o segundo sensor está na superfície externa do pistão no nariz de pistão, e em que o primeiro sensor está dentro da câmara interna no corpo de pistão.
13. Sistema de estiragem e alisamento, caracterizado pelo fato de que compreende: um pistão compreendendo um corpo de pistão e um nariz de pistão; e um sistema de sensor compreendendo um primeiro sensor posicionado com relação ao corpo de pistão e um segundo sensor po- sicionado com relação ao nariz de pistão, em que o primeiro sensor é configurado para detectar uma força total no pistão, e em que o se- gundo sensor é configurado para detectar uma força em uma parede lateral ou em uma base de uma lata formada de um metal bruto.
14. Sistema de estiragem e alisamento, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o corpo de pistão compreende uma extremidade frontal e uma extremidade traseira, em que o nariz de pistão se estende de uma extremidade frontal do corpo de pistão e compreende uma extremidade do nariz de pistão, em que o primeiro sensor está no corpo de pistão e em que o segundo sensor está em pelo menos um dentre o nariz de pistão, entre a extremidade frontal do corpo de pistão e a extremidade do nariz de pistão, ou na extremidade do nariz de pistão.
15. Sistema de estiragem e alisamento, de acordo com a reivindicação 13, ainda caracterizado pelo fato de que compreende um punção suportado no nariz de pistão, em que o punção compreende um nariz do punção e uma luva do punção, e em que o nariz de pistão é configurado para fazer com que o nariz do punção engaje um metal bruto durante um processo de alisamento.
16. Sistema de estiragem e alisamento, de acordo com a reivindicação 15, ainda caracterizado pelo fato de que compreende um espaçador entre o nariz do punção e o nariz de pistão, em que o espa- çador define uma lacuna entre o nariz do punção e a luva do punção de modo que uma força no nariz do punção seja direcionada ao nariz de pistão antes do nariz do punção engatar a luva do punção.
17. Sistema de estiragem e alisamento, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o espaçador compre- ende um terceiro sensor do sistema de sensor configurado para detec-
tar a força direcionada do nariz do punção ao nariz de pistão.
18. Sistema de estiragem e alisamento, de acordo com a reivindicação 13, ainda caracterizado pelo fato de que compreende um punção suportado no nariz de pistão e um controlador de forma comu- nicável acoplado ao primeiro sensor e ao segundo sensor, em que o controlador é configurado para: receber dados da força total do primeiro sensor; receber dados da força do nariz de pistão do segundo sen- sor; e determinar uma força de atrito entre o punção e um corpo da lata com base nos dados da força total e nos dados da força do na- riz de pistão.
19. Sistema de estiragem e alisamento, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o pistão compreende uma superfície externa e uma superfície interna definindo uma câmara interna, em que o segundo sensor está na superfície externa do pistão no nariz de pistão, e em que o primeiro sensor está dentro da câmara interna no corpo de pistão.
20. Sistema de estiragem e alisamento, de acordo com a reivindicação 19, ainda caracterizado pelo fato de que compreende um sistema de pressão configurado para aplicar uma pressão constante dentro da câmara interna.
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