BR112021002446A2 - unidade de transmissão/recepção sem fio, e, método - Google Patents

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Nagi Mahalingam
Ravikumar V. Pragada
Benoit Pelletier
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Abstract

UNIDADE DE TRANSMISSÃO/RECEPÇÃO SEM FIO, E, MÉTODO. Unidades de transmissão/recepção sem fio (WTRUs - wireless transmit/receive units) podem incluir veículos aéreos não tripulados (UAVs - unmanned aerial vehicles). As WTRUs/UAVs podem cooperar para troca de razão de canal ocupado (CBR - channel busy ratio) e/ou estatística de CBR de um ou mais (por exemplo, todos) os veículos que as WTRUs/UAVs monitoram entre si para seleção de veículo/resseleção de veículo. Uma rede pode fornecer uma ou mais entradas sobre seleção de veículo. Por exemplo, uma rede pode fornecer uma ou mais entradas sobre seleção de veículo com base no congestionamento que a rede infere (por exemplo, através de medições de CBR reportadas pelas WTRUs/UAVs e/ou através das suas próprias medições). As camadas MAC/PHY podem ser configuradas para executar adaptação de transmissão durante a duplicação de pacote PDCP. Por exemplo, a capacidade de agregação de veículo de receptores pode ser considerada na adaptação do número de transmissões por veículo. Com base na capacidade de agregação de veículo dos receptores, o número de transmissões em um ou mais (por exemplo, cada um dos) veículos pode ser otimizado conjuntamente pelos veículos.

Description

1 / 94 UNIDADE DE TRANSMISSÃO/RECEPÇÃO SEM FIO, E, MÉTODO
REFERÊNCIA CRUZADA
[001] Este pedido reivindica o benefício do pedido provisório de patente US n° 62/716.706, depositado em 9 de agosto de 2018, cujo conteúdo está aqui incorporado, por referência, em sua totalidade.
ANTECEDENTES
[002] Uma unidade de transmissão/recepção sem fio (WTRU - Wireless Transmit/receive Unit) pode incluir um veículo aéreo não tripulado (UAV - Unmanned Aerial Vehicle), que pode também ser conhecido como um drone. Uma WTRU, como um UAV ou um drone, pode ser uma tecnologia profundamente disruptiva que se estende para uma ou mais indústrias, como entrega de encomendas, inspeção de óleo e gás, agricultura, vigilância, fotografia e/ou similares. Para permitir que as WTRUs sejam implantadas em uma grande quantidade de aplicações, as WTRUs podem ser capazes de ser operadas além da linha de visão visual (BVLOS - Beyond Visual Line of Sight). A latência e confiabilidade para proporcionar comando, controle e comunicações (C3) e serviços como detectar e evitar (DAA - detect and avoid) para as WTRUs, podem ser severas. Infraestrutura celular terrestre pode fornecer serviços de cobertura, C3 e/ou DAA a WTRUs para permitir operações BVLOS confiáveis.
[003] Permitir comunicações de WTRU, como comunicações dos drones, pode incluir aspectos que afetam o funcionamento na interface Uu (por exemplo, a interface de rádio entre um equipamento de usuário/WTRU/UAV e um nó de rede de acesso por rádio (RAN - radio access network) como eNB ou gNB). Por exemplo, uma WTRU pode ser configurada para enviar e/ou receber comunicações que suportam operações de UAV, como comunicação que suporta funções de gerenciamento de tráfego (UTM - traffic management) de sistema de aeronave não tripulada (UAS - unmanned aircraft system) da NASA. Além disso, podem ser usadas comunicações diretas WTRU-WTRU (por
2 / 94 exemplo, comunicações UAV-UAV) para permitir operações seguras de WTRU e/ou permitir funcionalidades de detectar e evitar (DAA). Por exemplo, as comunicações de WTRU podem incluir comunicações tipo radiodifusão de vigilância dependente automática (ADS-B - automatic dependent surveillance- broadcast) o que envolve trocar informações de consciência situacional, como posição, velocidade, intenção e/ou similares. As comunicações ADS-B podem envolver a troca de informações de sensor para melhor consciência situacional.
SUMÁRIO
[004] São revelados sistemas, métodos, e/ou instrumentalidades para avaliar e gerenciar recursos de rádio, por exemplo, recursos usados para dar suporte a uma ou mais comunicações entre uma unidade de transmissão/recepção sem fio (WTRU - wireless transmit/receive unit) e uma rede de acesso por rádio (RAN - radio access network) e/ou comunicações diretamente entre múltiplas WTRUs. As técnicas e procedimentos descritos no presente documento podem ser usados por WTRUs que sejam implementadas em veículos aéreos não tripulados (UAVs - unmanned aerial vehicles) e/ou qualquer tipo de WTRU.
[005] As WTRUs/UAVs podem cooperar para troca de informações de razão de canal ocupado (CBR) e/ou estatística CBR de recursos de rádio. Por exemplo, uma WTRU/UAV pode enviar e/ou receber informações de CBR de uma ou mais (potencialmente, todas as) portadoras que as WTRUs/UAVs monitoram para/de outras WTRUs/UAVs. Podem ser usadas informações de CBR para seleção de portadora/resseleção de portadora. As informações de CBR podem estar relacionadas a recursos de interface Uu ou recursos de enlace lateral (por exemplo, comunicação direta WTRU-para-WTRU). Por exemplo, uma WTRU/UAV pode transmitir CBRs relevantes de uma ou mais (por exemplo, todas as) portadoras monitoradas em uma portadora de transmissão. A troca de CBR distribuído pode resultar em um CBR melhor para portadoras, já que as WTRUs podem agregar estatísticas de CBR geradas por outras
3 / 94 WTRUs. WTRUs/UAVs com capacidades diferentes podem tomar decisões de seleção de portadora/resseleção de portadora informadas com base nas informações de agregação. Por exemplo, WTRUs/UAVs com capacidades diferentes podem fazer seleção de portadora/resseleção de portadora com base nas trocas de CBR distribuído das portadoras.
[006] Ao receber estatística de uso de canal (por exemplo, CBR) de outras WTRUs, uma WTRU pode aprender sobre o uso de rádio de portadoras que ela não esteja monitorando no momento e/ou pode modificar medições de CBR diretas realizadas na WTRU para levar em consideração a estatística de outras WTRUs que monitoram a mesma portadora. Adicionalmente, mediante a distribuição dessa estatística de uso atualizada continuamente para outras WTRUs, múltiplos dispositivos podem obter estatística mais precisa, tempestiva e/ou útil sobre ambas as portadoras que os dispositivos estão monitorando no momento e/ou portadoras que não estejam sendo monitoradas no momento.
[007] Por exemplo, o CBR pode se referir a um relatório que uma WTRU/UAV transmite que inclui informações sobre uso de canal. O relatório pode incluir um ou mais parâmetros, como a razão de canal ocupado, razão de ocupação de canal e/ou similares. As WTRUs/UAVs podem transmitir os relatórios referentes a uma ou mais portadoras (por exemplo, portadora de serviço). As WTRUs/UAVs podem transmitir os relatórios referentes a uma portadora de serviço além de uma ou mais portadoras monitoradas que não estejam atendendo a WTRU no momento.
[008] Uma rede (por exemplo, eNB ou gNB, etc.) pode fornecer uma ou mais entradas sobre seleção de portadoras. Por exemplo, uma rede pode fornecer uma ou mais entradas sobre seleção de portadoras com base no congestionamento que a rede infere (por exemplo, através de medições de CBR reportadas pelas WTRUs/UAVs e/ou através das suas próprias medições).
[009] Nos exemplos, as WTRUs/UAVs podem relatar CBRs
4 / 94 absolutas ou estatística de CBR (por exemplo, que são monitorados e/ou são transmitidos) para eNB. Com base nas medições relatadas por uma ou mais WTRUs/UAVs em diferentes portadoras, o eNB pode agregar as medições e enviar a medição agregada de volta nas portadoras adequadas para WTRUs/UAVs que podem ser afetadas.
[0010] Nos exemplos, uma rede (por exemplo, eNB, gNB, etc.) pode fornecer pesos associados a uma portadora para um serviço para auxiliar as WTRUs/UAVs na seleção de portadora (por exemplo, e/ou resseleção de portadora).
[0011] As camadas MAC/PHY podem ser configuradas para executar adaptação de transmissão durante o protocolo de convergência de dados de pacote (PDCP - packet data convergence protocol). Por exemplo, a capacidade de agregação de portadoras de receptores pode ser considerada na adaptação do número de transmissões por portadora. Com base na capacidade de agregação de portadoras dos receptores, o número de transmissões em uma ou mais (por exemplo, cada uma das) portadoras pode ser otimizado conjuntamente nas portadoras.
[0012] As WTRUs/UAVs podem cooperar para trocar informações sobre a capacidade de agregação de portadoras. As WTRUs/UAVs podem inferir e/ou determinar as informações de capacidade agregada de uma ou mais (por exemplo, todas as) outras WTRUs/UAVs em sua área de cobertura. As informações de capacidade agregada podem permitir que a WTRU/UAV de origem restrinja sua transmissão de um serviço para as portadoras suportadas e/ou sintonizadas para/por outras WTRUs/UAVs. A WTRU/UAV de origem pode ser capaz de transmitir em um maior número de portadoras do que suas WTRUs/UAVs de destino. Com base na capacidade de portadoras inferida, a adaptação do número de transmissões pode ser realizada por portadora.
[0013] A agregação de portadoras para enlaces laterais pode realizar retransmissão. Por exemplo, solicitação de envio de serviço e/ou portadora
5 / 94 pode ser sinalizada, por exemplo, através de mensagens de serviço de radiodifusão de intenção e posição (PIBS - position and intent broadcast service). Uma ou mais (por exemplo, todas as) solicitações de envio de retransmissão de portadora podem ser sinalizadas, por exemplo, através de PIBS.
[0014] Uma WTRU pode ser configurada para executar resolução de contenção para recursos de enlace lateral. Por exemplo, o processo de resolução de contenção implementado pela WTRU pode ser associado a uma duração M. A duração M pode ser um quadro de resolução de contenção (por exemplo, que inicia quando SFN mod M == 0). A WTRU pode tentar executar resolução de contenção de discórdia para um ou mais recursos e/ou pode tentar determinar o melhor/mais adequado recurso de transmissão para usar na expiração de uma janela de resolução de contenção do slot N. A janela de resolução de contenção N pode mudar dinamicamente. Conforme descrito na presente invenção, o quadro de resolução de contenção (por exemplo, duração M) pode ser semi- estático. O quadro de resolução de contenção (por exemplo, duração M) pode ser atualizado com base em gNB. Por exemplo, o quadro de resolução de contenção (por exemplo, duração M) pode ser atualizado com base em gNB através de atualizações de bloco de informações de sistema (SIB - system information block).
[0015] A seleção de portadora pode ser baseada em deslocamentos baseados em classe para UAV/WTRU. Por exemplo, uma frequência de serviço pode fornecer informações sobre uma ou mais frequências de não-serviço que suportam enlace lateral. Um UAV/WTRU pode determinar se executa enlace lateral com outra portadora com base nas informações fornecidas (por exemplo, informações fornecidas indicam que a frequência não suporta enlace lateral).
[0016] Uma WTRU pode ser configurada para gerar um relatório de uso de portadora agregada para recursos de enlace lateral de uma ou mais portadoras. Uma WTRU pode monitorar os recursos de enlace lateral de um
6 / 94 conjunto de uma ou mais portadoras (por exemplo, um primeiro conjunto de uma ou mais portadoras). Por exemplo, os recursos de enlace lateral monitorados do conjunto de uma ou mais portadoras com as quais a WTRU tem uma conexão (por exemplo, portadoras de serviço). A WTRU pode gerar parâmetros de uso de recurso associados aos recursos de enlace lateral do conjunto de uma ou mais portadoras que são monitoradas.
[0017] A WTRU pode receber um ou mais parâmetros de uso de recurso a partir de uma ou mais outras WTRUs (por exemplo, uma ou mais WTRUs além da WTRU que monitora o recurso de enlace lateral do conjunto de uma ou mais portadoras). O um ou mais parâmetros de uso de recursos recebidos de uma ou mais outras WTRUs podem ser ou podem incluir os parâmetros de uso para recursos de enlace lateral de um conjunto de uma ou mais portadoras (por exemplo, um segundo conjunto de uma ou mais portadoras). O primeiro e o segundo conjunto de portadoras podem se sobrepor completamente (por exemplo, o primeiro e o segundo conjunto de portadoras correspondem às mesmas portadoras), podem ser sobrepor parcialmente (por exemplo, existe ao menos uma portadora comum compreendida no primeiro e segundo conjunto de portadoras), ou podem ser não sobrepostos (por exemplo, pode não haver portadoras comuns no primeiro e segundo conjuntos de portadoras).
[0018] A WTRU pode gerar um relatório de uso de portadora agregada com base em critérios de ponderação. Os critérios de ponderação podem ser associados a um ou mais dos recursos de enlace lateral monitorados (por exemplo, associados ao primeiro conjunto de uma ou mais portadoras) e o um ou mais parâmetros de uso de recurso dos recursos de enlace lateral (por exemplo, associados ao segundo conjunto de uma ou mais portadoras). Os critérios de ponderação podem ser ou podem estar baseados em uma ou mais das informações de potência recebida de sinal de referência (RSRP - reference signal received power), informações obsoletas ou informações de frequência.
7 / 94 As informações de frequência podem ser associadas a recursos de enlace lateral das portadoras. Por exemplo, as informações de frequência podem ser associadas aos recursos de enlace lateral monitorados (por exemplo, do primeiro conjunto de uma ou mais portadoras). Por exemplo, as informações de frequência podem ser associadas aos parâmetros de uso de recurso dos recursos de enlace lateral (por exemplo, do segundo conjunto de uma ou mais portadoras). As informações obsoletas podem ser ou podem incluir uma quantidade de tempo (por exemplo, uma duração de tempo) em que a WTRU monitorou os recursos de enlace lateral, e quantidade de tempo desde que a estatística foi reunida, e/ou quantidade de tempo desde que a WTRU recebeu o um ou mais parâmetros de uso de recurso. As informações de frequência podem ser ou podem incluir a frequência com a qual a WTRU monitora os recursos de enlace lateral (por exemplo, do primeiro conjunto de uma ou mais portadoras) e/ou recebe o um ou mais parâmetros de uso de recurso (por exemplo, os recursos de enlace lateral do segundo conjunto de uma ou mais portadoras). O relatório de uso de portadora agregada pode ser ou pode incluir razão de canal ocupado, razão de ocupação de canal e razão de canal associada aos recursos de enlace lateral do primeiro conjunto de uma ou mais portadoras e do segundo conjunto de uma ou mais portadoras, e/ou outras medições/estatística de uso.
[0019] Com base nos critérios de ponderação, a WTRU pode atribuir pesos quando da geração do relatório de uso de portadora agregada. A WTRU pode atribuir um peso menor se os critérios de ponderação tiverem um valor baixo e atribuir um valor mais alto se os critérios de ponderação tiverem um valor alto. Por exemplo, a WTRU executar uma medição de RASPA em um ou mais dos recursos de enlace lateral monitorados do primeiro conjunto de uma ou mais portadoras e dos recursos de enlace lateral do segundo conjunto de uma ou mais portadoras. Se a medição de RSRP for baixa para um dos recursos de enlace lateral, a WTRU pode atribuir um peso baixo (por exemplo, comparar com a medição RSRP que tem valor mais alto para outros recursos de enlace
8 / 94 lateral). A WTRU pode gerar o relatório de uso de portadora agregada com base no peso atribuído. Dessa maneira, pode-se usar RSRP (e/ou outras ponderações) para dar precedência a e/ou minimizar o efeito que relatórios oriundos de outras WTRUs têm sobre o relatório de uso agregado. Por exemplo, como é possível considerar RSRP um proxy para distância, pode-se dar pesos maiores a relatórios recebidos de outras WTRUs que estejam próximas da WTRU que recebe a estatística, por exemplo, visto que essas WTRUs podem ter canais mais similares àqueles vistos pela WTRU de recepção.
[0020] A WTRU pode transmitir o relatório de uso de portadora agregada. Por exemplo, a WTRU pode transmitir o relatório de uso de portadora agregada para um ou mais dos recursos de enlace lateral do primeiro conjunto de uma ou mais portadoras e segundo conjunto de uma ou mais portadoras. A WTRU pode transmitir o relatório de uso de portadora agregada periodicamente (por exemplo, para um ou mais dos recursos de enlace lateral do primeiro conjunto de uma ou mais portadoras e segundo conjunto de uma ou mais portadoras). Com base no relatório de uso de portadora agregada, a WTRU pode realizar uma seleção de portadora de enlace lateral.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0021] A Figura 1A é um diagrama de sistema ilustrando um sistema de comunicação exemplificador, no qual uma ou mais modalidades reveladas podem ser implementadas.
[0022] A Figura 1B é um diagrama de sistema que ilustra uma unidade de transmissão/recepção sem fio (WTRU) exemplificadora que pode ser usada no sistema de comunicações ilustrado na Figura 1A de acordo com uma modalidade.
[0023] A Figura 1C é um diagrama de sistema que ilustra uma rede de acesso por rádio (RAN - "radio access network") exemplificadora e uma rede principal (CN - "core network") exemplificadora que podem ser usadas no sistema de comunicações ilustrado na Figura 1A de acordo com uma
9 / 94 modalidade.
[0024] A Figura 1D é um diagrama de sistema que ilustra uma RAN adicional exemplificadora e uma CN adicional exemplificadora que podem ser usadas no sistema de comunicações ilustrado na Figura 1A de acordo com uma modalidade.
[0025] A Figura 2 ilustra um exemplo de contorno da arquitetura de transmissão/recepção de serviço de radiodifusão de posição e intenção (PIBS - position and intent broadcast service).
[0026] A Figura 3 ilustra um exemplo de aviso de resolução (RA - resolution advisory) e transmissão RA-PIBS para uma ou mais (por exemplo, várias) WTRUs/veículos aéreos não tripulados (UAVs).
[0027] A Figura 4 ilustra um exemplo de troca de razão de canal ocupado (CBR - channel busy ratio) cooperativa para seleção de portadora/resseleção de portadora.
[0028] A Figura 5 ilustra uma seleção de portadora/resseleção de portadora auxiliada por rede exemplificadora.
[0029] A Figura 6 ilustra uma prioridade de serviço de reconfiguração exemplificadora para a portadora C1 de Si para Sj.
[0030] A Figura 7 ilustra um exemplo de adaptação de transmissão MAC/PHY durante a duplicação de pacote de protocolo de convergência de dados de pacote (PDCP - packet data convergence protocol).
[0031] A Figura 8 ilustra um exemplo de estrutura MAC-CE de agregação de portadora para enlace lateral.
[0032] A Figura 9 ilustra um exemplo de sinalização baseada em geografia de capacidade de portadora e/ou informações de ajuste Tx/Rx por uma rede.
[0033] A Figura 10 ilustra um exemplo de encaminhamento de portadora para as WTRUs/UAVs com capacidades diferentes.
[0034] A Figura 11 ilustra um exemplo de estrutura de pacote de
10 / 94 encaminhamento de PIBS (PIBSF - PIBS forwarding).
[0035] A Figura 12 ilustra um exemplo de estrutura MAC-CE de solicitação de encaminhamento para enlace lateral.
[0036] A Figura 13 ilustra um exemplo de MAC-CE da Figura 12 enviado como um ou mais (por exemplo, dois) MAC-CEs.
[0037] A Figura 14 é um exemplo de operação de retransmissão de múltiplas portadoras.
[0038] A Figura 15 ilustra um exemplo de quadro de resolução de conteúdo e slot de resolução de contenção.
[0039] A Figura 16 ilustra resolução de contenção na camada MAC.
[0040] A Figura 17 ilustra um exemplo de fluxograma de reserva de recurso e resolução de contenção.
[0041] A Figura 18 ilustra uma WTRU/UAV específica para contexto para aviso de resolução.
[0042] A Figura 19A ilustra um fluxograma de exemplo de uma WTRU/UAV que gera um estado de parâmetro de uso de portadora.
[0043] A Figura 19B ilustra um exemplo de fluxograma de uma WTRU/UAV que executa seleção de portadora com base no estado de parâmetro de uso de portadora gerado.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0044] Uma descrição detalhada das modalidades ilustrativas será agora descrita com referência às várias Figuras. Embora esta descrição forneça um exemplo detalhado de possíveis implementações, deve-se notar que os detalhes se destinam a ser exemplificadores e de forma alguma limitam o escopo do pedido.
[0045] A Figura 1A é um diagrama que ilustra um sistema de comunicações exemplificador 100 no qual uma ou mais modalidades reveladas podem ser implementadas. O sistema de comunicações 100 pode ser um sistema de acesso múltiplo que fornece conteúdo, como voz, dados, vídeo,
11 / 94 mensagens, radiodifusão, etc., para múltiplos usuários sem fio. O sistema de comunicações 100 pode possibilitar que múltiplos usuários sem fio acessem esse conteúdo através do compartilhamento de recursos de sistema, inclusive largura de banda sem fio. Por exemplo, os sistemas de comunicações 100 podem empregar um ou mais métodos de acesso de canal, como acesso múltiplo por divisão de código (CDMA - "code division multiple access"), acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA - "time division multiple access"), acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA - "frequency division multiple access"), FDMA ortogonal (OFDMA - "orthogonal frequency division multiple access"), FDMA de portadora única (SC-FDMA - "single-carrier frequency division multiple access"), OFDM de espalhamento de transformada de Fourier discreta (DFT - "discrete Fourier transform") de palavra única "zero tail" (ZT UW DTS-s OFDM - "zero-tail unique-word discrete single transform spread orthogonal frequency division multiplexing"), OFDM filtrada por palavra única (UW-OFDM - "unique word orthogonal frequency division multiplexing"), OFDM filtrada por bloco de recurso, multiportadora de banco de filtro (FBMC - "filter bank multicarrier") e similares.
[0046] Conforme mostrado na Figura 1A, o sistema de comunicações 100 pode incluir unidades de transmissão/recepção sem fio (WTRUs) 102a, 102b, 102c, 102d, uma RAN 104/113, uma CN 106/115, uma rede telefônica pública comutada (PSTN - "public switched telephone network") 108, a Internet 110 e outras redes 112, embora deva-se considerar que as modalidades reveladas contemplam qualquer número de WTRUs, estações-base, redes e/ou elementos de rede. Cada uma das WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d pode ser qualquer tipo de dispositivo configurado para operar e/ou se comunicar em um ambiente sem fio. A título de exemplo, as WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d, sendo que qualquer uma destas pode ser chamada de uma "estação" e/ou uma "STA", podem ser configuradas para transmitir e/ou receber sinais sem fio e podem incluir um equipamento de usuário (UE - "user equipment"), uma
12 / 94 estação móvel, uma unidade assinante fixa ou móvel, uma unidade baseada em assinatura, um pager, um telefone celular, um assistente digital pessoal (PDA - "personal digital assistant"), um telefone inteligente, um computador do tipo laptop, um computador do tipo netbook, um computador pessoal, um sensor sem fio, um dispositivo de ponto de acesso ou Mi-Fi, um dispositivo de Internet das coisas (IoT - "Internet of things"), um relógio de pulso ou outro dispositivo para ser usado junto ao corpo, um capacete de realidade virtual (HMD - "head- mounted display"), um veículo, um drone/UAV, um dispositivo e aplicações médicas (por exemplo, cirurgia remota), um dispositivo e aplicações industriais (por exemplo, um robô e/ou outros dispositivos sem fio operando em um contexto de cadeia de processamento industrial e/ou automatizado), um dispositivo eletrônico de uso pelo consumidor, um dispositivo que opera em redes sem fio comerciais e/ou industriais e similares. Qualquer uma das WTRUs 102a, 102b, 102c e 102d pode ser chamada de forma intercambiável de UE e/ou UAV.
[0047] Os sistemas de comunicação 100 podem incluir também uma estação-base 114a e/ou uma estação-base 114b. Cada uma das estações-base 114a, 114b pode ser qualquer tipo de dispositivo configurado para fazer interface sem fio com pelo menos uma das WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d para facilitar o acesso a uma ou mais redes de comunicação, como a CN 106/115, a Internet 110 e/ou as outras redes 112. A título de exemplo, as estações-base 114a, 114b podem ser uma estação-base transceptora (BTS - "base transceiver station"), um nó B, um nó B evoluído (eNodeB), um Nó B de origem, um eNodeB de origem, um gNB, um NodeB de novo rádio (NR - "new radio"), um controlador de local, um ponto de conexão (AP - "access point"), um roteador sem fio e similares. Embora cada uma dentre as estações-base 114a, 114b seja mostrada como um elemento único, deve-se considerar que as estações-base 114a, 114b podem incluir qualquer número de estações-base e/ou elementos de rede interconectados.
13 / 94
[0048] A estação-base 114a pode ser parte da RAN 104/113, que pode também incluir outras estações-base e/ou elementos de rede (não mostrados), como um controlador de estação-base (BSC - "base station controller"), um controlador de rede de rádio (RNC - "radio network controller"), nós de retransmissão etc. A estação-base 114a e/ou a estação-base 114b pode ser configurada para transmitir e/ou receber sinais sem fio em uma ou mais frequências de portadora, que podem ser chamadas de célula (não mostrada). Essas frequências podem estar em espectro licenciado, espectro não licenciado ou uma combinação de espectro licenciado e não licenciado. Uma célula pode proporcionar cobertura para um serviço sem fio a uma área geográfica específica que pode ser relativamente fixa ou que pode mudar ao longo do tempo. A célula pode, ainda, ser dividida em setores de célula. Por exemplo, a célula associada à estação-base 114a pode ser dividida em três setores. Dessa forma, em uma modalidade, a estação-base 114a pode incluir três transceptores, isto é, um para cada setor da célula. Em uma modalidade, a estação-base 114a pode empregar tecnologia de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO - "multiple input multiple output") e, pode usar múltiplos transceptores para cada setor da célula. Por exemplo, a formação de feixes pode ser usada para transmitir e/ou receber sinais em direções espaciais desejadas.
[0049] As estações-base 114a, 114b podem se comunicar com uma ou mais dentre as WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d através de uma interface aérea 116, que pode ser qualquer enlace de comunicação sem fio adequado (por exemplo, radiofrequência (RF - "radio frequency"), micro-ondas, onda centimétrica, onda micrométrica, infravermelho (IR - "Infrared"), ultravioleta (UV - "ultraviolet"), luz visível etc.). A interface aérea 116 pode ser estabelecida através do uso de qualquer tecnologia de acesso por rádio (RAT - "radio access technology") adequada.
[0050] Mais especificamente, conforme indicado acima, o sistema de comunicações 100 pode ser um sistema de acesso múltiplo e pode empregar
14 / 94 um ou mais esquemas de acesso ao canal, como CDMA, TDMA, FDMA, OFDMA, SC-FDMA e similares. Por exemplo, a estação-base 114a na RAN 104/113 e as WTRUs 102a, 102b, 102c podem implementar uma tecnologia de rádio, como o acesso terrestre universal por rádio (UTRA - "universal terrestrial radio access") do sistema universal de telecomunicações móveis (UMTS - "universal mobile telecommunications system"), que pode estabelecer a interface aérea 115/116/117 mediante o uso de CDMA de banda larga (WCDMA - "wideband code division multiple access"). O WCDMA pode incluir protocolos de comunicação, como acesso de pacote de alta velocidade (HSPA - "high-speed packet access") e/ou HSPA evoluído (HSPA+). O HSPA pode incluir acesso de pacote de enlace descendente (DL - "downlink") de alta velocidade (HSDPA - "high-speed downlink packet access") e/ou acesso de pacote de enlace ascendente (UL - "uplink") de alta velocidade (HSUPA - "high-speed uplink packet access").
[0051] Em uma modalidade, a estação-base 114a e as WTRUs 102a, 102b, 102c podem implementar uma tecnologia de rádio, como o acesso terrestre por rádio de UMTS evoluído (E-UTRA), que pode estabelecer a interface aérea 116 mediante o uso de evolução de longo prazo (LTE - "long term evolution") e/ou LTE avançada (LTE-A) e/ou LTE Avançada Pro (LTE- A Pro).
[0052] Em uma modalidade, a estação-base 114a e as WTRUs 102a, 102b, 102c podem implementar uma tecnologia de rádio, como acesso por rádio NR, que pode estabelecer a interface aérea 116 com o uso da tecnologia Novo Rádio (NR).
[0053] Em uma modalidade, a estação-base 114a e as WTRUs 102a, 102b, 102c podem implementar múltiplas tecnologias de acesso por rádio. Por exemplo, a estação-base 114a e as WTRUs 102a, 102b, 102c podem implementar acesso por rádio LTE e acesso por rádio NR em conjunto, por exemplo, usando-se princípios de conectividade dupla (DC - "dual
15 / 94 connectivity"). Dessa forma, a interface aérea usada pelas WTRUs 102a, 102b, 102c pode ser caracterizada por múltiplos tipos de tecnologias de acesso por rádio e/ou transmissões enviadas para/a parir de múltiplos tipos de estações- base (por exemplo, um eNB e um gNB).
[0054] Em outras modalidades, a estação-base 114a e as WTRUs 102a, 102b, 102c podem implementar tecnologias de rádio, como IEEE 802.11 (isto é, fidelidade sem fio (Wi-Fi - "wireless fidelity")), IEEE 802.16 (isto é, interoperabilidade mundial para acesso de micro-ondas (WiMAX - "worldwide interoperability for microwave access")), CDMA2000, CDMA2000 1X, CDMA2000 EV-DO, Norma provisória 2000 (IS-2000), Norma provisória 95 (IS-95), Norma provisória 856 (IS-856), Sistema global para comunicações móveis (GSM - "global system for mobile communications"), taxas de dados aprimoradas para evolução GSM (EDGE - "enhanced data rates for GSM evolution"), EDGE de GSM (GERAN) e similares.
[0055] A estação-base 114b na Figura 1A pode ser um roteador sem fio, um nó B de origem, um eNodeB de origem, ou um ponto de conexão, por exemplo, e pode usar qualquer RAT adequada para facilitar a conectividade sem fio em uma área localizada, como um local de trabalho, uma residência, uma portadora, um campus, uma instalação industrial, um corredor de ar (por exemplo, para uso por drones), uma rodovia e similares. Em uma modalidade, a estação-base 114b e as WTRUs 102c, 102d podem implementar uma tecnologia de rádio, como IEEE 802.11, para estabelecer uma rede de área local sem fio (WLAN - "wireless local area network"). Em uma modalidade, a estação-base 114b e as WTRUs 102c, 102d podem implementar uma tecnologia de rádio, como IEEE 802.15, para estabelecer uma rede de área pessoal sem fio (WPAN - "wireless personal area network"). Em ainda outra modalidade, a estação-base 114b e as WTRUs 102c, 102d podem usar uma RAT com base em celular (por exemplo, WCDMA, CDMA2000, GSM, LTE, LTE-A, LTE-A Pro, NR etc.) para estabelecer uma picocélula ou femtocélula.
16 / 94 Conforme mostrado na Figura 1A, a estação-base 114b pode ter uma conexão direta com a Internet 110. Dessa forma, a estação-base 114b pode não ser necessária para acessar a Internet 110 através da CN 106/115.
[0056] A RAN 104/113 pode estar em comunicação com a CN 106/115, que pode ser qualquer tipo de rede configurada para fornecer voz, dados, aplicativos e/ou serviços de voz sobre protocolo de Internet (VoIP - "voice over Internet protocol") para uma ou mais dentre as WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d. Os dados podem ter requisitos de qualidade de serviço (QoS - "quality of service") variados, como diferentes requisitos de capacidade de processamento, requisitos de latência, requisitos de tolerância a erros, requisitos de confiabilidade, os requisitos de capacidade de processamento de dados, requisitos de mobilidade e similares. A CN 106/115 pode fornecer controle de chamada, serviços de cobrança, serviços móveis com base em localização, chamada pré-paga, conectividade de Internet, distribuição de vídeo etc., e/ou executar funções de segurança de alto nível, como autenticação de usuário. Embora não mostrado na Figura 1A, deve-se considerar que a RAN 104/113 e/ou a CN 106/115 podem estar em comunicação direta ou indireta com outras RANs que empregam a mesma RAT, como a RAN 104/113, ou uma RAT diferente. Por exemplo, além de ser conectada à RAN 104/113, que pode usar uma tecnologia de rádio NR, a CN 106/115 também pode estar em comunicação com outra RAN (não mostrada) que emprega uma tecnologia de rádio GSM, UMTS, CDMA 2000, WiMAX, E-UTRA ou Wi-Fi.
[0057] A CN 106/115 também pode servir como uma porta de comunicação ("gateway") para as WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d acessarem a PSTN 108, a Internet 110 e/ou as outras redes 112. A PSTN 108 pode incluir redes telefônicas de circuito comutado que fornecem serviço telefônico convencional (POTS - "plain old telephone service"). A Internet 110 pode incluir um sistema global de redes de computador e dispositivos interconectados que usam protocolos de comunicação comuns, como o
17 / 94 protocolo de controle de transmissão (TCP - "transmission control protocol"), o protocolo de datagrama de usuário (UDP - "user datagram protocol") e o protocolo de Internet (IP - "Internet protocol") no conjunto de protocolos de Internet TCP/IP. As redes 112 podem incluir redes de comunicações com fio e/ou sem fio pertencentes a, e/ou operadas por, outros provedores de serviços. Por exemplo, as redes 112 podem incluir outra CN conectada a uma ou mais RANs, que podem empregar a mesma RAT, como a RAN 104/113, ou uma RAT diferente.
[0058] Algumas ou todas as WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d no sistema de comunicações 100 podem incluir capacidades de modo múltiplo (por exemplo, as WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d podem incluir múltiplos transceptores para comunicação com redes sem fio diferentes através de enlaces sem fio diferentes). Por exemplo, a WTRU 102c mostrada na Figura 1a pode ser configurada para se comunicar com a estação-base 114a, que pode empregar uma tecnologia de rádio baseada em celular, e com a estação-base 114b, que pode empregar uma tecnologia de rádio IEEE 802.
[0059] A Figura 1B é um diagrama de sistema que ilustra um exemplo de WTRU 102. Conforme mostrado na Figura 1B, a WTRU 102 pode incluir um processador 118, um transceptor 120, um elemento de transmissão/recepção 122, um alto-falante/microfone 124, um teclado numérico 126, um monitor/touchpad 128, uma memória não removível 130, uma memória removível 132, uma fonte de energia 134, um chipset de sistema de posicionamento global (GPS - "global positioning system") 136 e/ou outros periféricos 138, entre outros. Será reconhecido que a WTRU 102 pode incluir qualquer subcombinação dos elementos supracitados enquanto permanece consistente com uma modalidade.
[0060] O processador 118 pode ser um processador de propósito geral, um processador de propósito especial, um processador convencional, um processador de sinal digital (DSP - "digital signal processor"), uma pluralidade
18 / 94 de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em associação com um núcleo de DSP, um controlador, um microcontrolador, circuitos integrados de aplicação específica (ASICs - "application specific integrated circuits"), circuitos de matriz de portas programáveis em campo (FPGAs - "field programmable gate arrays"), qualquer outro tipo de circuito integrado (IC - "integrated circuit"), uma máquina de estado e similares. O processador 118 pode executar codificação de sinais, processamento de dados, controle de potência, processamento de entrada/saída e/ou qualquer outra funcionalidade que possibilite que a WTRU 102 opere em um ambiente sem fio. O processador 118 pode ser acoplado ao transceptor 120, que pode ser acoplado ao elemento de transmissão/recepção 122. Embora a Figura 1B represente o processador 118 e o transceptor 120 como componentes separados, será reconhecido que o processador 118 e o transceptor 120 podem ser integrados juntos em um pacote eletrônico ou circuito eletrônico.
[0061] O elemento de transmissão/recepção 122 pode ser configurado para transmitir sinais a, ou receber sinais de, uma estação-base (por exemplo, a estação-base 114a) através da interface aérea 116. Por exemplo, em uma modalidade, o elemento de transmissão/recepção 122 pode ser uma antena configurada para transmitir e/ou receber sinais de RF. Em uma modalidade, o elemento de transmissão/recepção 122 pode ser um emissor/detector configurado para transmitir e/ou receber sinais de IR, UV ou luz visível, por exemplo. Em ainda outra modalidade, o elemento de transmissão/recepção 122 pode ser configurado para transmitir e/ou receber tanto sinais RF como de luz. Será reconhecido que o elemento de transmissão/recepção 122 pode ser configurado para transmitir e/ou receber qualquer combinação de sinais sem fio.
[0062] Embora o elemento de transmissão/recepção 122 seja representado na Figura 1B como um elemento único, a WTRU 102 pode incluir qualquer número de elementos de transmissão/recepção 122. Mais
19 / 94 especificamente, a WTRU 102 pode empregar a tecnologia MIMO. Dessa forma, em uma modalidade, a WTRU 102 pode incluir dois ou mais elementos de transmissão/recepção 122 (por exemplo, múltiplas antenas) para transmitir e receber sinais sem fio pela interface aérea 116.
[0063] O transceptor 120 pode ser configurado para modular os sinais que se destinam a serem transmitidos pelo elemento de transmissão/recepção 122, e para demodular os sinais que são recebidos pelo elemento de transmissão/recepção 122. Conforme indicado acima, a WTRU 102 pode ter capacidades multimodo. Dessa forma, o transceptor 120 pode incluir múltiplos transceptores para possibilitar que a WTRU 102 se comunique por meio de múltiplas RATs, como NR e IEEE 802.11, por exemplo.
[0064] O processador 118 da WTRU 102 pode ser acoplado ao alto- falante/microfone 124, ao teclado numérico 126 e/ou ao monitor/touchpad 128 (por exemplo, uma unidade de exibição de tela de cristal líquido (LCD - "liquid crystal display") ou uma unidade de exibição de diodo emissor de luz orgânico (OLED - "organic light-emitting diode"), e pode receber entradas de dados pelo usuário provenientes dos mesmos. O processador 118 pode emitir também dados de usuário para o alto-falante/microfone 124, o teclado 126 e/ou o monitor/touchpad 128. Além disso, o processador 118 pode acessar informações de, e armazenar dados em, qualquer tipo de memória adequada, como a memória não removível 130 e/ou a memória removível 132. A memória não removível 130 pode incluir uma memória de acesso aleatório (RAM - "random access memory"), memória só de leitura (ROM - "read-only memory"), um disco rígido, ou qualquer outro tipo de dispositivo de armazenamento de memória. A memória removível 132 pode incluir um cartão de módulo de identidade de assinante (SIM - "subscriber identity module"), um cartão de memória, um cartão de memória digital segura (SD - "secure digital") e similares. Em outras modalidades, o processador 118 pode acessar informações da, e armazenar dados na, memória que não está fisicamente
20 / 94 localizada na WTRU 102, como em um servidor ou um computador de uso doméstico (não mostrado).
[0065] O processador 118 pode receber energia da fonte de energia 134, e pode ser configurado para distribuir e/ou controlar a energia para os outros componentes na WTRU 102. A fonte de energia 134 pode ser qualquer dispositivo adequado para alimentar a WTRU 102. Por exemplo, a fonte de energia 134 pode incluir uma ou mais baterias de célula seca (por exemplo, níquel-cádmio (NiCd), níquel-zinco (NiZn), níquel-hidreto metálico (NiMH), íon de lítio (Li-Íon), etc.), células solares, células de combustível e similares.
[0066] O processador 118 pode ser também acoplado ao chipset de GPS 136, o qual pode ser configurado para fornecer informações de localização (por exemplo, longitude e latitude) quanto à localização atual da WTRU 102. Em adição às, ou em vez das, informações do conjunto de circuitos eletrônicos do GPS 136, a WTRU 102 pode receber informações de localização através da interface aérea 116 de uma estação-base (por exemplo, estações-base 114a, 114b) e/ou determinar sua localização com base na temporização dos sinais recebidos de duas ou mais estações-base próximas. Deve-se considerar que a WTRU 102 pode capturar informações de localização por meio de qualquer método de determinação de localização adequado, e ainda permanecer compatível com uma modalidade.
[0067] O processador 118 pode, ainda, ser acoplado a outros periféricos 138, os quais podem incluir um ou mais módulos de software e/ou hardware que fornecem recursos, funcionalidade e/ou conectividade sem fio ou com fio adicionais. Por exemplo, os periféricos 138 podem incluir um acelerômetro, uma bússola eletrônica, um transceptor de satélite, uma câmera digital (para fotografias e/ou vídeo), uma porta de barramento serial universal (USB - "universal serial bus"), um dispositivo de vibração, um transceptor de televisão, um headset de mãos livres, um módulo Bluetooth®, uma unidade de rádio em frequência modulada (FM - "frequency modulated"), um reprodutor de música
21 / 94 digital, um reprodutor de mídia, um módulo reprodutor de videogame, um navegador de Internet, um dispositivo de realidade virtual e/ou realidade aumentada (VR/AR - "virtual reality/augmented reality"), um rastreador de atividade e similares. Os periféricos 138 podem incluir um ou mais sensores, os sensores podem ser um ou mais dentre um giroscópio, um acelerômetro, um sensor de efeito hall, um magnetômetro, um sensor de orientação, um sensor de proximidade, um sensor de temperatura, um sensor de tempo; um sensor de geolocalização; um altímetro, um sensor de luz, um sensor de toque, um magnetômetro, um barômetro, um sensor de gestos, um sensor biométrico e/ou um sensor de umidade.
[0068] A WTRU 102 pode incluir um rádio duplex completo para o qual a transmissão e recepção de alguns ou todos dentre os sinais (por exemplo, associados a um determinado para ambos os subquadros de UL (por exemplo, para a transmissão) e enlace descendente (por exemplo, para recepção) podem ser concomitantes e/ou simultâneos. O rádio duplex completo pode incluir uma unidade de gerenciamento de interferência e reduzir ou eliminar substancialmente autointerferência através de hardware (por exemplo, um obturador) ou processamento de sinal por meio de um processador (por exemplo, um processador separado (não mostrado) ou por meio do processador 118). Em uma modalidade, a WTRU 102 pode incluir um rádio half duplex para qual transmissão e recepção de alguns ou todos os sinais (por exemplo, associados a subquadros específicos para a UL (por exemplo, para transmissão) ou para o enlace descendente (por exemplo, para recepção)).
[0069] A Figura 1C é um diagrama de sistema que ilustra a RAN 104 e a CN 106 de acordo com uma modalidade. Conforme observado acima, a RAN 104 pode empregar uma tecnologia de rádio E-UTRA para se comunicar com as WTRUs 102a, 102b, 102c através da interface aérea 116. A RAN 104 pode também estar em comunicação com a CN 106.
[0070] A RAN 104 pode incluir os eNodeBs 160a, 160b, 160c, embora
22 / 94 deva-se considerar que a RAN 104 pode incluir qualquer número de eNodeBs e ainda permanecer consistente com uma modalidade. Cada um dos eNodeBs 160a, 160b, 160c pode incluir um ou mais transceptores para comunicação com as WTRUs 102a, 102b, 102c através da interface aérea 116. Em uma modalidade, os eNodeBs 160a, 160b, 160c podem implementar a tecnologia MIMO. Assim, o eNodeB 160a, por exemplo, pode usar múltiplas antenas para transmitir e/ou receber sinais sem fio da WTRU 102a.
[0071] Cada um dos eNodeBs 160a, 160b, 160c pode estar associado a uma célula específica (não mostrada) e pode ser configurado para lidar com decisões de gerenciamento de recurso de rádio, decisões de mudança automática, agendamento de usuários no UL e/ou DL e similares. Conforme mostrado na Figura 1C, os eNodeBs 160a, 160b, 160c podem se comunicar uns com os outros através de uma interface X2.
[0072] A CN 106 mostrada na Figura 1C pode incluir uma entidade de gerenciamento de mobilidade (MME - "mobility management entity") 162, uma porta de comunicação servidora (SGW - "serving gateway") 164 e uma porta de comunicação de rede de dados de pacote (PDN - "packet data network") (ou PGW) 166. Embora cada um dos elementos supracitados seja mostrado como parte da CN 106, deve-se considerar que qualquer um desses elementos pode pertencer e/ou ser operado por uma entidade diferente do operador da CN.
[0073] A MME 162 pode ser conectada a cada um dos eNodeBs 162a, 162b, 162c na RAN 104 por meio de uma interface S1 e pode servir como um nó de controle. Por exemplo, a MME 162 pode ser responsável pela autenticação de usuários das WTRUs 102a, 102b, 102c, pela ativação/desativação da portadora, pela seleção de uma porta de comunicação servidora específica durante uma conexão inicial das WTRUs 102a, 102b, 102c e similares. A MME 162 pode fornecer uma função de plano de controle para a comutação entre a RAN 104 e outras RANs (não mostradas) que empregam
23 / 94 outras tecnologias de rádio, como GSM ou WCDMA.
[0074] A SGW 164 pode estar conectada a cada um dos eNodeBs 160a, 160b, 160c na RAN 104 através da interface S1. A SWH 164 pode, de modo geral, rotear e encaminhar pacotes de dados de usuário destinados às/provenientes das WTRUs 102a, 102b, 102c. A SGW 164 pode realizar outras funções, como ancoragem de planos de usuário durante as mudanças automáticas entre eNodeBs, disparar paginação quando dados de DL estiverem disponíveis para as WTRUs 102a, 102b, 102c, gerenciar e armazenar os contextos das WTRUs 102a, 102b, 102c e similares.
[0075] A SGW 164 pode ser conectada à PGW 166, a qual pode dotar as WTRUs 102a, 102b, 102c de acesso a redes de comutação de pacotes, como a Internet 110, para facilitar as comunicações entre as WTRUs 102a, 102b, 102c e dispositivos habilitados para IP.
[0076] A CN 106 pode facilitar as comunicações com outras redes. Por exemplo, a CN 106 pode dotar as WTRUs 102a, 102b, 102c de acesso a redes comutadas por circuito, como a PSTN 108, para facilitar as comunicações entre as WTRUs 102a, 102b, 102c e dispositivos de comunicações terrestres tradicionais. Por exemplo, a CN 106 pode incluir, ou pode se comunicar com uma porta de comunicação de IP (por exemplo, um servidor de subsistema multimídia de IP (IMS)) que serve como uma interface entre a CN 106 e a PSTN 108. Além disso, a CN 106 pode proporcionar o acesso das WTRUs 102a, 102b, 102c a outras redes 112, o que pode incluir outras redes com fio e/ou sem fio que pertencem e/ou são operadas por outros provedores de serviço.
[0077] Embora a WTRU seja descrita nas Figuras 1A a 1D como um terminal sem fio, é contemplado que, em certas modalidades representativas, tal terminal pode usar (por exemplo, temporária ou permanentemente) interfaces de comunicação com fio com a rede de comunicação.
[0078] Em modalidades representativas, a outra rede 112 pode ser uma WLAN.
24 / 94
[0079] Uma WLAN no modo de conjunto de serviços básicos (BSS - "basic service set") pode ter um ponto de conexão (AP - "access point") para o BSS e uma ou mais estações (STAs - "stations") associadas ao AP. O AP pode ter acesso ou uma interface com um sistema de distribuição (DS - "distribution system") ou outro tipo de rede com fio/sem fio que transporta tráfego para dentro e/ou para fora do BSS. O tráfego para as STAs que se originam do lado de fora de um BSS pode chegar através do AP e pode ser entregue para as STAs. O tráfego proveniente de STAs para destinos fora do BSS pode ser enviado para o AP para ser entregue aos respectivos destinos. O tráfego entre STAs dentro do BSS pode ser enviado através do AP, por exemplo, onde a STA de origem pode enviar tráfego para o AP e o AP pode entregar o tráfego para a STA de destino. O tráfego entre STAs dentro de um BSS pode ser considerado e/ou chamado como tráfego ponto a ponto. O tráfego ponto a ponto pode ser enviado entre (por exemplo, diretamente entre) as STAs de origem e destino com uma configuração de enlace direto (DLS - "direct link setup"). Em certas modalidades representativas, a DLS pode usar uma DLS 802.11e ou uma DLS em túnel 80211z (TDLS - "tunneled direct link setup"). Uma WLAN que usa um modo BSS independente (IBSS - "independent basic service set") pode não ter um AP, e as STAs (por exemplo, todas as STAs) dentro ou que usam o IBSS podem se comunicar diretamente entre si. O modo de comunicação IBSS pode ser chamado algumas vezes no presente documento de um modo de comunicação "ad hoc".
[0080] Quando se usa o modo de operação ou um modo de operações similar de infraestrutura 802.11ac, o AP pode transmitir um sinalizador em um canal fixo, como um canal primário. O canal primário pode ter uma largura fixa (por exemplo, 20 MHz de largura de largura de banda) ou uma largura dinamicamente definida por meio de sinalização. O canal primário pode ser o canal operacional do BSS e pode ser usado pelas STAs para estabelecer uma conexão com o AP. Em certas modalidades representativas, o acesso múltiplo
25 / 94 com detecção de portadora com prevenção de colisão (CSMA/CA - "carrier sense multiple access with collision avoidance") pode ser implementado, por exemplo, em sistemas 802.11. Para CSMA/CA, as STAs (por exemplo, a cada STA), incluindo o AP, pode detectar o canal primário. Se o canal primário é detectado e/ou determinado/detectado como estando ocupado por uma determinada STA, a STA específica pode recuar. Uma STA (por exemplo, apenas uma estação) pode transmitir em qualquer dado momento em um dado BSS.
[0081] STAs de alta capacidade de processamento (HT - "high throughput") podem usar um canal de 40 MHz de largura para comunicação, por exemplo, por meio de uma combinação do canal primário de 20 MHz com um canal de 20 MHz adjacente ou não adjacente para formar um canal de 40 MHz de largura.
[0082] As STAs de capacidade de processamento muito alta (VHT - "very high throughput") podem suportar canais de 20 MHz, 40 MHz, 80 MHz e/ou 160 MHz de largura. Os canais de 40 MHz e/ou 80 MHz podem ser formados, por exemplo, pela combinação de canais contíguos de 20 MHz. Um canal de 160 MHz pode ser formado, por exemplo, pela combinação de oito canais de 20 MHz contíguos ou pela combinação de dois canais não contíguos de 80 MHz, que pode ser chamada de uma configuração 80+80. Para a configuração 80 + 80, os dados, após a codificação do canal, podem ser passados por um analisador de segmento que pode dividir os dados em dois fluxos. O processamento da transformada inversa rápida de Fourier (IFFT - "inverse fast Fourier transform") e o processamento de domínio de tempo podem ser realizados, por exemplo, em cada fluxo separadamente. Os fluxos podem ser mapeados para os dois canais de 80 MHz, e os dados podem ser transmitidos por uma STA de transmissão. No receptor da STA de recepção, a operação descrita acima para a configuração 80 + 80 pode ser revertida, e os dados combinados podem ser enviados para o controle de acesso a mídias
26 / 94 (MAC - "medium access control").
[0083] Os modos de operação de sub 1 GHz são suportados por
802.11af e 802.11ah. As larguras de banda de operação do canal, e as portadoras, são reduzidas em 802.11af e 802.11ah em relação àquelas usadas em 802.11n e 802.11ac. 802.11af suporta larguras de banda de 5 MHz, 10 MHz e 20 MHz no espectro de espaço branco de TV (TVWS - "TV white space") e
802.11ah suporta larguras de banda de 1 MHz, 2 MHz, 4 MHz, 8 MHz e 16 MHz que usam o espectro que não o TVWS. De acordo com uma modalidade representativa, 802.11ah pode suportar controle do tipo medidor/comunicações do tipo máquina, como dispositivos MTC (MTC - "machine-type communications") em uma área de cobertura macro. Os dispositivos MTC podem ter certas capacidades, por exemplo, recursos limitados que incluem o suporte (por exemplo, suporte apenas para) e/ou larguras de banda limitada determinadas. Os dispositivos MTC podem incluir uma bateria com uma vida útil da bateria acima de um limite (por exemplo, para manter uma longa vida útil da bateria).
[0084] Os sistemas WLAN, que podem suportar vários canais e larguras de banda de canal, como 802.11n, 802.11ac, 802.11af e 802.11ah, incluem um canal que pode ser designado como o canal primário. O canal primário pode ter, por exemplo, uma largura de banda igual a maior largura de banda operacional comum suportada por todas as STAs no BSS. A largura de banda do canal primário pode ser definida e/ou limitada por uma STA, dentre todas as STAs em operação em um BSS, que suporta o menor modo de operação de largura de banda. No exemplo de 802.11ah, o canal primário pode ser de 1 MHz de largura para STAs (por exemplo, dispositivos do tipo MTC) que suportam (por exemplo, apenas suportam) um modo de 1 MHz, mesmo se o AP, e outras STAs no modo BSS suportam os modos operacionais de largura de banda de 2 MHz, 4 MHz, 8 MHz, 16 MHz e/ou outros canais. As configurações de detecção de portadora e/ou de Vetor de Alocação de Rede
27 / 94 (NAV - "network allocation vector") podem depender do estado do canal primário. Se o canal primário estiver ocupado, por exemplo, devido a uma STA (que suporta apenas um modo de funcionamento de 1 MHz), transmitindo para o AP, todas as bandas de frequência disponíveis podem ser consideradas ocupadas mesmo que a maioria das bandas de frequência permaneça ociosa e possa estar disponível.
[0085] Nos Estados Unidos, as bandas de frequência disponíveis, que podem ser usadas por 802.11ah, são de 902 MHz a 928 MHz. Na Coreia, as bandas de frequência disponíveis são de 917,5 MHz a 923,5 MHz. No Japão, as bandas de frequência disponíveis são de 916,5 MHz a 927,5 MHz. Por exemplo, a largura de banda total disponível para 802.11ah é 6 MHz a 26 MHz, dependendo do código do país.
[0086] A Figura 1D é um diagrama de sistema que ilustra a RAN 113 e a CN 115 de acordo com uma modalidade. Conforme observado acima, a RAN 113 pode empregar uma tecnologia de rádio NR para se comunicar com as WTRUs 102a, 102b, 102c através da interface aérea 116. A RAN 113 pode também estar em comunicação com a CN 115.
[0087] A RAN 113 pode incluir os gNBs 180a, 180b, 180c, embora deva-se reconhecer que a RAN 113 pode incluir qualquer número de gNBs e ainda permanecer consistente com uma modalidade. Os gNBs 180a, 180b, 180c pode incluir um ou mais transceptores para comunicação com as WTRUs 102a, 102b, 102c através da interface aérea 116. Em algumas modalidades, os gNBs 180a, 180b, 180c podem implementar a tecnologia MIMO. Por exemplo, gNBs 180a, 108b podem usar formação de feixes para transmitir sinais para e/ou receber sinais dos gNBs 180a, 180b, 180C. Dessa forma, o gNBs 180a, por exemplo, pode usar múltiplas antenas para transmitir sinais sem fio e/ou receber sinais sem fio a partir da WTRU 102a. Em uma modalidade, os gNBs 180a, 180b e 180c podem implementar a tecnologia de agregação de portadora. Por exemplo, o gNB 180a pode transmitir portadoras de múltiplos componentes
28 / 94 para a WTRU 102a (não mostrado). Um subconjunto dessas portadoras componentes pode estar no espectro não licenciado enquanto as portadoras de componentes restantes podem estar no espectro licenciado. Em uma modalidade, os gNBs 180a, 180b e 180c podem implementar a tecnologia multiponto coordenada (CoMP - "coordinated multi-point"). Por exemplo, a WTRU 102a pode receber transmissões coordenadas de gNB 180a e gNB 180b (e/ou gNB 180C).
[0088] As WTRUs 102a, 102b, 102c podem se comunicar com gNBs 180a, 180b, 180c com o uso de transmissões associadas a uma numerologia escalável. Por exemplo, o espaçamento de símbolo OFDM e/ou espaçamento de subportadora OFDM pode variar para diferentes transmissões, células diferentes, e/ou diferentes porções do espectro de transmissão sem fio. As WTRUs 102a, 102b, 102c podem se comunicar com os gNBs 180a, 180b, 180c com o uso de intervalos de tempo de subquadro ou de transmissão (TTIs - "transmission time intervals") de vários comprimentos escaláveis (por exemplo, contendo um número variável de símbolos OFDM e/ou comprimentos variáveis duradouros de tempo absoluto).
[0089] Os gNBs 180a, 180b e 180c podem ser configurados para se comunicar com as WTRUs 102a, 102b, 102c em uma configuração autônoma e/ou uma configuração não autônoma. Na configuração autônoma, as WTRUs 102a, 102b, 102c podem se comunicar com os gNBs 180a, 180b, 180c sem também acessar outras RANs (por exemplo, como eNode-Bs 160a, 160b, 160c). Na configuração autônoma, as WTRUs 102a, 102b, 102c podem usar um ou mais dos gNBs 180a, 180b, 180c como um ponto de ancoragem de mobilidade. Na configuração autônoma, as WTRUs 102a, 102b, 102c podem se comunicar com gNBs 180a, 180b, 180c com o uso de sinais em uma banda não licenciadas. Em uma configuração não autônoma, WTRUs 102a, 102b, 102c podem se comunicar com/se conectar com gNBs 180a, 180b, 180c enquanto também se comunica com/se conecta a outra RAN como eNode-Bs
29 / 94 160a, 160b, 160C. Por exemplo, WTRUs 102a, 102b, 102c pode implementar princípios DC para se comunicar com um ou mais gNBs 180a, 180b, 180c e um ou mais eNode-Bs 160a, 160b, 160c de maneira substancialmente simultânea. Na configuração não-autônoma, eNode-Bs 160a, 160b, 160c podem servir como uma âncora de mobilidade para WTRUs 102a, 102b, 102c e gNBs 180a, 180b, 180c podem proporcionar cobertura e/ou capacidade de processamento adicionais para manutenção das WTRUs 102a, 102b, 102c.
[0090] Cada um dos gNBs 180a, 180b, 180c pode estar associado a uma célula particular (não mostrada) e pode ser configurado para suportar as decisões de gerenciamento de recurso de rádio, as decisões de mudança automática, o agendamento de usuários em UL e/ou DL, suporte de rede fatiamento, ligações duplas, interconexão de número e E-UTRA, roteamento de dados de plano de usuário para a função de plano de usuário (UPF - "user plane function") 184a, 184b, roteamento de informações de plano de controle para a função de gerenciamento de acesso e mobilidade (AMF - "access and mobility management function") 182a, 182b, e similares. Conforme mostrado na Figura 1D, os gNBs 180a, 180b, 180c podem se comunicar uns com os outros através de uma interface Xn.
[0091] A CN 115 mostrada na Figura 1D pode incluir pelo menos uma AMF 182a, 182b, pelo menos uma UPF 184a,184b, pelo menos uma função de gerenciamento de sessão (SMF - "session management function") 183a, 183b e possivelmente uma rede de dados (DN - "data network") 185a, 185b. Embora cada um dos elementos supracitados seja mostrado como parte da CN 115, deve-se considerar que qualquer um desses elementos pode pertencer e/ou ser operado por uma entidade diferente do operador da CN.
[0092] A AMF 182a, 182b pode ser conectada a cada um dos gNBs 180a, 180b, 180c na RAN 113 por meio de uma interface N2, e pode servir como um nó de controle. Por exemplo, a AMF 182a, 182b pode ser responsável pela autenticação dos usuários do WTRUs 102a, 102b, 102c, suporte para
30 / 94 divisão de rede (por exemplo, manuseio de diferentes sessões de unidade de protocolo de dados (PDU - "protocol data unit") com diferentes requisitos), selecionando uma SMF 183a, 183b, gerenciamento da área de registro, terminação da sinalização de armazenamento de dados em rede (NAS - "network-attached storage"), gerenciamento de mobilidade e similares. A divisão de rede pode ser usada pela AMF 182a, 182b para personalizar o suporte CN para WTRUs 102a, 102b, 102c com base nos tipos de serviços que são usados pelas WTRUs 102a, 102b, 102c. Por exemplo, fatias de rede diferentes podem ser estabelecidas para diferentes casos de uso como serviços que dependem do acesso de baixa latência ultraconfiável (URLLC - "ultra reliable low latency communications"), serviços que dependem do acesso de banda larga móvel em massa (eMBB - "enhanced massive mobile broadband"), serviços para acesso de comunicação do tipo máquina (MTC) e/ou similares. A AMF 162 pode fornecer uma função de plano de controle para comutar entre a RAN 113 e outras RANs (não mostradas) que empregam outras tecnologias de rádio, como LTE, LTE-A, LTE-A Pro e/ou tecnologias de acesso não 3GPP como Wi-Fi.
[0093] A SMF 183a, 183b pode ser conectada a uma AMF 182a, 182b na CN 115 por meio de uma interface N11. A SMF 183a, 183b pode também ser conectada a uma UPF 184a, 184b na CN 115 através de uma interface N4. A SMF 183a, 183b pode selecionar e controlar a UPF 184a, 184b e configurar o roteamento de tráfego através da UPF 184a, 184b. A SMF 183a e 183b pode executar outras funções, como gerenciar e alocar o endereço IP de UE, gerenciar sessões de PDU, controlar a aplicação de políticas e QoS, fornecer notificações de dados de enlace descendente e similares. Um tipo de sessão PDU pode ser baseado em IP, baseado em não-IP, baseado em Ethernet e similares.
[0094] A UPF 184a, 184b pode ser conectada a um ou mais dos gNBs 180a, 180b, 180c na RAN 113 através de uma interface N3, que pode dotar as
31 / 94 WTRUs 102a, 102b, 102c de acesso às redes comutadas por pacote, como a Internet 110, para facilitar as comunicações entre as WTRUs 102a, 102b, 102c e os dispositivos habilitados para IP. A UPF 184 e 184b pode executar outras funções, como roteamento e encaminhamento de pacotes, aplicação de diretivas de plano de usuário, suporte a sessões PDU com múltiplas bases, manipulação de QoS de plano de usuário, armazenamento temporário de pacotes de enlace descendente, fornecimento de ancoramento de mobilidade e similares.
[0095] A CN 115 pode facilitar as comunicações com outras redes. Por exemplo, a CN 115 pode incluir, ou pode se comunicar com uma porta de comunicação de IP (por exemplo, um servidor de subsistema multimídia de IP (IMS)) que serve como uma interface entre a CN 115 e a PSTN 108. Além disso, a CN 115 pode proporcionar o acesso das WTRUs 102a, 102b, 102c a outras redes 112, que podem incluir outras redes com fio e/ou sem fio que pertencem e/ou são operadas por outros provedores de serviço. Em uma modalidade, as WTRUs 102a, 102b, 102c podem ser conectadas a uma rede de dados local (DN) 185a, 185b através da UPF 184a, 184b através da interface N3 para a UPF 184a, 184b e uma interface N6 entre a UPF 184a, 184b e a DN 185a, 185b.
[0096] Em vista das Figuras 1A a 1D e da descrição correspondente das Figuras 1A a 1D, uma ou mais, ou todas, dentre as funções descritas na presente invenção em relação as uma ou mais dentre: a WTRU 102a-d, estação-base 114a-b, eNode B 160a-c, MME 162, SGW 164, PGW 166, gNB 180a-c, AMF 182a-ab, UPF 184a-b, SMF 183a-b, DN 185a-b e/ou quaisquer outros dispositivos aqui descritos podem ser executadas por um ou mais dispositivos de emulação (não mostrados). Os dispositivos de emulação podem ser um ou mais dispositivos configurados para emular uma ou mais, ou todas, as funções aqui descritas. Por exemplo, os dispositivos de emulação podem ser usados para testar outros dispositivos e/ou para simular funções de rede e/ou WTRU.
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[0097] Os dispositivos de emulação podem ser projetados para implementar um ou mais testes de outros dispositivos em um ambiente de laboratório e/ou em um ambiente de rede de operador. Por exemplo, os um ou mais dispositivos de emulação podem executar as uma ou mais, ou todas, as funções ao mesmo tempo em que são total ou parcialmente implementadas/implantadas como parte de uma rede de comunicação com fio e/ou sem fio a fim de testar outros dispositivos dentro da rede de comunicação. Os um ou mais dispositivos de emulação podem executar as uma ou mais, ou todas, dentre as funções enquanto são temporariamente implementadas/implantadas como parte de uma rede de comunicação com fio e/ou sem fio. O dispositivo de emulação pode ser diretamente acoplado a outro dispositivo para fins de teste e/ou pode realizar testes com o uso de comunicações sem fio pelo ar.
[0098] Os um ou mais dispositivos de emulação podem executar as uma ou mais, incluindo todas, as funções enquanto não são implementadas/implantadas como parte de uma rede de comunicação com fio e/ou sem fio. Por exemplo, os dispositivos de emulação podem ser usados em um cenário de teste em um laboratório de testes e/ou em uma rede de comunicação sem fio (por exemplo, teste) com fio e/ou sem fio para implementar o teste de um ou mais componentes. Os um ou mais dispositivos de emulação podem ser equipamentos de teste. O acoplamento de RF direto e/ou comunicações sem fio através de circuitos de RF (por exemplo, que podem incluir uma ou mais antenas) podem ser usadas pelos dispositivos de emulação para transmitir e/ou receber dados.
[0099] Embora as técnicas e procedimentos aqui descritos possam ser implementados por WTRUs compreendidas em UAVs, elas também podem ser aplicáveis a qualquer tipo de WTRU. Por exemplo, embora os exemplos e casos de uso descritos na presente invenção possam se referir a UAVs a título de exemplo, eles não têm a intenção de ficar limitados apenas a UAVs. Por
33 / 94 exemplo, as técnicas aqui descritas podem ser aplicáveis a qualquer tipo de WTRU, como um UE, uma WTRU de veículo-para-veículo (V2V) WTRU, uma WTRU de veículo-para-tudo (V2X) WTRU e/ou similares. Os termos WTRU, UAV, celular, manual, UE, dispositivo V2X e/ou similares podem ser usados de forma intercambiável na presente invenção. Exceto onde especificamente observado, as técnicas aqui descritas podem ser aplicáveis a qualquer tipo de WTRUs.
[00100] Vários tipos de WTRUs (por exemplo, WTRUs do tipo UAV e WTRUs do tipo não UAV) podem ser configurados para usar uma rede celular terrestre e podem ser definidos procedimentos para assegurar a coexistência entre vários tipos de usuários celulares.
[00101] Como um exemplo, consciência situacional pode ser aprimorada mediante abordagem de intercâmbio de informações de sensor nas aplicações de veículo-para-veículo (V2V) e/ou veículo-para-tudo (V2X). No entanto, o intercâmbio de dados de consciência situacional pode levar a altos requisitos de taxa de dados. O alto requisito de taxa de dados (por exemplo, para V2V e/ou V2X) pode ser similar a, se não mais rigoroso/exigente que, no caso de outros tipos de WTRUs, como em veículos aéreos não tripulados (UAVs) e/ou drones, que operam além das condições de linha de visão visual (BVLOS - beyond visual line of sight). Com o uso previsto para implantar as WTRUs/UAVs em fotografia e/ou videografia onde as WTRUs podem transmitir uma transmissão ao vivo para uma nuvem, pode-se esperar que os requisitos de largura de banda para suportar essas operações aumentem (por exemplo, aumentem dramaticamente). Para habilitar o exemplo e/ou as exigências aqui descritas, um ou mais dos seguintes recursos podem ser implicados de modo a suportar tais casos de uso: por exemplo, na fase 2 de V2X (eV2X - V2X Phase 2); agregação de portadoras (por exemplo, até 8 portadoras PC5 para agregação de portadoras de enlace lateral); modulação de amplitude de quadratura 64 (QAM - Quadrature Amplitude Modulation);
34 / 94 reduzir tempo (por exemplo, tempo máximo) entre a chegada do pacote na Camada 1 e recurso selecionado para transmissão; compartilhamento de pools de recursos de rádio entre as WTRUs usando modo 3 e WTRUs usando modo 4; a viabilidade e ganho de operação PC5 com diversidade de transmissão, assumindo que a funcionalidade PC5 pode coexistir nos mesmos pools de recursos que a funcionalidade (por exemplo, funcionalidade Rel-14) e/ou pode usar o mesmo formato de atribuição de agendamento (por exemplo, que possa ser decodificado por WTRUs), sem causar degradação significativa na operação PC5; e/ou viabilidade e ganho de operação PC5 com curto intervalo de tempo de transmissão (TTI - transmission time interval), por exemplo, assumindo que a funcionalidade PC5 possa coexistir nos mesmos pools de recursos que a funcionalidade (por exemplo, funcionalidade Rel-14) com e/ou sem usar o mesmo formato de atribuição de agendamento.
[00102] Uma WTRU, como um veículo aéreo ou um UAV, pode executar agregação de portadoras (por exemplo, para operação(ões) de veículo aéreo). Por exemplo, a agregação de portadoras pode ser realizada mediante a agregação de recursos de interface Uu e/ou agregação de recursos de interface PC5 (por exemplo, recursos de enlace lateral).
[00103] Um UAV/WTRU pode transmitir seleção de portadora para agregação de portadoras de enlace lateral. Uma WTRU pode executar seleção de portadora para uma transmissão com base em uma combinação de razão de canal ocupado-prioridade por pacote ProSe (CBR-PPPP). Por exemplo, uma lista de combinação CBR/PPPP habilitada (por exemplo, CBR-PPPP- TxConfigList) pode ser mantida na WTRU e pode incluir combinações de faixas de PPPP/razão de canal ocupado (CBR) que indicam se as transmissões de enlace lateral são permitidas em uma dada portadora. Por exemplo, certos pacotes associados a um primeiro PPPP podem ter permissão para ser transmitidos em certas portadoras quando são satisfeitas as exigências da primeira CBR, e outros pacotes associados a um segundo PPPP podem ter
35 / 94 permissão para ser transmitidos em certas portadoras quando são satisfeitas as exigências da segunda CBR, etc. Uma margem de histerese pode ser incluída em CBR-PPPP_Txconfig para configurar a WTRU para selecionar a mesma portadora usada para uma transmissão anterior, por exemplo, se a CBR medida no recurso/portadora for menor do que o limiar configurado assumindo-se o valor de histerese fornecido.
[00104] A portadora a ser selecionada pode não depender (por exemplo, pode não apenas depender) da combinação CBR-PPPP. Por exemplo, a portadora a ser selecionada pode depender da ProSe por confiabilidade do pacote (PPPR - ProSe per packet reliability). Caso se deseje uma alta confiabilidade (por exemplo, WTRUs/UAVs durante uma fase de aviso de resolução (RA - resolution advisory), os níveis de CBR necessários podem ser rigorosos (por exemplo, para garantir entrega confiável aos receptores), o que pode indicar a seleção de portadora.
[00105] A seleção de recurso e/ou subcanal em enlace lateral pode ser baseada na detecção (por exemplo, detecção contínua) de um canal por pelo menos 1.000 subquadros (por exemplo, por um segundo) para obter uma estimativa (por exemplo, uma boa estimativa) dos recursos disponíveis para transmissão. Um ou mais subcanais podem ser reservados.
[00106] Retransmissões na perspectiva de comunicações de grupo/enlace lateral, podem lidar com aspectos de agregação de portadoras/tipo de serviço.
[00107] As comunicações de UAV-para-UAV podem permitir detectar- e-evitar (DAA - detect and avoid) para operação segura de WTRU/UAV e podem se integrar em uma rede terrestre. As comunicações UAV-para-UAV podem incluir a troca de informações de consciência situacional e/ou serem capazes de resolver conflitos de modo determinístico, caso surja o conflito. Serviços de radiodifusão de posição e intenção (PIBS) e PIBS de aviso de resolução (RA-PIBS) podem formar a base de comunicações UAV-UAV.
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[00108] Uma WTRU/UAV pode usar PIBS para comunicações UAV- UAV.
[00109] Em um sistema de aviação tripulada, uma radiodifusão-de- vigilância dependente automática (ADS-B - automatic dependent surveillance) pode ser uma tecnologia de vigilância em que uma aeronave determina sua posição através de navegação por satélite e periodicamente transmite sua posição, o que permite que a aeronave seja rastreada por um equipamento de solo e/ou outras aeronaves que recebem a transmissão. Os PIBS em um sistema de aviação não tripulado podem ser similares aos ADS-B (por exemplo, em sistemas tripulados) ou mensagem de consciência cooperativa (por exemplo, em uma comunicação dedicada de curto alcance (DSRC - dedicated short range communication)/sistemas V2X). A Figura 2 ilustra um esboço de exemplo da arquitetura de transmissão/recepção PIBS. Conforme mostrado na Figura 2, as mensagens PIBS podem ser trocadas entre WTRUs/UAVs e/ou entre uma WTRU e um nó RAN (por exemplo, eNB/gNB).
[00110] Uma WTRU/UAV, cuja missão esteja aprovada e tenha começado a operação de uma missão específica, pode transmitir (por exemplo, pode ser obrigada a transmitir) PIBS, por exemplo, em uma periodicidade configurada. Em exemplos, o PIBS pode ser transmitido de modo não periódico por uma WTRU/UAV. Uma WTRU/UAV pode transmitir PIBS quando um evento é acionado. Por exemplo, quando uma WTRU/UAV observa uma queda na métrica do desempenho necessário de navegação (RNP - required navigational performance (RNP) por um limiar preconfigurado, a WTRU/UAV pode desencadear (por exemplo, ser obrigada a desencadear) um evento, por exemplo, por meio de um PIBS indicando tal afastamento do RNP. O PIBS pode ser transmitido como uma carga útil de protocolo de internet (IP - internet protocol) com uma camada de transporte adequada, por exemplo, um protocolo de datagrama de usuário (UDP - user datagram protocol) e/ou um protocolo de controle de transmissão (TCP - transmission control protocol). A carga útil do
37 / 94 PIBS pode ter comprimento variável e/ou incluir um ou mais dos seguintes parâmetros. A carga útil de PIBS pode incluir um ID de origem. A carga útil de PIBS pode incluir informações de classe de WTRU/UAV. A carga útil de PIBS pode incluir posição atual. A carga útil do PIBS pode incluir tempo de geração. A carga útil do PIBS pode incluir informações relativas à posição. A carga útil do PIBS pode incluir sinalizador consultivo de resolução (RA-flag). A carga útil de PIBS pode incluir um sinalizador de emergência.
[00111] Informações de ID de origem na carga útil de PIBS podem incluir um identificador alfa-numérico. O identificador alfanumérico pode identificar de modo inequívoco uma WTRU/UAV e pode ser conhecido em um gerenciamento de tráfego (UTM - traffic management) de sistema de aeronaves não tripuladas (UAS - unmanned aircraft system). O ID de origem pode ser uma identidade que seja registrada com uma organização, como a International Civil Aviation Organization (ICAO).
[00112] As informações de classe WTRU/UAV na carga útil de PIBS podem incluir o tipo e/ou classe de UAV que identifica de modo inequívoco as capacidades certificadas da WTRU/UAV.
[00113] As informações de posição atuais na carga útil de PIBS podem incluir da corrente na carga útil do PIBS podem incluir uma tupla, por exemplo, incluir latitude, longitude e/ou altitude de uma WTRU/UAV.
[00114] As informações de tempo de geração na carga útil de PIBS podem incluir um carimbo de tempo em formato de tempo de GPS quando um exemplo de mensagem de PIBS específica tiver sido gerada.
[00115] As informações de posição na carga útil de PIBS podem incluir um ou mais pontos de passagem subsequentes em uma trajetória pretendida expressa como uma tupla, por exemplo, incluindo latitude, longitude e/ou altitude. O número de tais pontos de passagem subsequentes a ser incluído em PIBS pode ser configurado por UTM, por exemplo, através do parâmetro headingReport (por exemplo, antes do início de uma missão ou durante a
38 / 94 missão).
[00116] As informações de RA-Flag na carga útil de PIBS podem incluir um parâmetro booleano que indica se uma WTRU/UAV está presentemente procurando e/ou lidando com uma RA.
[00117] Informações sinalizadoras de emergência na carga útil de PIBS podem incluir um parâmetro Booleano indicando se uma WTRU/UAV está atualmente em uma situação de emergência.
[00118] Uma WTRU/UAV que opere em um espaço aéreo pode ser obrigada por regulamentos a transmitir PIBS.
[00119] PIBS de aviso de resolução para DAA pode formar a base de comunicações UAV-UAV.
[00120] Quando uma ou mais (por exemplo, múltiplas) aeronaves estão envolvidas em um curso da colisão, o protocolo do sistema de prevenção de colisão e tráfego (TCAS - traffic and collision avoidance system) pode ser usado em sistemas de aviação tripulada para solucionar a colisão. Uma ou mais mensagens trocadas entre as aeronaves durante a fase de TCAS podem ser chamadas de aviso de resolução (RA - resolution advisory). RA pode indicar as resoluções que uma aeronave (por exemplo, uma aeronave mestre) fornece a outra aeronave (por exemplo, uma aeronave servo) para evitar uma colisão antecipada.
[00121] Em sistemas de aviação não tripulada, espera-se que a densidade de WTRU/veículos aéreos seja alta (por exemplo, maior que a dos sistemas de aviação tripulada), e pode-se prever que as funcionalidades de DAA sejam mais sofisticadas que aquelas das funcionalidades de DAA tripulada. RA-PIBS podem ser relacionadas a uma ou mais mensagens que sejam trocadas entre WTRUs/UAVs durante a fase de prevenção de colisão. A maneira pela qual se espera que as RAs sejam fornecidas, pode diferir entre os sistemas tripulados e não tripulados da perspectiva de DAA. Em sistemas de aviação tripulada, as RAs podem ser fornecidas para pares de aeronaves devido
39 / 94 ao fato de que é baixa a probabilidade de encontrar situações em que mais de duas aeronaves estão envolvidas. Por exemplo, a densidade de distribuição de aeronaves tripuladas pode ser baixa (por exemplo, muito menor que o que é previsto para os sistemas não tripulados). No caso dos sistemas não tripulados, fornecer RAs em pares para resolver a colisão pode levar muito tempo (por exemplo, tempo muito maior) para convergir. Em alguns casos, a conversão pode falhar ao se fornecer RAs em pares para resolver uma colisão.
[00122] A Figura 3 ilustra um exemplo de transmissão de RA e RA- PIBS para uma ou mais (por exemplo, múltiplas) WTRUs/UAVs. Conforme mostrado na Figura 3, quatro WTRUs/UAVs (por exemplo, UAV1, UAV2, UAV3 e UAV4) podem estar em rota de colisão entre si. = 6 RAs em pares podem ser computados para determinar RA para as quatro UAVs mostradas neste exemplo. Não há garantia de que a solução obtida na primeira iteração de 6 pares de RAs possa ser admissível. Iterações adicionais podem ser executadas para otimizar as soluções selecionadas, o que pode resultar em incorrer em 6x RAs em pares, onde x pode ser o número de iterações. Pode ser imaginado uma RA de grupo em que as RAs possam ser fornecidas para um grupo incluindo 2 ou mais WTRUs/UAVs. A RA de grupo aqui descrita pode reduzir (por exemplo, reduzir significativamente) o tempo de convergência. Para o exemplo mostrado na Figura 3, uma RA de grupo pode resolver (por exemplo, ser solicitada a resolver) as colisões para todas as 4 WTRUs/UAVs. Para um grupo de tamanho arbitrário, uma RA de grupo, como uma RA de grupo, pode ser suficiente.
[00123] A partir de uma perspectiva de distribuição, as WTRUs/UAVs podem ser classificadas em um ou mais classes diferentes classes, por exemplo, com base em seus níveis de capacidade. Por exemplo, as WTRUs/UAVs podem ser classificadas em classes diferentes com base em sensores, potência, DAA avançada e/ou similares. As WTRUs/UAVs podem ser obrigadas a transmitir/receber PIBS. Por exemplo, embora a funcionalidade de PIBS possa
40 / 94 ser obrigada, as funcionalidades relacionadas a DAA podem ser opcionais. As WTRUs/UAVs podem não ter a capacidade de executar DAA. Para as WTRUs/UAVs que não têm a capacidade de executar DAA, as WTRUs/UAVs podem ter ciência de perigo iminente/colisão, por exemplo, ajustando-se RA- Flag=1 (por exemplo, conforme descrito aqui). As WTRUs/UAVs podem ajustar a RA-Flag para 1 em PIBS, por exemplo, buscando uma ou mais WTRUs/UAVs que forneçam funcionalidade de retransmissão para DAA e/ou buscando medidas de segurança alternativas (por exemplo, pousar no solo).
[00124] Os PIBS podem ser obrigatórios para uma ou mais (por exemplo, cada uma das) WTRUs/UAVs, enquanto uma ou mais funcionalidades DAA podem ser suportadas por outra WTRU e/ou um subconjunto de WTRUs.
[00125] PIBS e DAA podem ser tratados como dois serviços diferentes. Por exemplo, PIBS podem ser servidos em uma portadora dedicada (por exemplo, para fornecer garantias confiáveis para WTRUs/UAVs de baixa extremidade e/ou de acordo com os regulamentos da FAA).
[00126] DAA para WTRUs/UAV pode envolver um agrupamento/formação de grupos e/ou troca de mensagens em grupo (por exemplo, difusão/múltipla difusão) para resolver colisões.
[00127] As WTRUs/UAVs que não são capazes de executar DAA podem ao menos ser tornadas conscientes do perigo de colisões, por exemplo, através de PIBS.
[00128] As WTRUs/UAVs podem executar seleção de portadora. Por exemplo, as WTRUs/UAVs podem executar seleção de portadora de forma rápida e informada. Por exemplo, as WTRUs/UAVs podem executar seleção rápida e informada de portadora para prevenção de colisão e/ou cenários de RA, como descrito aqui. Em agregação de portadoras, as WTRUs/UAVs podem ter uma opção de escolher entre uma ou mais (por exemplo, múltiplas) portadoras. Um ou mais dos seguintes cenários podem ser considerados. Uma
41 / 94 WTRU/UAV pode detectar (por exemplo, detectar continuamente) um canal para obter uma boa estimativa dos recursos disponíveis para saber se a portadora é suficientemente adequada para transmissão. A seleção de portadora pode ser ativada devido à resseleção de recurso e pode ser frequente. Depois de selecionar uma ou mais novas portadoras, as WTRUs/UAVs podem perceber que outras portadoras podem levar a um efeito prejudicial do ponto de vista da latência.
[00129] Para executar a seleção de portadora, uma WTRU/UAV pode detectar (por exemplo, pode detectar continuamente) o canal. Por exemplo, uma WTRU/UAV pode detectar continuamente o canal para pelo menos 1000 subquadros (por um segundo) para obter uma boa estimativa dos recursos disponíveis para saber se a portadora é suficientemente adequada para transmissão. A detecção e determinação contínua pode incorrer em muito tempo, caso a WTRU/UAV precise detectar uma (por exemplo, cada) portadora para descobrir e selecionar uma portadora que tenha o requisito de CBR desejado.
[00130] Uma seleção de portadora pode ser ativada devido a uma resseleção de recurso. Por exemplo, se a concessão de enlace lateral configurado não puder acomodar uma unidade de dados de serviço (SDU - service data unit) de controle de enlace de rádio (RLC - radio link control), a resseleção de portadora pode ser ativada devido à resseleção de recurso. A seleção de portadora pode ser frequente se a densidade de UAVs/WTRUs for alta.
[00131] Depois de selecionar uma ou mais novas portadoras, as WTRUs/UAVs podem perceber que outras portadoras podem levar a um efeito prejudicial do ponto de vista da latência. Por exemplo, as WTRUs/UAVs podem perceber que a seleção pode conduzir a uma situação similar a tênis de mesa que tem um efeito prejudicial do ponto de vista da latência para prevenção de colisão e/ou cenários de RA.
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[00132] Em um ou mais cenários descritos na presente invenção, pode ocorrer uma seleção de portadora enquanto se executa seleção de portadora para UAVs/WTRUs, por exemplo, já que faltam informações de CBR de portadoras alternativas. Por exemplo, informações de CBR de portadoras alternativas podem estar faltando, que não aquelas com as quais os UAVs/WTRUs estão sintonizados no momento. As WTRUs/UAVs podem executar seleção de portadora determinística e/ou informada, por exemplo, para cenários de Modo 3 e/ou Modo 4. O cenário de Modo 3 pode representar quando WTRUs/UAVs estão sob o controle de uma rede. O cenário de Modo 4 pode representar quando as WTRUs/UAVs não estão sob o controle de uma rede, por exemplo, quando as WTRUs/UAVs operam autonomamente para fora da cobertura da rede.
[00133] Para WTRUs/UAVs habilitadas com agregação de portadora, a congestão pode ser minimizada e/ou energia suficiente pode ser melhorada.
[00134] Pode ser necessário haver alta confiabilidade durante fase de prevenção de colisão e/ou RA. Por exemplo, é possível executar duplicação de pacote de protocolo de convergência de dados de pacote (PDCP - packet data convergence protocol), por exemplo, durante a fase RA em uma ou mais (por exemplo, todas as) portadoras (por exemplo, conforme permitido pelo serviço). A duplicação de pacote pode aumentar o congestionamento e/ou tráfego para serviços que precisem de alta confiabilidade. Uma origem pode conhecer a capacidade de portadoras de UAVs/WTRUs em sua vizinhança. Em alguns exemplos, a origem pode realizar adaptação de transmissão MAC/PHY durante a fase de duplicação PDCP que garanta a alta confiabilidade de um ou mais (por exemplo, todos os) receptores. Em alguns exemplos, a origem pode realizar adaptação de transmissão MAC/PHY durante a fase de duplicação PDCP, enquanto minimiza os congestionamentos e/ou tráfego por portadora e/ou energia transmitida pelo dispositivo. É possível obter energia eficiente ao mesmo tempo em que são fornecidos níveis necessários de confiabilidade para cenários de Modo 3 e/ou Modo 4.
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[00135] Uma agregação de portadoras de WTRU/UAV pode usar aspectos de retransmissão.
[00136] Uma WTRU/UAV pode apoiar (por exemplo, suportar apenas) capacidades mínimas necessárias para operações de WTRU/UAV seguras. As WTRUs/UAVs podem ter diferentes capacidades. Por exemplo, um UAV - j pode ser melhor equipado e/ou pode ter acesso a mais portadoras (por exemplo, conforme suportado por um serviço) que um UAV-i. É possível implantar um quadro onde o UAV-i possa ter acesso a portadoras que o UAV-i não suporta (por exemplo, e/ou é necessário da perspectiva de serviço para o UAV- i), por cooperação com o UAV- j. Por exemplo, um serviço pode ser fornecido em um conjunto de portadoras . O UAV-i pode ter acesso a um subconjunto de portadoras
, onde
⊂ . O UAV-i pode obter informações sobre um serviço oferecido nas portadoras às quais o UAV-i não tem acesso: \
.
[00137] Uma WTRU pode implementar procedimentos para as comunicações entre WTRUs/UAVs em uma camada de controle de acesso médio (MAC - medium access control). Por exemplo, uma WTRU pode ser configurada para implementar um protocolo de MAC de enlace lateral para resolução de contenção. Quando usado na presente invenção, o termo resolução de contenção pode fazer referência a técnicas para resolver conflitos quando múltiplas WTRUs estão tentando usar os mesmos recursos de rádio. Com o aumento previsto nas densidades de V2V/WTRU/UAV, pode ser desejável compartilhar recursos equitativamente e/ou alocar os recursos de uma maneira determinística para melhorar a confiabilidade. Uma WTRU pode ser configurada com um protocolo MAC em que as WTRUs/UAVs podem cooperar para reservar recursos. Se as WTRUs/UAVs cooperarem para reservar Recursos, uma WTRU pode transmitir (por exemplo, transmitir deterministicamente) mensagens de protocolo MAC naquele recurso por uma quantidade de tempo pré-configurada. O processo de cooperação e/ou contenção, pelo qual um ou mais dispositivos de enlace lateral (por exemplo,
44 / 94 múltiplos) podem competir para reservar recursos, pode resultar em uma convergência para um estado estacionário e/ou as WTRUs/UAVs podem captar recursos únicos em uma estrutura distribuída.
[00138] Um UAV/WTRU pode ser configurado para usar deslocamentos específicos ao contexto e/ou deslocamentos específicos de classe. Por exemplo, uma WTRU/UAV pode executar seleção de portadora com base em deslocamentos específicos ao contexto para uma WTRU. As informações sobre o contexto específico para deslocamentos para UAV/WTRU podem indicar uma portadora favorável, por exemplo, dependendo do nível de congestionamento experimentado por UAV/WTRU. Os deslocamentos específicos de contexto de UAV/WTRU e/ou os deslocamentos específicos de classe podem permitir que uma rede controle a seleção de portadora, por exemplo, com base nos contextos da WTRU e/ou a classe da WTRU, respectivamente. É possível tornar mais fácil que a rede equilibre a carga entre uma ou mais (por exemplo, múltiplas) portadoras (por exemplo, com base no contexto) e/ou a rede pode ter preferência por uma classe específica de dispositivo para favorecer portadoras específicas para a seleção de portadora.
[00139] Podem ser trocados relatórios de razão de canal ocupado (CBR) cooperativos por WTRUs para suportar seleção de portadoras.
[00140] Um UAV/WTRU pode executar seleção de portadora determinística e/ou informada. Por exemplo, uma WTRU/UAV pode executar a seleção de portadora determinística e/ou informada para WTRUs/UAVs que operam em Modo 4. Uma WTRU/UAV pode selecionar uma portadora diferente. Se uma WTRU/UAV quiser selecionar para uma portadora diferente, a WTRU/UAV pode fazer varredura através de uma ou mais (por exemplo, múltiplas) portadoras para aquele serviço para determinar se a portadora é adequada para transmissão. Determinar se a portadora é adequada para transmissão pode incluir a WTRU/UAV determinar parâmetros de uso, como CBR das portadoras, e/ou a disponibilidade de bloco de recurso por portadora,
45 / 94 o que incorre 100 subquadros e 1000 subquadros, respectivamente. Realizar a determinação para uma ou mais (por exemplo, múltiplas) portadoras pode se tornar ineficaz a partir de uma perspectiva de latência. Por exemplo, se a WTRU/UAV estiver envolvida em uma fase de RA, realizar a determinação para uma ou mais (por exemplo, múltiplas) portadoras pode se tornar ineficaz a partir de uma perspectiva de latência. Em vez de ou em adição a uma WTRU/UAV tentar escolher cegamente uma portadora para repetir a seleção, uma ou mais (por exemplo, todas as) WTRUs/UAVs podem cooperar para trocar a CBR absoluta e/ou o CBR estatística de uma ou mais (por exemplo, todas as) portadoras que as WTRUs/UAVs monitoram entre si.
[00141] A Figura 4 ilustra um exemplo de troca de CBR cooperativa para seleção de portadora/resseleção de portadora. Cx pode denotar a portadora x. Conforme mostrado na Figura 4, sete WTRUs/UAVs (por exemplo, UAV1 a UAV7) podem ser sintonizados para diferentes portadoras (por exemplo, conforme permitido pelo serviço) e com diferentes capacidades. Por exemplo, um UAV7 pode ter três cadeias de transmissão/recepção (por exemplo, C1, C2 e C3), enquanto outros UAVs têm duas cadeias de transmissão/recepção. Conforme mostrado na Figura 4, um UAV1 pode ser sintonizado para as portadoras C1 e C2. Um UAV2 pode ser sintonizado para as portadoras C2 e C3 e assim por diante. Se o UAV1 desejar selecionar as portadoras C3 e/ou C4 ou se o UAV1 quiser escolher a portadora menos congestionada entre as portadoras disponíveis, como {C1, C2,C3 C4}, o UAV1 pode precisar saber a estatística de CBR de C3 e/ou C4. O UAV1 pode saber a estatística de CBR de C1 e/ou C2 já que UAV1 já está sintonizado para eles.
[00142] No exemplo ilustrado na Figura 4, uma WTRU/UAV pode transmitir CBRs relevantes de uma ou mais (por exemplo, todas as) portadoras monitoradas em portadora(s) de transmissão. Por exemplo, o UAV1 pode transmitir CBR da portadora 1 (por exemplo, denotado pelo número no quadrado 1 para o UAV1) na portadora 2, e pode transmitir CBR da portadora
46 / 94 2 (por exemplo, denotado pelo número 1 no triângulo para o UAV1) na portadora 1. O UAV2 pode transmitir CBR da portadora 2 (por exemplo, denotado pelo número 2 no triângulo para o UAV2) na portadora 3, e pode transmitir CBR da portadora 3 (por exemplo, denotado pelo número 2 na elipse para o UAV2) na portadora 2. O UAV7 pode transmitir CBR da portadora 1 na portadora 2 e/ou portadora 4, CBR da portadora 2 na portadora 1, e/ou portadora 4, e CBR da portadora 4 (por exemplo, denotado pelo número 7 no hexágono para o UAV7) na portadora 1 e/ou portadora 2. A troca de CBR distribuída pode fazer com que a CBR das portadoras 2, 3 e/ou 4 sejam conhecidas por um ou mais (por exemplo, todos os) UAVs sintonizados para a portadora 1. A troca de CBR distribuída, conforme descrito aqui, pode fazer com que a CBR das portadoras 1, 3 e/ou 4 seja conhecida por um ou mais (por exemplo, todos os) UAVs sintonizados para a portadora 2, e assim por diante. Os UAVs com capacidades diferentes podem fazer uma seleção de portadora/resseleção de portadora informada), por exemplo, com base nas trocas de CBR distribuída.
[00143] O parâmetro de uso, como CBR, pode se referir a um relatório que uma WTRU/UAV transmite para uma ou mais portadoras. O relatório pode incluir um ou mais parâmetros de uso, como a razão de canal ocupado, razão de ocupação de canal e/ou similares. As WTRUs/UAVs podem transmitir os relatórios referentes a uma portadora de transmissão (por exemplo, uma portadora de serviço), por exemplo, em adição a uma ou mais portadoras monitoradas. Por exemplo, se uma WTRU/UAV estiver transmitindo em C0 e estiver monitorando C1 e/ou C2, a WTRU/UAV pode transmitir o relatório sobre C0 na portadora C0, além de transmitir em C1 e/ou C2 e assim por diante.
[00144] O recurso pode ser configurado para relatórios de estado.
[00145] Um recurso(s) específico(s) pode ser pré configurado (por exemplo, fora de cenários de cobertura), onde as WTRUs/UAV podem transmitir os relatórios aqui descritos (por exemplo, CBRs e/ou parâmetros de
47 / 94 uso) de uma ou mais (por exemplo, todas as) portadoras monitoradas e/ou transmitindo. Nos exemplos, a alocação de recursos para a transmissão dos relatórios pode ser especificada por uma rede, como um eNB ou um gNB. Por exemplo, a alocação de recursos para a transmissão dos relatórios pode ser especificada pela rede através de mensagens de informação do sistema (por exemplo, RRC, MAC-CE e/ou similares), quando as WTRUs/UAVs estão sob cobertura. Nos exemplos, a rede pode fornecer um pool de recursos que seja comum a uma ou mais (por exemplo, todas as) WTRUs em uma célula. As WTRUs podem inferir e/ou determinar (por exemplo, implicitamente inferir e/ou determinar) o recurso onde ele precisa estar transmitindo os relatórios, por exemplo, dependendo de parâmetros como a WTRU-ID (por exemplo, identidade de assinante móvel internacional (international mobile subscriber identity (IMSI)), coordenadas geográficas e/ou similares. Por exemplo, a rede pode sinalizar o recurso de partida e/ou elemento de recurso (por exemplo, start_resource) que é comum a uma ou mais (por exemplo, todas as) WTRUs/UAVs na célula. Um (por exemplo, cada) UAV/WTRU pode determinar o recurso adequado para transmissão com base no seguinte: Recursos usados por UAVi = (IMSIi + start_resource) mod (número de PRBs) + geography_id.
[00146] O pool de recursos aqui descrito pode incluir um ou mais pools que têm parâmetros de uso de portadoras associadas às WTRUs/UAVs. Nos exemplos, um pool de recursos (por exemplo, um primeiro conjunto de recursos) pode ser uma divisão lógica de recursos. Nos exemplos, o pool de recursos pode ser específico para uma WTRU/UAV ou um grupo de WTRUs/UAVs. Nos exemplos, o pool de recursos pode ser comum para as WTRUs/UAVs na célula. Nos exemplos, o pool de recursos, em momentos diferentes, pode ser atribuído a diferentes usuários. Um pool de recursos (por exemplo, um segundo pool de recursos) pode estar em uma divisão lógica de recursos diferente. O primeiro pool de recursos e o segundo pool de recursos
48 / 94 pode pertencer a uma divisão diferente de pools de recursos. A divisão de recursos pode incluir um ou mais dentre recursos de tempo, frequência, espacial (por exemplo, um feixe) e/ou de código. O pool de recursos pode incluir parâmetros de uso de canais e/ou subcanais de portadoras associadas a WTRUs/UAVs. Um grupo de subcanais, como subcanais contíguos ou subcanais não contíguos, pode ser configurado como um pool de recursos. Os pools de recursos podem ser específicos para diferentes subgeografias dentro da mesma célula. Por exemplo, os pools de recursos podem ser especificados por diferentes limites de latitude, longitude e/ou altitude. Uma RNTI de base geográfica pode ser associada a cada um dos pools de recursos e uma tabela de busca pode ser fornecida no momento da configuração, informações do sistema e/ou por sinalização dedicada.
[00147] Um UAV/WTRU pode reportar com base no procedimento de acesso de canal.
[00148] Uma (por exemplo, cada) WTRU/UAV pode registrar o estado da portadora monitorada. Uma WTRU/UAV pode reportar periodicamente o estado da portadora monitorada. Por exemplo, uma WTRU/UAV pode registrar o estado da portadora monitorada uma vez a cada N segundos ou um período configurado por uma rede, como eNB ou gNB. Para limitar o tráfego devido a trocas de CBR, uma WTRU/UAV pode escolher transmitir os relatórios, como parâmetros de uso e/ou CBRs, da portadora que a WTRU/UAV monitora probabilisticamente. Por exemplo, uma WTRU/UAV pode transmitir o relatório da portadora probabilisticamente com base na classe da WTRU/UAV. Por exemplo, uma WTRU/UAV pode transmitir o relatório da portadora probabilisticamente com base na escolha de um número aleatório em [0,1] para cada TTI e/ou verificar se a WTRU/UAV atende às restrições de probabilidade.
[00149] A Tabela 1 fornece parâmetros de exemplo para troca de CBR distribuída e/ou cooperativa probabilística. Classe/Prioridade Probabilidade WTRU/UAV
49 / 94 Classe 1 0,4 Classe 2 0,2 Classe 3 0,05 Tabela 1: Parâmetros de exemplo para troca de CBR distribuída/cooperativa probabilística.
[00150] Conforme mostrado na Tabela 1, uma WTRU/UAV de classe 1 pode transmitir o relatório que inclui informações de parâmetro de uso, como CBR, de suas portadoras monitoradas com base na probabilidade. Uma WTRU/UAV de classe 1 pode escolher transmitir a CBR de suas portadoras monitoradas se o número aleatório escolhido (por exemplo, um número aleatório em [0,1]) for menor que 0,4. As WTRUs/UAVs de classe 2 e/ou de classe 3 podem transmitir o relatório que inclui informações de parâmetro de uso, como CBRs. As WTRUs/UAVs de classe 2 e/ou classe 3 podem transmitir os relatórios (por exemplo, CBRs) se o número aleatório escolhido for menor que 0,2 ou 0,05, respectivamente. A probabilidade para classe de WTRU/UAV mostrada na Tabela 1 ilustra probabilidades exemplificadoras das WTRUs/UAVs e pode ter diferentes probabilidades.
[00151] As WTRUs/UAVs podem transmitir relatórios de parâmetro de uso, como CBRs, periodicamente, com os períodos de tempo se baseando na classe de WTRU/UAV. Por exemplo, WTRUs/UAVs de classe-i podem transmitir o relatório de uso, como CBR, com período de tempo
, onde
>
. As WTRUs/UAVs com classes mais altas podem transmitir o relatório de uso com mais frequência. A classei pode ser uma classe mais alta do que a classe + 1.
[00152] Nos exemplos, as WTRUs/UAVs podem transmitir relatórios de uso (por exemplo, CBRs) que dependem de seu número de subquadro (por exemplo, TTI mod 3==0). Uma WTRU/UAV pode não transmitir uma ou mais (por exemplo, todas as) CBRs monitoradas em sua oportunidade de transmissão. Por exemplo, = , . . pode denotar o conjunto monitorado de portadoras por uma WTRU/UAV. Sobre a primeira oportunidade de transmissão da WTRU/UAV, a WTRU/UAV pode transmitir
50 / 94 um relatório de uso (por exemplo, CBR) de . Na próxima oportunidade de transmissão, a WTRU/UAV pode transmitir um relatório de uso (por exemplo, CBR) de , e assim por diante.
[00153] A quantidade de informação que uma WTRU/UAV deve executar para uma portadora pode depender de quantos relatórios a WTRU/UAV observou para aquela portadora a partir de seus vizinhos. Por exemplo, para a portadora
, se o número de relatórios em uma janela de tempo T for maior que um limite (THR), a WTRU/UAV pode ignorar o relatório para a portadora
. A WTRU/UAV pode ignorar o relatório para a portadora pausando e/ou se abstendo de emitir relatórios para a portadora
. A rede (por exemplo eNB ou gNB) pode sinalizar os parâmetros T e/ou THR para uma (por exemplo, cada) portadora ou grupo de portadoras.
[00154] A WTRU/UAV que esteja monitorando uma portadora pode transmitir informações sobre a quantidade de tempo, número de subquadros/quadros que a WTRU/UAV monitorou, por exemplo, como uma parte do relatório de uso. A quantidade de tempo e/ou o número de subquadros/quadros que a WTRU/UAV monitorou pode fornecer informações de prazo e/ou frequência e pode estar ou pode ser incluída no relatório de uso. Nos exemplos, um nível de quantização (por exemplo, 3 bits) pode ser usado para mapear a quantidade de tempo e/ou subquadros que estão sendo monitorados. As informações aqui descritas, fornecidas pelo transmissor (por exemplo, origem), podem fornecer a quantidade de confiança que o receptor pode querer atribuir ao relatório ao consolidar os relatórios provenientes de seus vizinhos.
[00155] Um UAV1 pode monitorar a CBR/razão de canal (CR - channel ratio) da portadora e/ou pode transmitir o relatório na portadora . Um UAV2 pode receber esse relatório na portadora e/ou pode transmiti-lo na portadora ≠ ≠ .
[00156] Os relatórios aqui descritos podem ser sintetizados (por
51 / 94 exemplo, agregados). Por exemplo, a Figura 19A ilustra um fluxograma exemplificador de uma WTRU/UAV que gera um relatório que inclui parâmetro de uso, conforme descrito aqui. Conforme descrito na presente invenção, um ou mais relatórios podem ser sintetizados/agregados. O um ou mais relatórios podem ser agregados com base na aplicação de pesos aos parâmetros recebidos (por exemplo, com base no número de parâmetros de uso recebidos, potência recebida de sinal de referência (RSRP), informações de prazo, informações de frequência e/ou] similares).
[00157] Um ou mais (por exemplo, múltiplos) relatório de CBR recebidos por uma WTRU/UAV podem ser usados para estimar uma CBR real de portadoras usando um ou mais dos seguintes: um peso mais alto pode ser fornecido a !"
a partir do qual a WTRU/UAV em consideração (por exemplo, !"# recebeu mais relatórios da portadora j; pesos iguais, $
= , %
podem ser fornecidos a uma ou mais (por exemplo, todas as) medidas a despeito dos UAVs/WTRUs a partir dos quais as medições são recebidas. um peso mais alto pode ser fornecido a !"
de onde !"# recebeu com potência recebida mais alta; e/ou a confiança dos um ou mais (por exemplo, cada um dos) relatórios transmitidos por uma WTRU/UAV de origem podem ser fornecidos como parte do relatório.
[00158] &'
pode denotar a CBR da portadora j relatada por !"
.
&'()* pode denotar a CBR estimada da portadora j por !"# atualmente na portadora ≠ .
&'()* = ∑
$
,&'
- Equação (1)
[00159] Nos exemplos, pode ser fornecido um peso maior a !"
a partir do qual a WTRU/UAV em consideração (por exemplo, !"# recebeu mais relatórios da portadora j (por exemplo, conforme mostrado na Figura 19A). O parâmetro N pode ser o número total de relatórios CBR recebidos por !"# para a portadora j no último CBREstimationTimeInterval.
O parâmetro .
pode ser o número de vezes que !"# recebeu relatórios de !"
para a
52 / 94 / portadora j.
O parâmetro $ pode ser $
= 0 . %
[00160] Nos exemplos, pesos iguais, $
= , podem ser fornecidos a % uma ou mais (por exemplo, todas as) medidas a despeito dos UAVs/WTRUs a partir dos quais as medições são recebidas. A média pode ser calculada. O relatório pode aplicar/atribuir o peso médio calculado com pesos iguais para sintetizar o relatório.
[00161] Nos exemplos, um peso mais alto pode ser fornecido a !"
a partir do qual !"# recebeu com maior potência recebida (por exemplo, conforme mostrado na Figura 19A). ' '1 pode denotar a potência recebida a partir de !"
e RSRP´ pode denotar a soma total da potência recebida por !"# a partir de uma ou mais (por exemplo, todas as) WTRUs/UAVs relatando CBRs (por exemplo, em que !"# está interessada). O parâmetro $ pode ser 23240 $
= , a potência recebida do sinal de referência (RSRP) pode ser medida 2324 em miliwatts/watts. Nos exemplos, a atribuição de peso do relatório de WTRU/UAV pode ser proporcional a RSRP do relatório daquela WTRU/UAV (por exemplo, RSRP), dividido por RSRP total da soma da potência total das WTRUs/UAVs que relatam CBRs (por exemplo, RSRP). Nos Exemplos, os pesos com base em RSRP aqui descritos podem ser modificados por um fator de escala que é específico a uma WTRU/UAV ou um grupo de WTRUs/UAVs. Os pesos com base em RSRP podem ser escalados por um parâmetro de confiança relatado no relatório. Uma janela de tempo ou temporizador pode ser associado a pesos com base em RSRP para uma WTRU/UAV ou um grupo de WTRUs/UAVs. A alteração de escala de atribuição de peso baseada em RSRP pode depender do número de portadoras nas quais o relatório é obtido, quantas WTRUs/UAVs transmitiram esse relatório e/ou similares.
[00162] Nos exemplos, a confiança de um ou mais (por exemplo, cada um dos) relatórios transmitidos por uma WTRU/UAV de origem, pode ser proporcionada como parte do relatório. Por exemplo, a quantidade de tempo em quadros/subquadros detectada por uma WTRU/UAV na geração do
53 / 94 relatório, pode ser fornecida como um parâmetro de 3 bits, conforme descrito aqui. A WTRU/UAV que recebe o relatório pode usar o valor quantificado de 3 bits como o peso atribuído ao relatório e pode usar o valor quantificado de 3 bits na estimativa do parâmetro de interesse.
[00163] Uma WTRU/UAV pode transmitir um relatório (por exemplo, um relatório agregado, conforme descrito aqui). O relatório transmitido por uma WTRU/UAV pode incluir um ou mais dos seguintes parâmetros de uso. Por exemplo, o relatório pode incluir razão de canal ocupado (CBR) de um ou mais pools de recurso. Por exemplo, o relatório pode incluir agregado de razão de canal (CR) para si próprio e um ou mais (por exemplo, todos os) dos veículos que a WTRU/UAV pode ouvir. A WTRU/UAV pode ouvir durante uma janela de tempo T que indique a quantidade de uso de recursos para um ou pools de recursos. Por exemplo, uma WTRU/UAV pode incluir, por exemplo, no relatório, os subcanais (por exemplo, recurso de subquadro-único candidato (CSR - candidate single-subframe resource) de pools de recursos) que a WTRU/UAV detectou para os últimos N subquadros (por exemplo, 1000 subquadros) e/ou os subcanais que são pelo menos x% livres (por exemplo, 20% livre). A quantidade de recursos livres pode ser calculada. Por exemplo, a quantidade de recursos livres pode ser calculada com base em pelo menos reserva de recursos semipersistente, contador de resseleção (por exemplo, que pode ser aleatoriamente ajustado entre números, como entre 5 e 15) e/ou intervalo de transmissão de pacote, o que pode ser indicado na informação de controle de enlace lateral (SCI - sidelink control information) transmitida por WTRUs/UAVs em uma portadora. A WTRU/UAV pode monitorar uma portadora
. A WTRU/UAV que monitora uma portadora pode ler a SCI à qual a WTRU/UAV tem acesso.
A WTRU/UAV pode chegar a CSR/recursos sendo pelo menos x% livres.
A WTRU/UAV pode transmitir o relatório (por exemplo, o relatório da portadora _ na portadora . Nos exemplos, i pode ser igual a k.
Nos exemplos, i pode não ser igual a k.
Se = , as portadoras
54 / 94 que estão transmitindo e as que são monitoradas podem ser iguais.
[00164] Com base no relatório, uma WTRU/UAV pode executar seleção/resseleção de portadora de enlace lateral (por exemplo, conforme ilustrado na Figura 19B). Por exemplo, a WTRU/UAV pode estar ciente de parâmetros de uso das portadoras que a WTRU/UAV não está monitorando com base no relatório. A WTRU/UAV pode saber que a portadora na qual a WTRU/UAV está atualmente transmitindo, pode estar congestionada. Com base no relatório e/ou parâmetros de uso de outras portadoras, a WTRU/UAV pode conhecer uma ou mais outras portadoras que tenham menos congestionamento do que a portadora à qual a WTRU/UAV está conectada no momento. A WTRU/UAV pode executar seleção/resseleção de portadora de enlace lateral para outra portadora que esteja menos congestionada, com menos uso e/ou similares com base nos parâmetros de relatório e/ou uso, conforme descrito aqui e ilustrado na Figura 19B.
[00165] Uma rede (por exemplo, pelo eNB, gNB e/ou similares) pode sinalizar a informação relacionada à seleção de portadora. Por exemplo, uma rede pode sinalizar os requisitos mínimos para os UAVs/WTRUs para selecionar uma portadora que inclua um ou mais dentre os seguintes: mínimo de . relatórios obtido a partir de pelo menos . UAVs/WTRUs por um período de tempo de pelo menos T segundos; e/ou um total de n relatórios (por exemplo, para uma portadora para a qual a WTRU/UAV pretende executar a seleção) em sua área de cobertura, por exemplo, nos últimos T segundos dos quais ao menos 6 % são recebidos com um nível de potência maior do que um limite, THR.
[00166] Uma WTRU/UAV pode ter a preferência(s) na realização de seleção de portadora para uma ou mais (por exemplo, múltiplas) portadoras, conforme permitido pelo serviço. A WTRU/UAV pode não ter conhecimento adequado sobre uma ou mais (por exemplo, todas as) portadoras que a WTRU/UAV tem a preferência, por exemplo, devido a não receber relatórios
55 / 94 de estado em algum conjunto de portadoras, porque não houve WTRUs/UAVs suficientes para relatar o estado naquelas portadoras. A WTRU/UAV pode escolher uma portadora sobre a qual a WTRU/UAV tenha conhecimento e/ou que atenda a critérios mínimos (por exemplo, conforme descrito aqui), e/ou contanto que o critério de seleção de portadora (por exemplo, razão de ocupação de canal que satisfaça uma condição) possa ser satisfeito para aquela portadora da perspectiva da WTRU/UAV.
[00167] Uma rede pode ajudar na seleção da portadora. Por exemplo, uma rede (por exemplo, eNB, gNB, etc.) pode fornecer uma ou mais entradas na seleção da portadora. A rede pode fornecer uma ou mais entradas sobre seleção de portadora com base no congestionamento que a rede infere. A rede pode inferir congestionamentos através de medições de CBR registradas pelas WTRUs/UAVs (por exemplo, conforme descrito na presente invenção e/ou conforme ilustrado na Figura 19A) e/ou através das suas próprias medições. Uma seleção de portadora auxiliada por rede pode ser aplicável para operações do Modo 3.
[00168] As WTRUs/UAVs podem relatar (por exemplo, podem primeiro relatar) CBRs absolutas ou estatística de CBR da portadora monitorada e/ou que esteja transmitindo para o eNB ou gNB. Os CBRs absolutos podem ser os CBRs das portadoras às quais a WTRU/UAV sintonizou (por exemplo, aquelas portadoras que a WTRU/UAV está monitorando e/ou nas quais está transmitindo). A rede (por exemplo, gNB) pode desempenhar o papel de agregação de CBR entre portadoras. Por exemplo, as WTRUs/UAVs podem não executar o relatório entre portadoras que as WTRUs/UAVs não monitoram. Com base nas medições reportadas por uma ou mais WTRUs/UAVs sobre diferentes portadoras, a rede (por exemplo, eNB, gNB, ou etc.) pode agregar as medições e pode enviar a medição de volta na portadora adequada para as WTRUs/UAVs que possam ser afetadas. A Figura 5 ilustra uma seleção de portadora/resseleção de portadora auxiliada por
56 / 94 rede exemplificadora.
[00169] Conforme mostrado na Figura 5, um UAV1 pode ser sintonizado às portadoras , e pode transmitir a CBR de , . Um UAV2 pode ser sintonizado às portadoras , 8 e pode transmitir a CBR de , 8 , e assim por diante. Os UAVs aqui descritos podem ser exemplos de WTRUs, e podem ser usados de forma intercambiável. A rede, como eNB, pode agregar ou sintetizar parâmetros de uso, como as estatísticas CBR, conforme descrito na presente invenção. Por exemplo, a rede, como eNB ou gNB, pode usar um algoritmo para agregar/sintetizar estatística de CBR (por exemplo, de modo similar conforme descrito na presente invenção). A rede (por exemplo, eNB, gNB, etc.) pode transmitir a estatística de CBR das portadoras , 8 , na portadora . A rede pode transmitir a estatística de CBR das portadoras , 8 , na portadora . A rede pode transmitir a estatística de CBR das portadoras , , na portadora 8 . A rede pode transmitir a estatística de CBR das portadoras , , 8 na portadora . Por exemplo, a rede pode transmitir a estatística de CBR e/ou outros parâmetros de uso de portadoras para outras portadoras em um relatório.
[00170] Uma WTRU/UAV pode estar ciente de CBRs das portadoras por meio de detecção. Uma WTRU/UAV sintonizada às portadoras pode receber os parâmetros de uso, como estatística de CBR, das portadoras
, ≠ de eNB. Uma WTRU/UAV pode selecionar uma portadora adequada. Por exemplo, a WTRU/UAV pode selecionar uma portadora que tenha ao menos CBR baseada na estatística CBR recebida das portadoras.
[00171] Nos exemplos, a rede pode fornecer pesos associados a uma (por exemplo, cada) portadora para um serviço (por exemplo, em vez de e/ou em adição a transmitir estatística de CBR, conforme descrito aqui) e pode ajudar as WTRUs/UAVs na seleção de portadora/resseleção de portadora. A rede (por exemplo, eNB, gNB, ou etc.) pode considerar CBRs de portadoras como um dos parâmetros para chegar nos pesos associados por portadora e/ou
57 / 94 por serviço.
Um serviço pode ser permitido nas portadoras , , 8 , , e o serviço pode ser permitido nas portadoras , , 9 . O eNB pode configurar pesos para serviços
= 6 , 6 , 68 , 6 e = : , : , :8 , onde 0 ≤ 6
, :
≤ 1. O peso para uma portadora específica para um serviço pode indicar os níveis de preferência que uma WTRU/UAV pode usar para acessar a portadora.
Por exemplo,
= =0.1 0.2 0.3 0.4A, = =0.04 0.6 0.36A pode indicar que quando a WTRU/UAV quer usar o serviço , a WTRU/UAV pode querer resselecionar para a portadora (por exemplo, a portadora com pesos altos) antes de qualquer outra portadora.
As atribuições de pesos descritas aqui podem indicar que uma WTRU/UAV pode querer preferir a portadora para o serviço do que o serviço . A rede pode transmitir a CBR e/ou parâmetros, como pesos.
Por exemplo, a rede (por exemplo, eNB, gNB, etc.) pode transmitir a CBR e/ou parâmetros relacionados ao peso periodicamente com um período de tempo pré-configurado.
A Figura 6 ilustra uma prioridade de serviço de reconfiguração exemplificadora para a portadora C1 de Si para Sj.
Por exemplo, a rede (por exemplo, eNB, gNB, etc.) pode reconfigurar a prioridade de serviço para a portadora a partir do serviço
(por exemplo, no momento B para o serviço (por exemplo, no momento B + . A prioridade de acesso de portadora para o serviço Si pode mudar da portadora C1 para C2 com base na reconfiguração mostrada na Figura 6.
[00172] Conteúdos de uma WTRU/UAV podem se reportar a uma rede, como eNB ou gNB, e a rede pode se reportar a WTRUs/UAVs.
[00173] Conforme mostrado na Figura 5, a CBR relatada à rede, como eNB ou NB, por uma ou mais WTRUs/UAVs, pode se referir a um relatório de estado. O relatório de estado pode incluir um ou mais parâmetros. Este relatório de estado pode incluir CBR. Este relatório de estado pode incluir COR. A WTRU/UAV pode calcular CBR e/ou COR incluídos no relatório de estado com base no conteúdo de SCI. Por exemplo, o conteúdo de SIC pode incluir o contador de resseleção, o intervalo de transmissão de pacote, o índice de padrão
58 / 94 de recurso de transmissão (TRPI - transmission resource pattern index) e/ou similares.
[00174] A rede pode levar em conta o estado relatado por uma (por exemplo, cada) WTRU/UAV e/ou pode enviar um relatório agregado a uma ou mais (por exemplo, todas as) WTRUs/UAVs ou subconjunto das WTRUs/UAVs. O relatório agregado pode incluir um ou mais dos seguintes parâmetros. O relatório agregado pode incluir CBR de um ou mais pools de recursos. O relatório agregado pode incluir pools de recursos ou recursos candidatos. O Relatório pode incluir CSR que seja pelo menos 6% livre. O relatório pode incluir pesos de priorização de portadora para um ou mais serviços, conforme descrito aqui (por exemplo, veja também a Figura 6). O relatório pode incluir pesos de priorização de portadora para um ou mais serviços com base na capacidade de UAV/WTRU. O eNB pode ser reconfigurado e pode não permitir uma ou mais portadoras para um serviço atribuindo peso zero àquelas portadoras.
[00175] A CBR de portadoras monitoradas pode ser relatada em uma estrutura distribuída.
[00176] Uma WTRU/UAV pode escolher um número (por exemplo, um número aleatório) em uma janela de contenção pré-configurada, e com base na classe e/ou prioridade da missão e/ou do número escolhido (por exemplo, o número aleatório escolhido), a WTRU/UAV pode transmitir as CBRs relevantes de uma ou mais (por exemplo, todas as) portadoras monitoradas ou um subconjunto das portadoras monitoradas na portadora de transmissão.
[00177] Uma WTRU/UAV pode transmitir a estatística de CBR de um primeiro subconjunto de suas portadoras monitoradas em sua primeira oportunidade de transmissão na portadora de transmissão e pode transmitir um segundo subconjunto de suas portadoras monitoradas em sua segunda oportunidade de transmissão na portadora de transmissão. O segundo subconjunto pode incluir uma ou mais portadoras (por exemplo, novas
59 / 94 portadoras) que podem não estar incluídas no primeiro subconjunto.
[00178] Uma WTRU/UAV pode transmitir a estatística de CBR de uma ou mais (por exemplo, todas as) portadoras monitoradas ou um subconjunto das portadoras monitoradas. Por exemplo, uma WTRU/UAV pode transmitir a estatística de CBR periodicamente. O período de tempo de transmissão pode ser baseado na WTRU/Classe de UAV/e/ou prioridade da missão.
[00179] Uma WTRU/UAV pode determinar qual medição receber. Uma WTRU/UAV pode determinar como processar a medição recebida(s). Uma WTRU/UAV pode realizar seleção de portadora em uma estrutura distribuída.
[00180] Uma WTRU/UAV pode ser sintonizada a um conjunto de portadora(s)
, recebendo CBR de uma ou mais (por exemplo, todas as) (por exemplo, ou um subconjunto de) outras portadoras &
, onde &
pode ser diferente da(s) portadora(s)
à(s) qual(is) a WTRU/UAV está sintonizada.
A WTRU/UAV pode usar as CBRs recebidas para selecionar uma ou mais das portadoras em &
.
[00181] Nos exemplos, uma WTRU/UAV pode estimar parâmetros de uso, como CBR, de uma portadora à qual a WTRU/UAV não está sintonizada. Uma WTRU/UAV pode estimar os parâmetros de uso, como CBR, de uma portadora à qual a WTRU/UAV não está sintonizada com base na sintetização da informação de CBR (por exemplo, informação de CBR distribuída) de portadoras monitoradas obtidos de outras WTRUs/UAVs em sua vizinhança geográfica e/ou um critério de peso. O peso para uma medição de CBR específica pode ser baseado na fração de vezes que a CBR é recebida de uma WTRU/UAV particular.
[00182] Nos exemplos, uma WTRU/UAV pode estimar parâmetros de uso, como CBR, de uma portadora à qual a WTRU/UAV não está sintonizada. Por exemplo, uma WTRU/UAV pode estimar parâmetros de uso, como CBR, de uma portadora à qual a WTRU/UAV não está sintonizada para que se baseie em um critério de ponderação. O peso associado a uma medição de CBR
60 / 94 específica pode ser proporcional à razão entre sua força de sinal recebido e a potência total recebida de uma ou mais (por exemplo, todas as) CBRs, inclusive a estatística de CBR de portadoras monitoradas obtida de outras WTRUs/UAVs.
[00183] Uma WTRU/UAV pode determinar qual(is) medição(ões) receber e/ou pode determinar qual metodologia usar para executar a seleção de portadoras em uma estrutura auxiliada por rede.
[00184] Uma WTRU/UAV pode transmitir parâmetros de uso, como CBRs de uma ou mais (por exemplo, todas as) portadoras monitoradas e/ou em transmissão para uma rede, como eNB ou gNB. A rede pode agregar estatística de parâmetro de uso, como estatística de CBR, de outras WTRUs/UAVs. A rede pode transmitir em uma portadora e/ou a informação de estatística de CBR de uma ou mais (por exemplo, todas as) outras portadoras , onde ≠ .
[00185] Uma WTRU/UAV pode ser sintonizada a uma portadora
, recebendo estatística de parâmetro de uso, como a estatística de CBR, de uma ou mais (por exemplo, todas as) outras portadoras , onde ≠ . A estatística de CBR recebida pode ser usada para realizar seleção de portadora. A WTRU/UAV pode selecionar (por exemplo, tentar selecionar) uma portadora (por exemplo, uma primeira portadora) que a WTRU/UAV estime ter a CBR mínima. A WTRU/UAV pode selecionar (por exemplo, tentar selecionar) outra portadora (por exemplo, uma segunda portadora) que a WTRU/UAV estime ter a próxima CBR mínima.
[00186] Uma WTRU/UAV pode receber pesos específicos associados a portadoras de uma rede, como eNB. As WTRUs/UAVs podem selecionar uma portadora (por exemplo, uma primeira portadora) que tenha peso alto (por exemplo, o peso mais elevado) para o serviço desejado por uma WTRU/UAV. Se a portadora selecionada (por exemplo, a primeira portadora selecionada) não for adequada, a WTRU/UAV pode selecionar outra portadora (por exemplo,
61 / 94 uma segunda portadora) com o próximo peso alto (por exemplo, o próximo peso mais alto) e assim por diante.
[00187] Uma WTRU/UAV pode receber reconfiguração de pesos de portadora específicos de serviço. As WTRUs/UAVs podem usar os pesos de portadora específicos atualizados para selecionar portadoras. Por exemplo, as WTRUs/UAVs podem usar portadoras selecionadas na ordem decrescente de pesos de portadora.
[00188] O congestionamento pode ser minimizado e/ou a confiabilidade melhorada por eficiência energética para agregação de portadora pode ser habilitada para uma ou mais WTRUs/UAVs.
[00189] A camada MAC/PHY pode ser configurada para transmitir adaptação durante duplicação de pacote PDCP.
[00190] A duplicação PDCP pode melhorar a confiabilidade de pacotes, por exemplo, sem considerar os efeitos prejudiciais de CBR.
[00191] A Figura 7 ilustra um exemplo de adaptação de transmissão MAC/PHY durante duplicação de pacote PDCP. Conforme mostrado na Figura 7, quatro WTRUs/UAVs (por exemplo, UAV1 a UAV4) podem participar na fase de aviso de resolução (RA). As WTRUs/UAVs, mostradas na Figura 7, podem ter capacidades diferentes no número de cadeias de transmissão/recepção que as WTRUs/UAVs possuem e/ou podem ter frequências diferentes para as quais as WTRUs/UAVs foram sintonizadas. POR exemplo, UAV1 pode suportar e/ou pode ser sintonizado para . UAV2 pode sustentar e/ou ser sintonizado para , 8 , e assim por diante. A cabeça de agrupamento UAV4 pode pretender fornecer uma RA a um ou mais (por exemplo, cada um dos) membros em um grupo e/ou pode estar ciente das capacidades de portadora de um ou mais (por exemplo, cada um dos) membros no grupo. A cabeça de agrupamento pode duplicar um pacote PDCP (por exemplo, uma vez para cada portadora) e/ou pode fornecer o pacote PDCP ao respectivo MAC. Pode existir uma entidade MAC/RLC separada para uma ou
62 / 94 mais (por exemplo, cada uma das) portadoras com as quais a cabeça de agrupamento lida. A cabeça de agrupamento (por exemplo, UAV4) pode disseminar as informações de fase RA para seus membros. Por exemplo, a cabeça de agrupamento, como UAV4, pode transmitir os blocos de transporte (TBs) correspondentes a um (por exemplo, cada) MAC/portadora, o número padrão de vezes (por exemplo, quatro vezes) como nos sistemas atuais. Transmitir TBs correspondentes a cada MAC como descrito na presente invenção, pode não considerar a capacidade dos receptores e pode resultar em uma transmissão cega e/ou um aumento no congestionamento. Nos exemplos, a duplicação em todas as portadoras pode ser permitida. Nos exemplos, a duplicação em uma portadora pode não ser permitida. Para as WTRUs/UAVs que suportam uma portadora, os níveis de confiabilidade de quatro transmissores por TB pode ser tudo que as WTRUs/UAVs podem ser capazes de conseguir.
[00192] Conforme descrito aqui, a capacidade de agregação de portadoras dos receptores pode ser considerada para adaptar o número de transmissões por portadora. Por exemplo, o UAV1 mostrado na Figura 7 pode suportar (por exemplo, apenas suportar) , e quatro transmissões de TB podem ser suportadas naquela portadora para manter o nível desejado de confiabilidade. O UAV2 - pode suportar as portadoras e 8 (por exemplo, que a cabeça de agrupamento pode também suportar), e a cabeça de agrupamento pode distribuir (por exemplo, distribuir uniformemente) o número de transmissão por portadora em e 8 . Durante a fase de duplicação PDCP, o MAC para as portadoras , 8 pode transmitir (por exemplo, pode cada um transmitir) os blocos de transporte duas vezes (por exemplo, em vez de ou em adição a quatro vezes). Nos exemplos, a cabeça de agrupamento pode adaptar a transmissão em , 8 com base nos níveis de congestionamento (por exemplo, CBRs) experimentados. Por exemplo, se estiver mais congestionado do que 8 , MAC2 pode transmitir uma vez (por exemplo, apenas
63 / 94 uma vez) em , enquanto MAC3 pode transmitir três vezes em 8 . O número de transmissões nas portadoras , , 8 pode ser determinado com base na capacidade de UAV1 e UAV2. Para a portadora , que pode ser suportada (por exemplo, apenas suportada) por UAV3 (por exemplo, e/ou a cabeça de agrupamento), o número de transmissões que a cabeça de agrupamento precisa fornecer em pode ser determinado com base no número de transmissões que tinham sido provisionadas nas outras portadoras suportadas pelo UAV3 (por exemplo, em , 8 ). Conforme mostrado na Figura 7, o UAV3 pode receber (por exemplo, já receber) 4 transmissões de e 2 transmissões de 8. Nenhuma transmissão adicional pode ser (por exemplo, pode precisar ser) feita em (por exemplo, presumindo um total de 4 transmissões por uma ou mais (por exemplo, todas as) portadoras juntas). Conforme mostrado na Figura 7 e como um exemplo, o UAV3 pode receber uma transmissão adicional transmitida no . Com base na capacidade de agregação de portadoras dos receptores, o número de transmissões em uma ou mais (por exemplo, cada uma das) portadoras pode ser otimizado.
Por exemplo, o número de transmissões em uma ou mais (por exemplo, cada uma das) portadoras, pode ser otimizado juntamente nas portadoras.
Um serviço pode ser fornecido nas portadoras em uma área subgeográfica.
Se um certo subconjunto de portadora(s) D E, onde D E ⊂
, determinar que o subconjunto de portadora(s) D E não é usado devido à capacidade das WTRUs/UAVs, uma WTRU/UAV que seja capaz de transmitir em D E pode não realizar duplicação de PDCP nas portadoras D E.
[00193] Pode-se presumir que o transmissor aqui descrito saiba que a capacidade de agregação dos receptores pode adaptar o número de transmissões nas portadoras individuais.
[00194] WTRUs/UAVs habilitadas com agregação de portadoras podem usar transmissão distribuída com eficiência energética (por exemplo, Modo 4).
[00195] As WTRUs/UAVs podem trocar informações de capacidade de agregação de portadoras. As WTRUs/UAVs podem inferir e/ou determinar as
64 / 94 informações de capacidade agregada de uma ou mais (por exemplo, todas as) outras WTRUs/UAVs na área de cobertura. As informações de capacidade agregada podem permitir que a WTRU/UAV de origem restrinja sua transmissão de um serviço para as portadoras suportadas e/ou sintonizadas para/por outras WTRUs/UAVs. A WTRU/UAV de origem pode ser capaz de transmitir em um número maior de portadoras. Por exemplo, a WTRU/UAV de origem pode transmitir em um maior número de portadoras do que as WTRUs/UAVs de destino pretendidas. Com base em informações de capacidade de portadora inferidas e/ou determinadas, uma portadora pode adaptar o número de transmissões realizadas por portadora, conforme descrito aqui.
[00196] Um ou mais dos seguintes parâmetros podem ser trocados para indicar a capacidade. Informações de capacidade de portadora podem ser trocadas para indicar a capacidade. Informações de capacidade de retransmissão podem ser trocadas para indicar a capacidade. Tempo para informações ao vivo podem ser trocadas para indicar a capacidade.
[00197] As informações de capacidade de portadora podem incluir um número de canal de frequência de rádio absoluto explícito (ARFCN - absolute radio frequency channel number) e/ou índice empacotado por bit de lista pré- configurada de E-UTRA ARFCNs (EARFCNs) (por exemplo, com um mapa um-para-um entre o EARFCN e o índice) das portadoras às quais o UAV/WTRU é capaz de e/ou está atualmente sintonizado.
[00198] As informações de capacidade de retransmissão podem incluir ARFCNs explícitas e/ou índice de lista pré-configurada de EARFCNs das portadoras às quais o UAV/WTRU é capaz de fornecer serviços de retransmissão.
[00199] Informações de limite de salto (TTL - time to live) podem indicar o número de saltos para os quais um UAV/WTRU pode enviar a mensagem. Por exemplo, se a capacidade da mensagem recebida for diferente
65 / 94 de sua capacidade, as informações de TTL podem indicar o número de saltos para os quais um UAV/WTRTU pode encaminhar a mensagem. A WTRU/UAV pode encaminhar novas informações. Por exemplo, como a WTRU/UAV teria transmitido suas informações de capacidade, a WTRU/UAV pode encaminhar as novas informações.
[00200] Uma WTRU pode ser configurada para utilizar sinalização de L2 (por exemplo, sinalizador MAC) para trocar as informações aqui descritas. Por exemplo, um elemento de controle MAC (MAC-CE), que define a capacidade de agregação de portadoras do UAV, pode ser transmitido como uma parte de MAC PDU. O MaC-CE do tipo capacidade de agregação de portadoras, ou EARFCN, pode ser definido. Por exemplo, o MAC-CE do tipo capacidade de agregação de portadoras ou EARFCN pode definir as bandas e/ou a capacidade de agregação de portadoras de um dispositivo aqui descrito. Índice EARFCN
[0] 1234  Banda 1/Canal 2
[1] 2345  Banda 2/Canal 3
[2] 3456  Banda 2/Canal 4
[3] 4567  Banda 3/Canal 1 A Figura 8 ilustra um exemplo de estrutura MAC-CE de agregação de portadoras para enlace lateral.
[00201] Conforme mostrado na Figura 8, o canal lógico ID (LCID)=0x0011 no cabeçalho do MAC-CE pode identificar que é um CE de agregação de portadoras. TTL pode denotar uma sinalização de limite de salto. O parâmetro F pode denotar uma sinalização de encaminhamento. A sinalização TTL e/ou F (por exemplo, conforme descrito na presente invenção e/ou na Figura 8) pode ser transmitida em um enlace lateral e/ou pode ter um endereço MAC de destino ajustado para o endereço de radiodifusão.
[00202] Na Figura 8, o parâmetro ERAFCN-i pode indicar um EARFCN absoluto e/ou indexado, conforme descrito aqui. Um subconjunto de EARFCNs mostrado na Figura 8, por exemplo m EARFCNs (por exemplo, onde F < . , pode indicar a capacidades de retransmissão.
[00203] Uma WTRU pode ser configurada para utilizar sinalização RRC
66 / 94 para trocar informações aqui descritas. Por exemplo, uma mensagem de nível RRC pode ser enviada e pode incluir capacidade de agregação de portadoras RRC. A mensagem RRC pode ser transmitida em um enlace lateral. A mensagem de nível RRC pode ter a informação EARFCN, conforme descrito aqui. A mensagem de nível RRC pode incluir TTL/campo F/mensagens, por exemplo, similar à Figura 8.
[00204] Por exemplo, o protocolo para inferir a capacidade de agregação de portadoras e/ou informações de ajuste de Tx, Rx, pode prosseguir para um ou mais dos seguintes. A capacidade de agregação de portadoras pode ser indicada. Uma WTRU (por exemplo, um UAV1) pode receber a capacidade de portadoras (CARRCAP) de outras WTRUs (por exemplo, um UAV2).
[00205] A capacidade de agregação de portadoras pode ser indicada conforme descrito aqui (por exemplo, sinalização L2/RRC). O pacote de informações de capacidade/PDU/SDU/MAC-CE transmitido por uma WTRU/UAV pode ser denotado como CARRCAP. O CARRCAP pode indicar uma ou mais portadoras suportadas por uma WTRU/UAV.
[00206] Por exemplo, o UAV1 pode receber o CARRCAP a partir do UAV2. Se a capacidade de agregação de portadoras do UAV2 for diferente daquela do UAV1 e se a contagem de TTL da mensagem CARRCAP recebida for maior que zero, o UAV1 pode retransmitir o CARRCAP. A contagem de TTL (por exemplo, conforme representado na Figura 8) pode denotar um número de saltos (por exemplo, um número máximo de saltos) que a mensagem pode ser encaminhada. Uma implementação exemplificadora, como uma implementação de algoritmo, pode incluir um ou mais dos seguintes procedimentos mostrados na Tabela 2. Os números mostrados na Tabela 2 podem estar presentes para propósitos de referências. Como tal, as ações numeradas podem ser realizadas em uma ordem diferente (por exemplo, no todo ou em parte) conforme mostrado na Tabela 2.
67 / 94 1): Pode receber CARRCAP de um vizinho. 2): Pode definir TTL para TTL:=TTL-1 3): Se a capacidade de agregação de portadoras da CARRCAP recebida for diferente da sua própria, 3-a) Pode definir Forward Flag=1 - Por exemplo, para WTRUs/UAVs a jusante estarem cientes que essa é uma mensagem encaminhada 3-b) CARRCAP pode ser retransmitida 4): Se a capacidade de agregação de portadoras de PIBSD recebida for igual à sua própria, 4-a) Pode descartar a mensagem CARRCAP recebida - Por exemplo, o auto-UAV pode ter transmitido PIBSD, o que inclui as mesmas informações.
Tabela 2. Exemplo de implementação.
[00207] Uma ou mais (por exemplo, todas as) WTRUs/UAVs em uma região geográfica podem trocar informações de MAC-CE e/ou nível de agregação de portadoras RRC. Com o uso do campo TTL, a CARRCAP recebida e/ou sua própria capacidade de agregação de portadoras, uma WTRU/UAV pode retransmitir uma ou mais das informações recebidas. Em um estado estável, uma ou mais (por exemplo, cada uma das) WTRUs/UAVs em uma área subgeográfica podem estar cientes da capacidade uma da outra.
[00208] Informações de capacidade de transmissão podem ser configuradas.
[00209] A rede, como eNB ou gNB, pode sinalizar um período de tempo T (por exemplo, ou o número de subquadros/SFN que satisfaz um critério, como a TTI mod 3==0) para as WTRUs/UAVs transmitirem as informações de capacidade periodicamente. Nos exemplos, a transmissão de informações de capacidade pode ser baseada em CBR experimentada. As faixas de CBR e/ou o período de tempo correspondente (por exemplo, quando as WTRUs/UAVs devem transmitir as informações de capacidade) podem ser sinalizados por eNB. As informações sinalizadas (por exemplo, faixas CBR e/ou o período de tempo correspondente) podem ser pré-configuradas para as WTRUs/UAVs que operam fora de cenários de cobertura.
[00210] O recurso pode ser configurado para relatar capacidade de portadoras.
[00211] Um recurso(s) pode ser pré-configurado. Por exemplo, um
68 / 94 recurso(s) pode ser pré-configurado para cenários fora de cobertura. Um recurso(s) pode ser pré-configurado, onde as WTRUs/UAVs transmitem informações de capacidade. A alocação de recursos para transmissão de informações de capacidade pode ser especificada por uma rede, como eNB, gNB, etc., através de mensagens de informações do sistema, RRC, MAC-CE e/ou similares, quando as WTRUs/UAVs estão sob cobertura. Nos exemplos, a rede, como eNB ou gNB, pode fornecer um pool de recursos que pode ser comum a uma ou mais (por exemplo, todas as) WTRUs em uma célula, e as WTRUs podem determinar e/ou inferir (por exemplo, determinar implicitamente e/ou inferir) o recurso onde o recurso precisa estar transmitindo as informações de capacidade. Por exemplo, as WTRUs podem determinar e/ou inferir onde o recurso precisa estar transmitindo as informações de capacidade com base em parâmetros, como o ID da WTRU (por exemplo, IMSI), coordenadas geográficas e/ou similares. A rede, como eNB ou gNB, pode sinalizar o recurso de partida e/ou elemento de recurso (por exemplo, start_resource) que pode ser comum a uma ou mais (por exemplo, todas os) as WTRUs/UAVs na célula, e um (por exemplo, cada) UAV/WTRU pode determinar recursos adequados para transmissão com base no seguinte: Recursos utilizados por UAVi para transmitir as informações de capacidade informações = (IMSIi + start_resource) mod (number of PRBs) + geography_id
[00212] Uma rede pode ajudar a transmissão a ser uma transmissão com eficiência energética para WTRUs/UAVs habilitadas com agregação de portadoras.
[00213] Uma rede, como eNB ou gNB, pode estar ciente dos serviços utilizados por uma ou mais (por exemplo, todas as) WTRUs/UAVs, capacidades de Tx/Rx, e/ou informações relacionadas à assinatura. Por exemplo, no momento do estabelecimento da conexão, uma WTRU/UAV pode fornecer suas informações de capacidade à rede, como eNB ou gNB. A rede
69 / 94 pode estar ciente da posição das WTRUs/UAVs. A rede pode determinar e/ou inferir (por exemplo, determinar e/ou inferir precisamente) a estatística das informações de uso de portadoras em uma área subgeográfica particular, por exemplo, com base na posição de WTRUs/UAVs. Por exemplo, a rede pode fornecer informações de assistência sobre a capacidade de agregação de portadoras (por exemplo, ou as portadoras às quais os dispositivos móveis foram sintonizados) das WTRUs/UAVs com base nas áreas subgeográficas dentro da célula. As informações de assistência podem possibilitar que as WTRUs/UAVs em uma área subgeográfica restrinjam sua transmissão de um serviço para (por exemplo, apenas para) as portadoras que são suportadas em suas áreas subgeográficas (por exemplo, e possivelmente áreas adjacentes). A WTRU/UAV de origem pode ser capaz de transmitir em um número maior de portadoras. Com base na capacidade de portadora sinalizada, o número de transmissões por portadora pode ser adaptado, conforme descrito aqui.
[00214] A Figura 9 ilustra um exemplo de sinalização baseada em geografia de capacidade de portadora e/ou informações de ajuste Tx/Rx por uma rede. Por exemplo, três células A, B e C podem existir, por exemplo, conforme mostrado na Figura 9. As três células podem ser divididas em regiões subgeográficas 3d fixadas, numeradas de 1 a 4 (por exemplo, nem todas as regiões 3d são mostradas na Figura 9).
[00215] "
pode denotar as informações de capacidade de portadora de uma ou mais (por exemplo, todas as) WTRUs/UAVs na região subgeográfica = 1,2, … . I,!"
- pode denotar as informações de capacidade de !" na região subgeográfica i.
As informações de capacidade agregada de uma ou mais (por exemplo, todas as) WTRUs/UAVs na região subgeográfica i podem ser:
"
= ∪ I,!"
- Eq (2)
[00216] A rede pode difundir VL na região subgeográfica i. Por exemplo, eNB pode transmitir VL na região subgeográficai, usando um identificador de
70 / 94 rede de rádio de grupo específico da região subgeográfica (GRNTI). O GRNTI específico de região subgeográfica pode fornecer um mapeamento de um para um entre a localização subgeográfica e GRNTI. O GRNTI específico de região subgeográfica de uma ou mais (por exemplo, todas as) regiões, pode ser transmitida em SIBs. As WTRUs/UAVs podem escolher (por exemplo, escolher autonomamente) o GRNTI adequado quando as WTRUs/UAVs se movem de uma região subgeográfica 1 para uma região subgeográfica 2.
[00217] As WTRUs/UAVs que estão na região subgeográfica i e não perto de regiões subgeográficas adjacentes (por exemplo, das quais as WTRUs/UAV pode estar ciente da localização GPS) podem usar (por exemplo, usar apenas) "
para adaptar as transmissões.
As WTRUs/UAVs que estão na região subgeográfica e perto de uma ou mais (por exemplo, múltiplas) regiões adjacentes, podem usar D"
M, "
, "
E ou mais informações de capacidade de portadora das WTRUs/UAVs (por exemplo, dependendo do local) para adaptar suas transmissões.
Para as regiões subgeográficas que estão perto de bordas de célula e/ou que se sobrepõem em regiões controladas por uma ou mais (por exemplo, múltiplas) redes, as redes (por exemplo, eNBs, gNBs, etc.) podem trocar informações de capacidade de WTRUs/UAVs.
Por exemplo, a rede, como eNBs ou gNBs, pode trocar as informações de capacidade das WTRUs/UAVs através da interface de X2 usando qual "
pode ser atualizada.
[00218] Uma WTRU/UAV pode determinar como adaptar retransmissões MAC/PHY por portadora durante duplicação de PDCP.
[00219] Uma WTRU/UAV pode adaptar várias transmissões (por exemplo, e/ou (re)transmissão(ões)) por portadora na camada de MAC/PHY durante a fase de duplicação de PDCP. Por exemplo, uma WTRU/UAV pode adaptar um número de retransmissões por portadora na camada MAC/PHY durante a fase de duplicação PDCP com base na capacidade de agregação de portadoras e/ou informações de sintonização de Tx/Rx de um ou mais (por exemplo, todos os) receptores em sua vizinhança geográfica. O número de
71 / 94 re/transmissão(ões) em um ou mais (por exemplo, cada uma das) portadoras pode ser baseado na otimização (por exemplo, otimização conjunta) de uma ou mais (por exemplo, todas as) portadoras, de modo que o nível desejado de confiabilidade (por exemplo, agregado no número de portadoras suportadas por um receptor) possa ser mantido em um ou mais (por exemplo, cada um dos) receptores, ao mesmo tempo em que minimiza o número de transmissões (por exemplo, e/ou retransmissões) por portadora para limitar CBR.
[00220] Uma WTRU/UAV pode determinar como obter a capacidade de agregação de portadora em uma estrutura distribuída.
[00221] A capacidade de agregação de portadora e/ou informações de sintonização de Tx/Rx das WTRUs/UAVs em uma região pode ser obtida em uma estrutura distribuída. Uma ou mais (por exemplo, cada uma das) WTRUs/UAVs podem transmitir a capacidade de agregação de portadoras, por exemplo, através da camada de aplicação com o uso de sinalização de camada MAC-CE ou RRC, conforme descrito aqui.
[00222] Um UAV1 pode difundir suas informações de capacidade em um enlace lateral. Por exemplo, o UAV1 pode difundir suas informações de capacidade no enlace lateral após pré-configurar um valor de campo TTL com base na velocidade atual (por exemplo, e/ou velocidade média antecipada em uma janela de tempo), densidade estimada de WTRUs/UAVs na sua vizinhança, e/ou similares. Um UAV2 pode receber as informações de capacidade a partir do UAV1. O UAV2 pode decidir retransmitir as informações de capacidade recebidas do UAV1 ou não retransmitir as informações de capacidade recebidas do UAV1. Por exemplo, o UAV2 pode determinar se a retransmissão das informações de capacidade recebidas de UAV1 com base no valor atual do campo TTL e/ou se a capacidade do UAV1 é diferente daquela do UAV2. O UAV2 pode modificar o campo TTL e/ou retransmitir o campo TTL se a capacidade de UAV1 for diferente de UAV2. Se a capacidade de UAV1 for igual à de UAV2, a mensagem pode ser descartada
72 / 94 e/ou pode não ser encaminhada.
[00223] Uma WTRU/UAV pode determinar como obter capacidade de agregação de portadoras em uma estrutura auxiliada por rede.
[00224] A capacidade de agregação de portadoras e/ou as informações de ajuste Tx/Rx podem ser obtidas a partir de uma rede (por exemplo, eNB, gNB, etc.). A rede pode fornecer as informações de capacidade agregada de WTRUs/UAVs. Por exemplo, a rede pode fornecer as informações de capacidade agregada de WTRUs/UAVs com base em região geográfica através de uma mensagem de informações do sistema.
[00225] Um mapeamento entre GRNTI e região subgeográfica pode ser sinalizado. Por exemplo, o mapeamento entre GRNTI e a região subgeográfica pode ser sinalizado com um período de tempo fixo. O mapeamento entre GRNTI e a região subgeográfica pode ser sinalizado se o mapeamento for alterado (por exemplo, alterado dinamicamente).
[00226] Um UAV1, em uma região subgeográfica, pode usar GRNTI adequado para receber as informações de capacidade agregada da região-1 e/ou pode usar as informações para adaptar as transmissões.
[00227] Um UAV2, na região-2 subgeográfica, porém perto da região 1, pode receber GRNTIs de uma ou mais regiões (por exemplo, as regiões 1, 2, 3 e/ou 4). O UAV2 pode usar as informações de capacidade agregada para adaptar as transmissões.
[00228] Uma WTRU pode ser configurada para agir como uma retransmissão com o uso de agregação de portadoras para enlaces laterais e/ou para se comunicar com outra WTRU que esteja agindo como uma retransmissão usando agregação de portadoras de enlace lateral. Por exemplo, encaminhamento de portadora e/ou serviço pode ser fornecido por uma retransmissão.
[00229] A Figura 10 ilustra um exemplo de encaminhamento de portadora para as WTRUs/UAVs com capacidades diferentes. Conforme
73 / 94 mostrado na FIG. 10, cinco WTRUs/UAVs (por exemplo, numeradas como UAV1 a UAV5) podem ter capacidades diferentes. Uma ou mais (por exemplo, todas as) WTRUs/UAVs podem ter a capacidade de usar uma portadora N e uma portadora . Um UAV5 pode ter a capacidade de usar o N (por exemplo, apenas N ). De uma perspectiva de regulação, um órgão regulador (por exemplo, como a Federal Aviation Administration (FAA)), pode obrigar (por exemplo, de uma maneira similar a uma aviação tripulada) que uma ou mais (por exemplo, todas as) WTRUs/UAVs/drones suportem uma portadora, como N . As informações de consciência situacional e/ou PIBS podem ser difundidas e/ou podem ter uma ou mais (por exemplo, todas as) outras capacidades sendo opcionais. As resoluções sobre prevenção de colisão podem ser realizadas na como um exemplo, para as WTRUs/veículos que a suportam.
[00230] Conforme mostrado na Figura 10, uma ou mais (por exemplo, todas as) WTRUs/UAVs podem trocar informações PIBS em uma portadora N . Durante o curso de troca de PIBS troca, um UAV1 pode detectar (por exemplo, detectar primeiro) uma possibilidade de colisão com uma ou mais (por exemplo, toda) WTRUs/UAVs ou um subconjunto do resto das WTRUs/UAVs (por exemplo, UAV2, UAV3, UAV4 e/ou UAV5). O UAV1 pode transmitir um sinal (por exemplo, RA-Flag=1) como uma parte de PIBS. O sinal transmitido pelo UAV1 pode ser detectado por outras WTRUs/UAVs. Como um UAV2, um UAV3 e/ou um UAV4 suportam uma portadora , o UAV2, o UAV3 e/ou o UAV4 podem se sintonizar à portadora N para participar em uma fase de RA. Como o UAV5 não suporta , um ou mais dos seguintes pode ocorrer para o UAV5. O UAV5 pode solicitar outras WTRUs/UAVs em uma vizinhança geográfica para encaminhar uma ou mais (por exemplo, todas as) mensagens de RA que outras WTRUs/UAVs recebem na portadora para a portadora N (por exemplo, a portadora que o UAV5 suporta). O UAV5 pode solicitar outras WTRUs/UAVs na vizinhança geográfica para encaminhar uma ou mais (por exemplo, todas as) mensagens
74 / 94 de RA que incluam o UAV5 na lista de RA (por exemplo, que são recebidas na portadora ) para a portadora N .
[00231] Solicitar outras WTRUs/UAVs na vizinhança geográfica para encaminhar uma ou mais (por exemplo, todas as) mensagens de RA que incluam o UAV5 na lista de AR, pode incluir um encaminhamento de solicitação por uma mensagem específica em que o UAV5 (por exemplo, a WTRU/UAV de origem) possa estar interessado. A solicitação para encaminhar a mensagem específica em que a WTRU/UAV de origem está interessada, pode ser feita na camada de aplicação.
[00232] Nos exemplos, PIBS, como ADS-B, pode ser suportado em duas ou mais frequências (por exemplo, N , ). Uma WTRU/UAV pode suportar uma frequência (por exemplo, N ou ). Por exemplo, as WTRUs/UAVs/drones (por exemplo, similares a aeronaves em um sistema de aviação tripulada) podem operar em um ou mais (por exemplo, múltiplos) continentes com diferentes regulamentos. A WTRU de origem, como o UAV5, pode enviar uma mensagem de encaminhamento de PIBS (por exemplo, uma mensagem de difusão) solicitando que as WTRUs/UAVs nas proximidades da WTRU de origem, como o UAV5, encaminhem mensagens na portadora para a portadora N .
[00233] Encaminhamento de camada de aplicação pode implementar uma mensagem de encaminhamento de PIBS.
[00234] A Figura 11 ilustra um exemplo de encaminhamento de estrutura de pacote PIBS (PIBSF). Conforme mostrado na Figura 11, o campo P pode se referir a uma missão prioritária. O campo P (por exemplo, missão prioritária) pode ser configurado pelo provedor de serviço UAS (USS) em uma WTRU/UAV como parte de um procedimento de aprovação de missão, por exemplo, antes de um início da missão. O cabeçalho da estrutura de pacote PIBSF exemplificadora pode incluir estrutura uma versão, um protocolo discriminador (Proto), o comprimento da carga útil de PIBS (comprimento),
75 / 94 campos reservados, e/ou campo de prioridade. O campo Proto pode reter um valor que indica que a mensagem é PIBS. O campo PIBS Forwarding Info pode incluir um ou mais dentre o seguinte. O campo PIBS Forwarding Info pode incluir um ID de origem. O campo PIBS Forwarding Info pode incluir IDs de mensagem/parâmetros.
[00235] O ID de origem pode incluir um ID de origem de um encaminhamento de solicitação de WTRU/UAV. Por exemplo, se um UAV5 solicitar encaminhamento, o campo PIBS Forwarding Info pode incluir o ID de origem do UAV5.
[00236] IDs de mensagem e/ou parâmetros podem incluir Ids de mensagem específica para aplicação, detalhes, e/ou parâmetros que uma WTRU/UAV de origem está solicitando que sejam enviados. Por exemplo, a mensagem ID=RA pode denotar mensagens de aviso de resolução a serem encaminhadas. Se o campo Ids de mensagem e/ou parâmetros estiver vazio, uma ou mais (por exemplo, todas as) mensagens da aplicação podem ser encaminhadas.
[00237] O encaminhamento de L2/L3 pode implementar uma mensagem de encaminhamento de PIBS.
[00238] O encaminhamento de L2/L3 pode incluir um ou mais dos seguintes. O encaminhamento de L2/L3 pode incluir uma portadora suportada de origem. O encaminhamento de L2/L3 pode incluir informações de portadora específicas de mensagem. O encaminhamento de L2/L3 pode incluir um Id(s) de canal lógico. O encaminhamento de L2/L3 pode incluir informações de portadora de encaminhamento.
[00239] Uma portadora suportada de origem pode incluir uma portadora suportada por uma WTRU/UAV de origem (por exemplo, uma WTRU/UAV que solicita encaminhamento).
[00240] Informações de portadora específicas de mensagem podem incluir uma portadora na qual as mensagens solicitadas podem ser encontradas.
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[00241] ID de canal lógico pode denotar um ID de canal lógico onde as informações solicitadas a serem enviadas podem ser encontradas.
[00242] As informações da portadora de encaminhamento podem incluir uma portadora (por exemplo, preferida pela WTRU/UAV de origem) em que as mensagens de encaminhamento devem ser transmitidas por outras WTRUs/UAVs para a WTRU/UAV de origem.
[00243] Um elemento de controle MAC (MAC-CE) que denota uma solicitação de encaminhamento pode ser transmitido como uma parte do MAC PDU. MAC-CE do tipo solicitação de encaminhamento pode ser transmitido por uma WTRU/UAV de origem. Por exemplo, MAC-CE do tipo solicitação de encaminhamento pode ser transmitida por uma WTRU/UAV de origem no enlace lateral. A Figura 12 ilustra um exemplo de estrutura MAC-CE de solicitação de encaminhamento para enlace lateral.
[00244] Conforme mostrado na Figura 12, LCID=0x0022 no cabeçalho MAC-CE pode identificar que o MAC CE é uma solicitação de encaminhamento CE. Uma sinalização TTL pode indicar sinalização de limite de salto, e uma sinalização F pode denotar uma sinalização de encaminhamento.
[00245] SRC-EARFCN (por exemplo, mostrado na Figura 12) pode denotar a portadora suportada pela origem.
[00246] (LCID-i-ToFwd, EARFCN-i) pode denotar o Id-i de canal lógico e a informação de portadora correspondente a esse canal lógico (por exemplo, denotado por EARFCN-i) solicitando para serem encaminhados. Por exemplo, (2, 3) pode implicar em mensagens no ID-2 de canal lógico pertencentes à portadora EARFCN 3 sendo solicitadas para serem enviadas pela origem.
[00247] Src-PRF-ToRcv-EARFCN-i pode indicar a preferência de portadora em que uma origem deseja receber a mensagem encaminhada correspondente à combinação solicitada (LCID-i-ToFwd, EARFCN-i). Por
77 / 94 exemplo, a origem pode preferir que as mensagens em (LCID-i-ToFwd, EARFCN-i) sejam encaminhadas na portadora Src-PRF-ToRcv-EARFCN-i.
[00248] O campo ORIGINATING-ID/GROUP-ID pode ser incluído (por exemplo, em adição aos campos mostrados na Figura 12), e o campo pode indicar a origem do serviço/ID correspondente a um serviço específico.
[00249] MAC-CE na Figura 12 pode ser enviado como um ou mais (por exemplo, múltiplos) CEs se o conteúdo original de MAC-CE for grande, por exemplo, conforme mostrado na Figura 13. A Figura 13 ilustra um exemplo de MAC-CE da Figura 12 enviado como um ou mais (por exemplo, dois) MAC- CEs.
[00250] Solicitação de encaminhamento aqui descrita pode ser fornecida a partir de uma granulação de ID de canal lógico e/ou um grupo de canal lógico. Como muitos identificadores de classe QoS (QCIs) podem mapear no mesmo ID de canal lógico, uma solicitação de encaminhamento baseada em LCID pode resultar em mais dados sendo encaminhados do que a origem tem interesse. Novos QCIs podem ser definidos para fins de prevenção de colisão de emergência para WTRUs/UAVs/veículos. Os novos QCIs podem mapear para Ids de canal lógico/grupos de canal lógico recém criados (por exemplo, únicos recentemente criados). Por exemplo, um mapa de um para um entre os QCIs recém-criados e os Ids de canal lógico, pode existir. Se os novos QCIs (por exemplo, tendo mapa um-para-um entre os QCIs recém-criados e os IDs de canal lógico) existirem, as WTRUs/UAVs podem solicitar mensagens específicas, conforme descrito aqui.
[00251] Uma mensagem de nível RRC (por exemplo, uma solicitação de encaminhamento RRC) pode ser transmitida no enlace lateral. A mensagem de nível RRC (por exemplo, uma solicitação de encaminhamento RRC) pode ter um ou mais (por exemplo, todos os) campos de informações descritos aqui (por exemplo, Figuras 11, 12 e/ou 13).
[00252] Se uma WTRU/UAV receber uma solicitação de
78 / 94 encaminhamento e se a WTRU/UAV não tiver uma mensagem solicitada, a WTRU/UAV pode voltar a transmitir a mensagem solicitada para os vizinhos da WTRU/UAV. Por exemplo, a WTRU/UAV pode voltar a transmitir a mensagem solicitada para os vizinhos da WTRU/UAV após decrementar o campo TTL campo por 1 e ajustar a sinalização de encaminhamento para 1. O campo de TTL pode controlar o número de saltos que uma WTRU/UAV tem permissão para encaminhar. A sinalização de encaminhamento pode tornar as WTRUs/UAVs a jusante cientes de se a mensagem recebida é enviada ou não.
[00253] A sinalização de informação de retransmissão para capacidade de portadora pode ser fornecida a um ou mais UAVs/WTRUs restritos.
[00254] Uma WTRU/UAV de origem pode fornecer informações em um ID de canal lógico e/ou informações de portadora em que um serviço destina-se a ser fornecido. Por exemplo, a WTRU/UAV de origem pode fornecer informações no ID de canal lógico e/ou informações de portadora em que um serviço vai ser fornecido através de sinalização MAC-CE/RRC. A WTRU/UAV de origem pode atribuir um ID de canal lógico (por exemplo, um ID de canal lógico único) para transmitir o serviço. A WTRU/UAV de origem pode não compartilhar o ID de canal lógico atribuído com um outro serviço. As WTRUs/UAVs restritas de capacidade de portadora podem solicitar que o ID de canal lógico e/ou a portadora sejam encaminhados para a WTRU/UAV, por exemplo, para obter o serviço desejado. Nos exemplos, o serviço em um canal lógico particular de uma portadora C fornecido por um UAV1 de origem pode ser atribuído (por exemplo, pelo UAV1 e/ou outra entidade) para encaminhamento por uma outra WTRU/UAV (por exemplo, UAV2) em uma portadora CN . O serviço aqui descrito pode ser fornecido em uma portadora pré- configurada que é globalmente conhecida de uma ou mais (por exemplo, todas as) WTRUs/UAVs. O ID de canal lógico em que a origem pretende transmitir o serviço pode ser decidido (por exemplo, decidido dinamicamente) pela WTRU UAV de origem e/ou pode ser sinalizado (por exemplo, ver Figura 10).
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[00255] Por exemplo, conforme mostrado na Figura 10, uma cabeça de agrupamento (por exemplo, UAV1) pode transmitir a RA. O UAV5 pode não suportar uma portadora e pode não receber mensagens de RA. O UAV5 pode transmitir uma solicitação de encaminhamento para seus vizinhos para enviar mensagens de RA transmitidas pela cabeça de agrupamento, como o UAV1. Ao fazer um pedido de envio, o UAV5 pode não estar consciente do ID de canal lógico em que as mensagens RA são transmitidas por UAV1. O UAV5 pode solicitar para enviar uma ou mais (por exemplo, todas as) mensagens sobre a portadora , o que pode proporcionar informação redundante e/ou serviços para o UAV5. O UAV1 pode fornecer o ID de canal lógico e/ou informações de portadora do serviço de RA da , em uma portadora N , por exemplo, através de MAC-CE/RRC. O UAV5 pode fornecer uma solicitação de encaminhamento adequada. Por exemplo, o UAV5 pode fornecer uma solicitação de encaminhamento adequada indicando o ID de canal lógico a ser encaminhado.
[00256] Multiportadoras podem executar encaminhamento de retransmissão.
[00257] Se existirem uma ou mais (por exemplo, múltiplas) portadoras, uma WTRU/UAV pode estar na cobertura de alguma(s) portadora(s) e pode estar fora de cobertura de outra(s) portadora(s). A Figura 14 ilustra um exemplo de operação de retransmissão de múltiplas portadoras. Conforme mostrado na Figura 14, quatro WTRUs/UAVs (por exemplo, UAV1, UAV2, UAV3 e/ou UAV4) podem ter capacidades diferentes.
[00258] As WTRUs/UAVs representadas na Figura 14 podem transmitir PIBS em uma portadora N e/ou pode realizar coordenação de RA em uma portadora . As WTRUs/UAVs na Figura 14 podem entrar em uma fase RA com um UAV1 (por exemplo, UAV1 sendo uma cabeça de agrupamento). Uma ou mais WTRUs/UAVs podem estar na faixa de rádio umas das outras com respeito a suas portadoras suportadas (por exemplo, individuais)
80 / 94 correspondentes. A UAV3 pode não estar na faixa de rádio da cabeça de agrupamento com relação à portadora . Por exemplo, embora o UAV3 esteja na faixa de rádio do UAV1 em relação à portadora N (por exemplo, onde PIBS são transmitidos), o UAV3 pode estar fora da faixa de transmissão do UAV1 em relação à portadora , onde a informação de RA é transmitida. Pode ocorrer um ou mais dos seguintes eventos. O UAV3 pode enviar uma mensagem de solicitação de encaminhamento. Um UAV2 pode responder à mensagem de solicitação de encaminhamento. Um UAV4 pode responder à mensagem de solicitação de encaminhamento. O UAV3 pode escolher o UAV2 e/ou o UAV4 como uma retransmissão.
[00259] O UAV3 pode enviar uma ou mais das seguintes mensagens de solicitação de encaminhamento. O UAV3 pode enviar PIBSF incluindo uma mensagem de nível de aplicação a ser encaminhada. O UAV3 pode enviar uma solicitação de encaminhamento L2/L3. Por exemplo, a solicitação de encaminhamento L2/L3 pode ser similar a uma solicitação de encaminhamento de estrutura MAC-CE para enlace lateral (por exemplo, conforme ilustrado na Figura 13), e a solicitação de encaminhamento L2/L3 (s) pode ser solicitada para encaminhar um ID de canal lógico.
[00260] O UAV3 pode enviar PIBSF incluindo uma mensagem de nível de aplicação a ser encaminhada. O PIBSF incluindo as mensagens de nível de aplicativo a serem encaminhadas, pode incluir um ou mais dos seguintes campos. O PIBSF pode incluir um campo de ID de origem. Por exemplo, o ID de origem pode ser UAV3. O PIBSF pode incluir um campo de portadora suportada pela origem. Por exemplo, as portadoras suportadas pela origem podem ser N , , , 8 . O PIBSF pode incluir um campo de ID de mensagem/parâmetro. Por exemplo, os Ids de mensagem/parâmetros de mensagem podem ser RA. O PIBSF pode incluir um campo de informação de portadora específica de mensagem. Por exemplo, a informação de portadora específica de mensagem pode ser . O PIBSF pode incluir um campo de
81 / 94 informações de portadora de encaminhamento. Por exemplo, a informação de portadora de encaminhamento pode ser , 8 . A informação de portadora de encaminhamento pode indicar informação sobre em quais portadoras o UAV3 prefere receber as mensagens encaminhadas.
[00261] O UAV3 pode enviar uma solicitação de encaminhamento L2/L3. A solicitação de encaminhamento L2/L3 pode ser similar a uma estrutura MAC-CE de solicitação de encaminhamento para enlace lateral (por exemplo, conforme ilustrado na Figura 13 descrita aqui). A solicitação de encaminhamento L2/L3 (s) pode incluir um ID de canal lógico que se solicita que seja encaminhado.
[00262] O UAV2 pode responder à mensagem de solicitação de encaminhamento (por exemplo, enviado pelo UAV3). A resposta de UAV2 pode indicar que o UAV2 pode enviar as informações que o UAV2 recebe em , por exemplo, com o uso do 8 . O UAV2 pode transmitir as informações recebidas na portadora (por exemplo, a partir da cabeça de agrupamento) para o UAV3, por exemplo, na portadora . Por exemplo, o UAV2 pode encaminhar as informações recebidas na portadora para o UAV3 na portadora porque o UAV3 está em uma faixa de rádio do UAV2 em relação à portadora . Encaminhar as informações recebidas na portadora para o UAV3 pode não ser uma opção por causa da preferência indicada no elemento de informação a partir da informação de portadora de encaminhamento (por exemplo, indicando que o UAV3 prefere receber as mensagens encaminhadas através de , 8 ).
[00263] Um UAV4 pode responder à mensagem de solicitação de encaminhamento. A resposta de UAV4 pode indicar que o UAV4 pode enviar as informações que o UAV4 recebe em , por exemplo, com o uso do . O UAV4 pode encaminhar as informações recebidas na portadora (por exemplo, a partir da cabeça de agrupamento) para o UAV3, por exemplo, na portadora . Por exemplo, o UAV4 pode encaminhar as informações recebidas
82 / 94 na portadora para o UAV3 na portadora porque o UAV3 está em uma faixa de rádio do UAV4 em relação à portadora . Encaminhar as informações recebidas na portadora para o UAV3 pode não ser uma opção por causa da preferência indicada no elemento de informação a partir da informação de portadora de encaminhamento (por exemplo, indicando que o UAV3 prefere receber as mensagens encaminhadas através de , 8 ).
[00264] O UAV3 pode fazer uma ou mais das seguintes coisas. Nos exemplos, o UAV3 pode escolher o UAV2 como uma estação de retransmissão. Nos exemplos, o UAV3 pode escolher o UAV4 como uma estação de retransmissão. Nos exemplos, o UAV3 pode escolher o UAV2 e o UAV4 como retransmissões para receber a informação de encaminhamento nas portadoras 8 , respectivamente.
[00265] O UAV3 pode escolher o UAV2 como uma estação de retransmissão. Por exemplo, o UAV3 pode escolher o UAV2 como uma estação de retransmissão para receber a informação de encaminhamento na portadora 8 .
[00266] O UAV3 pode escolher o UAV4 como uma estação de retransmissão. Por exemplo, o UAV3 pode escolher o UAV3 como uma retransmissão para receber a informação de encaminhamento na portadora .
[00267] O UAV3 pode escolher o UAV2 e o UAV4 como retransmissões para receber a informação de encaminhamento nas portadoras 8 , respectivamente. O UAV3 pode obter informações de encaminhamento idênticas de duas origens (por exemplo, o UAV2 e o UAV4). O número de transmissões nas portadoras 8 , pode ser adaptado, conforme descrito aqui.
[00268] A WTRU/UAV de origem pode transmitir um serviço/solicitação de encaminhamento de portadora através de transmissão de enlace lateral usando um ou mais dos seguintes: mensagem de camada de aplicação PIBSF indicando um ID de mensagem a ser encaminhado; e/ou um MAC-CE do tipo solicitação de encaminhamento indicando uma tupla.
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[00269] Uma mensagem de camada de aplicação PIBSF pode indicar um ID de mensagem a ser encaminhada. A(s) portadora(s) na(s) qual(is) as mensagens indicadas pelo ID de mensagem podem ser obtidas. As portadoras preferenciais em que WTRU/UAV deseja receber a mensagem de encaminhamento podem ser indicadas, conforme descrito aqui.
[00270] Um MAC-CE do tipo solicitação de encaminhamento pode indicar uma tupla. Por exemplo, a tupla pode incluir (ID de canal lógico, portadora) a ser encaminhado junto com as portadoras preferenciais nos quais WTRU/UAV deseja receber a mensagem transmitida conforme descrito na presente invenção.
[00271] Um UAV2 pode receber a solicitação de encaminhamento de um UAV1. O UAV2 pode perceber que o UAV2 não suporta a solicitação de encaminhamento. O UAV2 pode modificar o conteúdo do campo de TTL. O UAV2 pode retransmitir a mensagem de solicitação de encaminhamento. Por exemplo, o UAV2 pode retransmitir a mensagem de solicitação de encaminhamento com base no valor do campo TTL que satisfaz um ou mais limites/condições pré-configuradas.
[00272] Uma WTRU/UAV de origem pode transmitir uma solicitação de encaminhamento no enlace lateral. A WTRU/UAV de origem pode perceber que uma ou mais (por exemplo, múltiplas) WTRUs/UAVs com capacidades de portadora adequadas, podem apoiar a solicitação. A WTRU/UAV de origem pode receber o serviço 1 da primeira WTRU/UAV usando uma portadora . A WTRU/UAV de origem pode receber o serviço 2 da segunda WTRU/UAV usando uma portadora (por exemplo, concorrentemente).
[00273] Uma WTRU pode ser configurada para executar resolução de contenção para recursos de enlace lateral.
[00274] A Figura 15 ilustra um exemplo de quadro de resolução de conteúdo e slot de resolução de contenção. Conforme mostrado na Figura 15, os celulares de enlace lateral (SL - sidelink) podem manter uma base de tempo
84 / 94 comum, por exemplo, em relação ao enlace inferior de eNB. Os celulares podem ser configurados com um quadro de resolução de contenção de duração M. Por exemplo, a duração M pode iniciar quando (SFN mod M == 0). No início de um quadro de resolução de contenção, o celular pode empregar uma janela de resolução de contenção de N nichos. Durante a janela de resolução de contenção de N nichos, os celulares podem tentar determinar um recurso de transmissão melhor/mais adequado (por exemplo, o melhor/mais adequado recurso de transmissão) para usar no momento de expiração da janela de resolução de contenção do slot N. Um nicho dentro da janela de resolução de contenção pode ter uma duração muito menor do que um intervalo de tempo de transmissão (TTI - transmission time interval). Por exemplo, se um TTI tiver 1 ms de duração, a duração do nicho pode ser 50 µs ou 100 µs. A duração do nicho pode ser configurável por uma rede, como eNB ou gNB. Se a duração do nicho não for configurada, uma duração de nicho padrão pode ser configurada para 50 µs.
[00275] O quadro de resolução de contenção de duração M pode ser periódico e o valor de M pode ser estático. Por exemplo, o valor de M pode ser estático até o valor ser atualizado pela rede para um valor diferente. Por exemplo, o valor de M pode ser atualizado pela rede com base nos algoritmos internos eNB. Se o tamanho do quadro de resolução de contenção M precisar ser modificado, eNB pode sinalizar o celular de enlace lateral. Por exemplo, eNB pode sinalizar o celular de enlace lateral através de uma mensagem de modificação BCCH. A mensagem de modificação BCCH pode indicar que o tamanho do quadro de contenção M pode ser modificado no contorno de modificação. O tamanho da janela de contenção N pode mudar um quadro de contenção. Por exemplo, o tamanho da janela de contenção N pode mudar um quadro de contenção com base em uma função de SFN, uma escolha de canal SL, um padrão configurado (por exemplo, explicitamente configurado) ou pré- configurado, e/ou similares. Os celulares que transmitem ao final da janela de
85 / 94 contenção N podem participar em uma fase de resolução de contenção que dura no máximo N nichos. Durante a fase de resolução de contenção que dura no máximo N nichos, os celulares podem decidir sobre os recursos e/ou canais a serem usados.
[00276] A janela de contenção de N nichos pode se estender de [0, 1, ..., N-1]. Os celulares podem transmitir ao final da janela de contenção de N nichos. Em cada nicho, se os celulares precisarem transmitir ao final da janela de contenção de N nichos, podem tentar determinar um recurso melhor/adequado (por exemplo, o melhor/mais adequado) canal a usar. K celulares podem ser configurados para SL. L dos celulares SL (por exemplo, L ≤ K) podem precisar de transmissão no quadro de contenção atual. Um ou mais dos seguintes podem ser aplicados pelos celulares.
[00277] A rede pode configurar uma probabilidade de acesso, P(a)=[0,1], para cada celular registrado para usar SideLink. P(a) pode ser diferente para um ou mais (por exemplo, vários) celulares e/ou pode ser baseado em prioridade de celular, prioridade de serviço e/ou similares. P(a) pode ser configurada no celular através de um procedimento RRC. Por exemplo, P(a) pode ser configurada no celular através de RRC CONNECTION SETUP ou RRC CONNECTION RECONFIGURATION. Se o serviço atualmente usado pelo celular SideLink estiver prestes a mudar ou modificar, uma P(a), como uma nova P(a), pode ser configurada no celular. Quanto maior o valor de P (a), maior a probabilidade de acesso para o celular. Por exemplo, A Figura 16 ilustra resolução de contenção na camada MAC, conforme descrito aqui.
[00278] Os celulares podem manter uma lista de recursos e/ou canais configurados para acesso de SideLink. A lista de recursos e/ou canais pode ser configurada. Por exemplo, a lista de recursos e/ou canais pode ser configurada por eNB, por um aplicativo, por um servidor de rede, e/ou pode ser pré- configurada nos celulares. A lista de R recursos (C1, C2, C3, …, CR) e/ou o
86 / 94 status associado, pode ser mantida pelos celulares SideLink. O status de recurso pode incluir {ocupado, disponível, reservado}. Se o status do recurso for ocupado (por exemplo, status=ocupado), um recurso e/ou um canal pode ser indicado para estar em uso por ou ter sido reservado por algum outro celular. Se o status do recurso for disponível (por exemplo, Status=disponível), um recurso e/ou um canal pode ser indicado para não estar em uso por um celular, incluindo o próprio celular. Se o status do recurso for reservado (por exemplo, status=reservado), um recurso e/ou um canal pode ser indicado para ser reservado pelo próprio celular.
[00279] Em um quadro de contenção M (por exemplo, no topo do quadro de contenção M), os celulares podem inicializar o estado para a lista de R recursos (C1, C2, … CR) para estarem {disponíveis} e/ou podem atualizar o status para o recurso e/ou canal Cj, 1 ≤ j ≤ R em um nicho i, 0 ≤ I ≤ N-1, da janela de contenção, conforme descrito aqui.
[00280] Em um nicho i, 0 ≤ I ≤ N-1, os L celulares que têm uma transmissão podem tirar um número aleatório r(i) e podem ser distribuídos (por exemplo, uniformemente distribuídos) entre [0:1]. O celular pode comparar seu número selecionado aleatoriamente r (i) com a P(a) configurada pela rede.
[00281] Se um número aleatório for menor que ou igual a uma probabilidade de acesso (por exemplo, r(i) ≤ P(a)), o celular pode selecionar (por exemplo, selecionar aleatoriamente) um recurso Cj, 1 ≤ j ≤ R, cujo status possa estar disponível (por exemplo, status = disponível) e/ou possa transmitir um sinal de reserva, por exemplo a uma potência fixa PBeacon. O sinal de reserva pode modular e/ou codificar informações. O sinal de reserva pode ser transmitido em um recurso selecionado Cj, 1 ≤ j ≤ R, por exemplo, escolhido pelo celular. O telefone celular pode marcar o status de selecionado Cj como reservado.
[00282] Dois ou mais celulares podem escolher o mesmo recurso Cj para transmitir um sinal de reserva. Em um procedimento iterativo que dura N
87 / 94 nichos de contenção, a contenção pode ser removida (por exemplo, removida de modo iterativo) e/ou os recursos podem ser selecionados (por exemplo, selecionados de forma inequívoca). Por exemplo, os recursos podem ser selecionados como uma função de tamanho de (L, N).
[00283] Em um nicho i, 0 ≤ I ≤ N-1, os celulares que não têm uma transmissão e/ou os celulares que têm uma transmissão, mas cujo r(i) > P(a), podem medir o indicador de intensidade de sinal recebido (received signal strength indicator (RSSI)) para um recurso Cj, 1 ≤ j ≤ R e/ou podem comparar o RSSI (Cj) com um limite THRRSSI. THRRSSI pode ser configurado por eNB.
[00284] Se RSSI medido para um recurso Cj for menor ou igual ao limite RSSI (por exemplo, RSSI (Cj) ≤ THRRSSI), o status do recurso Cj pode ser marcado como disponível (por exemplo, status de Cj=disponível). Se RSSI medido para um recurso Cj for maior que o limite RSSI (por exemplo, RSSI (Cj) > THRRSSI), o status do recurso Cj pode ser marcado como ocupado (por exemplo, status de Cj=ocupado).
[00285] Um ou mais (por exemplo, todos os) celulares que têm RSSI medido, incluindo os celulares que têm uma transmissão, mas podem não ser capazes de transmitir devido a r(i) > P(a), o recurso pode atualizar a lista de disponibilidade de canais no nicho i.
[00286] Se um celular que tiver uma transmissão tivesse selecionado anteriormente Cj e transmitido um sinal de reserva em um nicho b (por exemplo, b ≠ i e b < i), subsequentemente observa que RSSI (Cj) é maior que o limite RSSI (por exemplo, RSSI (Cj) >THRRSSI) no nicho i, o celular pode atualizar o status do recurso Cj como ocupado (status de Cj=ocupado). Em uma próxima oportunidade, o telefone celular pode descontar esse recurso Cj e/ou pode selecionar um recurso diferente a partir da lista cujo status=disponível. No exemplo, se um celular que tiver uma transmissão tivesse selecionado anteriormente Cj e transmitido um sinal de reserva em um nicho b (por
88 / 94 exemplo, b ≠ i e b < i), subsequentemente observa que RSSI (Cj) é menor ou igual ao limite RSSI (por exemplo, RSSI (Cj) ≤THRRSSI) no nicho i, o celular pode manter o status a ser reservado (por exemplo, status=reservado) e/ou manter a reserva válida para a próxima transmissão.
[00287] Os celulares que transmitem um sinal de reserva no nicho i podem não medir RSSI para um recurso Cj, 1 ≤ j ≤ R.
[00288] O índice i do nicho pode ser aumentado (por exemplo, aumentado por 1). O processo aqui descrito pode ser repetido. Por exemplo, o processo aqui descrito pode ser repetido desde que i ≤ N-1.
[00289] Se i>N-1, os L celulares que têm oportunidade de transmissão, podem transmitir no respectivo recurso e/ou canal Cj para o qual tem status=reservado.
[00290] A Figura 16 ilustra o processo aqui descrito. Por exemplo, sete celulares (por exemplo, U1 a U7) e sete canais (por exemplo, C1 a C7) em N- 1 nichos, podem ser implementados. A probabilidade de acesso P(a) atribuída e o número aleatório r(i) para o nicho i, podem ser mostrados. O celular que tem uma transmissão pode ser marcado com um X. O canal transmitido pode ser marcado com TX. Um canal disponível (por exemplo, se RSSI < THR) pode ser marcado com um traço. O canal ocupado (por exemplo, se RSSI > THR) pode ser marcado com RX.
[00291] A Figura 17 ilustra um exemplo de fluxograma de reserva de recurso e resolução de contenção. Por exemplo, uma WTRU que queira transmitir em enlace lateral, por exemplo, ao receber a duração do quadro de resolução de contenção N, janela de resolução de contenção M e/ou a probabilidade de acesso P(a) pode realizar um ou mais dos seguintes no nicho i.
[00292] A WTRU pode retirar (por exemplo, retirar aleatoriamente) um número, r, na faixa de [0:1]. Se o número retirado aleatoriamente r for menor que ou igual à probabilidade de acesso P(a) (por exemplo, r ≤ P(a)), a WTRU
89 / 94 pode escolher (por exemplo, escolher aleatoriamente) um recurso Cj, 1 ≤ j ≤ R, para o qual o status=available e/ou a WTRU pode transmitir um sinal de reserva no recurso escolhido, por exemplo, em uma potência fixa PBeacon.
[00293] Se no nicho k, onde o nicho k é menor que o nicho i (por exemplo, k < i), a WTRU pode transmitir um sinal de reserva no recurso Cm. Se o status atual (por exemplo, no nicho i) para o recurso Cm estiver disponível, a WTRU pode transmitir o sinal de reserva em recurso Cm com potência PBeacon.
[00294] Se o número r escolhido aleatoriamente for maior que a probabilidade de acesso P(a) (por exemplo, r(i) > P(a)), a WTRU pode ouvir um ou mais (por exemplo, todos os) recursos Cj, 1 ≤ j ≤ R e/ou pode atualizar seus conhecimentos sobre os recursos disponíveis com o uso de um ou mais dentre os seguintes critérios: atualizar o status de Cj como disponível se RSSI (Cj) ≤ THRRSSI; e/ou atualizar o status de Cj como ocupado se RSSI (Cj) > THRRSSI.
[00295] A WTRU que não quiser transmitir no enlace lateral, pode atualizar o status de um ou mais (por exemplo, todos os) recursos Cj, 1 ≤ j ≤ R, usando um ou mais dos seguintes critérios: atualizar status de Cj como disponível se RSSI (Cj) ≤ THRRSSI; e/ou atualizar status de Cj como ocupado se RSSI (Cj) > THRRSSI.
[00296] No final de nicho: (N-1), a WTRU pode perceber que o recurso é reservado e/ou pode começar a transmitir dados começando no nicho N até o M.
[00297] Uma WTRU pode ser configurada para usar deslocamentos específicos no contexto de UAV/WTRU, por exemplo, para dar suporte à seleção de portadora.
[00298] A seleção de portadora pode ser proporcionada com base em um contexto e/ou um cenário experimentado por WTRU/UAV. Por exemplo, uma rede, como eNB, pode tornar uma ou mais portadoras diferentes favoráveis à
90 / 94 WTRU/UAV, por exemplo, dependendo de um nível de congestionamento experimentado por WTRU/UAV. Nos exemplos, se P < &' ≤ Q , uma portadora pode ser tornada mais favorável. Nos exemplos, se P < &' ≤ Q , uma portadora pode ser tornada mais favorável.
[00299] A portadora que a WTRU/UAV vê como favorável pode ser com base no contexto, como níveis de CBR. O eNB pode executar um equilíbrio de carga (por exemplo, conforme descrito aqui) como um mecanismo preemptivo. Por exemplo, o eNb pode executar o balanceamento de carga para evitar o congestionamento tornando uma ou mais (por exemplo, múltiplas) portadoras favoráveis e pode distribuir a carga.
[00300] O contexto que foi aqui descrito em relação ao CBR pode ser um exemplo. Um ou mais outros contextos podem ser definidos e/ou usados.
[00301] A Figura 18 ilustra uma WTRU/UAV específica para contexto para aviso de resolução. Conforme mostrado na Figura 18, duas WTRUs/drones (por exemplo, UAV1 e UAV2) podem existir. É possível transmitir PIBS em uma portadora N e serviços específicos de RA em uma portadora . O UAV1 e o UAV2 podem ser sintonizados para N para PIBS, conforme exigido. O UAV1 pode ser sintonizado a uma portadora (por exemplo, uma portadora secundária), como uma 8 , executando outras operações (por exemplo, tirando uma foto). O UAV2 pode detectar (por exemplo, detectar primeiro) o potencial para colisão com UAV1. O UAV2 pode sintonizar sua portadora (por exemplo, a portadora secundária, como 8 , à e pode enviar um sinal (por exemplo, RA_Flag=1) como uma parte da sua mensagem de PIBS. O sinal (por exemplo, RA_Flag=1) pode ser subsequentemente recebido pelo UAV1. Quando o UAV1 recebe essa mensagem, o UAV1 pode aplicar o deslocamento específico ao contexto. O contexto pode ser a recepção do RA_Flag=1 e pode tornar a portadora mais favorável que a portadora 8 . Conforme representado na Figura 18, o UAV1 pode executar a seleção de portadora para a (por exemplo, a partir de 8 )
91 / 94 para participar no aviso de resolução com o UAV2.
[00302] Um UAV/WTRU pode ser dividido em uma ou mais classes, e um ou mais deslocamentos podem ser fornecidos com base em uma classe de WTRU/UAV.
[00303] Um UAV/WTRU pode ter um enlace ascendente (Uu) em uma portadora I . A frequência de serviço e a portadora de serviço podem ser usadas de modo intercambiável. A portadora I pode não suportar enlace lateral (SL - Side Link). A WTRU pode desejar realizar comunicações de SL. A frequência de serviço (por exemplo I ) pode fornecer informações sobre uma ou mais frequências de não serviço que suportam SL. Com base nessa informação, o UAV/WTRU pode decidir realizar enlace lateral em outra portadora, como uma portadora com uma frequência de não serviço como I , visto que a portadora com frequência de serviço I não suporta enlace lateral. A Tabela 3 fornece um exemplo de portadora que suporta Uu e/ou SL. Por exemplo, conforme mostrado na Tabela 3, uma portadora com uma frequência de serviço I pode suportar Uu, porém não SL. Uma portadora com uma frequência de não serviço I pode suportar UU e SL. Freq
I I Interface Uu   SL X  Tabela 3. Exemplo de portadoras que suportam Uu e/ou SL
[00304] Uma WTRU pode transmitir (por exemplo, transmitir ativamente) em Uu e/ou SL. Por exemplo, um drone (por exemplo, UAV/WTRU) pode executar comando e controle (C2) na interface Uu, enquanto executa funções suplementares, como detectar e evitar (DAA) com outras WTRUs/UAVs nas proximidades através de SL. Nesta situação, a WTRU/drone pode acabar chaveando para frente e para trás entre I e I para executar C2 e DAA, respectivamente. A portadora com frequência I pode suportar Uu e SL. A WTRU pode alternar entre I e I . Por exemplo, a comutação entre as duas frequências pode ocorrer por causa de um processo de
92 / 94 resseleção de célula, que é configurado e/ou executado independentemente para Uu e SL. Ou seja, conforme a WTRU seleciona uma frequência de não serviço (por exemplo, I ) para o SL, a WTRU pode executar um processo de resseleção de célula para selecionar uma célula melhor para operações SL. A WTRU pode executar um processo de seleção de células Uu, que pode ter um impacto na vida útil da bateria da WTRU. A WTRU pode executar o processo de resseleção de célula para operação de SL e pode executar o processo de seleção de célula simultaneamente. Uu e SL podem estar no mesmo eixo à mesma frequência para (por exemplo, apenas para) uma classe particular de WTRUs (por exemplo, classe de drone e/ou WTRUs de segurança pública.
[00305] O Uu que serve eNB pode fornecer deslocamento de resseleção para frequência SL. O deslocamento de resseleção para frequência SL pode tornar a portadora SL mais favorável para Uu do que Uu de serviço atual. O Uu que serve eNB pode fornecer deslocamento de resseleção para a frequência SL através de uma mensagem de informações de sistema. Conforme mostrado na Tabela 3, um deslocamento positivo pode ser fornecido para I através de SIB3 veiculada por uma célula servidora em I . O desvio pode ser aplicável (por exemplo, aplicável apenas) a classes específicas de WTRUs (por exemplo, drones e/ou WTRUs de segurança pública). As WTRUs, que não a classe específica, podem não usar esse deslocamento que torna a portadora SL (por exemplo, I ) mais favorável.
[00306] Nos exemplos, uma WTRU/UAV pode receber um deslocamento específico de contexto (s) através de uma mensagem de informações de sistema, RRC e/ou similares. Os contextos podem ser predefinidos e/ou enviados através de uma sinalização de camada mais alta, por exemplo durante a configuração de conexão RRC. Um ID (por exemplo, um ID exclusivo) pode denotar um ou mais (por exemplo, cada um dos) contextos. Os deslocamentos específicos de contexto podem ser sinalizados em relação ao ID correspondente.
93 / 94
[00307] Uma WTRU/UAV pode experimentar um contexto específico e pode aplicar o deslocamento adequado de contexto adequado para selecionar uma portadora.
[00308] No exemplo, uma WTRU/UAV pode receber um deslocamento específico de classe através de uma mensagem de informações de sistema, RRC e/ou similares. Um UAV1 pode perceber que UAV1 não pertence à classe à qual se aplica o deslocamento específico. O UAV1 pode ignorar o deslocamento específico de classe. Um UAV2 pode perceber que o UAV2 realmente pertence à classe à qual se aplica a compensação específica de classe e pode usar essa percepção para selecionar uma portadora adequada.
[00309] Embora os recursos e elementos da presente invenção sejam descritos nas modalidades preferenciais em combinações específicas, cada recurso ou elemento pode ser usado sozinho sem os outros recursos e/ou elementos das modalidades preferenciais ou em várias combinações com ou sem outros recursos e elementos aqui descritos.
[00310] Embora os recursos aqui descritos possam considerar protocolos específicos 3GPP, entende-se que os recursos aqui descritos podem não estar restritos a esse cenário e podem ser aplicáveis a outros sistemas sem fio também.
[00311] Todos os recursos e/ou exemplos fornecidos cobrem drones e veículos aéreos, os recursos e/ou exemplos aqui cobertos podem igualmente se aplicar a todos os terminais sem fio.
[00312] Os processos descritos acima podem ser implementados em um programa de computador, software e/ou firmware incorporados em uma mídia legível por computador para execução por um computador e/ou processador. Exemplos de mídias legíveis por computador incluem, mas não se limitam a, sinais eletrônicos (transmitidos através de conexões com fio e/ou sem fio) e/ou mídias de armazenamento legíveis por computador. Exemplos de mídias de armazenamento legíveis por computador incluem, mas não se limitam a,
94 / 94 memórias de apenas leitura (ROM), memórias de acesso aleatório (RAM), registradores, memórias cache, dispositivos de memória semicondutores, mídia magnética, como, mas não se limitando a, discos rígidos internos e discos removíveis, mídias magneto-ópticas e/ou mídias ópticas, como discos CD- ROM e/ou discos versáteis digitais (DVDs). Um processador em associação com software pode ser usado para implementar um transceptor de radiofrequência para uso em uma WTRU, terminal, estação-base, RNC e/ou qualquer computador hospedeiro.

Claims (15)

REIVINDICAÇÕES
1. Primeira unidade de transmissão/recepção sem fio (WTRU), caracterizada por compreender: um processador configurado para: monitorar um primeiro recurso de enlace lateral associado a um primeiro conjunto de portadoras; receber, de uma segunda WTRU, um parâmetro de uso de recursos para um segundo recurso de enlace lateral, sendo que o segundo recurso de enlace lateral está associado a um segundo conjunto de portadoras e o segundo recurso de enlace lateral está associado à segunda WTRU; gerar um relatório de uso de portadora agregada com base em critérios de ponderação associados ao primeiro recurso de enlace lateral monitorado associado ao primeiro conjunto de portadoras e o parâmetro de uso de recurso para o segundo recurso de enlace lateral associado ao segundo conjunto de portadoras; e transmitir o relatório de uso de portadora agregada gerado.
2. Primeira WTRU de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o processador ser configurado para: gerar um primeiro parâmetro de uso de recursos para o primeiro recurso de enlace lateral recurso com base no primeiro recurso enlace lateral monitorado, sendo que o primeiro recurso de enlace lateral monitorado é conectado à primeira WTRU.
3. Primeira WTRU de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o relatório de uso de portadora agregada compreender um ou mais dentre razão de canal ocupado, razão de ocupação de canal, ou razão de canal associada ao primeiro recurso de enlace lateral e ao segundo recurso de enlace lateral.
4. Primeira WTRU de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o processador ser configurado para: determinar os critérios de ponderação, sendo que os critérios de ponderação compreendem um ou mais dentre informações de potência recebida de sinal de referência (RSRP), informações de condição obsoleta, ou informações de frequência associadas a um ou mais dentre o primeiro recurso de enlace lateral ou segundo recurso de enlace lateral; e atribuir um primeiro peso ao primeiro recurso de enlace lateral e atribuir um segundo peso ao segundo recurso de enlace lateral com base nos critérios de ponderação determinados.
5. Primeira WTRU de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o processador ser configurado para: executar uma medição de RSRP com base em um ou mais dentre o primeiro recurso de enlace lateral e o segundo recurso de enlace lateral; e atribuir um peso ao primeiro recurso de enlace lateral e ao segundo recurso de enlace lateral recurso com base na medição de RSRP.
6. Primeira WTRU de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o processador ser configurado para: transmitir o relatório de uso de portadora agregada periodicamente.
7. Primeira WTRU de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o processador ser configurado para: executar uma seleção de portadora de enlace lateral com base no relatório de uso de portadora agregada.
8. Método, caracterizado por compreender: monitorar uma primeira unidade de transmissão/recepção sem fio (WTRU) para um primeiro recurso de enlace lateral associado a um primeiro conjunto de portadoras; receber, de uma segunda WTRU, um parâmetro de uso de recursos para um segundo recurso de enlace lateral, sendo que o segundo recurso de enlace lateral está associado a um segundo conjunto de portadoras e o segundo recurso de enlace lateral está associado à segunda WTRU; gerar um relatório de uso de portadora agregada com base em critérios de ponderação associados ao primeiro recurso de enlace lateral monitorado associado ao primeiro conjunto de portadoras e parâmetro de uso de recurso para o segundo recurso de enlace lateral associado ao segundo conjunto de portadoras; e transmitir o relatório de uso de portadora agregada gerado.
9. Método de acordo com a reivindicação 8, sendo o método caracterizado por compreender: gerar um primeiro parâmetro de uso de recursos para o primeiro recurso de enlace lateral com base no primeiro recurso de enlace lateral monitorado, sendo que o primeiro recurso de enlace lateral monitorado é conectado à primeira WTRU.
10. Método de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por o relatório de uso de portadora agregada compreender um ou mais dentre razão de canal ocupado, razão de ocupação de canal, ou razão de canal associada ao primeiro recurso de enlace lateral e ao segundo recurso de enlace lateral.
11. Método de acordo com a reivindicação 10, sendo o método caracterizado por compreender: determinar os critérios de ponderação, sendo que os critérios de ponderação compreendem um ou mais dentre medição de potência recebida de sinal de referência (RSRP), informações de condição obsoleta, ou informações de frequência associadas a um ou mais dentre o primeiro recurso de enlace lateral ou segundo recurso de enlace lateral; e atribuir um primeiro peso ao primeiro recurso de enlace lateral e atribuir um segundo peso ao segundo recurso de enlace lateral com base nos critérios de ponderação determinados.
12. Método de acordo com a reivindicação 8, sendo o método caracterizado por compreender: transmitir o relatório de uso de portadora agregada periodicamente.
13. Método de acordo com a reivindicação 8, sendo o método caracterizado por compreender: executar uma seleção de portadora de enlace lateral com base no relatório de uso de portadora agregada.
14. Primeira WTRU de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o processador ser configurado para: transmitir o relatório de uso de portadora agregada para pelo menos um do primeiro conjunto de portadoras ou segundo conjunto de portadoras.
15. Método de acordo com a reivindicação 8, sendo o método caracterizado por compreender: transmitir o relatório de uso de portadora agregada para pelo menos um do primeiro conjunto de portadoras ou segundo conjunto de portadoras.
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