BR112020024829B1 - Dispositivo, em um motor de combustão interna compreendendo um comando de válvula para atuar uma ou mais válvulas de motor, para controlar movimento aplicado à uma ou mais válvulas de motor - Google Patents

Dispositivo, em um motor de combustão interna compreendendo um comando de válvula para atuar uma ou mais válvulas de motor, para controlar movimento aplicado à uma ou mais válvulas de motor Download PDF

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Abstract

A presente invenção se refere a sistemas para atuação de válvula em motores de combustão interna que fornecem configurações para componentes de comando de válvula em colapso, particularmente pontes de válvula em colapso. Várias configurações para travar um pistão de ponte em um alojamento de ponte incluem pinos de travamento substancialmente cilíndricos que podem ser alojados dentro de receptáculos substancialmente cilíndricos definidos por um furo transversal no pistão de ponte e atuados hidraulicamente e podem incluir um pino de atuação que interage com os pinos de travamento para sincronizar o movimento e fornecer posicionamento positivo dentro de uma reentrância anular no alojamento da ponte para travar ou destravar o pistão de ponte para movimento em relação ao alojamento de ponte. Várias geometrias para pinos de travamento e pinos de atuação fornecem benefícios de fabricação, facilidade de montagem, alinhamento e desgaste reduzido.

Description

PEDIDOS RELACIONADOS E REIVINDICAÇÃO DE PRIORIDADE
[001] O presente pedido reivindica prioridade para o pedido de patente provisório número de série US 62/691.947 depositado em 29 de junho de 2018 e intitulado “COLLAPSING VALVE BRIDGE WITH PIN ELEMENTS”, cuja matéria é incorporada ao presente documento em sua totalidade.
CAMPO
[002] A presente divulgação se refere, de modo geral, a sistemas para atuar uma ou mais válvulas de motor em um motor de combustão interna. Em particular, as modalidades da presente divulgação se referem a sistemas e métodos para atuação de válvula com o uso de um sistema de movimento perdido na forma de um componente de comando de válvula em colapso, tal como uma ponte de válvula em colapso.
ANTECEDENTES
[003] Como conhecido na técnica, a atuação da válvula de motor é necessária para operar um motor de combustão interna em um modo de geração de potência positiva. Além disso, os movimentos de atuação de válvula auxiliar (em oposição aos movimentos de atuação de válvula “principal” usados para operar no modo de geração de potência positiva) são conhecidos na técnica os quais permitem que um motor de combustão interna opere em variações de modo de geração de potência positiva (por exemplo, recirculação de gás de exaustão (EGR)) ou em outros modos de operação, tal como frenagem de motor em que o motor de combustão interna é operado essencialmente como um compressor de ar para desenvolver potência de retardo para auxiliar na desaceleração do veículo. Além disso, as variantes nos movimentos de atuação de válvula usadas para fornecer a frenagem do motor são conhecidas (por exemplo, recirculação de gás de freio (BGR), frenagem de sangrador, etc.)
[004] Para facilitar a operação de um motor de combustão interna em modos de potência positiva ou de frenagem de motor, o uso de componentes de movimento perdido também é conhecido na técnica. Tais componentes de movimento perdido tipicamente alteram seu comprimento ou engatam/desengatam componentes adjacentes dentro de um comando de válvula para permitir que determinados movimentos de atuação de válvula potencialmente conflitantes, que são ditados por fontes de movimento de atuação de válvula de perfil fixo, tais como cames giratórios, sejam “perdidos”, isto é, não transportados através do comando de válvula. Um tipo particular de componente de movimento perdido conhecido na técnica são as chamadas pontes de válvula em colapso (ou, alternativamente, travamento). Exemplos de tais componentes são ensinados na Patente n° U.S. 8.936.006, Patente n° U.S. 9.790.824 e Patente Europeia n° 2975230. A matéria de todos esses documentos é incorporada ao presente documento a título de referência. Nesses dispositivos, são fornecidos elementos de travamento que permitem que um êmbolo deslizante ou elemento semelhante, disposto dentro de um alojamento (tal como dentro de um furo localizado centralmente de uma ponte de válvula), seja destravado seletivamente (em cujo caso o êmbolo é livre para deslizar dentro do furo, permitindo, assim, que os movimentos de atuação de válvula aplicados ao êmbolo sejam perdidos) ou travado (nesse caso, o êmbolo é mantido em uma posição fixa em relação à ponte de válvula, permitindo, assim, que os movimentos de atuação de válvula sejam transmitidos através do êmbolo para o alojamento).
[005] Embora as pontes de válvula em colapso ou travamento (ou outros componentes de comando de válvula) funcionem bem para a finalidade pretendida, várias melhorias nas mesmas seriam uma adição bem-vinda na técnica. Mais especificamente, melhorias que fornecem facilidade de montagem, menor custo de fabricação e operação mais confiável e durável de componentes de comando de válvula em colapso, tais como pontes de válvula em colapso, contribuirão para o estado da técnica. Será, portanto, vantajoso fornecer sistemas que abordem as melhorias acima mencionadas e outras na técnica anterior.
SUMÁRIO
[006] Em resposta aos desafios anteriores, a presente divulgação fornece várias modalidades de sistemas de atuação de válvula com recursos para facilitar o tra- vamento e destravamento de componentes de comando de válvula em colapso, tal como uma ponte de válvula.
[007] De acordo com aspectos da divulgação, um dispositivo para controlar o movimento aplicado a uma ou mais válvulas de motor compreende um alojamento disposto dentro do comando de válvula, em que o alojamento inclui um furo de alojamento e pelo menos uma superfície de travamento de alojamento, um pistão disposto dentro do furo do alojamento, em que o pistão tem um furo de pistão e pelo menos um receptáculo de pino de travamento definido no mesmo, em que o pelo menos um receptáculo de pino de travamento tem um formato cilíndrico, uma montagem de trava- mento para travar seletivamente o pistão ao alojamento, em que a montagem de tra- vamento compreende um pino de atuação apoiado para movimento dentro do furo de pistão e pelo menos um respectivo pino de travamento disposto em pelo menos um receptáculo de pino de travamento, em que o pino de atuação inclui uma superfície de engate de pino de travamento externa adaptada para apoiar pelo menos um pino de travamento em uma posição estendida, e uma superfície de apoio de pino de tra- vamento interna adaptada para apoiar o pelo menos um pino de travamento em uma posição retraída, em que o movimento do pino de atuação faz com que o pelo menos um pino de travamento engate ou desengate seletivamente na superfície de trava- mento de alojamento, travando ou destravando seletivamente o pistão em relação ao alojamento.
[008] De acordo com uma implementação exemplificativa, um sistema de atuação de válvula pode incluir uma ponte de válvula em colapso incluindo um aloja-mento que tem um furo ou cavidade de alojamento. Um pistão de ponte é disposto no furo de alojamento e uma montagem de travamento é disposta no pistão de ponte para travar e destravar seletivamente o pistão para movimento em relação ao alojamento. Um furo transversal, que pode ser geralmente de formato cilíndrico e, portanto, facilmente usinado, pode se estender dentro do pistão de ponte e definir receptáculos para pinos de travamento da montagem de travamento. Uma mola de extensão de pino de travamento fornece uma força de inclinação sobre os pinos de travamento, que tende a forçar os pinos de travamento em uma direção radialmente para fora. O deslocamento dos pinos de travamento para dentro é limitado por um componente limitador de deslocamento para dentro, que pode ser um anel de pressão de limite interno de pino de travamento disposto de modo central dentro do furo transversal. O deslocamento dos pinos de travamento para fora pode ser limitado por um compo-nente limitador de deslocamento para fora, que pode ser na forma de um anel de pressão de limite externo de pino de travamento. Os pinos de travamento podem in-cluir uma face recortada em uma superfície radialmente externa, que pode engatar no anel de pressão de limite externo. A face recortada pode definir uma superfície cônica que engata em uma superfície correspondente em uma reentrância anular do aloja-mento para garantir o engate completo e a distribuição de carga quando o pistão está travado no alojamento. Devido ao formato cilíndrico, os pinos de travamento podem sofrer algum grau de rotação dentro de seus alojamentos para facilitar o alinhamento. O anel de pressão de limite externo facilita a instalação rápida e fácil da montagem de travamento no pistão de ponte e evita a rotação significativa dos pinos de travamento dentro dos receptáculos de pino de travamento. Os pinos de travamento podem ser atuados seletivamente pelo controle de fluido hidráulico fornecido através de uma pas-sagem de fluido de pistão no pistão de ponte que está em comunicação fluida com um canal anular formado no furo de alojamento. Quando fluido hidráulico pressurizado é fornecido para a passagem de fluido de pistão e canal anular, uma força interna será apresentada na superfície radialmente mais externa dos pinos de travamento e forçará os mesmos para uma posição retraída dentro dos receptáculos de pino de travamento, destravando assim o pistão de ponte em relação ao alojamento.
[009] De acordo com outra implementação exemplificativa, um pistão de ponte inclui um pino de atuação, que interage com os pinos de travamento para fornecer movimento sincronizado e seu posicionamento positivo em operações de travamento e destravamento de um pistão de ponte de válvula dentro de um alojamento de ponte de válvula. O alojamento inclui um furo interno no qual é posicionado um pistão de ponte para movimento deslizante em relação ao mesmo. Os pinos de travamento podem ser dispostos em um furo cilíndrico transversal que se estende através do pistão. O pistão inclui um furo de pino de atuação para receber de forma deslizante o pino de atuação. O fluido hidráulico é transportado através de uma passagem de fluido em uma tampa de pistão de ponte para uma superfície superior do pino de atuação para provocar o movimento descendente do mesmo. Uma mola de retorno retorna o pino de atuação para uma posição indexada superior na ausência de pressão de fluido. O pino de atuação inclui uma superfície de engate de pino de travamento externa para apoiar os pinos de travamento em uma posição estendida ou implantada na qual eles engatam em uma reentrância anular no alojamento de ponte. O pino de atuação também inclui uma superfície de engate de pino de travamento interna para apoiar os pinos de travamento em uma posição retraída. Pelo menos uma superfície de transição no pino de atuação pode ter formato cônico e pode se estender a partir da superfície de engate de pino de travamento externa para a superfície de engate de pino de travamento interna. Os pinos de travamento podem incluir uma interface de pino de atuação com superfícies de alinhamento para engatar no pino de atuação e para alinhar e evitar a rotação dos pinos de travamento na posição implantada, na posição retraída e durante o movimento entre as posições implantada e retraída. As superfícies de alinhamento podem incluir um ou mais chanfros cônicos nos pinos de travamento adaptados para cooperar com a superfície (ou superfícies) de transição, à medida que o pino de travamento se move para dentro em direção ao pino de atuação e, por fim, engatar na superfície de transição do pino de atuação para fornecer apoio estável do pino de travamento na posição retraída. Uma ou mais superfícies cônicas em uma interface de alojamento dos pinos de travamento podem engatar em superfícies correspondentes em uma reentrância anular do alojamento para garantir o engate completo e a distribuição de carga quando o pistão está travado no alojamento.
[010] De acordo ainda com outra implementação exemplificativa, pinos de tra- vamento de ponte de válvula em colapso compreendem uma interface de pino de atuação que tem uma primeira superfície côncava para engatar na superfície de engate de pino de travamento externa de pino de atuação e um par de superfícies chanfradas cônicas para engatar nas respectivas superfícies de transição no pino de atuação. Uma interface de alojamento nos pinos de travamento inclui uma superfície convexa externa e um par de superfícies convexas cônicas simétricas opostas nas porções superior e inferior dos pinos de travamento para fornecer engate eficaz com uma ou mais superfícies cônicas conformadas de modo correspondente em uma reentrância anular do alojamento.
[011] De acordo ainda com outra implementação exemplificativa, pinos de tra- vamento de ponte de válvula em colapso podem compreender uma interface de pino de atuação que tem uma primeira superfície côncava para engatar na superfície de engate de pino de travamento externa do pino de atuação e uma única superfície chanfrada cônica em uma porção superior do pino de travamento para engatar uma superfície de transição no pino de atuação. Uma interface de alojamento nos pinos de travamento inclui uma superfície convexa externa e uma única superfície convexa cônica em uma porção superior do pino de travamento.
[012] De acordo ainda com outra implementação exemplificativa, os pinos de travamento de ponte de válvula em colapso podem compreender uma interface de pino de atuação que tem uma primeira superfície côncava para engatar na superfície de engate de pino de travamento externa de pino de atuação e duas superfícies chan-fradas cônicas assimétricas opostas em uma porção superior e inferior do pino de travamento para engatar na respectiva superfície de transição no pino de atuação. As superfícies chanfradas cônicas assimétricas impedem que o pino de travamento re-pouse adequadamente na superfície de engate de pino de travamento interna de pino de atuação quando o pino de travamento estiver virado para baixo ou orientado incor-retamente, evitando assim a montagem inadequada do pino de travamento no furo transversal do pistão. Uma interface de alojamento nos pinos de travamento inclui uma superfície convexa externa e uma porção recortada que forma uma superfície cônica para engatar em uma superfície cônica de formato correspondente na reentrância anular do furo de pistão. A interface de alojamento recortada no pino de travamento fornece alinhamento vantajoso e distribuição de carga em relação à reentrância anular de furo de pistão.
[013] Outros aspectos e vantagens da divulgação serão evidentes àqueles versados na técnica a partir da descrição detalhada a seguir e os aspectos acima não devem ser vistos como exaustivos ou limitantes. A descrição geral anterior e a descrição detalhada a seguir se destinam a fornecer exemplos dos aspectos inventivos desta divulgação e não devem, de forma alguma, ser interpretadas como limitantes ou restritivas do escopo definido nas reivindicações anexas.
DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[014] As vantagens acima e outras vantagens relacionadas e recursos da invenção serão evidentes a partir da descrição detalhada a seguir, juntamente com os desenhos anexos, nos quais referências numéricas semelhantes representam elementos semelhantes. Será entendido que a descrição e as modalidades se destinam a ser exemplos ilustrativos de acordo com aspectos da divulgação e não se destinam a limitar o escopo da invenção, que é estabelecido nas reivindicações anexas a este documento. Nas seguintes descrições das figuras, todas as ilustrações se referem a recursos que são exemplos de acordo com aspectos da presente divulgação, a menos que indicado de outra forma.
[015] A Figura 1 ilustra um sistema de atuação de válvula de motor exemplifi- cativo que utiliza um dispositivo de movimento perdido na forma de uma ponte de válvula em colapso.
[016] A Figura 2 é um corte transversal de uma ponte de válvula de colapso exemplificativa adequada para uso no sistema da Figura 1.
[017] A Figura 3 é uma vista explodida da ponte de válvula em colapso da Figura 2.
[018] A Figura 4 é uma vista explodida de outra ponte de válvula em colapso exemplificativa de acordo com outros aspectos da divulgação.
[019] A Figura 5.1 é um corte transversal da ponte de válvula em colapso exemplificativa da Figura 4, mostrada montada e em uma posição travada. A Figura 5.2 é um corte transversal da ponte de válvula em colapso exemplificativa da Figura 4 mostrada montada e em uma posição destravada.
[020] As Figuras 6.1 a 6.4 são vistas em perspectiva de um pino de travamento exemplificativo adequado para uso em uma ponte de válvula em colapso. As Figuras 6.5 a 6.8 são vistas de uma extremidade de travamento, extremidade atuada, lateral e superior, respectivamente, do pino de travamento exemplificativo das Figuras 6.1 a 6.4.
[021] As Figuras 7.1 a 7.4 são vistas em perspectiva de outro pino de trava- mento exemplificativo adequado para uso em uma ponte de válvula em colapso. As Figuras 7.5 a 7.8 são vistas de uma extremidade de travamento, extremidade atuada, lateral e superior, respectivamente, do pino de travamento exemplificativo das Figuras 7.1 a 7.4.
[022] As Figuras 8.1 a 8.4 são vistas em perspectiva de outro pino de trava- mento exemplificativo adequado para uso em uma ponte de válvula em colapso. As Figuras 8.5 a 8.9 são vistas de uma extremidade de travamento, extremidade atuada, lateral, inferior e superior, respectivamente, do pino de travamento exemplificativo das Figuras 8.1 a 8.4.
[023] A Figura 9 é um corte transversal que mostra um pino de travamento exemplificativo disposto em um receptáculo de pino de travamento com uma superfície de alinhamento interagindo com um pino de atuação em uma ponte de válvula em colapso.
[024] A Figura 10 é um corte transversal que mostra o pino de travamento exemplificativo das Figuras 8.1 a 8.9 disposto em um receptáculo de pino de trava- mento, que mostra superfícies de alinhamento interagindo com o pino de atuação para impedir rotação.
[025] A Figura 11 é um corte transversal que mostra o pino de travamento exemplificativo das Figuras 8.1 a 8.9 disposto em um receptáculo de pino de trava- mento e que mostra superfícies de alinhamento interagindo com o pino de atuação para evitar rotação.
[026] A Figura 12 é um corte transversal que mostra o pino de travamento exemplificativo das Figuras 8.1 a 8.9 disposto em um receptáculo de pino de trava- mento e com recursos assimétricos para garantir a instalação e o alinhamento adequados.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[027] A Figura 1 é uma ilustração pictórica de um sistema de atuação de válvula 100, incluindo um comando de válvula com um dispositivo de movimento perdido na forma de uma ponte de válvula em colapso 200. O sistema pode incluir um braço de balancim 110, que pode receber movimentos de atuação de válvula de uma fonte de movimento de atuação de válvula adequada, tal como um came 120. Como é conhecido, o braço de balancim pode ser apoiado para movimento pivotante em um eixo de balancim 130, que pode incluir uma ou mais passagens de fluido hidráulico 132 que se estendem no mesmo para fornecer fluido hidráulico ao braço de balancim. Um rolo de came 112 pode ser disposto em uma extremidade de rolo de came 114 do balancim 110 e pode interagir com a superfície do came 120 para transmitir o movimento da superfície de came para o balancim 110. Um mecanismo de inclinação 140, que pode incluir uma mola 142 que atua contra um ressalto ou extensão de braço de balancim 144 e fixada a uma montagem estacionária 146 afixada ao bloco ou cabeçote de motor, pode inclinar o balancim 110 em direção à fonte de movimento 120 e manter o rolo de came 112 em contato com o came.
[028] Conforme ilustrado esquematicamente na Figura 1, um ou mais canais de distribuição de fluido hidráulico 118 podem se estender dentro do balancim 110 para fornecer fluido hidráulico a partir da passagem hidráulica de eixo de balancim 132 para uma extremidade de ponte de válvula 119 do balancim 110. O fluido hidráulico pode passar a partir do canal de distribuição 118 através de componentes adicionais no comando de válvula, tal como um pé giratório 150, que tem uma passagem interna 152, e para componentes de trabalho internos da ponte de válvula, conforme será detalhado no presente documento. As extremidades de engate de válvula opostas 202 e 204 da ponte de válvula 200 podem engatar nas respectivas válvulas de motor 160 e 170 ou em outros componentes, tais como pinos de ponte, que, por fim, controlam o movimento das válvulas de motor. Cada válvula 160, 170 pode incluir uma mola de válvula 162, 172 para inclinar a válvula em uma posição fechada e pode fornecer uma força de inclinação na ponte de válvula que tende a mover a ponte de válvula em uma direção ascendente e, assim, também fornece uma força de inclinação que tende a manter o rolo de came 112 contra o came 120, conforme é conhecido na técnica. As válvulas 160, 170 podem ser guiadas dentro dos guias de válvula 164, 174, que podem ser apoiados e fixados no cabeçote de cilindro de motor ou bloco de motor.
[029] As Figuras 2 e 3 ilustram componentes de uma primeira ponte de válvula de colapso exemplificativa 200 de acordo com aspectos da divulgação. A Figura 2 é uma vista em corte transversal montada e a Figura 3 é uma vista em perspectiva explodida dos componentes de ponte de válvula. A ponte de válvula de colapso 200 pode incluir um alojamento 210 que tem um furo ou cavidade de alojamento 212 definida em uma porção central do mesmo. As extremidades opostas de engate de válvula 202 e 204 do alojamento 210 podem se estender a partir da porção central. Um pistão ou êmbolo de ponte 240 pode ser disposto no furo de alojamento 212 e pode incluir uma porção superior 242 que tem uma interface de engate de comando de válvula 244 para engatar em um componente de comando de válvula, tal como o pé giratório 150 (Figura 1). O pistão de ponte 240 também pode incluir uma porção inferior 246 que tem uma sede de mola 248 definida na mesma para engatar em uma mola de retorno de pistão 250, uma extremidade oposta da mesma pode repousar em uma parede de fundo 214 do furo de alojamento 212.
[030] De acordo com aspectos da divulgação, uma montagem de travamento 260 pode ser disposta no pistão de ponte 240 para travar e destravar seletivamente o pistão 240 para movimento em relação ao alojamento 210. Um furo transversal ou que se estende radialmente 241, que pode ter geralmente formato cilíndrico e, assim, facilmente formado, pode se estender dentro do pistão de ponte 240 e, assim, pode fornecer respectivos alojamentos ou receptáculos de pino de travamento alinhados axialmente. A montagem de travamento 260 pode incluir um par de pinos de trava- mento opostos 262 dispostos no furo transversal 241. Uma mola de extensão de pino de travamento 264 pode ser fornecida no furo transversal 241 entre os dois pinos de travamento 262 e pode fornecer uma força de inclinação nos pinos de travamento que tende a forçar os pinos de travamento em uma direção implantada ou de travamento radialmente para fora do eixo geométrico ou centro do pistão de ponte 240. Cada pino de travamento 262 pode incluir uma sede de mola rebaixada 261 formada em uma superfície interna do mesmo para engatar na mola 264. O deslocamento para dentro dos pinos de travamento 262 pode ser limitado por um componente limitador de deslocamento para dentro, que pode ser na forma de um anel de pressão de limite interno de pino de travamento 266 disposto centralmente dentro do furo transversal. O anel de pressão de limite interno do pino de travamento 266 também pode servir para minimizar qualquer potencial de um dos pinos de travamento 262 ser totalmente retraído enquanto o outro pino de travamento é apenas parcialmente retraído.
[031] O deslocamento para fora dos pinos de travamento 262 pode ser limitado por um componente limitador de deslocamento para fora, que pode ser na forma de um anel de pressão de limite externo de pino de travamento 270 disposto em uma ranhura de retenção 243 e que tem um diâmetro externo que corresponde substancialmente ao do pistão de ponte. Conforme será reconhecido, os pinos de travamento 262 podem incluir uma face recortada 263 em uma superfície externa dos mesmos, que, além de fornecer vantagens no engate e trava do pistão de ponte ao alojamento 210, como será detalhado mais adiante no presente documento, pode engatar no anel de pressão de limite externo 270 quando instalado na ranhura 243 para definir um limite de deslocamento externo dos pinos de travamento 262. Como será reconhecido, o anel de pressão de limite externo 270 facilita a montagem fácil dos pinos de trava- mento 262 dentro do pistão de ponte 240. O anel de pressão de limite interno 266, a mola 264 e os pinos de travamento 262 podem ser instalados no furo transversal 241 e mantidos em uma posição retraída manualmente ou com equipamento de fabricação, enquanto o anel de pressão de limite externo 270 pode ser encaixado sobre o pistão de ponte 240 e posicionado na ranhura 243. O anel de pressão de limite externo 270 facilita a instalação rápida e fácil da montagem de travamento 260 no pistão de ponte 240 e também serve como um componente limitador de deslocamento de pino de travamento para fornecer um limite externo no deslocamento dos pinos de travamento 262. Além disso, o anel de pressão de limite externo evita a rotação significativa dos pinos de travamento 262 dentro dos receptáculos de pino de travamento 241 e, assim, opera para manter os pinos de travamento 262 em uma orientação apropriada.
[032] Os pinos de travamento 262 podem ser atuados seletivamente pelo controle de fluido hidráulico fornecido à ponte de pistão em colapso 200. Uma passagem de fluido de pistão 245 pode ser fornecida no pistão de ponte 240 e pode receber fluido hidráulico por meio de uma fonte de fluido hidráulico e passagens no comando de válvula, como a passagem 152 no pé giratório 150 (Figura 1), que por sua vez é alimentado com fluido hidráulico através da passagem de distribuição de balancim 118 (Figura 1). Como melhor visto na Figura 3, uma seção superior da passagem de fluido de pistão 245 pode se estender axialmente dentro do pistão 240 e uma porção inferior da passagem de fluido de pistão 245 pode se estender radialmente para fora para uma saída 247.
[033] Quando o pistão é instalado no furo de pistão 212, a saída 247 pode estar em comunicação fluida com um canal anular 216 formado dentro da superfície lateral do furo de pistão 212. Os pinos de travamento podem ser controlados através da aplicação de fluido hidráulico pressurizado na passagem de fluido de pistão e canal anular 216. Quando fluido hidráulico pressurizado é fornecido à passagem de fluido de pistão 245 e canal anular 216, por exemplo, por meio de um solenoide de controle, como é geralmente conhecido na técnica, que controla fluido nas passagens hidráulicas no comando de válvula, uma força interna será apresentada na superfície radialmente mais externa dos pinos de travamento 262 e será suficiente para superar a inclinação da mola de extensão de pino de travamento 264. Consequentemente, os pinos de travamento 262 serão forçados a uma posição retraída dentro dos receptáculos de pino de travamento 241 e fora de contato com o canal anular 216, destra-vando assim o pistão de ponte 240 em relação ao alojamento 210 e permitindo que o pistão 240 se mova dentro do furo de alojamento 212, com a perda de movimento correspondente no comando de válvula. O pistão 240 pode incluir uma passagem de ventilação de pistão 249, que pode ventilar fluido hidráulico de dentro do furo transversal 241 para o fundo do furo de alojamento 212. Uma passagem de ventilação de alojamento 218 permite que fluido hidráulico ventilado saia do fundo do alojamento 210. Essa disposição evita o acúmulo de fluido hidráulico no furo transversal 241 atrás (isto é, nas superfícies radialmente internas) dos pinos de travamento 262.
[034] Conforme será reconhecido a partir da presente divulgação, quando a passagem de fluido de pistão 245 não estiver carregada com fluido hidráulico pressurizado, por exemplo, quando a válvula solenoide de controle fechar o fluxo de fluido hidráulico, a inclinação da mola de retorno de pistão 250 poderá fazer com que o pistão de ponte 240 indexe para cima dentro do furo de alojamento 212 até que o furo transversal 241 seja nivelado com o canal anular. Nesse ponto, a inclinação da mola de extensão do pino de travamento 264 é suficiente para fazer com que os pinos de travamento 262 se estendam para o canal anular 216, travando assim o pistão de ponte 240 em relação ao alojamento 210.
[035] Como pode ser melhor visto na Figura 2, a face recortada 263 dos pinos de travamento 262 pode fornecer alinhamento dos pinos de travamento 262 com o canal anular 216 à medida que os pinos de travamento 262 se movem para a posição implantada. Além disso, a porção superior que se estende dos pinos de travamento 262 pode ter uma dimensão que permite folga suficiente com uma superfície superior do canal anular 216 a fim de evitar a ligação quando os pinos de travamento 262 se movem para a posição implantada. Conforme será reconhecido, o formato cilíndrico dos pinos de travamento 262 pode permitir o movimento de rotação dos pinos de tra- vamento 262 dentro dos receptáculos de pino de travamento de formato correspondente 241. Por outro lado, algum limite na extensão da rotação dos pinos de trava- mento 262 dentro dos receptáculos de pino de travamento pode ser fornecido pelo anel de pressão de limite externo 270. Assim, de acordo com aspectos da divulgação, os pinos de travamento 262 têm rotação suficiente para facilitar o autoalinhamento com o canal anular 216, mas não um grau de rotação que resulte em desalinhamento ou interferência de movimento dos pinos de travamento 262 à medida que os mesmos se movem para uma posição implantada.
[036] As Figuras 4, 5.1 e 5.2 ilustram uma modalidade alternativa de uma ponte em colapso 400 de acordo com aspectos da divulgação. De acordo com esses aspectos, o posicionamento positivo e o movimento sincronizado dos pinos de trava- mento 462 são facilitados por um pino de atuação 480 disposto dentro do pistão 440. A ponte de colapso pode incluir um alojamento 410, que nesse caso está na forma de uma ponte de válvula, que tem um furo ou cavidade de alojamento interno 412 definido em uma porção central da mesma e que inclui uma reentrância anular 416 que se estende para uma superfície do furo de alojamento 412. As extremidades opostas de engate de válvula 402 e 404 do alojamento 210 podem se estender a partir da porção central. Um pistão ou êmbolo de ponte 440 pode ser disposto no furo de alojamento 412 e pode incluir uma porção superior 442. Uma tampa de pistão de ponte 490 pode incluir uma interface de engate de comando de válvula 494 para engatar em um com-ponente de comando de válvula, tal como o pé giratório 150 (Figura 1) e uma passagem de fluido de tampa de pistão de ponte 496 que se estende através da tampa de pistão de ponte 490. Um tampão de tampa de pistão de ponte de diâmetro reduzido 498 pode caber dentro de um furo receptor de tampão de tampa de pistão de ponte 444 no pistão de ponte. O pistão de ponte 440 também pode incluir uma porção inferior 446 que tem uma sede de mola 448 definida na mesma para engatar em uma mola de retorno de pistão 450, cuja extremidade oposta pode repousar em uma parede de fundo 414 do furo de alojamento 412. A mola de retorno de pistão 450 aplica uma força de inclinação ao pistão 440 que tende a mover o pistão 440 em uma direção ascendente. Uma ventilação de alojamento 418 permite o fluxo de fluido hidráulico a partir do furo de alojamento 412.
[037] De acordo com aspectos da divulgação, uma montagem de travamento 460 pode ser disposta no pistão de ponte 440 para travar e destravar seletivamente o pistão 440 para movimento em relação ao alojamento 410. Um furo transversal ou que se estende radialmente 441, que pode ter geralmente formato cilíndrico e, assim, facilmente formado, pode se estender dentro do pistão de ponte 440 e, assim, pode fornecer respectivos alojamentos ou receptáculos de pino de travamento alinhados axialmente. A montagem de travamento 460 pode incluir um par de pinos de trava- mento opostos 462 dispostos nos respectivos receptáculos de pino de travamento formando o furo transversal 441.
[038] O pistão 440 pode incluir um furo receptor de pino de atuação 445 para receber o pino de atuação 480. O pino de atuação 480 pode incluir uma superfície de engate de pino de atuação externa 482, que pode ser uma porção cilíndrica do pino de atuação que tem um diâmetro que corresponde substancialmente ao diâmetro interno do furo receptor de pino de atuação 445. O pino de atuação 480 também pode incluir uma superfície de engate de pino de atuação interna 484, que pode ser uma porção cilíndrica de diâmetro reduzido em comparação com a superfície de engate de pino de atuação externa 482. Uma ou mais superfícies de transição cônicas, chanfradas ou afuniladas de outra maneira 486 podem se estender entre a superfície de engate de pino de atuação interna 484 e a superfície de engate de pino de atuação externa 482. O pino de atuação 480 pode cooperar com uma mola de retorno de pino de atuação 488 que, em uma extremidade, pode engatar em uma sede de mola de pino de atuação 489 formada no pino de atuação. Uma extremidade oposta da mola de retorno de pino de atuação 488 pode ser alojada dentro de uma cavidade de mola de retorno de pino de atuação 443 definida dentro do pistão de ponte 440 e pode engatar em uma parede de extremidade 447 da mesma. Conforme será reconhecido, a mola de retorno de pino de atuação 488 fornece uma força de inclinação no pino de atuação 480 que tende a mover o pino de atuação 480 para a posição mostrada na Figura 5.1, que é um modo de operação travado.
[039] O pino de atuação 480 pode ser movido para baixo, contra a inclinação da mola de retorno do pino de atuação 488 sob o controle do fluido hidráulico entrando na passagem de fluido de tampa de pistão de ponte 496 e agindo sobre uma superfície superior do pino de atuação 480. Esse movimento faz a transição da ponte em colapso 400 de um estado travado, mostrado na Figura 5.1, para um estado destravado, mostrado na Figura 5.2. Como mostrado particularmente na Figura 5.1, quando a superfície de engate de pino de atuação externa 482 está em contato com as superfícies internas dos pinos de travamento 462, os pinos de travamento 462 são estendidos em contato com o canal anular 416 do alojamento 410 e positivamente mantidos nessa posição por contato de superfície com superfície pelo pino de atuação 480. O movimento descendente do pino de atuação 480 a partir da posição mostrada na Figura 5.1 resulta no alinhamento da superfície de engate interna de pino de atuação - a porção de diâmetro reduzido do pino de atuação 480 - alinhando-se com as superfícies internas dos pinos de travamento 462, permitindo assim a retração dos pinos de travamento 462 em extremidades opostas do furo transversal 441 e destravamento do pistão de ponte 440 em relação ao alojamento 410, conforme mostrado na Figura 5.2. A força motriz para o movimento para dentro dos pinos de travamento 462 pode ser fornecida pela geometria da superfície dos pinos de travamento 462, particularmente onde os mesmos fazem interface com a superfície inferior do canal anular 416 de modo que a força descendente no pistão 440 pelos componentes do comando de válvula provoque uma força interna líquida nos pinos de travamento 462. Isto é, a superfície inferior 419 do canal 416 e a superfície recortada 463 dos pinos de trava- mento 462 podem se estender em tal ângulo para um eixo geométrico do eixo geométrico do pistão que a força descendente no pistão 440 resulta no movimento para dentro dos pinos de travamento 462 se o pino de atuação 480 estiver na posição destravada. Por exemplo, conforme divulgado na Patente Europeia no. 2975230, a superfície recortada 463 dos pinos de travamento 462 e a superfície inferior 419 da reentrância anular 416 podem ser definidas de acordo com um tronco de cone de modo que o engate dessas superfícies complementares induza a força para dentro líquida nos pinos de travamento 462.
[040] Conforme será reconhecido a partir da presente divulgação, o uso de um pino de atuação 480 conforme mostrado nas Figuras 4, 5.1 e 5.2 fornece posicionamento positivo e movimento sincronizado dos pinos de travamento 462. Isso pode oferecer melhorias adicionais em relação à modalidade descrita acima com referência às Figuras 2 e 3, visto que é eliminado o cenário potencial em que um ou ambos os pinos de travamento estão parcialmente engatados ou desengatados devido à natureza independente em que cada um é controlado. Mais particularmente, o potencial para um dos pinos de travamento permanecer parcialmente engatado enquanto o outro pino de travamento está totalmente desengatado, e a concentração de tensão associada e dano potencial aos pinos de travamento ou outros componentes são elimi-nados pelos recursos de sincronização e posicionamento positivo da modalidade das Figuras 4, 5.1 e 5.2. Como a porção de diâmetro reduzido do pino de atuação 462 engatará ou desengatará simultaneamente dos pinos de travamento 462, a probabilidade de engates/desengates parciais é significativamente reduzida se não for eliminada por completo.
[041] De acordo com outros aspectos da divulgação, várias geometrias e configurações para os pinos de travamento e pino de atuação usados em um componente de comando de válvula de colapso podem fornecer vantagens adicionais, especialmente no que diz respeito ao alinhamento, facilidade de fabricação e montagem de pinos de travamento, pino de atuação, e dos componentes de comando de válvula em colapso geralmente contemplados no presente documento. Exemplos de tais geometrias e configurações são ilustrados nas Figuras 6.1 a 6.8, 7.1 a 7.8, 8.1 a 8.9 e nas Figuras 9 a 12. Geralmente, conforme mostrado nessas figuras e mais detalhadamente no presente documento, os pinos de travamento podem compreender um corpo geralmente cilíndrico com um corte transversal circular, oval ou elíptico. Conforme usado no presente documento, tanto na descrição anterior quanto na descrição a seguir, o termo “cilíndrico” se destina a (e deve ser interpretado como) incluir formatos que podem ter cortes transversais circulares, ovais ou elípticos. Conforme será reconhecido, embora os pinos de travamento de formato não circular (ou mesmo substancialmente retangular) sejam menos propensos a girar dentro do furo transversal, os pinos de travamento de formato substancialmente circular são vantajosos na medida em que a produção de furo transversal 241, 441 pode ser relativamente mais fácil e menos dispendiosa em comparação com um furo transversal não circular, tal como um furo transversal em formato oval ou retangular. Os pinos de travamento podem ter uma interface de pino de atuação em uma extremidade, que pode compreender uma ou mais superfícies de engate de pino de atuação côncavas e uma interface de alojamento em uma extremidade oposta, que pode compreender uma ou mais superfícies de engate de alojamento convexas.
[042] As superfícies de engate de pino de atuação côncavas da interface do pino de atuação dos pinos de travamento podem ser configuradas para engatar com- plementarmente na superfície de engate de pino de atuação externa (isto é, 482 na Figura 4) - o diâmetro externo - do pino de atuação, conforme descrito acima. Dessa forma, as superfícies de engate de pino de atuação côncavas de cada pino de trava- mento podem operar como superfícies de alinhamento para garantir o alinhamento dos pinos de travamento com o pino de atuação e para evitar a rotação excessiva do pino de travamento quando estiver nas posições retraída e implantada e quando se mover de uma posição retraída para uma posição implantada ou estendida para fora do furo transversal e vice-versa. Da mesma forma, as superfícies de engate de alojamento convexas da interface de alojamento dos pinos de travamento podem ser configuradas para engatar de modo complementar nas superfícies do canal anular formadas no alojamento (isto é, o corpo de ponte de válvula).
[043] Com referência coletiva às Figuras 6.1 a 6.8, as Figuras 6.1 a 6.4 são vistas isométricas e as Figuras 6.5 a 6.8 são vistas projetadas ortográficas de uma extremidade externa, extremidade interna, lateral e superior de uma modalidade exemplificativa de um pino de travamento 600. O pino de travamento 600 pode ter um formato geralmente cilíndrico e pode incluir uma interface de pino de atuação 610 na extremidade interna e uma interface de alojamento 630 em uma extremidade externa. A interface de pino de atuação 610 pode incluir uma primeira superfície de engate de pino de atuação 612 formada como uma superfície côncava que tem um raio que é suficiente para acomodar o diâmetro externo da superfície de engate de pino de tra- vamento externa (isto é, 482 na Figura 4) do pino de atuação 480, fornecendo assim engate estável do pino de travamento 600 com o pino de atuação quando o pino de travamento está em uma posição estendida. Nesse sentido, a superfície de engate de pino de atuação 612 também funciona como uma superfície de alinhamento para manter o pino de travamento alinhado com o pino de atuação quando o pino de travamento está na posição estendida. A interface de pino de atuação 610 pode incluir ainda uma segunda e uma terceira superfícies de engate de pino de atuação 614 e 616 em uma porção superior e uma porção inferior, respectivamente, da interface de pino de atuação 610. A segunda e a terceira superfícies de engate de pino de atuação 614 e 616 podem, cada uma, compreender uma superfície cônica chanfrada que pode se estender em um ângulo para o eixo geométrico de pino de atuação e ser adaptada para engatar nas respectivas superfícies de transição (isto é, 486 na Figura 4) no pino de atuação 480. As superfícies cônicas 614 e 616 podem servir como um mecanismo para manter o alinhamento e impedir a rotação dos pinos de travamento dentro do furo transversal, particularmente à medida que os pinos de travamento se movem a partir de uma posição estendida para a posição retraída. Tal função de alinhamento e antirrotação é ilustrada em mais detalhes na Figura 9, em que a transição cônica 986 do pino de atuação 980 está prestes a ser engatada por uma superfície de alinhamento chanfrada cônica 916 do pino de travamento 962. No exemplo mostrado na Figura 9, apenas uma superfície de alinhamento cônica é fornecida no pino de trava- mento e apenas uma superfície de transição é fornecida no pino de atuação 980.
[044] A superfície de alinhamento 916 está adaptada para guiar e evitar a rotação do pino de travamento 962 durante todo o seu deslocamento a partir da posição estendida em engate com a superfície de engate do pino de travamento externa 982 do pino de atuação 980 para a posição retraída na qual o pino de travamento está em engate com a superfície de engate do pino de travamento interna 984 do pino de atuação 480. Em outras palavras, quando essas duas superfícies cônicas, 916 e 986, engatam uma na outra (como no caso em que o pino de atuação está deslizando para causar travamento do pistão de ponte), seus formatos complementares exigem alinhamento do pino de travamento com o pino de atuação, assim, evitando ou pelo menos minimizando a rotação do pino de travamento.
[045] A interface de alojamento 630 do pino de travamento 600 pode incluir uma superfície côncava externa 632 e duas superfícies de engate de alojamento 634 e 636. As superfícies de engate de alojamento 634 e 636 podem engatar em uma ou respectivas superfícies chanfradas no canal anular no furo de alojamento (isto é, 419 na Figura 5.1 ou 9.19 na Figura 9). As superfícies de engate de alojamento 634 e 636 podem ser definidas de acordo com um tronco de cone ou tronco cônico e podem engatar em uma superfície de formato correspondente no canal anular no furo de alojamento. Esse formato das superfícies de engate do alojamento 634 e 636, juntamente com o formato das superfícies no canal anular, não só fornecem alinhamento e antir- rotação dos pinos de travamento ao mover para a posição estendida, mas também facilitam a força para dentro e o movimento dos pinos de travamento para a posição retraída quando o pino de atuação estiver em uma posição destravada e o pistão de ponte for submetido às forças descendentes de comando de válvula.
[046] Com referência coletiva às Figuras 7.1 a 7.8, é ilustrada outra modalidade exemplificativa de um pino de travamento 700 de acordo com os aspectos da divulgação. Nessa modalidade, a interface de pino de atuação 710 inclui uma primeira superfície de engate 712 para engatar na superfície de engate de pino de travamento externa do pino de atuação 480 (Figura 4) e uma única superfície cônica chanfrada 714 em uma porção superior da interface de pino de atuação 710. A interface de alojamento 730 do pino de travamento 700 é similarmente dotada de uma única superfície cônica 734 em uma porção superior da interface de alojamento 730.
[047] As Figuras 8.1 a 8.9 ilustram coletivamente outra modalidade exemplifi- cativa de um pino de travamento 800 de acordo com os aspectos da divulgação. Nessa modalidade, o pino de travamento 800 é dotado de duas superfícies de alinhamento cônicas chanfradas 814 e 816 em uma interface de pino de atuação 810. O pino de travamento 800 também é dotado de uma interface de alojamento recortada 830, que inclui uma superfície de extremidade convexa externa 831, superfície de engate de alojamento cônica 836 e uma superfície de extremidade interna convexa de diâmetro reduzido 833. Nesse exemplo, uma porção inferior da superfície de extremidade convexa (por exemplo, metade ou mais da espessura do pino de trava) é remo-vida para formar a superfície cônica 836 em transição entre a superfície de extremidade convexa mais externa 831 e uma superfície de extremidade interna convexa de diâmetro reduzido 833. A projeção resultante, como melhor mostrado na Figura 11, de preferência, tem superfícies que correspondem estritamente às curvaturas do canal anular. Dessa maneira, a superfície de transição cônica no pino de travamento 800 é capaz de engatar de forma relativamente ampla em uma superfície correspondente do canal anular, desse modo dispersando melhor as forças aplicadas e minimizando a probabilidade de danos aos componentes. Essa configuração também fornece benefícios de alinhamento em relação ao alinhamento da interface de alojamento 830 com o canal anular. Particularmente, a interface de alojamento recortada 830 fornece uma superfície-guia estendida 840 que se estende acima da superfície de engate de alojamento 836. Conforme será reconhecido pela presente divulgação, o fornecimento de uma superfície relativamente ampla e plana ou cônica no pino de travamento dessa maneira pode distribuir melhor as forças substanciais aplicadas ao pino de travamento quando o mesmo é estendido para dentro e em contato com uma superfície similarmente ampla e plana ou cônica do canal anular.
[048] Uma outra vantagem das superfícies duplas chanfradas cônicas na interface do pino de atuação de acordo com os aspectos da divulgação, tais como as superfícies 814 e 816 na modalidade da Figura 8 e as superfícies 614 e 616 na modalidade na Figura 6, é um alinhamento e antirrotação melhorados do pino de trava- mento. Com referência adicional à Figura 10, tais configurações são usadas em conjunto com pinos de atuação, tal como o pino de atuação 1080, que tem superfícies de transição duplas 1486 e 1487 cooperando com as superfícies chanfradas cônicas no pino de travamento 1814 e 1816 com recursos de alinhamento e antirrotação aprimorados do pino de travamento. Mais especificamente, a Figura 10 mostra a extensão de rotação de pino de travamento 1462 (e o grau de desalinhamento da superfície de engate de alojamento cônico 1836) permitida dentro do receptáculo de pino de trava- mento (furo transversal) antes de a rotação do pino de travamento 1462 ser limitada pelas superfícies chanfradas 1816 e 1814. Conforme será reconhecido, as superfícies duplas cônicas chanfradas 1816 e 1814 podem evitar que o pino de travamento 1462 gire a um grau que impeça que a porção projetada do pino de travamento entre no canal anular no alojamento, garantindo assim o alinhamento e a operação adequados do pino de travamento.
[049] Com referência adicional à Figura 12, de acordo com outros aspectos da divulgação, os pinos de travamento podem ser dotados de uma configuração assimétrica das superfícies cônicas a fim de evitar erros de montagem. Como pode ser visto nas Figuras 8.1 a 8.9 e na Figura 10, as superfícies cônicas 814, 1814 e 816, 1816 não são simétricas. No exemplo ilustrado, a superfície cônica 1814 na porção voltada normalmente para cima da superfície de extremidade côncava é formada em uma profundidade mais profunda em comparação com a superfície cônica 1816 na porção voltada normalmente para baixo da superfície de extremidade côncava. Ao mesmo tempo, as transições cônicas chanfradas do pino de atuação podem ser, similarmente, formadas de modo assimétrico para engatar complementarmente nas superfícies cônicas assimétricas da superfície de extremidade côncava. Como resultado, se o pino de travamento for inserido voltado para baixo, conforme ilustrado na Figura 12, o engate da superfície cônica na porção voltada normalmente para baixo da su-perfície de extremidade côncava com o chanfro cônico do pino de atuação fará com que o pino de atuação se estenda a partir do furo transversal, fazendo com que o pino de travamento se estenda a partir do pistão até mesmo em uma posição mais interna do pino de travamento contra o pino de atuação, evitando assim a inserção do pistão de ponte no furo formado no corpo de ponte.
[050] Embora as presentes implementações tenham sido descritas com referência a modalidades exemplificativas específicas, será evidente que várias modificações e mudanças podem ser feitas a essas modalidades sem se afastar do espírito e do escopo mais amplos da invenção, conforme estabelecido nas reivindicações. Consequentemente, o relatório descritivo e os desenhos devem ser considerados ilustrativos e não restritivos.

Claims (15)

1. Dispositivo, em um motor de combustão interna compreendendo um comando de válvula para atuar uma ou mais válvulas de motor (160, 170), para controlar movimento aplicado à uma ou mais válvulas de motor (160, 170), CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: um alojamento (210, 410) disposto dentro do comando de válvula, em que o alojamento (210, 410) inclui um furo de alojamento (212, 412) e pelo menos uma superfície de travamento de alojamento; um pistão (240, 440) disposto dentro do furo de alojamento (212, 412), em que o pistão (240, 440) tem um furo de pistão e pelo menos um receptáculo de pino de travamento (241, 441) definido no mesmo, em que o pelo menos um receptáculo de pino de travamento (241, 441) tem um formato cilíndrico; uma montagem de travamento (260, 460) para travar seletivamente o pistão (240, 440) ao alojamento (210, 410), em que a montagem de travamento (260, 460) compreende um pino de atuação (480, 980, 1080) apoiado para movimento dentro do furo de pistão e pelo menos um respectivo pino de travamento (262, 462, 600, 700, 800, 962, 1462) disposto no pelo menos um receptáculo de pino de travamento (241, 441), o pelo menos um pino de travamento (262, 462, 600, 700, 800, 962, 1462) tendo uma superfície cilíndrica para apoiar o pelo menos um pino de travamento (262, 462, 600, 700, 800, 962, 1462) em um respectivo receptáculo de pino de travamento (241, 441) do pelo menos um receptáculo de pino de travamento (241, 441), em que o pino de atuação (480, 980, 1080) inclui uma superfície de engate de pino de travamento externa (982) adaptada para apoiar o pelo menos um pino de travamento (262, 462, 600, 700, 800, 962, 1462) em uma posição estendida, e uma superfície de engate de pino de travamento interna (984) adaptada para apoiar o pelo menos um pino de tra- vamento (262, 462, 600, 700, 800, 962, 1462) em uma posição retraída, em que o movimento do pino de atuação (480, 980, 1080) faz com que o pelo menos um pino de travamento (262, 462, 600, 700, 800, 962, 1462) engate ou desengate seletivamente da superfície de travamento de alojamento, desse modo travando ou destravando seletivamente o pistão (240, 440) em relação ao alojamento (210, 410), em que o pelo menos um pino de travamento (262, 462, 600, 700, 800, 962, 1462) inclui uma superfície de alinhamento de pino de travamento (916) adaptada para manter o pino de travamento (262, 462, 600, 700, 800, 962, 1462) em uma orientação alinhada em relação ao pino de atuação (480, 980, 1080) conforme o pino de travamento (262, 462, 600, 700, 800, 962, 1462) se move para a posição retraída.
2. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o pino de atuação (480, 980, 1080) inclui uma superfície de transição que se estende a partir da superfície de engate de pino de travamento externa (982) para a superfície de engate de pino de travamento interna (984) e em que a superfície de alinhamento de pino de travamento (916) compreende um chanfro no pino de trava- mento (262, 462, 600, 700, 800, 962, 1462) adaptado para engatar na superfície de transição e manter alinhamento do pino de travamento (262, 462, 600, 700, 800, 962, 1462) com o pino de atuação (480, 980, 1080).
3. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que a superfície de transição é cônica e em que a superfície de alinhamento de pino de travamento (916) compreende um chanfro cônico.
4. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o pelo menos um pino de travamento (262, 462, 600, 700, 800, 962, 1462) inclui pelo menos duas superfícies de alinhamento de pino de travamento (916) adaptadas para manter o pino de travamento (262, 462, 600, 700, 800, 962, 1462) em uma orientação alinhada em relação ao pino de atuação (480, 980, 1080) à medida que o pino de travamento (262, 462, 600, 700, 800, 962, 1462) se move para a posição retraída.
5. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fato de que o pino de atuação (480, 980, 1080) inclui primeira e segunda superfícies de transição que se estendem a partir da superfície de engate de pino de travamento externa (982) para a superfície de engate de pino de travamento interna (984) e em que as pelo menos duas superfícies de alinhamento de pino de travamento (916) com-preendem primeiro e segundo chanfros no pino de travamento (262, 462, 600, 700, 800, 962, 1462) adaptados para engatar na primeira e na segunda superfícies de tran-sição e manter alinhamento do pino de travamento (262, 462, 600, 700, 800, 962, 1462) com o pino de atuação (480, 980, 1080).
6. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a superfície de travamento de alojamento é definida em uma reentrância anular (416) no furo de alojamento (212, 412).
7. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a superfície de travamento de alojamento é uma superfície inclinada em relação a um eixo geométrico do furo de alojamento (212, 412) e em que o pelo menos um pino de travamento (262, 462, 600, 700, 800, 962, 1462) inclui uma superfície de engate de alojamento (836, 1836) que é conformada complementarmente à superfície de travamento de alojamento.
8. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a superfície de travamento de alojamento tem o formato de um tronco cônico e em que o pelo menos um pino de travamento (262, 462, 600, 700, 800, 962, 1462) inclui uma superfície de engate de alojamento (836, 1836) que é conformada comple- mentarmente à superfície de travamento de alojamento.
9. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o alojamento (210, 410) é uma ponte de válvula (200).
10. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o pelo menos um pino de travamento (262, 462, 600, 700, 800, 962, 1462) inclui pelo menos duas superfícies de engate de pino de atuação (482, 484, 612, 614, 712, 714) assimétricas para engatar no pino de atuação (480, 980, 1080) de modo que apenas uma única orientação do pino de travamento (262, 462, 600, 700, 800, 962, 1462) no receptáculo de pino de travamento (241, 441) permita que o pino de travamento (262, 462, 600, 700, 800, 962, 1462) seja totalmente retraído no pistão (240, 440).
11. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que o pelo menos um pino de travamento (262, 462, 600, 700, 800, 962, 1462) inclui superfícies de engate de pino de atuação (482, 484, 612, 614, 712, 714) cônicas assimétricas.
12. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o pino de travamento (262, 462, 600, 700, 800, 962, 1462) inclui uma superfície cônica para engatar na superfície de alojamento e uma superfície-guia (840) que se estende acima da superfície cônica para guiar o pelo menos um pino de travamento (262, 462, 600, 700, 800, 962, 1462) dentro do receptáculo de pino de travamento (241, 441).
13. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o pelo menos um pino de travamento (262, 462, 600, 700, 800, 962, 1462) inclui um par de superfícies cônicas (814, 816, 1814, 1816) para engatar no pino de atuação (480, 980, 1080).
14. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o pelo menos um receptáculo de pino de travamento (241, 441) é dimensionado para acomodar inclinação do pino de travamento (262, 462, 600, 700, 800, 962, 1462) dentro do receptáculo de pino de travamento (241, 441).
15. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o pelo menos um receptáculo de pino de travamento (241, 441) compreende dois receptáculos de pino de travamento (241, 441) alinhados axialmente.
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