BR112020023526A2 - perfuratriz geotécnica de elevação de rotação dupla - Google Patents

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Abstract

''PERFURATRIZ GEOTÉCNICA DE ELEVAÇÃO DE ROTAÇÃO DULPLA''. A presente invenção refere-se a um equipamento, que é configurado para uso submarino, tal como para penetração em fundo do mar, para formar um furo de sondagem nele, incluindo capacidades opcionais de aquisição e registro de dados. Um primeiro ou módulo de base (12) do equipamento é adaptado para penetrar no fundo do mar. Um primeiro elevador (16) proporciona um movimento longitudinal de um segundo ou módulo superior (14), relativo ao módulo de base (12), ao longo de um eixo de perfuração. O movimento relativo dos módulos superior e de base pode ser usado durante a movimentação independente da primeira (18) e da segunda (20) unidades de rotação ao longo do eixo de perfuração, para fazer com que uma haste de perfuração (R) e um revestimento de perfuração (C) penetrem no fundo do mar, de modo que o desmoronamento do furo de sondagem seja evitado.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "PERFU- RATRIZ GEOTÉCNICA DE ELEVAÇÃO DE ROTAÇÃO DUPLA".
[0001] Este pedido de patente reivindica o benefício do pedido de patente provisório U.S. Ser. nº 62/675.967, cuja descrição é incorpora- da por referência no presente relatório descritivo.
CAMPO TÉCNICO
[0002] A presente invenção refere-se à amostragem geotécnica e teste de locais subaquáticos e, em particular, onde a instalação de um revestimento é desejável para manter um furo de sondagem aberto em condições difíceis de solo em desmoronamento.
ANTECEDENTES
[0003] O uso de equipamento de perfuração operado remotamente para investigação geotécnica de locais subaquáticos está ficando cada vez mais comum, tanto para amostragem físico de solo por técnicas de sondagem e para a medida in situ de propriedades do solo usando ins- trumentação no interior do poço. Esse equipamento, na categoria de "plataforma de aterragem em fundo do mar amarrada", é referido, por exemplo, nas patentes U.S. 6.394.192 e 9.322.220, cujas descrições são incorporadas por referência no presente relatório descritivo. Essas unidades de perfuração operam em uma ampla gama de profundida- des na água, de menos de 20 m a mais de 3.000 m, e conduzem ca- pacidades de ferramentais para penetrar até 150 m abaixo da linha de lama. São dispostas e remotamente controladas de uma embarcação na superfície por meio de um cordão umbilical, que proporciona as funções de içamento, energia e comunicações. As técnicas de perfu- ração podem usar sistemas convencionais de ferramentais ou de |i- nhas de fios elétricos.
[0004] As atuais perfuratrizes de fundo do mar se baseiam na ope- ração de uma única unidade rotativa, que é adequada em boas condi- ções de solo para obter uma gama de capacidades de perfuração, re-
vestimento, amostragem de sondagem rotativa, sondagem por pistão, teste de penetrômetro cônico (CPT) e outras de teste in situ. No entan- to, para uma operação sem uma linha de fios elétricos, as difíceis con- dições do solo, tais como areias densas, rochas duras, calcário e ou- tras geologias típicas de ambientes longe da costa em águas rasas apresentam vários desafios técnicos devido à instabilidade dos furos de sondagem. O desmoronamento de material não consolidado pode limitar seriamente a produtividade e a capacidade de completar os fu- ros de sondagem a uma profundidade desejada.
[0005] As práticas conhecidas para neutralizar o desmoronamento incluem a instalação de revestimento, que permite a passagem da co- luna de perfuração e do ferramental preso nela, e o uso de lama de perfuração, para manter aberta a seção sem suporte, quando de perfu- ração à frente para recuperar amostras do solo ou avançar o furo de sondagem a solo virgem. Isso frequentemente não é bem-sucedido, pois o solo sem suporte pode desmoronar no furo de sondagem tão logo o tambor de sondagem é retirado ou a coluna de perfuração é removida para avançar a seção seguinte de revestimento usando a única unidade de rotação. Isso requer um ciclo de irrigação de furo pa- ra tentar limpar o material desmoronado e avançar o revestimento a um solo virgem, na preparação para um ciclo de amostragem de son- dagem seguinte, ou para mais perto da profundidade de perfuração em múltiplos de um segmento de comprimento de revestimento. O re- vestimento é frequentemente incapaz de ser avançado à profundidade necessária, pois o sistema aquoso de broca e lama é incapaz de, efe- tivamente, remover e retornar os cortes.
[0006] Igualmente, a necessidade de instalar um revestimento com apenas uma única unidade de rotação disponível é desvantajosa para a produtividade de uma operação contínua de CPT. Ambas a coluna de perfuração e a ferramenta de CPT devem ser removidas a cada vez da retirada de material de perfuração de irrigação da seção desmoro- nada de furo de sondagem, após colocação de revestimento o mais profundo possível de solo virgem, pronto para o pressionamento de CPT seguinte.
[0007] Determinadas plataformas de perfuração terrestre disponí- veis comercialmente, por exemplo, a Foremost DR-serie Drills, supe- ram o problema de desmoronamento de furos de sondagem por uso de unidades de rotação duplas. Montadas em uma única coluna de elevador, uma rotação superior é associada à coluna de perfuração e uma rotação inferior se relaciona com o revestimento, todas as opera- ções tendo taxas de ajuste e posições relativas independentes entre si. Isso permite que o revestimento mantenha uma marcha próxima daquela da broca de perfuração no avanço pelo furo de sondagem ou mesmo trabalhe ligeiramente à frente para neutralizar o desmorona- mento do furo de sondagem e mantenha uma remoção eficiente dos cortes. Essa disposição requer um elevador de ferramentas muito alto para proporcionar a extensão de movimento das unidades de rotação, necessárias para adicionar ou remover hastes de perfuração e seções de revestimento no eixo de perfuração comum. Essa disposição é im- praticável para armazenamento e manuseio automático de perfuratri- zes em uma plataforma operada remotamente, particularmente, quan- do se deseja proporcionar uma configuração compacta para o trans- porte e lançamento / recuperação em contêineres usando um sistema a bordo.
[0008] Consequentemente, uma necessidade é identificada para proporcionar uma perfuratriz geotécnica de rotação dupla, operada remotamente, em um formato em contêiner, compacto, com a capaci- dade de operar ferramentas de perfuração, amostragem ou de CPT em um furo de sondagem, enquanto avançando, concorrentemente, o revestimento para suportar o furo de sondagem em solo virgem a qualquer profundidade. Uma necessidade é também identificada para proporcionar a funcionalidade de permitir que uma ferramenta de CPT, que é configurada em combinação com uma ferramenta de revesti- mento / perfuração de irrigação, opere em uma sequência contínua.
SUMÁRIO
[0009] De acordo com um aspecto da invenção, um conjunto de perfuração, configurado para controle remoto para uso subaquático, inclui uma estrutura modular compreendendo um módulo de suporte de base, referido como a Plataforma Elevatória de Perfuratriz, ou DEP, e um módulo superior, referido como o Módulo Principal de Perfura- ção, ou DMM. O DMM e a DEP são dispostos em um eixo de perfura- ção comum e o DMM é móvel longitudinalmente nesse eixo em rela- ção à DEP por cilindros elevatórios hidráulicos de DEP. A distância de separação entre os módulos de DMM e DEP é ajustável a qualquer posição entre um estado inteiramente retraído e um inteiramente es- tendido, e pode ser proporcional ao comprimento de uma seção de revestimento ou haste de perfuração. Essa operacionalidade proporci- ona uma disposição vantajosa com a qual um depósito de ferramentas e um carregador de alturas compactas (trabalhando com ferramentas de um comprimento típico de 3 m, como um exemplo) são suficientes para o manuseio robótico concêntrico de revestimento e colunas de perfuração.
[0010] Os cilindros elevatórios de DEP são suficientemente robus- tos e grandes o suficiente em diâmetro e comprimento total para pro- porcionar rigidez em toda a extensão e manusear cargas laterais, quando a unidade de perfuração é levantada na horizontal na sua po- sição de transporte.
[0011] O DMM inclui um conjunto convencional de unidade de ro- tação e mandril superior, montado em um carro elevatório, e um con- junto convencional de unidade de rotação e mandril inferior, montado na base do DMM, na mesma orientação e no mesmo eixo da unidade de rotação superior. A unidade de rotação inferior é essencialmente idêntica à unidade de rotação inferior, exceto que tem um eixo atra- vessante em lugar do usual acoplamento com água central. As unida- des de rotação duplas alimentam independentemente e com a capaci- dade de rotação para a direita ou esquerda. Ainda que ambos os con- juntos de mandris possam ser idênticos, o conjunto de unidade de ro- tação superior e mandril pode manusear todos os tipos de ferramental (hastes de perfuração, furos de irrigação, revestimentos, tambores de sondagem, conjuntos de CPTs e hastes de CPT), enquanto que o con- junto de unidade de rotação inferior e mandril é tencionado basicamen- te para manusear revestimentos. O conjunto de unidade de rotação superior e mandril inclui um acoplamento rotativo, pelo qual o fluido de perfuração é bombeado para o fundo da coluna de perfuração. O aco- plamento rotativo acomoda ferramentas de diferentes diâmetros - va- zamento, hastes de perfuração e hastes de CPT - e sela efetivamente a parte de topo da coluna, para a alimentação de fluido de perfuração (comumente água do mar) à broca cortante.
[0012] O conjunto e, em particular, o DMM também podem incluir um tipo conhecido de sistema de manuseio de ferramentas robóticas, que compreende um ou mais depósitos conduzindo um ou mais de ferramentas, braços de carga, guias de alinhamento, um prendedor de haste, uma caixa de lama e sistemas mecânicos, hidráulicos, de con- trole e de comunicações associados. Os depósitos de ferramentas são removíveis para transporte em contêineres padronizado. Para CPT e outros tipos de instrumentação em interior de poço, uma técnica co- nhecida de transmissão em tempo real de dados acústicos, pela colu- na de perfuração, pode ser utilizada, como descrito na patente U.S.
8.773.947, cuja descrição é incorporada por referência no presente relatório descritivo.
[0013] O conjunto e, em particular, o módulo de DEP têm estrutu- ras de pernas e pé, que são dobráveis contra o DMMa uma embala- gem em contêiner para transporte e para manuseio compacto, durante os procedimentos de lançamento e recuperação. Um prendedor de revestimento, preso na base da DEP é proporcionado para manter o revestimento estacionário no furo de sondagem, enquanto o DMM está sendo levantado por extensão dos cilindros elevatórios de DEP. O prendedor de revestimento de DEP é idêntico à haste de DMM e aos prendedores de revestimento.
[0014] Outras características do módulo de DEP incluem um tam- bor de pressão eletrônica de energia e comunicações, e um sistema hidráulico compreendendo um reservatório, derivações e bomba para energizar as pernas e os cilindros elevatórios. Alternativamente, ener- gia hidráulica pode ser fornecida à DEP diretamente do DMM. Para acomodar o movimento e a distância variável entre as posições esten- dida e retraída da DEP e do DMM, um conjunto de correntes de ener- gia de dobra fixa e guia as linhas hidráulicas e os cabos de energia e comunicações necessários.
[0015] Ficará evidente a partir da descrição apresentada a seguir e do método de operação que o sistema de DMM-DEP de rotação dupla gera aperfeiçoamentos de produtividade significativos, quando de tra- balho em condições de solo não consolidado difíceis. Algumas vanta- gens básicas são: . capacidade de colocar o revestimento em qualquer pro- fundidade (não apenas a múltiplos inteiros de comprimento de reves- timento), de modo que o furo de sondagem fique sempre suportado em solo virgem; . capacidade de girar e avançar o revestimento de perfura- ção e a coluna de perfuração independentemente e/ou ao mesmo tempo;
. capacidade de "buscar" a coluna de perfuração com o re- vestimento, removendo / reduzindo potencialmente a necessidade pa- ra furos de irrigação entre as operações de amostragem; . O revestimento pode ser girado continuamente, mesmo durante a adição de uma haste à coluna de perfuração, reduzindo a disposição de revestimento e cortes no anel tubular; . capacidade de buscar um CPT com um furo de irrigação / revestimento, propiciando amostragem "contínua" de CPT em condi- ções de terreno de até 100 MPa; . capacidade de adicionar revestimento em um furo de irri- gação / revestimento de busca externo sem, primeiramente, precisar remover a coluna de CPT do furo de sondagem; isso aperfeiçoa bas- tante a produtividade de operações contínuas de CPT, especialmente na medida em que o furo de sondagem progride em profundidade e em todas as situações de condições difíceis do solo; . com acesso às reivindicações adicionais referentes à co- luna de perfuração, que pode ser elevada, pelo menos o dobro da for- ça de extração com os cilindros elevatórios de DEP, quando de extra- ção do revestimento, em comparação com o limite com uma única uni- dade rotativa em um DMM autônomo; . utilizar potencialmente todo o peso do DMM para extração de CPT em solo resistente, sem risco de desestabilizar a unidade nas suas bases, como no caso de um DMM autônomo.
[0016] Adicionalmente, vantagens ainda que não atualmente reco- nhecidas, adicionais também podem se originar dos conceitos descri- tos no presente relatório descritivo, e, desse modo, a lista anterior não é, de qualquer modo, tencionada para ser completa.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS DOS DESENHOS
[0017] As figuras dos desenhos em anexo, incorporadas no pre- sente relatório descritivo e que formam parte do relatório descritivo,
ilustram vários aspectos de um conjunto de perfuração geotécnico de rotação dupla, de acordo com a descrição, e, conjuntamente com a descrição, servem para explicar alguns dos seus princípios. Nas figu- ras dos desenhos: a Figura 1 mostra uma vista lateral em seção transversal genérica de um conjunto de perfuração geotécnico de rotação dupla; as Figuras 2 e 3 mostram vistas em perspectiva das posi- ções da DEP e do DMM (retraídas e estendidas); a Figura 4 mostra o conjunto de DMM-DEP configurado pa- ra transporte; a Figura 5 mostra um exemplo do conjunto de DMM-DEP posicionado em um Sistema de Lançamento e Recuperação; as Figuras 6 e 68A mostram um exemplo de um movimento de acomodação de correntes de energia de dobra nas linhas hidráuli- cas e elétricas entre os conjuntos de DEP e de DMM (estendidos e retraídos); a Figura 7 mostra vistas em seção transversal de um con- junto de CPT e de ferramenta de revestimento de furo de irrigação pa- ra operação contínua de CPT com o sistema de DMM-DEP; e as Figuras 8 - 8A, 10 - 10A, 11 - 11A, 12- 12A, 13-13A, 14 - 14A, 15- 15A, 16 - 16A, 17 - 17A, 18, 18A, 19 - 19A, 20 - 20A, 21 - 21A, 22 - 22A, 23 - 23A e 24 - 24A mostram um exemplo de um méto- do contínuo de CPT em uma sequência de etapas de acordo com a invenção.
[0018] Será feita agora referência em detalhes às presentes con- cretizações preferidas de um conjunto de perfuração geotécnico de rotação dupla, cujos exemplos são ilustrados nas figuras de desenhos em anexo.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0019] Como ilustrado na Figura 1, a invenção se refere a um con-
junto de perfuração operado remotamente 10, configurado para uso subaquático para penetrar no solo G, que pode compreender um fundo do mar (que é tencionado para incluir qualquer superfície submarina precisando ser penetrada). Na concretização ilustrada, a unidade compreende um conjunto de suporte de base, referido como o módulo de Plataforma Elevatório de Perfuração, ou "DEP", 12, e um primeiro ou um conjunto superior de perfuração referido como o Módulo Princi- pal de Perfuração, ou DMM, 14. Um elevador, tal como um formado de um ou mais atuadores, na forma de cilindros elevatórios hidráulicos 16 (três mostrados como ilustrativos, por exemplo, nas Figuras 3 e 6), é proporcionado entre a DEP 12 e o DMM 14, e, na concretização ilus- trada, serve para conectá-los. O elevador assim formado serve, desse modo, para proporcionar movimento, ou elevação, longitudinal do DMM 14 em relação à DEP 12 em um eixo de perfuração comum X. À distância entre a DEP 12 e o DMM 14 é ajustável a qualquer posição, entre um estado inteiramente retraído (10 na Figura 2) e um estado inteiramente estendido (10' na Figura 3), que pode ser proporcional ao comprimento de uma ferramenta de perfuração para penetrar no fundo do mar G (por exemplo, uma seção de revestimento C, como mostrado na Figura 1, que, como descrito abaixo, pode receber outra ferramenta de perfuração, tal como uma haste R).
[0020] Os atuadores, tais como os cilindros elevatórios de DEP 16, são suficientemente robustos e grandes o bastante em diâmetro e comprimento total para proporcionar rigidez em extensão completa e manusear cargas laterais, quando a unidade de perfuração é levanta- da horizontalmente na sua posição de transporte, e também para re- sistir efetivamente ao torque de rotação das unidades de rotação 18 e 20, que podem ser associadas ao conjunto, e, como mencionado aci- ma, podem formar parte do DMM 14 na concretização ilustrada.
[0021] Com referência à Figura 1, a primeira unidade de rotação
18 é associada a outro atuador, tal como um elevador 22 (por exem- plo, um cilindro alongado ou outro tipo de atuador linear), para ser le- vantado e abaixado. A segunda unidade de rotação 20 (associada a um mandril ou prendedor 20a) pode ser montada na base do DMM 14, na mesma orientação e no mesmo eixo de perfuração X que a primeira unidade de rotação 18. A segunda unidade de rotação 20 pode ser es- sencialmente idêntica à primeira unidade de rotação 18 (incluindo também um prendedor ou mandril 18a), exceto que tem um eixo atra- vessante de dimensão interna adequada para permitir que o revesti- mento passe por ele, em lugar de um acoplamento com água central. A primeira unidade de rotação 18 e a segunda unidade de rotação 20 operam independentemente com a capacidade de rotação para a direi- ta ou para a esquerda.
[0022] O DMM 14 também pode incluir um sistema de manuseio de ferramentas robótico, compreendendo um ou mais braços de carga, tais como braços superiores e inferiores 24a, 24b, guias de alinhamen- to 26, um prendedor de haste 28, um prendedor de revestimento 30 e um ou mais depósitos de ferramentas 32 (consultar a Figura 2) para reter uma mistura de itens, incluindo, mas não limitados a, hastes de perfuração, tambores de sondagem, ferramentas de furos de irrigação, sondas de CPT e hastes de CPT. As garras dos braços 24a, 24b e as guias de alinhamento 26 são perfiladas para acomodar a gama de di- âmetros de ferramentas das hastes de CPT nos revestimentos, retidos no mesmo eixo.
[0023] Como mostrado nas Figuras 1, 2 e 3, a DEP 12 pode incluir as pernas 34a e os pés 34b associados para penetração no fundo do mar G. Essas estruturas podem ser dobráveis para permitir que o con- junto 10 seja guardado em contêiner dentro do envelope de um recipi- ente de transporte de cremalheira plana padronizado para transporte (Figura 3, 34', e também mostrando um dos pés 34b removidos para fins de transporte), ou dobráveis contra o DMM 14 em uma configura- ção compacta, durante lançamento e recuperação (34", Figura 5).
[0024] Com referência de novo às Figuras 1 e 2, um prendedor de revestimento de DEP 26 mantém o revestimento estacionário no furo de sondagem, incluindo enquanto o DMM 14 está sendo elevado pe- lo(s) atuador(es) (cilindros 16). Um tambor de pressão eletrônico 38 contém componentes de energia e comunicações, e um sistema hi- dráulico, que compreende o reservatório 40, as derivações 42 e a bomba 44, energiza as pernas 34a e os cilindros elevatórios do DMM
14. Para acomodar o movimento e a distância variável entre as posi- ções retraída e estendida da DEP 12 e do DMM 14, um conjunto de correntes de energia dobrável 46, ilustrado nas Figuras 6 (estendida 46') e 6A (retraída 46), fixa e guia as linhas hidráulicas e os cabos de energia e comunicações necessários.
[0025] O conjunto 10, incluindo o DMM-DEP 12, 14 gera a oportu- nidade de adicionar revestimento a uma coluna sem a necessidade de retirar uma coluna de perfuração (CPT) do furo de sondagem, desse modo, aperfeiçoando bastante a produtividade de operações de perfu- ração contínua ou de CPT, especialmente, na medida em que a pro- fundidade do furo de sondagem aumenta e em situações de condições difíceis de terrenos. Como ilustrado na Figura 7, a primeira ferramenta, ou haste R, de perfuração pode compreende uma ferramenta de CPT contínua 50, que tem um ressalto 50a se afilando do diâmetro padroni- zado (por exemplo, 36 mm) do conjunto de sonda de CPT 50b para o maior diâmetro da subseção de CPT e da coluna S, que se encaixa dentro da ferramenta de furo de irrigação de CPT 52 e na coluna de revestimento de CPT T (consultar, por exemplo, a Figura 16A). Um ressalto afilado de união 52a, na borda interna da broca de furo de irri- gação de CPT 52b, retém a coluna de CPT 5, que ela é liberada do mandril na primeira unidade de rotação, para permitir que outro com-
primento de revestimento de CPT seja adicionado.
[0026] Fluido de perfuração pode ser alimentado por fluxo descen- dente em uma coluna de CTP oca S na broca de furo de irrigação de CPT 52b, pelas passagens 52c da ferramenta de CPT, e dirigido para fora para a face de corte 52d. Como mencionado no presente relatório descritivo, um mancal. 54 opcional pode ser também proporcionado, entre a ferramenta de CPT 50 e o revestimento de furo de irrigação 52, para ajudar a manter o alinhamento adequado durante a penetração do fundo do mar.
SEQUÊNCIA EXEMPLIFICATIVA DE EVENTOS OPERACIONAIS
[0027] Deve-se notar que na sequência descritiva apresentada a seguir, as dimensões conferidas às várias ferramentas e o posiciona- mento operacional são apenas por meio exemplificativo. As etapas da sequência podem ser executadas manual ou automaticamente, tal como por controle por software, e, em qualquer caso, monitoradas em um visor, incluindo uma interface gráfica de usuário, pelo operador de perfuração.
EXECUTANDO UM CPT CONTÍNUO
[0028] Isso envolve o uso do conjunto 10 associado a uma primei- ra ferramenta de perfuração ou a um revestimento C, referido como a ferramenta de furo de irrigação de CPT 52, e uma segunda ferramenta ou haste de perfuração, referida como uma ferramenta de CPT contí- nuo 50, ilustrada na Figura 7, operada na sequência de etapas ilustra- das nas Figuras 8 - 24.
[0029] 1. Iniciar com o elevador de DEP (cilindros 16) a uma ex- tensão desejada (por exemplo, 750 mm). Figuras 8 - 8A.
[0030] 2. Usando a primeira unidade de rotação (DMM) 18 e um elevador 22, avançar uma ferramenta de furo de irrigação de CPT 52, de modo que a ponta da ferramenta fique em uma altura da base de DEP B (Figura 1), também como mostrado nas Figuras 8 8A. A ferra-
menta de furo de irrigação de CPT 52 pode ficar em um comprimento típico (por exemplo, 3.050 m) para um furo de irrigação.
[0031] 3. Prender a ferramenta de furo de irrigação de CPT 52 com o prendedor de revestimento de DEP 36 e estender os cilindros elevatórios de DEP 16 para colocar a parte de topo da ferramenta de furo de irrigação de CPT 52 na segunda unidade de rotação DMM 20 - Figuras 9 - 9A. Fechar o mandril 20a na segunda unidade de rotação DMM 20 e abrir o prendedor de revestimento de DEP 36.
[0032] 4. Deslocar a ferramenta de CPT contínua 50 para a posi- ção de fundo do elevador de DMM 22 e fechar o prendedor de haste de DMM 28 - Figuras 9 - 9A, 10 - 10A. A ferramenta de CPT 50 pode ficar no comprimento de ferramenta típico (por exemplo, no todo em
3.050 mm, incluindo uma subseção de 750 mm).
[0033] 5. Adicionar a haste de CPT 1x à ferramenta de CPT contí- nua 50 para iniciar uma coluna de CPT S com uma posição de consti- tuição de linha, localizada na altura de constituição normal - Figuras 11 - 11A. O prendedor de haste 28, o mandril 20a e o prendedor de re- vestimento 36 são fechados.
[0034] 6. Avançar a ferramenta de CPT 50 e a haste de CPT 54, isto é, a coluna de CPT S, de modo que a ponta da ferramenta de CPT 50 fique em uma altura de base de DEP B - Figuras 12 - 12A.
[0035] 7. Iniciar a ferramenta de CPT 50 para que empurre a 20 mm/s usando apenas o elevador de DMM 22 até o fim do curso. O ressalto de ferramenta de CPT 50a vai ficar logo atrás da broca de furo de irrigação de CPT 52a nesse ponto - Figuras 13 - 13A.
[0036] 8. Impedir o progresso da ferramenta de CPT 50, e iniciar perfuração de "busca" com a ferramenta de furo de irrigação de CPT 52 usando a segunda unidade de rotação 20 e abaixando o DMM 12 usando os cilindros 16, enquanto o elemento de subida 22 na mesma ou em uma velocidade similar mantém estacionária a ferramenta de
CPT 50 (notar as setas para cima e para baixo U, D), mantendo uma distância (por exemplo, 300 mm) entre a ferramenta de CPT 50 e a ferramenta de furo de irrigação de CPT 52. Figuras 14 - 14A. Os pren- dedores se mantêm como na etapa 6. O revestimento é avançado a critério do operador, mas não deve perfura a uma determinada distân- cia (por exemplo, 300 mm) da parte de topo da ferramenta de CPT de modo a não mexer com a terra virgem.
[0037] 9. Com o elevador de DEP 22, avançar a ferramenta de CPT 50. Figuras 15 - 15A.
[0038] 10. Iniciar a rotação da ferramenta de furo de irrigação de CPT 52 e atuar os cilindros elevatórios de DEP 16 até mais afastado ou completamente retraído, enquanto elevando simultaneamente o elevador de DMM 22 na mesma velocidade - Figuras 16 - 16A. Isso mantém a coluna de haste de CPT S "estacionária" no furo de sonda- gem, enquanto também avançando a coluna de vazamento T.
[0039] 11. Impedir que a segunda unidade de rotação 20 interrom- pa a rotação do furo de irrigação de CPT 52, reter os cilindros elevató- rios de DEP 16 e continuar a avançar a ferramenta de CPT 50 a 20 mm/s usando a primeira unidade de rotação 18, até fim do curso do elevador de DMM 22 - Figuras 17 - 17A.
[0040] 12. Fechar o prendedor de haste 28 e adicionar a haste de CPT 1x 56 à haste de CPT 54, conectada à ferramenta de CPT 50 - Figuras 18 - 18A.
[0041] 13. Estender os cilindros elevatórios de DEP 16 por uma distância (por exemplo, 2.750 mm) para tirar a haste de CPT adiciona- da 56 - Figuras 19 - 19A.
[0042] 14. Adicionar o revestimento de CPT 58 pela haste adicio- nada 56 - Figuras 20 - 20A.
[0043] 15. Abaixar o revestimento de CPT adicionado 58 usando a primeira unidade de rotação 18, com o prendedor 18a fechado no fim de curso do elevador de DMM 22, com os cilindros de DEP 16 estaci- onários, até que a parte de topo do revestimento de CPT 58 e a haste de CPT 56 fiquem na mesma ou em uma altura similar. Figuras 21 - 21A. Notar que um vão G se mantém entre o revestimento de CPT 58 e a ferramenta de furo de irrigação de CPT em interior de poço 52.
[0044] 16. Adicionar um revestimento de CPT 60 para "ligar" o vão G. Figuras 22 - 22A.
[0045] 17. Liberar o prendedor de haste 28 e abaixar a primeira unidade de rotação 18 e conectá-la à ferramenta de furo de irrigação de CPT 58. Figuras 23 - 23A.
[0046] 18. O prendedor 20a é fechado, e o revestimento de CPT 60 fica inacabado e é removido. Figuras 24 - 24A.
[0047] 19. Essencialmente, repetir as etapas 7 - 11, tal como por continuação do avanço da ferramenta de CPT 50 (por meio da coluna S) a 20 mm/s por 1.375 mm, até que o elevador de DMM 22 atinja o fim do curso, e depois "buscar", o que pode ser feito em várias (duas ou três) etapas, o necessário para completar todo o comprimento das colunas de ferramenta de CPT / furo de irrigação S, T.
[0048] 20. No completamento do furo de sondagem, a coluna de revestimento de CPT S e a coluna de ferramenta / haste de CPR T são recuperadas seguindo as rotinas convencionais.
[0049] Há outras variações de sequências de etapas, que podem ser usadas com o sistema de DEP para dispor outros tipos de ferra- mentas no furo de sondagem. Dois desses exemplos (não ilustrados) são os seguintes: Funcionamento de um tambor de amostragem de sondagem (conside- rando que o DMM com a DEP fica nivelado e pronto para perfurar)
[0050] 1. Deslocar o revestimento (revestimento perfurado no pri- meiro caso) para a base B da DEP 12 e para a parte de topo do reves- timento colocado na altura da caixa de lama H (Figura 1). Os cilindros elevatórios de DEP 16 são estar aproximadamente a uma extensão de 60%.
[0051] 2. Deslocar o tambor de sondagem para a base B do DEP
12. Com o revestimento colocado na altura da caixa de lama H, a parte de topo do tambor de sondagem vai ficar na altura de filete.
[0052] 3. Adicionar a haste de perfuração na parte posterior do tambor de sondagem.
[0053] 4. Iniciar a rotação e ambos o tambor de sondagem e o re- vestimento.
[0054] 5. Se o tambor de sondagem for de um tipo rotativo, avan- çar o tambor de sondagem, usando, ao mesmo tempo, apenas os ci- lindros elevatórios de DEP 16 para avançar o furo de sondagem. O tambor de sondagem pode ser avançado 50 mm (ou qualquer grande- za desejada) à frente do vazamento, se desejado, pelo operador.
[0055] 6. Se o tambor de sondagem for de um tipo de sondagem com pistão, não rotativo, o curso de amostragem é ativado primeiro, depois o revestimento é avançado com o completamento do curso. Se o revestimento não puder ser avançado seguinte ao empurrão do tam- bor de sondagem, um furo de irrigação vai ser necessário entre as operações.
[0056] 7. O tambor de sondagem e o revestimento são agora avançados ao fim do curso do elevador de DEP (cilindros elevatórios 16 inteiramente retraídos). O elevador de DMM 22 não é avançado - isto é, a parte de topo do tambor de sondagem fica ainda na altura de filete.
[0057] 8. Com os cilindros elevatórios de DEP 16 remanescentes retraídos, puxar a haste de perfuração (isto é, retornar para o depósi- to).
[0058] 9. Puxar o tambor de sondagem.
[0059] 10. Adicionar vazamento (abaixo do prendedor de haste
28).
[0060] 11. Fechar o prendedor de revestimento de DEP 36 e abrir o prendedor de revestimento de DMM 30.
[0061] 12. Estender os cilindros elevatórios 16 de modo que a par- te de topo do revestimento fique na altura da caixa de lama H.
[0062] 13. Fechar o prendedor de revestimento de DMM 30 e abrir o prendedor de revestimento de DEP 36.
[0063] 14. Repetir as etapas 2 a 13, aumentando o número de hastes de perfuração, se necessário.
[0064] 15. Uma vez que o tambor de sondagem tenha retornado ao depósito indicado, uma sequência de revestimento de puxamento pode ser ativada de qualquer posição dos cilindros elevatórios de DEP
16.
[0065] A presente invenção pode ser considerada como se refe- rindo aos itens apresentados a seguir.
[0066] 1. Um equipamento para penetrar em um fundo do mar, compreendendo: um conjunto de perfuração compreendendo uma primeira e uma se- gunda unidades de rotação associadas a um eixo de perfuração; um módulo de base adaptado para penetrar no fundo do mar; um módulo superior; e um primeiro elevador para movimentar o módulo superior relativo ao módulo de base.
[0067] 2. O equipamento do item 1, em que o primeiro elevador compreende pelo menos um atuador para levantar e abaixar o módulo superior relativo ao módulo de base.
[0068] 3. O equipamento do item 2, em que o pelo menos um atu- ador conecta o módulo superior ao módulo de base.
[0069] 4. O equipamento de quaisquer dos itens 1 a 3, em que o primeiro elevador compreende uma pluralidade de atuadores, cada um deles conectando o módulo superior com o módulo de base.
[0070] 5. O equipamento de quaisquer dos itens 1 a 4, em que o módulo superior inclui a primeira e a segunda unidades de rotação.
[0071] 6. O equipamento de quaisquer dos itens 1 a 5, incluindo ainda um segundo elevador, para levantar e abaixar a primeira unida- de de rotação ao longo do eixo de perfuração.
[0072] 7. O equipamento de quaisquer dos itens 1 a 6, incluindo ainda uma primeira ferramenta de perfuração, e em que o módulo su- perior compreende pelo menos um primeiro prendedor para se prender à primeira ferramenta de perfuração.
[0073] 8. O equipamento de quaisquer dos itens 1 a 7, incluindo ainda uma segunda ferramenta de perfuração, e em que o módulo de base compreende pelo menos um segundo prendedor para se prender à segunda ferramenta de perfuração.
[0074] 9. O equipamento do item 7 ou 8, em que a primeira ferra- menta de perfuração ou a segunda ferramenta de perfuração compre- ende uma de uma haste de perfuração ou um revestimento de perfu- ração.
[0075] 10. O equipamento do item 9, em que a haste de perfura- ção, enquanto presa ao pelo menos um primeiro prendedor, é adapta- da para ser recebida dentro do revestimento de perfuração, enquanto presa no pelo menos um segundo prendedor.
[0076] 11. O equipamento do item 9, em que o módulo superior compreende uma pluralidade de braços para associar a haste de per- furação ou o revestimento de perfuração à primeira unidade de rota- ção.
[0077] 12. O equipamento de quaisquer dos itens 1 a 12, em que o módulo de base compreende uma pluralidade de pés adaptados para penetração no fundo do mar.
[0078] 13. O equipamento do item 13, em que cada um da plurali-
dade de pés é associado a um atuador para movimentar os pés de uma posição retraída, para que sejam colocados em contêineres, a uma posição disposta, para penetração no fundo do mar.
[0079] 14. Método para penetrar em um fundo do mar, compreen- dendo: acoplar uma primeira haste de perfuração com uma primeira unidade de rotação para movimentação ao longo de um eixo de perfuração; acoplar um primeiro revestimento de perfuração, adaptado para rece- ber a haste de perfuração, com uma segunda unidade de rotação, adaptada para se movimentar ao longo do eixo de perfuração; e movimentar independentemente a primeira e a segunda unidades de rotação ao longo do eixo de perfuração para fazer com que a primeira haste de perfuração e o primeiro revestimento de perfuração penetrem no fundo do mar.
[0080] 15. O método do item 14, em que a primeira e a segunda uni- dades de rotação são associadas a um módulo superior, e a etapa de movimentação independente compreende a movimentação do módulo superior relativo ao módulo de base, para movimentar a primeira unidade de rotação relativa à segunda unidade de rotação, para avançar a pri- meira haste de perfuração relativa ao primeiro revestimento de perfu- ração.
[0081] 16. O método do item 14 ou 15, incluindo ainda a etapa de movimentação da primeira unidade de rotação relativa à segunda uni- dade de rotação, sem movimentar substancialmente o módulo superior relativo ao módulo de base.
[0082] 17. Método de quaisquer dos itens 14 - 16, incluindo ainda a etapa de adição de uma segunda haste de perfuração à primeira haste de perfuração e de acoplamento da segunda haste de perfuração com a primeira unidade de rotação para penetrar ainda mais no fundo do mar.
[0083] 18. Método de quaisquer dos itens 14 - 17, incluindo ainda a etapa de adição de um segundo revestimento de perfuração ao pri- meiro revestimento de perfuração e de acoplamento do segundo re- vestimento de perfuração com a segunda unidade de rotação para pe- netrar ainda mais no fundo do mar.
[0084] 19. Método de quaisquer dos itens 14 - 18, em que a etapa de movimentação independente compreende movimentar simultanea- mente a primeira e a segunda unidades de rotação ao longo do eixo de perfuração, para fazer com que a primeira haste de perfuração e o primeiro revestimento de perfuração se movimentem na mesma dire- ção ou em direções opostas.
[0085] 20. Equipamento ou método de quaisquer dos itens 1 - 19, ainda um registrador de dados ou a etapa de registro de dados, tal como por uso da primeira haste de perfuração, se presente.
[0086] 21. Método para penetrar em um fundo do mar, compreen- dendo: proporcionar um módulo superior, adaptado para ser levantado e abai- xado relativo a um módulo de base; inserir uma primeira haste de perfuração por um primeiro revestimento de perfuração para penetrar no fundo do mar; e enquanto mantendo a primeira haste de perfuração estacionária, abai- xar o módulo superior relativo ao módulo de base para fazer com que o primeiro revestimento de perfuração penetre no fundo do mar.
[0087] 22. Método do item 21, em que o módulo superior inclui uma primeira unidade de rotação, e a etapa de inserção compreende girar a primeira haste de perfuração usando a primeira unidade de ro- tação, enquanto avançando a primeira unidade de rotação.
[0088] 23. Método do item 21 ou 22, em que o módulo superior inclui uma segunda unidade de rotação, e a etapa de abaixamento compreende a rotação do primeiro revestimento de perfuração usando a segunda unidade de rotação.
[0089] 24. Método de quaisquer dos itens 21 - 23, incluindo ainda a etapa de inserção adicional da primeira haste de perfuração pelo primeiro revestimento de perfuração para penetrar adicionalmente no fundo do mar.
[0090] 25. Método de quaisquer dos itens 21 - 24, incluindo ainda a etapa de conexão de uma segunda haste de perfuração na primeira haste de perfuração, durante a etapa de inserção adicional.
[0091] 26. Método de quaisquer dos itens 21 - 25, incluindo ainda a etapa de interrupção do primeiro revestimento de perfuração de adi- cionalmente avançar ou girar, antes da etapa de inserção adicional.
[0092] 27. Método de quaisquer dos itens 21 - 26, incluindo ainda a etapa de conexão de um segundo revestimento de perfuração no primeiro revestimento de perfuração, e durante a interrupção de avan- ço da primeira e da segunda hastes de perfuração, abaixar o módulo superior relativo ao módulo de base para provocar o avanço do primei- ro e do segundo revestimentos de perfuração conectados.
[0093] 28. Método do item 27, em que a etapa de impedimento de avanço da primeira e da segunda hastes de perfuração compreende elevar a primeira unidade de rotação relativa ao módulo superior, substancialmente na mesma velocidade que uma velocidade de abai- xamento do módulo superior relativo ao módulo de base.
[0094] 29. Método de quaisquer dos itens 21 - 28, incluindo ainda a etapa de registro de dados, durante a etapa de inserção.
[0095] Todos os termos apresentados a seguir escritos em uma forma gramatical no singular: "um", "uma", "o" e "a", como usados no presente relatório descritivo, significam "pelo menos um" ou "um ou mais". O uso do termo "um ou mais", no presente relatório descritivo, não altera seu significado desejado de "um", "uma", "o" e "a". Conse- quentemente, os termos "um", "uma", "o" e "a", como usados no pre- sente relatório descritivo, podem também se referir a, e abranger, uma pluralidade de entidades ou objetos indicados, a menos que definidos ou indicados especificamente de outro modo, ou o contexto indique claramente de outro modo. Por exemplo, os termos: "uma unidade", "um dispositivo", "um conjunto", "um mecanismo", "um componente", "um elemento" e "uma etapa ou procedimento", como usados no pre- sente relatório descritivo, também podem se referir a, e abranger, uma pluralidade de unidades, uma pluralidade de dispositivos, uma plurali- dade de conjuntos, uma pluralidade de mecanismos, uma pluralidade de componentes, uma pluralidade de elementos e uma pluralidade de etapas ou procedimentos, respectivamente.
[0096] Todos dos seguintes termos: "inclui", "incluindo", "tem", "tendo", "compreende" e "compreendendo" e suas variantes, derivados e/ou conjugados linguísticos / gramaticais, como usados no presente relatório descritivo, significam "incluindo, mas não limitado a", e devem ser considerados como especificando o ou os componentes, aspectos, características, parâmetros, números inteiros ou etapas indicados, e não impedem a adição de um ou mais componentes, aspectos, carac- terísticas, parâmetros, números inteiros, etapas ou grupos deles adici- onais. Todos esses termos são considerados de significado equivalen- te ao termo "consistindo essencialmente de". Todos os termos "consis- tindo de" e "consiste de", como usados no presente relatório descritivo, significam "incluindo e limitado a". O termo "consistindo essencialmen- te de" significa que a entidade ou item indicado (sistema, unidade de sistema, dispositivo de subunidade de sistema, conjunto, subconjunto, mecanismo, estrutura, elemento componente ou utilidade de equipa- mento periférico, acessório ou material, método ou processo, etapa ou procedimento, subetapa ou subprocedimento), que é toda ou uma par- te de uma concretização exemplificativa da invenção descrita, e/ou que é usado para implementar a concretização exemplificativa da in- venção descrita, pode incluir pelo menos um "aspecto ou característi-
ca" adicional sendo uma unidade de sistema, um dispositivo de subu- nidade de sistema, um conjunto, um subconjunto, um mecanismo, uma estrutura, um componente ou um elemento, ou uma utilidade de equi- pamento periférico, um acessório ou um material, uma etapa ou pro- cedimento, uma subetapa ou subprocedimento), mas apenas se cada um desse "aspecto ou característica" adicional não alterar material- mente as características novas e inventivas básicas ou os aspectos técnicos especiais do item reivindicado. O termo "método", como usa- do no presente relatório descritivo, se refere a etapas, procedimentos, maneiras, meios e/ou técnicas para executar uma determinada tarefa, incluindo, mas não sendo limitados a, aquelas etapas, procedimentos, maneiras, meios e/ou técnicas conhecidos ou que sejam desenvolvi- dos facilmente dessas etapas, procedimentos, maneiras, meios e/ou técnicas conhecidos, por profissionais no ou nos campos relevantes da invenção descrita.
[0097] Os termos de aproximação, tais como os termos de cerca de, substancialmente, aproximadamente, etc., como usados no pre- sente relatório descritivo, se referem a + 10% do valor numérico indi- cado.
[0098] Deve-se entender completamente que determinados aspec- tos, características e atributos da invenção, que são, por clareza, des- critos e apresentados ilustrativamente no contexto ou formato de uma pluralidade de concretizações separadas, também podem ser descri- tos e apresentados ilustrativamente em qualquer combinação ou sub- combinação adequada, no contexto ou formado de uma única concre- tização. Ao contrário, vários aspectos, características e atributos da invenção, que são descritos e apresentados ilustrativamente em com- binação ou subcombinação no contexto ou formato de uma única con- cretização, também podem ser ilustrativamente descritos e apresenta- dos no contexto ou formato de uma pluralidade de concretizações se-
paradas.
[0099] Embora a invenção tenha sido descrita e apresentada ilus- trativamente por meio de concretizações exemplificativas específicas, e seus exemplos, é evidente que muitas alternativas, modificações e/ou variações dela vão ser evidentes àqueles versados na técnica. Consequentemente, intenciona-se que todas essas alternativas, modi- ficações e/ou variações se encaixam no espírito do, e são abrangidas pelo amplo escopo das reivindicações em anexo.

Claims (28)

REIVINDICAÇÕES
1. Equipamento para penetrar em um fundo do mar, carac- terizado pelo fato de que compreende: um conjunto de perfuração compreendendo um módulo su- perior incluindo uma unidade de rotação superior, associada a um eixo de perfuração, e uma unidade de rotação inferior, associada ao mes- mo eixo de perfuração, as unidades de rotação superior e inferior sen- do independentemente móveis ao longo do eixo de perfuração; um módulo de base adaptado para penetrar no fundo do mar; e um primeiro elevador para movimentar o módulo superior relativo ao módulo de base ao longo do eixo de perfuração.
2. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1, caracte- rizado pelo fato de que o primeiro elevador compreende pelo menos um atuador para levantar e abaixar o módulo superior relativo ao mó- dulo de base.
3. Equipamento, de acordo com a reivindicação 2, caracte- rizado pelo fato de que o pelo menos um atuador conecta o módulo superior ao módulo de base.
4. Equipamento, de acordo com a reivindicação 3, caracte- rizado pelo fato de que o primeiro elevador compreende uma plurali- dade de atuadores, cada um deles conectando o módulo superior com o módulo de base.
5. Equipamento, de acordo com a reivindicação 4, caracte- rizado pelo fato de que ainda inclui um segundo elevador para levantar e abaixar a unidade de rotação superior ao longo do eixo de perfura- ção.
6. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1, caracte- rizado pelo fato de que ainda inclui uma primeira ferramenta de perfu- ração, e em que o módulo superior compreende pelo menos um pri-
meiro prendedor para se prender à primeira ferramenta de perfuração.
7. Equipamento, de acordo com a reivindicação 6, caracte- rizado pelo fato de que ainda inclui uma segunda ferramenta de perfu- ração, e em que o módulo de base compreende pelo menos um se- gundo prendedor para se prender à segunda ferramenta de perfura- ção.
8. Equipamento, de acordo com a reivindicação 6 ou 7, ca- racterizado pelo fato de que a primeira ferramenta de perfuração ou a segunda ferramenta de perfuração compreende uma de uma haste de perfuração ou um revestimento de perfuração.
9. Equipamento, de acordo com a reivindicação 8, caracte- rizado pelo fato de que a haste de perfuração, enquanto presa ao pelo menos um primeiro prendedor, é adaptada para ser recebida dentro do revestimento de perfuração, enquanto presa no pelo menos um se- gundo prendedor.
10. Equipamento, de acordo com a reivindicação 8, caracte- rizado pelo fato de que o módulo superior compreende uma pluralida- de de braços para associar a haste de perfuração ou o revestimento de perfuração à unidade de rotação superior.
11. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1, caracte- rizado pelo fato de que o módulo de base compreende uma pluralida- de de pés adaptados para penetração no fundo do mar.
12. Equipamento, de acordo com a reivindicação 11, carac- terizado pelo fato de que cada um da pluralidade de pés é associado a um atuador para movimentar os pés de uma posição retraída, para que sejam colocados em contêineres, a uma posição disposta, para penetração no fundo do mar.
13. Método para penetrar em um fundo do mar, caracteri- zado pelo fato de que compreende: acoplar uma primeira haste de perfuração com uma primei-
ra unidade de rotação para movimentação ao longo de um eixo de per- furação; acoplar um primeiro revestimento de perfuração, adaptado para receber a haste de perfuração, com uma segunda unidade de ro- tação, adaptada para se movimentar ao longo do eixo de perfuração; e movimentar independentemente a primeira e a segunda unidades de rotação ao longo do eixo de perfuração para fazer com que a primeira haste de perfuração e o primeiro revestimento de perfu- ração penetrem no fundo do mar.
14. Método, de acordo com a reivindicação 13, caracteriza- do pelo fato de que a primeira e a segunda unidades de rotação são associadas a um módulo superior, e a etapa de movimentação inde- pendente compreende a movimentação do módulo superior relativo ao módulo de base, para movimentar a primeira unidade de rotação rela- tiva à segunda unidade de rotação, para avançar a primeira haste de perfuração relativa ao primeiro revestimento de perfuração.
15. Método, de acordo com a reivindicação 14, caracteriza- do pelo fato de que ainda inclui a etapa de movimentação da primeira unidade de rotação relativa à segunda unidade de rotação, sem movi- mentar substancialmente o módulo superior relativo ao módulo de ba- se.
16. Método, de acordo com a reivindicação 14, caracteriza- do pelo fato de que ainda inclui a etapa de adição de uma segunda haste de perfuração à primeira haste de perfuração e de acoplamento da segunda haste de perfuração com a primeira unidade de rotação para penetrar ainda mais no fundo do mar.
17. Método, de acordo com a reivindicação 15 ou 16, carac- terizado pelo fato de que ainda inclui a etapa de adição de um segun- do revestimento de perfuração ao primeiro revestimento de perfuração e de acoplamento do segundo revestimento de perfuração com a se-
gunda unidade de rotação para penetrar ainda mais no fundo do mar.
18. Método, de acordo com a reivindicação 13, caracteriza- do pelo fato de que a etapa de movimentação independente compre- ende movimentar simultaneamente a primeira e a segunda unidades de rotação ao longo do eixo de perfuração, para fazer com que a pri- meira haste de perfuração e o primeiro revestimento de perfuração se movimentem na mesma direção ou em direções opostas.
19. Método, de acordo com a reivindicação 13, caracteriza- do pelo fato de que ainda inclui a etapa de registro de dados usando a primeira haste de perfuração.
20. Método para penetrar em um fundo do mar, caracteri- zado pelo fato de que compreende: proporcionar um módulo superior, adaptado para ser levan- tado e abaixado relativo a um módulo de base; inserir uma primeira haste de perfuração por um primeiro revestimento de perfuração para penetrar no fundo do mar; e enquanto mantendo a primeira haste de perfuração estaci- onária, abaixar o módulo superior relativo ao módulo de base para fa- zer com que o primeiro revestimento de perfuração penetre no fundo do mar.
21. Método, de acordo com a reivindicação 20, caracteriza- do pelo fato de que o módulo superior inclui uma primeira unidade de rotação, e a etapa de inserção compreende girar a primeira haste de perfuração usando a primeira unidade de rotação, enquanto avançan- do a primeira unidade de rotação.
22. Método, de acordo com a reivindicação 20, caracteriza- do pelo fato de que o módulo superior inclui uma segunda unidade de rotação, e a etapa de abaixamento compreende a rotação do primeiro revestimento de perfuração usando a segunda unidade de rotação.
23. Método, de acordo com a reivindicação 20, caracteriza-
do pelo fato de que ainda inclui a etapa de inserção adicional da pri- meira haste de perfuração pelo primeiro revestimento de perfuração para penetrar adicionalmente no fundo do mar.
24. Método, de acordo com a reivindicação 20, caracteriza- do pelo fato de que ainda inclui a etapa de conexão de uma segunda haste de perfuração na primeira haste de perfuração, durante a etapa de inserção adicional.
25. Método, de acordo com a reivindicação 20, caracteriza- do pelo fato de que ainda inclui a etapa de interrupção do primeiro re- vestimento de perfuração antes da etapa de inserção adicional.
26. Método, de acordo com a reivindicação 25, caracteriza- do pelo fato de que ainda inclui a etapa de conexão de um segundo revestimento de perfuração no primeiro revestimento de perfuração, e durante a interrupção de avanço da primeira e da segunda hastes de perfuração, abaixar o módulo superior relativo ao módulo de base para provocar o avanço do primeiro e do segundo revestimentos de perfu- ração conectados.
27. Método, de acordo com a reivindicação 26, caracteriza- do pelo fato de que a etapa de impedimento de avanço da primeira e da segunda hastes de perfuração compreende elevar uma primeira unidade de rotação, conectada a uma da primeira e da segunda has- tes de perfuração, relativa ao módulo superior, substancialmente na mesma velocidade que uma velocidade de abaixamento do módulo superior relativo ao módulo de base.
28. Método, de acordo com a reivindicação 20, caracteriza- do pelo fato de que ainda inclui a etapa de registro de dados, durante a etapa de inserção.
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