BR112020022660A2 - método executado por equipamento de usuário, equipamento de usuário e estação-base - Google Patents

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Sharp Kabushiki Kaisha
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Abstract

  A presente revelação refere-se a um método executado pelo equipamento de usuário, que compreende: etapa (S1): transmitir, pelo equipamento de usuário, de um preâmbulo de NPRACH (Narrowband Physical Random Access Channel) de banda estreita para uma estação-base, sendo que um recurso NPRACH utilizado pelo equipamento de usuário indica que o equipamento de usuário solicita o uso de EDT; etapa (S2): receber, pelo equipamento de usuário, uma concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita da estação base, sendo que o valor de um campo de índice de MCS ((Modulation and Coding Scheme) indica que os recursos são alocados a uma Msg3 via EDT; etapa (S3): transmitir, pelo equipamento de usuário, a Msg3 de acordo com uma indicação da concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita; etapa (S4): receber, pelo equipamento de usuário, um formato N0 das informações de controle de enlace descendente (DCI) da estação-base; e etapa (S5): retransmitir, pelo equipamento de usuário, a Msg3 de acordo com uma indicação do formato N0 de DCI. Na etapa (S2), um esquema de modulação para a Msg3 é determinado por um campo de indicação de subportadora na concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita. A presente revelação refere-se ainda a um equipamento de usuário associado e a uma estação-base associada.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MÉ- TODO EXECUTADO POR EQUIPAMENTO DE USUÁRIO, EQUIPA- MENTO DE USUÁRIO E ESTAÇÃO-BASE".
CAMPO TÉCNICO
[0001] A presente revelação se refere ao campo de tecnologias de comunicação por rádio e, em particular, a presente revelação se refere a um método executado por um equipamento de usuário, a um equi- pamento de usuário associado e a uma estação-base associada.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
[0002] Internet das coisas de banda estreita (NB-IoT, Narrowband Internet of Things) é uma especificação tecnológica de comunicação sem fio apresentada pelo Projeto de Parceria para a 3° Geração (3GPP) na versão Rel-13 para atender à crescente demanda de comu- nicações do tipo máquina. Em comparação com o sistema convencio- nal de comunicações celulares, a NB-IoT tem estas principais caracte- rísticas: a cobertura em ambientes internos melhorada, suporte para um grande número de conexões de baixa velocidade; custo ultrabaixo dos dispositivos e consumo ultrabaixo de energia dos dispositivos; e baixa sensibilidade a atraso dos dispositivos. As larguras de banda de enlace ascendente e de enlace descendente de um sistema NB-IoT exigem apenas 180 kHz, que é o mesmo que a largura de banda de um bloco de recursos físicos (PRB) em um sistema LTE. A NB-IoT su- porta três modos de operação diferentes: (1) modo autônomo, por exemplo, com o uso de uma portadora em um sistema GSM; (2) modo de operação de banda de proteção, por exemplo, com o uso da faixa de 180 kHz em uma banda de proteção em uma portadora LTE; e (3) uma operação "em banda", ou dentro da mesma banda, por exemplo, com o uso de um PRB em uma portadora LTE.
[0003] Na reunião RAN #75 do 3GPP realizada em março de 2017,
um novo projeto de trabalho sobre novas melhorias para NB-IoT foi au- torizado (vide RP-170852: New WID on Further NB-IoT Enhancements (Novo WID para melhorias adicionais da NB-IoT) e foi atualizado o RP- 172063: Revised WID on Further NB-IoT Enhancements (WID revisto para melhorias adicionais da NB-IoT). Um dos objetivos desse projeto de pesquisa sobre a versão Rel-15 é adicionar suporte à transmissão de dados antecipada (EDT, Early Data Transmission). Ou seja, a trans- missão de dados de enlace descendente/enlace ascendente em um re- curso dedicado é suportada durante um procedimento de acesso alea- tório realizado após a transmissão de um preâmbulo de canal físico de acesso aleatório de banda estreita (NPRACH - Narrowband Physical Random Access Channel) e antes da configuração de uma conexão de controle de recursos de rádio (RRC - Radio Resource Control).
[0004] Um procedimento convencional de acesso aleatório da NB- IoT é, em geral, da seguinte forma:
1. O UE determina um nível de cobertura do UE de acordo com o resultado de uma medição, seleciona um recurso NPRACH cor- respondente e transmite um preâmbulo de acesso aleatório no recurso NPRACH selecionado. O preâmbulo de acesso aleatório é também cha- mado de Msg1.
2. Uma estação-base transmite uma resposta de acesso ale- atório (RAR - Random Access Response). A resposta de acesso alea- tório é chamada também de Msg2 e inclui uma ID do preâmbulo de acesso aleatório transmitido pelo UE, um identificador temporário de rede de rádio celular (TC-RNTI - Temporary Cell-Radio Network Tem- porary Identifier) atribuído ao UE, e uma concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita (RAR). A concessão de acesso ale- atório de banda estreita inclui um recurso atribuído à próxima mensa- gem (Msg3) do UE.
3. O UE transmite a Msg3 em um recurso alocado pela con- cessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita. A Msg3 inclui um identificador temporário do UE. A Msg3 suporta a retransmissão de uma solicitação de repe- tição automática híbrida (HARQ). Ou seja, após o UE transmitir a Msg3 agendada pela concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita (chamada de "transmissão inicial" ou primeira transmissão da Msg3), o UE continua a monitorar a retransmissão da Msg3 agendada pela estação-base. Ao contrário da transmissão inicial da Msg3, a re- transmissão da Msg3 é agendada por um formato N0 de informação de controle de enlace descendente (DCI) transmitido pela estação-base no canal físico de controle de enlace descendente de banda estreita (NPDCCH). Tanto a transmissão inicial quanto a retransmissão da Msg3 são realizadas no canal físico compartilhado de enlace ascendente de banda estreita NPUSCH (Physical Uplink Shared Channel). A Msg3 não inclui dados da camada de aplicativo de um usuário.
4. A estação-base transmite uma mensagem de resolução de disputa. A mensagem de resolução de disputa é chamada também de Msg4, e é utilizada para resolver uma disputa na qual vários disposi- tivos de UE transmitem o mesmo preâmbulo de acesso aleatório.
[0005] Os campos incluídos na concessão de resposta de acesso ale- atório de banda estreita estão listados na seguinte tabela: Número Nome do campo de bits Espaçamento entre subportadoras de enlace ascendente 1 Indicação de subportadora 6 Atraso de agendamento 2 Número de repetições na Msg3 3 Índice de MCS 3
[0006] MCS é a abreviatura de Modulation and Coding Scheme (esquema de modulação e codificação). O índice de MCS na conces- são de resposta de acesso aleatório de banda estreita é utilizado para indicar um esquema de modulação, o número de unidades de recursos (RUs) alocados e um tamanho de bloco de transporte (TBS). Na NB- IoT convencional, são definidos apenas 3 de 8 valores (que também são chamados de "estados") no índice de MCS, e os outros 5 valores são reservados. Os valores estão listados na tabela a seguir: Índice Esquema de modulação Esquema de modulação Número de RUs de MCS Δf = 3,75 kHz ou Δf = 15 kHz Δf = 15 kHz TBS
NRU IMCS e ISC = 0, 1, …, 11 e ISC > 11 '000' pi/2 BPSK QPSK 4 88 bits '001' pi/4 QPSK QPSK 3 88 bits '010' pi/4 QPSK QPSK 1 88 bits '011' Reservado Reservado Reservado Reservado '100' Reservado Reservado Reservado Reservado '101' Reservado Reservado Reservado Reservado '110' Reservado Reservado Reservado Reservado '111' Reservado Reservado Reservado Reservado
[0007] Deve-se ressaltar que a opção de agendamento (ou seja, uma combinação dos valores de vários parâmetros de agendamento) definida na tabela acima é um subconjunto de uma opção de agenda- mento fornecida pelo formato N0 de DCI. Isso significa que, quando a estação-base precisa agendar a retransmissão da Msg3, a estação- base pode usar uma opção de agendamento utilizada para a transmis- são inicial da Msg3. Para fornecer uma descrição mais clara, a tabela a seguir fornece a definição do formato N0 de DCI: Nome do campo Número de bits Sinalização para a diferenciação entre o for- 1 mato N0 e o formato N1 Indicação de subportadora 6 Atribuição de recursos 3 Atraso de agendamento 2 Esquema de modulação e codificação 4 Versão de redundância 1
Número de repetições 3 Indicador de dados novos 1 Número de repetições de subquadros na DCI 2 Número de processo de HARQ 1
[0008] Por exemplo, o valor de um campo de índice de MCS indicado na concessão de acesso aleatório de banda estreita é 0 (ou seja, o nú- mero de RUs = 4 e o TBS = 88 bits) pode ser obtido configurando-se, no formato N0 de DCI, o valor de um campo de modulação e de esquema de codificação = 0 e o valor de um campo de alocação de recursos = 3 (o valor de um campo de indicação de subportadora e o valor de um campo de número de repetições são respectivamente iguais ao valor de um campo de indicação de subportadora e ao valor de um campo de nú- mero de repetições na Msg3 na concessão de resposta de acesso alea- tório de banda estreita).
[0009] Se a NB-IoT suportar EDT, então a "transmissão de dados de enlace ascendente é realizada em um recurso dedicado" acima mencio- nada indica que a transmissão dos dados da camada de aplicativo do usu- ário é realizada na Msg3. Nesse caso, a estação-base transmite um TBS máximo utilizado para a EDT para cada nível de cobertura, e o TBS má- ximo está associado a um ou uma pluralidade de outros TBSs pré-confi- gurados. O UE informa a estação-base, através do recurso NPRACH se- lecionado para a Msg1, que o UE pretende transmitir os dados da camada de aplicativo através da EDT. A alocação de recursos do NPUSCH (um esquema de modulação, o número de RUs, o número de repetições etc.) da Msg3 indicada na Msg2 transmitida pela estação-base pode ser base- ada no TBS máximo. Quando o UE transmite a Msg3, o UE pode selecio- nar um TBS apropriado para transmissão de acordo com o tamanho real dos dados da camada de aplicativo. Por exemplo, na tabela a seguir, os valores na primeira linha são valores candidatos do TBS máximo configu- rado, e os valores na mesma coluna nas outras linhas são outros TBSs associados ao TBS máximo configurado. Por exemplo, se a estação-base configurar um TBS máximo de 936 bits para um determinado nível de co- bertura, então um TBS que o UE pode selecionar é de 328 bits, 504 bits, 712 bits ou 936 bits. Ao receber a Msg3, a estação base precisa executar um teste cego no TBS utilizado pelo UE. 328 408 504 584 680 808 936 1000 T1 328 328 328 328 328 328 328 328 T2 408 408 408 456 504 504 536 T3 504 504 584 680 712 776 T4 584 680 808 936 1000
[0010] No exemplo acima, como a estação-base não sabe com ante- cedência qual TBS o UE deve selecionar para transmissão de dados, quando a estação-base aloca os recursos da Msg3 via EDT, a estação- base pode alocar os recursos de acordo com o caso no qual o UE seleci- ona o TBS máximo. Os 5 estados reservados no índice de MCS na con- cessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita podem ser utili- zados para indicar o número de RUs e/ou outras informações. Por exem- plo, se o TBS máximo configurado for 1000 bits, então um estado '111' pode se referir à alocação de 10 RUs à Msg3. Se o TBS realmente utilizado pelo UE não for o TBS máximo, então o UE pode usar o número de repe- tições menor que o número de repetições indicado no campo "Número de repetições na Msg3". Por exemplo, se o TBS máximo configurado for 680 bits, se o número de repetições indicado pelo campo de número de repe- tições na Msg3 for 16, e se o TBS selecionado for 680 bits, então o número real de repetições utilizadas durante a transmissão da Msg3 será 16; se o TBS selecionado for 328, então o número real de repetições utilizadas du- rante a transmissão da Msg3 é 8.
[0011] A estação-base pode executar a configuração para determinar se deve permitir o uso de um TBS menor que o TBS máximo configurado sob um determinado nível de cobertura NPRACH durante a EDT. Se um parâmetro correspondente estiver configurado para permitir os casos acima, então a estação-base também pode executar a configuração para determinar, para o TBS máximo configurado, a partir de qual configuração o UE seleciona um TBS. Por exemplo, se o TBS máximo configurado for 936 bits, a estação-base poderá executar a configuração para determinar se o UE seleciona um TBS de {504, 936} ou de {328, 504, 712, 936} du- rante a EDT.
[0012] Um problema atual no design de EDT é que nem todas as opções de agendamento correspondentes a um estado recém-definido no índice MCS na concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita são suportadas pelo formato N0 de DCI. Além disso, o formato N0 de DCI na NB-IoT convencional agenda recursos fixos (incluindo o TBS e o número de repetições). No entanto, na EDT, quando a estação- base agenda a retransmissão da Msg3, o TBS e o número de repetições são incertos. Portanto, quando se precisa da EDT, é necessário rede- senhar pelo menos parte do conteúdo no formato N0 de DCI para pos- sibilitar que o formato N0 de DCI agende a retransmissão da Msg3.
[0013] O problema acima mencionado em relação à EDT também existe na efeMTC. Na 75ª reunião do Projeto de Parceria de 3ª geração (3GPP) RAN, realizada em março de 2017, foi concedido um novo pro- jeto de trabalho sobre melhorias ainda maiores na comunicação tipo máquina (MTC, Machine Type Communication) (vide literaturas não- patente RP-170732: New WID on Even Further Enhanced MTC for LTE (abreviado como efeMTC), e RP-172811 atualizada em dezembro de 2017: Revised WID on Even Further Enhanced MTC for LTE). A efeMTC também suporta transmissão de dados antecipada (EDT) e o design da EDT executada na efeMTC é bastante semelhante ao design da EDT executada na NB-IoT. As diferenças entre as duas são, pelo menos, as seguintes:
1. A diferença entre o design básico da efeMTC e o design básico da NB-IoT resulta em uma diferença.
- Por exemplo, o NPRACH (canal físico de acesso aleató- rio de banda estreita) na NB-IoT corresponde a um PRACH (canal físico de acesso aleatório) na efeMTC e, consequentemente, o recurso NPRACH corresponde a um recurso PRACH. - Como outro exemplo, a concessão de RAR (resposta de acesso aleatório) na NB-IoT corresponde a uma concessão de RAR (resposta de acesso aleatório) na efeMTC. - Como outro exemplo, na NB-IoT, o formato N0 de DCI é utilizado durante o agendamento da retransmissão da Msg3. No en- tanto, na efeMTC, dependendo dos diferentes níveis de cobertura, é utilizado um formato DCI 6-0A (correspondente a um modo A de aper- feiçoamento de cobertura (CE, Coverage Enhancement)) ou um for- mato DCI 6-0B (correspondente a um modo B de aperfeiçoamento de cobertura (CE). Na efeMTC, os níveis de melhoria 0 e 1 da cobertura de PRACH correspondem ao CE modo A e os níveis de melhoria 2 e 3 da cobertura de PRACH correspondem ao CE modo B. - Como outro exemplo, um recurso de domínio de frequên- cia da NB-IoT é indicado diretamente por uma "indicação de subporta- dora". No entanto, na efeMTC, um tipo 0 de alocação de recursos de enlace ascendente é utilizado no CE modo A, e um tipo 2 de alocação de recursos de enlace ascendente é utilizado no CE modo B.
[0014] O tipo 0 de alocação de recursos de enlace ascendente in- dica um bloco de recursos inicial (RBSTART) e o comprimento dos blocos de recursos alocados consecutivamente (LCRBs) através de um valor de alocação de recursos (RIV). Por exemplo, RBSTART = 3 e LCRBs = 2 indica que 2 RBs são alocados consecutivamente a partir de um RB número 3, ou seja, os números RB do RBS alocados são 3 e 4.
[0015] Uma relação entre o RIV e o RBSTART e o LCRBs é da seguinte forma:
Caso contrário
[0016] Para o UE MTC (também chamado de UE BL/CE), .
2. Na NB-IoT, o valor do campo de índice de MCS na con- cessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita é utilizado para determinar se deve atribuir os recursos da Msg3 através da EDT. No entanto, na efeMTC, um bit reservado na resposta de acesso alea- tório (RAR) indica se os recursos da Msg3 via EDT devem ser alocados.
[0017] Os campos incluídos na concessão de resposta de acesso ale- atório de banda estreita estão listados na seguinte tabela: Nome do campo CE modo A CE modo B Índice de banda estreita de PUSCH í𝑛𝑑𝑖𝑐𝑒 𝑁𝑁𝐵 2 na Msg3 Alocação de recursos de PUSCH 4 3 na Msg3 Número de repetições de PUSCH 2 3 na Msg3 Esquema de modulação e codifica- 3 0 ção (MCS) Tamanho do bloco de transporte 0 2 (TBS) Controle de potência da transmis- 3 0 são (TPC) Solicitação de CSI 1 0 Atraso de enlace ascendente 1 0 Índice de banda estreita de na 2 2 Msg3/4 Preenchimento com zeros í𝑛𝑑𝑖𝑐𝑒 0 4 - 𝑁𝑁𝐵 N° total de bits 20 12 onde é uma largura de banda de sistema de enlace ascendente definida em unidades do número de RBs.
SUMÁRIO
[0018] Para resolver ao menos parte dos problemas acima referi- dos, as modalidades da presente revelação fornecem um esquema para melhorar uma concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita da NB-IoT, um esquema para melhorar um formato N0 de DCI da NB-IoT, um esquema de melhoria de uma concessão de resposta de acesso aleatório de efeMTC e um esquema de melhoria de um formato DCI da efeMTC. Esses esquemas permitem agendar a retransmissão de uma Msg3 quando a EDT for necessária. As modali- dades da presente revelação fornecem também uma estação-base e um equipamento de usuário adaptado para executar os esquemas su- pracitados.
[0019] De acordo com um primeiro aspecto das modalidades da presente revelação, é fornecido um método executado pelo equipa- mento de usuário, sendo que o método compreende: receber um for- mato N0 de informação de controle de enlace descendente (DCI), sendo que o formato N0 de DCI é utilizado para agendar a retransmis- são de uma Msg3, e um esquema de modulação para a Msg3 é deter- minado por um campo de indicação de subportadora em uma conces- são de resposta de acesso aleatório de banda estreita.
[0020] De acordo com um segundo aspecto das modalidades da presente revelação, é fornecido um método executado pelo equipa- mento de usuário, sendo que o método compreende: receber um for- mato N0 de informação de controle de enlace descendente (DCI), sendo que o formato N0 de DCI é utilizado para agendar a retransmissão de uma Msg3; um campo de número de repetições e/ou um campo de alo- cação de recursos e/ou um campo de modulação e o esquema de codi- ficação no formato N0 de DCI está configurado para ser qualquer um dentre "presente", "reservado" ou "não presente"; quando o campo de número de repetições e/ou o campo da alocação de recursos e/ou o campo do esquema de modulação e codificação estiver configurado para ser "presente", a interpretação e/ou uso do campo de número de repetições é consistente com a interpretação e/ou uso de um campo de número de repetições na Msg3 em uma concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita, e/ou um conjunto de valores do nú- mero de unidades de recursos (RUs) indicado pelo campo de alocação de recursos é consistente com um conjunto de valores do número de RUs indicado por um campo de índice de MCS na concessão de res- posta de acesso aleatório de banda estreita, a interpretação e/ou uso de 3 bits no campo de modulação e esquema de codificação é consis- tente com a interpretação e/ou uso do campo de índice MCS na conces- são de resposta de acesso aleatório de banda estreita, ou o campo de esquema de modulação e codificação é utilizado apenas para determi- nar um esquema de modulação.
[0021] De acordo com o método do segundo aspecto acima das mo- dalidades da presente revelação, na concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita, um esquema de modulação da Msg3 é deter- minado por um campo de indicação de subportadora na concessão de res- posta de acesso aleatório de banda estreita.
[0022] De acordo com o método do segundo aspecto acima das modalidades da presente revelação, quando o campo de número de repetições e/ou o campo de alocação de recursos e/ou o campo de modulação e esquema de codificação no formato N0 de DCI é configu- rado para ser "reservado" ou "não presente", um valor do campo de número de repetições e/ou o número de RUs indicado pelo campo de alocação de recursos e/ou um esquema de modulação e/ou o número de RUs do campo de modulação e esquema de codificação é configu- rado para ser um valor pré-configurado, ou o valor do campo de nú- mero de repetições está configurado como uma indicação do campo de número de repetições na Msg3 recebido na concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita, e/ou o número de RUs indicado pelo campo de alocação de recursos está configurado como o número de RUs indicado pelo campo de índice de MCS na concessão de res- posta de acesso aleatório de banda estreita, e/ou o esquema de mo- dulação e/ou o número de RUs do campo do esquema de modulação e codificação é configurado para ser um esquema de modulação e/ou o número de RUs indicado por um índice de MCS na concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita.
[0023] De acordo com um terceiro aspecto das modalidades da pre- sente divulgação, é fornecido um método executado pelo equipamento de usuário, sendo que o método compreende: receber informações de controle de enlace descendente (DCI), sendo que a DCI é utilizada para agendar a retransmissão de uma Msg3; um campo de número de repe- tições na DCI está configurado para ser qualquer um dentre "presente", "reservado" ou "não presente" e/ou um campo de modulação e de es- quema de codificação na DCI está configurado para ser "reservado" ou "não presente"; quando o campo de número de repetições está configu- rado para ser "presente", a interpretação e/ou uso do campo de número de repetições é consistente com a interpretação e/ou uso de um campo de número de repetições de PUSCH na Msg3 em uma concessão de resposta de acesso aleatório.
[0024] De acordo com um quarto aspecto das modalidades da pre- sente divulgação, é fornecido um método executado pelo equipamento de usuário, sendo que o método compreende: receber uma concessão de resposta de acesso aleatório, sendo que um campo de alocação de recursos na concessão de resposta de acesso aleatório compreende um valor de indicação de recurso (RIV), e cada RIV corresponde a um bloco de recursos inicial e o comprimento de blocos de recursos alocados con- secutivamente; e/ou um campo de esquema de modulação e codificação e/ou um campo tamanho do bloco de transporte (TBS) na concessão de resposta de acesso aleatório está configurado para ser "reservado" ou "não presente".
[0025] De acordo com o método do quarto aspecto acima das mo- dalidades da presente revelação, um campo de número de repetições na DCI é configurado como qualquer um dentre "presente", "reservado" ou "não presente", e/ou um campo de modulação e de esquema de codificação na DCI está configurado para ser "reservado" ou "não pre- sente"; quando o campo de número de repetições está configurado para ser "presente", a interpretação e/ou uso do campo de número de repetições é consistente com a interpretação e/ou uso de um campo de número de repetições de PUSCH na Msg3 na concessão de res- posta de acesso aleatório.
[0026] De acordo com o método do quarto aspecto acima das mo- dalidades da presente revelação, o nível de cobertura atual do NPRACH ou do PRACH permite o uso de um TBS menor que um TBS máximo configurado.
[0027] De acordo com um quinto aspecto das modalidades da pre- sente revelação, é fornecido um equipamento de usuário que realiza acesso aleatório interagindo com uma estação-base e compreende: uma unidade de comunicação, comunicando com a estação-base; um proces- sador; e uma memória, que armazena instruções, sendo que, quando executadas pelo processador, as instruções executam os métodos de agendamento de acordo com o primeiro aspecto ao quarto aspecto.
[0028] De acordo com um sexto aspecto das modalidades da pre- sente revelação, é fornecido uma estação-base, sendo que, ao interagir com o equipamento de usuário do quinto aspecto, a estação-base faz com que o equipamento de usuário execute o acesso aleatório.
[0029] O método de agendamento, o equipamento de usuário e a estação-base relacionados com a presente revelação resolvem o pro- blema da EDT na NB-IoT e na efeMTC e melhoram a aplicabilidade da NB-IoT e da efeMTC.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0030] As características acima e outras da presente revelação se tornarão mais evidentes através da descrição detalhada a seguir, com referência aos desenhos em anexo, nos quais:
[0031] A Figura 1 apresenta esquematicamente um fluxograma es- quemático de ao menos parte de um método executado pelo equipa- mento de usuário relacionado com a transmissão da EDT em NB-IoT de acordo com uma modalidade da presente revelação;
[0032] A Figura 2 mostra esquematicamente um fluxograma esque- mático de pelo menos parte de um método executado pelo equipamento de usuário relacionado à transmissão EDT na efeMTC de acordo com uma modalidade da presente revelação;
[0033] A Figura 3 mostra esquematicamente um diagrama de blocos estrutural esquemático de um equipamento de usuário, de acordo com uma modalidade da presente revelação; e
[0034] A Figura 4 mostra esquematicamente um diagrama de blo- cos estrutural de uma estação-base de acordo com uma modalidade da presente revelação.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0035] A presente revelação será descrita adiante com detalhes com referência aos desenhos em anexo e às formas específicas de implemen- tação. Deve-se notar que a presente revelação não deve ser limitada às formas de implementações específicas descritas abaixo. Além disso, por uma questão de brevidade, as descrições detalhadas de tecnologias bem conhecidas que não estão diretamente associadas à presente revelação são omitidas para evitar confusão no entendimento da presente revelação.
[0036] Ao se considerar um sistema de comunicação móvel LTE e suas versões evoluídas como um ambiente de aplicação exemplar, uma pluralidade de maneiras de implementação de acordo com a pre- sente revelação são descritas com detalhes abaixo. No entanto, deve- se ressaltar que a revelação não se limita às seguintes maneiras de implementação, mas pode ser aplicada a outros sistemas de comuni- cação por rádio adicionais, como um sistema de comunicação móvel 5G, um sistema móvel mais avançado que o sistema de comunicação móvel 5G etc.
[0037] Parte dos termos relacionados à presente revelação é des- crita abaixo. A menos que especificamente indicado, os termos relaci- onados à presente revelação são definidos pelas definições aqui esta- belecidas. Os termos revelados na presente revelação podem ter um nome diferente em um sistema de comunicação LTE, em um sistema de comunicação LTE-Advanced, em um sistema de comunicação LTE- Advanced Pro, em um sistema de comunicação 5G e em um sistema de comunicação mais avançado. No entanto, na presente revelação são utilizados termos unificados. Quando aplicados a um sistema es- pecífico, os termos podem ser substituídos por termos utilizados em um sistema correspondente.
[0038] As modalidades da presente revelação dizem respeito prin- cipalmente a: - Esquemas para a EDT em NB-IoT, e em particular, esque- mas de design para concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita e um formato N0 de DCI. As modalidades I a VIII referem- se aos esquemas acima. - Esquemas para a EDT na efeMTC, e em particular, esque-
mas de design para concessão de resposta ao acesso aleatório, um for- mato DCI 6-0A e um formato DCI 6-0B. As modalidades IV a XI referem- se aos esquemas acima.
[0039] A Figura 1 mostra esquematicamente um fluxograma esque- mático de ao menos parte de um método executado pelo equipamento de usuário relacionado com a transmissão da EDT em NB-IoT de acordo com uma modalidade da presente revelação.
[0040] Conforme mostrado na Figura 1, na etapa S1, é transmitido um preâmbulo de NPRACH. Um recurso NPRACH selecionado indica que o UE pretende utilizar a EDT, ou seja, um recurso NPRACH utili- zado pelo equipamento de usuário (UE) indica que o equipamento de usuário (UE) solicita o uso da EDT.
[0041] Na etapa S2, é recebida uma concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita. A concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita aloca recursos para uma Msg3 via EDT (por exemplo, o valor de um campo de índice de MCS indica alo- car recursos para a Msg3 via EDT).
[0042] Na etapa S3, a Msg3 é transmitida de acordo com uma indica- ção da concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita.
[0043] Na etapa S4, é recebido um formato N0 de informação de controle de enlace descendente (DCI).
[0044] Na etapa S5, a Msg3 é retransmitida de acordo com uma indicação do formato N0 de DCI. Se a recepção da DCI na etapa S4 não for bem-sucedida, a Msg3 não será retransmitida.
[0045] Deste ponto em diante, são fornecidas modalidades específi- cas para descrever as formas preferenciais de implementação da presente revelação, e as formas preferenciais de implementação podem ser aplica- das ao procedimento mostrado na Figura 1. [Modalidade I]
[0046] Em uma modalidade da presente revelação, as etapas execu- tadas pelo equipamento de usuário (UE) incluem: receber um formato N0 de informação de controle de enlace descendente (DCI).
[0047] O design de um campo de número de repetições pode ser im- plementado por um dos métodos a seguir. I. O campo de número de repetições está configurado para ser "reservado". Nesse caso, o UE considera que existe um campo de número de repetições no formato N0 de DCI, mas não é utilizado um valor indicado por este campo. II. O campo de número de repetições é "não presente". Nesse caso, o UE considera que não existe nenhum campo de número de repetições no formato N0 de DCI. III. O campo de número de repetições existe e, durante a de- terminação do "número de repetições", a interpretação e/ou uso do campo de número de repetições é a mesma que a interpretação e/ou uso de um campo de número de repetições na Msg3 na concessão de res- posta de acesso aleatório de banda estreita.
[0048] Opcionalmente, neste caso, o valor do campo de número de repetições é configurado para ser o valor do campo de número de repetições na Msg3 na concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita.
[0049] Em qualquer dos métodos 1 e 2 acima referidos para o de- sign do campo de número de repetições, o UE pode determinar "o nú- mero de repetições" através de um dos métodos indicados a seguir. I. É utilizada uma indicação do campo de número de repeti- ções na Msg3 na concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita. Nesse caso, a interpretação e/ou uso do campo de número de repetições na Msg3 é a mesma que a interpretação e/ou uso de um campo de número de repetições na Msg3 na concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita.
[0050] Opcionalmente, neste caso, o campo de número de repeti- ções na Msg3 é interpretado e/ou utilizado de acordo com o campo de número de repetições no formato N0 de DCI na técnica anterior. II. É utilizado um valor pré-configurado. O valor pré-configu- rado pode ser configurado através do RRC, ou pode ser uma constante predefinida.
[0051] Opcionalmente, todos os métodos acima mencionados para o design do campo de número de repetições só podem ser utilizados quando um nível de cobertura NPRACH atual permite o uso de um TBS menor que um TBS máximo configurado.
[0052] Esta modalidade pode ser aplicada à etapa S4 no procedi- mento apresentado na Figura 1. A concessão de resposta de acesso ale- atório de banda estreita pode corresponder à concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita recebida na etapa S2 da Figura 1. [Modalidade II]
[0053] Em uma modalidade da presente revelação, as etapas execu- tadas pelo equipamento de usuário (UE) incluem: receber um formato N0 de informação de controle de enlace descendente (DCI).
[0054] O design de um campo de alocação de recursos pode ser im- plementado por um dos métodos a seguir. I. O campo de alocação de recursos é configurado para ser "reservado". Nesse caso, o UE considera que existe um campo de alo- cação de recursos no formato N0 de DCI, mas não é utilizado um valor indicado por este campo. II. O campo de alocação de campo é "não presente". Nesse caso, o UE considera que não existe nenhum campo de alocação de recursos no formato N0 de DCI. III. O campo de alocação de recursos existe e um conjunto de valores do número de RUs indicado pelo campo de alocação de recursos é o mesmo que um conjunto de valores do número de RUs indicado pelo campo de índice de MCS na concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita, ou um conjunto de valores de um índice de número de RU indicado pelo campo de alocação de recursos é o mesmo que um con- junto de valores de um índice de número de RU indicado pelo campo de índice de MCS na concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita. Por exemplo, se o TBS máximo configurado for 936 bits e se um conjunto de números RU definidos pelo campo de índice MCS na conces- são de resposta de acesso aleatório de banda estreita for {3, 4, 5, 6, 8, 10}, então, um conjunto de números de RU indicado pelo campo de alocação de recursos também é {3, 4, 5, 6, 8, 10}. Opcionalmente, neste caso, o valor do número de RUs indicado pelo campo de alocação de recursos é o mesmo que o valor do número de RUs indicado pelo campo de índice de MCS na concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita.
[0055] Em qualquer dos métodos 1 e 2 acima mencionados para o design do campo de alocação de recursos, o UE pode determinar o nú- mero de RUs (ou o índice de número de RU) através de um dos métodos a seguir. I. É utilizado o número de RUs (ou o índice de número de RU) indicado no campo de índice de MCS na concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita. II. É utilizado um valor pré-configurado. O valor pré-configu- rado pode ser configurado através do RRC, ou pode ser uma constante predefinida.
[0056] O número de RUs pode ser o número de RUs ocupados por um NPUSCH quando a repetição não é considerada (em outras pala- vras, quando é presumido que o número de repetições é igual a 1).
[0057] Opcionalmente, todos os métodos acima mencionados para o design do campo de alocação de recursos só podem ser utilizados quando um nível de cobertura NPRACH atual permite o uso de um TBS menor que um TBS máximo configurado.
[0058] Esta modalidade pode ser aplicada à etapa S4 no procedi- mento apresentado na Figura 1. A concessão de resposta de acesso ale- atório de banda estreita pode corresponder à concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita recebida na etapa S2 da Figura 1. [Modalidade III]
[0059] Em uma modalidade da presente revelação, as etapas execu- tadas pelo equipamento de usuário (UE) incluem: receber um formato N0 de informação de controle de enlace descendente (DCI).
[0060] O design de um campo de esquema de modulação e codifi- cação pode ser implementado por um dos métodos a seguir. I. O campo de esquema de modulação e codificação é con- figurado para ser "reservado". Nesse caso, o UE considera que um campo de esquema de modulação e codificação existe no formato N0 de DCI, mas um valor indicado por esse campo não é utilizado. II. O campo de modulação e esquema de codificação é "não presente". Nesse caso, o UE considera que nenhum campo de esquema de modulação e codificação existe no formato N0 de DCI. III. O campo de modulação e esquema de codificação existe e o tamanho do campo de modulação e esquema de codificação é de 4 bits.
[0061] Nesse caso, a interpretação e/ou uso de 3 bits (por exemplo, 3 bits menos significativos) do campo de modulação e esquema de codifica- ção pode ser implementada através de um dos seguintes métodos: (1) a interpretação e/ou uso dos 3 bits é a mesma que a interpretação e/ou uso do campo de índice de MCS na concessão de resposta de acesso aleató- rio de banda estreita. Por exemplo, se o TBS máximo configurado for 1000 bits, então um estado '111' pode se referir à alocação de 10 RUs à Msg3.
(2) Os valores dos 3 bits são utilizados apenas para determinar um es- quema de modulação e não são utilizados para determinar qualquer outra informação (como um índice de TBS ITBS). (3) Os valores dos 3 bits são utilizados para determinar o número de RUs (ou o índice de número de RU) e um esquema de modulação. Por exemplo, se o TBS máximo confi- gurado for 1000 bits, então um estado '111' pode se referir à alocação de 10 RUs à Msg3 e ao uso de QPSK para modulação.
[0062] Opcionalmente, neste caso, os valores dos 3 bits da modu- lação e codificação de campo são configurados para serem iguais ao valor do campo de índice de MCS na concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita. Nesse caso, a interpretação e/ou uso do outro 1 bit (como o bit mais significativo) do esquema de modulação e codificação pode ser implementada através de um dos seguintes méto- dos: (1) o bit está configurado para ser "reservado"; (2) o bit está confi- gurado para ser um valor pré-configurado (como 0 ou 1). Opcional- mente, nesse caso, os valores dos 4 bits do campo de esquema de mo- dulação e codificação são utilizados apenas para determinar um es- quema de modulação e não são utilizados para determinar qualquer ou- tra informação (como o índice de TBS ITBS). IV. O campo de modulação e esquema de codificação existe e o tamanho do campo de modulação e esquema de codificação é de 3 bits.
[0063] Nesse caso, a interpretação e/ou uso do campo de esquema de modulação e codificação pode ser implementada através de um dos seguintes métodos: (1) a interpretação e/ou uso do campo de esquema de modulação e codificação é a mesma que a interpretação e/ou uso do campo de índice de MCS na concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita. Por exemplo, se o TBS máximo configurado for 1000 bits, então o estado '111' pode se referir à alocação de 10 RUs à Msg3. (2) O valor do campo de esquema de modulação e codificação é utilizado apenas para determinar um esquema de modulação e não é utilizado para determinar qualquer outra informação (como um índice de TBS ITBS). (3) O valor do campo de esquema de modulação e codificação é utilizado para determinar o número de RUs (ou o índice de número de RU) e um esquema de modulação. Por exemplo, se o TBS máximo configurado for 1000 bits, então um estado '111' pode se referir à alocação de 10 RUs à Msg3 e ao uso de QPSK para modulação.
[0064] Opcionalmente, neste caso, o valor do campo de esquema de modulação e codificação é configurado para ser igual ao valor do campo de índice de MCS na concessão de resposta de acesso aleató- rio de banda estreita.
[0065] Em qualquer dos métodos 1 e 2 acima mencionados para o design do campo de esquema de modulação e codificação, o UE pode determinar um esquema de modulação e/ou o número de RUs (ou o índice de número de RU) através de um dos métodos a seguir. I. É utilizado um esquema de modulação e/ou o número de RUs (ou o índice de número de RU) indicado no campo de índice de MCS na concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita. II. É utilizado um esquema de modulação pré-configurado e/ou o número pré-configurado de RUs. O esquema de modulação pré- configurado e/ou o número de RUs (ou índice de número RU) pode ser configurado através de RRC, ou pode ser uma constante predefinida em um protocolo.
[0066] Opcionalmente, todos os métodos acima mencionados para o design do campo de esquema de codificação e modulação só podem ser utilizados quando um nível de cobertura NPRACH atual permite o uso de um TBS menor que um TBS máximo configurado.
[0067] Esta modalidade pode ser aplicada à etapa S4 no procedi- mento apresentado na Figura 1. A concessão de resposta de acesso ale- atório de banda estreita pode corresponder à concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita recebida na etapa S2 da Figura 1. [Modalidade IV]
[0068] Em uma modalidade da presente revelação, as etapas execu- tadas pelo equipamento de usuário (UE) incluem: receber um formato N0 de informação de controle de enlace descendente (DCI).
[0069] O formato N0 da informação de controle de enlace descen- dente (DCI) inclui um campo de índice de MCS. A interpretação e/ou uso do campo de índice de MCS é a mesma que a interpretação e/ou uso do campo de índice de MCS na concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita. Por exemplo, o campo de índice de MCS é utilizado para determinar um esquema de modulação e/ou o número de RUs (ou um índice de número de RU).
[0070] Opcionalmente, neste caso, o valor do campo de índice de MCS é configurado para ser igual ao valor do campo de índice de MCS na concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita.
[0071] Opcionalmente, o método acima mencionado para o design do formato N0 de DCI só pode ser utilizado quando um nível de cober- tura NPRACH atual permite o uso de um TBS menor que um TBS má- ximo configurado.
[0072] Esta modalidade pode ser aplicada à etapa S4 no procedi- mento apresentado na Figura 1. A concessão de resposta de acesso ale- atório de banda estreita pode corresponder à concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita recebida na etapa S2 da Figura 1. O "índice de MCS" pode também ser denominado diferentemente. [Modalidade V]
[0073] Em uma modalidade da presente revelação, as etapas execu- tadas pelo equipamento de usuário (UE) incluem: receber um formato N0 de informação de controle de enlace descendente (DCI). O formato N0 da informação de controle de enlace descendente (DCI) inclui: (1) uma sinalização para a diferenciação entre o formato N0 e o formato N1; (2) opcionalmente, um atraso de agendamento; (3) opcionalmente, uma versão de redundância; (4) opcionalmente, um novo indicador de dados; (5) opcionalmente, um número de repetições de subqua- dros na DCI; e (6) opcionalmente, todos os outros bits configurados para serem um valor pré-configurado (como 1 ou 0). Nesse caso, para campos não existentes no formato N0 de DCI, mas existentes na concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita, são utilizados os valores desses campos na concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita e interpretação e/ou uso desses campos na concessão de res- posta de acesso aleatório de banda estreita. Por exemplo, o campo de índice de MCS na concessão de resposta de acesso aleatório é utilizado para indicar um esquema de modulação e/ou o número de RUs (ou um índice de número de RU).
[0074] Opcionalmente, o método acima mencionado para o design do formato N0 de DCI só pode ser utilizado quando um nível de cober- tura NPRACH atual permite o uso de um TBS menor que um TBS má- ximo configurado.
[0075] Esta modalidade pode ser aplicada à etapa S4 no procedi- mento apresentado na Figura 1. A concessão de resposta de acesso ale- atório de banda estreita pode corresponder à concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita recebida na etapa S2 da Figura 1. [Modalidade VI]
[0076] Em uma modalidade da presente revelação, as etapas execu- tadas pelo equipamento de usuário (UE) incluem: receber uma concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita, onde o valor do campo de índice de MCS indica alocar recursos para a Msg3 via EDT.
[0077] Nesse caso, um esquema de modulação para a Msg3 é de- terminado por um campo de indicação de subportadora na concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita. Por exemplo, se o campo de indicação da subportadora indicar que somente 1 subporta- dora está alocada (por exemplo, o valor do campo de indicação da sub- portadora é 0, 1, …, 11), então o esquema de modulação é pi/4 QPSK. Se o campo de indicação da subportadora indicar que mais de 1 sub- portadora está alocada (por exemplo, o valor do campo de indicação da subportadora é maior que 11), então o esquema de modulação é QPSK.
[0078] Opcionalmente, o método acima mencionado para o design da concessão de resposta de acesso aleatório só pode ser utilizado quando um nível de cobertura NPRACH atual permite o uso de um TBS menor que um TBS máximo configurado.
[0079] Esta modalidade pode ser aplicada à etapa S2 no procedi- mento apresentado na Figura 1. [Modalidade VII]
[0080] Em uma modalidade da presente revelação, as etapas execu- tadas pelo equipamento de usuário (UE) incluem: receber um formato N0 de informação de controle de enlace descendente (DCI), onde um TBS utilizado por uma Msg3 agendada pelo formato N0 de DCI é o mesmo que um TBS utilizado pela Msg3 agendada pela concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita.
[0081] Opcionalmente, o método acima mencionado para o design do formato N0 de DCI só pode ser utilizado quando um nível de cober- tura NPRACH atual permite o uso de um TBS menor que um TBS má- ximo configurado.
[0082] Esta modalidade pode ser aplicada à etapa S4 no procedi- mento apresentado na Figura 1. A concessão de resposta de acesso ale- atório de banda estreita pode corresponder à concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita recebida na etapa S2 da Figura 1.
[0083] Esta modalidade estipula que o TBS utilizado para a trans- missão inicial da Msg3 e do TBS utilizado para a retransmissão da Msg3 deve ser o mesmo, reduzindo assim a sobrecarga desnecessária de sinalização durante o agendamento da retransmissão da Msg3 re- alizada pelo formato DCI N0, e simplificar o design de um receptor na estação-base. [Modalidade VIII]
[0084] Em uma modalidade da presente revelação, as etapas execu- tadas pelo equipamento de usuário (UE) incluem: receber um formato N0 de informação de controle de enlace descendente (DCI). O formato N0 da informação de controle de enlace descendente (DCI) inclui um campo de indicação de EDT, e o campo de indicação de EDT é utilizado para indicar se a Msg3 agendada pelo for- mato N0 de DCI é transmitido via EDT ou não-EDT (em outras palavras, se o formato N0 de DCI aloca recursos para a Msg3 via EDT ou não- EDT).
[0085] Especificamente, o campo de indicação de EDT pode ser um campo independente ou pode ser parte dos bits em um determinado campo.
[0086] Por exemplo, o campo de indicação de EDT pode ser o campo de modulação e esquema de codificação no formato N0 de DCI. Por exemplo, quando o valor do campo de esquema de modulação e codificação for um valor maior que 10 (como 15), ele indica que a Msg3 agendada pelo formato N0 de DCI é transmitido via EDT (em outras palavras, o formato N0 de DCI aloca recursos para a Msg3 via EDT).
Como outro exemplo, quando o valor do campo de esquema de modu- lação e codificação for maior que 10, ele indica que a Msg3 agendada pelo formato N0 de DCI é transmitido via EDT (em outras palavras, o formato N0 de DCI aloca recursos para a Msg3 via EDT), e o valor específico do campo modulação e esquema de codificação indica um esquema de modulação utilizado. Por exemplo, quando o valor é 15, ele indica que a Msg3 agendada pelo formato N0 de DCI é transmitido via EDT (em outras palavras, o formato N0 de DCI atribui recursos à Msg3 via EDT), e o esquema de modulação é pi/4 QPSK.
[0087] Opcionalmente, o método acima mencionado para o design do formato N0 de DCI só pode ser utilizado quando um nível de cober- tura NPRACH atual permite o uso de um TBS menor que um TBS má- ximo configurado.
[0088] Esta modalidade pode ser aplicada à etapa S4 no procedi- mento apresentado na Figura 1.
[0089] Os métodos acima mencionados, de acordo com as modalida- des I à VIII da presente revelação, resolvem o problema da EDT na NB- IoT e melhoram a aplicabilidade da NB-IoT.
[0090] A Figura 2 mostra esquematicamente um fluxograma esque- mático de pelo menos parte de um método executado pelo equipamento de usuário relacionado à transmissão EDT na efeMTC de acordo com uma modalidade da presente revelação.
[0091] Conforme mostrado na Figura 2, na etapa T1, é transmitido um preâmbulo de PRACH. Um recurso PRACH selecionado indica que o UE pretende utilizar a EDT, ou seja, um recurso PRACH utilizado pelo equipamento de usuário (UE) indica que o equipamento de usuário (UE) solicita o uso da EDT.
[0092] Na etapa T2, é recebida uma concessão de resposta de acesso aleatório. A concessão de resposta de acesso aleatório aloca recursos para uma Msg3 via EDT (por exemplo, um bit em uma res- posta de acesso aleatório que transporta a concessão de resposta de acesso aleatório indica que os recursos são alocados para a Msg3 via EDT).
[0093] Opcionalmente, a concessão de resposta de acesso alea- tório é interpretada de acordo com um CE modo A.
[0094] Opcionalmente, a concessão de resposta de acesso alea- tório é interpretada de acordo com um CE modo B.
[0095] Na etapa T3, a Msg3 é transmitida de acordo com uma indica- ção da concessão de resposta de acesso aleatório.
[0096] Na etapa T4, são recebidas informações de controle de en- lace descendente (DCI).
[0097] Opcionalmente, o formato das informações de controle de en- lace descendente é 6-0A.
[0098] Opcionalmente, o formato das informações de controle de en- lace descendente é 6-0B.
[0099] Na etapa T5, a Msg3 é retransmitida de acordo com uma indicação de informação de controle de enlace descendente. Se a re- cepção da DCI na etapa T4 não for bem-sucedida, a Msg3 não será retransmitida.
[0100] Deste ponto em diante, são fornecidas modalidades específi- cas para descrever as formas preferenciais de implementação da presente revelação, e as formas preferenciais de implementação podem ser aplica- das ao procedimento mostrado na Figura 2. [Modalidade IX]
[0101] Em uma modalidade da presente revelação, as etapas execu- tadas pelo equipamento de usuário (UE) incluem: receber uma concessão de resposta de acesso aleatório.
[0102] Um campo de alocação de recursos na concessão de res- posta de acesso aleatório inclui um valor de alocação de recurso (RIV).
Cada RIV corresponde a um bloco de recursos inicial (RBSTART) e a duração dos blocos de recursos alocados consecutivamente (LCRBs).
[0103] Por exemplo, RBSTART = 3 e LCRBs = 2 indica que 2 RBs são alocados consecutivamente a partir de um RB número 3, ou seja, os nú- meros RB do RBS alocados são 3 e 4.
[0104] Uma relação entre o RIV e o RBSTART e o LCRBs é da seguinte forma: Caso contrário onde .
[0105] Opcionalmente, uma relação entre o RIV e o RBSTART e o LCRBs também pode ser a seguinte:
[0106] "LCRBs subtraído em 1" e " configurado para ser 5" (ou seja, 1 é subtraído do valor de na técnica anterior) são aplicados a uma relação entre um RIV e um RBSTART e um LCRBs em um tipo de alo- cação de recursos de enlace ascendente 0 na técnica anterior, a saber: Caso contrário
[0107] Por exemplo, se 2 RBS forem alocados consecutivamente a partir de um RB número 3, então um valor original do RBSTART e um valor original do LCRBs são respectivamente 3 e 2. "RBSTART = 3," "LCRBs = 2 - 1 = 1," e " " são aplicados à relação entre o RIV e o RBSTART e o LCRBs na alocação de recursos de enlace ascendente tipo 0 na téc- nica anterior. RIV = 3 é assim adquirido. Portanto, RIV = 3 corresponde a (RBSTART = 3, LCRBs = 2).
[0108] Opcionalmente, uma relação entre o RIV e o RBSTART e o LCRBs também pode ser a relação mencionada na seguinte tabela: RIV (RBSTART, LCRBs) RIV (RBSTART, LCRBs) 0 (0, 2) 8 (3, 3) 1 (1, 2) 9 (0, 6) 2 (2, 2) 10 (0, 4) 3 (3, 2) 11 (1, 4) 4 (4, 2) 12 (2, 4) 5 (0, 3) 13 (1, 5) 6 (1, 3) 14 (0, 5) 7 (2, 3)
[0109] Deve-se ressaltar que a tabela acima mostra apenas uma implementação para mapeamento do (RBSTART, do LCRBs) para o RIV. Quando os conjuntos de valores do (RBSTART, do LCRBs) e do não forem alterados, e quando cada RIV corresponder ao valor de uma combina- ção única (RBSTART, LCRBs), o mapeamento a partir do (RBSTART, LCRBs) para o RIV pode ser alterado arbitrariamente.
[0110] Opcionalmente, o método acima mencionado para o design da concessão de resposta de acesso aleatório só pode ser utilizado quando um nível de cobertura PRACH atual permite o uso de um TBS menor que um TBS máximo configurado.
[0111] Opcionalmente, a concessão de resposta de acesso alea- tório é interpretada de acordo com o CE modo A.
[0112] Opcionalmente, a concessão de resposta de acesso alea- tório é interpretada de acordo com o CE modo B.
[0113] Esta modalidade pode ser aplicada à etapa T2 no procedi- mento apresentado na Figura 2. [Modalidade X]
[0114] Em uma modalidade da presente revelação, as etapas execu- tadas pelo equipamento de usuário (UE) incluem:
receber uma concessão de resposta de acesso aleatório.
[0115] Na concessão de resposta de acesso aleatório, o design de um campo de esquema de modulação e codificação (MCS) pode ser implementado através de um dos métodos a seguir indicados. I. O campo de esquema de modulação e codificação é con- figurado para ser "reservado". Nesse caso, o UE considera que um campo de esquema de modulação e codificação existe na concessão de resposta de acesso aleatório, mas um valor indicado por esse campo não é utilizado. II. O campo de modulação e esquema de codificação é "não presente". Nesse caso, o UE considera que nenhum campo de esquema de modulação e codificação existe na concessão de resposta de acesso aleatório.
[0116] Opcionalmente, o método acima mencionado para o design da concessão de resposta de acesso aleatório só pode ser utilizado quando um nível de cobertura PRACH atual permite o uso de um TBS menor que um TBS máximo configurado.
[0117] Opcionalmente, a concessão de resposta de acesso alea- tório é interpretada de acordo com o CE modo A.
[0118] Opcionalmente, a concessão de resposta de acesso alea- tório é interpretada de acordo com o CE modo B.
[0119] Esta modalidade pode ser aplicada à etapa T2 no procedi- mento apresentado na Figura 2. [Modalidade XI]
[0120] Em uma modalidade da presente revelação, as etapas execu- tadas pelo equipamento de usuário (UE) incluem: receber uma concessão de resposta de acesso aleatório.
[0121] Na concessão de resposta de acesso aleatório, o design de um tamanho do bloco de transporte (TBS) pode ser implementado atra- vés de um dos métodos a seguir indicados.
I. O campo do tamanho do bloco de transporte é configu- rado para ser "reservado". Neste Caso, o UE considera que um campo do tamanho do bloco de transporte existe na concessão de resposta de acesso aleatório, mas um valor indicado por esse campo não é uti- lizado. II. O campo do tamanho do bloco de transporte é "não pre- sente". Nesse caso, o UE considera que nenhum campo de tamanho do bloco de transporte existe na concessão de resposta de acesso ale- atório
[0122] Opcionalmente, o método acima mencionado para o design da concessão de resposta de acesso aleatório só pode ser utilizado quando um nível de cobertura PRACH atual permite o uso de um TBS menor que um TBS máximo configurado.
[0123] Opcionalmente, a concessão de resposta de acesso alea- tório é interpretada de acordo com o CE modo A.
[0124] Opcionalmente, a concessão de resposta de acesso alea- tório é interpretada de acordo com o CE modo B.
[0125] Esta modalidade pode ser aplicada à etapa T2 no procedi- mento apresentado na Figura 2. [Modalidade XII]
[0126] Em uma modalidade da presente revelação, as etapas execu- tadas pelo equipamento de usuário (UE) incluem: receber informações de controle de enlace descendente (DCI). O design de um campo de número de repetições pode ser imple- mentado por um dos métodos a seguir. I. O campo de número de repetições está configurado para ser "reservado". Nesse caso, o UE considera que existe um campo de número de repetições na DCI, mas não é utilizado um valor indicado por este campo. II. O campo de número de repetições é "não presente".
Nesse caso, o UE considera que não existe nenhum campo de número de repetições na DCI. III. O campo de número de repetições existe e, durante a determinação do "número de repetições", a interpretação e/ou uso do campo de número de repetições é a mesma que a interpretação e/ou uso de um campo de número de repetições de PUSCH na Msg3 na concessão de resposta de acesso aleatório.
[0127] Opcionalmente, neste caso, o valor do campo de número de repetições é configurado para ser o valor do campo de número de repe- tições de PUSCH na Msg3 na concessão de resposta de acesso alea- tório.
[0128] Em qualquer dos métodos 1 e 2 acima referidos para o de- sign do campo de número de repetições, o UE pode determinar "o nú- mero de repetições" através de um dos métodos a seguir indicados. I. É utilizada uma indicação do campo do número de repeti- ções de PUSCH na Msg3 na concessão de resposta de acesso aleató- rio. Nesse caso, a interpretação e/ou uso do campo de número de repe- tições de PUSCH na Msg3 é a mesma que a interpretação e/ou uso de um campo de número de repetições de PUSCH na Msg3 na concessão de resposta de acesso aleatório.
[0129] Opcionalmente, neste caso, o campo de número de repeti- ções de PUSCH na Msg3 é interpretado e/ou utilizado de acordo com o campo de número de repetições na DCI na técnica anterior. II. É utilizado um valor pré-configurado. O valor pré-configu- rado pode ser configurado através do RRC, ou pode ser uma constante predefinida.
[0130] Opcionalmente, todos os métodos acima mencionados para o design do campo de número de repetições só podem ser utilizados quando um nível de cobertura PRACH atual permite o uso de um TBS menor que um TBS máximo configurado.
[0131] Esta modalidade pode ser aplicada à etapa T4 no procedi- mento apresentado na Figura 2. A concessão de resposta de acesso aleatório pode corresponder à concessão de resposta de acesso alea- tório recebida na etapa T2 da Figura 2. [Modalidade XIII]
[0132] Em uma modalidade da presente revelação, as etapas execu- tadas pelo equipamento de usuário (UE) incluem: receber informações de controle de enlace descendente (DCI). O design de um campo de esquema de modulação e codificação pode ser implementado por um dos métodos a seguir. I. O campo de esquema de modulação e codificação é con- figurado para ser "reservado". Nesse caso, o UE considera que um campo de esquema de modulação e codificação existe na DCI, mas um valor indicado por esse campo não é utilizado. II. O campo de modulação e esquema de codificação é "não presente". Nesse caso, o UE considera que nenhum campo de esquema de modulação e codificação existe na DCI.
[0133] Opcionalmente, todos os métodos acima mencionados para o design do campo de esquema de codificação e modulação só podem ser utilizados quando um nível de cobertura PRACH atual permite o uso de um TBS menor que um TBS máximo configurado.
[0134] Opcionalmente, o formato das informações de controle de en- lace descendente é 6-0A.
[0135] Opcionalmente, o formato das informações de controle de en- lace descendente é 6-0B.
[0136] Esta modalidade pode ser aplicada à etapa T4 no procedi- mento apresentado na Figura 2. [Modalidade XIV]
[0137] Em uma modalidade da presente revelação, as etapas execu- tadas pelo equipamento de usuário (UE) incluem:
receber informações de controle de enlace descendente (DCI), onde um TBS utilizado por uma Msg3 agendada pela DCI é o mesmo que um TBS utilizado pela Msg3 agendada pela concessão de resposta de acesso aleatório.
[0138] Opcionalmente, o método acima mencionado só pode ser utilizado quando um nível de cobertura PRACH atual permite o uso de um TBS menor que um TBS máximo configurado.
[0139] Esta modalidade pode ser aplicada à etapa T4 no procedi- mento apresentado na Figura 2. A concessão de resposta de acesso aleatório pode corresponder à concessão de resposta de acesso alea- tório recebida na etapa T2 da Figura 2.
[0140] Esta modalidade estipula que o TBS utilizado para a trans- missão inicial da Msg3 e do TBS utilizado para a retransmissão da Msg3 deve ser o mesmo, reduzindo assim a sobrecarga desnecessária de sinalização durante o agendamento da retransmissão da Msg3 re- alizada pela DCI e simplificar o design de um receptor na estação- base. [Modalidade XV]
[0141] Em uma modalidade da presente revelação, as etapas execu- tadas pelo equipamento de usuário (UE) incluem: receber informações de controle de enlace descendente (DCI). As informações de controle de enlace descendente (DCI) incluem um campo de indicação de EDT, e o campo de indicação de EDT é uti- lizado para indicar se a Msg3 agendada pela DCI é transmitida via EDT ou não-EDT (em outras palavras, se a DCI aloca recursos para a Msg3 via EDT ou não-EDT). Especificamente, o campo de indicação de EDT pode ser um campo indepen- dente ou pode ser parte dos bits em um determinado campo.
[0142] Opcionalmente, o método acima mencionado para o design da DCI só pode ser utilizado quando um nível de cobertura PRACH atual permite o uso de um TBS menor que um TBS máximo configu- rado.
[0143] Esta modalidade pode ser aplicada à etapa T4 no procedi- mento apresentado na Figura 2.
[0144] Os métodos de agendamento das modalidades IX à XV da presente revelação resolvem o problema da EDT na NB-IoT e melho- ram a aplicabilidade da NB-IoT.
[0145] A Figura 3 mostra um diagrama de blocos estrutural esquemá- tico de um equipamento de usuário, de acordo com uma modalidade da presente revelação.
[0146] Conforme mostrado na Figura 3, o equipamento de usuário 20 inclui, pelo menos: uma unidade de comunicação 22, um processa- dor 21 e uma memória 23. A unidade de comunicação 22 é utilizada para se comunicar com uma estação-base. O processador 21 pode in- cluir, por exemplo, um microprocessador, um microcontrolador, um pro- cessador embutido etc. A memória 22 pode incluir, por exemplo, uma memória volátil (como uma memória de acesso aleatório (RAM)), uma unidade de disco rígido (HDD), uma memória não volátil (como uma me- mória flash), ou um outro sistema de memória. A memória 22 armazena instruções de programa. Quando executadas pelo processador 21, as instruções podem executar o método de agendamento descrito na Fi- gura 1 e/ou na Figura 2 da presente revelação.
[0147] A Figura 4 mostra um diagrama de blocos estrutural esque- mático de uma estação-base de acordo com uma modalidade da pre- sente revelação.
[0148] Conforme mostrado na Figura 4, a estação-base 10 pode in- cluir, pelo menos: uma unidade de comunicação 12, um processador 11 e uma memória 13. A unidade de comunicação 12 é usada para se comuni- car com o equipamento de usuário. O processador 11 pode incluir, por exemplo, um microprocessador, um microcontrolador, um processador embutido etc. A memória 12 pode incluir, por exemplo, uma memória vo- látil (como uma memória de acesso aleatório (RAM)), uma unidade de disco rígido (HDD), uma memória não volátil (como uma memória flash), ou um outro sistema de memória. A memória 12 armazena instruções de programa. Quando executadas pelo processador 11, as instruções podem fazer com que, ao interagir com o equipamento de usuário 20, o equipa- mento de usuário 20 execute o método de agendamento descrito na Figura 1 e/ou na Figura 2 da presente revelação.
[0149] Um programa faz com que um computador execute as fun- ções das modalidades da presente revelação através de um processa- dor (CPU). O programa ou as informações processadas pelo programa podem ser armazenados temporariamente em uma memória volátil (como uma memória de acesso aleatório (RAM), uma unidade de disco rígido (HDD), uma memória não volátil (como uma memória flash) ou um outro sistema de memória.
[0150] Os programas para realizar as funções das várias modali- dades da presente revelação podem ser gravados em uma mídia de gravação legível por computador. As funções correspondentes podem ser realizadas ao se fazer com que um sistema de computador leia os programas gravados na mídia de gravação e execute esses progra- mas. O assim chamado "sistema de computador" na presente invenção pode ser um sistema de computador integrado no dispositivo, que pode incluir um sistema operacional ou hardware (como dispositivos perifé- ricos). A "mídia de gravação legível por computador" pode ser uma mídia de gravação semicondutora, uma mídia óptica de gravação, uma mídia de gravação magnética, uma mídia de gravação para armazenar dinamicamente programas por curto período, ou qualquer outra mídia de gravação legível por um computador.
[0151] Vários recursos ou módulos funcionais dos dispositivos utili- zados nas modalidades acima podem ser implementados ou executa- dos por circuitos (por exemplo, circuitos integrados de pastilha única ou múltiplas pastilhas ("chips")). Os circuitos projetados para executar as funções descritas neste relatório descritivo podem incluir processadores de propósito geral, um processador de sinal digital (DSP - "Digital Signal Processor"), um circuito integrado para aplicações específicas (ASICs - "Application-specific Integrated Circuit"), uma matriz de porta programá- vel em campo (FPGAs - "Field Programmable Gate Array") ou um outro dispositivo lógico programável, uma porta distinta ou lógica de transis- tor, ou componente de hardware distinto, ou qualquer combinação dos dispositivos acima. O processador de propósito geral pode ser um mi- croprocessador, ou qualquer processador, controlador, microcontrola- dor existente, ou uma máquina de estado. O circuito acima mencionado pode ser um circuito digital ou um circuito analógico. No caso de surgi- rem novas tecnologias de circuito integrado que substituam os circuitos integrados existentes, devido aos avanços na tecnologia de semicondu- tores, uma ou uma pluralidade de modalidades da presente invenção também poderá ser implementada com o uso dessas novas tecnologias de circuito integrado.
[0152] Várias modalidades e modos de implementação acima mencionados podem ser combinados entre si se não houver qualquer contradição. Por exemplo, o método 1 na modalidade II para o design do campo de alocação de recursos no formato N0 de DCI (ou seja, o campo de alocação de recursos está configurado para ser "reservado") pode ser combinado com o método 3 na modalidade III para o design do campo de esquema de modulação e codificação (por exemplo, a interpretação e/ou uso dos 3 bits do campo de esquema de modulação e codificação é a mesma que a interpretação e/ou uso do índice de MCS na concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita).

Claims (10)

REIVINDICAÇÕES
1. Método executado por um equipamento de usuário, sendo que o método é caracterizado por compreender: receber um formato N0 de informação de controle de enlace descendente (DCI), sendo que o formato N0 de DCI é utilizado para agendar a retransmissão de uma Msg3, e um esquema de modulação para a Msg3 é determinado por um campo de indicação de subporta- dora em uma concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita.
2. Método executado por um equipamento de usuário, sendo que o método é caracterizado por compreender: receber um formato N0 de informação de controle de enlace descendente (DCI), sendo que o formato N0 de DCI é utilizado para agendar a retransmissão de uma Msg3; um campo de número de re- petições e/ou um campo de alocação de recursos e/ou um campo de esquema de modulação e codificação no formato N0 de DCI está con- figurado para ser qualquer um dentre "presente", "reservado" ou "não presente"; quando o campo do número de repetições e/ou o campo de alocação de recursos e/ou o campo de esquema de modulação e co- dificação estiver configurado para ser "presente": a interpretação e/ou uso do campo de número de repetições é consistente com a interpretação e/ou uso de um campo de número de repetições na Msg3 na concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita; e/ou o valor do número de unidades de recursos (RUs) indicado pelo campo de alocação de recursos é consistente com o valor do nú- mero de RUs indicado pelo campo de índice de MCS na concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita; e/ou a interpretação e/ou uso de 3 bits no campo de esquema de modulação e codificação é consistente com a interpretação e/ou uso do campo de índice MCS na concessão de resposta de acesso aleató- rio de banda estreita, ou o campo de esquema de modulação e codifi- cação é utilizado apenas para determinar um esquema de modulação.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por: na concessão de resposta de acesso aleatório de banda es- treita, um esquema de modulação para a Msg3 ser determinado por um campo de indicação de subportadora na concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita.
4. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por: quando o campo de número de repetições e/ou o campo de alocação de recursos e/ou o campo de esquema de modulação e co- dificação no formato n0 do DCI ser configurado para ser "reservado" ou "não presente": um valor do campo de número de repetições e/ou o número de RUs indicado pelo campo de alocação de recursos e/ou um esquema de modulação e/ou o número de RUs do campo de esquema de modu- lação e codificação ser configurado para ser um valor pré-configurado; ou o valor do campo de número de repetições ser configurado para ser uma indicação do campo de número de repetições da Msg3 re- cebido na concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita; e/ou o valor do número de RUs indicado pelo campo de alocação de recursos ser configurado para ser o número de RUs indicado pelo campo de índice de MCS na concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita; e/ou o esquema de modulação e/ou o número de RUs do campo de esquema de modulação e codificação ser configurado como um es- quema de modulação e/ou o número de RUs indicado por um índice de MCS na concessão de resposta de acesso aleatório de banda es- treita.
5. Método executado por um equipamento de usuário, sendo que o método é caracterizado por compreender: receber informações de controle de enlace descendente (DCI), sendo que a DCI é utilizada para agendar a retransmissão de uma Msg3; um campo de número de repetições na DCI é configurado para ser qual- quer um dentre "presente", "reservado" ou "não presente", e/ou um campo de esquema de modulação e codificação na DCI é configurado para ser "reservado" ou "não presente"; quando o campo de número de repetições é configurado para ser "presente", a interpretação e/ou uso do campo de número de repetições é consistente com a interpretação e/ou uso de um campo de número de repetições de PUSCH na Msg3 na concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita.
6. Método executado por um equipamento de usuário, sendo que o método é caracterizado por compreender: receber uma concessão de resposta de acesso aleatório, sendo que um campo de alocação de recursos na concessão de res- posta de acesso aleatório compreende um valor de indicação de recurso (RIV), e cada RIV corresponde a um bloco de recursos inicial e o com- primento de blocos de recursos alocados consecutivamente; e/ou um campo de esquema de modulação e codificação e/ou um campo tama- nho do bloco de transporte (TBS) na concessão de resposta de acesso aleatório está configurado para ser "reservado" ou "não presente".
7. Método de agendamento, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por: um campo de número de repetições na DCI ser configurado para ser qualquer um dentre "presente", "reservado" ou "não presente", e/ou um campo de esquema de modulação e codificação na DCI ser configurado para ser "reservado" ou "não presente"; quando o campo de número de repetições é configurado para ser "presente", a interpretação e/ou uso do campo de número de repeti- ções é consistente com a interpretação e/ou uso de um campo de número de repetições de PUSCH em uma Msg3 na concessão de resposta de acesso aleatório de banda estreita.
8. Método de agendamento, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado por: o nível de cobertura NPRACH ou PRACH atual permitir o uso de um TBS menor que um TBS máximo configurado.
9. Equipamento de usuário, que realiza acesso aleatório ao interagir com uma estação-base, caracterizado por compreender: uma unidade de comunicação, que se comunica com a esta- ção-base; um processador; e uma memória que armazena instruções, que quando são executadas pelo processador, as instruções exe- cutam o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 8.
10. Estação-base, caracterizada por, ao interagir com o equi- pamento de usuário conforme definido na reivindicação 9, a estação-base fazer com que o equipamento de usuário realize acesso aleatório.
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