BR112020021354A2

BR112020021354A2 - Dispositivos de coleta de fluido e dispositivos masculino de coleta de urina

Info

Publication number: BR112020021354A2
Application number: BR112020021354-3A
Authority: BR
Inventors: Fred Acosta
Original assignee: Acosta Medical Group, Inc.
Priority date: 2018-04-17
Filing date: 2019-04-17
Publication date: 2021-01-19
Also published as: US11413184B2; WO2019204465A1; JP2021522031A; JP7439048B2; EP3781091A4; CN113038910A; EP3781091A1; CA3097729A1; US20220387209A1; CN113038910B; US20190314189A1; MX2020011069A

Abstract

as formas de realização divulgadas referem-se a um dispositivo de coleta para fluidos corporais que compreende um material tubular com uma primeira extremidade e uma segunda extremidade. uma porção da primeira extremidade é configurada para ser fixada a um usuário e o material tubular pode ser dobrado sobre si mesmo para formar uma primeira bainha e uma segunda bainha. em algumas formas de realização, os dispositivos de coleta de fluido descritos podem ser fixados a um usuário usando alças de intertravamento.

Description

“DISPOSITIVOS DE COLETA DE FLUIDO E DISPOSITIVOS MASCULINO DE COLETA DE URINA” REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS

[001] O presente pedido reivindica prioridade para o Pedido Provisório US 62/7658.793, depositado em 17 de abril de 2018 e o Pedido Provisório US No. 62/770.031, depositado em 20 de novembro de 2018, as divulgações de cada um dos quais são aqui incorporadas por referência.

CAMPO DA INVENÇÃO

[002] As formas de realização aqui descritas são empregadas para coleta de fluidos corporais e a proteção de dispositivos de coleta de fluidos corporais.

ANTECEDENTES DA INVENÇÃO

[003] Cateteres externos tradicionais e dispositivos de coleta de fluidos corporais normalmente utilizam uma bainha que pode permitir que urina, sangue, fezes ou outros fluidos corporais permaneçam em contato com o usuário por longos períodos de tempo. Isso pode irritar a pele do usuário e, em alguns casos, levar à infecção.

DESCRIÇÃO RESUMIDA DA INVENÇÃO

[004] As formas de realização divulgadas se referem a um dispositivo de coleta no qual uma única peça de material tubular é dobrada sobre si mesma a fim de criar uma primeira e uma segunda bainha, a segunda bainha para fora da primeira bainha e tipicamente se estendendo além da extremidade aberta da primeira bainha. Pelo menos uma porção da primeira extremidade do material tubular é configurada para ser fixada ao usuário, seja direta ou indiretamente. A segunda bainha definirá um volume interno no qual o fluido pode ser coletado e/ ou direcionado para um dispositivo de coleta subsequente, como uma bolsa de fluido.

[005] Formas de realização divulgadas adicionais se referem a um dispositivo de coleta de fluidos corporais que contém várias bolsas seláveis individualmente. Essas bolsas seláveis podem ser fechadas e separadas das bolsas restantes, a fim de formar uma bolsa de coleta de fluido que pode ser usada por um período de tempo prolongado, enquanto ainda permite a remoção de fluidos corporais.

[006] As formas de realização ainda mais divulgadas referem-se a um dispositivo para a proteção de um cateter interno e/ ou tubo de drenagem.

As formas de realização divulgadas podem ser fixadas ao usuário, em torno de um tubo de drenagem a fim de reduzir ou evitar que um cateter interno ou tubo de drenagem se desloque e/ ou fique contaminado.

BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS

[007] A Figura 1 representa uma forma de realização do dispositivo masculino de coleta de fluido divulgado.

[008] A Figura 2 mostra uma forma de realização do dispositivo masculino de coleta de fluido divulgado durante a instalação.

[009] A Figura 3 mostra uma forma de realização do dispositivo masculino de coleta de fluido divulgado durante a instalação.

[010] A Figura 4 mostra uma forma de realização do dispositivo masculino de coleta de fluido divulgado durante a instalação.

[011] A Figura 5 mostra uma forma de realização de exemplo do dispositivo masculino de coleta de fluido divulgado.

[012] A Figura 6 mostra uma forma de realização de exemplo do dispositivo masculino de coleta de fluido divulgado.

[013] A Figura 7 mostra uma forma de realização de exemplo do dispositivo feminino de coleta de fluido divulgado durante a instalação.

[014] A Figura 8 mostra uma forma de realização do dispositivo feminino de coleta de fluido divulgado durante a instalação.

[015] A Figura 9 mostra uma forma de realização de exemplo do dispositivo feminino de coleta de fluido divulgado.

[016] A Figura 10 mostra uma forma de realização de exemplo do dispositivo de coleta retal divulgado durante a instalação.

[017] A Figura 11 mostra uma forma de realização do dispositivo de coleta retal divulgado durante a instalação.

[018] A Figura 12 mostra uma forma de realização de exemplo do dispositivo de coleta retal divulgado.

[019] A Figura 13 mostra uma forma de realização de exemplo do dispositivo de proteção divulgado durante a instalação.

[020] A Figura 14 mostra uma forma de realização do dispositivo de proteção divulgado durante a instalação.

[021] A Figura 15 mostra uma forma de realização de exemplo do dispositivo de proteção divulgado.

[022] A Figura 16 mostra uma forma de realização de exemplo do dispositivo de proteção divulgado.

[023] A Figura 17A mostra uma primeira bainha com uma válvula de vibração de acordo com uma forma de realização de exemplo.

[024] A Figura 17B mostra uma primeira bainha com uma válvula de vibração recuada de acordo com uma forma de realização de exemplo.

[025] A Figura 17C mostra uma forma de realização de exemplo da primeira bainha e da segunda bainha com válvula de vibração.

[026] A Figura 18 representa uma forma de realização de exemplo com uma segunda bainha estendida.

[027] A Figura 19 representa uma forma de realização de exemplo de uma bolsa de coleta de fluido estendida.

[028] A Figura 20 representa uma forma de realização de exemplo do dispositivo divulgado com uma primeira bainha estendida.

[029] A Figura 21 representa uma forma de realização de exemplo do dispositivo divulgado com um acessório adesivo.

DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO

[030] A seguinte descrição de formas de realização fornece exemplos representativos não limitativos que fazem referência a numerais para descrever particularmente recursos e ensinamentos de diferentes aspectos da invenção. As formas de realização descritas devem ser reconhecidas como capazes de implementação separadamente ou em combinação com outras formas de realização a partir da descrição das formas de realização. Um técnico no assunto que revise a descrição das formas de realização deve ser capaz de aprender e compreender os diferentes aspectos descritos da invenção. A descrição das formas de realização deve facilitar a compreensão da invenção a tal ponto que outras implementações, cobertas de forma não específica, mas dentro do conhecimento de um técnico no assunto tendo lido a descrição das formas de realização, seriam entendidas como consistentes como uma aplicação da invenção.

[031] As formas de realização divulgadas referem-se a um dispositivo de coleta de fluido. Várias formas de realização podem ser configuradas para uso como um dispositivo masculino de coleta de urina, um dispositivo feminino de coleta de urina, um dispositivo de coleta fecal e/ ou retal e/ ou um dispositivo para coletar secreção de ferida ou outros fluidos corporais.

De forma alternativa, ou além de coletar fluidos corporais, as formas de realização divulgadas podem funcionar para separar fluidos corporais do usuário, limitando assim a irritação da pele e o risco de infecção. Algumas formas de realização são projetadas para isolar um cateter de residência, dreno cirúrgico ou outro tubo de drenagem de contaminação.

[032] As formas de realização divulgadas utilizam um tubo dentro de um projeto de tubo que cria uma primeira e uma segunda bainha de um pedaço de material tubular com uma primeira e uma segunda extremidade aberta. Uma porção do primeiro lado e/ ou da primeira extremidade aberta pode ser fixada a um usuário e a segunda extremidade aberta pode ser dobrada para trás sobre a primeira porção do material tubular para criar uma primeira bainha interna e uma segunda bainha externa. Isto pode, de forma alternativa, ser descrito dobrando uma porção da primeira extremidade aberta para dentro e fixando uma porção da primeira extremidade aberta a um usuário. Em seguida, rolar ou deslizar material tubular adicional sobre o usuário para criar uma primeira bainha interna e uma segunda bainha externa.

[033] As formas de realização divulgadas permitem uma variedade de comprimentos da primeira bainha a ser criada. Vários comprimentos mais longos e mais curtos da primeira bainha permitem que este projeto acomode usuários do sexo masculino e feminino, bem como retal, tratamento de feridas e outras formas de realização. Em algumas formas de realização, a primeira bainha pode ser uma porção substancialmente plana do material tubular aderido a um usuário com pouco ou nenhum material tubular se estendendo além do corpo do usuário. Em outras formas de realização, uma pequena quantidade do material tubular se estenderá além do corpo do usuário. Em algumas formas de realização, o material tubular estendido cria uma válvula de vibração que permite que o fluido escape, mas de forma geral não retorna. Em ainda outras formas de realização, uma quantidade significativa de material tubular se estenderá para longe do usuário. Em várias formas de realização, a primeira bainha pode ter pelo menos cerca de 0,5 polegadas de comprimento, ou pelo menos cerca de 1 polegada de comprimento, ou pelo menos cerca de 2 polegadas de comprimento, ou pelo menos cerca de 4 polegadas de comprimento, ou pelo menos cerca de 6 polegadas de comprimento, ou pelo menos cerca de 20 centímetros de comprimento ou pelo menos cerca de 25 centímetros de comprimento. Em algumas formas de realização, a primeira bainha pode ter no máximo cerca de

0,5 polegadas de comprimento, ou no máximo cerca de 1 polegada de comprimento, ou no máximo cerca de 2 polegadas de comprimento, ou no máximo cerca de 4 polegadas de comprimento, ou no máximo cerca de 6 polegadas de comprimento, ou a maioria com cerca de 8 polegadas de comprimento ou, no máximo, cerca de 10 polegadas de comprimento.

[034] Apenas para fins de exemplo, o dispositivo divulgado é inicialmente descrito como um dispositivo masculino de coleta de urina, no entanto, existem numerosos usos e formas de realização alternativos, alguns dos quais são descritos neste documento. Os elementos e características descritos no contexto de uma forma de realização de coleta de urina masculina não estão limitados a tais formas de realização ou aplicações e podem ser aplicados no contexto de muitas outras formas de realização e aplicações.

Outras formas de realização serão prontamente compreensíveis e imaginadas por alguém ou por uma habilidade comum familiarizada com a presente invenção.

[035] A Figura 1 mostra uma forma de realização de exemplo de um dispositivo masculino de coleta de urina. Como mostrado na Figura 1, uma porção da primeira extremidade do material tubular é fixada ao pênis. A primeira bainha (105) pode ser fixada com adesivo diretamente à pele do pênis.

Em algumas formas de realização, uma camada intermediária (110), tal como um curativo hidrocolóide, Tegaderm e/ ou Duoderm pode ser diretamente aderida ao pênis e a primeira bainha (105) do material tubular pode ser aderida à camada intermediária (110). Isso permite uma gama mais ampla de adesivos a serem usados para fixar a primeira bainha (105) do material tubular para o usuário, enquanto protege a pele do usuário de irritação potencial. Além disso, uma camada intermediária (110) pode facilitar a remoção e/ ou substituição do dispositivo, protegendo a pele do usuário de forças potencialmente dolorosas e/ ou prejudiciais quando a porção fixada com adesivo do dispositivo é removida.

[036] Se a primeira bainha (105) do material for fixada de forma adesiva à pele do pênis ou uma camada intermediária (110), a fixação adesiva pode atuar como uma vedação que evita que a urina e/ ou outros fluidos corporais fluam entre a pele do pênis e a primeira bainha (105). Ajuda a prevenir uma potencial irritação ou infecção da pele. Em algumas formas de realização, a camada intermediária (110) pode ter a forma de um guarda-chuva de forma geral circular com uma abertura central para permitir que a urina ou outros fluidos corporais passem através da abertura na camada intermediária.

De preferência, a primeira bainha (105) é fixada à glande do pênis, de forma mais preferencial o material é fixado a menos de cerca de 0,5 cm do meato.

Em algumas formas de realização, a fixação adesiva da primeira bainha pode permitir que um usuário se mova ou fique em decúbito dorsal enquanto ainda evita o contato significativo entre o usuário e qualquer urina coletada ou outros fluidos corporais. Em algumas formas de realização, um vedação de gelatina, curativo de hidrocolóide ou outra barreira de umidade pode ser utilizado entre a pele do pênis e a primeira bainha (105) a fim de criar uma barreira de umidade, evitando ainda mais o contato entre a urina ou outros fluidos corporais e a pele do usuário. Em algumas formas de realização, a vedação de gelatina, curativo de hidrocolóide ou outra barreira contra umidade podem ser fixados à camada intermediária que é fixada ao pênis. Em algumas formas de realização, um vedação de gelatina pode ser usado como uma camada intermediária. Em algumas formas de realização, o vedação de gelatina pode ser aplicado em torno da cabeça do pênis e/ ou ao longo do comprimento do pênis para evitar o contato entre a pele do usuário e o fluido corporal. Será apreciado que a vedação de gel e/ ou camadas intermediárias divulgadas podem ser usadas com todas as outras formas de realização aqui descritas. Embora a invenção seja principalmente descrita em termos de um dispositivo masculino de coleta de urina, todas as características divulgadas podem ser aplicadas a outras formas de realização também.

[037] Em algumas formas de realização, a primeira abertura (115) da primeira bainha (105) pode ser aderida ao pênis de forma que uma porção do pênis se estenda através da primeira abertura (115) da primeira bainha (105) como mostrado na Figura 1. Em outras formas de realização, a primeira bainha é fixada ao pênis de forma que uma porção da primeira bainha se estenda além da glande do pênis. Em tais formas de realização, o material tubular que se estende além da glande do pênis pode ser configurado para servir como uma válvula de retenção ou válvula de vibração que permite que o fluido saia facilmente da primeira bainha, mas de forma geral evita que o fluido entre na primeira bainha.

[038] A Figura 1 mostra uma forma de realização de exemplo do dispositivo masculino de coleta de urina divulgado. Como mostrado na Figura 1, a primeira bainha (105) pode ser posicionada no pênis do usuário com uma primeira abertura (115) fixada com adesivo em torno do meato. A primeira bainha (105) é fixada no lugar usando uma primeira alça de retenção (120) e uma segunda alça de retenção (125). A segunda bainha (130) pode ser dobrada sobre a primeira alça de retenção (120). O diâmetro interno da segunda alça de retenção (125) é menor que o diâmetro externo da alça de retenção interna e a segunda alça de retenção podem ser fixadas a um fio (135) usando uma correia (140). A segunda bainha (130) pode se estender além da primeira bainha (125) e ser conectada a uma bolsa de coleta (145).

Em algumas formas de realização, a segunda bainha (130) pode ser fixada a um tubo de drenagem (150) usando uma válvula unidirecional (155).

[039] A Figura 2 mostra uma forma de realização de exemplo do dispositivo divulgado conforme está sendo instalado. Como mostrado na Figura 2, a primeira bainha (210) do material tubular pode ser fixada ao usuário usando um adesivo (220). O material restante do material tubular pode ser dobrado sobre a primeira bainha (210) para formar a segunda bainha (230).

[040] A Figura 3 mostra uma forma de realização de exemplo do dispositivo divulgado sendo instalado. Como mostrado na Figura 3, quando a primeira bainha (310) é fixada ao usuário, uma primeira alça de retenção (320) pode ser deslizada sobre o pênis, para fora da primeira bainha (310). A primeira bainha (310) pode ser fixada a uma camada intermediária (340) que é, ela própria, fixada no usuário. Quando o material tubular restante é dobrado sobre a primeira bainha (310), a segunda bainha (330) ficará para fora da primeira alça de retenção (320) e da primeira bainha (310).

[041] A primeira alça tem um diâmetro interno e externo e é usada para manter o dispositivo em posição no usuário. O diâmetro interno da alça de retenção é menor que o diâmetro externo. A primeira alça de retenção pode ser um anel substancialmente circular, mas também pode ter qualquer outra forma, incluindo, mas não se limitando a, quadrados, retângulos, triângulos e formas irregulares. O termo “diâmetro” não se destina a limitar o circuito de retenção a configurações circulares ou elípticas. Em certas formas de realização, a alça é de forma geral dimensionada para caber em torno de um pênis, mas muitos tamanhos e configurações diferentes podem ser usados dependendo das condições e circunstâncias. Em algumas formas de realização, o diâmetro interno pode ser de pelo menos cerca de ½ polegada, pelo menos cerca de 1 polegada, pelo menos cerca de 2 polegadas, pelo menos cerca de 4 polegadas, pelo menos cerca de 6 polegadas ou maior. Em algumas formas de realização, o diâmetro interno pode ser no máximo cerca de ½ polegada, no máximo cerca de 1 polegada, no máximo cerca de 2 polegadas, no máximo cerca de 4 polegadas, no máximo cerca de 6 polegadas ou menor. Em algumas formas de realização, a primeira alça de retenção (320) é configurada para evitar a compressão do pênis. Isso pode evitar complicações potenciais associadas ao fluxo sanguíneo reduzido para o pênis do usuário.

[042] Em certas formas de realização, a alça de retenção pode ter pelo menos cerca de 1/8 polegada de espessura, pelo menos cerca de ¼ polegada de espessura, pelo menos cerca de ½ polegada de espessura, pelo menos cerca de 1 polegada de espessura, pelo menos cerca de 1 ½ polegadas de espessura, pelo menos cerca de 2 polegadas de espessura ou mais. Em algumas formas de realização, a alça de retenção pode ter no máximo cerca de 1/8 polegada de espessura, no máximo cerca de ¼ polegada de espessura, no máximo cerca de ½ polegada de espessura, no máximo cerca de 1 polegada de espessura, no máximo cerca de 1 ½ polegadas de espessura, no máximo cerca de 2 polegadas de espessura ou mais finas. O diâmetro externo irá variar dependendo do diâmetro interno e da espessura geral da alça de retenção.

[043] A Figura 4 mostra a instalação de uma forma de realização de exemplo. Como mostrado na Figura 4, a segunda extremidade do material tubular pode ser dobrada sobre si mesma, criando uma segunda bainha externa (410) da primeira bainha externa (420) da primeira alça de retenção (430). A segunda bainha (410), uma vez criada, define um volume interno que contém, nesta forma de realização, a primeira alça de retenção (430), a primeira bainha (420) e o pênis do usuário. A segunda bainha (410) pode ser configurada para se estender além da abertura na primeira bainha (420) e além da glande do pênis. Uma segunda alça de retenção (440) pode ser deslizada sobre a segunda bainha (410) e engatar com a primeira alça de retenção (430).

Devido ao material tubular ser dobrado sobre si mesmo, o volume interno definido pela segunda bainha (410) é vedado, exceto para a primeira abertura na primeira bainha (420) e a segunda abertura na segunda bainha (410). Este arranjo evita que urina ou qualquer outro fluido vaze do dispositivo, exceto através da abertura na segunda bainha (410), que é tipicamente conectada a um tubo de drenagem. Além disso, quando a primeira abertura na primeira bainha (420) está aderida à ponta do pênis, a urina é separada do resto do pênis, deixando muito pouco da pele do usuário exposta à urina ou outros fluidos corporais. Em algumas formas de realização, a segunda abertura pode ser de forma seletiva fixável e/ ou destacável para ou a partir de um tubo de drenagem usando um acoplador, correia, elástico ou fita adesiva.

[044] A Figura 5 mostra uma forma de realização de exemplo do dispositivo masculino de coleta de urina divulgado. Como mostrado na Figura 5, uma segunda alça de retenção (510) pode ser posicionada fora da segunda bainha (520). A segunda alça de retenção (510) tem um diâmetro interno e externo. O diâmetro interno da segunda alça (510) é menor do que o diâmetro externo da primeira alça (530) em pelo menos uma dimensão. Devido aos tamanhos relativos da primeira e da segunda alças de retenção, a primeira alça (530) não passará facilmente através da segunda alça de retenção (510). Em algumas formas de realização, a segunda alça de retenção (510) está configurada para se prender a um fio (540) ou outro dispositivo para prender a segunda alça (510) para o usuário. A correia e/ ou fio (540) usado para fixar a segunda alça de retenção (510) para o usuário pode ser elástico ou inelástico.

A segunda alça de retenção (510) pode incluir pontos de fixação para conectar uma correia ou fio. A segunda alça de retenção (510) pode ser posicionada fora da segunda bainha (520). A primeira alça de retenção (530) pode ser posicionada entre a primeira bainha (550) e a segunda bainha (520) e mais perto do corpo do usuário do que a segunda alça de retenção (510). Nesta disposição, como mostrado na Figura 5, a primeira alça de retenção (530) será mantida no lugar entre o corpo do usuário e a segunda alça de retenção (510), pois, devido aos seus tamanhos relativos, a primeira alça de retenção (530) não pode passar facilmente através do segunda alça de retenção (510). A segunda alça de retenção (510) pode ser presa ao usuário usando um fio (540) e uma correia (560). A correia ou fio (540) que segura a segunda alça de retenção (510) pode ser configurada para evitar a compressão excessiva do paciente e/ ou pode ser configurada para permitir que o paciente se mova livremente sem deslocar a segunda alça de retenção (510).

[045] Como mostrado na Figura 5, em algumas formas de realização, a primeira bainha (550) pode ser fixada ao usuário usando uma camada intermediária (570). Um cateter interno, como, por exemplo, um cateter de Foley ou o tubo de drenagem para um cateter interno (580) pode sair da uretra do usuário e passar através da abertura na primeira bainha (550) para o volume definido dentro da segunda bainha (520). Em tais formas de realização, o cateter interno (580) é substancialmente isolado do ambiente externo, reduzindo assim o risco de infecção com o local do cateter.

[046] Em um exemplo não limitativo, se um usuário foi equipado com um cateter interno, como, por exemplo, um cateter de Foley, em algumas formas de realização, a primeira abertura de uma primeira bainha pode ser fixada de forma adesiva à glande do pênis de um usuário.

[047] O material tubular de uma forma de realização de exemplo pode ser dobrado sobre si mesmo, formando uma segunda bainha, conforme descrito neste documento. O tubo de drenagem do cateter pode sair do pênis do usuário no volume definido dentro da segunda bainha. A segunda abertura na segunda bainha pode ser selada de forma seletiva em torno de uma porção inferior do tubo de drenagem do cateter. Neste arranjo de exemplo, o ponto no qual o tubo de drenagem de Foley sai do corpo do usuário está contido dentro de um espaço vedado definido pela segunda bainha. O dispositivo pode ser fixado ao usuário usando primeira e segunda alça de retenção, conforme descrita. Isso permite que as formas de realização do dispositivo de coleta de fluido divulgado sejam mantidas em posição sem impactar o uso do cateter interno e simultaneamente reduzir o risco de contaminação ou infecção. Será apreciado que algumas formas de realização de proteção de tubo de drenagem podem ser igualmente úteis para a proteção de cateteres internos femininos, drenos cirúrgicos e outras situações em que um tubo de drenagem sai do corpo de um usuário.

[048] A Figura 6 mostra uma forma de realização de exemplo do dispositivo masculino de coleta de urina divulgado utilizando uma válvula de vibração. A forma de realização de exemplo da Figura 6 mostra uma primeira bainha (610), primeira alça de retenção (620), segunda bainha (630) e segunda alça de retenção (640). A segunda alça de retenção (640) está ligada a um fio (650) usando uma correia (660). A primeira bainha (610) se estende além da glande do pênis e termina em uma válvula de vibração (670). A válvula de vibração (670) permite que a urina do usuário saia do espaço no interior da primeira bainha (610) e evita que a urina entre novamente no espaço no interior da primeira bainha (610). Este arranjo pode permitir a urina a sair do usuário e fluir para o volume definido dentro da segunda bainha (630), evitando assim que a urina ou outro fluido entre em contato significativo com a pele do usuário.

Em algumas formas de realização, uma vedação de gelatina (680) pode ser aplicada dentro do interior da primeira bainha (610) entre a pele do usuário e a primeira bainha. A vedação gelatinosa (680) pode impedir que qualquer fluido migre ao longo do interior da primeira bainha, isolando ainda mais a pele do usuário do contato com a urina ou outro fluido. Uma vedação gelatinosa (680) também pode ser aplicada entre a primeira e a segunda bainha em algumas formas de realização, a fim de promover o fluxo de urina para longe do usuário.

[049] Em algumas formas de realização, uma extremidade de uma alça ou fio pode ser fixada à segunda alça de retenção e a outra extremidade pode ser fixada de forma adesiva a outra área do corpo do usuário, diretamente ou com uma camada intermediária, como um curativo hidrocolóide. Em certas formas de realização, uma correia pode ser fixada de forma adesiva à perna, coxa, quadril e/ ou nádegas do usuário. Em algumas formas de realização, as correias e/ ou fio são conectados ao usuário sem adesivos. Essas disposições permitem que o dispositivo de coleta de fluido seja mantido no lugar sem exigir que o dispositivo adira à pélvis do usuário e/ ou sem exigir que o usuário se barbeie.

[050] Muitas formas de realização se esforçam para minimizar a quantidade de pele do usuário que está substancialmente isolada do fluxo de ar circulante. Isso pode ser feito utilizando alças de retenção que são inteiramente feitas de uma malha ou material semelhante a malha ou utilizando alças de retenção que são fechadas em um material de malha, permitindo assim o fluxo de ar entre uma alça de retenção e a pele do usuário. Em algumas formas de realização preferidas, as alças de retenção serão construídas de um material flexível ou elástico para maior conforto. As alças de retenção podem ser feitas de material incluindo, mas não se limitando a metal, polímeros, borracha, silicone, tecido, trama, materiais de malha e combinações dos mesmos.

[051] A segunda abertura da segunda bainha é normalmente conectada a um tubo de drenagem. Isso permite que o fluido seja removido do volume definido pela segunda bainha e transferido para uma bolsa coletora.

Em algumas formas de realização, a segunda abertura é de forma seletiva fixável ou destacável ao tubo de drenagem, permitindo assim que o tubo de drenagem seja substituído sem remover o dispositivo de coleta de fluido. Esta fixação seletiva pode ser realizada usando acopladores, tiras, materiais elásticos e/ ou adesivos.

[052] Em algumas formas de realização, aderir uma porção da primeira extremidade do material tubular ao pênis, direta ou indiretamente usando camadas intermediárias, e utilizando as primeiras e segundas alças de retenção divulgadas para fixar o dispositivo permite que o dispositivo masculino de coleta de urina divulgado seja usado sem comprimir ou sem substancialmente comprimir o pênis.

[053] Algumas formas de realização divulgadas podem ser usadas como um dispositivo externo feminino de coleta de urina. Tais formas de realização de forma geral funcionam de maneira semelhante às formas de realização masculinas descritas neste documento, com certas modificações que serão apreciadas pelos técnicos no assunto.

[054] A Figura 7 mostra uma forma de realização de exemplo de um dispositivo feminino de coleta de urina com uma primeira bainha (710) que pode ser aderida ou de outra forma fixada ao usuário em torno da uretra do usuário. O material tubular pode ser dobrado sobre a primeira bainha para formar a segunda bainha (720).

[055] A Figura 8 mostra uma forma de realização de exemplo de um dispositivo feminino de coleta de urina sendo instalado. Como mostrado na Figura 8, uma porção da primeira bainha (810) do material tubular pode ser aderida aos lábios, em vez do pênis, de forma que a primeira abertura na primeira bainha (810) circunde substancialmente a uretra do usuário. Em algumas formas de realização, a primeira abertura da primeira bainha (810) pode ser aderida aos lábios de forma que a primeira abertura esteja substancialmente em torno da uretra, deixando muito pouco ou nada do material tubular da primeira bainha (810) se estendendo para longe do usuário.

Em outras formas de realização, a bainha (810) é fixada aos lábios de forma que uma porção da primeira bainha (810) se estenda para fora, criando mais de uma primeira bainha que pode funcionar como uma válvula de vibração.

[056] O material tubular pode ser fixado de forma adesiva aos grandes lábios, pequenos lábios e/ ou outra parte do corpo do usuário. Em formas de realização preferidas, o material tubular é fixado aos grandes lábios a menos de cerca de 0,5 cm dos lábios menores. Em muitas formas de realização, o material fixado com adesivo cria uma vedação evitando que a urina ou outros fluidos corporais entrem em contato com grande parte da pele do usuário.

[057] Como mostrado na Figura 8, uma primeira alça de retenção (820) pode ser posicionada substancialmente em torno da abertura da uretra, retendo assim a primeira bainha (810) que pode ser aderida ao usuário. Uma segunda alça de retenção (830) pode ser posicionada fora da segunda bainha (840) e posicionada para engatar a primeira alça de retenção (820) de uma maneira substancialmente semelhante à descrita no contexto de um dispositivo masculino de coleta de urina. O diâmetro interno da segunda alça de retenção (830) é menor do que o diâmetro externo da primeira alça de retenção (820).

[058] A Figura 9 mostra uma forma de realização de exemplo de um dispositivo feminino de coleta de urina. Como mostrado na Figura 9, uma segunda alça de retenção (910) pode ser presa ao usuário usando um fio (920) e tiras (930). Um técnico no assunto apreciará que, a fim de manter o dispositivo de coleta no lugar, uma correia elástica ou fio (920) pode ser utilizada com usuários do sexo feminino como a primeira alça de retenção (940) e a segunda alça de retenção (940) não serão adicionalmente mantidos em posição pelo pênis do usuário. As alças de retenção podem ser ovais e/ ou contornadas em qualquer formato para melhor acomodar a anatomia feminina.

Em algumas formas de realização, a primeira alça de retenção (940) será oval e contornada em forma e a segunda alça de retenção (910) pode ser substancialmente qualquer forma adequada capaz de reter a primeira alça de retenção (940) no lugar como descrito anteriormente. Será apreciado que em algumas formas de realização, a primeira e/ ou a segunda alça de retenção pode não ser circular. No entanto, o termo “diâmetro” se destina a cobrir uma distância em corte transversal de um ponto em um lado de uma forma a um ponto no outro lado, substancialmente oposto, e não se destina a limitar as alças de retenção a formas circulares ou redondas.

[059] Como mostrado na Figura 9, o dispositivo feminino de coleta de urina divulgado pode ser usado com um cateter interno (950). Um tubo de drenagem do cateter interno (950) pode passar através da primeira bainha (960) e da segunda bainha (970), isolando assim o cateter do ambiente externo e reduzindo o risco de infecção.

[060] Será apreciado que outros fluidos corporais além da urina podem ser coletados pelas formas de realização divulgadas. Em particular, o sangue menstrual ou corrimento vaginal pode ser coletado com algumas formas de realização divulgadas.

[061] Certas formas de realização divulgadas podem ser utilizadas para a coleta de fezes e/ ou outros fluidos corporais do reto e/ ou cólon do usuário. Conforme mostrado nas formas de realização de exemplo da Figura 10, uma única peça de material tubular pode ser dobrada sobre si mesma a fim de formar uma primeira bainha (1010) e uma segunda bainha (1020). Uma porção do material tubular pode ser fixada usando um adesivo (1030), direta ou indiretamente, ao usuário de forma que o reto e/ ou ânus do usuário é substancialmente rodeado pelo material tubular. Em tais formas de realização, o fluido corporal que sai do usuário pode entrar na primeira bainha (1010) e passar através da primeira abertura na primeira bainha (1010) no volume definido pela segunda bainha (1020). Em algumas formas de realização, o fluido corporal pode então passar pela segunda abertura na segunda bainha (1020) e em uma bolsa de coleta ou outro recipiente.

[062] Como mostrado na Figura 11, em algumas formas de realização de exemplo, um dispositivo de coleta pode ser fixado ao usuário usando uma primeira alça de retenção (1110) e a segunda alça de retenção (1120). A primeira alça de retenção (1110) pode ser posicionada fora da primeira bainha (1140) e dentro da segunda bainha (1150). A segunda alça de retenção (1120) pode ser posicionada para fora da segunda bainha (1150) e engatar com a primeira alça de retenção. Em algumas formas de realização, o diâmetro interno da segunda alça de retenção (1120) é menor do que o diâmetro externo da primeira alça de retenção (1110). Em algumas formas de realização, um hidrocolóide ou outro curativo pode ser fixado ao usuário para reduzir a irritação na pele do usuário. Um material de vedação (1130) pode ser adicionalmente e/ ou de forma alternativa ser aderido ou ligado ao usuário e/ ou uma camada intermediária e o dispositivo de coleta pode ser fixado ao material de vedação (1130). Em tais formas de realização, o fluido corporal ou material pode sair através da primeira bainha (1140) na segunda bainha (1150). A utilização das camadas intermediárias de um curativo e/ ou material de gaxeta pode facilitar a formação de uma vedação para conter quaisquer fluidos corporais ao mesmo tempo que protege a pele do usuário e facilita a substituição do dispositivo de coleta conforme necessário.

[063] Como mostrado na Figura 12, em algumas formas de realização exemplificativas, um dispositivo de coleta pode ser fixado ao usuário usando uma primeira alça de retenção (1210) e uma segunda alça de retenção (1220). A segunda alça de retenção (1220) pode ser configurada para se prender a um fio (1230) usando uma correia (1240). Em algumas formas de realização, a primeira alça de retenção (1210) pode ser posicionada fora da primeira bainha (1230) e dentro da segunda bainha (1240). A segunda alça de retenção (1220) pode ser posicionada fora da segunda bainha (1240) e engatar com a primeira alça de retenção (1210) para fixar o dispositivo de coleta ao usuário.

[064] Algumas formas de realização divulgadas podem ser utilizadas para coletar e/ ou isolar fluido corporal drenando de feridas ou outras partes do corpo. O fluido de drenagem pode drenar diretamente de uma ferida ou pode ser de um dreno cirúrgico, como, por exemplo, um dreno de Penrose.

[065] A Figura 13 mostra uma forma de realização de exemplo de um dispositivo de coleta de fluido corporal com uma primeira bainha (1310)

que pode ser aderida ou de outra forma fixada ao usuário em torno de uma ferida ou outra penetração através da pele do usuário. O material tubular pode ser dobrado sobre a primeira alça de retenção (1330) para formar uma primeira bainha (1310) e uma segunda bainha (1320). Em tais formas de realização, uma ferida, furo ou tubo de drenagem cirúrgica pode ser substancialmente rodeado pela primeira bainha (1310), reduzindo assim ou evitando a contaminação da área.

[066] A Figura 14 mostra uma forma de realização de exemplo de um dispositivo de coleta de fluido corporal sendo instalado. Como mostrado na Figura 14, uma porção da primeira bainha (1410) do material tubular pode ser aderida ao corpo do usuário, de forma que a primeira abertura na primeira bainha (1410) rodeie substancialmente uma ferida, furo ou outra penetração no corpo do usuário. Uma primeira alça de retenção (1420) pode ser posicionada substancialmente em torno da abertura no corpo do usuário, retendo assim a primeira bainha (1410) que pode ser aderida ao usuário diretamente ou usando uma camada intermediária. O material tubular pode ser dobrado em torno da primeira alça de retenção (1420) para formar uma segunda bainha (1430). Uma segunda alça de retenção (1440) pode ser posicionada fora da segunda bainha (1443) e posicionado para engatar a primeira alça de retenção (1420) de uma maneira substancialmente semelhante à descrita no contexto de outras formas de realização aqui divulgadas. Será apreciado que os componentes, técnicas e recursos de qualquer uma das várias formas de realização aqui divulgadas podem ser aplicadas a qualquer outra forma de realização divulgada.

[067] A Figura 15 mostra uma forma de realização de exemplo de um dispositivo de coleta de fluido corporal. Como mostrado na Figura 15, o material tubular pode ser retido na posição usando uma primeira alça de retenção (1510) para formar uma primeira bainha (1520) e uma segunda bainha (1530). Uma segunda alça de retenção (1540) pode ser posicionada fora da segunda bainha (1530) e pode ser fixada ao usuário usando um fio (1550). Um técnico no assunto apreciará que, a fim de reter o dispositivo de coleta no lugar, pelo menos porções do fio (1550) podem ser elásticas para permitir que o usuário respire e/ ou se mova enquanto ainda mantém o dispositivo de coleta na posição. Como mostrado na Figura 15, em algumas formas de realização, a segunda bainha (1530) pode ser conectada a um tubo de drenagem (1560) usando uma válvula unidirecional (1570). Tais formas de realização permitem que o fluido corporal drene para fora da primeira bainha (1520) e para um volume definido dentro da segunda bainha (1530). Então, o fluido pode drenar através da válvula unidirecional (1570) e para o tubo de drenagem (1560). Em algumas formas de realização, o tubo de drenagem (1560) pode ser conectado a uma bolsa de coleta de fluido.

[068] A Figura 16 mostra uma forma de realização de exemplo de um dispositivo de coleta de fluidos corporais usado com um tubo de drenagem cirúrgica (1610). Como mostrado na Figura 16, o dispositivo de coleta pode ser retido na posição usando uma primeira alça de retenção (1620) para formar uma primeira bainha (1630) e uma segunda bainha (1640). Uma segunda alça de retenção (1650) pode ser posicionada fora da segunda bainha (1640) e pode ser fixada ao usuário usando um fio (1660). Como mostrado na Figura 16, um tubo de drenagem de um dreno implantado cirurgicamente (1610), tal como, por exemplo, um dreno Penrose, pode sair do corpo do usuário para o espaço no interior da primeira bainha (1630). O tubo de drenagem (1610) pode então passar através da primeira abertura na primeira bainha (1620) e no espaço definido dentro da segunda bainha (1640). Em algumas formas de realização, a abertura da segunda bainha (1640) pode ser configurada para permitir a passagem de um tubo de drenagem (1610). Em algumas formas de realização, a segunda bainha (1640) pode ser configurada para ser de forma seletiva fixada ao tubo de drenagem (1610). Esta disposição isola o local de drenagem do ambiente externo, reduzindo assim o risco de infecção para o paciente. Será apreciado que, embora esta forma de realização seja descrita em termos de um tubo de drenagem Penrose para coleta de fluidos corporais de uma ferida, uma forma de realização semelhante pode ser utilizada para fixar qualquer tubo de drenagem que sai do usuário, incluindo, mas não se limitando ao tubo de drenagem associado a um cateter de Foley ou outro cateter interno ou outro dreno interno.

[069] Formas de realização de exemplo divulgadas neste documento podem incluir uma primeira e/ ou uma segunda bainha. Em algumas formas de realização, a primeira e/ ou a segunda bainha podem ser configuradas para incluir uma válvula de vibração. A Figura 17A mostra uma forma de realização de uma bainha (1710) na qual o material tubular é configurado para formar uma válvula de vibração (1720). Em algumas formas de realização, uma válvula de vibração pode incluir uma porção de material tubular que pode ser fechada passivamente. Em algumas formas de realização, o material tubular é moldado para ter um diâmetro reduzido nas aberturas. Em algumas formas de realização, a válvula de vibração pode ser uma válvula de Heimlich. A válvula de vibração permite que o fluido saia de uma bainha e inibe qualquer fluxo de retorno do fluido para fora da bainha.

[070] A Figura 17B mostra uma forma de realização de exemplo de uma bainha (1730) com uma válvula de vibração recuada (1740) e uma válvula de vibração terminal (1750). A válvula de vibração recuada (1740) pode ser formada substancialmente como descrito no contexto da válvula de vibração (1720) na Figura 17A, no entanto, uma válvula de vibração recuada (1740) de forma geral não define a extremidade de uma bainha. Como mostrado na Figura 17B, a bainha (1730) continua após a válvula de vibração recuada (1740) para a válvula de vibração terminal (1750). O uso da válvula de vibração recuada (1740) cria uma válvula unidirecional adicional, permitindo assim que o fluido seja removido de um usuário. Embora a Figura 17B mostra uma única válvula de vibração recuada (1740), algumas formas de realização podem incluir múltiplas válvulas de vibração recuadas dentro de uma bainha simples. Será apreciado que algumas formas de realização que utilizam válvula de vibração e/ ou válvula de vibração recuada podem incluir material além da peça única de material tubular usado para formar uma primeira e uma segunda bainha.

[071] A Figura 17C mostra uma forma de realização de exemplo de um dispositivo de coleta de fluido com uma primeira bainha (1760) e uma segunda bainha (1770). A primeira bainha (1760) termina em uma válvula de vibração (1780). Além disso, a segunda bainha (1770) inclui múltiplas válvulas de vibração recuadas (1790). Será apreciado que cada válvula de vibração forma substancialmente uma válvula unidirecional. As bainhas que incluem múltiplas válvulas de vibração formam substancialmente múltiplos compartimentos dentro da bainha. Cada um desses compartimentos permite que o fluido seja drenado para o próximo compartimento a jusante e evita que o fluido flua a montante em direção ao usuário. Este arranjo permite que um sistema passivo drene o fluido para longe do corpo de um usuário e evite que o fluido entre em contato subsequentemente com o corpo do usuário se o usuário rolar, se mover ou estiver em uma posição supina. Em algumas formas de realização, uma válvula de retenção pode ser usada além de uma ou mais de uma válvula de vibração.

[072] A Figura 18 mostra uma forma de realização de um dispositivo masculino de coleta de urina incluindo uma segunda bainha estendida. Como mostrado na Figura 18, o dispositivo de coleta de exemplo inclui uma primeira bainha (1810) e uma segunda bainha estendida (1820) formada a partir de um pedaço de material tubular. Uma primeira alça de retenção (1830) é colocada fora da primeira bainha (1810) e dentro da segunda bainha (1820). Uma segunda alça de retenção (1840) é posicionada fora da segunda bainha (1820) e presa a um fio (1850) com uma correia (1860). A primeira bainha (1810) termina em uma válvula de vibração (1870). A segunda bainha estendida (1820) inclui duas válvulas de vibração recuadas (1880).

Cada uma das válvulas de vibração recuadas (1880) cria uma barreira adicional inibindo o fluxo de retorno de um fluido corporal de volta para o usuário. Em algumas formas de realização, uma vedação de gelatina (1890) pode ser colocada entre a primeira bainha (1810) e a segunda bainha (1820) ou entre a primeira bainha (1810) e a pele do pênis do usuário.

[073] Em algumas formas de realização, a segunda bainha estendida forma um reservatório de coleta de fluido integral. Tais formas de realização podem ser usadas para aplicações que antecipam volumes relativamente baixos de fluido corporal a serem coletados, como, por exemplo, coleta de urina ambulatorial para um usuário que pode ser incontinente. Em algumas formas de realização, a segunda bainha estendida é fechada e vedada. Em algumas formas de realização, a segunda bainha estendida pode ter extremidade aberta, mas ser fixada ou fechada com grampo a fim de criar um reservatório de fluido vedado. Em algumas formas de realização, a segunda bainha tem pelo menos cerca de 1 pés de comprimento, ou pelo menos cerca de 2 pés de comprimento, ou pelo menos cerca de 3 pés de comprimento. Em algumas formas de realização, a segunda bainha tem no máximo cerca de 1 pés de comprimento, ou no máximo cerca de 2 pés de comprimento, ou no máximo cerca de 3 pés de comprimento. Em algumas formas de realização, a segunda bainha é configurada para se estender ao longo da perna de um usuário sob sua roupa e/ ou ser fixada ao corpo de um usuário. Em algumas formas de realização, a segunda bainha estendida pode conter material absorvente.

[074] Na forma de realização de exemplo mostrada na Figura 18,

a segunda bainha estendida é fechada na extremidade. Em algumas formas de realização, o uso de uma segunda bainha estendida permite que o dispositivo de coleta seja usado sem um tubo de drenagem ou bolsa de coleta de fluido.

Será apreciado que tal pode exigir que o dispositivo de coleta de fluido seja removido uma vez que a segunda bainha estendida esteja cheia. Em algumas formas de realização, a segunda bainha estendida é configurada para ser conectada fluidamente a um tubo de drenagem e/ ou bolsa de coleta de fluido, permitindo assim que o dispositivo de coleta de fluido permaneça conectado ao paciente quando a bolsa de coleta de fluido é substituída.

[075] Em algumas formas de realização de exemplo, a segunda abertura da segunda bainha será configurada para fixar a um tubo de drenagem e/ ou bolsa de coleta. Bolsas de coleta típicas incluem uma única bolsa que pode ser removida e substituída. A Figura 19 mostra uma bolsa de coleta com várias vedações de língua e sulco (1910) dentro do corpo (1920) da bolsa de coleta. Estas vedações podem ser configuradas para formar bolsas seláveis de forma independente (1930). Em algumas formas de realização, vários pares de vedações macho e fêmea (1910) podem ser utilizados para formar bolsas independentemente removíveis.

[076] Em algumas formas de realização, duas vedações macho e fêmea adjacentes podem ser fechados para formar uma bolsa de vedação. A vedação inferior do par de vedações adjacente forma o topo selado de uma bolsa inferior e a vedação superior do par forma o fundo selado de uma bolsa superior. Uma vez que ambas as vedações foram fechadas com segurança, a bolsa inferior pode ser removida da bolsa de coleta cortando a parte da bolsa de coleta entre as duas vedações.

[077] Ao remover uma bolsa inferior da porção restante da bolsa de coleta de fluido, o peso associado a qualquer fluido corporal coletado pode ser reduzido, reduzindo assim o risco de um dispositivo de coleta de fluido ser desalojado. A remoção do peso também pode facilitar o movimento do usuário.

Ao permitir que uma parte da bolsa coletora seja removida, uma bolsa coletora estendida pode ser usada sem ser substituída com frequência. Este arranjo pode economizar tanto o material quanto o tempo associado à troca das bolsas de coleta.

[078] Algumas formas de realização divulgadas podem ser fixadas ao usuário sem o uso de alças de retenção. A Figura 20 mostra uma forma de realização de exemplo de um dispositivo masculino de coleta de urina incluindo uma primeira bainha estendida (2010). Como mostrado na Figura 20, a primeira bainha estendida pode se estender ao longo do comprimento do pênis de um usuário. Em algumas formas de realização, a primeira bainha estendida pode incluir material perfurado ou semelhante a uma rede para fornecer fluxo de ar para a pele do usuário. Em algumas formas de realização, a área de superfície aumentada entre a primeira bainha estendida e o pênis do usuário pode resultar em forças suficientes necessárias para reter o dispositivo de coleta de fluido no lugar sem o uso de alças de retenção. Em algumas formas de realização, a primeira bainha estendida (2010) pode ser fixada de forma seletiva ao pênis de um usuário usando um material separado, como, por exemplo, fita médica ou um material adesivo (2030), como, por exemplo, um curativo hidrocolóide, Tegaderm e/ ou Duoderm. Em algumas formas de realização, a primeira bainha (2010) é configurada para não comprimir o pênis do usuário.

[079] Conforme mostrado na forma de realização de exemplo da Figura 20, a segunda bainha (2020) pode ser fixada à primeira bainha. Em algumas formas de realização, a segunda bainha (2020) pode ser parte integrante da primeira bainha (2010). Em algumas formas de realização, a segunda bainha (2020) pode incluir uma peça separada de material que é conectada à primeira bainha (2010). Em algumas formas de realização, a segunda bainha (2020) é conectada à primeira bainha (2010) em um local configurado para estar atrás do calor do pênis do usuário quando o dispositivo é instalado em um paciente. Em algumas formas de realização, a segunda bainha (2020) dobra em torno da cabeça do pênis para fora de pelo menos uma porção da primeira bainha (2010).

[080] Algumas formas de realização aqui divulgadas podem ser fixadas de forma adesiva ao usuário para não confiar em alças de retenção.

Em algumas formas de realização de um dispositivo masculino de coleta de urina, a primeira extremidade da primeira bainha pode ser fixada de forma adesiva ao pênis do usuário com ou sem uma camada intermediária. Em uma forma de realização de exemplo, a primeira bainha pode ser adicionalmente fixada de forma adesiva à base do pênis do usuário. Em algumas formas de realização, um curativo adesivo respirável, poroso e/ ou não irritante, como, por exemplo, fita Hypafix, pode ser usado para permitir o fluxo de ar para a pele do usuário. Ao fixar com adesivo a primeira bainha ao usuário em dois locais, o material tubular pode se dobrar sobre a primeira bainha fixada com adesivo para formar uma segunda bainha externa da primeira bainha. Em tais formas de realização, a primeira bainha pode ser fixada de forma adesiva à cabeça do pênis do usuário ou haste média, além da base do pênis do usuário. Será apreciado que formas de realização que são aderidas ao eixo médio do pênis de um usuário podem ser úteis para usuários ambulatoriais, uma vez que a urina fluirá naturalmente para baixo e para longe da pele do usuário enquanto o usuário está sentado ou em pé em oposição à posição supina.

[081] Em algumas formas de realização, um dispositivo masculino de coleta de urina pode ser fixado de forma adesiva ao usuário sem o uso de alças de retenção ou uma primeira bainha estendida. Como mostrado na Figura 21, uma coleção masculina que compreende uma primeira bainha (2110) e uma segunda bainha (2120) pode ser inicialmente aplicada a um usuário como descrito acima com a segunda bainha (2120) sendo dobrada para fora da primeira bainha (2110). Em algumas formas de realização, a primeira bainha (2110) pode ser fixada com adesivo à glande do pênis usando uma camada intermediária (2130). Uma fita porosa (2140), tal como, por exemplo, fita Hypafix, pode ser usada para prender o dispositivo masculino de coleta de urina ao corpo do pênis. Como mostrado na Figura 21, um pedaço de fita (2140) pode ser aplicado ao exterior da segunda bainha (2120) cobrindo a porção do dispositivo de coleta na qual o material tubular é dobrado para formar a primeira e a segunda bainha. A fita (2140) também pode ser aplicada a pelo menos uma porção da haste do pênis, desse modo fixando com adesivo o dispositivo de coleta ao usuário sem o uso de alças de retenção. Será apreciado que a fita (2140) pode ser aplicada de modo a evitar a compressão do pênis ou compressão substancial do pênis.

[082] Algumas formas de realização aqui divulgadas podem compreender uma ou mais porções infláveis. Estas porções infláveis podem ser configuradas para permitir que porções do dispositivo de coleta de fluido flutuem se a urina ou outro líquido se acumular sem escoar do dispositivo. Em algumas formas de realização, as porções flutuantes evitam que o corpo de um usuário seja ou permaneça em contato com um líquido acumulado. Em algumas formas de realização, a porção inflável pode ser inflada usando uma seringa ou uma fonte de ar pressurizado. Em algumas formas de realização, a porção inflável pode ser configurada como uma única ou várias linhas retas ou curvas, uma meia lua ou um bolso semicircular. Em formas de realização de coleta de urina masculino, as porções infláveis não devem criar pressão indevida em torno do pênis quando inflado.

[083] Em algumas formas de realização, um revestimento hidrofóbico pode ser aplicado ao interior e/ ou exterior do material tubular e/ ou outros componentes do dispositivo de coleta de fluido. Em algumas formas de realização, o material usado para formar o dispositivo pode ser, parcial ou totalmente, hidrofóbico por natureza. Esses materiais podem facilitar o fluxo e/ ou a remoção de fluidos corporais para longe de um usuário.

[084] Em algumas formas de realização, um dessecante ou material altamente absorvente pode estar contido dentro do dispositivo. Em algumas formas de realização, um dessecante e/ ou material altamente absorvente pode ser colocado dentro de uma bolsa de coleta de fluido ou outro recipiente para evitar o movimento de qualquer fluido capturado. Em algumas formas de realização, um dessecante e/ ou material altamente absorvente pode ser usado para prevenir ou minimizar o contato entre a pele de um usuário e qualquer fluido corporal.

[085] Algumas formas de realização incluem um revestimento e/ ou material antibacteriano, antifúngico e/ ou antimicrobiano. Em algumas formas de realização, uma vedação de gelatina pode conter antibióticos, antifúngicos e/ ou agentes antimicrobianos.

[086] Algumas formas de realização podem compreender um reservatório e porta de acesso que pode ser usado para acessar uma amostra do fluido corporal coletado. Fluidos corporais, como, por exemplo, urina, podem ser usados para realizar uma ampla variedade de testes de diagnóstico. Esses testes incluem, mas não estão limitados a testes de gravidez, pH, glicose na urina, proteína da urina, química da urina e/ ou cultura bacteriana. Em algumas formas de realização, a porta de acesso pode ser formada por, por exemplo, uma vedação macho e fêmea ou uma porção do material que é projetada para ser perfurada com uma agulha hipodérmica.

[087] Em algumas formas de realização divulgadas, o dispositivo é fixado ao usuário usando uma única alça de retenção com fixação magnética. Em tais formas de realização, a primeira alça de retenção pode ser magnetizada, pode ter componentes magnéticos ou pode incluir componentes de metal e fixados a um componente magnético fixado ao usuário. Em algumas formas de realização, o uso de fixação magnética para fixar a primeira alça de retenção elimina a necessidade de uma segunda alça de retenção. Será apreciado que um componente de uma base ou fio fixado ao usuário e/ ou um componente da alça de retenção pode ser magnetizado a fim de prender um dispositivo de coleta de fluido ao usuário. Não é necessário que um componente da base e uma alça de retenção sejam magnetizados.

[088] As formas de realização divulgadas podem se referir a um dispositivo de coleta de fluido que compreende um elemento tubular que compreende uma primeira extremidade com uma primeira abertura e uma segunda extremidade com uma segunda abertura, uma porção da primeira extremidade configurada para ser fixada de forma adesiva a um usuário e a segunda extremidade configurada para dobrar em torno da primeira extremidade formando uma primeira bainha e uma segunda bainha, em que a segunda bainha está fora da primeira bainha e define um volume interno; uma primeira alça de retenção tendo um diâmetro interno e um diâmetro externo, a primeira alça de retenção configurado para ser posicionado fora da primeira bainha e dentro da segunda bainha; e uma segunda alça de retenção tendo um diâmetro interno e um diâmetro externo, o diâmetro interno da segunda alça de retenção sendo menor que o diâmetro externo da primeira alça de retenção.

Em algumas formas de realização, a segunda bainha é configurada para prender a uma bolsa de coleta de fluido e/ ou a segunda alça de retenção é configurada para prender a um fio. Algumas formas de realização compreendem ainda um fio e uma correia, o fio configurado para ser posicionado em torno de um usuário e a correia configurada para conectar a segunda alça de retenção ao fio. Em algumas formas de realização, a tira compreende um material elástico; a primeira bainha é configurada para se estender além da glande do pênis e permitir que um tubo de drenagem passe através da primeira abertura; o tubo de drenagem é configurado para drenar fluido para o volume interno definido pela segunda bainha; a primeira bainha compreende uma válvula de vibração; a primeira bainha compreende uma válvula de vibração recuada; e/ ou a segunda bainha compreende pelo menos uma válvula de vibração. Algumas formas de realização compreendem ainda uma válvula unidirecional conectando a segunda bainha a um tubo de drenagem e em que o tubo de drenagem está conectado a uma bolsa de coleta de fluido; uma bolsa de coleta de fluido compreendendo várias vedações macho e fêmea; e/ ou uma camada adesiva posicionada na primeira extremidade do membro tubular. Em algumas formas de realização, a primeira alça de retenção é configurada para ser posicionado em torno de um pênis e evitar a compressão do pênis.

[089] As formas de realização divulgadas podem se referir a um dispositivo masculino de coleta de urina que compreende um elemento tubular com uma primeira extremidade e uma segunda extremidade; o elemento tubular configurado para se dobrar sobre si mesmo para formar uma primeira bainha e uma segunda bainha, em que a primeira bainha é configurada para ser posicionada em torno de um pênis e a segunda bainha está fora da primeira bainha; em que a segunda bainha define um volume interno e é configurada para em comunicação de fluido com uma bolsa de coleta de fluido; e uma primeira alça de retenção com um diâmetro interno e um diâmetro externo, a primeira alça de retenção configurado para ser posicionado em torno do pênis fora da primeira bainha e dentro da segunda bainha, a primeira alça de retenção configurado para evitar a compressão do pênis. Em algumas formas de realização, uma primeira abertura na primeira bainha é configurada para permitir que um tubo de drenagem de cateter permanente passe através da primeira abertura e em que uma segunda abertura na segunda bainha é configurada para ser fixada em torno do tubo de drenagem. Algumas formas de realização compreendem ainda uma segunda alça de retenção tendo um diâmetro interno e um diâmetro externo, o diâmetro externo da primeira alça de retenção sendo maior do que o diâmetro interno da segunda alça de retenção e a segunda alça de retenção configurada para ser fixada a uma fiação por uma alça.

[090] As formas de realização divulgadas podem se referir a um dispositivo de coleta de urina de cerveja (ale) compreendendo uma primeira bainha com uma primeira extremidade compreendendo uma primeira abertura e uma segunda extremidade compreendendo uma segunda abertura, a primeira abertura configurada para permitir que o pênis seja inserido na primeira extremidade da primeira bainha, a segunda extremidade configurada para se estender além da glande do pênis e a segunda abertura compreendendo uma válvula de vibração; e uma segunda bainha fixada ao exterior da primeira bainha, a segunda bainha externa da segunda extremidade da primeira bainha e definindo um volume interno. Em algumas formas de realização, a primeira extremidade da primeira bainha compreende múltiplas aberturas de ventilação para permitir o fluxo de ar para uma parte do pênis e/ ou a segunda extremidade da primeira bainha compreende uma camada adesiva.

[091] Ao longo do relatório descritivo e das reivindicações, os termos a seguir assumem pelo menos os significados explicitamente associados neste documento, a menos que o contexto indique claramente o contrário. O termo “ou” pretende significar um “ou” inclusivo. Além disso, os termos “um”, “uma” e “o/ a” destinam-se a significar um ou mais, a menos que especificado de outra forma ou claro a partir do contexto para ser direcionado a uma forma singular. O termo “tubular” se destina a cobrir geometrias circulares, retangulares, irregulares ou quaisquer outras geometrias de seção transversal, desde que seus componentes sejam ocos. O termo “tubular” não se limita a seções transversais redondas ou circulares e inclui muitas variações. O termo “diâmetro” se destina a cobrir a distância de um lado a outro de uma forma e a cobrir qualquer forma de seção transversal. O termo “diâmetro” não se limita a formas circulares ou redondas, mas inclui formas retangulares, angulares e irregulares também.

[092] Nesta descrição, vários detalhes específicos foram apresentados. Deve ser entendido, no entanto, que as implementações da tecnologia divulgada podem ser praticadas sem esses detalhes específicos.

Em outros casos, métodos, estruturas e técnicas bem conhecidos não foram mostrados em detalhes para não obscurecer a compreensão desta descrição.

Referências a “alguns exemplos”, “outros exemplos”, “1 exemplo”, “um exemplo”, “vários exemplos”, “1 forma de realização”, “uma forma de realização”, “algumas formas de realização”, “forma de realização de exemplo”, “várias formas de realização”, “1 implementação”, “uma implementação”, “implementação de exemplo”, “várias implementações”, “algumas implementações”, etc., indicam que a (s) implementação (ões) da tecnologia divulgada assim descrita podem incluir um recurso, estrutura particular, ou característica, mas nem toda implementação inclui necessariamente o recurso, estrutura ou característica particular. Além disso, o uso repetido das frases “em um exemplo”, “em uma forma de realização” ou “em uma implementação” não se refere necessariamente ao mesmo exemplo, forma de realização ou implementação, ainda que possa.

[093] Embora certas implementações da tecnologia divulgada tenham sido descritas em conexão com o que é atualmente considerado como as implementações mais práticas e diversas, deve ser entendido que a tecnologia divulgada não deve ser limitada às implementações divulgadas, mas, pelo contrário, destina-se a cobrir várias modificações e arranjos equivalentes incluídos no escopo das reivindicações anexas. Embora termos específicos sejam empregados aqui, eles são usados em um sentido genérico e descritivo apenas e não para fins de limitação.

[094] Esta descrição escrita usa exemplos para divulgar certas implementações da tecnologia divulgada, incluindo o melhor modo, e também para permitir que qualquer técnico no assunto pratique certas implementações da tecnologia divulgada, incluindo fazer e usar quaisquer dispositivos ou sistemas e executar quaisquer métodos. O escopo patenteável de certas implementações da tecnologia divulgada é definido nas reivindicações e pode incluir outros exemplos que ocorrem aos técnicos no assunto. Esses outros exemplos destinam-se a estar dentro do escopo das reivindicações se eles tiverem elementos estruturais que não diferem da linguagem literal das reivindicações, ou se eles incluírem elementos estruturais equivalentes com diferenças não substanciais da linguagem literal das reivindicações.

Claims

REIVINDICAÇÕES

1. DISPOSITIVO DE COLETA DE FLUIDO, caracterizado por compreender: - um membro tubular que compreende uma primeira extremidade com uma primeira abertura e uma segunda extremidade com uma segunda abertura, uma porção da primeira extremidade configurada para ser fixada de forma adesiva a um usuário e a segunda extremidade configurada para dobrar em torno da primeira extremidade formando uma primeira bainha e uma segunda bainha em que a segunda bainha está fora da primeira bainha e define um volume interno; - uma primeira alça de retenção tendo um diâmetro interno e um diâmetro externo, a primeira alça de retenção configurada para ser posicionada fora da primeira bainha e dentro da segunda bainha; e - uma segunda alça de retenção tendo um diâmetro interno e um diâmetro externo, o diâmetro interno da segunda alça de retenção sendo menor que o diâmetro externo da primeira alça de retenção.

2. DISPOSITIVO DE COLETA DE FLUIDO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela segunda bainha ser configurada para se fixar a uma bolsa de coleta de fluido.

3. DISPOSITIVO DE COLETA DE FLUIDO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela segunda alça de retenção ser configurada para se fixar a um fio.

4. DISPOSITIVO DE COLETA DE FLUIDO, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por compreender ainda um fio e uma correia, o fio configurado para ser posicionado em torno de um usuário e a correia configurada para conectar a segunda alça de retenção ao fio.

5. DISPOSITIVO DE COLETA DE FLUIDO, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pela tira ser elástica.

6. DISPOSITIVO DE COLETA DE FLUIDO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela primeira bainha ser configurada para se estender além da glande do pênis e permitir que um tubo de drenagem passe através da primeira abertura.

7. DISPOSITIVO DE COLETA DE FLUIDO, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo tubo de drenagem ser configurado para drenar fluido para o volume interno definido pela segunda bainha.

8. DISPOSITIVO DE COLETA DE FLUIDO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela primeira bainha compreender uma válvula de vibração (flutter valve).

9. DISPOSITIVO DE COLETA DE FLUIDO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela primeira bainha compreender uma válvula de vibração recuada.

10. DISPOSITIVO DE COLETA DE FLUIDO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela segunda bainha compreender pelo menos uma válvula de vibração.

11. DISPOSITIVO DE COLETA DE FLUIDO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender ainda uma válvula unidirecional conectando a segunda bainha a um tubo de drenagem e em que o tubo de drenagem está conectado a uma bolsa de coleta de fluido.

12. DISPOSITIVO DE COLETA DE FLUIDO, caracterizado por compreender: - um membro tubular que compreende uma primeira extremidade com uma primeira abertura e uma segunda extremidade com uma segunda abertura, uma porção da primeira extremidade configurada para ser fixada de forma adesiva a um usuário e a segunda extremidade configurada para dobrar em torno da primeira extremidade formando uma primeira bainha e uma segunda bainha em que a segunda bainha está fora da primeira bainha e define um volume interno; - uma primeira alça de retenção tendo um diâmetro interno e um diâmetro externo, a primeira alça de retenção configurada para ser posicionada fora da primeira bainha e dentro da segunda bainha; e - uma segunda alça de retenção tendo um diâmetro interno e um diâmetro externo, o diâmetro interno da segunda alça de retenção sendo menor que o diâmetro externo da primeira alça de retenção, em que - o dispositivo de coleta de fluido compreende ainda uma bolsa de coleta de fluido que compreende vedações língua e sulco.

13. DISPOSITIVO DE COLETA DE FLUIDO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela primeira alça de retenção ser configurada para ser fixada em torno de um pênis e evitar compressão substancial do pênis.

14. DISPOSITIVO DE COLETA DE FLUIDO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender ainda uma camada adesiva posicionada na primeira extremidade do membro tubular.

15. DISPOSITIVO MASCULINO DE COLETA DE URINA, caracterizado por compreender: - um membro tubular com uma primeira extremidade e uma segunda extremidade; o membro tubular configurado para se dobrar sobre si mesmo para formar uma primeira bainha e uma segunda bainha, em que a primeira bainha é configurada para ser posicionada em torno de um pênis e a segunda bainha está fora da primeira bainha; - em que a segunda bainha define um volume interno e é configurada para estar em comunicação fluida com uma bolsa de coleta de fluido; e - uma primeira alça de retenção com um diâmetro interno e um diâmetro externo, a primeira alça de retenção configurada para ser posicionada em torno do pênis fora da primeira bainha e dentro da segunda bainha, a primeira alça de retenção configurada para evitar a compressão do pênis; - em que o dispositivo masculino de coleta de fluido compreende ainda uma bolsa de coleta de fluido que compreende uma ou mais vedações língua e sulco.

16. DISPOSITIVO MASCULINO DE COLETA DE URINA, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado por uma primeira abertura na primeira bainha ser configurada para permitir que um tubo de drenagem de cateter permanente passe através da primeira abertura e em que uma segunda abertura na segunda bainha é configurada para ser fixada em torno do tubo de drenagem.

17. DISPOSITIVO MASCULINO DE COLETA DE URINA, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado por compreender ainda uma segunda alça de retenção com um diâmetro interno e um diâmetro externo, o diâmetro externo da primeira alça de retenção sendo maior do que o diâmetro interno da segunda alça de retenção e a segunda alça de retenção configurada para se fixar a um fio por uma correia.

18. DISPOSITIVO MASCULINO DE COLETA DE URINA, caracterizado por compreender: - uma primeira bainha com uma primeira extremidade compreendendo uma primeira abertura e uma segunda extremidade compreendendo uma segunda abertura, a primeira abertura configurada para permitir que o pênis seja inserido na primeira extremidade da primeira bainha, a segunda extremidade configurada para se estender além da glande do pênis, e a segunda abertura compreendendo uma válvula de vibração; e - uma segunda bainha fixada ao exterior da primeira bainha, a segunda bainha fora da segunda extremidade da primeira bainha e definindo um volume interno, em que o dispositivo masculino de coleta de urina compreende ainda uma bolsa de coleta de fluido que compreende uma ou mais vedações língua e sulco.

19. DISPOSITIVO MASCULINO DE COLETA DE URINA, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pela primeira extremidade da primeira bainha compreender uma ou mais aberturas de ventilação para permitir o fluxo de ar para uma porção do pênis.

20. DISPOSITIVO MASCULINO DE COLETA DE URINA, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pela segunda extremidade da primeira bainha compreender uma camada adesiva.