BR112020020423B1 - Métodos, equipamento de usuário, estação base e meio não transitório legível por computador - Google Patents

Métodos, equipamento de usuário, estação base e meio não transitório legível por computador Download PDF

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Abstract

melhoria de procedimento de acesso à célula. um método compreendendo: detectar, em um dispositivo associado a uma primeira rede móvel terrestre pública, uma célula; receber, para cada uma de uma pluralidade de redes móveis terrestres públicas suportadas pela célula, uma indicação se a célula está ou não disponível para acesso autônomo a essa rede móvel terrestre pública; e determinar, em dependência das indicações e com base na primeira rede móvel terrestre pública, se solicitar acesso autônomo da célula.

Description

CAMPO
[001] O presente pedido se relaciona a um método, aparelho, sistema e programa de computador. Em particular, mas não exclusivamente, o presente pedido se relaciona a determinar se deve desempenhar um procedimento de acesso em uma célula em dependência de, se a célula suporta ou não acesso autônomo (standalone) para uma rede móvel terrestre pública de um dispositivo.
ANTECEDENTES
[002] Um sistema de comunicação pode ser visto como uma instalação (facility) que habilita sessões de comunicação entre duas ou mais entidades, tais como terminais de usuário, estações base e/ou outros nós, provendo portadoras entre as várias entidades envolvidas no percurso de comunicações. Um sistema de comunicação pode ser provido, por exemplo, por meio de uma rede de comunicação e um ou mais dispositivos de comunicação compatíveis. As sessões de comunicação podem compreender, por exemplo, comunicação de dados para portar comunicações, tais como voz, vídeo, correio eletrônico (e-mail), mensagem de texto, dados de multimídia e/ou dados de conteúdo e assim por diante. Exemplos não limitativos de serviços providos compreendem chamadas de duas vias ou múltiplas vias, comunicação de dados ou serviços de multimídia e acesso a um sistema de rede de dados, tal como a Internet.
[003] Em um sistema de comunicação sem fio, pelo menos uma parte de uma sessão de comunicação entre pelo menos duas estações ocorre através de um enlace sem fio. Exemplos de sistemas sem fio compreendem redes móveis terrestres públicas (PLMN), sistemas de comunicação baseados em satélite e diferentes redes locais sem fio, por exemplo, redes de área local sem fio (WLAN).Os sistemas sem fio podem ser, tipicamente, divididos em células e, portanto, são frequentemente referidos como sistemas celulares.
[004] Um usuário pode acessar o sistema de comunicação por meio de um dispositivo ou terminal de comunicação apropriado. Um dispositivo de comunicação de um usuário pode ser referido como equipamento de usuário (UE) ou dispositivo de usuário. Um dispositivo de comunicação é provido com um aparelho de recepção e transmissão de sinal apropriado para habilitar comunicações, por exemplo, habilitar acesso a uma rede de comunicação ou a comunicações diretamente com outros usuários. O dispositivo de comunicação pode acessar uma portadora provida por uma estação, por exemplo, uma estação base de uma célula, e transmitir e/ou receber comunicações na portadora.
[005] O sistema de comunicação e os dispositivos associados operam, tipicamente, de acordo com um dado padrão ou uma dada especificação que estabelece o que as várias entidades associadas ao sistema têm permissão para fazer e como isso deve ser alcançado. Protocolos de e/ou parâmetros de comunicação que serão usados para a conexão também são tipicamente definidos. Um exemplo de sistema de comunicações é UTRAN (rádio 3G). Outros exemplos de sistemas de comunicação são evolução de longo prazo (LTE) da tecnologia de acesso via rádio do Sistema de Telecomunicações Móveis Universal (UMTS) e as chamadas redes 5G ou Novo Rádio (NR). A padronização de redes 5G ou Novo Rádio está atualmente em discussão. LTE está sendo padronizada pelo Projeto de Parceria para a 3^ Geração (3GPP).
SUMÁRIO
[006] De acordo com um primeiro aspecto, é provido um método compreendendo: detectar, em um dispositivo associado a uma primeira rede móvel terrestre pública, uma célula; receber, para cada uma dentre uma pluralidade de redes móveis terrestres públicas suportadas pela célula, uma indicação quanto a se a célula está ou não disponível para acesso autônomo para essa rede móvel terrestre pública; e determinar, em dependência das indicações e com base na primeira rede móvel terrestre pública, se deve solicitar acesso autônomo da célula.
[007] Em algumas modalidades, a célula está disponível para acesso autônomo para algumas redes da pluralidade de redes móveis terrestres públicas; e a célula está indisponível para acesso autônomo para algumas redes da pluralidade de redes móveis terrestres públicas.
[008] Em algumas modalidades, o método compreende, se as indicações indicarem que a célula está disponível para acesso autônomo para a primeira rede móvel terrestre pública, solicitar acesso autônomo para a célula.
[009] Em algumas modalidades, pelo menos antes de solicitar acesso autônomo para a célula, o dispositivo está em modo OCIOSO (IDLE).
[010] Em algumas modalidades, o método compreende, se as indicações indicarem que a célula está indisponível para acesso autônomo para a primeira rede móvel terrestre pública, acessar a célula em modo de conectividade dupla.
[011] Em uma modalidade, o método compreende receber a partir da estação base, um bloco de informações de sistema compreendendo as indicações quanto a se a célula está ou não disponível para acesso autônomo para a pluralidade de redes móveis terrestres públicas.
[012] Em algumas modalidades, em que, para pelo menos uma dentre a pluralidade de redes móveis terrestres públicas, a indicação compreende uma presença ou ausência de um código de área de rastreamento.
[013] Em algumas modalidades, em que, para pelo menos uma dentre a pluralidade de redes móveis terrestres públicas, a indicação compreende um indicador binário em um campo de informações de código de área de rastreamento.
[014] Em algumas modalidades, em que, para pelo menos uma dentre a pluralidade de redes móveis terrestres públicas, a indicação compreende um indicador binário em informações relacionadas ao acesso à célula.
[015] De acordo com um segundo aspecto, é provido um método compreendendo: para cada uma dentre uma pluralidade de redes móveis terrestres públicas suportadas por uma célula, causar uma transmissão para um dispositivo de uma indicação quanto a se a célula está ou não disponível para acesso autônomo dessa rede móvel terrestre pública.
[016] Em algumas modalidades, a célula está disponível para acesso autônomo para algumas redes da pluralidade de redes móveis terrestres públicas; e a célula está indisponível para acesso autônomo para algumas redes da pluralidade de redes móveis terrestres públicas.
[017] Em algumas modalidades, o método compreende, se a indicação indicar que a célula está disponível para acesso autônomo para uma primeira rede móvel terrestre pública suportada pelo dispositivo, receber uma solicitação de acesso autônomo para a célula a partir do dispositivo.
[018] Em algumas modalidades, o método compreende, se a indicação indicar que a célula está indisponível para acesso autônomo para uma primeira rede móvel terrestre pública suportada pelo dispositivo, receber uma solicitação de acesso não autônomo da célula a partir do dispositivo.
[019] Em algumas modalidades, o método compreende causar a transmissão para o dispositivo de um bloco de informações de sistema compreendendo as indicações quanto a se a célula está ou não disponível para acesso autônomo para a pluralidade de redes móveis terrestres públicas.
[020] Em algumas modalidades, para pelo menos uma dentre a pluralidade de redes móveis terrestres públicas, a indicação compreende uma presença ou ausência de um código de área de rastreamento.
[021] Em algumas modalidades, para pelo menos uma dentre a pluralidade de redes móveis terrestres públicas, a indicação compreende um indicador binário em um campo de informações de código de área de rastreamento.
[022] Em algumas modalidades, para pelo menos uma dentre a pluralidade de redes móveis terrestres públicas, a indicação compreende um indicador binário em informações relacionadas ao acesso à célula.
[023] De acordo com um terceiro aspecto, é provido um programa de computador compreendendo instruções, de modo que quando o programa de computador é executado em um dispositivo de computação provê um método, o dispositivo de computação é disposto para desempenhar as etapas do primeiro aspecto ou do segundo aspecto.
[024] De acordo com um quarto aspecto, é provido um aparelho compreendendo: pelo menos um processador e pelo menos uma memória incluindo um código de programa de computador, a pelo menos uma memória e o código de programa de computador configurados para, com o pelo menos um processador, fazer com que o aparelho pelo menos: detecte, em um dispositivo associado a uma primeira rede móvel terrestre pública, uma célula; receba, para cada uma dentre uma pluralidade de redes móveis terrestres públicas suportadas pela célula, uma indicação quanto se a célula está ou não disponível para acesso autônomo para essa rede móvel terrestre pública; e determine, em dependência das indicações e com base na primeira rede móvel terrestre pública, se deve solicitar acesso autônomo da célula.
[025] Em algumas modalidades, a célula está disponível para acesso autônomo para algumas redes da pluralidade de redes móveis terrestres públicas; e a célula está indisponível para acesso autônomo para algumas redes da pluralidade de redes móveis terrestres públicas.
[026] Em algumas modalidades, o aparelho é configurado para, se as indicações indicarem que a célula está disponível para acesso autônomo para a primeira rede móvel terrestre pública, solicitar acesso autônomo para a célula.
[027] Em algumas modalidades, pelo menos antes de solicitar acesso autônomo para a célula, o dispositivo está em modo OCIOSO.
[028] Em algumas modalidades, o aparelho é configurado para, se as indicações indicarem que a célula está indisponível para acesso autônomo para a primeira rede móvel terrestre pública, acessar a célula em modo de conectividade dupla.
[029] Em algumas modalidades, o aparelho é configurado para receber a partir da estação base, um bloco de informações de sistema compreendendo as indicações quanto a se a célula está ou não disponível para acesso autônomo para a pluralidade de redes móveis terrestres públicas.
[030] Em algumas modalidades, para pelo menos uma dentre a pluralidade de redes móveis terrestres públicas, a indicação compreende uma presença ou ausência de um código de área de rastreamento.
[031] Em algumas modalidades, para pelo menos uma dentre a pluralidade de redes móveis terrestres públicas, a indicação compreende um indicador binário em um campo de informações de código de área de rastreamento.
[032] Em algumas modalidades, para pelo menos uma dentre a pluralidade de redes móveis terrestres públicas, a indicação compreende um indicador binário em informações relacionadas ao acesso à célula.
[033] De acordo com um quinto aspecto, é provido um aparelho compreendendo: pelo menos um processador e pelo menos uma memória incluindo um código de programa de computador, a pelo menos uma memória e o código de programa de computador configurados para, com o pelo menos um processador, fazer com que o aparelho pelo menos para cada uma dentre uma pluralidade de redes móveis terrestres públicas suportadas por uma célula, cause uma transmissão para um dispositivo de uma indicação quanto a se a célula está ou não disponível para acesso autônomo dessa rede móvel terrestre pública.
[034] Em algumas modalidades, a célula está disponível para acesso autônomo para algumas redes da pluralidade de redes móveis terrestres públicas; e a célula está indisponível para acesso autônomo para algumas redes da pluralidade de redes móveis terrestres públicas.
[035] Em algumas modalidades, o aparelho é configurado para, se a indicação indicar que a célula está disponível para acesso autônomo para uma primeira rede móvel terrestre pública suportada pelo dispositivo, receber uma solicitação de acesso autônomo para a célula a partir do dispositivo.
[036] Em algumas modalidades, o aparelho é configurado para, se a indicação indicar que a célula está disponível para acesso autônomo para uma primeira rede móvel terrestre pública suportada pelo dispositivo, receber uma solicitação de acesso não autônomo da célula a partir do dispositivo.
[037] Em algumas modalidades, o aparelho é configurado para causar a transmissão para o dispositivo de um bloco de informações de sistema compreendendo as indicações quanto a se a célula está ou não disponível para acesso autônomo para a pluralidade de redes móveis terrestres públicas.
[038] Em algumas modalidades, para pelo menos uma dentre a pluralidade de redes móveis terrestres públicas, a indicação compreende uma presença ou ausência de um código de área de rastreamento.
[039] Em algumas modalidades, para pelo menos uma dentre a pluralidade de redes móveis terrestres públicas, a indicação compreende um indicador binário em um campo de informações de código de área de rastreamento.
[040] Em algumas modalidades, para pelo menos uma dentre a pluralidade de redes móveis terrestres públicas, a indicação compreende um indicador binário em informações relacionadas ao acesso à célula.
[041] De acordo com um sexto aspecto, é provido um aparelho compreendendo: meios para detectar em um dispositivo associado a uma primeira rede móvel terrestre pública, uma célula; meios para receber, para cada uma dentre uma pluralidade de redes móveis terrestres públicas suportadas pela célula, uma indicação quanto a se a célula está ou não disponível para acesso autônomo para essa rede móvel terrestre pública; e meios para determinar, em dependência das indicações e com base na primeira rede móvel terrestre pública, se deve solicitar acesso autônomo da célula.
[042] De acordo com um sétimo aspecto, é provido um aparelho compreendendo: meios para, para cada uma dentre uma pluralidade de redes móveis terrestres públicas suportadas por uma célula, causar uma transmissão para um dispositivo de uma indicação quanto a se a célula está ou não disponível para acesso autônomo dessa rede móvel terrestre pública.
DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
[043] Alguns exemplos serão agora descritos com referência às Figuras anexas nas quais: A Figura 1 mostra um diagrama esquemático de um sistema de comunicação de exemplo compreendendo uma estação base e uma pluralidade de dispositivos de comunicação; A Figura 2 mostra um diagrama esquemático de um dispositivo de comunicação móvel de exemplo; A Figura 3 mostra um diagrama esquemático de um aparelho de controle de exemplo; A Figura 4 ilustra um exemplo de um meio não transitório legível por computador; A Figura 5 mostra um sistema de comunicação de exemplo ilustrando conectividade dupla; A Figura 6 mostra um sistema de comunicação de exemplo ilustrando o procedimento de acesso inicial de acordo com exemplos do pedido; A Figura 7 mostra um exemplo de um método que pode ser implementado em um dispositivo de comunicação; e A Figura 8 mostra um exemplo de um método que pode ser implementado em uma estação base ou em um aparelho de controle para uma estação base.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[044] Antes de explicar em detalhes os exemplos, certos princípios gerais de um sistema de comunicação sem fio e dispositivos de comunicação móvel são brevemente explicados com referência às Figuras 1 a 2 para auxiliar na compreensão da tecnologia subjacente aos exemplos descritos.
[045] Em um sistema de comunicação sem fio 100, tal como aquele mostrado na Figura 1, dispositivos de comunicação móvel ou equipamento de usuário (UE) 102, 104, 105 são providos acesso sem fio via pelo menos uma estação base ou nó ou ponto de transmissão e/ou recepção sem fio similar. Estações base são tipicamente controladas por pelo menos um aparelho controlador apropriado, de modo a habilitar a operação da mesma e gerenciamento de dispositivos de comunicação móvel em comunicação com as estações base. O aparelho controlador pode estar localizado em uma rede de acesso via rádio (por exemplo, sistema de comunicação sem fio 100) ou em uma rede núcleo (CN) (não mostrada) e pode ser implementado como um aparelho central ou sua funcionalidade pode ser distribuída através de vários aparelhos.O aparelho controlador pode ser parte da estação base e/ou provido por uma entidade separada, tal como um Controlador de Rede de Rádio. Na Figura 1, aparelhos de controle 108 e 109 são mostrados para controlar as respectivas estações base de nível macro 106 e 107. O aparelho de controle de uma estação base pode ser interconectado com outras entidades de controle. O aparelho de controle é tipicamente provido com capacidade de memória e pelo menos um processador de dados. O aparelho de controle e as funções podem ser distribuídas entre uma pluralidade de unidades de controle. Em alguns sistemas, o aparelho de controle pode, adicionalmente ou alternativamente, ser provido em um controlador de rede de rádio.
[046] Na Figura 1, as estações base 106 e 107 são mostradas como conectadas a uma rede de comunicações mais ampla 113 via gateway 112. Uma função de gateway adicional pode ser provida para conectar a outra rede.
[047] As estações base menores 116, 118 e 120 também podem ser conectadas à rede 113, por exemplo, por uma função de gateway separada e/ou via os controladores das estações de nível macro. As estações base 116, 118 e 120 podem ser estações base de nível pico ou femto ou semelhantes. No exemplo, as estações 116 e 118 são conectadas via um gateway 111, enquanto a estação 120 se conecta via o aparelho controlador 108. Em algumas modalidades, as estações menores podem não ser providas. Estações base menores 116, 118 e 120 podem ser parte de uma segunda rede, por exemplo, WLAN e podem ser WLAN APs.
[048] Um exemplo de sistemas de comunicação sem fio são arquiteturas padronizadas pelo Projeto de Parceria para a 3^ Geração (3GPP). Um desenvolvimento baseado em 3GPP é frequentemente referido como evolução de longo prazo (LTE) da tecnologia de acesso via rádio do Sistema de Telecomunicações Móveis Universal (UMTS). Os vários estágios de desenvolvimento das especificações 3GPP são chamados de releases. Desenvolvimentos mais recentes da LTE são frequentemente referidos como LTE Avançada (LTE-A). A LTE emprega uma arquitetura móvel conhecida como a Rede de Acesso via Rádio Terrestre Universal Evoluída (E-UTRAN). Estações base de tais sistemas são conhecidas como Nó Bs evoluídos ou aprimorados (eNBs) e proveem atributos de E-UTRAN, tais como Convergência de Dados por Pacote/Controle de Enlace de Rádio/ Controle de Acesso ao Meio/protocolo de camada Física (PDCP/RLC/MAC/PHY) e terminações de protocolo de Controle de Recurso de Rádio (RRC) de plano de controle em direção aos dispositivos de comunicação. Outros exemplos de sistema de acesso via rádio compreendem aqueles providos por estações base de sistemas que são baseados em tecnologias tais como rede de área local sem fio (WLAN) e/ou WiMax (Interoperabilidade Mundial para Acesso de Micro-ondas). Uma estação base pode prover cobertura para uma célula inteira ou área de serviço de rádio similar.
[049] Um exemplo de sistema de comunicações adequado é o conceito 5G ou NR. A arquitetura de rede em NR pode ser similar àquela da LTE-avançada. Estações base de sistemas NR podem ser conhecidas como Nó Bs de próxima geração (gNBs). Mudanças na arquitetura de rede podem depender da necessidade de suportar várias tecnologias de rádio e suporte de QoS mais fino e alguns requisitos sob demanda para, por exemplo, níveis de QoS para suportar QoE de ponto de vista de usuário. Além disso, serviços e aplicações com reconhecimento de rede e redes com reconhecimento de serviço e de aplicação podem trazer mudanças para a arquitetura. Esses estão relacionados às abordagens de Rede Centrada em Informações (ICN) e Rede de Entrega de Conteúdo Centrada no Usuário (UC-CDN). O NR pode usar antenas de múltiplas entradas - múltiplas saídas (MIMO), muito mais estações base ou nós do que a LTE (um chamado conceito de célula pequena), incluindo sítios (sites) macro operando em cooperação com estações menores e talvez também empregando uma variedade de tecnologias de rádio para melhor cobertura e taxas de dados aprimoradas.
[050] Redes futuras podem utilizar virtualização de funções de rede (NFV), que é um conceito de arquitetura de rede que propõe virtualizar funções de nó de rede em “blocos de construção” (“building blocks”) ou entidades que podem ser operacionalmente conectadas ou ligadas juntas para prover serviços. Uma função de rede virtualizada (VNF) pode compreender uma ou mais máquinas virtuais executando códigos de programa de computador usando servidores de tipo padrão ou geral em vez de hardware personalizado. Computação ou armazenamento de dados em nuvem também podem ser utilizados. No contexto de comunicações de rádio, isso pode significar que operações de nó são realizadas, pelo menos parcialmente, em uma unidade central/centralizada, CU, (por exemplo, servidor, host ou nó) operacionalmente acoplada a uma unidade distribuída, DU, (por exemplo, uma cabeça de rádio/um nó). Também é possível que operações de nó serão distribuídas dentre uma pluralidade de servidores, nós ou hosts. Também deve ser entendido que a distribuição de trabalho (labour) entre operações de rede núcleo e operações de estação base pode diferir daquela da LTE ou até mesmo inexistente. Em uma modalidade, o servidor pode gerar uma rede virtual através da qual o servidor se comunica com o nó de rádio. Em geral, a rede virtual pode envolver um processo de combinar recursos de rede de hardware e software e funcionalidade de rede em uma única entidade administrativa baseada em software, uma rede virtual. Tal rede virtual pode prover distribuição flexível de operações entre o servidor e a cabeça de rádio/nó. Na prática, qualquer tarefa de processamento de sinal digital pode ser desempenhada na CU ou na DU e a fronteira, onde a responsabilidade é deslocada entre a CU e a DU, pode ser selecionada de acordo com a implementação específica.
[051] Um possível dispositivo de comunicação móvel será agora descrito em mais detalhes com referência à Figura 2, mostrando uma vista esquemática parcialmente seccionada de um dispositivo de comunicação 200. Tal dispositivo de comunicação é frequentemente referido como um equipamento de usuário (UE) ou terminal. Um dispositivo de comunicação móvel apropriado pode ser provido por qualquer dispositivo capaz de enviar e receber sinais de rádio. Exemplos não limitativos compreendem uma estação móvel (MS) ou dispositivo móvel, tal como um telefone móvel, ou o que é conhecido como um “smartphone”, um computador provido com um cartão de interface sem fio ou outra instalação de interface sem fio (por exemplo, dongle USB), assistente de dados pessoal (PDA) ou um tablet provido com capacidades de comunicação sem fio, ou quaisquer combinações destes ou semelhantes. Um dispositivo de comunicação móvel pode prover, por exemplo, comunicação de dados para portar comunicações, tais como voz, correio eletrônico (e-mail), mensagem de texto, multimídia e assim por diante. Aos usuários podem, assim, ser oferecidos e providos vários serviços via seus dispositivos de comunicação. Exemplos não limitativos desses serviços compreendem chamadas de duas vias ou múltiplas vias, serviços de multimídia ou comunicação de dados ou simplesmente um acesso a um sistema de rede de comunicações de dados, tal como a Internet. Aos usuários também podem ser providos dados de broadcast ou de multicast. Exemplos não limitativos do conteúdo compreendem downloads, programas de televisão e rádio, vídeos, anúncios, vários alertas e outras informações.
[052] Os dispositivos de comunicação 102, 104, 105 podem acessar o sistema de comunicação com base em várias técnicas de acesso, tais como acesso múltiplo por divisão de código (CDMA) ou CDMA de banda larga (WCDMA). Outros exemplos não limitativos compreendem acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA) e vários esquemas dos mesmos, tais como o acesso múltiplo por divisão de frequência intercalada (IFDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência de portadora única (SC-FDMA) e acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA), acesso múltiplo por divisão espacial (SDMA) e assim por diante.
[053] O dispositivo móvel 200 pode receber sinais através de uma interface aérea ou de rádio 207 via aparelho apropriado para receber e pode transmitir sinais via aparelho apropriado para transmitir sinais de rádio. Na Figura 2, o aparelho transceptor é designado esquematicamente pelo bloco 206. O aparelho transceptor 206 pode ser provido, por exemplo, por meio de uma parte de rádio e arranjo de antena associado. O arranjo de antena pode ser arranjado internamente ou externamente ao dispositivo móvel.
[054] Um dispositivo móvel é tipicamente provido com pelo menos uma entidade de processamento de dados 201, pelo menos uma memória 202 e outros componentes possíveis 203 para uso em execução auxiliada por software e hardware de tarefas que é projetada para desempenhar, incluindo controle de acesso para e comunicações com sistemas de acesso e outros dispositivos de comunicação. O processamento de dados, armazenamento e outros aparelhos de controle relevantes podem ser providos em uma placa de circuito apropriada e/ou em chipsets. Este atributo é denotado pela referência 204. O usuário pode controlar a operação do dispositivo móvel por meio de uma interface de usuário adequada, tal como teclado 205, comandos de voz, tela ou pad sensíveis ao toque, combinações dos mesmos ou semelhantes. Um display 208, um alto- falante e um microfone também podem ser providos. Além disso, um dispositivo de comunicação móvel pode compreender conectores apropriados (seja com fio ou sem fio) para outros dispositivos e/ou para conectar acessórios externos, por exemplo, equipamento hands-free, ao mesmo.
[055] A Figura 3 mostra um exemplo de um aparelho de controle para um sistema de comunicação, por exemplo, para ser acoplado a e/ou para controlar uma estação de um sistema de acesso, tal como um nó RAN, por exemplo, uma estação base, (e) nó B ou 5G AP, ou um nó de uma rede núcleo, tal como uma MME ou S-GW, ou um servidor ou host. O método pode ser implementado em um aparelho de controle único ou através de mais de um aparelho de controle. O aparelho de controle pode ser integrado com ou externo a um nó ou módulo de uma rede núcleo ou RAN. Em algumas modalidades, estações base compreendem uma unidade ou módulo de aparelho de controle separado. Em outras modalidades, o aparelho de controle pode ser outro elemento de rede, tal como um controlador de rede de rádio ou um controlador de espectro. Em algumas modalidades, cada estação base pode ter tal aparelho de controle, bem como um aparelho de controle sendo provido em um controlador de rede de rádio. O aparelho de controle 300 pode ser disposto para prover controle sobre comunicações na área de serviço do sistema. O aparelho de controle 300 compreende pelo menos uma memória de acesso aleatório 310, pelo menos uma memória somente de leitura 350, pelo menos uma unidade de processamento de dados 320, 330 e uma interface de entrada/saída 340. Via a interface, o aparelho de controle pode ser acoplado a um receptor e a um transmissor da estação base. O receptor e/ou o transmissor podem ser implementados como um front-end de rádio ou uma cabeça de rádio remota.
[056] Existem diferentes possibilidades quanto à implantação de células em uma rede. Uma célula pode ser implantada em uma implantação autônoma na qual uma célula pode ser acessada por dispositivos operando em modo OCIOSO. Em modo autônomo, um dispositivo OCIOSO pode iniciar e concluir um procedimento de acesso inicial, no qual o dispositivo acessa a célula para iniciar transferência de dados. O procedimento de acesso inicial pode incluir pesquisa e seleção de célula, o recebimento a partir da estação base da célula de informações de sistema e o desempenho de um procedimento de acesso aleatório para acessar a célula.
[057] As informações de sistema que são recebidas a partir da estação base no dispositivo de comunicação podem incluir um ou mais blocos de informações. Em LTE, após a seleção de célula ter ocorrido, o dispositivo é configurado para receber um Bloco de Informações Mestre (MIB) a partir do eNodeB. O MIB inclui uma indicação da largura de banda do sistema e informações relacionadas ao Canal Físico de Indicador de ARQ-Híbrido (PHICH), que porta, no enlace descendente, reconhecimentos (ACK/NACK) de ARQ Híbrido (HARQ) para transferências de dados de enlace ascendente. Em seguida ao recebimento do MIB, o dispositivo recebe a partir do eNB uma série de blocos de informações de sistema. Eles são numerados consecutivamente de 1 a 22. Existem 22 SIBs (SIB1 a SIB22-NB) na especificação padrão 3GPP E-UTRA. Cada SIB contém informações específicas. SIB1 significa Bloco de Informações de Sistema de Tipo 1. O SIB1 inclui uma indicação da ID de célula, informações de escalonamento para os SIBs remanescentes e informações relacionadas ao acesso à célula que são requeridas pelo UE para acessar a célula. Uma vez que a especificação 3GPP NR não está finalizada, o número total de SIBs em NR ainda não é conhecido. No entanto, de acordo com os atuais acordos 3GPP, o SIB1 no NR conterá informações similares às mencionadas acima para o E-UTRA, mas com diferenças resultantes das especificidades do NR.
[058] Uma célula pode ser implantada em modo não autônomo (NSA), no qual a célula apenas pode ser acessada em modo de conectividade dupla. Por exemplo, na chamada opção 3, uma célula de novo rádio (NR) suportando NSA apenas pode ser adicionada ao UE como parte de um SCG (Grupo de Células Secundárias) em modo de Conectividade Dupla E-UTRA-NR (EN-DC), de modo que uma célula LTE faça parte do Grupo de Células Mestre (MCG). Outras opções de NSA incluem, por exemplo, opção 4 (onde a célula NR é parte do MCG, enquanto a célula LTE é parte do SCG) e opção 7 (onde novamente a LTE é parte do MCG e a célula de NR é parte do SCG, mas ambas estão conectadas à Rede Núcleo 5G, em vez da rede núcleo LTE (Núcleo de Pacote Evoluído) como na opção 3). A estação base de uma célula NSA (que é parte de um grupo de células secundárias) na opção 3 pode ser uma estação base secundária (também referida como Nó Secundário (SN)) que provê recursos de rádio adicionais para um dispositivo.
[059] É feita referência à Figura 5, que mostra um sistema de comunicação de exemplo 500 ilustrando os cenários de implantação autônomo e não autônomo para células. Na Figura, a linha sólida entre os componentes do sistema indica o plano de dados. Por outro lado, a linha tracejada indica o plano de controle. O sistema de comunicação 500 inclui um dispositivo de comunicação 510 (por exemplo, um UE) que está configurado para se comunicar com uma primeira estação base 520. A primeira estação base 520 pode ser um EnodeB (em LTE) ou um gNodeB (em Novo Rádio). A primeira estação base 520 é configurada para se comunicar com a rede núcleo 540, trocando informações de controle e dados. A rede núcleo 540 pode pertencer a uma primeira PLMN e pode servir aos dispositivos associados à primeira PLMN. Neste exemplo, o primeiro dispositivo está associado à primeira PLMN. Uma vez que a primeira estação base 520 troca informações de controle diretamente com a rede núcleo 540, ela é capaz de agir como uma estação base mestre para os dispositivos associados à primeira PLMN. A primeira estação base 520, portanto, provê células implantadas em modo autônomo para os dispositivos associados à primeira PLMN e o dispositivo 510 é capaz de acessar estas células quando em modo OCIOSO via um procedimento de acesso inicial que ele inicia com a primeira estação base 520. Uma vez que essas células são implantadas em modo autônomo, o dispositivo 510 pode, em alguns exemplos, se conectar apenas à primeira estação base 520, em vez de operar no modo de conectividade dupla.
[060] No exemplo mostrado na Figura 5, o dispositivo de comunicação 510 é configurado para operar no modo de conectividade dupla, no qual ele tem duas conexões separadas para diferentes estações base. Uma segunda estação base 530 é mostrada na figura, a qual também está em comunicação com o dispositivo 510. A segunda estação base 530 pode trocar dados diretamente com a rede núcleo 540. No entanto, a segunda estação base 530 não troca informações de controle diretamente com a rede núcleo 540. Em vez disso, a segunda estação base 530 troca informações de controle com a primeira estação base 520. A primeira estação base 520 troca informações de controle e dados com a rede núcleo 540 e age como uma âncora de mobilidade em direção à rede núcleo 540. As informações de controle e dados trocados entre a primeira estação base 510 e a segunda estação base 520 podem ser trocadas via um enlace de comunicação de backhaul entre a primeira estação base 510 e a segunda estação base 520. A segunda estação base 530, portanto, age como uma estação base secundária, que provê um grupo de células secundárias, para os dispositivos associados à primeira PLMN. Pode-se dizer que o grupo de células secundárias é implantado em modo não autônomo. Em uma modalidade, as estações base 520 e 530 podem estar colocalizadas como uma única estação base provendo duas (ou mais) células. Fora dessas células, algumas podem suportar o acesso autônomo, enquanto algumas outras podem não suportar acesso autônomo (isto é, suportam acesso não autônomo).
[061] O dispositivo de comunicação 510 pode acessar as células providas pela estação base secundária 530 apenas quando em conectividade dupla com a primeira estação base 520, bem como a estação base secundária 530. Uma vez que o dispositivo 510 é configurado para se conectar a uma célula da primeira estação base 520 antes de se conectar a uma célula da segunda estação base, não há nenhuma necessidade de desempenhar o procedimento de acesso inicial descrito acima quando conectado a uma célula da segunda estação base. O dispositivo 510 é incapaz de acessá-las usando o procedimento de acesso inicial, uma vez que as células da segunda estação base 530 não estão configuradas para operação no modo autônomo para a primeira PLMN.
[062] Portanto, no exemplo dado na Figura 5, células de um sistema de comunicação podem ser implantadas em um modo autônomo ou um modo não autônomo.
[063] Um problema que pode surgir é que, se o dispositivo 510 não estiver ciente de quais células estão configuradas para operação autônoma e quais células estão configuradas para operação não autônoma, o dispositivo pode fazer repetidamente solicitações de acesso inicial para células que não estão configuradas para operação autônoma. Portanto, essas solicitações continuam sendo rejeitadas pela rede. Isso pode ser ineficiente para os dispositivos, que usam energia de bateria para enviar as solicitações. Também pode ser ineficiente para a rede devido à sinalização adicional incorrida na interface aérea e em interfaces de rede.
[064] Uma solução proposta para esse problema é excluir das informações transmitidas pela estação base informações requeridas pelo dispositivo para enviar as solicitações de acesso. Isso pode compreender excluir o SIB1 das transmissões de Informações de Sistema feitas pela estação base durante o procedimento de acesso inicial descrito acima. A ausência do SIB1 pode ser indicada no MIB que é recebido no dispositivo a partir da estação base.Alternativamente, ele poderia compreender transmitir o SIB1, mas com as informações requeridas para o UE desempenhar tentativa de acesso inicial omitidas. Nesse caso, o SIB1 ainda pode incluir as informações (por exemplo, as chamadas informações relacionadas ao acesso à célula) que são requeridas para a função de Relação de Vizinhança Automática (ANR).
[065] Na ANR, cada célula detecta seu vizinho e atualiza sua lista de células vizinhas automaticamente. Uma vez que uma célula não tem a funcionalidade de medição para detectar a existência de suas células vizinhas, o UE conectado a uma célula pode ser instruído pela estação base a detectar as células em torno dele e relatar isso para a estação base. O SIB1 modificado proposto pode omitir as informações requeridas para o procedimento de acesso inicial, mas reter as informações relacionadas ao acesso à célula que são requeridas para desempenhar a função de ANR.
[066] Ao omitir o SIB1 (ou certas informações do SIB1), um dispositivo de modo OCIOSO não tentará acessar a célula, pois as informações requeridas para acesso inicial estarão faltando. Apenas informações mínimas para fins de ANR podem ser providas.
[067] Em alguns casos, para um sistema de comunicação, compartilhamento de rede pode ser implementado. Nesse caso, duas ou mais operadoras compartilham partes da infraestrutura de rede para melhorar economias de escala. Por exemplo, a rede de acesso via rádio, sítios de células e transporte de backhaul podem ser compartilhados por duas ou mais operadoras. O equipamento de rede núcleo pode permanecer dedicado a cada operadora. Como resultado, cada operadora pode estabelecer e operar sua própria rede móvel terrestre pública (PLMN). Uma vez que a rede núcleo pode pertencer a uma PLMN específica, enquanto as estações base podem ser compartilhadas dentre PLMNs, pode surgir a situação na qual uma célula particular do sistema de comunicação possa estar disponível para acesso autônomo para algumas PLMNs, enquanto disponível apenas para acesso não autônomo para outras PLMNs. Se a solução proposta descrita acima (isto é, omitindo o SIB1 ou omitindo as informações requeridas para o procedimento de acesso inicial da transmissão) for aplicada neste contexto, então, o dispositivo pode não transmitir as solicitações de acesso, mesmo que a célula esteja disponível para acesso autônomo para a PLMN do dispositivo, embora não esteja disponível para acesso autônomo para as PLMNs de outros dispositivos. Então, a proposta descrita acima não é ideal para cenários de compartilhamento de rede. Exemplos da aplicação podem tratar desses problemas.
[068] É feita referência novamente à Figura 5 que, além da rede núcleo 540, também mostra a rede núcleo 550. A rede núcleo 540 pertence a uma primeira PLMN, enquanto a rede núcleo 550 pertence a uma segunda PLMN. A rede núcleo 540 poderia ser um Núcleo de Pacote Evoluído. A rede núcleo 550 poderia ser uma rede núcleo 5G. A rede núcleo 550 está conectada a uma segunda estação base 530 e está configurada para trocar informações de controle e dados com a segunda estação base 530. Como resultado, as células providas pela segunda estação base são implantadas em modo autônomo para a segunda PLMN. Quaisquer dispositivos de comunicação que estejam associados à segunda PLMN serão capazes de acessar as células da segunda estação base em modo autônomo. No entanto, dispositivos de comunicação associados à primeira PLMN, tal como o dispositivo 510, apenas serão capazes de acessar as células em modo não autônomo. Portanto, como resultado do compartilhamento de rede, uma célula pode prover acesso autônomo para algumas PLMNs, mas não para outras. Portanto, podem ocorrer problemas associados à omissão do SIB1 no todo ou em parte, conforme descrito acima.
[069] De acordo com exemplos do pedido, a estação base transmite para o dispositivo de comunicação, para cada uma dentre uma pluralidade de PLMNs suportadas por uma célula, uma indicação de se a célula está ou não disponível para acesso autônomo para essa PLMN. O dispositivo é configurado para usar essas indicações para determinar se deve ou não transmitir uma solicitação de acesso para acesso autônomo da célula. O dispositivo é configurado para suportar uma PLMN específica. Se o dispositivo receber uma indicação de que a PLMN que ele suporta está disponível para acesso autônomo para a célula, o dispositivo transmite uma ou mais solicitações de acesso para acesso autônomo.
[070] Se o dispositivo receber uma indicação de que a PLMN que ele suporta está indisponível para acesso autônomo, em alguns exemplos, o dispositivo pode acessar a célula no modo de conectividade dupla. No modo de conectividade dupla, o dispositivo também pode estar em comunicação com uma célula adicional (uma célula mestre). A célula para a qual ele recebe a indicação pode ser implantada em modo não autônomo e pode agir como uma célula secundária para o dispositivo. Para acessar uma célula em modo não autônomo, outra estação base (por exemplo, uma estação base mestre) pode adicionar a célula ao Grupo de Células Secundárias.
[071] As indicações quanto a se a célula está ou não disponível para acesso autônomo para as PLMNs podem ser incluídas nas informações de sistema que são transmitidas pela estação base. As indicações podem ser transmitidas no SIB1 que está descrito acima. A estrutura do SIB1, e exemplos de como as indicações podem ser incluídas no mesmo, são mostrados no Anexo A. O SIB1 contém informações para avaliar se um UE é permitido acessar uma célula e define o escalonamento de outras informações de sistema. Ele também contém informações de configuração de recurso de rádio que são comuns a todos os UEs.
[072] O dispositivo pode receber as indicações e determinar se a célula suporta acesso autônomo para a PLMN que é suportada pelo dispositivo. Nesse caso, então, o dispositivo pode transmitir uma solicitação de acesso para acesso autônomo à célula. A solicitação de acesso pode ser uma solicitação de acesso inicial.
[073] É feita referência à Figura 6 que ilustra um sistema de comunicação de exemplo 600 no qual exemplos do pedido podem ser implementados.
[074] O sistema de comunicação de exemplo 600 inclui um dispositivo de comunicação 610 e uma estação base 620. A estação base 620 provê uma ou mais células. O dispositivo de comunicação 610 detecta uma das células. A célula é configurada para suportar uma pluralidade de PLMNs. O dispositivo 610 opera de acordo com uma dessas PLMNs. O dispositivo 610 pode estar no modo OCIOSO antes de se conectar a uma célula. Em uma modalidade, o dispositivo 610 detecta uma pluralidade de células em que cada célula está configurada para suportar uma pluralidade de PLMNs e, portanto, cada célula pode ser implantada como uma célula autônoma ou não autônoma, com base na PLMN.
[075] A estação base 620 provê ao dispositivo 610 indicações 640 quanto a se o acesso autônomo à célula está ou não disponível para a pluralidade de PLMNs associadas a uma célula da estação base. Cada indicação indica especificamente se o acesso autônomo à célula está ou não disponível para uma PLMN particular que está associada à célula.
[076] O dispositivo 610 é configurado para receber as indicações 640 e determinar, na dependência das indicações e da PLMN suportada pelo dispositivo, se deve ou não transmitir uma solicitação 650 para acesso autônomo à estação base 620. Se o dispositivo 610 determinar que o acesso autônomo à célula está disponível para a PLMN que ele suporta, o dispositivo transmite uma solicitação 650 para acesso autônomo à estação base 620.
[077] Se o dispositivo determinar que o acesso autônomo está indisponível para a PLMN que ele suporta, o dispositivo não transmite uma solicitação 650 para acesso autônomo à estação base 620. O dispositivo 610 pode determinar a partir das indicações que a célula está disponível para acesso não autônomo para a PLMN que ele suporta. Neste caso, o dispositivo 610 pode acessar a célula no modo não autônomo. O dispositivo 610 pode acessar a célula em modo não autônomo se ele determinar a partir das indicações que a célula está disponível para modo não autônomo e não disponível para modo autônomo para a PLMN que o dispositivo suporta. Acessar a célula em modo não autônomo envolve acessar a célula em conectividade dupla. O dispositivo 610 pode, portanto, se conectar tanto à célula da estação base 620 quanto a outra célula. A outra célula pode ser uma célula de uma estação base adicional 630. A outra célula pode ser parte de um grupo de células mestre, com a célula para a qual as indicações são recebidas pode ser parte de um grupo de células secundárias.
[078] É feita referência à Figura 7, que mostra um exemplo de um método 700 que pode ser desempenhado em um dispositivo de comunicação, por exemplo, dispositivo 610. O dispositivo pode ser um UE.
[079] Em S710, o dispositivo é configurado para detectar uma célula suportando uma pluralidade de PLMNs.
[080] Em S720, o dispositivo é configurado para receber uma indicação para cada uma dentre a pluralidade de PLMNs suportadas pela célula quanto a se acesso autônomo está ou não disponível para uma PLMN suportada pelo dispositivo.
[081] Em S730, o dispositivo é configurado para determinar se acesso autônomo (SA) está ou não disponível para a PLMN suportada pelo dispositivo. Essa determinação é feita com base em uma indicação recebida para essa PLMN em S720.
[082] Se acesso autônomo estiver disponível para a PLMN suportada pelo dispositivo, o método 700 prossegue para S740, onde o método 700 compreende fazer com que o dispositivo transmita uma solicitação para acesso autônomo para a estação base provendo a célula.
[083] Se acesso autônomo estiver indisponível para a PLMN suportada pelo dispositivo, em S750, o dispositivo não transmite uma solicitação de acesso autônomo para a célula. O método pode prosseguir para S760, onde o dispositivo acessa a célula no modo de conectividade dupla.
[084] Em S760, para acessar a célula em modo de conectividade dupla, o dispositivo pode estar acessando uma segunda célula (parte de um grupo de células mestre) em modo de acesso autônomo. A estação base mestre transmite informações ao dispositivo para permitir que o dispositivo acesse a célula, para a qual acesso autônomo está indisponível, em modo não autônomo. As informações podem compreender a configuração do grupo de células secundárias. Após receber as informações, o dispositivo pode acessar a célula em modo não autônomo.
[085] É feita referência à Figura 8, que ilustra um exemplo de um método 800 que pode ser desempenhado em uma estação base ou em um aparelho de controle da estação base. A estação base provê pelo menos uma célula.
[086] Em S810, o método compreende causar a transmissão de indicações para cada PLMN suportada pela célula quanto a se acesso autônomo está ou não disponível para essa PLMN.
[087] Em S820, se acesso autônomo estiver disponível para a PLMN suportada pelo dispositivo, o método prossegue para S830. Por outro lado, se acesso autônomo não estiver disponível para a PLMN suportada pelo dispositivo, o método prossegue para S840.
[088] Em S830, a estação base recebe a partir do dispositivo, uma solicitação de acesso autônomo para a célula.
[089] Em S840, a estação base não recebe uma solicitação de acesso autônomo para a célula.
[090] O método pode prosseguir para S850, na qual a célula é acessada pelo dispositivo em modo de conectividade dupla. Isso pode compreender a estação base receber e responder a uma solicitação de acesso não autônomo para a célula.
[091] Sem prover a indicação do presente pedido, dispositivos de capacidade autônoma pertencendo a uma PLMN que não suporta operação autônoma para uma célula particular podem continuar tentando acessar essa célula e, portanto, continuarão sendo rejeitados pela rede. Isso desperdiçará energia de bateria desnecessariamente ao enviar essas solicitações através da rede e desperdiçará recursos de rádio devido à sinalização desnecessária adicional incorrida na interface aérea e nas interfaces de rede. Ao prover as indicações para o dispositivo, exemplos do pedido podem tratar dessas questões.
[092] Deve ser entendido que cada bloco dos fluxogramas das Figuras 7 e 8 e qualquer combinação dos mesmos podem ser implementados por vários meios ou suas combinações, tais como hardware, software, firmware, um ou mais processadores e/ou conjunto de circuitos.
[093] Os métodos podem ser implementados em um dispositivo móvel como descrito em relação à Figura 2 ou aparelho de controle como mostrado na Figura 3.
[094] Em uma modalidade, a célula para a qual as indicações são enviadas não pertence a um grupo de assinantes fechado (CSG). Em uma modalidade, as indicações a partir da célula não estão relacionadas ao CSG.
[095] Funções de controle podem compreender detectar, em um dispositivo associado a uma primeira rede móvel terrestre pública, uma célula; receber, para cada uma dentre uma pluralidade de redes móveis terrestres públicas suportadas pela célula, uma indicação quanto a se a célula está ou não disponível para acesso autônomo para essa rede móvel terrestre pública; e determinar, em dependência das indicações e com base na primeira rede móvel terrestre pública, se deve solicitar acesso autônomo da célula.
[096] Adicionalmente, ou alternativamente, funções de controle podem compreender: para cada uma dentre uma pluralidade de redes móveis terrestres públicas suportadas por uma célula, causar uma transmissão para um dispositivo de uma indicação quanto a se a célula está ou não disponível para acesso autônomo dessa rede móvel terrestre pública.
[097] Deve ser entendido que os aparelhos podem compreender, ou estar acoplados a, outras unidades ou outros módulos, etc., tais como partes de rádio ou cabeças de rádio, usados em ou para transmissão e/ou recepção. Embora os aparelhos tenham sido descritos como uma entidade, diferentes módulos e memórias podem ser implementados em uma ou mais entidades físicas ou lógicas.
[098] É notado que, embora modalidades tenham sido descritas em relação a LTE/LTE-A/Novo Rádio, princípios similares podem ser aplicados em relação a outras redes e outros sistemas de comunicação. Por exemplo, os princípios podem ser aplicados a dispositivos operando usando conectividade múltipla. Portanto, embora certas modalidades tenham sido descritas acima a título de exemplo com referência a certas arquiteturas de exemplo para redes, tecnologias e padrões sem fio, modalidades podem ser aplicadas a quaisquer outras formas adequadas de sistemas de comunicação além daquelas ilustradas e descritas neste documento.
[099] É também notado neste documento que, embora o acima descreva modalidades de exemplo, existem várias variações e modificações que podem ser feitas na solução divulgada sem se afastar do escopo da presente invenção.
[100] Em geral, as várias modalidades podem ser implementadas em hardware ou circuitos de propósito especial, software, lógica ou qualquer combinação dos mesmos. Alguns aspectos da invenção podem ser implementados em hardware, enquanto outros aspectos podem ser implementados em firmware ou software que podem ser executados por um controlador, microprocessador ou outro dispositivo de computação, embora a invenção não seja limitada aos mesmos. Embora vários aspectos da invenção possam ser ilustrados e descritos como diagramas de blocos, fluxogramas ou usando alguma outra representação pictórica, é bem entendido que esses blocos, aparelhos, sistemas, técnicas ou métodos descritos neste documento podem ser implementados, como exemplos não limitantes, em hardware, software, firmware, circuitos ou lógica de propósito especial, hardware de propósito geral ou controlador ou outros dispositivos de computação ou alguma combinação dos mesmos.
[101] As modalidades desta invenção podem ser implementadas por software de computador executável por um processador de dados do dispositivo móvel, tal como na entidade de processador, ou por hardware, ou por uma combinação de software e hardware. Software ou programa de computador, também chamado de produto de programa, incluindo rotinas de software, mini e/ou macro aplicativos, podem ser armazenados em qualquer meio de armazenamento de dados legível por aparelho e compreendem instruções de programa para desempenhar tarefas particulares. Um produto de programa de computador pode compreender um ou mais componentes executáveis por computador que, quando o programa é executado, são configurados para realizar modalidades. Os um ou mais componentes executáveis por computador podem ser pelo menos um código de software ou porções dele.
[102] Além disso, a este respeito deve ser notado que quaisquer blocos do fluxo lógico como nas Figuras podem representar etapas de programa, ou circuitos lógicos, blocos e funções interconectadas, ou uma combinação de etapas do programa e circuitos, blocos e funções lógicas. O software pode ser armazenado em meio físico como chips de memória ou blocos de memória implementados dentro do processador, meio magnético, tal como disco rígido ou disquetes e meio óptico como, por exemplo, DVD e as variantes de dados do mesmo, CD. O meio físico é um meio não transitório. Um exemplo de um meio não transitório legível por computador 400 é mostrado na Figura 4. O meio não transitório legível por computador 400 pode ser um CD ou DVD.
[103] A memória pode ser de qualquer tipo adequado para o ambiente técnico local e pode ser implementada usando qualquer tecnologia de armazenamento de dados adequada, tal como dispositivos de memória baseados em semicondutor, dispositivos e sistemas de memória magnéticos, dispositivos e sistemas de memória ópticos, memória fixa e memória removível. O processador de dados pode ser de qualquer tipo adequado para o ambiente técnico local e pode compreender um ou mais computadores de propósito geral, computadores de propósito especial, microprocessadores, processadores de sinal digital (DSPs), circuitos integrados de aplicação específica (ASIC), FPGA, circuitos em nível de porta e processadores baseados em arquitetura de processador de múltiplos núcleos, como exemplos não limitativos.
[104] Modalidades das invenções podem ser praticadas em vários componentes, tal como módulos de circuito integrado. O projeto de circuitos integrados é, em geral, um processo altamente automatizado. Ferramentas de software complexas e poderosas estão disponíveis para converter um projeto de nível lógico em um projeto de circuito de semicondutor pronto para ser gravado e formado em um substrato semicondutor.
[105] A descrição anterior proveu, a título de exemplo não limitativo, uma descrição completa e informativa da modalidade exemplar desta invenção. No entanto, várias modificações e adaptações podem se tornar aparentes para aqueles versados na técnica relevante em vista da descrição anterior, quando lida em conjunto com os desenhos anexos e as reivindicações anexas.
[106] No entanto, todas essas modificações e outras similares dos ensinamentos desta invenção ainda caem dentro do escopo desta invenção conforme definido nas reivindicações anexas. De fato, há uma modalidade adicional compreendendo uma combinação de uma ou mais modalidades com qualquer uma das outras modalidades discutidas anteriormente. ANEXO A O seguinte provê uma indicação da estrutura da mensagem SIB1 e seus elementos constituintes que podem ser usados para indicar a um dispositivo se acesso autônomo é ou não suportado pela célula para PLMNs específicas. As Seções 1 a 5 ilustram a estrutura de uma mensagem SIB1 típica. As Seções 6 a 9 ilustram parte da estrutura de uma mensagem SIB1 modificada que indica se o acesso autônomo está ou não disponível para cada PLMN. Para a mensagem SIB1, o seguinte pode se aplicar: RLC-SAP (Controle de Enlace de Rádio- Pontos de Acesso de Serviço): Modo Transparente Canais Lógicos: Canal de Controle de Broadcast (BCCH) 1. mensagem SIB1 A estrutura de uma mensagem SIB1 é a seguinte: -- ASN1START -- TAG-SIB1-START SIB1 ::= SEQUENCE { multiFrequencyBandListNR MultiFrequencyBandListNR OPTIONAL, p-Max P-Max OPTIONAL, cellSelectionInfo SEQUENCE { q-RxLevMin Q-RxLevMin, q-QualMin Q-Qualmin OPTIONAL -- Need N } OPTIONAL, cellAccessRelatedInfo cellReservedConfig ranAC ac-BarringInfo otherSI-Info OPTIONAL, servingCellConfigCommon ims-EmergencySupport OPTIONAL, eCallOverIMS-Support OPTIONAL, lateNonCriticalExtension OPTIONAL, nonCriticalExtension OPTIONAL } -- TAG-SIB1-STOP -- ASN1STOP 2. Elemento CellAccessRelatedInfo O IE CellAccessRelatedInfo é, conforme mostrado acima, parte da mensagem SIB1 e indica informações relacionadas ao acesso à célula para esta célula. A estrutura é a seguinte: -- ASN1START -- TAG-CELL-ACCESS-RELATED-INFO-START } -- TAG- CELL-ACCESS-RELATED-INFO-STOP -- ASN1STOP 3. PLMN-IdentityList O PLMN-IdentityList é, conforme mostrado acima, parte do CellAccessRelatedInfo e provê uma lista de identidades de PLMN. A estrutura é mostrada abaixo: - - ASN1START - - TAG-PLMN-IDENTITY-LIST-START PLMN-IdentityList ::= SEQUENCE (SIZE (1..maxPLMN)) OF PLMN-IdentityInfo PLMN-IdentityInfo ::= SEQUENCE { plmn-Identity PLMN-Identity, } - - TAG-PLMN-IDENTITY-LIST-STOP - - ASN1STOP 4. Elemento de Identidade de PLMN O PLMN-IdentityList compreende elementos IE PLMN-Identity. Cada elemento PLMN-Identity identifica uma Rede Móvel Terrestre Pública. - - ASN1START - - TAG-PLMN-IDENTITY-START PLMN-Identity ::= SEQUENCE { mcc MCC OPTIONAL, mnc MNC } MCC ::= SEQUENCE (SIZE (3)) OF MCC-MNC-Digit MNC ::= SEQUENCE (SIZE (2..3)) OF MCC-MNC-Digit MCC-MNC-Digit ::= INTEGER (0..9) - - TAG-PLMN-IDENTITY-STOP - - ASN1STOP 5. Elemento de informação CellIdentit y O IE CellIdentity é, como mostrado acima, parte do CellAccessRelatedInfo, e é usado para identificar, de forma não ambígua, uma célula dentro de uma PLMN. -- ASN1START CellIdentity ::= BIT STRING (SIZE (36)) -- ASN1STOP TrackingAreaCode ::= ENUMERATED {ffsTypeAndValue} 6. CellAccessRelatedInfo em MIB1 modificado Como no caso do SIB1 típico, o IE CellAccessRelatedInfo indica informações relacionadas ao acesso à célula para esta célula. Neste caso, ele provê um Código de Área de Rastreamento da célula para PLMNs indicadas em plmn-identityList. Se ausente para a PLMN na qual o UE está registrado, o UE não deve tentar acessar esta célula. A estrutura do CellAccessRelatedInfo pode ser dada por: - - ASN1START - - TAG-CELL-ACCESS-RELATED-INFO-START SEQUENCE { PLMN-IdentityList, TrackingAreaCode OPTIONAL, — Need S CellIdentity } - - TAG- CELL-ACCESS-RELATED-INFO-STOP - - ASN1STOP 7. TrackingAreaCode em MIB1 modificado O código de área de rastreamento em CellAccessRelatedInfo pode ser especificado da seguinte maneira: TrackingAreaCode CHOICE { trackingAreaCode BIT STRING (SIZE (24)), initialAccessNotAllowed NULL TrackingAreaCode alternativo no SIB1 modificado Em alguns exemplos do pedido, o código de área de rastreamento pode ser provido no SIB1 para células configuradas para células de acesso não autônomo. Isso pode ser incluído, por exemplo, para uma Lista de Restrição de Handover. O código de área de rastreamento em CellAccessRelatedInfo pode ser especificado da seguinte maneira: TrackingAreaCode SEQUENCE { trackingAreaCode BIT STRING (SIZE (24)), initialAccessAllowed BOOLEAN CellAccessRelatedInfo alternativo em MIB1 modificado Em alguns exemplos, um flag de acesso inicial permitido pode ser provido diretamente nas informações relacionadas ao acesso. Este é um valor Booleano que indica para cada PLMN se acesso autônomo é ou não permitido. A estrutura é dada por: - - ASN1START - - TAG-CELL-ACCESS-RELATED-INFO-START } - - TAG- CELL-ACCESS-RELATED-INFO-STOP - - ASN1STOP

Claims (21)

1. Método caracterizado pelo fato de que compreende: detectar (S710) uma célula em um equipamento de usuário (510), em que o equipamento de usuário (510) está associado a uma primeira rede móvel terrestre pública dentre uma pluralidade de redes móveis terrestres públicas suportadas pela célula; receber (S720), no equipamento de usuário (510), para cada uma dentre a pluralidade de redes móveis terrestres públicas suportadas pela célula, uma indicação quanto a se a célula está disponível para acesso autônomo para uma rede correspondente dentre as redes móveis terrestres públicas, em que a indicação compreende uma ausência de um código de área de rastreamento para uma rede móvel terrestre pública para qual a célula não está disponível para acesso autônomo; e determinar (S730), no equipamento de usuário (510) e com base em uma ausência de um código de área de rastreamento para a primeira rede móvel terrestre pública, que o acesso autônomo não está disponível para a primeira rede móvel terrestre pública.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a célula está disponível para acesso autônomo para algumas redes da pluralidade de redes móveis terrestres públicas; e a célula não está disponível para acesso autônomo para algumas redes da pluralidade de redes móveis terrestres públicas.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que pelo menos antes de solicitar acesso autônomo para a célula, o equipamento de usuário está em modo OCIOSO.
4. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que compreende, adicionalmente, se as indicações indicarem que a célula não está disponível para acesso autônomo para a primeira rede móvel terrestre pública, acessar (S760) a célula quando o equipamento de usuário (510) estiver configurado para operar em modo de conectividade dupla.
5. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que compreende receber a partir de uma estação base, um bloco de informações de sistema compreendendo as indicações quanto a se a célula está disponível para acesso autônomo para a pluralidade de redes móveis terrestres públicas.
6. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5,caracterizado pelo fato de que, para pelo menos uma dentre a pluralidade de redes móveis terrestres públicas, a indicação compreende um indicador binário em um campo de informações de código de área de rastreamento.
7. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6,caracterizado pelo fato de que, para pelo menos uma dentre a pluralidade de redes móveis terrestres públicas, a indicação compreende um indicador binário em informações relacionadas ao acesso à célula.
8. Método caracterizado pelo fato de que compreende: para cada uma dentre uma pluralidade de redes móveis terrestres públicas suportadas por uma célula, causar uma transmissão (S810), a partir de uma estação base (620) para um equipamento de usuário, de uma indicação quanto a se a célula está disponível para acesso autônomo para uma rede correspondente dentre as redes móveis terrestres públicas, em que a indicação compreende uma ausência de um código de área de rastreamento para uma rede móvel terrestre pública para qual a célula não está disponível para acesso autônomo.
9. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que compreende, se a indicação indicar que a célula não está disponível para acesso autônomo para uma primeira rede móvel terrestre pública suportada pelo equipamento de usuário, receber uma solicitação de acesso não autônomo para a célula a partir do equipamento de usuário.
10. Método, de acordo com a reivindicação 8 ou 9, caracterizado pelo fato de que compreende causar a transmissão para o equipamento de usuário de um bloco de informações de sistema compreendendo as indicações quanto a se a célula está disponível para acesso autônomo para a pluralidade de redes móveis terrestres públicas.
11. Equipamento de usuário caracterizado pelo fato de que compreende: pelo menos um processador e pelo menos uma memória incluindo instruções, a pelo menos uma memória e as instruções configuradas para, com o pelo menos um processador, fazer com que o equipamento de usuário pelo menos: detecte (S710) uma célula no equipamento de usuário (510), em que o equipamento de usuário (510) está associado a uma primeira rede móvel terrestre pública dentre uma pluralidade de redes móveis terrestres públicas suportadas pela célula; receba (S720), no equipamento de usuário (510), para cada uma dentre a pluralidade de redes móveis terrestres públicas suportadas pela célula, uma indicação quanto a se a célula está disponível para acesso autônomo para uma rede correspondente dentre as redes móveis terrestres públicas, em que a indicação compreende uma ausência de um código de área de rastreamento para uma rede móvel terrestre pública para qual a célula não está disponível para acesso autônomo; e determine (S730), no equipamento de usuário (510) e com base em uma ausência de um código de área de rastreamento para a primeira rede móvel terrestre pública, que o acesso autônomo não está disponível para a primeira rede móvel terrestre pública.
12. Equipamento de usuário, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que a célula está disponível para acesso autônomo para algumas redes da pluralidade de redes móveis terrestres públicas; e a célula não está disponível para acesso autônomo para algumas redes da pluralidade de redes móveis terrestres públicas.
13. Equipamento de usuário, de acordo com a reivindicação 11 ou 12, caracterizado pelo fato de que pelo menos antes de solicitar acesso autônomo para a célula, o equipamento de usuário está em modo OCIOSO.
14. Equipamento de usuário, de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 13, caracterizado pelo fato de que é configurado adicionalmente para, se as indicações indicarem que a célula não está disponível para acesso autônomo para a primeira rede móvel terrestre pública, acessar (S760) a célula quando o equipamento de usuário estiver configurado para operar em modo de conectividade dupla.
15. Equipamento de usuário, de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 14, caracterizado pelo fato de que é configurado para receber a partir de uma estação base, um bloco de informações de sistema compreendendo as indicações quanto a se a célula está disponível para acesso autônomo para a pluralidade de redes móveis terrestres públicas.
16. Equipamento de usuário, de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 15, caracterizado pelo fato de que, para pelo menos uma dentre a pluralidade de redes móveis terrestres públicas, a indicação compreende um indicador binário em um campo de informações de código de área de rastreamento.
17. Equipamento de usuário, de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 16, caracterizado pelo fato de que, para pelo menos uma dentre a pluralidade de redes móveis terrestres públicas, a indicação compreende um indicador binário em informações relacionadas ao acesso à célula.
18. Estação base caracterizada pelo fato de que compreende:pelo menos um processador e pelo menos uma memória incluindo instruções, a pelo menos uma memória e as instruções configuradas para, com o pelo menos um processador, fazer com que a estação base pelo menos:para cada uma dentre uma pluralidade de redes móveis terrestres públicas suportadas por uma célula, cause uma transmissão (S810), a partir da estação base (620) para um equipamento de usuário, de uma indicação quanto a se a célula está disponível para acesso autônomo para uma rede correspondente dentre as redes móveis terrestres públicas, em que a indicação compreende uma ausência de um código de área de rastreamento para uma rede móvel terrestre pública para qual a célula não está disponível para acesso autônomo.
19. Estação base, de acordo com a reivindicação 18, caracterizada pelo fato de que é configurada adicionalmente para, se a indicação indicar que a célula não está disponível para acesso autônomo para uma primeira rede móvel terrestre pública suportada pelo equipamento de usuário, receber uma solicitação de acesso não autônomo para a célula a partir do equipamento de usuário.
20. Estação base, de acordo com a reivindicação 18 ou 19, caracterizada pelo fato de que é configurada para causar a transmissão para o equipamento de usuário de um bloco de informações de sistema compreendendo as indicações quanto a se a célula está disponível para acesso autônomo para a pluralidade de redes móveis terrestres públicas.
21. Meio não transitório legível por computador caracterizado pelo fato de que compreende instruções que, quando executadas em um dispositivo de computação, fazem com que um aparelho desempenhe as etapas do método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 7 ou 8 a 10.
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