BR112020020097A2 - Cabo de aparelho de barbear ou depilar com uma porção articulada - Google Patents

Cabo de aparelho de barbear ou depilar com uma porção articulada Download PDF

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BR112020020097A2
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spiral
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geometric axis
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Patrick Francis McNally
Zachary Oliver Veugen
Michael Teipaul Verasamy
Marco Fontecchio
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The Gillette Company Llc
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Abstract

cabo de aparelho de barbear ou depilar com uma porção articulada. a presente invenção se refere a um cabo. o cabo pode incluir um corpo principal e uma cabeça articulada que pode ser acoplada de modo pivotante ao corpo principal em torno de um eixo geométrico de pivô. uma mola de pivô pode incluir uma primeira mola em espiral e uma segunda mola em espiral e uma porção de barra principal que acopla a primeira e a segunda molas em espiral juntas em uma relação espaçada. uma dentre a primeira e a segunda molas em espiral pode definir um eixo geométrico longitudinal de mola que é paralelo ao eixo geométrico de pivô e é deslocado em relação a ele e interage com o corpo principal para propender a cabeça articulada para uma primeira posição.

Description

CABO DE APARELHO DE BARBEAR OU DEPILAR COM UMA PORÇÃO ARTICULADA CAMPO DA INVENÇÃO
[0001] A invenção se refere, de modo geral, a cabos para aparelhos de barbear ou depilar, mais particularmente a cabos com uma porção articulada.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
[0002] Os recentes avanços nos aparelhos de barbear ou depilar, como aparelhos de barbear com 5 lâminas ou 6 lâminas para barbear ou depilar a úmido, podem oferecer barbeamento ou depilação mais rente, melhor e mais confortável. Um fator que pode afetar a proximidade do barbeamento ou depilação é a quantidade de contato das lâminas com a superfície de barbeamento. Quanto maior a área superficial com a qual as lâminas entram em contato, mais rente o barbeamento se torna. As abordagens atuais para barbear incluem amplamente aparelhos de barbear com um eixo pivotante de rotação, por exemplo, em torno de um eixo geométrico substancialmente paralelo às lâminas e substancialmente perpendicular ao cabo (isto é, um movimento pivotante para a frente e para trás). Um fator que pode afetar o conforto do barbeamento ou depilação é o fornecimento de um benefício à pele, como fluidos ou calor, a ser aplicado na superfície da pele. Entretanto, o fornecimento efetivo de um benefício à pele pode ser dificultado pelos requisitos necessários para a lâmina pivotar eficazmente em um aparelho de barbear compacto e durável.
[0003] O que é necessário, então, é um aparelho de barbear adequado para barbeamento ou depilação a úmido ou a seco, que forneça um benefício à pele e que seja pivotante para um barbeamento ou depilação rente e confortável. O aparelho de barbear, incluindo aparelhos de barbear elétricos e manuais,
é de preferência mais simples, tem boa relação custo/benefício, é confiável, compacto, durável, mais fácil e/ou mais rápido de fabricar, e mais fácil e/ou mais rápido de montar com mais precisão.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[0004] É revelado um cabo. O cabo pode incluir um corpo principal e uma cabeça articulada que pode ser acoplada de modo pivotante ao corpo principal em torno de um eixo geométrico de pivô. Uma mola de pivô pode incluir uma primeira mola em espiral e uma segunda mola em espiral e uma porção de barra principal que acopla a primeira e a segunda molas em espiral juntas em uma relação espaçada. Uma dentre a primeira e a segunda molas em espiral pode definir um eixo geométrico longitudinal de mola que é paralelo ao eixo geométrico de pivô e é deslocado em relação a ele e interage com o corpo principal para propender a cabeça articulada para uma primeira posição.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0005] Outras características e vantagens da presente invenção, bem como a própria invenção, podem ser mais completamente compreendidas a partir da descrição a seguir das várias modalidades, quando lidas em conjunto com os desenhos em anexo, nos quais:
[0006] A Figura 1 é uma vista esquemática em perspectiva de um aparelho de barbear ou depilar de acordo com uma modalidade da invenção;
[0007] A Figura 2 é uma vista esquemática em perspectiva do lado de baixo do aparelho de barbear ou depilar da Figura 1;
[0008] A Figura 3 é uma vista esquemática em perspectiva de uma porção do aparelho de barbear ou depilar da Figura 2;
[0009] A Figura 4 é uma vista esquemática em perspectiva de um aparelho de barbear ou depilar de acordo com uma modalidade da invenção;
[0010] A Figura 5 é uma vista esquemática em perspectiva do lado de baixo do aparelho de barbear ou depilar da Figura 4;
[0011] A Figura 6 é uma vista esquemática em perspectiva de uma porção do aparelho de barbear ou depilar da Figura 5;
[0012] A Figura 7 é uma vista lateral esquemática de um cabo do aparelho de barbear ou depilar de acordo com uma modalidade da invenção;
[0013] A Figura 8 é uma representação esquemática em perspectiva de um objeto com forma de prisma trapezoidal;
[0014] A Figura 9 é uma vista lateral esquemática de uma porção de uma cabeça articulada de acordo com uma modalidade de um cabo da invenção;
[0015] A Figura 10 é uma vista esquemática em perspectiva de uma porção de uma cabeça articulada de acordo com uma modalidade da invenção;
[0016] A Figura 11 é uma vista esquemática em perspectiva de uma porção de uma cabeça articulada de acordo com uma modalidade de um cabo da invenção;
[0017] A Figura 12 é uma vista esquemática em perspectiva de uma porção de uma cabeça articulada de acordo com uma modalidade de um cabo da invenção;
[0018] A Figura 13 é uma vista esquemática em perspectiva de uma porção de uma cabeça articulada de acordo com uma modalidade da invenção;
[0019] A Figura 14 é uma vista esquemática em perspectiva de montagem de uma porção de uma cabeça articulada de acordo com uma modalidade de um cabo da invenção;
[0020] A Figura 15A-C é uma representação esquemática de uma modalidade de um braço;
[0021] A Figura 16A-C é uma representação esquemática de uma modalidade de um braço;
[0022] A Figura 17A-B é uma representação esquemática de uma modalidade de um braço;
[0023] A Figura 18 é uma representação esquemática de uma modalidade de braços montados a um cabo de acordo com uma modalidade da invenção;
[0024] A Figura 19A-B é uma representação esquemática de uma modalidade de um braço;
[0025] A Figura 20 é uma representação esquemática de uma modalidade de braços montados a um cabo de acordo com uma modalidade da invenção;
[0026] A Figura 21 é uma vista esquemática em perspectiva de uma modalidade de uma mola de pivô de acordo com uma modalidade da invenção;
[0027] A Figura 22 é uma vista esquemática em perspectiva de uma modalidade de uma mola de pivô e de uma porção de uma cabeça articulada de acordo com uma modalidade da invenção;
[0028] A Figura 23 é uma vista esquemática em perspectiva de uma modalidade de uma mola de pivô e de uma porção de uma cabeça articulada de acordo com uma modalidade da invenção;
[0029] A Figura 24 é uma vista esquemática em perspectiva de montagem de uma modalidade de uma mola de pivô e de uma porção de uma cabeça articulada de acordo com uma modalidade da invenção;
[0030] A Figura 25 é uma vista esquemática em perspectiva de uma porção de uma cabeça articulada de acordo com uma modalidade da invenção;
[0031] A Figura 26 é uma vista esquemática em perspectiva de uma porção de uma cabeça articulada de acordo com uma modalidade da invenção;
[0032] Figura 27A-B é uma vista esquemática de uma porção de uma cabeça articulada de acordo com uma modalidade da invenção;
[0033] Figura 28 é uma vista esquemática em perspectiva de montagem de uma porção de uma cabeça articulada de acordo com uma modalidade da invenção;
[0034] Figura 29 é uma vista esquemática em perspectiva de uma porção de uma cabeça articulada de acordo com uma modalidade da invenção;
[0035] Figura 30A-B é uma vista esquemática em perspectiva de montagem de uma porção de um cabo de acordo com uma modalidade da invenção;
[0036] A Figura 31 é uma vista esquemática em perspectiva de uma porção de um cabo de acordo com uma modalidade da invenção;
[0037] A Figura 32 é uma vista esquemática em perspectiva de montagem de uma porção de um cabo de acordo com uma modalidade da invenção;
[0038] A Figura 33 é uma vista esquemática em perspectiva de montagem de uma porção de um cabo de acordo com uma modalidade da invenção;
[0039] A Figura 34 é uma vista esquemática em perspectiva de uma cabeça articulada de acordo com uma modalidade da invenção;
[0040] A Figura 35 é uma vista esquemática em perspectiva de uma cabeça articulada de acordo com uma modalidade da invenção;
[0041] A Figura 36 é uma vista esquemática em perspectiva de montagem de uma cabeça articulada de acordo com uma modalidade da invenção;
[0042] A Figura 37A-B é uma vista esquemática em perspectiva de montagem de uma porção de uma cabeça articulada de acordo com uma modalidade da invenção;
[0043] A Figura 38A-B é uma vista esquemática em perspectiva de montagem de uma porção de uma cabeça articulada de acordo com uma modalidade da invenção;
[0044] A Figura 39A-B é uma vista esquemática em perspectiva de montagem de uma porção de uma cabeça articulada de acordo com uma modalidade da invenção;
[0045] A Figura 40A-B é uma vista esquemática em perspectiva de montagem de uma porção de uma cabeça articulada de acordo com uma modalidade da invenção;
[0046] A Figura 41A-D é uma vista esquemática em perspectiva de montagem de uma porção de uma cabeça articulada mostrando as etapas de montagem de acordo com uma modalidade da invenção;
[0047] A Figura 42 é uma vista esquemática em perspectiva de uma porção de uma cabeça articulada de acordo com uma modalidade da invenção;
[0048] A Figura 43A-F é uma vista esquemática em perspectiva de montagem de uma porção de uma cabeça articulada mostrando as etapas de montagem de acordo com uma modalidade da invenção;
[0049] A Figura 44 é uma vista esquemática em perspectiva de montagem de uma porção de uma cabeça articulada de acordo com uma modalidade da invenção;
[0050] A Figura 45 é uma vista esquemática em perspectiva de montagem de uma porção de uma cabeça articulada de acordo com uma modalidade da invenção;
[0051] A Figura 46 é uma vista esquemática em perspectiva de montagem de uma porção de uma cabeça articulada de acordo com uma modalidade da invenção;
[0052] A Figura 47 é uma vista esquemática em perspectiva em recorte de uma porção de uma cabeça articulada de acordo com uma modalidade da invenção;
[0053] A Figura 48 é uma vista esquemática em perspectiva de uma porção de uma cabeça articulada de acordo com uma modalidade da invenção;
[0054] A Figura 49 é uma vista esquemática em perspectiva de montagem de uma porção de uma cabeça articulada de acordo com uma modalidade da invenção;
[0055] A Figura 50 é uma vista em perspectiva de um cabo do aparelho de barbear ou depilar de acordo com uma modalidade da invenção;
[0056] A Figura 51 é uma vista lateral parcial de um cabo do aparelho de barbear ou depilar de acordo com uma modalidade da invenção;
[0057] A Figura 52 é uma vista em perspectiva de uma porção de um membro de liberação de benefício fluido de acordo com uma modalidade da invenção;
[0058] A Figura 53 é uma vista em recorte de uma porção de um cabo de um aparelho de barbear ou depilar mostrando um raio de filete de acordo com uma modalidade da invenção;
[0059] A Figura 54 é uma vista em recorte de uma porção de um cabo de aparelho de barbear ou depilar mostrando um chanfro de acordo com uma modalidade da invenção;
[0060] A Figura 54A-C é uma vista esquemática em perspectiva da geometria de um chanfro mostrado na Figura 54;
[0061] A Figura 55 é uma vista em planta de um cabo de aparelho de barbear ou depilar mostrando uma fenda de acordo com uma modalidade da invenção;
[0062] A Figura 56 é uma vista em perspectiva de um membro de liberação de agente de benefício fluido fixado a uma porção de uma cabeça articulada de acordo com uma modalidade da invenção;
[0063] A Figura 57 é uma vista em perspectiva de montagem de um membro de liberação de agente de benefício fluido preso a uma porção de uma cabeça articulada de acordo com uma modalidade da invenção;
[0064] A Figura 58 é uma vista em perspectiva de uma porção de um membro de liberação de benefício fluido de acordo com uma modalidade da invenção;
[0065] A Figura 59 é uma vista em seção transversal de uma porção de um membro de liberação de agente de benefício fluido de acordo com uma modalidade da invenção;
[0066] A Figura 60 é uma vista em perspectiva de uma porção de um membro de liberação de benefício fluido de acordo com uma modalidade da invenção;
[0067] A Figura 61 é uma vista em perspectiva de uma porção de uma cabeça articulada com uma conexão para um membro de liberação de agente de benefício fluido de acordo com uma modalidade da invenção;
[0068] A Figura 62 é uma vista em perspectiva de um membro de liberação de agente de benefício fluido e de uma porção de uma cabeça articulada de acordo com uma modalidade da invenção;
[0069] A Figura 63 é uma vista em perspectiva de um membro de liberação de agente de benefício fluido e de uma porção de uma cabeça articulada de acordo com uma modalidade da invenção;
[0070] A Figura 64 é uma vista em perspectiva de um membro de liberação de agente de benefício fluido e de uma porção de uma cabeça articulada de acordo com uma modalidade da invenção;
[0071] A Figura 65 é uma vista em perspectiva de uma porção de um membro de liberação de benefício fluido e de uma porção de uma cabeça articulada de acordo com uma modalidade da invenção;
[0072] As Figuras 66A e 66B mostram vistas em recorte de uma cabeça articulada e mostram um membro de distribuição de fluidos;
[0073] A Figura 67A-B é uma representação esquemática de uma porção de um aparelho associado a um método de teste aqui descrito de acordo com uma modalidade da invenção;
[0074] A Figura 68 é um gráfico mostrando uma curva de torque representativa para uma modalidade de acordo com uma modalidade da invenção;
[0075] A Figura 69 é um gráfico mostrando uma curva de torque representativa para uma modalidade de acordo com uma modalidade da invenção;
[0076] A Figura 70 é uma representação esquemática de uma porção de um aparelho associado a um método de teste aqui descrito, de acordo com uma modalidade da invenção; e
[0077] A Figura 71 é uma representação esquemática de uma porção de um aparelho associado a um método de teste aqui descrito de acordo com uma modalidade da invenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
[0078] Exceto onde for indicado em contrário, os artigos "um", "uma", "o" e "a" significam "um/uma ou mais".
[0079] Com referência à Figura 1, é mostrada uma modalidade de um aparelho de barbear ou depilar 10. O aparelho de barbear ou depilar pode ter um cabo 12 e uma unidade de cartucho de lâmina 15 que pode se fixar de modo liberável ao cabo 12 e pode conter uma ou mais lâminas 17. A descrição da presente invenção refere-se principalmente ao cabo 12, e a recursos associados ao cabo 12 que facilitam a articulação da unidade de cartucho de lâmina 15 em relação ao cabo 12, e o fornecimento à pele de um usuário do aparelho de barbear ou depilar 10 de componentes de liberação de benefício à pele.
[0080] Nas modalidades ilustradas, os componentes de liberação de benefício à pele se estendem a partir do cabo 12 através de uma abertura na unidade de cartucho 15 e podem, portanto, estar em estreita proximidade com a pele de um usuário durante o barbeamento ou depilação. Os benefícios serão liberados através de uma cabeça articulada conforme será descrito na presente invenção. O mecanismo para girar a cabeça articulada em relação a um cabo compreende uma conexão de fornecimento de pivô de benefício, um membro de mola e um ou mais rolamentos. A beneficial conexão de liberação de pivô funciona para fornecer um benefício (como calor ou fluido) do cabo para a pele de um usuário.
[0081] Duas modalidades não limitadoras de aparelhos de barbear ou depilar que fornecem um benefício à são apresentadas na presente invenção. A primeira, mostrada na Figura 1, pode liberar um fluido à pele do usuário. Conforme mostrado na Figura 2, que mostra o lado inferior do aparelho de barbear ou depilar representado na Figura 1, uma porção do cabo 12 pode se estender através da unidade de cartucho de lâmina 15 e ser exposta como a face 80. A face 80 pode ser uma superfície de interface com a pele destinada a estar em contato ou adjacente à pele de um usuário que usa o aparelho de barbear ou depilar, discutido mais completamente abaixo. Conforme mostrado na Figura 2 e com mais detalhes na Figura 3, na qual a unidade de cartucho de lâmina 15 foi removida, a face 80 é uma superfície de uma cabeça articulada 22 e pode ter aberturas 78 através das quais um fluido pode ser dispensado para benefício à pele durante e após o barbeamento ou depilação. A cabeça articulada 22 pode girar em torno de um eixo geométrico de pivô, chamado na presente invenção de um eixo geométrico de pivô ou um primeiro eixo de rotação 26 em relação ao cabo 12, bem como um eixo de rotação secundário 27 que é genericamente perpendicular ao primeiro eixo de rotação 26. Fluxo de fluidos a partir do reservatório no cabo 12 pode ser alcançado pressionando-se o atuador de benefício à pele 14, que pode ser um botão pressionável, e que pressiona um reservatório de fluidos no interior do cabo 12 para forçar o fluxo de fluido em direção a e através da cabeça articulada 22, conforme descrito com mais detalhes abaixo. O reservatório pode ser de qualquer tipo.
Um exemplo é descrito no pedido de patente US copendente e de mesma titularidade Nº 15/499, 307, que está aqui incorporado a título de referência.
[0082] De modo similar, a Figura 4 mostra outra modalidade de um aparelho de barbear ou depilar que pode ter um cabo 12 e uma unidade de cartucho de lâmina 15 que pode ser fixada de modo liberável ao cabo 12 e pode conter uma ou mais lâminas
17. Na modalidade da Figura 4, a cabeça articulada 22 pode compreender um elemento de liberação de calor que pode liberar um benefício de calor à pele. Como ocorre com o aparelho de barbear ou depilar mostrado na FIG. 1, a cabeça articulada 22 pode girar em torno do primeiro eixo de rotação 26 em relação ao cabo 12, bem como um eixo de rotação secundário 27 que é genericamente perpendicular ao primeiro eixo de rotação 26. Conforme mostrado na Figura 5 que mostra o lado inferior do aparelho de barbear ou depilar representado na Figura 4, uma porção do cabo 12 pode se estender através da unidade de cartucho de lâmina 15 e ser exposta como a superfície de aquecimento 82, discutida com mais detalhes abaixo. Conforme mostrado na Figura 5, e em mais detalhes na Figura 6 na qual a unidade de cartucho de lâmina 15 foi removida, a superfície de aquecimento 82 é uma superfície da cabeça articulada 22 e pode ser aquecida para fornecer um benefício de calor à pele durante ou após o barbeamento ou depilação. O aquecimento pode ser conseguido apertando-se o atuador de benefício à pele 14, que pode ser um botão pressionável, e que fecha um circuito alimentado dentro do cabo 12 a um circuito flexível à cabeça articulada 22, conforme descrito com mais detalhes abaixo. O cabo 12 pode conter uma fonte de energia, como uma ou mais baterias (não mostradas) que fornecem energia a um elemento de liberação de calor, conforme discutido abaixo. Em certas modalidades, o elemento de liberação de calor 16 pode compreender um metal, como alumínio ou aço. O cabo do aparelho de barbear ou depilar revelado na presente invenção pode incluir um elemento de liberação de calor revelado no pedido US copendente e de mesma titularidade com súmula de procurador n° 14532FQ, que está aqui incorporado a título de referência.
[0083] Agora com referência à Figura 7, uma modalidade de um cabo para um aparelho de barbear ou depilar que fornece um benefício fluido à pele será descrita em mais detalhes. Deve ser observado que muitos dos componentes descritos em relação ao aparelho de barbear ou depilar 10 que fornece um benefício fluido à pele podem também ser incorporados a um aparelho de barbear ou depilar 10 que fornece um benefício de calor à pele, especialmente uma vez que se referem ao cabo e a cabeça articulada aqui descrita, incluindo o formato da cabeça articulada, e o mecanismo de mola que impele a cabeça articulada para uma posição de repouso, e os membros de limite que limitam o intervalo de rotação da cabeça articulada, todos conforme descrito mais completamente abaixo.
[0084] Conforme mostrado na Figura 7, o cabo 12 pode compreender um corpo principal 16 que pode incluir uma estrutura principal 18 e uma estrutura secundária 20. O corpo principal 16 incluindo sua estrutura principal componente 18 e seus membros de estrutura secundária 20 podem compreender um material durável como metal, metal fundido, plástico, plástico resistente a impactos, e materiais compósitos. A estrutura principal 18 pode ser feita de metal e pode fornecer uma porção significativa da integridade estrutural do cabo. Em uma modalidade, a estrutura principal 18 é composta de zinco. Em uma modalidade, a estrutura principal 18 é composta de zinco fundido em molde. A estrutura secundária 20 pode ser feita de um material plástico e pode cobrir a maior parte da estrutura principal 18 e proporciona uma porção significativa do Tamanho e conforto do cabo 12.
[0085] Continuando com referência à FIG. 7, uma cabeça articulada 22 pode ser conectada ao corpo principal 16 por meio de um ou mais braços 24. A cabeça articulada 22 pode girar em torno do primeiro eixo de rotação 26 que é definido pela conexão da cabeça articulada 22 aos pinos 30 dispostos nas porções distais 58 dos braços 24, conforme descrito com mais detalhes abaixo. Conforme discutido acima, a unidade de cartucho de lâmina 15 se fixa à cabeça articulada 22 de modo que a unidade de cartucho de lâmina 15 possa girar no cabo 12 para fornecer mais área de contato sobre a pele de um usuário durante o barbeamento ou depilação.
[0086] A cabeça articulada 22 pode ter um formato beneficamente propício tanto para a fixação à unidade de cartucho de lâmina 15 como para facilitar a liberação de um benefício à pele a partir do cabo 12 para e através da unidade de cartucho de lâmina 15 presa ao cabo 12.
[0087] O formato da cabeça articulada 22 pode ser alternativamente descrito como um "funil", ou como "afunilado" ou um "formato de prisma trapezoidal". Conforme entendido a partir da descrição da presente invenção, a descrição "prisma trapezoidal" é geral em relação a uma impressão visual geral da cabeça articulada. Por exemplo, uma representação esquemática de um elemento em formato de prisma trapezoidal é mostrada na Figura 8 e mostra um formato que tem uma face superior relativamente larga (ou abertura) 32, uma face inferior relativamente estreita 34, duas faces principais longas 36 e duas faces de extremidade 38 que têm formato genericamente trapezoidal.
[0088] A descrição "prisma trapezoidal" é usada na presente invenção como a melhor descrição para a aparência visual geral da cabeça articulada 22, mas a descrição não implica quaisquer requisitos geométricos ou dimensionais específicos além do que é aqui descrito. Ou seja, a cabeça articulada 22, incluindo o membro de cobertura 40, não precisa ter bordas ou superfícies completas. Adicionalmente, as bordas não precisam ser retas e ininterruptas, e os lados não precisam ser ininterruptos e planos.
[0089] A cabeça articulada 22 e as várias partes descritas na presente invenção podem ser feitas de resinas termoplásticas, e podem ser moldadas por injeção. A resina termoplástica pode ter, de preferência, um nível de resistência ao impacto relativamente alto com valor de impacto de resistência ao entalhe Charpy maior que 2 kJ/m2 (como medido pela ISO 179/1). A resina termoplástica pode ter um módulo de tração relativamente alto superior a 500 MPa conforme medido com o uso de IISO 527-2 /1-A (1 mm/min).
[0090] Em uma modalidade, as resinas de polioximetileno (POM, também conhecidas como acetal) podem ser utilizadas para a articulação de peças da cabeça, e as formas de copolímero podem ser mais facilmente moldadas por injeção devido à melhor estabilidade térmica em relação às versões de homopolímero. O copolímero de acetal com valores de resistência ao impacto com entalhe Charpy maiores que 6 kJ/m2 (como medido por ISO 179/1), incluindo valores iguais ou superiores a 13 13 kJ/m2, e incluindo valores maiores que 85 kJ/m2 pode ser utilizado. Adicionalmente, contempla-se que o material termoplástico é relativamente rígido, com um módulo de tração superior a 900 MPa, conforme medido usando ISO 527-2 /1-A (1 mm/min). Exemplos incluem o HOSTAFORM® XT20 e HOSTAFORM® S9363.
[0091] Agora com referência à FIG. 9, são descritas modalidades nas quais um fluido de benefício à pele pode ser liberado através da cabeça articulada 22. As Figuras 9 a 13 mostram uma cabeça articulada em perfil lateral na qual são mostradas as faces correspondentes 32, 34, 36 e 38 do formato de prisma trapezoidal da Figura 8, sendo que o formato de prisma trapezoidal representa esquematicamente a impressão de formato geral da cabeça articulada 22. A Figura 9 mostra uma cabeça articulada 22 que inclui um membro de cobertura 40, um membro de base 42 conectado ao membro de cobertura 40 e braços 24 conectados ao cabo 12 e à cabeça articulada 22 no eixo geométrico de pivô, isto é, o o primeiro eixo de rotação 26. Um fluido de benefício à pele pode ser liberado por meio de um membro de liberação de agente de benefício sob a forma de um membro liberação de benefício fluido 76 acoplado de modo operacional ao membro de base 42 para permitir o fluxo de fluidos entre o membro de liberação de fluidos para o interior da cabeça articulada 22. Dessa forma, o membro de liberação de agente de benefício fluido 76 pode incluir uma conexão de liberação de pivô de benefício de plástico flexível, como um tubo plástico de silicone flexível, operacionalmente acoplado a um reservatório de fluido no cabo 12 e ao membro de base 42 de modo que mediante a depressão do atuador de benefício para a pele 14 no cabo 12, um fluido, inclusive uma loção lubrificante, pode ser transmitido do interior do cabo 12 através da cabeça articulada 22, e para fora das aberturas 78 na face 80, conforme mostrado na Figura 10.
[0092] Os materiais escolhidos para o membro de liberação de agente de benefício fluido 76 podem ter boa resistência química a uma variedade de produtos químicos encontrados em um ambiente de consumo para durabilidade juntamente com um baixo módulo de elasticidade para fornecer baixa resistência à deflexão angular em torno de um pivô.
[0093] Em uma modalidade, os materiais para o membro de liberação de agente de benefício fluido podem incluir elastômeros termoplásticos (TPE). Os materiais de TPE podem incluir copolímeros em bloco estirênicos, incluindo, por exemplo, poli(estireno-bloco-etilenobutileno-bloco-estireno) (SEBS), poli(estireno-bloco-butadieno-bloco-estireno) (SBS), ou poli(estireno-bloco-isopreno-bloco-estireno) (SIS).
[0094] Em uma modalidade, os materiais para o membro de liberação de agente de benefício fluido 76 podem incluir sistemas vulcanizados termoplásticos (TPV). Em uma modalidade o membro de liberação de fluidos pode ser moldado por injeção como um revestimento, por exemplo, em uma operação de moldagem por injeção de duas cargas, no membro de base 42 que pode ser um material diferente, incluindo um plástico relativamente mais duro. No entanto, o membro de liberação de agente de benefício fluido 76 pode também ser formado separadamente e unido ao membro de base 42. Os sistemas TPV adequados podem incluir sistemas TPV à base de polipropileno (PP) e terpolímero de etileno propileno dieno (EPDM), sistemas TPV à base de polipropileno e borracha de nitrila, sistemas TPV à base de polipropileno e borracha de butila, sistemas TPV à base de polipropileno e borracha de butila halogenada, sistemas TPV à base de polipropileno e borracha natural ou sistemas TPV à base de poliuretano e silicone. Um sistema TPV à base de polipropileno pode ter a maior resistência química contra os produtos químicos comumente usados em aplicações de barbeamento ou depilação.
[0095] Em uma modalidade, os materiais para o membro de liberação de agente de benefício fluido podem incluir materiais resistentes à fluência 76 com um aumento na resistência à tração menor que cerca de 3% de uma resistência à tração inicial quando medido com o uso da norma ISO 89901 realizada em 1000 horas a 73 graus Fahrenheit.
[0096] Em uma modalidade, os materiais para o membro de liberação de agente de benefício fluido 76 podem incluir materiais com uma rigidez de cerca de 10 na escala de durômetro Shore A e cerca de 60 na escala de durômetro Shore A. Os materiais para qualquer membro de liberação de agente de benefício, como o membro de liberação de agente de benefício fluido 76 ou o membro de liberação de calor 96 podem estar abaixo de 60A membro, incluindo valores abaixo de 50A.
[0097] Em uma modalidade, os materiais para o membro de liberação de agente de benefício fluido 76 podem incluir elastômeros com deformações permanentes por compressão menores que cerca de 25% conforme medido pelo método ASTM D-395.
[0098] Em uma modalidade, o membro de liberação de agente de benefício tem um momento de inércia de cerca de 6 mm4 a cerca de 40 mm4.
[0099] Outros materiais adequados para o elemento de liberação de agente de benefício 76 podem incluir poliuretano termoplástico (TPU), borracha processável por termofusão (MPR), cloreto de polivinila plasticizado (PVC), copolímeros de bloco olefínico (OBC), ionômeros, e elastômeros termoplásticos à base de copolímeros em bloco estirênico.
[0100] Uma ou ambas as extremidades 44 (correspondentes às faces de extremidade 38 do formato esquemático mostrado na Figura 8) da cabeça articulada 22 podem ter um elemento limite 46 que limita a extensão de rotação da cabeça articulada 22 ao redor do primeiro eixo de rotação 26. Em uma modalidade, os elementos limite 46 limitam a rotação ao fornecer uma superfície da cabeça articulada 22 que pode entrar em contato com os braços 24 para interromper a rotação. Por exemplo, em uma modalidade, os membros limite podem incluir a primeira e a segunda superfícies 48, 50 que podem entrar em relação de contato com os braços 24 para parar a rotação do cabeça articulada em torno de um primeiro eixo de rotação 26. Em uma modalidade, as superfícies 48, 50 podem ser superfícies divergentes que divergem uma em relação à outra a partir de uma posição mais próxima ao eixo pivotante 26 próximo a uma distância substancialmente a extensão da porção de cabeça 22 para rotação correspondente a dimensão curta das faces principais 36 do formato de prisma trapezoidal. Conforme pode ser compreendido a partir da FIG. 9, a primeira superfície divergente 48 pode limitar o movimento da cabeça articulada para uma primeira posição e a segunda superfície divergente 50 podem limitar o Movimento da cabeça articulada para uma segunda posição. A articulação da cabeça articulada 22 é dessa forma limitada pela interação das superfícies divergentes e dos braços 24. A primeira e a segunda superfícies divergentes 48, 50, podem ser planas, parcialmente planas, ou ter porções não planas, sendo que o único requisito é que uma porção das superfícies divergentes braço de contato 24 para limitar a rotação conforme desejado. Conforme mostrado na Figura. 9, por exemplo, a primeira superfície divergente 48 do membro de limite 46 pode ser substancialmente plana e pode estar disposta em relação de contato ao braço adjacente 24 para limitar a articulação adicional da cabeça articulada 22 n sentido horário (como visto na Figura 9).
[0101] Conforme pode ser entendido a partir da descrição da presente invenção, o ângulo 43 incluído entre as superfícies divergentes (por exemplo, um ângulo de divergência) e as superfícies angularmente divergentes 48 e 50 pode determinar a rotação angular da cabeça articulada 22 ao redor do primeiro eixo de rotação 26. Em uma modalidade, o ângulo de divergência para as superfícies angularmente divergentes 48 e 50 pode ser de até 50 graus ou mais. Conforme pode ser entendido, portanto, em uma modalidade, a cabeça articulada 22 pode girar de uma primeira posição a 0 graus para uma segunda posição a cerca de 50 graus em relação à primeira posição, e qualquer posição entre as mesmas. Em todas as posições, um membro de mola 64 pode aplicar uma força de propensão em um local correspondente a um eixo geométrico da porção de barra principal 86, conforme descrito com mais detalhes abaixo, para forçar cabeça articulada 22 para a primeira posição de repouso. A posição mostrada na Figura 9 pode ser considerada uma posição de repouso, uma vez que esta é a posição da cabeça articulada 22 quando nenhuma força de propensão é aplicada contra o membro de mola 64 (mostrado na Figura 13) para girar a cabeça articulada no sentido horário (como visto na Figura 9). A posição de repouso da cabeça articulada pode estar em qualquer ângulo dentro do ângulo incluído 43.
[0102] Com referência à FIG. 10, a cabeça articulada 22 é mostrada conectada à estrutura principal 18 do corpo principal 16 pelos braços 24, chamados individualmente como o primeiro braço 24A e o segundo braço 24B. A nomenclatura de "A" e "B" é usada na presente invenção para denotar pares individuais de elementos. O membro de liberação de agente de benefício fluido 76 se estende do corpo principal 16 e se conecta ao membro de base 42, que é unido ao membro de cobertura 40 para fornecer transporte controlado de fluidos a partir de um reservatório dentro do cabo 12 até uma ou mais aberturas 78 na face 80 da cabeça articulada 22. Conforme discutido acima, a face 80 pode se estender através de uma abertura em uma unidade de cartucho de lâmina presa 15 de modo que a face 80 possa ser disposta muito próximo, ou mesmo sobre a pele de um usuário quando o aparelho de barbear ou depilar 10 é usado para barbeamento ou depilação. O fluxo de fluidos pode ser fornecido, por exemplo, por pressão aplicada a um reservatório de fluido flexível dentro do cabo 12. A pressão pode ser aplicada,
por exemplo, pelo pressionamento por um usuário de atuador de benefício para a pele 14 no cabo 12.
[0103] Conforme mostrado nas Figuras 10 e 11, em uma modalidade, uma porção proximal 52 dos braços 24 pode ser conectada à estrutura principal 18 em um local de montagem
60. Os braços 24 podem ser feitos de metal e a estrutura principal pode ser feita de metal de modo que uma conexão relativamente forte possa ser facilitada pela fixação de braços metálicos em uma estrutura principal de metal. A porção proximal 52 do braço 24 pode definir uma abertura 54 (mostrada em mais detalhe na Figura 12) no braço 24 que pode engatar uma protuberância 56 na estrutura principal 18 para conexão ao corpo principal 16 do cabo 12. Os braços 24 também têm uma porção distal 58 que pode engatar uma reentrância do rolamento 62 na cabeça articulada 22 (descrita com mais detalhes abaixo) para conectar a cabeça articulada 22 ao corpo principal 16 do cabo 12. Dessa forma, conforme mostrado nas Figuras 11 e 12, em uma modalidade, um primeiro braço 24A pode ter uma primeira porção proximal 52A que pode definir uma abertura 54A que pode se conectar a uma primeira protuberância 56A em um primeiro local 60A sobre a estrutura principal 18, e um segundo braço 24B pode ter uma segunda porção proximal 52B que pode definir uma abertura 54B que pode se conectar a uma segunda protuberância 56B em um segundo local 60B na estrutura principal 18. De modo semelhante, um primeiro braço 24A pode ter uma primeira porção distal 58A que pode se conectar a uma primeira reentrância de rolamento na cabeça articulada 22, e um segundo braço 24B pode ter uma segunda porção distal 58B que pode se conectar a uma segunda reentrância de rolamento na cabeça articulada 22.
[0104] Agora com referência à FIG. 13, certos componentes de uma modalidade da cabeça articulada 22 são mostrados em mais detalhes. A cabeça articulada 22 pode ter porções de acoplamento que quando conectadas juntas formam um compartimento 84 acionado por mola entre as mesmas, sendo que o compartimento facilita a liberação de um agente de benefício à pele de um usuário durante o barbeamento ou depilação. Por exemplo, conforme discutido acima, a cabeça articulada 22 pode ter um membro de cobertura 40, um membro de base 42 conectado ao membro de cobertura 40, e braços 24 conectando a cabeça articulada 22 ao corpo principal 16.
[0105] Conforme mostrado nas Figuras 13 e 14, que mostram vistas da montagem de certos componentes de uma modalidade de uma cabeça articulada 22 em diferentes ângulos, os braços 24 podem ter pinos 30 dispostos em suas porções distais 58. Em uma modalidade, pinos cilíndricos 30 podem ser soldados às porções distais 58 dos braços 24. Cada pino 30 pode ser operacionalmente disposto em uma reentrância de rolamento 62 na cabeça articulada 22. A reentrância de rolamento 62 pode ser uma abertura cilíndrica no membro de cobertura 40 com um diâmetro interno ligeiramente maior que o diâmetro externo dos pinos 30, de modo que o membro de cobertura 40, e portanto, a cabeça articulada 22 possa girar livremente sobre o primeiro eixo de rotação 26. Um membro de mola 64 é parcialmente disposto entre as faces de acoplamento do membro de cobertura 40 e o membro de base 42 e age para propender a cabeça articulada 22 em relação aos braços 24 para a primeira posição, conforme mostrado na FIG. 4, na qual a primeira superfície divergente 48 do membro de limite 46 repousa em relação de contato com o braço 24.
[0106] O membro de mola 64 pode ser qualquer membro de mola que facilite a tração da cabeça articulada até a primeira posição de repouso. O membro de mola pode ser, por exemplo, qualquer um dentre molas de torção em espiral, mola em espiral, feixe de molas, mola de compressão helicoidal, e mola de disco. Na modalidade ilustrada, o membro de mola 64 compreende molas de torção, e pode ter pelo menos uma mola em espiral 68. Em uma modalidade, duas molas em espiral 68A e 68B são acopladas uma a outra em uma relação espaçada por uma porção de barra principal 70, conforme mostrado na Figura 14. Em uma modalidade, cada uma das molas em espiral 68 pode definir um eixo geométrico longitudinal da espiral
74. Em uma modalidade, o eixo de rotação, que pode ser chamado de um eixo geométrico de pivô ou um primeiro eixo geométrico de pivô, pode ser paralelo e deslocado a partir de um dos eixos longitudinais helicoidais.
[0107] Adicionalmente, o membro de mola 64 pode ser feito de plástico, plástico resistente ao impacto, metal e materiais compósitos. Em uma modalidade, o membro de mola 64 pode ser feito de materiais que são resistentes a relaxamento de tensão como metal, poliéter éter cetona, e alguns graus de borracha de silicone. Essa modalidade do membro de mola 64, compreendida de materiais resistentes ao relaxamento de tensão, pode evitar que a cabeça de pivô assuma de modo indesejável uma "deformação permanente" do membro de mola que impede que a cabeça de pivô retorne para a sua posição de repouso quando estiver sem carga aplicada. Em uma modalidade, o membro de mola 64 pode ser feito de aço inoxidável série 200 ou série 300 em têmpera de mola de acordo com ASTM A313. Em uma modalidade, o membro de mola 64 pode ser compreendido de fio de aço inoxidável (por exemplo, fio de aço inoxidável 302) tendo um metal de resistência máxima à tração maior que 1800 MPa ou de limite elástico entre cerca de 800 MPa e cerca de 2000 MPa.
[0108] O primeiro braço 24A e o segundo braço 24B podem ser membros genericamente planos com lados opostos planos genericamente paralelos. Os braços 24 podem definir um plano imaginário 66, conforme mostrado na Figura 9, e o plano imaginário 66A do braço 24A pode ser coplanar ao plano imaginário 66B do braço 24B. Cada um dos pinos 30 pode ter um eixo geométrico longitudinal imaginário 68 disposto centralmente em relação a cada pino, e o eixo geométrico longitudinal imaginário de pino 68A do pino 30A no braço 24A pode ser coaxial com o eixo geométrico longitudinal de pino 68B do pino 30B no braço 24B, conforme indicado na Figura 14.
[0109] Os braços 24 podem ter vários formatos e características adaptadas de maneira benéfica à cabeça articulada 22. Adicionalmente, os braços podem ser feitos de plástico, plástico resistente ao impacto, metal e materiais compósitos. Em uma modalidade, os braços 24 podem ser compostos de metal. Os braços 24 e podem ser feitos de aço inoxidável série 200 ou 300 com um limite elástico de engenharia medido de acordo com o padrão ASTM E8 maior que cerca de 200 MPa, e de preferência maior que 500 MPa e uma resistência à tração novamente medida pelo padrão ASTM E8 maior que 1000 MPa.
[0110] Conforme mostrado nas Figuras 15 a 20, os braços 24 podem ser dimensionados e conformados adequadamente ao tamanho da cabeça articulada 22 e ao cabo 12 ao qual a cabeça articulada 22 está presa. Em exemplos de modalidades aqui mostrados nas Figuras 15 e 16, o braço 24 pode ser considerado em vista em planta tendo um comprimento de braço, Al, de cerca de 10 mm a cerca de 25 mm, e pode ter cerca de 17 mm. Em uma modalidade, o braço 24 pode ter uma largura de braço, Aw, de cerca de 5 mm a cerca de 20 mm, e pode ter cerca de 10 mm. Nas modalidades mostradas nas Figuras 15 e 16, o braço 24 pode ser uma placa de espessura substancialmente uniforme que tem uma espessura de braço, At, de cerca de 0,5 mm a cerca de 4 mm, e pode ter cerca de 1 mm. Em uma modalidade, o braço 24 pode ser substancialmente plano em perfil lateral, conforme mostrado nas Figuras 15A e 15B. Em uma modalidade, o braço 24 pode ter pelo menos uma flexão, conforme mostrado em perfil lateral nas Figuras 15B e 15C. Conforme mostrado, um pino 30 pode ser parte integrante do braço 24, ou pode ser preso, como por soldagem, ao braço 24 de modo que uma porção 30C do pino 30 se estenda lateralmente para engatar a reentrância de rolamento 62 da cabeça articulada 22. O pino 30 pode ter um formato cilíndrico com seção transversal circular que tem um comprimento de cerca de 2 mm a cerca de 15 mm e pode ter cerca de 4 mm. O pino 30 pode ter uma maior dimensão em seção transversal, como um diâmetro, de cerca de 0,6 mm a cerca de 2,5 mm, e pode ter cerca de 1,0 mm. O perímetro dos orifícios no braço pode ser de cerca de 5 mm a cerca de 25 mm e pode ser de cerca de 10 mm. Para assegurar a integridade do produto durante quedas acidentais e para impedir a deflexão excessiva durante o uso, ao longo do comprimento do braço, os braços têm um momento de inércia em seção transversal mínimo multiplicado pelo módulo elástico do material do braço do maior que 65 N-cm2. Em uma modalidade, esse momento de inércia em seção transversal mínimo multiplicado pelo módulo elástico do material do braço pode ser de cerca de 400 N-cm2 a cerca de 20000 N-cm2.
[0111] Conforme mostrado nas Figuras 15 e 16, o braço 24 pode ter porções em uma porção proximal 52 que definem uma abertura 54. As aberturas podem ser usadas para engatar e fixar os braços 24 ao corpo principal 16. Por exemplo, o braço 24 mostrado na Figura 15 corresponde ao braço 24 mostrado nas Figuras 10 e 11, no qual a abertura 54 engata uma protuberância 56 na estrutura principal 18 do corpo principal 16.
[0112] As Figuras 17 a 20 mostram modalidades alternativas dos braços 24. Conforme mostrado nas Figuras 17B e 19B, os braços 24 podem ter uma espessura variável At, e podem ter uma porção mais espessa genericamente central ao braço 24 e porções mais finas próximas às extremidades do braço 24. Esta configuração pode permitir a otimização da robustez e do peso dos braços 24. As Figuras 18 e 20 mostram modalidades de conexão alternativas nas quais um membro de gancho na porção proximal 52 do braço 24 pode engatar uma porção de acoplamento do corpo principal 16.
[0113] A cabeça articulada 22 pode ser girada em torno do primeiro eixo de rotação 26 por uma força de propensão aplicada à cabeça articulada para girar a cabeça articulada 22 ao redor do primeiro eixo de rotação 26 para uma segunda posição de modo que a segunda superfície divergente 50 repouse em relação de contato com o braço 24. Após a remoção da força de propensão, o membro de mola 64 pode agir para girar cabeça articulada de volta para a primeira posição. Em uma modalidade, a cabeça articulada 22 pode ser girada ao redor do primeiro eixo de rotação 26, que pode ser considerado um primeiro eixo geométrico de pivô, da primeira posição através de um ângulo de rotação entre cerca de 0 grau e cerca de 50 graus e, quando girado, a mola de pivô aplica um torque de propensão ao redor do primeiro eixo de rotação 26 menor que cerca de 30 N-mm em um ângulo de rotação de cerca de 50 graus. Em uma modalidade, a cabeça articulada 22 pode ser girada ao redor do primeiro eixo de rotação 26, que pode ser considerado um primeiro eixo geométrico de pivô, da primeira posição através de um ângulo de rotação entre cerca de 0 grau e cerca de 50 graus e, quando girado, a mola de pivô aplica um torque de propensão ao redor do primeiro eixo de rotação 26 entre cerca de 2 N-mm e cerca de 12 N-mm.
[0114] Em uma modalidade na qual um membro de liberação de agente de benefício fluido 76 é acoplado ao membro de base 42 da cabeça articulada 22, o membro de liberação de agente de benefício fluido 76, estando acoplado de modo flexível,
também pode fornecer uma porção do torque de propensão restaurador. Por exemplo, em uma modalidade, o membro de liberação de fluidos pode contribuir com cerca de 30% do torque de propensão restaurador sobre o primeiro eixo de rotação 26. Em uma modalidade, o torque de propensão restaurador sobre o primeiro eixo de rotação 26 pode ser cerca de menos que cerca de 10 N-mm e pode ser de cerca de 6 N-mm com cerca de 4,5 N-mm tendo contribuição do membro de mola 64 e cerca de 1,5 N-mm tendo contribuição do membro de liberação de agente de benefício fluido 76. Conforme discutido abaixo, o torque de articulação fornecido pelo membro de mola pode ser considerado um primeiro torque de articulação. O torque de articulação fornecido pelo membro de liberação de agente de benefício, incluindo um membro de liberação de agente de benefício fluido 76 ou um membro de liberação de calor 96, pode ser considerado um segundo torque de articulação. O membro de liberação de agente de benefício pode ser separável, ou seja, cortado, removidos, ou desacoplado de outro modo de sua capacidade de fornecer um torque de articulação à cabeça articulada. Para fornecer um aparelho de barbear ou depilar que tem torque suficiente para permitir o barbeamento ou depilação confortável, uma razão entre a soma dos ditos primeiro e segundo torques de articulação dividida pela dita deflexão angular em radianos e o dito segundo torque de articulação dividido pela dita deflexão angular em radianos da dita cabeça articulada com a dita conexão de liberação de benefício de pivô cortada é maior que 2 e pode ser maior que 4. O torque pode ser medido de acordo com o Método de rigidez de torque estático descrito abaixo na seção de métodos de teste.
[0115] Conforme mostrado na Figura 21, o membro de mola 64 pode ser uma mola de torção e pode incluir uma primeira mola em espiral 69A e uma segunda mola em espiral 69B acopladas por uma porção de barra principal 70. A extensão da perna 72 pode se estender de cada mola em espiral 69 por um comprimento suficiente para engatar de modo operacional os braços 24 para fornecer a força de propensão necessária para fazer com que a cabeça articulada 22 seja forçada em direção à primeira posição de repouso.
Quando a cabeça articulada é propendida para girar ao redor do primeiro eixo de rotação 26 na direção contrária da primeira posição de repouso, o membro de mola 64 aplica uma força resistiva e restaurativa para impulsionar a cabeça articulada de volta para a primeira posição.
Cada uma das molas em espiral 69A e 69B pode definir um eixo geométrico longitudinal da espiral 74. O eixo geométrico longitudinal da espiral 74A da primeira mola em espiral 68A pode ser coaxial com o eixo geométrico longitudinal da espiral 74B do segundo eixo geométrico da espiral 68B.
Um ou ambos os eixos longitudinais 74 podem ser substancialmente paralelos e deslocados em relação ao primeiro eixo de rotação 26, que pode ser chamado de um eixo geométrico de pivô.
O membro de mola 64 pode ser feito de metal, inclusive aço, e pode ser de aço inoxidável com um limite elástico de engenharia maior que cerca de 600 MPa.
Nas modalidades ilustradas, as molas em espiral 69 são operacionalmente dispostas em cada extremidade da cabeça articulada 22 e uma porção da porção de barra principal 70 reside entre o membro de cobertura 40 e o membro de base 42 para fornecer engate direto para propender a cabeça articulada em direção a uma posição de repouso.
Nas modalidades ilustradas pode ser entendido que existem certas relações definidas entre o primeiro eixo de rotação 26, os eixos helicoidais longitudinais 74 e o eixo geométrico da porção de barra principal 86. Especificamente, conforme representado na FIG. 9, o primeiro eixo de rotação 26 pode ser paralelo e deslocado dos eixos longitudinais helicoidais
74A, 74B, e pode, também, ser paralelo e deslocado do eixo geométrico da porção de barra principal 86. Em uma modalidade, o primeiro eixo de rotação 26 pode ser paralelo e deslocado de ambos os eixos longitudinais helicoidais 74A, 74B por uma distância de cerca de 1 mm a cerca de 5 mm. Em uma modalidade, o primeiro eixo de rotação 26 pode ser paralelo e deslocado de ambos os eixos longitudinais helicoidais 74A, 74B por uma distância de cerca de 2 mm.
[0116] Em uma modalidade, o membro de mola pode ser feito de materiais que incluem polímeros amorfos com temperaturas de transição vítrea maiores que 80 graus Celsius, metais, elastômeros com deformações permanentes por compressão menores que 25%, conforme medido pelo método ASTM D-395 e combinações dos mesmos.
[0117] Em uma modalidade, o membro de mola compreende materiais resistentes à fluência com um aumento na resistência à tração menor que cerca de 3% de uma resistência à tração inicial quando medido com o uso da norma ISO 89901 realizada em 1000 horas a 73 graus Fahrenheit.
[0118] As Figuras 22 a 24 ilustram uma modalidade de um membro de base 42 que tem ao menos um canal 87 disposto em uma face do mesmo. Em uma modalidade, o membro de base 42 inclui um canal 87 para acomodar uma porção do membro de mola 64. A modalidade ilustrada nas Figuras 22 a 24 inclui um membro de liberação de agente de benefício fluido 76 mas, em relação ao canal 87, o membro de base 42 não precisa estar acoplado ao membro de liberação de agente de benefício fluido 76, mas pode, em vez disso, alojar componentes relacionados a uma superfície de aquecimento 82, conforme descrito em mais detalhes abaixo. O membro de base 42 ser plástico moldado e o canal 87 pode ser um canal moldado. De modo semelhante, o membro de liberação de fluido 76 pode ser plástico moldado flexível e pode ser moldado integralmente com o membro de base 42. O canal 87 pode ter um tamanho e um formato adequados para receber a porção de barra principal 70 do membro de mola 64, conforme mostrado nas Figuras 21 a
24. A Figura 22 mostra o membro de mola 64 antes de ser inserido no canal 87. A Figura 23 mostra o membro de mola 64 colocado no canal 87 com a primeira e a segunda molas em espiral 68A e 68B dispostas em uma porção externa do membro de base 42. Conforme mostrado na Figura 18, o membro de cobertura 40, também feito de plástico moldado e feito para ter superfícies de emparelhamento com o membro de base 42, pode ser unido por translação sobre o membro de base, e conexão a ele, na direção indicada pelas setas da Figura 24.
[0119] Uma vez que o membro de cobertura 40 está em relação de acoplamento com o membro de base 42, o membro de cobertura e o membro de base podem ser unidos, como por adesivo, encaixe por pressão, ou soldagem. Em uma modalidade, conforme mostrado nas Figuras 25 e 26, os pinos de fixação 89 podem ser empurrados para dentro das aberturas 90 em um encaixe por prensagem a frio conforme mostrado nas Figuras 25 e 26 para fazer com que o membro de base 42 e membro de cobertura 40 permaneçam em relação de acoplamento operacionalmente estável. Em uma modalidade que inclui um membro de liberação de fluidos para um agente de benefício para a pele fluido, uma vez que o membro de base 42 e o membro de cobertura 40 são firmemente acoplados, um compartimento 84 é definida entre as partes, cujo compartimento 84 tem um volume dentro da qual o fluído pode fluir a partir do cabo 12 e a partir da qual o fluido pode fluir para as aberturas 90 sobre a face de interface com a pele 80 da cabeça articulada 22.
[0120] O confinamento de fluidos no compartimento 84 pode ser obtido por meio de uma relação de vedação entre o membro de cobertura 40 e o membro de base 42. A Figura 27A mostra a superfície de acoplamento de um membro de cobertura 40 e a
Figura 27B mostra a primeira superfície de acoplamento 88 de um membro de base 42. Na modalidade mostrada nas Figuras 27A e B, a vedação pode ser obtida pela primeira face de acoplamento 88 do membro de cobertura 40 que, quando conectada de modo operacional ao membro de base 42, pode se encaixar em uma relação de contato justaposto com uma segunda face de acoplamento 90 do membro de base 42. O membro de guarnição 92 pode se estender para fora da primeira face de acoplamento 88 e pode se encaixar de modo vedante em um sulco 94 correspondente da guarnição no membro de base 42.
[0121] Uma modalidade de uma cabeça articulada 22 pode ser montada no cabo 12 da forma ilustrada nas Figuras 28 a 33. Conforme mostrado na FIG. 28, os pinos 30 dos braços 24 podem ser inseridos na reentrância de rolamento 62 do membro de cobertura 40 por translação na direção da seta da FIG. 28, cuja direção se alinha com o eixo geométrico longitudinal de pino 67 (conforme mostrado na Figura 14) e o primeiro eixo de rotação 26. Conforme mostrado na FIG. 28, o membro de mola 64 está disposto em relação operacional entre o membro de cobertura 40 e o membro de base 42. Uma vez que o pino 30 é inserido na reentrância de rolamento 62, conforme mostrado na Figura 29, o pino 30 e o braço 24 podem girar livremente na reentrância de rolamento
62. Os braços 24 podem ser mantidos no lugar de qualquer maneira adequada enquanto são deslizados na direção das setas na FIG. 30, que mostra antes (A) e após (B) as representações do braço de fixação nas fendas 103 do corpo principal 16. Uma vez no lugar, conforme mostrado na Figura 31, as aberturas 54 dos braços 24 podem ficar expostas através de uma abertura de acesso correspondente 106 no corpo principal 16. Conforme mostrado na Figura 32, uma ou mais extensões 107 sobre ou dentro da fenda 103 podem proporcionar um encaixe por interferência para manter os braços no lugar até a próxima etapa.
[0122] Agora com referência à Figura 33, são mostrados certos elementos do cabo 12 sendo montados para prender a cabeça articulada 22 ao cabo 12. Uma modalidade da estrutura principal 18 é mostrada transladando na direção das setas na Figura 33 de uma primeira posição (A) para se juntar à estrutura secundária 20 (B). A estrutura principal 18 pode ser unida à estrutura secundária 20 por um adesivo aplicado aos sulcos para adesivo 120 na estrutura secundária 20, os quais se encaixam com as saliências para adesivo correspondentes na estrutura principal 18. A estrutura principal 18 pode ser disposta sobre uma porção da estrutura secundária 20 em uma relação de acoplamento de modo que as protuberâncias 56 sejam inseridas nas aberturas de acesso 106 do corpo principal 16 e nas aberturas 54 dos braços 24. As protuberâncias 56 podem fornecer acoplamento positivo metal-a-metal dos braços 24 ao cabo 12. Em uma modalidade, o adesivo pode ser aplicado na conexão das protuberâncias 56 e aberturas 54 para proporcionar fixação adicional dos braços (e, portanto, da cabeça articulada 12) à estrutura principal 18 (e, portanto, ao cabo 12).
[0123] Agora com referência às Figuras 34 a 36, é descrita uma modalidade de uma cabeça articulada que tem um elemento de liberação de calor 96 para o fornecimento de calor como benefício à pele. A cabeça articulada 22 para a liberação de calor pode ter componentes comuns àqueles descritos acima para a liberação de fluidos, como um ou mais braços 24, um ou mais membros de mola 64, um membro de cobertura 40 e um membro de base 42, e esses componentes comuns podem ser configurados conforme descrito acima, ou configurados de modo similar. Entretanto, a cabeça articulada 22 para fornecer um benefício de calor também pode ter um membro de liberação de calor 96 que compreende componentes de liberação de calor, incluindo uma tira condutora flexível 98 para conduzir eletricidade a partir de uma primeira porção proximal 98A presa de modo operacional no cabo 12 uma segunda porção distal 98B disposta operacionalmente na cabeça articulada 22 e que fornece calor à pele em uma superfície de aquecimento 82.
[0124] A Figura 35 mostra uma modalidade de uma cabeça articulada 22 para um aparelho de barbear ou depilar que libera um benefício de calor à pele. A cabeça articulada pode incluir um membro de cobertura 40 conectado a um membro de base 42 e um membro de mola 64 disposto parcialmente entre o membro de cobertura 40 e o membro de base 42. A cabeça articulada 22 mostrada na Figura 35 pode incluir os componentes mostrados na vista de montagem da Figura 36. Conforme mostrado na Figura 36, em uma modalidade, o membro de mola 64 conforme descrito acima pode estar disposto entre o membro de cobertura 40 e o membro de base 42, substancialmente conforme descrito acima. Outros componentes podem estar dispostos no exterior do membro de cobertura 40 e podem ser fixados em uma relação em camadas com tamanhos que correspondem à face inferior estreita do membro de cobertura 40.
[0125] Conforme mostrado na Figura 36, o membro de liberação de calor 96 pode incluir uma placa de face 102 para aplicar calor à superfície da pele ou próximo a ela durante um curso de barbeamento ou depilação para garantir uma experiência aprimorada de barbeamento ou depilação. Em certas modalidades, a placa de face 102 pode ter uma superfície externa de aquecimento de contato com a pele 82, compreendendo um revestimento relativamente rígido (que é mais rígido que o material da placa de face 102), como nitreto de titânio, a fim de melhorar a durabilidade e a resistência ariscos da placa de face 102. De modo similar, se a placa de face 102 for fabricada a partir de alumínio, a placa de face 102 pode ser submetida a um processo de anodização. O revestimento rígido da superfície de contato com a pele pode também ser usado para alterar ou acentuar a cor da superfície de aplicação à pele 82 da placa de face
102. O elemento de liberação de calor 96 pode ser estar em comunicação elétrica com uma porção do cabo 12. Conforme será descrito com mais detalhes abaixo, o elemento de liberação de calor 16 pode ser montado na cabeça articulada 22 e estar em comunicação com a fonte de energia (não mostrado).
[0126] Ainda com referência à Figura 36, é mostrada uma possível modalidade do elemento de liberação de calor 96 que pode ser incorporado ao aparelho de barbear ou depilar 10 da Figura 4. A placa de face 102 pode ser tão delgada quanto possível, mas mecanicamente estável. Por exemplo, a placa de face 102 pode ter uma espessura de parede de cerca de 100 micrômetros a cerca de 200 micrômetros. A placa de face 102 pode compreender um material que tem uma condutividade térmica de cerca de 10 a 30 W/mK, como aço. O fato de a placa de face 102 poder ser fabricada a partir de uma peça delgada de aço resulta em que a placa de face 102 tem baixa condutividade térmica, ajudando assim a minimizar a perda de calor através de uma parede perimetral 110 e a maximizar o fluxo de calor em direção à superfície de interface com a pele 80. Embora uma peça de aço mais delgada seja preferencial pelas razões acima, a placa de face 102 pode ser construída a partir de uma peça de alumínio mais espessa, tendo uma condutividade térmica na faixa de cerca de 160 a 200 W/mK. O elemento de liberação de calor 96 pode incluir um aquecedor (não mostrado), por exemplo, uma porção de elemento térmico resistivo da tira condutora flexível 98, que está em contato elétrico com um microcontrolador e uma fonte de energia (não mostrada), por exemplo, uma bateria recarregável, posicionada no interior do cabo 12.
[0127] O membro de liberação de calor 96 pode incluir a placa de face 102, o aquecedor da tira condutora flexível 98, uma camada de dispersão de calor 100, uma camada de isolamento térmico compressível 99, e uma porção do membro de cobertura 40. A placa de face 102 pode ter uma superfície interna rebaixada 122 oposta à superfície de aplicação à pele 82 configurada para receber o aquecedor 98, a camada de dispersão de calor 100 e a camada de isolamento térmico compressível 99. A parede perimetral 110 pode definir a superfície interna 122. A parede perimetral 110 pode ter uma ou mais abas 108 estendendo-se a partir da parede perimetral 110, transversais e na direção oposta à superfície interna 122. Por exemplo, a Figura 36 ilustra quatro estendendo-se a partir da parede perimetral 110.
[0128] A camada de dispersão de calor 100 pode ser posicionada sobre, e em contato direto com, a superfície interna 122 da placa de face 102. A camada de dispersão de calor 100 pode ter uma superfície inferior 124 em contato direto com a superfície interna 122 da placa de face 102, e uma superfície superior 126 (oposta à superfície inferior 37) em contato direto com o aquecedor 98. A camada de dispersão de calor 100 pode ser definida como uma camada de material que tem uma alta condutividade térmica e pode ser compressível. Por exemplo, a camada de dispersão de calor 100 pode compreender folha de grafite. Vantagens potenciais da camada de dispersão de calor 100 incluem melhorar o fluxo lateral de calor (espalhando a distribuição de calor proveniente do aquecedor 98 através da superfície interna 122 da placa de face 102, que é transferida para a superfície de aplicação à pele 82) resultando em distribuição de calor mais uniforme e minimização de pontos quentes e frios. A camada de dispersão de calor 100 pode ter um coeficiente anisotrópico de condutividade térmica no plano paralelo em relação à placa de face 102 de cerca de 200 a cerca de 1.700 W/mK (de preferência 400 a 700 W/mK) e vertical em relação à placa de face 102 de cerca de 10 a 50 W/mK e, de preferência, de 15 a 25 W/mK, para facilitar a condução ou transferência de calor suficiente. Além disso, a compressibilidade da camada de dispersão de calor 100 permite que a camada de dispersão de calor 100 se adapte às superfícies não uniformes da superfície interna 122 da placa de face 102 e às superfícies não uniformes do aquecedor 98, fornecendo assim melhor contato e transferência de calor. A compressibilidade da camada de dispersão de calor 100 também minimiza o risco de que particulados soltos sejam empurrados para dentro do aquecedor 98 (pois a camada de dispersão de calor 100 pode ser mais macia que o aquecedor), evitando assim danos ao aquecedor 98. Em certas modalidades, a camada de dispersão de calor 100 pode compreender uma folha de grafite que é comprimida em cerca de 20% a cerca de 50% de sua espessura original. Por exemplo, a camada de dispersão de calor 100 pode ter uma espessura comprimida de cerca de 50 micrômetros a cerca de 300 micrômetros, com mais preferência de 80 a 200 micrômetros.
[0129] O aquecedor 98 pode ser posicionado entre duas camadas compressíveis. Por exemplo, o aquecedor 98 pode ser posicionado entre a camada de dispersão de calor 100 e a camada de isolamento térmico compressível 99. As duas camadas compressíveis podem facilitar a fixação do aquecedor 98 no lugar sem danificar o aquecedor 98, melhorando assim a fixação e a montagem do elemento de liberação de calor 96. A camada de isolamento térmico compressível 99 pode ajudar a direcionar o fluxo de calor em direção à placa de face 102 e na direção oposta ao membro de cobertura 40. Consequentemente, menos calor é desperdiçado e mais calor pode chegar à pele durante o barbeamento ou a depilação. A camada de isolamento térmico compressível 99 pode ter baixa condutividade térmica, por exemplo, menor que 0,30 W/mK e, de preferência, menor que 0,1 W/mK. Em certas modalidades, a camada de isolamento térmico compressível 38 pode compreender uma espuma compressível de células abertas ou fechadas. A camada de isolamento térmico compressível 99 pode ser comprimida de 20 a 50% em relação a sua espessura original. Por exemplo, a camada de isolamento térmico compressível 99 pode ter uma espessura comprimida de cerca de 400 µm a cerca de 800 µm.
[0130] O membro de cobertura 40 pode ser montado na parte superior da camada de isolamento térmico compressível 99 e fixado à placa de face 102. Consequentemente, o aquecedor 98, a camada de dispersão de calor 100 e a camada de isolamento térmico compressível 99 podem ser comprimidas entre a placa de face 102 e o membro de cobertura 40 e montadas conforme descrito com mais detalhes abaixo. A camada de dispersão de calor 100, o aquecedor 98, e a camada de isolamento térmico compressível 99 podem ser se encaixar firmemente no interior da parede perimetral 110. A compressão das várias camadas umas com as outras pode resultar em transferência mais eficiente de calor através das interfaces das diferentes camadas no elemento de liberação de calor 96. Na ausência desta força de compressão, a transferência térmica através das interfaces pode ser insuficiente. Além disso, comprimir as camadas umas com as outras pode também eliminar processos de montagem secundários, como o uso de adesivos entre as várias camadas. A camada de isolamento térmico compressível 99 pode se encaixar firmemente no interior da parede perimetral 110.
[0131] Dessa forma, em uma modalidade, a primeira camada em relação de contato com o membro de cobertura 40 pode ser uma camada de isolamento térmico compressível 99 como um elemento de espuma. Uma porção do aquecedor sob a forma de uma tira condutora flexível 98 pode ser imprensada entre uma camada de isolamento térmico 99 de espuma e uma camada de dispersão de calor de folha metálica de grafite 100. As camadas da camada de isolamento térmico de espuma 99, a tira condutora flexível 98 e tira de folha metálica de grafite podem ser conectadas em uma relação de contato em camadas à face inferior estreita do membro de cobertura 40 por uma placa de face 102. A placa de face 102 pode ter uma superfície externa lisa que corresponde à superfície de aquecimento 82, e as abas 108 que podem ser usadas para conectar os componentes de liberação de calor à cabeça articulada 22.
[0132] A montagem da cabeça articulada para fornecer um benefício de calor à pele pode ser descrita com referência às Figuras 37 a 49. Com referência à vista de montagem da Figura 37, uma camada de dispersão de calor de tira de folha metálica de grafite 100 pode ser colocada sobre um rebaixo 104 da placa de face 102, como sobre a superfície interna rebaixada 122 da placa de face 102. Em uma próxima etapa, conforme mostrado na vista de montagem da Figura 38, a porção distal 98B da tira condutora flexível 98 pode ser conformada e encaixada no rebaixo 104 da placa de face 102. A seguir, conforme mostrado na vista de montagem da Figura 39, um membro de camada de isolamento térmico compressível 99 pode ser colocado no rebaixo 104 da placa de face 102. Assim como com os outros membros colocados no rebaixo 104, a camada de isolamento térmico de espuma 99 pode ser dimensionada e conformada para se encaixar de modo correspondente no rebaixo 104. Em seguida, conforme mostrado na Figura 40, o membro de cobertura 40 pode ser colocado sobre os outros componentes em camadas na placa de face 102.
[0133] Uma vez que o membro de cobertura 40 é colocado sobre os membros em camadas dentro e sobre um rebaixo 104, a placa de face 102 pode ser presa ao membro de cobertura 40 através de abas 108, conforme mostrado na vista de montagem da Figura 41 A-D. Conforme mostrado, uma ou mais abas 108, incluindo um par de abas identificadas como 1 e 2 na Figura 41A e 3 e 4 na Figura 41B, podem ser dobradas para dentro das aberturas receptoras 111 no membro de cobertura 40, conforme mostrado na vista de montagem em perspectiva da seção transversal nas Figuras 41C e 41D. Conforme descrito com relação à Figura 42, o membro de mola 64 descrito acima pode ser colocado no membro de cobertura 40 e assentado nas reentrâncias de encaixe correspondentes, incluindo um canal 87 do membro de cobertura 40. Finalmente, o membro de base 42 pode ser conectado ao membro de cobertura em uma sequência descrita em relação à vista de montagem das Figura 43 A a F. Conforme mostrado nas Figuras 43A a C, um ou mais primeiros membros de travamento 112 no membro de base 42 podem ser posicionados e enganchados em uma ou mais primeiras porções receptoras de fecho 114 do membro de cobertura 40 e, conforme mostrado nas Figuras 43 C a F, o membro de base 42 pode ser girado e pressionado sobre o membro de cobertura 40 de modo que um ou mais segundos membros de travamento 116 possam ser encaixados por pressão para cooperação com as segundas porções receptoras de fecho 118.
[0134] Depois que o membro de base 40 estiver firmemente encaixado por pressão no lugar sobre o membro de cobertura 42, a modalidade ilustrada da cabeça articulada 22 estará pronta para ser acoplada ao cabo 12. Conforme mostrado nas Figuras 44 e 45, os braços 24 podem ser inseridos na direção das setas na reentrância de rolamento 62 do membro de cobertura 40 por meio do deslizamento dos pinos deslizantes 30 para dentro das reentrâncias do rolamento 62, conforme descrito acima. Conforme mostrado na Figura 46, os braços 24 podem então ser inseridos na direção das setas dentro de fendas 103 do corpo principal 16. Conforme mostrado na vista em perspectiva em recorte da Figura 47, uma fenda 103 é mostrada tendo disposta em seu interior a porção proximal do braço 24 bem como uma extensão de perna 72 do membro de mola
64. Uma vez que os braços 24 estão no lugar nas fendas 103 e no lugar mostrado na Figura 48, as porções do corpo principal 16 podem ser carimbadas a frio na direção das setas para prender os braços 24 ao corpo principal 16 do cabo 12. Conforme mostrado na vista em perspectiva em recorte parcial da Figura 49, porções do corpo principal 16 que correspondem às aberturas 54 dos braços 24 podem ser permanentemente deformadas plasticamente por meio do pressionamento nas aberturas 54. Esta operação, conhecida como estampagem a frio ou empilhamento a frio, permite o acoplamento seguro dos braços 24 e, portanto, da cabeça articulada 22, ao corpo principal 16 (e, portanto, ao cabo 12).
[0135] Conforme revelado acima, a cabeça articulada 22 pode ser girada em torno de um eixo geométrico de pivô, i.e., o eixo de rotação 26 sob a força de propensão de um membro de mola 64. No entanto, outros mecanismos de pivô podem ser empregados para o primeiro eixo de rotação 26 e o eixo de rotação secundário 27. Em geral, a cabeça articulada 22 pode estar em relação pivotante ao cabo 12 por meio de, por exemplo, uma mola, uma junta, uma dobradiça, um rolamento, ou qualquer outra conexão adequada que permite que a cabeça articulada esteja em relação pivotante ao cabo. A cabeça articulada pode estar em relação pivotante ao cabo 12 através de mecanismos que contêm uma ou mais molas e um ou mais rolamentos de contato deslizantes, como um pino de pivô, um rolamento de carcaça, uma ligação, uma junta revoluta, uma dobradiça revoluta, um deslizador prismático, uma junta prismática, uma junta cilíndrica, uma junta esférica, uma junta de esfera e soquete, uma junta plana, uma junta em fenda, uma junta em fenda reduzida ou qualquer outra junta adequada, ou uma ou mais molas e um ou mais rolamentos de elementos rolantes, como um rolamento de esferas, um rolamento de pinos cilíndricos, ou um rolamento de pressão com elemento rolante. Os rolamentos de contato deslizante podem tipicamente ter níveis de atrito de 0,1 a 0,3. Os rolamentos de elemento rolante podem tipicamente ter atrito de 0,001 a 0,01. Os rolamentos de baixo atrito são preferenciais quanto mais um mecanismo de pivô é deslocado de seu eixo de rotação para assegurar um movimento suave e evitar que o rolamento grude.
[0136] Tipicamente, os mecanismos de pivô em torno do primeiro eixo de rotação 26 permitem movimentos giratórios na faixa de cerca de 0 grau a partir da posição de repouso do cartucho até cerca de 50 graus. A rigidez rotacional para um mecanismo de pivô em torno do primeiro eixo de rotação 26 pode ser medida mediante a deflexão do pivô 25 graus ao redor do primeiro eixo de rotação 26 e medição da força de torque necessária sobre este primeiro eixo de rotação 26 para manter esta posição. Níveis de torque em 50 graus de rotação podem ser genericamente menores que 20 N-mm. A rigidez rotacional (torque medido ao redor do eixo de rotação dividido pelos graus de rotação angular) associada ao primeiro eixo de rotação 26 pode ser, em geral, menor que 0,3 N-mm por grau de rotação e, de preferência, entre 0,05 N-mm por grau de rotação e 0,18 N-m por grau de rotação.
[0137] Tipicamente, mecanismos de pivô adicionais em torno do eixo de rotação secundário 27 (mostrado nas Figuras 1 e 4)
permitem movimentos giratórios na faixa de -12,5 graus a +12,5 graus. A rigidez rotacional para um mecanismo de pivô em torno de um eixo de rotação secundário pode ser medida mediante a deflexão do pivô -5 graus e +5 graus ao redor do eixo de rotação secundário 27 e medição dos torques necessários sobre o eixo de rotação secundário para manter esta posição. A rigidez rotacional pode ser calculada dividindo-se o valor absoluto da diferença nesses torques medidos pela diferença de 10 graus no movimento angular. A rigidez rotacional associada aos mecanismos de pivô em torno de um eixo de rotação secundário 27 geralmente ficam na faixa de cerca de 0,8 a cerca de 2,5 N-mm por grau de rotação.
[0138] Conforme revelado acima, foram mostrados em detalhe os componentes da cabeça articulada 22 e do mecanismo de articulação que permitem a rotação em torno do primeiro eixo de rotação 26 para as modalidades. O cabo 12 foi conectado à cabeça articulada 22 por um par de braços 24, um membro de mola 26 e uma conexão de liberação de pivô de benefício. Nas modalidades reveladas acima, o membro de mola pode ser compreendido de um metal. Mas o membro de mola 64 também pode ser composto de um material resistente ao relaxamento de tensão como um metal, poliéter éter cetona, ou borracha de silicone, todos os quais podem evitar que o aparelho de barbear ou depilar 10 ou o cabo do aparelho de barbear ou depilar 12 assumam uma "deformação permanente (set)" no ângulo defletido quando o aparelho de barbear ou depilar 10 ou o cabo do aparelho de barbear 12 é armazenado de forma inadequada devido ao relaxamento de tensão dos componentes que conectam a cabeça articulada 22 à extremidade proximal do cabo.
[0139] A conexão de liberação de pivô de benefício pode ser uma conexão através da qual um componente de agente benefício para liberação à pele passa a partir do cabo 12 até a cabeça articulada 22 para liberar um agente de benefício à pele através do cartucho 15 até a face de interface com a pele 80. Conforme discutido abaixo, um membro de liberação de agente de benefício fluido 76 e um membro de liberação de calor 96 podem ser configurados de modo a facilitar a articulação adequada da cabeça articulada ao redor do primeiro eixo de rotação 26 e do eixo de rotação secundário 27.
[0140] Com referência à Figura 50, é mostrado um aparelho de barbear ou depilar 10 no qual a tira condutora flexível 98 do membro de liberação de calor 96 forma uma ponte entre o cabo 12 e a cabeça articulada sobre a qual um cartucho de lâmina 15 é fixado. Conforme mostrado na Figura 50, e com mais detalhes na Figura 51, a tira condutora flexível 98 é mais longa que a distância a ser percorrida entre o cabo 12 e a cabeça articulada 22, resultando em uma alça 150 da tira condutora flexível 98. Essa alça 150, que pode geralmente ter formato de U ou de S, pode minimizar o efeito da tira condutora flexível 98 sobre a força de torque de propensão necessária para girar a cabeça articulada 22 ao redor do primeiro eixo de rotação 26. Em geral, essa alça 150 do membro de liberação de agente de benefício contribui para uma razão do torque de propensão fornecido pela soma do membro de benefício e do membro de mola 64, e o torque de propensão fornecido apenas pelo membro de mola, cuja razão de torque é discutida em maiores detalhes abaixo.
[0141] De maneira semelhante, conforme representado na Figura 52, um membro de liberação de agente de benefício fluido, como um tubo plástico flexível, pode também ter uma porção de alça 150 de modo que o comprimento em excesso do tubo flexível permita minimizar o efeito do membro de liberação de agente de benefício fluido 76 na força de torque de propensão necessária para girar a cabeça articulada 22 em torno do primeiro eixo de rotação 26. Em uma modalidade, o comprimento instalado do membro de liberação de agente de benefício fluido 76, conforme mostrado na Figura 53, pode ser de 1 mm a 3 mm menor que o comprimento livre do membro de liberação de agente de benefício fluido 76. Esta compressão forçada contribui para a porção de alça 150 e descobriu-se que ela ajuda a minimizar adicionalmente o efeito do membro de liberação de agente de benefício fluido 76 sobre a força de torque de propensão necessária para girar a cabeça articulada 22 ao redor do primeiro eixo de rotação 26.
[0142] Recursos adicionais que, conforme se descobriu, minimizam ainda mais o efeito do membro de liberação de agente de benefício fluido 76 sobre a força de torque de propensão necessária para girar a cabeça articulada 22 ao redor do primeiro eixo de rotação 26 podem ser entendidos com referência às Figuras 53 a 61. Na Figura 53, uma porção do cabo 12 no local onde o membro de liberação de fluidos sai do cabo 12 e começa a percorrer a distância até a cabeça articulada, um raio de curvatura 152 de filete de entre cerca de 1 mm e cerca de 5 mm é fornecido. Pode ser entendido que o raio de curvatura reduz a tensão aplicada à superfície do membro de liberação de fluidos no ponto de flexão devido à rotação da cabeça articulada 22 durante o uso.
[0143] De maneira similar, conforme mostrado na Figura 54, em uma porção do cabo 12 no local onde o membro de liberação de fluidos sai do cabo 12 e começa a percorrer a distância até a cabeça articulada, um chanfro 154 é fornecido, conforme mostrado. O chanfro pode ter um ângulo de chanfro de cerca de 5 graus a cerca de 30 graus na extremidade proximal do cabo, e pode ter um comprimento de cerca de 3 mm a cerca de 15 mm. Como o raio de curvatura 152, acredita-se que o chanfro 154 sirva para reduzir a tensão aplicada à superfície do membro de liberação de fluidos no ponto de flexão devido à rotação da cabeça articulada 22 durante o uso.
[0144] As dimensões de um chanfro podem ser definidas conforme mostrado na vista das Figuras 54A a C. Na vista 200, é mostrado um bloco 201 com uma borda 205 a ser chanfrada e uma face frontal 206. Na vista 210, o bloco 201 é mostrado após a borda 205 ter sido chanfrada, criando o chanfro 202. Na vista 220, o chanfro 202 é mostrado com um comprimento de chanfro 204 e um ângulo de chanfro 203. Em geral, o torque associado a um membro de liberação de agente de benefício de pivô pode ser reduzido por recorte na estrutura circundante do membro de liberação de agente de benefício articulado que é um chanfro com um ângulo de câmara entre cerca de 5 graus e 30 graus e um comprimento de chanfro de 3 mm a 15 mm.
[0145] Adicionalmente, uma característica adicional que pode minimizar o efeito do membro de liberação de agente de benefício fluido 76 sobre a força de torque de propensão necessária para pivotar a cabeça articulada 22 ao redor do primeiro eixo de rotação 26 pode ser entendida a partir da Figura 55 como uma fenda 156 no cabo 12 no local de saída do membro de liberação de agente de benefício fluido 76. Em uma modalidade, a fenda pode ter uma largura medida genericamente em paralelo ao eixo de rotação 26 de cerca de 3 mm a cerca de 10 mm, e um comprimento medido perpendicularmente à largura de cerca de 2 mm a cerca de 15 mm.
[0146] Qualquer das configurações acima descritas do membro de liberação de fluidos e do cabo podem ser combinadas com qualquer uma dentre as várias configurações do próprio membro de liberação de fluidos, conforme representado nas Figuras 56 a 60. Por exemplo, conforme mostrado na Figura 56, o membro de liberação de agente de benefício fluido 76, que pode ser um tubo plástico moldado flexível, pode ser configurado de modo que uma porção distal 160 tenha um diâmetro de parede menor do que uma porção proximal 162. Conforme mostrado na Figura 56, a porção proximal 162, que pode ser conectada em comunicação fluida com outros componentes no cabo 12 (não mostrado), pode ter um diâmetro e/ou espessura de parede que fornece durabilidade e maior integridade física durante a fabricação e o uso. Entretanto, a porção distal 160 que se conecta ao membro de cobertura 42 da cabeça articulada pode compreender um diâmetro relativamente menor ou uma espessura de parede relativamente mais fina, proporcionando assim uma maior flexibilidade e menos efeito sobre a força de torque de propensão necessária para girar a cabeça articulada 22 ao redor do primeiro eixo de rotação 26.
[0147] Na Figura 57, é mostrada uma modalidade alternativa do membro de liberação de agente de benefício fluido 76 na qual a parede do tubo do membro de liberação de agente de benefício fluido 76 tem nervuras ou é corrugada. Se acredita que tal design, permitindo que a maior parte da parede seja relativamente mais fina, pode, quando unido ao membro de base 42, proporcionar maior flexibilidade e menos efeito sobre a força de torque de propensão necessária para girar a cabeça articulada 22 ao redor do primeiro eixo de rotação 26.
[0148] As modalidades alternativas do membro de liberação de agente de benefício fluido 76 que usam molas em espiral para melhorar a robustez e fornecer flexibilidade são mostradas nas Figuras 58 a 60. Conforme mostrado na Figura 58, uma mola em espiral 164, que pode ser feita de plástico ou metal, pode ser configurada em torno do exterior do membro de liberação de agente de benefício fluido 76. Conforme mostrado na vista em seção transversal da Figura 59, uma mola em espiral 164, que pode ser feita de plástico ou de metal, pode ser configurada ao redor do interior do membro de liberação de agente de benefício fluido 76. Conforme mostrado na Figura 60, uma mola em espiral 164, que pode ser feita de plástico ou metal, pode ser configurada para ser moldada nas paredes do membro de liberação de agente de benefício fluido 76.
[0149] A Figura 61 representa uma modalidade de um recurso para unir o membro de liberação de fluido 76 ao membro de base 42. Conforme mostrado, um componente de junta de esfera e soquete 166 pode estar presente no membro de base 42. A extremidade distal de um membro de liberação de fluido tubular pode ser unida por pressão ou colagem sobre a extremidade receptora do componente de junta de esfera e soquete 166.
[0150] A união do membro de liberação de agente de benefício fluido 76 à cabeça articulada 22 pode ser uma modalidade de dois componentes, conforme mostrado na Figura 62. Em uma modalidade de dois componentes, o membro de liberação de agente de benefício fluido 76 pode ser moldado com um membro de conexão de cabeça articulada integral 170 que pode se fixar à porção de acoplamento da cabeça articulada 22 de qualquer maneira adequada, como por encaixe por pressão, encaixe por atrito, união por adesivo, ou similares. Nesta modalidade, um membro de mola 64 (não mostrado) pode ser adicionado externamente à cabeça articulada 22 para fornecer uma força de propensão sobre a cabeça articulada.
[0151] Em uma modalidade, o membro de liberação de agente de benefício fluido 76 e o membro de base 42 da cabeça articulada 22 podem ser sobremoldados em um molde por injeção de dois jatos para formar um conjunto de três componentes que pode formar a cabeça articulada 22. Dessa maneira, o membro de base pode ser um material relativamente duro e o membro de liberação de agente de benefício fluido 76 pode ser um material relativamente macio. Uma porção do polímero moldado por injeção para o membro de liberação de fluidos forma o membro de guarnição 92 do membro de base 42, conforme descrito acima. Com referência à Figura 63, o membro de base 42 e o membro de liberação de agente de benefício fluido 76 são mostrados como os apareceriam se fossem moldados por injeção separadamente. Entretanto, em uma modalidade, o membro de liberação de agente de benefício fluido 76 e o membro de base 42 podem ser sobremoldados em um processo de moldagem por injeção de dois jatos para fabricar um membro integral conforme mostrado na Figura 64, no qual o material do membro de liberação de agente de benefício fluido 76 se estende através do membro de base 42 e fica exposto na primeira superfície de acoplamento 88 como um membro de guarnição 92. A Figura 65 mostra uma outra vista em perspectiva da primeira superfície de acoplamento 88 do membro de cobertura 42 tendo exposto e estendido a partir do mesmo um membro de guarnição 92 que é integral com o membro de liberação de agente de benefício fluido 76. Acredita-se que uma moldagem por injeção de dois jatos do membro de liberação de fluidos com o membro de base 42 aumente a integridade estrutural da unidade membro de liberação de agente de benefício fluido 76 /membro de base 42 mediante o aumento da força necessária para remover o membro de base 42 do membro de liberação de agente de benefício fluido 76. Conforme descrito acima, o membro de base pode ser unido ao terceiro componente, isto é, o membro de cobertura 40, de modo que suas respectivas primeira e segunda faces de acoplamento 88, 90 são unidas, o membro de guarnição 92 se aloja e forma uma guarnição no sulco para guarnição 94 do membro de cobertura 40.
[0152] Em uma modalidade, a trajetória de fluxo de fluidos da cabeça articulada 22 pode ser configurada para fornecer um fluxo de fluidos relativamente desobstruído, suave e contínuo a partir do membro de liberação de agente de benefício fluido 76 às aberturas 78 na face 80 da cabeça articulada 22, que pode ser uma face de interface com a pele. Conforme mostrado nas Figuras 66A e 66B, que representam vistas em seção transversal parciais de uma cabeça articulada 22 tendo unido a ela um membro de liberação de agente de benefício fluido 76 que entra em um local que tem uma área que se aproxima da área em seção transversal do tubo do membro de liberação de agente de benefício fluido 76, um distribuidor de fluxo 171 que direciona e distribui o fluxo de fluidos pode estar presente. Se acredita que ter o distribuidor de fluxo começa a distribuição relativamente perto do ponto de entrada do tubo do membro de liberação de agente de benefício fluido
76. Quando a deflexão e a distribuição do fluido foram iniciadas quase imediatamente após a entrada no compartimento 84, foi inesperadamente observado que o fluxo de fluidos foi intensificado, e o bloqueio ou a obstrução das aberturas, inclusive as aberturas 78, foi minimizado ou eliminado. Em uma modalidade, o distribuidor de fluxo de fluidos 171 está situado cerca de 0,5 mm a cerca de 2 mm de uma junção da conexão do membro de liberação de agente de benefício fluido 76 à cabeça articulada 22. Em uma modalidade, o reservatório de fluidos na cabeça articulada 22 pode ter uma pequena seção transversal mais próxima à conexão entre o membro de liberação de agente de benefício fluido 76 e a cabeça articulada 22.
[0153] Em geral, o conduto interno de fluidos associado ao membro de liberação de agente de benefício fluido 76 pode ter um diâmetro hidráulico interno de cerca de 1 mm a cerca de 3 mm. Em geral, o membro de liberação de agente de benefício fluido pode ter um diâmetro hidráulico mínimo ao longo do exterior do membro de liberação de agente de benefício fluido de cerca de 1,5 mm a cerca de 3,5 mm.
[0154] Em geral, os materiais usados para o membro de liberação de agente de benefício fluido podem ser elastômeros 76 com deformação permanente por compressão de cerca de menos de 25%, e de preferência cerca de menos de 10%, conforme medido pelo método ASTM D-395. Em uma modalidade, foi observado que o elastômero de silicone é adequado para o membro de liberação de agente de benefício fluido 76.
[0155] Em geral, outros materiais úteis para o membro de liberação de fluidos incluem termoplásticos ou termorrígidos com resistência à fluência relativamente alta, por exemplo, aumento na resistência à tração menor que cerca de 3%, e de preferência menor que cerca de 1% da resistência à tração quando medido usando o método ISO 899- 1 executado por 1000 horas a 73F.
[0156] Os torques discutidos acima chamados de primeiro e segundo torques de articulação podem ser considerados como sendo relativos à rigidez rotacional. Em geral, uma vez que o membro de liberação de agente benefício como a tira condutora flexível 98 do membro de liberação de calor 96 e do membro de liberação de agente de benefício fluido, pode ser composto de materiais que relaxam sob tensão, pode ser vantajoso se a rigidez rotacional da cabeça articulada 22 for maior que duas vezes, com mais preferência maior que 5 vezes, a rigidez rotacional da cabeça articulada 22 com o membro de liberação de benefício removido. A rigidez rotacional da cabeça articulada 22 sem o membro de liberação de agente de benefício pode ser medida mediante a separação, por exemplo, por corte, do membro de liberação de agente de benefício de modo que ele não exerça qualquer força de propensão entre a cabeça articulada 22 e o cabo 12. De modo geral, a rigidez rotacional do mecanismo de pivô é desejavelmente maior que duas vezes a rigidez rotacional do mecanismo de pivô com a conexão de liberação de pivô de benefício desconectada na extremidade proximal do cabo e na cabeça articulada 22. Esta última configuração reduz significativamente a probabilidade e as condições sob as quais o aparelho de barbear ou depilar 10 ou cabo do aparelho de barbear 12 pode assumir uma "posição travada". A rigidez rotacional de um mecanismo de pivô (com ou sem a conexão de liberação de pivô de benefício) pode ser medida pelo Método de Rigidez de Torque Estático descrito a seguir.
[0157] Deve ser entendido que cada limite numérico máximo apresentado em todo este relatório descritivo inclui cada um dos limites numéricos inferiores, como se tais limites numéricos inferiores estivessem expressamente escritos no presente documento. Cada limite numérico mínimo mencionado neste relatório descritivo inclui cada um dos limites numéricos superiores, como se tais limites numéricos superiores estivessem expressamente registrados na presente invenção. Cada faixa numérica mencionada neste relatório descritivo inclui todas as faixas mais estreitas que estiverem dentro dessa faixa numérica mais ampla, como se tais faixas numéricas mais estreitas estivessem expressamente indicadas na presente invenção. Métodos de teste: Método de rigidez de torque estático:
[0158] Sem se ater a uma teoria, se acredita que a rigidez de torque de um rolamento ou mecanismo de pivô aqui descrito pode ser aplicada para caracterizar um rolamento ou mecanismo de pivô dentro de um aparelho de barbear ou depilar, o cartucho de aparelho de barbear ou depilar, ou cabo do aparelho de barbear. O artigo específico sendo testado será chamado de componente de teste ao longo do método. Além disso, na descrição do método a seguir, o termo "mecanismo de pivô" é entendido para abranger tanto os rolamentos quanto os mecanismos de pivô.
[0159] O método de rigidez de torque estático pode ser usado para medir a rigidez do torque. Neste método, diferentes seções do componente de teste são giradas uma em relação a outra em torno de um eixo de rotação (como um eixo de rotação 26, por exemplo) do mecanismo de pivô e os torques em comparação aos ângulos de rotação entre as seções são medidos. Com referência à Figura 67, em geral, pode ser entendido que o mecanismo de pivô 400 gira uma primeira seção 401 do componente de teste localizado em um lado do mecanismo de pivô em relação a uma segunda seção 402 do componente de teste localizado no lado distante do mecanismo de pivô ao redor de um eixo de rotação AA. Essas primeira e segunda seções podem incluir partes do mecanismo de pivô.
[0160] Nas Figuras 68 e 69, são mostradas algumas medições de rigidez de torque representativas para diferentes mecanismos. De acordo com estas Figuras, a rigidez de torque pode ser entendida como uma medição da proporcionalidade entre a medição do torque e o ângulo de rotação. Mais especificamente, a rigidez de torque, K, é a constante de proporcionalidade para a linha de melhor ajuste de quadrados mínimos 407 para as medições 408 de torque versus ângulo de rotação sobre os 50% intermediários 404 de toda a gama 405 de movimento angular do mecanismo de pivô 400, exceto onde especificado em contrário. Uma medição de torque individual pode ser entendida como sendo a medição de torque e ângulo enquanto se mantém o ângulo relativo entre a primeira seção 401, que pode girar, e a segunda seção 402, que é mantida fixa, constante.
[0161] O método de rigidez de torque estático consiste em (1) identificar o centro instantâneo de rotação ao longo de toda a gama de movimento angular dos mecanismos de pivô, (2) prender o componente de teste em um acessório de teste adequado que tem o sensor de torque centralizado em torno do eixo de rotação, (3) fazer a medição individual de torque e rotação, e (4) calcular a rigidez de torque. As condições ambientais do teste para o método de rigidez de torque estático compreendem fazer medições à temperatura ambiente de 23 graus Celsius e umidade relativa de 35% a 50% e usando componentes de teste que estão em uma condição seca, "como produzidos". Etapa 1: Identificar o centro de rotação instantâneo ao longo de toda a gama de movimento angular do mecanismo de pivô.
[0162] O centro de rotação instantâneo é a localização do eixo de rotação do mecanismo de pivô em um ângulo de rotação individual. A identificação do eixo de rotação para uma medição individual de torque versus ângulo pode ser importante porque muitos mecanismos de pivô têm pivôs virtuais onde o eixo de rotação é deslocado ou está fora do mecanismo de pivô, muitos mecanismos de pivô não têm recursos óbvios como um pino ou um eixo de acionamento que indicam a localização do eixo de rotação, e alguns mecanismos de pivô mais complexos têm um eixo de rotação que muda de local durante o Movimento.
[0163] Conforme mostrado na Figura 70, o centro de rotação instantâneo C de um mecanismo de pivô que está sendo submetido a uma rotação plana pode ser determinado traçando-se a trajetória, PATH1 e PATH2, de dois pontos, P1 e P2, na primeira seção giratória 401. Como ilustração, a Figura 7 mostra a seção 401 em 3 posições 401a, 401b e 401c, e calcula o centro de rotação instantâneo C na posição 401b. Nesse ângulo de rotação, duas Linhas, T1 e T2, podem ser traçadas tangenciando a PATH1 e PATH2, respectivamente. Duas linhas adicionais, R1 e R2, podem ser traçadas perpendicularmente a T1 e T2 respectivamente. O centro instantâneo pode estar situado na intersecção de R1 e R2. Em geral, o centro instantâneo pode ser considerado como fixo para toda a gama de movimento angular do mecanismo de pivô se todos os centros de pivô estiverem em uma região R, que tem uma área de 0,25 mm2. Etapa 2: Prender o componente de teste no acessório de teste adequado com o sensor de torque centralizado no eixo de rotação
[0164] Conforme mostrado na Figura. 71, um sistema de medição de teste adequado 420 pode ser configurado para fazer as medições de torque versus ângulo necessárias para calcular a rigidez de torque. Os componentes representativos de um equipamento de teste de torque como o equipamento de teste Instron MT1 MicroTorsion são mostrados como uma base do equipamento de teste 421, células de torque do equipamento de teste 422, e membro giratório do equipamento de teste de torque 423. O equipamento de teste Instron MT1 MicroTorsion tem uma célula de torque de escala completa de 225 N-mm, com uma precisão de torque +/- 0.5%, uma repetibilidade de torque +/-0,5%, e uma resolução de ângulo de 0,003 grau. A base do equipamento de teste 421 é fixa e fixada a uma célula de torque 422 enquanto o membro giratório do equipamento de teste 423 gira em torno de um eixo de rotação, TT. A segunda seção fixa 402 é fixada à lateral da célula de torque 422 do equipamento de teste com o uso de um primeiro mecanismo de aperto 424. A primeira seção giratória 401 é presa ao membro giratório do equipamento de teste 423 com o uso de um segundo mecanismo de aperto 425. Ambos os mecanismos de aperto são projetados para permitir que o pivô gire livremente através de sua gama completa de movimento com pouco ou nenhum carregamento lateral sobre o mecanismo de pivô. Eles também são projetados para tornar o eixo de rotação do equipamento de teste, TT, colinear ao eixo de rotação do mecanismo de pivô, AA. Para mecanismos de pivô cujo centro instantâneo de rotação muda, múltiplas garras devem ser utilizadas para garantir que esses eixos geométricos sejam colineares.
[0165] Os ângulos de rotação medidos de acordo com o método de rigidez de torque estática são os ângulos de deflexão da primeira seção em movimento 401 do componente de teste que gira em relação à posição de repouso da dita primeira seção. Em outras palavras, o ângulo que está sendo medido é definido como o ângulo relativo da primeira seção a partir da posição de repouso da primeira seção. A posição de ângulo zero da primeira seção é definida como sendo a posição de repouso da primeira seção em relação ao cabo quando (1) um componente de teste é fixo no espaço, (2) a primeira seção é livre para girar em torno de seu eixo de rotação em relação ao componente de teste fixo, (3) o eixo de rotação da primeira seção é orientado de forma colinear ao eixo de rotação do equipamento de teste de torque para a faixa de ângulos sendo medida e (4) nenhuma força externa ou torques além daqueles transmitidos a partir da segunda seção nem a gravidade agem sobre a primeira seção. Antes da medição, todas as rotações da primeira seção para um lado da posição de ângulo zero são designadas como positivas, enquanto as rotações da primeira seção para o outro lado da posição de ângulo zero são designadas como negativas. A convenção de sinais da medição de torque é positiva para as rotações positivas da primeira seção e negativa para as rotações negativas da primeira seção. Etapa 3: Fazer medição individual de torque versus o ângulo.
[0166] A seguir é descrita a sequência para a medição dos dados de ângulo e torque de um aparelho de barbear ou depilar de segurança.
[0167] Determinar os ângulos nos quais executar a medição de torque determinando-se primeiro a faixa angular completa do mecanismo de pivô; a seguir, dividir esta faixa em trinta intervalos espaçados aproximadamente iguais para medição,
resultando em um total de trinta e um ângulos; e selecionar os dezessete ângulos intermediários para a medição. A medição do torque e do ângulo nestes dezessete ângulos pode fornecer um cálculo preciso da rigidez de torque dos 50% intermediários da faixa angular total do mecanismo de pivô.
[0168] Para cada um dos ângulos, fixar o componente de teste nas garras adequadas (424 e 425) para assegurar que o centro de rotação instantâneo para o ângulo sendo medido seja coincidente com o eixo de rotação do equipamento de teste, TT.
[0169] Fixar as garras ao equipamento de teste de torque na posição de ângulo zero. Fazer a primeira medição no primeiro valor positivo da posição de ângulo sendo medida movendo-se a a primeira seção da posição de ângulo zero até sua primeira posição de ângulo positiva.
[0170] Aguardar 20 segundos a 1 minuto nesta posição de ângulo. Gravar o valor de torque. Mover a primeira seção de volta para a posição de ângulo zero e aguardar 1 minuto. Mover para a próxima posição de ângulo na qual uma medição está sendo feita. Repetir as etapas anteriormente mencionadas até que todas as medições sejam feitas. Etapa 4. Calcular os dados medidos a partir da rigidez de torque.
[0171] Para determinar o valor de rigidez de torque, plotar as dezessete medições de torque (eixo y) versus as dezessete medições de ângulo correspondentes (eixo x). Criar a melhor linha de correlação através dos dados usando uma regressão linear com quadrados mínimos. O torque valor de rigidez de torque é o coeficiente angular da linha Y=K*X+ B, na qual Y= torque (em N*mm); X = ângulo (em graus); K = valor de rigidez de torque (em N*mm/grau); e B = torque (em N*mm) no ângulo zero com a reta de melhor ajuste.
[0172] As dimensões e os valores aqui revelados não devem ser entendidos como estando estritamente limitados aos valores numéricos exatos mencionados. Em vez disso, exceto onde especificado em contrário, cada uma dessas dimensões se destina a significar tanto o valor mencionado como uma faixa de valores funcionalmente equivalentes em torno daquele valor. Por exemplo, uma dimensão revelada como "40 mm" se destina a significar "cerca de 40 mm".
[0173] Todo documento citado na presente invenção, incluindo qualquer referência remissiva, patente ou pedido relacionado, é aqui incorporado na íntegra, a título de referência, a menos que expressamente excluído ou de outro modo limitado. A menção a qualquer documento não é uma admissão de que ele constitua técnica anterior em relação a qualquer invenção revelada ou reivindicada no presente documento, nem de que ele, sozinho ou em qualquer combinação com qualquer outra referência ou referências, ensine, sugira ou revele tal invenção. Além disso, se houver conflito entre qualquer significado ou definição de um termo mencionado neste documento e qualquer significado ou definição do mesmo termo em um documento incorporado por referência, terá precedência o significado ou definição atribuído àquele termo neste documento.
[0174] Embora tenham sido ilustradas e descritas modalidades específicas da presente invenção, será evidente aos versados na técnica que várias outras alterações e modificações podem ser feitas sem que se desvie do espírito e do escopo da invenção. Pretende-se, portanto, cobrir nas reivindicações anexas todas essas alterações e modificações que se enquadram no escopo da presente invenção.
[0175] As modalidades representativas da presente revelação descritas acima podem ser descritas da seguinte forma: A. Um cabo, sendo que o cabo compreende:
• um corpo principal; • uma cabeça articulada acoplada de modo pivotante com o corpo principal em um eixo geométrico de pivô, sendo que a cabeça articulada compreende ao menos duas peças de acoplamento que definem um canal interno; • uma mola de pivô que compreende primeira mola em espiral e uma segunda mola em espiral e uma porção de barra principal que acopla a primeira e a segunda molas em espiral juntas em uma relação espaçada; e • sendo que a porção de barra principal é pelo menos parcialmente disposta no canal interno e interage com a cabeça articulada para propender a cabeça articulada até uma posição de repouso.
B.
O cabo do parágrafo A, sendo que a primeira mola em espiral define um primeiro eixo geométrico da espiral e a segunda mola em espiral define um segundo eixo geométrico da espiral, e em que o primeiro eixo geométrico da espiral é geralmente coaxial com o segundo eixo geométrico da espiral.
C.
O cabo do parágrafo A ou B, sendo que a primeira mola em espiral define um primeiro eixo geométrico da espiral e a segunda mola em espiral define um segundo eixo geométrico da espiral, e em que o primeiro eixo geométrico da espiral é geralmente coaxial com o segundo eixo geométrico da espiral e sendo que o eixo geométrico de pivô é genericamente paralelo a um dentre o primeiro e o segundo eixos geométricos da espiral.
D.
O cabo de qualquer dos parágrafos A a C, sendo que o primeiro eixo geométrico da espiral e o segundo eixo geométrico da espiral são substancialmente paralelos e deslocados do eixo geométrico de pivô por uma distância de cerca de 1 mm a cerca de 5 mm.
E.
O cabo de qualquer dos parágrafos A a D, sendo que o primeiro eixo geométrico da espiral e o segundo eixo geométrico da espiral são substancialmente paralelos e deslocados do eixo geométrico de pivô por uma distância de cerca de cerca de 2 mm.
F.
O cabo de qualquer dos parágrafos de A a E, sendo que a cabeça articulada é giratória ao redor de um primeiro eixo geométrico de pivô da primeira posição através de um ângulo de rotação até um ângulo entre cerca de 0 grau e cerca de 45 graus e quando girada, a mola de pivô aplica um torque de propensão sobre o primeiro eixo geométrico de pivô de até cerca de 25 N-mm.
G.
O cabo de qualquer dos parágrafos de A a F, sendo que a cabeça articulada é giratória ao redor de um primeiro eixo geométrico de pivô da primeira posição através de um ângulo de rotação até um ângulo entre cerca de 0 grau e cerca de 45 graus e quando girada, a mola de pivô aplica um torque de propensão sobre o primeiro eixo geométrico de pivô de entre cerca de 2 N-mm e cerca de 12 N-mm.
H.
O cabo de qualquer dos parágrafos de A a G, sendo que a cabeça articulada é giratória ao redor de um primeiro eixo geométrico de pivô da primeira posição através de um ângulo de rotação até um ângulo entre cerca de 0 grau e cerca de 45 graus e quando girada, a mola de pivô aplica um torque de propensão sobre o primeiro eixo geométrico de pivô de entre cerca de 3 N-mm e cerca de 10 N-mm.
I.
O cabo de qualquer dos parágrafos A a H, sendo que a mola de pivô é feita de um metal selecionado do grupo que consiste em aço e aço inoxidável.
J.
O cabo de qualquer dos parágrafos de A a I, sendo que a mola de pivô compreende aço inoxidável que tem um limite elástico entre cerca de 800 MPa e cerca de 2300 MPa.
K.
Um cabo que compreende: • um corpo principal; • uma cabeça articulada acoplada de modo pivotante com o corpo principal em um eixo geométrico de pivô, sendo que a cabeça articulada compreende ao menos duas peças de acoplamento que definem um canal interno; e • uma mola de pivô que compreende pelo menos uma mola em espiral acoplada a uma porção de barra principal; e • sendo que a porção de barra principal é pelo menos parcialmente disposta no canal interno e define um eixo geométrico da barra principal que é paralelo e deslocado em relação ao eixo geométrico de pivô.
L.
O cabo do parágrafo K, sendo que a mola em espiral define um eixo geométrico da espiral e o eixo geométrico de pivô é genericamente paralelo ao eixo geométrico da espiral.
M.
O cabo do parágrafo K ou L, sendo que a mola em espiral define um eixo geométrico longitudinal da espiral que é substancialmente paralelo e deslocado do eixo geométrico de pivô por uma distância de cerca de 1 mm a cerca de 5 mm.
N.
O cabo de qualquer dos parágrafos K a M, sendo que a mola em espiral define um eixo geométrico longitudinal da espiral que é substancialmente paralelo e deslocado do eixo geométrico de pivô por uma distância de cerca de 2 mm.
O.
O cabo de qualquer dos parágrafos de K a N, sendo que a cabeça articulada é giratória ao redor de um primeiro eixo geométrico de pivô da primeira posição através de um ângulo de rotação até um ângulo entre cerca de 0 grau e cerca de 45 graus e quando girada, a mola de pivô aplica um torque de propensão sobre o primeiro eixo geométrico de pivô de até cerca de 25 N-mm.
P.
O cabo de qualquer dos parágrafos K a O, sendo que a cabeça articulada é giratória ao redor de um primeiro eixo geométrico de pivô da primeira posição através de um ângulo de rotação até um ângulo entre cerca de 0 grau e cerca de 45 graus e quando girada, a mola de pivô aplica um torque de propensão sobre o primeiro eixo geométrico de pivô de entre cerca de 2 N-mm e cerca de 8 N-mm.
Q.
O cabo de qualquer dos parágrafos de K a P, sendo que a cabeça articulada é giratória ao redor de um primeiro eixo geométrico de pivô da primeira posição através de um ângulo de rotação até um ângulo entre cerca de 0 grau e cerca de 45 graus e quando girada, a mola de pivô aplica um torque de propensão sobre o primeiro eixo geométrico de pivô de entre cerca de 3 N-mm e cerca de 6 N-mm.
R.
O cabo de qualquer dos parágrafos K a Q, sendo que a mola de pivô é feita de um metal selecionado do grupo que consiste em aço e aço inoxidável.
S.
O cabo de qualquer dos parágrafos de K a R, sendo que a mola de pivô compreende aço inoxidável que tem um limite elástico entre cerca de 800 MPa e cerca de 2300 MPa.
T.
Um cabo, sendo que o cabo compreende: • um corpo principal; • um primeiro braço que tem uma primeira porção proximal acoplada rigidamente ao corpo principal em um primeiro local e uma primeira extremidade distal que é acoplada de modo pivotante com uma primeira extremidade de uma cabeça articulada; • um segundo braço que tem uma segunda porção proximal acoplada rigidamente ao corpo principal em um segundo local e uma segunda extremidade distal que é acoplada de modo pivotante com uma segunda extremidade da cabeça articulada; • uma mola de pivô que compreende primeira mola em espiral e uma segunda mola em espiral e uma porção de barra principal que acopla a primeira e a segunda molas em espiral juntas em uma relação espaçada; e • sendo que a mola de pivô é acoplada com a cabeça articulada e interage com a cabeça articulada para propender a cabeça articulada para uma primeira posição em relação ao primeiro braço e ao segundo braço.
U.
O cabo do parágrafo T, sendo que a primeira mola em espiral define um primeiro eixo geométrico da espiral e a segunda mola em espiral define um segundo eixo geométrico da espiral, e em que o primeiro eixo geométrico da espiral é geralmente coaxial com o segundo eixo geométrico da espiral.
V.
O cabo do parágrafo T ou U, sendo que a primeira mola em espiral define um primeiro eixo geométrico da espiral e a segunda mola em espiral define um segundo eixo geométrico da espiral, e sendo que o primeiro eixo geométrico da espiral é geralmente coaxial com o segundo eixo geométrico da espiral e sendo que a cabeça articulada é giratória ao redor de um primeiro eixo geométrico de pivô, sendo que o primeiro eixo geométrico de pivô é genericamente paralelo a um dentre o primeiro e o segundo eixos geométricos da espiral.
W.
O cabo de qualquer dos parágrafos T a V, sendo que o primeiro eixo geométrico da espiral e o segundo eixo geométrico da espiral são substancialmente paralelos e deslocados do eixo geométrico de pivô por uma distância de cerca de 1 mm a cerca de 5 mm.
X.
O cabo de qualquer dos parágrafos T a W, sendo que o primeiro eixo geométrico da espiral e o segundo eixo geométrico da espiral são substancialmente paralelos e deslocados do eixo geométrico de pivô por uma distância de cerca de cerca de 2 mm.
Y.
O cabo de qualquer dos parágrafos de T a X, sendo que a cabeça articulada é giratória ao redor de um primeiro eixo geométrico de pivô da primeira posição através de um ângulo de rotação até um ângulo entre cerca de 0 grau e cerca de 40 graus e quando girada, a mola de pivô aplica um torque de propensão sobre o primeiro eixo geométrico de pivô de até cerca de 25 N-mm.
Z.
O cabo de qualquer dos parágrafos T a Y, sendo que a cabeça articulada é giratória ao redor de um primeiro eixo geométrico de pivô da primeira posição através de um ângulo de rotação até um ângulo entre cerca de 0 grau e cerca de 40 graus e quando girada, a mola de pivô aplica um torque de propensão sobre o primeiro eixo geométrico de pivô de entre cerca de 2 N-mm e cerca de 12 N-mm.
AA.
O cabo de qualquer dos parágrafos T a Z, sendo que a cabeça articulada é giratória ao redor de um primeiro eixo geométrico de pivô da primeira posição através de um ângulo de rotação até um ângulo entre cerca de 0 grau e cerca de 40 graus e quando girada, a mola de pivô aplica um torque de propensão sobre o primeiro eixo geométrico de pivô de entre cerca de 3 N-mm e cerca de 8 N-mm.
BB.
O cabo de qualquer dos parágrafos T a AA, sendo que a mola de pivô é feita de um metal selecionado do grupo que consiste em aço e aço inoxidável.
CC.
O cabo de qualquer dos parágrafos T a BB, sendo que a mola de pivô compreende aço inoxidável que tem um limite elástico entre cerca de 800 MPa e cerca de 2300 MPa.
DD.
Cabo caracterizado por compreender: • um corpo principal; • uma cabeça articulada que tem formato de prisma substancialmente trapezoidal e é acoplada de modo pivotante ao corpo principal em torno de um eixo geométrico de pivô, sendo que a cabeça articulada tem uma primeira extremidade que compreende um primeiro membro de limite, e a segunda extremidade compreende um segundo membro de limite, sendo que cada um dentre o primeiro e o segundo membros de limite compreende uma primeira e uma segunda superfícies, sendo que a primeira superfície limita o movimento da cabeça articulada para uma primeira posição e segunda superfície limita o movimento da cabeça articulada para uma segunda posição; e
• uma mola de pivô que interage com o corpo principal para propender a cabeça articulada até a primeira posição.
EE.
O cabo do parágrafo DD, em que a primeira e a segunda superfícies são a primeira e a segunda superfícies angularmente divergentes.
FF.
O cabo do parágrafo DD ou EE, sendo que a mola de pivô compreende uma primeira mola em espiral e uma segunda mola em espiral e uma porção de bar principal que acopla a primeira e a segunda molas em espiral juntos em uma relação espaçada.
GG.
O cabo de qualquer dos parágrafos DD a FF, sendo que a mola de pivô compreende uma primeira mola em espiral e uma segunda mola em espiral e uma porção de barra principal que acopla a primeira e a segunda molas em espiral juntas e sendo que a primeira mola em espiral define um primeiro eixo geométrico longitudinal da espiral e a segunda mola em espiral define um segundo eixo geométrico longitudinal da espiral, e sendo que o primeiro eixo geométrico longitudinal da espiral é geralmente coaxial com o segundo eixo geométrico longitudinal da espiral.
HH.
O cabo de qualquer dos parágrafos DD a GG, sendo que a primeira mola em espiral define um primeiro eixo geométrico da espiral e a segunda mola em espiral define um segundo eixo geométrico da espiral, e em que o primeiro eixo geométrico da espiral é geralmente coaxial com o segundo eixo geométrico da espiral e sendo que o eixo geométrico de pivô é genericamente paralelo a um dentre o primeiro e o segundo eixos geométricos da espiral.
II.
O cabo de qualquer dos parágrafos DD a HH, sendo que o primeiro eixo geométrico longitudinal da espiral e o segundo eixo geométrico longitudinal da espiral são substancialmente paralelos e deslocados do eixo geométrico de pivô por uma distância de cerca de 1 mm a cerca de 5 mm.
JJ.
O cabo de qualquer dos parágrafos DD a II, sendo que o primeiro eixo geométrico longitudinal da espiral e o segundo eixo geométrico longitudinal da espiral são substancialmente paralelos e deslocados do eixo geométrico de pivô por uma distância de cerca de cerca de 2 mm.
KK.
O cabo de qualquer dos parágrafos DD a JJ, sendo que a primeira e a segunda superfícies angularmente divergentes do primeiro e do segundo membros de limite divergem em um ângulo de cerca de 45 graus.
LL.
O cabo de qualquer dos parágrafos de DD a KK, sendo que a cabeça articulada é giratória ao redor de um primeiro eixo geométrico de pivô da primeira posição através de um ângulo de rotação até um ângulo entre cerca de 0 grau e cerca de 45 graus e quando girada, a mola de pivô aplica um torque de propensão sobre o primeiro eixo geométrico de pivô de até cerca de 25 N-mm.
MM.
O cabo de qualquer dos parágrafos DD a LL, sendo que a cabeça articulada é giratória ao redor de um primeiro eixo geométrico de pivô a partir da primeira posição através de um ângulo de rotação até um ângulo entre cerca de 0 grau e cerca de 45 graus e, quando girada, a mola de pivô aplica um torque de propensão sobre o primeiro eixo geométrico de pivô entre cerca de 2 N-mm e cerca de 12 N-mm.
NN.
O cabo de qualquer dos parágrafos de DD a MM, sendo que a cabeça articulada é giratória ao redor de um primeiro eixo geométrico de pivô da primeira posição através de um ângulo de rotação até um ângulo entre cerca de 0 grau e cerca de 45 graus e quando girada, a mola de pivô aplica um torque de propensão sobre o primeiro eixo geométrico de pivô de entre cerca de 3 N-mm e cerca de 10 N-mm.
OO.
O cabo de qualquer dos parágrafos DD a NN, sendo que a mola de pivô é selecionada do grupo que consiste em uma mola em espiral, um feixe de molas, uma mola de compressão helicoidal e uma mola de disco.
PP.
O cabo de qualquer dos parágrafos DD a OO, sendo que a mola de pivô é feita de um metal selecionado do grupo que consiste em aço e aço inoxidável.
QQ.
O cabo de qualquer dos parágrafos DD a PP, sendo que a mola de pivô compreende aço inoxidável que tem um limite elástico entre cerca de 800 MPa e cerca de 2300 MPa.
RR.
Cabo caracterizado por compreender: • um corpo principal; • uma cabeça articulada acoplada de modo pivotante com o corpo principal em torno de um primeiro eixo geométrico de pivô, sendo que a cabeça articulada tem uma primeira extremidade que compreende um primeiro membro de limite e uma segunda extremidade que compreende um segundo membro de limite, sendo que cada um dentre o primeiro e o segundo membros de limite compreende a primeira e a segunda superfícies angularmente divergentes; e • uma mola de pivô que compreende pelo menos uma mola em espiral que define um eixo geométrico longitudinal da espiral que é paralelo e deslocado do eixo geométrico de pivô.
SS.
O cabo do parágrafo RR, sendo que o eixo geométrico longitudinal da espiral é substancialmente paralelo e deslocado do eixo geométrico de pivô por uma distância de cerca de 1 mm a cerca de 5 mm.
TT.
O cabo do parágrafo RR ou SS, sendo que o eixo geométrico longitudinal da espiral é substancialmente paralelo e deslocado do eixo geométrico de pivô por uma distância de cerca de 2 mm.
UU.
O cabo de qualquer dos parágrafos RR a TT, sendo que a primeira e a segunda superfícies angularmente divergentes do primeiro e do segundo membros de limite divergem cada um a um ângulo de cerca de 45 graus.
VV.
O cabo de qualquer dos parágrafos de RR a UU, sendo que a cabeça articulada é giratória ao redor de um primeiro eixo geométrico de pivô da primeira posição através de um ângulo de rotação até um ângulo entre cerca de 0 grau e cerca de 45 graus e quando girada, a mola de pivô aplica um torque de propensão sobre o primeiro eixo geométrico de pivô de até cerca de 25 N-mm.
WW.
O cabo de qualquer dos parágrafos RR a VV, sendo que a cabeça articulada é giratória ao redor de um primeiro eixo geométrico de pivô a partir da primeira posição através de um ângulo de rotação até um ângulo entre cerca de 0 grau e cerca de 45 graus e, quando girada, a mola de pivô aplica um torque de propensão sobre o primeiro eixo geométrico de pivô entre cerca de 2 N-mm e cerca de 8 N-mm.
XX.
O cabo de qualquer dos parágrafos RR a WW, sendo que a cabeça articulada é giratória ao redor de um primeiro eixo geométrico de pivô da primeira posição através de um ângulo de rotação até um ângulo entre cerca de 0 grau e cerca de 45 graus e quando girada, a mola de pivô aplica um torque de propensão sobre o primeiro eixo geométrico de pivô de entre cerca de 3 N-mm e cerca de 6 N-mm.
YY.
O cabo de qualquer dos parágrafos RR a XX, sendo que a mola de pivô é feita de um metal selecionado do grupo que consiste em aço e aço inoxidável.
ZZ.
O cabo de qualquer dos parágrafos RR a YY, sendo que a mola de pivô compreende aço inoxidável que tem um limite elástico entre cerca de 800 MPa e cerca de 2300 MPa.
AAA.
Cabo caracterizado por compreender: • um corpo principal; • uma cabeça articulada acoplada de modo pivotante com o corpo principal em torno de um eixo geométrico de pivô, sendo que a cabeça articulada tem um formato de prisma trapezoidal, uma primeira extremidade que compreende um primeiro membro de limite e uma segunda extremidade que compreende um segundo membro de limite, sendo que cada um dentre o primeiro e o segundo membros de limite compreende a primeira e a segunda superfícies angularmente divergentes • um primeiro braço que tem uma primeira porção proximal acoplada rigidamente ao corpo principal em um primeiro local (32A) e uma primeira extremidade distal que é acoplada de modo pivotante com a cabeça articulada; • um segundo braço que tem uma segunda porção proximal acoplada rigidamente ao corpo principal em um segundo local (34A) e uma segunda extremidade distal que é acoplada de modo pivotante com a cabeça articulada oposta à primeira extremidade distal do primeiro braço; e • uma mola de pivô que compreende uma primeira mola em espiral e uma segunda mola em espiral e uma porção de barra principal que acopla a primeira e a segunda molas em espiral uma à outra, sendo que a mola de pivô interage com a cabeça articulada para propender a cabeça articulada até uma primeira posição com a primeira superfície angularmente divergente da cabeça articulada em uma relação de contato com o primeiro braço e a segunda superfície angularmente divergente da cabeça articulada em uma relação de contato com o segundo braço.
BBB.
O cabo do parágrafo AAA, sendo que a primeira mola em espiral define um primeiro eixo geométrico da espiral e a segunda mola em espiral define um segundo eixo geométrico da espiral, e em que o primeiro eixo geométrico da espiral é geralmente coaxial com o segundo eixo geométrico da espiral.
CCC.
O cabo do parágrafo AAA ou BBB, sendo que a primeira mola em espiral define um primeiro eixo geométrico da espiral e a segunda mola em espiral define um segundo eixo geométrico da espiral, e sendo que o primeiro eixo geométrico da espiral é geralmente coaxial com o segundo eixo geométrico da espiral e sendo que a cabeça articulada é giratória ao redor de um primeiro eixo geométrico de pivô, sendo que o primeiro eixo geométrico de pivô é genericamente paralelo a um dentre o primeiro e o segundo eixos geométricos da espiral.
DDD.
O cabo de qualquer dos parágrafos AAA a CCC, sendo que a primeira mola em espiral define um primeiro eixo geométrico da espiral e a segunda mola em espiral define um segundo eixo geométrico da espiral, e sendo que o primeiro eixo geométrico da espiral é geralmente coaxial com o segundo eixo geométrico da espiral e sendo que a cabeça articulada é giratória ao redor de um primeiro eixo geométrico de pivô, sendo que o primeiro eixo geométrico de pivô é genericamente paralelo a um dentre o primeiro e o segundo eixos geométricos da espiral e deslocado do primeiro e do segundo eixos geométricos da espiral por uma distância de cerca de 1 mm a cerca de 5 mm.
EEE.
O cabo de qualquer dos parágrafos AAA a DDD, sendo que a primeira mola em espiral define um primeiro eixo geométrico da espiral e a segunda mola em espiral define um segundo eixo geométrico da espiral, e sendo que o primeiro eixo geométrico da espiral é geralmente coaxial com o segundo eixo geométrico da espiral e sendo que a cabeça articulada é giratória ao redor de um primeiro eixo geométrico de pivô, sendo que o primeiro eixo geométrico de pivô é genericamente paralelo a um dentre o primeiro e o segundo eixos geométricos da espiral e deslocado do primeiro e do segundo eixos geométricos da espiral por uma distância de cerca de 2 mm.
FFF.
O cabo de qualquer dos parágrafos de AAA a EEE, sendo que a cabeça articulada é giratória ao redor de um primeiro eixo geométrico de pivô da primeira posição através de um ângulo de rotação até um ângulo entre cerca de 0 grau e cerca de 45 graus e quando girada, a mola de pivô aplica um torque de propensão sobre o primeiro eixo geométrico de pivô de até cerca de 25 N-mm.
GGG.
O cabo de qualquer dos parágrafos AAA a FFF, sendo que a cabeça articulada é giratória ao redor de um primeiro eixo geométrico de pivô a partir da primeira posição através de um ângulo de rotação até um ângulo entre cerca de 0 grau e cerca de 45 graus e, quando girada, a mola de pivô aplica um torque de propensão sobre o primeiro eixo geométrico de pivô entre cerca de 2 N-mm e cerca de 12 N-mm.
HHH.
O cabo de qualquer dos parágrafos AAA a GGG, sendo que a cabeça articulada é giratória ao redor de um primeiro eixo geométrico de pivô da posição de repouso através de um ângulo de rotação até um ângulo entre cerca de 0 grau e cerca de 45 graus e quando girada, a mola de pivô aplica um torque de propensão sobre o primeiro eixo geométrico de pivô de entre cerca de 3 N-mm e cerca de 10 N-mm.
III.
O cabo de qualquer dos parágrafos AAA a HHH, sendo que a mola de pivô é feita de um metal selecionado do grupo que consiste em aço e aço inoxidável.
JJJ.
O cabo de qualquer dos parágrafos AAA a III, sendo que a mola de pivô compreende aço inoxidável que tem um limite elástico entre cerca de 800 MPa e cerca de 2300 MPa.
KKK.
Cabo caracterizado por compreender: • um corpo principal; • uma cabeça articulada sendo acoplada de modo pivotante ao corpo principal em torno de um eixo geométrico de pivô, e • uma mola de pivô que compreende uma primeira mola em espiral e uma segunda mola em espiral e uma porção de barra principal que acopla a primeira e a segunda molas em espiral uma à outra em uma relação espaçada, sendo que cada uma dentre a primeira e a segunda molas em espiral define um eixo geométrico longitudinal da espiral que é paralelo e deslocado do eixo geométrico de pivô e interage com o corpo principal para propender a cabeça articulada até uma primeira posição.
LLL.
O cabo do parágrafo KKK, sendo que a primeira mola em espiral define um primeiro eixo geométrico longitudinal da espiral e a segunda mola em espiral define um segundo eixo geométrico longitudinal da espiral, e sendo que o primeiro eixo geométrico longitudinal da espiral é geralmente coaxial com o segundo eixo geométrico longitudinal da espiral.
MMM.
O cabo do parágrafo KKK ou LLL, sendo que a primeira mola em espiral define um primeiro eixo geométrico longitudinal da espiral e a segunda mola em espiral define um segundo eixo geométrico longitudinal da espiral, e sendo que o primeiro eixo geométrico longitudinal da espiral é geralmente coaxial com o segundo eixo geométrico longitudinal da espiral e sendo que a cabeça articulada é giratória ao redor de um primeiro eixo geométrico de pivô, sendo que o primeiro eixo geométrico de pivô é genericamente paralelo e deslocado do primeiro e do segundo eixos geométricos longitudinais da espiral.
NNN.
O cabo de qualquer dos parágrafos KKK a MMM, sendo que o primeiro eixo geométrico longitudinal da espiral e o segundo eixo geométrico longitudinal da espiral são, cada um, deslocados do eixo geométrico de pivô por uma distância de cerca de 1 mm a cerca de 5 mm.
OOO.
O cabo de qualquer dos parágrafos KKK a NNN, sendo que o primeiro eixo geométrico longitudinal da espiral e o segundo eixo geométrico longitudinal da espiral são, cada um, deslocados do eixo geométrico de pivô por uma distância de cerca de cerca de 2 mm.
PPP.
O cabo de qualquer dos parágrafos de KKK a OOO, sendo que a cabeça articulada é giratória ao redor de um primeiro eixo geométrico de pivô da primeira posição através de um ângulo de rotação até um ângulo entre cerca de 0 grau e cerca de 45 graus e quando girada, a mola de pivô aplica um torque de propensão sobre o primeiro eixo geométrico de pivô de até cerca de 25 N-mm.
QQQ.
O cabo de qualquer dos parágrafos KKK a PPP, sendo que a cabeça articulada é giratória ao redor do primeiro eixo geométrico de pivô a partir da primeira posição através de um ângulo de rotação até um ângulo entre cerca de 0 grau e cerca de 45 graus e, quando girada, a mola de pivô aplica um torque de propensão sobre o primeiro eixo geométrico de pivô entre cerca de 2 N-mm e cerca de 12 N-mm.
RRR.
O cabo de qualquer dos parágrafos KKK a QQQ, sendo que a cabeça articulada é giratória ao redor do primeiro eixo geométrico de pivô da primeira posição através de um ângulo de rotação até um ângulo entre cerca de 0 grau e cerca de 45 graus e quando girada, a mola de pivô aplica um torque de propensão sobre o primeiro eixo geométrico de pivô de entre cerca de 3 N-mm e cerca de 10 N-mm.
SSS.
O cabo de qualquer dos parágrafos KKK a RRR, sendo que a mola de pivô é feita de um metal selecionado do grupo que consiste em aço e aço inoxidável.
TTT.
O cabo de qualquer dos parágrafos KKK a SSS, sendo que a mola de pivô compreende aço inoxidável que tem um limite elástico entre cerca de 800 MPa e cerca de 2300 MPa.
UUU.
Cabo caracterizado por compreender: • um corpo principal; • uma cabeça articulada acoplada de modo pivotante ao corpo principal em torno de um eixo geométrico de pivô, sendo que a cabeça articulada tem um formato de prisma trapezoidal; e • uma mola de pivô que é deslocada do eixo geométrico de pivô.
VVV.
O cabo do parágrafo 11, sendo que a mola de pivô compreende pelo menos uma mola em espiral que define um eixo geométrico longitudinal da espiral que é paralelo e deslocado do eixo geométrico de pivô por uma distância de cerca de 1 mm a cerca de 5 mm.
WWW.
O cabo do parágrafo UUU, sendo que a mola de pivô compreende pelo menos uma mola em espiral que define um eixo geométrico longitudinal da espiral que é paralelo e deslocado do eixo geométrico de pivô por uma distância de cerca de 2 mm.
XXX.
O cabo do parágrafo UUU ou WWW, sendo que a mola de pivô é selecionada do grupo que consiste em mola em espiral, feixe de molas, mola de compressão helicoidal e mola de disco.
YYY.
O cabo de qualquer dos parágrafos de UUU a XXX, sendo que a cabeça articulada é giratória ao redor do eixo geométrico de pivô da primeira posição através de um ângulo de rotação até um ângulo entre cerca de 0 grau e cerca de 45 graus e quando girada, a mola de pivô aplica um torque de propensão sobre o primeiro eixo geométrico de pivô de até cerca de 25 N-mm.
ZZZ.
O cabo de qualquer dos parágrafos UUU a YYY, sendo que a cabeça articulada é giratória ao redor do eixo geométrico de pivô a partir da primeira posição através de um ângulo de rotação até um ângulo entre cerca de 0 grau e cerca de 45 graus e, quando girada, a mola de pivô aplica um torque de propensão sobre o primeiro eixo geométrico de pivô entre cerca de 2 N-mm e cerca de 12 N-mm.
AAAA.
O cabo de qualquer dos parágrafos UUU a ZZZ, sendo que a cabeça articulada é giratória ao redor do eixo geométrico de pivô da primeira posição através de um ângulo de rotação até um ângulo entre cerca de 0 grau e cerca de 45 graus e quando girada, a mola de pivô aplica um torque de propensão sobre o primeiro eixo geométrico de pivô de entre cerca de 3 N-mm e cerca de 10 N-mm.
BBBB.
O cabo de qualquer dos parágrafos UUU a AAAA, sendo que a mola de pivô é feita de um metal selecionado do grupo que consiste em aço e aço inoxidável.
CCCC.
O cabo de qualquer dos parágrafos UUU a BBBB, sendo que a mola de pivô compreende aço inoxidável que tem um limite elástico entre cerca de 800 MPa e cerca de 2300 MPa.
DDDD.
Cabo caracterizado por compreender: • um corpo principal; • um primeiro braço que tem uma primeira porção proximal acoplada rigidamente ao corpo principal em um primeiro local e uma primeira extremidade distal que é acoplada de modo pivotante a uma cabeça articulada em torno de um eixo geométrico de pivô;
• um segundo braço que tem uma segunda porção proximal acoplada rigidamente ao corpo principal em um segundo local e uma segunda extremidade distal que é acoplada de modo pivotante com a cabeça articulada oposta à primeira extremidade distal do primeiro braço; e • uma mola de pivô que compreende uma primeira mola em espiral e uma segunda mola em espiral e uma porção de barra principal que acopla a primeira e a segunda molas em espiral uma à outra em uma relação espaçada, sendo que a mola de pivô interage com o corpo principal para propender a cabeça articulada ao redor do eixo de pivô até uma primeira posição em relação ao primeiro braço e ao segundo braço.
EEEE.
O cabo do parágrafo DDDD, sendo que a primeira mola em espiral define um primeiro eixo geométrico longitudinal da espiral e a segunda mola em espiral define um segundo eixo geométrico longitudinal da espiral, e sendo que o primeiro eixo geométrico longitudinal da espiral é geralmente coaxial com o segundo eixo geométrico longitudinal da espiral.
FFFF.
O cabo do parágrafo DDDD ou EEEE, sendo que a primeira mola em espiral define um primeiro eixo geométrico longitudinal da espiral e a segunda mola em espiral define um segundo eixo geométrico longitudinal da espiral, e sendo que o primeiro eixo geométrico longitudinal da espiral é geralmente coaxial com o segundo eixo geométrico longitudinal da espiral e sendo que o eixo geométrico de pivô é genericamente paralelo a um dentre o primeiro e o segundo eixos geométricos longitudinais da espiral.
GGGG.
O cabo de qualquer dos parágrafos DDDD a FFFF, sendo que a primeira mola em espiral define um primeiro eixo geométrico longitudinal da espiral e a segunda mola em espiral define um segundo eixo geométrico longitudinal da espiral, e sendo que o primeiro eixo geométrico longitudinal da espiral é geralmente coaxial com o segundo eixo geométrico longitudinal da espiral e sendo que o eixo geométrico de pivô é genericamente paralelo e deslocado de um dentre o primeiro e o segundo eixos geométricos longitudinais da espiral por uma distância de cerca de 1 mm a cerca de 5 mm.
HHHH.
O cabo de qualquer dos parágrafos DDDD a GGGG, sendo que a primeira mola em espiral define um primeiro eixo geométrico longitudinal da espiral e a segunda mola em espiral define um segundo eixo geométrico longitudinal da espiral, e sendo que o primeiro eixo geométrico longitudinal da espiral é geralmente coaxial com o eixo geométrico longitudinal da espiral e sendo que o eixo geométrico de pivô é genericamente paralelo e deslocado de um dentre o primeiro e o segundo eixos geométricos longitudinais da espiral por uma distância de cerca de 2 mm.
IIII.
O cabo de qualquer dos parágrafos DDDD a HHHH, sendo que a cabeça articulada é giratória ao redor de um primeiro eixo geométrico de pivô e a barra principal é substancialmente linear e tem um eixo geométrico da barra principal, sendo que o primeiro eixo geométrico de pivô é geralmente paralelo ao eixo geométrico da barra principal.
JJJJ.
O cabo de qualquer dos parágrafos de DDDD a IIII, sendo que a cabeça articulada é giratória ao redor de um primeiro eixo geométrico de pivô da primeira posição através de um ângulo de rotação até um ângulo entre cerca de 0 grau e cerca de 45 graus e quando girada, a mola de pivô aplica um torque de propensão sobre o primeiro eixo geométrico de pivô de até cerca de 25 N-mm.
KKKK.
O cabo de qualquer dos parágrafos DDDD a JJJJ, sendo que a cabeça articulada é giratória ao redor de um primeiro eixo geométrico de pivô a partir da primeira posição através de um ângulo de rotação até um ângulo entre cerca de 0 grau e cerca de 45 graus e, quando girada, a mola de pivô aplica um torque de propensão sobre o primeiro eixo geométrico de pivô entre cerca de 2 N-mm e cerca de 12 N-mm.
LLLL.
O cabo de qualquer dos parágrafos DDDD a KKKK, sendo que a cabeça articulada é giratória ao redor de um primeiro eixo geométrico de pivô da primeira posição através de um ângulo de rotação até um ângulo entre cerca de 0 grau e cerca de 45 graus e quando girada, a mola de pivô aplica um torque de propensão sobre o primeiro eixo geométrico de pivô de entre cerca de 3 N-mm e cerca de 10 N-mm.
MMMM.
O cabo de qualquer dos parágrafos DDDD a LLLL, sendo que a mola de pivô é feita de um metal selecionado do grupo que consiste em aço e aço inoxidável.
NNNN.
O cabo de qualquer dos parágrafos DDDD a MMMM, sendo que a mola de pivô compreende aço inoxidável que tem um limite elástico entre cerca de 800 MPa e cerca de 2300 MPa.

Claims (15)

REIVINDICAÇÕES
1. Cabo caracterizado por compreender: • um corpo principal; • uma cabeça articulada acoplada de modo pivotante ao corpo principal em torno de um eixo geométrico de pivô; e • uma mola de pivô que compreende uma primeira mola em espiral e uma segunda mola em espiral e uma porção de barra principal que acopla a primeira e a segunda molas em espiral uma à outra em uma relação espaçada, sendo que cada uma dentre a primeira e a segunda molas em espiral define um eixo geométrico longitudinal da espiral que é paralelo e deslocado do eixo geométrico de pivô e propende a cabeça articulada para uma primeira posição.
2. Cabo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a primeira mola em espiral definir um primeiro eixo geométrico longitudinal da espiral e a segunda mola em espiral definir um segundo eixo geométrico longitudinal da espiral, e sendo que o primeiro eixo geométrico longitudinal da espiral é genericamente coaxial com o segundo eixo geométrico longitudinal da espiral e sendo que a cabeça articulada é giratória ao redor de um primeiro eixo geométrico de pivô, sendo que o primeiro eixo geométrico de pivô é genericamente paralelo e deslocado do primeiro e do segundo eixos geométricos longitudinais da espiral.
3. Cabo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o primeiro eixo geométrico longitudinal da espiral e o segundo eixo geométrico longitudinal da espiral serem, cada um, deslocados do eixo geométrico de pivô por uma distância de cerca de 1 mm a cerca de 5 mm.
4. Cabo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a cabeça articulada ser giratória ao redor do primeiro eixo geométrico de pivô a partir da primeira posição por um ângulo de rotação até um ângulo entre cerca de
0 grau e cerca de 45 graus e, quando girada, a mola de pivô aplica um torque de propensão sobre o primeiro eixo geométrico de pivô entre cerca de 2 N-mm e cerca de 25 N-mm.
5. Cabo caracterizado por compreender: • um corpo principal; • uma cabeça articulada acoplada de modo pivotante ao corpo principal em torno de um eixo geométrico de pivô, sendo que a cabeça articulada tem um formato de prisma trapezoidal; e • uma mola de pivô que é deslocada do eixo geométrico de pivô.
6. Cabo de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por a mola de pivô compreender pelo menos uma mola em espiral que define um eixo geométrico longitudinal da espiral que é paralelo e deslocado do eixo geométrico de pivô por uma distância de cerca de 1 mm a cerca de 5 mm.
7. Cabo de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por a cabeça articulada ser giratória ao redor do eixo geométrico de pivô a partir da primeira posição através de um ângulo de rotação até um ângulo entre cerca de 0 grau e cerca de 45 graus e, quando girada, a mola de pivô aplica um torque de propensão sobre o primeiro eixo geométrico de pivô de cerca de 2 N-mm a cerca de 25 N-mm.
8. Cabo de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por a cabeça articulada ser giratória ao redor do eixo geométrico de pivô a partir da primeira posição através de um ângulo de rotação até um ângulo entre cerca de 0 grau e cerca de 45 graus e, quando girada, a mola de pivô aplica um torque de propensão sobre o primeiro eixo geométrico de pivô entre cerca de 3 N-mm e cerca de 10 N-mm.
9. Cabo de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por a mola de pivô compreender aço inoxidável que tem um limite elástico entre cerca de 800 MPa e cerca de 2000 MPa.
10. Cabo caracterizado por compreender: • um corpo principal; • um primeiro braço que tem uma primeira porção proximal rigidamente acoplada ao corpo principal em um primeiro local e uma primeira extremidade distal que é acoplada de modo pivotante a uma cabeça articulada em torno de um eixo geométrico de pivô; • um segundo braço que tem uma segunda porção proximal rigidamente acoplada ao corpo principal em um segundo local e uma segunda extremidade distal que é acoplada de modo pivotante com a cabeça articulada oposta à primeira extremidade distal do primeiro braço; e • uma mola de pivô que compreende uma primeira mola em espiral e uma segunda mola em espiral e uma porção de barra principal que acopla a primeira e a segunda molas em espiral uma à outra em uma relação espaçada, sendo que a mola de pivô interage com o corpo principal para propender a cabeça articulada ao redor do eixo de pivô até uma primeira posição em relação ao primeiro braço e ao segundo braço.
11. Cabo, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado por a primeira mola em espiral definir um primeiro eixo geométrico longitudinal da espiral e a segunda mola em espiral definir um segundo eixo geométrico longitudinal da espiral, e sendo que o primeiro eixo geométrico longitudinal da espiral é geralmente coaxial com o segundo eixo geométrico longitudinal da espiral.
12. Cabo, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado por a primeira mola em espiral definir um primeiro eixo geométrico longitudinal da espiral e a segunda mola em espiral definir um segundo eixo geométrico longitudinal da espiral, e sendo que o primeiro eixo geométrico longitudinal da espiral é geralmente coaxial com o segundo eixo geométrico longitudinal da espiral e sendo que o eixo geométrico de pivô é genericamente paralelo a um dentre o primeiro e o segundo eixos longitudinais da espiral.
13. Cabo, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado por a primeira mola em espiral definir um primeiro eixo geométrico longitudinal da espiral e a segunda mola em espiral definir um segundo eixo geométrico longitudinal da espiral, e sendo que o primeiro eixo geométrico longitudinal da espiral é geralmente coaxial com o segundo eixo geométrico longitudinal da espiral e sendo que o eixo geométrico de pivô é genericamente paralelo e deslocado de um dentre o primeiro e o segundo eixos geométricos longitudinais da espiral por uma distância de cerca de 1 mm a cerca de 5 mm.
14. Cabo, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado por a cabeça articulada ser giratória ao redor de um primeiro eixo geométrico de pivô e a barra principal ser substancialmente linear e ter um eixo geométrico da barra principal, sendo que o primeiro eixo geométrico de pivô é geralmente paralelo ao eixo geométrico da barra principal.
15. Cabo de acordo com a reivindicação 13, caracterizado por a cabeça articulada ser giratória ao redor de um primeiro eixo geométrico de pivô a partir da primeira posição através de um ângulo de rotação até um ângulo entre cerca de 0 grau e cerca de 45 graus e, quando girada, a mola de pivô aplica um torque de propensão sobre o primeiro eixo geométrico de pivô entre cerca de 2 N-mm e cerca de 12 N-mm.
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