BR112020016028A2 - Equipamentos de usuário, estações base e métodos - Google Patents

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BR112020016028A2 BR112020016028-8A BR112020016028A BR112020016028A2 BR 112020016028 A2 BR112020016028 A2 BR 112020016028A2 BR 112020016028 A BR112020016028 A BR 112020016028A BR 112020016028 A2 BR112020016028 A2 BR 112020016028A2
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Zhanping Yin
Kai Ying
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Sharp Kabushiki Kaisha
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Abstract

a presente invenção refere-se a um equipamento de usuário (ue). o equipamento de usuário inclui conjunto de circuitos de recebimento configurado para receber um sinal de controle de recurso de rádio (rrc) que compreende primeiras informações. o conjunto de circuitos de recebimento é também configurado para monitorar um canal físico de controle de enlace descendente (pdcch). o equipamento de usuário inclui também um conjunto de circuitos de transmissão configurado para realizar o relatório de informações de estado de canal semipersistente (sp-csi). o equipamento de usuário inclui também conjunto de circuitos de processamento configurado para descartar o relatório de sp-csi com base no fato de que o relatório de sp-csi está sendo realizado sem multiplexação com um canal compartilhado de enlace ascendente (ul-sch) e o relatório de sp-csi sobrepõe em tempo uma transmissão de solicitação de agendamento positivo (sr). o conjunto de circuitos de processamento é também configurado para descartar o relatório de sp-csi com base no fato de que o relatório de sp-csi sobrepõe em tempo uma transmissão de ul-sch em um símbolo.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "EQUIPAMENTOS DE USUÁRIO, ESTAÇÕES BASE E MÉTODOS".
PEDIDOS DE DEPÓSITO CORRELATOS
[001] Este pedido está relacionado e reivindica a prioridade do pedido de patente provisório US N° 62/631.187, intitulado "USER EQUIPMENTS, BASE STATIONS AND METHODS", depositado em 15 de fevereiro de 2018, que está aqui incorporado em sua totalidade, a título de referência.
CAMPO TÉCNICO
[002] A presente descrição se refere, de modo geral, a sistemas de comunicação. Mais especificamente, a presente descrição se refere a equipamentos de usuário (UEs), estações base e métodos.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
[003] Os dispositivos de comunicação sem fio se tornaram menores e mais potentes para atender às necessidades do consumidor e aperfeiçoar a portabilidade e a conveniência. Os consumidores se tornaram dependentes de dispositivos de comunicação sem fio e passaram a esperar serviço confiável, áreas expandidas de cobertura e maior funcionalidade. Um sistema de comunicação sem fio pode proporcionar comunicação para vários dispositivos de comunicação sem fio, cada um dos quais pode ser atendido por uma estação base. Uma estação base pode ser um dispositivo que se comunica com dispositivos de comunicação sem fio.
[004] Com o avanço dos dispositivos de comunicação sem fio, buscaram-se melhorias na capacidade, velocidade, flexibilidade e/ou eficiência da comunicação. Entretanto, melhorar a capacidade, velocidade, flexibilidade e/ou eficiência da comunicação pode apresentar certos problemas.
[005] Por exemplo, os dispositivos de comunicação sem fio podem se comunicar com um ou mais dispositivos utilizando uma estrutura de comunicação. Entretanto, a estrutura de comunicação usada pode oferecer apenas flexibilidade e/ou eficiência limitadas. Conforme ilustrado por esta discussão, sistemas e métodos que aumentam a flexibilidade e/ou eficiência de comunicação podem ser benéficos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[006] A Figura 1 é um diagrama de blocos que ilustra uma implementação de uma ou mais estações base (gNBs) e um ou mais equipamentos de usuário (UEs) nos quais sistemas e métodos para (re)transmissões de enlace ascendente e/ou enlace descendente podem ser implementados;
[007] a Figura 2 mostra exemplos de várias numerologias;
[008] a Figura 3 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma grade de recursos e bloco de recurso;
[009] a Figura 4 mostra exemplos de regiões de recurso;
[0010] a Figura 5 mostra exemplos de informações de controle de enlace descendente (DCI) para ativação;
[0011] a Figura 6 ilustra um exemplo das transmissões de canal físico compartilhado de enlace ascendente (PUSCH);
[0012] a Figura 7 ilustra vários componentes que podem ser usados em um UE;
[0013] a Figura 8 ilustra vários componentes que podem ser usados em um gNB;
[0014] a Figura 9 é um diagrama de blocos que ilustra uma implementação de um UE no qual podem ser implementados sistemas e métodos para (re)transmissões de enlace ascendente e/ou enlace descendente;
[0015] a Figura 10 é um diagrama de blocos que ilustra uma implementação de um gNB na qual podem ser implementados sistemas e métodos para (re)transmissões de enlace ascendente e/ou enlace descendente;
[0016] a Figura 11 é um diagrama de blocos que ilustra uma implementação de um gNB; e
[0017] a Figura 12 é um diagrama de blocos que ilustra uma implementação de um UE.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0018] A presente invenção descreve um equipamento de usuário ("UE" - user equipment). O equipamento de usuário inclui conjunto de circuitos de recebimento configurado para receber uma mensagem de controle de recurso de rádio ("RRC" - Radio Resource Control) que compreende informações usadas para configurar uma periodicidade de monitoramento para um canal físico de controle de enlace descendente ("PDCCH" - Physical Downlink Control Channel). O conjunto de circuitos de recebimento é também configurado para monitorar, com base nas informações, o PDCCH para um formato de informações de controle de enlace descendente ("DCI" - Downlink Control Information) com verificação de redundância cíclica ("CRC" - Cyclic Redundancy Check) embaralhado por um identificador temporário de rede de rádio de informações de estado de canal semipersistente ("SP-CSI-RNTI" - Semi-Persistent Channel State Information Radio Network Temporary Identifier), sendo que o formato de DCI é usado para o agendamento de um canal físico compartilhado de enlace ascendente ("PUSCH" - Physical Uplink Shared Channel). O equipamento de usuário inclui também conjunto de circuitos de transmissão configurado para realizar, com base na decodificação do formato de DCI que indica um relatório de CSI semipersistente sobre o PUSCH, o relatório de CSI semipersistente sobre o PUSCH com base em um parâmetro, sendo que o parâmetro é indicado pelo uso de um campo de solicitação CSI compreendido no formato de DCI. O equipamento de usuário inclui também conjunto de circuitos de processamento configurado para descartar o relatório de CSI semipersistente com base no fato de que o relatório de CSI semipersistente está sendo realizado sem multiplexação com um canal compartilhado de enlace ascendente ("UL- SCH" - Uplink Shared Channel) e o relatório de CSI semipersistente sobrepõe em tempo uma transmissão de solicitação de agendamento positivo (SR) em um canal físico de controle de enlace ascendente (PUCCH). O conjunto de circuitos de processamento é também configurado para descartar o relatório de CSI semipersistente com base em que o relatório de CS semipersistente sobrepõe em tempo uma transmissão de canal físico compartilhado de enlace ascendente (UL- SCH) no PUSCH em um símbolo.
[0019] É descrito, também, um aparelho de estação base. O aparelho de estação base inclui conjunto de circuitos de transmissão configurado para transmitir uma mensagem de controle de recurso de rádio (RRC) que compreende informações usadas para configurar uma periodicidade de monitoramento para um canal físico de controle de enlace descendente (PDCCH). O conjunto de circuitos de transmissão é também configurado para transmitir em um canal físico de controle de enlace descendente (PDCCH), com base nas informações, um formato de informações de controle de enlace descendente (DCI) com verificação de redundância cíclica (CRC) embaralhado por um identificador temporário de rede de rádio de informações de estado de canal semipersistente (SP-CSI-RNTI), sendo que o formato de DCI é usado para o agendamento de um canal físico compartilhado de enlace ascendente (PUSCH). O aparelho de estação base inclui também conjunto de circuitos de recebimento configurado para receber, com base na transmissão do formato de DCI que indica um relatório de CSI semipersistente sobre o PUSCH, o relatório de CSI semipersistente sobre o PUSCH com base em um parâmetro, sendo que o parâmetro é indicado pelo uso de um campo de solicitação CSI compreendido no formato de DCI. O relatório de CSI semipersistente é descartado com base no fato de que o relatório de CSI semipersistente está sendo realizado sem multiplexação com um canal compartilhado de enlace ascendente (UL-SCH) e o relatório de CSI semipersistente sobrepõe em tempo uma transmissão de solicitação de agendamento positivo ("SR" - Scheduling Request) em um canal físico de controle de enlace ascendente (PUCCH). O relatório de CSI semipersistente é descartado com base no fato de que o relatório de CSI semipersistente sobrepõe em tempo uma transmissão de canal compartilhado de enlace ascendente (UL-SCH) no PUSCH em um símbolo.
[0020] Um método de comunicação de um equipamento de usuário também é descrito. O método inclui receber uma mensagem de controle de recurso de rádio (RRC) que compreende informações usadas para configurar uma periodicidade de monitoramento para um canal físico de controle de enlace descendente (PDCCH). O método inclui também monitorar, com base nas informações, o PDCCH para um formato de informações de controle de enlace descendente (DCI) com verificação de redundância cíclica (CRC) embaralhado por um identificador temporário de rede de rádio de informações de estado de canal semipersistente (SP-CSI-RNTI), sendo que o formato de DCI é usado para o agendamento de um canal físico compartilhado de enlace ascendente (PUSCH). O método inclui também realizar, com base na decodificação do formato de DCI que indica um relatório de CSI semipersistente sobre o PUSCH, o relatório de CSI semipersistente sobre o PUSCH com base em um parâmetro, sendo que o parâmetro é indicado pelo uso de um campo de solicitação CSI compreendido no formato de DCI. O relatório de CSI semipersistente é descartado com base no fato de que o relatório de CSI semipersistente está sendo realizado sem multiplexação com um canal compartilhado de enlace ascendente (UL-SCH) e o relatório de CSI semipersistente sobrepõe em tempo uma transmissão de solicitação de programação positiva (SR) em um canal físico de controle de enlace ascendente (PUCCH). O relatório de CSI semipersistente é descartado com base no fato de que o relatório de CSI semipersistente sobrepõe em tempo uma transmissão de canal compartilhado de enlace ascendente (UL-SCH) no PUSCH em um símbolo.
[0021] Um método de comunicação de um aparelho de estação base é também descrito. O método inclui transmitir uma mensagem de controle de recurso de rádio (RRC) que compreende informações usadas para configurar uma periodicidade de monitoramento para um canal físico de controle de enlace descendente (PDCCH). O método inclui também transmitir em um canal físico de controle de enlace descendente (PDCCH), com base nas informações, um formato de informações de controle de enlace descendente (DCI) com verificação de redundância cíclica (CRC) embaralhado por um identificador temporário de rede de rádio de informações de estado de canal semipersistente (SP-CSI-RNTI), sendo que o formato de DCI é usado para o agendamento de um canal físico compartilhado de enlace ascendente (PUSCH). O método inclui também receber, com base na transmissão do formato de DCI que indica um relatório de CSI semipersistente sobre o PUSCH, o relatório de CSI semipersistente sobre o PUSCH com base em um parâmetro, sendo que o parâmetro é indicado pelo uso de um campo de solicitação CSI compreendido no formato de DCI. O relatório de CSI semipersistente é descartado com base no fato de que o relatório de CSI semipersistente está sendo realizado sem multiplexação com um canal compartilhado de enlace ascendente (UL-SCH) e o relatório de CSI semipersistente sobrepõe em tempo uma transmissão de solicitação de agendamento positivo (SR) em um canal físico de controle de enlace ascendente (PUCCH). O relatório de CSI semipersistente é descartado com base no fato de que o relatório de CSI semipersistente sobrepõe em tempo uma transmissão de canal compartilhado de enlace ascendente (UL-SCH) no PUSCH em um símbolo.
[0022] O 3rd Generation Partnership Project, também chamado de "3GPP", é um acordo de colaboração que visa definir especificações técnicas aplicáveis em nível global e relatórios técnicos para sistemas de comunicação sem fio de terceira e quarta gerações. O 3GPP pode definir especificações para redes, sistemas e dispositivos móveis da próxima geração.
[0023] 3GPP Long Term Evolution (LTE) é o nome dado a um projeto para melhorar o padrão de telefones ou dispositivos móveis do Sistema Universal de Telecomunicações Móveis (UMTS) para lidar com requisitos futuros. Em um aspecto, o UMTS foi modificado para fornecer suporte e especificação ao Acesso universal por rádio terrestre evoluído ("E-UTRA" - Evolved Universal Terrestrial Radio Access) e a Rede de acesso universal por rádio terrestre evoluída ("E- UTRAN" - Evolved Universal Terrestrial Radio Access Network).
[0024] Ao menos alguns aspectos dos sistemas e métodos aqui revelados podem ser descritos em relação aos padrões do consórcio 3GPP, LTE, LTE-Advanced (LTE-A), e também em relação a outros padrões (por exemplo, 3GPP versões 8, 9, 10, 11 e/ou 12). Entretanto, o escopo da presente descrição não deve ser limitado nesse sentido. Ao menos alguns aspectos dos sistemas e métodos aqui revelados podem ser utilizados em outros tipos de sistemas de comunicação sem fio.
[0025] Um dispositivo de comunicação sem fio pode ser um dispositivo eletrônico usado para comunicar voz e/ou dados para uma estação base que, por sua vez, pode se comunicar com uma rede de dispositivos (por exemplo, uma rede pública de telefonia comutada ("PSTN" - public switched telephone network), a Internet, etc.). Na descrição dos sistemas e métodos da presente invenção, um dispositivo de comunicação sem fio pode ser alternativamente chamado de estação móvel, equipamento de usuário (UE), terminal de acesso, estação de assinante, terminal móvel, estação remota, terminal de usuário, terminal, unidade de assinante, um dispositivo móvel, etc. Exemplos de dispositivos de comunicação sem fio incluem telefones celulares, smartphones, assistentes digitais pessoais (PDAs), computadores portáteis, netbooks, leitores digitais ("e-readers"), modems sem fio, etc. Nas especificações 3GPP, um dispositivo de comunicação sem fio é geralmente chamado de UE. Entretanto, como o escopo da presente descrição não deve ser limitado aos padrões 3GPP, os termos "UE" e "dispositivo de comunicação sem fio" podem ser usados de forma intercambiável na presente invenção para significar o termo mais genérico "dispositivo de comunicação sem fio." Um UE pode ser também chamado mais genericamente de dispositivo terminal.
[0026] Nas especificações 3GPP, uma estação base é geralmente chamada de Nó B (NB), Nó B evoluído (eNB), Nó B de próxima geração (gNB), Nó B residencial melhorado ou evoluído ("HeNB" - Home enhanced or evolved Node B), ou algum outro termo similar. À medida que o escopo da descrição não deve ser limitado aos padrões 3GPP, os termos "estação base", "Nó B", "eNB", "gNB" e/ou "HeNB" podem ser usados de forma intercambiável na presente invenção para significar a expressão mais geral "estação base". Além disso, o termo "estação base" pode ser usado para denotar um ponto de acesso. Um ponto de acesso pode ser um dispositivo eletrônico que fornece acesso a uma rede (por exemplo, Rede de Área Local (LAN), Internet, etc.) para dispositivos de comunicação sem fio. O termo "dispositivo de comunicação" pode ser usado para denotar tanto um dispositivo de comunicação sem fio como/ou uma estação base. Um eNB pode também ser mais genericamente chamado de dispositivo de estação base.
[0027] Deve-se notar que, conforme usada aqui, uma "célula" pode ser qualquer canal de comunicação que é especificado por agências reguladoras ou de padronização para ser usado para o sistema avançado de telecomunicações móveis internacionais ("IMT-Advanced" - International Mobile Telecommunications-Advanced), sendo que a totalidade ou apenas um subconjunto do mesmo pode ser adotado pelo 3GPP sob a forma de bandas licenciadas (por exemplo, bandas de frequência) a serem usadas na comunicação entre um eNB e um UE. Deve-se notar, também, que na descrição geral de E-UTRA e de E- UTRAN, como usada aqui, uma "célula" pode ser definida como "uma combinação de recursos de enlace descendente e, opcionalmente, de enlace ascendente". A ligação entre a frequência de portadora dos recursos de enlace descendente e a frequência de portadora dos recursos de enlace ascendente pode ser indicada nas informações do sistema transmitidas nos recursos de enlace descendente.
[0028] Os sistemas de comunicação de 5ª geração, também chamados de NR (tecnologias New Radio) pelo 3GPP, consideram o uso de recursos de tempo/frequência/espaço para possibilitar serviços como transmissão em banda larga móvel aprimorada ("eMBB" - enhanced Mobile Broad-Band), transmissão em comunicação ultra confiável e de baixa latência ("URLLC" - Ultra-Reliable and Low Latency Communication) e transmissão em comunicação massiva tipo máquina ("eMTC" - massive Machine Type Communication). Além disso, em NR, uma ou mais partes de largura de banda (BWPs) podem ser especificadas (por exemplo, configuradas) para uma célula servidora. Um equipamento de usuário (UE) pode receber um sinal de enlace descendente no BWP da célula servidora. Além disso, o UE pode transmitir um sinal de enlace ascendente no BWP da célula servidora.
[0029] Para que os serviços usem os recursos de tempo, frequência e/ou espaço de modo eficaz, seria útil poder controlar de modo eficaz as transmissões de enlace ascendente e/ou enlace descendente. Portanto, um procedimento para controle eficaz de transmissões de enlace ascendente e/ou enlace descendente deve ser projetado. Entretanto, o projeto detalhado de um procedimento para transmissões de enlace ascendente e/ou enlace descendente ainda não foi estudado.
[0030] Em algumas abordagens, um equipamento de usuário (UE) pode receber uma concessão de resposta de acesso aleatório. Além disso, o UE pode receber em um canal físico de controle de enlace descendente (PDCCH), formato de DCI usado para ativar relatório de informações de estado de canal semipersistentes (SP-CSI) em um canal físico compartilhado de enlace ascendente (PUSCH). Além disso, o UE pode realizar, com base no recebimento da concessão resposta de acesso aleatório, a transmissão de PUSCH. Além disso, o UE pode realizar, com base no recebimento do formato de DCI usado para ativar o relatório SP-CSI sobre o PUSCH, o relatório SP-CSI sobre o PUSCH. Aqui, em um caso que a transmissão de PUSCH colide com o relatório SP-CSI sobre o PUSCH, o relatório SP-CSI sobre o PUSCH é ignorado e apenas a transmissão de PUSCH que corresponde à concessão de resposta de acesso aleatório é realizada.
[0031] Um UE pode receber em uma um canal físico de controle de enlace descendente (PDCCH), o primeiro formato de DCI usado para ativar uma concessão configurada para transmissão em um canal físico compartilhado de enlace ascendente (PUSCH). Além disso, o UE pode receber no PDCCH, o segundo formato de DCI usado para ativar o relatório de informações de estado de canal semipersistente (SP-CSI) sobre o PUSCH. Além disso, o UE pode transmitir, com base no recebimento do primeiro formato de DCI, um elemento de controle (CE) de controle de acesso de mídia (MAC) para as primeiras informações de confirmação. Além disso, o UE pode transmitir, com base no recebimento do segundo formato de DCI, CE de MAC para segundas informações de confirmação. Aqui, em um procedimento de priorização de canal lógico, o CE de MAC para as primeiras informações de confirmação é priorizado sobre o CE de MAC para as segundas informações de confirmação.
[0032] Vários exemplos dos sistemas e métodos aqui revelados serão agora descritos com referência às figuras, onde números de referência similares podem indicar elementos funcionalmente similares. Os sistemas e métodos descritos e ilustrados de modo geral nas Figuras da presente invenção poderiam ser dispostos e projetados em uma ampla variedade de implementações diferentes. Dessa forma, a descrição mais detalhada de várias implementações apresentada a seguir, conforme representado nas figuras, não se destina a limitar o escopo, conforme reivindicado, mas é meramente representativa dos sistemas e métodos.
[0033] A Figura 1 é um diagrama de blocos que ilustra uma implementação de um ou mais gNBs 160 e um ou mais UEs 102 nos quais podem ser implementados sistemas e métodos para (re)transmissões de enlace descendente e/ou enlace ascendente. O um ou mais UEs 102 se comunicam com um ou mais gNBs 160 com o uso de uma ou mais antenas físicas 122a-n. Por exemplo, um UE 102 transmite sinais eletromagnéticos para o gNB 160 e recebe sinais eletromagnéticos do gNB 160 com o uso das uma ou mais antenas físicas 122a-n. O gNB 160 se comunica com o UE 102 com o uso de uma ou mais antenas físicas 180a-n. Em algumas implementações, o termo "estação base", "eNB" e/ou "gNB" pode se referir a e/ou pode ser substituído pelo termo "ponto de recebimento de transmissão ("TRP" - Transmission Reception Point)" Por exemplo, o gNB 160 descrito em conexão com a Figura 1 pode ser um TRP em algumas implementações.
[0034] O UE 102 e a gNB 160 podem usar um ou mais canais e/ou um ou mais sinais 119, 121 para se comunicarem entre si. Por exemplo, o UE 102 pode transmitir informações ou dados para a gNB 160 com o uso de um ou mais canais de enlace ascendente 121. Os exemplos de canais de enlace ascendente 121 incluem um canal físico compartilhado (por exemplo, PUSCH (canal físico compartilhado de enlace ascendente)) e/ou um canal físico de controle (por exemplo, PUCCH (canal físico de controle de enlace ascendente)) etc. O um ou mais gNBs 160 podem transmitir também informações ou dados para o um ou mais UEs 102 com o uso de um ou mais canais de enlace descendente 119, por exemplo. Os exemplos de canais de enlace descendente 119 incluem um canal físico compartilhado (por exemplo, PDSCH (canal físico compartilhado de enlace descendente) e/ou um canal físico de controle (PDCCH (canal físico de controle de enlace descendente) etc. Outros tipos de canais e/ou sinais podem ser usados.
[0035] Cada um dentre o um ou mais UEs 102 pode incluir um ou mais transceptores 118, um ou mais demoduladores 114, um ou mais decodificadores 108, um ou mais codificadores 150, um ou mais moduladores 154, um buffer de dados 104 e um módulo de operações de UE 124. Por exemplo, uma ou mais trajetórias de recepção e/ou transmissão podem ser implementadas no UE 102. Por conveniência, apenas um transceptor 118, decodificador 108, demodulador 114, codificador 150 e modulador 154 são ilustrados no UE 102, embora múltiplos elementos paralelos (por exemplo, transceptores 118, decodificadores 108, demoduladores 114, codificadores 150 e moduladores 154) possam ser implementados.
[0036] O transceptor 118 pode incluir um ou mais receptores 120 e um ou mais transmissores 158. O um ou mais receptores 120 podem receber sinais da gNB 160 com o uso de uma ou mais antenas 122a-n. Por exemplo, o receptor 120 pode receber sinais e convertê-los para uma frequência mais baixa para produzir um ou mais sinais recebidos
116. O um ou mais sinais recebidos 116 podem ser fornecidos a um demodulador 114. O um ou mais transmissores 158 podem transmitir sinais para a gNB 160 com o uso de uma ou mais antenas físicas 122a-n. Por exemplo, o um ou mais transmissores 158 podem converter para uma frequência mais alta e transmitir um ou mais sinais modulados
156.
[0037] O demodulador 114 pode demodular o um ou mais sinais recebidos 116 para produzir um ou mais sinais demodulados 112. O um ou mais sinais demodulados 112 podem ser fornecidos ao decodificador
108. O UE 102 pode usar o decodificador 108 para descodificar sinais. O decodificador 108 pode produzir sinais decodificados 110, os quais podem incluir um sinal decodificado pelo UE 106 (também chamado de um primeiro sinal decodificado pelo UE 106). Por exemplo, o primeiro sinal decodificado pelo UE 106 pode compreender dados de "carga útil" (carga principal) recebidos, que podem ser armazenados em um buffer de dados 104. Outro sinal incluído nos sinais decodificados 110 (também chamado de um segundo sinal decodificado pelo UE 110) pode compreender dados de sobrecarga e/ou dados de controle. Por exemplo, o segundo sinal decodificado pelo UE 110 pode fornecer dados que podem ser usados pelo módulo de operações de UE 124 para executar uma ou mais operações.
[0038] De modo geral, o módulo de operações de UE 124 pode habilitar o UE 102 a se comunicar com uma ou mais gNBs 160. O módulo de operações 124 do UE pode incluir um ou mais módulos de agendamento 126 do UE.
[0039] O módulo de agendamento de UE 126 pode realizar recebimento de enlace descendente e transmissão de enlace ascendente. O recebimento de enlace descendente inclui o recebimento de dados, recebimento de informações de controle de enlace descendente e/ou recebimento de sinais de referência de enlace descendente. Além disso, as transmissões de enlace ascendente incluem a transmissão de dados, transmissão de informações de controle de enlace ascendente e/ou transmissão de sinais de referência de enlace ascendente.
[0040] Em um sistema de radiocomunicações, podem ser definidos canais físicos (canais físicos de enlace ascendente e/ou canais físicos de enlace descendente). Os canais físicos (canais físicos de enlace ascendente e/ou canais físicos de enlace descendente) podem ser usados para transmitir informações que são fornecidas a partir de uma camada mais alta.
[0041] Por exemplo, em enlace ascendente, pode ser definido um canal físico de acesso aleatório ("PRACH" - Physical Random Access Channel). Por exemplo, o PRACH pode ser usado para uma transmissão de preâmbulo de acesso aleatório (por exemplo, uma mensagem 1 (Msg 1)) em um procedimento de acesso aleatório. Aqui, o procedimento de acesso aleatório pode incluir um procedimento de acesso aleatório baseado em contenção (por exemplo, um procedimento CBRA (contention based random access) e/ou um procedimento de acesso aleatório baseado em não contenção (por exemplo, um procedimento de acesso aleatório livre de contenção (por exemplo, um procedimento CFRA (contention free random access))). Em algumas abordagens, o PRACH (por exemplo, o procedimento de acesso aleatório) pode ser usado para um procedimento de estabelecimento de conexão de acesso inicial, um procedimento de mudança automática, um restabelecimento de conexão, um ajuste de temporização (por exemplo, uma sincronização para uma transmissão de enlace ascendente, para sincronização de UL) e/ou para solicitar um recurso de canal compartilhado de enlace ascendente (UL-SCH) (por exemplo, o recurso de PSCH de enlace ascendente (por exemplo, PUSCH)).
[0042] Em outro exemplo, pode ser definido um canal físico de controle ("PCCH" - Physical Control Channel). O PCCH pode ser usado para transmitir informações de controle. No enlace ascendente, o PCCH (por exemplo, um canal físico de controle de enlace ascendente ("PUCCH" - Physical Uplink Control Channel) é usado para transmitir informações de controle de enlace ascendente ("UCI" - uplink control information). A UCI pode incluir solicitação de repetição automática híbrida ("HARQ-ACK" - Hybrid Automatic Repeat Request), informações de estado de canal ("CSI" - Channel State information) e/ou solicitação de agendamento (SR). A HARQ-ACK é usada para indicar uma confirmação positiva (ACK) ou uma confirmação negativa (NACK) para dados de enlace descendente (isto é, bloco de transporte, unidade de dados de protocolo de controle de acesso a mídias ("MAC PDU" - Medium Access Control Protocol Data Unit) e/ou canal compartilhado de enlace descendente ("DL-SCH" - Downlink Shared Channel)). A CSI é usada para indicar o estado de canal de enlace descendente (por exemplo, um sinal de enlace descendente, um PDSCH (por exemplo, canal físico compartilhado de enlace descendente)). Aqui, o relatório de CSI pode ser periódico, semipersistente e/ou aperiódico. Além disso, a SR é usada para solicitar recursos de dados de enlace ascendente (isto é, bloco de transporte, MAC PDU e/ou canal compartilhado de enlace ascendente (UL-SCH)). Por exemplo, a SR é usada para solicitar os recursos de UL-SCH (por exemplo, para uma transmissão inicial (por exemplo, uma nova transmissão)). Aqui, a SR pode ser transmitida no PUSCH e/ou no PUCCH.
[0043] Aqui, o DL-SCH e/ou o UL-SCH pode ser um canal de transporte que é usado na camada MAC. Além disso, um bloco de transporte (TB) e/ou uma MAC PDU pode ser definida como uma unidade do canal de transporte usado na camada MAC. Por exemplo, o controle, gerenciamento e/ou processo de HARQ pode ser realizado na camada MAC, por bloco de transporte. O bloco de transporte pode ser definido como uma unidade de dados fornecidos a partir da camada MAC para a camada física. A camada MAC pode fornecer o bloco de transporte para a camada física (isto é, a camada MAC fornece os dados como o bloco de transporte para a camada física). Na camada física, o bloco de transporte pode ser mapeado para uma ou mais palavras-código.
[0044] No enlace descendente, o PCCH (por exemplo, canal físico de controle de enlace descendente (PDCCH) pode ser usado para transmitir informações de controle de enlace descendente (DCI). Aqui, mais de um formato de DCI pode ser definido (por exemplo, configurado) para transmissão de DCI no PCCH. A saber, os campos podem ser definidos no formato de DCI, e os campos são mapeados para os bits de informações (por exemplo, bits de DCI). Por exemplo, um formato de DCI 1_0 e/ou um formato de DCI 1_1 que são usados para o agendamento do PDSCH em uma célula (por exemplo, em uma célula DL) podem ser definidos como um formato de DCI para o enlace descendente. Além disso, um formato de DCI 0_0 e/ou um formato de DCI 0_1 que são usados para o agendamento do PUSCH em uma célula (por exemplo, em uma célula UL) podem ser definidos como um formato de DCI para o enlace ascendente.
[0045] Aqui, conforme descrito acima, um RNTI atribuído (por exemplo, pelo gNB 160) ao UE 102 pode ser usado para transmissão de DCI (por exemplo, o formato de DCI, canal de controle de DL (por exemplo, o PDCCH). A saber, os bits de paridade de CRC (verificação de redundância cíclica) (também chamados simplesmente de CRC), que são gerados com base na DCI, são ligados a DCI e, após a ligação, os bits de paridade de CRC são embaralhados pelo RNTI. O UE 102 pode tentar decodificar (por exemplo, decodificação cega, monitorar, detectar) DCI a qual os bits de paridade de CRC embaralhados pelo RNTI são ligados. A saber, o UE 102 detecta o canal de controle de DL (por exemplo, o
PDCCH, a DCI, o formato de DCI) com base na decodificação cega. Ou seja, o UE 102 pode decodificar o canal de controle de DL com a CRC embaralhada pelo RNTI. Ou seja, o UE 102 pode decodificar o formato com a CRC embaralhada pelo RNTI. Em outras palavras, o UE 102 pode decodificar o canal de controle de DL com a CRC embaralhada pelo RNTI. A saber, o UE 102 pode monitorar o formato de DCI com a CRC embaralhada pelo RNTI. Além disso, conforme descrito abaixo, o UE 102 pode detectar o formato de DCI em um USS (isto é, o CORESET de um USS (isto é, um espaço de busca específico do UE ("USS" - UE-Specific Search Space))) e/ou um CSS (isto é, o conjunto de recursos de controle ("CORESET" - Control Resource Set) de um CSS (isto é, um espaço de busca comum, um espaço de busca comum do UE ("CSS" - Common Search Space))).
[0046] Aqui, o RNTI pode incluir C-RNTI (RNTI de célula), CS- RNTI (RNTI de agendamento configurado), SP-CSI C-RNTI (Semipersistente-CSI C-RNTI, SP-CSI-RNTI), SI -RNTI (RNTI de informações do sistema), P-RNTI (RNTI de paginação), RA-RNTI (RNTI de acesso aleatório) e/ou C-RNTI temporário.
[0047] Por exemplo, o C-RNTI pode ser uma identificação exclusiva usada para identificar um agendamento e/ou conexão de RRC. Além disso, o CS-RNTI pode ser uma identificação exclusiva usada para o agendamento de transmissões com base em uma concessão configurada. Por exemplo, o CS-RNTI pode ser uma identificação exclusiva usada para ativar e/ou desativar transmissões com base na concessão configurada (por exemplo, uma concessão configurada Tipo 2). Além disso, o SP-CSI C-RNTI pode ser uma identificação exclusiva usada para transmissão de SP-CSI (isto é, relatório de CSI semipersistente). Por exemplo, o SP-CSI C-RNTI pode ser uma identificação exclusiva usada para ativar e/ou desativar a transmissão de SP-CSI. Além disso, o SI-RNTI pode ser usado para a difusão de SI.
Além disso, o P-RNTI pode ser usado para a transmissão de paginação e/ou notificação de alteração de SI. Além disso, o RA-RNTI pode ser uma identificação usada para o procedimento de acesso aleatório. Além disso, o C-RNTI temporário pode ser usado para o procedimento de acesso aleatório (por exemplo, usado para indicar a (re)transmissão no UL-SCH (por exemplo, transmissão de mensagem 3, transmissão de PUSCH) no procedimento de acesso aleatório baseado em contenção).
[0048] Além disso, por exemplo, o PSCH pode ser definido. Por exemplo, no caso em que o recurso de PSCH de enlace descendente (por exemplo, o PDSCH, o recurso de PDSCH) é agendado com o uso do formato de DCI para o enlace descendente, o UE 102 pode receber os dados de enlace descendente, no recurso de PSCH de enlace descendente agendado (por exemplo, o PDSCH, o recurso de PDSCH). Além disso, no caso de o recurso PSCH de enlace ascendente (por exemplo, o PUSCH, o recurso de PUSCH) ser agendado com o uso do formato de DCI para o enlace ascendente, o UE 102 transmite os dados de enlace ascendente, no recurso de PSCH de enlace ascendente agendado (por exemplo, o PUSCH, o recurso de PUSCH). Ou seja, o PSCH de enlace descendente pode ser usado para transmitir os dados de enlace descendente (isto é, o DL-SCH, um bloco de transporte de enlace descendente). E, o PSCH de enlace descendente pode ser usado para transmitir os dados de enlace ascendente (isto é, o UL-SCH, um bloco de transporte de enlace ascendente).
[0049] Adicionalmente, o PSCH de enlace ascendente (por exemplo, o PDSCH) e/ou o PSCH de enlace ascendente (por exemplo, o PUSCH) pode ser usado para transmitir informações de camada mais alta (por exemplo, a camada de controle de recurso de rádio (RRC) e/ou a camada MAC). Por exemplo, o PSCH de enlace descendente (por exemplo, o PDSCH) (isto é, da gNB 160 para o UE 102) e/ou o PSCH de enlace ascendente (por exemplo, o PUSCH) (isto é, do UE 102 para a gNB 160)
pode ser usado para transmitir uma mensagem de RRC (um sinal de RRC). Além disso, o PSCH de enlace descendente (por exemplo, o PDSCH) (isto é, da gNB 160 para o UE 102) e/ou o PSCH de enlace ascendente (por exemplo, o PUSCH) (isto é, do UE 102 para a gNB 160) pode ser usado para transmitir um elemento de controle de MAC (um CE de MAC). Aqui, a mensagem de RRC que é transmitida a partir da gNB 160 no enlace descendente pode ser comum a múltiplos UEs 102 (e/ou múltiplas células servidoras e/ou múltiplas partes de largura de banda ("BPWs" - Bandwidth Parts)) dentro de uma célula (chamada de uma mensagem de RRC comum). Além disso, a mensagem de RRC que é transmitida a partir da gNB 160 pode ser dedicada a um certo UE 102 (e/ou uma certa célula servidora (isto é, dedicada a célula servidora) e/ou a uma BWP (isto é, dedicado a BWP)) (chamada de uma mensagem de RRC dedicada). A mensagem de RRC e/ou o CE de MAC são chamados também de sinal de camada mais alta.
[0050] Em algumas abordagens, o PSCH de enlace descendente (por exemplo, o PDSCH) pode ser usado para transmitir (por exemplo, notificar, especificar, identificar etc.) uma resposta de acesso aleatório (por exemplo, uma mensagem 2 (Msg.2)). Por exemplo, o PSCH de enlace descendente (por exemplo, o PDSCH) para a resposta de acesso aleatório pode ser agendado com o uso do PCH de enlace descendente (por exemplo, o PDCCH) com RA-RNTI (RNTI de acesso aleatório (identificador temporário de rede de rádio)). Por exemplo, a concessão de resposta de acesso aleatório incluída na resposta de acesso aleatório pode ser usada para agendar o PSCH de enlace ascendente (por exemplo, o PUSCH, uma mensagem 3 (Msg.3) no procedimento de acesso aleatório (por exemplo, o procedimento de acesso aleatório baseado em contenção)). Ou seja, a transmissão de PUSCH (por exemplo, a mensagem 3 (transmissão de Msg. 3)) é agendada com o uso da concessão de resposta de acesso aleatório como uma parte do procedimento de acesso aleatório baseado em contenção. A concessão de resposta de acesso aleatório pode ser entregue da camada mais alta (por exemplo, a camada MAC) para a camada física.
[0051] Em algumas abordagens, pode ser definido um PBCH (canal físico de difusão (por exemplo, PBCH primário)). Por exemplo, o PBCH pode ser usado para difundir o bloco de informações principais ("MIB" - Master Information Block). Por exemplo, o MIB pode ser usado por múltiplos UEs 102 e pode incluir informações do sistema transmitidas no canal de difusão ("BCH" - Broadcast Channel). Além disso, o MIB pode incluir informações (por exemplo, um bloco de informações) para configurar um PBCH secundário. Adicionalmente, o MIB pode incluir informações (por exemplo, um bloco de informações) para configurar o PSCH de enlace descendente (por exemplo, PDSCH). Por exemplo, o PBCH (por exemplo, MIB) pode ser usado para transportar, pelo menos, informações que indicam um número de quadro de sistema ("SFN" - system frame number).
[0052] Aqui, as informações do sistema podem ser divididas no MIB e vários SIBs (blocos de informações do sistema). O MIB pode incluir um número limitado de informações mais essenciais e/ou transmitidas com mais frequência (por exemplo, parâmetros) que são necessárias para adquirir outras informações a partir da célula. Ou seja, o PBCH (por exemplo, MIB) pode incluir informações mínimas do sistema. Além disso, o SIB pode ser transportado em uma mensagem de informações do sistema. Por exemplo, o SIB pode ser transmitido no PBCH secundário e/ou no PSCH de enlace descendente (por exemplo, o PDSCH). O SIB (por exemplo, Bloco de Informações do Sistema Tipo 2) pode incluir informações mínimas restantes do sistema (isto é, RMSI - remaining minimum system information). Por exemplo, o SIB (por exemplo, Bloco de Informações do Sistema Tipo 2) pode conter informações de configuração de recurso de rádio que são comuns para múltiplos UEs 102.
[0053] Em algumas abordagens, o SIB pode conter informações para uma configuração de canal de acesso aleatório (por exemplo, uma configuração de acesso aleatório para um formato de preâmbulo) que é usada para o procedimento de acesso aleatório (por exemplo, a transmissão de preâmbulo de acesso aleatório (transmissão de Msg.1)). Por exemplo, as informações para a configuração de acesso aleatório podem incluir o formato de preâmbulo, o SFN, um número de subquadro (por exemplo, um número de subquadro, um número de intervalo e/ou um número de símbolo). Além disso, uma parte das informações para a configuração de acesso aleatório pode ser incluída no MIB (por exemplo, PBCH).
[0054] Em algumas abordagens, no enlace descendente, pode ser definido um sinal de sincronização ("SS" - Synchronization Signal). O SS pode ser usado para sincronizar o tempo-frequência de enlace descendente (um domínio de tempo e/ou um domínio de frequência). O SS pode incluir um sinal de sincronização primário ("PSS" - Primary Synchronization Signal). Adicional ou alternativamente, o SS pode incluir um sinal de sincronização secundário ("SSS" - Secondary Synchronization Signal). Aqui, um bloco de SS/PBCH pode ser definido (por exemplo, especificado). Por exemplo, no domínio de tempo, um bloco de SS/PBCH pode consistir em 4 símbolos OFDN, numerados em ordem crescente de 0 a 3 no bloco de SS/PBCH, em que o PSS, o SSS e o PBCH, DM-RS (demodulation reference signal) associados ao PBCH são mapeados para símbolos diferentes.
[0055] Ou seja, o bloco de SS/PBCH pode consistir no PSS, no SSS, no PBCH e/ou no DM-RS associado ao PBCH. E, o UE 102 pode presumir que as ocasiões de recebimento do PSS, do SSS, do PBCH, do DM-RS associado ao PBCH estão em símbolos consecutivos. Além disso, por exemplo, no domínio da frequência, um bloco de SS/PBCH consiste em 240 subportadoras contíguas com as subportadoras numeradas em ordem crescente de 0 a 239 no bloco de SS/PBCH. Por exemplo, o PSS e/ou o SSS pode ser usado para identificar uma identidade de célula de camada física. Adicional ou alternativamente, o PSS e/ou o SSS pode ser usado para identificar uma identidade para um ou mais feixes, um ou mais TRPs e/ou uma ou mais portas de antena. Ou seja, o UE recebe o PSS e/ou o SSS para realizar a busca de célula. Adicional ou alternativamente, o PBCH pode ser usado para transportar informações que identificam o número SF (número de quadro de sistema), um índice de símbolo OFDM, um índice de intervalo em um quadro de rádio e/ou um número de quadro de rádio. Aqui, o bloco de SS/PBCH descrito no presente documento pode ser presumido como estando incluído em um bloco de SS em algumas implementações por uma questão de simplificação da descrição.
[0056] Na comunicação de rádio para o enlace ascendente, o RS de UL pode ser usado como sinal físico de enlace ascendente. O sinal físico de enlace ascendente pode não ser usado para transmitir informações que são fornecidas pela camada mais alta, mas é usado por uma camada física. Por exemplo, o RS de UL pode incluir o sinal de referência de demodulação, o sinal de referência específico do UE, o sinal de referência de som (o SRS - Sounding Reference Signal) e/ou o sinal de referência específico de feixe. O sinal de referência de demodulação (isto é, DM-RS - Demodulation Reference Signal) pode incluir um sinal de referência de demodulação associado à transmissão do canal físico de enlace ascendente (por exemplo, o PUSCH e/ou o PUCCH).
[0057] Além disso, o sinal de referência específico de UE pode incluir sinal de referência associado à transmissão de canal físico de enlace ascendente (por exemplo, o PUSCH e/ou o PUCCH). Por exemplo, o sinal de referência de demodulação e/ou o sinal de referência específico do UE podem ser uma referência válida para demodulação do canal físico de enlace ascendente apenas se a transmissão de canal físico de enlace ascendente estiver associada à porta de antena correspondente. A gNB 160 pode usar o sinal de referência de demodulação e/ou o sinal de referência específico do UE para fazer a (re)configuração dos canais físicos de enlace ascendente. O sinal de referência de som pode ser usado para medir um estado do canal de enlace ascendente.
[0058] Além disso, na comunicação de rádio para enlace descendente, RS de DL pode ser usado como o sinal físico de enlace descendente. O sinal físico de enlace descendente não pode ser usado para transmitir informações que são fornecidas a partir da camada mais alta, mas é usado por uma camada física. Por exemplo, o RS de DL pode incluir o sinal de referência específico de célula, o sinal de referência específico de UE, o sinal de referência de demodulação e/ou o sinal de referência de informações de estado de canal. O sinal de referência específico de UE pode incluir o sinal de referência específico de UE associado à transmissão do canal físico de enlace descendente (por exemplo, o PUSCH e/ou o PUCCH). Além disso, o sinal de referência de demodulação pode incluir o sinal de referência de demodulação associado à transmissão do canal físico de enlace descendente (por exemplo, o PUSCH e/ou o PUCCH). Além disso, o CSI- RS pode incluir sinal de referência de informações de estado de canal de energia não zero ("NZP CSI RS" - Non-Zero Power Channel State Information-Reference Signal) e/ou sinal de referência de informações de estado de canal de energia zero ("ZP CSI RS" - Zero Power Channel State Information-Reference Signal).
[0059] Aqui, o canal físico de enlace descendente e/ou o sinal físico de enlace descendente aqui descritos podem ser presumidos como sendo incluídos em um sinal de enlace descendente (isto é, um sinal de DL) em algumas implementações por uma questão de descrições simples. Além disso, o canal físico de enlace ascendente e/ou o sinal físico de enlace ascendente aqui descritos podem ser presumidos como sendo incluídos em um sinal de enlace ascendente (isto é, um sinal de UL) em algumas implementações por uma questão de descrições simples.
[0060] O módulo de operações de UE 124 pode fornecer informações 148 ao um ou mais receptores 120. Por exemplo, o módulo de operações de UE 124 pode dizer aos receptores 120 quando eles devem receber retransmissões.
[0061] O módulo de operações de UE 124 pode fornecer informações 138 ao demodulador 114. Por exemplo, o módulo de operações de UE 124 pode informar o demodulador 114 sobre um padrão de modulação esperado para transmissões vindas da gNB 160.
[0062] O módulo de operações de UE 124 pode fornecer informações 136 ao decodificador 108. Por exemplo, o módulo de operações de UE 124 pode informar o decodificador 108 sobre uma codificação esperada para transmissões vindas da gNB 160.
[0063] O módulo de operações de UE 124 pode fornecer informações 142 ao codificador 150. As informações 142 podem incluir dados a serem codificados e/ou instruções para codificação. Por exemplo, o módulo de operações de UE 124 pode instruir o codificador 150 para codificar dados de transmissão 146 e/ou outras informações
142. As outras informações 142 podem incluir informações de HARQ- ACK de PDSCH.
[0064] O codificador 150 pode codificar dados de transmissão 146 e/ou outras informações 142 fornecidas pelo módulo de operações de UE 124. Por exemplo, codificar os dados 146 e/ou outras informações 142 pode envolver detecção de erro e/ou codificação de correção, mapear dados para recursos de espaço, tempo e/ou frequência para fins de transmissão, multiplexação, etc. O codificador 150 pode fornecer dados codificados 152 ao modulador 154.
[0065] O módulo de operações de UE 124 pode fornecer informações 144 ao modulador 154. Por exemplo, o módulo de operações de UE 124 pode informar o modulador 154 sobre um tipo de modulação (por exemplo, mapeamento de constelação) a ser usado para transmissões para a gNB 160. O modulador 154 pode modular os dados codificados 152 para fornecer um ou mais sinais modulados 156 para o um ou mais transmissores 158.
[0066] O módulo de operações de UE 124 pode fornecer informações 140 para o um ou mais transmissores 158. Essas informações 140 podem incluir instruções para o um ou mais transmissores 158. Por exemplo, o módulo de operações de UE 124 pode fornecer instruções ao um ou mais transmissores 158 sobre quando transmitir um sinal para a gNB 160. Por exemplo, o um ou mais transmissores 158 podem transmitir durante um subquadro de UL. O um ou mais transmissores 158 podem converter para uma frequência mais alta e transmitir os sinais modulados 156 para uma ou mais gNBs
160.
[0067] Cada uma dentre as uma ou mais gNBs 160 pode incluir um ou mais transceptores 176, um ou mais demoduladores 172, um ou mais decodificadores 166, um ou mais codificadores 109, um ou mais moduladores 113, um buffer de dados 162 e um módulo de operações de gNB 182. Por exemplo, uma ou mais trajetórias de recepção e/ou transmissão podem ser implementadas em uma gNB 160. Por conveniência, apenas um transceptor 176, decodificador 166, demodulador 172, codificador 109 e modulador 113 são ilustrados na gNB 160, embora múltiplos elementos paralelos (por exemplo, transceptores 176, decodificadores 166, demoduladores 172, codificadores 109 e moduladores 113) possam ser implementados.
[0068] O transceptor 176 pode incluir um ou mais receptores 178 e um ou mais transmissores 117. O um ou mais receptores 178 podem receber sinais do UE 102 com o uso de uma ou mais antenas físicas 180a-n. Por exemplo, o receptor 178 pode receber e converter para uma frequência mais baixa sinais para produzir um ou mais sinais recebidos 174. O um ou mais sinais recebidos 174 podem ser fornecidos a um demodulador 172. O um ou mais transmissores 117 podem transmitir sinais para o UE 102 com o uso de uma ou mais antenas físicas 180a-n. Por exemplo, o um ou mais transmissores 117 podem converter para uma frequência mais alta e transmitir um ou mais sinais modulados 115.
[0069] O demodulador 172 pode demodular o um ou mais sinais recebidos 174 para produzir um ou mais sinais demodulados 170. O um ou mais sinais demodulados 170 podem ser fornecidos ao decodificador
166. A gNB 160 pode usar o decodificador 166 para descodificar sinais. O decodificador 166 pode produzir um ou mais sinais decodificados 164 e
168. Por exemplo, um primeiro sinal decodificado pelo eNB 164 pode compreender dados de carga útil recebidos, que podem ser armazenados em um buffer de dados 162. Um segundo sinal decodificado de eNB 168 pode compreender dados de sobrecarga e/ou dados de controle. Por exemplo, o segundo sinal decodificado por eNB 168 pode fornecer dados (por exemplo, informações de HARQ-ACK de PDSCH) que podem ser usados pelo módulo de operações da gNB 182 para executar uma ou mais operações.
[0070] Em geral, o módulo de operações da gNB 182 pode habilitar a gNB 160 a se comunicar com um ou mais UEs 102. O módulo de operações da gNB 182 pode incluir um ou mais módulos de agendamento de gNB 194. O módulo de agendamento da gNB 194 pode realizar o agendamento de transmissões de enlace ascendente e/ou enlace descendente conforme descrito na presente invenção.
[0071] O módulo de operações 182 da gNB pode fornecer informações 188 ao demodulador 172. Por exemplo, o módulo de operações 182 da gNB pode informar o demodulador 172 sobre um padrão de modulação esperado para transmissões a partir do um ou mais UEs 102.
[0072] O módulo de operações 182 da gNB pode fornecer informações 186 ao decodificador 166. Por exemplo, o módulo de operações 182 da gNB pode informar o decodificador 166 sobre uma codificação esperada para transmissões a partir do um ou mais UEs
102.
[0073] O módulo de operações 182 da gNB pode fornecer informações 101 ao codificador 109. As informações 101 podem incluir dados a serem codificados e/ou instruções para codificação. Por exemplo, o módulo de operações 182 da gNB pode instruir o codificador 109 para codificar informações 101, incluindo dados de transmissão 105.
[0074] O codificador 109 pode codificar dados de transmissão 105 e/ou outras informações incluídas nas informações 101 fornecidas pelo módulo de operações 182 da gNB. Por exemplo, codificar os dados 105 e/ou outras informações incluídas nas informações 101 pode envolver detecção de erro e/ou codificação de correção, mapear dados para recursos de espaço, tempo e/ou frequência para fins de transmissão, multiplexação, etc. O codificador 109 pode fornecer dados codificados 111 ao modulador 113. Os dados de transmissão 105 podem incluir dados de rede a serem transmitidos ao UE 102.
[0075] O módulo de operações 182 da gNB pode fornecer informações 103 ao modulador 113. Essas informações 103 podem incluir instruções para o modulador 113. Por exemplo, o módulo de operações 182 da gNB pode informar o modulador 113 sobre um tipo de modulação (por exemplo, mapeamento de constelações) a ser usado para transmissões para os UEs 102. O modulador 113 pode modular os dados codificados 111 para fornecer um ou mais sinais modulados 115 para o um ou mais transmissores 117.
[0076] O módulo de operações 182 da gNB pode fornecer informações 192 para o um ou mais transmissores 117. Essas informações 192 podem incluir instruções para o um ou mais transmissores 117. Por exemplo, o módulo de operações 182 da gNB pode instruir o um ou mais transmissores 117 sobre quando transmitir (ou não transmitir) um sinal para os UEs 102. O um ou mais transmissores 117 podem converter para uma frequência mais alta e transmitir o um ou mais sinais modulados 115 para um ou mais UEs
102.
[0077] Deve-se notar que um subquadro de enlace ascendente pode ser transmitido da gNB 160 para um ou mais UEs 102 e que um subquadro de enlace ascendente pode ser transmitido de um ou mais UEs 102 para a gNB 160. Além disso, tanto a gNB 160 como o um ou mais UEs 102 podem transmitir dados em um subquadro especial padrão.
[0078] Deve-se notar também que um ou mais dos elementos ou partes dos mesmos incluídos no um ou mais eNBs 160 e no um ou mais UEs 102 podem ser implementados em hardware. Por exemplo, um ou mais desses elementos ou partes dos mesmos podem ser implementados como um circuito integrado, circuitos ou componentes de hardware, etc. Deve-se notar também que uma ou mais das funções ou métodos aqui descritos podem ser implementados em e/ou executados com o uso de hardware. Por exemplo, um ou mais dos métodos aqui descritos podem ser implementados em e/ou executados com o uso de um "chipset", um circuito integrado para aplicação específica (ASIC), um circuito integrado de grande escala (LSI) ou circuito integrado, etc.
[0079] A Figura 2 mostra exemplos de várias numerologias. Conforme mostrado na Figura 2, várias numerologias (isto é, espaçamento de subportadora múltipla) podem ser suportadas. Por exemplo, µ (por exemplo, uma configuração de espaço de subportadora) e um prefixo cíclico (por exemplo, o µ e o prefixo cíclico para uma parte de largura de banda de portadora) podem ser configurado por parâmetros de camada mais alta (isto é, uma mensagem de RRC) para o enlace descendente e/ou enlace ascendente. Aqui, 15 kHz podem ser uma numerologia de referência. Por exemplo, um elemento de recurso ("RE" - resource element) da numerologia de referência pode ser definido com um espaçamento de subportadora de 15 kHz em um domínio de frequência e 2048Ts + CP de comprimento (por exemplo, 160Ts ou 144Ts) em um domínio de tempo, onde Ts denota uma unidade de tempo de amostragem de banda base definida como 1/(15000*2048) segundos.
[0080] Além disso, um número de símbolos OFDM por intervalo 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑣𝑎𝑙𝑜 (𝑁 ) pode ser determinado com base no µ (por exemplo, a 𝑠𝑖𝑚𝑏 configuração de espaço de subportadora). Aqui, por exemplo, pode ser definida uma configuração de intervalo 0 (isto é, o número de símbolos OFDM por intervalo pode ser 14) e/ou uma configuração de intervalo (isto é, o número de símbolos OFDM por intervalo pode ser 7).
[0081] A Figura 3 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma grade de recurso e bloco de recurso (por exemplo, para o enlace descendente e/ou enlace ascendente). A grade de recurso ilustrada na Figura 3 pode ser usada em algumas implementações dos sistemas e métodos aqui revelados.
[0082] Na Figura 3, um subquadro pode incluir símbolos 𝑠𝑢𝑏𝑞𝑢𝑎𝑑𝑟𝑜,𝜇 𝑁 . Além disso, um bloco de recurso pode incluir vários 𝑠í𝑚𝑏𝑜𝑙𝑜 elementos de recurso (RE). Aqui, no enlace descendente, pode ser empregado o esquema de acesso de OFDM com prefixo cíclico ("CP" - cyclic prefix), o que pode ser chamado também de CP-OFDM. Um quadro de rádio de enlace descendente pode incluir múltiplos pares de blocos de recursos de enlace descendente (RBs) que também são chamados de blocos de recursos físicos (PRBs). O par de RBs de enlace descendente é uma unidade para atribuir recursos de rádio de enlace descendente, e é definido por uma largura de banda predeterminada (largura de banda de RB) e um intervalo de tempo. O par de RBs de enlace descendente pode incluir dois RBs de enlace descendente que são contínuos no domínio de tempo. E, o RB de enlace descendente inclui doze subportadoras no domínio de frequência e sete (para CP normal) ou seis (para CP estendido) símbolos OFDM no domínio de tempo. Uma região definida por uma subportadora no domínio de frequência e um símbolo OFDM no domínio de tempo é chamada de um elemento de recurso (RE) e é identificada exclusivamente pelo par de índices (k,l), em que k elsão índices nos domínios de frequência e tempo, respectivamente.
[0083] Além disso, no enlace ascendente, além de CP-OFDM, pode ser empregado um esquema de acesso múltiplo por divisão de frequência de portadora única (SC-FDMA), que também é chamado de OFDM com espalhamento de transformada discreta de Fourier (DFT-S-OFDM). Um quadro de rádio de enlace ascendente pode incluir vários pares de blocos de recursos de enlace ascendente. O par de RBs de enlace ascendente é uma unidade para atribuir recursos de rádio de enlace ascendente, e é definido por uma largura de banda predeterminada (largura de banda de RB) e um intervalo de tempo. O par de RBs de enlace ascendente pode incluir dois RBs de enlace ascendente que são contínuos no domínio do tempo. O RB de enlace ascendente inclui doze subportadoras no domínio da frequência e sete (para CP normal) ou seis (para CP estendido) símbolos de OFDM com espalhamento com transformada discreta de Fourier ("OFDM/DFT-S-OFDM" - Discrete Fourier Transform Spread OFDM) no domínio do tempo. Uma região definida por uma subportadora no domínio de frequência e um único símbolo OFDM/DFT-S-OFDM no domínio de tempo é chamada de um elemento de recurso (RE) e é identificada exclusivamente pelo par de índices (k,l) em um intervalo,
onde k e l são índices nos domínios de frequência e tempo, respectivamente.
[0084] Cada elemento na grade de recurso (por exemplo, porta de antena p) e na configuração de subportadora µ é chamado de um elemento de recurso e é exclusivamente identificado pelo par de índices 𝜇 𝑅𝐵 (k,l) em que k = 0, …,𝑁 𝑁 − 1 é o índice no domínio de frequência
𝑅𝐵 𝑆𝐶 e l se refere à posição de símbolo no domínio de tempo. O elemento de recurso (k,l) na porta de antena p e na configuração de espaçamento de subportadora µ é denotado (k,l)p,µ. O bloco de recurso físico é definido
𝑅𝐵 como 𝑁 = 12 subportadoras consecutivas no domínio de frequência.
𝑆𝐶 𝜇 Os blocos de recurso físico são numerados a partir de 0 a 𝑁 − 1 no
𝑅𝐵 domínio da frequência. A relação entre o número de bloco de recurso físico n PRB no domínio de frequência e o elemento de recurso (k,l) é dada 𝑘 por 𝑛𝑃𝑅𝐵 = [ 𝑅𝐵 ]∙
𝑁 𝑆𝐶
[0085] A Figura 4 mostra exemplos de regiões de recurso (por exemplo, região de recurso do enlace descendente). Aqui, o formato de DCI pode incluir o formato de DCI para a enlace descendente e/ou o formato de DCI para o enlace ascendente. Um ou mais conjuntos de PRBs (por exemplo, um conjunto de recursos de controle (por exemplo, CORESET)) podem ser configurados para o monitoramento de canal de controle de DL (por exemplo, o monitoramento de PDCCH). Por exemplo, o conjunto de recursos de controle (por exemplo, o CORESET) é, no domínio de frequência e/ou no domínio de tempo, um conjunto de PRBs dentro dos quais o UE 102 tenta decodificar a DCI (por exemplo, o formato de DCI, PDCCH), em que os PRBs podem ou não ser contíguos em termos de frequência e/ou tempo, um UE 102 pode ser configurado com um ou mais conjuntos de recursos de controle (isto é, os CORESETs) e uma mensagem de DCI pode ser mapeada dentro de um conjunto de recursos de controle. No domínio de frequência, um PRB é o tamanho da unidade de recurso (que pode ou não incluir DM-RS) para o canal de controle de DL.
[0086] O UE 102 pode monitorar um conjunto de candidatos do canal de controle de DL no conjunto de recursos de controle (por exemplo, o CORESET). Aqui, os candidatos de canal de controle de DL podem ser candidatos para os quais o canal de controle de DL pode ser possivelmente mapeado, atribuído e/ou transmitido. Por exemplo, um candidato do canal de controle de DL é composto por um ou mais elementos de canal de controle ("CCEs" - Control Channel Elements). Aqui, o termo "monitorar" significa que o UE 102 tenta decodificar cada canal de controle de DL no conjunto de candidatos do canal de controle de DL de acordo com todos os formatos de DCI a serem monitorados.
[0087] O conjunto de candidatos do canal de controle de DL (por exemplo, o PDCCH, os candidatos de PDCCH, o CORESET) que o UE 102 monitora pode também ser chamado de um espaço de busca. Isto é, o espaço de busca é um conjunto de recursos (por exemplo CORESET) que pode ser possivelmente usado para a transmissão do canal de controle de DL. O UE 102 pode monitorar o conjunto de candidatos do canal de controle de DL de acordo com o espaço de busca em que o monitoramento implica tentar detectar cada candidato de canal de controle de DL de acordo com os formatos de DCI monitorados.
[0088] Aqui, o espaço de busca comum (o CSS, o espaço de pesquisa comum de UE) e/ou o espaço de busca de equipamento de usuário (o USS, o espaço de busca específico de UE) são definidos (ou ajustados, configurados) em uma região do canal de controle de DL (por exemplo, as regiões de monitoramento de canal de controle de DL, CORESET). Por exemplo, o CSS pode ser usado para transmitir DCI para uma pluralidade de UEs 102. Isto é, o CSS pode ser definido por um recurso que é comum a uma pluralidade de UEs 102. Aqui, o
CSS pode ser usado para transmitir DCI para um UE 102 específico. Isto é, a gNB 160 pode transmitir, no CSS, formatos de DCI destinados a uma pluralidade de UEs 102 e/ou formatos de DCI destinados a um UE 102 específico.
[0089] Além disso, o USS pode ser usado para a transmissão de DCI para um UE 102 específico. Isto é, o USS é definido por um recurso dedicado a um certo UE 102. O USS pode ser definido independentemente para cada UE 102. Por exemplo, o USS pode ser composto de CCEs que têm números que são determinados com base em um identificador temporário de rede de rádio (RNTI) (por exemplo, o C-RNTI), um número de intervalo em um quadro de rádio, um nível de agregação e/ou similares. Os RNTIs podem ser atribuídos pela gNB
160. A saber, cada um dos USSs correspondendo a cada um dos RNTIs descritos abaixo pode ser definido. Por exemplo, o USS pode ser definido para o formato de DCI com a CRC embaralhada pelo C- RNTI e/ou CS-RNTI.
[0090] Aqui, a gNB 160 pode transmitir, com o uso da mensagem de RRC, informações usadas para configurar um ou mais conjuntos de recursos de controle (isto é, um ou mais CORESETs). Aqui, as informações usadas para configurar o um ou mais CORESETs podem ser configuradas para cada uma das BWPs de enlace descendente em uma célula servidora. Além disso, para cada CORESET, a gNB 160 pode transmitir, com o uso da mensagem de RRC, informações usadas para indicar que o espaço de busca é o CSS ou o USS. Ou seja, as informações usadas para indicar que o espaço de busca é o CSS ou o USS podem ser configuradas para cada uma das BWPs de enlace descendente em uma célula servidora. Além disso, para o CSSI e/ou o USS, a gNB 160 pode transmitir, com o uso da mensagem de RRC, informações usadas para indicar o monitoramento do PDCCH para o formato de DCI 0_0 e/ou o formato de DCI 1_0. Aqui, as informações usadas para indicar o monitoramento do PDCCH para o formato de DCI 0_0 e/ou o formato de DCI 1_0 podem ser configuradas para cada uma das BWPs de enlace descendente em uma célula servidora. Além disso, para o CSSI e/ou o USS, a gNB 160 pode transmitir, com o uso da mensagem de RRC, informações usadas para indicar o monitoramento do PDCCH para o formato de DCI 0_0 e o formato de DCI 1_0 ou o formato de DCI 0_1 e o formato de DCI 1_1. Aqui, as informações usadas para indicar o monitoramento do PDCCH para o formato de DCI 0_0 e o formato de DCI 1_0 ou o formato de DCI 0_1 e o formato de DCI 1_1 podem ser configuradas para cada uma das BWPs de enlace descendente em uma célula servidora.
[0091] Além disso, para o CSS e/ou o USS, a gNB 160 pode transmitir, com o uso da mensagem de RRC, informações usadas para indicar uma ou mais periodicidades (por exemplo, uma ou mais periodicidades de um subquadro, um intervalo e/ou um símbolo) para o monitoramento de PDCCH. Além disso, para o CSSI e/ou o USS, a gNB 160 pode transmitir, com o uso da mensagem de RRC, informações usadas para indicar um ou mais desvios (por exemplo, um ou mais desvios de um subquadro, um intervalo e/ou um símbolo) para o monitoramento de PDCCH. E, uma ocasião de monitoramento pode ser definida, pelo menos, com base nas uma ou mais periodicidades do monitoramento de PDCCH e/ou no um ou mais desvios do monitoramento de PDCCH. Ou seja, o UE 102 pode determinar a ocasião de PDCCH com base nas uma ou mais periodicidades do monitoramento de PDCCH e/ou no um ou mais desvios do monitoramento de PDCCH. Por exemplo, o UE 102 pode determinar, com base nas uma ou mais periodicidades do monitoramento de PDCCH e/ou o um ou mais desvios do monitoramento de PDCCH, a ocasião de PDCCH para o CSS e/ou o USS (por exemplo, o CSS para o formato de DCI 0_0 e/ou o formato de DCI 1_0, o USS para o formato de DCI 0_0, o formato de DCI 1_0, o formato de DCI 0_1 e/ou o formato de DCI 1_1).
[0092] Conforme descrito acima, o formato de DCI 1_0 que é usado para o agendamento do PDSCH na célula pode ser definido como o formato de DCI para o enlace descendente. Aqui, o formato de DCI 1_0 aqui descrito pode ser presumido como sendo incluído em um formato de DCI A em algumas implementações por uma questão de simplificação da descrição. Além disso, o C-RNTI, o CS-RNTI, o P- RNTI, o SI-RNTI e/ou o RA-RNTI podem ser usados para transmitir o formato de DCI A. Além disso, o formato de DCI A pode ser monitorado (por exemplo, transmitido, mapeado) no CSS e/ou no USS. Alternativamente, o formato de DCI A pode ser monitorado (por exemplo, transmitido, mapeado) apenas no CSS.
[0093] Por exemplo, o formato de DCI A (por exemplo, o formato de DCI A com a CRC embaralhada pelo C-RNTI) pode ser usado para transmitir informações de controle de enlace descendente (por exemplo, DCI). Por exemplo, o DCI incluído no formato de DCI A pode ser um identificador para o formato de DCI. Além disso, o DCI incluído no formato de DCI A pode ser uma atribuição de recurso de domínio de frequência (por exemplo, para o PDSCH). Além disso, o DCI incluído no formato de DCI A pode ser uma atribuição de recurso de domínio de tempo (por exemplo, para o PDSCH). Além disso, o DCI incluído no formato de DCI A pode ser um esquema de modulação e codificação (por exemplo, para o PDSCH). Além disso, o DCI incluído no formato de DCI A pode ser um novo indicador de dados. Além disso, o DCI incluído no formato de DCI A pode ser o número de processo HARQ. Além disso, o DCI incluído no formato de DCI A pode ser um índice de atribuição de enlace descendente. Além disso, o DCI incluído no formato de DCI A pode ser um comando TPC (por exemplo, controle de potência de transmissão - Transmission Power Control) para PUCCH agendado. Além disso, o DCI incluído no formato de DCI A pode ser um indicador de recurso de PUCCH. Além disso, o DCI incluído no formato de DCI A pode ser um indicador de temporização (por exemplo, um indicador de temporização para transmissão de HARQ para o recebimento de PDSCH).
[0094] Além disso, o formato de DCI 1_1 usado para o agendamento do PDSCH na célula pode ser definido como o formato de DCI para o enlace descendente. Aqui, o formato de DCI 1_1 aqui descrito pode ser presumido como sendo incluído em um formato de DCI B em algumas implementações por uma questão de simplificação da descrição. Além disso, o C-RNTI, o CS-RNTI e/ou o SP-CSI C-RNTI podem ser usados para transmitir o formato de DCI B. Além disso, o formato de DCI B pode ser monitorado (por exemplo, transmitido, mapeado) no CSS e/ou no USS.
[0095] Por exemplo, o formato de DCI B (por exemplo, o formato de DCI B com a CRC embaralhada pelo C-RNTI) pode ser usado para transmitir informações de controle de enlace descendente (por exemplo, DCI). Por exemplo, o DCI incluído no formato de DCI B pode ser um indicador de portadora. Além disso, o DCI incluído no formato de DCI B pode ser um identificador para o formato de DCI. Além disso, o DCI incluído no formato de DCI B pode ser um indicador de BWP (por exemplo, para o PDSCH). Além disso, o DCI incluído no formato de DCI B pode ser a atribuição de recurso de domínio de frequência (por exemplo, para o PDSCH). Além disso, o DCI incluído no formato de DCI B pode ser uma atribuição de recurso de domínio de tempo (por exemplo, para o PDSCH). Além disso, o DCI incluído no formato de DCI B pode ser um esquema de modulação e codificação (por exemplo, para o PDSCH). Além disso, o DCI incluído no formato de DCI B pode ser um novo indicador de dados. Além disso, o DCI incluído no formato de DCI B pode ser um número de processo a HARQ. Além disso, o DCI incluído no formato de DCI B pode ser um índice de atribuição de enlace descendente. Além disso, o DCI incluído no formato de DCI B pode ser um comando TPC para PUCCH agendado. Além disso, o DCI incluído no formato de DCI B pode ser um indicador de recurso de PUCCH. Além disso, o DCI incluído no formato de DCI B pode ser um indicador de temporização (por exemplo, um indicador de temporização para transmissão de HARQ para o recebimento de PDSCH). Além disso, o DCI incluído no formato de DCI B pode ser uma solicitação de SRS que é usada para solicitar (por exemplo, disparar) a transmissão do SRS. Além disso, o DCI incluído no formato de DCI B pode ser uma informação de transmissão de CBG (por exemplo, grupo de bloco de código - Code Block Group) (por exemplo, para o PDSCH). Além disso, o DCI incluído no formato de DCI B pode ser informações de liberação de CBF (por exemplo, para o PDSCH). Além disso, o DCI incluído no formato de DCI B pode ser uma solicitação de CSI que é usada para solicitar (por exemplo, disparar) a transmissão do CSI.
[0096] E, em um caso em que o formato de DCI A é recebido (isto é, com base na detecção do formato de DCI A), o UE 102 pode receber (isto é, decodificar, detectar) o PDSCH agendado. Além disso, em um caso em que o formato de DCI B é recebido (isto é, com base na detecção do formato de DCI B), o UE 102 pode receber (isto é, decodificar, detectar) o PDSCH agendado.
[0097] Além disso, o formato de DCI 0_0 que é usado para o agendamento do PUSCH na célula pode ser definido como o formato de DCI para o enlace ascendente. Aqui, o formato de DCI 0_0 aqui descrito pode ser presumido como sendo incluído em um formato de DCI C em algumas implementações por uma questão de simplificação da descrição. Além disso, o C-RNTI, o CS-RNTI e/ou o C-RNTI temporário podem ser usados para transmitir o formato de DCI C. Além disso, o formato de DCI C pode ser monitorado (por exemplo, transmitido, mapeado) no CSS e/ou no USS. Alternativamente, o formato de DCI C pode ser monitorado (por exemplo, transmitido, mapeado) apenas no CSS.
[0098] Por exemplo, o formato de DCI C (por exemplo, o formato de DCI C com a CRC embaralhada pelo C-RNTI) pode ser usado para transmitir informações de controle de enlace descendente (por exemplo, DCI). Por exemplo, o DCI incluído no formato de DCI C pode ser um identificador para o formato de DCI. Além disso, o DCI incluído no formato de DCI C pode ser uma atribuição de recurso de domínio de tempo (por exemplo, para o PUSCH). Além disso, o DCI incluído no formato de DCI C pode ser uma atribuição de recurso de domínio de tempo (por exemplo, para o PUSCH). Além disso, o DCI incluído no formato de DCI C pode ser um esquema de modulação e codificação (por exemplo, para o PUSCH). Além disso, o DCI incluído no formato de DCI C pode ser um novo indicador de dados. Além disso, o DCI incluído no formato de DCI C pode ser um número de processo a HARQ. Além disso, o DCI incluído no formato de DCI C pode ser uma versão de redundância. Além disso, o DCI incluído no formato de DCI C pode ser um comando TPC para PUSCH agendado. Além disso, o DCI incluído no formato de DCI C pode ser um indicador de UL/SUL (por exemplo, enlace ascendente suplementar - Supplemental Uplink). Aqui, conforme descrito a seguir, o formato de DCI C pode ser usado para ativar e/ou desativar (liberar) a concessão configurada (por exemplo, a concessão configurada Tipo 2). Além disso, o formato de DCI C pode ser usado para ativar e/ou desativar (liberar) o relatório de SP-CSI.
[0099] Além disso, um formato de DCI 0_1 que é usado para o agendamento do PUSCH na célula pode ser definido como o formato de DCI para o enlace ascendente. Aqui, o formato de DCI 0_1 aqui descrito pode ser presumido como sendo incluído em um formato de DCI D em algumas implementações por uma questão de simplificação da descrição. Além disso, o C-RNTI, o CS-RNTI e/ou o SP-CSI C-RNTI podem ser usados para. Além disso, o formato de DCI D. pode ser monitorado (por exemplo, transmitido, mapeado) no CSS e/ou no USS.
[00100] Por exemplo, o formato de DCI D (por exemplo, o formato de DCI D com a CRC embaralhada pelo C-RNTI) pode ser usado para transmitir informações de controle de enlace descendente (por exemplo, DCI). Por exemplo, o DCI incluído no formato de DCI D pode ser um indicador de portadora. Além disso, o DCI incluído no formato de DCI D pode ser um indicador de UL/SUL. Além disso, o DCI incluído no formato de DCI D pode ser um identificador para o formato de DCI. Além disso, o DCI incluído no formato de DCI D pode ser um indicador de BWP (por exemplo, para o PUSCH). Além disso, o DCI incluído no formato de DCI D pode ser uma atribuição de recurso de domínio de frequência (por exemplo, para o PUSCH). Além disso, o DCI incluído no formato de DCI D pode ser uma atribuição de recurso de domínio de tempo (por exemplo, para o PUSCH). Além disso, o DCI incluído no formato de DCI D pode ser um esquema de modulação e codificação (por exemplo, para o PUSCH). Além disso, o DCI incluído no formato de DCI D pode ser um novo indicador de dados. Além disso, o DCI incluído no formato de DCI D pode ser um número de processo HARQ. Além disso, o DCI incluído no formato de DCI D pode ser um índice de atribuição de enlace descendente. Além disso, o DCI incluído no formato de DCI D pode ser um comando TPC para PUSCH agendado. Além disso, o DCI incluído no formato de DCI D pode ser um indicador de recurso de PUCCH. Além disso, o DCI incluído no formato de DCI D pode ser uma solicitação de SRS que é usada para solicitar (por exemplo, disparar) a transmissão do SRS. Além disso, o DCI incluído no formato de DCI D pode ser informações de transmissão de CBG (por exemplo, grupo de bloco de código). Além disso, o DCI incluído no formato de DCI D pode ser informações de liberação de CBF. Além disso, o DCI incluído no formato de DCI D pode ser uma solicitação de CSI que é usada para solicitar
(por exemplo, disparar) a transmissão do CSI. Aqui, conforme descrito a seguir, o formato de DCI D pode ser usado para ativar e/ou desativar (liberar) a concessão configurada (por exemplo, a concessão configurada Tipo 2). Além disso, o formato de DCI D pode ser usado para ativar e/ou desativar (liberar) o relatório de SP-CSI.
[00101] E, em um caso em que o formato de DCI C é recebido (isto é, com base na detecção do formato de DCI C), o UE 102 pode realizar a transmissão de PUSCH. Além disso, em um caso em que o formato de DCI D é recebido (isto é, com base na detecção do formato de DCI D), o UE 102 pode realizar a transmissão de PUSCH.
[00102] Aqui, conforme descrito acima, o procedimento de acesso aleatório pode incluir o procedimento de acesso aleatório baseado em contenção e/ou o procedimento de acesso aleatório não baseado em contenção. Por exemplo, o procedimento de acesso aleatório baseado em contenção pode incluir um procedimento de 4 etapas. Além disso, o procedimento de acesso aleatório não baseado em contenção pode incluir um procedimento de duas etapas.
[00103] Por exemplo, no procedimento de acesso aleatório baseado em contenção, o UE 102 pode transmitir o preâmbulo de acesso aleatório (por exemplo, Msg. 1) com o uso da ocasião de PRACH. Aqui, a ocasião de PRACH pode ser recursos de domínio de tempo e/ou recursos de domínio de frequência nos quais o preâmbulo de acesso aleatório é transmitido (por exemplo, com o uso do formato de preâmbulo de acesso aleatório configurado). Além disso, o preâmbulo de acesso aleatório pode ser identificado com o uso de um ou mais identificadores de preâmbulo de acesso aleatório.
[00104] Além disso, no recebimento de resposta de acesso aleatório (por exemplo, no procedimento de acesso aleatório baseado em contenção), o UE 102 pode receber a resposta de acesso aleatório (por exemplo, Msg. 2). Por exemplo, uma vez que o preâmbulo de acesso aleatório é transmitido, o UE 102 pode monitorar, na janela de resposta RA, o PDCCH para a resposta de acesso aleatório identificada pelo RA- RNTI. Ou seja, o UE 102 pode receber a resposta de acesso aleatório no DL-SCH (por exemplo, no PDSCH) que é agendado com o uso do PDCCH com a CRC embaralhada pelo RA-RNTI. E, o UE 102 pode parar o monitoramento para a resposta de acesso aleatório após o recebimento bem-sucedido da resposta de acesso aleatório que contém o um ou mais identificadores de preâmbulo de acesso aleatório que correspondem ao preâmbulo de acesso aleatório transmitido.
[00105] Ou seja, a resposta de acesso aleatório pode conter o um ou mais identificadores de preâmbulo de acesso aleatório. Além disso, a resposta de acesso aleatório pode incluir um comando de avanço de temporização. Além disso, a resposta de acesso aleatório pode incluir a concessão de resposta de acesso aleatório. Conforme descrito acima, a transmissão de PUSCH (por exemplo, a transmissão de UL-SCH, transmissão de Msg. 3) pode ser agendada com o uso da concessão de resposta de acesso aleatório. Por exemplo, uma transmissão inicial (por exemplo, uma nova transmissão) do PUSCH (por exemplo, o UL-SCH, Msg. 3) pode ser agendada com o uso da concessão de resposta de acesso aleatório. Além disso, a resposta de acesso aleatório pode conter o C-RNTI temporário. Por exemplo, a transmissão de PUSCH (por exemplo, a transmissão de UL SCH, transmissão de Msg. 3) pode ser agendada com o uso do PDCCH (por exemplo, o formato de DCI para o enlace ascendente) com a CRC embaralhada pelo C-RNTI temporário. Por exemplo, a retransmissão do PUSCH (por exemplo, retransmissão do mesmo bloco de transporte, o UL-SCH, Msg.3) pode ser agendada com o uso do PDCCH com a CRC embaralhada pelo C-RNTI temporário.
[00106] Além disso, na transmissão agendada (por exemplo, no procedimento de acesso aleatório baseado em contenção), o UE 102 pode realizar um ajuste de temporização para a transmissão de enlace ascendente com base no comando de avanço de temporização. Além disso, o UE 102 pode realizar a transmissão de PUSCH (por exemplo, a transmissão de UL-SCH, transmissão de Msg.3) com base na concessão de resposta de acesso aleatório. Aqui, a transmissão de Msg.3 pode incluir uma identidade usada para identificar o UE 102 (identidade de UE inicial ou o C-RNTI). Conforme descrito acima, o UE 102 pode realizar a transmissão inicial (por exemplo, a nova transmissão) do PUSCH (por exemplo, o UL-SCH, Msg. 3) que pode ser agendada com o uso da concessão de resposta de acesso aleatório. Além disso, o UE 102 pode realizar a retransmissão do PUSCH (por exemplo, retransmissão do mesmo bloco de transporte, o UL-SCH, Msg.3) que pode ser agendada com o uso do PDCCH com a CRC embaralhada pelo C-RNTI temporário.
[00107] Além disso, na resolução de contenção (por exemplo, no procedimento de acesso aleatório baseado em contenção), em um caso em que uma identidade de resolução de contenção recebida da gNB 160 é correspondida à identidade de UE inicial, o UE 102 pode considerar a resolução de contenção bem-sucedida. Além disso, em um caso em que o PDCCH com a CRC embaralhada pelo C-RNTI é recebido, o UE 102 pode considerar a resolução de contenção bem-sucedida. Então, o UE 102 pode considerar o procedimento de acesso aleatório concluído com sucesso.
[00108] A Figura 5 mostra exemplos de DCI para ativação. Conforme descrito acima, o formato de DCI C e/ou o formato de DCI D podem ser usados para ativar e/ou desativar a concessão configurada (por exemplo, a concessão configurada Tipo 2). Além disso, o formato de DCI C e/ou o formato DCI de D podem ser usados para ativar e/ou desativar o relatório de SP-CSI (por exemplo, o relatório de SP-CSI no PUSCH).
[00109] Aqui, por exemplo, a transmissão do PUSCH com uma concessão dinâmica (por exemplo, o agendamento dinâmico usado pelo formato de DCI C e/ou formato de DCI D) pode ser suportada. Além disso, pode ser suportada a transmissão do PUSCH sem a concessão dinâmica. Por exemplo, pode existir dois tipos da transmissão sem a concessão dinâmica. Por exemplo, um dos dois tipos de transmissão sem a concessão dinâmica pode ser uma concessão configurada Tipo 1 (por exemplo, um Tipo 1). Além disso, um dos dois tipos de transmissão sem a concessão dinâmica pode ser a concessão configurada Tipo 2 (por exemplo, o Tipo 2).
[00110] Aqui, para a concessão configurada Tipo 1, uma concessão de enlace ascendente pode ser fornecida pelo RRC (por exemplo, camada RRC). Ou seja, por exemplo, em um caso em que o UE 102 recebe a mensagem de RRC incluindo configurações (por exemplo, a concessão de enlace ascendente) para a concessão configurada Tipo 1 (por exemplo, informações usadas para configurar um parâmetro para a concessão configurada Tipo 1), o UE 102 pode armazenar a concessão de enlace ascendente como uma concessão configurada. Ou seja, a concessão de enlace ascendente fornecida pelo RRC pode ser armazenada como a concessão configurada.
[00111] Além disso, para a concessão configurada Tipo 2, uma concessão de enlace ascendente pode ser fornecida pelo PDCCH (por exemplo, o formato de DCI para o enlace ascendente (por exemplo, o formato de DCI C e/ou o formato de DCI D)). Ou seja, por exemplo, em um caso em que o UE 102 recebe o formato de DCI para o enlace ascendente no PDCCH (isto é, a concessão de enlace ascendente, uma ativação de concessão de enlace ascendente e/ou uma ativação de concessão configurada), o UE 102 pode armazene a concessão de enlace ascendente como a concessão configurada. Além disso, em um caso em que o UE 102 recebe o formato de DCI para o enlace ascendente no PDCCH (isto é, a concessão de enlace ascendente, uma desativação de concessão de enlace ascendente e/ou uma desativação de concessão configurada), o UE 102 elimina a concessão de enlace ascendente (por exemplo, elimina a concessão configurada). Ou seja, a concessão de enlace ascendente fornecida pelo PDCCH pode ser armazenada ou eliminada como a concessão configurada com base no formato de DCI para o enlace ascendente, que é usada para ativar e/ou desativar (liberar) a concessão configurada.
[00112] Ou seja, para a concessão configurada Tipo 2, o formato de DCI usado para indicar a ativação (por exemplo, a ativação de concessão configurada) e/ou a desativação (por exemplo, a desativação de concessão configurada) pode ser definido. Aqui, por exemplo, o formato de DCI usado para indicar a ativação e/ou a desativação pode ser identificado pelo CS-RNTI. Ou seja, por exemplo, em um caso em que o formato de DCI para o enlace ascendente com a CRC embaralhada pelo CS-RNTI é recebido, o UE 102 pode validar o agendamento de concessão configurada. Além disso, o formato de DCI usado para indicar a ativação (por exemplo, a ativação de concessão configurada) e/ou a desativação (por exemplo, a desativação de concessão configurada) pode ser identificado mediante a definição de cada um dentre um ou mais campos (isto é, um ou mais campos predeterminados, um ou mais campos especiais) incluídos no formato de DCI para o enlace ascendente (por exemplo, o formato de DCI C e/ou o formato de DCI D) para cada um de certos valores (isto é, um ou mais valores predeterminados). Além disso, o formato de DCI usado para indicar a ativação (por exemplo, a ativação de concessão configurada) e/ou a desativação (por exemplo, a desativação de concessão configurada) pode ser identificado mediante a definição de cada um dentre um ou mais campos (isto é, um ou mais campos predeterminados) incluídos no formato de DCI para o enlace ascendente para cada um de certos valores (isto é, um ou mais valores predeterminados).
[00113] Por exemplo, conforme descrito na Figura 5, mediante a definição do comando TPC para PUSCH agendado, do número de processo HARQ, do esquema de modulação e codificação, da versão de redundância e/ou do novo indicador de dados para cada um de certos valores, o formato de DCI usado para indicar a ativação (por exemplo, a ativação de concessão configurada) pode ser identificado. Além disso, mediante a definição do comando TPC para PUSCH agendado, do número de processo HARQ, da atribuição de bloco de recursos (por exemplo, da atribuição de recurso de domínio de frequência e/ou da atribuição de recurso de domínio de tempo), do esquema de modulação e codificação, da versão de redundância e/ou do novo indicador de dados para cada um de certos valores, o formato de DCI usado para indicar a desativação (por exemplo, a desativação de concessão configurada) pode ser identificado.
[00114] Além disso, por exemplo, o relatório de CSI semipersistente (por exemplo, SP-CSI) no PUSCH pode ser suportado. Por exemplo, a gNB 160 pode transmitir, com o uso da mensagem de RRC, informações usadas para configurar um conjunto da definição de relatório de SP-CSI (por exemplo, parâmetros usados para o relatório de SP-CSI no PUSCH). Aqui, o conjunto da definição de relatório de SP- CSI pode incluir uma periodicidade e/ou um valor de desvio (isto é, os recursos de domínio de tempo) para o relatório de SP-CSI no PUSCH. E, o campo de solicitação de CSI (por exemplo, um valor definido para o campo de solicitação de CSI) incluído no formato de DCI para o enlace ascendente (por exemplo, o formato de DCI para o enlace ascendente com a CRC embaralhada pelo SP-CSI C-RNTI) pode ser usado para indicar o conjunto da definição de relatório de SP-CSI. Ou seja, o campo de solicitação de CSI (por exemplo, um valor definido para o campo de solicitação de CSI) incluído no formato de DCI para o enlace ascendente (por exemplo, o formato de DCI para o enlace ascendente com a CRC embaralhada pelo SP-CSI C-RNTI) pode ser usado para indicar o relatório de SP-CSI com base no conjunto da definição de relatório de SP-CSI.
[00115] Por exemplo, o UE 102 pode realizar o relatório de SP-CSI no PUSCH com base na decodificação do formato de DCI para o enlace ascendente (por exemplo, o formato de DCI usado para indicar a ativação do relatório de SP-CSI no PUSCH). Além disso, o UE 102 pode desativar (por exemplo, liberar) o relatório de SP-CSI no PUSCH com base na decodificação do formato de DCI para o enlace ascendente (por exemplo, o formato de DCI usado para indicar a desativação do relatório de SP-CSI no PUSCH). Aqui, os recursos do domínio de frequência para o relatório de SP-CSI no PUSCH podem ser indicados pelo formato de DCI para o enlace ascendente com a CRC embaralhada pelo SP-CSI C-RNTI. Além disso, o esquema de modulação e codificação para o relatório de SP-CSI no PUSCH pode ser indicado pelo formato de DCI para o enlace ascendente com a CRC embaralhada pelo SP-CSI C-RNTI.
[00116] Além disso, o relatório de SP-CSI no PUSCH (por exemplo, o relatório de CSI no PUSCH) pode ser multiplexado com os dados de enlace ascendente (isto é, o UL-SCH, os dados de UL-SCH) no PUSCH. Ou seja, o SP-CSI (por exemplo, o relatório de SP-CSI no PUSCH) pode ser transmitido no PUSCH juntamente com os dados de enlace ascendente. Além disso, o relatório de SP-CSI no PUSCH pode ser realizado sem qualquer multiplexação com os dados de enlace ascendente. Ou seja, o SP-CSI pode ser transmitido no PUSCH sem os dados de enlace ascendente. Ou seja, apenas o SP-CSI pode ser transmitido no PUSCH. Ou seja, o UE 102 pode transmitir no PUSCH, o SP-CSI juntamente com os dados de enlace ascendente. Além disso, o UE 102 pode transmitir no PUSCH, o SP-CSI sem os dados de enlace ascendente (por exemplo, o UE 102 pode transmitir no PUSCH, apenas o SP-CSI).
[00117] Ou seja, para o relatório de SP-CSI no PUSCH, o formato de DCI usado para indicar a ativação (por exemplo, a ativação do relatório de SP-CSI no PUSCH) e/ou a desativação (por exemplo, a desativação do relatório de SP-CSI no PUSCH) pode ser definido. Aqui, por exemplo, o formato de DCI usado para indicar a ativação e/ou a desativação pode ser identificado pelo SP-CSI C-RNTI. Ou seja, por exemplo, em um caso em que o formato de DCI para o enlace ascendente com a CRC embaralhada pelo SP-CSI C-RNTI é recebido, o UE 102 pode validar o relatório de SP-CSI no PUSCH. Além disso, o formato de DCI usado para indicar a ativação (por exemplo, a ativação do relatório de SP-CSI no PUSCH) e/ou a desativação (por exemplo, a desativação do relatório de SP-CSI no PUSCH) pode ser identificado mediante a definição de cada um dentre um ou mais campos (isto é, um ou mais campos predeterminados, um ou mais campos especiais) incluídos no formato de DCI para o enlace ascendente de cada um de certos valores (isto é, um ou mais valores predeterminados). Além disso, o formato de DCI usado para indicar a ativação (por exemplo, a ativação do relatório de SP-CSI no PUSCH) e/ou a desativação (por exemplo, a desativação do relatório de SP-CSI no PUSCH) pode ser identificado mediante a definição de cada um dentre um ou mais campos (isto é, um ou mais campos predeterminados, um ou mais campos especiais) incluídos no formato de DCI para o enlace ascendente de cada um de certos valores (isto é, um ou mais valores predeterminados).
[00118] Por exemplo, conforme descrito na Figura 5, mediante a definição do comando TPC para PUSCH agendado, do número de processo HARQ, do esquema de modulação e codificação, da versão de redundância e/ou do novo indicador de dados para cada um de certos valores, o formato de DCI usado para indicar a ativação (por exemplo, a ativação do relatório de SP-CSI no PUSCH) pode ser identificado. Além disso, mediante a definição do comando TPC para PUSCH agendado, do número de processo HARQ, do esquema de modulação e codificação, da atribuição de bloco de recurso (por exemplo, da atribuição de recursos de domínio de frequência e/ou da atribuição de recurso de domínio de tempo), da versão de redundância, do novo indicador de dados e/ou do campo de solicitação de CSI para cada um de certos valores, o formato de DCI usado para indicar a desativação (por exemplo, a desativação do relatório de SP- CSI no PUSCH) pode ser identificado.
[00119] Aqui, o campo de informações e/ou o valor definido para as informações descritas na Figura 5 podem ser um exemplo. E, qual campo de informações (isto é, o campo predeterminado) incluído no formato de DCI para o enlace ascendente é usado para identificar o formato de DCI usado para indicar a ativação (por exemplo, a ativação de concessão configurada e/ou a ativação do relatório de SP-CSI no PUSCH) e/ou a desativação (por exemplo, a desativação de concessão configurada e/ou a desativação do relatório de SP-CSI no PUSCH) pode ser especificado com antecedência, por uma especificação e informações conhecidas (por exemplo, armazenadas) entre a gNB 160 e o UE 102. Além disso, qual valor definido para o campo predeterminado para identificar o formato de DCI para o enlace ascendente é usado para identificar o formato de DCI usado para indicar a ativação (por exemplo, a ativação de concessão configurada e/ou a ativação do relatório de SP-CSI no PUSCH) e/ou a desativação (por exemplo, a desativação de concessão configurada e/ou a desativação do relatório de SP-CSI no PUSCH) pode ser especificado com antecedência, por uma especificação e informações conhecidas (por exemplo, armazenadas) entre a gNB 160 e o UE 102.
[00120] A Figura 6 ilustra um exemplo das transmissões de PUSCH. Aqui, por exemplo, para a célula servidora, a gNB 160 pode transmitir, com o uso da mensagem de RRC, as informações usadas para configurar um conjunto de quatro BWPs de DL (por exemplo, no máximo quatro BWPs de DL, um conjunto de BWP de DL) (por exemplo, para o recebimento pelo UE 102). Além disso, para a célula servidora, a gNB 160 pode transmitir, com o uso da mensagem de RRC, as informações usadas para configurar um conjunto de quatro BWPs de UL (por exemplo, no máximo quatro BWPs de UL, um conjunto de BWP de UL). Além disso, para cada BWP de DL no conjunto de BWPs de DL, a gNB 160 pode configurar, com o uso da mensagem de RRC, o espaçamento de subportadora, o prefixo cíclico, um número de PRBs contíguas (por exemplo, uma largura de banda de PRBs), e/ou um índice (por exemplo, o índice da BWP de DL, o ID de BWP de DL) no conjunto de BWPs de DL. Além disso, para cada BWP de UL no conjunto de BWPs de UL, a gNB 160 pode configurar, com o uso da mensagem de RRC, o espaçamento de subportadora, o prefixo cíclico, um número de PRBs contíguas (por exemplo, uma largura de banda de PRBs), e/ou um índice (por exemplo, o índice da BWP de UL, o ID de BWP de UL) no conjunto de BWPs de UL. Além disso, para cada BWP de DL ou BWP de UL no conjunto de BWPs de DL ou BWPs de UL, respectivamente, a gNB 160 pode configurar, com o uso da mensagem de RRC, um enlace (por exemplo, um enlace, um emparelhamento, uma correspondência e/ou um mapeamento) entre a BWP de DL e a BWP de UL do conjunto de BWPs de DL e BWPs de UL configuradas. Por exemplo, a gNB 160 pode configurar BWPs por célula servidora para o enlace ascendente (por exemplo, se a célula servidora estiver configurada com o enlace ascendente) e para o enlace descendente.
[00121] Aqui, o campo de indicador de BWP (por exemplo, um valor do campo de indicador de BWP) incluído no formato de DCI para o enlace descendente (por exemplo, o formato de DCI 1_1) pode ser usado para indicar a BWP ativa, do conjunto configurado da BWP de DL, para o recebimento de enlace descendente (por exemplo, o recebimento no PDCCH e/ou o recebimento no PDSCH). Além disso, o campo de indicador de BWP (por exemplo, um valor do campo de indicador de BWP) incluído no formato de DCI para o enlace ascendente (por exemplo, o formato de DCI 0_1) pode ser usado para indicar o a BWP de UL ativa, do conjunto configurado da BWP de UL, para transmissões de enlace ascendente (por exemplo, a transmissão no PUCCH e/ou a transmissão no PUSCH).
[00122] E, o UE 102 pode realizar, com base na configuração da BWP de DL, o recebimento no PDCCH na BWP de DL e/ou recebimento no PDSCH na BWP de DL. Por exemplo, o UE 102 pode realizar, com base no espaçamento de subportadora configurado e no prefixo cíclico (por exemplo, no comprimento de prefixo cíclico) para a BWP de DL, o recebimento no PDCCH na BWP de DL e/ou o recebimento no PDSCH na BWP de DL. Além disso, o UE 102 pode realizar, com base na configuração da BWP de UL, a transmissão no PUCCH na BWP de UL e/ou a transmissão no PUSCH na BWP de UL. Por exemplo, o UE 102 pode realizar, com base no espaçamento de subportadora configurado e no prefixo cíclico (por exemplo, no comprimento de prefixo cíclico) para a BWP de UL, a transmissão no PUCCH na BWP de UL e/ou a transmissão no PUSCH na BWP de UL.
[00123] Além disso, por exemplo, uma ou mais células servidoras podem ser configuradas para o UE 102. Ou seja, na agregação de portadora ("CA" - Carrier Aggregation), a gNB 160 e o UE 102 podem se comunicar um com o outro com o uso da uma ou mais células servidoras. Aqui, a uma ou mais células servidoras configuradas podem incluir uma célula primária e uma ou mais células secundárias. Por exemplo, a célula primária pode ser uma célula servidora na qual um procedimento de estabelecimento de conexão inicial (por exemplo, o procedimento de acesso aleatório) é realizado. Além disso, a célula primária pode ser uma célula servidora na qual um procedimento de restabelecimento da conexão é realizado. Além disso, a célula primária pode ser uma célula servidora que é indicada como a célula primária (por exemplo, indicada como a célula primária durante o procedimento de mudança automática). Por exemplo, a gNB 160 pode transmitir, com o uso da mensagem de RRC, informações usadas para configurar a célula primária. Além disso, a gNB 160 pode transmitir, com o uso da mensagem de RRC, informações usadas para configurar uma ou mais células secundárias para formar juntamente com a célula primária um conjunto de células servidoras. Aqui, no enlace descendente, uma portadora que corresponde à célula primária pode ser a portadora- componente primária de enlace descendente (isto é, o DL PCC) e uma portadora que corresponde a uma célula secundária pode ser a portadora-componente secundária de enlace descendente (isto é, o DL SCC). Além disso, no enlace ascendente, uma portadora que corresponde à célula primária pode ser a portadora-componente primária de enlace ascendente (isto é, o UL PCC) e uma portadora que corresponde à célula secundária pode ser a portadora-componente secundária de enlace ascendente (isto é, o UL SCC).
[00124] Conforme descrito acima, o UE 102 pode realizar o relatório de SP-CSI no PUSCH agendado com o uso do formato de DCI para o enlace ascendente com a CRC embaralhada com o uso do SP-CSI C-RNTI. Por exemplo, o UE 102 pode realizar o relatório de SP-CSI no PUSCH, que é ativado com o uso do formato de DCI para o enlace ascendente com a CRC embaralhada com o uso do SP-CSI C-RNTI. Aqui, o relatório de SP-CSI no PUSCH agendado (por exemplo, ativado) com o uso do formato de DCI para o enlace ascendente com a CRC embaralhada pelo SP-CSI C-RNTI aqui descrito pode ser presumido como sendo incluído em uma primeira transmissão de PUSCH. Além disso, o PUSCH (por exemplo, os recursos de PUSCH indicados pelo formato de DCI para o enlace ascendente com a CRC embaralhada pelo SP-CSI C-RNTI) usado para a primeira transmissão descrita na presente invenção pode ser presumido como sendo incluído em um primeiro PUSCH.
[00125] Além disso, o UE 102 pode realizar a transmissão de PUSCH (por exemplo, a transmissão de UL-SCH) agendada (por exemplo, dinamicamente) com o uso do formato de DCI para o enlace ascendente com a CRC embaralhada pelo C-RNTI (por exemplo, o formato de DCI D e/ou formato de DCI E com a CRC embaralhada pelo C-RNTI). Aqui, a transmissão de PUSCH agendada com o uso do formato de DCI para o enlace ascendente com a CRC embaralhada pelo C-RNTI aqui descrito pode ser presumida como sendo incluída em uma segunda transmissão de PUSCH. Além disso, o PUSCH (por exemplo, os recursos de PUSCH indicados pelo formato de DCI para o enlace ascendente com a CRC embaralhada pelo C-RNTI) usado para a segunda transmissão descrita na presente invenção pode ser presumido como sendo incluído em um segundo PUSCH.
[00126] Além disso, o UE 102 pode realizar a transmissão de PUSCH (por exemplo, a transmissão de UL-SCH, a transmissão de PUSCH com base na concessão configurada) agendada (por exemplo, ativada) com o uso do formato de DCI para o enlace ascendente com a CRC embaralhada pelo CS-RNTI (por exemplo, o formato de DCI D e/ou o formato de DCI E com a CRC embaralhada pelo CS-RNTI). Aqui, a transmissão de PUSCH agendada (por exemplo, ativada) com o uso do formato de DCI para o enlace ascendente com a CRC embaralhada pelo CS-RNTI aqui descrito pode ser presumida como sendo incluída em uma terceira transmissão de PUSCH. Além disso, o PUSCH (por exemplo, os recursos de PUSCH indicados pelo formato de DCI para o enlace ascendente com a CRC embaralhada pelo CS-RNTI) usado para a terceira transmissão descrita na presente invenção pode ser presumido como sendo incluído em um terceiro PUSCH.
[00127] Além disso, o UE 102 pode realizar a transmissão de PUSCH (por exemplo, a transmissão de UL-SCH, transmissão de Msg.3) agendada com o uso da concessão de resposta de acesso aleatório. Ou seja, o UE 102 pode realizar a transmissão de PUSCH (por exemplo, a transmissão de UL-SCH, transmissão de Msg3, a transmissão inicial do PUSCH) que corresponde à concessão de resposta de acesso aleatório, no procedimento de acesso aleatório (por exemplo, no procedimento de acesso aleatório baseado em contenção). Além disso, o UE 102 pode realizar a transmissão de PUSCH (por exemplo, a transmissão de UL- SCH, transmissão de Msg.3) agendada com o uso do formato de DCI para o enlace ascendente com a CRC embaralhada pelo C-RNTI temporário. Ou seja, o UE 102 pode realizar a transmissão de PUSCH (por exemplo, a transmissão de UL-SCH, transmissão de Msg.3, a retransmissão do PUSCH) que corresponde ao formato de DCI para o enlace ascendente com a CRC embaralhada pelo C-RNTI temporário, no procedimento de acesso aleatório (por exemplo, no procedimento de acesso aleatório baseado em contenção). Aqui, a transmissão de PUSCH no procedimento de acesso aleatório (por exemplo, o procedimento de acesso aleatório baseado em contenção) aqui descrita pode ser presumida como sendo incluída em uma quarta transmissão de PUSCH. Ou seja, a quarta transmissão de PUSCH pode incluir a transmissão de PUSCH que corresponde à concessão de resposta de acesso aleatório. Além disso, a quarta transmissão de PUSCH pode incluir a transmissão de PUSCH que corresponde ao formato de DCI para o enlace ascendente com a CRC embaralhada pelo C-RNTI temporário. Além disso, o PUSCH (por exemplo, os recursos de PUSCH indicados pela concessão de resposta de acesso aleatório e/ou ao formato de DCI para o enlace ascendente com a CRC embaralhada pelo C-RNTI temporário) usado para a quarta transmissão descrita aqui pode ser presumido como sendo incluído em um quarto PUSCH.
[00128] Aqui, a primeira transmissão de PUSCH pode ser ignorada (por exemplo, descartada) para alguns casos. Ou seja, o UE 102 pode ignorar (por exemplo, descartar), com base em uma condição, a primeira transmissão de PUSCH. Ou seja, com base na condição, o UE 102 pode não realizar a primeira transmissão de PUSCH com base na condição. Por exemplo, em um caso em que a primeira transmissão de PUSCH colide com (por exemplo, coincide com) a segunda transmissão de PUSCH na mesma temporização, a primeira transmissão de PUSCH pode ser ignorada. Ou seja, em um caso em que tanto a primeira transmissão de PUSCH como a segunda transmissão de PUSCH ocorreriam na mesma temporização, a primeira transmissão de PUSCH pode ser ignorada. Ou seja, a segunda transmissão de PUSCH pode ser priorizada em relação à primeira transmissão de PUSCH. E, o UE 102 pode realizar apenas a segunda transmissão de PUSCH (isto é, nessa temporização).
[00129] Aqui, as transmissões de PUSCH podem ser realizadas em um subquadro, em um intervalo e/ou em um símbolo. Por exemplo, a mesma temporização pode incluir as transmissões de PUSCH (por exemplo, duas transmissões de PUSCH) que são realizadas, pelo menos, em (por exemplo, dentro de) um símbolo (por exemplo, um símbolo OFDM) na mesma portadora (por exemplo, na mesma célula servidora, em uma determinada célula servidora serviço (em uma única célula servidora), na mesma BWP de UL e/ou em uma determinada BWP de UL (por exemplo, em uma única BWP de UL)). Ou seja, acredita-se que as transmissões de PUSCH (por exemplo, duas transmissões de PUSCH) colidem se a ocupação de tempo dos PUSCHs agendados para transportar o UL-SCH e/ou o relatório de SP- CSI se sobrepuserem em pelo menos um símbolo (por exemplo, um símbolo OFDM) e forem transmitidos na mesma portadora (por exemplo, na mesma célula servidora, em uma determinada célula servidora (em uma única célula servidora), na mesma BWP de UL e/ou em uma determinada BWP de UL (por exemplo, em uma única BWP de UL)).
[00130] Além disso, em um caso em que a primeira transmissão de PUSCH colide com (por exemplo, coincide com) a terceira transmissão de PUSCH na mesma temporização, a primeira transmissão de PUSCH pode ser ignorada. Ou seja, em um caso em que tanto a primeira transmissão de PUSCH como a terceira transmissão de PUSCH ocorreriam na mesma temporização, a primeira transmissão de PUSCH pode ser ignorada. Ou seja, a terceira transmissão de PUSCH pode ser priorizada em relação à primeira transmissão de PUSCH. E, o UE 102 pode realizar apenas a terceira transmissão de PUSCH (isto é, nessa temporização).
[00131] Além disso, em um caso em que a primeira transmissão de PUSCH colide com (por exemplo, coincide com) a quarta transmissão de PUSCH na mesma temporização, a primeira transmissão de PUSCH pode ser ignorada. Ou seja, em um caso em que tanto a primeira transmissão de PUSCH como a quarta transmissão de PUSCH ocorreriam na mesma temporização, a primeira transmissão de PUSCH pode ser ignorada. Ou seja, a quarta transmissão de PUSCH pode ser priorizada em relação à primeira transmissão de PUSCH. E, o UE 102 pode realizar apenas a quarta transmissão de PUSCH (isto é, nessa temporização).
[00132] Além disso, em um caso em que a primeira transmissão de PUSCH colide com (por exemplo, coincida com) a segunda transmissão de PUSCH na mesma temporização, o SP-CSI pode ser transmitido no segundo PUSCH (por exemplo, o SP-CSI pode ser transmitido no segundo PUSCH juntamente com o UL-SCH). Ou seja, em um caso em que tanto a primeira transmissão de PUSCH como a segunda transmissão de PUSCH ocorreriam na mesma temporização, o SP-CSI pode ser transmitido no segundo PUSCH (por exemplo, o SP-CSI pode ser transmitido no segundo PUSCH juntamente com o UL-SCH). Ou seja, o UE 102 pode realizar a transmissão do UL-SCH e do SP-CSI no segundo PUSCH. Ou seja, em um caso em que a primeira transmissão de PUSCH colide com (por exemplo, coincide com) a segunda transmissão de PUSCH na mesma temporização, o UE 102 pode transmitir o SP-CSI (tentativa de relatório no primeiro PUSCH) no segundo PUSCH.
[00133] Além disso, em um caso em que a primeira transmissão PUSCH colide com (por exemplo, coincide com) a terceira transmissão de PUSCH na mesma temporização, o SP-CSI pode ser transmitido no terceiro PUSCH (por exemplo, o SP-CSI pode ser transmitido no terceiro PUSCH juntamente com o UL-SCH). Ou seja, em um caso em que tanto a primeira transmissão de PUSCH como a terceira transmissão de PUSCH ocorreriam na mesma temporização, o SP-CSI pode ser transmitido no terceiro PUSCH (por exemplo, o SP-CSI pode ser transmitido no terceiro PUSCH juntamente com o UL-SCH). Ou seja, o UE 102 pode realizar a transmissão do UL-SCH e do SP-CSI no terceiro PUSCH. Ou seja, em um caso em que a primeira transmissão de PUSCH colide com (por exemplo, coincide com) a terceira transmissão de PUSCH na mesma temporização, o UE 102 pode transmitir o SP-CSI (tentativa de relatório no primeiro PUSCH) no terceiro PUSCH.
[00134] Além disso, em um caso em que a primeira transmissão de PUSCH colide com (por exemplo, coincide com) a quarta transmissão de PUSCH na mesma temporização, o SP-CSI pode ser transmitido no quarto PUSCH (por exemplo, o SP-CSI pode ser transmitido no quarto PUSCH juntamente com o UL-SCH). Ou seja, em um caso em que tanto a primeira transmissão de PUSCH como a quarta transmissão de PUSCH ocorreriam na mesma temporização, o SP-CSI pode ser transmitido no quarto PUSCH (por exemplo, o SP-CSI pode ser transmitido no quarto PUSCH juntamente com o UL-SCH). Ou seja, o UE 102 pode realizar a transmissão do UL-SCH e do SP-CSI no quarto PUSCH. Ou seja, em um caso em que a primeira transmissão de PUSCH colide com (por exemplo, coincide com) a quarta transmissão de PUSCH na mesma temporização, o UE 102 pode transmitir o SP- CSI (tentativa de relatório no primeiro PUSCH) no quarto PUSCH.
[00135] Aqui, a solicitação de agendamento (isto é, a SR) usada para solicitar os recursos de UL-SCH (por exemplo, para a transmissão inicial (por exemplo, nova transmissão)) pode ser transmitida no PUSCH e/ou no PUCCH. Aqui, a SR pode ser uma SR positiva (por exemplo, "1" para o campo de informações de 1 bit para a SR) e/ou uma SR negativa (por exemplo, "0" para o campo de informações de 1 bit para a SR). Por exemplo, a SR positiva pode ser usada para indicar que os recursos de UL-SCH (por exemplo, para a transmissão inicial (por exemplo, a nova transmissão)) são solicitados. Além disso, a SR negativa pode ser usada para indicar que os recursos de UL-SCH (por exemplo, para a transmissão inicial (por exemplo, a nova transmissão)) não são solicitados.
[00136] Aqui, em um caso em que a primeira transmissão de PUSCH colide com (por exemplo, coincide com) a SR positiva (isto é, a transmissão de SR positiva) na mesma temporização, a primeira transmissão de PUSCH pode ser ignorada. Ou seja, em um caso em que tanto a primeira transmissão de PUSCH como a transmissão de SR positiva ocorreriam na mesma temporização, a primeira transmissão de PUSCH pode ser ignorada. Ou seja, a transmissão de SR positiva pode ser priorizada em relação à primeira transmissão de PUSCH. E, o UE 102 pode realizar apenas a transmissão de SR positiva (isto é, nessa temporização). Ou seja, em um caso em que o SP-CSI e a SR positiva são transmitidos na mesma temporização, o UE 102 pode transmitir a SR positiva (por exemplo, no PUCCH e/ou no PUSCH).
[00137] Conforme descrito acima, o SP-CSI (por exemplo, o relatório de SP-CSI no PUSCH) pode ser multiplexado com os dados de enlace ascendente (isto é, o UL-SCH, os dados de UL-SCH, o bloco de transporte) no PUSCH. Ou seja, o SP-CSI pode ser transmitido no PUSCH juntamente com os dados de enlace ascendente. Além disso, o SP-CSI (por exemplo, o relatório de SP-CSI no PUSCH) pode ser realizado (por exemplo, transmitido) sem qualquer multiplexação com os dados de enlace ascendente. Ou seja, o SP-CSI pode ser transmitido no PUSCH sem os dados de enlace ascendente.
[00138] Aqui, em um caso em que a primeira transmissão de PUSCH colide com (por exemplo, coincide com) a SR positiva (isto é, a transmissão de solicitação SR positiva) na mesma temporização e o relatório de SP-CSI no PUSCH (por exemplo, o SP-CSI) é realizado (por exemplo, transmitido) sem os dados de enlace ascendente, a primeira transmissão de PUSCH pode ser ignorada. Ou seja, em um caso em que a primeira transmissão de PUSCH e a transmissão de SR positiva ocorreriam na mesma temporização e o relatório de SP-CSI no PUSCH (por exemplo, o SP-CSI) é realizado (por exemplo, transmitido) sem os dados de enlace ascendente, a primeira transmissão de PUSCH pode ser ignorada. Ou seja, a transmissão de SR positiva pode ser priorizada em relação à primeira transmissão de PUSCH. E, o UE 102 pode realizar apenas a transmissão de SR positiva (isto é, nessa temporização). Ou seja, em um caso em que o SP-CSI e a SR positiva são transmitidos na mesma temporização e o relatório de SP-CSI no PUSCH (por exemplo, o SP-CSI) é realizado (por exemplo, transmitido) sem os dados de enlace ascendente, o UE 102 pode transmitir a SR positiva (por exemplo, no PUCCH e/ou no PUSCH). Ou seja, em um caso em que o SP-CSI (por exemplo, transmitido sem os dados de enlace ascendente) e a SR positiva são transmitidos na mesma temporização, o UE 102 pode transmitir a SR positiva (por exemplo, no PUCCH e/ou no PUSCH).
[00139] Ou seja, em um caso em que a primeira transmissão de PUSCH colide com (por exemplo, coincide com) a SR positiva (isto é, a transmissão de solicitação SR positiva) na mesma temporização e o relatório de SP-CSI no PUSCH (por exemplo, o SP-CSI) é realizado (por exemplo, transmitido) juntamente com os dados de enlace ascendente, a transmissão de SR positiva pode ser ignorada. Ou seja, em um caso em que tanto a primeira transmissão de PUSCH como a transmissão de SR positiva ocorreriam na mesma temporização e o relatório de SP-CSI no PUSCH (por exemplo, o SP-CSI) é realizado (por exemplo, transmitido) juntamente com os dados de enlace ascendente, a transmissão de SR positiva pode ser ignorada. Ou seja, a primeira transmissão de PUSCH pode ser priorizada em relação à transmissão de SR positiva. E, o UE 102 pode realizar o relatório de SP-CSI (isto é, nessa temporização) (por exemplo, juntamente com os dados de enlace ascendente). Ou seja, em um caso em que o SP-CSI e a SR positiva são transmitidos na mesma temporização e o relatório de SP-CSI no PUSCH (por exemplo, o SP-CSI) é realizado (por exemplo, transmitido) juntamente com os dados de enlace ascendente, o UE 102 pode realizar o relatório de SP-CSI no PUSCH (por exemplo, juntamente com os dados de enlace ascendente). Ou seja, em um caso em que o SP-CSI (por exemplo, transmitido juntamente com os dados de enlace ascendente) e a SR positiva são transmitidos na mesma temporização, o UE 102 pode realizar o relatório de SP-CSI no PUSCH (por exemplo, juntamente com os dados de enlace ascendente).
[00140] Além disso, em um caso em que a primeira transmissão de PUSCH colide com (por exemplo, coincide com) a transmissão de SR (por exemplo, a transmissão de SR positiva e/ou a transmissão de SR negativa) na mesma temporização, a SR (por exemplo, a SR positiva e/ou a SR negativa) pode ser transmitida no primeiro PUSCH (por exemplo, a SR pode ser transmitida no primeiro PUSCH juntamente com o SP-CSI). Ou seja, em um caso em que tanto a primeira transmissão de PUSCH como a transmissão de SR ocorreriam na mesma temporização, a SR pode ser transmitida no primeiro PUSCH (por exemplo, a SR pode ser transmitida no primeiro PUSCH juntamente com o SP-CSI). Ou seja, o UE 102 pode realizar a transmissão do SP- CSI e da SR no primeiro PUSCH. Ou seja, em um caso em que a primeira transmissão de PUSCH colide com (por exemplo, coincide com) a transmissão de SR na mesma temporização, o UE 102 pode transmitir a SR em tentativa para a transmissão no PUCCH e/ou o PUSCH é transmitido no primeiro PUSCH. Aqui, conforme descrito acima, o relatório de SP-CSI no PUSCH (por exemplo, o SP-CSI) pode ser realizado (por exemplo, transmitido) juntamente com os dados de enlace ascendente. Além disso, o relatório de SP-CSI no PUSCH (por exemplo, o SP-CSI) pode ser realizado (por exemplo, transmitido) sem os dados de enlace ascendente. Ou seja, o SP-CSI (por exemplo, transmitido juntamente com os dados de enlace ascendente) e a SR podem ser transmitidos no primeiro PUSCH. Além disso, o SP-CSI (por exemplo, transmitido sem os dados de enlace ascendente) e a SR podem ser transmitidos no primeiro PUSCH.
[00141] Aqui, a combinação de um ou mais dentre alguns métodos para as transmissões de PUSCH descritas acima pode não ser impedida. Por exemplo, em um caso em que a primeira transmissão de PUSCH colide com a segunda transmissão de PUSCH, o SP-CSI pode ser transmitido no segundo PUSCH. Além disso, em um caso em que a primeira transmissão de PUSCH colide com a terceira transmissão de PUSCH, o SP-CSI pode ser transmitido no terceiro PUSCH. Além disso, em um caso em que a primeira transmissão de PUSCH colide com a quarta transmissão de PUSCH, a primeira transmissão de PUSCH pode ser ignorada. Ou seja, em um caso em que o UE 102 pode realizar a transmissão de PUSCH, o SP-CSI pode ser transmitido no PUSCH, a menos que a transmissão de PUSCH corresponda à quarta transmissão de PUSCH. Ou seja, em um caso em que a transmissão de PUSCH corresponde à quarta transmissão de PUSCH, o SP-CSI (por exemplo, a primeira transmissão de PUSCH) pode ser ignorado.
[00142] Além disso, por exemplo, em um caso em que a primeira transmissão de PUSCH colide com a segunda transmissão de PUSCH, o SP-CSI pode ser transmitido no segundo PUSCH. Além disso, em um caso em que a primeira transmissão de PUSCH colide com a terceira transmissão de PUSCH, a primeira transmissão pode ser ignorada. Além disso, em um caso em que a primeira transmissão de PUSCH colide com a quarta transmissão de PUSCH, a primeira transmissão de PUSCH pode ser ignorada. Ou seja, em um caso em que o UE 102 pode realizar a transmissão de PUSCH, o SP-CSI pode ser transmitido no PUSCH a menos que a transmissão de PUSCH corresponda à terceira transmissão de PUSCH e/ou à quarta transmissão de PUSCH. Ou seja, em um caso em que a transmissão de PUSCH corresponde à terceira transmissão de PUSCH e/ou à quarta transmissão de PUSCH, o SP-CSI (por exemplo, a primeira transmissão de PUSCH) pode ser ignorado.
[00143] Conforme descrito acima, a primeira transmissão de PUSCH pode ser ativada com o uso do formato de DCI para o enlace ascendente (por exemplo, o formato de DCI para o enlace ascendente com a CRC embaralhada pelo C-RNTI de SP-CSI). Aqui, o UE 102 pode transmitir, com base no recebimento do formato de DCI usado para ativar a primeira transmissão de PUSCH, informações de confirmação (por exemplo, também chamadas de confirmação de SP-CSI). Ou seja, em um caso em que o formato de DCI usado para indicar a ativação de SP-CSI é recebido, o UE 102 pode disparar a confirmação de SP-CSI. E, o UE 102 pode transmitir a confirmação de SP-CSI. Aqui, a confirmação de SP-CSI pode ser usada para indicar uma confirmação positiva e/ou uma confirmação negativa (isto é, HARQ-ACK) para o formato de DCI usado para indicar a ativação de SP-CSI. Além disso, o UE 102 pode transmitir a confirmação de SP-CSI com o uso do PUSCH (por exemplo, o UL-
SCH), do PUCCH e/ou do CE de MAC. Ou seja, por exemplo, o CE de MAC para a confirmação de SP-CSI (por exemplo, a confirmação de SP- CSI para o formato de DCI usado para ativar o relatório de SP-CSI no PUSCH) pode ser definido (por exemplo, especificado e/ou configurado).
[00144] Além disso, a primeira transmissão de PUSCH pode ser desativada (por exemplo, liberada) com o uso do formato de DCI para o enlace ascendente (por exemplo, o formato de DCI para o enlace ascendente com a CRC embaralhada pelo C-RMTI de SP-CSI. Aqui, o UE 102 pode transmitir, com base no recebimento do formato de DCI usado para desativação da primeira transmissão de PUSCH, informações de confirmação (por exemplo, também chamadas de confirmação de SP-CSI). Ou seja, em um caso em que o formato de DCI usado para indicar a desativação de SP-CSI é recebido, o UE 102 pode disparar a confirmação de SP-CSI. E, o UE 102 pode transmitir a confirmação de SP-CSI. Aqui, a confirmação de SP-CSI pode ser usada para indicar uma confirmação positiva e/ou uma confirmação negativa (isto é, HARQ-ACK) para o formato de DCI usado para indicar a desativação de SP-CSI. Além disso, o UE 102 pode transmitir a confirmação de SP-CSI com o uso do PUSCH (por exemplo, o UL-SCH), do PUCCH e/ou do CE de MAC. Ou seja, por exemplo, o CE de MAC para a confirmação de SP-CSI (por exemplo, a confirmação de SP-CSI para o formato de DCI usado para desativar o relatório de SP-CSI no PUSCH) pode ser definido (por exemplo, especificado e/ou configurado).
[00145] Aqui, a PDU de MAC (isto é, unidade de dados de protocolo de MAC - MAC Protocol Data Unit) pode ser uma cadeia de bits que é alinhada por byte (por exemplo, múltiplos de 8 bits) em comprimento. Além disso, a SDU de MAC (isto é, unidade de dados de serviço de MAC - MAC Service Data Unit) pode ser uma cadeia de bits que é alinhada por byte (por exemplo, múltiplos de 8 bits) em comprimento. Aqui, a SDU de MAC pode ser incluída na PDU de MAC a partir do primeiro bit em diante.
Além disso, o CE de MAC (isto é, elemento de controle de MAC - MAC Control Element) pode ser uma cadeia de bits que é alinhada por byte (por exemplo, múltiplos de 8 bits) em comprimento. Além disso, o subcabeçalho de MAC (por exemplo, também chamado de subcabeçalho de MAC PDU) pode ser uma cadeia de bits que é alinhada por byte (por exemplo, múltiplos de 8 bits de) em comprimento. Aqui, cada subcabeçalho de MAC pode ser colocado imediatamente na frente da SDU de MAC, CE de MAC ou preenchimento correspondente. Por exemplo, a PDU de MAC pode compreender uma ou mais subPDUs de MAC. E, cada subPDU de MAC pode consistir apenas no subcabeçalho de MAC (por exemplo, incluindo preenchimento). Além disso, cada subPDU de MAC pode consistir no subcabeçalho de MAC e na SDU de MAC. Além disso, cada subPDU de MAC pode consistir no subcabeçalho de MAC e no CE de MAC. Além disso, cada subPDU de MAC pode consistir no subcabeçalho de MAC e no preenchimento. E, por exemplo, cada subcabeçalho de MAC pode corresponder à SDU de MAC, ao CE de MAC, ou ao preenchimento. Ou seja, o subcabeçalho de MAC pode corresponder à SDU de MAC, ao CE de MAC e/ou ao preenchimento.
[00146] Por exemplo, o CE de MAC pode ser identificado pelo subcabeçalho de MAC (por exemplo, o subcabeçalho de PDU de MAC) com LCID (por exemplo, identificador de canal lógico - Logical Channel Identifier (por exemplo, Identificação)). Aqui, o LCID (por exemplo, o campo de LCID) pode identificar o caso de canal lógico da SDU de MAC correspondente, o tipo do CE de MAC correspondente e/ou o preenchimento. Por exemplo, pode existir um campo de LCID por subcabeçalho de MAC.
[00147] E, por exemplo, o CE de MAC para a confirmação de SP-CSI para o formato de DCI usado para indicar a ativação de SP-CSI pode ser identificado com o uso do subcabeçalho de MAC (por exemplo, o subcabeçalho de PDU de MAC) com LCID. Além disso, o CE de MAC para a confirmação de SP-CSI para o formato de DCI usado para indicar a desativação de SP-CSI pode ser identificado com o uso do subcabeçalho de MAC (por exemplo, o subcabeçalho de PDU de MAC) com LCID.
[00148] Aqui, o mesmo LCID (por exemplo, um único LCID comum) pode ser usado para identificar o CE de MAC para a confirmação de SP-CSI para o formato de DCI usado para indicar a ativação de SP- CSI e o CE de MAC para a confirmação de SP-CSI para o formato de DCI para indicar a desativação de SP-CSI. Ou seja, o mesmo LCID pode ser usado para identificar o CE de MAC para a confirmação de SP-CSI para a ativação de SP-CSI e o CE de MAC para a confirmação de SP-CSI para a desativação de SP-CSI. Por exemplo, o índice "110111" (isto é, um único LCID comum) pode ser definido para um valor de LCID para o CE de MAC para a confirmação de SP-CSI para a ativação de SP-CSI e o CE de MAC para a confirmação de SP-CSI para a desativação de SP-CSI.
[00149] Além disso, pode ser usado um LCID diferente para identificar o CE de MAC para a confirmação de SP-CSI para o formato de DCI usado para indicar a ativação de SP-CSI e o CE de MAC para a confirmação de SP-CSI para o formato de DCI usado para indicar a desativação de SP- CSI. Ou seja, pode ser usado um LCID diferente para identificar o CE de MAC para a confirmação de SP-CSI para a ativação de SP-CSI e o CE de MAC para a confirmação de SP-CSI para a desativação de SP-CSI. Por exemplo, o índice "110110" pode ser definido para um valor de LCID para o CE de MAC para a confirmação de SP-CSI para a ativação de SP-CSI. Além disso, o índice " 110101 " pode ser definido para um valor de LCID para o CE de MAC para a confirmação de SP-CSI para a desativação de SP-CSI.
[00150] Aqui, um procedimento de priorização de canal lógico (por exemplo, procedimento de LCP - Logical Channel Prioritization) pode ser aplicado para as transmissões de PUSCH. Por exemplo, o procedimento de LCP pode ser aplicada quando uma transmissão inicial (por exemplo, uma nova transmissão) é realizada. Por exemplo, a entidade de MAC (por exemplo, a entidade de MAC no UE 102) pode manter uma variável Bj para cada canal lógico j. Aqui, o Bj pode ser inicializado para zero quando o canal lógico relacionado é estabelecido, e incrementado antes de cada ocorrência do procedimento de LCP pelo produto de PBR × T, onde o PRB é taxa de bits priorizada ("PRB" - Prioritized Bit Rate) de canal lógico j e T é o tempo decorrido desde que o Bj foi atualizado pela última vez. Aqui, o valor de Bj pode nunca exceder o tamanho da partição e se o valor de Bj for maior que o tamanho da partição do canal lógico j, ele pode ser ajustado ao tamanho da partição. O tamanho da partição de um canal lógico é igual a PBR x BSD, onde PBR e BSD podem ser configurados com o uso da camada mais alta.
[00151] Além disso, a entidade de MAC (por exemplo, a entidade de MAC no UE 102) pode realizar o seguinte procedimento de LCP. Primeiramente, a entidade de MAC pode selecionar os canais lógicos (por exemplo, os canais lógicos para transmissões) com base em uma ou mais condições. Além disso, a entidade de MAC pode alocar recursos (por exemplo, recursos de UL, os recursos de UL-SCH) para os canais lógicos (por exemplo, os canais lógicos selecionados) nas seguintes três etapas. Em uma primeira etapa (Etapa 1), todos os canais lógicos com Bj > 0 têm recursos alocados em uma ordem de prioridade decrescente. Se a PBR de um canal lógico for ajustada como "infinidade", a entidade de MAC pode alocar recursos para todos os dados que estão disponíveis para transmissão no canal lógico antes de atender a PBR do canal lógico de prioridade mais baixa. Em uma segunda etapa (Etapa 2), a entidade de MAC pode decrescer Bj pelo tamanho total das SDUs de MAC servidas ao canal lógico j na Etapa 1. Deve-se notar que o valor de Bj pode ser negativo. Em uma terceira etapa (Etapa 3), se quaisquer recursos permanecerem, todos os canais lógicos são servidos em uma rigorosa ordem de prioridade decrescente (independentemente do valor de Bj) até que os dados para esse canal lógico ou a concessão de UL sejam esgotados, o que vier primeiro. Canais lógicos configurados com prioridade igual devem ser servidos igualmente. Ou seja, por exemplo, o UE 102 pode alocar recursos, de acordo com uma ordem de prioridade (por exemplo, o procedimento de LCP), para todos os dados de UL (por exemplo, sinal de UL) que estão disponíveis para transmissão no canal lógico, e não pode transmitir dados de UL (por exemplo, sinal de UL) que não estão disponíveis para transmissão no canal lógico.
[00152] Por exemplo, o procedimento de LCP pode ser aplicado ao CE de MAC para a confirmação de SP-CSI do formato de DCI usado para indicar a ativação de SP-CSI. Além disso, o procedimento de LCP pode ser aplicado para o CE de MAC para a confirmação de SP-CSI do formato de DCI usado para indicar a desativação de SP-CSI. Por exemplo, em um caso que os valores diferentes de LCIDs são definidos para o CE de MAC para a confirmação de SP-CSI para o formato de DCI usado para indicar a ativação de SP-CSI e o CE de MAC para a confirmação de SP- CSI para o formato de DCI usado para indicar a desativação de SP-CSI, o procedimento de LCP pode ser aplicado para cada um dos CEs de MAC.
[00153] Aqui, por exemplo, no procedimento de LCP (por exemplo, para o procedimento de LCP), o CE de MAC para a confirmação de SP- CSI para o formato de DCI usado para indicar a ativação de SP-CSI pode ser priorizado em relação ao CE de MAC para a confirmação de SP-CSI do formato de DCI usado para indicar a desativação de SP-CSI. Ou seja, no procedimento de LCP, o CE de MAC para a confirmação de SP-CSI para o formato de DCI usado para indicar a ativação de SP-CSI pode ter uma prioridade mais alta que o CE de MAC para a confirmação de SP-CSI para o formato de DCI usado para indicar a desativação de SP-CSI. Além disso, no procedimento de LCP, o CE de MAC para a confirmação de SP- CSI do formato de DCI usado para indicar a desativação de SP-CSI pode ser priorizado em relação ao CE de MAC para a confirmação de SP-CSI do formato de DCI usado para indicar a ativação de SP-CSI. Ou seja, no procedimento de LCP, o CE de MAC para a confirmação de SP-CSI do formato de DCI usado para indicar a desativação de SP-CSI pode ter prioridade mais alta do que o CE de MAC para a confirmação de SP-CSI para o formato de DCI usado para indicar a ativação de SP-CSI.
[00154] Além disso, a terceira transmissão de PUSCH pode ser ativada com o uso do formato de DCI para o enlace ascendente (por exemplo, o formato de DCI para o enlace ascendente com a CRC embaralhada pelo CS-RNTI). Aqui, o UE 102 pode transmitir, com base no recebimento do formato de DCI usado para ativação da terceira transmissão de PUSCH, informações de confirmação (por exemplo, também chamada de confirmação de CG (por exemplo, confirmação de concessão configurada - Configured Grant)). Ou seja, em um caso em que o formato de DCI usado para indicar que a ativação de concessão configurada (por exemplo, a concessão configurada Tipo 2) é recebida, o UE 102 pode disparar a confirmação de CG. E, o UE 102 pode transmitir a confirmação de CG. Aqui, a confirmação de CG pode ser usada para indicar uma confirmação positiva e/ou uma confirmação negativa (isto é, HARQ-ACK) para o formato de DCI usado para indicar a ativação de concessão configurada. Além disso, o UE 102 pode transmitir a confirmação de CG com o uso do PUSCH (por exemplo, o UL-SCH), do PUCCH e/ou do CE de MAC. Ou seja, por exemplo, o CE de MAC para a confirmação de CG (por exemplo, a confirmação de CG para o formato de DCI usado para a ativação de concessão configurada) pode ser definido (por exemplo, especificado e/ou configurado).
[00155] Além disso, a terceira transmissão de PUSCH pode ser desativada (por exemplo, liberada) com o uso do formato de DCI para o enlace ascendente (por exemplo, o formato de DCI para o enlace ascendente com a CRC embaralhada pelo CS-RNTI). Aqui, o UE 102 pode transmitir, com base no recebimento do formato de DCI usado para desativação da terceira transmissão de PUSCH, informações de confirmação (por exemplo, também chamadas de confirmação de CG). Ou seja, em um caso em que o formato de DCI usado para indicar que a desativação de concessão configurada (por exemplo, a concessão configurada Tipo 2) é recebida, o UE 102 pode disparar a confirmação de CG. E, o UE 102 pode transmitir a confirmação de CG. Aqui, a confirmação de CG pode ser usada para indicar uma confirmação positiva e/ou uma confirmação negativa (isto é, HARQ-ACK) para o formato de DCI usado para indicar a desativação de concessão configurada. Além disso, o UE 102 pode transmitir a confirmação de CG com o uso do PUSCH (por exemplo, o UL-SCH), do PUCCH e/ou do CE de MAC. Ou seja, por exemplo, o CE de MAC para a confirmação de CG (por exemplo, a confirmação de CG para o formato de DCI usado para a de concessão configurada) pode ser definido (por exemplo, especificado e/ou configurado).
[00156] E, por exemplo, o CE de MAC para a confirmação de CG para o formato de DCI usado para indicar a ativação de concessão configurada pode ser identificado com o uso do subcabeçalho de MAC (por exemplo, o subcabeçalho de PDU de MAC) com LCID. Além disso, o CE de MAC para a confirmação de CG para o formato de DCI usado para indicar a desativação configurada pode ser identificado com o uso do subcabeçalho de MAC (por exemplo, o subcabeçalho de PDU de MAC) com LCID.
[00157] Aqui, o mesmo LCID (por exemplo, um único LCID comum) pode ser usado para identificar o CE de MAC para a confirmação de CG para o formato de DCI usado para indicar a ativação de concessão configurada (por exemplo, a concessão configurada Tipo 2) e o CE de
MAC para a confirmação de CG para o formato de DCI para indicar a desativação de concessão configurada (.por exemplo, a concessão configurada Tipo 2). Ou seja, o mesmo LCID pode ser usado para identificar o CE de MAC para a confirmação de CG para a ativação de concessão configurada e o CE de MAC para a confirmação de CG para a desativação de concessão configurada. Por exemplo, o índice "111000" (isto é, um único LCID comum) pode ser definido para um valor de LCID para o CE de MAC para a confirmação de CG para a ativação de concessão configurada e o CE de MAC para a confirmação de CG para a desativação de concessão configurada.
[00158] Além disso, pode ser usado um LCID diferente para identificar o CE de MAC para a confirmação de CG para o formato de DCI usado para indicar a ativação de concessão configurada (por exemplo, a concessão configurada Tipo 2) e o CE de MAC para a confirmação de CG para o formato de DCI usado para indicar a desativação de concessão configurada (por exemplo, a concessão configurada Tipo 2). Ou seja, pode ser usado um LCID diferente para identificar o CE de MAC para a confirmação de CG para a ativação de concessão configurada e o CE de MAC para a confirmação de CG para a desativação de concessão configurada. Por exemplo, o índice "110101" pode ser definido para um valor de LCID para o CE de MAC para a confirmação de CG para a ativação de concessão configurada. Além disso, o índice "110100" pode ser definido para um valor de LCID para o CE de MAC para a confirmação de CG para a desativação de concessão configurada.
[00159] Além disso, o procedimento de LCP pode ser aplicado para o CE de MAC para a confirmação de CG para o formato de DCI usado para indicar a ativação de concessão configurada (por exemplo, a concessão configurada Tipo 2). Além disso, o procedimento de LCP pode ser aplicado para a CE de MAC para a confirmação de CG para o formato de
DCI usado para indicar a desativação de concessão configurada (por exemplo, a concessão configurada Tipo 2). Por exemplo, em um caso em que os valores diferentes de LCIDs são definidos para o CE de MAC para a confirmação de CG para o formato de DCI usado para indicar a ativação de concessão configurada e o CE de MAC para a confirmação de CG para o formato de DCI usado para indicar a desativação de concessão configurada, o procedimento de LCP pode ser aplicado para cada um dos CEs de MAC.
[00160] Aqui, por exemplo, no procedimento de LCP (por exemplo, para o procedimento de LCP), o CE de MAC para a confirmação de CG para o formato de DCI usado para indicar a ativação de concessão configurada pode ser priorizado em relação ao CE de MAC para a confirmação de CG para o formato de DCI usado para indicar a desativação de concessão configurada. Ou seja, no procedimento de LCP, o CE de MAC para a confirmação de CG para o formato de DCI usado para indicar a ativação de concessão configurada pode ter prioridade mais alta do que o CE de MAC para a confirmação de CG para o formato de DCI usado para indicar a desativação de concessão configurada. Além disso, no procedimento de LCP, o CE de MAC para a confirmação de CG para o formato de DCI usado para indicar a desativação de concessão configurada pode ser priorizado em relação ao CE de MAC para a confirmação de CG para o formato de DCI usado para indicar a ativação de concessão configurada. Ou seja, no procedimento de LCP, o CE de MAC para a confirmação de CG para o formato de DCI usado para indicar a desativação de concessão configurada pode ter prioridade mais alta do que o CE de MAC para a confirmação de CG para o formato de DCI usado para indicar a ativação de concessão configurada.
[00161] Além disso, o mesmo LCID (por exemplo, um único LCID comum) pode ser usado para identificar o CE de MAC para a confirmação de SP-CSI (por exemplo, para o formato de DCI usado para indicar a ativação e/ou desativação de SP-CSI) e o CE de MAC para a confirmação de CG (por exemplo, para o formato de DCI usado para indicar a ativação e/ou desativação de concessão configurada (por exemplo, a concessão configurada Tipo 2)). Ou seja, o mesmo LCID pode ser usado para identificar o CE de MAC para a confirmação de SP-CSI e o CE de MAC para a confirmação de CG. Por exemplo, o índice "110011" (isto é, um único LCID comum) pode ser definido para um valor de LCID para o CE de MAC para a confirmação de SP-CSI e o CE de MAC para a confirmação de CG.
[00162] Além disso, pode ser usado um LCID diferente para identificar o CE de MAC para a confirmação de SP-CSI (por exemplo, para o formato de DCI usado para indicar a ativação e/ou desativação de SP-CSI) e o CE de MAC para a confirmação de CG (por exemplo, para o formato de DCI usado para indicar a ativação e/ou desativação de concessão configurada (por exemplo, a concessão configurada Tipo 2)). Ou seja, pode ser usado um LCID diferente para identificar o CE de MAC para a confirmação de SP-CSI e o CE de MAC para a confirmação de CG. Por exemplo, o índice "111101" pode ser definido para um valor de LCID para o CE de MAC para a confirmação de SP-CSI. Além disso, o índice "100100" pode ser definido para um valor de LCID para o CE de MAC para a confirmação de CG.
[00163] Além disso, o procedimento de LCP pode ser aplicado para o CE de MAC para a confirmação de SP-CSI (por exemplo, a confirmação de SP-CSI para o formato de DCI usado para indicar a ativação e/ou desativação de SP-CSI). Além disso, o procedimento de LCP pode ser aplicado para o CE de MAC para a confirmação de CG (por exemplo, para o formato de DCI usado para indicar a ativação e/ou desativação de concessão configurada (por exemplo, a concessão configurada Tipo 2). Por exemplo, em um caso em que os valores diferentes de LCIDs são definidos para o CE de MAC para a confirmação de SP-CSI e o CE de MAC para a confirmação de CG, o procedimento de LCP pode ser aplicado para cada um dos CEs de MAC.
[00164] Aqui, por exemplo, no procedimento de LCP (por exemplo, para o procedimento de LCP), o CE de MAC para a confirmação de SP-CSI pode ser priorizado em relação ao CE de MAC para a confirmação de CG. Ou seja, no procedimento de LCP, o CE de MAC para a confirmação de SP-CSI pode ter prioridade mais alta do que o CE de MAC para a confirmação de CG. Além disso, no procedimento de LCP, o CE de MAC para a confirmação de CG pode ser priorizado em relação ao CE de MAC para a confirmação de SP-CSI. Ou seja, no procedimento de LCP, o CE de MAC para a confirmação de CG pode ter prioridade mais alta do que o CE de MAC para a confirmação de SP-CSI.
[00165] A Figura 7 ilustra vários componentes que podem ser usados em um UE 702. O UE 702 descrito em conexão com a Figura 7 pode ser implementado de acordo com o UE 102 descrito em conexão com a Figura 1. O UE 702 inclui um processador 703 que controla o funcionamento do UE 702. O processador 703 pode também ser chamado também de unidade de processamento central (CPU). A memória 705, que pode incluir memória só de leitura (ROM), memória de acesso aleatório (RAM), uma combinação de ambas ou qualquer tipo de dispositivo que pode armazenar informações, fornece instruções 707a e dados 709a ao processador 703. Uma porção da memória 705 pode incluir também memória de acesso aleatório não volátil (NVRAM). As instruções 707b e os dados 709b podem também residir no processador 703. As instruções 707b e/ou os dados 709b carregados no processador 703 podem incluir também as instruções 707a e/ou os dados 709a da memória 705 que foram carregados para execução ou processamento pelo processador 703. As instruções 707b podem ser executadas pelo processador 703 para implementar os métodos descritos acima.
[00166] O UE 702 pode incluir também um compartimento que contém um ou mais transmissores 758 e um ou mais receptores 720 para possibilitar a transmissão e o recebimento de dados. O transmissor 758 e o receptor 720 podem ser combinados em um ou mais transceptores 718. Uma ou mais antenas 722a-n são fixadas ao compartimento e acopladas eletricamente ao transceptor 718.
[00167] Os vários componentes do UE 702 são acoplados juntos por um sistema de barramento 711, que pode incluir um barramento de alimentação, um barramento de sinal de controle e um barramento de sinal de estado, além de um barramento de dados. Entretanto, por uma questão de clareza, os vários barramentos são ilustrados na Figura 7 como o sistema de barramento 711. O UE 702 pode incluir também um processador de sinal digital ("DSP" - Digital Signal Processor) 713 para uso no processamento de sinais. O UE 702 pode incluir também uma interface de comunicação 715 que permite ao usuário acesso às funções do UE 702. O UE 702 ilustrado na Figura 7 é um diagrama de blocos funcional em vez de uma listagem de componentes específicos.
[00168] A Figura 8 ilustra vários componentes que podem ser usados em uma gNB 860. A gNB 860 descrita em conexão com a Figura 8 pode ser implementada de acordo com a gNB 160 descrita em conexão com a Figura 1. A gNB 860 inclui um processador 803 que controla o funcionamento da gNB 860. O processador 803 pode ser chamado também de unidade de processamento central (CPU). A memória 805, que pode incluir memória só de leitura (ROM), memória de acesso aleatório (RAM), uma combinação de ambas ou qualquer tipo de dispositivo que pode armazenar informações, fornece instruções 807a e dados 809a ao processador 803. Uma porção da memória 805 pode incluir também memória de acesso aleatório não volátil (NVRAM). As instruções 807b e os dados 809b podem também residir no processador 803. As instruções 807b e/ou os dados 809b carregados no processador 803 podem incluir também as instruções 807a e/ou os dados 809a da memória 805 que foram carregados para execução ou processamento pelo processador 803. As instruções 807b podem ser executadas pelo processador 803 para implementar os métodos descritos acima.
[00169] A gNB 860 pode incluir também um compartimento que contém um ou mais transmissores 817 e um ou mais receptores 878 para possibilitar a transmissão e o recebimento de dados. O transmissor 817 e o receptor 878 podem ser combinados em um ou mais transceptores 876. Uma ou mais antenas 880a-n são fixadas ao compartimento e acopladas eletricamente ao transceptor 876.
[00170] Os vários componentes da gNB 860 são acoplados juntos por um sistema de barramento 811 que pode incluir um barramento de alimentação, um barramento de sinal de controle e um barramento de sinal de estado, além de um barramento de dados. Entretanto, por uma questão de clareza, os vários barramentos são ilustrados na Figura 8 como o sistema de barramento 811. A gNB 860 pode incluir também um processador de sinal digital ("DSP" - Digital Signal Processor) 813 para uso no processamento de sinais. A gNB 860 pode incluir também uma interface de comunicação 815 que permite ao usuário acesso às funções da gNB 860. A gNB 860 ilustrada na Figura 8 é um diagrama de blocos funcional em vez de uma listagem de componentes específicos.
[00171] A Figura 9 é um diagrama de blocos que ilustra uma implementação de um UE 902 em que podem ser implementados sistemas e métodos para (re)transmissões de enlace ascendente e/ou enlace descendente. O UE 902 inclui meios de transmissão 958, meios de recebimento 920 e meios de controle 924. Os meios de transmissão
958, os meios de recebimento 920 e os meios de controle 924 podem ser configurados para realizar uma ou mais dentre as funções descritas em conexão com a Figura 1 acima. A Figura 7 acima ilustra um exemplo de uma estrutura de aparelho real da Figura 9. Outras várias estruturas podem ser implementadas para executar uma ou mais das funções da Figura 1. Por exemplo, um PDS pode ser executado por software.
[00172] A Figura 10 é um diagrama de blocos que ilustra uma implementação de uma gNB 1060 em que podem ser implementados sistemas e métodos para (re)transmissões de enlace ascendente e/ou enlace descendente. A gNB 1060 inclui meios de transmissão 1017, meios de recebimento 1078 e meios de controle 1082. Os meios de transmissão 1017, os meios de recebimento 1078 e os meios de controle 1082 podem ser configurados para realizar uma ou mais dentre as funções descritas em conexão com a Figura 1 acima. A Figura 8 acima ilustra um exemplo de uma estrutura de aparelho real da Figura 10. Outras várias estruturas podem ser implementadas para executar uma ou mais das funções da Figura 1. Por exemplo, um PDS pode ser executado por software.
[00173] A Figura 11 é um diagrama de blocos ilustrativo de uma implementação de uma gNB 1160. A gNB 1160 pode incluir um processador de camada mais alta 1123, um transmissor de DL 1125, um receptor de UL 1133 e uma ou mais antenas 1131. O transmissor de DL 1125 pode incluir um transmissor de PDCCH 1127 e um transmissor de PDSCH 1129. O receptor de UL 1133 pode incluir um receptor de PUCCH 1135 e um receptor de PUSCH 1137.
[00174] O processador de camada superior 1123 pode gerenciar comportamentos da camada física (comportamentos do transmissor de DL e do receptor de UL) e fornecer parâmetros de camada superior à camada física. O processador de camada mais alta 1123 pode obter blocos de transporte a partir da camada física. O processador de camada superior 1123 pode enviar/capturar mensagens de camada superior, como uma mensagem de RRC e uma mensagem de MAC para/de a camada superior de um UE. O processador de camada mais alta 1123 pode fornecer os blocos de transporte do transmissor de PDSCH e fornecer os parâmetros de transmissão do transmissor de PDCCH relacionados aos blocos de transporte.
[00175] O transmissor de DL 1125 pode multiplexar canais físicos de enlace descendente e sinais físicos de enlace descendente (incluindo sinal de reserva) e transmiti-los através de antenas de transmissão 1131. O receptor de UL 1133 pode receber canais físicos de enlace ascendente e sinais físicos de enlace ascendente multiplexados através de antenas de recebimento 1131 e demultiplexá- los. O receptor de PUCCH 1135 pode fornecer ao processador de camada mais alta 1123 as UCI. O receptor de PUSCH 1137 pode fornecer ao processador de camada mais alta 1123 blocos de transporte recebidos.
[00176] A Figura 12 é um diagrama de blocos que ilustra uma implementação de um UE 1202. O UE 1202 pode incluir um processador de camada mais alta 1223, um transmissor de UL 1251, um receptor de DL 1243 e uma ou mais antenas 1231. O transmissor de UL 1251 pode incluir um transmissor de PUCCH 1253 e um transmissor de PUSCH 1255. O receptor de DL 1243 pode incluir um receptor de PDCCH 1245 e um receptor de PDSCH 1247.
[00177] O processador de camada superior 1223 pode gerenciar comportamentos da camada física (comportamentos do transmissor de UL e do receptor de DL) e fornecer parâmetros de camada superior à camada física. O processador de camada mais alta 1223 pode obter blocos de transporte a partir da camada física. O processador de camada mais alta 1223 pode enviar/capturar mensagens de camada mais alta, como uma mensagem de RRC e uma mensagem de MAC para/a partir de uma camada mais alta do UE. O processador de camada mais alta 1223 pode fornecer os blocos de transporte do transmissor de PUSCH e fornecer as UCI do transmissor de PUCCH
1253.
[00178] O receptor de DL 1243 pode receber canais físicos de enlace descendente e sinais físicos de enlace descendente multiplexados através de antenas de recebimento 1231 e demultiplexá-los. O receptor de PDCCH 1245 pode fornecer ao processador de camada mais alta 1223 as DCI. O receptor de PDSCH 1247 pode fornecer ao processador de camada mais alta 1223 blocos de transporte recebidos.
[00179] Conforme descrito acima, alguns métodos para as transmissões de UL (por exemplo, a transmissão de PUSCH) podem ser aplicados (por exemplo, especificados). Aqui, a combinação de um ou mais dentre alguns métodos descritos acima pode ser aplicada para a transmissão de UL (por exemplo, as transmissões de PUSCH). A combinação do um ou mais dentre alguns métodos descritos acima pode não ser excluída nos sistemas e métodos descritos.
[00180] Deve-se notar que os nomes dos canais físicos aqui descritos são exemplificadores. Os outros nomes, como "NRPDCCH, NRPDSCH, NRPUCCH e NRPUSCH", "GPDCCH, GPDSCH, GPUCCH e GPUSCH" ("G" - nova geração), ou similares, podem ser usados.
[00181] O termo "mídia legível por computador" se refere a qualquer mídia disponível que possa ser acessada por um computador ou um processador. O termo "mídia legível por computador", como usado aqui, pode denotar uma mídia legível por computador e/ou por processador, que é não transitória e tangível. A título de exemplo, e sem limitação, uma mídia legível por computador ou legível por processador pode compreender dispositivos de armazenamento RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM ou outro armazenamento de disco óptico, armazenamento de disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou qualquer outra mídia que pode ser usada para transportar ou armazenar o código de programa desejado na forma de instruções ou estruturas de dados e que pode ser acessado por um computador ou processador. Os termos "disco magnético" e "disco óptico", como usados aqui, incluem disco compacto ("CD" - Compact Disc), disco de laser, disco óptico, disco versátil digital ("DVD" - Digital Versatile Disc), disquete e disco Blu-ray®, sendo que discos magnéticos normalmente reproduzem dados magneticamente, enquanto discos ópticos reproduzem dados opticamente com lasers.
[00182] Deve-se notar que um ou mais dos métodos aqui descritos podem ser implementados em e/ou executados com o uso de hardware. Por exemplo, um ou mais dos métodos aqui descritos podem ser implementados em e/ou executados com o uso de um "chipset", um circuito integrado para aplicação específica (ASIC), um circuito integrado de grande escala (LSI) ou circuito integrado, etc.
[00183] Cada um dos métodos aqui revelados compreende uma ou mais etapas ou ações para a execução do método descrito. As etapas e/ou ações dos métodos podem ser intercambiadas entre si e/ou combinadas em uma única etapa sem que se afaste do escopo das reivindicações. Em outras palavras, a menos que uma ordem específica de etapas ou ações seja necessária para o funcionamento adequado do método que está sendo descrito, a ordem e/ou uso de etapas e/ou ações específicas podem ser modificados sem que se afaste do escopo das reivindicações.
[00184] Deve-se compreender que as reivindicações não se limitam à configuração e aos componentes exatos ilustrados acima. Várias modificações, alterações e variações podem ser feitas na disposição, na operação e nos detalhes dos sistemas, métodos e aparelhos aqui descritos, sem que se afaste do escopo das reivindicações.
[00185] Um programa executado na gNB 160 ou no UE 102 de acordo com os sistemas e métodos descritos é um programa (um programa para fazer com que um computador opere) que controla uma CPU e similares de modo a executar a função de acordo com os sistemas e métodos descritos. Então, as informações que são tratadas nesses aparelhos são temporariamente armazenadas em uma RAM enquanto são processadas. Depois disso, as informações são armazenadas em várias memórias só de leitura (ROM) ou unidades de disco rígido ("HDD" - Hard Disk Drive) e, sempre que necessário, são lidas pela CPU para serem modificadas ou gravadas. Como uma mídia de gravação na qual o programa é armazenado, pode ser possível qualquer um dentre um semicondutor (por exemplo, uma memória ROM, um cartão de memória não volátil e similares), uma mídia de armazenamento óptico (por exemplo, um DVD, um MO, um MD, um CD, um BD e similares), uma mídia de armazenamento magnético (por exemplo, uma fita magnética, um disco flexível e similares) e similares. Além disso, em alguns casos, a função de acordo com os sistemas e métodos descritos acima é realizada executando-se o programa carregado e, adicionalmente, a função de acordo com os sistemas e métodos descritos é realizada em conjunto com um sistema operacional ou outros programas aplicativos, com base em uma instrução proveniente do programa.
[00186] Além disso, em um caso o qual os programas estão disponíveis no mercado, o programa armazenado em um meio de gravação portátil pode ser distribuído, ou o programa pode ser transmitido para um computador servidor que se conecta através de uma rede como a internet. Nesse caso, também está incluído um dispositivo de armazenamento no computador servidor. Além disso, alguns ou todos dentre a gNB 160 e o UE 102, de acordo com os sistemas e métodos descritos acima, podem ser construídos como um circuito integrado de grande escala, LSI, que é um circuito integrado típico. Cada bloco funcional da gNB 160 e do UE 102 pode ser construído em um circuito integrado, e alguns ou todos os blocos funcionais podem ser integrados em um circuito integrado. Além disso, uma técnica de integração de circuitos não se limita a LSI, e um circuito integrado para o bloco funcional pode ser realizado com um circuito dedicado ou um processador de propósitos gerais. Além disso, caso surja, com os avanços em uma tecnologia de semicondutor, uma tecnologia de um circuito integrado que substitua a LSI, também será possível usar um circuito integrado ao qual se aplique essa tecnologia.
[00187] Além disso, cada bloco funcional ou vários recursos do dispositivo de estação base e do dispositivo terminal usados em cada uma das modalidades anteriormente mencionadas podem ser implementados ou executados por um circuito, que é tipicamente um circuito integrado ou uma pluralidade de circuitos integrados. O conjunto de circuitos projetado para executar as funções descritas no presente relatório descritivo pode incluir um processador de propósito geral, um processador digital de sinais (DSP), um circuito integrado de aplicação específica (ASIC) ou de aplicação geral, uma matriz de portas programável em campo (FPGA), ou outros dispositivos lógicos programáveis, portas distintas ou lógica de transistor, ou um componente de hardware distinto, ou uma combinação desses itens. O processador de propósito geral pode ser um microprocessador ou, alternativamente, o processador pode ser um processador convencional, um controlador, um microcontrolador ou uma máquina de estado. O processador de propósito geral ou cada circuito descrito acima pode ser configurado por um circuito digital ou pode ser configurado por um circuito analógico. Além disso, quando surgir uma tecnologia de fabricação de um circuito integrado que substitua os atuais circuitos integrados devido aos avanços em uma tecnologia de semicondutor, também poderá ser usado o circuito integrado resultante dessa tecnologia.

Claims (12)

REIVINDICAÇÕES
1. Equipamento de usuário, caracterizado por compreender: conjunto de circuitos de recebimento configurado para receber uma mensagem de controle de recurso de rádio (RRC) que compreende informações usadas para configurar uma periodicidade de monitoramento para um canal físico de controle de enlace descendente (PDCCH), o conjunto de circuitos de recebimento configurado para monitorar, com base nas informações, o PDCCH para um formato de informação de controle de enlace descendente (DCI) com verificação de redundância cíclica (CRC) embaralhado por um identificador temporário de rede de rádio de informações de estado de canal semipersistente (SP-CSI-RNTI), sendo que o formato de DCI é usado para o agendamento de um canal físico compartilhado de enlace ascendente (PUSCH), conjunto de circuitos de transmissão configurado para realizar, com base na decodificação do formato de DCI que indica um relatório de CSI semipersistente sobre o PUSCH, o relatório de CSI semipersistente sobre o PUSCH com base em um parâmetro, sendo que o parâmetro é indicado pelo uso de um campo de solicitação de CSI compreendido no formato de DCI, e conjunto de circuitos de processamento configurado para descartar o relatório de CSI semipersistente com base no fato de que o relatório de CSI semipersistente está sendo realizado sem multiplexação com um canal compartilhado de enlace ascendente (UL- SCH) e o relatório de CSI semipersistente sobrepõe em tempo uma transmissão de solicitação de agendamento positivo (SR) em um canal físico de controle de enlace ascendente (PUCCH), sendo que o conjunto de circuitos de processamento é configurado para descartar o relatório de CSI semipersistente com base em que o relatório de CS semipersistente sobrepõe em tempo uma transmissão de canal físico compartilhado de enlace ascendente (UL-SCH) no PUSCH em um símbolo.
2. Equipamento de usuário (UE), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por: o relatório de CSI semipersistente ser descartado com base no fato de que o relatório de CSI semipersistente está sendo realizado sem multiplexação com o UL SCH e o relatório de CSI semipersistente sobrepõe em tempo, em uma célula servidora ou uma parte de largura de banda de enlace ascendente (UL BWP), a transmissão de SR positiva no PUCCH.
3. Equipamento de usuário (UE), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por: o relatório de CSI semipersistente ser descartado com base no fato de que o relatório de CSI semipersistente sobrepõe em tempo, em uma célula servidora ou uma parte de largura de banda de enlace ascendente (UL BWP), uma transmissão de canal físico compartilhado de enlace ascendente (UL-SCH) no PUSCH em um símbolo.
4. Aparelho de estação base, caracterizado por compreender: conjunto de circuitos de transmissão configurado para transmitir uma mensagem de controle de recurso de rádio (RRC) que compreende informações usadas para configurar uma periodicidade de monitoramento para um canal físico de controle de enlace descendente (PDCCH), o conjunto de circuitos de transmissão configurado para transmitir em um canal físico de controle de enlace descendente (PDCCH), com base nas informações, um formato de informações de controle de enlace descendente (DCI) com verificação de redundância cíclica (CRC) embaralhado por um identificador temporário de rede de rádio de informações de estado de canal semipersistente (SP-CSI- RNTI), sendo que o formato de DCI é usado para o agendamento de um canal físico compartilhado de enlace ascendente (PUSCH), e conjunto de circuitos de recebimento configurado para receber, com base na transmissão do formato de DCI que indica um relatório de CSI semipersistente sobre o PUSCH, o relatório de CSI semipersistente sobre o PUSCH com base em um parâmetro, sendo que o parâmetro é indicado pelo uso de um campo de solicitação de CSI compreendido no formato de DCI, sendo que o relatório de CSI semipersistente é descartado base no fato de que o relatório de CSI semipersistente está sendo realizado sem multiplexação com um canal compartilhado de enlace ascendente (UL- SCH) e o relatório de CSI semipersistente sobrepõe em tempo uma transmissão de solicitação de agendamento positivo (SR) em um canal físico de controle de enlace ascendente (PUCCH), e o relatório de CSI semipersistente é descartado com base no fato de que o relatório de CSI semipersistente sobrepõe em tempo uma transmissão de canal físico compartilhado de enlace ascendente (UL- SCH) no PUSCH em um símbolo.
5. Aparelho de estação base, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por o relatório de CSI semipersistente ser descartado com base no fato de que o relatório de CSI semipersistente está sendo realizado sem multiplexação com o UL SCH e o relatório de CSI semipersistente sobrepõe em tempo, em uma célula servidora ou uma parte de largura de banda de enlace ascendente (UL BWP), a transmissão de SR positiva no PUCCH.
6. Aparelho de estação base, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por o relatório de CSI semipersistente ser descartado com base no fato de que o relatório de CSI semipersistente sobrepõe em tempo,
em uma célula servidora ou uma parte de largura de banda de enlace ascendente (UL BWP), uma transmissão de canal físico compartilhado de enlace ascendente (UL-SCH) no PUSCH em um símbolo.
7. Método de comunicação de um equipamento de usuário, caracterizado por compreender as etapas de: receber uma mensagem de controle de recurso de rádio (RRC) que compreende informações usadas para configurar uma periodicidade de monitoramento para um canal físico de controle de enlace descendente (PDCCH), monitorar, com base nas informações, o PDCCH para um formato de informações de controle de enlace descendente (DCI) com verificação de redundância cíclica (CRC) embaralhado por um identificador temporário de rede de rádio de informações de estado de canal semipersistente (SP-CSI-RNTI), sendo que o formato de DCI é usado para o agendamento de um canal físico compartilhado de enlace ascendente (PUSCH), e realizar, com base na decodificação do formato de DCI que indica um relatório de CSI semipersistente sobre o PUSCH, o relatório de CSI semipersistente sobre o PUSCH com base em um parâmetro, sendo que o parâmetro é indicado pelo uso de um campo de solicitação de CSI compreendido no formato de DCI, sendo que o relatório de CSI semipersistente é descartado com base no fato de que o relatório de CSI semipersistente está sendo realizado sem multiplexação com um canal compartilhado de enlace ascendente (UL- SCH) e o relatório de CSI semipersistente sobrepõe em tempo uma transmissão de solicitação de programação positiva (SR) em um canal físico de controle de enlace ascendente (PUCCH), e o relatório de CSI semipersistente é descartado com base no fato de que o relatório de CSI semipersistente sobrepõe em tempo uma transmissão de canal físico compartilhado de enlace ascendente (UL- SCH) no PUSCH em um símbolo.
8. Método de comunicação, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por o relatório de CSI semipersistente ser removido com base no fato de que o relatório de CSI semipersistente está sendo realizado sem multiplexação com o UL SCH e o relatório de CSI semipersistente sobrepõe em tempo, em uma célula servidora ou uma parte de largura de banda de enlace ascendente (UL BWP), a transmissão de SR positiva no PUCCH.
9. Método de comunicação, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por o relatório de CSI semipersistente ser descartado com base no fato de que o relatório de CSI semipersistente sobrepõe em tempo, em uma célula servidora ou uma parte de largura de banda de enlace ascendente (UL BWP), uma transmissão de canal compartilhado de enlace ascendente (UL-SCH) no PUSCH em um símbolo.
10. Método de comunicação de um aparelho de estação base, caracterizado por compreender: transmitir uma mensagem de controle de recurso de rádio (RRC) que compreende informações usadas para configurar uma periodicidade de monitoramento para um canal físico de controle de enlace descendente (PDCCH), transmitir em um canal físico de controle de enlace descendente (PDCCH), com base nas informações, um formato de informações de controle de enlace descendente (DCI) com verificação de redundância cíclica (CRC) embaralhado por um identificador temporário de rede de rádio de informações de estado de canal semipersistente (SP-CSI-RNTI), sendo que o formato de DCI é usado para o agendamento de um canal físico compartilhado de enlace ascendente (PUSCH), receber, com base na transmissão do formato de DCI que indica um relatório de CSI semipersistente sobre o PUSCH, o relatório de CSI semipersistente sobre o PUSCH com base em um parâmetro, sendo que o parâmetro é indicado pelo uso de um campo de solicitação de CSI compreendido no formato de DCI, sendo que o relatório de CSI semipersistente é descartado com base no fato de que o relatório de CSI semipersistente está sendo realizado sem multiplexação com um canal compartilhado de enlace ascendente (UL- SCH) e o relatório de CSI semipersistente sobrepõe em tempo uma transmissão de solicitação de programação positiva (SR) em um canal físico de controle de enlace ascendente (PUCCH), e o relatório de CSI semipersistente é descartado com base no fato de que o relatório de CSI semipersistente sobrepõe em tempo uma transmissão de canal físico compartilhado de enlace ascendente (UL- SCH) no PUSCH em um símbolo.
11. Método de comunicação, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por o relatório de CSI semipersistente ser removido com base no fato de que o relatório de CSI semipersistente está sendo realizado sem multiplexação com o UL SCH e o relatório de CSI semipersistente sobrepõe em tempo, em uma célula servidora ou uma parte de largura de banda de enlace ascendente (UL BWP), a transmissão de SR positiva no PUCCH.
12. Método de comunicação, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por o relatório de CSI semipersistente ser removido com base no fato de que o relatório de CSI semipersistente sobrepõe em tempo, em uma célula servidora ou uma parte de largura de banda de enlace ascendente (UL BWP), uma transmissão de canal compartilhado de enlace ascendente (UL-SCH) no PUSCH em um símbolo.
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