BR112020014967A2 - Terminal e método de radiocomunicação para um terminal - Google Patents

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Jing Wang
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Abstract

a presente invenção é projetada para controlar adequadamente a recuperação a partir de falhas de feixe. de acordo com um aspecto da presente revelação, um terminal de usuário tem uma seção de controle que incrementa um contador de instância de falha de feixe com base em uma indicação de instância de falha de feixe recebida a partir de uma camada física, em uma camada superior, e uma seção de transmissão que transmite um preâmbulo de acesso aleatório com base em um comando de transmissão a partir da camada superior quando o contador de instância de falha de feixe atinge ou excede um dado limiar.

Description

TERMINAL E MÉTODO DE RADIOCOMUNICAÇÃO PARA UM TERMINAL Campo técnico
[001] A presente revelação diz respeito a um terminal de usuário e a um método de radiocomunicação em sistemas de comunicação móvel de próxima geração. Antecedentes técnicos
[002] Na rede do UMTS (Sistema de Telecomunicações Móveis Universal), as especificações de evolução de longo prazo (LTE) foram elaboradas para o propósito de aumentar ainda mais as taxas de dados de alta velocidade, provendo menor latência e assim por diante (vide literatura não patentária 1) Além disso, as especificações da LTE-A (LTE avançada e LTE Rel. 10, 11, 12 e 13) também foram elaboradas para o propósito de alcançar maior capacidade e aprimoramento além da LTE (LTE Rel. 8 e 9).
[003] Sistemas sucessores da LTE também estão em estudo (por exemplo, referido como “FRA (Acesso via Rádio Futuro)”, “5G (sistema de comunicação móvel de 5ª Geração)”, “5G + (mais),” “NR (Novo Rádio),” “NX (acesso via novo rádio),” “FX (Acesso via rádio de futura geração),” “LTE Rel. 14 ou 15 e versões posteriores,” etc.).
[004] Em sistemas LTE existentes (LTE Rel. 8 a 13), a qualidade de um enlace de rádio está sujeita ao monitoramento (RLM (Monitoramento de Enlace de Rádio)). Quando uma falha de enlace de rádio (RLF) é detectada com base no RLM, um terminal de usuário (UE (Equipamento de Usuário)) é requerido para restabelecer a conexão de RRC (Controle de Recursos de Rádio). Lista de Citações Literatura Não Patentária
[005] Literatura Não Patentária 1: 3GPP TS 36.300 V8.12.0 “Evolved Universal Terrestrial Radio Access (E-UTRA) and Evolved Universal Terrestrial
Radio Access Network (E-UTRAN); Overall Description; Stage 2 (Release 8),” abril, 2010 Sumário da Invenção Problema Técnico
[006] Ademais, futuros sistemas de radiocomunicação (por exemplo, LTE Rel. 14 ou versões posteriores, NR ou 5G etc.) estão em estudo para permitir a comunicação usando formação de feixe (BF).
[007] Ademais, a fim de evitar a ocorrência de falhas de enlace de rádio (RLFs) em sistemas de comunicação de rádio futuros, estudos estão em andamento para desempenhar um procedimento de detecção de falhas de feixe e comutação para outros feixes (que pode ser referido como “procedimento de recuperação de feixe (BR)” e similar). A questão está em como controlar o procedimento de recuperação de feixe com base nos resultados da detecção de falha de feixe.
[008] É, portanto, um objeto da presente revelação prover um terminal de usuário e um método de radiocomunicação, pelo qual a recuperação de falhas de feixe pode ser controlada adequadamente. Solução para o Problema
[009] De acordo com um aspecto da presente revelação, um terminal de usuário tem uma seção de controle que incrementa um contador de instância de falha de feixe com base em uma indicação de instância de falha de feixe recebida a partir de uma camada física, em uma camada superior, e uma seção de transmissão que transmite um preâmbulo de acesso aleatório com base em um comando de transmissão a partir da camada superior quando o contador de instância de falha de feixe atinge ou excede um dado limiar. Efeitos Vantajosos da Invenção
[010] De acordo com um aspecto da presente revelação, a recuperação a partir de falhas de feixe pode ser controlada adequadamente. Breve Descrição das Figuras
[011] A FIG. 1 é um diagrama esquemático no qual RLF é detectada com base em IS/OOS; A FIG. 2 é um diagrama para mostrar um exemplo do procedimento de recuperação de feixe; A FIG. 3 é um diagrama para mostrar um exemplo do procedimento de recuperação de feixe usando indicações de instância de falha de feixe, de acordo com a presente modalidade; A FIG. 4 é um diagrama para mostrar uma estrutura esquemática exemplar de um sistema de radiocomunicação de acordo com a presente modalidade; A FIG. 5 é um diagrama para mostrar uma estrutura geral exemplar de uma estação rádio base de acordo com a presente modalidade; A FIG. 6 é um diagrama para mostrar uma estrutura funcional exemplar de uma estação rádio base de acordo com a presente modalidade; A FIG. 7 é um diagrama para mostrar uma estrutura geral exemplar de um terminal de usuário de acordo com a presente modalidade; A FIG. 8 é um diagrama para mostrar uma estrutura funcional exemplar de um terminal de usuário de acordo com a presente modalidade; e A FIG. 9 é um diagrama para mostrar uma estrutura de hardware exemplar de uma estação rádio base e um terminal de usuário de acordo com a presente modalidade. Descrição das Modalidades
[012] Ademais, futuros sistemas de radiocomunicação (por exemplo, LTE Rel. 14 ou versões posteriores, NR ou 5G etc.) estão em estudo para permitir a comunicação usando formação de feixe (BF).
[013] Por exemplo, os feixes que são usados por um terminal de usuário e/ou uma estação rádio base (por exemplo, um gNB (gNodeB)) podem incluir feixes que são usados para transmitir sinais (também referidos como “feixes de transmissão”, “feixes Tx“ etc.), feixes que são usados para receber sinais (também referidos como “feixes de recebimento,” “feixes Rx,” etc.) e assim por diante. Um par de um feixe de transmissão a partir da extremidade de transmissão e um feixe de recebimento a partir da extremidade de recebimento pode ser referido como um “enlace de par de feixe (BPL).”
[014] Para selecionar BPLs, a estação base e o terminal de uso podem selecionar feixes que são favoráveis para ambos, de forma autônoma, ou podem trocar informações que podem identificar combinações que são adequadas para ambos, via RRC, MAC CE, sinalização L1 etc. e selecionar feixe com base nestas informações.
[015] Entre diferentes BPLs, seja a transmissão ou recepção, ou ambos, podem usar diferentes dispositivos de antena para transmissão e recepção (por exemplo, painéis de antena, conjuntos de elementos de antena, pontos de transmissão/recebimento (“TRPs (Pontos de Transmissão e Recepção),” “TxRPs (Pontos de Transmissor e Recepção),” “TRxPs (Pontos de Transmissão e Receptor),” etc.). Nesse caso, a quase colocalização (QCL), a qual mostra as propriedades estatísticas dos canais, também varia entre diferentes BPLs. Portanto, a QCL pode ser igual ou diferente entre diferentes BPLs, e informações sobre se QCLs são iguais ou diferentes podem ser reconhecidas pelo transmissor/receptor, por meio de sinalização ou medições.
[016] Em um ambiente que usa a BF, o enlace de rádio é mais suscetível ao impacto do bloqueio a partir de obstáculos e, então, é mais provável que a qualidade de um enlace de rádio se deteriore. Existe o perigo de que, se a qualidade de um enlace de rádio se deteriorar, ocorram falhas de enlace de rádio (RLFs) frequentemente. Quando ocorre uma RLF, é necessário reconectar com as células, de modo que a ocorrência frequente de RLFs pode levar a um declínio na taxa de transferência do sistema.
[017] Por esta razão, o método de monitoramento de enlace de rádio (RLM) para futuros sistemas de radiocomunicação está sendo discutido. Por exemplo, prevendo futuros sistemas de radiocomunicação, pesquisas estão em andamento para suportar um ou mais sinais de enlace descendente (também referidos como “DL-RSs (Sinais de Referência)” e similares) para RLM.
[018] Recursos para os DL-RSs (recursos DL-RS) podem ser associados com recursos e/ou portas para blocos de sinal de sincronização (SSBs) ou RSs de medição de estado de canal (CSI-RSs (Informações de Estado de Canal RSs)). Observa-se que os SSBs podem ser referidos como “blocos SS/PBCH (Canal de Difusão Físico)” e similares.
[019] O DL-RS pode ser pelo menos um dentre um sinal de sincronização primário (PSS), um sinal de sincronização secundário (SSS), um sinal de referência de mobilidade (MRS), um CSI-RS, um sinal de referência de demodulação (DMRS), um sinal específico de feixe e assim por diante, ou pode ser um sinal formado pelo aprimoramento e/ou alteração destes (por exemplo, um sinal formado pela alteração da densidade e/ou ciclo).
[020] Um terminal de usuário pode ser configurado, por sinalização de camada superior, para desempenhar medições usando recursos DL-RS. Neste caso, o pressuposto é que o terminal de usuário, no qual tais medições são configuradas, determina se o enlace de rádio está em um estado síncrono (IS (In- Sync)) ou em um estado assíncrono (OOS (Out-Of-Sync)), com base em resultados de medição em recursos DL-RS. No caso de nenhum recurso DL-RS ser configurado a partir da estação rádio base, os recursos DL-RS padrão para permitir que o terminal de usuário conduza o RLM podem ser ajustados no relatório descritivo.
[021] Se a qualidade de um enlace de rádio que é estimado (ou “medido”) com base em pelo menos 1 recurso DL-RS configurado excede um dado limiar Qin, o terminal de usuário pode julgar que o enlace de rádio está em IS.
[022] Se a qualidade de um enlace de rádio que é estimado com base em pelo menos 1 recurso DL-RS configurado cai abaixo de um dado limiar Qout, o terminal de usuário pode julgar que o enlace de rádio está em OOS. Observa-se que esta qualidade de enlace de rádio pode corresponder a, por exemplo, uma taxa de erro de bloco (BLER) de um PDCCH hipotético.
[023] Em sistemas LTE existentes (LTE Rel. 8 a 13), IS e/ou OOS (IS/OOS) são reportados (indicados) a partir da camada física para camadas superiores (por exemplo, camada MAC, camada RRC etc.) em um terminal de usuário e RLF é detectada com base em reportes de IS/OOS.
[024] Para ser mais específico, quando um terminal de usuário recebe um reporte OOS associado com uma dada célula (por exemplo, a célula primária) N310 vezes, o terminal de usuário ativará (iniciará) um temporizador T310. Quando o terminal de usuário recebe um reporte IS associado com a célula dada N311 vezes, enquanto o temporizador T310 está em execução, o terminal de usuário parará o temporizador T310. Quando o temporizador T310 expira, o terminal de usuário julga que RLF foi detectada em relação a esta dada célula.
[025] Observa-se que os nomes “N310”, “N311”, “T310” e outros não são, de forma alguma, limitantes. O T310 pode ser referido como um “temporizador para detecção de RLF” ou similar. O N310 pode ser referido como “o número de vezes que OOS é reportado antes que o temporizador T310 seja ativado” ou similar. O N311 pode ser referido como “o número de vezes que IS é reportado antes que o temporizador T310 seja parado” ou similar.
[026] A FIG. 1 é um diagrama esquemático no qual RLF é detectada com base em IS/OOS; este desenho supõe que N310=N311=4. O T310 mostra o período a partir da ativação do temporizador T310 até sua expiração, mas não mostra um contador do temporizador.
[027] A porção superior da FIG. 1 mostra 2 casos (caso 1 e caso 2) nos quais a qualidade estimada de um enlace de rádio se altera. A porção inferior da FIG. 1 mostra os reportes IS/OOS correspondentes aos 2 casos acima.
[028] No caso 1, primeiro, OOS ocorre N310 vezes, e o temporizador T310 inicia. Depois disso, se o T310 expira enquanto a qualidade de enlace de rádio não excede o limiar Qin e, RLF é detectada.
[029] Referindo-se ao caso 2, embora o temporizador T310 inicie como no caso 1, em seguida, a qualidade de enlace de rádio excede o limiar Qin e IS ocorre N311 vezes e T310 para.
[030] Agora, prevendo futuros sistemas de radiocomunicação (por exemplo, LTE Rel. 14 ou versão posterior, NR, 5G etc.), a pesquisa está sendo conduzida sobre a execução de um procedimento para comutar para outro feixe (que pode ser referido como “recuperação de feixe (BR),” “recuperação de falha de feixe (BFR),” “recuperação de feixe L1/L2” etc.) quando a qualidade de um feixe particular se deteriora a fim de evitar a ocorrência de RLF. A RLF, como mencionada anteriormente, é detectada pelo controle de medições de RS na camada física e da ativação e expiração de temporizadores em camadas superiores, e a recuperação de RLF deve seguir o mesmo procedimento que aquele do acesso aleatório, mas na comutação para outros feixes (BR, recuperação de feixe L1/L2), espera-se que os procedimentos em pelo menos algumas camadas sejam mais simplificados do que a recuperação a partir de RLF.
[031] A FIG. 2 é um diagrama para mostrar um exemplo do procedimento de recuperação de feixe. O número de feixes e similares são exemplos e não limitantes. No estado inicial mostrado na FIG. 2 (etapa S101), um terminal de usuário recebe um canal de controle de enlace descendente (PDCCH (Canal de
Controle de Enlace Descendente Físico)), o qual é transmitido a partir de uma estação rádio base usando 2 feixes.
[032] Na etapa S102, quando as ondas de rádio da estação rádio base são bloqueadas, o terminal de usuário não pode detectar o PDCCH. Tal bloqueio pode ocorrer, por exemplo, devido aos impactos de obstáculos entre o terminal de usuário e a estação rádio base, desvanecimento, interferência e assim por diante.
[033] O terminal de usuário detecta falhas de feixe quando uma determinada condição é satisfeita. A estação rádio base pode julgar que o terminal de usuário detectou uma falha de feixe quando nenhum reporte chega a partir do terminal de usuário, ou a estação rádio base pode julgar que uma falha de feixe foi detectada quando um dado sinal (solicitação de recuperação de feixe na etapa S104) é recebido a partir do terminal de usuário.
[034] Na etapa S103, o terminal de usuário inicia uma busca por novos feixes candidatos para usar para comunicação, para recuperação de feixe. Para ser mais específico, ao detectar uma falha de feixe, o terminal de usuário desempenha medições com base em recursos DL-RS pré-configurados e identifica um ou mais novos feixes candidatos que são desejáveis (que têm boa qualidade, por exemplo). No caso deste exemplo, 1 feixe é identificada como um novo feixe candidato.
[035] Na etapa S104, o terminal de usuário, tendo identificado um novo feixe candidato, transmite uma solicitação de recuperação de feixe. A solicitação de recuperação de feixe pode ser transmitida, por exemplo, usando pelo menos um dentre um canal de controle de enlace ascendente (PUCCH (Canal de Controle de Enlace Ascendente Físico)), um canal de acesso aleatório (PRACH (Canal de Acesso Aleatório Físico)) e um PUSCH (Canal Compartilhado de Enlace Ascendente Físico) livre de concessão de UL. A solicitação de recuperação de feixe pode ser referida como um “sinal de solicitação de recuperação de feixe”, um “sinal de solicitação de recuperação de falha de feixe” e afins.
[036] A solicitação de recuperação de feixe pode incluir informações sobre o novo feixe candidato identificado na etapa S103. O recurso para a solicitação de recuperação de feixe pode ser associado ao novo feixe candidato. As informações sobre o feixe podem ser reportadas usando, por exemplo, um índice de feixe (BI)), uma dada porta de sinal de referência e/ou índice de recurso (por exemplo, indicador de recurso CSI-RS (CRI)) e assim por diante.
[037] Na etapa S105, a estação rádio base, tendo detectado a solicitação de recuperação de feixe, transmite um sinal de resposta em resposta à solicitação de recuperação de feixe a partir do terminal de usuário. O sinal de resposta pode incluir informações de reconfiguração (por exemplo, informações de configuração do recurso DL-RS) associadas a um ou mais feixes. O sinal de resposta pode ser transmitido, por exemplo, em um espaço de busca comum de terminal de usuário no PDCCH. O terminal de usuário pode determinar qual feixe de transmissão e/ou feixe de recebimento usar com base nas informações de reconfiguração de feixe.
[038] Na etapa S106, o terminal de usuário pode transmitir, à estação rádio base, uma mensagem indicando que a reconfiguração de feixe foi completada. A mensagem pode ser transmitida usando o PUCCH, por exemplo.
[039] Uma recuperação de feixe bem-sucedida (sucesso de BR) pode representar, por exemplo, o caso no qual a etapa S106 é alcançada. Por outro lado, a falha de recuperação de feixe (falha de BR) pode representar, por exemplo, um caso em que nenhum feixe candidato pode ser identificado na etapa S103.
[040] Observa-se que os números de índice dessas etapas são apenas números para fins ilustrativos e várias etapas podem ser colocadas juntas ou reordenadas.
[041] Os presentes inventores propuseram um método de controle que é adequado para as etapas S102 a S104 no procedimento de recuperação de feixe descrito acima. Para ser mais específico, um método de controle que é adequado para a interação entre a camada física (que pode ser referida como, por exemplo, a “camada PHY (Física)”, “camada 1” etc.) e camadas superiores (que podem ser referidas como, por exemplo, a “camada de MAC (Controle de Acesso ao Meio),” “camada 2” etc.).
[042] Agora, as modalidades desta revelação serão descritas abaixo em detalhes com referência às figuras anexas. “Camada superior”, como usado na descrição a seguir referir-se-á a camada MAC, mas isso não é, de forma alguma, limitante. (Método para Radiocomunicação)
[043] Em um exemplo da presente revelação, quando o UE detecta uma falha de feixe, o UE envia um reporte relacionado à falha de feixe a partir da camada PHY para a camada MAC.
[044] A ocorrência de falha de feixe pode ser referida como uma “instância de falha de feixe” e afins. O reporte relacionado à falha de feixe acima mencionado pode ser referido como uma “indicação de instância de falha de feixe,” “informações sobre uma falha de feixe”, “informações sobre se uma falha de feixe está presente ou não” e afins. Uma instância de falha de feixe pode cobrir qualquer número de falhas de feixe (por exemplo, 0 vezes, 1 vez, múltiplas vezes etc.) ou cobrir falhas de feixe detectadas em um dado período.
[045] A indicação de instância de falha de feixe pode conter, por exemplo, informações para reportar pelo menos um dos seguintes estados. (1) Estado 0: nenhuma falha de feixe (não falha de feixe) (2) Estado 1: falha de feixe + novo feixe candidato (instância de falha de feixe e novo feixe candidato) (3) Estado 2: falha de feixe + nenhum novo feixe candidato (instância de falha de feixe e nenhum feixe candidato encontrado)
[046] Ou seja, a indicação de instância de falha de feixe pode incluir informações para indicar se uma falha de feixe (ou instância de falha de feixe) ocorreu ou não, e/ou se há um novo feixe candidato ou não.
[047] Quando a camada PHY do UE não detecta uma falha de feixe no procedimento de recuperação de feixe, a camada PHY pode transmitir uma indicação de instância de falha de feixe para mostrar o estado 0 para a camada MAC. Observa-se que quando é mencionado que nenhuma falha de feixe é detectada, isso pode significar que há pelo menos 1 feixe em que nenhuma falha de feixe é detectada. Ademais, uma indicação de instância de falha de feixe para mostrar o estado 0 pode ser referida como uma “indicação de instância de não falha de feixe”.
[048] Quando a camada PHY do UE detecta uma falha de feixe no procedimento de recuperação de feixe, a camada PHY pode transmitir uma indicação de instância de falha de feixe para mostrar o estado 1 ou o estado 2 para a camada MAC.
[049] Depois de detectar uma falha de feixe, se um novo feixe candidato é encontrado, a camada PHY do UE pode transmitir uma indicação de instância de falha de feixe para mostrar o estado 1 à camada MAC. Neste momento, as informações (por exemplo, um índice de feixe) relacionadas ao novo feixe candidato que é encontrado podem ser reportadas à camada MAC junto com ou no lugar da indicação de instância de falha de feixe. Se múltiplos novos feixes candidatos são encontrados, as informações sobre um ou mais novos feixes candidatos podem ser reportadas à camada MAC.
[050] Depois de detectar uma falha de feixe, a camada PHY do UE pode transmitir uma indicação de instância de falha de feixe para mostrar o estado 2 para a camada MAC, se um novo feixe candidato não é encontrado.
[051] A camada MAC conta as instâncias de falha de feixe com base nas indicações de instância de falha de feixe. As instâncias de falha de feixe podem ser contadas usando um contador de instâncias de falha de feixe. Este contador pode ser usado para a camada MAC. Este contador pode começar a partir de um dado valor (por exemplo, 0).
[052] A camada MAC pode incrementar o contador de instância de falha de feixe por um dado valor (por exemplo, +1) ao receber uma indicação de instância de falha de feixe para mostrar o estado 1 ou 2, a partir da camada PHY.
[053] Quando a camada MAC recebe uma indicação de instância de não falha de feixe a partir da camada PHY, a camada MAC pode parar ou reajustar o contador de instância de falha de feixe ou desempenhar uma operação específica (por exemplo, ajustar o valor do temporizador para 0, -1 etc.). Reajustar o contador de instâncias de falha de feixe ao recebimento de uma indicação de instância de não falha de feixe é equivalente à contagem da camada MAC de instâncias de falha de feixe consecutivas.
[054] Observa-se que, quando é mencionado que uma indicação de instância de não falha de feixe é recebida a partir da camada PHY, isso pode ser interpretado como significando que uma indicação de instância de falha de feixe não foi recebida por um certo período de tempo e afins.
[055] A camada MAC pode disparar a transmissão de uma solicitação de recuperação de feixe quando o contador de instâncias de falha de feixe atinge ou excede um dado limiar. Neste caso, a camada MAC pode reportar um comando de transmissão de solicitação de recuperação de feixe (informações de disparo) para a camada PHY. A camada MAC pode selecionar informações sobre um ou mais novos feixes candidatos (por exemplo, índice de feixe) para incluir na solicitação de recuperação de feixe e reportar isso à camada PHY.
[056] Observa-se que um temporizador para instâncias de falha de feixe (também referido como “temporizador de instância de falha de feixe”) pode ser usado com ou em vez do contador de instâncias de falha de feixe. Se o temporizador de instância de falha de feixe não é ativado quando uma indicação de instância de falha de feixe é recebida, a camada MAC do UE pode iniciar o temporizador. A camada MAC pode disparar uma solicitação de recuperação de feixe quando o temporizador expira ou quando nenhuma indicação de instância de não falha de feixe é recebida antes que o temporizador expire.
[057] A camada MAC pode diminuir o temporizador de instância de falha de feixe por um dado valor ao receber uma indicação de instância de falha de feixe para mostrar o estado 1 ou 2, a partir da camada PHY.
[058] Quando a camada MAC recebe uma indicação de instância de não falha de feixe a partir da camada PHY, a camada MAC pode parar o temporizador de instância de falha de feixe, reajustar o temporizador de instância de falha de feixe ao valor inicial, ou desempenhar uma operação específica (por exemplo, incrementar o temporizador por um dado valor).
[059] Observa-se que as informações a respeito do contador ou temporizador de instância de falha de feixe (por exemplo, o limiar dado acima mencionado, duração do temporizador etc.) podem ser reportadas usando sinalização de camada superior, sinalização de camada física ou uma combinação destas.
[060] Aqui, a sinalização de camada superior pode ser, por exemplo, qualquer sinalização de RRC (Controle de Recursos de Rádio), sinalização MAC (Controle de Acesso ao Meio), informações de difusão etc., ou uma combinação destas.
[061] Por exemplo, um elemento de controle MAC (MAC CE (Elemento de
Controle), um MAC PDU (Unidade de Dados de Protocolo) etc. pode ser usado para sinalização MAC. As informações de difusão podem ser, por exemplo, o bloco de informações mestre (MIB), um bloco de informações do sistema (SIB), informações mínimas do sistema (RMSI (Informações de Sistema Mínimas Remanescentes)) e afins.
[062] A sinalização de camada física pode ser, por exemplo, informações de controle de enlace descendente (DCI).
[063] A camada PHY transmite uma solicitação de recuperação de feixe com base no disparo acima. Observa-se que a camada MAC pode decidir qual canal é usado para transmitir a solicitação de recuperação de feixe da camada PHY e enviar uma indicação do mesmo para a camada PHY. Por exemplo, a camada MAC pode escolher se deseja usar um PRACH com base em contenção (CBRA (PRACH com base em contenção)) ou usar um PRACH com base em não contenção (CFRA (PRACH livre de contenção)) para transmitir uma solicitação de recuperação de feixe a partir da camada PHY.
[064] A solicitação de recuperação de feixe pode incluir informações relacionadas a um ou mais novos feixes candidatos e essas informações podem ser selecionadas pela camada PHY (com base, por exemplo, na qualidade medida dos novos feixes candidatos), ou podem ser selecionadas com base em um reporte a partir da camada MAC.
[065] Por exemplo, a camada MAC pode comandar a camada PHY para incluir, em uma solicitação de recuperação de feixe, um novo feixe candidato que corresponde a uma BI que foi reportada um número maior de vezes do que outras BIs por indicações de instância de falha de feixe.
[066] Se o novo feixe candidato selecionado para a solicitação de recuperação de feixe é associado a um dado CFRA (dada configuração CFRA), a camada MAC pode decidir transmitir a solicitação de recuperação de feixe usando esse CFRA, caso contrário, a camada MAC pode decidir transmitir uma solicitação de recuperação de feixe usando CBRA.
[067] Observa-se que as informações sobre a associação entre o novo feixe candidato e o CFRA podem ser reportadas usando sinalização de camada superior, sinalização de camada física ou uma combinação destas.
[068] A FIG. 3 é um diagrama para mostrar um exemplo do procedimento de recuperação de feixe usando indicações de instância de falha de feixe, de acordo com a presente modalidade. FIG. 3 é um diagrama esquemático de conteúdo de indicações de instância de falha de feixe correspondentes aos tempos T1 a T9 e operações relacionadas a cada camada (L1 e L2) no procedimento de recuperação de feixe.
[069] Neste exemplo, L1 do UE detecta uma falha de feixe no tempo T1, busca por novos feixes candidatos e, como resultado disso, descobre o feixe de BI #1. L1 transmite uma indicação de instância de falha de feixe para mostrar o estado 1 e BI #1, para L2. L2 recebe o reporte e incrementa a contagem no contador de instâncias de falha de feixe.
[070] De maneira similar, no tempo T2, L1 descobre o feixe de BI #2 e transmite uma indicação de instância de falha de feixe para o estado 1. No tempo T3, L1 descobre o feixe de BI #1 e transmite uma indicação de instância de falha de feixe para o estado 1.
[071] No tempo T4, nenhuma falha de feixe é detectada, de modo que L1 não precisa transmitir uma indicação de instância de falha de feixe, ou L1 pode transmitir uma indicação de instância de falha de feixe para o estado 0. Nesse caso, L2 pode parar o contador de instâncias de falha de feixe.
[072] No tempo T5, L1 descobre o feixe de BI #1 e transmite uma indicação de instância de falha de feixe para o estado 1. No tempo T6, L1 não consegue encontrar um novo feixe candidato e, portanto, transmite uma indicação de instância de falha de feixe para o estado 2. Os tempos T7 e T8 podem ser iguais aos tempos T2 e T3, respectivamente, e, portanto, sua descrição será omitida.
[073] No tempo T9, L1 descobre o feixe de BI #1 e transmite uma indicação de instância de falha de feixe para o estado 1. L2 incrementa a contagem no contador de instância de falha de feixe de acordo com esta indicação e transmite (dispara) uma solicitação de BFR para L1 quando o valor no contador alcança ou excede um dado limiar (neste exemplo, 8), e L1 transmite uma solicitação de BFR.
[074] De acordo com uma modalidade da presente revelação, é possível unificar o conteúdo reportado entre a camada PHY e a camada MAC para recuperação de feixe e evitar interação mútua redundante. Ademais, o método (tal como o canal) para transmitir solicitações de recuperação de feixe pode ser selecionado adequadamente pela camada MAC. <Variações>
[075] Com referência ao processo da etapa S105 descrito acima com referência à FIG. 2, pode ser provido um período para permitir que o UE monitore uma resposta a partir da estação base (por exemplo, um gNB) em resposta à solicitação de recuperação de feixe. Este período pode ser referido como, por exemplo, “janela de resposta de gNB”, “janela de gNB”, “janela de resposta de solicitação de recuperação de feixe” ou afins.
[076] O UE pode retransmitir a solicitação de recuperação de feixe quando não há resposta de gNB detectada no período da janela.
[077] Ademais, um período para desempenhar um procedimento de recuperação de feixe pode ser provido. O período pode ser referido como “temporizador de recuperação de feixe”. Quando esse período expira, o UE pode encerrar ou cancelar o procedimento de recuperação de feixe. O temporizador de recuperação de feixe pode começar com a detecção de falhas de feixe e parar quando uma resposta de gNB é recebida.
[078] Depois de ter transmitido a solicitação de recuperação de feixe, o UE pode transmitir periodicamente, ou parar de transmitir, indicações de instância de falha de feixe, a partir da camada PHY para a camada MAC. O UE pode controlar a retransmissão de solicitações de recuperação de feixe a partir da camada MAC para a camada PHY com base em indicações de instância de falha de feixe.
[079] Quanto à janela de resposta de gNB, a camada PHY e a camada MAC podem compartilhar a mesma janela de resposta de gNB ou ter diferentes janelas de resposta de gNB. Essas janelas podem ser medidas, por exemplo, pelo temporizador da camada MAC e/ou da camada PHY.
[080] A janela de resposta de gNB pode ser provida apenas na camada PHY. Neste caso, após transmitir uma solicitação de recuperação de feixe, a camada PHY pode reportar à camada MAC se uma resposta de gNB foi recebida com sucesso.
[081] Por exemplo, se uma resposta de gNB é recebida em uma janela de gNB, a camada PHY pode transmitir um reporte para indicar que “uma resposta de gNB foi recebida (resposta de gNB recebida)” para a camada MAC ou, caso contrário, a camada PHY pode transmitir um reporte para indicar que “nenhuma resposta de gNB foi recebida (resposta de gNB não recebida)”, para a camada MAC.
[082] Observa-se que, se nenhum reporte para o efeito de que “uma resposta de gNB foi recebida” chegar em um dado período, a camada MAC pode julgar que uma indicação para o efeito de que “nenhuma resposta do gNB foi recebida” chegou. Se nenhum reporte para o efeito de que “nenhuma resposta de gNB foi recebida” chegar em um dado período, a camada MAC pode julgar que uma indicação para efeito de que “uma resposta de gNB foi recebida” chegou.
[083] Se a camada MAC receber um reporte para indicar que “uma resposta de gNB foi recebida”, a camada MAC pode reajustar o contador de instâncias de falha de feixe, ajustar o contador de instâncias de falha de feixe para um valor particular ou desempenhar uma operação particular.
[084] Se a camada MAC recebe um reporte para indicar que “nenhuma resposta de gNB foi recebida”, a camada MAC pode disparar a transmissão de uma solicitação de recuperação de feixe, novamente, para a camada PHY. (Sistema de Radiocomunicação)
[085] Agora, a estrutura de um sistema de radiocomunicação de acordo com a presente modalidade será descrita abaixo. Neste sistema de radiocomunicação, a comunicação é desempenhada usando pelo menos um dos exemplos acima ou uma combinação destes.
[086] A FIG. 4 é um diagrama para mostrar uma estrutura esquemática exemplar de um sistema de radiocomunicação de acordo com a presente modalidade. Um sistema de radiocomunicação 1 pode adotar agregação de portadora (CA) e/ou conectividade dupla (DC) para agrupar uma pluralidade de blocos de frequência fundamentais (portadoras componentes) em um, em que o sistema de largura de banda LTE (por exemplo, 20 MHz) constitui 1 unidade.
[087] Observa-se que o sistema de radiocomunicação 1 pode ser referido como “LTE (Evolução de Longo Prazo)”, “LTE-A (LTE-Avançada)”, “LTE-B (LTE- Além)”, “SUPER 3G”, “IMT-Avançado”, “4G (sistema de comunicação móvel de 4ª geração)”, “5G (sistema de comunicação móvel de 5ª geração)”, “NR (Novo Rádio)”, “FRA (Acesso via Rádio Futuro)”, “Novo-RAT (Tecnologia de Acesso via Rádio),” e assim por diante, ou pode ser visto como um sistema para implementá-los.
[088] O sistema de radiocomunicação 1 inclui uma estação rádio base 11 que forma uma macro célula C1, e estações rádio base 12 (12a a 12c) que são posicionadas dentro da macro célula C1 e que formam pequenas células C2, que são mais estreitas que a macro célula C1. Ademais, terminais de usuário 20 são colocados na macrocélula C1 e em cada pequena célula C2. A disposição e número de células e terminais de usuário 20 não são limitados àqueles ilustrados nas figuras.
[089] Os terminais de usuário 20 podem se conectar à ambas, estação rádio base 11 e às estações rádio base 12. Os terminais de usuário 20 podem usar a macrocélula C1 e as pequenas células C2 ao mesmo tempo por meio de CA ou DC. Ainda, os terminais de usuário 20 podem aplicar CA ou DC usando uma pluralidade de células (CCs) (por exemplo, cinco ou menos CCs ou seis ou mais CCs).
[090] Entre os terminais de usuário 20 e a estação rádio base 11, a comunicação pode ser realizada usando uma portadora de frequência de banda relativamente baixa (por exemplo, 2GHz) e largura de banda estreita (referida, por exemplo, como uma “portadora existente”, uma “portadora legado” e assim por diante). Enquanto isso, entre os terminais de usuário 20 e as estações rádio base 12, pode ser usada uma portadora de uma banda de frequência relativamente alta (por exemplo, 3,5 GHz, 5 GHz e assim por diante) e uma largura de banda larga, ou a mesma portadora daquela usada na estação rádio base 11. Vale notar que a estrutura da banda de frequência para uso em cada estação rádio base não se limita a estas.
[091] Além disso, os terminais de usuário 20 podem se comunicar usando duplexação por divisão de tempo (TDD) e/ou duplexação por divisão de frequência (FDD), em cada célula. Ainda, em cada célula (portadora), uma numerologia única pode ser utilizada, ou uma pluralidade de diferentes numerologias podem ser utilizadas.
[092] Uma numerologia pode se referir a parâmetros de comunicação que são aplicados à transmissão e/ou recepção de um determinado sinal e/ou canal, e representa pelo menos um dentre espaçamento de subportadora, a largura de banda, a duração dos símbolos, o comprimento de prefixos cíclicos, a duração dos subquadros, a duração dos TTIs, o número de símbolos por TTI, a configuração de quadro de rádio, o processo de filtragem, o processo de janelamento e assim por diante.
[093] A estação rádio base 11 e uma estação rádio base 12 (ou 2 estações rádio base 12) podem ser conectadas entre si por cabos (por exemplo, por fibra óptica, que está em conformidade com a CPRI (Interface de Rádio Pública Comum), a Interface X2 e assim por diante) ou por rádio.
[094] A estação rádio base 11 e as estações rádio base 12 são, cada uma, conectadas a um aparelho de estação superior 30 e são conectadas com uma rede núcleo 40 através do aparelho de estação superior 30. Observa-se que o aparelho de estação superior 30 pode ser, por exemplo, um aparelho de gateway de acesso, um controlador de rede de rádio (RNC), uma entidade de gerenciamento de mobilidade (MME) e assim por diante, mas não se limita de maneira alguma a estes. Ademais, cada estação rádio base 12 pode ser conectada ao aparelho de estação superior 30 por meio da estação rádio base
11.
[095] Observa-se que a estação rádio base 11 é uma estação rádio base com uma cobertura relativamente ampla e pode ser denominada como “estação base macro”, “nó central”, “eNB (eNodeB)”, a “Ponto de transmissão/recebimento” e assim por diante. Ademais, as estações rádio base 12 são estações rádio base com coberturas locais e podem ser chamadas de “estações base pequenas”, “estações base micro”, “estações base pico”,
“estações base femto”, “HeNBs (eNodeBs domésticos)”, “RRHs (Cabeças de Rádio Remotas)”, “Pontos de transmissão/recebimento” e assim por diante. A seguir, as estações rádio base 11 e 12 serão coletivamente referidas como “estações rádio base 10”, a menos que especificado de outra forma.
[096] Os terminais de usuário 20 são terminais para suportar vários esquemas de comunicação, tais como LTE, LTE-A e assim por diante, e podem ser terminais de comunicação móvel (estações móveis) ou terminais de comunicação estacionários (estações fixas).
[097] No sistema de radiocomunicação 1, como esquemas de acesso de rádio, acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal é aplicado ao enlace descendente, e acesso múltiplo por divisão de frequência de portadora única (SC-FDMA) e/ou OFDMA são aplicados ao enlace ascendente.
[098] O OFDMA é um esquema de comunicação de multiportadoras para desempenhar a comunicação dividindo-se uma largura de banda de frequência em uma pluralidade de larguras de banda de frequência estreitas (subportadoras) e mapeando-se dados para cada subportadora. O SC-FDMA é um esquema de comunicação de portadora única para mitigar a interferência entre terminais ao dividir a largura de banda do sistema em bandas formadas com um bloco ou blocos de recursos contínuos por terminal, e permitir que uma pluralidade de terminais use bandas mutuamente diferentes. Observa-se que os esquemas de acesso via rádio de enlace ascendente e de enlace descendente não são limitados à essas combinações, e outros esquemas de acesso via rádio podem ser utilizados também.
[099] No sistema de radiocomunicação 1, um canal compartilhado de enlace descendente (PDSCH (Canal Compartilhado de Enlace Descendente Físico)) usado por cada terminal de usuário 20 em uma base compartilhada, um canal de difusão (PBCH (Canal de Difusão Físico)) os canais de controle de enlace descendente L1/L2 e assim por diante, são usados como canais de enlace descendente. Dados de usuário, informações de controle de camada superior, SIBs (Blocos de Informações de Sistema), e assim por diante, são comunicados no PDSCH. Ademais, o MIB (Blocos de Informações Mestre) é comunicado no PBCH.
[100] Os canais de controle L1/L2 incluem pelo menos um dos canais de controle de DL (como PDCCH (Canal de Controle de Enlace Descendente Físico), EPDCCH (Canal de Controle de Enlace Descendente Físico Aprimorado) etc.), um PCFICH (Canal Indicador de Formato de Controle Físico), um PHICH (Canal Indicador de ARQ Híbrido Físico) e assim por diante. As informações de controle de enlace descendente (DCI), incluindo as informações de escalonamento de PDSCH e/ou PUSCH, são comunicadas pelo PDCCH.
[101] Observa-se que as informações de escalonamento podem ser reportadas nas DCI. Por exemplo, as DCI para escalonar o recebimento de dados de DL podem ser referidas como “atribuição de DL” e as DCI para programar a transmissão de dados de UL também podem ser referidas como “concessão de UL”.
[102] O número de símbolos de OFDM a serem usados para o PDCCH é comunicado pelo PCFICH. As informações de reconhecimento de entrega do HARQ (Solicitação de Repetição Automática Híbrida) (também referidas como, por exemplo, “informações de controle de retransmissão”, “HARQ-ACK”, “ACK/NACK” etc.) em resposta ao PUSCH são transmitidas pelo PHICH. O EPDCCH é multiplexado por divisão de frequência com o PDSCH (canal de dados compartilhados de enlace descendente) e usado para comunicar as DCI e assim por diante, semelhante ao PDCCH.
[103] No sistema de radiocomunicação 1, um canal compartilhado de enlace ascendente (PUSCH (Canal Compartilhado de Enlace Ascendente Físico))
que é usado por cada terminal de usuário 20 de modo compartilhado, um canal de controle de enlace ascendente (PUCCH (Canal de Controle de Enlace Ascendente Físico), um canal de acesso aleatório (PRACH (Canal de Acesso Aleatório Físico)) e assim por diante, são usados como canais de enlace ascendente. Os dados de usuário, informações de controle de camada superior e assim por diante, são comunicados pelo PUSCH. Ademais, no PUCCH, são comunicadas informações de qualidade de rádio de enlace descendente (CQI (indicador de qualidade de canal)), informações de reconhecimento de entrega, solicitações de escalonamento (SRs) e assim por diante. Por meio do PRACH, preâmbulos de acesso aleatório para estabelecer conexão com as células são comunicados.
[104] No sistema de radiocomunicação 1, sinais de referência específicos de células (CRSs), sinais de referência de informações de estado de canal (CSI- RSs), sinais de referência de demodulação (DMRSs), sinais de referência de posicionamento (PRSs) e assim por diante, são comunicados como sinais de referência de enlace descendente. Ademais, no sistema de radiocomunicação 1, sinais de referência de medição (SRSs (Sinais de Referência de Sondagem)), sinais de Referência de Demodulação (DMRSs) e assim por diante, são comunicados como sinais de referência de enlace ascendente. Observa-se que os DMRSs podem ser chamados de “sinais de referência específicos de terminal de usuário (Sinais de referência específicos de UE).” Ademais, os sinais de referência a serem comunicados não se limitam de modo algum a estes. (Estação Rádio Base)
[105] A FIG. 5 é um diagrama para mostrar uma estrutura geral exemplar de uma estação rádio base de acordo com a presente modalidade. Uma estação rádio base 10 tem uma pluralidade de antenas de transmissão/recebimento 101, seções de amplificação 102, seções de transmissão/recebimento 103, uma seção de processamento de sinal de banda base 104, uma seção de processamento de chamada 105 e uma interface de percurso de comunicação 106. Vale observar que podem ser providas uma ou mais antenas de transmissão/recebimento 101, seções de amplificação 102 e seções de transmissão/recebimento 103.
[106] Dados de usuário a serem transmitidos a partir da estação rádio base 10 para um terminal de usuário 20 no enlace descendente são inseridos a partir do aparelho de estação superior 30 para a seção de processamento de sinal de banda base 104, por meio da interface de percurso de comunicação 106.
[107] Na seção de processamento de sinal de banda base 104, os dados do usuário são submetidos a processos de transmissão, incluindo um processo de camada PDCP (Protocolo de Convergência de Dados de Pacote), divisão e acoplamento de dados do usuário, processos de transmissão de camada de RLC (Controle de Enlace de Rádio), como Controle de retransmissão RLC, controle de retransmissão MAC (controle de acesso ao meio), (por exemplo, um processo de transmissão HARQ (Solicitação de Repetição Automática Híbrida)), escalonamento, seleção de formatos de transporte, codificação de canais, um processo de Transformada Rápida de Fourier Inversa (IFFT) e um processo de pré-codificação e o resultado é encaminhado para cada seção de transmissão/recebimento 103. Além disso, os sinais de controle de enlace descendente também são submetidos a processos de transmissão, tais como a codificação de canal e uma transformada rápida de Fourier inversa e encaminhados para cada seção de transmissão/recebimento 103.
[108] Os sinais de banda base que são pré-codificados e emitidos a partir da seção de processamento de sinal de banda base 104 em uma base por antena são convertidos em uma banda de radiofrequência nas seções de transmissão/recebimento 103 e então transmitidos. Os sinais de radiofrequência submetidos a conversão de frequência nas seções de transmissão/recebimento
103 são amplificados nas seções de amplificação 102 e transmitidos a partir das antenas de transmissão/recebimento 101. As seções de transmissão/recebimento 103 podem ser constituídas por transmissores/receptores, circuitos de transmissão/recebimento ou aparelhos de transmissão/recebimento que podem ser descritos com base no entendimento geral do campo técnico ao qual esta revelação diz respeito. Observa-se que uma seção de transmissão/recebimento 103 pode ser estruturada como uma seção de transmissão/recebimento em uma entidade, ou pode ser constituída por uma seção de transmissão e uma seção de recebimento.
[109] Enquanto isso, quanto aos sinais de enlace ascendente, os sinais de radiofrequência que são recebidos nas antenas de transmissão/recebimento 101 são amplificados nas seções de amplificação 102. As seções de transmissão/recebimento 103 recebem os sinais de enlace ascendente amplificados nas seções de amplificação 102. Os sinais recebidos são convertidos no sinal de banda base através da conversão de frequência nas seções de transmissão/recebimento 103 e emitidos para a seção de processamento de sinal de banda base 104.
[110] Na seção de processamento de sinal de banda base 104, os dados de usuário incluídos nos sinais de enlace ascendente que são inseridos são submetidos a um processo de transformada rápida de Fourier (FFT), um processo de transformada discreta de Fourier inversa (IDFT), decodificação de correção de erro, um processo de recebimento de controle de retransmissão de MAC e processos de recebimento de camada RLC e de camada PDCP, e encaminhados para o aparelho de estação superior 30 via interface de percurso de comunicação
106. A seção de processamento de chamada 105 realiza o processamento de chamadas (tais como a configuração e liberação dos canais de comunicação),
gerencia o estado das estações rádio base 10 e gerencia os recursos de rádio.
[111] A seção de interface de percurso de comunicação 106 transmite e recebe sinais para, e a partir do aparelho de estação superior 30 via uma determinada interface. Ademais, a interface do caminho de comunicação 106 pode transmitir e receber sinais (sinalização de backhaul) com outras estações rádio base 10 através de uma interface de estação interbase (que é, por exemplo, fibra óptica que esteja em conformidade com a CPRI (Interface de Rádio Pública Comum)), a interface X2 etc.).
[112] Observa-se que as seções de transmissão/recebimento 103 podem ter adicionalmente uma seção de formação de feixe analógica que forma feixes analógicos. A seção de formação de feixe analógica pode ser constituída por um circuito de formação de feixe analógico (por exemplo, um deslocador de fase, um circuito de deslocamento de fase) ou um aparelho de formação de feixe analógico (por exemplo, um dispositivo de deslocamento de fase) que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual esta revelação diz respeito. Além disso, as antenas de transmissão/recebimento 101 podem ser constituídas por, por exemplo, um arranjo de antenas. Ademais, as seções de transmissão/recebimento 103 são configuradas para serem capazes de adotar um BF único e um multi-BF.
[113] As seções de transmissão/recebimento 103 podem transmitir sinais usando feixes de transmissão, ou receber sinais usando feixes de recebimento. As seções de transmissão/recebimento 103 podem transmitir e/ou receber sinais usando dados feixes determinados pela seção de controle 301.
[114] As seções de transmissão/recebimento 103 podem receber várias partes de informações descritas em cada exemplo acima a partir do terminal de usuário 20, ou transmitir estas ao terminal de usuário 20.
[115] A FIG. 6 é um diagrama para mostrar uma estrutura funcional exemplar de uma estação rádio base de acordo com a presente modalidade. Observa-se que, embora este exemplo mostre principalmente blocos funcionais que dizem respeito a porções características da presente modalidade, a estação rádio base 10 tem outros blocos funcionais que também são necessários para a radiocomunicação.
[116] A seção de processamento de sinal de banda base 104 tem uma seção de controle (escalonador) 301, uma seção de geração de sinal de transmissão 302, uma seção de mapeamento 303, uma seção de processamento de sinal recebido 304 e uma seção de medição 305. Observa-se que essas configurações precisam ser incluídas apenas na estação rádio base 10 e algumas ou todas essas configurações podem não estar incluídas na seção de processamento de sinal de banda base 104.
[117] A seção de controle (escalonador) 301 controla toda a estação rádio base 10. A seção de controle 301 pode ser constituída por um controlador, um circuito de controle ou aparelho de controle que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a esta revelação diz respeito.
[118] A seção de controle 301 controla, por exemplo, a geração de sinais na seção de geração de sinal de transmissão 302, a alocação de sinais na seção de mapeamento 303 e assim por diante. Além disso, a seção de controle 301 controla os processos de recebimento de sinal na seção de processamento de sinal recebido 304, as medições de sinais na seção de medição 305 e assim por diante.
[119] A seção de controle 301 controla o escalonamento (por exemplo, alocação de recursos) de informações de sistema, sinais de dados de enlace descendente (por exemplo, sinais transmitidos no PDSCH) e sinais de controle de enlace descendente (por exemplo, sinais comunicados no PDSCH e/ou no EPDCCH). Ademais, a seção de controle 301 controla a geração de sinais de controle de enlace descendente, sinais de dados de enlace descendente e assim por diante, com base nos resultados da decisão se o controle de retransmissão é necessário ou não em resposta a sinais de dados de enlace ascendente, e assim por diante.
[120] A seção de controle 301 controla o escalonamento de sinais de sincronização (por exemplo, PSS/SSS) sinais de referência de enlace descendente (por exemplo, CRS, CSI-RS, DM-RS etc.) e afins.
[121] A seção de controle 301 pode exercer controle de maneira que os feixes de transmissão e/ou feixes de recebimento sejam formados pelo uso de um BF digital (por exemplo, pré-codificação) na seção de processamento de sinal de banda base 104 e/ou BF analógico (por exemplo, rotação de fase) nas seções de transmissão/recebimento 103.
[122] A seção de controle 301 pode controlar a configuração de RLF e/ou BR com base nas informações de configuração relacionadas à falha de enlace de rádio (RLF) e/ou recuperação de feixe (BR).
[123] A seção de controle 301 pode controlar o monitoramento de enlace de rádio (RLM) e/ou recuperação de feixe (BR) para o terminal de usuário 20. A seção de controle 301 pode exercer controle de modo que um sinal de resposta em resposta à solicitação de recuperação de feixe seja transmitido ao terminal de usuário 20.
[124] A seção de geração de sinal de transmissão 302 gera sinais de enlace descendente (sinais de controle de enlace descendente, sinais de dados de enlace descendente, sinais de referência de enlace descendente e assim por diante) com base em comandos da seção de controle 301 e emite esses sinais à seção de mapeamento 303. A seção de geração de sinal de transmissão 302 pode ser constituída por um gerador de sinal, um circuito gerador de sinal ou aparelho gerador de sinal que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente revelação diz respeito.
[125] Por exemplo, a seção de geração de sinal de transmissão 302 gera atribuições de DL que reportam informações de alocação de dados de enlace descendente e/ou concessões de UL, as quais reportam informações de alocação de dados de enlace ascendente, com base nos comandos da seção de controle
301. As atribuições de DL e as concessões de UL são ambas DCI, em conformidade com o formato DCI. Ademais, os sinais de dados de enlace descendente são submetidos ao processo de codificação, ao processo de modulação e assim por diante, utilizando-se taxas de codificação e esquemas de modulação que são determinados com base em, por exemplo, informações de estado do canal (CSI) a partir de cada terminal de usuário 20.
[126] A seção de mapeamento 303 mapeia os sinais de enlace descendente gerados na seção de geração de sinal de transmissão 302 para dados recursos de rádio com base em comandos a partir da seção de controle 301, e os emite às seções de transmissão/recebimento 103. A seção de mapeamento 303 pode ser constituída por um mapeador, um circuito de mapeamento ou um aparelho de mapeamento que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual esta revelação diz respeito.
[127] A seção de processamento de sinal recebido 304 realiza processos de recebimento (por exemplo, desmapeamento, demodulação, decodificação e assim por diante) de sinais recebidos que são inseridos a partir das seções de transmissão/recebimento 103. Aqui, os sinais recebidos incluem, por exemplo, sinais de enlace ascendente transmitidos a partir do terminal de usuário 20 (sinais de controle de enlace ascendente, sinais de dados de enlace ascendente, sinais de referência de enlace ascendente etc.). Para a seção de processamento de sinal recebido 304, um processador de sinal, um circuito de processamento de sinal ou aparelho de processamento de sinal que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual esta revelação diz respeito pode ser usado.
[128] A seção de processamento de sinal recebido 304 emite as informações decodificadas adquiridas através dos processos de recebimento à seção de controle 301. Por exemplo, quando um PUCCH para conter um HARQ- ACK é recebido, a seção de processamento de sinal recebido 304 emite esse HARQ-ACK para a seção de controle 301. Ademais, a seção de processamento de sinal recebido 304 emite os sinais recebidos e/ou os sinais após o processo de recebimento para a seção de medição 305.
[129] A seção de medição 305 conduz medições com relação aos sinais recebidos. A seção de medição 305 pode ser constituída por um medidor, um circuito de medição ou aparelho de medição que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual esta revelação diz respeito.
[130] Por exemplo, a seção de medição 305 pode executar medições RRM (Gerenciamento de Recursos de Rádio), medições CSI (Informações de Estado de Canal) e assim por diante, com base nos sinais recebidos. A seção de medição 305 pode medir a potência recebida (por exemplo, RSRP (potência Recebida de Sinal de Referência)), a qualidade recebida (por exemplo, RSRQ (Qualidade Recebida de Sinal de Referência), SINR (Relação Sinal-Interferência mais Ruído), SNR (Relação Sinal-Ruído) e assim por diante), a intensidade do sinal (por exemplo, RSSI (Indicador de Intensidade de Sinal Recebido)), informações do percurso de transmissão (por exemplo, CSI) e assim por diante. Os resultados de medição podem ser emitidos para a seção de controle 301. (Terminal de Usuário)
[131] A FIG. 7 é um diagrama para mostrar uma estrutura geral exemplar de um terminal de usuário de acordo com a presente modalidade. Um terminal de usuário 20 tem uma pluralidade de antenas de transmissão/recebimento 201,
seções de amplificação 202, seções de transmissão/recebimento 203, uma seção de processamento de sinal de banda base 204 e uma seção de aplicação 205. Vale observar que podem ser providas uma ou mais antenas de transmissão/recebimento 201, seções de amplificação 202 e seções de transmissão/recebimento 203.
[132] Os sinais de rádio frequência recebidos nas antenas de transmissão/recebimento 201 são amplificados nas seções de amplificação 202. As seções de transmissão/recebimento 203 recebem os sinais de enlace descendente amplificados nas seções de amplificação 202. Os sinais recebidos são submetidos a conversão de frequência e convertidos no sinal de banda base nas seções de transmissão/recebimento 203 e emitidos para a seção de processamento de sinal de banda base 204. Uma seção de transmissão/recebimento 203 pode ser constituída por um transmissor/receptor, circuito de transmissão/recebimento ou aparelho de transmissão/recebimento que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual esta revelação diz respeito. Observa-se que uma seção de transmissão/recebimento 203 pode ser estruturada como uma seção de transmissão/recebimento em uma entidade, ou pode ser constituída por uma seção de transmissão e uma seção de recebimento.
[133] A seção de processamento de sinal de banda base 204 desempenha processos de recebimento para o sinal de banda base que é emitido, incluindo um processo FFT, decodificação de correção de erros, um processo de recebimento de controle de retransmissão e assim por diante. Os dados de usuário de enlace descendente são encaminhados à seção de aplicação 205. A seção de aplicação 205 desempenha processos relacionados a camadas superiores acima da camada física e da camada MAC, e assim por diante. Nos dados de enlace descendente, as informações de difusão também podem ser encaminhadas à seção de aplicação 205.
[134] No meio tempo, os dados de usuário de enlace ascendente são inseridos a partir da seção de aplicação 205 à seção de processamento de sinal de banda base 204. A seção de processamento de sinal de banda base 204 desempenha um processo de transmissão de controle de retransmissão (por exemplo, um processo de transmissão HARQ), codificação de canal, pré- codificação, um processo de transformada discreta de Fourier (DFT), um processo IFFT e assim por diante, e o resultado é encaminhado às seções de transmissão/recebimento 203.
[135] O sinal de banda base que é emitido a partir da seção de processamento de sinal de banda base 204 é convertido em uma banda de radiofrequência nas seções de transmissão/recebimento 203. Os sinais de radiofrequência que foram submetidos à conversão de frequência nas seções de transmissão/recebimento 203 são amplificados nas seções de amplificação 202 e transmitidos a partir das antenas de transmissão/recebimento 201.
[136] Observa-se que as seções de transmissão/recebimento 203 podem ter adicionalmente uma seção de formação de feixe analógica que forma feixes analógicos. A seção de formação de feixe analógica pode ser constituída por um circuito de formação de feixe analógico (por exemplo, um deslocador de fase, um circuito de deslocamento de fase) ou um aparelho de formação de feixe analógico (por exemplo, um dispositivo de deslocamento de fase) que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual está revelação diz respeito. Além disso, as antenas de transmissão/recebimento 201 podem ser constituídas por, por exemplo, um arranjo de antenas. Ademais, as seções de transmissão/recebimento 203 são configuradas para serem capazes de adotar um BF único e um multi-BF.
[137] As seções de transmissão/recebimento 203 podem transmitir sinais usando feixes de transmissão, ou receber sinais usando feixes de recebimento. As seções de transmissão/recebimento 203 podem transmitir e/ou receber sinais usando dados feixes determinados pela seção de controle 401.
[138] As seções de transmissão/recebimento 203 podem receber várias partes de informações descritas em cada exemplo acima a partir do terminal de usuário 20, ou transmitir estas ao terminal de usuário 20. Por exemplo, as seções de transmissão/recebimento 203 podem transmitir uma solicitação de recuperação de feixe para a estação rádio base 10.
[139] A FIG. 8 é um diagrama para mostrar uma estrutura funcional exemplar de um terminal de usuário de acordo com a presente modalidade. Observa-se que, embora este exemplo mostre principalmente blocos funcionais que dizem respeito às porções características da presente modalidade, o terminal de usuário 20 tem outros blocos funcionais que também são necessários para radiocomunicação.
[140] A seção de processamento de sinal de banda base 204 provida no terminal de usuário 20, possui pelo menos uma seção de controle 401, uma seção de geração de sinal de transmissão 402, uma seção de mapeamento 403, uma seção de processamento de sinal recebido 404 e uma seção de medição
405. Observa-se que essas configurações precisam ser incluídas apenas no terminal de usuário 20, e algumas ou todas essas configurações podem não estar incluídas na seção de processamento de sinal de banda base 204.
[141] A seção de controle 401 controla todo o terminal de usuário 20. Para a seção de controle 401, um controlador, um circuito de controle ou um aparelho de controle que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico à qual esta revelação diz respeito, podem ser utilizados.
[142] A seção de controle 401 controla, por exemplo, a geração de sinais na seção de geração de sinal de transmissão 402, a alocação de sinais na seção de mapeamento 403 e assim por diante. Além disso, a seção de controle 401 controla os processos de recebimento de sinal na seção de processamento de sinal recebido 404, as medições de sinais na seção de medição 405 e assim por diante.
[143] A seção de controle 401 adquire os sinais de controle de enlace descendente e sinais de dados de enlace descendente transmitidos a partir da estação rádio base 10, através da seção de processamento de sinal recebido 404. A seção de controle 401 controla a geração de sinais de controle de enlace ascendente e/ou sinais de dados de enlace ascendente, com base nos resultados da decisão se o controle de retransmissão é necessário ou não para sinais de controle de enlace descendente e/ou sinais de dados de enlace descendente e assim por diante.
[144] A seção de controle 401 pode exercer controle de maneira que os feixes de transmissão e/ou feixes de recebimento sejam formados pelo uso de um BF digital (por exemplo, pré-codificação) na seção de processamento de sinal de banda base 204 e/ou BF analógico (por exemplo, rotação de fase) nas seções de transmissão/recebimento 203.
[145] A seção de controle 401 pode controlar monitoramento de enlace de rádio (RLM) e/ou recuperação de feixe (BR), com base nos resultados de medição da seção de medição 405.
[146] A seção de controle 401 pode incluir uma seção de processamento de camada MAC e uma seção de processamento de camada PHY. Observa-se que a seção de processamento de camada MAC e/ou a seção de processamento de camada PHY podem ser realizadas por qualquer uma dentre a seção de controle 401, a seção de geração de sinal de transmissão 402, a seção de mapeamento 403, a seção de processamento de sinal recebido 404 e a seção de medição 405, ou uma combinação destes.
[147] A seção de processamento de camada MAC desempenha o processamento de camada MAC e a seção de processamento de camada PHY executa o processamento de camada PHY. Por exemplo, dados de usuário de enlace descendente e informações de difusão inseridos a partir da seção de processamento de camada PHY podem ser emitidos para uma seção de processamento de camada superior que desempenha o processamento de camada RLC, processamento de camada PDCP, etc. através do processamento na seção de processamento MAC.
[148] A seção de processamento da camada PHY pode detectar falhas de feixe. A seção de processamento da camada PHY pode reportar informações sobre falhas de feixe detectadas para a seção de processamento de camada MAC.
[149] A seção de processamento de camada MAC pode disparar a transmissão de solicitações de recuperação de feixe na seção de processamento da camada PHY. Por exemplo, a seção de processamento da camada MAC pode disparar a transmissão de uma solicitação de recuperação de feixe com base nas informações sobre falhas de feixe reportadas a partir da seção de processamento de camada PHY.
[150] Ou seja, a indicação de instância de falha de feixe pode incluir informações para indicar se uma falha de feixe (ou instância de falha de feixe) ocorreu ou não, e/ou se há um novo feixe candidato ou não.
[151] A seção de processamento de camada MAC pode incrementar a contagem em um dado contador (contador de instância de falha de feixe) com base nas informações sobre falhas de feixe reportadas a partir da seção de processamento da camada PHY acima e disparar a transmissão da solicitação de recuperação de feixe a partir da seção de processamento de camada PHY quando o valor no contador atinge ou excede um determinado limiar.
[152] Ademais, quando várias partes de informações reportadas a partir da estação rádio base 10 são adquiridas a partir da seção de processamento de sinal recebido 404, a seção de controle 401 pode atualizar os parâmetros usados no controle com base nestas partes de informações.
[153] A seção de geração de sinal de transmissão 402 gera sinais de enlace ascendente (sinais de controle de enlace ascendente, sinais de dados de enlace ascendente, sinais de referência de enlace ascendente etc.) com base em comandos a partir da seção de controle 401, e emite esses sinais para a seção de mapeamento 403. A seção de geração de sinal de transmissão 402 pode ser constituída por um gerador de sinal, um circuito de geração de sinal ou aparelho de geração de sinal que podem ser descritos com base no entendimento geral do campo técnico ao qual esta revelação diz respeito.
[154] Por exemplo, a seção de geração de sinal de transmissão 402 gera sinais de controle de enlace ascendente como informações de reconhecimento de entrega, informações de estado do canal (CSI) e assim por diante, com base em comandos a partir da seção de controle 401. Ademais, a seção de geração de sinal de transmissão 402 gera sinais de dados de enlace ascendente com base em comandos da seção de controle 401. Por exemplo, quando uma concessão de UL é incluída em um sinal de controle de enlace descendente que seja reportado a partir da estação rádio base 10, a seção de controle 401 comanda a seção de geração de sinal de transmissão 402 para gerar um sinal de dados de enlace ascendente.
[155] A seção de mapeamento 403 mapeia os sinais de enlace ascendente gerados na seção de geração de sinal de transmissão 402 para recursos de rádio com base em comandos a partir da seção de controle 401 e emite o resultado para as seções de transmissão/recebimento 203. A seção de mapeamento 403 pode ser constituída por um mapeador, um circuito de mapeamento ou um aparelho de mapeamento que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual esta revelação diz respeito.
[156] A seção de processamento de sinal recebido 404 realiza processos de recebimento (por exemplo, desmapeamento, demodulação, decodificação e assim por diante) de sinais recebidos que são inseridos a partir das seções de transmissão/recebimento 203. Aqui, os sinais recebidos incluem, por exemplo, sinais de enlace ascendente (sinais de controle de enlace ascendente, sinais de dados de enlace descendente, sinais de referência de enlace descendente e assim por diante) que sejam transmitidos a partir da estação rádio base 10. A seção de processamento de sinal recebido 404 pode ser constituída por um processador de sinal, um circuito de processamento de sinal ou um aparelho de processamento de sinal que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual esta revelação diz respeito. Ademais, a seção de processamento de sinal recebido 404 pode constituir a seção de recebimento de acordo com esta revelação.
[157] A seção de processamento de sinal recebido 404 emite as informações decodificadas adquiridas através dos processos de recebimento à seção de controle 401. A seção de processamento de sinal recebido 404 emite, por exemplo, informações de difusão, informações de sistema, sinalização de RRC, DCI e assim por diante, à seção de controle 401. Ademais, a seção de processamento de sinal recebido 404 emite os sinais recebidos e/ou os sinais após o processo de recebimento para a seção de medição 405.
[158] A seção de medição 405 conduz medições com relação aos sinais recebidos. A seção de medição 405 pode ser constituída por um medidor, um circuito de medição ou aparelho de medição que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual esta revelação diz respeito.
[159] Por exemplo, a seção de medição 405 pode desempenhar medidas de RRM, medidas de CSI e assim por diante, com base nos sinais recebidos. A seção de medição 405 pode medir a potência recebida (por exemplo, RSRP), a qualidade recebida (por exemplo, RSRQ, SINR, SNR etc.), a intensidade do sinal (por exemplo, RSSI), informações de percurso de transmissão (por exemplo, CSI) e assim por diante. Os resultados de medição podem ser emitidos para a seção de controle 401. (Estrutura de Hardware)
[160] Observa-se que os diagramas de bloco que foram usados para descrever a presente modalidade mostra blocos em unidades funcionais. Esses blocos funcionais (componentes) podem ser implementados em combinações arbitrárias de hardware e/ou software. Ademais, o método para implementação de cada bloco funcional não é particularmente limitado. Ou seja, cada bloco funcional pode ser realizado por 1 parte de aparelho que é agregado fisicamente e/ou logicamente, ou pode ser realizado conectando direta e/ou indiretamente duas ou mais partes separadas fisicamente e/ou logicamente de aparelhos (através fio ou sem fio, por exemplo) e usando essas múltiplas pates de aparelho.
[161] Por exemplo, a estação rádio base, os terminais de usuário, e assim por diante, de acordo com a presente modalidade podem funcionar como um computador que executa os processos de cada exemplo da presente modalidade. A FIG. 9 é um diagrama para mostrar uma estrutura de hardware exemplar de uma estação rádio base e um terminal de usuário de acordo com a presente modalidade. Fisicamente, as estações base de rádio 10 e os terminais de usuário 20 podem ser formados como um aparelho de computador que inclui um processador 1001, uma memória 1002, um armazenamento 1003, um aparelho de comunicação 1004, um aparelho de entrada 1005, um aparelho de saída 1006 e um barramento 1007.
[162] Observa-se que, na descrição a seguir, a palavra “aparelho” pode ser substituída por “circuito”, “dispositivo”, “unidade” e assim por diante. Vale observar que a estrutura de hardware de uma estação rádio base 10 e um terminal de usuário 20 pode ser projetada para incluir um ou mais de cada aparelho mostrado nos desenhos, ou pode ser projetada para não incluir parte do aparelho.
[163] Por exemplo, embora seja mostrado apenas 1 processador 1001, uma pluralidade de processadores pode ser provida. Além disso, os processos podem ser implementados com 1 processador, ou os processos podem ser implementados em sequência, ou de diferentes maneiras, em um ou mais processadores. Vale notar que o processador 1001 pode ser implementado com um ou mais chips.
[164] As funções da estação rádio base 10 e do terminal de usuário 20 são implementadas permitindo que hardware como o processador 1001 e a memória 1002 leiam dados software (programas), permitindo assim que o processador 1001 faça cálculos, o aparelho de comunicação 1004 se comunique, e a memória 1002 e o armazenamento 1003 leiam e/ou gravem dados.
[165] O processador 1001 pode controlar o computador inteiro, por exemplo, executando um sistema operacional. O processador 1001 pode ser configurado com uma unidade central de processamento (CPU), que inclui interfaces com aparelhos periféricos, aparelhos de controle, aparelhos de computação, um registrador e assim por diante. Por exemplo, a seção de processamento de sinal de banda base descrita acima 104 (204), a seção de processamento de chamada 105 e assim por diante podem ser implementadas pelo processador 1001.
[166] Adicionalmente, o processador 1001 lê programas (códigos de programas), módulos de software, dados e assim por diante a partir do armazenamento 1003 e/ou do aparelho de comunicação 1004, na memória
1002, e executa vários processos de acordo com estes. Quanto aos programas, programas para permitir que computadores executem pelo menos porção das operações das modalidades descritas acima podem ser utilizados. Por exemplo, a seção de controle 401 dos terminais de usuário 20 pode ser implementada por programas de controle que sejam armazenados na memória 1002 e que operem no processador 1001, e outros blocos funcionais podem ser implementados da mesma maneira.
[167] A memória 1002 é um meio de gravação legível por computador e pode ser constituída por, por exemplo, pelo menos uma ROM (Memória Somente de Leitura), uma EPROM (ROM programável apagável), uma EEPROM (EPROM eletricamente), uma RAM (memória de acesso aleatório) e/ou outro meio de armazenamento apropriado. A memória 1002 pode ser referida como um “registrador”, um “cache”, uma “memória principal” (aparelho de armazenamento primário) e assim por diante. A memória 1002 pode armazenar programas executáveis (códigos de programas), módulos de software e assim por diante para implementar os métodos de radiocomunicação de acordo com a presente modalidade.
[168] O armazenamento 1003 é um meio de gravação legível por computador e pode ser constituído por, por exemplo, pelo menos um disco flexível, um disquete (marca registrada), um disco óptico-magnético (por exemplo, um disco compacto (CD-ROM (ROM de Disco Compacto) e assim por diante), um disco versátil digital, um disco Blu-ray (marca registrada)), um disco removível, um drive de disco rígido, um smartcard, um dispositivo de memória flash (por exemplo, um cartão, um stick, um key drive etc.), uma tarja magnética, um banco de dados, um servidor e/ou outro meio de armazenamento apropriado. O armazenamento 1003 pode ser referido como “aparelho de armazenamento secundário”.
[169] O aparelho de comunicação 1004 é um hardware (aparelho de transmissão/recebimento) para permitir a comunicação entre computadores usando redes com fio e/ou sem fio, e pode ser referido como, por exemplo, um “dispositivo de rede”, um “controlador de rede”, uma “placa de rede”, um “módulo de comunicação” e assim por diante. O aparelho de comunicação 1004 pode ser configurado para incluir um comutador de alta frequência, um duplexador, um filtro, um sintetizador de frequência e assim por diante, a fim de realizar, por exemplo, duplexação por divisão de frequência (FDD) e/ou duplexação por divisão de tempo (TDD). Por exemplo, as antenas de transmissão/recebimento 101 (201), seções de amplificação 102 (202), seções de transmissão/recebimento 103 (203), interface de percurso de comunicação 106 e assim por diante descritas acima podem ser implementadas pelo aparelho de comunicação 1004.
[170] O aparelho de entrada 1005 é um dispositivo de entrada para receber entradas a partir do exterior (por exemplo, um teclado, um mouse, um microfone, um comutador, um botão, um sensor e assim por diante). O aparelho de saída 1006 é um dispositivo de saída para permitir enviar saídas ao exterior (por exemplo, um display, um alto-falante, uma lâmpada LED (diodo emissor de luz) e assim por diante). Vale notar que o aparelho de entrada 1005 e o aparelho de saída 1006 podem ser providos em uma estrutura integrada (por exemplo, um painel sensível ao toque).
[171] Além disso, esses aparelhos, incluindo o processador 1001, a memória 1002 e assim por diante, são conectados pelo barramento 1007, a fim de comunicar informações. O barramento 1007 pode ser formado com um único barramento ou pode ser formado com barramentos que variem entre os aparelhos.
[172] Ademais, a estação rádio base 10 e o terminal de usuário 20 podem ser estruturados para incluir hardware tal como um microprocessador, um processador de sinal digital (DSP), um ASIC (Circuito Integrado de Aplicação Especifica), um PLD (Dispositivo Lógico-Programável), um FPGA (Arranjo de Porta Programável em Campo) e assim por diante, e todos ou porção dos blocos funcionais podem ser implementados pelo hardware. Por exemplo, o processador 1001 pode ser implementado com pelo menos uma dessas partes de hardware. (Variações)
[173] Observa-se que a terminologia usada neste relatório descritivo e a terminologia necessária para entender este relatório descritivo podem ser substituídas por outros termos que transmitam significados iguais ou similares. Por exemplo, “canais” e/ou “símbolos” podem ser substituídos por “sinais” (ou “sinalização”). Ademais, “sinais” podem ser “mensagens”. Um sinal de referência pode ser abreviado como “RS” e pode ser referido como “piloto”, um “sinal piloto” e assim por diante, a depender do padrão aplicável. Além disso, uma “portadora componente (CC)” pode ser referida como “célula”, uma “portadora de frequência”, uma “frequência portadora” e assim por diante.
[174] Além disso, um quadro de rádio pode compreender um ou mais períodos (quadros) no domínio do tempo. Cada um dos períodos (quadro) que constituem um quadro de rádio pode ser denominado como “subquadro”. Além disso, um subquadro pode ser composto por um ou vários slots no domínio do tempo. Um subquadro pode ser uma duração de tempo fixa (por exemplo, 1ms) não dependente da numerologia.
[175] Além disso, um slot pode ser composto por um ou mais símbolos no domínio do tempo (símbolos OFDM (Multiplexação por Divisão de Frequência Ortogonal), símbolos SC-FDMA (Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência de Portadora Única) e assim por diante). Ademais, um slot pode ser uma unidade de tempo com base na numerologia. Ademais, um slot pode incluir uma pluralidade de mini-slots. Cada mini-slot pode ser composto por um ou mais símbolos no domínio do tempo. Ademais, um mini-slot pode ser denominado como um “subslot”.
[176] Um quadro de rádio, um subquadro, um slot, um mini-slot e um símbolo, todos representam a unidade de tempo na comunicação de sinal. Um quadro de rádio, um subquadro, um slot, um mini-slot e um símbolo podem ser, cada um, denominado por outros nomes aplicáveis. Por exemplo, 1 subquadro pode ser referido como um “intervalo de tempo de transmissão (TTI)”, ou uma pluralidade de subquadros consecutivos podem ser referidos como um “TTI”, ou 1 slot ou mini-slot pode ser referido como um “TTI”. Ou seja, um subquadro e/ou um TTI pode ser um subquadro (1 ms) na LTE existente, pode ser um período mais curto que 1 ms (por exemplo, de 1 a 13 símbolos) ou pode ser um período de tempo maior que 1 ms. Observa-se que a unidade para representar o TTI pode ser denominada como um “slot”, um “mini-slot” e assim por diante, em vez de “subquadro”.
[177] Aqui, um TTI se refere à unidade de tempo mínima de escalonamento em radiocomunicação, por exemplo. Por exemplo, nos sistemas LTE, uma estação rádio base escalona os recursos de rádio (tais como a largura de banda de frequência e a potência de transmissão que podem ser usadas em cada terminal de usuário) para alocar a cada terminal de usuário nas unidades de TTI. Vale notar que a definição de TTIs não se limita a isso.
[178] O TTI pode ser a unidade de tempo de transmissão de pacotes de dados codificados por canal (blocos de transporte), blocos de código e/ou palavras-código, ou pode ser a unidade de processamento em escalonamento, adaptação de enlace e assim por diante. Observa-se que, quando um TTI é dado, o período de tempo (por exemplo, o número de símbolos) no qual os blocos de transporte, blocos de código e/ou palavras de código são realmente mapeados pode ser menor que o TTI.
[179] Vale observar que, quando 1 slot ou 1 mini-slot é referido como um “TTI”, um ou mais TTIs (ou seja, um ou múltiplos slots ou um ou mais mini-slots) podem ser a unidade de tempo mínima de escalonamento. Ademais, o número de slots (o número de mini-slots) para constituir tal unidade de tempo mínima de escalonamento pode ser controlado.
[180] Um TTI tendo uma duração de tempo de 1 ms pode ser referido como um “TTI normal” (TTI na LTE Rel. 8 a 12), “TTI longo”, “subquadro normal”, “subquadro longo” e assim por diante. Um TTI que é menor que um TTI normal pode ser referido como um “TTI encurtado”, um “TTI curto”, um “TTI parcial (ou um “TTI fracionário”), um “subquadro encurtado”, “um subquadro curto”, “um mini-slot”, “um subslot” e assim por diante.
[181] Observa-se que um TTI longo (por exemplo, um TTI normal, um subquadro, etc.) pode ser substituído por um TTI tendo uma duração de tempo superior a 1 ms, e um TTI curto (por exemplo, um TTI encurtado) pode ser substituído por um TTI tendo um comprimento de TTI menor que o comprimento de TTI de um TTI longo e não inferior a 1 ms.
[182] Um bloco de recursos (RB) é a unidade de alocação de recursos no domínio do tempo e no domínio da frequência, e pode incluir uma ou uma pluralidade de subportadoras consecutivas no domínio da frequência. Ademais, um RB pode incluir um ou mais símbolos no domínio do tempo, e pode ter 1 slot, 1 mini-slot, 1 subquadro ou 1 TTI em comprimento. 1 TTI e 1 subquadro podem ser compreendidos, cada um, por um ou mais blocos de recursos. Observa-se que um ou mais RBs podem ser denominados como “bloco de recursos físicos (PRB (RB Físico))”, “grupo de subportadoras (SCG)”, um “grupo de elementos de recursos (REG)”, um “par de PRB”, um “par de RB” e assim por diante.
[183] Além disso, um bloco de recursos pode ser composto por um ou mais elementos de recursos (REs). Por exemplo, 1 RE pode ser um campo de recurso de rádio de 1 subportadora e 1 símbolo.
[184] Observa-se que as estruturas de quadros de rádio, subquadros, slots, mini-slots, símbolos e outros itens descritos acima são meros exemplos. Por exemplo, configurações referentes ao número de subquadros incluídos em um quadro de rádio, o número de slots incluídos por subquadro ou quadro de rádio, o número de mini-slots incluídos em um slot, o número de símbolos e RBs incluídos em um slot ou mini-slot, o número de subportadoras incluídas em uma RB, o número de símbolos em uma TTI, a duração do símbolo, o comprimento dos prefixos cíclicos (CPs) e assim por diante, podem ser alterados de várias maneiras.
[185] Ademais, as informações e parâmetros descritos neste relatório descritivo podem ser representados em valores absolutos ou em valores relativos em relação a valores dados, ou podem ser representados usando outras informações aplicáveis. Por exemplo, um recurso de rádio pode ser especificado por um determinado índice.
[186] Os nomes usados para parâmetros e assim por diante neste relatório descritivo não são de modo algum limitantes. Por exemplo, visto que vários canais (PUCCH (Canal de Controle de Enlace Ascendente Físico), PDCCH (Canal de Controle de Enlace Descendente Físico) e assim por diante) e elementos de informações podem ser identificados por qualquer nome adequado, os vários nomes atribuídos a esses canais individuais e elementos de informações não são limitantes.
[187] As informações, sinais e/ou outros descritos neste relatório descritivo podem ser representados usando uma variedade de tecnologias diferentes. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informações, sinais, bits,
símbolos e chips, todos os quais podem ser referenciados na descrição contida na presente invenção, podem ser representados por tensões, correntes, ondas eletromagnéticas, campos ou partículas magnéticas, campos ópticos ou fótons ou qualquer combinação destes.
[188] Além disso, informações, sinais e assim por diante podem ser emitidos a partir de camadas superiores para camadas inferiores e/ou a partir de camadas inferiores para camadas superiores. Informações, sinais e assim por diante podem ser inseridos e/ou emitidos através de uma pluralidade de nós de rede.
[189] As informações, sinais e assim por diante que são inseridos e/ou emitidos podem ser armazenados em um local específico (por exemplo, em uma memória) ou podem ser gerenciados em uma tabela de controle. As informações, sinais e assim por diante a serem inseridos e/ou emitidos podem ser sobrescritos, atualizados ou anexados. As informações, sinais e assim por diante, que são emitidos podem ser excluídos. As informações, sinais e assim por diante que são inseridos podem ser transmitidos a outras partes de aparelhos.
[190] O reporte de informações não se limita de maneira alguma aos exemplos/modalidades descritos neste relatório descritivo, e outros métodos também podem ser usados. Por exemplo, o reporte de informações pode ser implementado usando sinalização da camada física (por exemplo, informações de controle de enlace descendente (DCI), informações de controle de enlace ascendente (UCI)), sinalização de camada superior (por exemplo, sinalização RRC (Controle de Recursos de Radio), informações de transmissão (o bloco de informações mestre (MIB), blocos de informações de sistema (SIBs) e assim por diante), sinalização MAC (Controle de Acesso ao Meio) e assim por diante) e outros sinais e/ou combinações destes.
[191] Observa-se que a sinalização da camada física pode ser denominada como “informações de controle L1/L2 (camada 1/camada 2) (sinais de controle L1/L2)”, “informações de controle L1 (sinal de controle L1)” e assim por diante. Ademais, a sinalização RRC pode ser referida como “mensagens RRC” e pode ser, por exemplo, uma mensagem de preparação da conexão RRC, uma mensagem de reconfiguração da conexão RRC e assim por diante. Ademais, a sinalização MAC pode ser reportada usando, por exemplo, elementos de controle MAC (MAC CEs (Elementos de Controle)).
[192] Além disso, o reporte de dadas informações (por exemplo, o reporte de informações no sentido de que “X mantém”) não precisa necessariamente ser enviado explicitamente e pode ser enviado de uma maneira implícita (por exemplo, ao não reportar esta parte de informações ou por meio do reporte de outra parte de informações, e assim por diante).
[193] As decisões podem ser tomadas em valores representados por 1 bit (0 ou 1), podem ser feitas em valores booleanos representando verdadeiro ou falso, ou podem ser feitas comparando-se valores numéricos (por exemplo, comparação com um dado valor).
[194] O software, denominado como “software”, “firmware”, “middleware”, “microcódigo” ou “linguagem de descrição de hardware” ou chamado por outros nomes, deve ser interpretado de maneira ampla, como instruções, conjuntos de instruções, código, segmentos de código, códigos de programas, programas, subprogramas, módulos de software, aplicações, aplicações de software, pacotes de software, rotinas, sub-rotinas, objetos, arquivos executáveis, filas de execução, procedimentos, funções e assim por diante.
[195] Ademais, software, comandos, informações e assim por diante, podem ser transmitidos e recebidos através de meio de comunicação. Por exemplo, quando o software é transmitido de um site, servidor ou outras fontes remotas com tecnologias com fio (cabos coaxiais, cabos de fibra óptica, cabos de pares trançados, linhas de assinante digital (DSL) e assim por diante) e/ou tecnologias sem fio (radiação infravermelha, micro-ondas e assim por diante), essas tecnologias com fio e/ou tecnologias sem fio também estão incluídas na definição de meio de comunicação.
[196] Os termos “sistema” e “rede”, conforme usados na presente invenção, são usados de maneira intercambiável.
[197] Conforme usado na presente invenção, os termos “estação base (BS)”, “estação rádio base”, “eNB”, “gNB”, “célula”, “setor”, “grupo de células”, “portadora” e “portadora de componente” podem ser usados de maneira intercambiável. Uma estação base pode ser chamada de “estação fixa”, “NodeB”, “eNodeB (eNB)”, “ponto de acesso”, “ponto de transmissão”, “ponto de recebimento”, “célula femto”, “célula pequena” e assim por diante.
[198] Uma estação base pode acomodar uma ou mais (por exemplo, 3) células (também referidas como “setores”). Quando uma estação base acomoda uma pluralidade de células, toda a área de cobertura da estação base pode ser particionada em múltiplas áreas menores, e cada área menor pode prover serviços de comunicação por meio de subsistemas de estação base (por exemplo, pequenas estações base internas (RRHs (cabeças de rádio remotas))). O termo “célula” ou “setor” refere-se a porção ou a totalidade da área de cobertura de uma estação base e/ou um subsistema de estação base que fornece serviços de comunicação dentro dessa cobertura.
[199] Conforme usado na presente invenção, os termos “estação móvel (MS)” “terminal de usuário”, “equipamento de usuário (UE)” e “terminal” podem ser usados de maneira intercambiável.
[200] Uma estação móvel pode ser denominada por um técnico no assunto como uma “estação de assinante”, “unidade móvel”, “unidade de assinante”, “unidade sem fio”, “unidade remota”, “dispositivo móvel”, “dispositivo sem fio”, “dispositivo de comunicação sem fio”, “dispositivo remoto”, “estação de assinante móvel”, “terminal de acesso”, “terminal móvel”, “terminal sem fio”, “terminal remoto”, “handset”, “agente de usuário”, “cliente móvel”, “cliente” ou outros termos adequados.
[201] Ademais, as estações rádio base neste relatório descritivo podem ser interpretadas como terminais de usuário. Por exemplo, cada aspecto/modalidade desta revelação pode ser aplicado a uma configuração na qual a comunicação entre uma estação rádio base e um terminal de usuário é substituída pela comunicação entre uma pluralidade de terminais de usuário (D2D (Dispositivo a Dispositivo)). Neste caso, os terminais de usuário 20 podem ter as funções das estações rádio base 10 descritas acima. Além disso, termos como “enlace ascendente” e “enlace descendente” podem ser interpretados como “laterais”. Por exemplo, um “canal de enlace ascendente” pode ser interpretado como um “canal lateral”.
[202] Além disso, os terminais de usuário neste relatório descritivo podem ser interpretados como estações rádio base. Nesse caso, as estações rádio base 10 podem ter as funções dos terminais de usuário 20 descritas acima.
[203] Certas ações que foram descritas neste relatório descritivo para serem desempenhadas por estações base podem, em alguns casos, ser desempenhadas por seus nós superiores. Em uma rede composta por um ou mais nós de rede com estações base, fica claro que várias operações desempenhadas para se comunicar com terminais podem ser desempenhadas por estações base, um ou mais nós de rede (por exemplo, MMEs (Entidades de Gerenciamento de Mobilidade), S-GWs (Gateways Servidores) e assim por diante, podem ser possíveis, mas não são limitantes), além das estações base ou combinações destas.
[204] Os exemplos/modalidades ilustrados neste relatório descritivo podem ser utilizados individualmente ou em combinações, que podem ser comutadas dependendo do modo de implementação. A ordem dos processos, sequências, fluxogramas e assim por diante que foram usados para descrever os exemplos/modalidades contidos na presente invenção podem ser reordenados desde que não surjam inconsistências. Por exemplo, embora vários métodos tenham sido ilustrados neste relatório descritivo com vários componentes de etapas em ordens exemplares, as ordens específicas ilustradas na presente invenção não são de modo algum limitantes.
[205] Os exemplos/modalidades ilustrados neste relatório descritivo podem ser aplicados a sistemas que utilizem LTE (Evolução de Longo Prazo), LTE- A (LTE-Avançada), LTE-B (LTE-Além), SUPER 3G, IMT-Avançado, 4G (Sistema de comunicação móvel de 4ª geração), 5G (sistema de comunicação móvel de 5ª geração), FRA (Acesso via Rádio Futuro), Nova-RAT (Tecnologia de Acesso via Rádio), NR (Novo Rádio), NX (Acesso via Novo Rádio), FX (Acesso via Rádio de Geração Futura), GSM (marca registrada) (Sistema Global para Comunicações Móveis), CDMA 2000, UMB (Ultra Banda Larga Móvel), IEEE 802.11 (Wi-Fi (marca registrada)), IEEE 802.16 (WiMAX (marca registrada)), IEEE 802.20 , UWB (Banda Ultra Larga), Bluetooth (marca registrada) e outros métodos de radiocomunicação adequados e/ou sistemas de próxima geração que sejam aprimorados com base nestes.
[206] A frase “com base em”, conforme usada neste relatório descritivo, não significa “com base somente em”, salvo indicado contrário. Em outras palavras, a frase “com base em” significa ambos “com base somente em” e “com base em pelo menos”.
[207] A referência a elementos com designações como “primeiro”, “segundo” e assim por diante, conforme usados na presente invenção,
geralmente não limitam o número/quantidade ou a ordem desses elementos. Essas designações são usadas na presente invenção apenas por conveniência, como um método para distinguir entre dois ou mais elementos. Dessa maneira, a referência ao primeiro e ao segundo elementos não implica que apenas 2 elementos possam ser empregados ou que o primeiro elemento deva preceder o segundo elemento de alguma maneira.
[208] Os termos “julgar” e “determinar”, conforme usados na presente invenção, podem abranger uma ampla variedade de ações. Por exemplo, “julgar” e “determinar”, conforme usados na presente invenção, podem ser interpretados fazer julgamentos e determinações relacionados ao cálculo, computação, processamento, derivação, investigação, procura (por exemplo, buscando uma tabela, um banco de dados ou alguma outra estrutura de dados), verificação e assim por diante. Ainda, “julgar” e “determinar”, conforme usados na presente invenção, podem ser interpretados como significando fazer julgamentos e determinações relacionados ao recebimento (por exemplo, recebimento de informações), transmissão (por exemplo, transmissão de informações), entrada, saída, acesso (por exemplo, acessar dados na memória) e assim por diante. Além disso, “julgar” e “determinar”, conforme usados na presente invenção, podem ser interpretados como significando fazer julgamentos e determinações relacionados à resolução, seleção, escolha, estabelecimento, comparação e assim por diante. Ou seja, “julgar” e “determinar”, conforme usados na presente invenção, podem ser interpretados fazer julgamentos e determinações relacionadas a alguma ação.
[209] Conforme usado na presente invenção, os termos “conectado” e “acoplado” ou qualquer variação desses termos significam todas as conexões diretas ou indiretas ou acoplamento entre dois ou mais elementos, e podem incluir a presença de um ou mais elementos intermediários entre 2 elementos que estão “conectados” ou “acoplados” um ao outro. O acoplamento ou conexão entre os elementos pode ser físico, lógico ou uma combinação destes. Por exemplo, “conexão” pode ser interpretada como “acesso”.
[210] Conforme usado na presente invenção, quando 2 elementos são conectados, esses elementos podem ser considerados “conectados” ou “acoplados” entre si usando um ou mais fios elétricos, cabos e/ou conexões elétricas impressas e, como um número de exemplos não limitantes e não inclusivos, usando energia eletromagnética, tal como energia eletromagnética tendo comprimentos de onda nas regiões de radiofrequência, micro-ondas e ópticas (ambas, visíveis e invisíveis).
[211] No presente relatório descritivo, a frase “A e B são diferentes” pode significar “A e B são diferentes entre si”. Os termos tais como “sair”, “acoplado” e afins também podem ser interpretados.
[212] Quando termos, tais como “incluir”, “compreender” e variações deles são usados neste relatório descritivo ou nas reivindicações, esses termos devem ser inclusivos, de maneira semelhante à maneira como o termo “prover” é usado. Além disso, o termo “ou”, conforme usado neste relatório descritivo ou no quadro reivindicatório, pretende não ser uma disjunção exclusiva. (Explicação Adicional)
[213] Agora, ideias suplementares sobre a presente revelação serão fornecidas abaixo para explicação adicional.
[214] <Interação entre as camadas PHY (Física) e MAC (Controle de Acesso ao Meio) no lado UE para recuperação de feixe (recuperação de feixe ou recuperação de falha de feixe)> < Antecedentes >
[215] RAN (Rede de Acesso via Rádio) 1 concordou com o seguinte: ・O número de instâncias consecutivas de falha de feixe (falha de feixe)
・Quando o número de instâncias de falha de feixe detectadas em uma fileira excede o número máximo configurado, uma solicitação de recuperação de feixe (uma solicitação de recuperação de feixe ou uma solicitação de recuperação de falha de feixe) pode ser transmitida. ・Ambas as informações de falha do feixe e as informações de novo feixe candidato devem ser providas. ・A WA (Suposição de Trabalho) na condição de disparo 1 para a transmissão de solicitação de recuperação de feixe será confirmada por revisão futura. ・As seguintes condições de disparo são suportadas pelo menos para transmissão de solicitação de recuperação de falha de feixe: ・Condição 1: pelo menos no caso de apenas CSI-RS ser usado para identificar novos feixes candidatos, uma falha de feixe é detectada e os feixes candidatos são identificados.
[216] RAN 2 concordou com o seguinte: ・Contenção com base em canal de acesso aleatório físico (PRACH) é suportada. ・Quando há um feixe associado a um “preâmbulo/recurso” dedicado e o feixe está acima de um limiar, o UE opera de um modo livre de contenção. Caso contrário, o UE opera de um modo baseado em contenção. ・Seleção de feixe em MAC. ・A seleção do feixe é explicitamente indicada em MAC, como no caso de handover (HO). <Esboço de procedimento de esquema proposto>
[217] ・Camada PHY ・Em todos os casos em que ocorrem falhas de feixe, PHY envia indicações de instância de falha de feixe para o MAC.
[218] ・Quando um novo feixe candidato é encontrado, PHY envia o estado 1 ao MAC para indicar uma “instância de falha de feixe com um novo índice de feixe candidato”.
[219] ・Um novo índice de feixe candidato para transmitir o reporte para MAC é selecionado com base na implementação de UE.
[220] ・Quando nenhum novo feixe candidato é encontrado, PHY envia o estado 2 ao MAC para indicar uma “instância de falha de feixe com nenhum novo feixe candidato encontrado”.
[221] ・Se todos os casos em que ocorrem falhas de feixe, PHY envia o estado 0 ao MAC para indicar “não falha de feixe”.
[222] ・Camada MAC ・Quando uma instância de falha de feixe (por exemplo, estado 1 e estado 2 (a partir de PHY)) é recebida, 1 é adicionado ao contador de instância de falha de feixe (no MAC).
[223] ・Se uma indicação de falha de não feixe (por exemplo, estado 0 (a partir de PHY)) é recebida, o contador de instâncias de falha de feixe (no MAC) é parado e reajustado.
[224] ・Se o contador de instâncias de falha de feixe mostra um valor maior ou igual a um valor pré-configurado, o MAC dispara a transmissão de solicitação de recuperação de feixe.
[225] ・A seleção entre o PRACH baseado em contenção e o PRACH não baseado em contenção para transmitir a solicitação de recuperação de feixe ocorre no MAC.
[226] Observa-se que o contador pode ser substituído por um temporizador. <Proposta>
[227] Proposta 1: Para detecção de falha de feixe no procedimento de recuperação de falha de feixe, o número de instâncias consecutivas de falha de feixe é contado na camada MAC.
[228] ・Proposta 2: Na recuperação de falha de feixe, novos feixes candidatos diferentes ou o mesmo novo feixe candidato podem ser indicados para MAC, e PHY seleciona os feixes para reportar quando múltiplos feixes são mais altos do que um limiar e a seleção de novos feixes candidatos para transmissão de solicitação de recuperação de feixe ocorre na camada MAC.
[229] ・Proposta 3: são definidos 3 tipos de estados a serem reportados. ・Não falha de feixe ・Instância de falha de feixe + novo índice de feixe candidato ・Instância de falha de feixe + nenhuma descoberta de novo feixe candidato
[230] ・Proposta 4: A seleção entre o PRACH baseado em contenção e o PRACH não baseado em contenção para transmitir a solicitação de recuperação de feixe ocorre no MAC.
[231] ・Se múltiplos novos feixes candidatos são reportados a partir de PHY, o MAC determina qual feixe é usado para transmitir a solicitação de recuperação de feixe.
[232] ・Se um feixe que é selecionado é associado a um CFRA pré- configurado (Acesso Aleatório Livre de Contenção), o MAC usa CFRA para transmissão de solicitação de recuperação de feixe.
[233] ・Se um feixe que é selecionado não é associado a um CFRA pré- configurado, o MAC usa CFRA para transmissão de solicitação de recuperação de feixe. <Vantagens>
[234] ・Na recuperação de feixe, comandos de conteúdo uniforme podem ser usados entre a camada PHY e a camada MAC.
[235] ・A interação redundante entre a camada PHY e a camada MAC pode ser evitada.
[236] ・Quando nenhuma informação de novo feixe candidato é indicada ao MAC, o MAC pede a PHY para prover informações de novo feixe candidato quando o número de instâncias de falha de feixe consecutivas é maior do que um número que é configurado antecipadamente.
[237] ・Maior flexibilidade é garantida para MAC, de modo a selecionar um tipo (por exemplo, CBRA (Acesso Aleatório Baseado em Contenção) ou CFRA) que seja adequado para transmissão de recuperação de feixe.
[238] ・Maior flexibilidade é garantida para MAC, de modo a selecionar um feixe que seja adequado para transmissão de recuperação de feixe. Por exemplo, onde existem diferentes instâncias de falha de feixe, 2 índices diferentes de novo feixe candidato podem ser providos a partir de PHY e o MAC pode selecionar o feixe que aparece com mais frequência para a transmissão de solicitação de recuperação de feixe.
[239] ・A contagem ocorre em MAC, para que a complexidade em PHY possa ser reduzida. <Esclarecimento>
[240] ・Uma janela de resposta de gNB (gNodeB) provê um período para monitorar a resposta de gNB.
[241] ・Quando nenhuma resposta é detectada na janela, o UE retransmite a solicitação.
[242] ・O temporizador de recuperação de feixe inicia a partir da detecção de falha de feixe e para quando uma resposta de gNB é recebida.
[243] ・O comportamento de UE após uma solicitação de recuperação de feixe ser transmitida
・Opção 1: As indicações são transmitidas constante e periodicamente ・Opção 2: A transmissão de indicações para após uma solicitação de recuperação de feixe ser transmitida
[244] ・Suposição 1: Ambos PHY e MAC têm janelas de resposta de gNB. ・O acordo atual é efetivo.
[245] ・Suposição 2: Apenas PHY tem janelas gNB.
[246] ・Depois que uma solicitação de recuperação de feixe foi transmitida, PHY indica ao MAC se uma resposta de gNB foi ou não recebida com sucesso. ・PHY
[247] ・Se uma resposta de gNB é recebida em uma janela, PHY transmite uma indicação para mostrar que “uma resposta de gNB foi recebida” para o MAC e parar o temporizador de recuperação de feixe.
[248] ・Se nenhuma resposta de gNB é recebida em uma janela, PHY transmite uma indicação para mostrar que “nenhuma resposta de gNB foi recebida” para o MAC. ・MAC
[249] ・Se uma indicação no sentido de que “uma resposta de gNB foi recebida” chegar, o MAC reajusta o contador de instâncias de falha de feixe.
[250] ・Se uma indicação no sentido de que “nenhuma resposta de gNB foi recebida” chegar, o MAC dispara a transmissão de solicitação de recuperação de feixe.
[251] Em vista do exposto acima, são propostas as seguintes configurações. [Configuração 1]
[252] Um terminal de usuário compreendendo:
uma seção de processamento da camada PHY que detecta uma falha de feixe; e uma seção de processamento de camada MAC que dispara transmissão de uma solicitação de recuperação de feixe na seção de processamento de camada PHY, na qual: a seção de processamento de camada PHY reporta informações sobre uma falha de feixe detectada para a seção de processamento de camada MAC; e a seção de processamento de camada MAC dispara a transmissão da solicitação de recuperação de feixe com base nas informações relacionadas à falha de feixe reportada a partir da seção de processamento de camada PHY. [Configuração 2]
[253] O terminal de usuário de acordo com a configuração 1, em que as informações sobre a falha de feixe incluem informações sobre a existência ou não de um novo feixe candidato. [Configuração 3]
[254] O terminal de usuário de acordo com a configuração 1 ou a configuração 2, em que a seção de processamento de camada MAC incrementa a contagem em um dado contador com base nas informações relacionadas à falha de feixe reportada a partir da seção de processamento de camada PHY, e dispara a transmissão da solicitação de recuperação de feixe pela seção de processamento de camada PHY quando o valor no contador atinge ou excede um dado limiar. [Configuração 4]
[255] Um método de radiocomunicação para um terminal de usuário, compreendendo as etapas de: detectar uma falha de feixe em uma camada PHY; e disparar a transmissão de uma solicitação de recuperação de feixe na camada PHY na camada MAC, na qual: a camada PHY reporta informações sobre uma falha de feixe detectada para a camada MAC; e a camada MAC dispara a transmissão da solicitação de recuperação de feixe com base nas informações relacionadas à falha de feixe reportada a partir da camada PHY.
[256] Agora, embora a presente revelação tenha sido descrita em detalhes acima, deve ser óbvio para um técnico no assunto, que a presente invenção não se limita de maneira alguma às modalidades descritas na presente invenção. A presente revelação pode ser implementada com várias correções e em várias modificações, sem se afastar do espírito e do escopo da presente invenção, definidos com base nas recitações das reivindicações. Consequentemente, a descrição na presente invenção é provida apenas com a finalidade de explicar exemplos e não deve, de maneira alguma, ser interpretada para limitar a invenção com relação a esta revelação de nenhum modo.
[257] A revelação do Pedido de Patente Japonesa nº 2018-022497, depositado em 24 de janeiro de 2018, incluindo o relatório descritivo, figuras e resumo, é incorporada na presente invenção por referência em sua totalidade.

Claims (5)

REIVINDICAÇÕES
1. Terminal caracterizado pelo fato de que compreende: uma seção de controle que incrementa um contador de instância de falha de feixe, em uma camada superior, com base em uma indicação de instância de falha de feixe recebida a partir de uma camada física; e uma seção de transmissão que, quando o contador de instância de falha de feixe é maior ou igual a um dado limiar, transmite um preâmbulo de acesso aleatório com base em uma instrução de transmissão a partir da camada superior.
2. Terminal, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a seção de transmissão usa acesso aleatório livre de contenção (CFRA) para transmitir o preâmbulo de acesso aleatório.
3. Terminal, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a seção de controle notifica a camada física, a partir da camada superior, de uma instrução para usar um Canal de Acesso Aleatório Físico (PRACH).
4. Terminal, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que se não houver nenhuma resposta para o preâmbulo de acesso aleatório, a seção de controle desempenha um controle, dentro de um dado período da janela de resposta, para retransmitir o preâmbulo de acesso aleatório.
5. Método de radiocomunicação para um terminal caracterizado pelo fato de que compreende: incrementar um contador de instância de falha de feixe, em uma camada superior, com base em uma indicação de instância de falha de feixe recebida a partir de uma camada física; e quando o contador de instância de falha de feixe é maior ou igual a um dado limiar, transmitir um preâmbulo de acesso aleatório com base em uma instrução de transmissão a partir da camada superior.
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