BR112020009624B1 - Método e aparelho - Google Patents
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Abstract
Vários sistemas de comunicação podem se beneficiar de operações aprimoradas de acesso aleatório. Por exemplo, certas modalidades podem se beneficiar de acesso aleatório aprimorado no qual múltiplas partes de largura de banda são configuradas para um equipamento de usuário dentro de uma célula. Um método, em certas modalidades, pode incluir o acionamento de um procedimento de acesso aleatório em um equipamento de usuário. O método também pode incluir comutar no equipamento de usuário de uma primeira parte de largura de banda de uplink que não suporta um canal de acesso aleatório para uma segunda parte de largura de banda de uplink que tem o canal de acesso aleatório configurado após o disparo do procedimento de acesso aleatório. A comutação pode ser realizada de forma autônoma pelo equipamento do usuário. Além disso, o método pode incluir a execução do procedimento de acesso aleatório no equipamento do usuário usando o canal de acesso aleatório configurado na segunda parte da largura de banda de ligação ascendente.
Description
[0001] Vários sistemas de comunicação podem se beneficiar de operações de acesso aleatório aprimoradas. Por exemplo, certas modalidades podem se beneficiar de acesso aleatório aprimorado no qual múltiplas partes de largura de banda são configuradas para um equipamento de usuário dentro de uma célula.
[0002] Na tecnologia do Projeto de Parceria para a 3^ Geração (3GPP), tal como Evolução de Longo Prazo (LTE) e LTE-Avançada (LTE-A), um equipamento de usuário (UE) pode começar a acessar serviços de rede assim que o UE estiver sincronizado com a rede. O procedimento de acesso aleatório é geralmente usado para sincronizar o UE com a rede na direção de enlace ascendente via um canal de acesso aleatório físico (PRACH). O procedimento de acesso aleatório pode ser um procedimento de acesso aleatório baseado em contenção ou um procedimento de acesso aleatório de não contenção/livre de contenção.
[0003] Um procedimento de acesso aleatório baseado em contenção pode ser usado quando múltiplos UEs tentam acessar simultaneamente à rede. O procedimento de acesso aleatório baseado em contenção pode ser usado para resolver as potenciais colisões entre os múltiplos UEs, enquanto também sincroniza os UEs com a rede. Este procedimento de acesso aleatório baseado em contenção pode incluir quatro mensagens separadas transmitidas entre o UE e a rede. O UE envia inicialmente uma primeira mensagem com um preâmbulo de canal de acesso aleatório que inclui um identificador temporário de rede de rádio de acesso aleatório (RA-RNTI). A entidade de rede, então, decodifica o RA-RNTI recebido e responde transmitindo uma resposta de acesso aleatório em uma segunda mensagem. A resposta de acesso aleatório geralmente inclui um identificador temporário de rede de rádio de célula (C- RNTI) temporário, um valor de avanço de temporização e um recurso de concessão de enlace ascendente.
[0004] O UE usa esse valor de avanço de temporização para sincronizar com a rede e transmitir uma solicitação de conexão de controle de recurso de rádio (RRC) usando o C-RNTI temporário, em uma terceira mensagem. O UE também inclui um valor aleatório ou um identificador de assinante móvel temporário (TMSI) na terceira mensagem, que pode ser usado pela rede para determinar um novo C-RNTI, no caso de o C-RNTI temporário ser atribuído a múltiplos UEs. A entidade de rede pode, então, responder com uma mensagem de resolução de contenção ou uma mensagem de preparação (setup) de conexão de RRC que inclui o novo C-RNTI. O novo C-RNTI será usado tanto pelo UE quanto pela entidade de rede para trocar dados entre si enquanto o UE permanecer em um estado de RRC conectado.
[0005] Uma largura de banda de sistema em uma dada célula, que é usada para ambas as transmissões de enlace descendente e enlace ascendente pela entidade de rede e pelo UE, pode ser dividida em uma ou mais partes de largura de banda. Para um espectro emparelhado, as partes de largura de banda (BWPs) de enlace descendente e de enlace ascendente são configuradas de forma separada e independente para um UE em cada célula servidora. Um espectro emparelhado é caracterizado por um bloco de espectro em uma banda de frequência mais baixa que está associado a um bloco de espectro em uma banda de frequência superior usando Duplexação por Divisão de Frequência (FDD). Para um espectro não emparelhado que utiliza uma Duplexação por Divisão de Tempo (TDD), por outro lado, BWPs de enlace descendente e BWPs de enlace ascendente são configuradas em conjunto como um par, enquanto compartilham a mesma frequência central.
[0006] Em uma célula primária, por exemplo, o canal de acesso aleatório pode ser configurado em cada BWP de enlace ascendente e cada BWP de enlace descendente tem que ter um espaço de pesquisa comum (CSS) para a resposta de acesso aleatório. Se algumas BWPs da célula primária não estiverem configuradas com RACH, pelo menos a BWP inicial suportará o canal de acesso aleatório. Na tecnologia de quinta geração (5G) 3GPP ou Novo Rádio (NR), o número de solicitações de escalonamento pode ser contado. Quando o número de solicitações de escalonamento for igual ou exceder um máximo de transmissão de solicitação de escalonamento, o equipamento de usuário pode iniciar um procedimento de acesso aleatório, similar à LTE ou LTE-A.
[0007] De acordo com certas modalidades, um aparelho pode incluir pelo menos uma memória incluindo código de programa de computador e pelo menos um processador. A pelo menos uma memória e o código de programa de computador podem ser configurados, com o pelo menos um processador, para fazer com que o aparelho pelo menos dispare um procedimento de acesso aleatório em um equipamento de usuário. A pelo menos uma memória e o código de programa de computador também podem ser configurados, com o pelo menos um processador, para fazer com que o aparelho pelo menos comute a partir de uma primeira parte de largura de banda de enlace ascendente que não suporta um canal de acesso aleatório para uma segunda parte de largura de banda de enlace ascendente, que tem o canal de acesso aleatório configurado, após o disparo do procedimento de acesso aleatório. A comutação pode ser desempenhada de forma autônoma pelo aparelho. Além disso, a pelo menos uma memória e o código de programa de computador podem ser configurados, com o pelo menos um processador, para fazer com que o aparelho pelo menos desempenhe o procedimento de acesso aleatório usando o canal de acesso aleatório configurado na segunda parte de largura de banda de enlace ascendente.
[0008] Um método, em certas modalidades, pode incluir disparar um procedimento de acesso aleatório em um equipamento de usuário. O método também pode incluir comutar no equipamento de usuário a partir de uma primeira parte de largura de banda de enlace ascendente que não suporta um canal de acesso aleatório para uma segunda parte de largura de banda de enlace ascendente, que tem o canal de acesso aleatório configurado, após o disparo do procedimento de acesso aleatório. A comutação pode ser desempenhada de forma autônoma pelo equipamento de usuário. Além disso, o método pode incluir desempenhar o procedimento de acesso aleatório no equipamento de usuário usando o canal de acesso aleatório configurado na segunda parte de largura de banda de enlace ascendente.
[0009] Um aparelho, em certas modalidades, pode incluir meios que incluem disparar um procedimento de acesso aleatório em um equipamento de usuário. O aparelho também inclui meios para comutar no equipamento de usuário a partir de uma primeira parte de largura de banda de enlace ascendente que não suporta um canal de acesso aleatório para uma segunda parte de largura de banda de enlace ascendente, que tem o canal de acesso aleatório configurado, após o disparo do procedimento de acesso aleatório. A comutação pode ser desempenhada de forma autônoma pelo equipamento de usuário. Além disso, o aparelho pode incluir meios para desempenhar o procedimento de acesso aleatório no equipamento de usuário usando o canal de acesso aleatório configurado na segunda parte de largura de banda de enlace ascendente.
[0010] De acordo com certas modalidades, um meio não-transitório legível por computador, codificando instruções que, quando executadas em hardware, desempenham um processo. O processo pode incluir disparar um procedimento de acesso aleatório em um equipamento de usuário. O processo também pode incluir comutar no equipamento de usuário a partir de uma primeira parte de largura de banda de enlace ascendente que não suporta um canal de acesso aleatório para uma segunda parte de largura de banda de enlace ascendente, que tem o canal de acesso aleatório configurado, após o disparo do procedimento de acesso aleatório. A comutação pode ser desempenhada de forma autônoma pelo equipamento de usuário. Além disso, o processo pode incluir desempenhar o procedimento de acesso aleatório no equipamento de usuário usando o canal de acesso aleatório configurado na segunda parte de largura de banda de enlace ascendente.
[0011] De acordo com certas outras modalidades, um produto de programa de computador pode codificar instruções para desempenhar um processo. O processo pode incluir disparar um procedimento de acesso aleatório em um equipamento de usuário. O processo também pode incluir comutar no equipamento de usuário a partir de uma primeira parte de largura de banda de enlace ascendente que não suporta um canal de acesso aleatório para uma segunda parte de largura de banda de enlace ascendente, que tem o canal de acesso aleatório configurado, após o disparo do procedimento de acesso aleatório. A comutação pode ser desempenhada de forma autônoma pelo equipamento de usuário. Além disso, o processo pode incluir desempenhar o procedimento de acesso aleatório no equipamento de usuário usando o canal de acesso aleatório configurado na segunda parte de largura de banda de enlace ascendente.
[0012] Para o entendimento adequado da invenção, deve ser feita referência aos desenhos anexos, em que:
[0013] A Figura 1 ilustra um exemplo de um diagrama de fluxo de acordo com certas modalidades.
[0014] A Figura 2 ilustra um exemplo de um sistema de acordo com certas modalidades.
[0015] Certas modalidades podem incluir detecção de falha de feixe. Quando a falha de feixe é detectada, o UE pode transmitir uma solicitação de recuperação de feixe. A solicitação de recuperação de feixe pode ser disparada ou iniciada quando o número de instâncias de falha de feixe detectadas consecutivas exceder um dado limiar. O limiar, por exemplo, pode ser definido como uma taxa de erro de bloco (BLER). Algumas modalidades podem ter um ou mais limiares. Em uma modalidade de múltiplos limiares, por exemplo, um limiar pode ser direcionado ao bloco de sinal de sincronização (SSB), enquanto o outro limiar pode ser para o sinal de referência de informações de estado de canal (CSI-RS). Na tecnologia NR, uma entidade de rede, tal como um 5G ou NR NodeB (gNB), pode identificar de forma única o equipamento de usuário a partir de uma solicitação de recuperação de falha de feixe usando uma sequência PRACH provida ao UE pela rede.
[0016] A fim de determinar os recursos PRACH dedicados para recuperação de falha de feixe, certos parâmetros relacionados ao UE podem ser configurados. Por exemplo, parâmetros relacionados à sequência de preâmbulo, tal como uma sequência raiz, deslocamento cíclico e/ou um índice de preâmbulo podem ser definidos. Em outro exemplo, o número máximo de transmissões, número máximo de elevações (rampings) de potência, potência recebida de destino, tamanho da etapa de elevação de potência de retransmissão e/ou um temporizador de recuperação de falha de feixe do UE podem ser configurados. Em algumas modalidades, parâmetros de recursos PRACH dedicados também podem ser configurados. Por exemplo, informações de localização de frequência, localização de tempo e/ou informações de SSB ou CSI-RS associadas. Quando o disparo de falha de feixe é atingido, o UE pode transmitir um preâmbulo PRACH dedicado para recuperar o enlace via um procedimento de acesso aleatório.
[0017] Em algumas modalidades, apenas um subconjunto das partes de largura de banda de enlace ascendente total pode suportar um procedimento de acesso aleatório via um PRACH, doravante também referido como um canal de acesso aleatório (RACH). O UE pode, portanto, ser restrito a desempenhar procedimentos de acesso aleatório em direção a uma célula primária (PCell) ou uma célula secundária primária (PSCell) em apenas um subconjunto de partes de largura de banda de enlace ascendente. Certas modalidades podem permitir que um UE em um modo conectado de RRC lide com os disparos baseados em UE para procedimento de acesso aleatório quando a rede não está ciente de tal evento. Em outras palavras, pode ser permitido ao UE disparar de forma autônoma um procedimento de acesso aleatório, mesmo que a BWP ativo atual, que pode ser referida como uma primeira BWP de enlace ascendente, não suporte um canal de acesso aleatório.
[0018] Por exemplo, quando o procedimento de acesso aleatório é disparado pelo UE e a BWP ativa atual não suporta um canal de acesso aleatório, certas modalidades permitem que o UE comute de forma autônoma para outra BWP de enlace ascendente, que pode ser referida como uma segunda BWP de enlace ascendente, que tem o canal de acesso aleatório configurado. O eu desempenhando de forma autônoma a comutação pode significar que a comutação pode ser desempenhada sem nenhum conhecimento ou envolvimento da rede. Como a BWP ativa atual não suporta e/ou não está configurado para um RACH, a rede pode não estar ciente de que o UE está tentando iniciar um procedimento de acesso aleatório. A primeira BWP de enlace ascendente e a segunda BWP de enlace ascendente podem ser diferentes.
[0019] A Figura 1 ilustra um exemplo de um diagrama de fluxo de acordo com certas modalidades. Em particular, a Figura 1 ilustra um exemplo de um equipamento de usuário desempenhando um método ou processo. Na etapa 110, o UE pode disparar um procedimento de acesso aleatório. Os procedimentos de acesso aleatório podem ser disparados via um RACH. O UE pode estar em um estado conectado de RRC durante o disparo do procedimento de acesso aleatório. Como mostrado na etapa 150, o UE pode comutar a partir de uma primeira BWP de enlace ascendente, que não suporta um canal de acesso aleatório, para uma segunda BWP de enlace ascendente, que tem o canal de acesso aleatório configurado. Em outras palavras, a segunda BWP de enlace ascendente pode já ter um RACH configurado.
[0020] Em certas modalidades, nas quais múltiplas BWPs de enlace ascendente suportam um canal de acesso aleatório, uma entidade de rede, tal como gNB, pode determinar em qual BWP de enlace ascendente o UE deve iniciar o canal de acesso aleatório. A pluralidade de BWPs pode ser configurada para o UE dentro de uma única célula. A entidade de rede pode, por exemplo, ser incluída em uma PCell ou em uma PSCell. A entidade de rede pode transmitir a determinação da BWP de enlace ascendente para o UE como parte de uma indicação de configuração. Como mostrado na etapa 120, o UE pode receber uma indicação de configuração a partir da entidade de rede. Com base na indicação configurada, o UE pode selecionar a segunda BWP de enlace ascendente a partir de uma pluralidade de BWPs, como mostrado na etapa 130. Em algumas outras modalidades, o UE pode receber as informações de configuração a partir da entidade de rede, como mostrado na etapa 120, antes do disparo do procedimento de acesso aleatório na etapa 110.
[0021] Em outras modalidades, a outra ou a segunda parte de largura de banda de enlace ascendente pode ser determinada pelo UE, sem uma configuração indicada a partir da entidade de rede, como mostrado na etapa 140. Por exemplo, a segunda parte de largura de banda de enlace ascendente pode ser determinada pelo UE com base em pelo menos um dentre uma numerologia e/ou uma frequência do canal de acesso aleatório. A numerologia pode ser um espaçamento de subportadora. A tecnologia NR suporta múltiplas opções de numerologia relacionadas a múltiplos espaçamentos de subportadora. O espaçamento de subportadora pode ser, por exemplo, de 15, 30, 60, 120 e 240 kilohertz (kHz). O UE pode determinar a segunda BWP com base em qualquer uma das múltiplas opções de numerologia acima e/ou em uma frequência utilizada pela BWP. Em algumas modalidades, o UE pode ser configurado pelo menos com uma BWP padrão da pluralidade de BWPs. O UE pode determinar a segunda BWP com base em se é uma BWP padrão.
[0022] Como discutido acima, na etapa 140, o equipamento de usuário seleciona a segunda BWP de enlace ascendente. Em algumas modalidades, a segunda BWP pode ser selecionada com base em uma implementação do UE e/ou selecionada com base em uma BWP padrão e/ou inicial. A BWP padrão e/ou inicial pode ser configurada para outros propósitos, tal como economia de energia, e pode ser usada como um fallback para o RACH. Uma seleção com base na implementação do UE pode significar que cabe à implementação do UE selecionar uma BWP da célula que tenha um RACH configurado. Em ainda outra modalidade, o UE pode selecionar a segunda BWP com base em um canal lógico que dispara o procedimento de acesso aleatório ou uma prioridade do canal lógico. Por exemplo, alguns canais lógicos podem ser restritos a serem mapeados para um canal de enlace ascendente com certo espaçamento de subportadora e, então, uma BWP com um RACH suportando o certo espaçamento de subportadora ao qual o canal lógico está restrito pode ser priorizada.
[0023] Uma vez que a segunda parte BWP é selecionada, como mostrado na etapa 140, o equipamento de usuário pode comutar o equipamento a partir de uma primeira parte de largura de banda de enlace ascendente, que não suporta um canal de acesso aleatório, para uma segunda parte de largura de banda de enlace ascendente, que tem o canal de acesso aleatório configurado, como mostrado na etapa 150. A comutação a partir da primeira parte de largura de banda de enlace ascendente para a segunda parte de largura de banda de enlace ascendente pode ser desempenhada de forma autônoma pelo equipamento de usuário. Em algumas modalidades, a rede pode nem estar ciente de que o UE está desempenhando um procedimento de acesso aleatório. A comutação ilustrada na etapa 150 pode incluir o UE desativando de forma autônoma a primeira BWP de enlace ascendente e ativando a segunda BWP de enlace ascendente.
[0024] Em certas modalidades, uma ou mais portadoras de enlace ascendente podem compartilhar o mesmo alinhamento de temporização de enlace ascendente e podem ser agrupadas dentro do mesmo Grupo de Avanço de Temporização (TAG). A fim de impedir o UE de transmitir quaisquer sinais de enlace ascendente, que não aqueles relacionados ao procedimento de acesso aleatório, o temporizador de alinhamento de tempo (TAT) pode ser considerado expirado. Em algumas modalidades, o TAT pode ser associado a um TAG que inclui a primeira BWP e a segunda BWP. Em outras palavras, para impedir a transmissão de quaisquer sinais na primeira BWP, o TAT associado ao TAG compreendendo a primeira BWP e/ou a segunda BWP pode ser considerado expirado. O UE pode, portanto, não ser capaz de transmitir quaisquer sinais na primeira BWP até receber um novo valor de avanço de temporização a partir da rede. O novo valor de avanço de temporização pode ser recebido através de procedimento de acesso aleatório, mediante o qual o temporizador de alinhamento de temporização é iniciado novamente. Os sinais que o UE pode tentar transmitir na primeira BWP, por exemplo, podem ser em resposta a uma atribuição de enlace descendente ou uma concessão de enlace ascendente recebida no UE a partir de uma entidade de rede que não está ciente do procedimento de acesso aleatório em andamento.
[0025] Na etapa 160, o UE pode comutar uma BWP de enlace descendente ativa junto com a comutação a partir da primeira parte de largura de banda de enlace ascendente para a segunda parte de largura de banda de enlace ascendente mostrada na etapa 150. Por exemplo, quando o procedimento de acesso aleatório disparado é um procedimento de acesso aleatório baseado em contenção, uma BWP de enlace descendente ativa é comutada junto com a comutação a partir da primeira BWP de enlace ascendente para a segunda BWP de enlace ascendente. O procedimento de acesso aleatório baseado em contenção pode ser disparado, por exemplo, ao alcançar um número máximo de solicitações de escalonamento na camada de Controle de Acesso ao Meio (MAC). A comutação da BWP de enlace descendente ativa junto com a segunda BWP de enlace ascendente pode ser desempenhada de modo que a BWP de enlace descendente possa corresponder a BWP na qual o UE espera receber a resposta de acesso aleatório a partir da entidade de rede. Como a rede pode não ser capaz de identificar o UE a partir do preâmbulo recebido, a resposta de acesso aleatório pode precisar ser transmitida em uma BWP de enlace descendente conhecida. Essa BWP de enlace descendente pode ser pelo menos uma dentre as BWPs de enlace descendente tendo um CSS.
[0026] Por outro lado, certas modalidades podem utilizar um procedimento de acesso aleatório livre de contenção. Este procedimento de acesso aleatório, por exemplo, pode ser disparado após uma falha de feixe ser detectada pelo UE ou após uma solicitação de recuperação de feixe ser transmitida pelo UE. No procedimento de acesso aleatório livre de contenção, o UE pode comutar uma BWP de enlace descendente ativa junto com a comutação da primeira parte de largura de banda de enlace ascendente para a segunda parte de largura de banda de enlace ascendente, similar ao procedimento de acesso aleatório baseado em contenção. Em outras modalidades, no entanto, o UE pode reter a BWP de enlace descendente atual em um procedimento de acesso aleatório livre de contenção, independentemente de a primeira BWP de enlace ascendente ser comutada.
[0027] Em certas modalidades, se o UE comutará ou reterá a BWP de enlace descendente em um procedimento de acesso aleatório livre de contenção pode ser configurado pela rede ou por uma entidade de rede na mesma. A rede, em tais modalidades, pode identificar o UE a partir do preâmbulo recebido e pode ser capaz de responder em uma BWP de enlace descendente anterior. Algumas modalidades, nas quais a rede determina a retenção ou a comutação da BWP de enlace descendente, podem ser usadas em um espectro emparelhado onde as BWPs de enlace descendente e de enlace ascendente são configuradas ou comutadas de forma independente. Em algumas modalidades, a BWP de enlace descendente anterior pode ter um CSS, enquanto em outras modalidades a BWP de enlace descendente anterior pode ter apenas um espaço de pesquisa específico (USS) de UE.
[0028] Na etapa 170, o UE pode receber uma mensagem de resolução de contenção a partir de uma entidade de rede como parte do procedimento de acesso aleatório. A mensagem de resolução de contenção é a quarta mensagem no procedimento de acesso aleatório baseado em contenção. A comutação de pelo menos um dentre a BWP de enlace ascendente e/ou a BWP de enlace descendente pode ocorrer mediante o recebimento da mensagem de resolução de contenção no UE. Em algumas modalidades, a mensagem de resolução de contenção é transmitida endereçada diretamente ao C-RNTI do UE, em cujo caso a comutação de pelo menos uma dentre a BWP de enlace ascendente e/ou a BWP de enlace descendente pode ser imposta. Na etapa 180, o UE pode desempenhar o procedimento de acesso aleatório usando o canal de acesso aleatório configurado na segunda parte de largura de banda de enlace ascendente. As modalidades discutidas ajudam a impedir o escalonamento de rede incorreto quando o UE já disparou um procedimento de acesso aleatório. Isto reduzirá a quantidade de recursos usados pela rede, desse modo aprimorando o funcionamento da rede como um todo e as entidades de rede incluídas dentro da rede.
[0029] A Figura 2 ilustra um sistema de acordo com certas modalidades. Deve ser entendido que cada bloco na Figura 1 pode ser implementado por vários meios ou suas combinações, tais como hardware, software, firmware, um ou mais processadores e/ou conjunto de circuitos. Em uma modalidade, um sistema pode incluir diversos dispositivos, tal como, por exemplo, uma entidade de rede 220 ou um UE 210. O sistema pode incluir mais de um UE 210 e mais de uma entidade de rede 220, embora apenas uma entidade de rede seja mostrada para propósitos de ilustração. A entidade de rede pode ser um nó de rede, um nó de acesso, uma estação base, um NodeB evoluído (eNB), um gNB, um servidor, um host, ou qualquer outro dentre os nós de acesso ou de rede discutidos neste documento.
[0030] Cada um destes dispositivos pode incluir pelo menos um processador ou uma unidade ou um módulo de controle, respectivamente indicados como 211 e 221. Pelo menos uma memória pode ser provida em cada dispositivo e indicada como 212 e 222, respectivamente. A memória pode incluir instruções de programa de computador ou código de computador contido na mesma. Um ou mais transceptores 213 e 223 podem ser providos e cada dispositivo também pode incluir uma antena, respectivamente ilustrada como 214 e 224. Embora apenas uma antena de cada seja mostrada, muitas antenas e múltiplos elementos de antena podem ser providos para cada um dos dispositivos. Os UEs de categoria mais alta geralmente incluem múltiplos painéis de antena. Outras configurações destes dispositivos, por exemplo, podem ser providas. Por exemplo, a entidade de rede 220 e o UE 210 podem ser configurados adicionalmente para comunicação com fio, além da comunicação sem fio, e, nesse caso, as antenas 214 e 224 podem ilustrar qualquer forma de hardware de comunicação, sem ser limitada meramente a uma antena.
[0031] Os transceptores 213 e 223 podem, cada um, independentemente, ser um transmissor, um receptor, ou ambos um transmissor e um receptor, ou uma unidade ou um dispositivo que pode ser configurado tanto para transmissão quanto para recepção. Em outras modalidades, os UAVs ou a entidade de rede podem ter pelo menos um receptor ou transmissor separado. O transmissor e/ou receptor (quanto às partes de rádio) também podem ser implementados como uma cabeça de rádio remota que não está localizada no próprio dispositivo, mas em um mastro, por exemplo. As operações e as funcionalidades podem ser desempenhadas em diferentes entidades, tais como nós, hosts ou servidores, de uma maneira flexível. Em outras palavras, a divisão de trabalho pode variar caso a caso. Um uso possível é fazer um nó de rede entregar conteúdo local. Uma ou mais funcionalidades também podem ser implementadas como aplicação(ões) virtual(is) em software que podem rodar em um servidor.
[0032] Um dispositivo de usuário ou equipamento de usuário pode ser uma estação móvel (MS), tal como um telefone móvel ou smartphone ou dispositivo de multimídia, um computador, tal como um tablet, provido com capacidades de comunicação sem fio, assistente de dados pessoais ou digital (PDA) provido com capacidades de comunicação sem fio, reprodutor de mídia portátil, câmera digital, câmera de vídeo de bolso, unidade de navegação provida com capacidades de comunicação sem fio ou quaisquer combinações dos mesmos. Em outras modalidades, o UE pode ser um dispositivo de comunicação tipo máquina (MTC) ou um dispositivo de Internet das Coisas, que pode não requerer interação humana, tal como um sensor, um medidor ou um atuador. O método e/ou processo ilustrado na Figura 1 pode ser desempenhado pelo equipamento de usuário 210.
[0033] Em algumas modalidades, um aparelho, tal como equipamento de usuário 210 ou entidade de rede 220, pode incluir meios para realizar modalidades descritas acima em relação à Figura 1. Em certas modalidades, pelo menos uma memória incluindo código de programa de computador pode ser configurada para, com o pelo menos um processador, fazer com que o aparelho pelo menos desempenhe qualquer um dos processos descritos neste documento. O aparelho, por exemplo, pode ser o equipamento de usuário 210 ou a entidade de rede 220.
[0034] Os processadores 211 e 221 podem ser incorporados por qualquer dispositivo computacional ou de processamento de dados, tal como uma unidade central de processamento (CPU), processador de sinal digital (DSP), circuito integrado de aplicação específica (ASIC), dispositivos lógicos programáveis (PLDs), arranjos de portas programáveis em campo (FPGAs), circuitos digitalmente melhorados ou dispositivo comparável ou uma combinação dos mesmos. Os processadores podem ser implementados como um único controlador, ou uma pluralidade de controladores ou processadores.
[0035] Para firmware ou software, a implementação pode incluir módulos ou unidades de pelo menos um chipset (por exemplo, procedimentos, funções e assim por diante). As memórias 212 e 222 podem ser independentemente de qualquer dispositivo de armazenamento adequado, tal como um meio não transitório legível por computador. Uma unidade de disco rígido (HDD), uma memória de acesso aleatório (RAM), uma memória flash ou outra memória adequada pode ser usada. As memórias podem ser combinadas em um único circuito integrado como o processador ou podem ser separadas do mesmo. Além disso, as instruções de programa de computador podem ser armazenadas na memória, e que podem ser processadas pelos processadores, podem ser de qualquer forma adequada de código de programa de computador, por exemplo, um programa de computador compilado ou interpretado escrito em qualquer linguagem de programação adequada. A memória ou a entidade de armazenamento de dados é tipicamente interna, mas também pode ser externa ou uma combinação das mesmas, tal como no caso em que capacidade de memória adicional é obtida a partir de um provedor de serviços. A memória pode ser fixa ou removível.
[0036] A memória e as instruções de programa de computador podem ser configuradas com o processador para o dispositivo particular, para fazer com que um aparelho de hardware, tal como a entidade de rede 220 ou o UE 210, desempenhe qualquer um dos processos descritos acima (ver, por exemplo, Figura 1). Portanto, em certas modalidades, um meio não transitório legível por computador pode ser codificado com instruções de computador ou um ou mais programas de computador (tal como rotina de software adicionada ou atualizada, applet ou macro) que, quando executados em hardware, podem desempenhar um processo tal como um dos processos descritos neste documento. Os programas de computador podem ser codificados por uma linguagem de programação, que pode ser uma linguagem de programação de alto nível, tais como objetiva-C, C, C++, C#, Java etc., ou uma linguagem de programação de baixo nível, tal como uma linguagem de máquina ou assembler. Alternativamente, certas modalidades podem ser desempenhadas inteiramente em hardware.
[0037] Além disso, embora a Figura 2 ilustre um sistema incluindo uma entidade de rede 220 e UE 210, certas modalidades podem ser aplicáveis a outras configurações e configurações envolvendo elementos adicionais, tal como ilustrado e discutido neste documento. Por exemplo, múltiplos dispositivos de equipamento de usuário e múltiplas entidades de rede podem estar presentes ou outros nós provendo funcionalidade similares, tal como nós que combinam a funcionalidade de um equipamento de usuário e de uma entidade de rede, tal como um nó de retransmissão. O UE 210 pode, da mesma forma, ser provido com uma variedade de configurações para comunicação que não a entidade de rede de comunicação 220. Por exemplo, o UE 210 pode ser configurado para transmissão dispositivo-a-dispositivo, máquina-a-máquina e/ou veículo-a-veículo.
[0038] As modalidades acima podem prover melhorias significativas no funcionamento de uma rede e/ou no funcionamento do equipamento de usuário e das entidades de rede incluídas dentro da rede. Especificamente, certas modalidades podem permitir que um equipamento de usuário desempenhe um procedimento de acesso aleatório, mesmo quando a BWP de enlace ascendente ativa ou a primeira BWP de enlace ascendente não suporte um canal de acesso aleatório. O UE pode comutar a primeira BWP de enlace ascendente para uma segunda BWP que tenha o canal de acesso aleatório configurado. Fazer isso ajudará a impedir erros nos quais a rede possa escalonar um UE que já falhou em uma solicitação de escalonamento e/ou um UE que já disparou um procedimento de acesso aleatório.
[0039] Impedir esse escalonamento errôneo ajudará a reduzir os recursos utilizados pela rede, desse modo aprimorando significativamente a eficiência e a taxa de transferência da rede como um todo. Esta eficiência aprimorada não apenas aprimorará o funcionamento das entidades de rede incluídas dentro da rede, mas também aprimorará significativamente o funcionamento do equipamento de usuário, impedindo transmissões desnecessárias. Por exemplo, reduzir transmissões desnecessárias com a rede pode ajudar a reduzir a quantidade de bateria consumida pelo equipamento de usuário.
[0040] Os atributos, as estruturas ou as características de certas modalidades descritas ao longo deste relatório descritivo podem ser combinadas de qualquer maneira em uma ou mais modalidades. Por exemplo, o uso das frases "certas modalidades", "algumas modalidades", "outras modalidades" ou outra linguagem similar ao longo deste relatório descritivo se refere ao fato de que um atributo, uma estrutura ou uma característica particular descrita em conexão com a modalidade pode ser incluída em pelo menos uma modalidade da presente invenção. Assim, o aparecimento das frases "em certas modalidades", "em algumas modalidades", "em outras modalidades" ou outra linguagem similar, ao longo deste relatório descritivo, não se refere necessariamente ao mesmo grupo de modalidades e os atributos, as estruturas ou as características descritas podem ser combinadas de qualquer maneira adequada em uma ou mais modalidades.
[0041] Um técnico no assunto compreenderá prontamente que a invenção, como discutida acima, pode ser praticada com etapas em uma ordem diferente e/ou com elementos de hardware em configurações que sejam diferentes daquelas que são divulgadas. Portanto, embora a invenção tenha sido descrita com base nestas modalidades preferidas, seria evidente para os técnicos no assunto que certas modificações, variações e construções alternativas seriam aparentes, enquanto se mantém dentro do espírito e escopo da invenção. Embora muitas das modalidades acima sejam direcionadas à tecnologia 3GPP 5G ou NR, as modalidades podem se aplicar a qualquer outra tecnologia 3GPP, tal como 4a geração (4G), 3a geração (3G), LTE, LTE-A e/ou Internet das Coisas. Glossário Parcial 3GPP Projeto de Parceria para a 3ª Geração 5G Quinta Geração NR Novo Rádio gNB NR Nó B UE Equipamento de Usuário LTE Evolução de Longo Prazo LTE-A LTE-Avançada PRACH Canal de Acesso Aleatório Físico RA-RNTI Identificador Temporário de Rede de Rádio de Acesso Aleatório C-RNTI Identificador Temporário de Rede de Rádio de Célula RRC Controle de Recurso de Rádio TMSI Identificador de Assinante Móvel Temporário FDD Duplexação por Divisão de Frequência BWPs Partes de Largura de Banda TDD Duplexação por Divisão de Tempo CSS Espaço de Pesquisa Comum USS Espaço de Pesquisa Específico de UE BLER Taxa de Erro de Bloco SSB Bloco de Sinal de Sincronização CSI-RS Sinal de Referência de Informações de Estado de Canal PCell Célula Primária PSCell Célula Secundária Primária TAG Grupo de Avanço de Temporização
Claims (30)
1. Método caracterizado pelo fato de que compreende: disparar (110) um procedimento de acesso aleatório em um equipamento de usuário (210) para o qual uma primeira parte de largura de banda de enlace ascendente e uma segunda parte de largura de banda de enlace ascendente são configuradas em uma célula, em que a primeira parte de largura de banda de enlace ascendente não suporta um canal de acesso aleatório para o procedimento de acesso aleatório e a segunda parte de largura de banda de enlace ascendente suporta o canal de acesso aleatório para o procedimento de acesso aleatório; comutar (150) no equipamento de usuário (210) a partir da primeira parte de largura de banda de enlace ascendente para a segunda parte de largura de banda de enlace ascendente após o disparo do procedimento de acesso aleatório, em que a comutação é desempenhada de forma autônoma pelo equipamento de usuário (210), em que a comutação (150) compreende o equipamento de usuário (210) desativar de forma autônoma a primeira parte de largura de banda de enlace ascendente e ativar a segunda parte de largura de banda de enlace ascendente; e desempenhar (180) o procedimento de acesso aleatório no equipamento de usuário (210) usando o canal de acesso aleatório configurado na segunda parte de largura de banda de enlace ascendente.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que um temporizador de alinhamento de tempo é considerado expirado.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o temporizador de alinhamento de tempo é associado a um grupo de alinhamento de tempo compreendendo pelo menos uma dentre a primeira parte de largura de banda de enlace ascendente e a segunda parte de largura de banda de enlace ascendente.
4. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: comutar (160) no equipamento de usuário (210) uma parte de largura de banda de enlace descendente ativa junto com a comutação (150) a partir da primeira parte de largura de banda de enlace ascendente para a segunda parte de largura de banda de enlace ascendente.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a comutação (150) da primeira parte de largura de banda de enlace ascendente ocorre quando o procedimento de acesso aleatório disparado é pelo menos um dentre um procedimento de acesso aleatório baseado em contenção ou um procedimento de acesso aleatório livre de contenção.
6. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que uma entidade de rede (220) é incluída em uma célula primária ou em uma célula secundária.
7. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: receber (120) uma indicação de configuração no equipamento de usuário (210) a partir da entidade de rede (220); e selecionar a segunda parte de largura de banda de enlace ascendente a partir de uma pluralidade de partes de largura de banda com base na indicação de configuração.
8. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que a primeira parte de largura de banda de enlace ascendente e a segunda parte de largura de banda de enlace ascendente são configuradas para o equipamento de usuário (210) dentro de uma única célula.
9. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: selecionar (140) no equipamento de usuário (210) a segunda parte de largura de banda de enlace ascendente com base em pelo menos uma dentre uma implementação do equipamento de usuário (210), uma parte de largura de banda padrão, um canal lógico que dispara o procedimento de acesso aleatório ou uma prioridade do canal lógico.
10. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: selecionar (140) pelo equipamento de usuário (210) a segunda parte de largura de banda de enlace ascendente com base em pelo menos um dentre uma numerologia ou uma frequência do canal de acesso aleatório.
11. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que o equipamento de usuário (210) está em um estado conectado de controle de recurso de rádio durante o disparo do procedimento de acesso aleatório.
12. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado pelo fato de que o disparo (110) do procedimento de acesso aleatório ocorre após uma falha de feixe ser detectada pelo equipamento de usuário (210).
13. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado pelo fato de que, para o equipamento de usuário (210), múltiplas partes de largura de banda de enlace ascendente suportando o canal de acesso aleatório são configuradas na célula.
14. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, caracterizado pelo fato de que a segunda parte de largura de banda de enlace ascendente é uma parte de largura de banda inicial.
15. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 14, caracterizado pelo fato de que as partes de largura de banda de enlace descendente e de enlace ascendente são configuradas separadamente em um espectro emparelhado, e em que as partes de largura de banda de enlace descendente e de enlace ascendente são comutadas de forma independente.
16. Aparelho caracterizado pelo fato de que compreende: pelo menos um processador (211); e pelo menos uma memória (212), incluindo instruções, em que a pelo menos uma memória (212) e as instruções são configuradas para, com o pelo menos um processador (211), fazer com que o aparelho pelo menos desempenhe um método, o método compreendendo: disparar (110) um procedimento de acesso aleatório no aparelho para o qual uma primeira parte de largura de banda de enlace ascendente e uma segunda parte de largura de banda de enlace ascendente são configuradas em uma célula, em que a primeira parte de largura de banda de enlace ascendente não suporta um canal de acesso aleatório para o procedimento de acesso aleatório e a segunda parte de largura de banda de enlace ascendente suporta o canal de acesso aleatório para o procedimento de acesso aleatório; comutar (150) a partir da primeira parte de largura de banda de enlace ascendente para a segunda parte de largura de banda de enlace ascendente após o disparo do procedimento de acesso aleatório, em que a comutação é desempenhada de forma autônoma pelo aparelho, em que a comutação (150) compreende o aparelho desativar de forma autônoma a primeira parte de largura de banda de enlace ascendente e ativar a segunda parte de largura de banda de enlace ascendente; e desempenhar (180) o procedimento de acesso aleatório usando o canal de acesso aleatório configurado na segunda parte de largura de banda de enlace ascendente.
17. Aparelho, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que um temporizador de alinhamento de tempo é considerado expirado.
18. Aparelho, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que o temporizador de alinhamento de tempo é associado a um grupo de alinhamento de tempo compreendendo pelo menos uma dentre a primeira parte de largura de banda de enlace ascendente e a segunda parte de largura de banda de enlace ascendente.
19. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 16 a 18, caracterizado pelo fato de que a pelo menos uma memória (212) e as instruções são configuradas para, com o pelo menos um processador (211), fazer com que o aparelho pelo menos: comute (160) uma parte de largura de banda de enlace descendente ativa junto com a comutação (150) a partir da primeira parte de largura de banda de enlace ascendente para a segunda parte de largura de banda de enlace ascendente.
20. Aparelho, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que a comutação (150) da primeira parte de largura de banda de enlace ascendente ocorre quando o procedimento de acesso aleatório disparado é pelo menos um dentre um procedimento de acesso aleatório baseado em contenção ou um procedimento de acesso aleatório livre de contenção.
21. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 16 a 20, caracterizado pelo fato de que uma entidade de rede (220) é incluída em uma célula primária ou em uma célula secundária.
22. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 16 a 21, caracterizado pelo fato de que a pelo menos uma memória (212) e as instruções são configuradas para, com o pelo menos um processador (211), fazer com que o aparelho pelo menos: receba (120) uma indicação de configuração a partir da entidade de rede (220); e selecione a segunda parte de largura de banda de enlace ascendente a partir de uma pluralidade de partes de largura de banda com base na indicação de configuração.
23. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 16 a 22, caracterizado pelo fato de que a primeira parte de largura de banda de enlace ascendente e a segunda parte de largura de banda de enlace ascendente são configuradas para o aparelho dentro de uma única célula.
24. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 16 a 23, caracterizado pelo fato de que a pelo menos uma memória (212) e as instruções são configuradas para, com o pelo menos um processador (211), fazer com que o aparelho pelo menos: selecione (140) a segunda parte de largura de banda de enlace ascendente com base em pelo menos uma dentre uma implementação do aparelho, uma parte de largura de banda padrão, um canal lógico que dispara o procedimento de acesso aleatório ou uma prioridade do canal lógico.
25. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 16 a 24, caracterizado pelo fato de que a pelo menos uma memória (212) e as instruções são configuradas para, com o pelo menos um processador (211), fazer com que o aparelho pelo menos: selecione (140) a segunda parte de largura de banda de enlace ascendente com base em pelo menos um dentre uma numerologia ou uma frequência do canal de acesso aleatório.
26. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 16 a 25, caracterizado pelo fato de que o aparelho está em um estado conectado de controle de recurso de rádio durante o disparo do procedimento de acesso aleatório.
27. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 16 a 26, caracterizado pelo fato de que o disparo (110) do procedimento de acesso aleatório ocorre após uma falha de feixe ser detectada pelo aparelho.
28. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 16 a 27, caracterizado pelo fato de que, para o aparelho, múltiplas partes de largura de banda de enlace ascendente suportando o canal de acesso aleatório são configuradas na célula.
29. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 16 a 28, caracterizado pelo fato de que a segunda parte de largura de banda de enlace ascendente é uma parte de largura de banda inicial.
30. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 16 a 29, caracterizado pelo fato de que as partes de largura de banda de enlace descendente e de enlace ascendente são configuradas separadamente em um espectro emparelhado, e em que as partes de largura de banda de enlace descendente e de enlace ascendente são comutadas de forma independente.
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